Autora Haidé Eunice Gonçalves Ferreira Leite Aprender a ... · Além do mais, ainda estava no 1º bimestre e, de resto, ela não era feita para as Ciências! ... A avaliação de

ESTUDAR COM EFICÁCIA

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Aprender a Estudar com Eficácia

Autora – Haidé Eunice Gonçalves Ferreira Leite

Aprender

a

Estudar

com

Eficácia


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MARGARIDA E OS SEUS ESTUDOS

São 6 horas da noite. Margarida chega em casa. Hoje, sente-se um pouco cansada, o que, aliás, não é de admirar já que teve 7 horas de aula. Depois de lanchar, atira-se para cima da cama. Liga o CD e curte um pouco de música.

De repente, lembra-se: - Parece que amanhã, tenho teste de Ciências... e agora?! Bom, devo ter isso registrado, em algum lugar! Puxou o caderno, passou as páginas para trás e para frente, em busca do local onde teria feito a anotação.

Passado algum tempo, lembrou-se que havia anotado na agendinha. O pior é que não sabia onde encontrá-la. Então, pensou que seria melhor telefonar para a Rita. Ligou. Aproveitaram a oportunidade para conversar um pouco sobre o Tito, o João e depois, finalmente, concluíram que o teste seria mesmo no dia seguinte.

Margarida ficou apavorada; ainda não tinha estudado nada e achava Ciências uma chatice. Melhor seria fazer primeiro, os trabalhos de casa. Consultou o horário e pensou: - O primeiro tempo de aula é Matemática e parece que tenho que fazer qualquer tarefa. O difícil é saber

fazer...também, há tantos anos venho tirando nota negativa, nem vale a pena perder tempo tentando. A professora até disse que esta matéria não tinha muito a ver com o passado e que todos poderíamos

aprender... mas, Matemática... não vale a pena! Amanhã peço à Rita para copiar a tarefa dela, no intervalo. A aula seguinte é Educação Física, duas horas e não há nada a ser providenciado, portanto arranjo uma

desculpa de má disposição, peço dispensa da aula e tento, entretanto pôr parte da matéria de Ciências em dia. “Depois, Ciências e, finalmente, Português.. Lembrou-se, então, de um trabalho que deveria entregar ao longo da semana, que estava ilustrando e que

tanto lhe agradava fazer. Decidiu-se trabalhar nele. Ciências era tão aborrecido... São 19 horas. Toca de novo o telefone. É Rita querendo saber se o capítulo 3, também, vai cair no teste.

Margarida não tinha certeza, mas achava que não. Isto a fez “acordar”. Realmente, era melhor estudar para o teste.

Trocou o CD, encostou-se confortavelmente numa almofada, cobriu as pernas com um lençol e começou a passar as páginas do livro.

A matéria era bastante vasta, mesmo sem o capítulo 3. Eram 40 páginas! Bom, espremidinho, espremidinho não era tanto. Tirando figuras, esquemas, textos de apoio e outras coisas, ficava muito menos. Decidiu que o melhor seria decorar as “Dicas de Estudo”. Isso deveria chegar...

E, assim, começou pelo assunto “vitaminas”... Leu uma vez, outra vez, mas aquilo custava a entrar. Encalhava, sempre, na palavra sintetizar. Não sabia bem o que era aquilo, mas o melhor seria andar para a frente, pensou a Margarida. E lá continuou lendo e tentando decorar. Compreender, mesmo, não estava conseguindo...

Às 20 horas, a mãe chamou-a para jantar. Em seguida, começaria a novela que ela não pretendia perder, por nada desse mundo.

Somente lá pelas 10 horas da noite, regressou ao estudo. Foi buscar bolachas e decidiu ligar a televisão, no quarto, pois sempre poderia dar uma olhadinha no

programa que estava passando... Novamente, abriu o livro para tentar decorar aquela trapalhada toda. O pior era que o João insistia em ocupar

seu pensamento... e a roupa que deveria vestir amanhã....(?) e como haveria de convencer o pai a deixá-la sair no sábado...(?) e as Ciências tão aborrecidas...(?)

Começou a ter sono, então, tranquilizou-se: “Afinal, estudar pra quê? Em História tinha-se fartado de estudar e tinha tirado nota baixa; em Português, nem pegou no livro e tirou nota boa; era tudo uma questão de sorte... Além do mais, ainda estava no 1º bimestre e, de resto, ela não era feita para as Ciências! Isso era para os mais “inteligentes”. Por volta das 23 horas, adormeceu.


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FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM

COMPONENTES COGNITIVOS

E AFETIVOS

FATORES INTERNOS

PLANEJAMENTO

ETC.

MÉTODO DE

ESTUDO

AMBIENTE

INTELIGÊNCIA

ANSIEDADE

APTIDÕES

ETC.

FATORES EXTERNOS

META

PODER QUERER

RRRR

SABER


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ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DO ESTUDO AUTOCONTROLE

A avaliação de hábitos de estudo realizada junto aos alunos do Ensino Fundamental/Médio permitiu concluir que frequentemente estes no seu estudo autônomo os alunos limitam-se a:

Fazer os trabalhos de casa; Copiar apontamentos das aulas; Consultar os livros/apostilas de forma incompleta (apenas os resumos, desconsiderando esquemas,

mapas, etc); Estudar só as disciplinas que mais lhe agradam; Estudar apenas nas vésperas das provas de avaliação (o que gera fatores de ansiedade que inibem a

aprendizagem). Detecta-se, também, que muitas vezes não sabem as datas das provas ou avaliações, nem sabem, com

precisão, a matéria a ser estudada tendo dificuldade em selecionar o que é importante e o que é acessório. Tudo isso agravado pela dificuldade em concentrar a atenção nas aulas.

Para além disso, frequentemente, o estudo realiza-se em locais com muitos fatores de distração (televisão,

computador, jogos, irmãos brincando por perto, etc) o que agrava, ainda mais, a habitual dificuldade em concentrar-se.

Na intenção de intervir a este nível, pretende-se, além de aumentar o tempo de estudo, torná-lo mais eficaz. Estes fatores poderão ser trabalhados ajudando os alunos a: Definir horário para estudar; Definir planos de estudo; Definir objetivos específicos para cada sessão de estudo (aspecto fundamental); Organizar o local de estudo eliminando fatores de distração externos; Eliminar fatores de distração internos, controlando a atenção. Estratégias para intervenção nesse sentido, terão sempre que passar pela compreensão dos alunos de

como algumas das suas falhas na organização, podem prejudicar seu rendimento e como eles podem, com facilidade, alterar estas condições.

Estes aspectos terão de ser abordados com base na “auto-reflexão” e no “auto-questionamento” utilizando

estratégias de “auto-registro” (através de registros das duas questões) e “auto-avaliação”.




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Planejamento Organização AutoControle

Atenção / Concentração Tempo de Estudo

Controle de Estímulos - Local de Estudo - Sala de Aula Concentração da Atenção - Auto-Observação - Auto-Registro - Auto-Avaliação Auto-Observação, Auto Registro e Auto-Avaliação Planejamento de Atividades Definição de Objetivos Específicos


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- Com música muito alta?

- Com distrações constantes?

- Sem concentração e pensando em coisas externas?

- Em local desorganizado?

- Em local onde tem TV, rádio, jogos, animais, e outros elementos de distração?

Aprender a Estudar com Eficácia Autora – Haidé Eunice Gonçalves Ferreira Leite

É

ASSIM

QUE

ESTUDA???

Refletindo...


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ORGANIZAR UMA SESSÃO DE TRABALHO PESSOAL

1. O QUE TENHO MESMO DE FAZER HOJE:

Trabalhos de casa Rever matérias dadas nas aulas Preparar-me para uma prova de avaliação

2. QUE MATERIAL VOU PRECISAR

Colocar acessível todo o material necessário

3. O QUE VOU EXATAMENTE FAZER

Número de páginas Número de exercícios Lições que vou rever

4. COMO VOU DISTRIBUIR AS ATIVIDADES

Começar pelas tarefas de dificuldade média e que me agradem mais Continuar com as mais difíceis No fim, fazer as mais fáceis Prever momentos de descanso

5. CUMPRIR OS MEUS OBJETIVOS?

Avaliar se foram cumpridos os objetivos Se não foram cumpridos, mudar o que não for feito adequadamente.


ORGANIZAR O LOCAL DE ESTUDO

PLANEJAR AS ATIVIDADES

Onde estára o que tenho

que estudar?


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ESTRATÉGIAS PARA MANTER A CONCENTRAÇÃO CONCENTRAR é dirigir a atenção, exclusivamente, à tarefa ESTUDAR. Para isso é necessário: Ter uma boa programação Estudar num lugar tranquilo Estar motivado para aprender

FATORES QUE IMPEDEM A CONCENTRAÇÃO

FATORES QUE FAVORECEM A CONCENTRAÇÃO

Estar cansado Estar doente Falta de tempo de sono Estar nervoso Estar com fome Não gostar de alguns temas Estar preocupado Não fazer pausas Estar perante distrações (TV; etc.) Condições físicas inadequadas

Fazer pequenas pausas (cada 45m) Descansar a vista, olhando o infinito Estudar, alternadamente, temas fáceis e difíceis Mudar a posição Retirar tudo o que possa perturbar

Quando estudar não permita que outros pensamentos pertubem sua atenção. Mas,

1. Se lhe chegar à cabeça

um pensamento pertubador

2. Dê uma pancada na

mesa e diga “STOP”

3. Continuando:

- respire 3 vezes, profundamente; - olhe para a janela; - continue ESTUDANDO.



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ANTES DAS AULAS

1 REVER OS APONTAMENTOS DA AULA ANTERIOR

2 PREPARAR O MATERIAL QUE VAI NECESSITAR

CONCENTRAR-SE NOS ASSUNTOS, NÃO EM QUEM FALA...

MANTER-SE UMA POSTURA ADEQUADA

OUVIR PENSAR ANOTAR MANTER-SE ATIVO

TIRAR AS DÚVIDAS


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ESTRATÉGIAS COGNITIVAS E METACOGNITIVAS

Não basta aumentar o tempo de estudo. É necessário aprender a planejá-lo melhor.

“Desenvolver estratégias cognitivas que levem a utilizar esse tempo de forma eficiente.”

Verifica-se que, por vezes, os alunos: 1) Utilizam o mesmo método de estudo para todas as disciplinas. 2) São incapazes de auto-avaliar a sua compreensão da matéria. 3) Dificilmente conseguem organizar a informação. 4) Não conseguem realizar inferências. A intervenção deverá: 1) Levar os alunos a tomar consciência das suas estratégias refletindo sobre a sua eficácia. 2) Ensinar novas estratégias. 3) Treinar a aplicação dessas novas estratégias. 4) Avaliar a sua eficácia. Muitos programas de competências de estudo trabalham: I – Estratégias para uma melhor compreensão da leitura:

1. Identificar ideias principais 2. Parafrasear 3. Sublinhar 4. Resumir, etc.

II – Estratégias de memorização III – Estratégias para realização de exames / provas IV – Estratégias para tirar apontamentos V – Estratégias de resolução de problemas.


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ESTRATÉGIAS COGNITIVAS

1. Compreensão

1. Saber Interpretar 2. Identificar ideias principais 3. Sublinhar 4. Ter clareza nas ideias 5. Dizer a mesmas coisas com

outras palavras 6. Resumir 7. Sequenciar

Fazer Anotações 2. Memorização

1. Compreender 2. Repetir 3. Organizar 4. Mnemônicas 5. Rimas 6. Enumerações 7. Música

3. Resolução de Problemas

TREINO DE ESTRATÉGIAS

Qual é a estratégia? Por que deve ser aprendida? Como usar a estratégia? Quando usar a estratégia? Como avaliar a utilização da estratégia?


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ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAÇÃO DA LEITURA

Para uma leitura eficaz será fundamental:

1) Começar por uma fase de pesquisa

(fase rápida)

- Ler os títulos e os subtítulos (se houver); - Ler introduções, conclusões; - Ver mapas, gravuras, gráficos.

2) Treino de autoquestionamento

- Transformar o título numa pergunta; - Aprender a colocar perguntas antes, durante

e depois da leitura do texto. Questões a serem colocadas:

3) Identificar as ideias principais (versus leitura palavra a palavra) 4) Clareza nas ideias - Descobrir significados pelo contexto (procurar fazer uma leitura compreensiva) - Recorrer ao dicionário, ao professor, à internet. 5) Sublinhar (salientar visualmente o que o texto tem de importante) 6) Parafrasear (Dizer com suas palavras o que acabou de ler. Este recurso facilita a compreensão e a aprendizagem) 7) Resumir (Depois de compreender o que leu deve selecionar as ideias principais e acessórias, hieraquizar a

informação obtida e ser capaz de transmiti-la por escrito de forma resumida, mas com sentido)

Textos narrativos - Quem são as personagens principais? - O que está acontecendo? - Onde se passa a ação? - Porque está acontecendo?

- O que acontecerá a seguir?

Textos expositivos - Qual a ideia principal? - Que fatos dão supórte a estas ideias?

- Que questões o professor pode levantar?


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ESTRATÉGIAS DE MEMORIZAÇÃO

Uma melhor retenção da informação associa-se à:

1. Compreensão da informação 2. Organização da informação

Elaboração de categorias; Elaboração de esquemas.

3. Utilização de técnicas para retenção:

- repetição - construção de rimas - utilização de ritmo - construção de imagens mentais - mnemônicas - música

A evocação da informação é facilitada com:

1. Utilização de pistas (descritas na retenção) 2. Evocação de imagens mentais 3. Associação a experiências anteriores 4. Revisão regular da informação


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A tarefa consiste em pedir a um grupo para memorizar o maior número de palavras da lista nº 1, no período de 2 minutos. A mesma tarefa é pedida para a lista nº 2. Comparar os resultados. Concluir. Lista nº 01

Orangotango Rosa Quartzo Mica Fortaleza Macaco Banana Cobra Goiaba Dálias Tirge Diamante Hipopótamo Carvão Abaicaxi Safira Anémoma Carvão Sobral Manga Margarida Figos Brasília Hidrolândia Lirio Canindé Feldespato Laranja Rinoceronte Ubajara

Lista nº 02 Oragotango Fortaleza Tigre Sobral Hipopotamo Brasília Margarida Rinoceronte Juazeiro do Norte Lírio Macaco Hidrolândia Rosa Cobra Dálias Cravos Quartzo Banana Feldespato Goiaba Mica Abacaxi Diamante Manga Carvão Figos Safira


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. Magmáticas Rochas . Sedimentares . Metamórficas

- Ler tentando compreender - Repetir oralmente usando as próprias palavras

- Repetir mentalmente o que quer aprender

Organizar os assuntos - elaborando esquemas - por categorias

Trinta dias tem Abril, Junho, Setembro e

Novembro. De vinte e oito só há um e os mais

tem trinta e um.

Utilizar tecnicas que ajudam a reter melhor - utilizar mnemónicas - enumerar - fazer rimas

- fazer associa

Repete - verificar se sabe toda a informação

- repetir o que não souber bem

Quando quiser evocar a informações retidas: - usar as mesmas pistas que usa para reter - fazer associações

- rever, regularmente, a informação

REPETE !!!


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ESTRATÉGIAS PARA FAZER ANOTAÇÕES

- Fazer anotações durante as aulas ajuda a manter a atenção. - Os apontamentos devem ser bem estruturados:

-colocando títulos e subtítulos; -sublinhando as ideias principais.

- Devem refletir o que se compreende.

( Caso não tenha compreendido deve deixar espaço em branco e anotar as dúvidas para completar depois).

- Devem ser breves (Na tentativa de registar tudo o que o professor diz não se consegue acompanhar as explicações) - Poder ser utilizadas abreviaturas e linguagem própria (quando/qd; quanto/qt; também/tb; você/vc etc.) - Depois das aulas é preciso rever e completar as notações o mais cedo possível (não é necessário passar tudo a limpo)

Pistas para detectar o que é mais importante.

- Tom de voz do professor; - Repetição de ideias; - O que é escrito no quadro; - (Palavras que indicam importância: “lembrem-se disto”, “atenção” etc.); - Tempo que o professor dedica ao assunto; - O que aparece no sumário.


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ESTRATÉGIAS PARA FAZER ANOTAÇÕES

O que deve ser feito?

- Escutar - Anotar - Pensar - Relacionar - Manter-se atento nas aulas

- Quando as anotações forem feitas prestar atenção ao que se diz não a quem o diz. - Melhorar a sua capacidade de fazer anotações e aumentar a capacidade auditiva... Isso ajuda a melhorar

o rendimento. - Fazer anotações; isso ajuda a recordar mais tarde o assuntos.

No inicio colocar – Tema Data Depois procurar – Escrever claro - Resumir - Esquematizar

- Empregar o seu próprio esquema de abreviaturas - Empregar as suas próprias palavras - Anotar sempre os exemplos que o professor der

Como tirar anotações

Apontamentos


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ESTRATÉGIAS PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS / EXAMES

ESTRATÉGIA GERAL

EXAME

Antes __________ Preparar-se A situação Durante _________ Dominar A técnica

Depois __________ Aprender com a situação Antes ------------------ PREPARAR - anotar o dia e a matéria

- elaborar um horário e um plano - utilizar um método de estudo

Durante ---------------- DOMINAR

- Ser pontual; - Ler as perguntas, tendo em atenção as palavras chave; - Distribuir bem o tempo; - Começar pelas perguntas mais fáceis; - Preparar um esquema/guião de cada pergunta; - Cuidar da apresentação; - Empregar todo o tempo: reler e corrigir; - Responder a tudo.

Depois --------------------- AVALIAR

- Verificar no que falhou - Tentar perceber porque falhou


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ESTRATÉGIAS PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS / EXAMES

Planejamento



Quando é a prova? Que assuntos vêm para a prova?

Quantos dias tem até à data da prova?

Quantos dias pode dedicar a cada assunto?

Fazer um planejamento de x tempo em cada dia de trabalho.

Não estudar demasiado tempo seguido. Tirar as idéias principais e compreendê-las.

Se for seguido o esquema de tempo corretamente, não é preciso estudar à última hora.

O professor, o livro e os textos podem lhe dar as informações

Tem necessidade de começar já? Sim

Dar o máximo. Não ignorar os assuntos em que é forte, nem se esquecer dos que é fraco

É necessária muita força de vontade

Parar sempre depois de um esforço grande e descansar um pouco

Maratonas de estudo não dão resultado.


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Um bom método de estudo: - Ler o título do capítulo e rever as notas da aula; - Transformar os títulos em perguntas; - Ler atentamente o capítulo; - Sublinhar as ideias principais; - Procurar dizer com suas palavras o que leu; - Formular perguntas sobre o que se leu; - Resolver exercícios que venham no livro; -Verificar se as respostas estão corretas.

COMO SE PREPARAR PARA OS EXAMES

- Não ter medo dos exames - Tratar de dominar e nunca se deixe dominar por eles.

- Considerar as provas escritas um meio de avaliar a sua aprendizagem. - Organizar o seu estudo por disciplina e tema

- Não deixar tudo para a noite anterior.

- Pensar que você fez tudo o que podia fazer para ter êxito.


Antes dos Exames


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ESTRATÉGIAS PARA REALIZAÇÃO DE PROVAS/ EXAMES

PALAVRAS CHAVE

TAREFAS QUE IMPLICAM

COMPARAR

Trata-se de comparar obras, pessoas ou feitos estalebecendo claramente as semelhanças e mencionando as diferenças.

CRITICAR

Trata-se de exprimir uma opinião pessoal sobre algumas coisas... Indicam-se os méritos, os valores, as vantagens e as desvantagens.

ANALISAR

Analisa-se um feito, um princípio, uma questão dando razões a favor e contra, de forma objetiva e clara.

DEFINIR

Consiste em dar significados concisos, breves, claros e concretos.

DESCREVER

Trata-se de enumerar, caracterizar, contar... em forma breve e esquemática.

EXPLICAR

Trata-se de clarificar o conteúdo de alguma coisa. Dar razões, causas e consequências.

JUSTIFICAR

Provar ou dar razões para fazer uma afirmação ou chegar a uma conclusão.

RELACIONAR

Indicar como as coisas estão ligadas umas às outras, são causas de outras ou equivalem a outras.

RESUMIR

Relatar os pontos mais importantes omitindo os detalhes.

ENUMERAR

Fazer uma lista referindo os diferentes aspectos um por um.

ILUSTRAR

Utilizar um desenho, uma figura um gráfico ou um exemplo para clarificar alguma coisa.

ESQUEMATIZAR

Expressar as ideias utilizando uma estrutura gráfica.



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ESTRATÉGIAS PARA A REALIZAÇÃO DE PROVAS / EXAMES

CORREÇÃO DE TESTES/PROVAS

Disciplina: Nota do teste: Com o preenchimento deste quadro pretende-se identificar os erros mais frequentes que aparecem durante

a realização de testes. Analisar as respostas dadas no teste, que não foram consideradas completamente corretas, em função dos

índices descritos no quadro. Identificar a resposta em questão que está analisando e colocar na coluna correspondente a essa questão uma cruz à frente das razões que explicam a nota desta pergunta.

INDICES QUESTÕES

Desconhecimento da matéria

Resposta incompleta

Resposta Confusa

Entendeu mal a pergunta

Não respondeu ao que era pedido

Sabia mas esqueceu-se

Outras

Outras

TOTAL



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ESTRATÉGIAS PARA A REALIZAÇÃO DE PROVAS / EXAMES

1. Levar todo o material necessário (borracha, caneta, régua, esquadro...) 2. Escrever seu nome e ouça com atenção as indicações do professor

3. Ler toda a prova rapidamente antes de começar a responder.

4. Responder primeiro às perguntas mais fácies e que domina melhor.

5. Fazer um breve esquema mental da resposta que vai dar para que esta seja organizada.

6. Não divagar. Responda só ao que a pergunta pede.

7. Continuar depois com perguntas que lhe parecem mais dificeis.

8. Ser honesto. Não deve “colar” do vizinho.

9. Esforçar-se por apresentar a prova limpa, ordenada organizada.

10. Reler a prova e efetuar possíveis correções necessárias.


Durante a realização de provas escritas


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MOTIVAÇÃO

- Contrato comportamental - Reforço social

Motivação extrínseca

Estratégias

facilitadoras do orientador

- Modelar o entusiasmo - Reatribuição causal - Estimular a curiosidade - Materais interessantes

Motivação intrinseca

Atitudes dos sujeitos

- Estabelecer objetivos pessoais - Antecipar consequências - Responsabilização pela própria

aprendizagem




AUTO REGISTRO DA ATENÇÃO DURANTE AS AULAS

No fim de cada aula registar no quadro a disciplina assistida, se esteve atento(a) (Sim/Não) e o que o(a) fez estar atento ou distrair

2ª feira

3ª feira

4ª feira

5ª feira

6ª feira

Horas

Dis

cipl

ina

Estive atento(a) durante as aulas?

Por quê? Dis

cipl

ina


Por quê? Dis

cipl

ina


Por quê? Dis

cipl

ina


Por quê? Dis

cipl

ina

Estive atento(a) durante as

aulas? Por quê?

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AS MINHAS PROVAS

Disciplinas

Data

Nota

Data

Nota

Data

Nota

O que tenho de estudar:

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

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Não

esqueça!




O MEU HORÁRIO

HORÁRIO

2ª FEIRA

3ª FEIRA

4ª FEIRA

5ª FEIRA

6ª FEIRA

SÁBADO

Aulas- Au Estudo- Est Refeições- Re

Descanso- Ds Tempos livres- TL

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Como organizar um horário:

1º - Marcar atividades de rotina

- alimentação

- sono

- deslocamentos

2º - Marcar o tempo das atividades acadêmicas

- aulas

- atividades extra-escolares

3º - Marcar atividades de estudo

4º - marcar atividades de lazer e de descanso




Aprender

a

Estudar

com

Eficácia




ESTUDO ORIENTADO

Observação. : Área curricular transversal não disciplinar

INTRODUÇÃO

As ações de orientação aqui contidas vão de encontro a uma nova visão de ensino, para preparar o ser humano numa dimensão cultural de competências e habilidades, hoje, prementes nesta nova geração que forma a sociedade vigente do novo milénio.

Nem todas as competências infra-citadas encaixam-se nesta área curricular não disciplinar. Mas todas se encaixam nas Ações para trabalhar o Projeto que envolve o Diretor de Turma como elo essencial da e na

Comunidade Escolar: “Para um Ensino Sustentável de uma Prática Educativa Emocional com Rumo ao Sucesso”, como se poderá comprovar, após a leitura de todo o material do Projeto, brevemente, nas mãos dos

leitores.

Philippe Perrenoud, em seu livro: “Dez Novas Competências para Ensinar” (2001) explicita, com pormenor, a importância de novas competências profissionais para ensinar. Resumindo, ele faz uma reflexão sobre dez novas competências profissionais para ensinar, não pondo de parte, como é óbvio, a importância e

os saberes ou o profissionalismo dos professores. Faz, simplesmente, referência a uma mudança de cultura de ensino, em que algumas quebras de paradigmas parecem-lhe necessárias. Assim, faremos referência a essas

dez competências, do supracitado livro:

1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem – Conhecer, para determinada disciplina, os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em aprendiazagem; Trabalhar a partir das representações dos alunos; Trabalhar a partir das representações dos erros e obstáculos à aprendizagem; Construir e planejar dispositivos e sequencias didáticas: Envolver os alunos em atividades de pesquisa em projetos de conhecimento.

2. Administrar a progressão das aprendizagens- Conceber e administrar situações-problema ajustadas ao nível e às possibilidades dos alunos; Adquirir uma visão longitudinal dos objetivos do ensino; Estabelecer laços com as teorias subjacentes às atividades de aprendizagem; Observar e avaliar os alunos em situações de aprendizagem de acordo com uma abordagem formativa; Fazer balanços periódicos de competências e tomar decisões de progressão rumo a ciclos de progressão.

3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação- Administrar a heterogeneidade no âmbito de uma turma; Abrir, ampliar a gestão de classe para um espaço mais vasto; Fornecer apoio integrado, trabalhar com alunos portadores de grandes dificuldades; Desenvolver a cooperação entre os alunos e certas formas de ensino mútuo, envovendo uma dupla construção.

4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho: Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relaçãocom o saber, o sentido do trabalho, e desevolver na criança a capacidade de auto-avaliação: Instituir um conselho de alunos e negociar com eles diversos tipos de regras e de contratos; Oferecer atividaddades opcionais de formação : Favorecer a definição de um projeto pessoal do aluno.

5. Trabalhar em equipe: Elaborar um projeto em equipe, representações comuns; Dirigir um grupo de trabalho, conduzir reuniões; Formar e renovar uma equipe pedagógica; Enfrentare analisar em conjunto situações complexas, práticas e problemas profissionais; Administrar crises ou conflitos interpessoais.




6. Participar da administração da escola : Elaborar, negociar um projeto da instituição....Organizar e fazer evoluir , no âmbito da escola a participação dos alunos.

7. Informar e envolver os pais: Dirigir reuniões de informação e de debate; Fazer entrevistas; Envolver os pais na construção dos saberes.

8. Utilizar novas tecnologias: A importância da informática na escola como disciplina; Ultilizar editores de texto; Explorar as potêncialidades didáticas dos programas em relação aos objetivos do ensino; Comunicar-se à distância por meio da telemática; Utilizar as ferramentas multimídia no ensino; Competências fundamentadas em uma cultura tecnológica.

9. Enfrentar os deveres e dilemas da profissão: prevenir a violência na escola e fora dela ; Lutar contra os preconceitos e as descriminações sexuais étnicas e sociais ; Participar da criação de regras de vida comuns referentes à disciplina na escola às sanções e à apreciação da conduta; Analisar a relação pedagógica a autoridade e a comunicação em aula; Desenvolver o senso de responsabilidade, a solidariedade e o sentimento de justiça.

10. Administrar a sua própria formação contínua: Saber explicar as suas práticas ; Estabelecer o seu próprio balanço de competências e o seu programa pessoal de formação contínua; Negociar um projeto de formação comum com os colegas (equipe , escola, rede); Envolver-se em tarefas em escala de uma ordem de ensino ou do sistema educativo; Acolher a formação dos colegas e participar dela; Ser agente de um sistema de formação continua.

TRABALHANDO ESTA ÁREA CURRICULAR O Estudo Orientado visa essencialmente promover a apropriação, pelos alunos, de métodos de estudo, de

trabalho e organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma

crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens. Trata-se de desenvover a capacidade de

aprender a aprender.

O Estudo Orientado deve centrar a sua ação, exclusivamente, no desenvolvimento de competências

transversais, uma vez que são aquelas que representam, de forma mais significativa, a estruturação do

conhecimento de modo transversal a todas as áreas disciplinares do curriculo.

Na realidade, é certo que são necessários conteúdos para se trabalharem competências, é fundamental ter-se

em linha de conta que no Estudo Orientado todo o trabalho se encontra vocacionado para o desenvolvimento

de competências num sentido completamente autônomo.

Esta área deve ter em conta a interação professores/alunos, sendo essa a forma de maior incentivo às

aprendizagens.

1. Competências Transversais

1.1. Relacionamento Interpessoal e de Grupo

1.2. Métodos de Trabalho e de Estudo

1.3. Tratamento da Informação

1.4. Estratégias Cognitivas




1.5. Comunicação

2. Situação de Aprendizagem para cada competência transversal

2.1.

i) Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, de

trabalho, de responsabilização e sentido ético das acções definidas pela comunidade escolar nos seus vários

contextos, a começar pela sala.

ii) Participar em atividades e aprendizagens individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas.

2.2. Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo.

2.3. Exprimir dúvidas ou dificuldades.

2.4. Analisar a adequação de métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões e sugestões e propondo

alterações.

3. Pesquisa

Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função das necessidades, dos problemas a resolver e dos

contextos e situações.

4. Identificação

Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas.

Escolher e aplicar estratégias de resolução. Explicitar, debater e relacionar a pertinência de situações

encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.

5. Formas de Comunicação

Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código lnguistico aos contextos e

às necessidades. Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação através da comunicação não verbal com

aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.

6. Finalidades

i) Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características

individuais.

ii) Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação.

iii) Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-las em

atividades.

iv) Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.

7. Pressupostos

i) Desenvolvimento de atividades de planificação do tempo de estudo, competências de leitura e de escrita,

resolução de problemas, domínio de técnicas específicas, elaboração de apontamentos, preparação para




provas, implementação de atividades destinadas a desenvolver outras estratégias de aprendizagem;

ii) É da responsabilidade do professor ser observador do aluno e mediador entre os outros professores da

turma e os alunos;

iii) Promoção junto do aluno da capacidade de definir objetivos pessoais de aprendizagem, levando-o a um

melhor conhecimento de si próprio;

iv) Desenvolvimento de estratégias de estudo que possibilitem a aquisição de um conjunto de ferramentas de

aprendizagem;

v) Adequação das práticas às necessidades dos alunos de forma a superar dificuldades de aprendizagem ou

possibilitar atividades de enriquecimento.

8. Princípios orientadores

i) Devem ser atendidas as reais necessidades dos alunos diagnosticadas em Conselho de Turma;

ii) Devem proporcionar o desenvolvimento de capacidades que favoreçam a autonomia na realização de

aprendizagens;

iii) Devem desenvolver competências de relacionamento interpessoal e de grupo (comunidade escolar);

iv) Devem proporcionar acompanhamento em todas as áreas curriculares disciplinares;

v) As metodologias a utilizar devem ser diversificadas, nomeadamente:

a) resolução de alguns trabalhos suplementares;

b) elaboração de sínteses e organização de trabalhos;

c) utilização das tecnologias de informação e comunicação;

d) consulta de dicionários, software educativo e/ou artigos de interesse.

9. Intervenientes

i) Esta área curricular é discutida, planejada e gerida em Conselho de Turma, sendo a sua operacionalização da

responsabilidade indireta de todos os docentes e direta do Diretor de Turma.

ii) Em Conselho de Turma e perante o consenso entre alunos e professores, formam-se grupos de alunos

monitores, que na percepção dos professores dominem determinados conteúdos, para interagirem com grupos

de alunos com dificuldades nesses conteúdos prestando-lhes auxilio.

iii) Esses grupos de monitores devem ser flexíveis.

iv) É de grande conveniência que alunos que estejam com dificuldades em várias disciplnas, mas se distingam

numa só, sejam aproveitados para esta interação, pois pode ser fator de grande estímulo para as áreas onde

têm mais fragilidade.

10. Avaliação desta área curricular

i) A avaliação desta área caracteriza-se por ser essencialmente descritiva no final dos bimestres letivos, tendo

como referência a evolução do aluno a partir da situação diagnosticada;

ii) Utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares. Trata-se de um processo que

envolve a auto e hetero-avaliação, de acordo com instrumentos concebidos pela escola e em diálogo com os

alunos, podendo recorrer-se a diversas técnicas de avaliação.

iii) Compete ao Conselho de Turma proceder à avaliação sumativa mediante proposta dos professores que




lecionam esta Área de Estudo Orientado.

Haidé Eunice Gonçalves Ferreira Leite

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Autora Haidé Eunice Gonçalves Ferreira Leite Aprender a ... · Além do mais, ainda estava no 1º bimestre e, de resto, ela não era feita para as Ciências! ... A avaliação de