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1 Ata 5 a Reunião Subgrupo 6 Vidros e esquadrias Estiveram reunidos no Auditório do departamento de Engenharia Civil da UFSC, os coordenadores do Subgrupo 6, Deivis Marinoski (UFSC/CB3E) e Saulo Güths (UFSC/CB3E), juntamente com os seguintes participantes: Ana Paula Melo (UFSC/CB3E), Marcio José Sorgato (UFSC/CB3E), Rogério Versage (UFSC/CB3E), Roberto Lamberts (UFSC/CB3E), Fernando R. Pereira (UFSC/CB3E), Fernando Westphal (UFSC/CB3E), Edna Rodrigues (UFES), Claudia Takahashi (Instituto do PVC), Priscila Andrade (Profine Brasil), Mauricio F. de Jesus (GUARDIAN), José Carlos Dallacqua (ABIVIDRO), Adriana Di Cesare (ABIVIDRO), Túlio Souza (EASTMAN), Carlos H. Mattar (CEBRACE), André V. Castro (Lamitec), Clelia Bassetto (ABRAVIDRO), Ana Paula Elias (CLARIS/TIGRE), Gabriel Iwamotto (S3E),. OBS.: Programação proposta previamente para a reunião é apresentada em ANEXO. Durante a reunião foram apresentados os seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos: 1 - Os coordenadores, Deivis Marinoski e Saulo Güths, iniciaram a reunião com apresentações sobre a visita dos pesquisadores do CB3E ao LBNL (Lawrence Berkeley National Laboratory ) realizada em fevereiro de 2013, e uma visão geral sobre o programa da NFRC (National Fenestration Rating Council) aplicado a aberturas nos EUA. 2 O Sr. Deivis Marinoski apresentou um texto base para discussão, intitulado Procedimentos de controle das propriedades dos vidros especificados para edificações avaliadas pelo PBE” (em anexo a esta ATA). Em relação a este texto o Prof. Fernando Westphal, sugeriu que: - No item 4, não sejam indicados e adotados produtos vítreos de referência como parâmetro normativo, mas que estes vidros sejam considerados apenas como exemplos de produtos vítreos com diferentes características térmicas e ópticas e apresentados em uma tabela informativa. - No item 5.1.1, o solicitante da etiqueta apenas indique o valor do Fator Solar do vidro sem adotar um produto de referência. - No item 5.1.2, o solicitante da etiqueta tenha liberdade para apresentar qualquer produto vítreo (genérico ou comercialmente disponível) que seja de sua escolha. Também, o Sr. Carlos H. Mattar e Mauricio F. de Jesus, com base na experiência de mercado, sugeriram que o limite de 2000m² (para definir grandes áreas envidraçadas) estabelecido no item 6, seja alterado para 3000m². 3-O prof. Fernando Westphal realizou uma apresentação sobre o Projeto de Norma ABNT/CB-02 02:136.38-006/4 e o desenvolvimento do método aplicado à avaliação e etiquetagem de desempenho térmico de esquadrias. Durante a apresentação o Sr. Márcio José Sorgato e Rogério Versage questionaram o número reduzido de zonas climáticas aplicadas na divisão do território nacional (apenas três zonas, baseada na divisão política dos estados) e argumentaram que há cidades (como Florianópolis e Curitiba) com climas muito diferentes agrupados nas mesmas zonas. Além disso, foi salientado que um

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Ata 5a Reunião Subgrupo 6 – Vidros e esquadrias

Estiveram reunidos no Auditório do departamento de Engenharia Civil da UFSC, os coordenadores do Subgrupo 6, Deivis Marinoski (UFSC/CB3E) e Saulo Güths (UFSC/CB3E), juntamente com os seguintes participantes: Ana Paula Melo (UFSC/CB3E), Marcio José Sorgato (UFSC/CB3E), Rogério Versage (UFSC/CB3E), Roberto Lamberts (UFSC/CB3E), Fernando R. Pereira (UFSC/CB3E), Fernando Westphal (UFSC/CB3E), Edna Rodrigues (UFES), Claudia Takahashi (Instituto do PVC), Priscila Andrade (Profine Brasil), Mauricio F. de Jesus (GUARDIAN), José Carlos Dallacqua (ABIVIDRO), Adriana Di Cesare (ABIVIDRO), Túlio Souza (EASTMAN), Carlos H. Mattar (CEBRACE), André V. Castro (Lamitec), Clelia Bassetto (ABRAVIDRO), Ana Paula Elias (CLARIS/TIGRE), Gabriel Iwamotto (S3E),. OBS.: Programação proposta previamente para a reunião é apresentada em ANEXO.

Durante a reunião foram apresentados os seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos:

1 - Os coordenadores, Deivis Marinoski e Saulo Güths, iniciaram a reunião com apresentações sobre a visita dos pesquisadores do CB3E ao LBNL (Lawrence Berkeley National Laboratory ) realizada em fevereiro de 2013, e uma visão geral sobre o programa da NFRC (National Fenestration Rating Council) aplicado a aberturas nos EUA.

2 – O Sr. Deivis Marinoski apresentou um texto base para discussão, intitulado “Procedimentos de controle das propriedades dos vidros especificados para edificações avaliadas pelo PBE” (em anexo a esta ATA). Em relação a este texto o Prof. Fernando Westphal, sugeriu que: - No item 4, não sejam indicados e adotados produtos vítreos de referência como parâmetro normativo, mas que estes vidros sejam considerados apenas como exemplos de produtos vítreos com diferentes características térmicas e ópticas e apresentados em uma tabela informativa. - No item 5.1.1, o solicitante da etiqueta apenas indique o valor do Fator Solar do vidro sem adotar um produto de referência. - No item 5.1.2, o solicitante da etiqueta tenha liberdade para apresentar qualquer produto vítreo (genérico ou comercialmente disponível) que seja de sua escolha. Também, o Sr. Carlos H. Mattar e Mauricio F. de Jesus, com base na experiência de mercado, sugeriram que o limite de 2000m² (para definir grandes áreas envidraçadas) estabelecido no item 6, seja alterado para 3000m².

3-O prof. Fernando Westphal realizou uma apresentação sobre o Projeto de Norma ABNT/CB-02 02:136.38-006/4 e o desenvolvimento do método aplicado à avaliação e etiquetagem de desempenho térmico de esquadrias. Durante a apresentação o Sr. Márcio José Sorgato e Rogério Versage questionaram o número reduzido de zonas climáticas aplicadas na divisão do território nacional (apenas três zonas, baseada na divisão política dos estados) e argumentaram que há cidades (como Florianópolis e Curitiba) com climas muito diferentes agrupados nas mesmas zonas. Além disso, foi salientado que um

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zoneamento diferenciado dificultará a integração com a etiqueta residencial que contempla 8 zonas. Os pesquisadores Marcio Sorgato, Rogério Versage e Ana Paula Melo também destacaram que a carga interna utilizada no modelo base aplicado ao método é alta e que a taxa de infiltração subestima o desempenho da envoltória da edificação (apenas 1 trocas de ar por hora), o que estaria fora da realidade dos padrões brasileiros. Quanto à baixa taxa

de infiltração de ar, o prof. Fernando Westphal justificou que se trata de uma etiqueta de avaliação do produto (esquadria) e não do projeto arquitetônico, por isso o modelo foi simulado

com as janelas fechadas. A Sra. Priscila Andrade e a Sra. Ana Paula Elias argumentaram que diferenças extremas de clima são pontuais (como o caso de Curitiba) e que uma quantidade maior de zonas dificultaria a aplicação comercial da etiqueta, pois a logística de distribuição das empresas é baseada na divisão política dos estados. A Sra. Priscila Andrade ainda acrescentou que existem esquadrias de boa qualidade no mercado e que os usuários já estão reconhecendo isto, inclusive muitas pessoas de locais como Curitiba já tem conhecimento

sobre o tipo de produto (esquadria) mais apropriado para sua obra. O Sr. Marcio Sorgato também sugeriu a criação de uma etiqueta única com as propriedades térmicas e acústicas da janela completa, para facilitar a escolha do consumidor.

4 - A ABIVIDRO solicitou mais tempo para que possa apresentar um conjunto de vidros genéricos (“kits”) com maior número de produtos vítreos (20 a25 produtos), os quais abranjam diferentes faixas das propriedades térmicas e ópticas (Fator Solar, Transmitância térmica, Transmissão de luz visível). O conjunto completo deverá ser apresentado até a próxima reunião do subgrupo. Foi consenso entre os participantes que esta listagem de produtos vítreos genéricos seja incorporada como um anexo de caráter apenas informativo do regulamento.

5 – A empresa Cebrace solicitou mais 01(um) mês para a divulgação do link com a listagem dos nomes das empresas processadoras de vidro por ela certificadas. A empresa Guardian informou que já tem a sua listagem pronta, e divulgará o link de acesso nos próximos dias.

6 – O Sr. Rogério Versage realizou uma apresentação destacando algumas atividades em andamento relativas ao desenvolvimento das novas equações para o método prescritivo do RTQ. Nesta apresentação a tabela de variáveis para análise paramétrica foi o foco da discussão, onde o prof. Fernando Westphal solicitou algum tempo para avaliar detalhadamente os dados de entrada e dar as suas contribuições. Ainda nesta etapa da reunião, o prof. Fernando Westphal e o prof. Fernando R. Pereira sugeriram que substituir as variáveis AVS e AHS por um Fator Solar equivalente para a proteção solar. As sugestões serão analisadas pelos pesquisadores do CB3E.

7- O prof. Roberto Lamberts informou que a vinda dos pesquisadores norte americanos, Dr. Charlie Curcija (LBNL) e Dr. Bipin Shah, foi alterada para 05-09/AGO/2013. Um WorkShop com a participação dos pesquisadores estrangeiros será realizado na cidade de São Paulo de 07-09/AGO/2013 e organizado pela ABIVIDRO.

8 – Ao final da reunião a ABIVIDRO apresentou também alguns questionamentos sobre partes do texto (item 2.2) da portaria complementar nº 299 de 19/junho/2013, lançada pelo Inmetro. Foi destacado que aportaria não especifica o valor limite para condição de “PAFt elevado” e também que não são indicados parâmetros para caracterizar o vidro

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chamada de “alto desempenho”. A ABIVIDRO alegou não ter tido acesso ao texto final da portaria antes da publicação. Ainda em relação a este item, o prof. Fernando Westphal sugeriu que fosse incluído no texto da portaria complementar o limite de mínimo de 40% para definir “PAFt elevado” e Fator Solar máximo de 60% para definir “vidro de alto desempenho”.

9 – Ficou acordado entre os participantes que uma nova reunião será agendada para ocorrer no mês de setembro ou outubro de 2013, visando o acompanhamento dos trabalhos apresentados.

Florianópolis, 26 de Junho de 2013

LISTA DE CONVIDADOS

Coordenadores CB3E: Saulo Güths e Deivis Luis Marinoski

Nome Associação Contato

Ana Camargo Guardian/ABIVIDRO [email protected]

Ana Paula Elias claristigre [email protected]

André Vida Lamitec [email protected]

Andrea Carla Barreto Cunha Abiquim [email protected]

Camila de Paula Abiquim/Silicones [email protected]

Carlos Mattar Cebrace/ABIVIDRO [email protected]

Claudia Takahashi ABIQUIM/Instituto do PVC [email protected]

Clélia Bassetto ABRAVIDRO [email protected]

Cristiane Duarte Vieira CEBRACE [email protected];

Daniel Domingos Solutia [email protected]

Danilo Loures GUARDIAN/ABIVIDRO [email protected]

Edna A. Nico Rodrigues UFES [email protected]

Edson Fernandes AFEAL [email protected]

Fabiola R. Beltrame GUARDIAN/ABIVIDRO [email protected]

Fernando Westphal IBPSA- Brasil [email protected]

João Krause Eletrobras [email protected]

José Carlos Dallacova ABIVIDRO [email protected]

Lucien Belmonte ABIVIDRO [email protected]

Luis Claudio Viesti AFEAL [email protected];

Mauricio Fernandes de Jesus GUARDIAN/ABIVIDRO [email protected]

Michele Silva ITEC [email protected]

Patrícia Santos technoform [email protected]

Pedro Matta GUARDIAN/ABIVIDRO [email protected]

Remy D. Oliveira Neto CEBRACE [email protected];

Renato Endres Abiquim [email protected]

Robson Campos AFEAÇO [email protected]

Silvio Carvalho ABRAVIDRO [email protected]

Túlio Souza Solutia [email protected]

Valdir Kará da Fonseca INP [email protected]

ABRAVIDRO [email protected]

AFEAÇO [email protected]

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Registro fotográfico da reunião

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Reunião do SUBGRUPO 6 – VIDROS E ESQUADRIAS

DATA: 26/06/2013

LOCAL: Auditório do Departamento de Eng. Civil da UFSC, Florianópolis,

Programação:

Manha

9:00h - Início

9:05h - Resumo da visita ao LBNL (Saulo/Deivis)

9:30h - Processo de certificação NFRC (Saulo/Deivis)

10:15h - Texto base para o documento: "Procedimentos de controle das propriedades

dos vidros especificados para edificações avaliadas pelo PBE" (Saulo/Deivis)

11:00h - Método de avaliação e etiqueta para esquadrias (Fernando Westphal)

Intervalo para almoço (12h-13:30h)

Tarde

13:30h - "kits" de produtos (vidros) cobrindo diferentes faixas de fator solar (Abividro)

14:00h - Link para Lista de processadores credenciados (Cebrace/Guardian )

14:20h - Andamento das atividades relacionadas ao desenvolvimento das novas

equações para o método de simulação (Ana Paula/Rogério)

15:10h - Workshop do LBNL, de 8 a 10/jul/2013 em SP/Brasil (Roberto Lamberts)

15:30h - Encerramento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Procedimentos de controle das propriedades dos vidros

especificados para edificações avaliadas pelo PBE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário – Trindade

Florianópolis – SC – CEP 88040-970 Caixa Postal 476

Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações

http://www.cb3e.ufsc.br

Centrais Elétricas Brasileiras S.A.

http://www.eletrobras.gov.br

Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

http://www.eletrobras.gov.br/procel

Procedimentos de controle das propriedades dos vidros

especificados para edificações avaliadas pelo PBE (texto base para norma

- Versão 1

Dr. Deivis Luis Marinoski

Dr. Saulo Guths

Dr. Roberto Lamberts

JUNHO de 2013

Eficiência Energética em Edificações

Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

Procedimentos de controle das propriedades dos vidros

exto base para normalização)

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................

2 VIDROS MONOLÍTICOS ................................

3 VIDROS PROCESSADOS ................................

3.1 QUALIFICAÇÃO DOS PROCESSADORES

3.2 PROPRIEDADES DOS VIDROS DE CONTROLE SOLAR PROCESSADOS

4 PRODUTOS VÍTREOS DE REFERÊNCIA

5 APLICAÇÃO DO MÉTODO PRESCRITIVO E SIMULAÇÃO

5.1 MÉTODO PRESCRITIVO

5.1.1 Etiqueta de projeto

5.1.2 Etiqueta de edificação construída

5.2 MÉTODO DE SIMULAÇÃO

5.2.1 Etiqueta de projeto

5.2.2 Etiqueta de edificação construída

6 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................

REFERÊNCIAS ................................

ANEXO 1 ................................

ANEXO 2 ................................

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................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

QUALIFICAÇÃO DOS PROCESSADORES ................................................................

PROPRIEDADES DOS VIDROS DE CONTROLE SOLAR PROCESSADOS ................................

PRODUTOS VÍTREOS DE REFERÊNCIA ................................................................

APLICAÇÃO DO MÉTODO PRESCRITIVO E SIMULAÇÃO ................................

MÉTODO PRESCRITIVO ................................................................................................

Etiqueta de projeto ................................................................................................

iqueta de edificação construída ................................................................

MÉTODO DE SIMULAÇÃO ...............................................................................................

Etiqueta de projeto ................................................................................................

Etiqueta de edificação construída ................................................................

................................................................................................

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................................................................................................................................

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1 INTRODUÇÃO

Este documento complementa

Regulamentos Técnicos da Qualidade (RTQ

(RAC) relativos ao Programa Brasileiro de Etiquetagem

O objetivo geral é estabelecer

térmicas e ópticas dos materiais vítreos

que as propriedades dos

produtos entregues na obra.

Além disso, estabelece parâmetros

ser divulgadas pelos fabricantes sobre seus produtos

de simulações termoenergéticas de edificações

2 VIDROS MONOLÍTICOS

Todo e qualquer produto vítreo (plano com aplicação em arquitetura) que seja indicado

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

avaliadas no PBE, deverá estar incluído na IGDB (

caso as seguintes propriedades

especializados:

• Espessura

• Transmitância à radiação solar

• Refletância à radiação solar

• Transmitância à radiação visível

• Refletância à radiação visível

• Transmitância à radiação de onda longa

• Emissividade térmica

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Este documento complementa os requisitos e as recomendações

da Qualidade (RTQs) e Requisitos de Avaliação da Conformidade

Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) de Edificações

é estabelecer condições que possibilitem o controle das propriedades

dos materiais vítreos, antes e após o processamento

s produtos especificados em projeto sejam as mesmas do

na obra.

parâmetros (propriedades) mínimos e de referência

ser divulgadas pelos fabricantes sobre seus produtos, para possibilitar

simulações termoenergéticas de edificações.

MONOLÍTICOS

Todo e qualquer produto vítreo (plano com aplicação em arquitetura) que seja indicado

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

estar incluído na IGDB (International Glazing DataBase).

caso as seguintes propriedades mínimas serão determinadas em laboratórios

Transmitância à radiação solar com incidência normal

Refletância à radiação solar com incidência normal (nas duas faces)

Transmitância à radiação visível com incidência normal

Refletância à radiação visível com incidência normal (nas duas faces

Transmitância à radiação de onda longa com incidência normal

térmica (nas duas faces)

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recomendações apresentados nos

) e Requisitos de Avaliação da Conformidade

de Edificações do Inmetro.

controle das propriedades

antes e após o processamento, visando garantir

em projeto sejam as mesmas dos

e de referência que deverão

para possibilitar o desenvolvimento

Todo e qualquer produto vítreo (plano com aplicação em arquitetura) que seja indicado

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

Glazing DataBase). Neste

determinadas em laboratórios

(nas duas faces)

(nas duas faces)

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• Condutividade térmica (W/mK)

A identificação IGDB (“ID”,

especificado, deverá obrigatoriamente ser informado ao OIA na fase de solicitação da

etiqueta para a edificação

3 VIDROS PROCESSADOS

Todo e qualquer produto vítreo

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

avaliadas no PBE, e que forem submetidos a algum tipo de processamento (

laminado, serigrafado, tempera

seguir.

3.1 QUALIFICAÇÃO DOS PROCESSADORES

Materiais vítreos de controle solar

as empresas que realizam o processamento (laminação

requisitos da ABNT NBR XXXXX

vidro (Processadores), além do atendimento da

possuir um certificado de qualificação emitido pelo

vítreo.

Durante o procedimento de

comprobatória do atendimento aos requisitos de qualificação do processador ou verificar

os nomes dos processadores

fabricantes, que serão divulgadas através de endereços eletrônicos oficiais

público (ex: CB3E, INMETRO)

1 Norma em desenvolvimento na ABNT.

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Condutividade térmica (W/mK)

A identificação IGDB (“ID”, “ProductName” e “Manufacturer”) d

obrigatoriamente ser informado ao OIA na fase de solicitação da

construída.

PROCESSADOS

Todo e qualquer produto vítreo (plano com aplicação em arquitetura) que seja indicado

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

avaliadas no PBE, e que forem submetidos a algum tipo de processamento (

mperado, insulado) deverão atender aos requisitos

CAÇÃO DOS PROCESSADORES

de controle solar processados somente poderão ser especificados

as empresas que realizam o processamento (laminação e montagem

XXXXX (XXXX)1. As empresas responsáveis pelo processamento

além do atendimento da ABNT NBR XXXXX (XXXX

o de qualificação emitido pelo fabricante que fornece o produto

de emissão da etiqueta o OIA poderá solicitar a documentação

comprobatória do atendimento aos requisitos de qualificação do processador ou verificar

processadores certificados em listagens mantidas

divulgadas através de endereços eletrônicos oficiais

(ex: CB3E, INMETRO). As listas com os nomes dos processadores certificados

Norma em desenvolvimento na ABNT.

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do produto vítreo

obrigatoriamente ser informado ao OIA na fase de solicitação da

(plano com aplicação em arquitetura) que seja indicado

como componentes das aberturas utilizadas no envelope construtivo das edificações

avaliadas no PBE, e que forem submetidos a algum tipo de processamento (vidro

aos requisitos descritos a

poderão ser especificados caso

e montagem) atendam aos

empresas responsáveis pelo processamento do

XXXX) deverão também

que fornece o produto

poderá solicitar a documentação

comprobatória do atendimento aos requisitos de qualificação do processador ou verificar

mantidas atualizadas pelos

divulgadas através de endereços eletrônicos oficiais com acesso

listas com os nomes dos processadores certificados

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deverão ser atualizadas pelos fabricantes

cada ano.

No caso de aplicação de vidros serigrafados

solicitar comprovação de atendimento de normas específicas para estas técnicas de

processamento do vidro.

3.2 PROPRIEDADES DOS VIDROS DE

Na submissão de projetos novos que façam uso de vidros de controle solar

passado por processo de laminação

deverá apresentar ao OIA a identificação

para cada lâmina de vidro monolítico utilizado,

aderente da interface (PVB ou Resina)

As propriedades ópticas e térmicas totais

por procedimentos matemáticos normalizados executados através de softwares. Será

permitida a utilização de softwares

ambos os casos, o relatório

do conjunto final, além da indicação do

identificação do software, dever

Na fase de avaliação para emissão da etiqueta

deverá encaminhar ao OIA comprovante legal (nota fiscal ou declaração reconhecida em

cartório) que identifique

(sistema insulado) do produto vítreo entregue na obra.

apresentadas na fase de projeto sejam consideradas válidas na etapa de emissão da

etiqueta definitiva, o Processador indicado pelo solicitante deverá obrigatoriamente ter

seu nome incluído na listagem

2 Além das propriedades mencionadas no item 2

Transmitância térmica (W/m²K), e a Cor predominante do conjunto.

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deverão ser atualizadas pelos fabricantes com uma periodicidade mínima de

o caso de aplicação de vidros serigrafados, temperados ou insulado

solicitar comprovação de atendimento de normas específicas para estas técnicas de

PROPRIEDADES DOS VIDROS DE CONTROLE SOLAR PROCESSADOS

Na submissão de projetos novos que façam uso de vidros de controle solar

passado por processo de laminação ou montagem de sistemas insulados

deverá apresentar ao OIA a identificação IGDB (“ID”, “ProductName”

de vidro monolítico utilizado, além da especificação

(PVB ou Resina).

As propriedades ópticas e térmicas totais2 dos conjuntos processados poderão ser obtidas

por procedimentos matemáticos normalizados executados através de softwares. Será

permitida a utilização de softwares particulares e de distribuição pública

o relatório de saída do software com as propriedades ópticas e térmicas

final, além da indicação do método de cálculo utilizado (norma)

deverão ser encaminhadas ao OIA.

Na fase de avaliação para emissão da etiqueta da edificação construída

encaminhar ao OIA comprovante legal (nota fiscal ou declaração reconhecida em

identifique o Processador responsável pela laminação

do produto vítreo entregue na obra. Para que as propriedades

fase de projeto sejam consideradas válidas na etapa de emissão da

o Processador indicado pelo solicitante deverá obrigatoriamente ter

seu nome incluído na listagem de Processadores qualificados (divulgada pelas empresas

Além das propriedades mencionadas no item 2, deverão ser determinados: o Fator Solar (%), a

Transmitância térmica (W/m²K), e a Cor predominante do conjunto.

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mínima de uma vez a

ou insulado, o OIA poderá

solicitar comprovação de atendimento de normas específicas para estas técnicas de

Na submissão de projetos novos que façam uso de vidros de controle solar, que tenha

ou montagem de sistemas insulados, o solicitante

ame” e “Manufacturer”)

além da especificação do material

poderão ser obtidas

por procedimentos matemáticos normalizados executados através de softwares. Será

e de distribuição pública gratuita. Em

es ópticas e térmicas

utilizado (norma) e a

da edificação construída, o solicitante

encaminhar ao OIA comprovante legal (nota fiscal ou declaração reconhecida em

o Processador responsável pela laminação ou montagem

Para que as propriedades

fase de projeto sejam consideradas válidas na etapa de emissão da

o Processador indicado pelo solicitante deverá obrigatoriamente ter

divulgada pelas empresas

, deverão ser determinados: o Fator Solar (%), a

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fabricantes) vigente no momento da compra do produto

também solicitada cópia do

XXXXX (XXXX) do Processador.

Caso o Processador responsável pela preparação

obra não atenda os requistos

técnico de medição das propriedades térmicas e ópticas

vítreo em questão. Este laudo deverá ser emitido por laboratório esp

independente.

4 PRODUTOS VÍTREOS DE

Deverão ser indicados ao OIA,

vítreos genéricos de referência

Os produtos de referência

das Indústrias Automáticas de Vidro)

térmicas e ópticas) são apresentadas no ANEXO 1 deste documento.

5 APLICAÇÃO DO MÉTODO

5.1 MÉTODO PRESCRITIVO

5.1.1 Etiqueta de projeto

Para a obtenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método prescritivo, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

referência adotado.

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no momento da compra do produto. Além disso, nesta etapa será

cópia do certificado de atendimento aos requisitos da

Processador.

Caso o Processador responsável pela preparação do produto vítreo que foi

não atenda os requistos determinados pelo OIA, será exigido do solicitante um laudo

técnico de medição das propriedades térmicas e ópticas (listadas no item

. Este laudo deverá ser emitido por laboratório esp

DE REFERÊNCIA

ser indicados ao OIA, na fase de obtenção da etiqueta de projeto

genéricos de referência (sem indicação de nome comercial, modelo,

produtos de referência foram indicados pela ABIVIDRO (Associação Técnica Brasileira

das Indústrias Automáticas de Vidro) e suas informações completas

são apresentadas no ANEXO 1 deste documento.

APLICAÇÃO DO MÉTODO PRESCRITIVO E SIMULAÇÃO

MÉTODO PRESCRITIVO

Etiqueta de projeto

Para a obtenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método prescritivo, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

www.cb3e.ufsc.br

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isso, nesta etapa será

certificado de atendimento aos requisitos da ABNT NBR

que foi entregue na

, será exigido do solicitante um laudo

listadas no item 2) do produto

. Este laudo deverá ser emitido por laboratório especializado

na fase de obtenção da etiqueta de projeto, produtos

de nome comercial, modelo, fabricante).

ABIVIDRO (Associação Técnica Brasileira

informações completas (propriedades

Para a obtenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método prescritivo, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

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5.1.2 Etiqueta de edificação

Para obtenção da etiqueta da edificação construída

prescritivo, o solicitante deverá apresentar ao OIA as propriedades do produto vítreo (com

nome comercial, modelo, fabricante) efetivamente aplicado

aplicado in loco deve obrigatoriamente proporcionar um Fator Solar (FS) igual ou inferior

ao valor absoluto do FS do produto genérico indicado para a obtenção da etiqueta de

projeto.

5.2 MÉTODO DE SIMULAÇÃO

5.2.1 Etiqueta de projeto

Para a obtenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método de simulação, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

referência adotado.

5.2.2 Etiqueta de edificação construída

Para obtenção da etiqueta da edificaç

simulação, o solicitante deverá apresentar ao OIA

produto vítreo (com nome comercial, modelo, fabricante) efetivamente aplicado

produto vítreo especificado pelo solicitante deverá obrigatoriamente

edificação construída obtenha um

classificação indicada (para a mesma edificação)

6 DISPOSIÇÕES FINAIS

Para obtenção da etiqueta

apresentar ao OIA as informações do produto vítreo

(ANEXO 2), obedecendo às indicações dos itens 2

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de edificação construída

Para obtenção da etiqueta da edificação construída, através da aplicação do método

prescritivo, o solicitante deverá apresentar ao OIA as propriedades do produto vítreo (com

nome comercial, modelo, fabricante) efetivamente aplicado in loco. Este produto vítreo

deve obrigatoriamente proporcionar um Fator Solar (FS) igual ou inferior

ao valor absoluto do FS do produto genérico indicado para a obtenção da etiqueta de

MÉTODO DE SIMULAÇÃO

Etiqueta de projeto

tenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método de simulação, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

Etiqueta de edificação construída

Para obtenção da etiqueta da edificação construída, através da aplicação do método

, o solicitante deverá apresentar ao OIA os resultados da simulação indicando

produto vítreo (com nome comercial, modelo, fabricante) efetivamente aplicado

produto vítreo especificado pelo solicitante deverá obrigatoriamente

obtenha uma classificação de desempenho igual ou superior

indicada (para a mesma edificação) na etiqueta de projeto.

Para obtenção da etiqueta de projeto ou edificação construída, o solicitante deverá

apresentar ao OIA as informações do produto vítreo através de formulário específico

obedecendo às indicações dos itens 2, 3, 4 e 5 deste documento.

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através da aplicação do método

prescritivo, o solicitante deverá apresentar ao OIA as propriedades do produto vítreo (com

. Este produto vítreo

deve obrigatoriamente proporcionar um Fator Solar (FS) igual ou inferior

ao valor absoluto do FS do produto genérico indicado para a obtenção da etiqueta de

tenção da etiqueta de projeto através da aplicação do método de simulação, o

solicitante deverá apresentar ao OIA apenas a identificação (ID) do vidro genérico de

através da aplicação do método de

os resultados da simulação indicando o

produto vítreo (com nome comercial, modelo, fabricante) efetivamente aplicado in loco. O

produto vítreo especificado pelo solicitante deverá obrigatoriamente assegurar que a

classificação de desempenho igual ou superior à

na etiqueta de projeto.

, o solicitante deverá

através de formulário específico

deste documento.

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Em obras com grandes áreas de vedação executadas com material vítreo processado

(acima de 2.000m²), independentemente das qualificações do Processador

avaliação da etiqueta da edificação construída

das propriedades térmicas e

independente.

Para efeito de aprovação pelo OIA serão toleradas

ABNT NBR 16023 (2011) para os

comparação com as propriedades especificadas

de saída de software de cálculo obtido

passarem por medição terão

em sites oficiais com acesso público (ex: CB3E, INMETRO)

As recomendações apresentadas neste documento

residenciais, comerciais, de serviço e públicas

prescritivo ou de simulação

REFERÊNCIAS

ABIVIDRO – Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. http://www.abnt.o

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Requisitos, classificação e métodos de ensaio

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Abravidro - Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos

http://www.andiv.com.br

CB3E – Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações.

IGDB - International Glazing DataBas.

Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações | www.cb3e.ufsc.br

obras com grandes áreas de vedação executadas com material vítreo processado

00m²), independentemente das qualificações do Processador

da edificação construída (nova ou existente), um laudo de medição

das propriedades térmicas e ópticas do produto realizadas em

Para efeito de aprovação pelo OIA serão toleradas as variações indicadas na

) para os valores absolutos medidos em laboratório

comparação com as propriedades especificadas para o mesmo produto vítreo

de saída de software de cálculo obtido antes do processamento. Os produtos

terão, a critério dos fabricantes, seu laudos de medição

acesso público (ex: CB3E, INMETRO).

As recomendações apresentadas neste documento são aplicadas ao

comerciais, de serviço e públicas, para avaliações através do método

prescritivo ou de simulação.

Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro. http://

Associação Brasileira de Normas Técnicas. http://www.abnt.org.br.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16023. Vidros revestidos para controle solar

Requisitos, classificação e métodos de ensaio. 2011

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR XXXXX (XXXX). OBS.: em

Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos.

Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações. http://www.cb3e.ufsc

International Glazing DataBas. http://windows.lbl.gov/materials/IGDB/

www.cb3e.ufsc.br

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obras com grandes áreas de vedação executadas com material vítreo processado

00m²), independentemente das qualificações do Processador, c, na fase de

, um laudo de medição

realizadas em um laboratório

as variações indicadas na TABELA 2 da

em laboratório, quando em

para o mesmo produto vítreo no relatório

antes do processamento. Os produtos vítreos que

laudos de medição divulgados

PBE de edificações

para avaliações através do método

http://www.abividro.org.br

. Vidros revestidos para controle solar —

. OBS.: em desenvolvimento

.

cb3e.ufsc.br.

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ANEXO 1

LISTA DE PRODUTOS VÍTREOS

ANEXO 2

FORMULÁRIO PADRÃO - RELATÓRIO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E

VÍTREO

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TREOS GENÉRICOS (será fornecido pela ABIVIDRO)

RELATÓRIO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS

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ÓPTICAS DO PRODUTO

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RELATÓRIO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E OPTICAS DO PRODUTO VÍTREO

1 - Preenchimento do OIA

OIA:

ID EDIFICAÇÃO:

DATA:

2 - Preenchimento para solicitação de etiqueta de projeto

ID DO VIDRO GENÉRICO DE REFERÊNCIA:

3 - Preenchimento para solicitação da etiqueta de edificação construída (preencha apenas os campos do quadro referente ao tipo de vidro utilizado na obra: monolítico ou laminado ou insulado)

VIDRO MONOLÍTICO

Dados IGDB

ID :

ProductName :

Manufacturer:

Color:

Propriedades do Produto Monolítico

FS (%):

U (W/m²K):

Anexar:

• Relatório de saída do software de cálculo.

• Laudo de medição (apenas para obras acima de 2.000m² de área envidraçada)

VIDRO LAMINADO

Dados IGDB Vidro 1 (externo) Vidro 2 (interno)

ID :

ProductName :

Manufacturer:

Color:

Propriedades do Produto Laminado

FS (%):

U (W/m²K):

Cor:

Material Aderente (PVB ou Resina)

Fabricante:

Nome/código:

Processador Responsável

Nome:

CNPJ:

Cidade:

Anexar:

• Relatório de saída do software de cálculo

• Atestado de atendimento a ABNT NBR XXXXX (XXXX) pelo processador

• Comprovante legal (cópia da nota fiscal ou declaração reconhecida em cartório) que identifique o Processador

• Laudo de medição (apenas para obras acima de 2000m² de área envidraçada)

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VIDRO INSULADO

Dados IGDB Vidro 1 (externo) Vidro 2 (interno)

ID :

ProductName :

Manufacturer:

Color:

Propriedades do Produto Insulado

FS (%):

U (W/m²K):

Cor:

Gás de Baixa Condutividade

Fabricante:

Nome/código:

λ (W/mK):

Espessuda da câmara (mm)

Processador Responsável

Nome:

CNPJ:

Cidade:

Anexar:

• Relatório de saída do software de cálculo

• Atestado de atendimento a ABNT NBR XXXXX (XXXX) pelo processador

• Comprovante legal (cópia da nota fiscal ou declaração reconhecida em cartório) que identifique o Processador

• Laudo de medição (apenas para obras acima de 2.000m² de área envidraçada)