Avaliação de língua portuguesa com matriz de referencia

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  • 5/27/2018 Avalia o de l ngua portuguesa com matriz de referencia

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    Avaliao de lngua portuguesa com matriz de referencia

    AVALIAO DE LNGUA PORTUGUESA / 2012ALUNO (A):_______________________________________________N___ SRIE:

    PROFESSOR: ________________________________ VALOR:_____ NOTA: _______

    BOA SORTE!!!

    TEXTO 1Vamos imaginar que a indstria farmacutica desenvolveu uma plula que pudesseprevenir doenas do corao, obesidade, diabetes e reduzir o risco de cncer,osteoporose, hipertenso e depresso. J temos esse remdio. E no custa nada.Est a servio de ricos e pobres, jovens e idosos. a atividade fsica. (Gro HarlemBrundtland, diretora geral da OMSOrganizao Mundial da Sade) Folha de SoPaulo, 6 abr. 2002.

    1. De acordo como texto, o remdio que no custa nada e est a servio de ricos epobres, jovens e idososa) uma plula fabricada pela indstria farmacutica.b) s encontrado nas farmcias.c) a atividade fsica.d) ainda no existe.

    O CACHORROAs crianas sabiam que a presena daquele cachorro vira-lata em seu apartamento seria alvo damais rigorosa censura de sua me. No t inha qualquer cabimento: um apartamento to pequenoque mal acolhia lvaro, Alberto e Anita, alm de seus pais, ainda tinha de dar abrigo a umcozinho! Os meninosesconderam o animal em um armrio prximo ao corredor e ficaram sentados na sala espera dosacontecimentos. No fim da tarde a me chegou do trabalho. No tardou em descobrir o intruso e a

    expuls-lo, sob os olhares aflitos de seus filhos. Granatic, Branca. Tcnicas Bsicas de Redao.

    2. No texto, fica claro que haver um conflito entre as crianas e ame, quando as crianasa) resolvem levar um cachorro para casa, mesmo sabendo que ame seria contra.b) levam para casaum cachorro vira-lata, e no um cachorro deraa.c) decidem esconder o animal dentro de um armrio.

    d) no deixam o animal ficar na sala.

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    3. No texto, as letras inclinadas, as nuvenzinhas rompidas, as asas e os traosusados na representao do sbado e do domingo sugerema) serenidade.b) tempestade.c) tranquilidade.

    d) velocidade.

    J SSICA VEIO DO C UJssica somente uma garota de 11 anos (...). Mas tem a coragem de uma leoa e a calma de um anjo daguarda. Na noite de domingo, a casa em que ela mora se transformou num inferno que ardia em chamas porqueum de seus irmos causou o acidente ao riscar um fsforo. Larissa, de 7 anos, Letcia, de 3, e o menino de 8, queinvoluntariamente provocou o incndio, foram salvos porque Jssica (apesar deseus 11 anos) se esqueceu desentir medo. Mesmo com a casa queimando, a garganta sufocando com a fumaa e a porta da rua trancada porfora (a me sara), a menina no se desesperou. Abriu a janela de um quarto e atravs dela colocou, um por um,

    todos os irmos para fora. Enquanto fazia isso, rezava. Ningum sofreu sequer um arranho. S ento Jssicapensou em si prpria. E sentiu muito medo. Pulou a janela e disparou a correr.Revista Veja. So Paulo: Abril, 18 de fevereiro de 2004

    4. No trecho Larissa, de 7 anos, Letcia, de 3 anos, eo menino de 8, que involuntariamente provocou oincndio, foram salvos porque Jssica (apesar deseus 11 anos) se esqueceu de sentir medo.(l . 5), otrecho destacado se refere a(ao)a) Larissa (de 7).b) Letcia (de 3).

    c) menino (de 8).d) Jssica (de 11).

    DED RECONHECE ERRO NO CLSSICO - Zagueiro vas cano p ede descu lpas a Wil l ians e aos t orcedo respel a exp uls oO zagueiro Ded, do Vasco, pediu desculpas ontem ao volante Willians, do Flamengo, pela entrada violenta que deuno adversrio no empate em 1 a 1 no clssico de domingo, no Engenho, pelo Campeonato Brasileiro.(...) Peo desculpas ao companheiro de profisso e ao torcedor do Vasco, pois no queria ter deixado o time (...).Mas o zagueiro seguiu a linha do tcnico Paulo Csar Gusmo de culpar o juiz (...):Deixando de lado minha expulso, o rbitro estava visivelmente nervoso e atrapalhado. Inverteu muitas faltas,irritando nosso time, me deu um carto amarelo aps eu ter levado o vermelho. O Globo26/10/2010

    5. O trecho do texto que expressa uma opinio a) Peo desculpas ao companheiro deprofisso.... (l.4)b) ...o rbitro estava visivelmente nervoso eatrapalhado. (l.7)c) Deixando de lado minha expulso.... (l.7)d) ... me deu um carto amarelo... (l.8)

    O LTIMO COMPUTADOR - Lus Fernando Verssimo

    Um dia, todos os computadores do mundo estaro ligados num nico e definitivo sistema, e o centro do sistema ser na cidade deDuluth, nos Estados Unidos. Toda memria e toda informao da humanidade estaro no ltimo Computador. As pessoas noprecisaro ter relgios individuais, calculadoras portteis, livros etc. Tudo o que quiserem fazercompras, contas, reservase tudo quedesejarem saber estar ao alcance de um dedo. Todos os lares do mundo tero terminais do ltimo Computador. Haver telas e bo tesdo ltimo Computador em todos os lugares frequentados pelo homem, desde o mictrio ao espao. E um dia, um garoto perguntar aseu pai:

    6. No trecho: O garoto

    apertar o boto e, nummilsimo de segundo, aresposta aparecer na telamais prxima. A expressodestacada significa o mesmoque

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    Pai, quanto dois mais dois?No pergunte a mim, pergunte a Ele.O garoto apertar o boto e, num milsimo de segundo, a resposta aparecer na tela mais prxima. E, ento, o garoto perguntar:Como que eu sei que isso est certo?Ora, ele nunca erra.

    Mas se desta vez errou?No errou. Conte nos dedos.Contar nos dedos?Uma coisa que os antigos faziam. Meu av me contou. Levante dois dedos, depois mais dois... Olhe a. Um, dois, trs, quatro. Doismais dois quatro. O computador est certo.Bacana. Mas, pai: e 366 mais 17? No d para contar nos dedos. Jamais vamos saber se a resposta do Computador est certa ou no.... E se for mentira do Computador?Meu filho, uma mentira que no pode ser desmentida a verdade. Quer dizer, estaremos irremediavelmente dominados pela tcnica, mas sobrar a filosofia.

    a) depois de muito tempo.b) em um minuto.c) muito rpido.d) durante mil anos.

    VOC ACREDITA QUE O J OVEM TEM CONDIES DE MUDAR O PAS?Texto I / SIMA.S.F., 22, So Paulo, SPO jovem tem um papel importante no panorama poltico do pas. As manifestaes e asmovimentaes estudantis, por exemplo, chamam a ateno e ganham repercussonacional. A tomada de conscincia fundamental, j que daqui a alguns anos ns quevamos estar no poder.Texto II / NO G.F.L., 19, So Paulo, SPO jovem muito acomodado; a gente no faz nada para mudar o pas. Pequenasmanifestaes ou aes individuais no adiantam, no so levadas a srio e morrem logo.A nica forma de conseguir alguma coisa por meio de uma mobilizao nacional, mas ojovem no est interessado em se mexer. Folha de So PauloFolhateen, 5/4/1999.

    7. Sobre os textos I e II, podemos dizer quea) o texto I defende a mobilizao nacional como nica forma de seconseguir alguma coisa para mudar o pas; no texto II, afirma-se que atomada de conscincia fundamental para a mudana do pas.b) o texto I defende a tomada de conscincia como sendo fundamental paraa mudana do pas; o texto II diz que o jovem muito acomodado.c) o texto I afirma que a atuao do jovem na mudana do pas ser semprea mesma; o texto II diz que o jovem muito acomodado.d) o texto I declara que, daqui a alguns anos, os jovens vo estar no poder; otexto II defende a tomada de conscincia como sendo fundamental para amudana do pas.

    8. O que torna a tirinha engraada a) a promessa feita quando casaram.b) o casal preferir ficar acordado, em vez de fazer as pazes.c) o fato de estarem cansados, por no terem dormido a noite toda.

    d) o casal ter brigado e estarem casados.

    Acordo OrtogrficoTriste episdio (...) a sano da nova lei da reforma ortogrfica.Como explicar a norma (o)culta para as palavras quente e frequente? A nova norma pressupe o conhecimento prvio das

    9. O texto foi escrito com o objetivo de

    a) sancionar a nova lei da reforma

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    palavras, mas estas nunca mais sero lidas, e sim decoradas. Apesar de a nova regra atingir cerca de 0,5% das palavras,muitas so usadas 100% dos dias. Que tal a manchete Sequestraram cinquenta pinguins? O que no deixa de ser umadelinquncia lingustica.Uma tristeza impormos isso aos nossos irmos portugueses. Triste tambm a apatia com que discutimos a nossa identidade.O. E. de S. A.So Paulo, SP Folha de So Paulo - 2/10/2008

    ortogrfica.b) informar sobre as mudanas dalngua.c) apresentar a opinio de um leitor.d) discutir a nossa identidade.

    Com a fria de um vendavalEm uma certa manh acordei entediada. Estava em minhas frias escolares do msde julho. No pudera viajar. Fui ao porto e avistei, trs quarteires ao longe, amovimentao de uma feira livre. No tinha nada para fazer e isso estava me matandode aborrecimento. Embora soubesse que uma feira livre no constitui exatamente omelhor divertimento do qual um ser humano pode dispor, fui andando, a passoslentos, em direo quelas barracas. No esperava ver nada de original, ou mesmointeressante. Como triste o tdio! Logo que me aproximei, vi uma senhora alta,extremamente gorda, discutindo com um feirante. O homem, dono da barraca detomates, tentava em vo acalmar a nervosa senhora. No sei por que brigavam, massei o que vi: a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguiaseus enormes braos e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante. Comecei ame assustar, com medo de que ela destrusse a barraca (e talvez o prprio homem)devido sua fria incontrolvel. Ela ia gritando e se empolgando com sua raivacrescente e ficando cada vez mais vermelha, assim como os tomates ou at mais. Derepente, no auge de sua ira, avanou contra o homem j atemorizado e, tropeandoem alguns tomates podres que estavam no cho, ca iu, tombou, mergulhou,esborrachou-se no asfalto, para o divertimento do pequeno pblico que, assim comoeu, assistiu quela cena incomum. http://lportuguesa.malha.net/content/view/

    10. Dos fragmentos abaixo, aquele que exemplifica o narrador-personagem danarrativa a) Fui ao porto e avistei, trs quarteires ao longe, a movimentao de umafeira livre.b) O homem, dono da barraca de tomates, tentava em vo acalmar a nervosasenhora.c) a mulher, imensamente gorda, mais do que gorda (monstruosa), erguia seusenormes braos e, com os punhos cerrados, gritava contra o feirante.d) Ela ia gritando e se empolgando com sua raiva crescente e ficando cada vezmais vermelha, assim como os tomates ou at mais.

    15. Nas frases abaixo qual introduz uma idia de contradio

    a) De repente, no auge de sua ira, avanou contra o homem j atemorizado...b) ... para o divertimento do pequeno pblico que, assim como eu, assistiuquela cena incomum.c) Embora soubesse que uma feira livre no constitui exatamente o melhordivertimento do qual um ser humano pode dispor, fuiandando...d) No esperava ver nada de original, ou mesmo interessante.

    Texto I --A Namorada / Manoel de BarrosHavia um muro alto entre nossas casas. Difcil de mandar recado para ela.No havia e-mail.O pai era uma ona.

    A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordoE pinchava a pedra no quintal da casa dela.Se a namorada respondesse pela mesma pedraEra uma glria!Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeiraE ento era agonia. No tempo do ona era assim.

    Texto II -- Namoro Desmanchado / PedroBandeiraJ no tenho namorada e nem ligo para isso. melhor ficar sozinho, namorar s d enguio. Eu conheo os meus colegas sei que vo

    argumentarque pra no ser mais criana preciso namorar.Mas a outra s gostava de conversa e de passeioe queria que eu ficasse de mos dadas no recreio!E eu ali, sentado e quieto, no recreio l na escola,de mos dadas feito um bobo, vendo a turma jogar

    11. O texto I difere do texto IIa) na vontade do eu lrico namorar.b) na forma de namorar no recreio.c) na constatao que namorar d

    enguio.d) no argumento dos colegasquanto ao namoro.

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    bola!Gosto mesmo de brincar, faa chuva ou faa sol.Namorar no quero mais: eu prefiro futebol.

    Cerca de 20 mil se despedem do poeta PatativaFoi decretado feriado ontem em Assar (623Km de Fortaleza) para a populao local

    homenagear o principal poeta popular do Brasil, Antonio Gonalves da Silva, o Patativa doAssar, que morreu anteontem, aos 93 anos.As homenagens comearam logo depois da morte, s 18h30. Parte da populao (de 20 milhabitantes) acampou durante toda a madrugada na frente da casa do poeta.(...) tarde, como o nmero de visitantes aumentou muito, o velrio foi transferido para acatedral da cidade, onde sanfoneiros repetiamA Triste Partida, poema cantado por LuizGonzaga. O cearense Fagner tambm gravou a msica, mas preferiu cantar ontem o poemaVaca Estrela e Boi Fub para homenage-lo em missa assistida por cerca de 10 mil pessoas. Oenterro aconteceu s 17h, no cemitrio So Joo Batista. A PM calcula que passaram pelofuneral cerca de 20 mil pessoas. O Estado do Cear decretou luto de trs dias. Beltro, ElianaSantos; Gordilho, Terezinha. Novo

    12. O fragmento que contm a informao principal do texto a) Foi decretado feriado ontem em Assar para a populao local

    homenagear o principal poeta popular do Brasil, Antonio Gonalves daSilva, o Patativa do Assar, que morreu anteontem aos 93 anos.b) tarde, como o nmero de visitantes aumentou muito, o velrio foitransferido para a catedral da cidade, onde sanfoneiros repetiam A TristePartida, poema cantado por Luiz Gonzaga.c) O cearense Fagner tambm gravou a msica, mas preferiu cantarontem o poema Vaca Estrela e Boi Fub para homenage-lo em missaassistida por cerca de 10 mil pessoas.d) O enterro aconteceu s 17h, no cemitrio So Joo Batista. A PMcalcula que passaram pelo funeral cerca de 20 mil pessoas. O Estado doCear decretou luto de trs dias.

    TRANSPLANTA ONo h dvida que as lnguas se aumentam e alteram com o tempo e as necessidadesdos usos e costumes. Querer que a nossa pare no sculo de quinhentos um erro igualao de afirmar que a sua transplantao para a Amrica no lhe inseriu riquezas novas. Aeste respeito a influncia do povo decisiva. H, portanto, certos modos de dizer,locues novas, que de fora entram no domnio do estilo e ganham direito de cidade.(MACHADO DE ASSIS. Apud Luft, Celso Pedro. Vestibular do portugus). Vocabulrio:Transplantao - transferir de um lugar ou contexto para outro.

    13.Ao ler o texto, conclumos quea) as mudanas do portugus da Europa para o Brasil evitaram inserir aoidioma riquezas novas.b) as alteraes da lngua esto condicionadas s necessidades dos usos ecostumes e ao tempo.c) o portugus do sculo XVI o mesmo de hoje, no sendo necessrio parara lngua no tempo.d) os falantes do campo usam expresses atuais da lngua mesmo semsofrerem influncia europia.

    A explorao da madeira na AmazniaCerca de 600 mil pessoas vivem da madeira na regio Norte, destruindo anualmente milharesde quilmetros quadrados de florestas, ao que se soma a destruio na regio Centro-Oeste eo pouco que resta da mata Atlntica. Em 1999, segundo o Instituto Nacional de PesquisasEspaciais (Inpe), ocorreram, entre julho e dezembro, mais de 1000 focos de incndio por dia na

    Amaznia, dois teros deles em Mato Grosso, no Par e em Rondnia. A isto se soma oenvenenamento dos rios provocado pelas descargas de mercrio dos garimpos. Os nmerosda destruio de nossas florestas tm crescido a cada ano e algumas reas do pas j sofreramo fenmeno da desertificao. (Portugus: linguagens, 7 srie/William Roberto Cereja,Thereza Analia Cochar Magalhes.So Paulo

    14. Sabemos que fatos como este continuam acontecendo e que cadavez mais nosso planeta est sendo ameaado. A consequncia que ofenmeno da desertificao acarretar s geraes futuras e ao nossoplaneta a) o aumento gradual de focos de incndio por dia na Amaznia.

    b) o aumento da produo de madeira legal na regio Norte do pas.c) a destruio dos garimpos em Mato Grosso, Par e em Rondnia.d) a destruio anual de milhares de quilmetros quadrados de florestas.

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    15. Podemos concluir que o anncio(A) promove uma marca de sapato.(B) divulga uma marca de objetos masculinos.(C) atinge o pblico de um modo geral.(D) voltado para o pblico feminino.

    Escola EstadualMatriz de RefernciaAvaliao diagnstica para o 8 anoProfessor:Disciplina:Data: Valor: Bimestre: Turma:Contedo (Tpicos):N daQuesto

    QuestoCorreta

    Descritores N de alunos que erraram aquesto

    01 C D2 Localizar informaes explcitas em um texto.02 A D3 Inferir informaes implcitas em um texto.

    03 D D8 Interpretar textos que conjuga linguagem verbal e no-verbal.04 C D15 Estabelecer relaes entre parte de um texto, identificando repeties ou substituies que contribuem para sua continuidade.05 B D10 Distinguir um fato da opinio relativa a esse fato.06 C D5 Inferir o sentido de palavra ou expresso.07 B D21 Reconhecer posies distintas entre duas ou mais opinies relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.08 B D23 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.

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    09 C D7 Identificar a funo de textos de diferentes gneros.10 A D20 Reconhecer diferentes formas de abordar uma informao ao comparar textos que tratam do mesmo tema. 11 A D27 Diferenciar as partes principais das secundrias em um texto.12 B D1 Identificar o tema ou sentido global de um texto. 13 D D12 Estabelecer a relaes causa/consequncia entre partes e elementos do texto.

    14 A D13 Identificar marcas lingusticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.15 C D11 Reconhecer relaes lgico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunes, advrbios, etc.

    Postado porclaudia ro s15:19

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