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Autoridade Nacional de Protecção Civil Plano de Atividades 2013

Autoridade Nacional de Protecção Civil - prociv.pt · 4 O documento que se apresenta é um documento de gestão essencial para a prossecução da missão desta Autoridade, e promove

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1

Autoridade Nacional de Protecção Civil

Plano de Atividades

2013

2

ÍNDICE

ÍNDICE 2

NOTA INTRODUTÓRIA 3

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO 5

A AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL 6

A Missão ............................................................................................................................................................ 7

As Atribuições ................................................................................................................................................... 8

A Organização ................................................................................................................................................. 10

Os Recursos ..................................................................................................................................................... 11

1. Previsão de efetivos para 2013 .......................................................................................................... 11

2. Orçamento .......................................................................................................................................... 12

A ESTRATÉGIA DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL 13

Visão ................................................................................................................................................................ 14

Valores ............................................................................................................................................................ 15

Desafios ........................................................................................................................................................... 16

Identificação e análise aos Stakeholders ........................................................................................................ 17

Análise SWOT .................................................................................................................................................. 18

Objetivos Estratégicos..................................................................................................................................... 19

Objetivos Operacionais – QUAR ..................................................................................................................... 20

Mapa Estratégico ............................................................................................................................................ 23

Projetos para 2013 .......................................................................................................................................... 25

3

NOTA INTRODUTÓRIA

“O planeamento e o controlo complementam-se e são exigências recíprocas numa

qualquer gestão eficiente”

(Decreto-Lei 183/96 de 27 de Setembro)

De acordo com o artigo 1º do Decreto-Lei 183/96 de 27 de Setembro, todos os serviços e

organismos da administração pública central, institutos públicos que revistam a natureza de

serviços personalizados e fundos públicos deverão obrigatoriamente elaborar planos e

relatórios anuais de atividades.

Paralelamente, a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012 de 31

de dezembro, estabelece o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na

Administração Pública e prevê a avaliação dos serviços da administração direta e indireta

do Estado. A avaliação dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e

Responsabilização (QUAR) no qual são evidenciados os objetivos estratégicos e

operacionais, os indicadores de desempenho e respetivas fontes de verificação, os meios

disponíveis e os resultados obtidos na prossecução dos objetivos.

Com base nos diplomas legais acima identificados, concorreram para a elaboração do

Plano de Atividades da ANPC, a Missão, a Visão, as orientações estratégicas determinadas

por SE o Ministro da Administração Interna e a análise estratégica assente em dois vetores

essenciais:

a Segurança permanente, das pessoas, instalações e outros meios à responsabilidade

da ANPC, com vista à redução do número de baixas; e

a Avaliação permanente, de todas as intervenções de serviço, numa busca de

aprendizagem em todas as situações, procurando através das lições aprendidas

uma cada vez melhor preparação técnica e profissional para a função.

4

O documento que se apresenta é um documento de gestão essencial para a prossecução

da missão desta Autoridade, e promove uma cultura de responsabilidade em todos os atos

de serviço, traduzindo um compromisso assumido de competência, empenho, colaboração

e dedicação por parte de todos os colaboradores da ANPC.

Manuel Couto

Presidente

5

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

Gabinete do Secretário de Estado da Administração Interna

Direção Geral da Administração Interna

Presidente da ANPC

Diretor Nacional de Recursos de Proteção Civil

Diretora Nacional de Bombeiros

Diretor Nacional de Planeamento de Emergência

Comandante Operacional Nacional

Unidades Orgânicas da ANPC

6

A AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL

7

A Missão

“Planear, coordenar e executar a política de Proteção Civil, designadamente, na

prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro das

populações e de superintendência da atividade dos bombeiros, bem como assegurar o

planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de

emergência com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra1”.

Símbolo

O logótipo da ANPC é construído a partir de um

símbolo dinâmico, que reflete a missão e os valores

da ANPC. O movimento sem-fim das suas linhas

transmite o jogo permanente da prevenção –

reação: a ANPC está sempre presente, sempre alerta,

nunca para. As linhas que se cruzam representam o

rigor, a coordenação e integração, o trabalho de

uma equipa ativa e multidisciplinar.

As três cores simbolizam o foco da atividade da ANPC, centrada no cidadão (laranja), no

património (azul) e no ambiente (verde).

O círculo que as envolve reforça a coordenação e transmite a imagem de unificação da

Autoridade sob um mesmo comando.

1 Artigo 2.º do Decreto-Lei nº 75/2007, de 29 de março, com a redação dada pelo art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 73/2012 de 26 de

março

8

As Atribuições

1. Atribuições no âmbito da Previsão e Gestão de Risco e Planeamento Civil de

Emergência:

• Assegurar a atividade de planeamento civil de emergência para fazer face, em

particular, a situações de acidente grave, catástrofe, crise ou guerra;

• Contribuir para a definição da política nacional de planeamento civil de

emergência, designadamente através da elaboração de diretrizes gerais, promoção

da elaboração de estudos e planos de emergência, e prestação de apoio técnico e

emissão de parecer sobre a sua elaboração por entidades setoriais;

• Promover o levantamento, previsão e avaliação dos riscos coletivos de origem

natural ou tecnológica e o estudo, normalização e aplicação de técnicas

adequadas de prevenção e socorro;

• Organizar um Sistema Nacional de Alerta e Aviso;

• Proceder à regulamentação, licenciamento e fiscalização no âmbito da segurança

contra incêndios;

• Assegurar a articulação dos serviços públicos ou privados que devam desempenhar

missões relacionadas com o planeamento civil de emergência, a fim de que, em

situação de acidente grave, catástrofe, crise ou guerra, se garanta a continuidade

da ação governativa, a proteção das populações e a salvaguarda do património

nacional.

2. Atribuições no âmbito da Proteção e Socorro:

• Garantir a continuidade orgânica e territorial do Sistema de Comando de Operações

de Socorro;

• Acompanhar todas as operações de proteção e socorro, nos âmbitos local e

regional autónomo, prevendo a necessidade de intervenção de meios

complementares;

9

• Planear e garantir a utilização, nos termos da lei, dos meios públicos e privados

disponíveis para fazer face a situações de acidente grave e catástrofe;

• Assegurar a coordenação horizontal de todos os agentes de proteção civil e as

demais estruturas e serviços públicos com intervenção ou responsabilidades de

proteção e socorro.

3. Atribuições no âmbito dos Bombeiros:

• Orientar, coordenar e fiscalizar a atividade dos corpos de bombeiros;

• Promover e incentivar a participação das populações no voluntariado e todas as

formas de auxílio na missão das associações humanitárias de bombeiros e dos corpos

de bombeiros;

• Assegurar a realização de formação dos bombeiros portugueses e promover o

aperfeiçoamento operacional do pessoal dos corpos de bombeiros;

• Assegurar a prevenção sanitária, a higiene e a segurança do pessoal dos corpos de

bombeiros bem como a investigação de acidentes em ações de socorro.

10

A Organização

O decreto-lei n.º 75/07, de 29

de março, com a redação

dada pelo art.º 2.º do Decreto-

Lei n.º 73/2012, de 26 de

março, veio dotar a ANPC

com um novo modelo de

organização que assegura o

exercício eficiente e oportuno

das atribuições que lhe

cumprem, no âmbito da

previsão e gestão de riscos, da

atividade de proteção e

socorro, das atividades dos

bombeiros e em matéria do

planeamento de emergência,

com vista ao cumprimento da

sua missão.

11

Os Recursos

1. Previsão de efetivos para 2013

Dirigentes Técnicos

superiores

Assistentes

técnicos

Técnico

Informática

Assistentes

Operacionais

Total

Sede 31 49 48 1 10 139

CDOS (18) 46 29 29 - 103

Total 77 77 77 1 10 242

Nota complementar:

Em 2012 e para o exercício das missões operacionais da ANPC e outras atividades no

âmbito da Proteção Civil, acresceu o seguinte efetivo:

254 Bombeiros da Força Especial de Bombeiros – Canarinhos, contratados à ENB;

248 Operadores de Telecomunicações e 75 Técnicos contratados à ENB, que

garantem o funcionamento das salas de operações do Comando Nacional de

Operações de Socorro e dos 18 Comandos Distritais;

12

2. Orçamento

A. Funcionamento:

Transferências do OE – 76.190.187,00

FEDER/Cooperação Transfronteiriça - € 135.000,00

Fundo de Coesão – 395.000,00

Receitas Próprias – € 47.350.000,00

Transferências entre Organismos - € 250.000,00

Sub-Total – 124.320.187,00

A. Investimento

Transferências do OE – 537.823,00

Fundo de Coesão - € 2.654.530,00

Sub-Total - € 3.192.353,00

Total Geral - € 127.512.540,00

13

A ESTRATÉGIA DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL

14

Visão

“Afirmar a ANPC como uma Autoridade de Proteção Civil de referência, prestigiada e

respeitada, destacando-se pela competência da sua intervenção na proteção e socorro

das populações, na defesa do património e ambiente e na valorização do território.”

15

Valores

Os valores que suportam a missão da ANPC, entendidos como princípios intemporais que

guiam a nossa atividade, são:

• Foco da atividade centrado no cidadão, património e meio ambiente;

• Disponibilidade permanente para a Missão;

• Trabalho em equipa multidisciplinar;

• Cultura da exigência;

• Qualidade dos serviços prestados;

• Rigor, autonomia e flexibilidade na gestão;

• Dedicação, competência e produtividade dos profissionais;

• Ética profissional e cultura de responsabilidade em todos os atos de serviço;

• Disponibilidade para a mudança;

• Bom relacionamento humano.

16

Desafios

Desafios Descrição do Desafio Principais Linhas de Ação

Aumentar os níveis

de proteção dos

cidadãos e do

património

• Reforço dos normativos aplicáveis

• Cidadãos cada vez mais exigentes

• Enorme sensibilidade da opinião

pública face à forma como se lida

com a proteção das pessoas e bens

• Melhoria ao nível da Formação

• Fomento da ligação com os agentes de

proteção civil

• Incremento dum plano sustentado de ações

para sensibilização das populações e empresas

• Reforço do projeto Clube de Proteção Civil

• Promover a imagem e marca ANPC

Contribuir para a

defesa do meio

ambiente e para o

desenvolvimento

sustentado

• Impactos ambientais elevados

• Implementação de novos meios e

técnicas de prevenção e combate

aos incêndios florestais, bem como a

outro tipo de desastre ambientais

• Acompanhamento das políticas ambientais

• Articulação com os Ministérios que tutelam as

florestas, ambiente, ordenamento do território,

educação e obras públicas

• Acompanhamento dos planos de

desenvolvimento

Articular as

estratégias do setor e

enquadrá-las com as

políticas

governamentais

• Necessidade de definir as políticas de

proteção civil e respetivos planos de

implementação

• Articulação da ANPC face às

estratégias definidas pela Tutela

• Concretização das prioridades definidas pela

Tutela

• Apoio junto da Tutela com estudos de suporte

ao desenvolvimento de novos projetos

Otimizar o

planeamento de

emergência, através

da sua articulação e

integração aos

diferentes níveis

• Reforço dos normativos aplicáveis

• Reforço da implementação de planos

e programas de proteção civil

• Reforço da cooperação, no âmbito

do planeamento do auxílio externo

• Incremento dos normativos, à escala nacional,

regional e local

• Reforço das inspeções / fiscalizações

• Articulação das entidades públicas e privadas

• Aprofundamento da participação Portuguesa

nas sedes e projetos internacionais de proteção

civil

Articular e integrar as

operações de

proteção e socorro

• Implementação do SIOPS até ao nível

municipal

• Criação de Força de Intervenção

Rápida, para ocorrer a situações

internas e externas de catástrofes

típicas

• Operacionalizar os projetos

Melhorar a eficiência

organizacional,

através do recurso a

novas tecnologias da

informação e do

conhecimento

• Novas tecnologias, como ferramentas

de informação e conhecimento

• Utilização das novas tecnologias para

aumentar a eficiência / eficácia da

ANPC

• Aproximação ao cidadão/utilizador

• Apoio técnico aos corpos de bombeiros e

serviços municipais de proteção civil na

introdução de novas tecnologias

• Implementar portal eletrónico de

relacionamento com o setor

17

Identificação e análise aos Stakeholders

Os atores individuais e organizacionais, pelo impacto que podem exercer na prossecução

da missão da ANPC, devem ser tidos em conta aquando da delineação de um plano

estratégico, em particular na definição dos objetivos operacionais. É assim fundamental

identificar os principais stakeholders e o seu grau de influência ao nível do relacionamento e

expetativas relacionais para com a ANPC.

Nível de Interesse

Baixo Alto

Poder de

influência

Pouco Instituições Europeias

Empresas de meios aéreos

Autoridades de Proteção Civil dos

Estados Membros da UE

Estados Membros da União Europeia

Universidades

Serviços Regionais de Proteção Civil

Prestadores de serviços

Organizações da Sociedade Civil

Muito Outros Ministérios

Poder político

Órgãos de Comunicação Social

Agentes de Proteção Civil

Liga dos Bombeiros Portugueses

Órgãos do Ministério da Administração

Interna

Órgãos do Ministério das Finanças

Órgãos do Ministério da Agricultura,

do Mar, do Ambiente e Ordenamento

Comissão Nacional de Proteção Civil

Escola Nacional de Bombeiros

Associação Nacional de Bombeiros

Profissionais

Serviços Municipais de Proteção Civil

Associação Nacional de Municípios

Portugueses

Associação Nacional de Freguesias

Conselho Nacional de Bombeiros

Tribunal de Contas

Conselho da União Europeia

Comissão Europeia

Centros de Investigação

Colaboradores da ANPC

18

Análise SWOT

A análise SWOT é uma ferramenta de diagnóstico e de planeamento estratégico que

permite fazer uma avaliação de organizações, equipas ou indivíduos, assim como das

respetivas envolventes, no que diz respeito aos seus Pontos Fortes/Pontos Fracos (ambiente

interno) e Oportunidades/Ameaças (ambiente externo).

Ao nível do ambiente interno, controlado pela organização, será feita uma aposta clara

nos pontos fortes e um controlo ativo sobre os pontos fracos, enquanto no ambiente

externo, fora do controlo da organização, o esforço irá no sentido de aproveitar as

oportunidades e monitorizar as ameaças (e quando possível, controlá-las).

Assim, apresenta-se a seguinte matriz SWOT:

INTERNO EXTERNO

POSITIVO

Pontos fortes Oportunidades

S1.Transversalidade da missão

S2. Cobertura Territorial

S3. Proximidade da intervenção e

prontidão da resposta

S4. Experiência, competência e

Saber-fazer

O1. Incremento da qualificação de RH

O2. Formação de quadros a nível da UE

O3.Aumento do reforço da cooperação com

os PALOP

O4. Programa do governo “Reforçar a

Segurança”

O5. Campanhas de prevenção/sensibilização

O6. Articulação com os parceiros

NEGATIVO

Pontos Fracos Ameaças

W1.Sazonalidade e imprevisibilidade

do orçamento

W2. Restrição da admissão de pessoal

técnico qualificado

W3. Conceito de disponibilidade

permanente diferenciado das FSS

T1. Alterações climáticas

T2. Aumento de atos terroristas

T3. Conjuntura financeira atual

19

Objetivos Estratégicos

Os objetivos estratégicos da Autoridade Nacional de Protecção Civil (2010-2013), foram

determinados por Despacho de Sua Excelência o Secretário de Estado da Protecção Civil,

a 9 de fevereiro de 2011 para o triénio 2010-2013:

OE 1

A melhoria da capacidade do Dispositivo Integrado de Operações de Proteção e

Socorro, valorizando a formação dos recursos humanos e reforçando os meios

operacionais;

OE 2

O aperfeiçoamento das capacidades de monitorização, alerta e aviso, com

vista a reforçar os níveis de prontidão e mobilização, valorizando a

interoperabilidade dos mecanismos de apoio ao planeamento e à decisão

operacional;

OE 3

O reforço da prevenção e preparação, designadamente através do

fortalecimento da articulação e coordenação institucional na elaboração,

revisão e validação de instrumentos de planeamento de emergência.

20

Objetivos Operacionais – QUAR

A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, alterada pela Lei n.º 66-B/2012 de 31 de dezembro,

estabelece o Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração

Pública e prevê a avaliação dos serviços da administração direta e indireta do Estado. A

avaliação dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)

no qual são evidenciados os objetivos estratégicos e operacionais, os indicadores de

desempenho e respetivas fontes de verificação e os meios disponíveis dos resultados

obtidos na prossecução dos objetivos.

Assentes nos objetivos estratégicos, os objetivos operacionais são estabelecidos de acordo

com os parâmetros de eficácia, eficiência e qualidade e com a identificação de

indicadores de desempenho que obedecem aos princípios da (a) pertinência face aos

objetivos que pretendem medir; (b) credibilidade; (c) facilidade de recolha; (d) clareza; e

(e) comparabilidade.

Considerados os Objetivos Estratégicos atrás apresentados, são propostos, para 2013, os

seguintes Objetivos Operacionais:

Eficácia:

OB 1 Incrementar a interoperabilidade entre as organizações intervenientes no SIOPS.

OB 2 Promover a eficácia da fase de ataque inicial no combate aos incêndios florestais

nascentes nas fases Bravo e Charlie do DECIF.

Eficiência:

OB 3 Reduzir 10% os custos com as comunicações móveis.

OB 4 Melhorar o relacionamento institucional com os Bombeiros Portugueses.

OB 5 Assegurar a aplicação do Novo Regime de Financiamento das AHB após a sua

entrada em vigor.

Qualidade:

OB 6

OB 7

Promover a qualificação dos colaboradores através de formação.

Melhorar a informação técnica/operacional disponibilizada pela ANPC aos

serviços e agentes de proteção civil, bem como ao público em geral.

21

QUAR 2013

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2013

Ministério da Administração Interna

Serviço: AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Superou Atingiu Não atingiu

EFICÁCIA (50%)

OB 1 - Ponderação de 50%

1

Aumentar a operacionalidade do DECIF

através da inspeção aleatória ao DECIF

(ECIN; ELAC; CMA; CPO; PACMA; PAL;

EIP) durante a fase Charlie

(peso 30%)

130 156

2

Nº de meses para a operacionalização e

funcionamento pleno do sistema de apoio

à decisão e monitorização de incêndios

florestais por espectrometria ótica no

Parque Nacional da Peneda-Gerês

(peso 40%)

n/a 5

3

Nº de meses para a realização de 1

exercício de teste ao Plano Nacional de

Emergência

(peso 30%)

n/a 11

OB 2 Ponderação de 50%

4

Nº de ocorrências com o envolvimento de

meios terrestres de 3 corpos de

bombeiros distintos em ATI (mais

próximos do local do incêndio) com

recurso à triangulação de meios terrestres

de combate a incêndios florestais.

(peso 50%)

n/a

80% do total

de ocorrências

de IF

5

Nº de ocorrências com o envolvimento de

meios terrestres de 3 entidades

integrantes do DECIF com recurso à

triangulação de meios terrestres de

combate a incêndios florestais.

(peso 50%)

n/a

80% do total

de ocorrências

de IF

EFICIÊNCIA (30%) Indicadores

OB 3 - Ponderação de 20%

6Valor anual das comunicações

(peso 100%)n/a

valor 2012 -

10%

OB 4 Ponderação de 50%

7

Nº de propostas  de regulamentação

jurídica na área dos bombeiros

submetidas à Tutela

(peso 30%)

n/a 5

8

% de Corpos de Bombeiros fiscalizados no

âmbito do RNBP

(peso 40%)

15% 20%

9

Nº de meses para apresentação de um

projeto com vista à implementação da

Vigilância Médica dos Bombeiros

(peso 30%)

n/a 9

OE 2: Aperfeiçoar das capacidades de monitorização, alerta e aviso, com vista a reforçar os níveis de prontidão e mobilização, valorizando a

interoperabilidade dos mecanismos de apoio ao planeamento e à decisão operacional;

Missão: Planear, coordenar e executar a política de Proteção Civil, designadamente, na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro

das populações e de superintendência da atividade dos bombeiros.

Objetivos estratégicos (OE):

OE 1: Melhorar da capacidade do Dispositivo Integrado de Operações de Proteção e Socorro, valorizando a formação dos recursos humanos e

reforçando os meios operacionais;

Indicadores

Melhorar o relacionamento

institucional com os

Bombeiros Portugueses

Incrementar a

interoperabilidade entre

as organizações

intervenientes no SIOPS

OE 3: Reforçar a prevenção e preparação, designadamente através do fortalecimento da articulação e coordenação institucional na elaboração,

revisão e validação de instrumentos de planeamento de emergência.

Objetivos operacionais Meta Ano 2012 Meta Ano 2013 ObservaçõesConcretização

ResultadoClassificação

Promover a eficácia da

fase de ataque inicial no

combate aos incêndios

florestais nascentes nas

fases Bravo e Charlie do

DECIF

Reduzir 10% dos custos

com as comunicações

móveis

22

OB 5 Ponderação de 30%

10

Nº de dias para a implementação após a

entrada em vigor

(peso 100%)

n/a 45

Indicadores

OB 6 Ponderação de 50%

11

% de trabalhadores em regime de

contrato em funções públicas abrangidos

por ações de formação no período 2011-

2013 (valor acumulado)

(peso 100%)

66% 100%

OB 7 Ponderação de 50%

12

Nº de meses para apresentação de uma

proposta legislativa de evolução do

regime jurídico de planeamento de

emergência de proteção civil

(peso 60%)

NA 11

13

Nº de de documentos

técnicos/operacionais (Cadernos

Técnicos, Diretivas, Manuais ou Guiões)

elaborados e divulgados

(peso 40%)

7 6

Meios disponíveis

Recursos Humanos Pontuação Desvio

20

16

12

9

8

0

0

5

70

Orçamento (M€) Desvio

Obj 3 - Faturação;

Obj 4 - Ind 7/9 - Ofícios e mail GESCOR, Ind 8 - Relatórios GESCOR;

Obj 5 - Relatórios GESCOR;

Obj 6 - Relatórios formação;

PIDDAC

TOTAL

Executados

100

1264

1176

36

896

Melhorar a informação

técnica/operacional

disponibilizada pela ANPC

aos serviços e agentes de

proteção civil, bem como

ao público em geral

Dirigentes - Direção superior

Dirigentes - Direção intermédia e Chefes de equipa

Técnico Superior

Coordenador Técnico

Assistente Técnico

QUALIDADE (20%)

Promover a qualificação

dos colaboradores através

de formação

Planeados

Obj 7 - Histórico site ANPC.

Encarregado geral operacional

Encarregado operacional

Assistente Operacional

0

0

Obj 1 - Ind 1/2 - relatórios GESCOR, Ind 3 - Site ANPC;

Obj 2 - Ind 4/5 - SADO;

Assegurar a aplicação do

Novo Regime de

Financiamento das AHB

após a sua entrada em

vigor

Listagem das Fontes de Verificação:

2575

Estimado Realizado

6047

NOTA: Em cumprimento do disposto no artigo 3.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado) foram cativados os montantes de €

17.627.989 (referente ao orçamento de funcionamento) e € 80.673 (referente ao PIDDAC), para um total de € 17.708.661.

124.320.187,00

537.823,00

Funcionamento

23

Mapa Estratégico

O mapa estratégico é uma visualização gráfica que pretende operacionalizar a estratégia

para 2013, através de uma representação dinâmica dos objetivos operacionais nas

vertentes eficácia, eficiência e qualidade, devidamente enquadrados nos objetivos

estratégicos, tendo como referenciais a missão e visão da ANPC.

Na página seguinte encontra-se o mapa estratégico da ANPC para o ano de 2013.

24

Mapa Estratégico

Estratégia

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

OE 1: A melhoria da capacidade do Dispositivo

Integrado de Operações de Proteção e Socorro,

valorizando a formação dos recursos humanos e reforçando os meios

operacionais;

OE 2: O aperfeiçoamento das capacidades de monitorização,

alerta e aviso, com vista a reforçar os níveis de prontidão e

mobilização, valorizando a interoperabilidade dos mecanismos

de apoio ao planeamento e à decisão operacional;

OE 3: O reforço da prevenção e preparação, designadamente através

do fortalecimento da articulação e coordenação

institucional na elaboração, revisão e

validação de instrumentos de planeamento de

emergência.

MISSÃO: “Planear, coordenar e executar a política

de Proteção Civil, designadamente, na prevenção e reação a

acidentes graves e catástrofes, de

proteção e socorro das populações e de superintendência da

atividade dos bombeiros”

VISÃO: “Afirmar a ANPC como

uma Autoridade de Proteção Civil de

referência, prestigiada e respeitada, destacando-se pela competência na

sua intervenção na proteção e socorro das

populações, na defesa do património e ambiente e

na valorização do Território”

OBJ

ETIV

OS

OPE

RACI

ON

AIS

1. EFICÁCIA

2. EFICIÊNCIA

3. QUALIDADE

Obj 1: Incrementar a interoperabilidade entre as

organizações intervenientes no SIOPS

Obj 3: Reduzir 10% os custos com as

comunicações móveis

Obj. 4: Melhorar o relacionamento institucional com os

Bombeiros Portugueses

Obj. 2: Promover a

eficácia da fase de ataque

inicial no combate aos

incêndios florestais

nascentes nas Fases Bravo

e Charlie

Obj. 6: Promover a qualificação dos colaboradores através de

formação

Obj. 7: Melhorar a informação técnica/operacional disponibilizada pela ANPC

aos serviços e agentes de proteção civil, bem como ao público em geral

Obj 5: Assegurar a aplicação do

Novo Regime de Financiamento

das AHB após entrada em vigor

25

Projetos e principais atividades para 2013

Projetos/Atividades na área da Presidência

Projetos Cronograma/Meta

1

Estudo de protocolo a ser assinado entre a ANPC e o Pavilhão do

Conhecimento / Ciência Viva, para serviços de consultoria

técnica na área da promoção do conhecimento para públicos

específicos.

Maio

2

Desenvolvimento de Projeto formativo “on demand”, a ter lugar:

a) Nas empresas

b) Nas escolas e bibliotecas

c) Nas universidades “sénior”

Março –

Dezembro

3 Programação da comemoração do Dia Internacional para a

Redução de Catástrofes - 2013 Maio – Outubro

4 Realização de Exercício Público Nacional sobre sismos Fevereiro –

Novembro

5 Publicação de Caderno Técnico sobre Comunicação em

Situações de Emergência Novembro

6 PROCIV – Revisão do Mecanismo Comunitário de Proteção Civil Janeiro –

dezembro

7 Projeto de Cooperação Técnico Policial MAI/IPAD Janeiro –

dezembro

8 Projeto de Apoio Institucional ao Ministério do Interior de

Moçambique Março – setembro

9 Formação - Programa do Mecanismo Janeiro –

dezembro

10 Elaboração dos Instrumentos de Gestão (Plano e Relatório de

Atividades)

Janeiro –

dezembro

11 Apoio à Comissão Nacional de Proteção Civil Janeiro –

dezembro

12 Consultadoria jurídica sobre as diversas questões, através da

emissão de informações/pareceres jurídicos

Janeiro –

dezembro

13 Acompanhamento de toda a atividade contenciosa, exercendo

o patrocínio judicial da ANPC

Janeiro –

dezembro

14 Elaboração de regulamentação jurídica Janeiro –

dezembro

15

Elaboração e acompanhamento de todo o processo referente

aos protocolos de cooperação no âmbito da SCIE, a subscrever

entre a ANPC, quer com os munícpios, quer com as associações

humanitárias de bombeiros

Janeiro –

dezembro

16 Apoio na formação dos técnicos da área da SCIE no âmbito do

procedimento administrativo

Janeiro –

dezembro

17 Inspeção aleatória ao DECIF (ECIN's, ELAC's, CMA's, CPO's,

PACMA, PAL e EIP's) durante a Fase Charlie

Janeiro –

dezembro

18 Inspeção de conformidade a Corpos de Bombeiros nas áreas

Organizacional e Operacional

Janeiro –

dezembro

26

19 Inspeção do cumprimento de protocolos de funcionamento das

EIP

Janeiro –

dezembro

20

Diminuição do tempo médio que dista entre a chegada de autos

de notícia das entidades fiscalizadoras/policiais no âmbito da

SCIE, a nomeação do instrutor na contra-ordenação e o

ofício/notificação ao arguido para efeitos do art.º 50.º do RCGO.

Janeiro -

Dezembro

21 Fiscalização de estabelecimentos, no âmbito da segurança

contra incêndios

Janeiro –

dezembro

22 Verificar a conformidade e identificar disfunções nas aplicações

dos subsídios de funcionamento do DECIF

Janeiro –

dezembro

23 Inspeção às Despesas Extraordinárias com Incêndios Florestais Janeiro –

dezembro

24 Melhorar os procedimentos e funcionamento interno da ANPC Janeiro –

dezembro

25

Finalização de diploma com vista ao reconhecimento e

enquadramento jurídico das organizações não-governamentais

de Proteção Civil

Janeiro -

Novembro

Projetos/Atividades na área do Planeamento de Emergência

Projetos/Atividades Cronograma/Meta

1 Análise de processos da Comissão Nacional da Reserva Ecológica

Nacional

Janeiro -

Dezembro

2 Análise de candidaturas QREN na área do planeamento de

emergência

Janeiro -

dezembro

3 Comité de Planeamento Civil de Emergência da NATO (produção

de relatórios)

Janeiro -

dezembro

4 Instrumentos de Gestão Territorial – PMOT (realização de reuniões) Janeiro –

dezembro

5 Avaliação de Impacte Ambiental e Avaliação Ambiental

Estratégica – emissão de pareceres

Janeiro -

dezembro

6 Planos de Emergência de Proteção Civil – emissão de pareceres Janeiro -

dezembro

7 Implementação da Diretiva de Planeamento de Emergência a

Nível Municipal (planos gerais e especiais)

Janeiro –

dezembro

8 Apoio e/ou elaboração de planos de Emergência Externos de

Barragens

Janeiro –

dezembro

9 Articulação setorial no domínio do planeamento civil de

emergência

Janeiro –

dezembro

10 Funcionamento do Sub-Registo da ANPC Janeiro – março

11 Apoio aos membros da Comissão Executiva do Plano Regresso Janeiro –

dezembro

27

Projetos/Atividades Cronograma/Meta

12 Produção de relatórios do Grupo de Proteção Civil da NATO Janeiro –

dezembro

13 Avaliação de riscos e vulnerabilidades que afetam o território

nacional (pareceres a PEI, PME, PEE e POT)

Janeiro –

dezembro

14 Acompanhamento das atividades de Grupos de Trabalho e

Comissões

Janeiro –

dezembro

15 Registo de técnicos especialistas de projetos e planos de SCIE da

3.ª e 4.ª categorias de risco

Janeiro –

dezembro

16 Registo de Empresas ao abrigo da Portaria 773/2009 de 22 de

janeiro

Janeiro –

dezembro

17 Emissão de pareceres sobre projetos e medidas e autoproteção

de SCIE

Janeiro –

dezembro

18 Vistorias de projetos de SCIE Janeiro –

dezembro

19 Inspeções regulares e extraordinárias Janeiro –

dezembro

20 Elaboração de pareceres Janeiro –

novembro

Projetos/Atividades na área dos Bombeiros

Projetos Cronograma/Meta

1 Revisão da legislação – produção de regulamentação jurídica Dezembro

2 Implementação da vigilância médica dos bombeiros Dezembro

3 Revisão do caderno “compilação legislativa Bombeiros” Dezembro

4 Projeto de promoção ao voluntariado – infantes e cadetes Setembro

5 Sessões de esclarecimento nos 18 distritos sobre a legislação Dezembro

6 Sessões de esclarecimento em 40% dos distritos sobre o RNBP Dezembro

7 Auditorias RNBP Dezembro

8 Análise das Contas de Gerência das AHB detentoras de CB

(verificação e análise dos exercícios) Dezembro

9

Desenvolvimento de uma plataforma informática de localização,

registo e identificação de todos os CB. Esta ferramenta poderá

conter, (em subpastas), dados relativos a:

Comparticipações QREN-Estruturas e QREN-Equipamentos

Dezembro

10 Elaboração de material de apoio para a atividade das AHB/CB

(notas explicativas, NEP, FAQ, regulamentos) Dezembro

28

11 Atualização do SITE da área dos bombeiros Dezembro

12

Revisão das especificações técnicas - Constituir e dinamizar a

comissão de veículos e equipamentos dos corpos de bombeiros,

tornando-a permanente e pró-ativa em pareceres sobre

inovações técnicas relativas a equipamentos e veículos.

Dezembro

13 2º Fase de Implementação das EAP – recrutamento e formação Agosto

14 RNBP – Apresentação de indicadores de Gestão Junho

15

Registo e análise dos acidentes e incidentes envolvendo

bombeiros, veículos e equipamentos dos corpos de bombeiros;

Criar equipa de estudo das causas e consequências. Elaborar

relatório anual e propor medidas.

Dezembro

Projetos/Atividades na área dos Recursos de Proteção Civil

Projetos Cronograma/Meta

1 Promover a formação dos trabalhadores da ANPC Janeiro –

dezembro

2 Promover e organizar o processo de aplicação do SIADAP 2 e 3

no âmbito da ANPC

Janeiro –

dezembro

3

Assegurar a elaboração, acompanhamento e avaliação de

instrumentos de gestão da ANPC (Balanço Social, Relatório de

Formação, Relatório SIADAP 2 e 3)

Janeiro –

dezembro

4 Implementar um sistema atualizado de controlo da assiduidade

na ANPC

Janeiro –

dezembro

5 Implementar o GeRFiP nas componentes financeira e patrimonial Janeiro –

dezembro

6 Implementar o PPC 2013 Janeiro –

dezembro

7 Aquisição de 10 veículos de serviços gerais Janeiro –

dezembro

8 Operacionalizar os CMA no âmbito do DECIF Janeiro – maio

9 Reduzir custos com pessoal e de funcionamento Janeiro – maio

10

Implementar o sistema de apoio à decisão e monitorização de

incêndios florestais por espectrometria ótica, no Parque Nacional

da Peneda-Gerês

Janeiro – 15 maio

11 Implementar o sistema de geo-localização dos rádios SIRESP Janeiro – junho

12 Instalar os CDOS de Beja, Leiria, Lisboa e Viseu Janeiro –

dezembro

13 Reduzir custos de comunicações móveis Janeiro –

dezembro

29

14 Implementar o sistema VoIP na ANPC Janeiro –

novembro

15 Concluir o processo de migração do Exchange para a RNSI Janeiro – abril

16 Implementar o sistema de Fax Online, centralizado e interligado

com o GESCOR

Janeiro –

dezembro

17 Integrar a assinatura digital no GESCOR Janeiro –

dezembro

Projetos/Atividades na área das Forças e Atividade Operacional

Projetos Cronograma/Meta

1

Elaboração de Relatório Síntese sobre a atividade do SIOPS e

exercícios de proteção civil referentes a 2012 para integração no

Relatório Anual de Segurança Interna 2012 (RASI 2012)

Janeiro

2

Planificação e operacionalização do DECIF 2013, em parceria

com os Agentes de Proteção Civil (APC) e Entidades

Cooperantes, através da elaboração das respetivas Diretivas

Operacionais Nacionais

Março

3

Realização de reuniões de nível municipal de coordenação no

âmbito da DFCI, em todos os municípios e envolvendo os 3 pilares

da DFCI

Fevereiro – Abril

4

Planeamento e realização de 155 ações de treino operacional no

âmbito das medidas corretivas aos constrangimentos

identificados nas campanhas de 2011 e 2012

Janeiro – Maio

5

Promoção por AGRUF de um seminário/workshop orientado para

debate sobre os riscos dominantes, com exceção dos incêndios

florestais

Março – abril

6

Participação da estrutura de comando da ANPC, como

formadores, no programa de formação e quadros de comando e

oficiais bombeiros da Escola Nacional de Bombeiros

Janeiro –

dezembro

7

Planeamento e condução de um exercício CPX de âmbito

distrital (Lisboa e Setúbal) destinado a testar o Plano Especial de

Emergência de Risco Sísmico para a Área Metropolitana de

Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML), mais concretamente

no domínio do Mecanismo de Sustentação Operacional,

decorrente daquele Plano

Novembro

8 Revisão da DON Nº1 – DIOPS Janeiro – Junho

9 Participação no exercício internacional “TWIST” em Itália e

“CURIEX2013” em Espanha Outubro

10

Reabilitação e melhoria da Unidade de Reserva Logística da

ANPC, nomeadamente na vertente de reposição de stocks e

procedimentos de gestão dos mesmos

Julho - dezembro

11

Acompanhamento e assessoria técnica operacional à

implementação do SADO, no que diz respeito à ligação aos

corpos de bombeiros

Janeiro –

dezembro