74
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE, NA UFRN, SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES E PRECEPTORES Natal/RN, Dez/2011

AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE, NA UFRN, …arquivos.info.ufrn.br/arquivos/2014239245faf018327401d2a49dec928/... · Apêndice B – Questionário ... reunindo os principais

  • Upload
    vodiep

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE, NA UFRN,

SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES E PRECEPTORES

Natal/RN, Dez/2011

2

Trabalho referente às residências em saúde da

UFRN sob o olhar dos residentes e dos preceptores.

Natal/RN, dez/2011

3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA

Reitora - Ângela Maria Paiva Cruz

Vice-Reitora – Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes

Pró-Reitora de Pós-Graduação – Edna Maria da Silva

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação - Renata Arachanjo

Comissão Própria de Avaliação

Renata Archanjo

Francisco de Assis Medeiros da Silva

Denise Câmara de Carvalho

Subcomissão de Avaliação das Residências Médicas

Edna Maria da Silva – Coordenadora

Fernanda Nervo Raffin

Antonio de Lisboa Lopes Costa

Paulo José de Medeiros

Helena de Fátima Penalva Gomes

Deborah Dinorah de Sá Mororó

Ingrid Guerra Azevedo

Priscila Luana Franco Costa Guimarães

4

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 04

1. INTRODUÇÃO 06

2. OBJETIVOS 06

3. METODOLOGIA 06

4. AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES 08

4.1 . Identificação dos residentes 08

4.2 . Atuação dos residentes 12

4.3 . Questões gerais sobre as residências em saúde 15

4.4 . Avaliação das atividades de ensino 29

4.5 . Autoavaliação dos residentes 32

4.6 . Atuação da preceptoria, sob a ótica dos residentes 35

4.7 . Infraestrutura das residências, sob a ótica dos residentes 38

4.8 . Avaliação qualitativa sob a ótica dos residentes 42

5. AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS PRECEPTORES 44

5.1 . Identificação dos preceptores 44

5.2 . Caracterização das residências, segundo os preceptores 50

5.3 . Atuação dos residentes, sob a ótica dos preceptores 53

5.4 . Autoavaliação do preceptor 57

5.5 . Infraestrutura das residências, sob a ótica dos preceptores 61

5.6 . Avaliação qualitativa sob a ótica dos preceptores 65

6. APÊNDICES 67

6.1 . Apêndice A – Questionário do residente 67

6.2 . Apêndice B – Questionário do preceptor 70

5

APRESENTAÇÃO

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na perspectiva de definir suas políticas

pautadas nas demandas dos diversos setores institucionais, vem implementando uma ampla

atividade de autoavaliação, considerando-a como uma importante ferramenta de gestão.

Pertinente às atividades de pós-graduação, deflagrou, no primeiro semestre de 2011, o

processo avaliativo no âmbito dos Programas de Residência em Saúde, após um criterioso

trabalho de construção coletiva envolvendo gestores, docentes e discentes.

Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, da UFRN, a autoavaliação das

Residências em Saúde (30 Residências Médicas, 04 Residências Multiprofissionais e 01

Residência Profissional) foi desenvolvida sob a responsabilidade de uma subcomissão

definida em portaria, pela Reitora, com esse fim específico. A referida subcomissão,

presidida pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação, foi constituída por representantes de cada

Instituição Hospitalar, sede das residências, representante do Complexo Hospitalar e de

Saúde, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e das Coremes/Coremus dos Hospitais

Universitários HUAB, HUOL, MEJC e HOSPED.

Todo o estudo teve início com a convocação da Reitora para uma reunião com os diretores

dos hospitais, diretores de Centro, CPA, Pró-Reitoria de Pós-Graduação, docentes e

preceptores envolvidos. Foi registrada uma presença massiva desses atores e que teve o

objetivo de deflagrar o processo de autoavaliação, dando um caráter institucional ao

processo, de forma a obter uma atenção especial de todos. A partir dessa reunião foram

traçados todos os passos que seriam trilhados para a consecução da autoavaliação..

Tomou-se como referência a avaliação realizada em agosto de 2001 e os seus avanços e

partiu-se por agendar os trabalhos, que transcorreram de junho a outubro de 2011,

adotando-se a metodologia descrita a seguir.

1. Análise da documentação reguladora das Residências em Saúde;

2. Análise dos projetos pedagógicos de Residência, atentando-se para os conteúdos teóricos

e práticos e mecanismos de avaliação do desempenho dos residentes;

3. Definição dos instrumentos de levantamento de dados (questionários), que contemplasse:

Projeto Pedagógico, Infraestrutura: alojamento para repouso, ambientes de estudos,

biblioteca, acesso à internet, dentre outros;

6

4. Levantamento de Preceptores/Docentes;

5. Teste dos questionários;

6. Agendamento para aplicação dos questionários;

7. Seminário sobre avaliação das Residências em Saúde, com a presença da Profª Jeane

Michel, coordenadora da Comissão Nacional das Residências em Saúde/SESU-MEC;

8. Aplicação dos questionários, envolvendo residentes/docentes/preceptores;

9. Apresentação dos resultados em Seminário realizado em outubro/2011;

10. Confecção do Relatório Final, constante deste documento.

Assim, considerando-se como um importante instrumento para a tomada de decisão, a

autoavaliação das Residências da UFRN, no total de 35 (trinta e cinco), foi realizada

reunindo os principais atores que vivenciam o cotidiano deste processo formativo, dos quais

buscou-se obter análises, críticas e sugestões, com a finalidade do aperfeiçoamento do

sistema como um todo, levando-se também em consideração o autoconhecimento sobre a

sua realidade, enfocando avanços e desafios a serem superados, assim como sugestões

que devem ser encaminhadas no sentido de subsidiar as políticas que devem atender à

superação dos problemas detectados.

O relatório geral aqui exposto caracteriza tanto os residentes quanto os preceptores,

destacando a opinião de cada um a respeito da própria atuação, da infraestrutura

disponibilizada pelos quatro Hospitais Universitários para as residências em saúde, bem

como os direitos e deveres estabelecidos no projeto pedagógico das residências. Todos os

resultados são apresentados por Hospital, com uma ênfase especial nos pontos fortes e

fragilidades de cada um.

7

1. INTRODUÇÃO

As Residências em Saúde existem como forma de garantir ao jovem médico e outros

profissionais ligados à área da saúde a oportunidade de ter uma vivência prática dentro de

instituições de saúde e sob a orientação de profissionais (preceptores). Diferentemente do

que a maioria pensa, ela não é obrigatória. Ao concluir o curso, principalmente de medicina,

o aluno pode optar por fazê-la ou não. O trabalho em questão investigou quatro instituições

de saúde, onde residentes e preceptores se autoavaliaram e avaliaram as residências em

questão, considerando os objetivos a seguir.

2. OBJETIVOS

2.1. Geral

Avaliar as residências em saúde, na UFRN, sob a ótica dos residentes e preceptores.

2.2. Específicos

Traçar o perfil dos residentes e preceptores;

Caracterizar as residências;

Avaliar as atividades de ensino e infraestrutura das residências;

Relacionar os pontos fortes e as fragilidades de cada residência

3. METODOLOGIA

Foi utilizado como instrumento um questionário estruturado e composto em sua

grande maioria por questões fechadas, com o objetivo de esclarecer o ponto de vista tanto

de residentes quanto de preceptores sobre o funcionamento das residências em saúde na

UFRN. Para a elaboração desse instrumento fez-se uma pesquisa-piloto nos hospitais da

8

UFRN que sediam as residências, seguida de uma testagem nesses mesmos hospitais. A

coleta de dados foi feita nos meses de setembro e outubro de 2011, no Hospital Universitário

Onofre Lopes – HUOL, na Maternidade Escola Januário Cicco – MEJC, no Hospital de

Pediatria Dr. Heriberto Bezerra – HOSPED e no Hospital Universitário Ana Bezerra – HUAB.

Contou com a participação de 151 residentes e 99 preceptores, distribuídos nas Residências

dessas unidades hospitalares, conforme se observa no quadro a seguir.

Residentes e preceptores que participaram da avaliação, segundo o local de atuação

Locais

Residentes Preceptores

Quantidade % Quantidade %

HUOL 75 49,7 46 46,5

MEJC 30 19,9 10 10,1

HOSPED 27 17,9 23 23,2

HUAB 19 12,6 20 20,2

Total 151 100 99 100

9

4. AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES

4.1 . IDENTIFICAÇÃO DOS RESIDENTES

Gráfico 1: Faixa etária dos residentes (%)

Até 25 anos

26 a 30 anos

31 a 35 anos

36 a 40 anos

Acima de 40 anos

29,8

54,3

10,6

3,3 2,0

Nota-se que o percentual de entrevistados com idade variando entre 26 e 30 anos é o

maior e representa mais da metade (54,3%). Vale destacar os 29,8% dos residentes que

possuem até 25 anos e os demais com idade acima de 30 anos (15,9%).

Gráfico 2: Sexo (%)

Masculino34,4%

Feminino65,6%

Conforme demonstrado no gráfico 2, observa-se uma maioria de mulheres residentes,

65,6%, contra 34,4% de homens.

10

Gráfico 3: Estado civil dos residentes (%)

Solteiro74,8%

Casado/ União estável

22,5%

Outro2,7%

De acordo com os dados coletados, percebe-se que grande parte dos residentes

entrevistados é solteira (74,8%), enquanto uma parcela considerável (22,5%) é casada ou

vive em união estável e representa.

Gráfico 4: Origem dos residentes (%)

RN (74,1%)

PB (12,6%)

PE (5,2%)

CE (5,2%)

BA (0,7%)MA (0,7%)PI (0,7%)SE (0,7%)

Outras Regiões 10,6%

Nordeste 89,4%

Ao analisar o gráfico 4, é perceptível que a quase totalidade dos entrevistados são

originários do Nordeste (89,4%), ficando apenas 10,6% para as demais regiões do Brasil.

Destaque para o Rio Grande do Norte que, com presença marcante e expressiva dos

residentes, representa 74,1% dos originários da Região Nordeste.

11

Gráfico 5: Graduação dos residentes (%)

96,8

1,1

19,3

3,5

22,8

10,5

19,3

5,3

12,3

5,3

1,8

ENFERMAGEM

ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA

FARMÁCIA

FISIOTERAPIA

MEDICINA

MEDICINA/ODONTOLOGIA

NUTRIÇÃO

ODONTOLOGIA

PSICOLOGIA

SERVIÇO SOCIAL

NR

MÉDICA MULTIPROFISSIONAL

De acordo com os dados apresentados no gráfico 5, percebe-se que a maioria dos

residentes da Residência Médica (96,8%) possuem graduação em medicina, enquanto os da

Multiprofissional se destacam em farmácia (22,8%) nutrição e enfermagem (19,3% cada),

psicologia (12,3%) e fisioterapia (10,5%)

Gráfico 6: Tempo de formado dos residentes (%)

Menos de 1 ano

De 1 a 5 anos Acima de 5 anos

Não respondeu

10,6

72,8

10,66,0

Quanto ao tempo de formado, a predominância é de até 5 anos, com 83,4% dos

residentes.

12

Gráfico 7: Instituição onde o residente se graduou (%)

UFRN

UFPB

UFCG

UEPB

FMJ

FCM

ITPAC

UNP

UFC

UNCISAL

EMESCAM

FMI

FTC

UFAM

UFCE

UFG

UFMT

UFPA

UFPE

UPE

USFX

Não respondeu

58,9

8,6

5,3

3,3

2,6

2,0

2,0

2,0

1,3

1,3

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

0,7

5,3

De acordo com os dados analisados é possível notar que mais da metade dos

residentes (58,9%) concluíram sua graduação na Universidade Federal do Rio Grande do

Norte. Os demais estão distribuídos em outras dezoito instituições de ensino superior

(35,8%), enquanto 5,3% deixaram essa pergunta sem resposta.

13

4.2. ATUAÇÃO DOS RESIDENTES

Gráfico 8: Categoria dos residentes (%)

R1 R2 R3 R4 R5 Não respondeu

47,7

31,1

13,9

3,3 2,0 2,0

Nota-se um destaque para as categorias iniciais, R1 e R2, com 47,7% e 31,1%,

respectivamente e em um nível intermediário, a categoria R3, com 13,9%.

Gráfico 9: Áreas de atuação dos residentes (%)

Ambulatórios

Enfermarias Clínicas

Enfermagem Cirúrgica

Centro Cirúrgico

UTI Adulto

UTI Neonatal

Medicina da Família e Comunidade

Núcleo de Epidemiologia Hospitalar

UTI Pediátrica

Ambulatório de ostomias

Outros

82,8

75,5

47,0

39,1

43,0

17,9

15,2

5,3

7,3

2,6

37,1

A prática dos residentes está mais concentrada nos ambulatórios, onde 82,8% deles

disseram que atuaram, seguido por enfermarias clínicas, que contou com a participação de

75,5% dos residentes. A enfermaria cirúrgica (47%), a UTI adulto (43%) e o Centro Cirúrgico

(39,1%) foram outros locais onde os residentes mais atuaram.

14

Gráfico 10: Estágios em ambientes fora da UFRN – Médica e Multiprofissional (%)

52,147,9

71,9

28,1

SIM NÃO

MÉDICA MULTIPROFISSIONAL

Verifica-se que na Residência Médica 52,1% dos residentes cumpriram estágios

complementares fora da UFRN, enquanto na Multiprofissional esse número foi de 71,9%.

Gráfico 11: Estágios em ambientes fora da UFRN – Residência Médica, por hospital (%)

30,033,3

62,9

31,6

70,066,7

37,1

68,4

HOSPED HUAB HUOL MEJC

SIM NÃO

Ao analisar os dados da Residência Médica, por hospital, o HUOL se destaca por

apresentar a maior percentagem de residentes que realizaram estágio em ambientes fora da

UFRN (62,9%), enquanto HOSPED, MEJC e HUAB apresentam índices inversos, onde o que

se destaca é a não-participação, com 70%, 68,4% e 66,7%, respectivamente.

15

Gráfico 12: Estágios em ambientes fora da UFRN – Residência Multi, por hospital (%)

76,5

100,0

76,9

18,223,5

0,0

23,1

81,8

HOSPED HUAB HUOL MEJC

SIM NÃO

A maioria dos residentes da Multiprofissional cumpre estágio em ambientes fora da

UFRN, com um maio destaque para os residentes no HUAB, cuja totalidade cumpre o

estágio. Por outro lado, 81,8% dos residentes na MEJC não estagiam em ambientes

externos ao da universidade.

16

4.3. QUESTÕES GERAIS SOBRE AS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE

Gráfico 13: O projeto pedagógico da Residência Médica foi apresentado? (%)

60,0

100,0

64,5

26,3

10,0

0,0

8,1

63,2

30,0

0,0

27,4

10,5

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente

Observa-se que o projeto pedagógico da Residência Médica foi 100% apresentado,

em sua totalidade, aos residentes do HUAB, 64,5% aos do HUOL, 60% aos do HOSPED e

apenas 26,3% aos da MEJC. Além disso, 63,2% dos residentes da MEJC afirmaram que o

projeto não lhes foi apresentado.

Gráfico 14: O projeto pedagógico da Residência Multiprofissional foi apresentado? (%)

76,5

68,8

92,3

72,7

23,5

31,2

7,7

27,3

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Parcialmente

Verifica-se que o projeto pedagógico da Residência Multiprofissional foi apresentado

total ou parcialmente nos quatro hospitais que sediam essas residências, com mais destaque

para o HUOL, onde 92,3% dos residentes afirmaram que o projeto lhes foi apresentado em

sua totalidade.

17

Gráfico 15: A programação da Residência Médica vem sendo cumprida? (%)

30,0

66,7 64,5

11,1

0,0 0,06,5

61,1

70,0

33,329,0 27,8

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente

É possível verificar que a programação estabelecida na Residência Médica vem sendo

cumprida em sua totalidade, especialmente no HUAB (66,7%) e no HUOL (64,5%). No

HOSPED, 70% afirmaram que está sendo cumprida apenas parcialmente e na MEJC, 61,1%

disseram que a programação não está sendo cumprida.

Gráfico 16: A programação da Residência Multiprofissional vem sendo cumprida? (%)

52,9

12,5

84,6

45,5

5,90,0 0,0 0,0

41,2

87,5

15,4

54,5

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente

A respeito da Residência Multiprofissional observa-se que 84,6% dos residentes do

HUOL, 52,9% do HOSPED e 45,5% da MEJC afirmaram que a programação estabelecida

vem sendo cumprida. Em contrapartida, 87,5% dos residentes do HUAB afirmaram que a

mesma vem sendo cumprida apenas de forma parcial.

18

Gráfico 17: O residente conhece o regimento da Residência Médica? (%)

30,0

100,0

38,7 36,8

60,0

0,0

16,1

47,4

10,0

0,0

45,2

15,8

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente

Conforme apresentado no gráfico acima, todos os residentes do HUAB conhecem o

regimento da Residência Médica, enquanto nos demais somente 35%, em média, conhecem.

Além disso, nos outros hospitais uma percentagem considerável dos entrevistados afirmaram

não conhecer ou têm apenas conhecimento parcial. É o caso do HOSPED (60%

desconhecem), da MEJC (47,4% desconhecem) e do HUOL (16,1% desconhecem).

Gráfico 18: O residente conhece o regimento da Residência Multiprofissional? (%)

58,8

68,8

84,6

54,5

41,2

31,2

15,4

45,5

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Parcialmente

Na Residência Multiprofissional todos os residentes conhecem total ou parcialmente o

regimento, destacando-se o conhecimento total no HUOL (84,6%), no HUAB (68,8%), no

HOSPED (58,8%) e na MEJC (54,5%).

19

Gráfico 19: A carga horária semanal de 60h na Residência Médica é obedecida? (%)

30,033,3

59,7

47,4

60,0

0,0

17,721,1

10,0

33,3

19,4

31,6

0,0

33,3

3,20,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não

Parcialmente Não respondeu

A carga horária semanal de 60h na Residência Médica não é cumprida no HOSPED

(60%), na MEJC (21,1%) e no HUOL (17,7%). Em compensação, 59,7% dos residentes

afirmaram que ela é cumprida no HUOL, 47,4%, na MEJC, 33,3% no HUAB e 30% no

HOSPED.

Gráfico 20: A carga horária de 60h na Residência Multiprofissional é obedecida? (%)

82,4

100,0 100,0 100,0

17,6

0,0 0,0 0,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Parcialmente

Na Residência Multiprofissional a carga horária semanal de 60 horas é plenamente

cumprida pelos residentes do HUAB, do HUOL e da MEJC. No HOSPED o cumprimento

pleno dessa carga horária chega a 82,4%, enquanto 17,6% cumprem de forma parcial.

20

Gráfico 21: Existe folga semanal na Residência Médica? (%)

90,0

33,3

41,936,8

10,0

33,3

50,0

63,2

0,0 0,04,8

0,00,0

33,3

3,20,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não

Esporadicamente Não respondeu

Observa-se que a Residência Médica sediada no HOSPED é a única onde a maioria

dos residentes (90%) possuem folga semanal. No HUOL e na MEJC, 50% e 63,2% dos

residentes, respectivamente, não possuem, enquanto no HUAB somente 33,3% têm a folga.

Gráfico 22: Existe folga semanal na Residência Multiprofissional? (%)

94,1

81,2

100,0

90,9

5,9

18,8

0,0

9,1

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não

Os residentes da Residência Multiprofissional contam com folga semanal nos quatro

hospitais que sediam essa residência, com destaque para o HUOL, onde todos gozam esse

benefício, embora nos outros hospitais a situação seja quase a mesma, com exceção do

HUAB, onde 18,8% não têm a folga.

21

Gráfico 23: O residente da Residência Médica faz plantão noturno? (%)

90,0

33,3

16,1

100,0

10,0

33,3

79,0

0,00,0 0,03,3

0,00,0

33,3

1,6 0,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não

Às vezes Não respondeu

A partir do gráfico verifica-se que todos os residentes da MEJC e quase todos do

HOSPED (90%) realizam plantão noturno, enquanto 79% dos residentes do HUOL não

fazem esse tipo de plantão.

Gráfico 24: O residente que faz plantão noturno na Residência Médica

tem direito à folga depois do plantão? (%)

30,033,3

1,6

94,7

40,0

0,0

50,0

0,0

30,0

0,01,6

5,30,0 0,0

11,3

0,00,0

66,7

35,5

0,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não

Às vezes NANão respondeu

Observa-se que 94,7% dos residentes da MEJC que fazem plantão noturno têm direito

à folga depois do plantão. Esse percentual cai para 33,3% no HUAB e para 30% no

HOSPED.

22

Gráfico 25: O residente da Residência Multiprofissional faz plantão noturno? (%)

23,5 25,0

0,0 0,0

76,5

50,0

92,3

100,0

0,0

25,0

7,7

0,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Às vezes

Conforme se visualiza no gráfico acima, somente os residentes da Residência

Multiprofissional sediada no HOSPED (23,5%) e no HUAB (25%) dão plantão noturno

constante. Esse plantão ocorre às vezes no HUAB (25%) e no HUOL (7,7%).

Gráfico 26: O residente que faz plantão noturno na Residência Multiprofissional tem

direito à folga depois do plantão? (%)

23,5

0,0

7,7

23,5

56,3

23,1

0,0

12,5

0,0

17,6

6,3

15,4

100,0

35,3

25,0

53,8

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Às vezes NA Não respondeu

Somente 23,5% dos residentes da Residência Multiprofissional do HOSPED, que

deram plantão noturno, tiveram direito à folga depois do plantão. No HUOL, apenas 7,7%

gozaram esse direito. O pior ocorreu no HUAB, onde 56,3% dos que deram plantão não

tiveram a folga.

23

Gráfico 27: Temas abordados na Residência Médica (% de ‘sim’)

30,0

100,0

50,0

31,6

40,0

100,0

71,0

15,8

20,0

66,7

50,0

0,0

10,0

100,0

48,4

10,5

0,0

66,7

38,7

0,0

20,0

100,0

33,9

42,1

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

Bioética Ética prof issional

Metodologia científ ica Epidemiologia

Estatística Políticas públicas de saúde/SUS

É possível perceber que na programação da Residência Médica os temas teóricos

obrigatórios foram todos abordados para os residentes sediados no HUAB e no HUOL,

enquanto no HOSPED não foi visto “Estatística” e na MEJC não foi ministrado nem

“Metodologia Científica”, nem “Estatística”. Em relação ao HUAB, destacam-se “Bioética”,

“Ética profissional”, “Epidemiologia” e “Políticas Públicas de Saúde – SUS”, onde 100% dos

residentes disserem ter visto esses assuntos. No HUOL, o maior destaque foi para “Ética

Profissional”, visto por 71% dos residentes,

24

Gráfico 28: Temas abordados na Residência Multiprofissional (% de ‘sim’)

94,1

100,0

84,6

100,0

52,9

62,5

76,9

18,2

100,0

100,0

100,0

100,0

47,1

56,3

69,2

45,5

5,9

0,0

15,4

9,1

100,0

100,0

100,0

100,0

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

Bioética Ética prof issional

Metodologia científ ica Epidemiologia

Estatística Políticas públicas de saúde/SUS

Na Residência Multiprofissional, somente o conteúdo de Estatística não foi abordado

para os residentes do HUAB. Todos os outros temas foram abordados nos quatro hospitais,

a maioria deles sendo confirmada por quase todos os residentes, como Metodologia

Científica e Políticas Públicas de Saúde/SUS (vistas 100% nos quatro hospitais) e Bioética

(vista 100% no HUAB e na MEJC).

25

Gráfico 29: Frequência da participação na discussão de casos clínicos – Residência

Médica (%)

1,6

50,0

33,3

43,5

50,0

66,7

40,3

5,3

3,2

10,5

3,2

21,131,6

3,2

21,1

1,6

5,3

1,6

5,3

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

Às vezes Diária Semanal Quinzenal Mensal

Bimestral Trimestral Nunca NR

É possível notar que os residentes do HUOL, HOSPED e HUAB participaram, em sua

maioria, diariamente ou semanalmente da discussão de casos clínicos na Residência

Médica. No HUOL, o percentual foi de 43,5% de participação diária e de 40,3% de

participação semanal. No HOSPED, os residentes dividem-se com 50% tendo participação

diária e 50% semanal. Já no HUAB, 66,7% dos entrevistados disseram participar

semanalmente, enquanto que 33,3% participaram diariamente. Na MEJC, a participação foi

mais espaçada, destacando-se mensal (21,1%), bimestral (31,6%) e trimestral (21,1%).

26

Gráfico 30: Frequência da participação na discussão de casos clínicos – Residência

Multiprofissional (%)

5,9

46,2

37,5

15,4

27,3

5,9

18,8

54,5

76,5

12,5

30,8

18,2

5,9

12,5

5,9

43,8

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

DIÁRIA SEMANAL QUINZENAL MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL

A participação diária dos residentes da Residência Multiprofissional na discussão de

casos clínicos ocorre com mais destaque no HUOL (46,2%) e no HOSPED (5,9%). A

semanal é acentuada no HUAB (37,5%), na MEJC (27,3%) e no HUOL (15,4%). No

HOSPED, destaca-se a participação mensal (76,5%) e na MEJC, a quinzenal (54,5%).

27

Gráfico 31: Quem acompanha o residente nas práticas da Residência Médica? (%)

1,6

21,1

10,0 9,75,3

45,2

78,9

100,0 100,095,2

78,9

HOSPED HUAB HUOL MEJC

NINGUÉM OUTRO PROFISSIONAL

OUTRO RESIDENTE PRECEPTOR

Percebe-se uma grande participação do preceptor no acompanhamento dos

residentes em suas práticas nos quatro hospitais. O HOSPED conta também com a

participação de outro profissional (10%), assim como o HUOL (9,7%) e a MEJC (5,3%).

Outro residente também é bastante citado como acompanhante da prática, destacando-se a

MEJC (78,9%) e o HUOL (45,2%).

28

Gráfico 32: Quem acompanha o residente nas práticas

da Residência Multiprofissional? (%)

23,5

37,5

7,7

27,3

29,4

31,3

23,1

9,1

11,8

50,0

23,1

27,3

76,5

50,0

92,3

45,5

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

NINGUÉM OUTRO PROFISSIONAL OUTRO RESIDENTE PRECEPTOR

Na Residência Multiprofissional o acompanhamento da prática nem sempre existe,

segundo os residentes do HOSPED (23,5%), do HUAB (37,5%), do HUOL (7,7%) e da MEJC

(27,3%). Mesmo assim a participação do preceptor é bastante acentuada, sendo de 92,3%

no HUOL, 76,5% no HOSPED, 50% no HUAB e 45,4% na MEJC. Outro residente também é

bastante citado como acompanhante da prática, sendo de 50% no HUAB, 27,3% na MEJC,

23,1% no HUOL e 11,8% no HOSPED.

29

Gráfico 33: Quem orienta nos procedimentos da Residência Médica? (%)

10,0

0,0

48,4 47,4

100,0 100,095,2

100,0

0,00,0

11,3

0,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

OUTRO RESIDENTE PRECEPTOR OUTRO PROFISSIONAL

De acordo com os dados coletados e analisados, observa-se que o preceptor é quem

mais orienta o residente nas tomadas de decisão em relação a procedimentos na Residência

Médica, com uma participação de 100% no HOSPED, no HUAB e na MEJC e de 95,2% no

HUOL. Outro residente vem em seguida, com uma participação de 48,4% no HUOL, 47,4%

na MEJC e 10% no HOSPED.

Gráfico 34: Quem orienta nos procedimentos da Residência Multiprofissional? (%)

11,8

37,5

0,0

9,1

11,8

31,3

15,4

9,1

5,9

31,3

7,7

9,1

88,2

50,0

100,0

81,8

HOSPED

HUAB

HUOL

MEJC

NINGUÉM OUTRO PROFISSIONAL OUTRO RESIDENTE PRECEPTOR

Na Residência Multiprofissional também o preceptor se destaca, com 100% de

participação no HUOL, 88,2% no HOSPED, 81,1% na MEJC e 50% no HUAB. “Ninguém”

tem um certo destaque no HUAB (37,5%), bem como outro profissional e outro residente.

30

4.4 . AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO

Os gráficos 35 a 38 a seguir apresentam a média das notas atribuídas pelos

residentes nos itens que avaliam as atividades de ensino em cada um dos quatro hospitais

que sediam as residências. Observa-se que no HUOL (gráfico 35) a média geral gira em

torno de 7,0 destacando-se os itens “Treinamento em serviço” e “Participação do preceptor

nas atividades” com as maiores médias e sessões clínicas como as piores.

No HOSPED (gráfico 36) a média passa um pouco de 6,0, tendo como pontos fortes a

“discussão de casos clínicos”, as “Sessões anátomo-clínicas”, o “Treinamento em serviço” e

“Integração entre equipes de atuação”. As fragilidades apontadas no HOSPED são as

“Sessões clínicas”.

Na MEJC (gráfico 37), a média geral fica em torno de 4,0, destacando-se como pontos

fortes o “Treinamento em serviço” e “Integração entre equipes de atuação” e como

fragilidades as sessões clínicas e anátomo-clínicas.

Por último, no HUAB (gráfico 38), a média geral fica próxima de 6,5, destacando-se

como pontos fortes “Treinamento em serviço” e “Integração entre equipes de atuação” e

como fragilidades “Sessões anátomo-clínicas” e “Sessões clínico-radiológicas.

31

Gráfico 35: Média das notas atribuídas pelos residentes do HUOL nos itens referentes

à avaliação do ensino nas Residências em Saúde da UFRN

7,0

7,1

6,3

5,9

5,7

7,9

7,7

7,0

Discussões de artigos científ icos

Discussões de casos clínicos

Sessões anátomo-clínicas

Sessões clínico-radiológicas

Sessões clínico-laboratoriais

Treinamento em serviço

Participação do preceptor nas atividades

Integração entre equipes de atuação

Gráfico 36: Média das notas atribuídas pelos residentes do HOSPED nos itens

referentes à avaliação do ensino nas Residências em Saúde da UFRN

5,9

7,7

7,5

3,4

3,6

7,4

6,6

7,4

Discussões de artigos científ icos

Discussões de casos clínicos

Sessões anátomo-clínicas

Sessões clínico-radiológicas

Sessões clínico-laboratoriais

Treinamento em serviço

Participação do preceptor nas atividades

Integração entre equipes de atuação

32

Gráfico 37: Média das notas atribuídas pelos residentes da MEJC nos itens referentes

à avaliação do ensino nas Residências em Saúde da UFRN

3,4

5,8

0,5

0,1

1,6

7,7

6,6

7,8

Discussões de artigos científ icos

Discussões de casos clínicos

Sessões anátomo-clínicas

Sessões clínico-radiológicas

Sessões clínico-laboratoriais

Treinamento em serviço

Participação do preceptor nas atividades

Integração entre equipes de atuação

Gráfico 38: Média das notas atribuídas pelos residentes do HUAB nos itens referentes

à avaliação do ensino nas Residências em Saúde da UFRN

6,3

6,8

3,0

3,3

5,7

6,9

5,8

8,3

Discussões de artigos científ icos

Discussões de casos clínicos

Sessões anátomo-clínicas

Sessões clínico-radiológicas

Sessões clínico-laboratoriais

Treinamento em serviço

Participação do preceptor nas atividades

Integração entre equipes de atuação

33

4.5. AUTOAVALIAÇÃO DOS RESIDENTES

Nos gráficos de 39 a 42, pode-se visualizar que em sua autoavaliação os residentes

das Residências em Saúde da UFRN foram generosos consigo mesmos, demonstrando que

em sua opinião estão convictos de que estão realizando um bom trabalho.

Especificamente no HUOL (gráfico 38) os residentes destacaram os itens assiduidade,

comportamento ético, comportamento humanizado e interesse pelas atividades práticas

como os de melhor desempenho, enquanto participação nas sessões clínico-laboratoriais

obteve a média mais baixa.

No HOSPED (gráfico 39), destacam-se assiduidade, comportamento humanizado,

comportamento ético, interesse pelas atividades práticas e pontualidade, como os itens de

maior desempenho dos alunos em sua autoavaliação e a participação nas sessões clínico-

radiológicas e clínico-laboratoriais como as de pior desempenho.

Na MEJC (gráfico 41) os itens de melhor desempenho são os mesmos do HOSPED,

destacando a participação em sessões anátomo-clínicas e clínico-laboratoriais com as

médias mais baixas.

Os residentes do HUAB são mais exigentes consigo mesmos, atribuindo médias um

pouco mais baixas, mas destacando comportamento humanizado e comportamento ético

como seus pontos fortes e participação nas sessões anátomo-clínicas como sua principal

fragilidade.

34

Gráfico 39: Autoavaliação dos residentes do HUOL (média das notas)

7,5

7,9

7,4

7,2

7,0

8,0

9,1

8,7

9,4

9,3

9,2

7,6

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Pontualidade

Assiduidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Dedicação ao estudo fora do horário das atividades

Gráfico 40: Autoavaliação dos residentes do HOSPED (média das notas)

7,4

8,2

6,8

4,8

5,3

8,0

9,0

9,0

9,6

9,3

9,5

8,2

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Pontualidade

Assiduidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Dedicação ao estudo fora do horário das atividades

35

Gráfico 41: Autoavaliação dos residentes da MEJC (média das notas)

5,2

6,8

1,0

3,0

7,8

9,3

9,1

9,4

9,3

9,4

6,9

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Pontualidade

Assiduidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Dedicação ao estudo fora do horário das atividades

Gráfico 42: Autoavaliação dos residentes do HUAB (média das notas)

7,5

7,9

5,0

7,0

7,5

7,9

8,6

8,3

8,7

9,3

9,4

8,0

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Pontualidade

Assiduidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Dedicação ao estudo fora do horário das atividades

36

4.6 . ATUAÇÃO DA PRECEPTORIA, SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES

A atuação da preceptoria, seguindo o padrão dos itens anteriores, foi avaliada por

hospital. Assim, em relação aos que atuam no HUOL (gráfico 43), os quesitos avaliados

pelos residentes que obtiveram as melhores médias foram: disponibilidade para tirar dúvidas

e contribuição dada pelo preceptor a sua formação, ambos com 8,5. Também foram

destacados coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas, disponibilidade para

orientação e presença do preceptor no serviço, com médias 8,0 ou mais. No geral, as médias

ficaram acima de 6,8, sendo essa a menor, referente à participação nas sessões clínico-

laboratoriais.

No HOSPED (gráfico 44), as médias foram menores, variando entre 3,3 e 7,8, sendo

que a participação nas sessões clínico-radiológicas e nas sessões clínico-laboratoriais

obtiveram as menores médias (3,3). Por outro lado, presença do preceptor no serviço,

contribuição dada pelo preceptor à sua formação e disponibilidade para tirar dúvidas, foram

os itens com as maiores médias, 7,8; 7,6 e 7,5, respectivamente.

As médias atribuídas aos preceptores que atuam na MEJC (gráfico 45) foram

menores, variando entre 0,3 e 8,0, caracterizando-se por ter alguns itens com médias muito

baixas como participação nas sessões anátomo-clínicas, cumprimento da programação

estabelecida, participação nas discussões de artigos científicos e participação nas

discussões de casos clínicos (todos com média menor do que 6,0). Mesmo assim, foram

destacados alguns pontos fortes como disponibilidade para tirar dúvidas, presença do

preceptor no serviço disponibilidade para orientação e contribuição para a sua formação

(todos entre 7,5 e 8,0).

Em relação à atuação da preceptoria que atua no HUAB (gráfico 46), há uma grande

homogeneidade de médias em torno de 6,5, variando entre 2,0 (participação nas sessões

anátomo-clínicas) e 6,8 (disponibilidade para tirar dúvidas).

37

Gráfico 43: Avaliação da atuação da preceptoria pelos residentes do HUOL (média das notas)

7,7

7,4

7,6

7,0

7,1

6,8

8,0

8,5

8,2

8,4

7,9

8,5

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Presença do preceptor no serviço

Disponibilidade para tirar dúvidas

Disponibilidade para orientação

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Acompanhamento das atividades práticas

Contribuição dada pelo preceptor a sua formação

Gráfico 44: Avaliação da atuação da preceptoria pelos residentes do HOSPED (média das notas)

7,0

6,1

6,3

5,2

3,3

3,3

7,8

7,5

7,2

7,3

7,0

7,6

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Presença do preceptor no serviço

Disponibilidade para tirar dúvidas

Disponibilidade para orientação

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Acompanhamento das atividades práticas

Contribuição dada pelo preceptor a sua formação

38

Gráfico 45: Avaliação da atuação da preceptoria pelos residentes da MEJC (média das notas)

4,7

4,9

5,9

0,3

0,0

3,1

7,7

8,0

7,6

7,5

6,1

7,6

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Presença do preceptor no serviço

Disponibilidade para tirar dúvidas

Disponibilidade para orientação

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Acompanhamento das atividades práticas

Contribuição dada pelo preceptor a sua formação

Gráfico 46: Avaliação da atuação da preceptoria pelos residentes do HUAB (média das notas)

6,7

6,3

6,7

2,0

4,5

5,7

6,5

6,8

6,5

6,4

5,8

6,3

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científ icos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Presença do preceptor no serviço

Disponibilidade para tirar dúvidas

Disponibilidade para orientação

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Acompanhamento das atividades práticas

Contribuição dada pelo preceptor a sua formação

39

4.7 . INFRAESTRUTURA DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES

Gráfico 47: Média das notas atribuídas pelos residentes, à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HUOL

7,4

7,2

6,4

5,5

5,7

5,5

5,7

7,2

7,4

7,6

3,3

3,2

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Acesso à internet

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Alojamento para repouso

Condições de repouso durante o plantão

É possível verificar que as médias das notas atribuídas à infraestrutura do HUOL não

passam de 7,6, fato que pode apontar para necessidade de melhorias. Condições de

repouso durante o plantão (3,2), alojamento para repouso (3,3) e laboratório de habilidades e

salas para estudo individual na biblioteca (5,5) são os pontos de avaliação da infraestrutura

que podem ser considerados como fragilidades, pois possuem as menores médias. Acesso

ao portal da CAPES (7,6), facilidade de acesso a bibliotecas virtuais (7,4), ambientes para

aulas, estudos e discussões (7,4), acesso à internet (7,2) e recursos tecnológicos (7,2)

obtiveram as maiores médias.

40

Gráfico 48: Média das notas atribuídas pelos residentes, à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HOSPED

7,1

6,0

5,1

5,8

5,4

4,7

5,4

8,0

7,0

7,7

6,6

6,8

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Acesso à internet

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Alojamento para repouso

Condições de repouso durante o plantão

Observa-se que o “acesso à internet” obteve a maior média (8,0), seguido por “acesso

ao portal da CAPES”, demonstrando que a estrutura física disponibilizada no HOSPED

mereceu uma maior atenção dos residentes. A terceira posição, com média 7,1 é ocupada

por “ambientes para aulas, estudos e discussões”, seguido por “facilidade de acesso a

bibliotecas virtuais”. Todas as outras médias são inferiores a 7,0, ficando as piores com

“instrumental médico” (5,1) e “salas para estudo em grupo na biblioteca” (4,7).

41

Gráfico 49: Média das notas atribuídas pelos residentes, à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas na MEJC

6,4

7,1

7,2

2,1

3,6

2,1

2,1

9,2

6,8

6,8

5,2

3,8

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Acesso à internet

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Alojamento para repouso

Condições de repouso durante o plantão

É visível a grande diferença entre as médias de alguns itens avaliados, variando de

2,1 a 9,2, embora a maior média tenha sido atribuída ao “acesso à internet”. Instrumental

médico (7,2) e recursos tecnológicos (7,1) completam os três que obtiveram acima de 7,0.

Todos os demais obtiveram médias abaixo de 7,0, destacando-se os três piores: laboratório

de habilidades, salas para estudo individual na biblioteca e salas para estudo em grupo na

biblioteca, todos com média 2,1.

42

Gráfico 50: Média das notas atribuídas pelos residentes, à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HUAB

6,5

7,0

6,5

4,7

5,0

3,0

3,3

8,4

7,9

7,4

3,8

4,0

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Acesso à internet

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Alojamento para repouso

Condições de repouso durante o plantão

No HUAB também o acesso à internet é o item que obtém a maior média (8,4),

seguido de facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais (7,9), acesso ao portal da CAPES (7,4)

e recursos tecnológicos (7,0). As médias mais baixas são atribuídas a “salas para estudo

individual na biblioteca” (3,0), “salas para estudo em grupo na biblioteca” (3,3), “alojamento

para repouso” (3,8) e “condições de de repouso durante o plantão” (4,0), evidenciando

necessidade de investimentos.

43

4.8 . AVALIAÇÃO QUALITATIVA SOB A ÓTICA DOS RESIDENTES

Pontos fortes e fragilidades do HUOL, segundo os residentes

Pontos fortes e fragilidades do HUAB, segundo os residentes

44

Pontos e fragilidades da MEJC, segundo os residentes

Pontos fortes e fragilidades do HOSPED, segundo os residentes

45

5. AUTOAVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS PRECEPTORES

5.1 . IDENTIFICAÇÃO DOS PRECEPTORES

Gráfico 51: Origem dos preceptores (%)

APCERJPEMGPBSPRN

1,01,01,02,13,03,03,0

85,9

Observa-se que a quase totalidade dos entrevistados são naturais do Rio Grande do

Norte (85,9%). Os restantes procedem de diferentes estados brasileiros.

Gráfico 52: Graduação dos preceptores (%)

MEDICINA

NUTRIÇÃO

ENFERMAGEM

FARMÁCIA

FISIOTERAPIA

PSICOLOGIA

SERVIÇO SOCIAL

ODONTOLOGIA

CIÊNCIASBIOLÓGICAS

NR

43,4

16,2

13,1

8,1

6,1

5,1

3,0

2,0

1,0

2,0

Conforme se visualiza no gráfico acima, 43,4% possuem graduação em medicina,

seguido de nutrição (16,2%) e enfermagem (13,1%). Os demais estão distribuídos em outras

seis graduações.

46

Gráfico 53: Instituição onde os preceptores se graduaram (%)

UFRN

UFPB

UEPB

UFC

UFMG

UFPE

UNIFESP

UNIFESP - GPM

UNIPE/PB

NR

83,8

7,1

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

1,0

2,0

Segundo o gráfico, a maioria dos preceptores entrevistados graduou-se na

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (83,8%). É possível ainda verificar que, apesar

do baixo percentual, a Universidade Federal da Paraíba apresenta o segundo maior índice

de preceptores (7,1%). Os demais entrevistados distribuem-se entre sete outras instituições

de graduação e 2% não responderam.

Gráfico 54: Ano de graduação dos preceptores (%)

Até 1980

De 1981 a 1990

De 1991 a 2000

De 2001 a 2010

Após 2010

Não respondeu

6,1

16,2

37,4

10,1

5,1

25,1

A partir do gráfico acima, verifica-se que a maioria dos preceptores (59,7%) foram

graduados antes de 2001, somente 5,1% se graduaram depois de 2010, enquanto 25,1%

não responderam.

47

Gráfico 55: Titulação dos preceptores (%)

Residência

Especialização

Mestrado

Doutorado

Pós-Doutorado

17,2

42,4

25,3

14,1

1,0

Todos os preceptores entrevistados têm alguma pós-graduação. A maior parte deles

são especialistas, 42,4%, enquanto 40,4% são mestres ou doutores. 17,2% afirmaram que

fizeram residência.

Gráfico 56: Vínculo funcional dos preceptores com a UFRN (%)

Docente e técnico

Técnico

NR

16,2

80,8

3,0

Em relação ao vínculo funcional com a UFRN, nota-se que a maioria dos preceptores

são técnicos (80,8%), seguido por docente e técnico ao mesmo tempo, 16,2%, enquanto

nenhum preceptor disse ser apenas docente. Uma pequena porcentagem não respondeu a

pergunta (3%).

48

Gráfico 57: Carga horária semanal dedicada à residência (%)

Até 20 horas

De 21 a 30 horas

Acima de 30 horas

Não respondeu

9,1

5,1

51,5

34,3

A maioria dos preceptores (51,5%) afirmaram que dedicam mais de 30 horas

semanais à residência, embora 34,3% não tenham respondido a essa questão.

Gráfico 58: Tempo de atuação do preceptor na residência (%)

Até 5 anos

De 6 a 10 anos

Acima de 10 anos

Não respondeu

59,6

15,1

6,1

19,2

De acordo com o gráfico é possível notar que a maioria dos preceptores possuem um

tempo de atuação na residência de até 5 anos (59,6%). Os demais atuam de 6 a 10 anos

(15,1%); e acima de 10 anos (6,1%). 19,2% dos preceptores entrevistados não responderam

a essa questão.

49

Gráfico 59: Categoria dos residentes sob orientação dos preceptores (%)

R1 R2 R3 R4 R5

83,8

76,8

31,3

9,1

3,0

Quase 80% dos preceptores afirmaram que orientam mais de uma categoria de

residentes. No gráfico acima é possível notar que 83,8% orientam residentes R1 e 76,8% R2,

sendo essas as duas categorias que mais se destacam.

Gráfico 60: Hospital que sedia a residência na qual o preceptor está inserido (%)

HUOL HOSPED HUAB MEJC

46,5

23,2

20,2

10,1

Dentre os quatro hospitais pesquisados, o HUOL sedia a residência da maior parte

dos preceptores entrevistados (46,5%), seguido do HOSPED (23,2%) e do HUAB, com

20,2%. A MEJC sedia apenas 10,8% deles.

50

Gráfico 61: Cenários da prática dos preceptores (%)

Ambulatórios

Enfermarias Clínicas

Enfermagem Cirúrgica

UTI Adulto

Medicina da Família e Comunidade

UTI Neonatal

Centro Cirúrgico

Núcleo de Epidemiologia Hospitalar

UTI Pediátrica

Outros

73,7

58,6

33,3

23,2

16,2

14,1

23,2

10,1

8,1

42,4

Dentre os diversos cenários de prática dos preceptores, nota-se que os mais

frequentes são ambulatórios (73,7%), enfermarias clínicas (58,6%) e enfermarias cirúrgicas

(33,3%). Numa posição intermediária, destacam-se UTI adulto e centro cirúrgico,

relacionados por 23,2% dos preceptores como principais cenários de prática.

51

5.2 . CARACTERIZAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS, SEGUNDO OS PRECEPTORES

Embasados em sua atuação nas residências em saúde da UFRN e respondendo a

questões também apresentadas para os residentes, os preceptores caracterizam o

funcionamento dessas residências em relação a alguns direitos e deveres dos residentes. O

resultado pode ser visualizado nos gráficos de 62 a 66 a seguir.

Gráfico 62: A programação estabelecida vem sendo cumprida? (%)

95,7

66,7

86,7

70,0

2,24,3

33,3

11,1

30,0

11,1

2,2

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente NR

Pode-se afirmar que a programação vem sendo cumprida de forma satisfatória nos

quatro hospitais que sediam as residências, segundo a opinião dos preceptores

entrevistados. Destacam-se o HOSPED (95,7%) e o HUOL (86,7%), seguidos pela MEJC

(70%) e HUAB (66,7%). Nenhum preceptor afirmou que a programação não vem sendo

cumprida em sua totalidade.

52

Gráfico 63: A carga horária semanal de 60 horas é obedecida? (%) 95,7

61,1

86,7

100,0

5,6 4,44,3

33,3

8,911,1

2,2

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Parcialmente NA NR

Em relação ao cumprimento da carga horária semanal de 60 horas, há uma

unanimidade dos preceptores da MEJC, ao afirmarem que essa obrigatoriedade é 100%

cumprida. No HOSPED essa afirmativa foi repetida por 95,7% dos preceptores, sendo que

4,3% disseram que a carga horária é cumprida apenas parcialmente. No HUOL, 86,7%

disseram que a carga horária é cumprida e 4,4% disseram que não, enquanto no HUAB

somente 61,1% confirmaram o cumprimento da carga horária em sua totalidade, ao passo

que 5,6% disseram que ela não é cumprida.

Gráfico 64: Existe folga semanal para os residentes? (%)

100,0

77,8

91,1 90,0

5,68,9 10,011,111,1

5,62,2

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não Às vezes NA NR

A respeito do direito à folga semanal, o HOSPED se destaca com 100% dos seus

preceptores entrevistados afirmando que ela existe. Nos outros hospitais uma pequena

parcela dos preceptores – 10% na MEJC, 8,9% no HUOL e 5,6% no HUAB – disseram que a

folga não existe, embora 91,1% dos preceptores do HUOL, 90% da MEJC e 77,8% do HUAB

tenham dito que os residentes gozam a folga semanal.

53

Gráfico 65: Os residentes fazem plantão noturno? (%)

47,844,4

8,9

20,0

47,8

38,9

93,3

80,0

11,14,3

16,7

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não NA NR

Possivelmente devido à peculiaridade do serviço prestado em cada hospital que sedia

as residências, 93,3% dos preceptores entrevistados do HUOL, 80% da MEJC, 47,8% do

HOSPED e 38,9% do HUAB afirmaram que os residentes não fazem plantão noturno. Em

contrapartida, 47,8% dos entrevistados do HOSPED, 44,4% do HUAB, 20% da MEJC e 8,9%

do HUOL disseram que os residentes fazem plantão noturno.

Gráfico 66: Os residentes tiveram direito à folga depois do plantão noturno? (%)

39,1

16,7

6,7

20,0

13,0

33,3

51,1

20,0

4,3

16,7

8,9

0,0

43,5 44,4

35,6

60,0

HOSPED HUAB HUOL MEJC

Sim Não NA NR

Quanto ao direito à folga depois do plantão noturno, a incidência da resposta positiva

dada pelos preceptores entrevistados é baixa, sendo de apenas 39,1% no HOSPED, 20% na

MEJC, 16,7% no HUAB e 6,7 no HUOL. Já a resposta negativa, ou seja, não há folga depois

do plantão noturno, ela é dada por 51,1% dos preceptores do HUOL, 33,3% do HUAB, 20%

da MEJC e 13% do HOSPED.

54

5.3 . ATUAÇÃO DOS RESIDENTES, SOB A ÓTICA DOS PRECEPTORES

De um modo geral observa-se que os preceptores entrevistados que atuam nos quatro

hospitais que sediam as residências em saúde da UFRN atribuíram notas elevadas em todos

os itens utilizados na avaliação dos residentes, conforme se visualiza nos gráficos 67 a 70 a

seguir.

Gráfico 67: Avaliação da atuação dos residentes pelos preceptores do HUOL

(média das notas)

8,5

8,5

8,4

8,0

8,5

8,5

8,9

9,2

8,7

9,1

9,0

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

A atuação dos residentes que do HUOL foi premiada com notas variando entre boas e

excelentes atribuídas pelos preceptores, com destaque para assiduidade, comportamento

ético e comportamento humanizado, com médias a partir de 9,0, consideradas excelentes.

Todos os demais itens foram avaliados como bons, com médias variando entre 8,0 e 8,9.

55

Gráfico 68: Avaliação da atuação dos residentes pelos preceptores do HOSPED

(média das notas)

9,2

9,5

9,3

8,0

8,3

8,9

9,5

9,6

9,5

9,5

9,6

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Assim como no HUOL, os residentes do HOSPED foram considerados entre bons e

excelentes pelos preceptores, que atribuíram médias excelentes (9,0 ou mais) a oito itens da

avaliação dos residentes e médias boas (8,0, 8,3 e 8,9) aos outros três itens da avaliação.

56

Gráfico 69: Avaliação da atuação dos residentes pelos preceptores da MEJC

(média das notas)

8,4

8,3

8,6

6,7

7,6

7,6

8,4

8,5

7,9

8,8

8,9

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

Os preceptores da MEJC foram mais rigorosos do que os preceptores do HUOL e do

HOSPED, pois, além de não atribuir nenhuma média excelente, ainda classificaram a

participação nas sessões clínico-radiológicas como regular, atribuindo uma média 6,7. As

melhores médias foram para comportamento humanizado (8,9) e comportamento ético (8,8).

57

Gráfico 70: Avaliação da atuação dos residentes pelos preceptores do HUAB

(média das notas)

8,1

8,7

8,5

8,1

8,4

8,4

8,8

8,4

8,2

9,0

9,4

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Capacidade de tomar decisões em situações de risco

Interesse pelas atividades práticas

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento ético

Comportamento humanizado

No HUAB os preceptores classificaram os residentes como bons ou excelentes, com

médias variando entre 9,4 (comportamento humanizado) e 8,1 (participações nas discussões

de artigos científicos e participação nas sessões clínico-radiológicas).

58

5.4 . AUTOAVALIAÇÃO DO PRECEPTOR

Gráfico 71: Autoavaliação dos preceptores do HUOL (média das notas)

8,4

8,5

8,6

8,4

8,4

8,5

8,7

9,0

8,6

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Disponibilidade para orientação ao residente

Acompanhamento das atividades práticas

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Os preceptores do HUOL que foram entrevistados se autoavaliaram como bons,

atribuindo à sua atuação, médias variando de 8,4 a 8,7 nos itens que foram considerados e

uma nota 9,0 (excelente) no item “acompanhamento das atividades práticas”.

59

Gráfico 72: Autoavaliação dos preceptores do HOSPED (média das notas)

8,9

8,7

8,8

8,1

8,7

9,0

9,4

9,4

9,4

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Disponibilidade para orientação ao residente

Acompanhamento das atividades práticas

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Quanto à autoavaliação dos preceptores do HOSPED, é possível observar as médias

variando entre 8,1 e 9,4, posicionando-se, portanto, entre bom e excelente. A menor média

corresponde à participação nas sessões anátomo-clínicas e a maior foi colocada em três

itens: disponibilidade para orientação ao residente, acompanhamento das atividades práticas

e coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas.

60

Gráfico 73: Autoavaliação dos preceptores da MEJC (média das notas)

8,1

8,1

8,0

8,0

7,0

8,0

8,4

8,1

8,6

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Disponibilidade para orientação ao residente

Acompanhamento das atividades práticas

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

Os preceptores que orientam na MEJC se classificaram como bons, atribuindo-se

médias variando entre 7,0 (participação nas sessões clínico-radiológicas) e 8,6 (coerência

entre as avaliações e os conteúdos e práticas), sendo que oito dos nove itens avaliados têm

médias acima de 8,0.

61

Gráfico 74: Autoavaliação dos preceptores do HUAB (média das notas)

8,2

8,0

8,2

7,8

7,9

7,9

8,3

7,8

8,5

Cumprimento da programação estabelecida

Participação nas discussões de artigos científicos

Participação nas discussões de casos clínicos

Participação nas sessões anátomo-clínicas

Participação nas sessões clínico-radiológicas

Participação nas sessões clínico-laboratoriais

Disponibilidade para orientação ao residente

Acompanhamento das atividades práticas

Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas

De acordo com o gráfico, os preceptores do HUAB autoavaliaram-se de maneira a

ficar com média geral 8,0. Os critérios que mais se destacam são a coerência entre as

avaliações e os conteúdos e práticas (ambas 8,5), a disponibilidade para orientação ao

residente, com 8,3 e o cumprimento da programação estabelecida e a participação nas

discussões de casos clínicos, ambos com 8,2 de média. Quatro itens foram classificados

com média abaixo de 8,0.

62

5.5 . INFRAESTRUTURA DAS RESIDÊNCIAS, SOB A ÓTICA DOS PRECEPTORES

Gráfico 75: Média das notas atribuídas pelos preceptores à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HUOL

7,9

7,3

6,7

7,2

7,2

6,8

6,7

8,4

8,7

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Os preceptores que atuam nas residências sediadas no HUOL consideram a

infraestrutura entre regular e boa, destacando-se acesso ao portal da CAPES (8,7) e

facilidade de acesso a bibliotecas virtuais (8,4) como as duas maiores médias. Por outro

lado, instrumental médico (6,7), salas para estudo em grupo na biblioteca (6,7) e salas para

estudo individual na biblioteca (6,8) são os três itens com menores médias, classificados

como regulares pelos preceptores.

63

Gráfico 76: Média das notas atribuídas pelos preceptores à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HOSPED

8,3

8,4

7,1

8,5

7,6

6,7

7,1

9,0

9,1

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

No HOSPED os itens acesso ao portal da CAPES (9,1) e facilidade de acesso a

bibliotecas virtuais (9,0) são os dois itens classificados como excelentes. Salas para estudo

individual na biblioteca (6,7) é o único item classificado como regular. Os demais foram

avaliados como bons, variando entre 7,1 e 8,5.

64

Gráfico 77: Média das notas atribuídas pelos preceptores à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas na MEJC

6,6

7,8

7,3

8,0

5,9

3,1

5,9

8,5

8,9

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Pela análise do gráfico é visível que a infraestrutura relativa às salas para estudo

individual na biblioteca possui a menor média, alcançando somente 3,1. Todavia, recursos

tecnológicos (7,8), laboratórios de habilidades (8,0), facilidade de acesso a Bibliotecas

Virtuais (8,5) e acesso ao portal da CAPES (8,9) alcançaram as maiores médias.

65

Gráfico 78: Média das notas atribuídas pelos preceptores à infraestrutura

disponibilizada para as residências sediadas no HUAB

6,5

7,1

6,2

4,6

6,4

3,3

3,4

8,0

8,4

Ambientes para aulas, estudos e discussões

Recursos tecnológicos

Instrumental médico

Laboratório de habilidades

Biblioteca especializada na área da saúde

Salas para estudo individual na biblioteca

Salas para estudo em grupo na biblioteca

Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais

Acesso ao portal da CAPES

Em relação às médias das notas relativas à infraestrutura do HUAB, merece destaque

a facilidade de acesso às Bibliotecas virtuais e o acesso ao portal da CAPES com médias 8,0

e 8,4, respectivamente, sendo essas as maiores médias alcançadas. Por outro lado,

encontram-se com as menores médias a infraestrutura das salas de estudo na biblioteca,

tanto para estudo individual como para estudo em grupo (3,3 e 3,4, respectivamente). As

categorias biblioteca especializada na área de saúde, instrumental médico e ambientes para

aulas, estudos e discussões ficaram com notas medianas de 6,4, 6,2 e 6,5, respectivamente.

66

5.6 . AVALIAÇÃO QUALITATIVA SOB A ÓTICA DOS PRECEPTORES

De maneira a resumir e simplificar o trabalho, quadros-resumo foram criados destacando os

pontos fortes e fracos de cada instituição, na visão tanto dos preceptores como na dos

residentes.

Pontos fortes e fragilidades do HUOL, segundo os preceptores.

Pontos fortes e fragilidades do HOSPED, segundo os preceptores.

67

Pontos fortes e fragilidades da MEJC e do HUAB, respectivamente, segundo os

preceptores,

68

6. APÊNDICES

6.1 . APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DO RESIDENTE

SINAES – UFRN – PROPLAN – CPA AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE

QUESTIONÁRIO DO RESIDENTE

Esta avaliação é parte de um processo mais amplo de avaliação do Ensino Superior, determinado pela Lei Federal nº

10.861/04 e por Resolução do CONSEPE nº 131/2008, de 02/09/08, sendo executada pela UFRN e coordenada pela CPA. Tem em

vista a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem. Seus resultados serão discutidos pela comunidade acadêmica da UFRN,

por isso suas respostas são de fundamental importância para esta avaliação. A UFRN agradece sua participação.

1 – Identificação

1.1 Idade: _______________________ 1.2 Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino

1.3 Estado civil: ( ) Solteiro ( ) Casado/União estável ( ) Outro

1.4 Origem: País _____________________ Estado _______ Município _________________________________________

1.5 Local onde mora: ( ) Natal ( ) Interior do RN ( ) Outro estado

1.6 Graduação que cursou: ________________________________________ 1.7 Tempo de formado: ______________________

1.8 Instituição/Cidade/Estado/País onde se graduou: ________________________________________________________________

1.9 Tipo de residência: ( ) Médica ( ) Multiprofissional ( ) Bucomaxilofacial

1.10 Residência que faz: ____________________________ 1.11 Categoria do residente:( )R1 ( )R2 ( )R3 ( )R4 ( )R5

1.12 Hospital que sedia sua residência:( ) HUOL ( ) HOSPED ( ) MEJC ( ) HUAB

1.13 Cenários da prática: ( ) Ambulatórios ( ) Ambulatório de ostomias ( ) Núcleo de Epidemiologia Hospitalar ( ) Medicina da Família e

Comunidade ( ) Enfermarias Cirúrgicas ( ) Enfermarias Clínicas ( ) Centro Cirúrgico ( ) UTI Adulto ( ) UTI Neonatal ( ) UTI Pediátrica ( ) Outro cenário. Qual?

___________________________________________________________

1.14 Você cumpriu estágios complementares em ambientes fora da UFRN? ( ) Sim ( ) Não

1.15 Em caso positivo, em que locais cumpriu esses estágios?

2 – Questões gerais

2.1 O Programa da Residência lhe foi apresentado? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.2 A Programação estabelecida vem sendo cumprida? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.3 Participa do planejamento das atividades? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.4 Conhece o regimento da Residência? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.5 A carga horária semanal de 60 horas é obedecida? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.6 Existe folga semanal? ( ) Sim ( ) Não

2.7 Faz plantão noturno? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

2.8 Tem direito à folga depois do plantão noturno? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

69

2.9 Assinale se os temas a seguir foram abordados em algum momento da sua formação na residência:

Bioética Ética profissional Metodologia

científica Epidemiologia Estatística

Políticas públicas

de saúde/SUS

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

2.10 Periodicidade da sua participação na discussão de casos clínicos: ( )Diária ( )Semanal ( )Quinzenal ( )Mensal ( )Bimestral ( )Trimestral

2.11 Quem o acompanha nas suas atividades práticas? ( ) Preceptor ( ) Outro residente ( ) Outro profissional ( ) Ninguém

2.12 Quem o orienta na sua tomada de decisão em relação aos procedimentos? ( ) Preceptor ( )Outro residente ( ) Outro profissional ( ) Ninguém

Nas próximas questões, atribua notas de 0 a 10, considerando a seguinte escala:

Excelente: 10, 9

Bom: 8, 7

Regular: 6, 5

Ruim: 4, 3, 2

Péssimo: 1, 0

N/A: Não se aplica ou não tem condições de avaliar

3 – Atividades de ensino ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.1 – Discussões de artigos científicos 10 9 8 2 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2 – Discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3 – Sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4 – Sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5 – Sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.6 – Treinamento em serviço 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.7 – Participação do preceptor nas atividades 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.8 – Integração entre equipes de atuação 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4 – Autoavaliação do residente

ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

4.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.12 – Dedicação ao estudo fora do horário das atividades 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

70

5 – Atuação da Preceptoria ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

5.1 – Cumprimento da programação estabelecida 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.2 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.3 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.4 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.5 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.6 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.7 – Presença do preceptor no serviço 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.8 – Disponibilidade para orientação 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.9 – Disponibilidade para tirar dúvidas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.10 – Acompanhamento das atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.11 – Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.12 – Contribuição dada pelo preceptor a sua formação 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6 – Infraestrutura ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

6.1 – Ambientes para aulas, estudos e discussões 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.2 – Recursos tecnológicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.3 – Instrumental médico 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.4 – Laboratório de habilidades 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.5 – Biblioteca especializada na área da saúde 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.6 – Salas para estudo individual na biblioteca 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.7 – Salas para estudo em grupo na biblioteca 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.8 – Acesso à internet 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.9 – Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.10 – Acesso ao portal da CAPES 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.11 – Alojamento para repouso 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

6.12 – Condições de repouso durante o plantão 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

7 – Relacione os principais pontos fortes e fragilidades da sua residência em saúde.

PONTOS FORTES: FRAGILIDADES:

8 – Espaço reservado para comentários adicionais sobre quaisquer assuntos, contemplados ou não no

questionário.

71

6.2 . APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DO PRECEPTOR

SINAES – UFRN – PROPLAN – CPA AVALIAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS EM SAÚDE

QUESTIONÁRIO DO PRECEPTOR

Esta avaliação é parte de um processo mais amplo de avaliação do Ensino Superior, determinado pela Lei Federal nº

10.861/04 e por Resolução do CONSEPE nº 131/2008, de 02/09/08, sendo executada pela UFRN e coordenada pela CPA. Tem em

vista a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem. Seus resultados serão discutidos pela comunidade acadêmica da UFRN,

por isso suas respostas são de fundamental importância para esta avaliação. A UFRN agradece sua participação.

1 – Identificação

1.1 Origem: País _____________________ Estado _______ Município ________________________________________

1.2 Curso de Graduação: _____________________________ Instituição: ____________________________ Ano: _________

1.3 Titulação: ( ) Residência Instituição: _____________________________________ Ano: _________ ( ) Especialização Instituição: _____________________________________ Ano: _________ ( ) Mestrado Instituição: _____________________________________ Ano: _________ ( ) Doutorado Instituição: _____________________________________ Ano: _________ ( ) Pós-Doutorado Instituição: _____________________________________ Ano: _________

1.4 Vínculo funcional com a UFRN: ( ) Servidor(a) docente ( ) Técnico(a) ( ) Docente e técnico(a)

1.5 Tipo de residência que orienta: ( ) Médica ( ) Multiprofissional ( ) Bucomaxilofacial

1.6 Carga horária mensal dedicada à residência: _______________ e tempo (anos) de atuação na residência: _________

1.7 Programa de residência no qual está inserido(a): ________________________________________________________________

1.8 Categoria dos residentes sob sua orientação: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) R5

1.9 Hospital que sedia a residência na qual está inserido(a):( ) HUOL ( ) HOSPED ( ) MEJC ( ) HUAB

1.10 Cenários da prática: ( ) Ambulatórios ( ) Ambulatório de ostomias ( ) Núcleo de Epidemiologia Hospitalar ( ) Medicina da Família e

Comunidade ( ) Enfermarias Cirúrgicas ( ) Enfermarias Clínicas ( ) Centro Cirúrgico ( ) UTI Adulto ( ) UTI Neonatal ( ) UTI Pediátrica ( ) Outro cenário. Qual?

___________________________________________________________

2 – Questões gerais

2.1 Apresentou a programação para os residentes? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.1 A Programação estabelecida vem sendo cumprida? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.2 A carga horária semanal de 60 horas para os residentes é obedecida? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente

2.3 Existe folga semanal para os residentes? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

2.4 Os residentes fizeram plantão noturno? ( ) Sim ( ) Não

2.5 Os residentes tiveram direito à folga após plantão noturno? ( ) Sim ( ) Não

Nas próximas questões, atribua notas de 0 a 10, considerando a seguinte escala:

Excelente: 10, 9

Bom: 8, 7

Regular: 6, 5

Ruim: 4, 3, 2

Péssimo: 1, 0

N/A: Não se aplica ou não tem condições de avaliar

72

3) Avalie a atuação dos residentes sob sua orientação, por categoria: R1, R2, R3, R4 e R5.

3.1 –Atuação do(s) residente(s) R1 ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.1.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.1.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2 –Atuação do(s) residente(s) R2 ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.2.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.2.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3 –Atuação do(s) residente(s) R3 ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.3.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.3.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4 –Atuação do(s) residente(s) R4 ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.4.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

73

3.4.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.4.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5 –Atuação do(s) residente(s) R5 ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

3.5.1 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.2 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.3 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.4 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.5 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.6 – Capacidade de tomar decisões em situações de risco 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.7 – Interesse pelas atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.8 – Assiduidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.9 – Pontualidade 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.10 – Comportamento ético 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

3.5.11 – Comportamento humanizado 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4 – Avalie a sua atuação como preceptor(a) ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

4.1 – Cumprimento da programação estabelecida 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.2 – Participação nas discussões de artigos científicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.3 – Participação nas discussões de casos clínicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.4 – Participação nas sessões anátomo-clínicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.5 – Participação nas sessões clínico-radiológicas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.6 – Participação nas sessões clínico-laboratoriais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.7 – Disponibilidade para orientação ao residente 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.8 – Acompanhamento das atividades práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

4.9 – Coerência entre as avaliações e os conteúdos e práticas 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5 – Avalie a infraestrutura disponível para o ensino ITENS Excelente Bom Regular Ruim Péssimo N/A

5.1 – Ambientes para aulas, estudos e discussões 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.2 – Recursos tecnológicos 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.3 – Instrumental médico 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.4 – Laboratório de habilidades 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.5 – Biblioteca especializada na área da saúde 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.6 – Salas para estudo individual na biblioteca 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.7 – Salas para estudo em grupo na biblioteca 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.8 – Facilidade de acesso a Bibliotecas Virtuais 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

5.9 – Acesso ao portal da CAPES 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 ( )

74

6 – Relacione os principais pontos fortes e fragilidades da residência em saúde onde está inserido(a).

PONTOS FORTES: FRAGILIDADES:

7 – Espaço reservado para comentários adicionais sobre quaisquer assuntos, contemplados ou não no

questionário.