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ABUSO
ORGS.
EDUARDO CAMBI
GREGÓRIO ASSAGRA DE ALMEIDA
AUTOdeRIDADEA
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PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Eduardo Cambi Letícia de Andrade Porto
A LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: O TIPO DO ART. 27 E A TRANSIÇÃO ENTRE JUÍZOS DE VALOR PROVISÓRIOS E DEFINITIVOS
Emerson Garcia
O TIPO SUBJETIVO DOS NOVOS CRIMES DE ABUSO DE AUTORIDADE: ACERCA DO EMPREGO SISTEMÁTICO DE ELEMEN-TOS SUBJETIVOS DIVERSOS DO DOLO COMO MECANISMO DE RESTRIÇÃO DA INCIDÊNCIA TÍPICA
Fábio André Guaragni
A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: AVANÇOS E RETROCESSOS NO ENFREN-TAMENTO AO MAU USO DO PODER
Alexandre Rocha Almeida de Moraes Flávio Eduardo Turessi
REFLEXOS DA LEI DO ABUSO DE AUTO-RIDADE EM CRIMES CONTRA CRIANÇAS E MULHERES
Cláudia R. Santos Albuquerque Garcia Mariana Seifert Bazzo Rosany Pereira Orfon Rossler
O ESPECIAL FIM DE AGIR GERAL E A EX-CLUSÃO DO “CRIME DE HERMENÊUTICA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Paulo César BusatoSérgio Valladão Ferraz
A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI N. 13.869/2019) E OS REFLEXOS NA INVESTIGAÇÃO NOS CASOS DE IMPRO-BIDADE ADMINISTRATIVA
Rafael Pereira
O NOVO CRIME DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL FUNCIONAL E DE “CARTEIRADA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Renee do Ó Souza
NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: A PRESSA EM PUNIR JUÍZES, PROMOTORES, DELEGADOS E POLICIAIS AGIU EM DETRI-MENTO DA BOA TÉCNICA LEGISLATIVA
Rodrigo Régnier Chemim Guimarães
A DIVERGÊNCIA DE INTERPRETAÇÃO COMO LIMITE À PUNIÇÃO DE MEMBROS DO JUDICIÁRIO E DO MINISTÉRIO PÚBLI-CO NA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Rodrigo Leite Ferreira Cabral
ANÁLISE DO INCISO I DO ART. 4º DA LEI 13.869/2019: REFLEXOS DA OPÇÃO PELA ADESÃO FACULATIVA DO OFENDI-DO NA FIXAÇÃO DO VALOR DO DANO NA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA
Sandro Marcelo Kozikoski Eduardo Cambi
JUSTA CAUSA FUNDAMENTADA PARA A PERSECUÇÃO E DELAÇÃO ANÔNI-MA: ANÁLISE A PARTIR DO ART. 30 DA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI 13.869/2019)
Thadeu Augimeri de Goes Lima
NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE, TAXATIVIDADE PENAL E VAGUEZA NOR-MATIVA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAME-RICANA DE DIREITOS HUMANOS E DA OVERBREADTH DOCTRINE
Thimotie Aragon Heemann
O objetivo desse estudo é analisar, de forma crítica, as razões que levaram o Parlamento a aprovar a nova Lei de Abuso de Autoridade e o seu impacto, especialmente na atuação do Minis-tério Público brasileiro. Por isso, reúne textos de profissionais do MP que - ain-da que no início da vigência da lei, e sem definições do Supremo Tribunal Federal sobre a sua constitucionalida-de – refletem sobre os seus mais va-riados aspectos. Os artigos abrangem a perspectiva histórica, as disposições gerais da lei, seu exame no contexto dos direitos humanos e dos preceden-tes da Corte Interamericana de Direitos Humanos, alguns tipos penais mais po-lêmicos, suas repercussões em crimes contra crianças e mulheres, bem como na investigação de casos de improbi-dade administrativa.”
ORGANIZADORESos
ISBN 978-65-5589-023-5
ABUSOAUTOde
RIDADE
ABUSO
ORGS.
EDUARDO CAMBI
GREGÓRIO ASSAGRA DE ALMEIDA
AUTOdeRIDADE
Plácido Arraes
Tales Leon de Marco
Bárbara Rodrigues
Letícia Robini(Imagem por Pixnio)
Enzo Zaqueu
Editor Chefe
Editor
Produtora Editorial
Capa, projeto gráfico
Diagramação
Todos os direitos reservados.
Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida, por quaisquer meios, sem a autorização prévia do Grupo D’Plácido.
W W W . E D I T O R A D P L A C I D O . C O M . B R
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Copyright © 2020, D’Plácido Editora.Copyright © 2020, Os Autores.
A167 Abuso de autoridade / Eduardo Cambi, Gregório Assagra de Almeida (org.). - 1. ed. - Belo Horizonte, São Paulo : D’Plácido, 2020.
308 p.
ISBN 978-65-5589-023-5
1. Direito. 2. Abuso de autoridade. I. Cambi, Eduardo, 1974-. II. Almeida, Gregório Assagra de. III. Título.
CDDir: 341.55173
Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecária responsável: Fernanda Gomes de Souza CRB-6/2472
Sumár io
EM BUSCA DE UMA HERMENÊUTICA CRÍTICA PARA A LEI 13.869/2019 9
1. PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE 11Eduardo CambiLetícia de Andrade Porto
2. A LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: O TIPO DO ART. 27 E A TRANSIÇÃO ENTRE JUÍZOS DE VALOR PROVISÓRIOS E DEFINITIVOS 53Emerson Garcia
3. O TIPO SUBJETIVO DOS NOVOS CRIMES DE ABUSO DE AUTORIDADE: ACERCA DO EMPREGO SISTEMÁTICO DE ELEMENTOS SUBJETIVOS DIVERSOS DO DOLO COMO MECANISMO DE RESTRIÇÃO DA INCIDÊNCIA TÍPICA 65Fábio André Guaragni
4. A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: AVANÇOS E RETROCESSOS NO ENFRENTAMENTO AO MAU USO DO PODER 95Alexandre Rocha Almeida de MoraesFlávio Eduardo Turessi
5. REFLEXOS DA LEI DO ABUSO DE AUTORIDADE EM CRIMES CONTRA CRIANÇAS E MULHERES 129Cláudia R. Santos Albuquerque GarciaMariana Seifert BazzoRosany Pereira Orfon Rossler
6. O ESPECIAL FIM DE AGIR GERAL E A EXCLUSÃO DO “CRIME DE HERMENÊUTICA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE 147Paulo César BusatoSérgio Valladão Ferraz
7. A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI N. 13.869/2019) E OS REFLEXOS NA INVESTIGAÇÃO NOS CASOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 161Rafael Pereira
8. O NOVO CRIME DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL FUNCIONAL E DE “CARTEIRADA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE 193Renee do Ó Souza
9. NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: A PRESSA EM PUNIR JUÍZES, PROMOTORES, DELEGADOS E POLICIAIS AGIU EM DETRIMENTO DA BOA TÉCNICA LEGISLATIVA 209Rodrigo Régnier Chemim Guimarães
10. A DIVERGÊNCIA DE INTERPRETAÇÃO COMO LIMITE À PUNIÇÃO DE MEMBROS DO JUDICIÁRIO E DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE 237Rodrigo Leite Ferreira Cabral
11. ANÁLISE DO INCISO I DO ART. 4º DA LEI 13.869/2019: REFLEXOS DA OPÇÃO PELA ADESÃO FACULATIVA DO OFENDIDO NA FIXAÇÃO DO VALOR DO DANO NA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA 251Sandro Marcelo KozikoskiEduardo Cambi
12. JUSTA CAUSA FUNDAMENTADA PARA A PERSECUÇÃO E DELAÇÃO ANÔNIMA: ANÁLISE A PARTIR DO ART. 30 DA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI 13.869/2019) 265Thadeu Augimeri de Goes Lima
13. NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE, TAXATIVIDADE PENAL E VAGUEZA NORMATIVA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS E DA OVERBREADTH DOCTRINE 287Thimotie Aragon Heemann
AUTORES 307
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EM BUSCA DE UMA HERMENÊUTICA CRÍTICA PARA A LEI 13 .869/2019
A Lei 4.898, de 9 de dezembro de 1965, regulamentava, no Brasil, o direito de representação e o processo de responsabilidade civil e penal, nos casos de abuso de autoridade. A reforma da referida lei, para a inclusão de outras condutas delitivas e para a realização de ajustes no procedimento crimi-nal, vem sendo discutida pelo Congresso Nacional, pelo menos, desde 2007.
Apesar de diversos projetos de lei terem sido apresentados e defendi-dos, a partir de então, nenhum deles foi votado no Parlamento por quase uma década. Foi apenas em 26 de abril de 2017 que o Senado Federal aprovou o PLS nº 280/2016, de autoria do Senador Renan Calheiros (tendo em apenso o PLS nº 85/2017, de proposição do Senador Randolfe Rodrigues). Tal projeto foi encaminhado, em 10 de maio do mesmo ano, para a Câmara dos Deputados.
De forma açodada e sem maiores discussões, em sessão deliberativa extraordinária, ocorrida no dia 14 de agosto de 2019, após a adoção do regime de urgência, em votação simbólica (sem voto nominal), a Câ-mara dos Deputados aprovou o PLS nº 280/2016 e enviou à sanção da Presidência da República.
O Presidente Jair Bolsonaro apresentou 36 vetos, mas o Congres-so Nacional derrubou metade deles. A Lei 13.869/2019 revogou a Lei 4.898/65, foi sancionada e publicada em 5 de setembro de 2019, e entrou em vigor em 03 de janeiro de 2020, após período de vacatio legis de 120 dias.
A nova Lei de Abuso de Autoridade, diferentemente da Lei 4.898/65, possui natureza predominantemente penal e - apesar de considerar como sujeitos ativos quaisquer agentes públicos, de forma ampla - ao criminali-zar as condutas prevê tipos que recaem, quase que exclusivamente, sobre magistrados, membros do Ministério Público e integrantes das polícias.
O objetivo desse estudo é analisar, de forma crítica, as razões que levaram o Parlamento a aprovar a nova Lei de Abuso de Autoridade e o seu impacto, especialmente na atuação do Ministério Público brasileiro. Por isso, reúne textos de profissionais do MP que - ainda que no início
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da vigência da lei, e sem definições do Supremo Tribunal Federal sobre a sua constitucionalidade – refletem sobre os seus mais variados aspectos. Os artigos abrangem a perspectiva histórica, as disposições gerais da lei, seu exame no contexto dos direitos humanos e dos precedentes da Corte Interamericana de Direitos Humanos, alguns tipos penais mais polêmicos, suas repercussões em crimes contra crianças e mulheres, bem como na investigação de casos de improbidade administrativa.
O livro nasceu de um convite aberto aos integrantes do Ministério Público brasileiro, a partir de um edital lançado pela Escola Superior do Ministério Público do Paraná e disseminado pelo Colégio de Diretores de Escolas dos Ministérios Públicos do Brasil – CDEMP.
Queremos agradecer a contribuição intelectual dos co-autores: Ale-xandre Rocha Almeida de Moares, Fábio André Guaragni, Flávio Eduardo Turessi, Cláudia R. Santos Albuquerque Garcia, Emerson Garcia, Letícia de Andrade Porto, Mariana Seifert Bazzo, Paulo César Busato, Rafael Pereira, Renee do Ó Souza, Rodrigo Leite Ferreira Cabral, Rodrigo Régnier Chemim Guimarães, Rosany Pereira Orfon Rossler, Sandro Marcelo Kozikoski, Sérgio Valladão Ferraz, Thadeu Augimeri de Goes Lima e Thimotie Aragon Heemann. Também é importante manifestar nossa gratidão para a Editora D´Plácido que prontamente abriu espaço para o diálogo e vem se notabilizando por obras jurídicas de alta qualidade, que ao disseminarem informação e conhecimento podem transformar pessoas, tornando-as melhores como cidadãos e profissionais do Direito.
Trata-se, pois, de obra coletiva voltada a debater as repercussões da nova Lei de Abuso de Autoridade na atuação dos agentes públicos de investigação e de repressão criminal. Mas também seus efeitos no ordenamento jurídico brasileiro, na tentativa de construir argumentos doutrinários que possam promover a sua mais eficiente interpretação e aplicação, além de ensejar o desencadeamento de possíveis aperfeiçoa-mentos legislativos, voltados a aprimorar as instituições e os agentes que compõem o sistema de justiça, coibir o uso arbitrário do poder público e efetivar direitos humanos-fundamentais.
Boa leitura!Curitiba-Belo Horizonte, verão de 2020.
Eduardo CambiGregório Assagra de Almeida
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ORGS.
EDUARDO CAMBI
GREGÓRIO ASSAGRA DE ALMEIDA
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PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Eduardo Cambi Letícia de Andrade Porto
A LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: O TIPO DO ART. 27 E A TRANSIÇÃO ENTRE JUÍZOS DE VALOR PROVISÓRIOS E DEFINITIVOS
Emerson Garcia
O TIPO SUBJETIVO DOS NOVOS CRIMES DE ABUSO DE AUTORIDADE: ACERCA DO EMPREGO SISTEMÁTICO DE ELEMEN-TOS SUBJETIVOS DIVERSOS DO DOLO COMO MECANISMO DE RESTRIÇÃO DA INCIDÊNCIA TÍPICA
Fábio André Guaragni
A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: AVANÇOS E RETROCESSOS NO ENFREN-TAMENTO AO MAU USO DO PODER
Alexandre Rocha Almeida de Moraes Flávio Eduardo Turessi
REFLEXOS DA LEI DO ABUSO DE AUTO-RIDADE EM CRIMES CONTRA CRIANÇAS E MULHERES
Cláudia R. Santos Albuquerque Garcia Mariana Seifert Bazzo Rosany Pereira Orfon Rossler
O ESPECIAL FIM DE AGIR GERAL E A EX-CLUSÃO DO “CRIME DE HERMENÊUTICA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Paulo César BusatoSérgio Valladão Ferraz
A NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI N. 13.869/2019) E OS REFLEXOS NA INVESTIGAÇÃO NOS CASOS DE IMPRO-BIDADE ADMINISTRATIVA
Rafael Pereira
O NOVO CRIME DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL FUNCIONAL E DE “CARTEIRADA” NA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Renee do Ó Souza
NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE: A PRESSA EM PUNIR JUÍZES, PROMOTORES, DELEGADOS E POLICIAIS AGIU EM DETRI-MENTO DA BOA TÉCNICA LEGISLATIVA
Rodrigo Régnier Chemim Guimarães
A DIVERGÊNCIA DE INTERPRETAÇÃO COMO LIMITE À PUNIÇÃO DE MEMBROS DO JUDICIÁRIO E DO MINISTÉRIO PÚBLI-CO NA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE
Rodrigo Leite Ferreira Cabral
ANÁLISE DO INCISO I DO ART. 4º DA LEI 13.869/2019: REFLEXOS DA OPÇÃO PELA ADESÃO FACULATIVA DO OFENDI-DO NA FIXAÇÃO DO VALOR DO DANO NA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA
Sandro Marcelo Kozikoski Eduardo Cambi
JUSTA CAUSA FUNDAMENTADA PARA A PERSECUÇÃO E DELAÇÃO ANÔNI-MA: ANÁLISE A PARTIR DO ART. 30 DA NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE (LEI 13.869/2019)
Thadeu Augimeri de Goes Lima
NOVA LEI DE ABUSO DE AUTORIDADE, TAXATIVIDADE PENAL E VAGUEZA NOR-MATIVA: UMA ANÁLISE A PARTIR DA JURISPRUDÊNCIA DA CORTE INTERAME-RICANA DE DIREITOS HUMANOS E DA OVERBREADTH DOCTRINE
Thimotie Aragon Heemann
O objetivo desse estudo é analisar, de forma crítica, as razões que levaram o Parlamento a aprovar a nova Lei de Abuso de Autoridade e o seu impacto, especialmente na atuação do Minis-tério Público brasileiro. Por isso, reúne textos de profissionais do MP que - ain-da que no início da vigência da lei, e sem definições do Supremo Tribunal Federal sobre a sua constitucionalida-de – refletem sobre os seus mais va-riados aspectos. Os artigos abrangem a perspectiva histórica, as disposições gerais da lei, seu exame no contexto dos direitos humanos e dos preceden-tes da Corte Interamericana de Direitos Humanos, alguns tipos penais mais po-lêmicos, suas repercussões em crimes contra crianças e mulheres, bem como na investigação de casos de improbi-dade administrativa.”
ORGANIZADORESos
ISBN 978-65-5589-023-5
