Avaliação das funções miofuncionais orofaciais 2005.doc

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    Marchesan IQ. Avaliao das funes miofuncionais orofaciais. In: Tratado deFonoaudiologia. Filho OL !am"iotto A# Lev$ ! #edondo M! %astos &A. '(ed. )o *aulo: Tecmedd+ ',,-. "./0102

    Avaliao das funes miofuncionais orofaciais

    3ra. Irene Queiro4 Marchesan3iretora do !5FA! 6 !entro de 5s"eciali4ao em Fonoaudiologia !l7nicaTitulao: 3outor em 5ducao "ela 89I!AM* 8niversidade de !am"inas5ndereo: #ua !a$oa;

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    'm dos fatores que pode levar a estas modificaes % a hereditariedade. Aoobservarmos as caractersticas dos familiares poderemos obter indcios sobre possveiscaminhos que o futuro crescimento de nosso paciente pode tomar. )utro fator interferente, eque dever ser relevado durante o e$ame, % sabermos de que meio scio & econ/mico elesprov*m. 0o poderamos dei$ar de citar, ainda, que e$ercer !rande influ*ncia em nosso

    trabalho o conhecimento t%cnico&cientfico dos profissionais envolvidos no caso, como ocirur!io dentista e o otorrinolarin!olo!ista, assim como o interesse do paciente e de suafamlia pelo trabalho. 1 tamb%m de fundamental importncia que os fonoaudilo!osmantenham&se bem informados e atualizados em relao aos problemas com os quaispretendem atuar.

    ) paciente e sua famlia devem estar conscientes da necessidade do trabalho eparticiparem de todo o processo terap*utico para que se"a possvel alcanar as modificaespretendidas. 0unca % demais lembrar que qualquer modificao vir de dentro para fora, ouse"a, o profissional pode interferir, determinando o que o paciente deve fazer, mas s ele %quem poder fazer al!o por si mesmo. +endo assim, mesmo com timos profissionaistrabalhando no caso, se no houver uma verdadeira participao do paciente e de seusfamiliares, isto % a adeso ao processo terap*utico, dificilmente conse!uiremos um resultadopositivo.

    2aremos, a se!uir, um roteiro didtico para que possamos nos orientar na anamnesee no e$ame de nossos clientes. +omente a partir da coleta destes dados poderemos pensarno plane"amento terap*utico.

    HISTRICO

    ) que usar3 4oteiros prontos3 2olhas em branco3 Per!untas semidiri!idas3 )u ser que %melhor dei$ar os pais falarem sem per!untarmos nada3 5emos visto que os "ovens

    fonoaudilo!os se perdem inicialmente a respeito do que usar ao estarem pela primeira vezfrente a um paciente. 0o % importante que um questionrio formal e$ista. 0a verdade,tanto faz a forma como iremos abordar a famlia para descobrir o que queremos saber. +evamos diri!i&los ou simplesmente dei$ar que contem livremente o que entendem comoimportante para aquele momento. ) essencial % que saibamos mane"ar, e compreender, at%cnica escolhida para a primeira entrevista. #evemos ressaltar que ambas as formas,entrevistar sem roteiros e fazer per!untas pr%&estabelecidas, so maneiras interessantes emuitas vezes fundamentais. 6s vezes, % mais uma questo de rotina ou de como aprendemosa colher os dados para posterior anlise.

    #evemos, no entanto, ter claro que nenhum modelo ser suficientemente bom quando o

    estamos utilizando apenas porque o temos em mos, sem compreendermos e$atamente oque o autor daquele tipo de anamnese queria quando a elaborou. )s autores de anamneses ee$ames quando fazem seus roteiros, t*m em sua mente um conceito do que % o problema emquesto e das possveis causas que levaram a ele. +endo assim, iro tentar, atrav%s deper!untas e t%cnicas de e$ame, comprovar suas hipteses che!ando 7s causas do problema.(onhecer o que aquele instrumento especfico pretende, ou se"a, o que o autor daquelequestionrio, ou forma de entrevistar ou e$aminar, tinha como princpio terico % o mais

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    importante. At% porque, desta maneira, saberemos se estes princpios so os mesmos quequeremos adotar e nos quais acreditamos.

    m relao 7s per!untas especficas para cada caso, podemos dizer que sero inteis se noestiverem li!adas a um conhecimento que "ustifique a questo. $emplo disto seriaper!untarmos para uma me com quantos centmetros e com que peso seu filho nasceu e

    no sabermos os parmetros de normalidade. )utro bom e$emplo seria o de uma criana deseis anos que tem como quei$a, simplesmente, a troca do fonema 9:9 por 9t9, e per!untamosse a me fez abortos, quantos e em que condio. stas per!untas no so si!nificativaspara o caso, com certeza. 5ampouco nos levam a um raciocnio clnico acerca das possveiscausas da troca do 9:9 pelo 9t9 que % a quei$a inicial. ;uitas vezes recorremos a um roteiropr%&determinado onde e$istem questes as quais no sabemos o que querem dizer, quais osparmetros de normalidade e, at% mesmo, como utilizar estes dados no futuro. stasper!untas e respostas acabam se tornando um monte de papel sem si!nificado pronto paraser arquivado e esquecido.

    ) primeiro contato com o paciente deve servir, entre uma s%rie de razes, para criarvnculos entre terapeuta e famlia, criar hipteses dia!nsticas, levantar novas questes epossveis encaminhamentos. (omo se pode perceber, fazer entrevistas e ou anamneses no% al!o fcil. 2undamentao terica, raciocnio inferencial e al!uma perspiccia, soelementos necessrios para que se obtenha com sucesso aquilo que se pretende. 'mconhecimento mnimo da patolo!ia % condio bsica para nos orientarmos dentro daanamnese. + desta maneira poderemos, ao final, interpretar de forma adequada o quecolhemos. A!indo desta maneira, os pr$imos encontros passaro a ser uma continuidade doprimeiro, no havendo a quebra entre a anamnese, o e$ame e a terapia. #evemos evitar quecada bloco se torne estanque e sem vnculo com o se!uinte. A anamnese, o e$ame e a terapiadevem ter os mesmos princpios e tamb%m uma continuidade entre eles.

    SUGESTES ARA A E!A"ORA#$O %E U& ROTEIRO ARA CO!ETA %E%A%OS %O HISTRICO

    rimeira ar'e

    +e estivermos confusos por onde comear, su!iro que se inicie pela coleta de dados que iroidentificar o paciente, per!untando dados como nome, data de nascimento, nome dos pais,profisso, endereo, escolaridade, etc. Podemos terminar esta parte com a quei$a, ou se"a,com a razo que levou o paciente a nos procurar. ste momento % essencial, pois os pais, ouo paciente, podem falar livremente sobre as razes que os trou$eram at% ns, quem os

    encaminhou, quais so suas e$pectativas de tratamento. les podem, enfim, contar suahistria sem que se"am interrompidos. sta tamb%m % uma boa forma de criarmos umaintimidade inicial com a famlia que est frente a ns. ) fato de todos estarem mais avontade, podendo neste primeiro momento falar mais livremente, pode favorecer o momentodo e$ame clnico.

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    Se(unda ar'e

    A partir desta primeira coleta de dados, iremos diri!ir nossas questes de acordo com aquei$a apresentada na primeira parte. 5emos observado que as questes que esto contidas

    em al!umas anamneses so direcionadas basicamente na busca de causas para o problemaque levou o paciente a procurar a"uda.

    staremos em busca das causas por tr*s diferentes razes=

    >. Para saber se a causa ainda est presente, o que dificultaria a soluo do caso. $emplo=mordida aberta anterior com suco de dedo.

    8. +e a causa for !en%tica h necessidade de orientao m%dica, principalmente para o casode novas !estaes. $emplo= sndromes.

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    Per!untar sobre as escolas que freqentou. 0o caso de mudanas, porque elas ocorreram.(omo tem sido seu aproveitamento. -uais so as e$i!*ncias por parte dos pais. -uais so asdisciplinas nas quais a criana tem melhores rendimentos e quais as que so piores. )bterdados !erais sobre a escolarizao pode nos dar dois tipos de informao= primeiro, sobre ascapacidades de aprendiza!em da criana e, em se!undo lu!ar, o nvel de interesse,concentrao e ateno do futuro paciente. 6s vezes temos 7 nossa frente uma criana

    e$tremamente inteli!ente, mas li!ada apenas em "o!os de vdeo !ame, entendendo que oresto % perda de tempo. ?sto pode si!nificar que seu interesse na terapia ser bai$o,dificultando sobremaneira o andamento do tratamento.

    +onoPer!untas sobre o sono tamb%m so importantes em casos de motricidade oral. +e elasroncam, babam, levam !ua para o quarto e bebem durante a noite, se acordam com a bocaseca e se t*m apn%ia noturna, so dados que nos levam a conhecer melhor a parterespiratria. Posies adotadas para dormir tamb%m so de fundamental interesse paraverificarmos possveis interfer*ncias no crescimento ou na m ocluso.

    -uestes finaisA per!unta final sempre dever retornar para a quei$a inicial. #e modo !eral, devemosencerrar per!untando se h al!uma coisa a mais que o paciente e ou os pais !ostariam denos informar. Per!untamos se e$istem outras colocaes que no foram feitas durante oprimeiro momento da anamnese e que poderiam ser feitas neste momento, isto caso os paisacreditem que novas colocaes possam ter importncia para o caso. #ei$&los falarlivremente neste momento pode nos dar uma outra viso da quei$a inicial ou sabermos oque, de fato, eles esperam do tratamento.

    5erminado o levantamento do histrico devemos dar incio ao e$ame. #urante o e$amepodemos estar retomando para as questes respondidas anteriormente. Ao e$aminarmospodemos observar que determinada informao no corresponde ao que estamos vendo e,por isto, devemos voltar a fazer per!untas sobre o que no est fazendo sentido. 6s vezes,percebemos, durante o e$ame, que faltou per!untar al!o essencial. )utras vezes, os prpriospais, ou o paciente, lembram&se de al!uma informao que lhes parece pertinente frente aoque estamos e$aminando. sta % a razo pela qual devemos entender que anamnese e e$ameno devem ser separados e devem vir seqencialmente. ;esmo assim, sabemos que muitasquestes no sero discutidas naquele momento, pois ficam esquecidas ou, simplesmente,no se formou ainda, um vnculo suficientemente forte para que al!umas informaes se"amditas. ste % um motivo pelo qual sempre aparecem novas informaes durante as sessesse!uintes, na medida em que os pais e9ou o paciente adquirem confiana no terapeuta. steprocesso de colher dados e e$aminar, no sentido de compreender o problema, no se es!otano primeiro encontro. 0a verdade, at% o ltimo dia estaremos fazendo novas consideraes

    sobre o caso. 1 absolutamente dinmico e interli!ado o processo de avaliao e tratamento.

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    Avaliao das funes miofuncionais orofaciais

    I ) os'ura Cor*oral

    A postura corporal % o primeiro item a ser avaliado. Crande parte dos problemas

    encontrados, nas funes orofaciais, so devido 7 postura corporal inadequada. #evemose$aminar o paciente em p%, de frente, de costas e de lado. 0estas posies observar o corpotodo e avaliar posturas inadequadas e assimetrias. #epois, com o paciente sentado, devemosobservar a cabea em relao ao tronco. Por ltimo, observar as assimetrias faciais.2oto!rafar o paciente nas diversas posies, principalmente se houver alteraes, ser oideal, pois somente desta maneira poderemos obter, no final do tratamento, comparaesentre o antes e o depois. As filma!ens so amostras dinmicas do e$ame, enquanto as fotosso estticas. Ambas so importantes e devem, na medida do possvel, ser realizadas.

    II ) ar'es %uras

    Ossos+ ma,ila= observar inicialmente se e$istem assimetrias. Alteraes de palato durodificultaro ou modificaro o posicionamento da ln!ua e suas funes. ) estreitamento dama$ila, muitas vezes % decorrente da respirao oral. )utras causas tamb%m devem serpesquisadas como hereditariedade e9ou m ocluso. 1 importante saber que, e$pansesrealizadas em ma$ilas atr%sicas, quando ocorrem aps o crescimento craniofacial, so apenasdentrias e no esto de fato interferindo com o osso. 'm palato atresiado interferir narespirao pelo nariz, pois estar diminuindo o espao a%reo superior. 5odos estes dados soimportantes, pois nos a"udaro a compor o quadro do paciente, no s na avaliao, mastamb%m, principalmente, no pro!nstico da terapia.

    mand-.ula= a ln!ua est inserida na mandbula, portanto, seu formato ser fortementeinfluenciado pelo tamanho e profundidade deste osso. #a mesma forma, a ln!ua contribuirfortemente para a sua forma. 'ma forte correlao entre estas duas estruturas % esperada.;uitas discusses e$istem sobre quem causou o que. 0o % nosso intuito neste momento,descobrirmos os viles dos pre"uzos encontrados, mas como sabemos destas relaes,procuraremos intervir durante o crescimento para evitar maiores danos do que aqueles que" so determinados pela !en%tica.

    ma,ila e mand-.ula= observar relaes de tamanho e de posicionamento entre ma$ila emandbula para compreendermos a fora e o funcionamento dos msculos que recobremestas estruturas. Por e$emplo, em faces mais lon!as, a musculatura tender a ser mais fraca.m faces onde e$ista retro!natia, o selamento labial ficar dificultado. m arcos mais

    estreitos a ln!ua tender a DsobrarE nas laterais. A fala tamb%m sofrer !rande influ*ncia doposicionamento da mandbula porque quando esta estiver muito retroposta em relao 7ma$ila tende a haver um deslizamento da mandbula para frente na produo dos fonemassibilantes.

    relaes en're ma,ila/ mand-.ula e .ase do cr0nio = relacionar estes dois ossoscomparando&os com a base do crnio tamb%m % de !rande importncia para osfonoaudilo!os. )bservando esta relao poderemos, por e$emplo, verificar em uma

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    relao de (lasse ?? se % a ma$ila que est maior, ou se foi a mandbula que no cresceusuficientemente. 5er este tipo de informao pode ser de !rande valia para a seleo dee$erccios que iremos propor ao paciente. #urante a fase de desenvolvimento, sabendo quea mandbula est com pouco crescimento, podemos a"udar liberando a fora do msculomentual atrav%s de e$erccios isom%tricos, al%m de e$ercitar a mandbula com e$erccios deanteriorizao. #evemos ainda, investir nos e$erccios masti!atrios.

    %en'esAo e$aminarmos os dente devemos nos lembrar que estes iniciam sua erupo emtorno dos seis meses de idade. A dentio descdua completa&se por volta dos dois anos emeio, com vinte dentes na boca. G diastemas naturais entre os dentes, que !arantiro acorreta erupo dos dentes definitivos. #estes 8H dentes, I incisivos e @ caninos serviropara o corte do alimento e os I molares restantes faro o trabalho, propriamente dito, demasti!ao. A falta de um bom relacionamento entre os dentes, cries, aus*ncia de al!umelemento e a presena de e$tranumerrios so al!umas das causas que podem alterar asfunes de masti!ar e ou de!lutir. Portanto, conhecer a estrutura dentria % fundamentalpara podermos avaliar as funes orofaciais e compreendermos melhor al!umas de suasalteraes. 0o caso de dvida, no devemos dei$ar de consultar um cirur!io dentista paraesclarecermos o problema.

    Para a realizao de um trabalho ortod/ntico9ortop%dico % solicitada, pelo cirur!io dentista,uma documentao ortod/ntica. sta documentao % composta por fotos, modelos, eradio!rafias, dentre outros. ) ortodontista a utiliza para fazer o plane"amento de seutrabalho. ) fonoaudilo!o, de comum acordo com este profissional, poder visualizarmelhor os problemas sseos e9ou dentrios utilizando a telerradio!rafia e a radio!rafiapanormica. Podemos solicitar ao ortodontista que nos au$ilie a compreender melhor estematerial. #esta forma, podemos avaliar que possibilidades as partes moles, com as quaistrabalhamos, t*m de se acomodar sobre as partes duras, que as sustentam.

    III ) ar'es &oles

    !1.ios $aminaremos primeiramente, cada lbio, isoladamente. )bservaremos emrepouso e em funo. 0o repouso, observar= tamanho, posicionamento e simetria. #evemosobservar e comparar entre si a metade direita e a metade esquerda, tanto do lbio superiorquanto do lbio inferior. Ao e$aminarmos o lbio superior, devemos ima!in&lo dividido aomeio para verificarmos se um lado % i!ual ao outro. m !eral, o lado mais curto e mais fino% o que trabalha mais. sta simples observao, que um lado do lbio % mais fino do que ooutro, assim como todas as outras deste captulo, no podem ser tomadas como re!ra. lasiro a"udar o clnico no s a re!istrar o que v*, uma assimetria, por e$emplo, mas a tentarcompreender qual % o si!nificado da alterao encontrada. 5emos que nos lembrar sempre

    que, ao realizar um e$ame, estaremos tentando compreender o que os dados encontradospodem si!nificar. ) ob"etivo % unir as informaes do e$ame 7queles colhidas durante aanamnese para que possamos entender a razo de uma determinada funo ocorrer desta oudaquela maneira. 0este e$emplo especfico do lbio superior, verificamos, por e$emplo, queo lado direito do lbio % mais fino e de menor tamanho. m se!uida, observamos que abochecha do mesmo lado % mais alta e tem maior consist*ncia ao toque, al%m de maiorfora. )bservamos ainda, que os dentes do mesmo lado tem melhor ocluso do que dooutro e finalmente, lembramos que, na anamnese, o cliente referiu que preferia masti!ar

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    deste lado. G uma coer*ncia entre os dados do e$ame e os da anamnese. 1 isto quedevemos buscar o tempo todo, ou se"a, coer*ncia entre aquilo que vemos e aquilo queouvimos quando a histria nos foi relatada. A!indo desta maneira estaremos no sdescrevendo, mas tamb%m compreendendo, as causas daquilo que est ocorrendo com opaciente. ;antendo o mesmo e$emplo, se o paciente durante a anamnese no sabia de quelado masti!ava, ao encontrarmos os dados anteriormente citados com relao a lbios e

    bochechas, podemos deduzir que ele masti!a do lado direito. ste dado vai nos dei$ar maisatentos durante o e$ame da funo masti!atria. Poder prever como se realiza uma funo apartir das estruturas envolvidas facilita nosso e$ame e a"uda a e$plicar para o paciente asrazes de possveis disfunes.

    )utro ponto de controv%rsias diz respeito ao tamanho do lbio superior. m !eral, afirma&seque o lbio superior % curto quando mais do que um tero dos incisivos superioresaparecem. Primeiro, devemos nos per!untar o que % um lbio curto3 Afinal, qual % otamanho, em milimetros, de um lbio normal3 2azer a ns mesmos estas e outras per!untaspode ser o comeo de um bom e$ame. 1 interessante como a fonoaudiolo!ia no sepreocupou, durante muito tempo, com possveis padres de normalidade. Partimos diretopara a busca do patol!ico. squecemos ainda al!o bastante importante= o paciente que nosprocura no consultrio %, ou pelo menos pensamos que se"a, patol!ico. Assim sendo, qual% o nosso parmetro3 Alis, ser que e$iste um parmetro de normalidade para tamanho delbio ou mesmo para outras formas e funes as quais estamos avaliando3Koltemos ento ao tamanho do lbio superior. ;edir partes moles % bastante difcil pois umasimples contrao no momento da mensurao " trar diferenas sensveis. 'sar um bominstrumento para tomar as medidas tamb%m % importante. )s paqumetros de metal apesarde mais caros, so de melhor qualidade do que os de plstico. +aber usar este tipo deinstrumento % fundamental. (omparar o tamanho do lbio com o tamanho do osso que eledeve cobrir % o nosso ob"etivo para sabermos se o lbio % curto ou no. 0a verdade, no hum tamanho normal para o lbio superior. #izemos que h normalidade quando soencontradas propores adequadas entre partes moles e partes duras. Ao tomarmos a

    medida do lbio superior em milmitros observamos que, muitas vezes, este lbio que nosparece e$tremamente curto, na medida em que e$pe os incisivos superiores %, na verdade,mais lon!o do que o lbio superior de outras pessoas que no ficam com os incisivose$postos. )utro detalhe importante diz respeito a verificar com ateno o n!ulo naso&labial. -uando este n!ulo est muito aberto, em !eral a ponta do nariz est arrebitada e osdentes ficam mais e$postos. ?sto pode si!nificar que o lbio, por causa do nariz estararrebitado, est posicionado fora do lu!ar, nos dando a impresso de ser curto. stese$emplos so amostras de como devemos estar sempre atentos e preocupados em fazerconsideraes e relaes entre o que estamos vendo, e no apenas anotar, pura esimplesmente, o que foi visto.

    ?ma!ino que voc*, meu caro leitor, possa, neste e$ato momento, estar confuso. Afinaldevemos ou no nos preocupar com dados de normalidade3 A fonoaudiolo!ia, ao avaliarproblemas de motricidade oral teve, no passado, um nico padro de normal e % desta noofi$a de normalidade que devemos nos afastar. $istem vrios normais. 0ormal % o quefunciona bem, dentro de suas possibilidades. 5udo fica dependente das relaes e$istentesentre as partes duras e moles. sta re!ra deve valer para todas as estruturas avaliadas.

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    !-n(ua Ao avaliarmos esta estrutura vamos procurar v*&la dentro da boca, e no fora.Ao encontrarmos marcas de dentes sobre ela em suas laterais, nem sempre isto si!nifica al!oimportante para o clnico. Por e$emplo, podemos, por stress, estar com a ln!ua marcadapor apertamento temporrio. Por outro lado, estas marcas podem e$istir h muitos anos, eno ter nada a ver com o problema que estamos avaliando. 0o entanto, as marcas podemsi!nificar que a ln!ua, realmente, est apertada. sta presso sobre a ln!ua pode estar

    ocorrendo porque a boca % pequena para a ln!ua , porque a ln!ua % !rande para a boca ou,ainda, porque os dentes esto inclinados lin!ualmente, diminuindo o espao intraoral. #izerapenas que e$istem marcas no elucida nada. 0ovamente, os dados s tero valor quandocomparados entre si ou quando levantarmos hipteses das possveis causas daquilo que foiencontrado.

    A presena de sulcos lon!itudinais na ln!ua, frequentemente dois ou tr*s, si!inifica quepode haver uma desproporo entre sua lar!ura e a lar!ura da cavidade oral, o que acarretauma esp%cie de dobra em sua superfcie. Avaliar o tamanho das tonsilas pode nos elucidaracerca da razo da protruso da ln!ua. Crandes tonsilas palatinas no permitem oposicionamento correto deste r!o pois isto dificultaria sobremaneira a respirao. Ainda,em relao ao posicionamento da ln!ua, devemos verificar a altura da face. ?ndivduos deface mais lon!a apresentam maior dificuldade em posicionar e de!lutir com a ln!ua napapila, principalmente se este quadro vier acompanhado de respirao oral. 5emosobservado tamb%m que pacientes (lasse ??? de An!le posicionam sua ln!ua no assoalho daboca uma vez que a mandbula % maior do que a ma$ila. A ln!ua de pessoas com estacaracterstica tende a estar aumentada no sentido da altura. )s respiradores orais tendem aelevar o dorso da ln!ua mantendo a ponta para bai$o. A mesma posio tem sidoencontrada, com frequ*ncia, nos (lasses ?? de An!le. A fora da ln!ua tem sido associadaao tipo de alimentao. (omidas mais pastosas e$i!em menor fora de masti!ao e,consequentemente, menor movimentao da ln!ua. As caractersticas !en%ticas, no entanto,determinam fortemente estes padres de fora e de tamanho enquanto que as condiesambientais contribuem para melhorar ou pior&los.

    "oc2ec2as #evemos avaliar a simetria, a altura e a fora de ambas as bochechaslembrando que elas devero ser comparadas entre si e no com as bochechas de outraspessoas. 0o devemos nos esquecer que as demais estruturas que as circundam tero!rande influ*ncia sobre elas. 'ma das funes das bochechas % colaborar, durante amasti!ao, com a manuteno do alimento sobre os dentes. m uma masti!ao unilateralocorrer o fortalecimento da bochecha do mesmo lado. (aso esta masti!ao unilateral "venha ocorrendo h muito tempo, provavelmente encontraremos uma hipertrofia dabochecha do lado onde ocorre a masti!ao, o que resultar numa diferena de tamanhobastante razovel. A bochecha do lado em que predomina a masti!ao tende a ser mais altae a distncia entre a comissura labial e o canto e$terno do olho deste lado, tende a ser menor

    do que a distncia do lado de balanceio. -uando estamos falando em masti!ao dizemosque o lado onde a comida est sendo triturada chama&se trabalho e, o lado oposto,balanceio.

    I3 ) 4unes reali5adas *elos r(os 4ono Ar'icula'6rios

    L

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    mbora se"am vrias as funes que as partes moles e duras dos r!os fono articulatriospodem realizar, nos limitaremos, no decorrer deste captulo, a abordar a respirao, amasti!ao, a de!lutio e o ato da fala.

    Res*irao

    )s seres humanos nascem respirando pelo nariz e, a no ser que ocorramimpedimentos mecnicos, assim continuar at% a morte. ?sto si!nifica que ao encontrarmosum paciente com respirao oral devemos buscar compreender o por que ele no estrealizando esta funo de forma normal. #evemos nos lembrar que, a maior parte das vezes,a respirao no % puramente oral, mas sim mista, isto %, d&se pelo nariz e pela boca. Ascausas mais frequentes de uma respirao inadequada referem&se a problemas mecnicos.les podem estar ao nvel da nasofarin!e, da adenide, da orofarin!e, das tonsilas, ou doprprio nariz, como um desvio de septo ou mais comumente, a hipertrofia das conchas queimpedem ou diminuem a entrada do ar. Para conhecermos de forma correta qual a razo darespirao estar ocorrendo por via inadequada, uma consulta ao m%dico % fundamentalsendo que a mesma deve acontecer antes de iniciarmos nosso tratamento. (aso esteprofissional nos informe que, do ponto de vista clnico, no e$istem problemas, devemosainda considerar se o paciente tem possibilidade de ocluso labial para que a respiraopossa ocorrer pelo nariz. +e e$istir uma tipolo!ia desfavorvel, ou mesmo uma ocluso queno permita o correto selamento, outra indicao, a!ora para o ortodontista9ortopedista,ser necessria antes do nosso tratamento. Kerificar que nosso paciente no respira pelonariz % muito fcil. #escobrir as possveis causas, encaminh&lo corretamente e trat&lo nomomento adequado % mais difcil e precisa de um conhecimento maior do que o bviocomentrio de que ele no respira pela via correta. (omo sempre, precisamos nos prepararpara inferir causas, estabelecer relaes e prioridades de tratamento.

    &as'i(ao

    Para avaliarmos esta funo precisamos, em primeiro lu!ar, conhecer os dentes ecomo eles se relacionam. A ocluso e a tipolo!ia facial determinam a fora e o modo demasti!ar. m se!undo lu!ar, vamos pesquisar, com bastante detalhamento, os hbitosalimentares, no s do paciente mas, principalmente, de sua famlia. Gbito alimentar no %s o que se come. 1 necessrio saber o como, o quando, o tempo disponvel, valores que sed para a alimentao, dinheiro que se investe nisto, etc... 0ormalmente, o problemaalimentar no % s do paciente mas % da famlia, ou do meio no qual aquele indivduo vive.(omo prova especfica, pode&se utilizar, em todas as avaliaes, um mesmo alimento paraque se possa criar um padro de e$ame. ) po franc*s % uma boa opo pois % fcil deencontrar e, praticamente, todos o comem.

    2ilmar o e$ame tamb%m % aconselhvel para que se"a possvel fazer comparao posteriorescom maior ob"etividade. Membrar que os limites de masti!ao impostos pela ocluso ssero resolvidos aps o tratamento da ocluso. (omo prova especfica podemos su!erir queo paciente coma o po normalmente, como est acostumado. Aps duas ou tr*s dentadas,per!untamos onde est masti!ando melhor, ou se"a, qual % o lado de prefer*nciamasti!atria e por que prefere este lado. (aso o paciente no saiba identificar, devemossu!eri&lhe que coma mais al!uns pedaos para observar como ele sente a masti!aoacontecendo. m se!uida, devemos pedir que masti!ue apenas de um lado e observe

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    relatando, em se!uida, como foi. #epois repetimos a mesma prova, usando o outro lado daboca. Por fim, su!erimos que volte a masti!ar como o faz normalmente.

    Membrar que, aps cada prova, devemos pedir ao prprio paciente que descreva como sesentiu, se foi fcil e quais foram as dificuldades encontradas. sta forma de avaliar faz comque possamos ter a nossa viso e tamb%m a do prprio paciente sobre como est se

    processando sua funo masti!atria. ;esmo que o paciente no saiba nada, ou s tenhauma viso parcial daquilo que ocorre, isto no % importante. A!indo desta maneira podemossaber o que o paciente percebe e " o estaremos a"udando a ficar mais atento, destemomento para a frente, em relao 7 sua masti!ao.

    Praticamente iniciamos o processo terap*utico durante a avaliao. stes procedimentos deanamnese, e$ame e a prpria terapia devem ser contnuos e interli!ados. 0o podemos termomentos estanques onde a anamnese se!ue uma linha, o e$ame outra, e ambos estodesvinculados da terapia. (om muita frequ*ncia, observamos que anamneses e e$ames com!rande riqueza de dados so simplemente arquivados para todo o sempre sem nenhumali!ao ou importncia para a terapia.

    %e(lu'io

    sta funo d continuidade ao processo de masti!ao e, como tal, no pode e nem deveser avaliada em separado da mesma. Ao observarmos a masti!ao tamb%m observaremos opaciente de!lutindo, pois esta sequ*ncia % natural. 0ada mais l!ico do que olharmos, aomesmo tempo, as duas funes. Assim, como no vamos pedir para que o paciente faa umbolo alimentar e nos mostre antes de de!lutir, no pediremos que abra os lbios a fim deolharmos dentro da sua boca enquanto de!lute. stas duas formas de avaliar levam a atipiasalterando, evidentemente, o processo natural.

    +eria bastante interessante que os terapeutas fizessem as provas, que iro propor aos

    pacientes, neles prprios e em pessoas normais para avaliar a eficcia e os resultados de taisprocedimentos, antes de usar com o paciente. 0ormalmente, vamos masti!ando e en!ulindo.0o fazemos um nico e !rande bolo de tudo o que est sendo masti!ado para entode!lutir. -uando isto ocorre, tendemos a realizar um movimento de cabea para trs, natentativa de aumentar o espao orofarn!eo para que todo o alimento possa passar de umas vez. ?sto acaba sendo classificado como Dde!lutio atpicaE, quando na verdade, foi al!oque provocamos ao pedirmos uma forma de masti!ao que % anti&natural.

    Assim como esta atipia, muitas outras so provocadas pelos e$aminadores. At% o dentista,quando pede para que o paciente de!luta os lbios entreabertos, numa posio em que ocorpo est reclinado dificultando a de!lutio, tamb%m causa uma atipia. +u!iro ao leitor

    atento e$perimentar de!lutir nessas circunstncias, no se esquecendo de um babador.+abemos que os su"eitos (lasses ?? de An!le, com !randes despropores ma$ilo&mandibulares, de!lutem com os lbios separados e, mesmo assim, procuram fazer umselamento compensatrio que % o do lbio inferior com os dentes superiores. ) selamentoanterior % necessrio para manter uma presso ne!ativa no interior da boca e todas aspessoas procuram obt*&la de al!uma maneira.

    >>

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    6s vezes, vamos ter, de fato, a pro"eo anterior da ln!ua no momento da de!lutio. Aoinv%s de apenas apontar tal fato tentaremos compreender suas razes. Pode haver umamordida aberta anteriorN pode e$istir am!dalas hipertrofiadas, trazendo a ln!ua para afrente para criar um espao posterior de passa!emN outras vezes, em funo da respiraooral, encontramos a ln!ua posicionada embai$o e com sua fora diminuda. )u se"a,sempre h ou houve, no passado, uma razo para que a de!lutio no se processasse de

    forma normal. 0in!u%m de!lute errado porque assim o quer. m !eral, de!lutimos damaneira que nos % possvel. ) nosso papel % mais do que repetir o dia!nstico pobre deDde!lutio atpicaE. #evemos descobrir qual % a causa da inadequao deste modo dede!lutir e, mais do que a causa, tentar verificar quais so as possibilidades que o pacientetem de de!lutir de uma outra maneira que no aquela por ns encontrada.

    4ala

    Avaliar a fala, em !eral, requer procedimentos mais simples. Podemos verificar como opaciente fala e que tipos de trocas apresenta, apenas conversando com ele. m !eral, ospais sabem quais os fonemas que os filhos omitem ou trocam. ;uitas vezes, " naananmnese, podemos ficar conhecendo, com certa mar!em de se!urana, quais so osproblemas de fala e$istentes.

    0o entanto, para uma avaliao mais precisa % importante no s sabermos quais so astrocas ou omisses mas, mais uma vez, tentar compreender a razo destas trocas e quais aspossibilidades de correo. (om muita frequ*ncia encontramos problemas de fala que fazemparte de problemas de lin!ua!em. ?nfelizmente, muitas vezes, acabamos simplificando erealizando anlises somente parciais, reduzindo problemas de desenvolvimento de lin!ua!emem meras trocas ou omisses de fonemas. As distores por sua vez, podem estarrelacionadas a problemas de forma, ou se"a, a caractersticas anat/micas das estruturas queproduzem fala.

    A fala pode estar alterada por problemas fonol!icos ou por problemas fon%ticos. +e foremfon%ticos podem ser de ori!em neurol!ica ou de ori!em msculo&esquel%tica.0ormalmente os problemas de ori!em fonol!ica so da rea da lin!ua!em e os de ori!emfon%tica so da rea da ;otricidade )ral. ) bom e$ame das estruturas que produzem a falapodem nos dar pistas de qual % a proced*ncia do problema. ) tratamento ser totalmentediferente para problemas de ori!ens diversas.

    3 7 ROTOCO!O %E A3A!IA#$O E& &OTRICI%A%E ORA!

    2inalizando os comentrios sobre como ima!ino que deva ser uma avaliao, reproduzirei

    abai$o o protocolo de avaliao na rea de ;) que utilizamos para que se possa ter ummodelo com todos os dados " distribudos de forma a facilitar a avaliao. 0oobri!atriamente temos que usar o protocolo na nte!ra, mas ele foi elaborado para que sepossa ter uma avaliao o mais completa possvel. 0a primeira parte levantamos os dadosdo paciente, na se!unda anotarremos os dados colhidos durante o e$ame e na terceiraanotaremos as hipteses dia!nsticas condutas e encaminhamentos necessrios.

    >8

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    HISTRIA C!89ICA

    %a'a da Avaliao+OOOOOOOOOOOOOOOO

    A ) %ados (erais+ 0ome=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ?dade= OOOOOOanos e OOOOOmeses #ata de nascimento= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ndereo= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0 OOOOOOO AptOOOOOO(idade= OOOOOOOOOOOOOOOOOstado= OOOOOOOOOOO(P OOOOOOOOOO 5elefones= QOOOOOROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO e&mail= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome, especialidade e telefone de quem encaminhou= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome, endereo e telefone do )rtodontista= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    " ) :uei,a rinci*al+ mal posicionamento dos r!os fonoarticulatrios

    lbios ln!ua outro OOOOOOOOOOOOOOOOO respirao suco masti!ao de!lutio fala outros -uais=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    -ual foi a razo do encaminhamento=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    C ) %ados essoais+ +e estuda nome da escola e ano em que est= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO +e trabalha, profisso, nome e telefone da firma= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO (aso se"a menor de idade= 0ome do pai e profisso= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome da me e profisso= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome e idade dos irmos= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    % ) His'6ria re(ressa+ dados relevantes de !estao= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO dados relevantes do parto= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    >

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    dados da amamentao= no seio= sim at% quando= OOOOOOO no

    mamadeira= no sim at% quando= OOOOO tipo de bico utilizado= OOOOOOOOOOOOOOOO dados do desenvolvimento motor= normal alterado Qse alterado descreverROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO dados do desenvolvimento intelectual= normal alterado Qse alterado descreverROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO dados de alimentao antes da idade atual=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO doenas anteriores 7 esta idade=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO hbitos orais=

    chupeta= no sim at% quandoOOOOOO tipo de chupeta utilizada= OOOOOOOOO dedo= no sim at% quandoOOOOOOOOO qual dedoOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    ran!e= sim

    no

    apertamento= sim

    no

    onicofa!ia= sim

    no

    outros, quais e at% quando=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO tratamentos realizados anteriormente=

    fonoaudiol!ico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOO ortod/ntico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO otorrinolarin!ol!ico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOO neurol!ico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO homeoptico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOOOOO fisioterpico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOOOOO psicol!ico= quando= OOOOOOOOOOOOOOOOOO Por que= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOO outros= quais, quando e por que OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    Para qualquer tratamento que tenha sido realizado anteriormente, anotar quando, durantequanto tempo e porque=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    E ) His'6ria a'ual+#ados de alimentao= ainda toma mamadeira, quantas e o que cont%m= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO se alimenta mais de=

    lquidos, quais=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO pastosos, quais= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    slidos, quais= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO come bem3 ) que mais freqentemente=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    masti!ao= rpida= sim no 7s vezes no sabe deva!ar= sim no 7s vezes no sabe pouco= sim no 7s vezes no sabe

    >@

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    muito= sim no 7s vezes no sabe bilateral= sim no 7s vezes no sabe unilateral= sim no 7s vezes no sabe boca fechada= sim no 7s vezes no sabe boca aberta= sim no 7s vezes no sabe

    boca entreaberta= sim

    no

    7s vezes

    no sabe

    com rudo= sim no 7s vezes no sabe sobram resduos= sim no 7s vezes no sabe

    Mocal dos resduos= na lateral anteriormente na ln!ua bebe lquido durante as refeies= sim no 7s vezes no sabe dor na A5;= sim no 7s vezes no sabe

    direita esquerda

    desvio ao abrir a boca= sim no 7s vezes no sabe #

    estalo ao abrir a boca= sim no 7s vezes no sabe #

    de!lutio= com rudo= sim no 7s vezes no sabe en!as!a= sim no 7s vezes no sabe dor ao de!lutir= sim no 7s vezes no sabe apresenta reflu$o= sim no 7s vezes no sabe tem escape anterior9baba= sim no 7s vezes no sabe tem tosse9pi!arro= sim no 7s vezes no sabe

    sono= a!itado= sim no 7s vezes no sabe ronco= sim no 7s vezes no sabe ressona= sim no 7s vezes no sabe baba= sim no 7s vezes no sabe apn%ia= sim no 7s vezes no sabe acorda com a boca seca= sim no 7s vezes no sabe dorme de barri!a para= bai$o cima ou de lado no sabe apoia a mo sob o rosto para dormir= sim no 7s vezes no sabe

    sade respiratria= resfriados freqentes= sim no 7s vezes no sabe asma9bronquite= sim no 7s vezes no sabe aler!ias= sim no 7s vezes no sabe de que tipo OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    rinite= sim no 7s vezes no sabe

    >B

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    sinusite= sim no 7s vezes no sabe dor de ouvido9secreo= sim no 7s vezes no sabe pneumonias= sim no 7s vezes no sabe cirur!ias realizadas= sim no no sabe quais= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOquando=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    doenas atuais= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO medicamentos em uso atualmente=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    fala= correta= sim no 7s vezes no sabe % bem entendido= sim no 7s vezes no sabe com salivao e$cessiva= sim no 7s vezes no sabe articulao muito trancada= sim no 7s vezes no sabe ceceio anterior= sim no 7s vezes no sabe ceceio lateral= sim no 7s vezes no sabe descreva o problema de fala=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    escolaridade= problemas3 de que ordem3 OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO destro canhoto outras atividades que realiza e horrio= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    )utras informaes que "ul!ar necessrias=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    >F

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    E,ame Cl-nico

    %a'a do E,ame+OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    A ) %ados (erais+

    0ome=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ?dade= OOOOOOanos e OOOOOmeses #ata de nascimento= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ndereo= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0 OOOOOOO AptOOOOOO(idade= OOOOOOOOOOOOOOOOOstado= OOOOOOOOOO(P OOOOOOOOOOO 5elefones= QOOOOOROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO e&mail= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome, especialidade e telefone de quem encaminhou= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 0ome, endereo e telefone do )rtodontista= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    A ) Cor*o+I - Observar de frente em p sem apoio: cabea em relao ao pescoo=

    reta inclinada= # frente trs anteriorizada em relao ao tra$ ombro=

    mesma altura= elevado= # rotao anterior= # rotao posterior= #

    II - Observar de costas em p sem apoio: omoplata=

    mesma altura=

    mais alta= #

    escoliose= sim no OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    III - Observar de perfil em p sem apoio:

    lordose= sim no OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO sifose= sim no OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO cabea anteriorizada em relao ao tra$= sim no OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    IV - Observar a postura da cabea com o indivduo sentado:

    normal= anteriorizada em relao ao tra$=

    inclinada= frente

    trs

    lado #

    lado

    V - Paciente sentado olhar por trs e por cima (craniocaudal) e verificar se eistemassimetrias na face:

    no sim de que tipo= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    " ) 4ace+

    >J

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    I - Olhos:

    sim%tricos= sim no direito= maior que menor que direito= mais alto que mais que bai$o olhar= com brilho sem brilho

    medir com o paqumetro a distncia do canto e$terno do olho at% a comissura do lbiodo mesmo lado= lado direito OOOOOOOOOOOmm lado esquerdo OOOOOOOOOOOOOmm

    II - !ari":

    pequeno em relao ao rosto= sim no muito !rande= sim no narinas sim%tricas= assim%tricas= # menor # maior com asas desenvolvidas= sem asas desenvolvidas= sim%tricas

    descrever=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO n!ulo nasolabial=

    LHS maior que LHS menor que LHS filtro= normal pequeno !rande medir em mm OOOOOOOOOOOO

    marcas de coceira constante no nariz= sim no desvio de septo= direita esquerda

    III - Orelhas:

    mesma altura= sim no # mais alta mais alta

    IV - #bios:

    ocludos entreabertos abertos ocludos com tenso lbio superior= normal fino !rosso com everso= sim no o lbio superior cobre os incisivos superiores= nada metade 89< tudo

    lbio inferior= normal

    fino

    !rosso

    com everso= sim

    no

    lbio superior comparar lado direito e esquerdo= sim%tricos no sim%tricos descrever= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO lbio inferior comparar lados direito e esquerdo= sim%tricos no sim%tricos descrever= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO comparar lbio superior e inferior com relao a espessura= proporcionais noproporcionais descrever=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO comissuras= mesma altura # mais alta mais alta cor dos lbios= normal mais para vermelhos mais para brancos lbios ressecados= sim no com rachaduras= sim no

    n!ulo mentolabial Qverificar de perfilR=normal muito acentuado pouco acentuado fr*nulo do lbio=

    superior= normal curto espessado inferior= normal alterado Qmais de um3R

    t/nus lbio superior= normal r!ido flcido t/nus lbio inferior= normal r!ido flcido

    >I

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    mobilidade=bico fechado= normal alterado com assimetria

    sorriso fechado= normal alterado com assimetria se alterado descrever=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO bico aberto= normal alterado com assimetria sorriso aberto= normal alterado com assimetria se alterado descrever= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO comissuras no sorriso fechado= mesma altura # mais alta mais alta comissuras no sorriso aberto= mesma altura # mais alta mais alta

    V - $ochechas:

    normais assim%tricas marcas internas= # direita mais alta= sim no direita com maior volume= sim no t/nus direita= normal r!ido flcido t/nus esquerda= normal r!ido flcido capacidade de inflar direita= normal com dificuldade no conse!ue capacidade de inflar esquerda= normal com dificuldade no conse!ue capacidade de contrair direita= normal com dificuldade no conse!ue capacidade de contrair esquerda= normal com dificuldade no conse!ue

    VI % &'sculo &entual:

    normal= desviado= # t/nus do mentual= normal r!ido flcido A alterao de mentual % por compensao=

    do lbio inferior aberto= sim no de possvel discrepncia ma$ilo9mandibular horizontal= sim no de possvel aumento vertical do tero inferior da face= sim no

    VII - &andbula:

    postura de repouso mandibular= normal aberta desviada= # solicitar movimento sem contato dentrio para=

    direita= normal no conse!ue desvia rudos dor esquerda= normal no conse!ue desvia rudos dor protruir= normal no conse!ue desvia rudos dor

    lateraliza melhor para a= # lateraliza com maior amplitude para= # solicitar lateralizao com contato dentrio=

    direita= no conse!ue desocluso= em canino em !rupo outra esquerda= no conse!ue desocluso= em canino em !rupo outra protruso= normal no conse!ue desvia= #

    lateraliza com contato dentrio melhor para a= #

    >L

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    abrir e fechar=normal com dor= # com rudo= # com desvio= #

    mensurar a abertura m$ima= OOOOOOOOOO mm mensurar boca aberta com a ponta da ln!ua na papila= OOOOOOOOOO mm masseter=

    palpar= i!uais # maior maior

    solicitar apertamento=ambos os lados contraem ao mesmo tempo sim no

    # contrai primeiro= contrai primeiro= # maior tamanho= maior tamanho= tamanhos i!uais=

    temporal= solicitar apertamento dentriomesma fora # maior maior

    ambos os lados contraem ao mesmo tempo= sim no # contrai primeiro= contrai primeiro=

    VIII - #nua:

    normal

    !rande para a cavidade

    !eo!rfica

    fissurada

    com marcas nas laterais= direita esquerda com marcas no corpo da ln!ua= sim no fr*nulo= normal anteriorizado curto= posio habitual da ln!ua= anteriorizada posteriorizada ponta da ln!ua= alta bai$a dorso da ln!ua= alto bai$o ln!ua= sim%trica assim%trica descrever OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO com tremor= parada no movimento= com fibrilao Qcasos neurol!icosR= sim no tenso= normal aumentada diminuda sim%trica assim%trica mobilidade=

    protruir e verificar se o fr*nulo se!ura formando um DcoraoE na ponta= sim no @ pontos cardeais= normal alterada

    descrever as dificuldades= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO su!ar= normal com assimetria descrever= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO olhar debai$o da ln!ua e verificar a musculatura supra&hiidea=

    t/nus= normal flcido r!ido

    I % *onsilas palatinas (amdalas): presena aus*ncia hipertrficas= # hiperemiadas= #

    - Palato:

    duro= normal atr%sico lar!o estreitado bai$o alto vula= normal curta lon!a desviada #

    8H

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    palato mole mobilidade Qusar aR = boa ruim palato mole funcionalidade= solicitar a repetio do 9pa9 continuadamente e ocluir as

    narinas com os dedos. ) som se mant%m oral apresenta escape de ar palato mole= sim%trico assim%trico descrever OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    I - +entes:

    dentio= decdua mista permanente nmero de dentes=

    hemiarcada superior # OOOOO hemiarcada superior OOOOOOO hemiarcada inferior # OOOOOO hemiarcada inferior OOOOOOOO presena de crie= sim no aonde OOOOOOOOOOOOOOOO diastemas= sim no aondeOOOOOOOOOOOOOOOOOO estado de conservao= bom m%dio ruim !en!iva= normal alterada linha m%dia dentria=

    normal desviada #

    linha m%dia ssea= normal desviada # alterao de ocluso se!undo An!le=

    (lasse ? (lasse ?? diviso >T diviso 8T (lasse ???

    mordida aberta anterior= no sim medir em mm OOOOOOO mordida aberta posterior= # ambos mordida cruzada= no sim # ambas mordida em topo= sim no

    sobremordida= sim no sobressali*ncia= no sim medir em mm OOOOOOOOO uso de prteses= no sim descreverOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO uso de aparatolo!ia=

    mvel= no sim qual OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOfi$a= no sim qualOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    II - *ipo ,acial (anlise clnica):

    altura da face= mais para meso mais para curto mais para lon!o mensurar os teros da face=

    superior=OOOOOOOO mm m%dio= OOOOOOOOOmm inferior= OOOOOOOOmm tendendo a= 5ipo ? 5ipo ?? 5ipo ??? se 5ipo ??=

    por defici*ncia de mandbula por e$cesso de ma$ila por ambos se 5ipo ???=

    por e$cesso de mandbula por defici*ncia de ma$ila por ambos

    8>

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    C ) 4unes Orais+

    I - espira.o:)bservar durante todo o e$ame se % predominantemente=

    nasal oral oronasal

    4e!istrar com o espelho de Clatzel= ao che!ar=

    ambas narinas com a mesma sada de ar mais 7 # mais 7 aps assoar=

    ambas narinas com a mesma sada de ar mais 7 # mais 7

    II - &astia.o:'tilizar po franc*s= +olicitar ao paciente que morda o po em cada uma das provas.

    ;< rova+olicitar que coma de modo habitual. ) entrevistador deve observar se masti!a=

    de boca aberta= sim no com amassamento da ln!ua= sim no com movimentos e$a!erados da musculatura perioral= sim no mais de um lado do que do outro= no sim

    especificar o lado mais utilizado= # ou com dificuldade= sim no muito rpido= sim no muito deva!ar= sim no masti!a muito pouco= sim no masti!a demais antes de en!olir= sim no tem dor durante a masti!ao= sim no solicita lquidos durante a masti!ao= sim no utiliza os dedos para "untar o alimento= sim no faz rudo na masti!ao= sim no

    Per!untar ao paciente se foi fcil ou difcil masti!ar, qual lado tem prefer*ncia e se ele notoual!uma dificuldade.OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    =< rova+olicitar que masti!ue s 7 direita e observar se %= de boca aberta= sim no com amassamento da ln!ua= sim no com movimentos e$a!erados da musculatura perioral= sim no com dificuldade= sim no muito rpido= sim no

    88

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    muito deva!ar= sim no masti!a muito pouco= sim no masti!a demais antes de en!olir= sim no tem dor durante a masti!ao= sim no solicita lquidos durante a masti!ao= sim no

    utiliza os dedos para "untar o alimento= sim

    no

    faz rudo na masti!ao= sim no

    Per!untar se foi fcil ou difcil, se o alimento tendia a ficar daquele lado ou a mudar e senotou al!uma dificuldade.OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    >< rova+olicitar que masti!ue s 7 esquerda e observar se %= de boca aberta= sim no

    com amassamento da ln!ua= sim

    no

    com movimentos e$a!erados da musculatura perioral= sim no com dificuldade= sim no muito rpido= sim no muito deva!ar= sim no masti!a muito pouco= sim no masti!a demais antes de en!olir= sim no tem dor durante a masti!ao= sim no solicita lquidos durante a masti!ao= sim no utiliza os dedos para "untar o alimento= sim no faz rudo na masti!ao= sim no

    Per!untar se foi fcil ou difcil, se o alimento tendia a ficar daquele lado ou a mudar, e senotou al!uma dificuldade.OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    ?< rova+olicitar que masti!ue de forma habitual novamente. sta prova ser utilizada para verificara de!lutio.

    III - +eluti.o:;< rovaA partir da se!unda masti!ao habitual observar se a de!lutio foi= normal com pro"eo de ln!ua anterior com contrao de periorbicular com contrao do mentual

    8

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    com movimento de cabea com rudo com boca aberta com dificuldade com en!as!os

    com interposio de lbio inferior

    com dor se sobram alimentos aps de!lutir se apresentou tosse aps de!lutir

    =< rova(olocar !ua em um copo transparente e solicitar que o paciente beba a !ua normalmentecomo est acostumado. ) entrevistador deve observar se a de!lutio %= normal com pro"eo de ln!ua anterior

    com contrao de periorbicular

    com contrao do mentual com movimento de cabea com rudo com dificuldade com en!as!os com interposio de lbio inferior com dor se apresentou tosse aps de!lutir se coloca muita !ua na boca de uma vez

    se toma direto

    ou pe!a !ole a !ole

    >< rova+olicitar que o paciente coloque !ua na boca mantendo&a at% que o terapeuta solicite queen!ula. ) entrevistador deve observar se a de!lutio %= normal com pro"eo de ln!ua com contrao de periorbicular com contrao de mentual com movimento de cabea

    com rudo

    com boca aberta com dificuldade com en!as!os com interposio de lbio inferior com dor se apresentou tosse aps de!lutir

    8@

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    Per!untar ao paciente se normalmente ele tem dificuldade para de!lutir= no sim Pedir para descrever a dificuldade= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    Per!untar qual % normalmente a posio da ln!ua dele ao de!lutir=

    no soalho com toque nos dentes3 no arco superior com toque nos dentes3 com a ln!ua entre os dentes no tem id%ia

    IV - ,ala:

    0ormal Alterada )bservar a fala espontnea e classificar as alteraes em= omisses= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO substituies= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    distores= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO imprecises= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO'sando fi!uras temticas, fi!uras simples, listas de palavras, repetio ou leitura observar= omisses= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO substituies= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO distores= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO imprecises= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    Pedir para repetir todos os fonemas, dando o modelo, e anotar os que no conse!ue oudistorce=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    #urante a fala observar= presena de baba= sim no e$cesso de salivao= sim no acmulo nas comissuras= sim no se a articulao % muito trancada= sim no se e$istem movimentos e$a!erados de mandbula= sim no desvio de mandbula= # para frente se e$istem movimentos e$a!erados de lbios= sim no se a ln!ua fica posicionada em bai$o a maior parte do tempo= sim no se fala muito bai$o= sim no alto= sim no se fala muito rpido= sim no deva!ar= sim no

    se e$istem problemas de voz= sim

    no

    se e$istem problemas de lin!ua!em= sim no se h distoro nos sibilantes= descreverOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

    )utras observaes=OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

    8B

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    %ia(n6s'ico 4onoaudiol6(ico e Condu'as

    Giptese #ia!nstica 2onoaudiol!ica= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    Pro!nstico= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    $ames +olicitados= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    ncaminhamentos= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    #ados coletados de e$ames recebidos de outros profissionais= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    ;elhores dias e horrios para a terapia= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    2oram realizadas fotos3 sim no -uaisOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    2oi realizada filma!em3 sim no

    Plano 5erap*utico= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    )rientaes= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    2onoaudilo!o que realizou a avaliao= OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

    8F

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    U?A0(G?0?, .;.C. Alteraes da articulao temporomandibular V aborda!em

    fonoaudiol!ica. ?n= ;A4()0#+, .N A0#4A#, (.4.2. 2onoaudiolo!ia em Pediatria,+o Paulo= ;%dica +arvier, Prelo.

    U?A0(G?0?, .;.C.or!anizadora. Articulao temporomandibular= implicaes, limitaese possibilidades fonoaudiol!icas. (arapicuiba=Pr&2onoN 8HHH. @H>p.

    U?A0(G?0?, .;.C. A (efalometria nas Alteraes ;iofuncionais )rais= #ia!nstico e5ratamento 2onoaudiol!ico. Pr&2ono #epartamento ditorial,>LLL>&8B

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    ;A4(G+A0, ?.-. #istrbios ;iofuncionais )rofaciais na ?nfncia. ?n= +ociedadeUrasileira de )torrinolarin!olo!ia, 5ratado de )torrinolarin!olo!ia. +o Paulo= 4ocaN 8HH