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Fábio Martins MercanteFábio Martins Mercante
Embrapa Agropecuária OesteEmbrapa Agropecuária Oeste
Fábio Martins MercanteFábio Martins Mercante
Embrapa Agropecuária OesteEmbrapa Agropecuária Oeste
WORKSHOP - PROBIO IIWORKSHOP - PROBIO IIAtividade 1.2.08.03.02.01Atividade 1.2.08.03.02.01
WORKSHOP - PROBIO IIWORKSHOP - PROBIO IIAtividade 1.2.08.03.02.01Atividade 1.2.08.03.02.01
Avaliação do impacto de diferentes Avaliação do impacto de diferentes sistemas de manejo agropecuário sistemas de manejo agropecuário
sobre a fauna edáfica e a biomassa sobre a fauna edáfica e a biomassa microbiana do solomicrobiana do solo
Avaliação do impacto de diferentes Avaliação do impacto de diferentes sistemas de manejo agropecuário sistemas de manejo agropecuário
sobre a fauna edáfica e a biomassa sobre a fauna edáfica e a biomassa microbiana do solomicrobiana do solo
1. Sistemas de manejo sustentável para 1. Sistemas de manejo sustentável para pequenos pequenos agricultoresagricultores
2. Sistemas de plantio direto e seus impactos na 2. Sistemas de plantio direto e seus impactos na conservação da biodiversidadeconservação da biodiversidade
3. Bioenergia e seus impactos na biodiversidade3. Bioenergia e seus impactos na biodiversidade4. Conservação e uso sustentável da 4. Conservação e uso sustentável da
agrobiodiversidadeagrobiodiversidade5. Projeto de Gestão5. Projeto de Gestão
TEMAS/PROJETOSTEMAS/PROJETOS
•Preparo do solo com gradagens •Predomínio de monoculturas•Crescentes problemas fitossanitários•Uso excessivo de insumos químicos •Elevados custos de produção•Mercado competitivo e exigente
ESPECÍFICOSESPECÍFICOS
# Avaliar a biomassa microbiana do solo e a diversidade da Avaliar a biomassa microbiana do solo e a diversidade da macrofauna invertebrada do solo sob diferentes coberturas macrofauna invertebrada do solo sob diferentes coberturas vegetais em sistema plantio direto e sistema integrado vegetais em sistema plantio direto e sistema integrado lavoura-pecuária.lavoura-pecuária.
# Analisar as alterações promovidas pelo sistema plantio direto Analisar as alterações promovidas pelo sistema plantio direto e produção integrada de grãos com a de pastagem, através e produção integrada de grãos com a de pastagem, através da interação dos atributos físicos, químicos e biológicos.da interação dos atributos físicos, químicos e biológicos.
# Avaliar os impactos de diferentes sistemas de produção Avaliar os impactos de diferentes sistemas de produção agropecuária sobre o biofuncionamento e sustentabilidade do agropecuária sobre o biofuncionamento e sustentabilidade do solo.solo.
GERALGERAL
OBJETIVOSOBJETIVOS
PC
SPDILP
Past
Brachiaria decumbensPP
aSaSB. decumbensaSaSB. decumbensaSaSB. decumbensMS2P2 bB. decumbensaSaSB. decumbensaSaSB. decumbensaSaSMS2P2 a
TSaMnStSaMnStSaMnStSaMnSML-PD cnSTSaMnStSaMnStSaMnStSaMML-PD baMnStSaMnStSaMnStSaMnStSML-PD a
aSaSaSaSaSaSaSaSaSaSaSaSML-PC
2007/082006/072005/062004/052003/042002/032001/022000/011999/001998/991997/981996/971995/96
Sequência de cultivosSequência de cultivos
Biomassa Microbiana do Solo Biomassa Microbiana do Solo (BMS)(BMS)
Biomassa Microbiana do Solo Biomassa Microbiana do Solo (BMS)(BMS)
Parte viva da matéria orgânica do solo, Parte viva da matéria orgânica do solo, excluindo-se as raízes e animais maiores do excluindo-se as raízes e animais maiores do
que 5.000 µmque 5.000 µm33..
Bactérias, fungos, actinomicetos, algas e Bactérias, fungos, actinomicetos, algas e protozoários.protozoários.
BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO (BMS)(BMS)
C-BMSC-BMS: método da fumigação-extração.: método da fumigação-extração.
Atividade MicrobianaAtividade Microbiana: respirometria (evol. CO: respirometria (evol. CO22).).
Quociente metabólico (Quociente metabólico (qqCOCO22)): relação C-CO: relação C-CO22/ C-BMS/ C-BMS
Quociente microbianoQuociente microbiano: relação C-BMS/ C org total: relação C-BMS/ C org total
SC: Sistema convencional SPD: Sistema plantio direto SI: Sistema integrado Lavoura x Pecuária PC: Pastagem contínua MN: Mata nativa (Floresta) CE: Vegetação típica de Cerrado.
SC SPD SI PC MN CE0
200
400
600
800
1000
1200
d
cd cd
bc
a
a
CARBONO DA BIOMASSA MICROBIANA CARBONO DA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLODO SOLO
*Letras diferentes sobre as barras indicam contraste de médias pelo teste de Tukey, 5%
SC SPD SI PC MN CE0
10
20
30
40a
d
cd
bcd
ab
abc
RESPIRAÇÃO BASAL (C-CORESPIRAÇÃO BASAL (C-CO22))
SC: Sistema convencional SPD: Sistema plantio direto SI: Sistema integrado Lavoura x Pecuária PC: Pastagem contínua MN: Mata nativa (Floresta) CE: Vegetação típica de Cerrado.
*Letras diferentes sobre as barras indicam contraste de médias pelo teste de Tukey, 5%
Floresta SemidecíduaFloresta Semidecídua - - EmbrapaEmbrapa
Cerrado - EmbrapaCerrado - Embrapa
d
cd
bc
bc
bc
bc
bc
bc
a
0 200 400 600 800 1000
mg C g -1 solo seco
SC
SPDa
SPDb
SPDc
SILPa
SILPb
PC
CE
SN
Sist
emas
de
man
ejo c
bc
bc
bc
bc
bc
bc
bc
a
0 10 20 30 40 50 60
mg C-CO 2 g-1 solo dia -1
SC
SPDa
SPDb
SPDc
SILPa
SILPb
PC
CE
SN
Sist
emas
de
man
ejo
C da Biomassa Microbiana do SoloC da Biomassa Microbiana do Solo
Atividade Microbiana (C-COAtividade Microbiana (C-CO22))
SN: Floresta Semidecídua; CE: Cerrado; PC: pastagem contínua; SILP: sistema integração lavoura-pecuária, subdividido em duas faixas (a e b); SPD: sistema plantio direto, subdividido em três faixas (a, b e c); SC: sistema convencional.
Campo experimental da Campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste - Embrapa Agropecuária Oeste -
Dourados, MSDourados, MS
Médias seguidas da mesma letra dentro da coluna, não diferem significativamente pelo teste de Duncan (p<0,01).Médias seguidas da mesma letra dentro da coluna, não diferem significativamente pelo teste de Duncan (p<0,01).
a
b
c
d
c
d
0 500 1000 1500 2000
mg C g -1 solo seco
MAZU
MEMB
MITA
CCAA
CEMB
CITA
Veg
etaç
ão n
atur
al d
a
a
b
b
b
c
0 10 20 30 40 50
mg C -CO2 g-1 s o lo dia-1
M AZU
M EM B
M ITA
C CA A
CEM B
C ITA
Veg
etaç
ão n
atur
al c
a
a
b
c
b
d
0 10 20 30 40 50 60 70 80
g kg -1
MAZU
MEMB
MITA
CCAA
CEMB
CITA
Veg
etaç
ão n
atur
al c
0 20 40 60 80 100 120
Distância euclidiana (%)
CITA
CCAA
CEMB
MITA
MEMB
MAZU
C da Biomassa Microbiana do SoloC da Biomassa Microbiana do SoloAtividade Microbiana (C-COAtividade Microbiana (C-CO22))
Matéria orgânica do soloMatéria orgânica do solo
FAUNA DO SOLO EM FAUNA DO SOLO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO SISTEMAS DE PRODUÇÃO
AGROPECUÁRIAAGROPECUÁRIA
Embrapa Agropecuária OesteEmbrapa Agropecuária Oeste
Dourados, MSDourados, MS
a
b
bbb
b
aa
a
a
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
SC SPD SI PC MN
Sistemas de Manejo do solo
Indi
vídu
os p
or m
2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
Riqu
eza
de G
rupo
s
ind/m2 Riqueza de grupos
Densidade populacional e riqueza de grupos da Densidade populacional e riqueza de grupos da macrofauna edáfica sob diferentes manejos do solo macrofauna edáfica sob diferentes manejos do solo
*Letras diferentes indicam contraste pelo teste de Duncan, a 5% de significância.
SC: Sistema convencional; SPD: Sistema plantio direto; SI: Sistema integrado Lavoura x Pecuária; PC: Pastagem contínua; MN: Mata nativa (Floresta) CE: Vegetação típica de Cerrado.
Biodiversidade de formigas Biodiversidade de formigas (Hymenoptera-Formicidae) nos (Hymenoptera-Formicidae) nos
ecossistemas de Cerrado e Floresta ecossistemas de Cerrado e Floresta Semidecídua em comparação com Semidecídua em comparação com
diferentes agrossistemas diferentes agrossistemas
# Atualmente, se conhece cerca de 12.000 espécies # Atualmente, se conhece cerca de 12.000 espécies (estimativa de 20.000 espécies) de formigas descritas (estimativa de 20.000 espécies) de formigas descritas em todo mundo, distribuídas em 20 subfamílias. em todo mundo, distribuídas em 20 subfamílias.
# A mirmecofauna, em termos comparativos, é # A mirmecofauna, em termos comparativos, é especialmente apropriada para ser usada como especialmente apropriada para ser usada como bioindicadores (ecológicos, ambientais, evolutivos e bioindicadores (ecológicos, ambientais, evolutivos e de diversidade), por apresentar abundância e riqueza de diversidade), por apresentar abundância e riqueza de espécies locais e regionais elevadas. de espécies locais e regionais elevadas.
# Além disso, elas apresentam uma taxa elevada de # Além disso, elas apresentam uma taxa elevada de táxons especializados de serapilheira que são táxons especializados de serapilheira que são sensíveis à cobertura vegetal (Demétrio, 2008).sensíveis à cobertura vegetal (Demétrio, 2008).
INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVAINTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA
# A descrição da diversidade de Formicidae e dos # A descrição da diversidade de Formicidae e dos processos responsáveis de sua manutenção é processos responsáveis de sua manutenção é importante para modelar importante para modelar planos de conservação de planos de conservação de ecossistemas naturais ou ameaçadosecossistemas naturais ou ameaçados, além de , além de contribuir para estudos biogeográficos, ecológicos contribuir para estudos biogeográficos, ecológicos taxonômicos e de manejo integrado de pragas (André taxonômicos e de manejo integrado de pragas (André et al., 2002).et al., 2002).
# A fragmentação de habitats nativos resulta na # A fragmentação de habitats nativos resulta na perda perda de habitats naturaisde habitats naturais importantes para a conservação importantes para a conservação da biodiversidade.da biodiversidade.
INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA (cont.)(cont.)
Efeito da manutenção de Efeito da manutenção de resíduos de cana-de-açúcar resíduos de cana-de-açúcar
sobre a macrofauna sobre a macrofauna epigéicaepigéica
10 m 10 m
100 50 0 100 50 0 50 100
0 100 50 0 100 100 0 50
50 0 100 50 0 50 100 0
V I I I V I I V I V IV I I I I I I
terra
ço terra
ço
MataMata
10 linhas
20 m
20 m
20 m
Área com cana sulcada
% de palha remanescenteparcelas de 10 linhas x 20 m
aa
aa
01,12 ,23 ,34 ,45 ,56 ,67 ,7
0 50 100 VN
Q u an ti dade de re s í du os (%)
Dens
idad
e de i
ndiví
duos
cbc
aba
0 ,00 ,20 ,40 ,60 ,81 ,01 ,21 ,41 ,61 ,8
0 5 0 1 0 0 V NQ u a n t i d a de de r e s í d u o s (% )
Índic
e de d
iversi
dade
(H')
Densidade de indivíduos
Macrofauna epigéicaMacrofauna epigéica
Índice de diversidade*
(Portilho et al., 2009)(Portilho et al., 2009)
(H`) – Índice de Shannon-Wiener. (H`) – Índice de Shannon-Wiener.
Macrofauna epigéicaMacrofauna epigéica
aab
bcc
01 ,12 ,23 ,34 ,45 ,56 ,67 ,7
0 5 0 1 0 0 V N
Q u a n ti da de de re s í du o s (% )
Riqu
eza d
e gru
pos
Riqueza de grupos
(Portilho et al., 2009)(Portilho et al., 2009)
Letras diferentes indicam contraste de médias de Letras diferentes indicam contraste de médias de acordo com o teste T, a 1% de probabilidade. acordo com o teste T, a 1% de probabilidade.
1. Os atributos microbiológicos do solo mostram-se como atributos sensíveis para detecção de alterações no solo em função do manejo adotado.
2. A densidade e diversidade de indivíduos da macrofauna edáfica apresenta redução significativa com as práticas de cultivo do solo, independente do manejo utilizado.
3. O sistema convencional de preparo do solo reduz a riqueza de grupos taxonômicos da comunidade da macrofauna de invertebrados do solo, quando comparada com sistemas mais conservacionistas, como o plantio direto e integração lavoura-pecuária.
Conclusões preliminares
EquipeEquipe
Fábio Martins MercanteFábio Martins Mercante
Júlio Cesar SaltonJúlio Cesar Salton
Josiléia Acordi ZanattaJosiléia Acordi Zanatta
Maria Lúcia França TeixeiraMaria Lúcia França Teixeira
Irzo Isaac Rosa Portilho Irzo Isaac Rosa Portilho (Bolsista)(Bolsista)
Rafael Aparecido Crepaldi/ Luciane Rafael Aparecido Crepaldi/ Luciane Pierezan Pierezan (Bolsistas)(Bolsistas)