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ARTIGO
Com Scientia, Curitiba, PR, v. 3, n. 3, jan./jun. 2007
AVALIAÇÃO DE CINCO TIPOS DE MINICOMPOSTEIRAS PARA
DOMICÍLIOS DO BAIRRO PINHEIRINHO DA CIDADE DE CRICIÚMA/SC
SALVARO, Elisangela;
BALDIN, Schirlei; COSTA, Marcel Madeira;
LORENZI, Eduardo Smania; VIANA, Ednilson;
PEREIRA, Ernandes Benedito
Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC
Mestrado em Ciências Ambientais - Núcleo de Pesquisa em Resíduos Sólidos – NRESOL
RESUMO A quantidade de resíduos orgânicos presentes no lixo domiciliar está estimada em média de 50%, merecendo destaque dentre estes resíduos sólidos, pois durante a sua decomposição gera um líquido escuro, altamente poluente denominado de chorume. O chorume é formado por água de constituição do próprio lixo e por enzimas expelidas pelas bactérias responsáveis pela decomposição da matéria orgânica. A alta carga de matéria orgânica em degradação presente no chorume, quando entra em contato com rios e lagos reduz a quantidade de oxigênio destes, causando a morte de espécies aquáticas por asfixia. O processo de compostagem tem sido uma das melhores alternativas a serem adotadas, pois nesta, há um destino adequado para o material descartado, contribuindo para a redução do volume original de resíduos, evitando a degradação ambiental e permitindo a obtenção de fertilizantes (húmus), atuando como recondicionador de solos. A compostagem em pequena escala, por se tratar de dimensões menores ao convencional, consegue atuar na própria fonte geradora (os domicílios), não havendo necessidade de transporte até uma unidade de compostagem e possibilita aos membros residentes no domicílio que emprega a técnica, o cultivo de alimentos ou plantas medicinais/ ornamentais a partir da produção de seu próprio adubo. Por este motivo, a minicompostagem atua ainda como uma importante ferramenta de educação ambiental a medida em que o próprio gerador acompanha todas as fases de produção e uso do composto produzido pelos seus resíduos e por isso tem grande potencial de disseminação junto à população. Portanto, devido a esta preocupação com a redução de resíduos e a produção de alimentos biológicos, o objetivo principal do trabalho foi avaliar o melhor tipo de composteira para ser aplicado junto à comunidade do bairro Pinheirinho da cidade de Criciúma/SC e nas escolas de ensino fundamental, como um instrumento de educação ambiental e de sustentabilidade dos recursos naturais. Testes preliminares foram feitos em diferentes composteiras: cone verde, tambor, PVC furado, PVC com tela e solo. Observou que no teste realizado com o cone verde a degradação não foi eficiente, apresentando odor desagradável e também não atingiu a fase termófila; no tambor e na lixeira teve um comportamento bastante semelhante ao do cone verde, não
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atingindo também a fase termófila e ocorreu a presença de moscas, larvas e fungos; no recipiente PVC e no solo diretamente os resultados foram bastante satisfatórios atingindo a temperatura na fase termófila, onde o composto obtido apresentou as seguintes características: cor marron, cheiro agradável de terra; a umidade ficou dentro dos padrões de compostagem (55%) e uma aparência de terra, sendo o resíduo orgânico totalmente degradado, mostrando a possibilidade de ser utilizado como adubo orgânico.
Palavras-Chave: compostagem, educação ambiental, lixo domiciliar, minicomposteiras.
INTRODUÇÃO
Atualmente, a geração diária de resíduos pelo homem é um cenário
preocupante, pois o aumento da produção de lixo tem acentuado cada vez mais a
problemática do seu tratamento e sua disposição final. Devido a esta grande
quantidade de lixo que está sendo gerado em muitas cidades, geralmente os
grandes centros urbanos estão entrando em colapso (DESAFIO DO LIXO, 2001). A
quantidade de “lixo” produzido pelas cidades é tão grande que os sistemas naturais
não conseguem reintegrá-los nos ciclos biogeoquímicos satisfatoriamente.
A geração de lixo cresce no mesmo ritmo em que aumenta o consumo.
Quanto mais mercadorias adquirimos, mais recursos naturais consumimos e mais
lixo geramos.
A situação é mais grave nos países desenvolvidos – eles são os que mais
geram lixo, proporcionalmente ao número de habitantes. Porém, nos países em
desenvolvimento o quadro também é preocupante. O crescimento demográfico, a
concentração da população nas grandes cidades e, em muitas regiões, a adoção de
estilo de vida semelhante ao dos países ricos, fizeram aumentar o consumo e a
conseqüente geração de lixo. Na construção civil, as perdas de materiais chegam a
33% e, nas feiras e supermercados, cerca de 30% do estoque de alimentos vai para
o lixo.
Em torno de 100 mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares é gerado
no Brasil diariamente. Grande parte destes, ou seja, 50% são os resíduos orgânicos
fermentáveis. Por este motivo, eles constituem o principal agravante quando o
assunto é relacionado ao tratamento e disposição de resíduos sólidos, por que
geram um líquido contaminante e escuro denominado chorume (D´ALMEIDA, 2000).
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Independente da origem dos resíduos sólidos orgânicos, quando não
tratados e dispostos adequadamente, podem gerar problemas ambientais e de
saúde pública. Ocorre a depreciação da paisagem, odores provocados pela
degradação da matéria orgânica, presença de vetores como moscas, formigas,
baratas, ratos e mosquitos, e a presença de chorume que é um líquido escuro
altamente poluente, originado da decomposição dos resíduos orgânicos, este líquido
apresenta alta carga de matéria em decomposição, que em contato com rios e lagos
reduz a quantidade do oxigênio, causando a morte dos organismos (TROMBIN et al,
2005).
Além do chorume, a decomposição dos resíduos orgânicos também leva a
produção de gás metano, com poder de aquecimento superior (23 vezes) ao dióxido
de carbono (CO2) e que pode causar explosões.
A importância dos resíduos sólidos orgânicos é que eles são materiais
biodegradáveis. Segundo PEREIRA NETO (1989), o lixo orgânico é fonte de
aminoácidos, vitaminas, proteínas, sais minerais, macro e micronutrientes essenciais
à boa atividade de oxidação podendo ser utilizado no processo de compostagem
que é uma das melhores formas de tratamento destes resíduos. A compostagem
produz um material rico em nutrientes para uso no cultivo de plantas ou mesmo
como corretivo de solos ácidos.
A compostagem é um processo no qual a matéria orgânica putrecível
(restos de alimentos, aparas e podas de jardins, entre outras) é degradada
biologicamente, obtendo-se um produto que pode ser utilizado como adubo. A
compostagem permite aproveitar os resíduos orgânicos, que constituem mais da
metade do lixo domiciliar. A compostagem pode ser feita em casa ou em unidades
de compostagem.
A compostagem pode ser definida como um processo aeróbio controlado
onde é desenvolvida por uma diversificada população de microrganismos
envolvendo duas fases distintas, a primeira fase é de degradação ativa (fase
necessariamente termofílica) e a segunda é de maturação ou cura. A temperatura
associada aos resíduos orgânicos favorece o desenvolvimento e crescimento de
bactérias termofílicas, responsáveis pela degradação ativa (PEREIRA NETO, 1989 e
TROMBIN, 2005). Durante todo o processo ocorre produção de calor e
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desprendimento, principalmente de gás carbônico e vapor d’água (PAGANS, et al,
2005).
A recente preocupação com a redução de resíduos e a produção de
alimentos biológicos levou a um renovado interesse na compostagem doméstica, de
pequena escala, bem como em sistemas de compostagem centralizadas e de larga
escala, municipais e comerciais. (BIDONE, 2001).
Como a compostagem em grande escala exige um investimento
significativo em transporte, energia, instalações, entre outros, a minicompostagem,
utilizada para pequenas quantidades de resíduos, se torna uma alternativa de suma
importância em regiões que não contam com o processo de compostagem
(MARAGNO, 2005). Esta técnica possibilita uma redução na quantidade de resíduos,
redução do impacto ambiental causado pelo chorume produzido pela deposição do
material orgânico em aterros, beneficiamento da renda familiar, fortalecimento da
consciência ambiental e da responsabilidade social de cada indivíduo, e outras
vantagens.
Um dos métodos de mini-compostagem existentes é baseado no “cone-
verde” (BENCH, 2005). Este é formado por um recipiente cônico com duas camadas,
um cesto na base, e uma tampa para entrada do resíduo, conforme mostrado na
Figura 1.
Figura 1.Esquema da minicomposteira em forma de cone proposta por BENCH (2005).
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O duplo cone da composteira tem a propriedade de melhorar a circulação de
ar no interior da composteira e, conseqüentemente, o processo aeróbio. Os restos
de comida das residências se convertem em água, dióxido de carbono e uma
pequena quantidade de resíduo que é necessário eliminar (BENCH, 2005).
A cesta na base é enterrada no solo, e atua como repositor de nutrientes
para o mesmo, enquanto o cone é situado sobre a terra, de maneira a absorver a
radiação solar, e aumentar a temperatura do processo, o que contribui na
aceleração da biodigestão e degradação do composto.
Um outro método de compostagem em pequena escala é o de solo, onde
é feita uma abertura no solo na forma retangular com aproximadamente 30 cm de
profundidade, 60 cm de largura e 300 cm de comprimento (VIANA, 2001). Utilizando
este método, os resíduos são recobertos diariamente por uma camada de terra,
impedindo qualquer tipo de mau cheiro, presença de insetos, roedores etc. No final
de aproximadamente 45 dias é possível revolver o local da composteira e plantar
nele hortaliças e outros vegetais de interesse da população.
Um terceiro método foi desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em
Resíduos Sólidos (NRESOL) e consiste em estruturas cilíndricas de PVC, com
300mm de diâmetro e 880mm de comprimento, contendo no interior do PVC tela
galvanizada para impedir a entrada de pequenos roedores.
A capacidade do sistema de PVC é de aproximadamente 30,33kg de
resíduos cada vez e é um sistema que pode ser utilizado em pequenos espaços
abertos no quintal, e necessitando de contato como solo. Este sistema ainda não foi
testado junto à população, assim como não há dados científicos sobre o uso dos
outros dois sistemas descritos acima.
No quarto método também desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa em
Resíduos Sólidos (NRESOL), consiste em estruturas cilíndricas de PVC, com
300mm de diâmetro e 880mm de comprimento, com furos em toda a sua volta, para
arejamento do composto.
A quinta e ultima composteira também foi desenvolvida no Núcleo de
Pesquisa em Resíduos Sólidos (NRESOL), e este método consiste em um tambor
de metal cortado ao meio e furado na parte inferior.
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Desta forma, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar cinco tipos de
composteiras para ser aplicado junto a comunidade do bairro pinheirinho da cidade
de Criciúma/SC e nas escolas de ensino fundamental, como uns instrumento
educação ambiental e de sustentabilidade dos recursos naturais.
MATERIAL E MÉTODOS
Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica no assunto de
interesse, para se conhecer os métodos empregados atualmente para compostagem
em pequena escala. De acordo com esta pesquisa foram encontrados modelos
simples e com materiais de fácil acesso ao comércio local, onde posteriormente no
Núcleo de Pesquisas em Resíduos Sólidos (NRESOL) da UNESC foram feitas as
adaptações necessárias para tal procedimento.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para este trabalho foram utilizadas diferentes composteiras, tais como, a
composteira de cone verde, de latão, de solo, PVC vertical furado e PVC vertical
com tela. As composteiras foram confeccionadas da seguinte forma: para o cone
verde utilizou-se 3 baldes de 60 litros, sendo que eles foram cortados e montados de
modo a ficar de forma parecida com a do modelo original; para a composteira de
latão foi utilizado um latão de metal e cortado ao meio, e fez-se vários furos, e na
parte superior foi colocado uma telha de brasilite para que o resíduo não ficasse na
chuva, sol e sereno; para a composteira de solo, foi feita uma abertura no solo na
forma retangular com aproximadamente 300 mm de profundidade, 600mm de
largura e 1000 mm de comprimento (VIANA, 2001); composteira de PVC furado,
utilizou-se um tubo PVC de 300 mm de diâmetro por 880mm de altura. Foi feito furos
ao redor de todo o PVC para se ter uma melhor aeração do resíduo; no PVC com
tela, foi utilizado um tubo de PVC de 300 mm de diâmetro por 880mm de altura. Fez-
se aberturas ao redor do mesmo, na parte inferior 4 aberturas de 110mm por 270mm
e na parte superior 4 aberturas de 110mm por 160mm. Na parte interior do cone de
PVC foi colocada uma tela de viveiro galvanizada.
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Nas Figuras 2a a 7a estão mostradas as composteiras utilizadas no
processo de mini compostagem.
Figura 2a: Composteira de PVC com Tela. Figura 3a: Composteira de PVC furado
Figura 4a: Composteira de Solo Figura 5a: Composteira de solo com Resíduo Sólido Doméstico
Figura 6a: Composteira de Cone Verde. Figura 7a: Composteira de Latão.
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TESTES REALIZADOS
Foram realizados testes com as cinco composteiras propostas
anteriormente, fazendo uma análise comparativa entre elas e também executando
alterações para seu melhor desempenho. Os testes preliminares realizados em
laboratório não consistiram no revolvimento dos compostos. Critério este adotado
para facilitar o manuseio das composteiras.
Primeiramente foram colocados nas composteiras restos de alimentos da
cantina universitária da Universidade do Extremo Sul Catarinense. Em seguida, os
restos destes alimentos foram misturados com o pó de serra não tratado. A
proporção desta mistura foi de 6Kg de resíduos para 1Kg de material palhoso.
Realizada toda esta etapa preliminar, o resíduo colocado dentro da
composteira, alguns parâmetros primordiais foram analisados durante uma semana,
tais como, temperatura, umidade e pH. Após esse período, caso não estivesse
dentro do esperado de acordo com a literatura, o experimento era descartado.
Caso os resultados não forem satisfatórios na etapa preliminar,
paralelamente foram realizadas modificações para promover bons resultados,
repetindo as análises básicas para tal experimento.
RESULTADOS
Os resultados obtidos indicaram que na composteira de cone verde a
degradação da matéria orgânica não foi eficiente, apresentando odor desagradável.
Observou-se também que a fase termofílica não foi atingida. O mesmo tipo de
comportamento foi observado na composteira de latão, apresentando odores,
formação de fungos, bem como, ocorrendo a presença de muitas moscas e larvas.
As composteiras de PVC com tela e de PVC furado foram as que
apresentaram os resultados bastante satisfatórios, mas a composteira de PVC com
tela obteve o melhor resultado atingindo as temperaturas termófilas em menor tempo
(dois dias) permanecendo por um tempo mais prolongado (cinco dias) sem nenhum
revolvimento. A composteira de PVC furado demorou mais para atingir a fase
termófila levando três dias, sendo que só um dia foi observado temperatura nesta
faixa, neste teste não teve revolvimento. Em um período de três semanas os
compostos já estavam entrando na fase de maturação. Os dois testes que obtiveram
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melhor resultado foram realizados novamente, sendo que foram realizados ao
mesmo tempo e atingindo bons resultados, mesmo com essa diferença da fase
termófila.
Apesar do composto obtido apresentar uma aparência de terra, faltava
ainda degradar totalmente o palhoso, que precisa de um tempo mais prolongado
para ocorrer a degradação. Este tempo de maturação sabe-se que a partir de
literaturas se indicam que é acima de 3 semanas, mas também se sabe que a
serragem leva muito tempo para degradar, porem nas buscas a literatura este dado
não foi encontrado...
Segundo JAHNEL et al, 1999, para que o composto esteja pronto é
necessário que passe pelo período de maturação, período esse necessário para que
o material palhoso degrade completamente. Este período é importante, pois a
utilização do composto imaturo pode causar imobilização microbiológica de
nitrogênio no solo, podendo ainda causar mau cheiro, inibição da germinação de
sementes e interferir no desenvolvimento de plantas.
Outro fator que também poderia ser observado é em relação ao pH, pois
quando o composto esta no final da maturação observa-se que seu pH este básico
em torno de 8,5. Estes dados não foram avaliados, devido não ter sido analisado o
período de maturação.
CONCLUSÃO
O processo de compostagem em pequena escala é de fundamental
importância, pois adotando este tipo de metodologia previamente definido, será
aplicado em um trabalho de educação ambiental na comunidade do bairro
Pinheirinho do município de Criciúma/SC. Com este tipo de trabalho realizado
experimentalmente no laboratório, reduz a grande quantidade de resíduos orgânicos
que é descartado diariamente no lixo domiciliar, convertendo desta forma os
resíduos em um componente rico em nutrientes, contribuindo para a sustentabilidade
dos recursos naturais e redução de impactos causados ao meio ambiente.
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REFERÊNCIAS
DESAFIO DO LIXO. Direção de Washington Novaes. São Paulo: VEJA Engenharia Ambiental S. A, (2001). 1 videocassete (55 minutos). PEREIRA NETO, J. T. Conceitos Modernos de Compostagem. Revista de Engenharia Sanitária, Rio de Janeiro v. 1, n. 1, p. 1-6, abr/jun 1989.
BENCH, M.L. Waste minimisation: home digestion trials of biodegradable waste. Resources, conservation and recycling. v. 45, pg. 84–94
BIDONE, F.R.A. Resíduos Sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: PROSAB: Programa de Pesquisa em Saneamento Básico, 2001.
MARAGNO, E.S. O uso da serragem em sistema de minicompostagem. 2005. 87f. Monografia (Especialização em Gestão de recursos Naturais)- Universidade do Extremo sul Catarinense, Criciúma.
VIANA, E. & TEIXEIRA, B. A. N. XXI Congresso brasileiro de engenharia sanitária e ambiental. Realizado de 16 a 21 de Setembro de 2001, João Pessoa, PB. Anais em CD Room.
TROMBIN, D. F.et al. A relação C/N dos resíduos sólidos orgânicos do bairro universitário da cidade de Criciúma-SC. XXV ENEGEP. Porto Alegre, RS, Brasil, 29 de Outubro a 01 de Novembro de 2005.
JAHNEL M. C. MELLONI, R., CARDOSO, E.J.B.N. Maturidade de composto de lixo urbano. Ciência agrícola. vol.56 n.2 Piracicaba 1999.