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Automação e Robótica
Prof. Carlos Alberto de Sousa
UNINOVE 2012
1a. Aula
Parte A
Das 18:30 às 20:10
Introdução Objetivo:
– Capacitar o aluno para avaliar e implementar soluções no âmbito da automação industrial. Conhecer software e equipamentos que são utilizados na área de automação. Fornecer conhecimentos básicos acerca dos robôs manipuladores e suas aplicações.
Disciplina em 20 (19) aulas. Disciplina dividida em 2 partes:
– Automação.– Robotica.
Plano de AulasSEMANA DIA/MÊS Conteúdo Programático
1 Apresentação da disciplina, conteúdo programático e do sistema de avaliação. Conceitos fundamentais.Introdução à Automação. Automação por hardware e por software
2 Introdução – Sistemas dinâmicos – controle dinâmico – controle de eventos discretos (lógico) Pirâmide da Automação – obs. Cap1 Castrucci
3 Pirâmide da Automação – obs. Cap1 Castrucci.
4 Exercícios
5 Integração de sistemas automatizados: sistemas produtivos, elementos de um sistema automatizado, norma international IEC 61131-3
6 Sensoreamento – cap. 3 Castrucci
7 Avaliação Integrada I
8 Laboratório. Experiências com sensores opticos
9 Grafo de comando etapa e transição (Grafcet). Elementos de Grafcet e evolução do Grafcet. Controladores Lógicos Programáveis: aspectos construtivos e funcionamento.
10 Laboratório CLP –Controlador Lógico Programável
11 Laboratório CLP –Controlador Lógico Programável
Plano de AulasSEMANA DIA/MÊS Conteúdo Programático
12 Software de supervisão (supervisório).13 Laboratório –Sistema Supervisório : Simulação de um sistema
supervisório.14 Robôs Industriais e aspectos construtivos dos manipuladores
robóticos.15 Exercícios16 Laboratório : Robôs18 Cinemática de robôs. Modelagem dinâmica e controle de
manipuladores robóticos.19 Avaliação Integrada II 20 Gestão da Automação
Avaliação
Prova integrada na AV1 e AV3 Prova na AV2. + Resumo de Artigos + Laboratório.
Bibliografia básica [I]CASTRUCCI, P.M., MORAES, C.C.
Engenharia de Automação Industrial LTC [II]CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de
controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
[III]ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, c2005.
[IV]SILVEIRA, Paulo Rogério da ; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia complementar ALVARES, Alberto José. Et al. Robótica
industrial: aplicações na indústria de manufatura e de processamento. São Paulo: Edgard Blücher; 2002.
DORF, Ricahrd C. ; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2005.
Bibliografia complementar HEMERLY, Elder M. Controle por computador
de sistemas dinâmicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson, 2005.
Objetivos desta aula
Apresentar os conceitos básicos de automação:– Introdução – Sistemas dinâmicos –
controle dinâmico – controle de eventos discretos (lógico) Pirâmide da Automação.
Aula de hoje: capítulos 1 do Castrucci
Discussão
O que vocês tem na imaginação quando se fala de automação?
...
Sistemas dinâmicos
Em automação, nosso interesse focaliza-se em sistemas dinâmicos.
A palavra dinâmico é entendida em geral como reativa a “forças e energias produzindo movimentos”
Classes de sistemas dinâmicos
Acionados por Descritos por Nomes
Tempo (“time-driven”) Equações diferenciais na variável tempo
Contínuos no tempo
Equações de diferenças na variável tempo
Discretos notempo
Eventos (“event-driven”)
Álgebra de Boole, algebra dióide, autômatos finitos, redes de Petri, programas computacionais
A eventos discretos
Classificação geral dos sistemas
DinâmicosEstáticos
Sistemas acionados pelo tempo
Híbridos tempo-eventos
Sistemas acionados por eventos
Contínuos no tempo
Híbridos Discretos no tempo
Sistemas
Lineares Híbridos Não-lineares
Determinísticos Híbridos Estocásticos
Sistemas dinâmicos convencionaisXc
tc
Xc
td
Xd Xd
tc td
Contínuos em amplitude e no tempo Contínuos em amplitude e discreto no tempo
Discreto em amplitude e continuo no tempo
Discreto em amplitude e no tempo
Teoria Geral de Controladores ProgramáveisPirâmide da Automação
Necessidade
A estruturação hierárquica permite: Visão sistêmica dos sistemas de automação integrados; Melhor visualização, organização e entendimento do sistema a ser
desenvolvido.
Pirâmide da AutomaçãoNíveis hierárquicos - Pirâmide
Níveis hierárquicosNÍVEL 1- Comando de Máquinas, Sequências e
Movimentos através de Controladores Numéricos, CLPs(Controladores Lógico Programáveis), e controladores de processo;
Nível 2 - Coordenação de Múltiplas Máquinas e Operações através de sistemas de supervisão e controle com a função de supervisionar e controlar as atividades produtivas e serviços de suporte à produção no chão de fábrica;
Níveis hierárquicosNível 3 - Supervisão e Controle da Produção, dos
Recursos e Otimização de Processo através de sistemas como MES (Manufacturing Execution System), LIMS (Laboratory Information Management System), PIMS (PlantInformation Management System), AM (Asset Management) com a função de coordenar a produção, suportar as atividades produtivas e cuidar da obtenção e alocação de recursos para as atividades produtivas;
Níveis hierárquicosNível 4 - Planejamento da Produção Global da
Empresa através de sistemas corporativos de gerenciamento da produção com a função de planejar e programar a produção total;
Nível 5 - Gerenciamento Corporativo através de sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning) com a função de missão da empresa e gerenciamento de corporação.
Níveis hierárquicos - Equipamentos
Níveis hierárquicos – Planta industrial
EXERCICIO
Quatro grandes tanques em uma industria química contêm diferentes líquidos sendo aquecidos. São usado sensores de nível de liquido para detectar sempre que o nível no tanque “A” ou no “B” subir acima de um nível predeterminado. Os sensores de temperatura nos tanques “C” e “D” detectam quando a temperatura de uma desses tanques cai abaixo de um determinado limite. Considere que as saídas “A” e “B” dos sensores de nível de líquido estejam no nível BAIXO, quando o nível for muito alto. Além disso, as saídas “C” e “D” dos sensores de temperatura serão nível BAIXO, quando a temperatura for satisfatória, e nível ALTO, quando a temperatura for muito baixa. Projete uma programação ladder que detecte sempre que o nível no tanque “A” ou no “B” for alto, ao mesmo tempo que a temperatura em um dos tanques “C” ou “D” for muito baixa.
Intervalo