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Universidade Presbiteriana Mackenzie
Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil
Engenharia de Tráfego Urbano
Prof. João Cucci Neto
Avaliação das condições de deslocamento
dos pedestres
Compilação de trabalhos acadêmicos
1º semestre de 2013
Parte 2 de 3
Apresentação
Esta é a segunda parte de três de uma compilação de trabalhos acadêmicos realizados durante o primeiro semestre de 2013, cujo objetivo foi o de avaliar a condição de travessia em cruzamentos pré-escolhidos pelo professor entre os da cidade de São Paulo. A elaboração desses trabalhos fez parte dos critérios de avaliação da disciplina “Engenharia de Tráfego Urbano”, que integra a grade curricular do curso de graduação em Engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. Os trabalhos seguiram um roteiro estabelecido pelo professor, com o fornecimento de tabelas para serem preenchidas em vistorias de campo. Completavam as tarefas uma reportagem fotográfica e um croqui do local. O que segue é a reprodução desses trabalhos. Foram retirados os croquis e parte das fotos. Os textos e tabelas foram mantidos integralmente. Esta compilação é um produto meramente acadêmico. Sua finalidade é tornar acessível uma série de registros das condições de travessia de alguns dos principais cruzamentos da cidade e, eventualmente, servir de fonte auxiliar em trabalhos sobre temas afins como mobilidade, deslocamentos de pedestres e outros, acadêmicos ou não. As demais partes desta compilação, bem como vários outros textos sobre Engenharia de Tráfego estão disponíveis no site da disciplina:
http://meusite.mackenzie.com.br/professor_cucci
Prof. João Cucci Neto Foto da capa: Folha de São Paulo, 15.nov.2009
Sumário
Ordem Cruzamento Página
1 Av. Francisco Matarazzo X R. Adolfo Pinto 4
2 Av. Alcântara Machado X R. Álvaro Ramos 23
3 Av. Ibirapuera X R. Agami 41
4 Av. Nove de Julho X Al. Lorena 62
5 Av. Sumaré X R. João Ramalho 79
6 Av. Gal. Olímpio da Silveira X R. Rosa e Silva 103
7 Av. Indianópolis X Al. Dos Maracatins 123
8 Av. Paes de Barros X R. Visconde de Inhomerim 142
9 Av. Vital Brasil X R. Alvarenga 162
LOCAL DE ESTUDO
Cruzamento de duas movimentadas avenidas, a Francisco Matarazzo e a Avenida Doutor Adolfo Pinto, (a continuação da Av. Doutor Adolfo Pinto é a Rua Lincoln Albuquerque) seu fluxo intenso é proveniente do desemboque da Ligação Leste Oeste em sua parte oeste, final do conhecido “Minhocão”.
Além do intenso fluxo viário, o local possui um elevado numero de pedestres provenientes da Faculdade UNINOVE situada um pouco acima do cruzamento ainda na Avenida Doutor Adolfo Pinto. Vindo do outro lado, pela Rua Lincoln Albuquerque, um elevado numero de pedestres que residem na área ou que nela trabalham também influenciam diretamente sobre o local de estudo e seu sistema viário.
Vale a pena levar em conta que seguindo a Avenida Doutor Adolfo Pinto, a Estação de Metrô e terminal de Ônibus da Barra Funda, uma das maiores da cidade, gerando então um grande fluxo de veículos vindos desta direção, e um grande numero de pedestres gerando um fluxo elevado até e provenientes desta estação.
Foto 1 – Cruzamento de Estudo
Fonte: Google Maps, 2013.
2.3 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 28 de Maio, 2013
Horário(s) 15:30
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Francisco Matarazzo
(2) Avenida Doutor Adolfo Pinto
(3) Rua Lincoln Albuquerque
Análise da via (1) - Avenida Francisco Matarazzo
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 4 Metros.
Estado de conservação do passeio Bom.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2 Metros.
Declividade do passeio 3,75%.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Sim, presença pontual de degraus com pequeno desnível.
Nível de serviço do passeio Sim, atende a demanda,
especialmente para o horário da visita.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Sim, pequena circulação de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
De 20 a 40 anos. Estudantes e moradores e comerciantes
em sua maioria.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom estado, sinalização visível e
conservada juntamente com aparelhos aparentemente novos.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, ~40 segundos aberto para travessia.
~125 segundos fechado para pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Talvez um tempo de espera um pouco elevado de mais, para quem enfrenta o cruzamento no dia a
dia pode vir a gerar transtornos.
sugestões de melhoria Aumento de tempo de travessia, se possível.
outros comentários Travessia comprida, mais possui tempo
necessário com folga para a travessia dos pedestres com qualidade.
Análise da via (2) - Avenida Doutor Adolfo Pinto
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,5 Metros.
Estado de conservação do passeio Regular.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2 Metros.
Declividade do passeio 4 %.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não, inconsistências quase que impercebíveis.
Nível de serviço do passeio Sim.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Sim, pequena circulação de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
De 20 a 40 anos, Estudantes e moradores e comerciantes
em sua maioria.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom estado, aparelhos aparentemente novos, sinalização clara e conservada.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, ~120 segundos aberto para travessia. ~30 segundos fechado para pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Nenhum, tempo de travessia, placas e semáforos
estão de acordo com o fluxo da via.
sugestões de melhoria NDA
outros comentários
Análise da via (3) – Rua Lincoln Albuquerque
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,5 Metros.
Estado de conservação do passeio Regular.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2 Metros.
Declividade do passeio 5 %.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não, sem degraus aparentes.
Nível de serviço do passeio Sim.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
De 20 a 40 anos Estudantes e moradores e comerciantes
em sua maioria.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom estado, sinalização bem definida e
conservada.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não Existente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Pouco tempo para travessia devido a Av.
Matarazzo ou a Lincoln sempre estarem abertas.
sugestões de melhoria Aumentar o tempo de entreverdes já ajudaria a
travessia mais segura nesta via, já que o mesmo se existir é quase imperceptível.
outros comentários
2.4 FOTOS E COMENTÁRIOS
A foto abaixo ilustra o cruzamento da Francisco Matarazzo com a Lincoln Albuquerque, cruzamento em que se necessita de algum dispositivo para melhor a segurança do pedestre na travessia, como entreverde maior ou até mesmo um semáforo para pedestres.
Cruzamento F.Mararazzo e Lincoln Albuquerque.
Ainda neste lado do Cruzamento, podemos verificar na imagem abaixo, que
um canteiro de uma árvore bloqueia mais da metade da passagem na calçada da Rua Lincoln de Albuquerque, limitando a passagem para no máximo duas pessoas ao mesmo tempo criando assim um gargalo que pode atrapalhar no horário de pico.
Inconformidade na calçada.
A figura abaixo ilustra a esquina da F. Matarazzo com a Lincoln Albuquerque, mostrando a conformidade de algumas sinalizações horizontais e verticais, assim como o alto fluxo de pedestres e veículos como informado previamente.
Esquina da F.Mararazzo e Lincoln Albuquerque
A Avenida Francisco Matarazzo possui duas faixas de pedestres neste
cruzamento, a figura abaixo mostra a primeira e mais rápida das duas travessias, que possui sistema semafórico com um tempo aproximado de 40 segundos de travessia, canteiro central para aumentar a segurança de possíveis pedestres que não consigam completar a passagem e conformidade tanto nas sinalizações horizontais quanto verticais.
Detalhe da primeira travessia.
Ilustração adicional da travessia da Av. Matarazzo.
O segundo cruzamento apresenta um dispositivo muito usado para melhorar a
segurança do pedestre e juntamente proporcionar um melhor desempenho dos veículos da via, diminuindo filas. A travessia apresenta as faixas separadas, criando um corredor que além de gerar um espaço mais amplo para os pedestres no canteiro central, os proporciona maior segurança, já que ali existe também um corredor de Ônibus na Av. Matarazzo. Deve-se levar em conta que o tempo de travessia do pedestre aumenta, e dispositivos de segurança para evitar a passagem em linha reta do pedestre devem ser instalados como ilustram as fotos abaixo.
Primeira parte da travessia.
Segunda parte da travessia, devidamente sinalizada e protegida com gradil.
Perspectiva total da travessia e das conformidades de segurança.
Vista do gradil e deslocamento da faixa.
Nas ilustrações abaixo, verifica-se a faixa de pedestres da Av. Doutor Adolfo
Pinto, observa-se também uma vista adicional da primeira faixa de pedestres da Av. Matarazzo ilustrada anteriormente, sistema que aparentemente funciona muito bem, aumentando bem a circulação de pedestres nestes dois cruzamentos sem influenciar muito no intenso tráfego da área.
2.4 CONSIDERAÇÕS FINAIS
Em geral, pode-se dizer que o cruzamento está bem projetado, o tempo de travessia condiz, na medida do possível com o elevado índice de utilização do local.
Dispositivos de segurança, como o recuo da faixa de uma das travessias da Av. Matarazzo foram utilizados para aumentar o espaço de pedestres no canteiro central e aplicar uma travessia segura, já que no Local existe um corredor de Ônibus.
A sinalização viária esta bem conservada, especialmente a de pedestres, tirando alguns pequenos trechos como a faixa de pedestres do cruzamento da Av. Doutor Adolfo Pinto, que apresenta desgaste em alguns pontos, mais continua visível aos motoristas e mais importante para os pedestres.
Em geral, o cruzamento apresenta um bom desempenho mesmo com as circunstancias nele inseridos (Alto fluxo de veículos e pedestres). Vale a pena ressaltar que algum dispositivo para garanta ou melhore a segurança dos pedestres que desejam atravessar a Rua Lincoln Albuquerque seria de grande importância, como o fluxo de acessos a rua pela Av. Matarazzo e o numero de pedestres que necessitam de travessia não é tão alto, um entreverde de alguns segundos talvez bastaria para resolver o problema.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
Intersecção:
Av. Alcântara Machado x Av. Álvaro Ramos
A intersecção está localizada na zona leste de São Paulo. É composta por duas vias
de grande fluxo na região, principalmente a Av. Alcântara Machado, mais conhecida
como Radial Leste.
Mapa do Local
(Fonte: Google Maps)
Foto Aérea do Local
(Fonte: Google Maps)
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 01/06/2013
Horário(s) 14h15min
Vias componentes da intersecção
(1) Av. Álvaro Ramos
(2) Av. Alcântara Machado
(3)
Análise da via (1) - Av. Álvaro Ramos
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,70 m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc):
0,95 m (espaço entre o controlador semafórico e floreira)
Declividade do passeio Baixa
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Boa. Poucas descontinuidades.
Nível de serviço do passeio Bom. Baixa demanda de usuários.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc) Trabalhadores entre 20 e 30 anos.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização? Ótima.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, existem focos e a temporização está adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim. Placa de sinalização dos nomes das avenidas.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Não há rampa para deficientes;
Placas de sinalização obstruindo a passagem; Rebaixo irregular da guia do posto de gasolina.
sugestões de melhoria
Executar rampas para deficientes; Remanejar placas de sinalização;
Regularizar guias do posto de gasolina; Remover caixa de concreto obstruindo passagem;
Prolongar gradil (evitar travessias indevidas).
outros comentários A sinalização está boa e bem dimensionada,
porém as calçadas e os acessos para deficientes precisam ser melhorados.
Análise da via (2) – Av. Alcântara Machado
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1,90 m
Estado de conservação do passeio Ruim
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 1,50 m
Declividade do passeio
Baixa no canteiro central e no sentido centro;
Alta no sentido bairro devido ao posto de gasolina.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Ruim. Buracos e falhas no passeio.
Nível de serviço do passeio Bom. Demanda média (devido ao
acesso ao Metrô Belém).
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc) Trabalhadores entre 20 e 30 anos.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Ótima
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, existem focos e a temporização está adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não. Existem as guias rebaixadas, porém estão em estado precário e mal
dimensionadas para um acesso confortável.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? O pavimento é desfavorável.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Os gradis estão danificados; Devido ao recuo da faixa de pedestre e da falta de manutenção dos gradis, algumas pessoas fazem
a travessia de maneira irregular; Estado precário das rampas de deficientes.
sugestões de melhoria
Adequar as rampas para deficientes; Realizar a manutenção dos gradis;
Refazer o pavimento do canteiro central e melhor o pavimento do passeio sentido centro;
Regularizar as guias do posto de gasolina.
outros comentários
A travessia de pedestre é feita por faixas de pedestres sinalizadas, sendo que uma delas é
recuada da intersecção. A travessia quando feita da Av. Álvaro Ramos sentido metrô Belém é
realizada em uma etapa só, porém quando é feita do lado do metrô Belém sentido Av. Álvaro
Ramos, a travessia é feita em duas etapas devido a liberação do semáforo aos motoristas que saem da Av. Álvaro Ramos e fazem a conversão sentido
bairro.
Fotografia 3 – Gradil danificado
(Obs.: Do outro lado da rua o gradil também está danificado, possibilitando assim a
travessia de pedestres de maneira irregular em local sem a faixa).
Fotografia 4 – Gradil danificado
Fotografia 5 – Rampa de acesso a deficientes
(Obs.: Localizada no canteiro central da Av. Alcântara Machado a rampa possui uma
largura e inclinação incompatível para um bom acesso aos portadores de deficiência)
Fotografia 6 – Passeio Av. Álvaro Ramos
(Obs.: A presença do controlador semafórico e da floreira reduz a passagem
disponível para os pedestres para 0,95 m).
Fotografia 7 – Guia rebaixada Av. Álvaro Ramos
(Obs.: Além de ser inadequada, está em péssimo estado).
Fotografia 8 – Passeio Av. Álvaro Ramos
(Obs.: A placa de sinalização dos nomes das avenidas está no meio do passeio, o
que reduz na área de passagem de pedestres. Também uma caixa de concreto localizada a direita da fotografia dificultam a passagem).
Fotografia 9 – Guia rebaixada posto de gasolina
(Obs.: A guia do posto é rebaixada em toda a sua extensão).
Fotografia 10 – Passeio Av. Álvaro Ramos
(Obs.: O semáforo de pedestres está em posição que prejudica a passagem de
pedestres).
Fotografia 11 – Faixa de pedestres Av. Alcântara Machado
Fotografia 12 – Canteiro central
(Obs.: Irregularidades no pavimento do canteiro central dificultam a mobilidade dos
pedestres).
Fotografia 13 – Canteiro central
(Obs.: Devido a obras de instalação do relógio, a pavimentação do passeio foi
comprometida e não foi recomposta, nem mesmo feita a limpeza do local. Pode-se verificar também a danificação dos gradis).
Fotografia 14 – Passeio Av. Alcântara Machado
(Obs.: Pavimento é desfavorável à passagem de deficientes).
Fotografia 15 – Faixa de pedestres Av. Alcântara Machado (sentido centro)
(Obs.: Os gradis danificados no canteiro central permitem que pedestres façam a
travessia de maneira irregular).
Fotografia 16 – Intersecção
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Foram observados na intersecção estudada aspectos bons e
ruins.
Quanto à sinalização, está em bom estado de conservação. Os
semáforos, incluindo os de pedestres, estão bem dimensionados para o fluxo
das vias.
Entretanto, a conservação das calçadas está precária e necessita
de manutenção e adequação para um melhor deslocamento dos pedestres.
A travessia de pedestres pela Av. Alcântara Machado deve ser
melhorada realizando a manutenção dos gradis que definem o trajeto da
travessia e da pavimentação do canteiro central.
Na Av. Álvaro Ramos, a travessia de deficientes deve ser
priorizada, pois está precária, além da regularização das guias do posto de
gasolina localizado na esquina com a Av. Alcântara Machado.
O local é um polo de serviços, tendo nos arredores hospitais,
shoppings, lojas de conveniência, concessionárias, restaurantes, clube,
diversos pontos de ônibus e o acesso ao metrô Belém. Portanto é um local que
pode receber uma maior demanda de pedestres desde que ofereça melhores
atendimentos quanto à qualidade do deslocamento desses pedestres.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
O cruzamento escolhido para análise das condições de deslocamento de pedestres se encontra em Moema, na zona sul de São Paulo. É o encontro da Av. Ibirapuera com a Av. Agami, valendo salientar que a Av. Agami passa a ser chamada de Av. Açocê após o cruzamento indicado.
Moema pertence à subprefeitura da Vila Mariana e lidera o ranking de IDH na capital paulista (0,961), consequentemente, sendo uma região tão desenvolvida, diariamente muitas pessoas são atraídas ao bairro seja por lazer, trabalho ou simplesmente por morar no local.
Moema possui densidade demográfica de 9.263 hab/km², e o cruzamento escolhido é um local com intenso trânsito de pedestres e veículos. O uso do solo é misto, combinando atividades comerciais, serviços e residências.
A av. Agami possui três faixas para veículos e possui mão única. Já a Av. Av. Ibirapuera possui dois sentidos para o trânsito de veículos separados por um canteiro central, sendo duas faixas em cada sentido, além das faixas exclusivas para o transporte coletivo.
Imagem Google Maps Imagem Google Maps
Cruzamento
Escolhido
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data do levantamento 3 de Junho de 2013
Horário 16h00min
Vias componentes da intersecção
(1) Av. Agami
(2) Av. Ibirapuera
(3) Av. Açocê
Análise da via (1) – Av. Agami
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,50 metros
Estado de conservação do passeio
Estado de conservação em geral considerado bom exceto por
pequenas fissuras que não causam perigo ao deslocamento do
pedestre
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 0,90 metros
Declividade do passeio 6 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Descontinuidade não há, exceto uma moradia com obstrução do
passeio com faixas de grama que podem atrapalhar um cadeirante.
Nível de serviço do passeio
A largura é suficiente para a demanda de usuários já que o
fluxo intenso do local se concentra na Av. Ibirapuera.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Passeio utilizado exclusivamente para o deslocamento de pedestres e
entrada e saída de veículos das casas e comércio de esquina com bastante
movimento.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
A maioria dos pedestres que utilizavam o passeio no horário e dia
escolhido estava saindo do trabalho ou em busca de serviços/comércio. Faixa etária predominante de 20 a 45 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Travessias sinalizadas com semáforos apenas para veículos e não com
grupo focal para pedestres, porém a pintura da faixa de pedestres está
conservada.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Estado da pintura de sinalização da faixa de pedestres considerado bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não há focos para pedestres, apenas para veículos
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, a placa de indicação da rua além do próprio poste de fixação de
semáforos
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Obstrução da guia rebaixada e delimitação da entrada de veículos com nova pintura no chão do comércio na esquina com a Av. Ibirapuera.
sugestões de melhoria
Colocar a placa de indicação da rua próximo ao poste de fixação de semáforos e realizar
nova pintura no comercio localizado na esquina com a Av. Ibirapuera.
outros comentários Implantação de grupo focal para pedestres já
que o intenso fluxo de pedestres da Av.Ibirapuera afeta diretamente a Av. Agami.
Análise da via (2) – Av. Ibirapuera
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,10 metros
Estado de conservação do passeio Regular, muitas trincas e
deformações nopavimentono pavimento
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 0,70 metros
Declividade do passeio 5 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há descontinuidade
Nível de serviço do passeio A largura é suficiente para a
demanda
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Passeio utilizado exclusivamente para o deslocamento de pedestres e
entrada e saída de veículos das casas e comércios.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
A maioria dos pedestres que utilizavam o passeio no horário e dia
escolhido estava saindo do trabalho ou em busca de serviços/comércio. Faixa etária predominante de 20 a 45 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Estado considerado bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Há grupos focais para pedestres e a temporização está adequada
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim, em todas as esquinas há guias rebaixadas
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, postes no passeio que estreitam a largura, dificultando a passagem
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Obstruções nos passeios, além de falta de faixa de pedestres adicional para facilitar a
travessia.
sugestões de melhoria Implantação de outra faixa de pedestres para
facilitar a travessia além da já existente e recuperação dos passeios danificados
outros comentários
A faixa de pedestres atual é suficiente para a demanda, porém ao implementarmos uma
faixa adicional, o tráfego de veículos não será prejudicado em nenhum momento além de que inibirá os pedestres que hoje atravessam fora
do local correto para realizar a travessia, correndo risco no canteiro central
Análise da via (3) – Av. Açocê
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,30 metros
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 0,75 metros
Declividade do passeio 7 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há
Nível de serviço do passeio Sim, demanda suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Passeio utilizado exclusivamente para o deslocamento de pedestres e
entrada e saída de veículos das casas de moradores
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Predominância de moradores. Faixa etária de 20 a 45 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim, com faixas de pedestres pintadas na via. Porém não com focos semafóricos para pedestres
se sim, qual é o estado da sinalização?
Regular, a pintura está antiga.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há focos de pedestres
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, poste na rua
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados A faixa de pedestre está com falhas na pintura,
poste atrapalha pessoas portadoras de deficiência e falta grupo focal para pedestres.
sugestões de melhoria
Nova pintura da faixa de pedestres. Retirar canteiro do comércio de esquina para o
espaço entre o poste e a edificação ser maior para passagem do portador de necessidades. Retirar o canteiro com plantas é mais viável do
que mudar o poste de local. Implantação de semáforo com foco para pedestres
outros comentários
Devido ao intenso movimento do local há necessidade de grupos focais para pedestres. Apesar da Av. Açocê não ter concentração de comércio, o cruzamento com a Av. Ibirapuera tem fluxo intenso de pedestres, o que justifica
a implantação.
FOTOS E COMENTÁRIOS O registro fotográfico foi feito no dia 03 de junho de 2013 as 16h00min. Abaixo esquina da Av. Ibirapuera com a Av. Agami, detalhe da placa que causa obstrução para pessoas portadoras de deficiência:
Detalhe de pedestre esperando para a travessia:
Cruzamento na Av. Ibirapuera onde não há faixa de pedestres:
Rebaixamento da guia para portador de necessidades fazer a travessia, detalhe no nível da conservação:
Pedestre realizando a travessia em local inapropriado:
CONCLUSÃO
Devido ao cruzamento se encontrar em uma região com intenso tráfego de pedestres, uma medida de segurança que deve ser adotada é implantação de nova faixa de pedestres para atravessar a Av. Ibirapuera. Na verdade existia essa faixa no local, onde se pode ver a tinta apagada no asfalto, e ao retirá-la inúmeros pedestres ainda realizam a travessia agora inapropriada.
Para contornar a situação, outra alternativa para coibir essa ação seria instalar grades no canteiro central e aumentar a dimensão da já existente. Poderíamos ainda, como terceira opção, utilizar faixas deslocadas de pedestres para cruzar a Av. Ibirapuera.
Independente da situação escolhida o importante é coibirmos a ação do pedestre de atravessar a avenida fora da faixa como vemos atualmente, até em uma das fotos tiradas par a análise flagramos um pedestre realizando a travessia de forma incorreta. Muitas pessoas atravessam a via correndo e param no canteiro, ficando assim fora de segurança.
A conservação dos passeios está boa, e os semáforos para atravessar a Av. Ibirapuera possuem foco para pedestre, atendendo assim o fluxo e demanda de forma ordenada.
Em alguns locais a largura do passeio sofre interferência de obstruções, porém mesmo com a largura mínima encontrada, pessoas com necessidade de locomoção conseguem utilizar o passeio. De todo modo, um aumento na dimensão traria maior conforto e segurança.
O estudo foi realizado no cruzamento entre a Al. Lorena x Av. Nove de Julho.
Esse cruzamento está inserido no Bairro Jardim Paulista.
O Bairro Jardim Paulista é um bairro nobre da zona oeste da cidade de
São Paulo, Brasil. Forma parte da região da cidade conhecida comoJardins, de
predomínio da classe-alta. O bairro faz parte de distrito homônimo,
administrado pela subprefeitura de Pinheiros. Está localizado em uma das
regiões mais altas da cidade, chamada de Espigão da Paulista.
Segue localização geográfica:
Fonte: Google Maps
Análise da via: Alameda Lorena “antes” da Avenida Nove de Julho.
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 180 cm
Estado de conservação do passeio BOM
Tipo de pavimento predominante no passeio
CONCRETO (MIRACEMA)
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 90 CM
Declividade do passeio PLANO
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
NÃO
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) C
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
CICLISTAS AMBULANTES
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
MORADOR SEXAGENÁRIO
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
SIM
se sim, qual é o estado da sinalização?
ÓTIMO
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, a temporização é suficiente para uma travessia segura.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Interferências de quadros de luz, na frente da
Igreja Assunção.
sugestões de melhoria Recolocação ou possível aterramento dos
circuitos, propiciando segurança ao pedestre
outros comentários (eventual)
Análise da via: Alameda Lorena “depois” da Avenida Nove de julho.
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 180 cm
Estado de conservação do passeio BOM
Tipo de pavimento predominante no passeio
CONCRETO (MIRACEMA)
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 120 CM
Declividade do passeio PLANO
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
NÃO
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) C
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres AMBULANTES
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
MORADOR SEXAGENÁRIO
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
SIM
se sim, qual é o estado da sinalização?
ÓTIMO
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
SIM, existe tempo suficiente para uma travessia segura.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? não
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 250 cm
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio
CONCRETO (Piso tátil)
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 200 cm
Declividade do passeio DECLIVE
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
NÃO
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) D
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres CICLISTAS
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
ESTUDANTES JOVEM
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
SIM
se sim, qual é o estado da sinalização?
REGULAR
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
SIM, O TEMPO É SUFICIENTE PARA UMA TRAVESSIA COM
SEGURANÇA.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Presença de um elevado numero de ciclistas
no passeio, em virtude da inexistência de uma ciclo faixa.
sugestões de melhoria Incluir uma periodicidade, em que ciclistas
podem ter a preferencia em uma determinada faixa da Avenida Nove de Julho.
outros comentários (eventual)
Análise da via: Avenida Nove de julho “depois” da Alameda Lorena, sentido centro.
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 250 cm
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio
CONCRETO (Piso tátil)
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 150 CM
Declividade do passeio Aclive
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
NÃO
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) D
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres CICLISTAS
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
ESTUDANTES JOVEM
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
SIM
se sim, qual é o estado da sinalização?
REGULAR
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
SIM, O TEMPO É SUFICIENTE PARA UMA TRAVESSIA COM
SEGURANÇA.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Presença de um elevado numero de ciclistas
no passeio, em virtude da inexistência de uma ciclo faixa.
sugestões de melhoria Incluir uma periodicidade, em que ciclistas
podem ter a preferencia em uma determinada faixa da Avenida Nove de Julho.
outros comentários (eventual)
CONCLUSÃO: Com o estudo em campo realizado, notamos que os tempos de
semáforos, para pedestres e veículos, estão adequados a demanda, a visita foi
realizada ás 19:00 hrs, sendo período de movimento, e não foi encontrado
dificuldade para fazer as travessias. Os semáforos de pedestre apresentam o
novo padrão da CET, correspondente ao vermelho intermitente.
A condição dos passeios e guias apresentão bom estado de
conservação, sendo assim, propciam segurança ao pedestre e aos veículos. As
sinalizações verticais apresentam clareza e padronização.
Foi notado falha na pintura de algumas sinalizações horizontais, como
as faixas de pedestres, representadas nas fotos acima, essas falhas não
comprometem a segurança da população.
É sugerido pelo grupo elaborador desse trabalho, que seja feito faixas
para ciclista, tendo em vista, a passagem de alguns ciclistas pelo passeio e
rua, assim, diminuindo a emissão de poluentes e aumentando a oferta no
trecho, pois, os motoristas se sentirão mais confortavéis em trocar seus carros
por bicicletas. É aceitavel a sugestão de mudança de alguma faixa para uso
exclusido de ciclistas em período de baixa demanda, como Manhãs em fins de
semana.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
O local do estudo deste trabalho é a intersecção entre a Avenida Sumaré e a Rua
João Ramalho, localizado no bairro de Perdizes, São Paulo. Nesta intersecção há
também outras duas ruas que fazem parte da intersecção, Rua Minerva e Rua
Campevas, como pode ser visto na figura abaixo.
Figura 1 - Intersecção Av. Sumaré x R. João Ramalho
O bairro predominantemente residencial, tem na Avenida Sumaré a maior
concentração de comércio e uma importante via de ligação. Já a Rua João Ramalho é
predominantemente residencial.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 01/06/2013
Horário(s) 9:00h – 10:30h
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Sumaré
(2) Rua João Ramalho
(3) Rua Campevas
(4) Rua Minerva
Análise da via (1) – Avenida Sumaré
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,20m
Estado de conservação do passeio
O estado é bom, apenas em uma das
esquinas está em reforma e
impossibilita a passagem de pedestres.
Tipo de pavimento predominante no passeio Maior parte de concreto.
Largura mínima do passeio, considerando
interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
1,20m
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus
ou outras descontinuidades) Não possui degraus.
Nível de serviço do passeio
O passeio é suficiente para os
pedestres, mesmo nos trechos onde
tem obstruções.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
Utilização do passeio por outras atividades
que não o deslocamento de pedestres
Há além do deslocamento Posto de
combustível e ponto de ônibus.
Caracterização dos pedestres (faixa etária
e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A faixa etária é muito abrangente,
composta por trabalhadores, moradores e
usuários da ciclovia no canteiro central.
Planilha C - Sinalização viária
As travessias de pedestres são sinalizadas? Sim, todas são.
Se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização é boa, em alguns trechos um
pouco desgastada.
Se existe semáforo, há focos de pedestres?
A temporização está adequada?
Sim, é semaforizada. A temporização é
adequada para a primeira travessia, a
segunda é feita por acionamento, que tem
um tempo de 10s de verde.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
Existem guias rebaixadas adequadas para
travessia nos locais sinalizados? Sim.
Existem obstruções que dificultam o
trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Algumas obstruções, como rampas, pontos
de ônibus e reformas no passeio dificultam
a passagem de um cadeirante.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do
deslocamento dos pedestres
Problemas verificados
Na via analisada não há muitos problemas, sendo
até mesmo uma das em melhores condições na
cidade. Apenas a sinalização por semáforos por
acionamento que possui um tempo reduzido para a
travessia, o que dificultaria uma pessoa com
necessidades especiais para fazê-la.
Sugestões de melhoria Poderia aumentar o tempo de verde para a travessia
de pedestres.
Outros comentários
Alguns moradores, usuários frequentes destes
passeios queixam-se dos novos pontos de ônibus,
alegando que a propaganda existente nele ocupa
muito espaço do passeio, o que dificulta a passagem
e deixa o ponto perigoso a noite.
Análise da via (2) – Rua João Ramalho
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,00m
Estado de conservação do passeio
No trecho norte a condição é boa,
apenas com uma reforma em um dos
passeios. Já no trecho sul, a condição é
ruim, com muitos desníveis causados
por raízes de árvores.
Tipo de pavimento predominante no passeio Maior parte de concreto, em alguns
trechos possui revestimento.
Largura mínima do passeio, considerando
interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
0,80m
Declividade do passeio No trecho norte é de 0%, No trecho sul
é de aproximadamente 20%
Continuidade do passeio (presença de degraus
ou outras descontinuidades) Possui degraus no trecho sul.
Nível de serviço do passeio
O passeio é suficiente no trecho norte,
porém no trecho sul o uso para
pedestres é muito limitado.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
Utilização do passeio por outras atividades
que não o deslocamento de pedestres Não há outras atividades.
Caracterização dos pedestres (faixa etária e
atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A faixa etária é muito abrangente,
composta por moradores.
Planilha C - Sinalização viária
As travessias de pedestres são sinalizadas? Sim, todas são.
Se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização é razoável, com muitos
reparos de pavimento sobre a faixa.
Se existe semáforo, há focos de pedestres?
A temporização está adequada? Não possui semáforos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
Existem guias rebaixadas adequadas para
travessia nos locais sinalizados?
Existem as guias rebaixadas, porém elas
tem declividade muito grande ou
obstruções.
Existem obstruções que dificultam o
trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Algumas obstruções, como rampas,
árvores e degraus.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do
deslocamento dos pedestres
Problemas verificados
Os principais problemas são as declividades
elevadas, características da região e das grandes
árvores que destroem os passeios. Há também
inúmeros postes (iluminação e energia) que
obstruem a passagem.
Sugestões de melhoria
Alguns trechos do passeio deveriam ser refeitos,
pois encontram-se comprometidos, além de um
melhor aproveitamento dos postes de sinalização.
Outros comentários
Análise da via (3) – Rua Campevas
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,00m
Estado de conservação do passeio O estado é bom, sem nenhum tipo de
imperfeição aparente.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando
interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
0,80m
Declividade do passeio Aproximadamente 5%.
Continuidade do passeio (presença de degraus
ou outras descontinuidades) Possui pequenos degraus.
Nível de serviço do passeio
O passeio não se mostra suficiente,
pois há trechos em que há grandes
vasos e bares que ocupam grande parte
do passeio.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
Utilização do passeio por outras atividades
que não o deslocamento de pedestres Passeio utilizado por bares.
Caracterização dos pedestres (faixa etária e
atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A faixa etária é muito abrangente,
composta por moradores.
Planilha C - Sinalização viária
As travessias de pedestres são sinalizadas? Sim, todas são.
Se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização é razoável, com muitos
reparos de pavimento sobre a faixa.
Se existe semáforo, há focos de pedestres?
A temporização está adequada? Não possui semáforos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
Existem guias rebaixadas adequadas para
travessia nos locais sinalizados?
Existem as guias rebaixadas, porém elas
tem declividade muito grande ou
obstruções.
Existem obstruções que dificultam o
trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Algumas obstruções, como rampas,
árvores e degraus.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do
deslocamento dos pedestres
Problemas verificados
Os principais problemas são as obstruções
colocadas no passeio, como os vasos e as mesas dos
bares.
Sugestões de melhoria
As mesas são montadas somente a noite, mas os
vasos colocados para delimitar a área do bar
poderia ser retirado durante o dia também.
Outros comentários
Análise da via (4) – Rua Minerva
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,00m
Estado de conservação do passeio O estado é bom, sem nenhum tipo de
imperfeição aparente.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto e revestimento.
Largura mínima do passeio, considerando
interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
1,50m
Declividade do passeio Aproximadamente 20%.
Continuidade do passeio (presença de degraus
ou outras descontinuidades) Possui degraus.
Nível de serviço do passeio Pela demanda de usuários o passeio
mostra-se suficiente.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
Utilização do passeio por outras atividades
que não o deslocamento de pedestres Utilizado somente por pedestres.
Caracterização dos pedestres (faixa etária e
atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A faixa etária é muito abrangente,
composta por moradores.
Planilha C - Sinalização viária
As travessias de pedestres são sinalizadas? Sim, todas são.
Se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização é razoável, com muitos
reparos de pavimento sobre a faixa.
Se existe semáforo, há focos de pedestres?
A temporização está adequada? Não possui semáforos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
Existem guias rebaixadas adequadas para
travessia nos locais sinalizados?
Existem as guias rebaixadas, porém
apenas em um dos lados.
Existem obstruções que dificultam o
trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
A declividade é muito grande, o que cria
degraus no passeio.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do
deslocamento dos pedestres
Problemas verificados Os principais problemas são os degraus existentes.
Sugestões de melhoria
Poderia ser feita mais guias rebaixadas, porém o
terreno ainda dificultaria a locomoção de pessoas
com deficiência.
Outros comentários
Figura 3 - Sinalização de regulamentação de estacionamento na Av. Sumaré.
Figura 4 - Semáforo de pedestres na Av. Sumaré, sendo um deles por acionamento.
Figura 8 - Faixa de pedestres na R. João Ramalho.
Figura 9 - Postes na passagem para deficientes, R. João Ramalho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A intersecção estudada pode ser considerada boa, comparada com outras vias da
cidade. Possui sinalização horizontal, vertical e semafórica em estado razoável. Por
estar localizada em local plano, muito raro para o bairro, tem poucos problemas de
degraus e buracos. Os problemas mais críticos estão diretamente relacionados ao uso
por parte de bares, podendo ser facilmente melhorados.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
Nas proximidades do cruzamento da Av. Gal. Olímpio da Silveira
com a R. Rosa e Silva encontra-se parte do Elevado Presidente Costa e Silva
(conhecido popularmente como Minhocão), a Praça e a Estação de metrô
Marechal Deodoro, além de localizar um grande centro de comércio e de
serviços. Com tais atrativos o cruzamento torna-se um grande polo de tráfego e
de pedestres.
A análise da intersecção foi realizada no dia 18/05/2013, sábado,
levando em conta o seu fluxo, tanto de tráfego quanto o de pedestre,
“reduzido”. Todas as considerações e levantamentos estão na “Planilha de
Avaliação do Deslocamento dos Pedestres”.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS
PEDESTRES
Data(s) do levantamento 18/05/2013
Horário(s) Das 13:15 às 14:00
Vias componentes da intersecção
(1) Av. Gal. Olímpio da Silveira
(2) R. Rosa e Silva
(3) R. Lopes de Oliveira
Análise da via (1) - Av. Gal. Olímpio da Silveira
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 4,50 m
Estado de conservação do passeio Deteriorada: com depressões (buracos e ladrilhos faltantes).
Tipo de pavimento predominante no passeio
Ladrilho.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2,00 m
Declividade do passeio 2%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampas.
Nível de serviço do passeio Sim.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Comércio: bancas e barracas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Aproximadamente 30 anos: moradores e trabalhadores.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Aceitável.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Sim. Sim.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim: barracas e sinalizações verticais.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Há grande quantidade de comércio (barracas, bancas) e sinalização vertical dificultando o
deslocamento de pedestres; Deterioração das calçadas.
sugestões de melhoria
Limitar horários para o comércio, com a utilização de barracas, ou aumentar a largura
da calçada; Reestruturação da sinalização vertical, a modo de facilitar o deslocamento; Refazer o revestimento das calçadas, onde
estiver danificado.
Análise da via (2) - R. Rosa e Silva
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,50 m
Estado de conservação do passeio Aceitável.
Tipo de pavimento predominante no passeio
Ladrilho e Concreto.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 3,00 m
Declividade do passeio 4%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Degraus e Rampas.
Nível de serviço do passeio Sim.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Aproximadamente 30 anos: moradores e trabalhadores.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Aceitável.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim. Utilizam o tempo verde+vermelho para travessias.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Há grande quantidade de rampas e degraus, devido a acessibilidade dos carros aos
estacionamentos, ao longo da rua, dificultado o deslocamento de pedestres com deficiência
física, além de deixar o trajeto desconfortável e inseguro.
sugestões de melhoria “Unificar” a calçada, melhorando / reduzindo as
declividades.
Análise da via (3) - R. Lopes de Oliveira
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,00 m
Estado de conservação do passeio Ruim.
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 1,00 m
Declividade do passeio 2%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampas.
Nível de serviço do passeio Sim.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Aproximadamente 30 anos: moradores e trabalhadores.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Não possui a sinalização semafórica.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Ruim.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não há sinalização semafórica para pedestres, assim o foco utiliza-se do
tempo de vermelho para realizar travessias.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sinalizações verticais.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Calçadas deterioradas, com diversas depressões, dificultando o deslocamento. Além
de ser desconfortável e inseguro o trajeto. Ausência de sinalização semafórica para
pedestres.
sugestões de melhoria
Refazer a calçada, onde os revestimentos encontram-se deteriorados;
Implantação de sinalização semafórica para pedestres, assim completando o ciclo da
intersecção.
1. APRESENTAÇÃO DO LOCAL
A intersecção escolhida compreende as seguintes ruas: Avenida Indianópolis x Alameda dos Maracatins.
Esse cruzamento fica no bairro de Moema na zona sul de São Paulo.
Moema é um bairro nobre delimitado pela Avenida República do Líbano, Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro e Avenida Hélio Pelegrino. O cruzamento situa-se em uma quadra predominantemente comercial. No quarteirão existem centros comerciais, além de lojas e restaurantes. Encontra-se na Alameda dos Maracatins um Buffet de Festa (Buffet Colonial), um Pet Shop, um posto de atendimento do Banco Santander e um centro comercial de venda de móveis.
O quarteirão possui movimento o dia inteiro, porém na parte da manhã e a tarde esse movimento é maior principalmente devido ao comércio e escritórios localizados na região.
Ambas as vias são movimentadas, porém a função de cada é diferente. Enquanto a Avenida Indianópolis é uma via arterial que tem como função a ligação entre bairros, por exemplo, o Bairro do Jabaquara e Moema, a Alameda dos Maracatins é uma via coletora que auxilia na circulação dentro do bairro de Moema.
2. PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 25/05/2013
Horário(s) 11:00
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Indianópolis
(2) Alameda dos Maracatins
(3) Avenida Professor Ascendino Reis
Análise da via (1) - Avenida Indianópolis
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,00 m
Estado de conservação do passeio
Em geral, o passeio está em estado adequado, com pequenas fissuras. Bem conservado pelos devidos responsáveis. Alguns
trechos com fissuras em excesso.
Tipo de pavimento predominante no passeio
O tipo de pavimento predominante no passeio é o concreto aparente. Alguns trechos do pavimento estão em piso intertravado e outros em
ladrilho hidráulico. Ilha central que separa o sentido de circulação da via está revestida de grama com
arvores a cada dois metros, aproximadamente.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas
de jornal, barracas de camelô; árvores etc):
2,70 m
Declividade do passeio Declividade média
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Existe pouca descontinuidade no passeio. Desníveis existentes
devido a guias rebaixadas.
Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Utilizada para passagem de ciclistas e para entrada e saída de veículos
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Moradores e pessoas que trabalham na região. Na região encontram-se pessoas de todas as faixas etárias,
desde crianças a pessoas da 3ª idade que moram ou trabalham na região.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Não existe sinalização semafórica para a travessia dos pedestres, existe
somente a faixa de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Adequado
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há sinalização semafórica.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
As guias apresentam uma pequena declividade para travessia, que não é adequada. E a mesma não apresenta
o piso táctil para travessia de portadoras de deficiência visual.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, existem postes de energia e a sinalização do cruzamento em meio
ao rebaixamento da guia, dificultando a mobilidade de pessoas portadoras
de deficiência.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Bicicleta transitando no passeio dificultando a mobilidade dos pedestres e portadoras de
deficiência. Desníveis encontrados na continuidade do passeio, dificultando o
deslocamento do pedestre.
sugestões de melhoria
Criação de uma faixa para ciclistas. O passeio onde se encontram irregularidades e desníveis
das guias poderia ser refeito. Melhorar o rebaixamento da guia e sinalização como com
piso táctil para portadoras de deficiência.
outros comentários Necessidade de sinalização semafórica para travessia de pedestre - verde compartilhado.
Repintar a faixa de pedestre.
Análise da via (2) – Alameda dos Maracatins
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,00 m
Estado de conservação do passeio
Passeio em estado inadequado, com grandes fissuras. Várias
irregularidades devido à falta de conservação. Excesso de guia
rebaixada.
Tipo de pavimento predominante no passeio
O tipo de pavimento predominante no passeio é o concreto aparente. Alguns trechos do pavimento estão
em piso intertravado.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2,80 m
Declividade do passeio Declividade Alta
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Excesso de guias rebaixadas. Essa descontinuidade dificulta
caminhada para os pedestres.
Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Utilizada para entrada e saída de veículos
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Moradores e pessoas que trabalham na região. Na região encontram-se pessoas de todas as faixas etárias,
desde crianças a pessoas da 3ª idade que moram ou trabalham na região.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Não existe sinalização semafórica para a travessia dos pedestres, existe
somente a faixa de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Regular
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há sinalização semafórica.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não, o rebaixamento está completamente inadequado.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, existem postes de energia e a sinalização do cruzamento em meio ao
rebaixamento da guia, dificultando a mobilidade de pessoas portadoras de
deficiência.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Passeio com trechos quebrados podendo causar acidentes graves. Sinalização para
travessia de pedestres em estado inadequado, principalmente por se tratar de um via de acesso para veículos transitando em uma
avenida com grande demanda.
sugestões de melhoria
A faixa de pedestre poderia ser localizada um pouco mais para dentro da quadra evitando atropelamento, pelos carros vindos em alta
velocidade da Avenida Indianópolis. O passeio onde se encontram irregularidades e desníveis
das guias poderia ser refeitos.
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Análise da via (3) – Avenida Professor Ascendino Reis
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,00 m
Estado de conservação do passeio
O passeio está em estado adequado, com pequenas fissuras. Excesso de guia rebaixada (lado
do posto de gasolina).
Tipo de pavimento predominante no passeio
O tipo de pavimento predominante no passeio é o concreto aparente. Alguns trechos do pavimento estão
em piso intertravado.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 2,80 m
Declividade do passeio Declividade Alta
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Tirando o lado do posto de gasolina onde tem-se uma extensão grande de guia
rebaixada, a continuidade do passeio está adequada.
Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Utilizada para passagem de ciclistas e para entrada e saída de veículos.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Moradores e pessoas que trabalham na região. Na região encontram-se pessoas de todas as faixas etárias,
desde crianças a pessoas da 3ª idade que moram ou trabalham na região.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Não existe sinalização semafórica para a travessia dos pedestres, existe
somente a faixa de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização?
Inadequado - necessário repintar a faixa de pedestre.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há sinalização semafórica.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim, existe o rebaixamento da guia, mas não há sinalização como piso táctil para pessoas portadoras de
deficiência.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, existem postes de energia, dificultando a mobilidade de pessoas
portadoras de deficiência.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Bicicleta transitando no passeio dificultando a mobilidade dos pedestres e portadoras de
deficiência. Desníveis em excesso encontrados na continuidade do passeio, dificultando o deslocamento do pedestre.
sugestões de melhoria
O passeio onde se encontram irregularidades e desníveis das guias poderia ser refeito. A
sinalização do rebaixamento da guia deveria ser em piso táctil para facilidade de pessoas
portadoras de necessidades.
outros comentários Repintar a faixa de pedestres.
Foto 2: (VIA 1) Avenida Indianópolis – Ilha no canteiro central dificulta travessia dos pedestres
Foto 3: (VIA 1) Avenida Indianópolis – Relógio Central no canteiro dificulta
travessia dos pedestres.
Foto 4: Cruzamento da Avenida Indianópolis com Alameda dos Maracatins - Poste de energia obstruindo travessia do pedestre.
Foto 5: Travessia de Pedestres (cruzamento da Avenida Indianópolis
com Alameda dos Maracatins).
Foto 6: Travessia de Pedestres (cruzamento da Avenida Indianópolis com Alameda dos Maracatins) – Repintar a faixa de pedestre e colocação de
sinalização semafórica para pedestre.
Foto 7: (VIA 2) Alameda dos Maracatins – Rebaixamento da guia para entrada ao posto de gasolina não poderá exceder 50% da extensão da testada do
imóvel
Foto 8: (VIA 2) Alameda dos Maracatins – Poste de indicação do nome da via,
dificultando travessia de pessoas portadoras de deficiência.
Foto 9: Esquina da Avenida Indianópolis com Alameda dos Maracatins –
guia rebaixada com pouca declividade e sem piso táctil, dificultando travessia de pessoas portadoras de deficiências.
Foto 10: (VIA 2) Alameda dos Maracatins – Passeio em estado inadequado com grandes fissuras precisando ser refeitois com Av. Professor Ascendino
Reis – Guia rebaixada em estado adequado, porém faltando piso táctil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pelo fato do cruzamento estudado situar-se em um bairro nobre, suas condições não poderão ser comparadas com aquelas de um bairro com menos condições financeiras para melhora. Portanto, o estado das vias deveria ser seguido como exemplar, no entanto, as mesmas apresentaram-se em estado inadequado precisando de melhora.
Por exemplo, a qualidade dos passeios de ambas as vias é baixa. Grandes fissuras na Alamenda dos Maracatins transmite uma imagem de desleixo para quem passa pela rua. A falta de respeito dos motorista dos carros às faixas de pedestre exige que uma sinalização semafórica seja colocada na Avenida Indianópolis assim evitando possíveis atropelamentos. É constante ao longo do passeio das vias a descontinuidade dos tipos de pavimentos existentes, gerando assim desníveis. Isso prejudica o trânsito dos pedestres desse caminho. Os moradores e comerciantes da região deveriam entrar em um comum acordo para uniformizar o passeio.
O rebaixamento das guias, para facilitar a travessia de pessoas portadoras de deficiência, deve ser refeito considerando a necessidade do piso táctil.
A dificuldade no controle do tráfego urbano é a falta de controle sobre a ética da população. Existem coisas no transito de uma cidade grande como São Paulo que não podem ser controladas por aparelhos eletrônicos ou dispositivos de segurança, como por exemplo, respeito à faixa de pedestres. Logo, depende somente das pessoas e do seu senso de ética e educação, melhorar o tráfego da cidade evitando acidentes e atropelamentos. Campanhas de atenção às regras da engenharia do tráfego são eficazes somente para aqueles que queiram escutar o que estas têm para apresentar. Caso contrário, o controle só irá aumentar.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
O presente trabalho consiste em avaliar tecnicamente as
condições de deslocamento dos pedestres na intersecção da Rua Visconde de
Inhomerim com a Avenida Paes de Barros.
A intersecção é formada por 3 pistas de sentido único da Rua
Visconde de Inhomerim com 6 pistas da Avenida Paes de Barros, sendo 3
delas sentido bairro e 3 sentido centro.
A Avenida Paes de Barros possui canteiro central de 3 metros de
largura dividindo os dois sentidos de deslocamento e 1 faixa exclusiva de
ônibus em ambos os sentidos.
Segue abaixo mapa esquemático dos arredores e as
nomenclaturas utilizadas para análise das travessias.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS
PEDESTRES
Data(s) do levantamento Domingo, 2 de junho de 2013
Horário(s) 12:00 hrs
Vias componentes da intersecção
(1) Rua Visconde de Inhomerim
(2) Avenida Paes de Barros
Análise da via (1) - Rua Visconde de Inhomerim – Travessia P1
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio De ambos os lados da travessia, os passeios possuem de 3,5m
largura
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio
O pavimento é de concreto com acabamento vassourado,
garantindo assim ótima aderência
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 1m
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Bom
Nível de serviço do passeio
Apesar do pavimento do passeio estar conservado e continuo a banca de jornal restringe as
condições de deslocamento da demanda de usuários
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
O passeio, próximo à faixa de pedestres, é utilizado pelo serviço de
valet do restaurante de esquina. Muitas vezes os carros param sobre a faixa de pedestres para embarque e
desembarque de clientes
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Os pedestres observados durante o dia possuem de 25 a 40 anos, são
moradores e se deslocam para almoçar ou usar outro serviço da
região
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há focos de pedestres
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, a banca de jornal restringe o deslocamento de cadeirantes
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Ausência de foco semafórico para pedestres; Falta de visibilidade dos
automóveis que fazem a conversão da av. Paes de Barros;
Banca de jornal restringindo a demanda de tráfego de pedestres e de
cadeirantes.
sugestões de melhoria Inserção de semáforos para pedestres e
remanejamento da banca de jornal.
outros comentários No local há gradis para canalização de
pedestres
Análise da via (1) - Rua Visconde de Inhomerim – Travessia P2
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3m em ambos os lados da
travessia
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto revestido com cerâmica
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas
de jornal, barracas de camelô; árvores etc):
2m
Declividade do passeio Há declividade, aproximadamente
10%.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Ruim, há degraus e buracos nos passeios
Nível de serviço do passeio
A largura do passeio é suficiente para a demanda de usuário, no
entanto a descontinuidade evidenciada prejudica o conforto
durante o deslocamento de pedestres
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Há um ponto de ônibus no passeio onde um grande número de pedestres
se aglomera para esperar
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Faixa etária de 25 a 40 anos, moradores voltando para casa, e trabalhadores retornando às suas
casas
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Não há semáforos para pedestres
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, há degraus e buracos ao longo do passeio
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Má conservação e falta de descontinuidade do
passeio
sugestões de melhoria
Deve-se restaurar e adequar os passeios, fiscalizando e incentivando o comércio e os
moradores a adequarem os passeios conforme preconizado em norma
outros comentários No local há gradis para canalização de
pedestres
Análise da via (2) – Avenida Paes de Barros – Travessia P3
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3m
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto revestido com piso intertravado
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 1,60
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Bom
Nível de serviço do passeio A largura é suficiente para a
demanda de usuários
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não é utilizado para outras atividades
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Faixa etária de 15 a 40 anos, moradores voltando para casa,
trabalhadores retornando às suas casas e pela manhã grande fluxo de
estudantes
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Há foco para pedestres, e a temporização está adequada. Porém a
temporização não está dentro dos padrões que estão sendo implantados
hoje na cidade, onde em qualquer ponto da travessia quando entrar o vermelho intermitente será possível
completar a travessia.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Falta adequar os semáforos de pedestres à nova forma que está sendo implantada na
cidade. Onde é possível completar a travessia de qualquer ponto quando o vermelho
intermitente começar
sugestões de melhoria
A demanda da travessia de pedestres está adequada com a oferta do local, no entanto, com o grande número de empreendimentos
imobiliários na região, há a necessidade de se estudar a demanda futura e, se necessário,
reformar o canteiro central e implantar semáforo e faixa de pedestres longitudinal ao
eixo da via, aumentando assim a oferta da travessia.
outros comentários Esta travessia é recuada e contempla gradis
para canalização de pedestres
Análise da via (2) – Avenida Paes de Barros – Travessia P4
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto revestido com piso intertravado
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): 1,70
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Regular
Nível de serviço do passeio A largura é suficiente para a
demanda de usuários
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Não é utilizado para outras atividades.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Faixa etária de 15 a 40 anos, moradores voltando para casa,
trabalhadores retornando às suas casas e pela manhã grande fluxo de
estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Há foco para pedestres, e a temporização está adequada. Porém a
temporização não está dentro dos padrões que estão sendo implantados
hoje na cidade, onde em qualquer ponto da travessia quando entrar o vermelho intermitente será possível
completar a travessia.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, há uma obra sendo realizada próxima à faixa de pedestres e devido a isto o passeio está mal conservado
e com muitos buracos.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Falta adequar os semáforos de pedestres à nova forma que está sendo implantada na
cidade. Onde é possível completar a travessia de qualquer ponto quando o vermelho
intermitente começar. Revitalizar o passeio em frente da obra que está sendo realizada em frente à faixa de
pedestres. Aparar as árvores que estão impedindo a
visão dos pedestres quando da realização das travessias.
sugestões de melhoria
Adequar a temporização dos semáforos de pedestres conforme vem sendo implantado na cidade e reformar o pavimento do passeio em
frente à obra
outros comentários Esta travessia é recuada e contempla gradis
para canalização de pedestres.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Travessia P1 - Guias rebaixadas para travessia de pedestres e deficientes físicos e gradis para canalização de pedestres.
Travessia P1 – Banca de jornal restringido a demanda de pedestres e o deslocamento de deficientes físicos.
Travessia P1 – O restaurante em laranja oferece serviço de valet, motivo pelo qual a faixa de pedestre é obstruída esporadicamente para o embarque e desembarque de clientes.
Travessia P2 – Foto retratando a má conservação do pavimento do passeio.
Travessia P2 – Foto relatando a presença de degrau no passeio.
Travessia P3 – Travessia de pedestres sinalizada e em bom estado de conservação
Travessia P3 – Travessia com guias rebaixadas e gradis para canalização de pedestres.
Travessia P3 – Semáforos de pedestres com botoeira
Travessia P3 – Passeio revestido com piso intertravado em ótima condição, contínuo e sem degraus.
Travessia P4 – Pavimento do passeio mal conservado e com muito buracos, devido a execução da obra no terreno em frente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Avaliando as condições gerais dos passeios, das guias rebaixadas, da
sinalização e dos gradis para canalização de pedestres, pode-se concluir que
as travessias de pedestres estão em ótimas condições de uso. Apesar de
haver melhorias a se executar, este cruzamento deve servir de exemplo para
outros cruzamentos da cidade.
Reitero que, a crescente demanda por imóveis no bairro da Mooca está
gerando lançamentos imobiliários, que por sua fez aumentam a demanda das
travessias e passeios para pedestres. Caso seja necessário aumentar a oferta
de travessias neste cruzamento, pode-se implantar uma faixa de pedestres
entre os canteiros centrais do cruzamento paralelo ao eixo da av. Paes de
Barros.
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
Intersecção Avenida Vital Brasil x Rua Alvarenga Vital Brazil Mineiro da Campanhafoi um importante médico imunologista e pesquisador biomédico brasileiro, de renome internacional. Vital Brazil estudou medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e formou em 1891. EmSão Pauloatuou em várias cidades do interior do Estado.
Além do seu trabalho como médico, Vital Brazil também criou uma das primeiras escolas do Brasil que alfabetizavam crianças de dia e adultos à noite. Recebeu do governo de Rodrigues Alves a Fazenda Butantan, às margens do Rio Pinheiros, em São Paulo, onde posteriormente veio a fundar e instalar o Instituto Butantan. Foi lá que desenvolveu, com escassos recursos, importantes trabalhos de pesquisa e produção de medicamentos.
Como homenagem,na cidade, foi dado à Avenida o nome do médico Avenida Vital Brasil, no Bairro do Butantã, zona Oeste da cidade, onde seu término se dá no acesso à portaria do Instituto Butantã.
Atualmente, a Avenida Vital Brasil é constituída por 2 pistas com 3 faixas de rolamento cada, tanto para veículos leves como para ônibus. Seu fluxo é constante devido à ligação Centro/Oeste, devido ao acesso à Universidade de São Paulo, além de possuir comércios localizados em seu entorno, como drogarias, posto de gasolina, lojas em geral.
No cruzamento que foi estudado a Avenida Vital Brasil cruza-se com a Rua Alvarenga, uma rua que também possui fluxo constante devido à presença de universidades na região e os comércios a sua volta.
Sua pista possui 4 faixas de rolamento tanto para veículos leves quanto para veículos pesados, como ônibus e caminhões. Sua direção tem somente um sentido. A Figura 1 ilustra o cruzamento.
PLANILHAS DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 25/05/2013
Horário(s) 15h30
Vias componentes da intersecção
(1) e (4) Rua Alvarenga
(2) e (3) Avenida Vital Brasil
Análise da via (1) - Rua Alvarenga – lado direito da Avenida Vital Brasil
(sentido Centro/Bairro)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio Passeio direito 1 – 4,0m
Passeio esquerdo 1 – 4,0m
Estado de conservação do passeio
Passeio direito 1 – desnivelado e deteriorado
Passeio esquerdo 1 – deteriorado e remendado
Tipo de pavimento predominante no passeio
Passeio direito 1 – rígido e flexível Passeio esquerdo 1 – rígido
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc):
Passeio direito 1 – 3,0m Passeio esquerdo 1 – 3,0m
Declividade do passeio Passeio direito 1 – 1 a 2%
Passeio esquerdo 1 – 1 a 2%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Passeio direito 1 – irregularidade (vide fotos 2; 3 e 4)
Passeio esquerdo 1 – obstrução alta devido à tubulações no
passeio (vide foto 6)
Nível de serviço do passeio
Passeio direito 1 – largura suficiente (ampliada devido ao
comércio) Passeio esquerdo 1 – largura suficiente (ampliada devido ao
comércio)
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Passeio direito 1 – estacionamento comércio
Passeio esquerdo 1 – estacionamento comércio
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Passeio direito 1 – estudantes, moradores e comerciantes de faixa
etária variável Passeio esquerdo 1 – estudantes, moradores e comerciantes de faixa
etária variável
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Passeio direito 1 – sim Passeio esquerdo 1 – não. Falta faixa
de pedestre e semáforo para pedestres
se sim, qual é o estado da sinalização?
Passeio direito 1 – sinalização horizontal (faixa de pedestre) gasta.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Passeio direito 1 – sim. temporização adequada: tempo de verde=1:40s;
tempo vermelho=57s.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Passeio direito 1 – sim Passeio esquerdo 1 – não há local
sinalizado nem guia rebaixada
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Passeio direito 1 – não há obstruções Passeio esquerdo 1 – não há local
sinalizado nem guia rebaixada
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Passeio direito 1 – a) irregularidades na pavimentação do passeio (solevamento); b) guia muito baixa que não impede a água de subir no passeio; e c) o fluxo de veículos que
estacionam nos comércios atrapalham o trânsito e a passagem de pedestres.
Passeio esquerdo 1 – a) irregularidades na pavimentação do passeio; b) falta de
sinalização horizontal e vertical para travessia de pedestres.
sugestões de melhoria
Passeio direito 1 – a) pavimentar corretamente b) fazer guia mais alta
c) respeito entre as pessoas envolvidas = motorista e pedestre
Passeio esquerdo 1 – a) pavimentar corretamente
b) implantar sinalização adequada
outros comentários
Devido a presença de comércio, o passeio é fortemente utilizado pelo fluxo de carros,
ocasionando conflito com pedestres e também deterioração dos revestimentos do passeio.
Análise da via (2) -Avenida Vital Brasil (sentido Centro/ Bairro)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio Largura 3,0m
Estado de conservação do passeio Boa
Tipo de pavimento predominante no passeio
Pavimento intertravado
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas
de jornal, barracas de camelô; árvores etc):
Largura mínima 1,60m (presença de banca de jornal)
Declividade do passeio Declividade aproximadamente 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Passeio basicamente contínuo
Nível de serviço do passeio Largura suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Estacionamento dos comércios
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Na sua maioria estudantes, moradores e comerciantes de faixa etária variável
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Sinalização gasta
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, há focos de pedestres. A temporização está ok, porém depende
do acionamento do botão
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Sinalização horizontal gasta Largura destinada a passagem de pedestres muito estreita, gerando potencial de atropelamento.
. Vide foto 9.
sugestões de melhoria
Pintar novamente a sinalização horizontal. Na impossibilidade de retirada da banca de
revistas (foto 9), colocar gradios de proteção para impedir o avanço de pedestres na via.
outros comentários
- Semáforo com grupo focal não previsto na útima revisão do CTB. O CTB presenta grupo focal para semáforo de pedestres quadrado e não redondo. - Sinalização vertical deteriorada, sendo necessária a substituição das placas de localização (foto 8).
Análise da via (3) - Avenida Vital Brasil (sentido Bairro/Centro)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio Largura 3,5m
Estado de conservação do passeio Conservação média
Tipo de pavimento predominante no passeio
Pavimento rígido
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc): Largura mínima 2,5m
Declividade do passeio Declividade 1 a 2%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Ausência de descontinuidades
Nível de serviço do passeio Largura suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres Estacionamento dos comércios
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Na sua maioria estudantes, moradores e comerciantes, de faixa etária
variável
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Sinalização pouco gasta
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, há focos de pedestres. A temporização está adequada,
dependendo do acionamento do botão
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, a pavimentação do local está em má qualidade
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Rebaixamento da guia irregular dificultando a
passagem de pessoas portadoras de deficiência física
sugestões de melhoria Regularizar o revestimento do passeio.
outros comentários Trecho em bom estado, a presença de
comércio coopera com a manutenção dos passeios.
Análise da via (4) - Rua Alvarenga – lado esquerdo da Avenida Vital Brasil
(sentido Centro/Bairro)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio Passeio direito 4 – 4,0m
Passeio esquerdo 4 – 4,0m
Estado de conservação do passeio Passeio direito 4 – condição boa Passeio esquerdo 4 – condição
boa
Tipo de pavimento predominante no passeio
Passeio direito 4 – rígido Passeio esquerdo 4 – rígido
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas
de jornal, barracas de camelô; árvores etc):
Passeio direito 4 – 2,0m Passeio esquerdo 4 – 4,0m
Declividade do passeio Passeio direito 4 – 0,5%
Passeio esquerdo 4 – 2%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Passeio direito 4 – possui 01 degrau (vide foto 15 ) Passeio esquerdo 4 –
consideravelmente contínuo
Nível de serviço do passeio
Passeio direito 4 – largura suficiente
Passeio esquerdo 4 – largura suficiente
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de
pedestres
Passeio direito 4 – estacionamento comércio
Passeio esquerdo 4 – estacionamento comércio
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,
morador estudante etc)
Passeio direito 4 – estudantes, moradores e comerciantes de faixa
etária variável Passeio esquerdo 4 – estudantes, moradores e comerciantes de faixa
etária variável
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Passeio direito 4 – sim Passeio esquerdo 4 – sim
se sim, qual é o estado da sinalização?
Passeio direito 4 – sinalização horizontal um pouco gasta
Passeio esquerdo 4 – sinalização horizontal um pouco gasta
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Passeio direito 4 – sim. temporização adequada dependente do
acionamento do botão. Passeio esquerdo 4 – sim.
temporização dependente do acionamento do botão
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Passeio direito 4 – sim Passeio esquerdo 4 – não há local
sinalizado nem guia rebaixada (vide foto 12; 13 e 14)
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Passeio esquerdo 4 – pavimentação entre guia e logradouro não está
irregular (vide foto 13) Passeio direito 4 – não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade
do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Passeio esquerdo4 – a) irregularidades na pavimentação do passeio com o logradouro
b) sinalização horizontal desgastada c) - Largua do passeio comprometida devido a presença de plantas (Foto 16).
sugestões de melhoria
Passeio esquerdo4 – a) pavimentar corretamente
b) retocar a pintura horizontal
outros comentários Trecho em bom estado, a presença de
comércio coopera com a manutenção dos passeios.
Foto 2: Rua Alvarenga – Lado Diretio – sentido tráfego – Análise (1)
- Solevamento lateral no pavimento flexível, gerando irregularidade no rebaixamento do passeio e drenagem. - Passeio com grande deterioração, gerando desconforto aos usuários.
Foto 3: Rua Alvarenga – Lado Diretio – sentido tráfego – Análise (1)
- Solevamento lateral no pavimento flexível, gerando irregularidade no rebaixamento do passeio e drenagem. - Passeio com grande deterioração, gerando desconforto aos usuários.
Foto 5: Rua Alvarenga – Lado Diretio – sentido tráfego – Análise (1)
- Devido a presença de comércio, o passeio é fortemente utilizado pelo fluxo de carros, ocasionando conflito com pedestres e também deterioração dos revestimentos do passeio.
Foto 6: Rua Alvarenga – Lado Esquerdo – sentido tráfego – Análise (1)
- Passeio com grande descontinuidade devido a presença de tubos de drenagem superficiais, gerando desconforto aos usuários.
Foto 7: Rua Alvarenga – Lado Esquerdo – sentido tráfego – Análise (1)
- Ausência de sinalização horizontal ( faixa de pesdestres)
Foto 8: Rua Alvarenga – Lado Esquerdo – sentido tráfego – Análise (1)
-Sinalização horizontal gasta. - Recapeamento do revestimento asfáltico sobreposta a faixa de pesdestre, sendo necessário uma nota pintura de faixa.
Foto 8: Av. Vital Brasil –sentido bairro– Análise (2)
- Sinalização vertical deteriorada, sendo necessária a substituição das placas de localização.
Foto 9: Av. Vital Brasil –sentido bairro– Análise (2)
-Largura destinada a passagem de pedestres muito estreita, gerando potencial de atropelamento. -Na impossibilidade de retirada da banca de revistas, colocar gradios de proteção para impedir o avanço de pedestres na via.
Foto 10: Av. Vital Brasil – sentido bairro– Análise (2)
- Semáforo com grupo focal não previsto na útima revisão do CTB. O CTB presenta grupo focal para semáforo de pedestres quadrado e não redondo.
Foto 12: Av. Vital Brasil – sentido Centro– Análise (3)
-Rebaixamento irreular do passeio, ocasionando desconforto aos usuários com necessidades especiais.
Foto 13: Av. Vital Brasil – sentido Centro– Análise (3)
-Rebaixamento irreular do passeio, ocasionando desconforto aos usuários com necessidades especiais. -Sinalização horizontal gasta.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A intersecção apresenta elevado fluxos de tráfego de carros e pedestres o dia todo, principalmente nos horários “de pico”, pois a região apresenta grande número de comércio, acesso a universidades e se caracteriza por uma via de ligação ao centro de São Paulo. Embora a via seja de grande importância para a cidade de São Paulo, os cuidados mínimos necessários para o conforto dos usuários ( pedestres e motoristas ) não estão sendo atendidos. A sinalização horizontal está muito gasta, necessitando de um retoque, e a implantação de uma faixa de pedestre faltante. Os semáforos, não estão atendendo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os semáforos presentes são muito antigos. Os rebaixamentos das calçadas apresentam irregularidades e sua conservação também, a sinalização vertical encontra-se danificadas e sem reflexo noturno. O tempo destinado aos ciclos semafóricos, está coerente, não acasionando congestionamento nos horários de pico devido o tempo semafórico. Contudo, as deficiências presentes na intersecção, não impede a trânsito, mas acredita- se que a manutenção rotineira necessária da via não está sendo tratada com devida atenção, gerando consequências como o desconforto dos usuários.