Avaliação do Potencial de Oferta de Energia dos Recursos Não Renováveis na Região de Araçatuba Guilherme Augusto Marques Araujo Professor: Prof. Dr. Miguel

Avaliação do Potencial de Oferta de Energia dos Recursos Não Renováveis

na Região de Araçatuba

Guilherme Augusto Marques Araujo

Professor: Prof. Dr. Miguel Udaeta

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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Sumário da apresentação

1. Introdução: objetivo do trabalho

2. Caracterização dos recursos não renováveis

3. Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba

4. Problemática envolvida na abordagem do tema

5. Solução da Problemática

6. Conclusão

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Obter um levantamento detalhado do

potencial de oferta de energia de recursos

não renováveis na região Administrativa de

Araçatuba

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6. Conclusão

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Definição: recursos não renováveis são aqueles passíveis de se esgotarem por serem utilizados com velocidade bem maior que os milhares de

anos necessários para a sua formação.Ou seja, tais fontes não são repostas pela

natureza em velocidade compatível com a da sua utilização pelo ser humano.

2.1. Caracterização dos recursos não renováveis

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2.1. Caracterização dos recursos não renováveis

• Derivados de petróleo (gasolina, diesel, óleo combustível, querosene, GLP);

• Gás Natural (residencial, industrial, termelétricas, GNV);

• Carvão• Combustíveis radioativos (urâneo, tório, plutônio,

etc);• Energia geotérmica;• Lenha.

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6. Conclusão

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3.1. Região Administrativa de Araçatuba

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•área total: 18.588 km2

•nº de habitantes: 697.980 (2004)

•Economia baseada na agropecuária, com destaque para gado de corte e cana-de-açúcar

3.1. Região Administrativa de Araçatuba

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3.2. Avaliação de Recursos disponíveis

• Derivados de petróleo (gasolina, diesel, óleo combustível, querosene, GLP);

• Gás Natural (residencial, industrial, termelétricas, GNV);

• Carvão• Combustíveis radioativos (urâneo, tório, plutônio,

etc);• Energia geotérmica;• Lenha.

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3.2.1 Derivados de Petróleo

Plantas de Gás Natural

Petroquímica

Refinarias Prospecção

Produção

Perfuração

GLP Gasolina Natural Solventes Combustível Industrial

Gás (via gasodutos)

Injeção para recuperação secundária

Óleo

Óleo + Gás

Transporte: oleodutos ou petroleiros

Insumos p/ petroquímica

Insumos p/ petroquímica

GLP Gasolina Querosene Óleo diesel Óleo Combustível Resíduos: asfalto, coque

Plásticos Fibras Borracha Sintética Fertilizantes Detergentes

Cadeia produtiva do petróleo

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ENERGIAELÉTRICA

GÁS NATURAL PETRÓLEO EDERIVADOS

Transmissão Gasoduto Óleoduto, naviospetroleiros

Subestações City Gate Refinaria

Distribuição Rede dedistribuição

Caminhões tanque

Transformadores Redutor de pressão Postos decombustíveis

Distribuição de energia

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Dos campos de produção, o petróleo é transportado, por oleodutos e ou navios, para os terminais da Transpetro. De lá, seguem por oleodutos até as refinarias.

Após o refino, uma parcela dos derivados é novamente transportada pelos dutos até

os terminais, para, em seguida, serem entregues às companhias distribuidoras

que vão abastecer o mercado.

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3.2.2 Gás Natural

Distribuição

Geração de Eletricidade

Downstream

Consumidores

Gas Natural Veicular

Energético Industrial

Uso Residencial

Insumo Industrial

Transporte

Middlestream

Importação e Exportação

Produção e Exploração

Desenvolvimento

Pesquisa ou Prospecção

Perfuração/ Recuperação

Upstream

Cadeia produtiva do gás natural

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3.2.2 Gás Natural

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3.2.2 Gás Natural

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3.2.2 Gás Natural

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3.2.2 Gás Natural

“city-gate” de Bilac:

- volume de gás que se espera comercializar é de 1,7 milhões m³/mês, na industria e com o GNV. O limite técnico é da ordem de 4 milhões de m3/mês.

- Estimativa: 493,3 GWh/ano.

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3.2.3 Carvão

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3.2.3 Carvão

Empreendimentos futuros e em operação (set_2003)

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3.2.4 Vegetação (Lenha)

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6. Conclusão

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4.1. Caracterização da problemática envolvida na abordagem do tema

• Potencial Teórico x Realizável– Teórico: compreende o uso completo de

toda a fonte disponível para a produção de energia, com limitações pelo uso múltiplo da mesma. (exemplo: hidrelétricas)

– Realizável: inclui limitações de ordens técnico-econômica, política, social e ambiental.

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4.1. Caracterização da problemática envolvida na abordagem do tema• Avaliação dos Custos Completos (ACC)

– Ferramenta que trabalha questões como o uso eficiente de energia propondo incorporar, na avaliação de um determinado empreendimento, todos os custos incorridos em sua realização.

– Aspectos ambientais e sociais passam a ter o mesmo peso de aspectos econômicos, técnicos e políticos, influenciando a classificação final do recurso energético em questão.

- Custos Internos: Potenciais e Custo Unitário de Geração

- Custos Externos: Análise Qualitativa

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4.1. Caracterização da problemática envolvida na abordagem do tema

• Malhas de distribuição dos recursos:

– Ferroviária;

– Rodoviária; e

– Aérea.

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6. Conclusão

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5.1. Solução da Problemática

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C lass ificaçã o d as A lte rn a tivas

To ta lizaçã o d e Ín d ices

Q u an tificaçã o d e A sp ec tos Q u a lita t ivosD efin içã o d e Ín d ices d e M é rito

A m b ien ta l, S oc ia l e P o lít ico

D efin içã o d o H orizon te d e E s tu d oD ete rm in açã o d o P o ten c ia l e d os C u s tos

Ín d ice d e M é ritoTé cn ico -E con ô m ico

S e leçã o d e A lte rn a tivas

D efin içã o d o E sp aço G eog rá fico d e E s tu d o

In ven tá rio d e R ecu rsos e Tecn o log ias


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• Caracterização das opções de oferta;

• Determinação do potencial teórico e realizável.

• Transporte


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• Avaliação de custos completos através de uso de software

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6. Conclusão

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6. Conclusões

• Considera-se, em um primeiro momento, como recurso viável e de importância na composição da carteira de recursos energéticos para utilização na região, considerando os recursos não renováveis, o gás natural dada a malha de distribuição existente na região e o possível potencial de uso.

• Tal avaliação está sujeita a alteração, após a realização da ACC.

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Fim

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