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AVISO DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇO Nº 005/2015 2ª CHAMADA. A Comissão Permanente de Licitação de Materiais e Obras – CPLM-O/CAERD, através de seu Presidente da CPLMO, designada por força das disposições contidas na Portaria Nº. 205/DE/2016, de 18/07/16, publicada no DOE de nº 154 em 18.08.2016 vêm comunica aos interessados, que estão abertas as inscrições no Certame Licitatório na Modalidade TOMADA DE PREÇO de nº 005/2015 2ªCHAMADA, do tipo MENOR PREÇO, instaurado através do Processo Administrativo nº 0443/2015, para os fins que seguem: OBJETO – Constitui objeto desta licitação, Contratação de Empresa de Engenharia para execução da Obra de Construção do Muro de Alvenaria no Sistema de Abastecimento Independente, localizado no fundo da Companhia de operações Especiais – COE, situado na Avenida Jatuarana, S/N, no Bairro COHAB na cidade de Porto Velho/RO, de acordo com as exigências e demais condições e especificações expressas no Edital e em seus Anexos. RECURSOS – São provenientes de Recursos Orçamentários da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia - CAERD, do exercício de 2016, através dos Elementos de Despesas nº 133.101.010 – Benfeitorias no Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto. VALOR ESTIMADO – R$ 64.470,89 (sessenta e quatro mil e quatrocentos e setenta reais e oitenta e nove centavos). DISPONIBILIDADE DO EDITAL – No horário comercial das 07h30 às 13h30 de segunda a sexta feira, na sede da Companhia de Água e Esgotos de Rondônia - CAERD, sito à Rua: Pinheiro Machado, nº 2112 – Bairro: São Cristóvão – CEP: 76.804-046 – PORTO VELHO-RO, bem como no site da CAERD, site: www.caerd-ro.com.br ou solicitado pelo E-mail [email protected] VALOR DO EDITAL – Deverá ser recolhido na Tesouraria da CAERD, o valor de R$ 10,00 (dez reais) ou mediante documento de depósito bancário em nome da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERD, no Banco de Brasil, Agência nº 2757-X, Conta-Corrente nº 13.673-5 - (somente para retirada do impresso na CAERD/CPLMO). ABERTURA DA LICITAÇÃO – Será aberto ao Público no dia 12 de dezembro de 2016 às 08:30 horas. LOCAL – Na Companhia de Água e Esgotos de Rondônia – CAERD, sito à Rua: Pinheiro Machado, nº 2112 – Bairro: São Cristóvão – CEP: 76.804-406 – PORTO VELHO-RO. Porto Velho – RO, 23 de novembro 2016. Adm. Jamil Manasfi da Cruz Presidente e Pregoeiro da CAERD/RO Mat. 09188-4 CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PINHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão – PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br 1

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AVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇO Nº 005/2015 2ª CHAMADA.

A Comissão Permanente de Licitação de Materiais e O bras – CPLM-O/CAERD, através de seu Presidente da C PLMO,designada por força das disposições contidas na Portaria Nº. 205/DE/2016, de 18/07/16, publicada no DOE de nº154 em 18.08.2016 vêm comunica aos interessados, que estão abertas as inscrições no Certame Licitatório naModalidade TOMADA DE PREÇO de nº 005/2015 2ªCHAMADA , do tipo MENOR PREÇO, instaurado através do ProcessoAdministrativo nº 0443/2015, para os fins que segue m:

OBJETO – Constitui objeto desta licitação, Contratação de Empresa de Engenharia para execução da Obra deConstrução do Muro de Alvenaria no Sistema de Abast ecimento Independente, localizado no fundo da Compa nhia deoperações Especiais – COE, situado na Avenida Jatua rana, S/N, no Bairro COHAB na cidade de Porto Velho /RO, deacordo com as exigências e demais condições e espec ificações expressas no Edital e em seus Anexos.

RECURSOS – São provenientes de Recursos Orçamentários da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia - CAERD , doexercício de 2016, através dos Elementos de Despesa s nº 133.101.010 – Benfeitorias no Sistema deAbastecimento de Água e Esgoto.

VALOR ESTIMADO – R$ 64.470,89 (sessenta e quatro mi l e quatrocentos e setenta reais e oitenta e novecentavos).

DISPONIBILIDADE DO EDITAL – No horário comercial das 07h30 às 13h30 de segun da a sexta feira, na sede daCompanhia de Água e Esgotos de Rondônia - CAERD, si to à Rua: Pinheiro Machado, nº 2112 – Bairro: SãoCristóvão – CEP: 76.804-046 – PORTO VELHO-RO, bem c omo no site da CAERD, site: www.caerd-ro.com.br ousolicitado pelo E-mail [email protected]

VALOR DO EDITAL – Deverá ser recolhido na Tesouraria da CAERD, o va lor de R$ 10,00 (dez reais) ou mediantedocumento de depósito bancário em nome da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERD, no Banco d eBrasil, Agência nº 2757-X, Conta-Corrente nº 13.673 -5 - (somente para retirada do impresso na CAERD/CP LMO). ABERTURA DA LICITAÇÃO – Será aberto ao Público no dia 12 de dezembro de 2016 às 08:30 horas.

LOCAL – Na Companhia de Água e Esgotos de Rondônia – CAE RD, sito à Rua: Pinheiro Machado, nº 2112 – Bairro:São Cristóvão – CEP: 76.804-406 – PORTO VELHO-RO.

Porto Velho – RO, 23 de novembro 2016.

Adm. Jamil Manasfi da CruzPresidente e Pregoeiro da CAERD/RO

Mat. 09188-4

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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TOMADA DE PREÇOS N. º 005/2015 2ªCHAMADA.

O presente Termo de Referência objetiva a seleção e contratação de Empresade Engenharia para execução da Obra de Construção d o Muro de Alvenaria noSistema de Abastecimento Independente, localizado n o fundo da Companhia deoperações Especiais – COE situado na Avenida Jaguar uana, S/N, no BairroCOHAB na cidade de Porto Velho/RO , de acordo com as exigências e demaiscondições e especificações expressas no Edital e em seus Anexos.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DE MATERIAIS E OBRAS CPLMO/CAERDTOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 2ª CHAMADA

INDICE GERAL

1 - PREAMBULO

2 - LOCAL, DATA E HORA PARA RECEBIMENTO E ABERTURA D A DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS

3 - DO OBJETO DA LICITAÇÃO

4 - DA VIGÊNCIA DO CONTRATO E DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇ OS

5 - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

6 - DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

7 - CREDENCIAMENTO

8 - ENVELOPE 01 – DA HABILITAÇÃO

9 - ENVELOPE 02 - PROPOSTA COMERCIAL

10 - PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO

11 - CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

12 - DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

13 - DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

14 - DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

15 - DO PRAZO E CONDIÇÕES PARA ASSINATURA DO CONTRATO/ATO DE ADJUDICAÇÃO

16 - DA RESCISÃO DO CONTRATO/ATO DE ADJUDICAÇÃO

17 - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVA E PENALIDADES

18 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

19 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

20 - DA SUBCONTRATAÇÃO

21 - DO EXAME, ENTREGA E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

22 - DAS CONDIÇÕES DE FATURAMENTO E PAGAMENTO

23 - DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

24 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

25 - DO FORO

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 – 2ª CHAMADA/CAERD

1 - PREAMBULO

1.1 - A COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RONDÔNIA – C AERD, através da Comissão Permanente deLicitação de Materiais e Obras – CPLM-O, designada por força das disposições contidas naPortaria Nº. 205/DE/2016, de 18/07/16, publicada no DOE de nº 154 em 18.08.2016 , tornapúblico que se encontra instaurada a LICITAÇÃO na m odalidade de TOMADA DE PREÇOS, tipo MENORPREÇO, entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condiçõesexigidas para cadastramento até o terceiro dia ante rior à data do recebimento das propostas.Observada a necessária qualificação. Conforme § 2º do Art. 22 da Lei Federal nº 8.666/93.

1.2 - Os procedimentos licitatórios desta TOMADA DE PREÇOS, são regidos pelas disposições da Leinº 8.666/93 e suas alterações e ainda a Lei Complem entar n°. 123/06, com suas alterações edemais normas legais e regulamentos pertinentes, su jeitando a proponente, incondicionalmentee irrestritamente, as mesmas.

1.3 - Os recursos destinados para pagamento do objet o licitado, são provenientes dos RecursosOrçamentários da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia-CAERD, exercício de 2016 , doElemento de Despesa nº 133.101.010 - Benfeitorias no Sistema de Abastecime nto de Água eEsgoto , cujo valor orçado, conforme termo de referência f oi estimado em R$ 64.470,89(sessenta e quatro mil e quatrocentos e setenta rea is e oitenta e nove centavos) , instauradoatravés do Processo Administrativo nº 443/2015.

1.4 - Os interessados na aquisição do Edital deverão procurar a CPLM-O/CAERD, sito a Av. PinheiroMachado, 2112 – Bairro São Cristóvão – CEP 76.804-0 46 – Porto Velho – RO, a partir do dia 24de novembro de 2016 , no horário comercial das 07h30 às 13h30 de segund a a sexta feira, nasede da Companhia de Água e Esgotos de Rondônia – C AERD ou mediante documento de depósitobancário em nome da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERD, no Banco do Brasil,Agência nº 2757-X, Conta-Corrente nº 13.673-5 (some nte para retirada do impresso naCAERD/CPLMO), bem como no site da CAERD, www.caerd-ro.com.br

1.5 - Os adendos esclarecedores poderão ser sanados através de carta, até 03 (três) dias antes daabertura do certame licitatório, estes endereçados a CPLM-O/CAERD no endereço discriminadono item acima, ou através do telefone (69) 3216.1728 e E-MAIL [email protected].

1.6 - Respostas às consultas sobre o Edital, bem com o as informações que se tornarem necessáriasdurante o período de elaboração das propostas, ou q ualquer modificação introduzida no Editalno mesmo período, serão encaminhadas em forma de AD ENDOS às empresas que tenham adquirido oEdital, em até, no máximo 03 (três) dias úteis ante s da data fixada para entrega dadocumentação para habilitação e das propostas.

1.7 - No caso de emissão de ADENDO MODIFICADOR (docu mento emitido pela administração, que contenhainformações que implique em alteração na formulação das propostas), será publicado Aviso deProrrogação da Sessão de Abertura, e o prazo origin al para entrega dos Documentos deHabilitação e da Proposta Comercial, será modificad o.

1.8 - No caso de emissão de ADENDO ESCLARECEDOR (doc umento emitido pela administração, quecontenha informações que não cause alteração na for mulação das propostas), o prazo originalpara entrega dos documentos de Habilitação e da Pro posta Comercial, inicialmente informadoserá mantido.

1.9 - Integram o presente Edital os seguintes anexo s:

ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIAANEXO II – PROJETOS: QUADRO RESUMO, PLANILHA ORÇAMENTARIA, MEMÓRIA DE CÁLCULO DE

QUANTITATIVOS, COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ENSUMOS, CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO, CURVA ABC e COMPOSIÇÕES DE CUSTOS: MÉDI CO, ALIMENTAÇÃO, VALETRANSPORTE EPI E ENCARGOS COMPLEMENTARES.

ANEXO III - MINUTA DE CONTRATO

2 - LOCAL, DATA E HORA PARA RECEBIMENTO E ABERTURA D A DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTAS.

2.1 - Os documentos e propostas serão recebidas e ab ertas pela CPLM-O/CAERD, na AV. PINHEIROMACHADO, 2112 – BAIRRO SÃO CRISTÓVÃO – CEP: 78901-2 50 – PORTO VELHO/RO, no dia 12 dedezembro de 2016, às 08:30 horas .

3 - DO OBJETO DA LICITAÇÃO

3.1 - Constitui objeto desta licitação, Contratação de Empresa de Engenharia para execução da Obrade Construção do Muro de Alvenaria no Sistema de Ab astecimento Independente, localizado nofundo da Companhia de operações Especiais – COE, si tuado na Avenida Jatuarana, S/N, noBairro COHAB na cidade de Porto Velho/RO, de acordo com as exigências e demais condições eespecificações expressas no Edital e em seus Anexos .

4 - DA VIGÊNCIA DO CONTRATO E DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇ OS

4.0 – O Contrato decorrente do procedimento licitat ório terá vigência de 04 (TRÊS) MESES , exarado noCronograma de Execução Físico-Financeiro a contar d o recebimento pelo Contratado da Ordem de Serviçoexpedido pela Gerência de Obras desta Companhia.

4.1 - Os serviços licitados, deverão ser realizados na localidade em conformidade com termo dereferencia do anexo I do Edital.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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5 - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

5.1 - Somente serão consideradas para esta licitação , empresas ou representantes legais,prestadores de serviços de engenharia para requerid os no objeto desta licitação e que tenhamcumprido as exigências mencionadas neste Edital.

5.2 - Não serão aceitas as empresas que tenham sido declaradas inidôneas para licitar nasAdministrações Federais, Estaduais e Municipais, ou que se encontra em regime de falência ouconcordata, além das demais previsões constantes da Lei nº 8.666/93 e suas demaisalterações.

5.3 - Não será admitida nesta licitação, a participa ção de empresas distintas, através de um únicorepresentante.

5.4 - Não será permitida a participação de empresas que possuam empregados da CAERD, inclusive nacondição de sócio ou dirigente, funcionários públic os da Administração Direta ou Indireta,ou membros da Comissão de Licitação.

5.5 - Participação de Empresas Consorciadas5.5.1 A participação de empresas consorciadas, será regido de acordo com Art. 14, Parágrafo Único,

da Lei Nº. 12.462 de 04 de agosto de 2011, Art. 33, I, II, III, IV e V, da Lei 8.666 de 21

junho de 1.993 e Art. 64 do Decreto Estadual Nº 18. 251/13.5.5.2 As empresas consorciadas apresentarão instrume nto público ou particular de compromisso de

constituição de consórcio subscrito pelos consorcia dos, com a indicação do nome do consórcio

e da empresa líder, que será responsável principal, perante a ADMINISTRAÇÃO, pelos atos

praticados pelo consórcio, sem prejuízo da responsa bilidade solidária dos integrantes e das

empresas consorciadas, tanto na fase de licitação q uanto na execução do contrato.5.5.3 A empresa líder terá poderes para requerer, tr ansferir, receber e dar quitação, subscrevendo

em nome do Consórcio todos os atos referentes à exe cução do Contrato, indicação dos

compromissos e obrigações, bem como o percentual de participação de cada empresa no

consórcio, em relação ao objeto da licitação.5.5.4 Declaração de que o consórcio não terá sua con stituição ou forma modificada sem a prévia

aprovação da ADMINISTRAÇÃO, conforme determina o Ar t. 64, § 4º, do Decreto Estadual Nº.

18.251 de 26 de setembro de 2.013.5.5.5 Prazo de duração do consórcio deverá coincidir com a data do recebimento definitivo pela

Administração das obras/serviços objeto do contrato administrativo licitado.5.5.6 consórcio apresentará em conjunto a documenta ção individualizada de cada empresa, relativa

à habilitação jurídica, qualificação trabalhista, r egularidade fiscal e de seus índices

econômico-financeiros.5.5.7 O consórcio no conjunto dos consorciados dever á atender plenamente a todos os requisitos

relativos à habilitação técnica e econômico-finance ira.5.5.8 As empresas consorciadas poderão somar os seus quantitativos técnicos, para atender

integralmente às exigências para habilitação técnic a do Edital e para efeito de qualificação

econômico-financeira, o somatório dos valores de ca da consorciado, na proporção de sua respectiva

participação.5.5.9 É causa de impedimento a participação de empre sa consorciada, na mesma licitação, através de

mais de um consórcio ou isoladamente.5.5.10 A exigência quanto ao Patrimônio Líquido/Capi tal Social deverá ser comprovada coletivamente

na proporção da participação de cada empresa no con sórcio, para fim de atingir o limite fixado no

Edital.5.5.11 O licitante vencedor fica obrigado a promover , antes da celebração do contrato, a

constituição e o registro do consórcio, nos termos do compromisso referido nos subitens 5.5.1. e

5.5.2.,deste item.5.5.12 Nos atestados de obras/serviços executados po r empresas em consórcio serão considerados,

para comprovação dos quantitativos, os serviços exe cutados pela licitante que estejam discriminados

separadamente no atestado técnico, para cada partic ipante do consórcio. Se as quantidades de serviços

não estiverem discriminadas no corpo da certidão/at estado, serão considerados os quantitativos

comprovados pelos atestados na proporção da partici pação da licitante na composição inicial do

consórcio.

5.6 Possuir Capital social ou o valor do patrimônio líquido de no mínimo de 10% (dez por cento) dovalor estimado para essa licitação, devendo a compr ovação ser feita relativamente à data daapresentação da proposta, na forma da lei, conforme art. 31, § 3° da Lei 8.666/93. Não serãoaceitas as empresas em regime de consórcios.

5.7 As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno P orte (EPP), que se enquadrem no regimeespecial a que se refere a Lei Complementar Federal n. 123 de 14/12/2006, para exercerem osdireitos mencionados nos Artigos 43, 44 e 45 da mes ma Lei, deverão:

5.8 - No ato de apresentação dos envelopes de propos tas e documentação, apresentaremseparadamente, Declaração da empresa, comprovando a condição de ME ou EPP.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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5.9 - Participar do certame por intermédio de repres entante, habilitado legalmente e comcapacidade plena para representar a empresa no cert ame.

5.10 - A empresa enquadrada no regime especial, pa ra utilizar-se do beneficio previsto no parágrafoprimeiro do Art. 43 da LC 123/06, deverá, no ato de credenciamento, apresentar a declaraçãoa que se refere o subitem 4.6.1 do edital.

5.11 - Caso a licitante requeira o beneficio do § 1 º do Art. 43, e não apresente a documentação noprazo definido, perderá o direito a contratação e f icará sujeita a penalidade prevista nosubitem 17 deste edital.

5.12 - A falsidade da Declaração prestada, objetiv ando os benefícios da Lei Complementar 123/06,caracterizará o crime de que trata o art. 299 do Có digo penal, sem prejuízo do enquadramentoem outras figuras penais e das sanções previstas ne ste Edital.

5.13 - Respeitadas as demais condições legais e as constantes deste Edital, poderão participar dapresente licitação somente empresas brasileiras.

6 - DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

6.1 - As empresas interessadas, deverão apresentar s uas propostas até o dia e a hora estabelecidano item 2.1 deste Edital.

6.2 - Os documentos e as propostas deverão ser entre gues em 02 (dois) envelopes separados,

datilografados ou digitados, datados, carimbados e assinados em formulário próprio daproponente, sem conter rasuras ou entrelinhas devid amente encadernadas ou de modo a nãoconter folhas soltas, em envelopes lacrados e rubri cados, conforme descrição abaixo:

ENVELOPE 01 – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO

ACompanhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERDComissão Permanente de Licitação de Materiais e Obr as – CPLM-OAv. Pinheiro Machado, 2112 – Bairro São Cristóvão.CEP 76.804-406– Porto Velho – RO

LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 – 2ªCHAMADA.ABERTURA: ____/____/______ às ______ horas.RAZÃO SOCIAL:

ENVELOPE 02 – PROPOSTA COMERCIAL

ACompanhia de Águas e Esgotos de Rondônia – CAERDComissão Permanente de Licitação de Materiais e Obr as – CPLM-OAv. Pinheiro Machado, 2112 – Bairro São Cristóvão.CEP 78901-250 – Porto Velho – RO

LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 – 2ªCHAMADA.ABERTURA: ____/____/______ às ______ horasRAZÃO SOCIAL:

6.3 - Não serão aceitos documentos e propostas trans mitidos por fax, telegrama ou outra forma quedescaracterize o sigilo de seu conteúdo.

7 - CREDENCIAMENTO

7.1 - A CPLM-O/CAERD, considera como representante l egal da proponente, quando presente na Sessãode Abertura àquele que estiver munido de sua Cédula de Identidade, juntamente com odocumento que comprove a condição de integrante da Constituição Social, ou Procurador quedeverá apresentar além da Cédula de Identidade, a p rocuração particular com firmareconhecida em Cartório, ou Termo de Credenciamento através do original assinada por um dossócios da empresa com poderes de administração, com cópia autenticada no envelope, para queconste no processo.

7.2 - Caso o representante legal seja sócio ou propr ietário da empresa participante, deveráobedecer ao que pede o item 7.1, dispensando a cópi a autenticada exigida para compor oprocesso, visto que no mesmo deverá conter o Certif icado de Registro de Cadastro deFornecedores da CAERD-CRCF, conforme pede o item 8. 1 deste Edital.

8 - ENVELOPE 01 – DA HABILITAÇÃO

8.1 - Cópia autenticada do Certificado de Registro d e Cadastro de Fornecedores – CRCF/CAERD, emconjunto com sua Ficha Cadastral, com as Certidões devidamente atualizadas, ou seja, comprazo de validade apto até a abertura do referido e nvelope. Considerando que o CRCF está emconsonância com os artigos 28, 29, 31 e 32, § 2º da Lei 8.666/93, conforme preceitua os Art.34, 35 e 36, modificado pela Lei 8.883/94.

8.2 - No caso de cadastro com certidões vencidas, os interessados terão até o terceiro diaanterior a data de abertura das propostas para atua liza-las, junto a CPLMO/ CAERD, noendereço citado no 2.1 deste Edital.

8.3 - As certidões cujo prazo de vencimento não vier expr esso, será considerado pela Comissãoprazo de vencimento de 30 (trinta) dias.

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8.3 - Declaração de plena submissão às condições e e xigências deste Edital em toda a fase dalicitação, e que, fornecerá a documentação compleme ntar que lhe for solicitada, e queautoriza a CAERD a proceder quaisquer diligências j unto às instalações da empresa e suacontabilidade e a terceiros, os quais o licitante m antém transações.

8.4 - Declaração de superveniência de fato impeditiv o, e que responderá pela veracidade dasinformações constantes da documentação e proposta q ue apresentar.

8.5 - Declaração da licitante de que não possui e m seu quadro de pessoal empregado(s) com menos de18 (dezoito) anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de 14 (quatorze) anos emqualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, n os termos do inciso XXXIII, do art. 7º,da Constituição Federal de 1988; (apresentação em m odelo próprio da licitante);

8.6 – QUALIFICAÇÕES TÉCNICAS

8.6.1 - Prova de inscrição, ou registro da LICITANT E e do responsável técnico junto aoConselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agron omia (CREA), da localidade da sede daLICITANTE, ficando A EMPRESA vencedora obrigada a a presentar o visto do CREA/RO antes daassinatura do contrato, sendo admitido em caso de r esponsável técnico o registro nacional noCONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetur a e Agronomia.

8.6.2 - Comprovação de a LICITANTE possuir na sua certidão de registro junto ao CREA/ROResponsável Técnico de nível superior, na data da apresentação das pro postas, detentor deacervo técnico em serviços semelhantes ou serviços afins ou correlatos ao objeto.

8.6.3 - Comprovação CAT/CREA ou atestados ou certid ão emitida por pessoa jurídica dedireito público ou privado, que comprove que a empresa licitante tenha executado ouparticipado de serviços semelhantes ou serviços afi ns ou correlatos ao objeto.

8.7 - Observação:

8.7.1 - Caso o licitante não atender as exigências a cima discriminadas, automaticamente serádesclassificado e devolvido o Envelope 02 ao mesmo.

8.7.2 - A CPLM-O reserva-se o direito de verificar n a fonte emissora, a autenticidade do (s)documento (s) apresentado (s).

9 - DO ENVELOPE 02 – PROPOSTA COMERCIAL.

A proposta comercial deverá obedecer aos requisitos desta licitação contendo, no mínimo, as seguintesinformações:

9.1 - Carta de apresentação da Proposta Comercial en dereçada à Comissão Permanente de Licitação,devendo estar assinada em sua parte final, bem como rubricada em todas as folhas pelorepresentante legal da licitante;

9.2 - Discriminação completa dos serviços e outras e specificações que compõe os serviçosofertados;

9.3 - Preço total dos itens discriminado por extenso em moeda corrente nacional;

9.4 - No preço proposto deverão estar incluídos todos os encargos, (sociais, trabalhistas eprevidenciários/ acidentários) e tributos incidente s sobre a prestação dos serviços, bemcomo todas e quaisquer despesas diretas e indiretas (incluindo transporte e alimentação, dosprofissionais envolvidos na prestação dos serviços) e demais dispêndios necessários àperfeita execução do objeto licitado, de tal sorte que o montante proposto será a única ecompleta remuneração a ser paga pela execução compl eta dos serviços;

9.5 - Deverá ser informada a alíquota do ISS.

9.6 - Os Preços ofertados, por força da legislação vigent e, deverão permanecer fixos eirreajustáveis, durante a vigência do instrumento d e contrato decorrente da presentelicitação;

9.7 - Os valores unitários constantes da Planilha de Preç os devem ser apresentados de formaanalítica, sendo assim demonstrada a sua composição unitária dos serviços em planilhasespecíficas (modelo próprio do licitante). Observação: Todos deverão apresentar as planilhasde composição de custo e orçamentaria em fonte e ta manho de no mínimo de 12 para análises.

9.8- Prazo de validade da proposta, não inferior a 6 0 (sessenta) dias, contados a partir da dataestipulada para Sessão de Abertura.

9.9- Dados Bancários, telefones da empresa, pessoas de contato e E-mail.

9.10 - Caso o licitante não atender as exigências ac ima discriminadas, automaticamente serádesclassificado.

10 - PROCESSAMENTO DA LICITAÇÃO

10.1 - No local, dia e hora fixados neste Edital, se rão iniciados os trabalhos, lendo o Presidenteda CPLM-O, os objetivos da licitação.

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10.2 - Em seguida, serão solicitado pelo Presidente, as credenciais de cada representante legal dasempresas proponentes, onde serão recebidos os Envel opes 01 e 02 dos concorrentes, os quaisserão rubricados pela Comissão e pelos Participante s.

10.3 - Encerrada a fase de credenciamento dos repres entantes, serão abertos pela Comissão oEnvelope 01 – HABILITAÇÃO, na presença de todos os concorrentes, cujos documentos serãoexaminados e rubricados pela Comissão e pelos repre sentantes, permanecendo fechados elacrados, sob guarda da Comissão, o Envelope 02 – P ROPOSTA COMERCIAL, até a conclusão dafase de habilitação.

10.4 - Após a conclusão da fase de habilitação, o Pr esidente da CPLM-O prosseguirá os trabalhos coma abertura do Envelope 02 – PROPOSTA COMERCIAL, das empresas tecnicamente qualificadas,conforme critérios estabelecidos no presente Edital .

10.5 - Dessa reunião, será lavrada Ata Circunstancia da, na qual constem todas as ocorrênciasverificadas, fatos consignados e que exijam registr o.

10.6 - As propostas comerciais das proponentes elimi nadas, serão devolvidas intactas aos

respectivos proponentes, mediante protocolo.

11 - CRITÉRIOS PARA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

11.1 - Competirá a CPLM-O, proceder ao julgamento e à classificação das propostas. No julgamento daproposta classificada, será utilizado o critério de MENOR PREÇO GLOBAL, sendo consideradavencedora aquela mais vantajosa para CAERD, que ate ndendo a todos os requisitos do Edital,ofereça o MENOR PREÇO exequível apurado, e classifi cando-se as demais por ordem crescentedos valores apresentados.

11.2 - Serão desclassificadas as propostas que não a tenderem o Art. 48 da Lei 8.666/93.

11.3 - O presente Edital estabelece como critério de aceitabilidade, nos termos do art. 40 X, daLei 8.666/93, propostas comerciais cujo preço globa l não ultrapasse o valor previsto no item1.3 deste Edital.

11.4 - Serão eliminadas as propostas que contenham o fertas sobre valores de outras licitantes.

11.5 - Não se admitirá proposta que apresente preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios oude valor zero, incompatíveis com os preços praticad os no mercado.

11.6 - Serão eliminadas as Propostas que estiverem e m desacordo com qualquer exigência disposta noEdital e/ou que contenham oferta sobre as propostas de outras licitantes.

11.7 - Serão eliminadas as Propostas que não satisfa çam integralmente às exigências deste Editale/ou que apresentem oferecimento de vantagens não p revistas no Edital.

11.8 - Devolução dos Envelopes 02 de Proposta Comerc ial, aos licitantes inabilitados, desde que nãotenha havido recurso.

11.9 - Caso a Comissão julgue necessário, poderá faz er consultas técnicas à licitante, sendo taisconsultas feitas por escrito, com prazo determinado . Somente serão recebidas as respectivasrespostas também por escrito, desde que não impliqu em em modificação de preços ou qualqueroutra alteração da proposta.

11.10- A resposta da licitante não implicará em qual quer caso, na aceitação tácita da Contratante.

11.11- A CPLM-O/CAERD, poderá suspender a reunião a fim de que tenha melhores condições de analisaros documentos apresentados, marcando na oportunidad e, nova data e horário em que voltará areunir-se com os interessados para prosseguimento d o processo licitatório.

11.12- Ocorrendo o caso assim previsto, a Comissão e os participantes terão que rubricar osdocumentos apresentados e os envelopes lacrados con tendo as propostas, que ficarão em poderda Comissão até a ocasião da nova reunião.

11.13- O julgamento das propostas será realizado em reunião(ões) da Comissão, que poderá a seucritério, solicitar auxílio e assessoria de pessoal qualificado do quadro de empregados daCompanhia ou externa a ela.

11.14- É facultado à Comissão, em qualquer fase da l icitação, a promoção de diligências destinada aesclarecer ou apresentar instrução do processo.

11.15- Ultrapassada a fase de habilitação e abertas as propostas comerciais, não mais cabeinabilitar as licitantes por motivos relacionados n o item 8, salvo em razão de fatossupervenientes ou conhecidos posteriormente.

11.16- Caso todas as licitantes tenham suas proposta s desclassificadas, a CPLM-O/CAERD, a seucritério, poderá fixar o prazo de 08 (oito) dias út eis, para que apresentem novadocumentação ou outras propostas, baseadas nas caus as das quais decorreram asdesclassificações, conforme Art. 48 § 3º da Lei n. 8.666/93.

11.17- No caso de empate entre duas ou mais proposta s, a classificação se fará por sorteio.

12 - DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

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12.1 - A licitante poderá interpor recursos dos atos praticados pela CAERD, decorrentes destalicitação, conforme preconiza o Art. 109 da Lei 8.6 66/93, no prazo de 05 (cinco) dias úteis,a contar da intimação do ato ou lavratura da ata.

12.2 - O recurso deverá ser dirigido em petição à Co missão Permanente de Licitação de Materiais eObras – CPLM-O/CAERD, no endereço constante no item 2.1 deste Edital.

13 - DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

13.1 - Concluindo o julgamento, as propostas admitid as serão classificadas, atribuindo-se oprimeiro lugar a que oferecer o menor preço, posici onando-se as demais na sequência dosvalores finais.

14 - DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

Proclamando o resultado final da licitação, o proce sso será encaminhado a Controladoria e AuditoriaInterna da CAERD para análise documental, e após se rá encaminhada a Assessoria Jurídica da CAERD,para seu parecer final, que encaminhará a autoridad e superior, para Homologação e Adjudicação.

14.1 - Após a Adjudicação realizada pela CPLM-O/CAER D, a autoridade superior poderá:

14.1.1 - Determinar a retificação de irregularidade sanável antes de homologar;

14.1.2 - Homologar o resultado, conferindo eficácia à Adjudicação para que aLicitante vencedora seja contratada;

14.1.3 - Anular o julgamento ou todo o procedimento, se nele encontrar ilegalidade;

14.1.4 - Revogar a licitação por motivo de conveniên cia ou oportunidade, desde quecomprovado o ocorrido depois de instaurada a compet ição.

15 - DO PRAZO E CONDIÇÕES PARA ASSINATURA DE CONTRATO

15.1 - Oficialmente convocada pela CONTRATANTE, com vista a assinatura do Contrato, é dado aoadjudicado o prazo de 05 (CINCO) dias úteis, contad os da data da ciência ao chamamento, paraque, no local indicado, firmar o instrumento de Con trato.

15.2 - A recusa injustificada da licitante vencedora em assinar o Contrato, dentro do prazo e

condições estabelecidas, caracterizará o descumprim ento total da obrigação assumida,sujeitando-a às penalidades previstas na Lei 8.666/ 93.

15.3 - É facultada à CONTRATANTE, quando o convocado não assinar o Contrato no prazo e condiçõesestabelecidas, convocar as licitantes remanescentes , na ordem de classificação, para fazê-loem igual prazo e nas mesmas condições propostas pel o primeiro classificado, e assimsucessivamente, ou revogar a licitação.

16 - DA RESCISÃO DO CONTRATO

16.1 - O contrato, será rescindido caso ocorra qualq uer dos motivos previstos no Art. 78 da Lei 8.666/93, sem prejuízos do previsto neste Edital;

16.2 - Não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ouprazos, por parte da CONTRATADA, inclusive atraso d e pagamento de salário ou de entrega devale-transporte e vale-alimentação dos empregados e nvolvidos na execução deste CONTRATO;

16.3 - A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

16.4 - O conhecimento de infrações à Legislação Trab alhista por parte da CONTRATADA;

16.5 - A ocorrência de caso fortuito ou de força mai or, regularmente comprovada, impeditiva daexecução do Contrato.

17 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENALIDADES

17.1. Além das obrigações dos itens acima, a contra tante deverá atentar para o item 10 e seussubitens do Termo de Referência anexo I do edital.

17.1.1 - Em caso de inexecução parcial ou total das condições fixadas no Contrato, erro de execuçãoou demora na entrega do(s) SERVIÇO (is), salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, aAdministração poderá, garantida a prévia defesa, ap licar à CONTRATADA as seguintespenalidades:

17.2 - Sem prejuízo da faculdade de rescisão contrat ual, a CAERD poderá aplicar sanções de naturezamoratória e punitiva à Contratada, diante do não cu mprimento das cláusulas contratuais.

17.3 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou instrumento equivalente, a CAERD poderá,ainda, garantida a defesa prévia, aplicar à Contrat ada as sanções previstas na Lei Federalnº. 8.666/93, conforme o caso, a saber:

17.3.1-Advertência

17.3.1.1-É o aviso por escrito, emitido quando a Co ntratada descumprir qualquer obrigação, eserá expedido pelo Gestor/Fiscal do contrato ou ser vidor responsável pelorecebimento do objeto da licitação, se o descumprim ento da obrigação ocorrer na fase

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de execução do objeto, entendida desde a re cusa em retirar a nota de empenho ou emassinar o contrato, nos seguintes casos:

a) Quando se tratar de execução de serviços, caso se ja identificado atraso superior a 15 (quinze) dias nocumprimento das metas em relação ao cronograma físi co aprovado, não justificado pela Contratada;

b) Quando a licitante descumprir qualquer outra obri gação atinente ao objeto da licitação, sendo aadvertência registrada e fundamentada em documento específico.

c) Nas hipóteses de má execução da obra ou de fornec imento irregular de equipamento e/ou materiais nãoatendendo ao previsto neste Termo de Referência.

17.3.2- Multa

17.3.2.1 É a sanção pecuniária que será imposta à Co ntratada, pelo Ordenador de Despesas daCAERD, por atraso injustificado na execução do obje to da licitação ou inexecução domesmo, sendo esta parcial ou total, e será aplicada nos seguintes percentuais:

• Nos casos de atrasos:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por d ia de atraso, na entrega do objeto da licitação, ca lculadosobre o valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9% (nove, vírgula, nove por cento ),que corresponde até 30 (trinta) dias de atraso;

b) 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) po r dia de atraso, na entrega do objeto da licitação,calculado, desde o primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em carát erexcepcional, e a critério da CAERD, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;

c) 5% (cinco por cento) sobre o valor total contrat ado, por descumprimento do prazo de entrega objeto dalicitação;

• Nos casos de recusa ou inexecução:

a) 15% (quinze por cento) em caso de recusa injusti ficada do adjudicatário em assinar o contrato ou re tirar oinstrumento equivalente, dentro do prazo estabeleci do pela CAERD ou inexecução parcial do objeto dalicitação, calculado sobre a parte inadimplente;

b) 20% (vinte por cento) sobre o valor total contra tado, pela inexecução total do objeto da licitação oudescumprimento de qualquer cláusula do contrato, ex ceto prazo de entrega.

• A multa será formalizada por simples apostilamento, na forma do artigo 65, parágrafo 8º, da Lei nº8.666/93 e será executada após regular processo adm inistrativo, oferecido à Contratada a oportunidade docontraditório e ampla defesa, no prazo de 05 (cinco ) dias úteis, a contar do recebimento da notificaçã o,nos termos do parágrafo 3º do artigo 86 da Lei nº 8 .666/93, observada a seguinte ordem:

a) Mediante desconto no valor da garantia depositad a do respectivo contrato;

b) Mediante desconto no valor das parcelas devidas à Contratada; e

c) Mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.

• Se a multa aplicada for superior ao valor da garant ia prestada, além da perda desta, responderá aContratada pela sua diferença, devidamente atualiza da pelo Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM ouequivalente, que será descontada dos pagamentos eve ntualmente devidos pela CAERD ou cobradosjudicialmente. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do d iaseguinte ao do vencimento do prazo de entrega, se d ia de expediente normal na repartição interessada, ouno primeiro dia útil seguinte.

• Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:

a) O atraso na execução do objeto da licitação não superior a 05 (cinco) dias; e

b) A execução de multa cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

• A multa poderá ser aplicada cumulativamente com out ras sanções, segundo a natureza e a gravidade da fa ltacometida, observados os princípios da proporcionali dade e da razoabilidade.

• Persistindo o atraso por mais de 30 (trinta) dias, será aberto Processo Administrativo com o objetivo deanulação da nota de empenho e/ou rescisão unilatera l do contrato, exceto se houver justificado interes seda CAERD em admitir atraso superior a 30 (trinta) d ias.

17.3.3 Suspensão

17.3.3.1 É a sanção que impede temporariamente a Con tratada de participar de licitações e decontratar com a Administração, e suspende o registr o cadastral da CAERD, de acordo com osprazos a seguir:

I. Por até 5 (cinco) anos, quando a Contratada:

a) Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou falsificados nas licitações, objetivando obter, para siou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação;

b) Praticar atos ilícitos visando a frustrar os obj etivos da licitação;

c) Receber qualquer das multas previstas e não efet uar o pagamento.

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II. São competentes para aplicar a penalidade de suspen são:

a) O setor responsável pelas licitações da CAERD, q uando o descumprimento da obrigação ocorrer no âmbi to doprocedimento licitatório;

b) O Ordenador de Despesas da CAERD, se o descumpri mento da obrigação ocorrer na fase de execução do o bjetoda licitação, entendida desde a recusa em retirar a nota de empenho ou assinar o contrato ou qualquerdocumento hábil que venha substituí-lo.

17.4 As penalidades acima descritas poderão ser apli cadas sem prejuízo do disposto no art. 7º daLei Federal nº. 10.520/02.

17.4.1 Pela inexecução total ou parcial da obra, a Contrat ada , além da perda das cauções e demaisgarantias prestadas, estará sujeita a multa compensatória de 10 % (dez por cento) do preço global oraajustado. As multas moratórias e compensatórias ser ão autônomas, a aplicação de uma não excluindo a ou tra,ambas independentes e cumulativas.

Além das obrigações dos itens acima, a contratante deverá atentar para o item 8 e seus subitens doTermo de Referência anexo I do edital.

18 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Além daquelas determinadas por leis, decretos, regu lamentos e demais dispositivos legais, nasobrigações da Contratada também se incluem os dispo stos a seguir:

18.1 - Cumprir rigorosamente com a entrega dos servi ços, conforme termo de referência do anexo I doedital.

18.2 - Comunicar a Contratante por escrito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, quaisqueralterações ou acontecimentos que impeçam, mesmo tem porariamente, a Contratada de cumprirseus deveres e responsabilidade relativo à execução do Contrato, total ou parcialmente, pormotivo de força maior.

18.3 - A Contratada não poderá repassar nenhum dos i tens constantes neste Contrato, a outraempresa, sem o consentimento prévio e expresso da C AERD. Fica estabelecido que, caberá aContratada a responsabilidade total e integral pelo fornecimento dos serviços e igualresponsabilidade, também lhe caberá por todos servi ços fornecidos por terceiros sob suaresponsabilidade.

18.4 - Responsabilizar-se pelo(s) atraso(s) e/ou pre juízos decorrentes de paralisação parcial outotal da entrega do(s) objeto (s) desta licitação.

18.5 - Os serviços serão prestados sob inteira respo nsabilidade da Contratada, a que caberá ofornecimento e a administração dos recursos humanos necessários. O pessoal dos serviçosdeverá está obrigatoriamente vinculado a contratada por contratos individuais de trabalho.

18.6 - A Contratada fornecerá aos seus empregados, fardamentos e condições de proteção, segurança ehigiene de trabalho, mediante a disponibilidade de meios adequados, especialmenteferramentas, utensílios e outros equipamentos, em b om estado de conservação, inclusive asdestinadas pelas normas de segurança no trabalho, c onforme descrito no Termo de Referênciano anexo I deste Edital.

18.7 - Os custos de investimentos, manutenção e ope ração dos veículos utilizados na execução dosserviços, serão de responsabilidade da Contratada, conforme descrito no Termo de Referênciano anexo I deste Edital.

18.8 - Na hipótese de danos causados pela Contratada à terceiros, cliente ou não da Caerd, aContratada terá um prazo de 30 (trinta) dias, para efetivação do ressarcimento do(s) dano(s)causado(s) ao(s) envolvido(s).

18.9 - A contratada deverá fornecer a relação de seu quadro de empregados que executaram osserviços contratados, bem como a comprovação mensal de débitos trabalhista para com estes.

18.10- segurança, higiene e medicina do trabalho.

18.10.1- Fica estabelecido que é de responsabilidade da Contratada:

18.10.2- Cumprir e fazer cumprir as disposições lega is e regulamentares sobre segurança e medicina dotrabalho;

18.10.3- Dar ciência aos empregados, por meio de ord ens de serviço, das normas regulamentadoras sobresegurança e medicina do trabalho.

18.19.4- Adquiri treinar e realizar a entrega de Equ ipamentos de Proteção Individual de formagratuita e com comprovação de entrega através de fi cha própria.

18.10.5- Deverá ser apresentado antes do início das atividades e/ou logo após a admissão defuncionários, o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO , de acordo com a NR.7;

18.10.6- Até 10 (dez) dias após a emissão da Ordem d e Serviço, deverão ser apresentados os seguintesdocumentos:

18.10.7- Programa de Condições e Meio Ambiente de Tr abalho na Indústria da Construção – PCMAT,atualizado, conforme NR 18 MTE, contemplando as exi gências da NR 9 MTE, para o caso do

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serviço possuir 20 (vinte) ou mais empregad os, ou somente o PPRA, conforme NR 9 para o casodo serviço possuir menos de 20 (vinte) empregados c om as devidas atualizações temporais;

18.10.8- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupac ional – PCMSO e Exames Médicos;

18.10.9- Na execução dos trabalhos, deverá haver ple na proteção contra risco de acidente com opessoal da CONTRATADA, do CONTRATANTE e com terceir os, independentemente da transferênciadaquele risco para Companhias Seguradoras ou Instit utos Seguradores.

18.10.10- Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por qualquer acidentede trabalho que ocorra nos locais dos serviços e no s trajetos para os mesmos;

18.10.11- Em caso de acidente a CONTRATADA deverá em itir a Comunicação de Acidente de Trabalho(CAT) em até 24 horas após o acidente e fornecer um a cópia para esta FISCALIZAÇÃO.

18.10.12- A CONTRATADA assume inteira responsabilida de pela execução dos serviçossubempreitados, em conformidade com a legislação vi gente de Segurança e Saúde no Trabalho, emparticular as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, instituídas pela Portaria nº3.214/78 e suas alterações posteriores.

18.10.13-A CONTRATADA será responsabilizada por dan os pessoais ou materiais havidos em consequênciade erros, falhas ou negligências, por ação ou omiss ão no cumprimento dos regulamentos e determinaçõesrelativas à segurança em geral;

18.10.14-Nas instalações e serviços em eletricidade , devem ser observada na execução, operação,manutenção, reforma e substituição, as normas técni cas oficiais estabelecidas pelos órgãoscompetentes e, na ausência, as normas internacionai s vigentes.

18.10.15- Por ocasião de qualquer fiscalização feita pelo Ministério do Trabalho, seus agentesdevem ser acompanhados na vistoria por Profissional da Área de Segurança e Saúde no Trabalho ou, nasua ausência, pelo responsável da obra.

18.10.16- A CONTRATANTE se reserva o direito de faze r exigências e fiscalização com respeito àSegurança e Saúde no Trabalho, sempre que julgar ne cessário para a proteção de pessoas ouequipamentos.

18.10.17- A CONTRATANTE poderá determinar, a seu cri tério, suspensão dos serviços nos quais seevidenciem riscos iminentes à Segurança de pessoas ou de equipamentos, mesmo que sejam da própriaCONTRATADA ou de terceiros.

18.10.18- Os documentos e registros de interesse par a o controle da Segurança do Trabalhodevem ser classificados e organizados em pastas, na sequência cronológica, de modo a permitir arápida recuperação de dados para referência, contro le ou para comprovação em caso de fiscalização doMinistério do Trabalho.

18.10.19- Referências: Lei Nr 6.514, de 22 Dez 1977 e Portaria Nr 3.214, de 08 Jun 1978 doMinistério do Trabalho.

18.11- Além das obrigações dos itens acima, a contra tada deverá atentar para o item 9 e seussubitens do Termo de Referência anexo I do edital.

19 - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Além daquelas determinadas por leis, decretos, regu lamentos e demais disposições legais, aContratante se obrigará:

19.1 - Efetuar regularmente o pagamento do objeto de ste Edital, desde que estabelecidas ascondições regidas no Contrato/ Ato de Adjudicação.

19.2 - Supervisionar, fiscalizar e atestar a entrega dos serviços pela Contratada.

19.3 - A fiscalização exercida pela CAERD, terá espe cial poderes para sustar a entrega dos serviçosque estejam em desacordo com a discriminação com te rmo de referência e normas técnicas.

19.4 - Exigir reparo aos possíveis danos causados à Administração ou a terceiros, por culpa ou doloda Contratada.

19.5- Além das obrigações dos itens acima, a contrat ante deverá atentar para o item 8 e seussubitens do Termo de Referência anexo I do edital.

20 - DA SUBCONTRATAÇÃO

20.1 Poderão ser subcontratados alguns serviços, des de que não se incluam entre os de maior

relevância e sejam submetidos à prévia autorização da CAERD, homologados por essa, limitados

a 20% (vinte por cento) do valor total da obra; Por tanto, NÃO PODERÁ, sob nenhum pretexto ou

hipótese, subcontratar todos os serviços e obras ob jeto do Contrato, devendo utilizar na

obra seus próprios funcionários devidamente registr ados em CTPS;20.2 Se autorizada a efetuar a subcontratação de par te dos serviços e obras, a Contratada

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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realizará a supervisão e coordenação das atividades da Subcontratada, bem como, responderá

perante o Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes

ao objeto da subcontratação, estando ciente que tod as as ações realizadas pela subcontratada

são de inteira responsabilidade da Contratada, que se afigura como única responsável perante

a CAERD.20.3 A Contratada assumirá a responsabilidade por ev entual subcontratação das obras ou serviços

acima relacionados perante a CAERD e deverá ter des sa última prévia e expressa anuência,

devendo obedecer o art. 19 do Decreto Estadual Nº 1 8.251 de 26 de setembro de 2.013.20.4 A subcontratação não exclui nem reduz a respons abilidade da Contratada, inclusive perante

terceiros, por qualquer irregularidade ou, ainda, r esultante de imperfeições técnicas,

vícios redibitórios ou emprego de material inadequa do ou de qualidade inferior e, na

ocorrência deste, não implica em corresponsabilidad e da CAERD ou de seus agentes e

prepostos, em consonância com os artigos 69 e 70 da Lei 8.666/93. 20.5 A CAERD se reserva o direito de rejeitar, no to do ou em parte, os serviços realizados por

meio da subcontratação em desacordo com o estipulad o nos documentos contratuais e nas normas

e especificações.20.6 A empresa subcontratada deverá utilizar uniform e e EPI’s idênticos aos da contratada,

devendo obedecer as mesmas regras quanto a serviços e sinalização de trechos.20.7 A Contratada deverá apresentar a documentação ( Certificado de Acervo Técnico – CAT) da

empresa subcontratada que comprove a qualificação t écnica operacional e profissional para

realizar o(s) serviço(s) subcontratado(s).

Serviços de Terceiros: Serviços de terceiros são se rviços específicos componentes de um

projeto cuja execução exige especialização que não consta da capacidade de produção da

Contratada. São realizados por terceiros na forma d e pessoa física ou jurídica através de

SUBCONTRATO ou instrumentos formais com a Contratad a.

21 - DO EXAME, ENTREGA E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS.

21.1 - O proponente vencedor, obrigar-se-á a fornece r todos os serviços a que se refere estaLicitação, no local designado no anexo I deste edit al, sendo inteira responsabilidade dereposição do mesmo, que a qualquer tempo venha a se r constatado como irregular oudesconforme;

21.2 - A vencedora se obriga a fornecer todos os ser viços a que se refere esta licitação dentro doprazo estipulado no termo de referência anexo I do edital, sob pena de desobrigar a CAERD,pela prestação do objeto licitado, podendo esta con vocar as demais participantes pela ordemde classificação, para que no prazo de 08 (oito) di as úteis, proporem a prestação dosprodutos pelo preço classificado como vencedor do c ertame.

21.3 - O recebimento dos serviços será efetuado por uma Comissão de Exame, Entrega e Recebimento,integrada por 03 (três) membros nomeados pela contr atante, e por um representante daContratada, devendo ser lavrado no ato, o termo com petente, no qual se certificará o caráterdos recebimentos, ou seja, recebimento provisório, exames e finalmente o recebimentodefinitivo, o qual dependerá da comprovação de que o objeto da contratação foi executado emconformidade aos termos contratuais.

21.4 - Além do recebimento dos itens acima a contrat ada deverá atentar para o item 14 e seussubitens do Termo de Referência anexo I do edital.

22 - DAS CONDIÇÕES DE FATURAMENTO E PAGAMENTO

22.1 A CAERD efetuará as medições com base no Crono grama Físico-Financeiro da obra, a partir daexpedição da ordem de serviço, em até dez dias após o recebimento do boletim de medição, sendo que,aprovados os serviços, a contratada poderá emitir a fatura correspondente, para pagamento nos 30 diassubsequentes, sempre de acordo com as regras contid as no Anexo I –Especificações Técnicas e Critériosde Medição.

22.2 O pagamento de materiais e equipamentos especi ais sem que estejam instalados e/ou aplicados, nassituações em que a aquisição é contratada em conjun to com a execução das obras, só será permitidoquando o índice de BDI adotado pela Contratada for igual ou inferior a 12% (doze por cento).

22.3 As medições das obras e serviços serão feitas a cada 30 dias. As obras e serviços executados eapropriados serão pagos após aprovação da Equipe de Fiscalização da CAERD.

22.4 Independente de nova citação, para todos os pr eços, sejam eles unitários ou globais, valem ascondições seguintes:

22.4.1 Todos os preços incluem a remuneração de mão de obra, inclusive profissionais especializados,instalações, equipamentos, encargos sociais e demai s despesas decorrentes da execução dos serviços;

22.4.2 Todos os serviços gráficos, bem como os rela tórios e demais documentos técnicos, solicitadospela CAERD estão incluídos nos preços propostos;

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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22.4.3 A composição dos preços unitários deverá ser elaborada segundo os critérios de medição e remuneração dos serviços, especificados.

22.4.4 A Contratada deverá elaborar e apresentar à CAERD o cadastro “Como Construído” de todas as etapas da obra, conforme planilha orçamentária.

22.5 Para os preços valem as seguintes condições:

22.5.1 Incluem os custos e despesas diretos e indir etos, os quais foram considerados para a formaçãodo preço unitário, as condições previstas neste Ter mo de Referência e Critérios de Medição,constituindo assim sua única remuneração pelas obra s e serviços contratados e executados, não setratando de remuneração calculada sobre custos vari áveis (não previstos anteriormente);

22.5.2 Incluem a remuneração de mão de obra, inclus ive profissionais especializados, instalações,equipamentos, encargos sociais e demais despesas de correntes da execução dos serviços;

22.5.3 Incluem os serviços gráficos, bem como os re latórios e demais documentos técnicos solicitadospela CAERD.

22.6 Medições dos serviços:

21.6.1 Serão medidas as quantidades dos serviços ef etivamente executados no mês, desde que aprovadospela Equipe de Fiscalização da CAERD.

21.6.2 A liberação das medições, para pagamento, nã o significa aceitação provisória ou final dosserviços. No caso da necessidade de refazimento da obra ou serviço, estes serão de inteiraresponsabilidade da Contratada, sem ônus para a CAE RD.

22.6.3 Os serviços a serem executados deverão segui r rigorosamente o projeto aprovado pela CAERD e,as orientações e metodologias indicadas nos projeto s correspondentes a cada tipo de serviço e asnormas técnicas vigentes na ABNT e CAERD.

22.7 Pagamentos:

22.7.1 Os valores a serem pagos relativos aos servi ços executados, serão calculados conforme oscritérios abaixo relacionados:

22.7.2 Multiplicando-se as quantidades executadas e medidas, desde que verificadas e aprovadas pelafiscalização da CAERD, pelos preços unitários const antes na Planilha de Quantidades e Preços docontrato.

22.7.3 Não caberá nenhum pagamento adicional aos pr eços contratuais, uma vez que nos mesmos estãoincorporadas as particularidades do local e do proj eto;

22.7.4 Uma vez aprovadas as medições e as faturas c orrespondentes, estas serão pagas ou creditadas deacordo com a cláusula contratual específica.

22.7.5 Os serviços relativos ao canteiro serão medi dos conforme descrito a seguir. A liberação dopreço para mobilização e instalação de canteiro dev erá ocorrer conforme a aplicação dos seguintespercentuais e da efetivação dos seguintes eventos:

22.7.6 Serão pagos em 01 (uma) parcela mensal, medi ante a execução dos serviços de limpeza doterreno, movimentos de terra, abertura de valas div ersas, a execução das fundações das instalações decanteiro bem como as vedações da área de implantaçã o do mesmo; a execução das edificações e das redesbásicas do canteiro como rede de água, esgotos, dre nagem, iluminação, luz e força, telefonia eentrega integral das instalações e edificações de c anteiro para operação, liberado proporcionalmenteaos serviços executados, com avaliações mensais, a critério da Equipe de Fiscalização, até secompletar os 100% do valor proposto;

22.7.7 Todas as despesas pré-operacionais à instala ção e operação do canteiro definitivo devem estarcontempladas no item mobilização e instalação do ca nteiro a ser ofertada pela Contratada, nãocabendo, portanto qualquer tipo de remuneração espe cífica para tais despesas.

22.7.8 Ao final da execução das obras e serviços de engenharia do objeto licitado e, após adesmobilização dos escritórios, equipamentos e pess oal, todas as edificações e as benfeitorias doCanteiro de Obras da Contratada passará a ser de pr opriedade da Administração Pública.

22.7.9 Para liberação do pagamento dos serviços rea lizados, deverão ser apresentados os seguintesdocumentos:

a) Carta de solicitação da medição;b) Comprovante de registro dos serviços no CREA/RO – ART (Autenticada);c) Inscrição da Obra da Seguridade Social – CEI;d) Relatório: PPRA – Programa de Risco Ambiental dev idamente assinado pelo Engenheiro do Trabalho

com comprovante de registro no CREA/RO – ART (Auten ticada);e) Relatório: PCMSO – Programa de controle médico e saúde ocupacional devidamente assinado pelo

Médico do Trabalho;f) Alvará de licença da obra no município de Ji-Para ná /RO;g) Comunicação à Diretoria Regional do Trabalho – DR T;h) Comprovante de recolhimento do ISSQN da Prefeitur a;i) Certidão negativa da Fazenda Estadual;j) Certidão negativa da Receita Federal;k) Certidão da Dívida Ativa da União;l) Certidão negativa do INSS;m) Certidão negativa municipal;n) Certidão de Regularidade do FGTS;

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o) Guia GPS INSS (original / autenticada);p) Guia GFIP INSS (original / autenticada); q) Certidão Negativa de Débitos Fiscais Trabalhistas – CNDTr) Carta de encaminhamento da relação de documentos para medição;s) Cópia da carta de solicitação de medição protocol ada;t) Registro de Ocorrência (Diário de Obras) datado c om o período da medição, assinado e carimbado pelos

Fiscais da Obra e pelo Responsável Técnico da empre sa e gerenciadora (quando houver), com a quantidadede empregados;

u) Fotografias, impressa em colorido, demonstrando o estado da obra e serviços executados com legendas,datado de acordo com o período da medição, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e pelo Responsáv elTécnico da empresa, compatíveis com os serviços que compõe a medição;

v) Boletim de Medição datado com o período da mediçã o, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e pel oResponsável Técnico da empresa.

22.7.9.1 A partir da segunda medição :

a) Registro de Ocorrência (Diário de Obras) datado c om o período da medição, assinado e carimbadopelos Fiscais da Obra e pelo Responsável Técnico da empresa, com a quantidade de empregados;

b) Fotografias, impressa em colorido, demonstrando o estado da obra e serviços executados comlegendas, datado de acordo com o período da medição , assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e peloResponsável Técnico da empresa, compatíveis com os serviços que compõe a medição;

c) Boletim de Medição datado com o período da mediçã o, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra epelo Responsável Técnico da empresa.

d) Comprovante de recolhimento do ISSQN da Prefeitur a;e) Certidão negativa da Fazenda Estadual;f) Certidão negativa da Receita Federal;g) Certidão da Dívida Ativa da União;h) Certidão negativa do INSS;i) Certidão negativa municipal;j) Certidão de Regularidade do FGTS;k) Guia GPS INSS (original / autenticada);l) Guia GFIP INSS (original / autenticada);m) Certidão Negativa de Débitos Fiscais Trabalhistas – CNDT

22.7.9.2 Para fins de liberação e pagamento da 1ª. Medição, deverão ser comprovados os recolhimentos d osencargos previdenciários referente a mesma. Tal pro cedimento se repetirá nas medições subseqüentes,até conclusão da obra, ficando vinculada à emissão do Termo de Recebimento Provisório, a aferição detodos os recolhimentos.

22.7.9.3 As medições serão elaboradas mediante aval iações mensais dos serviços executados, com base nocronograma físico-financeiro apresentado, acompanha das do relatório emitido pela Equipe deFiscalização nomeada.

22.7.9.4 As medições serão irreajustáveis pelo perí odo de um ano, conforme legislação vigente.

22.7.9.5.As medições serão processadas e efetuadas seus pagamentos até o trigésimo dia da data final d e cadamedição efetuada.

22.8 A retenção de 11% (onde por cento) sobre o val or da Nota Fiscal faturado referente aos serviçosexecutados mediante sessão de mão de obras, inclusi ve em regime de trabalho temporário, conforme deter mina aOrdem de Serviços do INSS/DAF nº 209 de 20.05.99.

23 - DO REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

23.1 Os preços contratuais, em reais, serão reajust ados pelo Índice Nacional da Construção Civil – INC C(coluna 35), utilizado para obras de saneamento, ap urados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, a pósdecorrido 01(um) ano do mês base da proposta, que d everá ser o mesmo do orçamento preestabelecido, nostermos do art. 3º, § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/ 01, sendo o índice inicial referente ao mês doOrçamento (dez/2013).

23.2 Somente ocorrerá este reajuste para as parcel as que ultrapassem o período mencionado e caso oadimplemento da obrigação das parcelas a realizar não estejam atrasadas por culpa da contratadaconforme cronograma físico aprovado pela CAERD.

23.3 Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:

23.3.1 Onde:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

Io = Índice de preço verificado no mês do orçamento (dez/2013)

Ii = Índice de preço referente ao mês de reajustame nto

V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de o bra ou serviço a ser reajustado.

23.4 Os critérios para correção monetária, serão os estabelecidos na Lei 10.192, de 14 de fevereiro de2001, caso o pagamento não seja efetuado conforme o Decreto Estadual nº. 5.945, de 26 de maio de 1993.

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23.5 Os índices serão aqueles apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas para o setor saneamen to,em vigor, ou, em caso de sua eventual extinção será adotado aquele oficialmente aplicado para o setore que resulte em maior viabilidade econômica para a Administração.

23.6 Para itens de contrato que necessitem ser reaj ustados por mais de um índice, as parcelas que comp õemesses itens deverão ser desmembrados passando cada parcela a ser corrigida pelo seu respectivo índice.

24 - DISPOSIÇÕES GERAIS

24.1 - As despesas de elaboração das propostas para esta licitação, serão de exclusivaresponsabilidade da licitante, não lhe sendo assegu rado reclamar qualquer indenização daContratante pelas despesas assim praticadas.

24.2 - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mes mas condições contratuais, os acréscimos ousupressões do objeto desta licitação, até 25% (vint e e cinco por cento) do valor contratado,observada a disponibilidade de recursos orçamentári os/financeiros.

24.3 - A ocorrência de reclamações consideradas proc edentes pela Contratante, acarretar-lhe-á odireito de reter o pagamento da Contratada na propo rção dos prejuízos verificados.

24.4 - Sem prejuízo do caráter público de todos os a tos do procedimento licitatório, não seadmitirá durante a análise de cada proposta, a inte rferência de pessoas estranhas à Comissãode Licitação, a qualquer título que seja, ressalvad a a hipótese de reaquisição da própriacomissão, do concurso de peritos visando ao exame d e dados, informações ou documentos.

24.5 - A administração, a qualquer tempo, antes da d ata da apresentação das documentações e daspropostas das ofertantes, poderá proceder às altera ções concernentes a esta licitação porsua iniciativa, fornecendo o correspondente adendo a todas as interessadas que tenhamadquirido o Edital, sendo-lhe facultado, em sendo o caso, adiar a data do recebimento dasdocumentações e propostas.

24.6 - As omissões porventura existentes neste Edita l, serão sanadas pela Comissão Permanente deLicitação da CAERD, observadas as disposições e reg ulamentos pertinentes, bem comodiretrizes expedidas pelo órgão que se constituírem fontes de recursos financiadores.

24.7 - Toda e qualquer comunicação com a empresa for necedora do serviço licitado, será por escritoe só assim terá validade.

Além dos itens acima a contratada deverá atentar pa ra o item 8.1 e seus subitens do Termo deReferência anexo I do edital.

25 - DO FORO

Fica eleito o Foro da Comarca de Porto Velho-RO, pa ra dirimir quaisquer dúvidas referentes àlicitação e procedimentos dela resultantes, com ren úncia de qualquer outro por mais privilegiado queseja.

Porto Velho-RO, 23 de novembro de 2016.

Adm. Jamil Manasfi da CruzPresidente e Pregoeiro da CAERD/RO

Mat. 09188-4

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA/PROJETO BÁSICO

OBJETIVO

O presente Termo de Referência objetiva a seleção e contratação de Empresa de

Engenharia para execução da Obra de Construção do M uro de Alvenaria no Sistema de Abastecimento

Independente, localizado no fundo da Companhia de O perações Especiais – COE, situado na Avenida

Jatuarana, S/N, no Bairro COHAB na cidade de Porto Velho/RO.

JUSTIFICATIVA

A construção do Muro de Alvenaria em Concreto Armad o visa garantir maior segurança às

instalações, assim como o fechamento da área do res ervatório apoiado.

2.1. Motivo da Contratação

A contratação de Empresa de Engenharia para a execu ção da obra, objeto deste Termo de

Referência, tem por fundamento a necessidade de se alcançar maior segurança das instalações,

isto evitando possíveis incidentes por falta de uma estrutura melhor fortificada.

2.2. Benefícios Diretos e Indiretos que Resultarão da Contratação

Como benefício, a dada execução da obra ensejará (c omo objeto principal), a construção

do Muro de Alvenaria como delimitação da propriedad e da CAERD e (como objeto acessório) o

fechamento da área do reservatório apoiado, gerando uma estrutura administrativa mais

organizada. Isto significará maior proteção à área do reservatório, quando observada uma

análise de longo prazo, e consequentemente a reduçã o de custos referente a manutenção frequente

do local, gerada por fatores como chuva e sol.

2.3. Critérios Ambientais Adotados

No que tange aos aspectos ambientais, estes serão a bordados em item próprio para melhor

entendimento (item 18 – ASPECTOS AMBIENTAIS), dadas as quantidades de especificações e

peculiaridades deste item.

2.4. Regime de Execução

O regime de execução da obra a ser adotado será a l icitação de empreitada por preço

global, que garanta a isonomia de condições entre a s empresas participantes do certame, afim de

se chegar a escolha da proposta mais vantajosa para a Contratante, segundo as diretrizes

apontadas pela Lei 8.666/93.

DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

O recurso a ser destinado para essa despesa está as segurado no elemento de despesa da

SUREG-RM de Benfeitorias no Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto 133.101.010, Plano

Orçamentário - CAERD 2015, para atender a SAE de Po rto Velho.

A elaboração dos serviços, conforme discriminado no item 4 – ATIVIDADES A SEREM

DESENVOLVIDAS – tem como preço estimativo o valor t otal de R$ 64.470,89 (Sessenta e quatro mil,

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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quatrocentos e setenta reais e oitenta e nove centa vos).

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

As Atividades a serem Desenvolvidas na Construção d o Muro de Alvenaria são da Companhia

de Operações Especiais – COE:

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES

1.1 Taxas e emolumentos

1.2 PPRA - Programa de prevenção de risco ambiental

1.3 PCMSO - Programa de controle médico e saúde ocupaci onal

1.4 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado

1.5

Barracão para Deposito em Tabuas de Madeira, cobert ura em fibrocimento 4 mm,incluso piso argamassa traço 1:6 (cimento e areia)

1.6

Instal/ Ligação Provisória Elétrica Baixa Tensão p/ cant obra, m3-chave 100ACarga 3KWh, 20 CV Excl. Forn. Medidor

1.7

Ligação provisória de água para obras e instalação sanitária provisória,pequenas obras

1.8 Carga manual de entulho em caminhão basculante 6 m3

1.9

Transporte de entulho com caminhão basculante 6 m3, rodovia pavimentada, DMT 0,5a 1,0 km

2.0 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

2.1 Escavação manual em solo, prof. maior que 1,5m a té 4,00 m

2.2 Apiloamento com maço de 30 kg

2.3 Reaterro compactado manualmente (valas de fundaç ões residenciais)

2.4 Transporte comercial com caminhão basculante 6 m ³, rodovia pavimentada

2.5 Espalhamento de material de 1a categoria com tra tor de esteira com 153HP

3.0 INFRAESTRUTURA

3.1Custo total concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 20 Mpa,controle tipo "B" - aço-80,00kg / forma-8,00m² / ci mento-320,00kg

3.2 Impermeabilização de estruturas enterradas, com tinta asfáltica, duas demãos

3.3 Superestrutura

3.3.1Custo total concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 25 Mpa,controle tipo "A" - aço-80,00kg / forma-8,00m² / ci mento-349,00kg

3.4 Alvenaria

3.4.1Alvenaria de tijolos cerâmicos, 1/2 vez, aparente, argamassa traço 1:4, areiamédia, E=10cm (0,09x0,15x0,19)m

3.5 Revestimento

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3.5.1Chapisco aplicado tanto em pilares e vigas de concr eto como em alvenarias deparedes internas, com colher de pedreiro. argamassa traço 1:3 com preparomanual. af_06/2014

3.5.2Emboço ou massa única em argamassa traço 1:2:8, pre paro manual, aplicadamanualmente em panos cegos de fachada (sem presença de vãos), espessura de 25mm. af_06/2014

3.6 Pintura

3.6.1Aplicação manual de pintura com tinta látex acrílic a em paredes, duas demãos.af_06/2014

4.0 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

4.1 Cadastro como construído

4.2 Limpeza final da obra

4.3 Portão de ferro em chapa galvanizada plana 14 GS G

5.0 ADMINISTRAÇÃO LOCAL

5.1 Administração e controle - (visita técnica engen heiro)

Aquisição de placa pronta e assentamento de 3,00 x 2,00m

A Contratada deve providenciar a confecção, por pro fissional especializado, de Placa de

Identificação da Obra, devendo a sua instalação se dar em local definido pela Equipe de

Fiscalização, conforme modelo da CAERD. As placas d a Contratada e/ou de suas subcontratadas

só serão colocadas após aprovação e autorização por escrito da Equipe de Fiscalização.

Os modelos e detalhes da placa devem ser aqueles em vigência na época da execução da obra. A

placa da obra será de 3,00 x 2,00 m, devendo ter a face em chapa plana de aço galvanizado nº.

16 ou nº. 18, com tratamento antioxidante, sem mold ura, fixadas em estruturas de madeira

suficientemente resistente para suportar a ação dos ventos e pintadas com tinta a óleo ou

esmalte de cores fixas e de comprovada resistência ao tempo.

Ao concluir as obras, as placas ficarão de posse do Contratante. As placas deverão estar

instaladas imediatamente após a conclusão do Cantei ro de Obras ou até 05 (cinco) dias antes

do início das obras.

A Contratada deve regularizar a instalação das plac as junto aos órgãos competentes e realizar

manutenção periódica do conjunto estrutura/placa.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

5.1. Serviços

5.1.1. Serviços Preliminares

5.1.1.1. Raspagem e Limpeza Manual do Terreno

Os serviços de limpeza constam do corte e/ou abate, ao rés do solo, da vegetação

existente nas vias públicas, executado manualmente, e exigindo normalmente para sua execução o

emprego de ferramentas manuais de corte, tais como: foice, machado e de coletar e amontoar com

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garfo, gancho e etc. Inclui-se neste serviço a carg a transporte e descarga do produto de

limpeza para local de bota-fora devidamente aprovad o pela FISCALIZAÇÃO.

O local onde será implantado o Muro de Alvenaria de verá ser limpo e o material

resultante da limpeza, removido para local autoriza do pela FISCALIZAÇÃO. A completa limpeza do

terreno será efetuada dentro da mais perfeita técni ca, tomados os devidos cuidados de forma a

se evitar danos a terceiros.

A limpeza do terreno compreenderá os serviços de ra spagem do terreno e remoção de

resíduos. Será procedida, no decorrer do prazo de e xecução da obra, periódica remoção de todo o

entulho e detritos que venham a se acumular.

5.1.1.2. Locação da Obra

A obra será locada após a limpeza do terreno, obser vando-se rigorosamente as indicações do

projeto. A locação da obra no terreno será realizad a a partir das referências de nível e dos

vértices de coordenadas implantados ou utilizados p ara a execução do levantamento topográfico.

Sempre que possível, a locação da obra será feita c om equipamentos compatíveis com os

utilizados para o levantamento topográfico.

Cumprirá ao CONTRATANTE o fornecimento de cotas, co ordenadas e outros dados para a

locação da obra. Os eixos de referência e as referê ncias de nível serão materializados através

de estacas de madeira cravadas na posição vertical ou marcos topográficos previamente

implantados em placas metálicas fixadas em concreto . A locação deverá ser global, sobre quadros

de madeira que envolvam todo o perímetro da obra.

Os quadros, em tábuas ou sarrafos, serão perfeitame nte nivelados e fixados de modo a

resistirem aos esforços dos fios de marcação, sem o scilação e possibilidades de fuga da posição

correta.

A locação será feita sempre pelos eixos dos element os construtivos, com marcação nas

tábuas ou sarrafos dos quadros, por meio de cortes na madeira e pregos. A locação de sistemas

viários internos e de trechos de vias de acesso ser á realizada pelos processos convencionais

utilizados em estradas e vias urbanas, com base nos pontos de coordenadas definidos no

levantamento topográfico.

O recebimento dos serviços de Locação de Obras será efetuado após a EQUIPE FISCALIZAÇÃO

realizar as verificações e aferições que julgar nec essárias. A CONTRATADA providenciará toda e

qualquer correção de erros de sua responsabilidade, decorrentes da execução dos serviços.

5.1.2. Movimento de Terra

Para efeito dos serviços de movimento de terras são considerados os seguintes tipos:

a) Solo arenoso: agregação natural, constituído de material solto sem coesão, pedregulhos,

areias, siltes, argilas, turfas ou quaisquer de sua s combinações, com ou sem componentes

orgânicos. Escavado com ferramentas manuais, pás, e nxadas, enxadões;

b) Solo lamacento: material lodoso de consistência mole, constituído de terra pantanosa,

mistura de argila e água ou matéria orgânica em dec omposição. Removido com pás, baldes, "drag-

line";

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c) Solo de terra compacta: material coeso, constitu ído de argila rija, com ou sem ocorrência de

matéria orgânica, pedregulhos, grãos minerais, saib ros. Escavado com picaretas, pás, enxadões,

alavancas, cortadeiras;

d) Solo de moledo ou cascalho: material que apresen ta alguma resistência ao desagregamento,

constituído de arenitos compactos, rocha em adianta do estado de decomposição, seixo rolado ou

irregular, matacões, "pedras-bola" até 25 cm. Escav ado com picaretas, cunhas, alavancas;

e) Solo de rocha branda: material com agregação nat ural de grãos minerais, ligados mediante

forças coesivas permanentes, apresentando grande re sistência à escavação manual, constituído de

rocha alterada, "pedras-bola" com diâmetro acima de 25 cm, matacões, folhelhos com ocorrência

contínua escavado com rompedores, picaretas, alavan cas, cunhas, ponteiras, talhadeiras,

fogachos e, eventualmente, com uso de explosivos;

f) Solo de rocha dura: material altamente coesivo, constituído de todos os tipos de rocha viva

como granito, basalto, gnaisse, etc. Escavado norma lmente com uso de explosivos. Sobre

segurança nas escavações, ver também os módulos 0 e 5.

Deverão ser utilizados os equipamentos mais adequad os aos serviços a serem executados.

Na falta destes, a FISCALIZAÇÃO poderá permitir ous o de outro tipo de equipamento, o que

não poderá ser usado como justificativa para atraso s no cronograma ou cobranças adicionais.

As condições locais, entre os quais o tipo e a natu reza do solo, a existência ou não de

água de subsolo, influenciarão os métodos de escava ção, determinando a necessidade ou não de

escoramentos e esgotamento nas valas.

As escavações deverão se dar mecanicamente (Retro-E scavadeira ou Valetadeira) ou

manualmente e deverão ser executadas com cautela e segurança indispensáveis à preservação da

vida e da propriedade.

A escavação das valas deverá ser reduzida à um míni mo de tempo possível, sendo que o

escoramento, quando ser fizer necessário, poderá se r de qualquer tipo, desde que atenda as

condições mínimas de segurança. A escavação compree nde a remoção de qualquer material abaixo da

superfície natural do terreno, até as linhas e cota s especificadas no projeto. Antes de iniciar

a escavação, a CONTRATADA fará a pesquisa de interf erência no local, para que não sejam

danificados quaisquer tubos, caixas, postes, etc., que estejam na zona atingida pela escavação

ou área próxima a mesma.

5.1.2.1. Escavação Manual de Valas

A adoção da escavação manual dependerá da natureza do solo, das características do

local (topografia, espaço livre, interferências) e do volume a ser escavado, ficando sua

autorização a critério da FISCALIZAÇÃO.

Nas escavações com ferramentas manuais, os trabalha dores devem manter entre si uma

distância mínima de 3m, em valas com profundidade s uperior a 1,50m devem ser instaladas escadas

de acesso espaçadas entre si de 15m, no máximo. Dev erão ser seguidos os projetos e as

Especificações no que se refere à locação e profund idade da escavação.

Quando necessário, os locais escavados deverão ser isolados, escorados e esgotados por

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processo que assegure proteção adequada. As escavaç ões com mais de 1,25m de profundidade

deverão dispor de escadas ou rampas, colocadas próx imas aos postos de trabalho, a fim de

permitir, em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores, independentemente da adoção

de escoramento.

5.1.2.2. Reaterro Compactado a 95% do Proctor Normal

O reaterro será processado até o restabelecimento d os níveis anteriores das superfícies

originais ou de forma designada pela FISCALIZAÇÃO o u indicada em Projeto.

O reaterro será com material da própria escavação o u importado, a critério da

FISCALIZAÇÃO. Será compactado em camadas de até 0,3 0m por compactadores estáticos tipo pé de

carneiro. O grau de compactação será de 95% do Pro ctor Normal.

A compactação mecânica a 95% (noventa e cinco por c ento) do Proctor Normal deverá ser

executada com equipamentos apropriados e somente em locais previamente determinados pela

FISCALIZAÇÃO que poderá solicitar ensaios de labora tórios para determinar o grau de compactação

e desvio de umidade.

5.1.2.3. Carga, Transporte e Descarga

A escolha do equipamento para carregamento, transpo rte e descarga dos materiais

escavados, em bota-fora ou em outra área indicada p ela FISCALIZAÇÃO, ficará a critério da

CONTRATADA e terá sido definido no Plano de Escavaç ão.

Durante a execução dos serviços poderá a FISCALIZAÇ ÃO exigir a remoção e/ou

substituição de qualquer equipamento que não corres ponda aos valores de produção indicado no

Plano de Escavação, ou seja, por qualquer motivo in satisfatório.

Na medida do possível será sempre programado o uso do material resultante das

escavações, imediatamente após sua remoção. Caso n ão seja isto possível, deverá a CONTRATADA

preparar um local para estocá-los, conforme indicaç ões da FISCALIZAÇÃO.

As pilhas de estoque deverão ser localizadas de man eira que necessitem um mínimo de

transporte para os lugares onde os materiais serão aproveitados, sem interferir, porém, com o

andamento da obra. O equipamento de transporte, os caminhos e distâncias de transporte e a

forma de carregamento devem ser estudados pela CONT RATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

A acumulação nos estoques será feita por métodos qu e evitem a segregação de materiais

ou sua contaminação, a critério da FISCALIZAÇÃO. So mente quando aprovado pela FISCALIZAÇÃO

materiais escavados em áreas diferentes, que tenham características idênticas, a seu critério,

poderão ser estocados na mesma pilha.

Na conclusão dos trabalhos, se ainda sobrar materia l nos estoques, a critério da

FISCALIZAÇÃO estes depósitos serão tratados como bo ta-fora, ou então serão levados pela

CONTRATADA para os bota-fora já existentes.

Os materiais resultantes das escavações, inadequado s para uso nas obras, a critério da

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FISCALIZAÇÃO, serão depositados em bota-fora. A CON TRATADA deverá apresentar com a

devida antecedência para aprovação da FISCALIZAÇÃO, um plano delimitando as áreas, definindo os

caminhos e distâncias de transporte, fixando talude s e volumes a serem depositados.

Essas áreas serão escolhidas de maneira a não inter ferir com a construção e operação da

obra e nem prejudicar sua aparência estética, se ad aptando a forma e altura dos depósitos,

tanto quanto possível ao terreno adjacente. A CONT RATADA tomará todas as precauções

necessárias para que o material em bota-fora não ve nha a causar danos às áreas e/ou obras

circunvizinhas, por deslizamentos, erosão, etc. Par a tanto, deverá a CONTRATADA manter as áreas

convenientemente drenadas, a qualquer tempo, a crit ério da FISCALIZAÇÃO.

Na conclusão dos trabalhos as superfícies deverão a presentar bom aspecto, estar limpas,

convenientemente arenadas e em boa ordem. Por instr ução da FISCALIZAÇÃO, os materiais em bota-

fora poderão ser usados a qualquer momento. A CONTR ATADA poderá usar o material das escavações

depositado em bota-fora, para seus próprios serviço s no interior da obra, com prévia

autorização da FISCALIZAÇÃO.

5.1.3. Concreto

Estruturas de Concreto Armado

5.1.3.1. Concreto

A execução do concreto estrutural obedecerá rigoros amente ao projeto, especificações e

detalhes respectivos, levando-se em conta que os me smos obedecerão às prescrições da ABNT na

sua forma mais recente, bem como às presentes espec ificações.

A execução de qualquer parte da estrutura implica n a integral responsabilidade da

CONTRATADA por usa resistência e estabilidade. A FI SCALIZAÇÃO não liberará nenhuma concretagem

sem que antes tenham sido cumpridos os requisitos m ínimos de limpeza, posicionamento das

ferragens e outras peças embutidas, bem como a veri ficação da qualidade dos concretos, correto

posicionamento da armadura, formas e obediência às demais especificações de cada material.

O concreto será composto de cimento Portland, água, agregados inertes e aditivos que se

fizerem eventualmente necessários, sendo que só ser ão feitas inclusões de aditivos com

autorização da FISCALIZAÇÃO.

A composição da mistura será determinada por qualqu er método de dosagem racional,

estando a cargo da CONTRATADA, com a aprovação da F ISCALIZAÇÃO, uma pesquisa de agregados,

granulometria e fator água-cimento, no sentido de s e conseguir uma mistura plástica e

trabalhável, segundo as necessidades de utilização, e um concreto que, após uma cura adequada e

um apropriado período de endurecimento, apresente d urabilidade, impermeabilidade e resistência

compatíveis com os valores fixados, para cada tipo, pelo projeto.

A CONTRATADA confeccionará uma série de corpos de p rova de acordo com a ABNT, podendo

realizar controle assistemático para concreto armad o. Sempre que houver dúvida sobre a

qualidade do cimento, seja por efeito de longo e in adequado armazenamento, seja por deficiência

qualitativa do material, a FISCALIZAÇÃO poderá exig ir a realização de ensaios de compressão

monoaxial de modo a verificar se as tensões de rupt ura estão de acordo com os valores

admissíveis.

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A determinação da resistência à tração simples pode rá ser realizada no próprio

canteiro, sendo utilizado aparelho tipo Michaelis que rompa os corpos de prova por tração na

flexão. Caso haja dúvida sobre a qualidade do concr eto de estrutura já pronta, poderá ser

exigida pela FISCALIZAÇÃO a realização de ensaios n a própria peça executada, ou sobre amostras

aí colhidas. Estes ensaios serão executados segundo as Normas ASTM-C-42.

O cimento Portland obedecerá às características con stantes da ABNT, e será empregado em

todas as obras de concreto. Para cada uma das estr uturas deverá ser utilizado um único tipo de

cimento.

Caso os agregados sejam quimicamente ativos, a perc entagem de alcalinos no cimento não

deverá ultrapassar 0,6%. Serão executados ensaios d e qualidade do cimento, de acordo com os

métodos da ABNT, em laboratório indicado pela FISCA LIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO rejeitará as

partidas de cimento, em sacos ou a granel, cujas am ostras revelarem, nos ensaios,

características inferiores àquelas estabelecidas pe la ABNT, sem que caiba a CONTRATADA direito

a qualquer indenização, mesmo que o lote já se enco ntre no canteiro de obra.

Caso seja utilizado cimento ensacado, os sacos de c imento deverão ser empregados na

ordem cronológica em que foram colocados na obra. C ada lote de cimento ensacado deverá ser

armazenado de modo a ser facilmente determinável su a data de chegada ao canteiro, sendo encargo

da CONTRATADA todo o cuidado no sentido de protegê- lo da deterioração, devendo armazená-lo em

pilha de no máximo 10 sacos, durante um período nun ca superior a 90 dias.

Se for utilizado cimento a granel, os silos de arma zenamento deverão ser esvaziados e

limpos pela CONTRATADA, quando exigido pela FISCALI ZAÇÃO, todavia, o intervalo entre duas

limpezas sucessivas dos silos nunca será inferior a 120 dias.

A água destinada ao amassamento do concreto deverá ser límpida e isenta de teores

prejudiciais de sais, óleos, ácidos, álcalis e subs tâncias orgânicas obedecendo a ABNT. A

CONTRATADA procederá a uma pesquisa sistemática de mananciais de água utilizáveis para o

preparo do concreto no canteiro, de modo a estar se guro de que, em qualquer tempo, elas terão,

características não nocivas à qualidade do concreto .

A água a ser utilizada na confecção de argamassa ou concreto deverá ser analisada

mensalmente, pelo emprego de ensaios comparativos d e pega e resistência a compressão de

argamassa, feitos em igualdade de condições com águ a reconhecidamente satisfatória e com água

normalmente utilizada, e servirão de base à FISCALI ZAÇÃO para aceitá-la ou recusá-la. Caso

contrário, serão feitas análises químicas das águas .

Os agregados deverão satisfazer às Especificações B rasileiras da ABNT, sendo

verificados pelos ensaios segundo os métodos MB-6, MB-7, MB-8 e MB-10, contidos na norma

“Materiais para Concreto Armado - Especificações e Métodos de Ensaio” da ABNT.

Os diâmetros máximos para os agregados nas estrutur as de concreto serão adotados,

conforme o permitido pelas Normas Brasileiras. A es colha dos agregados e a respectiva

granulometria estão sujeitas às modificações que a FISCALIZAÇÃO achar útil, baseadas nos

ensaios e nas condições locais.

Os montes e silos de agregados deverão ser previsto s com um sistema de drenagem de

forma eficiente, impedindo-se a introdução de mater iais estranhos e a modificação da

granulometria.

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Os depósitos deverão ser dimensionados de tal modo que permitam o programa de

concretagem estabelecido, a preparação das várias p artidas que chegarem e a execução das

inspeções e dos ensaios necessários.

A areia a ser utilizada na confecção do concreto te rá sua qualidade determinada ABNT.

O agregado graúdo para concreto das peças volumosas será regado repetidamente pelo

menos 24 horas antes de sua utilização, de modo a m anter úmidas as superfícies das pedras. De

cada lote de 50m³ de agregado entregue no local da concretagem, será retirada uma amostra

representativa, a ser enviada ao laboratório para a nálise. Se for constatada a inferioridade

qualitativa do material, em relação às especificaçõ es estabelecidas pela FISCALIZAÇÃO, esta

poderá recusar o material, mesmo que este já tenha sido entregue, correndo por conta da

CONTRATADA os ônus que daí advirem.

Mediante aprovação prévia e por escrito da FISCALIZ AÇÃO, poderão ser empregados

aditivos destinados a melhorar a pega e/ou a resist ência do concreto, e também outras

características tais com plasticidade, homogeneidad e, peso específico, impermeabilidade,

resistência à compressão, etc., sempre precedidos d e ensaios de dosagem.

Estes aditivos, que poderão ser líquidos ou em pó, somente serão utilizados segundo o

especificado pela FISCALIZAÇÃO, sendo indicada a qu alidade e o tipo a ser utilizado. O

fornecimento, a conservação e o armazenamento em lo cal adequado, dos aditivos, ficará a cargo

da CONTRATADA.O teor de cimento, a granulometria do s agregados, o fator água-cimento e os

eventuais aditivos serão determinados e aprovados c om base nos ensaios de laboratório.

Durante o andamento das obras, a FISCALIZAÇÃO poder á introduzir modificações nas

misturas, sem que isto proporcione à CONTRATADA dir eito a reivindicações sobre preços ou prazos

de execução da obra.

A dosagem de cimento para cada traço, será feita a peso. As quantidades de brita e

areia serão determinadas a peso, sendo que a água s erá medida em peso ou volume. Na dosagem de

água de amassamento, será levada em conta a umidade dos agregados inertes, principalmente os de

areias, que serão determinados por meio de “speedymoisturetester” ou outros métodos expeditos

usuais.

Os traços serão determinados por dosagem racional d e modo a obter as tensões de ruptura

à compressão mínimas, fixadas em projeto. As dosage ns dos materiais componentes de cada mistura

serão feitas de acordo com o item 5, isto é, o cime nto será medido em peso, a brita e a areia

por pesagem, e a água pelo peso ou volume. Na medi ção desta última deverá ser levada em conta

a umidade dos agregados, para que seja assegurado o valor da relação água/cimento. Em qualquer

caso, o concreto deverá ser misturado mecanicamente .

A CONTRATADA deverá dar a conhecer as disposições q ue pretende adotar para a

concretagem, por meio de um memorial detalhado dito “Programa de Concretagem”, submetido à

FISCALIZAÇÃO dentro do programa geral do trabalho a lhe ser entregue. Salvo decisão contrária,

qualquer concretagem só poderá ser iniciada com a p resença de um representante da FISCALIZAÇÃO.

Todo o concreto será lançado durante o horário pré- estabelecido no Programa de Concretagem. O

lançamento noturno, em qualquer peça da obra, só se rá iniciado quando tenha sido instalada

iluminação adequada e a FISCALIZAÇÃO autorize por e scrito.

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Não será lançado concreto enquanto a profundidade d as fundações, o terreno de fundação,

as formas e sua amarração, os escoramentos e a arma ção não tiverem sido inspecionados e

aprovados pela FISCALIZAÇÃO. O concreto não será ex posto à ação da água antes de concluída a

pega. O lançamento do concreto será controlado de t al forma que a pressão produzida pelo

concreto fresco não ultrapasse a que foi considerad a no dimensionamento das formas e do

escoramento.

Depois de iniciada a pega, ter-se-á o cuidado de nã o sacudir as formas, nem provocar

esforço ou deformação nas extremidades de armações deixadas para amarração com peças a

construir posteriormente. Todo o concreto será lanç ado de uma altura inferior a 2,00m, para

evitar segregação de seus componentes. É proibido, neste caso, o emprego de calhas para

colocação do concreto. Onde for necessário lançar concreto diretamente de altura superior de

2,00m, ele será vertido através de tubos de chapa m etálica ou de material aprovado pela

FISCALIZAÇÃO.

As peças mencionadas serão lavadas cuidadosamente c om jato d’água após cada operação

ou, com maior frequência, quando for necessário. O concreto será lançado o mais próximo

possível de sua posição final, não sendo depositado em grande quantidade em determinados pontos

para depois ser espalhado ou manipulado ao longo da s formas. Ter-se-á especial cuidado em

encher cada trecho de formas evitando que o agregad o grosso fique em contato direto com a

superfície, e fazendo com que o concreto envolva as barras de reforço sem deslocá-las.

O lançamento de concreto com bombas só será permiti do com autorização escrita da

FISCALIZAÇÃO, que dependerá do equipamento disponív el para bombear concreto ser adequado para o

trabalho proposto quanto ao tipo, conveniente quant o à capacidade, e o método de bombeamento

poder ser adaptado à obra a construir. A operação de bomba será controlada de modo a produzir

corrente contínua de concreto, sem bolhas de ar.

Terminada a operação de bombeamento, caso for desej ado aproveitar o concreto que ficou

na tubulação, ele será expelido, de modo a não se c ontaminar, devendo ser os equipamentos

cuidadosamente limpos.

O concreto será lançado em camadas horizontais cont ínuas, cuja espessura não exceda 30

centímetros, exceto para determinadas peças cuja co ncretagem estiver prevista de outra forma.

Quando, por razões de emergências, for necessário c oncretar menos uma camada horizontal

completa numa operação, essa camada terminará num t abique, ou tábua vertical.

As descargas de concreto se sucederão sempre, umas em seguida às outras, cada camada

sendo concretada e compactada antes que a camada an terior tenha iniciado a pega, a fim de

evitar que se forme separação entre elas.

As superfícies serão deixadas ásperas a fim de se o bter sempre boa ligação com a camada

seguinte. As camadas que forem concluídas num dia d e trabalho, ou que tiverem sido concretadas

pouco antes de se interromperem temporariamente as operações, serão limpas logo que a

superfície tiver endurecido o suficiente, retirando -se toda a nata de cimento e todos os

materiais estranhos, a fim de evitar, dentro do pos sível, uniões visíveis e aparentes do

concreto com raspadeira ou com outra ferramenta ade quada.

As camadas horizontais que pela sua localização pos sam forçar adelgamento da camada

seguinte, serão modificadas, formando-se entalhes, de modo que a camada seguinte tenha pelo

menos 15 centímetros de espessura na extremidade.

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Sempre que houver dificuldade em colocar concreto j unto às faces das formas, devido à

presença de armações, à forma de peça, ou a qualque r outra circunstância, vibrar-se-ão as

formas de modo a forçar o contato da argamassa com a superfície da forma.

Não será permitido suspender ou interromper a concr etagem quando faltarem menos de 50

centímetros de altura para concluir qualquer peça, a não ser que os detalhes da obra indiquem

coroamento com menos de 50 centímetros de espessura , caso em que a junta de construção poderá

ser feita na base desse coroamento.

O concreto formará uma pedra artificial compactada com superfícies lisas nas faces

expostas. Quando qualquer pedaço de concreto ficar poroso, ou apresentar qualquer outro

defeito, será retirado e substituído, total ou parc ialmente, como for exigido pela

FISCALIZAÇÃO, inteiramente à custa da CONTRATADA.

A cura e provas de cargas obedecerão rigorosamente às normas da ABNT. As superfícies de

concreto deverão permanecer úmidas até os quatorze dias de idade. O meio empregado para a cura

será umedecimento por aspersão de água.

As superfícies de concreto destinados a ficarem apa rentes, e que não estiverem em

contato com moldes durante a concretagem, deverão s er alisados enquanto o concreto ainda

estiver fresco. A superfície do concreto será prote gida adequadamente da ação direta do sol, da

chuva e de agentes mecânicos, e não será deixada se car, quando da cura por aspersão contínua,

desde o lançamento até pelo menos 14 dias após. A água utilizada para cura deverá ser doce e

limpa.

As formas de madeira que permaneçam no local, dever ão ser mantidas úmidas até o final

da cura, para evitar a abertura de juntas e consequ ente ressecamento local do concreto.

As provas de carga serão realizadas sempre que a FI SCALIZAÇÃO tiver dúvidas sobre a

resistência de uma ou mais partes da estrutura. Es tas provas serão executadas de acordo com as

especificações da ABNT.

Sempre que não tiver sido indicado outro procedimen to, peças com espessura igual ou

superior a 20cm serão adensadas empregando-se vibra dores pneumáticos ou elétricos, de imersão

ou de forma, conforme o caso. O vibrador será manti do na massa de concreto até que apareça a

nata na superfície, quando então deverá ser retirad o e mudado de posição.

Em peças delgadas, cujas formas tiverem sido constr uídas para resistirem à vibração,

serão empregados vibradores externos, preliminarmen te aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Quando se

tratar de peças fortemente armadas, a CONTRATADA us ará vibradores capazes de compactar o

concreto sem danificar as armações e formas. A vibr ação terá intensidade e duração suficiente

para produzir plasticidade e assentamento do concre to, adensando-o perfeitamente, sem excessos

que provoquem segregações dos materiais. Os vibrado res de imersão serão aplicados no ponto de

descarga do concreto e nos lugares onde o concreto tiver sido depositado pouco antes.

Os vibradores descreverão voltas através de quaisqu er cavidades formadas por pedras, de

modo que toda a massa seja compactada de uma camada , o vibrador será mantido em posição

vertical e a agulha deverá penetrar cerca de 10 cm na camada inferior, anteriormente lançada,

ele não será deslocado rapidamente no interior da m assa, em uma vez terminada a vibração, será

retirado lentamente para evitar a formação de bolha s e vazios. Fica proibido o espalhamento de

concreto utilizando pá, devendo ser usadas caçambas especiais para lançamento sendo o

adensamento iniciado imediatamente.

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Novas camadas não poderão ser lançadas antes que a precedente tenha sido tratada

segundo estas prescrições. Serão obedecidas as pres crições da ABNT. Quando a concretagem for

suspensa por período de tempo superior àquele em qu e se iniciou a peça, o ponto onde tiver sido

suspensa será considerado uma junta de concretagem.

A localização das juntas de concretagem será planej ada antecipadamente, e a concretagem

será continua, de junta a junta. Essas juntas serão perpendiculares às linhas de ação dos

esforços principais, devendo situar-se em trechos d e esforço cortante mínimo e onde sejam

viáveis. No caso de se terem juntas de concretagem, a superfície que servirá de junta será

varrida intensamente com escova de aço, no período de 3 a 6 horas após a concretagem, ou será

lavada com jato d’água e ar comprimido.

A concretagem de bloco da fundação será feita de mo do que todas as juntas de

concretagem que ficarem por cima da parte superior da fundação, sejam perfeitamente horizontais

e, sempre que possível, localizadas de modo a não s erem visíveis depois de concluída a obra.

Quando se for unir concreto com outro já endurecido , a superfície da parte feita será

raspada com ferramenta apropriada, para retirar a a rgamassa superficial, o material solto e os

corpos estranhos. Essa superfície, lavada e limpa com escovas de aço, será molhada e

conservada assim até a concretagem. Na ocasião da concretagem, pouco antes do lançamento, a

superfície preparada será coberta com uma camada de 1 cm de argamassa de cimento e areia, com

traço igual ao do concreto, e fator água-cimento nã o superior ao da mistura a ser

posteriormente lançada.

A critério da FISCALIZAÇÃO poderão ser utilizados a ditivos a base de epóxi para união

das estruturas.

Sempre que o concreto for aplicado diretamente em c ontato com uma superfície rochosa, a

operação será feita depois da purga da rocha, lavag em com água sob pressão de pelo menos 5

kg/cm², e retirada toda a água dos sulcos por meio do ar comprimido.

A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser utilizados aditivos retardadores de pega, que

serão removidos com jato d’água quando do lançament o do concreto fresco. Para ir ligando as

camadas sucessivas, deixar-se-ão chavetas adequadas na parte de cima da última camada, ao

concluir cada jornada, e far-se-á o mesmo em outras alturas quando o trabalho for interrompido.

Essas chavetas sobressairão acima ou além da junta, como estiver indicado no projeto. Em vez

de chavetas podem ser empregadas as pedras ásperas ou espigas de aço, a critério da

FISCALIZAÇÃO.

O tamanho e o afastamento das chavetas e das espiga s serão os indicados pela

FISCALIZAÇÃO. Para a correção das fissuras superfic iais deverá se identificar e marcar a trinca

após a limpeza e lavagem da superfície do concreto.

A trinca será facilmente identificada uma vez que a unidade por ela, havendo contraste

entre a cor clara ao concreto seco e a linha escura da trinca molhada: esta deverá ser marcada,

antes que seque completamente, abrir ao longo da tr inca um sulco de cerca de 1 (um) centímetro

de largura por 2 (dois) centímetro de profundidade e limpar com escova de aço e preencher o

sulco com material de vedação rígido, utilizando-se de produtos sintéticos a base de resina

epóxica.

Será utilizado resina pura, em fissuras de pequenas dimensões e resina com Filler , para

injeção em fissuras maiores, reparos em geral, ou c omo auxiliar nos serviços de injeção

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(vedação superficial).

As fissuras profundas existentes estão caracterizad as como juntas de trabalho, estando

consequentemente sujeitas a movimentação, decorrent e da variação de temperatura,neste é

indicado a utilização de materiais elásticos para o tratamento dessas fissuras. Neste caso será

aplicado o mástique elástico à base de polissufeto, que além de permitir o trabalho mecânico da

trinca, proporciona perfeita estanqueidade.

5.1.3.2. Armadura – Aço Estrutural CA-50/60 (Fornecimento e Colocação)

As barras de aço deverão ser convenientemente limpa s de qualquer substância prejudicial

à aderência, devendo ser retiradas as camadas event ualmente destacadas por oxidação.

A execução das armaduras de aço deverá obedecer rig orosamente o projeto no que se

refere a bitola, posicionamento, tensão de escoamen to, dobramento, recobrimento, tensão de

escoamento, etc. Deverá ser obedecida a ABNT, na su a forma mais recente.

As partidas serão recebidas na presença da FISCALIZ AÇÃO que aprovará o local de

descarga e providenciará a separação por lote. Em u ma inspeção preliminar, deverá ser

verificado se a partida está de acordo com o pedido e se apresenta homogeneidade geométrica,

assim como isenção de defeitos prejudiciais, tais c omo: bolhas, fissuras, espoliações,

corrosão, graxa e lama aderentes.

O aço será depositado sobre travessas de madeira, d e modo a evitar o contato com o

solo, que deverá ser firme, com leve declividade e será recoberto com camada de brita. Durante

a obra deverão ser obtidos certificados por laborat órios idôneos, de testes que mostrem que o

aço obedece às especificações recomendadas, para ap rovação da FISCALIZAÇÃO.

Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aç o só será concebida após a aprovação

da FISCALIZAÇÃO. Não serão permitidas emendas de ba rras não previstas no projeto. Antes de

serem introduzidas nas formas, as barras de aço dev erão apresentar perfeitas condições de

limpeza.

A armadura deverá ser montada e mantida dentro das formas, conforme os detalhes do

cálculo estrutural, com respeito às distâncias entr e as barras e entre as formas, utilizando-se

tarugos de aços ou, preferencialmente, tacos de con creto.

Para amarração das barras de aço, será empregado ar ame recozido nº. 18. Nas lajes deve

ser feita amarração das barras, de modo que em cada uma delas o afastamento entre duas

amarrações não exceda de 35cm.

5.1.3.3. Formas e Escoramentos

Deverá ser utilizada forma com chapa de compensado plastificada em todos os elementos

estruturais aparentes. As partes da estrutura não v isíveis poderão ser executadas com madeira

serrada em bruto. Após a retirada das formas, o ele mento concretado será exibido à FISCALIZAÇÃO

para exame. Serão obedecidas todas as prescrições d a ABNT.

As formas deverão ter as amarrações e os escorament os necessários para não sofrerem

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deslocamentos ou deformações quando do lançamento d o concreto, fazendo com que, por ocasião da

desforma, a estrutura reproduza o determinado em pr ojeto.

As formas deverão ser estanques, lisas, solidamente estruturadas e apoiadas, devendo

sua liberação para concretagens ser precedida de ap rovação da FISCALIZAÇÃO. Na execução de

paredes de concreto armado, a ligação entre as form as externas e internas será efetuada por

meio de elementos rígidos.As escoras ou pontaletes, terão secção em que se possa inscrever uma

circunferência de diâmetro igual a 3” no mínimo, e só poderão ter uma emenda, não situada no

terço médio.

A emenda será de topo, com cobre-juntas de madeira ajustando o eixo do pontalete ou

escora. Os escoramentos com mais de 3,00m de altura serão contraventados. Antes do lançamento

do concreto será procedida a limpeza das caixas de vigas, pilares e superfícies de lajes,

molhando-se as formas até a saturação.

No caso em que as superfícies das formas sejam trat adas com produtos anti-aderentes,

destinados a facilitar a desmoldagem, esse tratamen to deverá ser feito antes da colocação da

armadura. Os produtos empregados não deverão deixar , na superfície do concreto, resíduos que

sejam prejudiciais ou possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplicação de

revestimento.

O prazo mínimo para retiradas das formas deve ser:

• Faces laterais = 3 dias (pilares e vigas);

• Faces inferiores, deixando-se pontaletes bem cunhad os, adequadamente espaçados= 14 dias; e

• Faces inferiores sem pontaletes = 21 dias.

A redução destes prazos somente poderá ser efetuada quando do emprego de aditivos que

acelerem o endurecimento ou quando da utilização de processos especiais de cura.

O desmoldamento será efetuado sem choque, e de acor do com o programa elaborado para a

execução da estrutura. Só poderão ser reaproveitada s peças em perfeito estado, não empenadas,

ficando sujeitas a rejeição da FISCALIZAÇÃO. O proj eto das formas será de responsabilidade da

CONTRATADA.

5.1.4. Alvenaria

Alvenaria de Tijolos Cerâmicos

As paredes de alvenaria a serem executadas deverão obedecer às dimensões e alinhamentos

indicados no projeto. Serão utilizados tijolos cerâ micos 10x15 x20cm. Os tijolos de barro

maciços ou furados serão de procedência conhecida e idônea, bem cozidos, textura homogênea,

compactos, suficientemente duros para o fim a que s e destinam, isentos de fragmentos calcários

ou outro qualquer material estranho.Deverão apresen tar arestas vivas, faces planas, sem fendas

e dimensões perfeitamente regulares.

Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR 7170

e NBR 8041, para tijolos maciços, e NBR 7171, para tijolos furados. Se necessário,

especialmente nas alvenarias com função estrutural, os tijolos serão ensaiados de conformidade

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com os métodos indicados nas normas.O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados

de modo a evitar quebras, trincas, umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições

prejudiciais.

As alvenarias de tijolos de barro serão executadas em obediência às dimensões e

alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja

espessura não deverá ultrapassar 10mm. As juntas se rão rebaixadas a ponta de colher. Os tijolos

serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa. O assentamento dos

tijolos será executado com argamassa de cimento, e areia, no traço volumétrico 1:6, quando não

especificado pelo projeto ou FISCALIZAÇÃO. A critér io da FISCALIZAÇÃO poderá ser utilizada

argamassa pré-misturada.

Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto, será

aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3, com adição de

adesivo, quando especificado pelo projeto ou FISCAL IZAÇÃO. Neste caso, dever-se-á cuidar para

que as superfícies de concreto aparente não apresen tem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios

de argamassa utilizada no chapisco.

Deverá ser prevista ferragem de amarração da alvena ria nos pilares, de conformidade com

as especificações de projeto. As alvenarias não ser ão arrematadas junto às faces inferiores das

vigas ou lajes. Posteriormente serão encunhadas com argamassa de cimento e areia, no traço

volumétrico 1:3 e aditivo expansor, se indicado pel o projeto ou FISCALIZAÇÃO.

Se especificado no projeto ou a critério da FISCALI ZAÇÃO, o encunhamento será realizado

com tijolos recortados e dispostos obliquamente, co m argamassa de cimento e areia, no traço

volumétrico 1:3, quando não especificado pelo proje to ou FISCALIZAÇÃO.

A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser utilizadas cunhas pré-moldadas de concreto em

substituição aos tijolos.Em qualquer caso, o encunh amento somente poderá ser executado quarenta

e oito horas após a conclusão do pano de alvenaria. Os vãos de esquadrias serão providos de

vergas.

Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e p aredes baixas de alvenarias de

tijolos não encunhadas na estrutura deverão ser exe cutadas cintas de concreto armado, conforme

indicação do projeto.

Todas as etapas do processo executivo deverão ser i nspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de

modo a verificar a locação, o alinhamento, o nivela mento, o prumo e o esquadro das paredes, bem

como os arremates e a regularidade das juntas, de c onformidade com o projeto.

5.1.5. Revestimentos

5.1.5.1. Chapisco

Todas as superfícies a serem revestidas receberão c hapisco traço 1:4 de cimento e areia

depois de convenientemente limpa. Os chapiscos deve rão ter espessura máxima de 5mm. Serão

chapiscadas também todas as superfícies lisas de co ncreto, como teto, montantes, vergas e

outros elementos da estrutura que ficarão em contat o com a alvenaria, inclusive fundo de vigas.

O chapisco poderá ser aplicado com peneira ou por m eio de máquinas.

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5.1.5.2. Argamassa para revestimento com aditivo impermeabil izante

As superfícies a serem revestidas, com exceção daqu elas que irão receber elementos

cerâmicos, levarão reboco paulista (massa única) no traço 1:3 com aditivo impermeabilizante. A

execução do reboco será iniciada após 48 horas do l ançamento do emboço, com a superfície limpa

com vassoura e suficientemente molhada com broxa.

Antes de ser iniciado o reboco, dever-se-á verifica r se os marcos, contra-batentes e

peitoris já se encontram perfeitamente colocados. Q uando especificada no projeto ou recomendada

pela FISCALIZAÇÃO, poder-se-á utilizar argamassa pr é-fabricada. Cada parede deve

preferencialmente ser rebocada de uma só vez a fim de evitar emendas. Os panos não concluídos

no mesmo dia terão os bordos das massas completamen te escarificados, a fim de dar perfeita

aderência e permitir continuidade à superfície. Os rebocos regularizados e desempenados, à

régua e desempenadeira, deverão apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente

planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou de sigualdade de alimento da superfície. O

acabamento final deverá ser executado com desempena deira revestida com feltro, camurça ou

borracha macia.

A espessura do reboco será de 20mm. Todas as etapas do processo executivo deverão ser

inspecionadas pela FISCALIZAÇÃO, de modo que a supe rfície final se apresente bem homogênea,

nivelada e acabada, não se admitindo ondulações ou falhas, de conformidade com as indicações de

projeto.

5.1.5.3. Impermeabilização de Superfícies em Contato com áre as úmidas

A impermeabilização de superfícies em contato com á gua far-se-á sempre que indicado em

projeto ou orientado pela Fiscalização. As estrutur as a serem impermeabilizadas com argamassa

rígida, devem estar suficientemente dimensionadas d e forma a não apresentarem trincas. As

superfícies a serem revestidas devem ser ásperas, i sentas de partículas soltas e de materiais

estranhos. As superfícies lisas terão de ser picota das e lavadas.

Os cantos deverão ser arredondados, formando meia-c ana. Deverá ser aplicado um chapisco

(cimento areia 1:3) com adição de impermeabilização SIKA-I ou similar em relação ao peso do

cimento. A espessura do chapisco deverá ser de 0,5c m. Após um período mínimo de três dias, à

partir da aplicação do chapisco e depois de varrida e lavada a superfície chapiscada, será

aplicado um revestimento com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de 6% de

impermeabilização SIKA-I ou similar, em relação ao peso do cimento, com espessura mínima de

1,5mm.

Decorridos três dias do revestimento, será aplicada a massa fina, com argamassa,

espessura mínima de 1,5 mm, alisada com desempenade ira metálica. Suas juntas de acabamento

deverão ser desencontradas. Dever-se-á então, 7 (se te) dias após o término dos serviços de

revestimento das superfícies a serem protegidas, ap licar três demãos de tinta protetora de base

betuminosa, livre de fenóis, IGOL A da SIKA ou simi lar.

5.1.6. Pintura

Pintura Látex Acrílica.

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Todas as paredes e tetos serão pintados com tinta à base de látex acrílica fosca. As

tintas a serem utilizadas serão de primeira qualida de, em cores a serem definidas pela

FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais deverão ser recebi dos em seus recipientes originais, contendo

as indicações do fabricante, identificação da tinta , numeração da fórmula e com seus rótulos

intactos.

A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom desempenho dos

materiais, bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por armazenagem inadequada. Esta

área será mantida limpa, sem resíduos sólidos, que serão removidos ao término de cada dia de

trabalho.

A superfície a ser pintada deve estar curada. As pi nturas serão executadas de acordo

com o tipo e cor indicados no projeto e nas especif icações, ou de acordo com as pinturas das

instalações existentes, cujo padrão deverá ser mant ido. As superfícies a pintar serão

cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam,

devendo ser examinados e corrigidos todos e quaisqu er defeitos de revestimentos, antes do

início dos serviços.

A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando -se precauções especiais contra o

levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente. Toda vez que

uma superfície tiver sido lixada, esta será cuidado samente limpa com uma escova e, depois, com

um pano seco, para remover todo o pó, antes de apli car a demão seguinte. As superfícies só

poderão ser pintadas quando completamente enxutas.

Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente

seca, recomendando-se observar um intervalo de 24 h oras entre demãos sucessivas. Igual cuidado

deverá haver entre demãos de tinta e de massa, obse rvando-se um intervalo mínimo de 48 horas

após cada demão de massa.

Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serã o suspensos em tempos de chuva ou de

excessiva umidade. As cores e tons deverão ser apro vadas pela FISCALIZAÇÃO, devendo para isso a

CONTRATADA preparar amostras com as dimensões de 1, 00x0,50m, nos locais indicados por aquela,

não recebendo, no entanto, nenhum adicional pela ex ecução deste serviço.

Se as cores não estiverem definidas no projeto, cab e a FISCALIZAÇÃO decidir sobre as

mesmas. Deverão prevalecer, de um modo geral, as co res e tonalidades claras. Para todos os

tipos de pintura indicados, serão aplicados sobre a s bases ou queimação, no mínimo duas

demãos(salvo indicação contrária do fabricante ou d a FISCALIZAÇÃO), ou tantas quantas forem

necessárias para obter-se a perfeita cobertura dos parâmetros e completa uniformização de tons.

Toda a superfície pintada deverá apresentar, depois de pronta, uniformidade quanto à

textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-fosco e b rilhante). Deverão ser evitados

escorrimentos ou respingos de tinta nas superfícies não destinadas à pintura. A chapa testa as

fechaduras deverá ser protegida com fita celulose; as entradas rosetas, puxadores, etc., serão

fixados após a demão de acabamento. Os respingos qu e não puderem ser evitados deverão ser

removidos com emprego de solventes adequados.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Os licitantes interessados deverão apresentar as co ndições habilitatórias previstas nas

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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Leis n˚ 8.666/1993, e n˚ 10.520/2002 e alterações p osteriores, bem como as qualificações que

dispuser o edital;

As LICITANTES deverão fazer um reconhecimento no lo cal da obra antes da apresentação

das propostas, a fim de tomar conhecimento da situa ção atual das instalações, da extensão dos

serviços a serem executados, das dificuldades que p oderão surgir no decorrer da obra, bem como,

cientificarem-se de todos os detalhes construtivos necessários a sua perfeita execução.

Os aspectos que as LICITANTES julgarem duvidosos, d ando margem à dupla interpretação,

ou omissos nestas Especificações, deverão ser apres entados à FISCALIZAÇÃO através de fax e

elucidados antes da Licitação da obra. Após esta fa se, qualquer dúvida poderá ser interpretada

apenas pela FISCALIZAÇÃO, não cabendo qualquer recu rso ou reclamação, mesmo que isso venha a

acarretar acréscimo de serviços não previstos no or çamento apresentado por ocasião da

Licitação, os quais não serão implementados posteri ormente. Portanto, a CAERD não se

responsabiliza pelos ônus causados.

Poderá participar toda e qualquer empresa individua l ou sociedade regularmente

estabelecida no país, que seja especializada no obj eto da licitação, e que satisfaça a todas as

exigências do Termo de Referência, Projetos, Especi ficações e Normas (incluindo-se também

nestas exigências as Empresas Consorciadas e Subcon tratadas, sendo este fator imprescindível

para sua autorização), e que possuam no seu quadro, na data prevista para a entrega da

proposta, profissional de nível superior ou outro d evidamente reconhecido pela entidade

competente, detentor de Acervo Técnico por execução de obras ou serviços de características

semelhantes ao objeto da licitação.

A CONTRATADA, as Empresas Consorciadas e Subcontrat adas, deverão apresentar todos os

documentos referentes a regularidade fiscal, confor me a jurisprudência do TCU (Acórdãos do

Plenário nº 222/2006, nº 1.529/2006, nº 2.082/2009 e nº 2.831/2009).

6.1. Participação de Empresas Consorciadas

6.1.1. A participação de empresas consorciadas, será regid o de acordo com Art. 14, Parágrafo

Único, da Lei Nº. 12.462 de 04 de agosto de 2011, A rt. 33, I, II, III, IV e V, da Lei 8.666 de

21 junho de 1.993 e Art. 64 do Decreto Estadual Nº 18.251/13.

6.1.2. As empresas consorciadas apresentarão instrumento p úblico ou particular de compromisso de

constituição de consórcio subscrito pelos consorcia dos, com a indicação do nome do consórcio e

da empresa líder, que será responsável principal, p erante a ADMINISTRAÇÃO, pelos atos

praticados pelo consórcio, sem prejuízo da responsa bilidade solidária dos integrantes e das

empresas consorciadas, tanto na fase de licitação q uanto na execução do contrato.

6.1.3. A empresa líder terá poderes para requerer, transfe rir, receber e dar quitação,

subscrevendo em nome do Consórcio todos os atos ref erentes à execução do Contrato, indicação

dos compromissos e obrigações, bem como o percentua l de participação de cada empresa no

consórcio, em relação ao objeto da licitação.

6.1.4. Declaração de que o consórcio não terá sua constitu ição ou forma modificada sem a prévia

aprovação da ADMINISTRAÇÃO, conforme determina o Ar t. 64, § 4º, do Decreto Estadual Nº. 18.251

de 26 de setembro de 2.013.

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6.1.5. O prazo de duração do consórcio deverá coincidir co m a data do recebimento definitivo

pela Administração das obras/serviços objeto do con trato administrativo licitado.

6.1.6. O consórcio apresentará em conjunto a documentação individualizada de cada empresa,

relativa à habilitação jurídica, qualificação traba lhista, regularidade fiscal e de seus

índices econômico-financeiros.

6.1.7. O consórcio no conjunto dos consorciados deverá ate nder plenamente a todos os requisitos

relativos à habilitação técnica e econômico-finance ira.

6.1.8. As empresas consorciadas poderão somar os seus quan titativos técnicos, para atender

integralmente às exigências para habilitação técnic a do Edital e para efeito de qualificação

econômico-financeira, o somatório dos valores de ca da consorciado, na proporção de sua

respectiva participação.

6.1.9. É causa de impedimento a participação de empresa co nsorciada, na mesma licitação, através

de mais de um consórcio ou isoladamente.

6.1.10. A exigência quanto ao Patrimônio Líquido/Capital So cial deverá ser comprovada

coletivamente na proporção da participação de cada empresa no consórcio, para fim de atingir o

limite fixado no Edital.

6.1.11. O licitante vencedor fica obrigado a promover, ante s da celebração do contrato, a

constituição e o registro do consórcio, nos termos do compromisso referido nos subitens 6.1.1.

e 6.1.2.,deste item.

6.1.12. Nos atestados de obras/serviços executados por empr esas em consórcio serão

considerados, para comprovação dos quantitativos, o s serviços executados pela licitante que

estejam discriminados separadamente no atestado téc nico, para cada participante do consórcio.

Se as quantidades de serviços não estiverem discrim inadas no corpo da certidão/atestado, serão

considerados os quantitativos comprovados pelos ate stados na proporção da participação da

licitante na composição inicial do consórcio.

6.2. Sub-Rogação e Subcontratação

6.2.1. Poderão ser subcontratados alguns serviços, desde q ue não se incluam entre os de maior

relevância e sejam submetidos à prévia autorização da CAERD, homologados por essa, limitados a

20% (vinte por cento) do valor total da obra; Porta nto, NÃO PODERÁ, sob nenhum pretexto ou

hipótese, subcontratar todos os serviços e obras ob jeto do Contrato, devendo utilizar na obra

seus próprios funcionários devidamente registrados em CTPS;

6.2.2. Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte d os serviços e obras, a Contratada

realizará a supervisão e coordenação das atividades da Subcontratada, bem como, responderá

perante o Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao

objeto da subcontratação, estando ciente que todas as ações realizadas pela subcontratada são

de inteira responsabilidade da Contratada, que se a figura como única responsável perante a

CAERD.

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6.2.3. A Contratada assumirá a responsabilidade por eventu al subcontratação das obras ou

serviços acima relacionados perante a CAERD e dever á ter dessa última prévia e expressa

anuência, devendo obedecer o art. 19 do Decreto Est adual Nº 18.251 de 26 de setembro de 2.013.

6.2.4. A subcontratação não exclui nem reduz a responsabil idade da Contratada, inclusive perante

terceiros, por qualquer irregularidade ou, ainda, r esultante de imperfeições técnicas, vícios

redibitórios ou emprego de material inadequado ou d e qualidade inferior e, na ocorrência deste,

não implica em corresponsabilidade da CAERD ou de s eus agentes e prepostos, em consonância com

os artigos 69 e 70 da Lei 8.666/93.

6.2.5. A CAERD se reserva o direito de rejeitar, no todo o u em parte, os serviços realizados por

meio da subcontratação em desacordo com o estipulad o nos documentos contratuais e nas normas e

especificações.

6.2.6. A empresa subcontratada deverá utilizar uniforme e EPI’s idênticos aos da contratada,

devendo obedecer as mesmas regras quanto a serviços e sinalização de trechos.

6.2.7. A Contratada deverá apresentar a documentação (Cert ificado de Acervo Técnico – CAT) da

empresa subcontratada que comprove a qualificação t écnica operacional e profissional para

realizar o(s) serviço(s) subcontratado(s).

Serviços de Terceiros: Serviços de terceiros são se rviços específicos componentes de um

projeto cuja execução exige especialização que não consta da capacidade de produção da

Contratada. São realizados por terceiros na forma d e pessoa física ou jurídica através de

SUBCONTRATO ou instrumentos formais com a Contratad a.

7. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DAS EMPRESAS LICITANTES

A licitante deverá apresentar documentação que comp rove sua qualificação técnica para

execução dos serviços objeto do presente Termo de R eferência, conforme descrito a seguir:

7.1. Capacitação Técnico-Operacional

7.1.1. Atestado(s) de capacidade técnico-operaciona l, fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de

direito público ou privado, devidamente registrado( s) no CREA ou acompanhado da respectiva

Certidão de Acervo Técnico (CAT), emitida pelo CREA , comprovando que a licitante executou, a

contento, serviços de natureza e vulto compatíveis com o objeto desta licitação, e que façam

referência às parcelas de maior relevância, de form a clara e precisa, com as seguintes

características mínimas:

MURO DE

ALVENARIA

Execução de concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 20 Mpa, controle tipo "B"

M³ 1,4

Execução de alvenaria de tijolo cerâmico furado M² 30

Execução de impermeabilização de superfícies com ar gamassa M² 10

Execução de concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 25 Mpa, controle tipo "B"

M³ 1,4

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7.1.2. Será admitido o somatório de atestados, limi tado ao máximo de 03 (três), para comprovar

cada item isoladamente. Os atestados poderão ser ap resentados da seguinte maneira:

- Um atestado para cada item exigido ou;

- Atestado que contenha um ou mais itens exigidos.

7.1.3. Para atendimento das exigências relacionadas acima será permitida a apresentação de

tantos atestados quantos forem necessários.

7.1.4. Nos atestados de obras/serviços executados p or empresas em consórcio serão considerados,

para comprovação dos quantitativos constantes do it em 7.1.1, os serviços executados pela

licitante que estejam discriminados separadamente n o atestado técnico, para cada participante

do consórcio:

Se as quantidades não estiverem discriminadas no co rpo da certidão/atestado, serão considerados

os quantitativos comprovados pelos atestados na pro porção da participação da licitante na

composição inicial do consórcio.

7.2. Da Capacitação Técnico-Profissional

7.2.1. A licitante deverá apresentar capacitação té cnico-profissional através de atestado

emitido de acordo com a Resolução nº 317 de 31 de O utubro de 1.986, do CONFEA, comprovando,

através de seus profissionais de nível superior ind icados para compor a Equipe Técnica, ter

executado obra para órgão ou entidade da Administra ção Pública, Direta ou Indireta, Federal,

Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, ou aind a, para empresas de direito privado,

compatíveis com a natureza do objeto da licitação, a seguir relacionados:

Execução de concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 20 Mpa, controle tipo

"B"

Execução de alvenaria de tijolo cerâmico furado

Execução de impermeabilização de superfícies com ar gamassa

Execução de concreto armado com betoneira para infr a-estrutura, fck 25 Mpa, controle tipo

"B"

7.2.2. Os atestados e/ou certidões fornecidos por p essoas jurídicas de direito público ou

privado, somente serão aceitos com as respectivas c ertidões do CREA. Devendo apresentar somente

os atestados e/ou certidões necessários e suficient es para a comprovação do exigido, e indicar

com marca texto os itens que comprovarão as exigênc ias.

7.2.3. As certidões e/ou atestados apresentados dev erão conter as seguintes informações

básicas: Nome do contratado e do contratante; Ident ificação do objeto do contrato (tipo ou

natureza do serviço); Localização do serviço; Servi ços executados (discriminação).

8. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

a) Responsabilizar-se pela solicitação em tempo hábi l, qualidade e condições do transformador a

ser fornecido;

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b) Acompanhar e fiscalizar os serviços ora prestados e efetuar o pagamento nas condições e

preços pactuados;

c) Rejeitar no todo ou em parte se os serviços que f orem executados em desacordo com as

exigências em Lei e neste Termo de Referência;

d) Proporcionar todas as facilidades para que a cont ratada possa desempenhar seus serviços;

e) Notificar a contratada por escrito da aplicação d e eventuais penalidades, garantindo o

contraditório e ampla defesa, conforme previsto na Lei nº. 8.666/93;

f) Não permitir que outrem execute os serviços objet o do presente processo a que se obrigou a

Contratada;

g) Efetuar o recebimento do muro, somente após a ver ificação e devida conferência da obra,

analisando se a mesma atende às especificações e ex igências postuladas;

h) Zelar pela boa qualidade do muro, receber, apurar e solucionar queixas e reclamações dos

usuários.

OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

9.1. Obrigações da Contratada

A(s) licitante(s) vencedora(s) do certame se obriga rá a efetuar os serviços conforme

adjudicada, com a qualidade padrão requerida de mer cado, no local indicado pela Administração

no item 01 e ainda, cumprir e fazer cumprir as exigências técn icas e fiscais previstas em

contrato, inclusive as seguintes:

a) Responsabilizar-se por todas as despesas decorrente s da execução do contrato, inclusive

tributos, contribuições previdenciárias, encargos t rabalhistas e quaisquer outras que forem

devidas em relação ao fornecimento à realização da obra.

b) Todas as despesas referentes a frete e outros, nece ssários para o transporte, instalação e

entrega do transformado, devem ocorrer por conta da Empresa vencedora;

c) Prestar esclarecimentos que forem solicitados pela contratante, a respeito da execução do

contrato sempre que for necessário;

d) Responder pelos danos causados diretamente a CAERD e/ou a terceiros, decorrentes da culpa ou

dolo na execução do objeto;

e) Reparar, corrigir, remover, substituir, desfazer ou refazer, única e exclusivamente à sua

custa e risco, num prazo máximo de 10 (dez) dias co ntados da notificação que lhe for entregue

oficialmente, quaisquer vícios, defeitos, incorreçõ es, erros, falhas e imperfeições no

transformador, decorrente de culpa ou dolo da empre sa fornecedora e dentro das especificações

do fabricante.

Obrigações Trabalhistas

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A CONTRATADA será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos,

portarias e normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto

do Contrato, inclusive por suas Subcontratadas e fo rnecedores.

� Providenciar junto ao CREA as Anotações de Respons abilidade Técnica - ART’s referentes ao

objeto do Contrato e especialidades pertinentes, no s termos da Lei Nº 6496/77;

� Obter junto ao INSS o Certificado de Matrícula rel ativo ao objeto do Contrato, de forma a

possibilitar o licenciamento da execução dos serviç os e obras, nos termos do art. 83 do Decreto

Federal Nº 356/91;

� Apresentar à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início dos trabalhos, as informações

pertinentes à sua identificação e ao objeto do Cont rato, bem como o Programa de Condições e

Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construçã o - PCMAT, de conformidade com a Portaria Nº

4/95 da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho , e modificações posteriores;

� Responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à

legislação social e trabalhista em vigor, particula rmente no que se refere ao pessoal alocado

nos serviços e obras objeto do Contrato;

� Atender às normas e portarias sobre segurança e sa úde no trabalho e providenciar os seguros

exigidos em lei, na condição de única e responsável .

Documentos Complementares

Serão documentos complementares a estas Especificaç ões Técnicas, independentemente de

transcrição:

● Todas as normas da ABNT relativas ao objeto destas especificações técnicas;

● Instruções técnicas e catálogos de fabricantes, qu ando aprovados pela FISCALIZAÇÃO;

● As Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema C REA/RO e CONFEA;

� As Normas do INMETRO; e

� Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federa is e Estaduais inclusive normas de

concessionárias de serviços públicos.

Materiais

Todos os materiais necessários serão fornecidos pel a CONTRATADA. Deverão ser de

primeira qualidade e obedecer às normas técnicas es pecíficas. As marcas citadas nestas

especificações constituem apenas referência, admiti ndo-se outras desde que contenha a mesma

qualidade, durabilidade, resistência e demais espec ificações técnicas (ou melhor) que a

anterior, sendo previamente apresentadas à FISCALIZ AÇÃO.

Condições de Similaridade

Os materiais especificados poderão ser substituídos , mediante consulta prévia à

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FISCALIZAÇÃO, por outros similares, desde que possu am as seguintes condições de similaridade em

relação ao substituído: qualidade reconhecida ou te stada, equivalência técnica (tipo, função,

resistência, estética e apresentação) e mesma ordem de grandeza de preço.

Mão-de-Obra e Administração da Obra

A CONTRATADA deverá empregar somente mão-de-obra qu alificada na execução dos diversos

serviços. Cabem à CONTRATADA as despesas relativas às leis sociais, seguros, vigilância,

transporte, alojamento e alimentação do pessoal, du rante todo o período da obra.

A CONTRATADA se obriga a fornecer a relação de pess oal e a respectiva guia de

recolhimento das obrigações com o INSS. Ao final da obra, deverá ainda fornecer a seguinte

documentação relativa à obra:

● Certidão Negativa de Débitos com o INSS;

● Certidão de Regularidade de Situação perante o FGT S; e

● Certidão de Quitação do ISS referente ao Contrato.

9.2. Responsabilidade Técnica e Garantia

A CONTRATADA deverá apresentar, antes do início dos trabalhos, as ART’s referentes à

execução da obra e aos projetos, incluindo os forne cidos pelo CONTRATANTE. A guia da ART deverá

ser mantida no local dos serviços.

Com relação ao disposto no art. 618 do Código Civil Brasileiro, entende-se que o prazo

de 05 (cinco) anos, nele referido, é de garantia e não de prescrição, devendo a CONTRATADA

efetuar a reparação de quaisquer falhas, vícios, de feitos ou imperfeições que se apresentem

nesse período, independentemente de qualquer pagame nto do CONTRATANTE. O prazo prescricional

para intentar ação civil é de 10 anos, conforme art . 205 do Código Civil Brasileiro.

A presença da FISCALIZAÇÃO durante a execução dos s erviços e obras, quaisquer que sejam

os atos praticados no desempenho de suas atribuiçõe s, não implicará solidariedade ou

corresponsabilidade com a CONTRATADA, que responder á única e integralmente pela execução dos

serviços, inclusive pelos serviços executados por s uas subcontratadas, na forma da legislação

em vigor.

Se a CONTRATADA recusar, demorar, negligenciar ou d eixar de eliminar as falhas, vícios,

defeitos ou imperfeições apontadas, poderá o CONTRA TANTE efetuar os reparos e substituições

necessárias, seja por meios próprios ou de terceiro s, transformando-se os custos decorrentes,

independentemente do seu montante, em dívida líquid a e certa da CONTRATADA.

A CONTRATADA responderá diretamente por todas e qua isquer perdas e danos causados em

bens ou pessoas, inclusive em propriedades vizinhas , decorrentes de omissões e atos praticados

por seus funcionários e prepostos, fornecedores e s ubcontratadas, bem como originados de

infrações ou inobservância de leis, decretos, regul amentos, portarias e posturas oficiais em

vigor, devendo indenizar o CONTRATANTE por quaisque r pagamentos que seja obrigado a fazer a

esse título, incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.

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Projetos

O CONTRANTE fornecerá para a execução da obra apena s o Projeto Básico, ficando a cargo

da CONTRATADA a elaboração do Projeto Executivo, qu e deverá conter todos os projetos e

detalhamentos que se fizerem necessários para a per feita execução da obra, estando

condicionados a aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Todos os elementos de projeto deverão ser minuciosa mente estudados pela CONTRATADA,

antes e durante a execução dos serviços e obras, de vendo informar à FISCALIZAÇÃO sobre qualquer

eventual incoerência, falha ou omissão que for cons tatada.

Nenhum trabalho adicional ou modificação do projeto fornecido pelo CONTRATANTE será

efetivado pela CONTRATADA sem a prévia e expressa a utorização da FISCALIZAÇÃO, respeitadas

todas as disposições e condições estabelecidas no C ontrato.

Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e

obras serão documentadas pela CONTRATADA, que regis trará as revisões e complementações dos

elementos integrantes do projeto, incluindo os dese nhos “como construído”.

Desde que prevista no projeto, a CONTRATADA submete rá previamente à aprovação da

FISCALIZAÇÃO toda e qualquer alternativa de aplicaç ão de materiais, serviços e equipamentos a

ser considerada na execução dos serviços e obras ob jeto do Contrato, devendo comprovar

rigorosamente a sua equivalência, de conformidade c om os requisitos e condições estabelecidas

no Projeto.

Os projetos de fabricação e montagem de componentes , instalações e equipamentos,

elaborados com base no projeto fornecido pelo CONTR ATANTE, como os de instalações hidráulicas,

mecânicas e de utilidades, deverão ser previamente submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Divergências

Se algum aspecto destas especificações estiver em d esacordo com normas vigentes da

ABNT, CREA e Governo do Estado, prevalecerá o estab elecido nas normas desses órgãos.

Em caso de divergência, salvo quando houver acordo entre as partes, será adotada a

seguinte prevalência:

● As normas da ABNT prevalecem sobre estas Especific ações Técnicas e estas, sobre os Projetos e

Caderno de Encargos;

● As cotas dos desenhos prevalecem sobre suas dimens ões, medidas em escala;

● Os desenhos de maior escala prevalecem sobre os de menor escala; e

● Os desenhos de datas mais recentes prevalecem sobr e os mais antigos.

Execução dos Serviços e Obras

Durante a execução dos serviços e obras, a CONTRATA DA deverá:

� Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO até 5 (cinco) dias após o início dos trabalhos o projeto

das instalações provisórias ou canteiro de serviço compatível com o porte e características do

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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objeto do contrato, definindo todas as áreas de viv ência, dependências, espaços, instalações e

equipamentos necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive escritórios e instalações

para uso da FISCALIZAÇÃO, quando previstas no Cader no de Encargos;

� Providenciar as ligações provisórias das utilidade s necessárias à execução dos serviços e

obras, como água, esgotos, energia elétrica e telef ones, bem como responder pelas despesas de

consumo até o seu recebimento definitivo;

� Manter no local dos serviços e obras instalações, funcionários e equipamentos em número,

qualificação e especificação adequados ao cumprimen to do contrato;

� Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO até 05 (cinco ) dias após o início dos trabalhos o plano

de execução e o cronograma detalhado dos serviços e obras,elaborados de conformidade com o

cronograma do contrato e técnicas adequadas de plan ejamento;

� Providenciar para que os materiais, mão-de-obra e demais suprimentos estejam em tempo hábil

nos locais de execução, de modo a satisfazer as nec essidades previstas no cronograma e plano de

execução dos serviços e obras objeto do Contrato;

� Alocar os recursos necessários à administração e e xecução dos serviços e obras, inclusive os

destinados ao pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou

que vierem a incidir sobre o objeto do contrato;

� Submeter previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO e ventuais ajustes no cronograma e plano de

execução dos serviços e obras, de modo a mantê-la p erfeitamente informada sobre o

desenvolvimento dos trabalhos;

� Submeter previamente à aprovação da FISCALIZAÇÃO q ualquer modificação nos métodos

construtivos originalmente previstos no plano de ex ecução dos serviços e obras;

� Executar os ajustes nos serviços concluídos ou em execução determinados pela FISCALIZAÇÃO;

� Comunicar imediatamente à FISCALIZAÇÃO qualquer oc orrência de fato anormal ou extraordinário

que ocorra no local dos trabalhos;

� Submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO os protótipos ou amostras dos materiais e equipamentos a

serem aplicados nos serviços e obras objeto do cont rato;

� Realizar, através de laboratórios previamente apro vados pela FISCALIZAÇÃO, os testes,

ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e

equipamentos a serem aplicados nos trabalhos;

� Evitar interferências com as propriedades, ativida des e tráfego de veículos na vizinhança do

local dos serviços e obras, programando adequadamen te as atividades executivas;

� Elaborar os relatórios periódicos de execução dos serviços e obras, elaborados de

conformidade com os requisitos estabelecidos no Pro jeto;

� Retirar até 15 (quinze) dias após o recebimento de finitivo dos serviços e obras, todo

pessoal, máquinas, equipamentos, materiais e instal ações provisórias do local dos trabalhos,

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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deixando todas as áreas do canteiro de serviço limp as e livres de entulhos e detritos de

qualquer natureza.

Acréscimos ou Supressões de Obras e Serviços

Caso haja necessidade, por motivos técnicos não pre vistos, de acréscimo ou supressão de

obras ou serviços, serão obedecidos os limites e de mais condições estabelecidas em Lei, sendo:

� No caso de serviços a serem acrescidos, caberá à C ONTRATADA a apresentação da planilha

orçamentária correspondente;

� Os serviços a serem acrescidos ou suprimidos serão levantados e orçados com base nos preços

unitários constantes da proposta original, sendo o valor total dos mesmos, acrescido ou

suprimido do valor global contratado;

� Os serviços não constantes da planilha original de verão ser especificados e apresentados de

acordo com o mercado local e atentado aos preços of ertados em licitação, juntamente com as

respectivas composições de preços unitários detalha das;

A tabela de preços de referência é aquela elaborada pela CONTRATANTE e encontra-se à

disposição dos Licitantes para consulta.

Segurança e Saúde no Trabalho

Antes do início dos trabalhos, a CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO as medidas

de segurança a serem adotadas durante a execução do s serviços e obras, em atendimento aos

princípios e disposições da NR 18 “Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da

Construção” e fornecerá aos funcionários todos os e quipamentos de proteção individual exigidos

pela NR 6 “Equipamentos de Proteção Individual (EPI )”, tais como: capacetes e óculos especiais

de segurança, protetores faciais, luvas e mangas de proteção, botas de borracha e cintos de

segurança, de conformidade com a natureza dos servi ços e obras em execução.

A CONTRATADA manterá organizadas, limpas e em bom e stado de higiene as instalações do

canteiro de serviço, especialmente as vias de circu lação, passagens e escadarias, refeitórios e

alojamentos, coletando e removendo regularmente as sobras de materiais, entulhos e detritos em

geral.

Deverá estocar e armazenar os materiais de forma a não prejudicar o trânsito de pessoas

e a circulação de materiais, obstruir portas e saíd as de emergência e impedir o acesso de

equipamentos de combate a incêndio, e manterá no ca nteiro de serviço equipamentos de proteção

contra incêndio e brigada de combate a incêndio, na forma das disposições em vigor.

Caberá à CONTRATADA comunicar à FISCALIZAÇÃO e, nos casos de acidentes fatais, à

autoridade competente, da maneira mais detalhada po ssível, por escrito, todo tipo de acidente

que ocorrer durante a execução dos serviços e obras , inclusive princípios de incêndio, manter

no canteiro de serviço medicamentos básicos e pesso al orientado para os primeiros socorros nos

acidentes que ocorram durante a execução dos trabal hos, nos termos da NR 18 e vigias que

controlem a entrada e saída de materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a

ordem e disciplina em todas as dependências do cant eiro de serviço.

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O CONTRATANTE realizará inspeções periódicas no can teiro de serviço, a fim de verificar

o cumprimento das medidas de segurança adotadas nos trabalhos, o estado de conservação dos

equipamentos de proteção individual e dos dispositi vos de proteção de máquinas e ferramentas

que ofereçam riscos aos trabalhadores, bem como a o bservância das demais condições

estabelecidas pelas normas de segurança e saúde no trabalho.

DAS PENALIDADES

A CAERD poderá aplicar sanções de natureza moratóri a e punitiva à Contratada, diante do

não cumprimento das cláusulas contratuais, sem prej uízo da faculdade de rescisão contratual.

A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o

instrumento equivalente (Autorização de Forneciment o – AF), dentro do prazo estabelecido pela

administração, caracteriza o descumprimento total d a obrigação assumida, sujeitando-se às

penalidades aqui estabelecidas:

O descumprimento total ou parcial do contrato ou in strumento equivalente (Autorização

de Fornecimento – AF) sujeitará a CONTRATADA às seg uintes penalidades;

• Advertência;

• Multa;

• Suspensão; e

• Declaração de inidoneidade para licitar ou contrata r com a Administração Pública enquanto

perdurarem os motivos determinantes da punição (con forme art. 87, IV e condições do § 3º da Lei

8.666/93).

10.1. Da Advertência

A advertência é o aviso por escrito, emitido quando a Contratada descumprir qualquer

obrigação atinente ao objeto da licitação, sendo a advertência registrada e fundamentada em

documento específico. Será expedida pela FISCALIZAÇ ÃO responsável pelo recebimento do objeto da

licitação se o descumprimento da obrigação ocorrer na fase de execução do objeto, entendida

desde a recusa em retirar a Autorização de Fornecim ento – AF ou em assinar o contrato, até de

má execução da obra ou de fornecimento irregular de equipamento e/ou materiais não atendendo ao

exigido neste Termo de Referência.

10.2. Da Multa

No caso de não cumprimento do prazo de entrega dos produtos/serviços, será aplicável à

CONTRATADA multa moratória de valor equivalente a 1 % do valor contratual;

A CAERD poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à CONTRATADA as sanções previstas no

art. 87 da Lei nº 8.666/93, sendo que no caso de mu lta esta corresponderá a 2% sobre o valor do

contrato, pela inexecução total ou parcial do contr ato ou equivalente (Autorização de

Fornecimento – AF), limitada a 10% do valor contrat ual;

Multa de 10% (dez por cento) do valor contratual qu ando a contratada ceder o contrato,

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no todo ou em parte, a pessoa física ou jurídica, s em autorização da contratante, devendo

reassumir o contrato no prazo máximo de 15 (quinze) dias, da data da aplicação da multa, sem

prejuízo de outras sanções contratuais;

10.3. Da Suspensão

Sanção que impede temporariamente a Contratada de p articipar de licitações e de

contratar com a Administração, e suspende o registr o cadastral da Contratada no Sistema de

Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF pel o prazo de até 2 (dois) anos, quando a

Contratada:

a) Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou falsificados nas licitações, objetivando

obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação;

b) Praticar atos ilícitos visando a frustrar os obj etivos da licitação;

c) Receber qualquer das multas previstas e não efet uar o pagamento.

São competentes para aplicar a penalidade de suspen são:

a) O setor responsável pelas licitações da CAERD, q uando o descumprimento da obrigação ocorrer

no âmbito do procedimento licitatório;

b) O Ordenador de Despesas da CAERD, se o descumpri mento da obrigação ocorrer na fase de

execução do objeto da licitação, entendida desde a recusa em retirar a A.F ou assinar o

contrato ou qualquer documento hábil que venha subs tituí-lo.

Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do

interessado e recurso nos prazos definidos em Lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo, com

supedâneo na fundamentação legal da Lei 10.520/2002 , art. 7º e Lei 8.666/93, art. 11, XVII,

XVIII, XIX e XX, c/c artigo 40, III.

GARANTIA CONTRATUAL

A Contratada deverá prestar garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do

contrato, na forma da Lei.

A Contratada deverá apresentar à CAERD, em até 15 ( quinze) dias após a assinatura do

Contrato e antes da emissão da Ordem de Serviço, a apólice de Seguro de Risco de Engenharia com

cobertura de Responsabilidade Civil Geral e Cruzada , tendo a CAERD como beneficiária, com valor

(importância segurada) e prazo de vigência não infe rior ao do contrato, sob pena de aplicação

das cominações previstas neste instrumento.

FISCALIZAÇÃO

Deverão ser observadas as seguintes condições gerai s:

� O CONTRATANTE manterá desde o início dos serviços e obras até o seu recebimento definitivo, a

seu critério exclusivo, uma equipe de FISCALIZAÇÃO constituída por profissionais habilitados

que considerar necessários ao acompanhamento e cont role dos trabalhos.

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� A CONTRATADA deverá facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação da

FISCALIZAÇÃO, permitindo o acesso aos serviços e ob ras em execução, bem como atendendo

prontamente às solicitações que lhe forem efetuadas .

� Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pe la FISCALIZAÇÃO serão considerados como se

fossem praticados pelo CONTRATANTE.

A FISCALIZAÇÃO deverá realizar, dentre outras, as s eguintes atividades:

� Manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos trabalhos,

incluindo o Contrato, Caderno de Encargos, orçament os, cronogramas, caderneta de ocorrências,

correspondência, relatórios diários, certificados d e ensaios e testes de materiais e serviços,

protótipos, catálogos de materiais e equipamentos a plicados nos serviços e obras;

� Analisar e aprovar o projeto das instalações provi sórias e Canteiro de Obras apresentados

pela no início dos trabalhos;

� Analisar e aprovar o plano de execução e o cronogr ama detalhado dos serviços e obras a serem

apresentados pela CONTRATADA no início dos trabalho s;

� Obter da CONTRATADA o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de Qualidade e

verificar a sua efetiva utilização;

� Promover reuniões periódicas no canteiro de serviç o para análise e discussão sobre o

andamento dos serviços e obras, esclarecimentos e p rovidências necessárias ao cumprimento do

Contrato;

� Esclarecer ou solucionar incoerências, falhas e om issões eventualmente constatadas nos

desenhos, memoriais, especificações e demais elemen tos de projeto, bem como fornecer

informações e instruções necessárias ao desenvolvim ento dos trabalhos;

� Solucionar as dúvidas e questões pertinentes à pri oridade ou sequência dos serviços e obras

em execução, bem como às interferências e interface s dos trabalhos da CONTRATADA com as

atividades de outras empresas ou profissionais even tualmente contratados pelo CONTRATANTE;

� Promover a presença dos Autores dos projetos no Ca nteiro de Obras, sempre que for necessária

a verificação da exata correspondência entre as con dições reais de execução e os parâmetros,

definições e conceitos de projeto;

� Paralisar e/ou solicitar que seja refeito qualquer serviço que não seja executado em

conformidade com projeto, norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao objeto do

Contrato;

� Solicitar a substituição de materiais e equipament os que sejam considerados defeituosos,

inadequados ou inaplicáveis aos serviços e obras;

� Solicitar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle

de qualidade dos serviços e obras objeto do Contrat o;

� Exercer rigoroso controle sobre o cronograma de ex ecução dos serviços e obras, aprovando os

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eventuais ajustes que ocorrerem durante o desenvolv imento dos trabalhos;

� Aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviço s executados, verificar e atestar as

respectivas medições, bem como conferir, vistar e e ncaminhar para pagamento as faturas emitidas

pela CONTRATADA;

� Verificar e aprovar a substituição de materiais, e quipamentos e serviços solicitada pela

CONTRATADA e admitida no Caderno de Encargos, com b ase na comprovação da equivalência entre os

componentes, de conformidade com os requisitos esta belecidos no Caderno de Encargos;

� Verificar e aprovar os relatórios periódicos de ex ecução dos serviços e obras, elaborados de

conformidade com os requisitos estabelecidos no Cad erno de Encargos;

� Solicitar a substituição de qualquer funcionário d a CONTRATADA que embarace ou dificulte a

ação da FISCALIZAÇÃO ou cuja presença no local dos serviços e obras seja considerada

prejudicial ao andamento dos trabalhos;

� Verificar e aprovar os desenhos “como construído” elaborados pela CONTRATADA, registrando

todas as modificações introduzidas no projeto origi nal, de modo a documentar fielmente os

serviços e obras efetivamente executados;

� Qualquer auxílio prestado pela FISCALIZAÇÃO na int erpretação dos desenhos, memoriais,

especificações e demais elementos de projeto, bem c omo na condução dos trabalhos, não poderá

ser invocado para eximir a CONTRATADA da responsabi lidade pela execução dos serviços e obras;

� A comunicação entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA será realizada através de correspondência

oficial e anotações ou registros no Diário de Ocorr ências;

� O Diário de Ocorrências, com páginas numeradas em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será

destinada ao registro de fatos e comunicações que t enham implicação contratual, como:

modificações de projeto, conclusão e aprovação de s erviços e etapas construtivas, autorizações

para execução de trabalho adicional, autorização pa ra substituição de materiais e equipamentos,

ajustes no cronograma e plano de execução dos servi ços e obras, irregularidades e providências

a serem tomadas pela CONTRATADA e FISCALIZAÇÃO;

� A FISCALIZAÇÃO deverá exigir relatórios diários de execução dos serviços e obras (Diário de

Obra), com páginas numeradas em 3(três) vias, 2(dua s) destacáveis, contendo o registro de fatos

normais do andamento dos serviços, como: entrada e saída de equipamentos, serviços em

andamento, efetivo de pessoal, condições climáticas , visitas ao Canteiro de Obras, inclusive

para as atividades de suas SUBCONTRATADAS;

� As reuniões realizadas no local dos serviços e obr as serão documentadas por Atas de Reunião,

elaboradas pela FISCALIZAÇÃO e que conterão, no mín imo, os seguintes elementos: data, nome e

assinatura dos participantes, assuntos tratados, de cisões e responsáveis pelas providências a

serem tomadas.

MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerai s:

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� Somente poderão ser considerados para efeito de me dição e pagamento os serviços e obras

efetivamente executado pela CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO, respeitada a rigorosa

correspondência com o projeto e suas modificações e xpressa e previamente aprovadas pelo

CONTRATANTE.

� As medições de serviços e obras e serviços serão r ealizadas a cada 30 dias e serão baseadas

em relatórios periódicos elaborados pela CONTRATADA , registrando os levantamentos, cálculos e

gráficos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços efetivamente

executados.

� A liberação das medições para pagamento, não signi fica aceitação provisória ou final dos

serviços. No caso da necessidade de refazimento da obra ou serviço, estes serão de inteira

responsabilidade da Contratada, sem ônus para a CAE RD.

� A discriminação e quantificação dos serviços e obr as considerados na medição deverão

respeitar rigorosamente as planilhas de orçamento a nexas ao Contrato, inclusive critérios de

medição e pagamento.

� O CONTRATANTE deverá efetuar os pagamentos das fat uras emitidas pela CONTRATADA com base nas

medições de serviços aprovados pela FISCALIZAÇÃO, o bedecidas as condições estabelecidas no

Contrato.

RECEBIMENTO E ENTREGA DA OBRA

A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devidamente testados.

Uma vistoria final da obra deverá ser feita pela CO NTRATADA, antes da comunicação oficial do

término da mesma, acompanhada pela FISCALIZAÇÃO. Se rá, então, firmado o Termo de Entrega

Provisória, de acordo com o art. 73, I, alínea a, d a Lei Nº 8.666, de 21 de Junho de 1.993

(atualizada pela Lei Nº. 8.883, de 08 de Junho de 1 .994), onde deverão constar todas as

pendências e/ou problemas verificados na vistoria.

O Recebimento dos serviços e obras executados pela CONTRATADA será efetivado em duas

etapas sucessivas:

� Na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da CONTRATADA,

mediante uma vistoria realizada pela FISCALIZAÇÃO e /ou Comissão de Recebimento de Obras e

Serviços, será efetuado o Recebimento Provisório;

� Após a vistoria, através de comunicação oficial da FISCALIZAÇÃO, serão indicadas as correções

e complementações consideradas necessárias ao Receb imento Definitivo, bem como estabelecido o

prazo para a execução dos ajustes;

� Na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da

CONTRATADA, mediante nova vistoria realizada pela F ISCALIZAÇÃO e/ou Comissão de Recebimento de

Obras e Serviços será realizado o Recebimento Defin itivo;

� O Recebimento Definitivo somente será efetivado pe lo CONTRATANTE após a apresentação pela

CONTRATADA da Certidão Negativa de Débito fornecida pelo INSS, Certificado de Recolhimento de

FGTS e comprovação de pagamento das demais taxas, i mpostos e encargos incidentes sobre o objeto

do Contrato.

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ASPECTOS DE ORDEM LEGAL

A licitação decorrente do presente Termo de Referên cia será regida pelo que dispõe a

LEI DE LICITAÇÕES Nº 8.666 de 21/06/93, com as alte rações da Lei Nº 8.883 de 08/06/94 e da Lei

Nº 9.648 de 27/05/98, e demais normas concernentes/ cabíveis ao ato.

PRAZOS DE ENTREGA

A duração das Obras e Serviços está estimada em 120 (cento e vinte) dias corridos,

conforme exarado no Cronograma de Execução Físico-F inanceiro, contados a partir da data de

recebimento da Ordem de Serviço.

FORMA DE PAGAMENTO

Os serviços serão pagos de acordo com o Cronograma Físico-Financeiro, mediante

apresentação da medição juntamente com a Nota Fisca l, Certidões de regularidade junto a Fazenda

Pública Federal e Dívida Ativa na esfera Federal, E stadual e Municipal, bem como INSS e FGTS,

aprovada pela Comissão de Fiscalização.

O pagamento do valor faturado deverá ser efetuado n o máximo 30 dias, após o certifico

da Nota Fiscal pela Comissão de Fiscalização.

Não caberá nenhum pagamento adicional aos preços co ntratuais, uma vez que no mesmo

estão incorporadas as particularidades do local e d o projeto, os precedimentos, processos,

itens e todas as informações necessárias para a boa e correta execução da obra.

ASPECTOS AMBIENTAIS

A Contratada é responsável, perante a legislação am biental aplicável, por todas as

obras e instalações de apoio e serviços que estiver realizando/mantendo, bem como pelas

consequências legais das omissões ou das ações empr eendidas pelos seus empregados e prepostos,

em conformidade com as especificações, normas e pla nos básicos ambientais.

A Contratada deverá implantar programa de prevenção e combate a incêndios, inclusive

com treinamento periódico dos trabalhadores, inclus ive do pessoal de nível gerencial,

envolvidos nas obras.

A Contratada, seus empregados e prepostos deverão c olaborar permanentemente com a CAERD

em busca da excelência ambiental das atividades de construção e deverá ter em seus quadros um

técnico, com experiência em controle ambiental.

A Contratada se obriga a obedecer todas as normas e leis referentes à prevenção de

acidentes de trabalho nos locais das obras, nas ins talações de apoio e nos serviços ao longo do

trecho.

A Contratada se compromete a obedecer todas às legi slações ambientais vigentes nos

âmbitos Federal, Estadual e Municipal.

É indicado que a licitante adote práticas de desfaz imento sustentável ou reciclagem dos

bens que forem inservíveis para o processo de reuti lização, conforme dita a Instrução Normativa

Nº 01 de 19 de janeiro de 2010 que dispõe sobre “os critérios de sustentabilidade ambiental na

aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta,

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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autárquica e fundacional”, que deverá ser obedecida , no que for cabível, para o fiel

cumprimento da obrigação objeto deste Termo de Refe rência.

Não obstante, deverão ser seguidas, além desta e da s normas da ABNT (já anteriormente

citadas), as normas do Instituto Nacional de Metrol ogia, Normalização e Qualidade Industrial –

INMETRO e as normas ISO nº 14.000 da Organização In ternacional para a Padronização

(InternationalOrganization for Standardization).

A Instrução Normativa Nº 01/2010, em seu CAPÍTULO I I, dispõe sobre as orientações

relativas as Obras Públicas Sustentáveis, que dever ão servir como parâmetro para a execução

desta obra, sendo, em todo caso, ouvida a FISCALIZA ÇÃO para eventuais dúvidas, no que for

conveniente e oportuno para a CAERD:

Art. 4º Nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1 993, as especificações e demais

exigências do projeto básico ou executivo, para con tratação de obras e serviços de

engenharia, devem ser elaborados visando à economia da manutenção e operacionalização da

edificação, a redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e

materiais que reduzam o impacto ambiental, tais com o:

I – uso de equipamentos de climatização mecânica, o u de novas tecnologias de resfriamento

do ar, que utilizem energia elétrica, apenas nos am bientes aonde for indispensável;

II – automação da iluminação do prédio, projeto de iluminação, interruptores, iluminação

ambiental, iluminação tarefa, uso de sensores de pr esença;

III – uso exclusivo de lâmpadas fluorescentes compa ctas ou tubulares de alto rendimento e

de luminárias eficientes;

IV – energia solar, ou outra energia limpa para aqu ecimento de água;

V – sistema de medição individualizado de consumo d e água e energia;

VI – sistema de reuso de água e de tratamento de ef luentes gerados;

VII – aproveitamento da água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que

possibilitem a captação, transporte, armazenamento e seu aproveitamento;

VIII – utilização de materiais que sejam reciclados , reutilizados e biodegradáveis, e que

reduzam a necessidade de manutenção; e

IX – comprovação da origem da madeira a ser utiliza da na execução da obra ou serviço.

§ 1º Deve ser priorizado o emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologias e matérias-

primas de origem local para execução, conservação e operação das obras públicas.

BDI

10.4. Deverá ser apresentado o detalhamento da taxa de BDI, sendo este desdobrado em dois, um

dos quais para o fornecimento de materiais e equipa mentos e outro para os serviços, sob pena

de desclassificação da proposta.

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10.5. No preenchimento do Quadro de Detalhamento da taxa de BDI, deverá ser considerado todos

os impostos, taxas e tributos conforme previsto na legislação vigente, ou seja, aplicado

sobre o preço de venda da obra.

10.6. Não poderão ser considerados no detalhamento da taxa de BDI, bem como na Planilha de

Preços da licitante os tributos (Imposto de Renda P essoa Jurídica – IRPJ e Contribuição

Social sobre o Lucro Líquido – CSLL), conforme reco mendação do Tribunal de Contas da União,

por se constituírem tributos de natureza direta e p ersonalística.

10.7. A taxa de BDI, tanto para serviços quanto par a materiais/equipamentos não poderão ser

superiores aos limites indicados a seguir, sob pena de desclassificação da Proposta de

Preços;

10.8. O detalhamento da taxa de BDI, adotado pela C AERD é apresentado a seguir:

Serviços:

COMPOSIÇÃO DO BDI

ITEM PARCELA ADOTADO

A Administração Central 3,00%

B Seguros, Garantias e Riscos 2,07%

B.1 Seguros + Garantias 0,80%

B.2 Riscos 1,27%

C Despesas Financeiras 1,23%

D Tributos 13,15%

D.1 PIS 0,65%

D.2 COFINS 3,00%

D.3 ISS 5,00%

D.4 CPRB 4,50%E Lucro Operacional 6,87%

TAXA DE BDI 30,88%

Equipamentos e/ou Materiais

COMPOSIÇÃO DO BDI

ITEM PARCELA ADOTADO

A Administração Central 1,50%

B Seguros, Garantias e Riscos 0,86%

B.1 Seguros + Garantias 0,30%

B.2 Riscos 0,56%

C Despesas Financeiras 0,85%

D Tributos 8,15%

D.1 PIS 0,65%

D.2 COFINS 3,00%

D.3 ISS 0,00%

D.4 CPRB 4,50%

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E Lucro Operacional 5,11%

TAXA DE BDI 18,13%

Porto Velho, 25 de Abril de 2016.

____________________________________Mauro Berberian

Diretor Técnico e Operacional – DTO

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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ANEXO - II

PROJETOS: PROJETOS: QUADRO RESUMO, PLANILHA ORÇAMENTARIA, MEMÓRIA DE CÁLCULODE QUANTITATIVOS, COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ENSUMOS, CRONOGRAMA DEEXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO, CURVA ABC e COMPOSIÇÕES DE CUSTOS:MÉDICO, ALIMENTAÇÃO, VALE TRANSPORTE EPI E ENCARGOS COMPLEMENTARES,ESTUDOS SOBRE TAXAS E EMOLUMENTOS E BDI.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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Nº 000/2016-CAERD

I - DA QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A - DA CONTRATANTERazão Social : Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia-CAERDSede: Av. Pinheiro Machado, 2112 – São Cristóvão.

CEP 78901-250 – PORTO VELHO – ROCGC/MF: 05.914.254/0001-39I.E.: 101.27648-1

Representante Legal: Representante Legal: Diretora Presidente, IACIRA TEREZINHA RODRIGUES DE AZAMOR,brasileira, separada judicialmente, arquiteta, port adora da Identidade RG nº 1165935 SSP/MS, CPF/MF so b nº138.412.111-00, Diretor Administrativo e Financeiro , Diretor Administrativo e Financeiro, LUCIANO VALÉRIOLOPES CARVALHO, brasileiro, casado, Administrador, portadora da I dentidade RG nº 299683 SSP/RO e CPF/MF sob onº 57102732287, Diretora Técnica Operacional, MAURO BERBERIAN, brasileiro, Engenheiro Eletricista eEngenheiro Eletricista, portador da Identidade RG s ob n. º 16.993.718-5 SSP/RO e CPF/MF sob n. º 118.9 03.418-27, todos residentes e domiciliados nesta cidade de Porto Velho-RO.

B - DA CONTRATADARazão Social: Sede: CGC/MF: I.E.: Representante Legal:

As partes acima nomeadas, qualificadas e representa das, resolvem celebrar o presente contrato que tem porfinalidade estabelecer os direitos e obrigações das partes, autorizadas pelo Processo Administrativo n º443/2015, e licitado através da TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 2ªchamada , na forma prevista na Lei nº 8.666/93,que rege também a forma deste contrato, submetendo- se as partes aos referidos diplomas legais e demaislegislação superveniente, e ainda as cláusulas e co ndições abaixo estabelecidas.

II - DO OBJETO DO CONTRATO

CLAUSULA 1ª - Constitui objeto desta licitação, Contratação de Em presa de Engenharia para execução da Obrade Construção do Muro de Alvenaria no Sistema de Ab astecimento Independente, localizado no fundo da Co mpanhiade operações Especiais – COE, situado na Avenida Ja tuarana, S/N, no Bairro COHAB na cidade de Porto Ve lho/RO,de acordo com as exigências e demais condições e es pecificações expressas no Edital e em seus Anexos.

Parágrafo 1º - Integram este instrumento contratual, guardada a ne cessária conformidade entre eles,devidamente assinada e rubricada no Processo Admini strativo nº 0443/2015;

I - O Edital de TOMADA DE PREÇOS Nº 005/2015 2ªchamada , seus anexos, a proposta e osdocumentos que integram em sua totalidade.

II - As normas, as especificações gerais, as instru ções em uso, as disposiçõesregulamentares da empresa CONTRATANTE e demais elem entos existentes que sirvam àdefinição do objeto e das prestações contratuais, b em como os demais elementosnecessários à execução do presente contrato.

III - DO REGIME DA CONTRATAÇÃO

CLÁUSULA 2ª - O regime de contratação da obra é empreitada por preço global.

IV - DO PREÇO DOS SERVIÇOS/EXECUTADOS

CLÁUSULA 3ª - O preço global do presente contrato, é de R$ __________ (_______________).

V - VIGÊNCIA DO CONTRATO E DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

1 - O Contrato decorrente do procedimento licitatório terá vigência de 04 (quatro) meses ,exarado no Cronograma de Execução Físico-Financeiro a contar do recebimento pelo Contratado da Ordemde Serviço expedido pela Gerência de Obras desta Co mpanhia.

2 - O prazo para execução dos serviços é de 04 (quatro) meses , exarado no Cronograma de ExecuçãoFísico-Financeiro a contar do recebimento pelo Cont ratado da Ordem de Serviço expedido, entregue aempresa vencedora da licitação, conforme termo de r eferência do anexo I do edital.

3 - Os serviços licitados, deverão ser realizados n a localidade em conformidade com termo dereferencia do anexo I do Edital.

VI - DA FONTE DE RECURSOS

CLÁUSULA 4ª - Os recursos destinados para pagamento do objeto lic itado, são provenientes dosRecursos Orçamentários da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia-CAERD, exe rcício de 2016 , doElemento de Despesa nº 133.101.010 - Benfeitorias no Sistema de Abastecime nto de Água e Esgoto , cujovalor orçado, conforme termo de referencia foi esti mado em R$ 64.470,89 (sessenta e quatro mil equatrocentos e setenta reais e oitenta e nove centa vos) , instaurado através do ProcessoAdministrativo nº 443/2015.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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VII - DO EXAME, ENTREGA E RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

1 - O proponente vencedor, obrigar-se-á a fornecer t odos os serviços a que se refere estaLicitação, no local designado no anexo I deste edit al, sendo inteira responsabilidade dereposição do mesmo, que a qualquer tempo venha a se r constatado como irregular oudesconforme;

2 - A vencedora se obriga a fornecer todos os serviç os a que se refere esta licitação dentro doprazo estipulado no conforme termo de referencia do anexo I do edital, sob pena dedesobrigar a CAERD, pela prestação do objeto licita do, podendo esta convocar as demaisparticipantes pela ordem de classificação, para que no prazo de 08 (oito) dias úteis,proporem a prestação dos produtos pelo preço classi ficado como vencedor do certame.

3 - O recebimento dos serviços será efetuado por uma Comissão de Exame, Entrega e Recebimento,integrada por 03 (três) membros nomeados pela contr atante, e por um representante daContratada, devendo ser lavrado no ato, o termo com petente, no qual se certificará o caráterdos recebimentos, ou seja, recebimento provisório, exames e finalmente o recebimentodefinitivo, o qual dependerá da comprovação de que o objeto da contratação foi executado emconformidade aos termos contratuais.

4 - Além do recebimento dos itens acima a contratada deverá atentar para o item 10 e seussubitens do Termo de Referência anexo I do edital.

VIII - DA FORMA DE PAGAMENTO

Parágrafo Único - A CAERD efetuará as medições com base no Cronogra ma Físico-Financeiro da obra, apartir da expedição da ordem de serviço, em até dez dias após o recebimento do boletim de medição,sendo que, aprovados os serviços, a contratada pode rá emitir a fatura correspondente, para pagamentonos 30 dias subsequentes, sempre de acordo com as r egras contidas no Anexo I –Especificações Técnicase Critérios de Medição.

1. O pagamento de materiais e equipamentos especiai s sem que estejam instalados e/ou aplicados, nassituações em que a aquisição é contratada em conjun to com a execução das obras, só será permitidoquando o índice de BDI adotado pela Contratada for igual ou inferior a 12% (doze por cento).

2. As medições das obras e serviços serão feitas a cada 30 dias. As obras e serviços executados eapropriados serão pagos após aprovação da Equipe de Fiscalização da CAERD.

3. Independente de nova citação, para todos os preç os, sejam eles unitários ou globais, valem ascondições seguintes:

4.Todos os preços incluem a remuneração de mão de o bra, inclusive profissionais especializados,instalações, equipamentos, encargos sociais e demai s despesas decorrentes da execução dos serviços;

5.Todos os serviços gráficos, bem como os relatório s e demais documentos técnicos, solicitados pelaCAERD estão incluídos nos preços propostos;

6. A composição dos preços unitários deverá ser ela borada segundo os critérios de medição e remuneração dos serviços, especificados.

7 A Contratada deverá elaborar e apresentar à CAERD o cadastro “Como Construído” de todas as etapas da obra, conforme planilha orçamentária.

7.1Para os preços valem as seguintes condições:

7.1.1 Incluem os custos e despesas diretos e indire tos, os quais foram considerados para a formaçãodo preço unitário, as condições previstas neste Ter mo de Referência e Critérios de Medição,constituindo assim sua única remuneração pelas obra s e serviços contratados e executados, não setratando de remuneração calculada sobre custos vari áveis (não previstos anteriormente);

7.1..2 Incluem a remuneração de mão de obra, inclus ive profissionais especializados, instalações,equipamentos, encargos sociais e demais despesas de correntes da execução dos serviços;

7.1.3 Incluem os serviços gráficos, bem como os rela tórios e demais documentos técnicossolicitados pela CAERD.

8. Medições dos serviços:

8.1 Serão medidas as quantidades dos serviços efeti vamente executados no mês, desde que aprovadospela Equipe de Fiscalização da CAERD.

8.1.1 A liberação das medições, para pagamento, não significa aceitação provisória ou final dosserviços. No caso da necessidade de refazimento da obra ou serviço, estes serão de inteiraresponsabilidade da Contratada, sem ônus para a CAE RD.

8.1.2 Os serviços a serem executados deverão seguir rigorosamente o projeto aprovado pela CAERD e, asorientações e metodologias indicadas nos projetos c orrespondentes a cada tipo de serviço e as normastécnicas vigente na ABNT e CAERD.

9. Pagamentos:

9.1 Os valores a serem pagos relativos aos serviços executados, serão calculados conforme oscritérios abaixo relacionados:

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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9.2 Multiplicando-se as quantidades executadas e me didas, desde que verificadas e aprovadas pela

fiscalização da CAERD, pelos preços unitários const antes na Planilha de Quantidades e Preços docontrato.

9.2.1 Não caberá nenhum pagamento adicional aos pre ços contratuais, uma vez que nos mesmos estãoincorporadas as particularidades do local e do proj eto;

9.2.2 Uma vez aprovadas as medições e as faturas co rrespondentes, estas serão pagas ou creditadas deacordo com a cláusula contratual específica.

9.2.3 Os serviços relativos ao canteiro serão medid os conforme descrito a seguir. A liberação dopreço para mobilização e instalação de canteiro dev erá ocorrer conforme a aplicação dos seguintespercentuais e da efetivação dos seguintes eventos:

9.2.4 Serão pagos em 01 (uma) parcela mensal, media nte a execução dos serviços de limpeza do terreno,movimentos de terra, abertura de valas diversas, a execução das fundações das instalações de canteirobem como as vedações da área de implantação do mesm o; a execução das edificações e das redes básicasdo canteiro como rede de água, esgotos, drenagem, i luminação, luz e força, telefonia e entregaintegral das instalações e edificações de canteiro para operação, liberado proporcionalmente aosserviços executados, com avaliações mensais, a crit ério da Equipe de Fiscalização, até se completaros 100% do valor proposto;

9.2.5 Todas as despesas pré-operacionais à instalaç ão e operação do canteiro definitivo devem estarcontempladas no item mobilização e instalação do ca nteiro a ser ofertada pela Contratada, nãocabendo, portanto qualquer tipo de remuneração espe cífica para tais despesas.

9.2.6 Ao final da execução das obras e serviços de engenharia do objeto licitado e, após adesmobilização dos escritórios, equipamentos e pess oal, todas as edificações e as benfeitorias doCanteiro de Obras da Contratada passará a ser de pr opriedade da Administração Pública.

9.2.7 Para liberação do pagamento dos serviços real izados, deverão ser apresentados os seguintesdocumentos:

w) Carta de solicitação da medição;x) Comprovante de registro dos serviços no CREA/RO – ART (Autenticada);y) Inscrição da Obra da Seguridade Social – CEI;z) Relatório: PPRA – Programa de Risco Ambiental dev idamente assinado pelo Engenheiro do Trabalho

com comprovante de registro no CREA/RO – ART (Auten ticada);aa) Relatório: PCMSO - Programa de controle médico e saúde ocupacional devidamente assinado pelo

Médico do Trabalho;bb) Alvará de licença da obra no município de Porto Velho /RO;cc) Comunicação à Diretoria Regional do Trabalho – D RT;dd) Comprovante de recolhimento do ISSQN da Prefeitu ra;ee) Certidão negativa da Fazenda Estadual;ff) Certidão negativa da Receita Federal;gg) Certidão da Dívida Ativa da União;hh) Certidão negativa do INSS;ii) Certidão negativa municipal;jj) Certidão de Regularidade do FGTS;kk) Guia GPS INSS (original / autenticada);ll) Guia GFIP INSS (original / autenticada); mm) Certidão Negativa de Débitos Fiscais Trabalhista s – CNDTnn) Carta de encaminhamento da relação de documentos para medição;oo) Cópia da carta de solicitação de medição protoco lada;pp) Registro de Ocorrência (Diário de Obras) datado com o período da medição, assinado e carimbado pelo s

Fiscais da Obra e pelo Responsável Técnico da empre sa e gerenciadora (quando houver), com a quantidadede empregados;

qq) Fotografias, impressa em colorido, demonstrando o estado da obra e serviços executados com legendas ,datado de acordo com o período da medição, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e pelo Responsáv elTécnico da empresa, compatíveis com os serviços que compõe a medição;

rr) Boletim de Medição datado com o período da mediç ão, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e pe loResponsável Técnico da empresa.

1. A partir da segunda medição :

n) Registro de Ocorrência (Diário de Obras) datado c om o período da medição, assinado e carimbadopelos Fiscais da Obra e pelo Responsável Técnico da empresa, com a quantidade de empregados;

o) Fotografias, impressa em colorido, demonstrando o estado da obra e serviços executados comlegendas, datado de acordo com o período da medição , assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra e peloResponsável Técnico da empresa, compatíveis com os serviços que compõe a medição;

p) Boletim de Medição datado com o período da mediçã o, assinado e carimbado pelos Fiscais da Obra epelo Responsável Técnico da empresa.

q) Comprovante de recolhimento do ISSQN da Prefeitur a;r) Certidão negativa da Fazenda Estadual;s) Certidão negativa da Receita Federal;t) Certidão da Dívida Ativa da União;u) Certidão negativa do INSS;v) Certidão negativa municipal;w) Certidão de Regularidade do FGTS;x) Guia GPS INSS (original / autenticada);y) Guia GFIP INSS (original / autenticada);z) Certidão Negativa de Débitos Fiscais Trabalhistas – CNDT

10.1 Para fins de liberação e pagamento da 1ª. Medi ção, deverão ser comprovados os recolhimentos dos e ncargosprevidenciários referente a mesma. Tal procedimento se repetirá nas medições subseqüentes, atéconclusão da obra, ficando vinculada à emissão do T ermo de Recebimento Provisório, a aferição de todosos recolhimentos.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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10.2 As medições serão elaboradas mediante avaliaçõ es mensais dos serviços executados, com base no cro nogramafísico-financeiro apresentado, acompanhadas do rela tório emitido pela Equipe de Fiscalização nomeada.

10.3 As medições serão irreajustáveis pelo período de um ano, conforme legislação vigente.

10.4 .As medições serão processadas e efetuadas seu s pagamentos até o trigésimo dia da data final de c adamedição efetuada.

10.5 A retenção de 11% (onde por cento) sobre o val or da Nota Fiscal faturado referente aos serviçosexecutados mediante sessão de mão de obras, inclusi ve em regime de trabalho temporário, conforme deter mina aOrdem de Serviços do INSS/DAF nº 209 de 20.05.99.

CLÁUSULA 5ª - Na hipótese de atraso do pagamento, o valor respe ctivo será corrigido monetariamente, atítulo de mora, de acordo com a variação "Índices G eral de Preço Médio - IGPM” da Fundação Getúlio Var gas, dadata de vencimento da fatura até a data do efetivo pagamento à Contratada.

IX - DO REAJUSTE DE PREÇOS

CLÁUSULA 6ª - Os preços contratuais, em reais, serão reajustados pelo Índice Nacional da Construção Civil– INCC (coluna 35), utilizado para obras de saneame nto, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Va rgas,após decorrido 01(um) ano do mês base da proposta, que deverá ser o mesmo do orçamento preestabelecido , nostermos do art. 3º, § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/ 01, sendo o índice inicial referente ao mês do Orça mento(dez/2013).

Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas que ultrapassem o período mencionado e caso o adimplem ento daobrigação das parcelas a realizar não estejam atras adas por culpa da contratada conforme cronograma fí sicoaprovado pela CAERD.

Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

Io = Índice de preço verificado no mês do orçamento (dez/2013)

Ii = Índice de preço referente ao mês de reajustame nto

V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de o bra ou serviço a ser reajustado.

Os critérios para correção monetária, serão os esta belecidos na Lei 10.192, de 14 de fevereiro de 2001 ,caso o pagamento não seja efetuado conforme o Decre to Estadual nº. 5.945, de 26 de maio de 1993.

Os índices serão aqueles apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas para o setor saneamento, e mvigor, ou, em caso de sua eventual extinção será ad otado aquele oficialmente aplicado para o setor e q ueresulte em maior viabilidade econômica para a Admin istração.

Para itens de contrato que necessitem ser reajustad os por mais de um índice, as parcelas que compõem e ssesitens deverão ser desmembrados passando cada parcel a a ser corrigida pelo seu respectivo índice.

X - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

CLÁUSULA 7ª - São obrigações da CONTRATADA;

Além daquelas determinadas por leis, decretos, regu lamentos e demais dispositivos legais, nas obrigaçõ es daContratada também se incluem os dispostos a seguir:

1 - Cumprir rigorosamente com a entrega dos serviço s;

2 - Comunicar a Contratante por escrito, no prazo d e 48 (quarenta e oito) horas, quaisquer alterações ouacontecimentos que impeçam, mesmo temporariamente, a Contratada de cumprir seus deveres e responsabili dadesrelativos à execução do Contrato, total ou parcialm ente, por motivo de força maior.

3 - A Contratada não poderá repassar nenhum dos ite ns constantes neste Contrato, a outra empresa, sem oconsentimento prévio e expresso da CAERD. Fica est abelecido que, caberá a Contratada a responsabilida detotal e integral pelo fornecimento dos serviços e i gual responsabilidade, também lhe caberá por todosserviços fornecidos por terceiros sob sua responsab ilidade.

4 - Responsabilizar-se pelo(s) atraso(s) e/ou preju ízos decorrentes de paralisação parcial ou total daentrega do(s) objeto (s) desta licitação.

5 - Os serviços serão prestados sob inteira respons abilidade da Contratada, a que caberá o forneciment o e aadministração dos recursos humanos necessários. O p essoal dos serviços deverá está obrigatoriamente vi nculadoa contratada por contratos individuais de trabalho.

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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6 - A Contratada fornecerá a seus empregados, farda mentos e condições de proteção, segurança e higiene detrabalho, mediante a disponibilidade de meios adequ ados, especialmente ferramentas, utensílios e outro sequipamentos, em bom estado de conservação, inclusi ve as destinadas pelas normas de segurança no traba lho,conforme descrito no Termo de Referência no anexo I deste Edital.

7 - Os custos de investimentos, manutenção e operaç ão dos veículos utilizados na execução dos serviços , serãode responsabilidade da Contratada, conforme descrit o no Termo de Referência no anexo I deste Edital.

8 - Na hipótese de danos causados pela Contratada à terceiros, cliente ou não da Caerd, a Contratada t erá umprazo de 30 (trinta) dias, para efetivação do ressa rcimento do(s) dano(s) causado(s) ao(s) envolvido(s ).

9 - A contratada deverá fornecer a relação de seu q uadro de empregados que executaram os serviçoscontratados, bem como a comprovação mensal de débit os trabalhista para com estes.

10 - A contratada deverá manter, durante toda a exe cução do contrato, em compatibilidade com as obriga çõespor ele assumidas, todas as condições de habilitaçã o e qualificação exigidas na licitação, conforme o Artigo55, inciso XIII, da Lei 8.666/93.

11- Segurança, higiene e medicina do trabalho.

11.1 - Fica estabelecido que é de responsabilidade da Contratada:

11.2 - Cumprir e fazer cumprir as disposições legai s e regulamentares sobre segurança e medicina do tr abalho;

11.3 - Dar ciência aos empregados, por meio de orde ns de serviço, das normas regulamentadoras sobre se gurançae medicina do trabalho.

11.4 - Adquiri treinar e realizar a entrega de Equi pamentos de Proteção Individual de forma gratuita e comcomprovação de entrega através de ficha própria.

11.5 - Deverá ser apresentado antes do início das a tividades e/ou logo após a admissão de funcionários , oAtestado de Saúde Ocupacional – ASO, de acordo com a NR.7;

11.6 - Até 10 (dez) dias após a emissão da Ordem de Serviço, deverão ser apresentados os seguintesdocumentos:

11.7 - Programa de Condições e Meio Ambiente de Tra balho na Indústria da Construção – PCMAT, atualizad o,conforme NR 18 MTE, contemplando as exigências da N R 9 MTE, para o caso do serviço possuir 20 (vinte) ou maisempregados, ou somente o PPRA, conforme NR 9 para o caso do serviço possuir menos de 20 (vinte) empreg adoscom as devidas atualizações temporais;

11.8 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupaci onal – PCMSO e Exames Médicos;

11.9 - Na execução dos trabalhos, deverá haver plen a proteção contra risco de acidente com o pessoal d aCONTRATADA, do CONTRATANTE e com terceiros, indepen dentemente da transferência daquele risco para Comp anhiasSeguradoras ou Institutos Seguradores.

11.10 - Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por qualquer acidente de trabalho queocorra nos locais dos serviços e nos trajetos para os mesmos;

11.11 - Em caso de acidente a CONTRATADA deverá emi tir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) em até 24horas após o acidente e fornecer uma cópia para est a FISCALIZAÇÃO.

11.12 - A CONTRATADA assume inteira responsabilidad e pela execução dos serviços subempreitados, emconformidade com a legislação vigente de Segurança e Saúde no Trabalho, em particular as NormasRegulamentadoras do Ministério do Trabalho, institu ídas pela Portaria nº 3.214/78 e suas alteraçõesposteriores.

11.13 - A CONTRATADA será responsabilizada por dano s pessoais ou materiais havidos em consequência de erros,falhas ou negligências, por ação ou omissão no cump rimento dos regulamentos e determinações relativas àsegurança em geral;

11.14 - Nas instalações e serviços em eletricidade, devem ser observada na execução, operação, manuten ção,reforma e substituição, as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausên cia, asnormas internacionais vigentes.

11.15 - Por ocasião de qualquer fiscalização feita pelo Ministério do Trabalho, seus agentes devem seracompanhados na vistoria por Profissional da Área d e Segurança e Saúde no Trabalho ou, na sua ausência , peloresponsável da obra.

11.16 - A CONTRATANTE se reserva o direito de fazer exigências e fiscalização com respeito à Segurança eSaúde no Trabalho, sempre que julgar necessário par a a proteção de pessoas ou equipamentos.

11.17 - A CONTRATANTE poderá determinar, a seu crit ério, suspensão dos serviços nos quais se evidencie mriscos iminentes à Segurança de pessoas ou de equip amentos, mesmo que sejam da própria CONTRATADA ou d eterceiros.

11.18 - Os documentos e registros de interesse para o controle da Segurança do Trabalho devem serclassificados e organizados em pastas, na sequencia cronológica, de modo a permitir a rápida recuperaç ão dedados para referência, controle ou para comprovação em caso de fiscalização do Ministério do Trabalho.

11.19 - Referências: Lei Nr 6.514, de 22 Dez 1977 e Portaria Nr 3.214, de 08 Jun 1978 do Ministério doTrabalho.

11.20 - Além das obrigações dos itens acima, a contratada d everá atentar para o item 9 e seus subitens doTermo de Referencia anexo I do edital.

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CLÁUSULA 8ª - São obrigações da CONTRATANTE;

Além daquelas determinadas por leis, decretos, regu lamentos e demais disposições legais, a Contratante seobrigará:

1 - Efetuar regulamente o pagamento do objeto deste Edital, desde que estabelecidas ás condições regida sno Contrato.

2 - Supervisionar, fiscalizar e atestar a entrega do s serviços pela Contratada.

3 - A fiscalização exercida pela CAERD, terá em espe cial poderes para sustar a entrega dos serviços queestejam em desacordo com a discriminação do objeto contratado.

4 - Exigir reparo a possíveis danos causados à Admin istração ou a terceiros, por culpa ou dolo daContratada.

5 - Além das obrigações dos itens acima, a contratante deverá atentar para o item 8 seus subitens doTermo de Referencia anexo I do edital.

XI - DE FORÇA MAIOR OU CASO FORTUITO

CLÁUSULA 9ª - Ocorrendo fato novo decorrente de força maior ou ca so fortuito, nos termos da legislaçãovigente, que obste cumprimento nos prazos e demais obrigações instituídas neste contrato, ficará a CON TRATADAisenta de multas e penalidades pertinentes, justifi cando-se, destarte, a alteração do cronograma aprov ado.

XII - DA COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES

CLÁUSULA 10ª - Todos os entendimentos sobre os serviços ora contra tados, bem como comunicações,solicitações, avisos e outros imprevistos, somente serão considerados para os fins de direito, quando feitospor escritos e entregue ou recebidos mediante proto colo.

XIII - DAS PENALIDADES

CLÁUSULA 11ª - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E PENALIDADES

1 - Em caso de inexecução parcial ou total das condi ções fixadas no Contrato, erro de execuçãoou demora na entrega do(s) SERVIÇO (is), salvo por motivo de força maior ou caso fortuito, aAdministração poderá, garantida a prévia defesa, ap licar à CONTRATADA as seguintespenalidades:

2 - Sem prejuízo da faculdade de rescisão contratual , a CAERD poderá aplicar sanções de naturezamoratória e punitiva à Contratada, diante do não cu mprimento das cláusulas contratuais.

3 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou instrumento equivalente, a CAERD poderá, ainda, garantida a defesa prévia, aplicar à Contrat ada as sanções previstas na Lei Federal nº. 8.666/93, conforme o caso, a saber:

4 - Advertência

4.1- É o aviso por escrito, emitido quando a Contra tada descumprir qualquer obrigação, e será expedido pelo Gestor/Fiscal do contrato ou ser vidor responsável pelo recebimento do objeto da licitação, se o descumprim ento da obrigação ocorrer na fasede execução do objeto, entendida desde a recusa em retirar a nota de empenho ou em assinar o contrato, nos seguintes casos:

d) Quando se tratar de execução de serviços, caso se ja identificado atraso superior a 15 (quinze) dias nocumprimento das metas em relação ao cronograma físi co aprovado, não justificado pela Contratada;

e) Quando a licitante descumprir qualquer outra obri gação atinente ao objeto da licitação, sendo aadvertência registrada e fundamentada em documento específico.

f) Nas hipóteses de má execução da obra ou de fornec imento irregular de equipamento e/ou materiais nãoatendendo ao previsto neste Termo de Referência.

II.2 Multa

4.2.1 É a sanção pecuniária que será imposta à Contratada, pelo Ordenador deDespesas da CAERD, por atraso injustificado na exec ução do objeto da licitação ouinexecução do mesmo, sendo esta parcial ou total, e será aplicada nos seguintespercentuais:

• Nos casos de atrasos:

a) 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por d ia de atraso, na entrega do objeto da licitação, ca lculadosobre o valor correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9% (nove, vírgula, nove por cento ),que corresponde até 30 (trinta) dias de atraso;

b) 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) po r dia de atraso, na entrega do objeto da licitação,calculado, desde o primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em carát erexcepcional, e a critério da CAERD, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;

c) 5% (cinco por cento) sobre o valor total contrat ado, por descumprimento do prazo de entrega objeto dalicitação;

• Nos casos de recusa ou inexecução:

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a) 15% (quinze por cento) em caso de recusa injusti ficada do adjudicatário em assinar o contrato ou re tirar o

instrumento equivalente, dentro do prazo estabeleci do pela CAERD ou inexecução parcial do objeto dalicitação, calculado sobre a parte inadimplente;

b) 20% (vinte por cento) sobre o valor total contra tado, pela inexecução total do objeto da licitação oudescumprimento de qualquer cláusula do contrato, ex ceto prazo de entrega.

• A multa será formalizada por simples apostilamento, na forma do artigo 65, parágrafo 8º, da Lei nº8.666/93 e será executada após regular processo adm inistrativo, oferecido à Contratada a oportunidade docontraditório e ampla defesa, no prazo de 05 (cinco ) dias úteis, a contar do recebimento da notificaçã o,nos termos do parágrafo 3º do artigo 86 da Lei nº 8 .666/93, observada a seguinte ordem:

a) Mediante desconto no valor da garantia depositad a do respectivo contrato;

b) Mediante desconto no valor das parcelas devidas à Contratada; e

c) Mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.

• Se a multa aplicada for superior ao valor da garant ia prestada, além da perda desta, responderá aContratada pela sua diferença, devidamente atualiza da pelo Índice Geral de Preços de Mercado – IGPM ouequivalente, que será descontada dos pagamentos eve ntualmente devidos pela CAERD ou cobradosjudicialmente. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do d iaseguinte ao do vencimento do prazo de entrega, se d ia de expediente normal na repartição interessada, ouno primeiro dia útil seguinte.

• Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:

a) O atraso na execução do objeto da licitação não superior a 05 (cinco) dias; e

b) A execução de multa cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.

• A multa poderá ser aplicada cumulativamente com out ras sanções, segundo a natureza e a gravidade da fa ltacometida, observados os princípios da proporcionali dade e da razoabilidade.

• Persistindo o atraso por mais de 30 (trinta) dias, será aberto Processo Administrativo com o objetivo deanulação da nota de empenho e/ou rescisão unilatera l do contrato, exceto se houver justificado interes seda CAERD em admitir atraso superior a 30 (trinta) d ias.

4.3. Suspensão

4.3.1 É a sanção que impede temporariamente a Contra tada de participar de licitações e decontratar com a Administração, e suspende o registr o cadastral da CAERD, de acordo com osprazos a seguir:

III. Por até 5 (cinco) anos, quando a Contratada:

a) Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou falsificados nas licitações, objetivando obter, para siou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação;

b) Praticar atos ilícitos visando a frustrar os obj etivos da licitação;

c) Receber qualquer das multas previstas e não efet uar o pagamento.

IV. São competentes para aplicar a penalidade de suspen são:

a) O setor responsável pelas licitações da CAERD, q uando o descumprimento da obrigação ocorrer no âmbi to doprocedimento licitatório;

b) O Ordenador de Despesas da CAERD, se o descumpri mento da obrigação ocorrer na fase de execução do o bjetoda licitação, entendida desde a recusa em retirar a nota de empenho ou assinar o contrato ou qualquerdocumento hábil que venha substituí-lo.

4.4. As penalidades acima descritas poderão ser apli cadas sem prejuízo do disposto no art. 7º daLei Federal nº. 10.520/02.

4.4.1 Pela inexecução total ou parcial da obra, a Contrat ada , além da perda das cauções e demaisgarantias prestadas, estará sujeita a multa compensatória de 10 % (dez por cento) do preço global oraajustado. As multas moratórias e compensatórias ser ão autônomas, a aplicação de uma não excluindo a ou tra,ambas independentes e cumulativas

XIV - DA REJEIÇÃO

CLÁUSULA 12ª - A CONTRATANTE assiste o direito de recusar quaisque r serviços, que na fase de entrega nãoestejam em conformidade com o ajustado, através de ato de recusa expedido pela Gerência de Obra da Cae rd,desde que consignados os motivos.

XV - DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E DOS CASOS OMISSOS

CLÁUSULA 13ª - A execução do presente contrato obedecerá às dispos ições da Lei 8.666/93, sendo que todas asdúvidas decorrentes da execução contratual, serão d irimidas preservando-se os direitos da CONTRATADA, semprejuízo do interesse público.

XVI - DA SUBCONTRATAÇÃO

1 -Poderão ser subcontratados alguns serviços, desde que não se incluam entre os de maior relevância e

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sejam submetidos à prévia autorização da CAERD, hom ologados por essa, limitados a 20% (vinte por

cento) do valor total da obra; Portanto, NÃO PODERÁ , sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar

todos os serviços e obras objeto do Contrato, deven do utilizar na obra seus próprios funcionários

devidamente registrados em CTPS;2 -Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, a Contratada realizará a

supervisão e coordenação das atividades da Subcontr atada, bem como, responderá perante o Contratante

pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuai s correspondentes ao objeto da subcontratação,

estando ciente que todas as ações realizadas pela s ubcontratada são de inteira responsabilidade da

Contratada, que se afigura como única responsável p erante a CAERD.3 -A Contratada assumirá a responsabilidade por even tual subcontratação das obras ou serviços acima

relacionados perante a CAERD e deverá ter dessa últ ima prévia e expressa anuência, devendo obedecer o

art. 19 do Decreto Estadual Nº 18.251 de 26 de sete mbro de 2.013.4 -A subcontratação não exclui nem reduz a responsab ilidade da Contratada, inclusive perante terceiros,

por qualquer irregularidade ou, ainda, resultante d e imperfeições técnicas, vícios redibitórios ou

emprego de material inadequado ou de qualidade infe rior e, na ocorrência deste, não implica em

corresponsabilidade da CAERD ou de seus agentes e p repostos, em consonância com os artigos 69 e 70 da

Lei 8.666/93. 5 -A CAERD se reserva o direito de rejeitar, no todo ou em parte, os serviços realizados por meio da

subcontratação em desacordo com o estipulado nos do cumentos contratuais e nas normas e

especificações.6 -A empresa subcontratada deverá utilizar uniforme e EPI’s idênticos aos da contratada, devendo

obedecer as mesmas regras quanto a serviços e sinal ização de trechos.7 -A Contratada deverá apresentar a documentação (Ce rtificado de Acervo Técnico – CAT) da empresa

subcontratada que comprove a qualificação técnica o peracional e profissional para realizar o(s)

serviço(s) subcontratado(s).

Serviços de Terceiros: Serviços de terceiros são se rviços específicos componentes de um projeto cuja e xecução

exige especialização que não consta da capacidade d e produção da Contratada. São realizados por tercei ros na

forma de pessoa física ou jurídica através de SUBCO NTRATO ou instrumentos formais com a Contratada.

XVII - DISPOSIÇÕES GERAIS

CLÁUSULA 14ª - À CONTRATANTE se reserva o direito de, a qualquer t empo descontar dos créditos eventualmenteexistentes, toda e qualquer importância que lhe for devida pela CONTRATADA, por descumprimento ouinfringência das cláusulas ajustadas no presente co ntrato.

CLÁUSULA 15ª - Pela inexecução total ou parcial do fornecimento do s serviços licitado, a CONTRATADA estarásujeita a multa compensatória de 10% (dez por cento ) do preço global ora ajustado. As multas moratória s ecompensatórias serão autônomas, a aplicação de uma não excluindo a da outra, ambas independentes ecumulativas.

CLÁUSULA 16ª - A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas co ndições contratuais, os acréscimos ousupressões do objeto desta licitação, até 25% (vint e e cinco por cento) do valor contratado, observada adisponibilidade de recursos orçamentários/financeir os.

XVIII - DA RESCISÃO CONTRATUAL

CLÁUSULA 16ª - A CONTRATANTE poderá a qualquer tempo promover unil ateralmente a extinção antecipada doTermo Contratual, desde que se configure quaisquer das hipóteses elencadas nos Art. 77, 78 e 79 da Lei8.666/93.

Parágrafo Único - O descumprimento pela CONTRATADA de qualquer das co ndições especificadas,facultará à CONTRATANTE a imediata rescisão do pres ente contrato, independente depagamento de qualquer multa, seja a que título for.

XIXI - DO FORO

CLÁUSULA 17ª - As partes elegem o Foro da Comarca de Porto Velho – RO como único competente para dirimirqualquer pendência decorrente do presente instrumen to, renunciando a qualquer outro mais privilegiado queseja.

E por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 04 (quatro) vias de igual teor.

Porto Velho-RO, ____ de ____________ de 2016.

PELA CAERD/CONTRATANTE:

LUCIANO WALÉRIO LOPES CARVALHO

Diretor Administrativo-Financeiro

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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MAURO BERBERIANDiretor Técnico e de Operacional

IACIRA TEREZINHA RODRIGUES DE AZAMORDiretora Presidente

PELA CONTRATADA: _____________________________

TESTEMUNHAS: 1 - ____________________ 2 - ____________________ NOME: NOME : CPF.: CPF:

CNPJ 05.914.254.001-39 – JUCER 11.3.0000011.1- SUFRAMA 710007.30-2- INSCR.EST. 00000000.27648-1 AV. PI NHEIRO MACHADO, 2112 – Bairro São Cristóvão –PORTO VELHO-RO – CEP. 76.804-046 - TELEFONE (O69) 3216-1712 – 0800-647-1950 - SITE: www.caerd-ro.com.br

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