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i «__^ '.'¦'' iWir^KW*¦" **".'*¦,••.> i-.i¦..,,-¦ ^•^» ^fc^r Cflj OJa ^«ív B__3_ H^-i^-W Direotor-EDMUNDO BITTENCOURT imiiitw —_——¦ f* Anno III-N.629 RIO DE TANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 2 DE MARÇO DE 1903 •*———a—s—— —PS Redacção—Rua -Mòwira César n. 11? ,-»-....-. J ' »-»»»»¦•»_•_.¦¦ ___B_HBBB »ir>irtgt'-8ie'.lu.i-»M. miLitsw^ji a-_aasjSB_gBB_g_Bgg5gB5 ¦MMPJMi Q JOGO DO LOTO _ Nem a loteria em Hespanha e em Portugal, -nem o jogo dos bichos no Brasil, attingem, como coefficiente da Imaginação de um povo, o grau quo Attinge o jogo do loto na Itália. O jogo do loto, esse burguczissimo h somnolento loto que nós conhece- fcaos, rcndc{-vous de semsaboria fami- liar, ao rythmo do qual tantos primos JEomeçam a âmar-se e tantas tias ca- peceiam com somno; esse honestis- limo loto, arrastado á luz dôcc do tandieiro de petróleo, symbolo de ho- Hestidade, e mais pacifico do que o íamo da oliveira—transforma-se ao gol da Itália e torna-se no mais des- enfreindo vicio que a imaginação possa tonceber1 O loto aqui não se joga cm família, Joga-se ao ar livre, sob o sello do Estado. Nuo são os primos que se reúnem cm redor de uma mesa para jogal-o. E' o poyo italiano em peso, le os números que vão sahindo não são cantados com voz roufenha pela tia quarentena que os le por cima dos óculos, mas por um pregoeiro que os grita do alto de uma varanda, Iodos os sabbados, nas praças princi- paes de Roma, de Veneza, de MilSój de Nápoles, de Turim, de Bari, de Pa- lerino... Durante toda a semana ha unia ver- üadeira corrida aos escriptorios do loto. Desde o mais rico romano até ao mais desgraçado camcrhrc, todos vão comprar cinco números, quatro números, três números, dois ou um. Póde-se dispender a somma que se queira, desde três ?o'.dos (trinta réis). Com três soldos, si sahir um dos números, ganha-se i franco e 70 cen- limos; si saturem dois, 40 francos; si saturem três, 680 francos; si sahirem . quatro, 9.600 francos. Com um franco gàrthamrse, na mesma ordem, io, 250, (T250 e 60.000 francos. Dentro da esphera, que todos os sabbados gira diante do olhar ávido de milhares de pessoas, existem 90 Diimeros. Por esta simples descripção se que rarissimas probabilidades o joga- dor tem de que os primeiros números sahidos sejam os seus. Atem disso as chances são-lhe todas Contra, e o que lhe dão ganhando não corresponde ao que lhe tiram per- dendo. Apesar disso, como a imaginação deste povo continua a ser a sua caracte- ristica mais accentuada, o operário dis- pende grando parte do salário no loto! Aqucltas sommas fabulosas que lhe E foi. Ao cabo de dois dias,regres- sou com números para toda a gento do 6cu conhecimento. Todos jogaram e todos perderam, está claro, mas um dia Silvestre fez ganhar soo francos a um freguês., outro dia ganhou ellc 150. Portanto, Silvestre nao sonha ao. acaso. E' um sonhador de profissão... Não se pense que Silvestre tS uma blagtte. Silvestre é um exemplo que cito, como poderia citar mil. Este povo é Bymbollzado pelo livro dos sonhos. Vive da imaginaç.10 e pela imaginação. Ha uns certos dias cm que toda a fente joga nos mesmos números. No ia de finados, o numero 37 [morle], o numero 13 (mortos), e o numero 14 (morrer) têm uma extracção tal, que si um dia o acaso fizer sahir esse terno, não haverrí dinheiro possível para pa- gar a todos os que jogaram nelle 1 O que vale é que se citam, desde a data em que se estabeleceu o primeiro loto cm Gênova, em 1550, ató hoje, rarissimos casos de pessoas que te- nham ganho, na mesma extracção quadras valiosas, e uma vez que tal aconteceu pagaram ao feliz jogador muitos milhares de francos... em terras na Sardènha. Nada, porém, impede este bom povo de correr aos postos do loto a perder o dinheiro que poude ganhar com o suor do rosto. Porque mais pode a ima- ginaçãó do que a razão, segundo diz laconicamente a velha Sabedoria das Nações... Roma—Janeiro 1903. Autouio Bandeira de 9 de janeiro. Nuo foi a kl que deu causa íl que 05 cidadiioj pacíficos se V.IKtll expostos il fúria dos facclnoras nas ruas c praças desta ca- pitai. Não foi a lcl que se Oppôl a que o pre- sldento do listado do Hio lntcrvicssc para c\i- tar que, a poucos passos do seu palácio, a ida- shorca campeasse Impunemente, Fora da lei c;- tiveram as autoridades responsáveis por esses crimes; cporque cllnj faltaram ao cumpri- mento do dever não c caso de aceusar o le^u- hdor c pedir a revogação de unia dlspOJIçÜà que se inspira nas garantia-, que por toda a parte cerca o direito do voto. . 011 Vidal HOJE —ii —— Despachará com o sr. prèsldoute da R.'- publica o ar. dr. J. J. Seabra, ministro da Justiça o negócios Interiores.,, Serão BUbmottldOI 4 assignaturo presidcn- ciai, entro outro", os decretes Ja por nos noticiados. Na pagadorla do Thesouro Federal pagam- so as soguiiitos folhas : Secretaria da viação o justiça e das ca- muras, Tribunal Civil o Criminal, pretores o juizo seccional, aposentados de todos o* niinistorios, Tribunal de Conta", The ouro, extinetos, fiscaos do banco», reformados do Corpo do Bombeiros o da Brigada Policial e lnspocloiia Geral das Obras l*ubllcas. F.íiil do serviço naropatUçâó central de Policia o dr. 2- delegado auxiliar. abertura, por ondo penetrava um pouco do ar n um pouco luz pura o sou unlro; alguns andnvam pala cl8.ornu, parn çu o líi, como animaos BOlvagona ; oulrou des- nodaoavam ei cupn. lios qun lhes sorviam do camas; n nota sinistra iVosbo coro ern o tilinUr dus cutlulas do ferro quo olloo tra- zlam nos braços o nos pos, como oa scole- r.i-lOH. Kst.is rndelns CQní.l.tlom pretexto pura uma exploração Ignóbil com os proSOB. E pormlltulo nos pãrontos ou uiiiíküií dos detidos pagar uma dada quantia nos car- cerotros pnru quo estes consiulam em re- tli';a'-lli'us. Demanojraque osaes-.paUfes lecino cuidado do ns ronôrnOB infelizes, para o mais cedo possível cobrarem nova taxa. Oa nceiuados de qualquor crime silo postos a torturas para luos arrancarem confissões oudcnunciiitt.o oa marroquinos mostram um grando ongonho na [Avonçoo dos supiilisios. Para vencerem o muiismo rio um ínculpado, esfregam-lho o branco dos olhos corri pimenta cm on puxam- ou cr.tào prondorn-no pelo pescoço 'contra umu parede, com os bru- ços ligados, o tão alto que não possa tocar com as pontas dos pós no cimo, sem o risco do ser eétrangnlado. Mas estas nmabllidadcs nada suo cm comparação da «luva do ferrou. Najmio do Buppllctadó déltàiri uma porção de cal viva: fecham-lhe a nifto ; depois ligam-no niuilo bem com correias; em seguida moítèma mão do Infeliz n'um balde «om aguu fria. K' faci! suppór os ^offrimentos atrozes resultantes banho! liste ias O TEWPO Chove : Bcmdlta água quo nos vem após dias de sencgalcscn temperatura, Emquanto estas linhas saem-nos ria penna a cln-vii bate nas vidradas. Que corraú vontade, Uo Cnstcllo. 29.8; máxima; '.'3.1 mínima- A POLÍTICA promettem, no caso de iirar um tento, ou uma quadra, ou mesmo um ambo, seduzem-o, fazem-o sonhar! A todos os momentos se ouve nas ruas : Sc en ganhar ao loto\ E aqui mesmo nós tivemos oceasioã de contar a exclamação de um garoto, durante o processo do celebre bandido Muzzolino: Se eu tirar uma quadra amanha, faço o Muzzolino deputado I Mas a imaginação leva-os mais longe. O loto deixou de ser para elles um jogo dta^ar. E' mais, é uma coisa su- Íierior, fatal, obedecendo a leis. Essas eis são os sonhos... O italiano não joga o loto por palpi- te. Joga-o segundo o que sonhou. Para isso corre impresso, e sempre com tiragens fabulosas, O livro dos sonhos, único methoâo para vencer ao loto... O guarda-portão. o creado, o cocheiro, a costureira, o mendigo, podem não ter botas, livro dos sonhos é que não dispensam. O livro dos sonhos explica 39 innumeras combina- ções que se podem jogar, os números que saem com certeza em períodos de dez anncs e os números a que corres- pondera todos os sonhos possíveis... Abra-o ao accaso: ver carvões ac- cèsos. quer dizer inimigos (deve jo- gar-se no numero 7); sonhar com vinho branco quer dizer alegria (numero 21); sonhar com um burro quer dizer fadiga (numero 9}; estrellas cad:ntes quer dizer desastre (numero 60); um homem vestido de branco indica feli- cidade (numero 8); amor é a; bordoa- da é 67; doidice furiosa é 6; queijo parmesão é 30... Nada lhe falta. Não ha meio de o encontrar em claro. E' um dieciona- rio completo, magnífico». Póde-se sonhar com o que se queira, com os objectos mais extravagantes, com os nomes mais extraordinários, com Pha- raés do Egypto, com generaes babi- lonicos, com cidadãos da Mythologia, com produetos da pharmacia, com palavrões da poesia moderna. Tudo esta, catalogado, com o respectivo nu- mero A frente 1 Calcule-se o poder,—c os estragos— desse livro sobre a imaginação deste povo. Conheço especimens de joga- dores do loto que dariam para o tra- tado do desequilíbrio mental mais com- pleto. O cosinheiro de um diplomata por- tuguez aqui estabelecido chegou ao apuro de saber de cór os números todos do livro dos sonhos, e tem o serviço dos sonhos tão bem organi- rado, que a nossa pequena colônia cm Roma, quando joga o loto, é por seu intermédio... —Silvestre—assim se chama—sonhei hoje com um homem que estava a matar uma mulher. Em que números devo jogar ? Silvestre pensa. E depois indaga: —O homem era gordo ou magro ? —Gordo. —V. ex. sabeonomedelle? —Creio que se chamava lldefonso. —lldefonso ?... gordo ? .. a matar nma mulher?... é 78. Outras vezes a colônia, e os fregue- zes—porque Silvestre tem freguezes do loto—jogam pelo que ellc próprio sonha. Silvestre, porém, não sonha levianamente. Sonha bem ou sonha mal. E' elle quem o diz: —Desculpe v. ex. mas hoje não po- demos jogar. Sonhei mal esta noite. Amanhã falaremos, porque vou hoje sonhar bem... Silvestre chegou mesmo a pedir dois dias de licença para ir sonhar a Palazzola, no convento portüguez que está a a boras de Roma... —Nao se sonha coisa que preste ua Cidade) dizia elle. FORA DA LEI Fallece de todo razão A Gazeta:ds Noli- cias em attribuir A lei as scenas de vandalismo de que, no dia 18 de fevereiro, furam theatro esta capital c a cidade de Petropolis. Admira que a Gazela, « para que taes sccni3 se não reproduzam, talvez com mais escândalo», con- çlúa pela necessidade de ser revogado o precci- to legal, relativo ao papel da força publi:a por ocea-ião das eleições, tanto mais quanto, no próprio artigo a que .".Iludimos, mostra conhe- cer bem os termos da lei; c ato das suas pala- vras, com referencia ao espirito e letra da mes- ma, se infere que a illustre collega estú cou- vencida do absurdo da interpretação, a que se agarraram as autoridades federaes e o presiden- te do Estado do Rio com o fim de desfazer a tristíssima impressão que no espirito publico causaram os acontecimentos. O que dispõe a lei é o seguinte: " fica cs- prcssaniente prohibida a presença da força pu- blica dentro do edifício e.u que se proceder A elelçSo e em suas immediações.» Tem senso invocar esta disposição para attenuar a respon- sabilidade da policia pelas correrins sanguina- rias que, pelo menos, ella não soube prevenir ? E* acceitavel que o presidente do Estado do Rio se acoberte com essa providencia, garanti dora da liberdade do suílrajjio,, para escapar A justa coiidcmuação da sua attitude", cruzando os braços dcaute do assalto ú Câmara Muuici- pai de Petropolis, planejado e executado horas depois de encerrados os trabalhos eleitoraes ? As correria, foram por quasi todas as ruas çentraes desta capital, houvesse oa não secções eleitoraes. Impedia a citada disposição que o dr. chefe de policia, acudisse coru a força pu- blica, mal soube que os carros percorriam as ruas, repletos de capangas que descarregavam armas de fogo a tortos a direito? A eleição, èm Petropolis, estava concluiria, as actas at6 lavradas, quando o sr, Bocayuva, tendo ao lado o seu chefe de policia, foi avisa- do que ia ser atacada a Câmara Municipal. Deixou que o attentado fosse consummado, e quer agora que acreditem que a sua inacção foi por acatar a lei na parte em que veda a inter- vcnçüo da força publica no edilicio cm que se procede à eleição c nas suas immediações. Qua] era a eleição a que se procedia naquclla Ca- mara, quando se deu a investida, foram des- truidos todos os moveis, assassinado um cm- pregado municipal c feridos outros ? Verdade seja dita: o sr. Bocayuva teve es- crupulos. Não allrontoii o publico, trauscreven» do, 110 seu officio ao presidente da Câmara dq Petropolis, a alludida disposição, a única em toda a lei que se prende ao as.unipto. S. ex. refcriu-scenucrniosgeraes ú lei que no obrigava a ser testemunha inerte dos setos selv;ige»g observados na cidado, porque no período ek-L toral garante a impunidade aos uialíci-.ores c aospciturbadorcs da ordem.)Osr. generalaven- tou uma proposição de quo ninguém ainda se havia lc brado; e ate fetizmcüte não chegou a policia do Diitricto Federal, que,apenas con- cluidos as votações, quando A não era ny.is possível coacçào eleitora), pôa a lorça na rua e restabeleceu a ordem. A própria Gazeta reconheço que os factos oceorridos aqui eno Estado do Rio c que tan- to cscandalisaraiu a opinião, deram-se todos ou lõra das asienibleas eleitoraes e das imme- diações dos edifícios cruque cilaslunccionav.ini, ou depois de auuuncutlo o resultado do pleito. Portanto, como culpar a lei, cujo espirito, se- gundo ainda a illustre collega, ò que a força publica ão intcrvonlia para coaretar ou emba- raçar a liberdade do voto, c cuja letra <5 que a mesma força não interiienha nas occorrcncias eleitoraes das asscmblóas, nem nas suas iminc- diações ? Conscguintcmciitc, e ainda conforme a Ja- zela, a citação d'aquclíc artigo de lei è apenas um recurso de defeia, mas não uma defeza. Não se explica, pois, que a illustre collega se revolte contra o salutar preceito, que vem J.i lei Saraiva, sem nunca ter servido para justi- ficar a imputada ic dos desordeiros c malfeito- res no 1 criodo eleitoral, nem obstado ao poli- cianiento, á manutenção da ordem et. preven- ção dos crimes nos dias de eleição. Revogar a lei, neste ponto, cautciijar a in- tervenção directa de força no pícito, dar logar àcoacção material, n. eleição peb bjyouría. MISSAS: rtflzam-ne as seçiilntos •¦ por alma rio con- Bolhelro. 1'iídiio Liao vr.noso. ás 'J horas, nn ogrejo rio SaKrado Coração rie Jcsiih, em Po» tropolisi nor alma do d. Isaiua Rociiaí asO-Ji! horas, na Ogroja rio Sacrado Coração, em I e- troiiolH, n ím mesmas horas nn matriz, ria t.a.i- rielaria; (Io Josi:' ANTÔNIO UIA8, ás 'J llOrUB, na matriz de S. José- A' NOITE: S. josiv- Riiolfn wi beneficio rie um eti".rc do família, oom 0 coração dopae 0 Intermedia; niicitüio - A comedia rie Arthur Azevedo, o retraio a óleo. No despacho de hoje, do sr. ministro iritorlor com 0 sr. prealdonte dn Repuhli- ca,aíora da assiçnatura dos decretos do que demos noticia honlem, o dr. J. J. Seabra tratará do caso do S. Pedro do Alcântara, submeltondo A apreciação do chefe do listado o orçamenta das obras necessárias ú adaptação do theatro A Bi- ldiotlicca Nacional. Scgnrido nos informam 0 orçamento o elevado, sondo do crer quo o governo abaridóne uma i.lóa tão combalida pela imprensa, comoó essa do dar ao S. Pedro tini dlffcrente daquello quo tem tido ató bojo. No caso do se confirmar o qne acima dizemos, ó muito possível que o governo nulofisa então á Prefeitura a entrar em accordo com r> Banco da Republica para a acqtUslçito do tf. Pedro, ondo pretende o rir. Pereira Passos crear o Theatro Mu- niclbãli processo continua durante oito ou dez dias, ató qua as crimes mòrtlfiçadas se (lesapgrcfmem por decomposição ou quo a morto sobrovenha, Por aqui se como a barbaridade reina ainda em.Marrocos. Dado que ahi .so restabeleça a orriem sem a intervenção das potências, não so- ria 11111 dever do humanidade que essas mesmos potências so concertassem para que n'eS80 império, mai: dia menos dia retalhado por influxo do cúbicos alheias, entrasse um pouco do liumanitari-mo, acabando com esses suppliciós que dos- honram a espécie humana ctyíli7.ada7 O ACRE AS FORÇAS NO RIO GRANDB A offloíoltdádo do 25-, ao ohogar ao Rio Orando, foi, incorporada, visitar o sou ox- comiiinndanto coronel Emyifdlo Danas uai- roto. quo aotualmonto oonimaiida o U do in» fantuna._ , , 0 coronel Dantas Barreto obsequtou fldal» ganionto os seus camaradas, A offloiálídade do 2ã- hatalhlo rio infante- ria, no chegar A cidade do Itio Orando, bal« xou A torra, indo.incorporada, visitar o pene» ral Hodiigiios Sallos, eoiniiianrianlo do O1 districto...... No dia scr'.tinte, antes da partida do va- por, o g-oneral Sallos foi a hordi retribuir os ('.uiiiprimcntes. Q llaperuna ficou ao largo, tendo apenas desembarcado soU praoas, quo, por doontps- baixaram ao hospital militar. O general Sampaio nio desembarcou, ton» do, porém, recebido u bordo grando nuiiioro de visitas.... lí=sn militar telegraphou ao ministro da guerra e ao general Ilaynia, direotor íani- taiio do oxército, reclamando quanto ao fa- cto do seguirem com a sua e.xpodiçio apenas dois módicos. Também sobre abastecimento do viveres, aquelle gonoral telegraphou ao ministro da guerra. Segundo consta, o general Sampaio esco- ihera para secretario do conim.indo do 7' districto militar o capitão Tilo Villalohos, quo acaba do sor transferido paia o -'O- do infanteria. O gnneral Sampaio telographou ao ml» nislro da guerra, lembrando a difílculd.i- do que encontrariam as forças sob o seu cominando para o fornecimento do vive- res. O marechal Argollo respondeu, acto con- tínuo, oommunicando qua as providencias estavam tomada-, e quo o fornecimento seria feito po: uma casa commercial do Corumbá. CLUB MILITAR A conferência do capitão do mar o guerra José Carlos do Carvalho sobre a parto descríptivá do sua ultima viagem A Holi- via tern lo™ar hoje, ;;.s V íf. horas da noite. | na sóde d'estc club. tonlo Oonealves do Carvalho, Antônio Oo» mos dos Santos, Kurlco Corria de Mattos, Narciso Faria do Souza, Alfredo BarhOia da MottRi Onoíto Augusto Pinheiro, Jo»6 A vos Pacheco, Antônio Ooiiim Soares, Honrlquo da Silveira .\fartins, Manoel Fernandes do Oliveira Mondes, Jnsò Francisco Morolra da Silva, Aftonso «londos Ilossa f.oal, I.uix Fran- cisco de Araújo, Joaquim Josó Forte, Alberto Josó üarbo-ia, Florenlinodos Santos Neves, Manoel Oomes Ilenriqtios do Afmoida, Ma- nool Forreira Saldanha, Manool Roya Mar- Uns, Joaquim Martins da Silvo, Joíò teroiuo f,ol', Domingos Alves Vloira, Manoel Rodri- gues Canusca, Josó Agostinho dos Santos, Josó Teixeira Dias, Cândido Cyrillo Duarte, Mario .Martins da Silva, Raphaol da Costa Faria, Pelro do Mello, Josó da Silveira Bit- tencourt, ''alcrio Villas-Boas, Arthur Inno- concio Ma/.liado, Miguel Antônio da Silva Braga, llon-iquo Piniontofdo Mello. Antônio Josó Kihoi.u, irineu Eduardo do Brito, Anto- nio Osório, Jeffcrson Lobato de Vasconccllo», Mario Lima da Silva, Tiborio Ilurlamaqoi do Campas Nunes, Manool Castolloos. Manoel Oomes do Miranda o Uumbei to Lisboa. (3.200). /"•ASA ÇARCELLEH prhpletò sorümento Mlçario nacional o ejtrungelros. Itua I- r-.-o' 11. D. AULEr? & c. Ouvidor lis. Vlohlllarlo com liliiu. :r. |ie.;:is rs. í::)4Oí"00', chamamos a at- tí'ni;;iu para o' nosso annuaclo da ultima pa- glna. B,_»ll0- O SANTO PADRE F.m moiarto urr> suavo o dooo raystieiscio, mergulhado na encantadora symphonia de liymnos sacros, ouvindo as"éxtrwbais mvlo- dias da oaniicos celeste.--, respeitado e »tiw- rido por aqnellêa que se tôm avigerado 110 bal-mio consolador da íó chúslà, o vche- ranrio e meigo chefe da Egreja Çatholka, s.s, o papa l.eâo XIII, completa hoJoíH an- no^ de uma existência dedicada toda ao culto de Deus, vivida na granditã dos do- gmas da religião do Rabbino de Nazarcth, passada na scrvuidade auguçta da Crença e da Bondade. Para clle estão voltadas as attenvOo» do todos os fiais, e em todas as partes do mun- d^ colelirani-se hoje cerimonias rcligio<a«, em acção do graça', para qiw Deus lho ceu- sorvo a vida preciosa, deixo cahir sobre a neve rios seus cafeetlos sedosos 6 sen wlhar b-.-mriito, espargindo por sobro cila a cleuien- ciae bênçãos inllnitas. Do todos os logares onde se ergue uma criiiirin, um templo catholico, Leão XIÍ1 ro- caberá, no dia do seu jubileu, Intôminas demonstrações do aftccto o do carinho, rie envolta com as proces dos sacerdotes o as oblaçòesdos crentes, quo lho beijam os pés com extrema uncçio. ELEIÇÕES FEDERAES Finda amanhã o prazo legal para n cn- trejía, na Secretaria du Câmara dos Dopu- tlidos, dos livros o das copias do alista- mento de 1899, quo serviram na recente eleiçüo realizada a 18 do nióz lindo no Districto Federal. Escrevem-nos «Coiiio subsidio para que a policia possa cheirar an conhecimento ovarto ria maneira por"iiiiu foram aggreriirios os mesarios da 10* seoçílO rio l- ilistrioto de SanfAnna, faremos a indicação rios nomes de diversos honrados cavalheiros, muito conhecidos na nossa so- cieriario e quo muita Pu iiorierão fazer, si a policia os (|iiizei plivirtcamoí do sou dever. K-;<es cavalheiros siu os srs. : Josó Joa- qaim Pereira da Silva, empregado do Cor- reio ; alferes Celso, rio 1' legimento rio ca- valbriario Exercito, luiz Coriirbaba, aí.-ento in Prefeitura e seus dois iiuiãos Arnaldo o Francisco, FrancifCO chaves, empregado nc Cuiitüo, Ali-xandi-i T!noco\ ine-lio da.i ofliciniis da Estrada rio Ferro Central, major Ailelerno do Oliveira, despachante da Alfan- riega o muitos outros cavalheiros cujos nomes não nos foi possi.iri tomar, todos eleitores daquella soeção que, ricante do grupo de. capangas, am.-içados cm suas vidas, liveiam riuó abandonar o collogio eleitoral acima reforido.i.^^ DiAMAKTlKÀj 29.—Está sendo alterado o re- sultado eleitoral do 0' districto sobro a vota- çdo conhecida, allm de ooliocar Salvador Fe- licio em segundo logar. Em tempo protesta- mos contra essa mystilicação.—Itambê. CAFÉ' E CHOCOLATE.S6 do Moinho Ouro. Sahnmos quo Yac ser submctttdo a_ in- specrão desaiidc o sr. Leopoldo José de Balmon, liei do thesouroiro da alfândega do Rio de Janeiro. CALÇADOS ELEGANTES A casa que mais barato ve.nrio o que melhor sortinwnto tem ó ixMauiitaaia na rua l-uiz do Camões 11. *. Ponto rios honris rie S. Chrlstovào. HOMEM- nomauce do Pomliuros Ulympio. A venda na livraria Ucnminl & f.. jf UZ1A As prisões de Marrocos 0 liiajor ingloz Arthur Oríftith,qne visi- tou as prisões do Tanger, poucos dias anlea dos gravoi acontecimentos qu»; so ostão dando no bárbaro império murro- quino, publicou uma narração cKesses antros,que so lel-a nos causa horror I O principio da lcgislaçãa penal cm Marrocos ú a l)*m conhecida pena de Talião—oí/io por oiAo, tknte por dente. Conta o maior GrifQth, quo um patriota seu, offendiiio pcu* um marroquino, dei- xou-sc dominar pela colora, chegando, ao ponto do quebrar dois caninos eoiu uni soeco bem britannico pregado ao sen offensor. O «eaida condemnou o ingtez ú perda do dois dentes do eguat espeeie. Os prisioneiros, quaesquer que se)*_> as suas condições sociaes, quaesquer que sejam as suas categorias, são mcttktos mesmo cárcere» assassinos eom ladrões, õsdéypdorós insolventes com os pobres diabos que apenas iklinquirom, o eom os desgraçados quo, mais mortos quo vivos depois do supptieio das varadas, para alli são atirados como coisas de nenhum va- lor. O paciento recebo essa supptieio n'um logar especial; colloeara-no de rosto quasi em terra, o com um chicote do tres pés do comprimento, formado do eorreias (lo couro entrançadas, cada uma das quaes tem a grossura de um dedo, ftisti- gnui-no nas costas. Esse instrumento do supplido esta preso por um annel ao pulso do carrasco. E' do presumir qua as varadas são pu- xadinhas com atina, porque quasi todos os suppliciados passam d'cstapara melhor depois do castigo. Oa marroquinos teem uma altíssima confiança nas virtudes d'cssc castigo, porque as varadas, seguudo elles dizem, aproveitam aos que as recebem nas yar- tes camadas, tornando-os mais gordos, Os doudou são medidos nas prisões, como so fossem quaesquer malfeitores. No dia cm que o major GrifQth foi au- ctorisado a visitar os carf.e-ros de Tanger, pòile ver apenas pela clarabola o antro ondo jaziam oa alienados, cm dos especta- culoa mais horrorosos a quo etle assistiu ca sua vida. Embaixo, ecuno noi fundo do uma negra cisterna, uivuvam uas poucos de dc»gi-iv<"N.'< quo qx-.-.i so esmagavam, àjjwjipto de tantas queiAas, antwd» aursa iirftfccgaíido-Mí •> mais próximo po^iwlda EM FRIBURGO Conformo estava annunciado rcalizou-so sabbario o espectaetilo iniciai da compn- uhia dramática dirigida pelo actor ter- reira da Silva. Não foi grande a concor- rencia no thontro D. Eugenia; foi ató po- qüaná parn uma representação inaugural. Si os camarotes fórum oecupados em sua maioria por distínetas fainilins, si houve venda r.ogulnr do entradas geraes, nas cadoiraa notiivaiii-SQ muitos claros. A funeção principiou fria, correndo mo- uotonos os dois primeiros netos- o achan- do-so naturalmente os artistas sob u im- pressão da eslrcn e da pequena presença de espectadores. Mais tarde voio a ani- mação, o entlmsiasmo cresceu, augmentou o numero do assistentes o mereceram ap- plausos os lances mais apaixonados cto dramalhão do Uennóry—Fidalgos c opera- rios ou A tomada da Bastilha. A Ciwipc e modesta o não se oxhibo com fanfarrices. Conta em seu seio artista* que representam som prejudicar a arte c quo so esforçam para agradar. A recito de inauguração satisfez o pu- blico, sondo principalmcnto apreciados os trabalhos do Izabel Fieke, no papel do mnrqiieza do Vornouil, Lúcia Fernandes, no do Rosaliu, Ferreira da Silva, no do Matheus o Jangada, Joaquim Oliveira, no de Guilherme, Eduardo Rodrigues, no de almirante Trouvillo o Lino Rabcllo, no de condo do Boi mara. O possoal das torrinhas collaborou por mais do uma vez no desenvotvimonto da acção, tomando-, francamente o partido dos operários o ordenando, muito con.ven- cido, a liquidação dós fidalgos: Apresentada som a,'rotuiubancia de an- núncios, realizando f uncçOes a preços mo- dicos, composta do figuras quo trabalham harmonieamente,, ó do Btippôr que a com- panhia autira vantagens de sua estada era Friburgo. Esforços para isso promotto empregar, pretendendo levar á acena, ao lado das poças do capa o espada, finas composições de escriptoros modernos. **! Aqui estiveram do passagem os drs. Francisco Betim Paes Leme e magistrado Nabuco do Abreu quo vieram matricular seus filhos nocollegio Anchietta. •». Acha-se em Friburgo o dr. Luiz Apel, convalcsccnte ria gravo enfermidade de que foi acommettnlo uo Rio de Janeiro. *** O trem de passeio de sabbado conduziu 106 passageiros, em maior numero estu- dantes do Collegio. Ançhicta. Esse comboio ehegon com o atrazo de meia hora, tendo parada tres vezes durau- to a viagem, por motivo do aquecimento dos broazes. Q cxprosèo do honlem entrou na estação ííOminuto$depois da hora, por ter vinde» arrazado da estação de Sun- iWmi» do Maruhy. I Para taes irregularidades pedimos pro- vid»:nct»s«qtictaiíeuí3retro,- - O ?Q' batalhão rie infanteria, antes de em- bnrcai- para Matto Grosso, fez um passeio rio despedida; por algumas ruas da cidade do Pelotas, onde estacionava. Porfoilamòiite equipado, o SO- desfilou a meia marcha, sonrio acompanhado por ayul» tado concurso rie povo, que, do momento a momento, lhe fazia calorosas manifestações. Diversas casas coninierciaes embandoira- ram, e, do mnitasjanel.ías; senheras e senho- ri tas atiraram flores o confelli sobto os ser- viriores ria Pátria. Ao passar pelo Diorio Popular, o 29- teve de estacionar.,. l A ri-Hlacçãoriaqnelle jornal fez ahi entrega, ao coronel Virginio Ramos, commandante do corpo, de uma bonita coroa de louro», para ser collocada na bandeira do batalhão. Apeando-so docavallo em que -montava, o coronel Virginio recebeu a coroa, pronun- ciaiulo palavras do reconhecimento o tro- canrio-so então enthusiacticas saudações cn- tro o povo o os soldados. A balida da musica rio 29' executou, nessa occasião, o hymno nacional. HO ESTRANGEIRO La Paz, 1.—O sr. Villazon adiou por oiio riias a sua partida para Cocliabamba, onde passará u:n mez. LA Paz, 1,—Causou penosa impressão a renuncia do Doliviiin Syhdlcat, estando a população indignaria conlra Wliatridge. La Paz, 1.—As noticias quo chegam das forças expedicionárias dizttn quo muitas lôm sido as deserções, estando os soldados ostiopiarios, devido as marchas forçaria». I.a Paz, 1-0 governo boliviano, emquanto não so resolvo o litígio do Acro, adopfará um moilus-uirendi provisório, quer quanto Brasil, quer quinto .10 Peru, estando determinado que a alfândega estabelecida em Pucrto Alonso passe a funecionar em Pa» raiso. Ao que se diz em rodas diplomáticas, o Brasil insiste num accordo direclo, afim de que a posso do Acre lhe seja daria medeante troca, que permitia compensações commer- ciacs A Bolívia, dando-lhe o domínio de território egual em superfície e natureza ao do Acre. ²Knfermiriado de mine. Villazon, é que motiva a retirada temporária do ministro das relações exteriores para Cocliabamba. Santiago, 1—Chegou o coronel Lúcio Ve- lasco, 1- vico-presidento da Bolívia, que fora deportado polo general Pando paru o Peru. ²O ministro da Bolívia, em. conversa com alguns jornalistas, disse quo o general Pando è favorável a um accordo amígavol com o Brasil sobre a questão do Acro. (j sr. ministro da fazenda deu conheci- mento ao seu collega ria marinha, rio um lo logram ma tiaiismittido pelo delegado riscai no Pará, pedindo autorização para .attender a requisição feita" pelo capitão do. porto daquello Estado; relativamente ao forno- cimento rie munições de bocea para o aviso 2'ocíiíiii'ns, quo tem rie seguir para Manáos, por ordem do govorno. Carnes Verdes Segundo dizores do órgão offlcial da Pre» feitura, em contraposição com afflrmativa do dr. Pereira Passos, que ao nosso repre- sentanto declarou estar ainda estudando a proposta para construcção do matadouros modelos, devo sor hojo assignado o contrato com a firma Vieira A Teixeira. tivemos occasião do apontar os muitos inconvenientes do semelhante proposta, den- tro os quaes resalta a cláusula ultimamente creada do ser cobrada a taxa rie 30$000 pela matança ao envez da de 2$000 como, em principio, foi indicada. O preço máximo do 010 réis, que con- stituia um absurdo e creava um ônus pesa- riissimo para o povo mas que, om todo caso, ora um limite, segundo parece, vae também dcsapparecer. Disso resulta o seguinte : os marchaates 11a impossibilidade, do satisfazerem a taxa croada, deixai ão do concorrer, dando logar a quo Vieira & Teixeira so apossem inteira- mente do commercio do carnes exigindo o preço quo muito bem quizerem. O povo será a victima sacrificada a esra ambição desbragada e, si não abandonar, por complJto, o primeiro gênero do alimen- taçâo.ha de supportar essa exploração qne, accoita pela Prefeitura, terá garantias legaea pelo praso da 3J annos. Não acreditamos que o sr. dr. Pereira Pas.- sos acceite esso contrato desvantajoso o sem nenhum interesso e, das suas intenções, vao s. ex. dar prova na solução quo eacon- trar para essa questão. CH1MPAGSE portiií-iicz nlcala, rie pura uva tio.e conhecido. ria Companhia Vi- o melhor produeto até AS ELEIÇÕES HKSIXTADU DO IXQUEIUTO CHOCOLATE BHERING-1 de Setembro n. 63. CAIARA MUNICIPAL DE fflCTHEM Desappnrecimcnto de livros O prosidento da Câmara Municipal de Nictheroy recebeu hontem do sr. major Lcomil, delegado do policia o seguinte offieio : « Tendo o jornal A Capital cm sou nu- raero de hotilcm denunciado o crimo do furto dois importantes livros que so achavam recolhidos ao archivo dessa Ca- mara Municipal o, precisando esta delega- cia aj.;ir no sentido de esclarecer o alludi- do caso, rogo por isso av. ox. so digne informar comapossiveí urgência, o que constar a respeito, indicando logo, na resposta que se dignará de dar, os nomes das possoas quo tenham razão do saber do facto criminoso, si o houver. Reitero os meus protestos de estima o consideração.» Associação Protectora dos Empregados no Commercio O dr. 3- delegado auxiliar terminou o inquérito sobro os vergonhosos factos 00- Corridos durante o ultimo pleito eleitoral. No relatório, que acompanha os autos quo vão ser enviados hoje ao dr. juiz da ;j» preteria, diz áquella autoridade, em re- sumo, o sogttinte: Accentúa, por parle da policia, a sua não intervenção no pleito, nao tendo acce- dido aos pedidos de força feitos pelas mesas eleitoraes. Refere-sa ú parto activa quo tomaram os chefes políticos nas oceorrencias havi- das, com especialidade nos districtos de SanfAnna, ri. Josò, S. C.hristovão, Enge- nho Novo e Gloria. Historia os antecedentes do pleito e diz que tres dias antes da data marcada para a eleição, o dr. Irincu Machado contratara cabos eleitoraes, que foram mandados a sua rcsi(loncia,a. rua Costa Bastos n. 11 A, ondo ticaram ã sua disposição. No dia da eleição, o mesmo dr. Irincu Machado loniou o carro da frcule, com o ex-cabo Malaquias, José do Senado e ou- tros, acauipanliando osto vehicuio outros dois, com desordeiros conhecidos, pagos para promover conflictos. Descrevo todas as oceorrencias havidas e classifica o dr. Irineti Machado como de- linqtiente moral, que após os factos cri- minosos seguiu para sua residência, acom- punhado de José do Senado, Malaquias o seus companheiros, os quaes, esperavam para tal lim, às 7 horas da noite, no largo da Carioca. Estuda a autoridade a responsabilidade dos aecusados cm face da lei penal e par- ticuiartnente a do dr. Irineu Machado, a que uno aproveita a discutível immuni- nade parlamentar. Concluo capitulando os crimes dosaceu- sados nos arts. 29a § 1", quanto a Mala- quias u José do Senado, o a respeito do dr. Irineu Machado, no mesmo artigo o mais no de n. 10 §§1' o 2' e todos os arti- gosNft, 169,170 eí)33 Jo Cod. Penat. O primeiro diz respeito ao assassinato coninieutdo por Malaquias, em presença de José do Senado cdo dr. Irincu Macha- do ô os oufros à coacção exercida A liber- dade do voto e furto dos livros eleitoraes e assassinato. Terminou pedindo a prisão preventiva dos accusiidos, pelas robustas provas contra elles existentes no inquérito, cm que dcpuzerani28 testemunhas. iwjnumim»—«» ESTADO DO RIO A admlnlstraçlo de ir. Qalallno t 'V Ä'l Escrevem-nos: .Continuando na analyio qno nos obrlg»» mos fazor dos acto* da acitial administração do Estudo do Itio, abordaromos hoje 4 no» vaçio do contrato da Citwnoí Syndtcate, LU mited, firmado na repartição das obras p* blica» o Industrias em 19 de novembro de 1901 Cessionária do contrato celebrado em II do maio do 1*'.', pelo bacharel A. da Rocha Miranda com o jroverno da entío província par.i a exploração dos serviços do abaatoci» monto de água potável a de eigotoí A çl- dado de Campos, a Sywltcata de tu multo nuo desejava novar o primitivo contrato, afim do auferir maiores lucros paia ai» "'varias'tentativas foram feitas nosso sen» tido desde o govorno do dr. r-ranemeo Por* teíla ató o do dr. Alberto Torres, encon- trando .1 empreita sompro a maior resistência nào do poder publico como da população CaÉn,lcomriuanto fossem prosperas as condi» çOos Hnancciras do Estado nas quatro pri» meiras administrações republicanas, pois om alguns exercipios a receita ascendeu a cerca de dozesoto mil contos do réis, p próprio noder legislativo autorizou, pola lei d. d74 de íi de dezembro de 18U7, o governo a entrar cm accordo com a Municipalidade do Cam- pos e a Sijndicate, afiai do transferir Áquella o contrato existente, podendo o governt prestar sua llança mediante garantias reaei dadas pela Municipalidade. æ, Inaugurada a administração do dr. Alberto Torres, o seu secretario das obras publicai procurou cumprir essa disposição loglslaw- va, dirigindo convites 4 Câmara do Campos e a dirocçâo da Syndtcate.„.„„„,„ No relatório apiesunlado em lvOU, escrevia ainda o secretario das obras : «Apezar dos esforços jeitos pelomou digne antecessor para cnmprir a lei n. 8Wjue.llda dezembro de 1387, "u-ada poude elle conse» 6"oouo não ó possível ó que continue o Bi» tado a custou- serviços do natureza munici» pai, despendendo com elloa enormes som-, '"Êrimouo, é a mais escandalosa injustiça feita aos outros municípios do lisudo, o facto de estar este a manter á sua custa, era dois municípios (Nictheroy o Campos) servi» .•os de natureza municipal, quando outros, que tembem contribuem para os cofres pu» blicos e talvez cora a maior parto da receita com monor ronda municipal, estejam custei» ando esses serviços por sua conta exclusi» Va03°embaraços A execução da lei do 1697 partiam da empreza, quo cogitava 'cobrança das taxas d'agua o esgotos em ouro, medida essa repellida pela população caia» pista, qae ameaçava revoltar-se, caso o vernó a obrigasse a esse pagamento. . Gozando do inlluenoia junto a maioria da assemblóa passada, a Syndtcate conseguiu uue, no projecto da lei do orçamenu, para exercício de 1U0O, ar». 10, fosse dada a se» 6",Ot\ove°no?Çâ° julgar conveniente, fará accordo com a companhia i7ie Campos Syn. dicate, Limited, afim de evitar a suspensão do serviço por ella explorado, podendo in- novar ou altorar as cláusulas do contracto referentes ao preço e cstabclecel-o ao cam« bio entre 18 e 20 dinheiros». Vetada pelo dr. Alberto Torres, a rasol* cão legislativa, no projecto do urçamento para o exercício do 1901 foi de novu encai- iada áquella autorização, (art. 10), sendo no autographo supprimida a condicional— si julgar conveniente,, O plano estava preparado; o Estado ia soffror mais uma sangria noa aeuu empotwe* cidos cofres, salvo si o governoida gene» rdl Quintino Bocayuva esuver disposto a manter o ííuitt í«o ou a transferir a muni» úipalidade o contrato» Mas o que fez s.ex. 1 Apertado por um deputado estadual, seu amigo do peito, o porta-voz mais tarde na assemblóa de todas as medidas do governo aclual, por mais immoraes que fossam, não ulgou da conveuiencia do acto qae ia pra» icar e realizou a novação desejada, redi» Sóde: rua S. Pedro, 153 (praça General Os- soiio) Continuação da lista de sócios: Luiz Alves do Castro, Vicente Alfredo, Duarte pelix, Agenor de Vasconcellos, Fran- cisco Josó Alves, Rodolpho Menezes Pam- plona, Josó Teixeira de Carvalho Bastos, Ar- thur 1'acheco, Francisco Komeiro Sena, Francisco l'into Vieira, Luiz. Oalvão, Conra- do Maia, Ernesto Mattos, Bearentura Ramos, Amaro Francisco Dias de Araújo, Alipio Fa- ria Corroa do Figueired», José Nai ciso da Silva, Augusto Costa Portem, Antônio dos Santos Ba.«tos, Octaviano da Cost» Nogueira, Joiio Francisco Pereira, Francisco Bali em Lesso, Josó Marques da Silva, liermano Ce- . sar Carpinoite, Januário Pires Ferreira, An- tonio Ferreira de Almeida, Joio S. Campos, Manoel Louronço da Cunha Júnior, José Jea quim dos Santos Cardoso, José da Encarna- ção Jorge, Manoel Francisco dos Santos Moita, Antônio do Araújo Vianna, Lnii An- tonio de mia, Alfredo fínrtes dr Oliveira, Anacloto Chavantcs carneiro, Edmundo Ila- mos, José Augusto de Mello, Antônio da Cos- ta Marques, Carlos LsssaGuimaiâes.Octavie I- igueita, Manoel Teixeira da Femeca, João Augusto da Voiga Magro, Antônio Augusto do Oliveira Braga Júnior, Frantisco Caeiho Vaz Júnior, Gicgorio Claudtoo. Ribeiro, Slax. Spiegei, Antônio da Silva Mariz, João de Car» valho Pedros», Augusto AWes da Sihra P«r. to, Felix Teixeira l-raça, Ar ruído do Carro* Alvos-, Ilenriquu Severo de Carvalho, Laii Aogu*to Cordeiro, Mario Det::a>.fs Mattcjo»! Ricardo Teixeira, Mauoe» Laia Pereira, J»s«é Berí<»rti'.»f'o!H-'-, Man-i«»Oo«B#».(toir*j-», Ai. TELEGRAIVlMAS Acham-se relidos na Estação Central os se» gnintes: Aracaju, Rodomario; Recife, Aval; C«tj- trai, Luiz; Bahia, dr. Porlino Gaedes; Yicto- ria, Alte. Na da S. Francisco Xavier: Petropolis, Azzi;. Rio, d!. Cândida Prigilesse; Santos, Vil» las-Boas. Na de Rio Comprido: Bahia, If.il. Na de Santa Thereza: Bahia,Joaquim Souza Motta: Nictheroy, Annita. Na da Praça da Republica; Rio, Emilia; Central (avis#) Venaocio. Pingos e Respingos Dizia hontem o sr. Ulysses Vianna a conhe- ckto barão que fareja bons negócios pela Pre- feiúra. —Convença-se, lllustrisslmo c excellentisi Imo amigo sr. e barão, de que não dou paseos em falsa Entregue-me a questão e deixe o Passos Em terra de cógos quem tem um olho è rei. Porque a Bolívia mo conllou a sua causa t Porquo sabe que dcaute do meu saher juridi. co até a diplomacia do Rio Branco corro pe^ rigo. Heorre mesmo, retorqulu o sr. De Ibiro Vlosque, um tanto convicto da agudesa tio eausádico. Ninguém lhe passa a perna em nura, nem mesmo o Barata com toda a flor dos •«us amigos. O Miioslolia que o diga. ticar gindo mesmo em palácio, sem ouvir aa re» partições a quo estão aflectos os serviços, a minuta do novo coutrato, que íoi asaignar» do em aj de Junho de 19ul,o que licou auaul». lado, para todos os effeitos, por teiem app*. recido obstáculos á- eua execução, paia, por clle, quem pagava o augmeuto das taxas cm ouro era o povo campiuta e eele amea» cim o governo de revolta. Mas como não podia voltar atraz, porqM a ai/ndícaic por sua vez exigiu o cumpri» mento do termo que assignáia, do nvesi*» uiodo que o deputado seu amigo que se »n- teiossava pelo negocio, mandou cinco mezes depois, cm 1S de novembro, lavuir novo termo, cuja minuta, foi feita empaiacio, a* quai o Estado assumira a responsabilidado ue pagar pelos seua depauperados cofres a ditlorença entre a arrecadação papel........ (27U:63<4U0u) e o pagamento ouro (434^1.3*5?»);, tato é, um excesso de mais de 6U 'p. ua ttes- peza 110 momento em quo o Estado a ti avessa a maior das cnsea financeiras, com a sua rei» ceita em vertiginosa baixa o sem elemento» para conseguir uin empréstimo quo, ao me- nos, minore a sorte do seu funccionalismo cm atraso de seus vencimentos ha mais do anno.. iTocedcndo desse modo, o general Quirt» tino Bocayuva não teve contra o seu acw a protesto, praça publica, da pouulação campista, e pôde couuoirer para quo o se» amigo, que advogou a causa da umpreza» mettosso no bolso grossa somma euoio remn- ueração pelo trabalho feito com limpeza 9 perícia. E como a imprensa criticasse o acto gov vernaniental, taxando-o demimoral, o sr. Quintino Bocayuva, tomando a.os Oc victi» ma, deu-se pressa cm produzir a sua defeza, escrevendo na sua ultima mensagem, diri- gida A assemblóa em ZU de setembro do- annu findo, o seguinte: «Alguns org&os da imprensa local têrtt, censurado acremonte a celebração docoa trato que autorizei augniontaudo os favores ã empreza e, portanto, os sacriücios do Es» lado. Pelos termos da censura pôde parecer quo fui eu o dadivoso quo favoieouu a Conipa-» nhia com prejuízo para os colrcs ISautdo ou com pozado ônus paia a população, quando ella venha a pagar como «leve a taxa correspondente áquella que ó paga A Com» panhia pelo Estaoo. Como respeitu ia censuras da im-prensa honesta e sisuda devo ponderar quo nade mais ftz que obedecer csttictaiiiento ao que a lei mandou.» Pois então & votada nma lei contraria aos interesses de uma população e do listado in> teiro, porque a smi execução importa era grando ônus para o «eu thesouro, e o cheio üa Executivo declara ainda em documento" olllcial qae nào fez mais do quu obedecer a lei, quando o sen procedimento devia s«r niuilo outro—não executando a diopusi*;!» lesiva o levando ao conhecimento da- assem» blén esso seu procedimento 71 O quês. ex. praticou íoi o maiur das erro» administrativos, para não ujaimo» de outra expressão mais aduquadaau caso. O general Quintino Bocayuva não íoi, no seu modo de entender o- dadivuao: auena» conconeu para mais uma escoiidaiusa nego- tialaem sua administração, em jí.oveito da empreza heiiellctada o do seu uiiugo do pciio quo advogou a causa, eiuuuia arran» cando-se aos euipobiecidui» coli-es esta» duaes mais algumas centenas de contos réis I K assim ó toda a hi3tori:i da actual ailmi» nistiaçào do infeliz Estado do Rio, como continuaremos a piovai.» As sociedades íraucozas nesta capitai reaiizam amaidiã, àa t) horas da uoite, no) Cercle Frait^ais, ô, rua. seto da ácteinliro n. Si, uma raanifestaçio ue apreço ao sr Oreorgo Kitt, cônsul üa Franca, rjiiopart» paraa Europa. •». '• infelU de quem tem sogra, Mulher que com tudo cntlca, Passa mal, gosiir não logra... Tudo passa .. e o Nuno tica. Cjrano * O Si m i m -ali MORTALIDADE _ Durante a semana «le 21 a 21 íevereir* Iludo, verificai am-«e nesta ctiut:.! 32sJ obitef. sendo 21» homens' « 114 mulheres ; üeuô total 127 foram pèr moléstias tra»»i_ií»r»i6É- abrangendu 33 nooiens c 41 mulheres. Rulativameoleas moléstias trajisuiis«iv<i9r a muitaliiiacjo (oi a seguinte : lebre ama»' 1 ella, lt) ; varíola, 5; tyyuv e febre, typbokl*', i; tuberculose, 40 ; outras, inclusive o im paludismo, 39. Media- diária do total 4* óbitos, 40,85. _...... . ^-__^_rr_^_¦ . ;' r --— -:-.— ^fcfeiJaa-^^)_E3âB •'

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Page 1: B HBBB —PS Q JOGO DO LOTO ,-»--. J ' O ACRE - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00629.pdfi «__^ '.'¦'' iWir^KW*¦" **".'*¦,••.> i-.i¦..,,-¦ ^•^» ^fc^r Cflj OJa

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Direotor-EDMUNDO BITTENCOURTimiiitw —_——¦

f*Anno III-N.629 RIO DE TANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, 2 DE MARÇO DE 1903

•* ———a—s—— —PS

Redacção—Rua -Mòwira César n. 11?

,-»-....-. J ' »-»»»»¦•»_•_.¦¦ ___B_HBBB»ir>irtgt'-8ie'.lu.i-»M. -» miLitsw^ji a-_aasjSB_gBB_g_Bgg5gB5 ¦MMPJMi

Q JOGO DO LOTO_ Nem a loteria em Hespanha e emPortugal, -nem o jogo dos bichos noBrasil, attingem, como coefficiente daImaginação de um povo, o grau quoAttinge o jogo do loto na Itália.

O jogo do loto, esse burguczissimoh somnolento loto que nós conhece-fcaos, rcndc{-vous de semsaboria fami-liar, ao rythmo do qual tantos primosJEomeçam a âmar-se e tantas tias ca-

peceiam com somno; esse honestis-limo loto, arrastado á luz dôcc dotandieiro de petróleo, symbolo de ho-Hestidade, e mais pacifico do que oíamo da oliveira—transforma-se aogol da Itália e torna-se no mais des-enfreindo vicio que a imaginação possatonceber1

O loto aqui não se joga cm família,Joga-se ao ar livre, sob o sello doEstado. Nuo são os primos que sereúnem cm redor de uma mesa parajogal-o. E' o poyo italiano em peso,le os números que vão sahindo nãosão cantados com voz roufenha pelatia quarentena que os le por cimados óculos, mas por um pregoeiroque os grita do alto de uma varanda,Iodos os sabbados, nas praças princi-paes de Roma, de Veneza, de MilSójde Nápoles, de Turim, de Bari, de Pa-lerino...

Durante toda a semana ha unia ver-üadeira corrida aos escriptorios doloto. Desde o mais rico romano atéao mais desgraçado camcrhrc, todosvão comprar cinco números, quatronúmeros, três números, dois ou um.Póde-se dispender a somma que se

queira, desde três ?o'.dos (trinta réis).Com três soldos, si sahir um dos

números, ganha-se i franco e 70 cen-limos; si saturem dois, 40 francos; sisaturem três, 680 francos; si sahirem

. quatro, 9.600 francos. Com um francogàrthamrse, na mesma ordem, io, 250,(T250 e 60.000 francos.

Dentro da esphera, que todos ossabbados gira diante do olhar ávidode milhares de pessoas, existem 90Diimeros.

Por esta simples descripção se vêque rarissimas probabilidades o joga-dor tem de que os primeiros númerossahidos sejam os seus.

Atem disso as chances são-lhe todasContra, e o que lhe dão ganhando nãocorresponde ao que lhe tiram per-dendo.

Apesar disso, como a imaginaçãodeste povo continua a ser a sua caracte-ristica mais accentuada, o operário dis-pende grando parte do salário no loto!Aqucltas sommas fabulosas que lhe

E lá foi. Ao cabo de dois dias,regres-sou com números para toda a gentodo 6cu conhecimento. Todos jogarame todos perderam, está claro, mas umdia Silvestre fez ganhar soo francos aum freguês., outro dia ganhou ellc 150.Portanto, Silvestre nao sonha ao. acaso.E' um sonhador de profissão...

Não se pense que Silvestre tS umablagtte. Silvestre é um exemplo quecito, como poderia citar mil.

Este povo é Bymbollzado pelo livrodos sonhos. Vive da imaginaç.10 e pelaimaginação.

Ha uns certos dias cm que toda a

fente joga nos mesmos números. No

ia de finados, o numero 37 [morle],o numero 13 (mortos), e o numero 14

(morrer) têm uma extracção tal, quesi um dia o acaso fizer sahir esse terno,não haverrí dinheiro possível para pa-gar a todos os que jogaram nelle 1

O que vale é que se citam, desde adata em que se estabeleceu o primeiroloto cm Gênova, em 1550, ató hoje,rarissimos casos de pessoas que te-nham ganho, na mesma extracção

quadras valiosas, e uma vez que talaconteceu pagaram ao feliz jogadormuitos milhares de francos... em terrasna Sardènha.

Nada, porém, impede este bom povode correr aos postos do loto a perdero dinheiro que poude ganhar com osuor do rosto. Porque mais pode a ima-

ginaçãó do que a razão, segundo dizlaconicamente a velha Sabedoria dasNações...

Roma—Janeiro 1903.Autouio Bandeira

de 9 de janeiro. Nuo foi a kl que deu causa íl

que 05 cidadiioj pacíficos se V.IKtll expostos ilfúria dos facclnoras nas ruas c praças desta ca-

pitai. Não foi a lcl que se Oppôl a que o pre-sldento do listado do Hio lntcrvicssc para c\i-tar que, a poucos passos do seu palácio, a ida-shorca campeasse Impunemente, Fora da lei c;-tiveram as autoridades responsáveis por essescrimes; cporque cllnj faltaram ao cumpri-mento do dever não c caso de aceusar o le^u-hdor c pedir a revogação de unia dlspOJIçÜà

que se inspira nas garantia-, que por toda a

parte cerca o direito do voto.. 011 Vidal

HOJE—ii ——

Despachará com o sr. prèsldoute da R.'-publica o ar. dr. J. J. Seabra, ministro daJustiça o negócios Interiores. ,,

Serão BUbmottldOI 4 assignaturo presidcn-ciai, entro outro", os decretes Ja por nosnoticiados.

Na pagadorla do Thesouro Federal pagam-so as soguiiitos folhas :

Secretaria da viação o justiça e das ca-muras, Tribunal Civil o Criminal, pretores ojuizo seccional, aposentados de todos o*niinistorios, Tribunal de Conta", The ouro,extinetos, fiscaos do banco», reformados doCorpo do Bombeiros o da Brigada Policiale lnspocloiia Geral das Obras l*ubllcas.

F.íiil do serviço naropatUçâó central dePolicia o dr. 2- delegado auxiliar.

abertura, por ondo penetrava um poucodo ar n um pouco dá luz pura o sou unlro;alguns andnvam pala cl8.ornu, parn çu

olíi, como animaos BOlvagona ; oulrou des-nodaoavam ei cupn. lios qun lhes sorviamdo camas; n nota sinistra iVosbo coro ern otilinUr dus cutlulas do ferro quo olloo tra-zlam nos braços o nos pos, como oa scole-r.i-lOH.

Kst.is rndelns CQní.l.tlom pretexto purauma exploração Ignóbil com os proSOB. Epormlltulo nos pãrontos ou uiiiíküií dosdetidos pagar uma dada quantia nos car-cerotros pnru quo estes consiulam em re-tli';a'-lli'us. Demanojraque osaes-.paUfeslecino cuidado do ns ronôrnOB infelizes,para o mais cedo possível cobrarem novataxa.

Oa nceiuados de qualquor crime silopostos a torturas para luos arrancaremconfissões oudcnunciiitt.o oa marroquinosmostram um grando ongonho na [Avonçoodos supiilisios. Para vencerem o muiismorio um ínculpado, esfregam-lho o brancodos olhos corri pimenta cm pó on puxam-

ou cr.tào prondorn-no pelopescoço

'contra umu parede, com os bru-

ços ligados, o tão alto que não possa tocarcom as pontas dos pós no cimo, sem orisco do ser eétrangnlado.

Mas estas nmabllidadcs nada suo cmcomparação da «luva do ferrou. Najmiodo Buppllctadó déltàiri uma porção de calviva: fecham-lhe a nifto ; depois ligam-noniuilo bem com correias; em seguidamoítèma mão do Infeliz n'um balde «omaguu fria. K' faci! suppór os ^offrimentosdíatrozes resultantes banho! liste

iasO TEWPO

Chove : Bcmdlta água quo nos vem após diasde sencgalcscn temperatura,

Emquanto estas linhas saem-nos ria penna acln-vii bate nas vidradas. Que corraú vontade,

Uo Cnstcllo. 29.8; máxima; '.'3.1 mínima-

A POLÍTICA

promettem, no caso de iirar um tento,ou uma quadra, ou mesmo um ambo,seduzem-o, fazem-o sonhar!

A todos os momentos se ouve nasruas :

Sc en ganhar ao loto\E aqui mesmo nós tivemos oceasioã

de contar a exclamação de um garoto,durante o processo do celebre bandidoMuzzolino:

— Se eu tirar uma quadra amanha,faço o Muzzolino deputado I

Mas a imaginação leva-os mais longe.O loto já deixou de ser para elles umjogo dta^ar. E' mais, é uma coisa su-

Íierior, fatal, obedecendo a leis. Essas

eis são os sonhos...O italiano não joga o loto por palpi-

te. Joga-o segundo o que sonhou.Para isso corre impresso, e sempre

com tiragens fabulosas, O livro dossonhos, único methoâo para vencer aoloto... O guarda-portão. o creado, ococheiro, a costureira, o mendigo,podem não ter botas, livro dos sonhosé que não dispensam. O livro dossonhos explica 39 innumeras combina-ções que se podem jogar, os númerosque saem com certeza em períodos dedez anncs e os números a que corres-pondera todos os sonhos possíveis...

Abra-o ao accaso: ver carvões ac-cèsos. quer dizer inimigos (deve jo-gar-se no numero 7); sonhar com vinhobranco quer dizer alegria (numero 21);sonhar com um burro quer dizerfadiga (numero 9}; estrellas cad:ntesquer dizer desastre (numero 60); umhomem vestido de branco indica feli-cidade (numero 8); amor é a; bordoa-da é 67; doidice furiosa é 6; queijoparmesão é 30...

Nada lhe falta. Não ha meio de oencontrar em claro. E' um dieciona-rio completo, magnífico». Póde-sesonhar com o que se queira, com osobjectos mais extravagantes, com osnomes mais extraordinários, com Pha-raés do Egypto, com generaes babi-lonicos, com cidadãos da Mythologia,com produetos da pharmacia, compalavrões da poesia moderna. Tudo láesta, catalogado, com o respectivo nu-mero A frente 1

Calcule-se o poder,—c os estragos—desse livro sobre a imaginação destepovo. Conheço especimens de joga-dores do loto que dariam para o tra-tado do desequilíbrio mental mais com-pleto.

O cosinheiro de um diplomata por-tuguez aqui estabelecido chegou aoapuro de saber de cór os númerostodos do livro dos sonhos, e tem oserviço dos sonhos tão bem organi-rado, que a nossa pequena colônia cmRoma, quando joga o loto, é por seuintermédio...

—Silvestre—assim se chama—sonheihoje com um homem que estava amatar uma mulher. Em que númerosdevo jogar ?

Silvestre pensa. E depois indaga:—O homem era gordo ou magro ?—Gordo.—V. ex. sabeonomedelle?—Creio que se chamava lldefonso.—lldefonso ?... gordo ? .. a matar

nma mulher?... é 78.Outras vezes a colônia, e os fregue-

zes—porque Silvestre tem freguezesdo loto—jogam pelo que ellc própriosonha. Silvestre, porém, não sonhalevianamente. Sonha bem ou sonhamal. E' elle quem o diz:

—Desculpe v. ex. mas hoje não po-demos jogar. Sonhei mal esta noite.Amanhã falaremos, porque vou hojesonhar bem...

Silvestre chegou mesmo a pedirdois dias de licença para ir sonhar aPalazzola, no convento portüguez queestá a a boras de Roma...

—Nao se sonha coisa que preste uaCidade) dizia elle.

FORA DA LEIFallece de todo razão A Gazeta:ds Noli-

cias em attribuir A lei as scenas de vandalismode que, no dia 18 de fevereiro, furam theatroesta capital c a cidade de Petropolis. Admira

que a Gazela, « para que taes sccni3 se nãoreproduzam, talvez com mais escândalo», con-çlúa pela necessidade de ser revogado o precci-to legal, relativo ao papel da força publi:a porocea-ião das eleições, tanto mais quanto, no

próprio artigo a que .".Iludimos, mostra conhe-cer bem os termos da lei; c ato das suas pala-vras, com referencia ao espirito e letra da mes-ma, se infere que a illustre collega estú cou-vencida do absurdo da interpretação, a que seagarraram as autoridades federaes e o presiden-te do Estado do Rio com o fim de desfazer atristíssima impressão que no espirito publicocausaram os acontecimentos.

O que dispõe a lei é o seguinte: " fica cs-

prcssaniente prohibida a presença da força pu-blica dentro do edifício e.u que se proceder AelelçSo e em suas immediações.» Tem sensoinvocar esta disposição para attenuar a respon-sabilidade da policia pelas correrins sanguina-rias que, pelo menos, ella não soube prevenir ?E* acceitavel que o presidente do Estado doRio se acoberte com essa providencia, garantidora da liberdade do suílrajjio,, para escapar Ajusta coiidcmuação da sua attitude", cruzandoos braços dcaute do assalto ú Câmara Muuici-

pai de Petropolis, planejado e executado horasdepois de encerrados os trabalhos eleitoraes ?

As correria, foram por quasi todas as ruasçentraes desta capital, houvesse oa não secçõeseleitoraes. Impedia a citada disposição que odr. chefe de policia, acudisse coru a força pu-blica, mal soube que os carros percorriam asruas, repletos de capangas que descarregavamarmas de fogo a tortos a direito?

A eleição, èm Petropolis, estava concluiria, asactas at6 lavradas, quando o sr, Bocayuva,tendo ao lado o seu chefe de policia, foi avisa-do que ia ser atacada a Câmara Municipal.Deixou que o attentado fosse consummado, e

quer agora que acreditem que a sua inacção foipor acatar a lei na parte em que veda a inter-vcnçüo da força publica no edilicio cm que se

procede à eleição c nas suas immediações. Qua]era a eleição a que se procedia naquclla Ca-mara, quando se deu a investida, foram des-truidos todos os moveis, assassinado um cm-

pregado municipal c feridos outros ?Verdade seja dita: o sr. Bocayuva teve es-

crupulos. Não allrontoii o publico, trauscreven»do, 110 seu officio ao presidente da Câmara dqPetropolis, a alludida disposição, a única emtoda a lei que se prende ao as.unipto. S. ex.refcriu-scenucrniosgeraes ú lei que no obrigavaa ser testemunha inerte dos setos selv;ige»gobservados na cidado, porque no período ek-Ltoral garante a impunidade aos uialíci-.ores caospciturbadorcs da ordem.)Osr. generalaven-tou uma proposição de quo ninguém ainda sehavia lc brado; e ate lá fetizmcüte não chegoua policia do Diitricto Federal, que,apenas con-cluidos as votações, quando A não era ny.ispossível coacçào eleitora), pôa a lorça na rua erestabeleceu a ordem.

A própria Gazeta reconheço que os factosoceorridos aqui eno Estado do Rio c que tan-to cscandalisaraiu a opinião, deram-se todosou lõra das asienibleas eleitoraes e das imme-diações dos edifícios cruque cilaslunccionav.ini,ou depois de auuuncutlo o resultado do pleito.Portanto, como culpar a lei, cujo espirito, se-gundo ainda a illustre collega, ò que a força

publica ão intcrvonlia para coaretar ou emba-raçar a liberdade do voto, c cuja letra <5 que amesma força não interiienha nas occorrcnciaseleitoraes das asscmblóas, nem nas suas iminc-diações ?

Conscguintcmciitc, e ainda conforme a Ja-zela, a citação d'aquclíc artigo de lei è apenasum recurso de defeia, mas não uma defeza.

Não se explica, pois, que a illustre collegase revolte contra o salutar preceito, que vem J.ilei Saraiva, sem nunca ter servido para justi-ficar a imputada ic dos desordeiros c malfeito-res no 1 criodo eleitoral, nem obstado ao poli-cianiento, á manutenção da ordem et. preven-ção dos crimes nos dias de eleição.

Revogar a lei, neste ponto, cautciijar a in-tervenção directa de força no pícito, dar logaràcoacção material, n. eleição peb bjyouría.

MISSAS:rtflzam-ne as seçiilntos •¦ por alma rio con-

Bolhelro. 1'iídiio Liao vr.noso. ás 'J horas, nnogrejo rio SaKrado Coração rie Jcsiih, em Po»tropolisi nor alma do d. Isaiua Rociiaí asO-Ji!horas, na Ogroja rio Sacrado Coração, em I e-troiiolH, n ím mesmas horas nn matriz, ria t.a.i-rielaria; (Io Josi:' ANTÔNIO UIA8, ás 'J llOrUB, namatriz de S. José-

A' NOITE:S. josiv- Riiolfn wi beneficio rie um eti".rc

do família, oom 0 coração dopae 0 Intermedia;niicitüio - A comedia rie Arthur Azevedo,

o retraio a óleo.

No despacho de hoje, do sr. ministro dóiritorlor com 0 sr. prealdonte dn Repuhli-ca,aíora da assiçnatura dos decretos doque demos noticia honlem, o dr. J. J.Seabra tratará do caso do S. Pedro doAlcântara, submeltondo A apreciação dochefe do listado o orçamenta das obrasnecessárias ú adaptação do theatro A Bi-ldiotlicca Nacional.

Scgnrido nos informam 0 orçamento oelevado, sondo do crer quo o governoabaridóne uma i.lóa tão combalida pelaimprensa, comoó essa do dar ao S. Pedrotini dlffcrente daquello quo tem tido atóbojo.

No caso do se confirmar o qne acimadizemos, ó muito possível que o governonulofisa então á Prefeitura a entrar emaccordo com r> Banco da Republica paraa acqtUslçito do tf. Pedro, ondo pretendeo rir. Pereira Passos crear o Theatro Mu-niclbãli

processo continua durante oito ou dezdias, ató qua as crimes mòrtlfiçadas se(lesapgrcfmem por decomposição ou quo amorto sobrovenha,

Por aqui se vô como a barbaridadereina ainda em.Marrocos.

Dado que ahi .so restabeleça a orriemsem a intervenção das potências, não so-ria 11111 dever do humanidade que essasmesmos potências so concertassem paraque n'eS80 império, mai: dia menos diaretalhado por influxo do cúbicos alheias,entrasse um pouco do liumanitari-mo,acabando com esses suppliciós que dos-honram a espécie humana ctyíli7.ada7

O ACREAS FORÇAS NO RIO GRANDB

A offloíoltdádo do 25-, ao ohogar ao RioOrando, foi, incorporada, visitar o sou ox-comiiinndanto coronel Emyifdlo Danas uai-roto. quo aotualmonto oonimaiida o U do in»fantuna. _ , ,

0 coronel Dantas Barreto obsequtou fldal»ganionto os seus camaradas,

A offloiálídade do 2ã- hatalhlo rio infante-ria, no chegar A cidade do Itio Orando, bal«xou A torra, indo.incorporada, visitar o pene»ral Hodiigiios Sallos, eoiniiianrianlo do O1districto. .....

No dia scr'.tinte, antes da partida do va-por, o g-oneral Sallos foi a hordi retribuir os('.uiiiprimcntes.

Q llaperuna ficou ao largo, tendo apenasdesembarcado soU praoas, quo, por doontps-baixaram ao hospital militar.

O general Sampaio nio desembarcou, ton»do, porém, recebido u bordo grando nuiiiorode visitas. ...

lí=sn militar telegraphou ao ministro daguerra e ao general Ilaynia, direotor íani-taiio do oxército, reclamando quanto ao fa-cto do seguirem com a sua e.xpodiçio apenasdois módicos.

Também sobre abastecimento do viveres,aquelle gonoral telegraphou ao ministro daguerra.

Segundo consta, o general Sampaio esco-ihera para secretario do conim.indo do 7'districto militar o capitão Tilo Villalohos,quo acaba do sor transferido paia o -'O-do infanteria.

O gnneral Sampaio telographou ao ml»nislro da guerra, lembrando a difílculd.i-do que encontrariam as forças sob o seucominando para o fornecimento do vive-res.

O marechal Argollo respondeu, acto con-tínuo, oommunicando qua as providenciasestavam tomada-, e quo o fornecimentoseria feito po: uma casa commercial doCorumbá.

CLUB MILITARA conferência do capitão do mar o guerra

José Carlos do Carvalho sobre a partodescríptivá do sua ultima viagem A Holi-via tern lo™ar hoje, ;;.s V íf. horas da noite. |na sóde d'estc club.

tonlo Oonealves do Carvalho, Antônio Oo»mos dos Santos, Kurlco Corria de Mattos,Narciso Faria do Souza, Alfredo BarhOia daMottRi Onoíto Augusto Pinheiro, Jo»6 A vosPacheco, Antônio Ooiiim Soares, Honrlquoda Silveira .\fartins, Manoel Fernandes doOliveira Mondes, Jnsò Francisco Morolra daSilva, Aftonso «londos Ilossa f.oal, I.uix Fran-cisco de Araújo, Joaquim Josó Forte, AlbertoJosó üarbo-ia, Florenlinodos Santos Neves,Manoel Oomes Ilenriqtios do Afmoida, Ma-nool Forreira Saldanha, Manool Roya Mar-Uns, Joaquim Martins da Silvo, Joíò teroiuof,ol', Domingos Alves Vloira, Manoel Rodri-gues Canusca, Josó Agostinho dos Santos,Josó Teixeira Dias, Cândido Cyrillo Duarte,Mario .Martins da Silva, Raphaol da CostaFaria, Pelro do Mello, Josó da Silveira Bit-tencourt, ''alcrio Villas-Boas, Arthur Inno-concio Ma/.liado, Miguel Antônio da SilvaBraga, llon-iquo Piniontofdo Mello. AntônioJosó Kihoi.u, irineu Eduardo do Brito, Anto-nio Osório, Jeffcrson Lobato de Vasconccllo»,Mario Lima da Silva, Tiborio Ilurlamaqoi doCampas Nunes, Manool Castolloos. ManoelOomes do Miranda o Uumbei to Lisboa.

(3.200).

/"•ASA ÇARCELLEH prhpletò sorümentoMlçario nacional o ejtrungelros. Itua I-r-.-o' 11. D.

AULEr? & c. Ouvidor lis. Vlohlllarlo com

liliiu. :r. |ie.;:is rs. í::)4Oí"00', chamamos a at-tí'ni;;iu para o' nosso annuaclo da ultima pa-glna.

,_»ll -

O SANTO PADREF.m moiarto urr> suavo o dooo raystieiscio,

mergulhado na encantadora symphonia deliymnos sacros, ouvindo as"éxtrwbais mvlo-dias da oaniicos celeste.--, respeitado e »tiw-rido por aqnellêa que se tôm avigerado 110bal-mio consolador da íó chúslà, o vche-ranrio e meigo chefe da Egreja Çatholka,s.s, o papa l.eâo XIII, completa hoJoíH an-no^ de uma existência dedicada toda aoculto de Deus, vivida na granditã dos do-

gmas da religião do Rabbino de Nazarcth,

passada na scrvuidade auguçta da Crençae da Bondade.

Para clle estão voltadas as attenvOo» dotodos os fiais, e em todas as partes do mun-d^ colelirani-se hoje cerimonias rcligio<a«,em acção do graça', para qiw Deus lho ceu-sorvo a vida preciosa, deixo cahir sobre aneve rios seus cafeetlos sedosos 6 sen wlharb-.-mriito, espargindo por sobro cila a cleuien-ciae bênçãos inllnitas.

Do todos os logares onde se ergue umacriiiirin, um templo catholico, Leão XIÍ1 ro-caberá, no dia do seu jubileu, Intôminasdemonstrações do aftccto o do carinho, rieenvolta com as proces dos sacerdotes o asoblaçòesdos crentes, quo lho beijam os péscom extrema uncçio.

ELEIÇÕES FEDERAESFinda amanhã o prazo legal para n cn-

trejía, na Secretaria du Câmara dos Dopu-tlidos, dos livros o das copias do alista-mento de 1899, quo serviram na recenteeleiçüo realizada a 18 do nióz lindo noDistricto Federal.

Escrevem-nos •«Coiiio subsidio para que a policia possa

cheirar an conhecimento ovarto ria maneirapor"iiiiu foram aggreriirios os mesarios da 10*seoçílO rio l- ilistrioto de SanfAnna, faremosa indicação rios nomes de diversos honradoscavalheiros, muito conhecidos na nossa so-cieriario e quo muita Pu iiorierão fazer, si apolicia os (|iiizei plivirtcamoí do sou dever.

K-;<es cavalheiros siu os srs. : Josó Joa-qaim Pereira da Silva, empregado do Cor-reio ; alferes Celso, rio 1' legimento rio ca-valbriario Exercito, luiz Coriirbaba, aí.-entoin Prefeitura e seus dois iiuiãos Arnaldoo Francisco, FrancifCO chaves, empregadonc Cuiitüo, Ali-xandi-i T!noco\ ine-lio da.iofliciniis da Estrada rio Ferro Central, majorAilelerno do Oliveira, despachante da Alfan-riega o muitos outros cavalheiros cujosnomes não nos foi possi.iri tomar, todoseleitores daquella soeção que, ricante dogrupo de. capangas, am.-içados cm suasvidas, liveiam riuó abandonar o collogioeleitoral acima reforido.i. ^^

DiAMAKTlKÀj 29.—Está sendo alterado o re-sultado eleitoral do 0' districto sobro a vota-çdo conhecida, allm de ooliocar Salvador Fe-licio em segundo logar. Em tempo protesta-mos contra essa mystilicação.—Itambê.

CAFÉ' E CHOCOLATE.S6 do Moinho uí Ouro.

Sahnmos quo Yac ser submctttdo a_ in-specrão desaiidc o sr. Leopoldo José deBalmon, liei do thesouroiro da alfândegado Rio de Janeiro.

CALÇADOS ELEGANTESA casa que mais barato ve.nrio o que melhor

sortinwnto tem ó ixMauiitaaia na rua l-uiz doCamões 11. *. Ponto rios honris rie S. Chrlstovào.

HOMEM- nomauce do PomliurosUlympio. A venda na livraria Ucnminl & f..jf UZ1A

As prisões de Marrocos0 liiajor ingloz Arthur Oríftith,qne visi-

tou as prisões do Tanger, poucos diasanlea dos gravoi acontecimentos qu»; soostão dando no bárbaro império murro-quino, publicou uma narração cKessesantros,que so lel-a nos causa horror I

O principio da lcgislaçãa penal cmMarrocos ú a l)*m conhecida pena deTalião—oí/io por oiAo, tknte por dente.Conta o maior GrifQth, quo um patriotaseu, offendiiio pcu* um marroquino, dei-xou-sc dominar pela colora, chegando, aoponto do quebrar dois caninos eoiu unisoeco bem britannico pregado ao senoffensor. O «eaida condemnou o ingtez úperda do dois dentes do eguat espeeie.

Os prisioneiros, quaesquer que se)*_> assuas condições sociaes, quaesquer quesejam as suas categorias, são mcttktos nómesmo cárcere» assassinos eom ladrões,õsdéypdorós insolventes com os pobresdiabos que apenas iklinquirom, o eom osdesgraçados quo, mais mortos quo vivosdepois do supptieio das varadas, para allisão atirados como coisas de nenhum va-lor. O paciento recebo essa supptieion'um logar especial; colloeara-no de rostoquasi em terra, o com um chicote do trespés do comprimento, formado do eorreias(lo couro entrançadas, cada uma dasquaes tem a grossura de um dedo, ftisti-gnui-no nas costas. Esse instrumento dosupplido esta preso por um annel aopulso do carrasco.

E' do presumir qua as varadas são pu-xadinhas com atina, porque quasi todosos suppliciados passam d'cstapara melhordepois do castigo.

Oa marroquinos teem uma altíssimaconfiança nas virtudes d'cssc castigo,porque as varadas, seguudo elles dizem,aproveitam aos que as recebem nas yar-tes camadas, tornando-os mais gordos,

Os doudou são medidos nas prisões,como so fossem quaesquer malfeitores.

No dia cm que o major GrifQth foi au-ctorisado a visitar os carf.e-ros de Tanger,pòile ver apenas pela clarabola o antroondo jaziam oa alienados, cm dos especta-culoa mais horrorosos a quo etle assistiuca sua vida. Embaixo, ecuno noi fundo douma negra cisterna, uivuvam uas poucosde dc»gi-iv<"N.'< quo qx-.-.i so esmagavam,

àjjwjipto de tantas queiAas, antwd» aursa iirftfccgaíido-Mí •> mais próximo po^iwlda

EM FRIBURGOConformo estava annunciado rcalizou-so

sabbario o espectaetilo iniciai da compn-uhia dramática dirigida pelo actor ter-reira da Silva. Não foi grande a concor-rencia no thontro D. Eugenia; foi ató po-qüaná parn uma representação inaugural.Si os camarotes fórum oecupados em suamaioria por distínetas fainilins, si houvevenda r.ogulnr do entradas geraes, nascadoiraa notiivaiii-SQ muitos claros.

A funeção principiou fria, correndo mo-uotonos os dois primeiros netos- o achan-do-so naturalmente os artistas sob u im-pressão da eslrcn e da pequena presençade espectadores. Mais tarde voio a ani-mação, o entlmsiasmo cresceu, augmentouo numero do assistentes o mereceram ap-plausos os lances mais apaixonados ctodramalhão do Uennóry—Fidalgos c opera-rios ou A tomada da Bastilha.

A Ciwipc e modesta o não se oxhibo comfanfarrices. Conta em seu seio artista*que representam som prejudicar a arte cquo so esforçam para agradar.

A recito de inauguração satisfez o pu-blico, sondo principalmcnto apreciados ostrabalhos do Izabel Fieke, no papel domnrqiieza do Vornouil, Lúcia Fernandes,no do Rosaliu, Ferreira da Silva, no doMatheus o Jangada, Joaquim Oliveira, node Guilherme, Eduardo Rodrigues, no dealmirante Trouvillo o Lino Rabcllo, no decondo do Boi mara.

O possoal das torrinhas collaborou pormais do uma vez no desenvotvimonto daacção, tomando-, francamente o partidodos operários o ordenando, muito con.ven-cido, a liquidação dós fidalgos:

Apresentada som a,'rotuiubancia de an-núncios, realizando f uncçOes a preços mo-dicos, composta do figuras quo trabalhamharmonieamente,, ó do Btippôr que a com-panhia autira vantagens de sua estada eraFriburgo. Esforços para isso promottoempregar, pretendendo levar á acena, aolado das poças do capa o espada, finascomposições de escriptoros modernos.

**!Aqui estiveram do passagem os drs.

Francisco Betim Paes Leme e magistradoNabuco do Abreu quo vieram matricularseus filhos nocollegio Anchietta.

•».Acha-se em Friburgo o dr. Luiz Apel,

convalcsccnte ria gravo enfermidade de quefoi acommettnlo uo Rio de Janeiro.

***O trem de passeio de sabbado conduziu

106 passageiros, em maior numero estu-dantes do Collegio. Ançhicta.

Esse comboio ehegon com o atrazo demeia hora, tendo parada tres vezes durau-to a viagem, por motivo do aquecimentodos broazes. Q cxprosèo do honlem entrouna estação ííOminuto$depois da hora, porter vinde» arrazado da estação de Sun-iWmi» do Maruhy. I

Para taes irregularidades pedimos pro-vid»:nct»s«qtictaiíeuí3retro, - -

O ?Q' batalhão rie infanteria, antes de em-bnrcai- para Matto Grosso, fez um passeiorio despedida; por algumas ruas da cidadedo Pelotas, onde estacionava.

Porfoilamòiite equipado, o SO- desfilou ameia marcha, sonrio acompanhado por ayul»tado concurso rie povo, que, do momento amomento, lhe fazia calorosas manifestações.

Diversas casas coninierciaes embandoira-ram, e, do mnitasjanel.ías; senheras e senho-ri tas atiraram flores o confelli sobto os ser-viriores ria Pátria.

Ao passar pelo Diorio Popular, o 29- tevede estacionar. ,. l

A ri-Hlacçãoriaqnelle jornal fez ahi entrega,ao coronel Virginio Ramos, commandantedo corpo, de uma bonita coroa de louro»,para ser collocada na bandeira do batalhão.

Apeando-so docavallo em que -montava, ocoronel Virginio recebeu a coroa, pronun-ciaiulo palavras do reconhecimento o tro-canrio-so então enthusiacticas saudações cn-tro o povo o os soldados.

A balida da musica rio 29' executou, nessaoccasião, o hymno nacional.

HO ESTRANGEIROLa Paz, 1.—O sr. Villazon adiou por oiio

riias a sua partida para Cocliabamba, onde

passará u:n mez.LA Paz, 1,—Causou penosa impressão a

renuncia do Doliviiin Syhdlcat, estando apopulação indignaria conlra Wliatridge.

La Paz, 1.—As noticias quo chegam dasforças expedicionárias dizttn quo muitaslôm sido as deserções, estando os soldadosostiopiarios, devido as marchas forçaria».

I.a Paz, 1-0 governo boliviano, emquantonão so resolvo o litígio do Acro, adopfaráum moilus-uirendi provisório, quer quantoaò Brasil, quer quinto .10 Peru, estando jádeterminado que a alfândega estabelecidaem Pucrto Alonso passe a funecionar em Pa»raiso.

Ao que se diz em rodas diplomáticas, oBrasil insiste num accordo direclo, afim deque a posso do Acre lhe seja daria medeantetroca, que permitia compensações commer-ciacs A Bolívia, dando-lhe o domínio deterritório egual em superfície e natureza aodo Acre.

Knfermiriado de mine. Villazon, é quemotiva a retirada temporária do ministrodas relações exteriores para Cocliabamba.

Santiago, 1—Chegou o coronel Lúcio Ve-lasco, 1- vico-presidento da Bolívia, que foradeportado polo general Pando paru o Peru.

O ministro da Bolívia, em. conversa comalguns jornalistas, disse quo o general Pandoè favorável a um accordo amígavol com oBrasil sobre a questão do Acro.

(j sr. ministro da fazenda deu conheci-mento ao seu collega ria marinha, rio um lologram ma tiaiismittido pelo delegado riscaino Pará, pedindo autorização para .attendera requisição feita" pelo capitão do. portodaquello Estado; relativamente ao forno-cimento rie munições de bocea para o aviso2'ocíiíiii'ns, quo tem rie seguir para Manáos,por ordem do govorno.

Carnes VerdesSegundo dizores do órgão offlcial da Pre»

feitura, em contraposição com afflrmativado dr. Pereira Passos, que ao nosso repre-sentanto declarou estar ainda estudando a

proposta para construcção do matadourosmodelos, devo sor hojo assignado o contratocom a firma Vieira A Teixeira.

Já tivemos occasião do apontar os muitosinconvenientes do semelhante proposta, den-tro os quaes resalta a cláusula ultimamentecreada do ser cobrada a taxa rie 30$000 pelamatança ao envez da de 2$000 como, emprincipio, foi indicada.

O preço máximo do 010 réis, que jà con-stituia um absurdo e creava um ônus pesa-riissimo para o povo mas que, om todo caso,ora um limite, segundo parece, vae tambémdcsapparecer.

Disso resulta o seguinte : os marchaates11a impossibilidade, do satisfazerem a taxacroada, deixai ão do concorrer, dando logara quo Vieira & Teixeira so apossem inteira-mente do commercio do carnes exigindo opreço quo muito bem quizerem.

O povo será a victima sacrificada a esraambição desbragada e, si não abandonar,por complJto, o primeiro gênero do alimen-taçâo.ha de supportar essa exploração qne,accoita pela Prefeitura, terá garantias legaeapelo praso da 3J annos.

Não acreditamos que o sr. dr. Pereira Pas.-sos acceite esso contrato desvantajoso osem nenhum interesso e, das suas intenções,vao s. ex. dar prova na solução quo eacon-trar para essa questão.

CH1MPAGSE portiií-iicz

nlcala, rie pura uvatio.e conhecido.

ria Companhia Vi-o melhor produeto até

AS ELEIÇÕESHKSIXTADU DO IXQUEIUTO

CHOCOLATE BHERING-1 de Setembro n. 63.

CAIARA MUNICIPAL DE fflCTHEMDesappnrecimcnto de livros

O prosidento da Câmara Municipal deNictheroy recebeu hontem do sr. majorLcomil, delegado do policia o seguinteoffieio :

« Tendo o jornal A Capital cm sou nu-raero de hotilcm denunciado o crimo dofurto dó dois importantes livros que soachavam recolhidos ao archivo dessa Ca-mara Municipal o, precisando esta delega-cia aj.;ir no sentido de esclarecer o alludi-do caso, rogo por isso av. ox. so digneinformar comapossiveí urgência, o queconstar a respeito, indicando logo, naresposta que se dignará de dar, os nomesdas possoas quo tenham razão do saber dofacto criminoso, si o houver.

Reitero os meus protestos de estima oconsideração.»

Associação Protectora dosEmpregados no Commercio

O dr. 3- delegado auxiliar terminou oinquérito sobro os vergonhosos factos 00-Corridos durante o ultimo pleito eleitoral.

No relatório, que acompanha os autosquo vão ser enviados hoje ao dr. juiz da;j» preteria, diz áquella autoridade, em re-sumo, o sogttinte:

Accentúa, por parle da policia, a suanão intervenção no pleito, nao tendo acce-dido aos pedidos de força feitos pelasmesas eleitoraes.

Refere-sa ú parto activa quo tomaram oschefes políticos nas oceorrencias havi-das, com especialidade nos districtos deSanfAnna, ri. Josò, S. C.hristovão, Enge-nho Novo e Gloria.

Historia os antecedentes do pleito e dizque tres dias antes da data marcada paraa eleição, o dr. Irincu Machado contrataracabos eleitoraes, que foram mandados asua rcsi(loncia,a. rua Costa Bastos n. 11 A,ondo ticaram ã sua disposição.

No dia da eleição, o mesmo dr. IrincuMachado loniou o carro da frcule, com oex-cabo Malaquias, José do Senado e ou-tros, acauipanliando osto vehicuio outrosdois, com desordeiros conhecidos, pagospara promover conflictos.

Descrevo todas as oceorrencias havidase classifica o dr. Irineti Machado como de-linqtiente moral, que após os factos cri-minosos seguiu para sua residência, acom-punhado de José do Senado, Malaquias oseus companheiros, os quaes, esperavampara tal lim, às 7 horas da noite, no largoda Carioca.

Estuda a autoridade a responsabilidadedos aecusados cm face da lei penal e par-ticuiartnente a do dr. Irineu Machado, aque uno aproveita a discutível immuni-nade parlamentar.

Concluo capitulando os crimes dosaceu-sados nos arts. 29a § 1", quanto a Mala-quias u José do Senado, o a respeito dodr. Irineu Machado, no mesmo artigo omais no de n. 10 §§1' o 2' e todos os arti-gosNft, 169,170 eí)33 Jo Cod. Penat.

O primeiro diz respeito ao assassinatoconinieutdo por Malaquias, em presençade José do Senado cdo dr. Irincu Macha-do ô os oufros à coacção exercida A liber-dade do voto e furto dos livros eleitoraese assassinato.

Terminou pedindo a prisão preventivados accusiidos, pelas robustas provascontra elles existentes no inquérito, cmque dcpuzerani28 testemunhas.

iwjnumim»—«»

ESTADO DO RIOA admlnlstraçlo de ir. Qalallno t

'V 'lEscrevem-nos:.Continuando na analyio qno nos obrlg»»

mos fazor dos acto* da acitial administraçãodo Estudo do Itio, abordaromos hoje 4 no»vaçio do contrato da Citwnoí Syndtcate, LUmited, firmado na repartição das obras p*blica» o Industrias em 19 de novembro de1901

Cessionária do contrato celebrado em IIdo maio do 1*'.', pelo bacharel A. da RochaMiranda com o jroverno da entío provínciapar.i a exploração dos serviços do abaatoci»monto de água potável a de eigotoí A çl-dado de Campos, a Sywltcata de tu multonuo desejava novar o primitivo contrato,afim do auferir maiores lucros paia o» ai»"'varias'tentativas

foram feitas nosso sen»tido desde o govorno do dr. r-ranemeo Por*teíla ató o do dr. Alberto Torres, encon-trando .1 empreita sompro a maior resistêncianào só do poder publico como da populaçãoCaÉn,lcomriuanto

fossem prosperas as condi»çOos Hnancciras do Estado nas quatro pri»meiras administrações republicanas, pois omalguns exercipios a receita ascendeu a cercade dozesoto mil contos do réis, p próprionoder legislativo autorizou, pola lei d. d74 deíi de dezembro de 18U7, o governo a entrarcm accordo com a Municipalidade do Cam-pos e a Sijndicate, afiai do transferir Áquellao contrato existente, podendo o governtprestar sua llança mediante garantias reaeidadas pela Municipalidade. ,

Inaugurada a administração do dr. AlbertoTorres, o seu secretario das obras publicaiprocurou cumprir essa disposição loglslaw-va, dirigindo convites 4 Câmara do Campose a dirocçâo da Syndtcate. „.„„„,„

No relatório apiesunlado em lvOU, escreviaainda o secretario das obras :

«Apezar dos esforços jeitos pelomou digneantecessor para cnmprir a lei n. 8Wjue.lldadezembro de 1387, "u-ada poude elle conse»6"oouo não ó possível ó que continue o Bi»tado a custou- serviços do natureza munici»pai, despendendo com elloa enormes som-,'"Êrimouo,

é a mais escandalosa injustiçafeita aos outros municípios do lisudo, ofacto de estar este a manter á sua custa, eradois municípios (Nictheroy o Campos) servi».•os de natureza municipal, quando outros,que tembem contribuem para os cofres pu»blicos e talvez cora a maior parto da receitacom monor ronda municipal, estejam custei»ando esses serviços por sua conta exclusi»Va03°embaraços

A execução da lei do 1697partiam da empreza, quo já cogitava d»'cobrança das taxas d'agua o esgotos em ouro,medida essa repellida pela população caia»pista, qae ameaçava revoltar-se, caso o g»vernó a obrigasse a esse pagamento. .

Gozando do inlluenoia junto a maioria daassemblóa passada, a Syndtcate conseguiuuue, no projecto da lei do orçamenu, para •exercício de 1U0O, ar». 10, fosse dada a se»6",Ot\ove°no?Çâ° julgar conveniente, faráaccordo com a companhia i7ie Campos Syn.dicate, Limited, afim de evitar a suspensãodo serviço por ella explorado, podendo in-novar ou altorar as cláusulas do contractoreferentes ao preço e cstabclecel-o ao cam«bio entre 18 e 20 dinheiros».

Vetada pelo dr. Alberto Torres, a rasol*cão legislativa, no projecto do urçamentopara o exercício do 1901 foi de novu encai-iada áquella autorização, (art. 10), sendo noautographo supprimida a condicional— sijulgar conveniente, ,

O plano estava preparado; o Estado iasoffror mais uma sangria noa aeuu empotwe*cidos cofres, salvo si o governoida gene»rdl Quintino Bocayuva esuver disposto amanter o ííuitt í«o ou a transferir a muni»úipalidade o contrato»

Mas o que fez s.ex. 1Apertado por um deputado estadual, seu

amigo do peito, o porta-voz mais tarde naassemblóa de todas as medidas do governoaclual, por mais immoraes que fossam, nãoulgou da conveuiencia do acto qae ia pra»icar e realizou a novação desejada, redi»

Sóde: rua S. Pedro, 153 (praça General Os-soiio)

Continuação da lista de sócios:Luiz Alves do Castro, Vicente Alfredo,

Duarte pelix, Agenor de Vasconcellos, Fran-cisco Josó Alves, Rodolpho Menezes Pam-plona, Josó Teixeira de Carvalho Bastos, Ar-thur 1'acheco, Francisco Komeiro Sena,Francisco l'into Vieira, Luiz. Oalvão, Conra-do Maia, Ernesto Mattos, Bearentura Ramos,Amaro Francisco Dias de Araújo, Alipio Fa-ria Corroa do Figueired», José Nai ciso daSilva, Augusto Costa Portem, Antônio dosSantos Ba.«tos, Octaviano da Cost» Nogueira,Joiio Francisco Pereira, Francisco Bali emLesso, Josó Marques da Silva, liermano Ce-

. sar Carpinoite, Januário Pires Ferreira, An-tonio Ferreira de Almeida, Joio S. Campos,Manoel Louronço da Cunha Júnior, José Jeaquim dos Santos Cardoso, José da Encarna-ção Jorge, Manoel Francisco dos SantosMoita, Antônio do Araújo Vianna, Lnii An-tonio de mia, Alfredo fínrtes dr Oliveira,Anacloto Chavantcs carneiro, Edmundo Ila-mos, José Augusto de Mello, Antônio da Cos-ta Marques, Carlos LsssaGuimaiâes.OctavieI- igueita, Manoel Teixeira da Femeca, JoãoAugusto da Voiga Magro, Antônio Augustodo Oliveira Braga Júnior, Frantisco CaeihoVaz Júnior, Gicgorio Claudtoo. Ribeiro, Slax.Spiegei, Antônio da Silva Mariz, João de Car»valho Pedros», Augusto AWes da Sihra P«r.to, Felix Teixeira l-raça, Ar ruído do Carro*Alvos-, Ilenriquu Severo de Carvalho, LaiiAogu*to Cordeiro, Mario Det::a>.fs Mattcjo»!Ricardo Teixeira, Mauoe» Laia Pereira, J»s«éBerí<»rti'.»f'o!H-'-, Man-i«»Oo«B#».(toir*j-», Ai.

TELEGRAIVlMASAcham-se relidos na Estação Central os se»

gnintes:Aracaju, Rodomario; Recife, Aval; C«tj-

trai, Luiz; Bahia, dr. Porlino Gaedes; Yicto-ria, Alte.

Na da S. Francisco Xavier: Petropolis,Azzi;. Rio, d!. Cândida Prigilesse; Santos, Vil»las-Boas.

Na de Rio Comprido: Bahia, If.il.Na de Santa Thereza: Bahia,Joaquim Souza

Motta: Nictheroy, Annita.Na da Praça da Republica; Rio, Emilia;

Central (avis#) Venaocio.

Pingos e RespingosDizia hontem o sr. Ulysses Vianna a conhe-

ckto barão que fareja bons negócios pela Pre-feiúra.

—Convença-se, lllustrisslmo c excellentisi Imoamigo sr. e barão, de que não dou paseos emfalsa Entregue-me a questão e deixe o Passos

Em terra de cógos quem tem um olho è rei.Porque a Bolívia mo conllou a sua causa t

Porquo sabe que dcaute do meu saher juridi.co até a diplomacia do Rio Branco corro pe^rigo.

— Heorre mesmo, retorqulu o sr. De IbiroVlosque, um tanto convicto da agudesa tioeausádico. Ninguém lhe passa a perna em 9»nura, nem mesmo o Barata com toda a flor dos•«us amigos. O Miioslolia que o diga.

ticargindo mesmo em palácio, sem ouvir aa re»partições a quo estão aflectos os serviços, aminuta do novo coutrato, que íoi asaignar»do em aj de Junho de 19ul,o que licou auaul».lado, para todos os effeitos, por teiem app*.recido obstáculos á- eua execução, paia, porclle, quem pagava o augmeuto das taxascm ouro era o povo campiuta e eele amea»cim o governo de revolta.

Mas como não podia voltar atraz, porqMa ai/ndícaic por sua vez exigiu o cumpri»mento do termo que assignáia, do nvesi*»uiodo que o deputado seu amigo que se »n-teiossava pelo negocio, mandou cinco mezesdepois, cm 1S de novembro, lavuir novotermo, cuja minuta, foi feita empaiacio, a*quai o Estado assumira a responsabilidadoue pagar pelos seua depauperados cofres aditlorença entre a arrecadação papel........(27U:63<4U0u) e o pagamento ouro (434^1.3*5?»);,tato é, um excesso de mais de 6U 'p. ua ttes-peza 110 momento em quo o Estado a ti avessaa maior das cnsea financeiras, com a sua rei»ceita em vertiginosa baixa o sem elemento»para conseguir uin empréstimo quo, ao me-nos, minore a sorte do seu funccionalismocm atraso de seus vencimentos ha mais doanno. .

iTocedcndo desse modo, o general Quirt»tino Bocayuva não teve contra o seu acw aprotesto, ná praça publica, da pouulaçãocampista, e pôde couuoirer para quo o se»amigo, que advogou a causa da umpreza»mettosso no bolso grossa somma euoio remn-ueração pelo trabalho feito com limpeza 9perícia.

E como a imprensa criticasse o acto govvernaniental, taxando-o demimoral, o sr.Quintino Bocayuva, tomando a.os Oc victi»ma, deu-se pressa cm produzir a sua defeza,escrevendo na sua ultima mensagem, diri-gida A assemblóa em ZU de setembro do-annu findo, o seguinte:

«Alguns org&os da imprensa local têrtt,censurado acremonte a celebração docoatrato que autorizei augniontaudo os favoresã empreza e, portanto, os sacriücios do Es»lado.

Pelos termos da censura pôde parecer quofui eu o dadivoso quo favoieouu a Conipa-»nhia com prejuízo para os colrcs dó ISautdoou com pozado ônus paia a população,quando ella venha a pagar como «leve a taxacorrespondente áquella que ó paga A Com»panhia pelo Estaoo.

Como respeitu ia censuras da im-prensahonesta e sisuda devo ponderar quo nademais ftz que obedecer csttictaiiiento ao quea lei mandou.»

Pois então & votada nma lei contraria aosinteresses de uma população e do listado in>teiro, porque a smi execução importa eragrando ônus para o «eu thesouro, e o cheioüa Executivo declara ainda em documento"olllcial qae nào fez mais do quu obedecer alei, quando o sen procedimento devia s«rniuilo outro—não executando a diopusi*;!»lesiva o levando ao conhecimento da- assem»blén esso seu procedimento 71

O quês. ex. praticou íoi o maiur das erro»administrativos, para não ujaimo» de outraexpressão mais aduquadaau caso.

O general Quintino Bocayuva não íoi, noseu modo de entender o- dadivuao: auena»conconeu para mais uma escoiidaiusa nego-tialaem sua administração, em jí.oveito daempreza heiiellctada o do seu uiiugo dopciio quo advogou a causa, eiuuuia arran»cando-se aos euipobiecidui» coli-es esta»duaes mais algumas centenas de contos d«réis I

K assim ó toda a hi3tori:i da actual ailmi»nistiaçào do infeliz Estado do Rio, comocontinuaremos a piovai.»

As sociedades íraucozas nesta capitaireaiizam amaidiã, àa t) horas da uoite, no)Cercle Frait^ais, ô, rua. seto da ácteinliron. Si, uma raanifestaçio ue apreço ao srOreorgo Kitt, cônsul üa Franca, rjiiopart»paraa Europa.

•».• '•

infelU de quem tem sogra,Mulher que com tudo cntlca,Passa mal, gosiir não logra...Tudo passa .. e o Nuno tica.

Cjrano * O

Si

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MORTALIDADE _Durante a semana «le 21 a 21 d« íevereir*

Iludo, verificai am-«e nesta ctiut:.! 32sJ obitef.sendo 21» homens' « 114 mulheres ; üeuôtotal 127 foram pèr moléstias tra»»i_ií»r»i6É-abrangendu 33 nooiens c 41 mulheres.

Rulativameoleas moléstias trajisuiis«iv<i9ra muitaliiiacjo (oi a seguinte : lebre ama»'1 ella, lt) ; varíola, 5; tyyuv e febre, typbokl*',i; tuberculose, 40 ; outras, inclusive o impaludismo, 39.

Media- diária do total 4* óbitos, 40,85.

_...... .^-__^_rr_^_ ¦ . ;' r --— -:-.— ^fcfeiJaa-^^)_E3âB •'

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NO ESTRANGEIRO(Polo iolíETaplio)

Turqula-Conatantlnopla, 1Reformas na Maoodonla — O sultão

Abdiil-llomld nascgiirou no Imrfio do Ca-Ilce, emlmlxiidor da Áustria Hungria, ottosr. A. /.Inovlor, ombalxodot" da llussla,tor Ji. tomado Iodas as suas medidas paramandar pôr om execução as propostas doroforniiis na Miieodonla. •

Turcos e bulgaros-TelegTnplinm quoem iMtiibiícnini-HoJA dois encontros en«tro Itircos o biilguros rostillando haverminv.-i¦¦ i>iw mortos do parlo a parto.

Suissa - Gonobra, 1Chegada da princesa— A grfl-duqueza

de To.ctina o a prlncoza Luiza do Bavlerachcguiiim a Liudau,'no lago do Con*itaiuT.i.

Inglaterra—Londres, 1Doze vaporos destruídos—Segundo um

telcgraiiimn expedido do Halifax, na NovaEscosoia, informam quo dozo grandos va-pores ficaram doslruidos polo incêndio,calctilnrulo*so os prejuízos om quatro mi-Ihijcs do dollars.

_, Plymouth, 1Navij avariado. — Por oceasião do

grands temporal do hontom ficou comavarias bastante sérias o couraçado inglozttesolulion, .

França-Paris, 1

O túmulo de Ed Qulnot—Informaraquo mais do quatrocentas pessoas forammi romaria Visitar o túmulo do EdgardQuinei.

Edgard Quinot—Realizou so hojo naSorbonnc uma cerimonia cin memória doEdgard Quinei, á qual assistiram o prosi-donte da Republica, sr. Loubot, o todos' os seus ministros. ¦

Ordom nova—Segundo um tclcgrammarecebido do Conslantinopla, o sultãoAbdul-Humid fez publicar ura dccroloinstituindo a ordem do morito Ertogrul.

Orando baile.—O presidente Loubct otodos os ministros assistiram no grando¦baile realizado'no palácio do Hotel doVille.

Brest, 1Almirante morto.— Tolográphnm que

fólleccu hoje o vico-alrairante Bpustan.Hespanha - Madrid, 1

Pallocimento do Figuerola — Anntin-leiam ter fallecido bontom Figuerola, quoUnha óido ministro das finanças durante'a revolução.

Madrid, 1Temporaes—Pelos Iclegrammns recebi-

tios de Uarcolorfa coinmunicam que rei-nam grandes temporãos nas costas da Ca-talunba, sendo já assignalados alguns si-lilstr.-.s.

Estados Unidos—Nova York, 1

O tiEtruria».—Por occiisiüò da maroalta puderam deaencalhar o «steamor»Etna-.a, da companhia Cunai-d.

Washington. 1Decreto de inimigração—O senado ap-

provou o decreto do imuiigração comemeuda.s autorizando alguns ngôrltós dopercorrer o estrangeiro exclusão feita deana. ciiistas.

Bolívia—La Paz, iNegociações com o Chile—Aclivam-se

as negociações com o Chile para lixar oslimites definitivos.

Peru—Lima, 1.O ministro no Brasil-0 dr. Hernan

Velanle. ministro peruano no Brasil, osua familia partiram para o Rio do Janeiro.

Exposição industrial — Inaugurou-socom grando solennidade c concorrência aexposição d.a npplicação industrial do ai-cool. Ássisliram o presidente da Republi-ca e seus ministros quo visilaram todasasiuí-tallaçõos.

A exposição ú relativamente completa,Ealienlando-sc entretanto a roprcsdiittíção«jlleiiià e a franceza.

Chile—Santiago, 1

As eleições — Roalizaram-sc bojo aselciçi."-"o géraos. Choveu todo o dia. Nãoha até a tardo iioücia do alteração da or-dom.

Paraguay—Assumpção, 1Denuncia a averiguar—O governo

mandou -abrir inquérito paru averiguar aypracidudôua denütíçia sobre manejos solícitos dos encarregados da loteria.

Republica Argentina—Bueno Aires, 1O presidente do Uruguay — A impren-

,.ga argentina quasi unanimo applaiidê aeleição do dr. Josú líaitle Onlonoz parapresidente da Republica Oriental do Uru-guay.

Ojubileu do papa—O governo asso-ciou-se ús festas comincmorativas do ju-Jf-ileu de Leão XIII. Na çalbedral cantou-te solennc Te fíçum, com assistência dopre.iidcnlo da Republica, membros do mi-nisterio e do corpo diplomático e outrospersonagens do mundo oflieial. O temploachava-se repleto.

Uma divisão do exercito prestou as do-Vidas honras.

O carnaval—As fcslas do enterro docarnaval reulisaram-se hoje e estiveramanimadas.

TJruguay—Montevidéo, 1Eluição presidencial—O Congresso Na-

Cional reunido hojo, om convenção, elegeupresidente da Republica o sr. ííattlc Or-donc/., por 55 votes o em primeiro escru-tinio.

A maioria da bancada nacionalista vo-tou em Enrique Anaya.

A assemblea, antes de dissolvcr-sé. con-signou para as despezas da representação

¦ do novo presidonto da Republica 31.OQOpesos annuacs. \

A cidado conservou-sc calma, aguardán-do o povo nas ruas o resultado da vota-cão em altitude correcla. Houvo poucoenlbusiasnío, quando foi conhecida a apu-ração: na maioria dos grupos,ao contrario,notnva-se desanimo.

O novo presidente—Foi bojo eleito pré-sideulo Ua republica do UrugUay o sr.Balüc Ordonoz.

PARTICULARESOuroProto.

Foi prorogado por 18 mezes o contratoconcedendo auclorização ao dr. Alnidos

.Medrado para explorar as minas do ouro,.situadas no •sesniaria municipal do OuroPreto. A rica mina das Lages, ha pouco

.aqui descoberta, faz parto dessa conces-eão, presenteinoiilo negociada com um

Srupo do capitalistas americanos.— Ro-

acção Cidade.Campos.

Foi preso hontem illegalmcnte o irmãodo promotor Francisco Grain, sendo ain-da mantido em prisão os cidadãos Josá

.Pimenta, Antônio Nascimento, barbara-imento espancados. Estão na cadeia epeço

; referencias.—Luiz Mural.

EECLAMAÇÕESPREFEITURA

• Moradores da rua Barão de Ubá reclamamprovidencias contra um deposito de lixoexistente no quintal da pensão Garff, da ruaHaddock Lobo, quo dá fundos para aquella»ua.

Dizem-nos os queixosos que á tardo é impossível permanecer om suas residênciastal o mão cheiro quo cxhala o monturo.• —Contra um capinzal existente na ruaConde de Bomflm, entro o Portão Vermelho.enrua Antônio dos Santos, podem provi*dencias os moradores da ma DesembargadorIsidro..- Os proprietários do capinsal o estrumamdiariamente, com o sol quente, ompostandooambiente.

Para este facto chamamos a attenção doflr. prefeito municipal, que providenciarátortamente para que se não continue nestapratica abusiva.

PREFEITURA. E POLICIAE' lncrivel o quo so passa na praia For*

mosa.Os prédios ns. 13 o 15 acham-se abandona,

dos e cm mina, ha mais uo quinze annos e

Í4 tem sido comdemnados a serem demo-

idos.Para coroar esta obra do immundicie, os

referidos pardiciros servem de coito de mal

fnltorai do toda eipeole, pondo en sobre*«alto a vlslnhanoa.

Provldenoias, sr, prefeito)Providencias, ir. obefe de policia.

K. DE FERIU)A dlrectorla da nona principal via-ferree,

paia ovitar os constantes desastres, deveriaconstruir pontos parn passagem do um ladoa outro dn linha, a exemplo d» qua oxisto naoatnção da Burra do Plraiiy.

Em caita quo nou dirigem, muitos mora*dores do subm-hlo podem qun loguemoi adlroctoi.a d;. Ccuiral a »ua attenção paia ocaso.

Na Policiae nas ruas

**CORREIO DA MANH×8egunda-*Aiirat 2 do Março do 1903

ÜM PACTO DUPRIJlllNTI!Cnlam da iinn.m policia—Dcnorilcra o lerl»

niciiio» .".'a rua do Lu. radioA occorrcncla di quo nos vamos oecupar

demonstra clarsmonto quo nilo foi o necos*sarlo oscrupuloso o sr. dr. chofo do policiana organização do pessoal quo o tom do au*xih.ir; o lambem demonstra n Inutilidado danossa policia atmnda, soinpro nusonto noinomonto om que so faz neco ária.

Assim é quu du policia fajíom parta Indl*viduos complolamonto alheios a tal serviço,verdadeiros incoinpotontos, quo, revestidos,ouiborn de pequena parcclla do autoridade,comnielitun erros, piojudicando o publico.

Honlem soliicsahiriim dois apontes do so*

Sur.-iiiçii publica, aos quaes são entregues

iariauionto u tranquillidadu o bom estar domiscro povo desta turra.

Vamos tratar das façanhas liontom prati*cadas pelos agentes liravulo Barbosa doMollo o Kclismmo Macodo Oulmarãos.

Ambos, sabedores de que uma festa intimaso roalltava na cnsa do commodos da ruados Inválidos n. 02, ali »ponctrarnm», parti*cipando da festa som convite.

Aproscntnndo-so como represai.tantos dapolicia, foram os dois.conduzidos d saladasrciüiçõos, ondo se banquotoarum.

O ilual do fustim foi triste, pois os doispoliciaes, bastante embriagados, fizeramgrando desordem, sahindo om seguida árua, isto é, ás IO l|'.> da noite.

Cambaloantòs, diiigiiam*sc os dois agon-tes á rua do Lavradlo.

AU chegados, sem quo houvesse razão ai*guina, provocaram dois pacatos cidadãos,um dos quaes o actor Affonso do Oliveira,quo foi asperamente insultado.

Como não fossem attcndidosj os dois poli-ciaos armaram-se do facas quo couvsigo lova-vam, e, brandindo as armas, em altitude fe*roz, pretenderam ferir os traseuntos.

Em casos taos.como sempre, houve grandeescândalo, sondo a revoltante scena apre*ciada por uma praça de policia, que maisparecia um ornamento du illuminação pu*blica, tal a sua quietitude.

Como nenhuma providencia fosso dadapola policia, ali também representada poroutros agentes, um popular, para evitar peio»res conseqüências, teve a feliz idéa do pôrfora de combate um dos perigosos desordei-ros, vibrando unia cacetada no agente Bra-vulo, que tombou, ferido no frontal esquerdo.

Os agentes, que até então eram simplesespoctadores da scena, vendo um collcga fe-rido, prenderam diversas pessoas, que foramconduzidas ii 6' urbana.

O agente ferido, nm dos arruaceiros, foicarregado para n policia Central, em estadopouco lisoiigoiró, sendo o seu companheirode façanhas preso o recolhido ao xadrez,devido a excitarão alcoólica.

Emquanto estas ligeiras providencias eramdadas, o delegado da 8", dr. Ilonlo Faria,cuidou de •arranjar.* uni responsável, natu-talmcntc com o intuito de mostrar serviço aseu chefo, pois esliéou hontem.

Impossível foi, norém, a captura fio verda-déiro aggiessor do agente, mas, como eranecessário um culpado, o delegado Fariaprendeu o tylbureiro Manoel de Souza Rosa.

Na delegacia estiveram presentes variastestemunhas, que, rapidamente interrogadaspelo novo delegado, relataram o facto, todosaccordes em afflrmar terem sido quasi victi-mados pelos facas dos policiaes,

Disseram ainda não ser o aggressor o co-cheiro que ali se achava preso o sim um ou-tio indivíduo, que se evadiu.

O dolegado, poiéin, naturalmente tontocom a esti ca, os não ouviu com a devidacalma, resolvendo lavrar auto du flagrantecontra o pobre cocheiro, que se tornou obode cspialoiio da questão.

li assim flnalisou o deprimente facto, quevimos do denunciar. Esperemos agora asprovidencias do dr. chefe do Policia, que,so quizer evitar a repetição do tão lamenta-,veia occiu rencias, deve fazei' uma limpa nnpessoal que compõe a corporação de agenteseinspectotes o dar unia lição ao novel dele-gado da 8", que muito mal estreou.

Alturcafílo - FerimentosHontom, ús C boras da tarde,em Nicllíe-

roy, cm frente ú secção dos bonds, apósligeira alteicação entre uma praça dona-talhão naval o um cabo do 88' batalhãodo exército, ali aquarlelado, este lançoumão do cinturão c descarregou valente-mente duas vezes a correia sobre a testado soldado naval, abrindo duas brechas,que produziram forte homòrrhagta.

Comparecendo commissarios do policialevaram os conlendores ao quartel do 38*,onde foram detidos.

Oitéiln na Quinta dn Uoa Vis tu—Ferimento»grave»

Deixando a casa do seus paos, no morrodo Pinlo, o menor Antônio do SouzaAzevedo, do ÍG annos de ednde. foi bon-tom para a Quinta da Boa Vista, com di-versos companheiros;

Ali, em meio dos folguedos a quo seentregaram, o menor Antônio lembrou-sedo trepar em enorme arvore.

Pizandocm um galho frágil,esto partiu-sé.precipilando-o ao solo.

A queda teve lastimáveis consequon-cias, pois o menor ficou com o braço operna esquerdos partidos o com outroslcrimottlos pelo corno.

Pola policia da li' circumscripcão, ocm carro da assistência policial foi o of-fendido. removido para o hospital da Mi-scricordia.

Gatunos presos—lim NlcthcroyA's ll horas da manhã do honlem, fo-

ram presos cm Xiclhcroy, como çatunosda Capital Federal, os indivíduos AntônioManazzi o Júlio Paço, quo interrogados nasubdclogacia do l" districto caliiram emconstantes contradições.

Foi encontrada cm poder de Manazzi a

quantia do COOgOOO, dois nnncis com pe-uras preciosas, uni allinelo para gravata,um revolver o uma bengala. \

O sr. major Lconil, delegado do policia;,enviou os dois indivíduos suspeitos :iodr. chofo do policia desta capital.

Queda e lcrlmcutoF.m lim bond dn linha Ilapagipe, viaja-

va, bontem, ti tarde, Corynlho Fonseca,morador ú rua S. Hobertõ, quando acon-teceu cair, l'erindo-so no frontal.

O cocheiro do bond, quo passava pelarua dn Caluinby, cvadtu-sc, apezar doperseguido pela policia.

A viçlima.rccolheu-so á sua residência.

Mio desnaturndaHonlem, n noito, polas 8 horas mais ou

menos, um cavalheiro, quo passou pelolargo do Rocio, próximo à rua Viscondodo Rio Branco,- deparou cora um pobromenino, do IO annos de odade, que vagavapelo local, chorando dcscsporadnmcmte.

Condoído pela sorto da infeliz crounça,a pessoa referida inquoriu da causa douma dôr tamanha o soube quo o pequeno,cujo nome 6 Cezar Guimarães, fora aban-donndo por sua mão, que, tendo transfc-rido sua residência da rua Itapagipo n. 19para Copacabana, não o lovou corasigo. Ocavalheiro chamou o rodanto do largo cfez conduzir o pequono a presença do do-legado da íl1 circumscripcão, que provi-deliciou de modo a descobrir o paradeiroda mão desnaturada.

• 4» .

A chicote—Na rua PolmozaO cochoiro chapa n. 81, da companhia

Villa Izabel, Floriano Monteiro Guima-raes, passava hontem com o seu vchiculopela rua Formoza, quando teve umaquestão com o passagolro Felippe Mal-cango, morador a rua do Senad n. 38.

Guimarães, empunhando o chicote, es-pancou o passageiro, contudindo-o em dl-versas partes do corpo e no sobFolhoesquerdo.

Aos opitos de soecorro, chegou a poli-cia, que prendou o aggressor cm flagrante.

O aggressor depois de medicado re-collicu-sc a üuu residência.

BARBOSA FREITAS (J C.OUVIDOR 74 A - >

SÚ"*.i -mi-Participam a v. ex. quo, a conicçnr nnnplil, Ido corrente, lerdo orna vasta txpoilelo ds

todos os urllKO* da smi ramo ilu nciroclo, armarinho, U/rniima c mudus, marcailos upreços iviiii/.iHKinuiH, a bem assim niiiltus mildos da illw<ri.n. urllKO» quo qucriiiit ueuliarnor completo oiiun imra case llui separaram cm «eu ultimo luilmiço.

Convidam, portanto, v. ex. u uniu visita a sua «usa, eruiiiosile quo nilo «o arrependerap ola boa oeou.liio du comprar boiu o barato, iioitialsvuiludosorllinei.il>.

.''?"'

VIDA ACADÊMICAl-rofCNMOI* liciilcto ílo Stt

Os cirurgiões dentistas de 1002 fUcramantodiontom uma mnnlfoittnçllo do apreçoao distineto profoasor dn l<'aculdado do Modi*cina Ai ihlides Uonlcio do Sá, a quom ulfero*coram uma miniatura do quadro doa gra*duandos da turma a quo pcilencom,

foi uma bolla foida a dna brioHos moçon,quo foram levar no osliniado o crlturiosomostro ás provas do amizade, quo llio dodi*cam o do respeito com quo unhem acataraquolles quo por suas virludos sabem onn*qulfttar-lho o coração.

Km nomo do sous collegas falou o oradoroflieial da turma, salientando as qualidadesdo professor Uonlcio o duendo quo o jiruitodo liomonagom. quo lho ora rondlilo, nilo im*portava mais do quo a sympnthla qun cllosoubera inspirar aos sous discípulos, Já pi Iomodo lhano o delicado por que os trataradurante o tirocinlo acadomico, já polo muitoquo o mostro querido havia alcançado embenoflcio do curso odontologico.

O presonte nuo Ibo fatiam ora uma insi-gnificanto lembrança dos dias om quo o ti-voram a sou lado.niinistrando-llios os cunhe-cimento* indispensáveis A carreira que abra*caiam; representava cllo um sentimento no-firo o digno—a gratidão, o reconhecimento,único thosouro que possuíam.

O professor Hcnicio respondeu, ngradnccn*do a prova do oslima o consideração que lhedavam, na qual via um ostimulo, que o alon*lava a continuar, trabalhando pelo engrande»cimento da odontologia brnsiloira.

Terminou a sua brilhante oração, aronsc*Ihando-os, como já o havia feito no dia emquo se diplomaram, a nilo se esqueceremnunca da probidado profissional.

As ultimas palavras' do illustre professorforam cobortas por estrondosa salva de pai*mas.

Após essa locanto cerimonia, o dr. Reni*cio do Sá ofTaroceu aos manifestantes nbun*dante o variada mosa do ducos, vinhos finos,cerveja o ch.i.

Por essa oceasião trocaram-se di verso ibrindes, usando da palavra os ciruigiõcsdentistas Uriol do Azevedo, José Mendes oo manifestado, dopois do que estabeleceu-se,entro as senhoritas o cavalheiros presontes,aiiiin ida palestra, que se prolone/ou até ameia noite, ora cm quo se retiraram os ma-nifos tantos.

¦» .'¦

MOVEIS E TAPEÇARIAS encontram-se por

preços fora de ooncorroncia.uacasíiMon-tetro A t'.,rua du Quitanda ü5 c 7 do Setembro Kl.

Jauromcrc/iiaAbriu-so honlem o rcdondcl das La-

ranjeiras para mais uma corrida de tou-ros da quadrilha do amador Arlliur Lo-mos.

Antes o tivessem conservado de portascerradas, para beneficio do publico, quopagou o foi ludibriado.

O que ali hontem so realizou podo sertudo, monos uma corrida do louros. 0 ca-valleiro amador Arlliur Lemos não teinescola do picaria, segura-se mal; pordtàos ostribos a todo o momento, eslava atra-palhado, amedrontado, e os dois bichosque lho deram, valentes o bons, o trouxe-ram atarantado, dando logar ã boas car-galbadas do publico e alguns merecidosassobios.

A ompreza foi pouco escruptilosã con-sentindo nacxhibiefio grotesca do honlemno circo onde tantas vozes brilharam Al-fredo Tinoco o José Renlo.

Osbandarilbciros eram todos mal ama-nbados, principiantes, medrosos, pouceaffoitos ú arte ile tourcar. Ue todos ellessó Ruíinoo Antollò-conseguiram algumacoisa: o primeiro, quo é o maisdextro daquadrilha, applicou um excollonto pardoforros no íi- tourooontro no4', meivcendo,por .isso, alguns applausos j lis tos ; Antcllofoi feliz lidando oi!" bicho, um touro na-cional colombo, de bella estampa, cheiodo negaças.

As honras do dia còubórhim no conbe-ei(lo e sempre applaudido Xê Cabeça, quoconquistou os louros da corrida,' sendofreneticamonte saudado pelo publico.

Este forcado foi a alma ila coi rida, sal-vou a ompreza, pois mostrou-se lim ban-darilheiro ágil o corajoso, fez uns passosde capa dignos do louvor, óxucitlousortesinteressantes, com muito chiste e realizoupegas magníficas.

O suecesso da partida dé bilhar foi de-vido exclusivamente ao popular for-cado.

E'preciso que a empreza, de uma vezpor Iodas, acabe com a praxe de destinarum louro á lide dos curiosos, o quo nãoé sorio nem a policia devo consentir,porque invadem a arena muitos meninos,expondo-se ús cornadas dos louros.

Ainda lionlem vimos um pequeno dodozo annos sor apanhado polo oitavo, queo lançou por torra,o mesmo sucnedeiido aum cidadão quo,certamente,a estas horas,com o corpo contuso, eslá arrependido dasproezas quo fez.

Os inconvenientes quo provam dessaexploração da emproza e da tolerância dapolicia estão a cnlrar pelos olhos de todaa gente qne presenciou o espectaculo ridi-eulo do liontom.

Deus permitia quo as scenas a queassistimos não so reproduzam, nara bemda moral dos nossos coslumesc tios nossosforos do paiz civilizado.

Leus permitia.De Marialva

ABASTECIMENTO DE CARNENo matadouro (]o Santa Cruz foram

honlem abatidas 2S5 rezes para a popula-çf o tia ca) i ai.

Das rezes abatidas 'iG pertenciam a Ho-racio José do Lemos, 93 a Cândido Es-pindola de Mello, 50 a Lavrador &C,/i8 a Manool Cardoso Machado, 22 a Òus-todio Barros da Silva e 2'i a Antônio For-reira Pinto.

No ontrcposlo do S. Diogo a carno foivendida pelos seguintes preços : do vacca,

.conformou marchante, a S.'iG0, j.480 o 500,«arneiro a 1S"'0U, porco 1S200 c do vitella aígooo.

^'ola estrada de ferro Minas o Rio desce-raia 453 rezes para o abastecimento pu-blic\.

MARINHAAo que sabemos, u navio-oscola Benjamin

Constant. quo tem estado em obras de concertos o reparos, nos estaleiros Lago & Ir-mãos na Ilha do Vianna, sahirá cm maiopróximo para ir concluir as suas obras in-tornas nu Europa.

Consta-nos, ainda, que esse navio empre-henilciú ií viagem, sob o commando do umcapitão do mar o guerra nuo actualmenteexeicc impoi tanto coinmissao do embarqueno porto desta capital.

0 capitão de mar o guerra Affonso do Alen-castro Graça deixaiá o commando do Bcn-jamin Constanl, em vista do seu estado desaúde não pormittir a viagem do longo cursoque teria do omprehendcr.

— O rebocador Audaz, do serviço do soe-corro naval, acaba do ser dado por promptopelos estaleiros Lago & Irmão, onde lho es*tavam sendo feitos alguns reparos.

O mesmo navio foi enlrogue á Inspecçãodo Arsenal de Marinha e está fundeado noancoradouro de Si Bento.

—E' provável quo, durante a conferência dedespacho da pasta da marinha, dopois deamanhã, em Petropolis, sejam sulmiettidosá assignatura do presidente da Republicadecretos do graduação de oüiciaos docorpo combatente, bem assim os de pro-moção no corpo do machinistas da arma-da, aos quaos, todos, já nos temos referi*do.

*-0 engenheiro naval primeiro tenentoOclavio Tavares Jardim seguirá, cm brovesdias, para a Kuropa, afim de se reunir aocontra almirante Alves Barbosa, como se-cretario da cc-mmissão teehnica nomeadapelo ministério da marinha para adquiriras machinas o couraças que têm do seradaptadas ao monitor iPernfimtiico, em con*sttucção no arsenal de marinha desta ca*pitai.

Tal acqnisição será realizada, mediante ocredito de 500:000$00a, votado _pelo Congres-so Nacional, para a conclusão das obras

doa doía monitorai Pcniamtutco n .Varirii/i'iii, por iniciativa do.digno deputado porPernambuco, dr. Ul.cio filho.

O trabalho quo competia ils olflclnas donosso ai-.en.il dn m.uínli.i ostá pioslon uioconcluir, sondo nuo o nrimoiro doiíbl na-vim (monitores fluvlaos) deponde, apenas,da liintallação das machinas o adaptaçãodas couraças, o o «ogundo, om bravo tem*po, eslnrá em idêntica i condlçãcs.

—Dotalhò do serviço para hoje; No Ar-seiial, njudanto, primeiro tenente I.uiz llon*rliitio do Noronha;

No Corpo de Infanteria do Mailnhn: offi*ciai dn Borvlço, primeiro tenento WilliamCuuditl;

No Corpo do Marinheiro.! Naclonaos: of*fiei.d do estado, primeiro tonento CostaMaia;

N.ivio-registro, cruzador 2V£tjuiio;Unlfoi iii<),2"

- Mal do nrinlit, berlborl, tuberoulo 'I so, ortorlo-e.cleroao o multas outrasmoléstias são tratudn i poln oleotrl*cidade o pala luz nu gablnots do dr.

.Álvaro Alvlm, r. OonçalvosDlas.4S.

EXERCITOO sr. ministro da guerra offlciou ao direc-

tor da fabrica do cartuchos c artificio doguerra do Healcngo, doteihiinando qua aad*iiiinislração daquello estabelecimento retiro,quanto antes, de um barracão existente uoquartel do 5- regimento de artilhciia, o ma-torlal ídi depositado o que pertenço ao mes*mo ostaholoclmonto,

—O ministério da guorra solicitou do daviação providencias, no sentido do seremcedidus á commissão encarregada da cons.trucção du ramal forroo do Lorena a Bcmflca,um volocipede de inspecção do linha o doiscarros do lastro.

—Reúne-se hoje, ás 11 1|2 horas da manhã,no quartel general do 4- districto, a juntamedica, composta dos drs. Marques Júnior,João Dãmaslo e oliveira Santos.

—listão do dia hojo:A' guarnição, o major Albuquerque; ao dis-

Iricto, um offlcial do 'ii-, no posto irtcdico, odr. João Damasio; o T batalhão dá a guarni-ção;ot!3' batalhão dá o extraordinário; O 1'regimento dá os olflciacs para ronda.

Uniforme, 8\?

ENRICO BORGOHGINO Proíessor de planoo canto; reontlos; ourives st, casa de musl-

cas ou rodacçâo do Correio da Manha.

FãlTlecímentosVindo da Europa sorá hoje inhumado, no

cemitério de S. João Baptiita, o corpo do cs*tudaiito Mario Gitah.v de Abreu, natural doKio de Janeiro, do 1H annos c filho do sr. Ar-tinir Marques do Abreu.

P6I hontom sepultada, em um carneirodo cemitério deS. Francisco Xavier, d. Edwl*ges Leonor de Souza, viuva, de Kl annos enatural de Portugal, falltcida á tua do Mat-toso n. 43.

No cemitério da Vcnoravcl Ordem Ter-ceira da Penitencia foi hontom sepultadad. Maria da Gloria da Costa Oliveira, falle-cida unia Baião de Pelmpolis n. 33. A ex-tincla era casada c tinha 36 annos de edade.

Sepultou-se liontom, no cemitério doS. Francisco Xavier, d. Maria Delgado deOliveira, do 25 annos o casada, cujo enterrosidiiii, ás \! 1)2 horas da tarde, da rua Vis-condossn do Pirassinunga n. 57.

Kfl' • •tuou-so hontom, no cemitério doS, Frãriòisce Xavier, o enlerrame.nlo da se-hhorita Ijúiza Casamoir, natural do frança,do 19 annos de edade e fallecida no hospitalde S. Sebastião.

F.m um carneiro do cemitério de S.Joãoliaplista foi hontem sepultada a meni-na Mnrgai ida, do 9 nunof, filha do sr. OtloSchllliiig o fallecida á rua do Humaytálii 03: A.

- F.illeceu á rua Poroira Nunes n. 19 e foilimitem sepultada, no cemitério do S. l'ran-cise»' Xavier, a menina Kdith Velloso, de10 annos e natural desta capital.

Cun a edade de 80 annos falleccu A, ruaReal (.irandeza ri. 116 1), a senhorita Auto-nietta Villa Nova Machadb.iiatiiral de MinasOçfaos;]tendo sido o sou corpo.illihumadohontom, á tat4e, no cemitério de S. JoãoBaptista. .. i

—'Falluceuo hontem foi sepultado o me-nor Paulo, filho do sr. .Sebastião de BarrosBarrolo. -

—,Na avançada edade de oitenta annos odopois de longos padecimentos, fallnceu-nodia 27 do mez ultimo, n.i capital d,i Bahia,onde cia geralmente respeitado, o venerandocoronel honorário do exercito Ignacio Cie-mente do Bittencourt Tourinho, natuial da-quelle ICslado.

O finado foi veterano da guerra do Para-guay, em cuja campanha tomou parle activa,coiiiuniajor-ilscal U0'l3-do voluntários,sendocondecoiudo com grando numero do meda-lhas.

Era também veterano da revolução do 33,no llio Grande do Sul, na qual serviu aolado dogovõrno, como ufftcialdo exercito,quefora.

Era chefe do numerosa e respeitável fami-lia bahiana, residente em S- Salvador, e paedo sr. Yes.iaj.anb Tourinho, digno funecio-nario do tliuseuro Fedóral.

M ME.TEDESCO. Alelicr de costuras. RuadeOuvidor ITj (sobrado),cosliireira iwrlsleuse.

Correiodos Theâíros

ECHOS & RECLAMOSA companhia lyrica Rotcli tom om en-

saios, om S. Taulo, a opera de lliordano,Fétlõm;

—Lemos no Estado de S. Paulo;•iClolildo Maragliano, a üistineta artista

brasileira, chegou hontem a esta cidade.Consta-nos que ella abandonou definitiva-mento a scena para se recolher á vida par-ticuliir.

Agora que so acha trabalhando entre nósuma companhia lyrica, seria oceasião azadado ouvirmos pola ultima vez a distineta pa-tricia. Si a empresa Kotoli convidasso Cio-tilde Maragliano para tomar parto num es-pectaculo especial, prestaria um serviço pro-p reionando nos admiradores da prestigio-sa artista oceasião de lha. renderem as ulti-mas homenagens dovjdas.ao seu talento e ásua carreira artística, Ho. cheia de* gratasrecordações para olla o honrosas para nós,seus patrícios.

. l'aroce-nos quo a empresa Rotoli, que jános apresentou Niciá ,'SJlva, tornar-se-iamais uma voz credora da'nossa estima con-tribuindo para que b dospodida da vidatheatral do Clotifdo Maragliano lho recor-dasse sempre um dia feliz da sua exla-tencian.

—O drama ;lo ícícp/toité. traducção de Ed.Victorino, em ensaios no D. Maria, de Lis*boa, eslava assim distrümido.:. . .

Marox, Forreira da Silva; Rivoire, LuizPinto; Blaiso, Pinto do:Ca'mpos ; um garoto,Luz Velloso; Martlta, Virgínia; Nanetto, Ca-rolina Falco; um criado, F; Sampaio.

—Intitula-se Quarto independente a come*dia quo Câmara Lima estava escrevendopara a festa do Tolmo Lárcher, no Gymna-sio, do Lisboa.

-Em Turim, foi representada com muitoagrado a peça de Alfredo Capus, Os maridosde Lconlina.

*-A 4 do março próximo, dovo estrear cmRoma o grando Conuclin, com a famosa co-média heróica de Edmond Rostand, Cyranoda Bcrgerac.

Na noito immcdiata, subirá á scena Lebourgeois gentilhomme. ,

. — Mounet-Sully, o illustre decano da Co-médie Française, representou no theatro deiValle, de Roma, Les burgraves, de V.Hugo, eCSdipe-Roi, de Sophocles.

—Bertho Bady, a creadora da Mosiova, daBcsnrrcição, obteve licença da direeção doOdéon para desempenhar o drama do Tols*toi o Bataille, om Marselha.

--•A Comódie Française fez reprise, ommciad.03 do mez passado, do Filho natural,do Uumas Filho.

—Cléo de Mérode deu um espectaculo emFrancfort*sobre o Meno em beneficio dospescadores da Bretanha, i

—La carotle, traducção do João Co°ta,osta-va assim distribuída no D. Amélia, ondesubirá á scena com o titulo de Pouca sorte :

Ravordy, Augusto Rosa: Briscotle, Chris*tiano de Souza; Dubizat, Henrique Alves; Pa*tonlllo, Valle; Ranquet, Antônio Pinheiro;Oottsaery, Augusto Antunes; Cherbissac,Joio Git; O sargento, Carlos de Oliveira: Ba-doche 1', Chà»7 Pinheiro; Badocha 2-, Alva.ro Cabral; TremellotjFl-anoisoo Senna; Fia*

obard, 1'radorlco Lago»; Um orlado tio rei*i.uuaiii, Franolnco .Salle»; Um moço, Antoniusilva; Juliiiiiii, Adeliuii Abraiiolion; Kernan*da, Maria l'la; Vlotorlna, Josuina Saraiva.Oilletie, Klvira Santo»; i.ul/.a, Elvlra Coita.

HOJE:H. JiiSK'- IWoltn om liennfle.lo de um chafa

dn fuiiilllii, com " i iii-iii it.i do pai o Intmiunillo.in i ui io A comediu de Arthur Azevedo,

o rei rato a óleo,-vVV» -————.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem annos bojo: , _, •As evui.ii. sras,: d. Helena Darcollos fiar*

cln, d, I.ydia Auta do Oliveira, d. Maria An*tonlcia slmas, d. Kmilia Teixeira, d. I.ydiaAugusta Shoilo, d. Rlnia Sylvla da ..Costa ed. Julia Brito Mandos;

H os «rs,: dr. Jorgo Radomaltor, tononteFrancisco Poroira da Silva, Antônio Oonçal*vos l.onoi Júnior, Pedro Cândido da Fon*seca, Alvuro Albino do Souza o Carlos Jagua.ia:.-y Mendanha.

—Todos os coraçüos quo pulsam sob o tectodesta ea: a vibram bojo ao mosmo senti'monto do Intenso regosljo polo natalioio donosso procloso companheiro Francisco Soulo,

quo com tanta competência o zolo dosempe-nha o cargo do geronto do Correio daManhã.

Francisco Souto ainda 6 o será por muitosannos um guapo rapagão, insinunnto e ale»

gre, duro no sorviço, delicioso na palostrn,o por multo querido do todos os que tím afortuna do privar com oito.

Os do Correto como um só homem abra*

çam cíTusIvamcnto o Souto.—Fostoja hoje o seu anniversário natalioio

Honi iquo Josá do. Araujo.Festeja bolo o seu anniversário nata-

licio o sr. Adolpho Poroira. da Fonseca,zeloso offlcial dos Correios desta capital ochefe du succursal da praça Municipal.

Faz annos hojo o coronel Luiz Barbado,lim dos mais dignos offtciacs do nossoExercito.

Faz annos bojo o desembargador Anto-nino do Souza Pitanga.

Receberá por este motivo 0 illustradoliirisconsulto as justas provas de considera*ção cm quo é tido entro os seus amigos.

Passa ho|o a data natalicla da oxma.sra. d. Carmoiinda Campos, digna esposa doSr. Luiz dn Silva Campos, chefo da firmadesta praça, Silva Caninos & C.

O sr. Alfredo Uri lio, apreciado literato,receberá no dia de hojo in-numoras felicita-çõe.*, por contar mais um anniversário nata*licio.

CASA DO LACE participa aos seus amlgose

(Toguozos, assim como no respeitável publl-co ipie so acha em grande c real liquidação deCalçado; rua dos Anürailas 2 A.

SPORTROWINO

CLUB GUANABARAOs sympathicos rowers deste centro de ca-

notagem sahiram hontem, pela manhã, empasseio com os barcos da sua tlotilha.

Depois de varias evoluçõos tomaram omdiiecção á garage do Club Boquoirão do Pas-seio ns canoas Cg, patronada por ManoelPeixoto, Gilda, por Henrique Ferroira, eGarça, por Marcilio Telles.

Desembarcadas as tripolaçõos naquella ga-riçe, foram recebidas com as mais vivas ac*clamaçõos. •'..-•

Aos visitantes foi offcrocido chocolate comdoces, vinhos finos, etc. „, . n

O sr. Carneiro Júnior brindou ao Club Qua-nahara, sondo correspondido pelo sr. ManoelPeixoto, deste club.

Retiraram-se depois os visitantes, reco*lhendo se á sua sede, á praia do Botafogo.

Foi hontem inaugurado o novo unifor-mo do club que consta do seguinte : casquei-te vermelho e preto com listas, e camisa demeia branca com bainha daqnellas cores.

Podemos ainda adeantar que reina gran-do animação entre os sympathicos «rowors»,não sendo de admirar ípio elles so apresen-tem nos cortamnns náutico' deste anno coma sua ílotilha, nptavçlmentfl ans-mentada.

CASAW1ÊNTOEnvovaes eomplotos pára nnlvá a \2M, 150? e

?o:>$ nn-Pni.illeéa.IncfOdo S Frnici-mo?

««iii.ii no «Ia l

Secção GhetrctdisticaTORXF.IO DE MARÇO

Ao vencedor do torneio, um kino chaproBpÉKÒ de ANnn.-tDA olferecldo pelachapelariaflojimí.ç baraleirodo ,nuuiío,jAClNTHO L0PE3,á rua do Ouvidor n. 92.

Problema a. 2çii.vn.vnA ANTIGA

Não sendo o digas um arara,Pido contrario, rapaz cuira—1.Nòstás contondas força raraDa minha penna se apodeia,

Pobre o papel, seria, severa,F.lla ús pancllas, vao, disparaCharadas mil e não esperaItesposta mais do qualquer cara.

Na accesa luta nunca oxnira—1O sou valor que sempre dura,Com mais afan dardos atiraContra apanclla cavadora ;Qualquer ttibofe empata, fura,Derruba, esmaga, vencedora I

Dr. Escorbeoa.Eucasollvrl

jffvisosCorrelo-Esta repartição oxpeclirá malas pelos

SêgUlntêS paquetes iHoje:ii -,. João da narra*, para S, João da Barra,

recebendo Impressos até ás 12 horas da manhã,oiijeetos para registrar até fia ll, cartas parao interior ató hb ti 12 horas da tarde, idemcom porte duplo' até ál.

¦ SoplilO", para Cape Tovvon, recebendo Im-pressos ate á i hora da tarde, objectos pararegistrar alé ás 12 horas da manhã, car-tas para o exterior até ás 2 horas da tarde.

•M.-isdalfiiia-, parn Rio da Prata. Matto Gros-so e Páfaguay, recebendo impressos ató á 1horn da tardo, objectos pura registrar até ás12 horas da manhã, cartas para o Interioraté á I 1.2 horas cia tardo, iuom com portednnlo tj para o exterior nté ns 2.

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horas de ti.C. Cocvejarla Brahma, no dia C, á 1 hora.C. Navegação S. Josó da Barra o Campos, dia

S ás ll horas.C. Forca e Luz do Ribeirão Prelo, as 12 horas

de 9C. Navogoeão Salina, ás 12 horas de 14.C. transportes e Carruagens, no dia 14, ás 12

horas. „ :;R. Ácidos, no dia 28, á 1 hora.C. A Su! America, á 1 hora do 31.

lUOVnilMO 1)0 PUIITOKnti-ailas no dia t

Buenos Aires e escs. 13 ds. 18 hs. de Santos—Pau -Santos*, comm. A. F. Capella, pas-sags-: Antônio Cesarlo de Figueiredo, Muurl-cio Moscoso, tenente Cezar do Amaral Gama

sua familia, João Norberto Sobrinho, ca-pitáo Antônio Aílonso do Carvalho, e família,Francisco X. de Alcântara Filho e família,José C. Vlllas Boas e famiiia, tenente ArthurA. Portellio Bastos e família, Francisco As-sis P. daSllva, Bruno VUIamt, Leopoldo Bran-tan, Maria Rita de Abreu, Aguida Metello e

filho. João Baptista Lima, João Caires, Maria Rosa, E. Saller e 2 tllhos, Rosita Munos,Manoel Antunes Coelho, Francisco dos ReisJúnior, Jullns Vegas e sua mulher, EduardoA. Alvares, Francisco Gomes Cardoso, Leo-nardo Mullcr, lgnncloStepkon, Ignacio PintoVieira, Vanderlino Berner, Ologarlo Usboa efamilia, tenente Henrique Silva, alferes MarioTeixeira de Sá, dr. Bonato Mello e fumlllaLuiz Pedro Removo Tancrcdo, Ilelan AliceGomes de Souza, João Arthur Rego. ErnestoMendes, Francisco Franzonl, Maria Angela,Pinheiro da Costa, Raul Plalsart e família,"major Martlnlano Isplndola e familia, maro-chal Roberto Ferreira o familia, alferes Octa-vio Ferreira, alferesJoaquim Ferreira o faml-Ha, Luiz Corvnlho, Ergarlo de Almeida, Nata-rio Pacheco, Leonidas de Barros e sua mu-lher. tenente Manoel Ignacio Guillon, lielíiuoCorrêa, II. Ilenrls, Maria C. Rocha Freitas o3 filhos, Fraiiliiin de Moraes o sua mulher e75 passageiros de 3- classe.

CardlfT 24 ds.— Vap. inglez 'Germanla» 1886tons. comm. Noilon, equip. 34 c- carváo aMcssagerie Maritimes.

Porto Alegre e etes. 12 ds. Paq. >Itatira»comm. Chaase, passags.: 8 de 3- classe.

Santos ts hs,-Paq. fraac. •Caroilna-, comm.sirnas»

Buenos Aires n (ise»--l'ni|. •Iiiilteriij., comm.Antônio Suvurlno doi Kunto», riasHaga.i Ru-niilpho dn oilveiia a aun mulher, idfere* liar-nieneulldo Linhares, dr. nodolnho (lornler oNua mulher, alteres Francisco Meiio Moreira,JoilO V. pereira Mello, Alvuro M. dus Bola,tenente Jorge Henrique Mollcr, al^roa Benc-dlcto do Carvalho oi creado, UforOi Albertodo Faria, alferes Josó A, Coelho Netto, JoséMonteiro Ciilintl.alfetoa Amaro Mnrlano Bo-dia, capitão loimntu Tito Alves do Brito ofamília, alferes Francisco C. Malaminlu, ai*feren Hnrtholilo Kuniier, Cândido C. Moreira.Illleres Aliei l|iinr|i|llü de Medoico», José Ba-po«a de Medeiros, Miuiool Frnnclseo Corrônn família, Miiiioul Azevedo, CiiilliermeMnlIiel-ros, Antônio II, domes, Riiymiuiilo Pereirada Miiituiiiãe», Antônio Fernandes CuRtn,Mai ia Peixoto, M.niiiiil Arngilo lluteilo. Wal-ter Seiinililt Arnaldo do Muilnulll, CarlosSchmlilt, l.nur.i Muruirn o I lilhns, F. FerreiraRamos, Maria l/iverully, Fructuoso FoalouraFilho, Manoel de Lima (iraiiiu, João PintoRebello, dr. Cesir Poroira do Souza, AlamiraTellc», 1'odro Martins de Aguiar, dr. ToldasMonteiro, Antônio Etlstnqilto, Ernesto Piirrul.

i" sua niullior, Luiz Furtar, Manoel LourençoSilva o sua mulher, dr. Augusto V. Pninpto*na, dr. Joaipilm Secco lllu, Ismcnht lloclm,Heitor C. Uiieuo,F. Cunha Bueno, dr OctuvloÁvila, Jusédu Cunha Lyra. Marlctta Bovor,S. Brito Domingos Costa Buecos, AntônioLara Fortes, Custodio Soares do Medeiros oL".i do 3- classe.

Munáos o escs. Paq. nno. ,Portaloza. comm.l-r.-ini-ellini Iniarte, passags.: I dn 3- classe.

Nova ürloaus o Santos-Paq, fraac. -Condca*conim Dulionaire.

Itapomlrlm Pnq. nno. iMurupyi, comm. JoáoDias dos Santos Borda.

Santos Paq. uutrlaco .Orlou* comm. Glorglotirando.

Buenos Alres-Vap. laç. «Sllverton», 1723 tons.comm. Dnvoy, equlp. 20 o. lastro.

Porto Alegre a escs.— Paq. nac. .Itaeolomy,comm. Mlchol,

Poscurln—Lancha <S. Benedlcto* m. AntônioU. Carrlço. mabi mus

Taparei • entrarFiume e escs., -Nagy Lojos.Portos do sul, «Italitra*.Portos do norte, *Brasil*.Southampton e escs.,,Magdalcna».

:i Santos, •Tcunyson,. ,Portos do sul, •Vlctorla*.Rio da Prata. «José Gallart».Portos do sul, 'llatlba*.

4 Santos, -Minas,.Rio da Prata, «Thnmes*..Breinen o escs., «Anulioil».Portos do nono, -Manáos*. .Hamburgo e escs., «Cordoba*.Hamburgo o escs., «Prinz Waldemat4»»Portos do norte,'¦Planeta*.Rio da Prata. -Italle-.Santos, • -Prlnz Adalbcrt".Llverpool e esc, «Cavour*.

fl l.lverjiool e oscs., -Orcllana,.Rordúos oecs., •Chlll,.

Io Rio da Prata, *At!ant!que*.10 fienova o escs , *Ctttá do Gênova».11 I.ivorpool e escs., 'Califórnia,.13 Nova York e escs , *Colerldge«.13 Llverpool e escs,, «Canova*.

Vapores ¦ sahirCampos, *S. João da Barrai.Pernambuco, «itio Formoso»,Paraty o escs., *S. Joaquim». 1Rio da Prata, -Mamliiieiia..Southampton e oscs., *Tliames, (12 hs,),Bahia o Pernambuco, *ltablra*.Pernambuco, -Helierlbe..Nova York e oscs.. •Tondyeon*.

fi Nápoles e escs,, .José Gallnrt..Portos do norte, 'Gráo-Pará,.Gênova e escs., •Minas*.

7 Hamburgo e escs., «Prtnz Adalbert".Marselha e escs., 'Italle'.Portos do Pacifico, «Cavour».

8 Maceió eeses., «Comm. Alvlm».Portos do norte, 'Brazll-, (12 hs.)Rio da Prata, .Chlll».

10 Portos do Pacifico, .Orcllana».10 Trloste e Fíume, 'Orion*.lt Bordéos o escs., »Atlantlque».12 Portos do Pacifico, «Califórnia».13 Bromen e escs., • llulle14 Gênova e escs.,'Clttá de »Genovai.

SECÇÃO LIVREDesmascaremol-o

O DB. LACKnDA SOBRINHOII

Do mesmo modo porque o cirurgião ostu-da o corpo humano, decompondo-ihe todasas partes, analysando-lhe todos os mem-tiros, assim também havemos de esmerilhar,não o pliysico, mas a alma damnada o mal*dieta desto cavalliso o rafeiro demagogo.

lü não nos será fácil a tarefa, porque épreferível conhecer'e pensar as chagas docorpo a tocar levemente nas podridÒes daalma.

Para que o povo de Campos, que vive il-ludido, possa avaliar e conhecer quão pe-quenos o despresiveis são os sentimentosdeste bigorrilua, quo se intitula defensor deseus direitos,—vamos contar-lho, com todometiculo, a celebro historia das carnes ver-des, onde o fedeiho so mostrou consumadoartista na arte da capadoçagem explora-dora.

Era prefeito da União o sr. João Felippe oleader na Câmara doB Deputados o Illustreo iireclaro campista dr. Nilo Pcçanha.

Sabe o povo desta terra que o eminentepatrício, futuro sonador pelo Estado do Kio,sempre foi protectordo Imbjcll quo dirigeum jornaleco malcreado nesta cidade.

Nesse caracter, a acossado tambom porpedidos de dinheiro emprestado, conseguiuarranjar-lhe o emprego de medico do mata»douro, onde o ingrato percebia 600$000 meu-sáes.

Por essa oceasião havia luta tenaz o re*nluda entro o prefeito e a empreza de car-nes verdes.

Que fez o dr. Dontadurano desempenho doseu cargo? ¦ ¦

Pensa acaso o publico que foi um funecio*nario cumpridor.de seus devores. Seria omesmo que pedir frio ao sol, calor á neve,liuiira ao bandido, vergonha aos dosbria-dos.

Rompeu em franca opposição ao prefeito(tal qual fez era Campos, porque não lhe de-ram o logar de medico da Assistonci*) e in*titulou-se defensor dos interesses da cm*preza que a principio acreditou na sinceri-dado do seu amigo.

ii Engano dalma ledo o cego», como diz ogrando épico, porque muito cedo começa-ram as cartas, mordendo a empreza, oraem pequenas quantias, ora cm sommas maisou menos avultadas.

Reconhecido o ardil, o laço traçooiro erendoso que lhe armara, a emproza tratou dedispensar os serviços altamente desinteres-sados de sou camarada.

Não pense o povo de Campos, qno temsido á larga explorado por oste verdugo es*fainuulo, haver uma falha, um ponto sequerde int-nctidào no que acabamos de dizer.

Os factos quo ora levamos ao conhecimen-to do publico, estão porfoitamente compro-vados, pois até possuímos photographias dascartas dirigidas á empreza.

Perdida a teta gorda, ondo mammava,abriu formidável campanha contra a em-preza, que hontem Ibo merecia toda consi-doração o todo acatamento.

E dopois a serio do dosaforos que escreveucontra a companhia viclima de sua períldiao de sua infâmia, n a conseqüente domissãodo cargo, ondo se houve com tamanha des-honestidade o tremendo impudor.

Eis em resumo a historia do caso das Car*nes Verdes, historia om quo palpita e so-brenada a mais requintada baixeza do cara-der o a mais perfeita quebra de todos ossentimentos de altruísmo.

Pode acaso ser amigo do povo um indivi-duo que possuc tamanha somma de menosprezo á sua própria dignidndo ? Não I

Demagogo inendaz, olha teu passado e pe-nitoncia-te; pode. perdão a teus conterrâneosdos crimes c das infâmias quo tons prati*cado.

So tivosses consciência, dir-to-amos queainda era tompo do. to regeneraros; si tuaalma não fosse vil e negra como tu mesmo,talvez podesses ainda attonuar os inales quetens feito.

Consciência I Podo acaso tol-a o réptil quemordo o viandanto incauto que lhe passaao alcance do bole ?

Alma I Terá o bandido que espera o tran-sctinte em meio d.o.negror da noite c lheexige a bolso ou a vida ?

Es peior do que elles, porque não sé lheroubas a bolsa ou a vida ao povo, como tam-bom lhe arrancas a. honra e a virtude, cmbeneficio do tua ambição insaciável.

(Do Diário Popular — Campos )»• **-»»»»*»««lSBBWl

Assistência u InfânciaDonativos recebidos cm troca da estampa

a Ceia do Senhor:Aida Lemos 2$, Adelia Pctalnves 2$, Eduar

do Vasconcellos 2Í, A.Ezoquiel 2$, VirgíniaCaldeira 2$, mme. Maria S8, Joaquim Al-meida 2S, J. A. do Cantanhcda 2$, VirgíniaMoraes 2$, M. A. 5$, Doraitif-os M. Guima-ráes 4$, Potra Ravisson 2Í, menina Aracy 2*,Maria Esteves 2S, M da Conceição 2$, M. C.Teixeira23, mme. Ramalho Novo 3$, DionisiaFabrand 2g, Maria Mucielo 2.-};, Orbor C. 2$,mme. Lydia 2$. dr. Tamborim 2$. E. do Vas-conceitos 5$, Palmyras 'ii, I. M. 2t, HicardoN. Fiores 2$, Deira de Nascimento 2$, José-flnaMari 21, Julia Yglesias 2<, Emilia Tailtor2$, Corina Lima 2$, Maria Foi reira H$, RitaRodrigues 2$, i-ernando R. Amaral 2t. Mer*cedes Teixeira 2$, A. Soares 2Í, dr. E. La*combe 2$, Marieta Ileval 2$, Romana Ri*veira 2$, família Mora 5$, Julieta 2$, MariaH. Sussekim 3$, Ermelinda Pedresim 2$,José Hassem 2$, Zulmira do Oliveira 2$. Eu*gênio'Mordelho 2Í, L. de Ramos ?$, viscon*dessa do S. João 5t. Fernandes Guimarães 2S,José Homem 2$. Carolina de Menezes 2$,Adelia JoseQna 2$, Ernestina Estomble 2*Maria Costa 2$, Maria O. Costa 2$, viuvaBuarqufi de Macedo 5$, sr. Lacome 2t, An*tonio da Oliveira f4, Alverto O. Roe3ch 101,Brax Antônio Bifano 101, mme. Pertence &$,

José d" Hou/i 2$ ícuiiiiii Arautos tt. Ale*xaiidrlno Ko>r«lr» tt, Cândida Oiiiiich ';$, Co»rins Fun* 24, 0, Ilinvo• 2$,

I. li ufi iicguclante

íl, 8. V; Hermes 21, Y.aias Il-ira 21, dr, VI.cente do Souza 'ii, H, do Mollo?*, M, 11. 21,K, Costa 21, !•:. Rodrlgtioi í*, Mi Antunoi '.'iÜalbina lluarie ,'i, Manoel Oòmoi '-'.*-, A. Fer-reira 2$,Miguel L. llorge* 2$, Isaura Moiau»fil, Alfonso I„ Machado fi$, Manoel F, deiSantos 2.*, Francisco do ToLvolra \% viuva Pi.nbelro 2$, Angela Xlmonoz ,2Í, Anseliiio Oe.mez 2$, J, B, de LouiOl 2, Rosalln Melrel.les 21, Antônio dn Salle* .'!*, Gaspar dn 011»veira 2l,Ileginu Multei' 2$, Anno Saraiva '•.'•>,Atina Coiari tf, Cândida Froltai 2, AdcllnaAiiolu '.'$, Luiz PureiiA 2t, Almirante lis*ptisia 2», SobáiUana Frollns 21, 0 itl«o 2$,BovorlnoC, Fornandos 5?, 1'fanclíco DomftcaM, Nlcolau Nasto 2*. J. J. da Moita 51,Julloia Barbosa 2$, Manoel M. Custodio 2*,Sérgio do Rego Ilí, Manoel d.i Rosa fi$,Hdiiardo Lisboa 5$, J. Maitíns C ista 5S,MarioMlslllia 2J, Sérgio Bornardoi t'$, Julia OoUmaiáes 21, Maigarite L. Maia 23, DasonibaSorador Espíndola 2$. Verônica Francisca U%,J. da Silva 5$, Manool de Oliveiri f>$, J..séA da Silva 21. Baroneza do Flamengo 0!,Augusta Oomoz 2"<, A. Cosfa 5, Jullo Feiníii*dos 2», Julia Antonia3l, Kslbola Latira Villa5», Fernando 101, Rocha Pinto 51 ManoolRibeiro 2í, Celestino Santos 2$, João Pereira2$, C, Esqtio 2», Oaston Pinheiro 2$, MarioTambora 21, Menina Laiirindi 2$, MoiaesTavares 2$, Costa Maia 2$, Família Alva-ronga 21, Rosallna Santos 2* Menino Os*waldo 2$, Maritino Lisboa 2$, Emesto J.Tinoco 2$, Armando o Arthur '.'f, CastorinaSavonqui 21, Cândida Januário õ, VictoiPasabuto28, A. Pereira 51, A. ItHngel £1,Joscpha Salle. 21. Alonso Souza 2$, ManoelPereira 5$, Manool J. Tav.iros 2Í, Juünha oLili 2$, Antônio Silva 21, A. Fencira 25,Adalla A. Pinto 2$, A. F. Pimenta .">?, Nina5$, Ülga Peixoto 2$. Latira Sylvla 2», MariaYlròrai 21, Mme. Anita 2$, J. Teixeira 21,C. Pereira 25, Dario Fernandes 2$. J. Eduar*do 2$, Arthur Tino 31, Naria Mira 2», RitaGomes 2$, D. Savior 2$, Viuva A. Augusta2$, capitão J. Francisco 21, Manoel Mendes2$. J. Gomes 2$, M. V. 2$, M. V. 2$, MulherPortuguoza 5», Carlos Kapoleão 2», MariaiKliez i!i, Pedro da Costa 23, J. Torres 2»,Máximo Pereira 2$. Manuel S. da Cunha 2J,Julia do Oliveira 28, mme. Cavalheiro W,Frunolscn da Silva 21, Maria Cunèa 2$,sr. Macedo .'Ií, João Roí/. 23, S. R. Alvares5$, N. Pinto de Sá 51, Maiia 38, Silio 2$,Antdnlota St, João R. Guimarães 48, meninoÁlvaro 25, dr. Antônio Carlos 2$, Manool 1.de Azevedo 48, A. Cardoso 2$, José Antônio5í, A. Viccnto 2.*$, José G. Pinto 4S, MariaAmalia 23, Clorido Paturri 2S, Ida o Lina 2»,major 1. Machado 23, Carlos Gomes 2$, YucsM. Aires 23, Anna do Oliveira 23, LeonorFerreira 23, Luiza Vermcrsch 23, Maria 53,Alberto 23. 1'nnlina Braiía 23, Maria I. daSilva 23, Adelina Cosia 33, Nacisa 28, Paga-ninl 29, E. de Pinto 23, César Roloni 2$, Joa-quim A. Pinto 58, Maria Marquez 23, MarquesSá 2$, Maria C. Cesta 28, Adelina Aguiar 28,Risso Baptista 2$, America Vieira 23, V. Me*nezes 28, Abreu Sobrinho 2$, F.lisa Gomes58, Alvares 48, C. A. Carvalho 23, LucianoChapa 58, M. F. da Costa 28, Maria S. Luito23, Y. I. da Costa 23, Lídia Corroa 23. dia.Antonieta Morpurgo 23, C. Mendes 23, I. daCruz 2$. Crcsolina Rodrigues 28, José Perei*ra 23, Machado Coutinho 2/, Joaquim Lorero23, Carmen Yglezias 23, P. Costa 25, Fran-cisca Gonçalves 23, José Joaqu in 58, tenente-coronel P. Costa 28, Pinto Freitas 58, José deSouza 23, José Mario 2$, Bènevldés H. & C"5S, Antônio Alves 28, Quirino Mótta 26, Fru*ctuoso E. Garcia 4$, sr. Fonseca 28, M I.Bento 23, Manoel Teixeira 23, Antônio Ro*drigues 23, Manoel M. de Carvalho 2$, An*tomo O. Teixeira 33, Arthur de Costa Gomes58, Clemente I. da Fonseca 58. Manoel daRoza 23, Antônio O. Ribeiro 3$, Francisco C,da Silva 23, Alves Costa 58, A. 1. Prazeres 53,Agostinho Francisco 25, José Liveiro 38.Manoel Gomes 28, A. Cavalheiro 2$, Domin-go Costa 3$, Miguel Totri 2$, Domingo Silva23, Maria Luiza 23, Gaspar S. Ouimarãos 23,Francisco Corrêa de Barros 108, Victorio M.dos Santos 2.$, Delia 3$. Mercedes de Mello23, F.ngracio de Sá 2, Maria Oodoy 55, Pauli*no B. Ribeiro 28, Francisca Vianna 2S, LuizaGonzales 28, familia Cunha Lima 23, Zaitodo Oliveira 10$. major Augusto Teixeira 2S.Luiz Olvantes 23, Luiz da Silva Oliveira 5$,J. Rodrigue/",2$.Custodio R. Teixeira 28, Vic»toria Teixeira 2$, M. Almeida 2?, Cândida 2$,S. A. M..23,Maria Rosa 2 .Thereza L. Guima*raes 5$,Silyio é Roberto 3$, llides Carvalho2í,l.tiiza Baz 58.J. Mullcr Moncanr 5$, AlvinoSá 2/,B. Pinheiro 28,Didi e Beb.j 2$, AdelinaTeixeira 2$.Sulmira Moreira 23, Rosa Moraes5$, Paulo de Oliveira 2$, Adriana Diaz 2$,Seraphim da Silva 2$, Antunes V. Hermànoa53, Arthur Pires 2$,' rmelinda Bastos 2$, Ruada Carioca n. 42 58, Silva 2$, Antônio Joa*quim 43, Carmen Oarcia 2$. José A. S. 3$,Isabel de Oliveira 28, Ernestina Câmara 2S,Pacifico Fernandez 23, Mario L. Noito 23,José A. Siqueira 23, Rita da Conceição 2$,Innocente Pacheco 28, Flora Matanguape 28,Dr. Sabianna 25, Elvire Morei re 28, Augustode Brito 28, M. R. de Almeida 28, Amélia A.de Souza 3$, Maria Silva 2J, Maria Magda*lona 25, Alisi Sebastiani 53, Angélica Perei-ra 2$, Márgàrità Rodrignoz 23, KtilaliaNeves28, Fonsoca Hermes 58, Milton Cruz 28 CostaJuuior 53, D. Senhorina 2$, Carolina A. 53,Soares Peixoto 28, João A. Pereira 58, MariaMaranhão 2$, Leonel Pereira 38, TheressMartins 3Í, Francisco Caroso 5$, AntônioQueiroz 2$, Filomeno dos Santos 28, LeonidiaNetto 3$. Antônio Pinto 28, João da Silva 23,Cândido M. Luiza 2$, Arlindo Vianna 28, 1.P. O, 108. J. Costa, A. da Silva 2$, IzauraS. Neves 2$, Octavio Coita 28, Manoel Osório23, Domiugo de Andrade 2$, Amélia do Ama*ral28, Francisco Faria 28, Alberto Fernan*Coronel P. deMoraes 28, Silva da Rocha 23,dos38,R. S. F., 28,Anna M. Ribeiro 28, Fami-lia Campelo2$Manoel Miguel 2$.Coronol F.deMoraes 2$, José Renato 53, Julieta I. da Silva2$, Antônio de Ca=tro 28, Luiza Azovodo 48,Elisa A. Gurto 25. Luiza Alves 28. Elvira Gui*marães 23,Armando Gonçalves 53, B. F. Leal38,Francisco Alves 23,Gomes Alves28,Filome*n& Campos 2$, Brandíio 28, SinháMaurity 2$,Joaquim Rodrigues 23, Júlio C. de Oliveira2$,CoronelPupo de Moraes 2S,Silva da Rocha 23,João Francisco Guimarães 53, Manool Perei'ra 28, Mendes & C. 28, Theophilo Castro 23,Emílio Filho 33, Antônio da Silva 38, Is-maol 23, Maria Gomez 23, João Machado 23,Collegio Romaneta 53, A. Mello 28, JoaquimFerreira 2S, Manoela 58, Jusé Gonçalves 28,Adelia M de Lacerda 48,João Figueirodo 33,Adelaide M. Alves 28, Alberto Fernandes 28,Lamberto Campos 2í,Soíln M. de Lacerda 58.Evaristo de Banos 58, Faustina Lopes 2g,João P Figueiredo 23, dr. P. I. A. 28, An-tonieta 23, Clara Souza 48, Luiza Costa 38,Alzira 53, monino Manoel Jardim 55, MariaAntoninta %, João F. Canes Júnior 58, NoelP. do Almeida 53, Adelina da Conceição 23,Jacintho Rodrigues 2*. Menino Luiz 28, Sil-voira A. da Costa 53, Elvira Mattos 23, Capí*tão Marcollino 53, Baroneza Vista Alegre 23,Palmira de Prado 28, Antônio J. Moroira 53,Baroneza do Mattoso 58, Isaura Marques 28,Alfredo da Cosfei 5Í, E. Mello 23. Dina S. doCouto 23, ,T. S. do Almeida 3S, Menina Roça23, Amalia BaptistaS*, E. E. e Porto 3$. JoséFernandes 28, Francisco G. Pereira 38, Si-moão Fellsardo 23, Francisco Machado 53,Carmen Pinto 5, J. Barboza 23. RomnaldoVictoria 28, Viuva Bastos 53, Rua V. Figuei-rodo n. C 2 58, Adelaide Nascimento 28, Co*nego Malafaia 58, C. S. Poroira 28, Fir-mino Marciano 28, Thereza de Oliveira 2S.

Arrebentou mais um enfrexate na en-xarcia de sua existência o sympathicoe talontoso tenente

gorado ÇuimarâesPor tão fauslosa data abraçam-n'o

Os boles do Casino.

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Donativos recebidos om troca da estampaá Ceia doSenhor.

R. S. F. 3$, uma Flha de Sion 2$, PauloBarros 2$, José Luiz do Rozendo 5$, ManoelMonteiro 53, Viuva Loureiio 29, Mesquita Pi-montei 2$, Manuel Lesada 28, Lúcio Garcia23, dr. Antônio Cabral 2$, dr A. Oalvão 23,Mora 28. Emilia Tinoco 2$, J. Brunet 23, En*rique Borguez 2$, 1'orsio Duarte 23, Domin*gos Loroz 28. Jusé Tavares Guerra 10$, Vol-tu 2$. conselheiro Ignacio Mendonça 1' 3,Agostino Castro 21. João Pinto 28. AntônioOulmarãos 28, Campos 5$, José Martins 33,Sairno Lopes 3$, José Costa 28, Viuva To-xeira 23, P. O 53, Idilina Silveira 2$. Viu-va Rocha 108, Gcralda Alvarenga 28, mme.C. Garcia 25, O. O Ramos 23, ministro Ar-gontino 2$, mme. Nina Rivciro 58, dr. Can-dido Lacerda 23. Maria da Gloria 28. Mariada Silva 23, Antônio Sabino 23, FranciscoFerreira 2$, João Justino 2$, Pedro ProunFilho 28, Ernestina de Oliveira 2J. Mana daGiácia28 Jorge Folga 23, Constante Olivoi-ia 28, Eugênio Fernandes 5S. Miguel Paiva23. Vicente Fortunato 21, condo de Algesus2$, Gomes Hermanas25.

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Informados por jiessoa de todo o critério,sabemos que continua a produzir os mnlho*res rcsultadospossiveis.contra as bronchttes,influenza, coqueluche e to>so nocturna, oPeitoral do Aroeira, Angico o Mu tainha, queae encontra na roa dós Ourives n, 38.

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AUiibi. do Sal»»r.i

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A dirocloiia nsslm procedeu nao só poroonvonloncla do aluguel, como lambem por»qno a nova sedo olleroco IncontoBt ..cimentomulto melhor espaço para os flns a quo sodestina a nossa llorosconto nssoclaçilo.

Os srs. associados, suo, pois convidados avisitar a nova sedo á rua do S. Podro n.lj .nllin do verificarem a feliz encolha da dlro-ctoria. ,„„, «

Rin do Janeira, 1 de março do 1903-O so»ei'etário, Joaquim Pedro do Couto Pereira

EMPRESA.AOAVE PARANAENSEN. 225

lliiiprcr» AccuinulidoraUNIÃO FEDERAL

jr. 916

AYISOS MARÍTIMOS

l>r.._lliirii duDlhtiltlo IV.I. .iilDIRVOTOBIÀ ÒRIUÍ. W< 0RR.\8 H VIAÇ&O

.« Siiíi-dirce/orlttDoordomdosr. dr. dlM.Horp.crn mio»

rim. faço publico pari» conlioclinonto doaInto.osaado. quo rio dia '.I de março as 12horas rtosta nub.tllroctoi-l.-i, ao rowtorftoproposta» ((«o sur.ln auurtQS o W»*, P»1presença dos proponontoi, paro ?„,n;,rl,l,"li"monto daB trc. o.ll.lius du Instituto, Pro-11

As°{..opostas, devem ser bnlMBUM^omcarta.fechada dóylünmonto Botlada^MgOo imposlo tio oxpodlentoi som emendasnomrnsuras contendo o Pf.«QomRlODQoscrlplo por extenso o oni ai. arlsn p» oomcomot arosidtmola do proponente. Pnra ga-ranllr O asslRiiatura do contrato d.e«0«çaotia obra, farto os COMUrwnlWW«»(U0U .ria da fazenda municipal o deposito iaquantia do 100$ Juntando tl proposta o to-spoctlvo conhuclmonlo. „..„_„„.

Os srs. conuui routes no nclo dn "Prosemtaçfto dns propostas dovorflo provarquo ps»tilo quites com afazendo municiai do ro-BPuílnòs0qu?rl'ese....'oclmenlos serio dadosnesta sub-dlrectorla. . .

!>• .sub-dlroctorla da tllrceturla Ooral tooitrns o vlacçiio, em 27 do fovorolro do1903.

Euelydcs ])ra:, chefo do secçilo.

Eacolti Pi-cpnràlotln c do Tucllcn doItcnloiiRo

Provine-se nos candidnlo- clyls a matrl-cuia nestaoscola que, nos dias 3, o, 7, li', u o11 do março havorA exames do admlMOo paraos mesmos, 03 quaes começarão _s 10 1|. no-ras da rnanhi, pelo quo devem uquolles con-didatos tomar o trem de 9 líoras da manha,na estação central da Ksttada do l. o. uolliasil, afim de bhogarom a tempo nosta lo-calidade. Os ditos exames flearao encerradosno ultimo dia acima referido.

Socrotaria da Kscola Prenarntorta o no Ta«clica do Realengo, 25 do fevereiro de 1903.

Affonso f.riiftn. w Monteiro,Capltflõ gaçjolarjo.

A l.UO.AM-S1. * c«««« acíbadan o fnrtndusA.do novo, sondo troa para nioruilaotimitmira neunol., com qua ro tortas da fronten_ oaUçfto do l.naonho Novo, ponto dosbondes dò VlPa liabol. Uma nutra lambem. li tuda o foirnda do novo, para cosa de

nato, botequim ou qualquer _ outro ramoIo nóiioclo, nn estação do Meyer, Jrt tom

nltftiiimnrmnnfto! tratn-so oom o própriotario nn rua uoyai n *- Atios ns Santo-..

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cstii |»i-:»i';i <- aos seus :uiiiü'.ts c fre-giu'/.'.-s «1<> liitci-ioi' <iue, iiosUnlata,rctii-oii-se dn sncieclndc <; «ti n»c-Ihòí' liarmtniia o sócio Mnui-lciol»inl<» du Silva Cocllio, pago o sa-tislVilo tle scii capital o lucros, ávista, iicando òxoiierãdp »lo Ioda emialqucr i-csptuisabilidadc.

Itio, 2H de fevereiro de 1003.—J. _IOV_'I'.S & C.

folleglo MilitarEXAMES

Oí ex.imes oscílptòs da sogünda épocapara ambos os cursos começarão em marçoVindouro pelas inuterias seguintes:

(CURSO SEGUNDÀRIO)Dia 2, ariílimotica para oi- o 2- annos o

álgebra para o 3-;dia 4,portufruez, parti o 1-,2- o '.!' annos o piiysica a cltimica pata o 3';dia C, frarioéz o ihgloz pat-a o 1-, 2" o 3- an-nos; dia O, goographia e historia e chorofrra-phia para ol-,"2' e 3- anno3; dia ll,geomc-tria pára o 3' anno.

(CURSO PRIMÁRIO)Dia D, eximo osciipto,' para os alttmnos

Üas três sérios déSto curso.Todo3 os candidatos a matricula, no cor-

,-ento. anno deverão apresentar-se misto es-tahel.cimohto As 10 horas do tlia 2 do rofe-rido niez de março, afim de serem egual-menle snbmoltidos a exame esciipto.

Soòrétaríà do Collogió Militar, eiii2-.defevereiro de 1903, Arihur Eduardo Pereira,capitão secretario.

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Para cargas trata-se com o corretor dacompanhia, si. II. Campos, rua Primeiro, deMarço n. .1, sobrado,

I. .te pnqiitHc receite pa.s.-igelros parati ilha d.» Madeira;

P;;ra passagens o mais informações comO.S AGENTES)

THEODOB, WL-LE & C.41 Rua General Gamara43

Prefeitura flo Districto Federal.PIRECTORÍA geral de OBRAS e VIAÇÃO

Itevesllincnto de passeiosDo ordem .io sr. dr. prefeito, intimo os

«¦rs. proprietários a cumprirem, no prazo deÜO dias", contados desta data, o disposto noart. 50 do decreto ti. 301 do 10 do correntemezj rovòstindo os passeios em fi-entc ássur.s i.ropl_àdados, nos íõgarcq Jtn que faltairevesti in .nto eu estiver estragado o respe-ctivo matei-i:.!, apiesentnnJo previamentererpieiinionto em que seja declarado o niaU-rial a f-mpregar.

Findo o proso acinta alludtdo, serão osproprietários que não tittonderem a esta inti-maçâo, multados om 10U$OuO nos termos dalei já cilada.- v

Diri-etoi ia Coral de Obras e Vinçao. em 21de fevereiro do 1003.— C. A. do NascimentoSilva, director gariil interino.

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boa oilucnçfto, casada o Otiogodí ha pou-co di ISuropÒt para damn de companliln oulituns serviços levos, nrosto. as molhnrest elerunclits eu mosmn tltl por flador um dnssócios da uma fabrica onde sou marido ôemim-fiado, possonlmento presta irais os-clarccimonlo:.; quem pro/.endor piido dirigircartas A f tbrlci da rua llarcuIloB n. . S-0Chrlttovfto, a M, c„ M_a____

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Segunda-feira, 2 de marçoPRÓXIMO FUTURO

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Sua cura cm um ml-nulo polo otlonlaluicoOliveira Júnior (tiislan-laneo).

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Miitinsn n. 09,

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nh.ir o mnis serviços; na travossa deSanta lllta n. 10.

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dodo 1í500J mira ' slifn; cartas neste jornal A II1:500,

não conhec

Moléstiasdo fígado

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módicos ; á tratar á rua

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Laurindo Ha-chaveALUGA-oE

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esiá no n. 14.

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de frente; na

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Macedo n. 63, própria para rapazes sol-telros ou pequena familia o próximo aosbanhos tle mar. As chaves estão na rua doCattete n. 103, loia tio sr. Torres; para tra«tnr tl rua Visconde do Inhauma n. 37.

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EDITAES

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HOJE.15.000$. 000

POR 280 RÉIS

I.m 1) do março

25-OOOSOOOPOR 1S500 RÉIS

Prefclluri «I* lllstrlcio FciU-r.-ilDlR-CTOHr.V o£Bai< du ouças B VIAÇÃO

De ordem do sr. dr. Prefeito convido osproprietários do prédio n. 105 tia rua Dr.Manoel Victotino, ou seus procuradores paraassistirem á vistoria que so vao realizar nomesmo prodio no dia SI de março; ás l U2liorfV. sob pena do correr tode o "recessoá revelia, de accòrdo com d lei n. ' *) d.do dê-cnibroülo 1003,

Direetoria Geral de Obras e Viaç'' , e',n 2ade fevei-.irõ do l.KXí.—O director i:etai inte-rino, C A. Saseimcnlo Silva. .

RODA DA FORTUNANos palpites, sem tuieslãoO seguinte sé destaca;Ou no vaidoso pavãoOu na tão f-ilada vacca.

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\LUGA-S1. um bom quarto

bum banheiro,bem arejado,

na rua Uo He_ende n.149;

ALUGA-SE um perfeito

çaUd ; na rua Micosirilieito aflan-

ueldo Pulva n. 2, Ca-tiimby.

ALUGA-SE o sobrado novo da rua da

Concêiçfto n. 00, com 2 salas, 2 quartos,cosinha ; só so aluga a nnsal som filhos ;a chave unia na loja o trata-so na rua do Ou-vitlor n. 20.

ALUGA-SE .^ pavimento térreo do prédio

da rifa do niaohuelp n 07 li, as chavesestão no n. 07 A, 2tle S. Francisco di

iitnl.ir; ti:itn-so no largoPaula n. 18, i-nnf-itaiiu.

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ou sem p _iibü.o

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Extracção em 21 de abrilO « Corrtiio RntiÜstaiio» o

tt Cotmíiereio», de S. Patilo, o o_ .loi-uitl tio Commercio », tleJuiz de Fórs\, publicam diária-mente alista offlcial desta lo-teria.

Listas geraes, pr ospectose Informações,com Jluáus.oRocha M.Callo. Caixa 1052.

Prufcilur» do Ulslricto FederalDinECTOIlU OEtlAL DF. OlUtAS E VI\CÃ.

1- sub-díreeloriàEDITAI.

Do ordem do sr. dr. director geral façopublico, pat-a o conhecimento dns interes-snilos, quo no dia" demarco próximo tu-turo, A1 hora da tar.lo, nesta sub-dircctona,se receberão propostas, que serão abertase lidas em presença dos proponentes, paraa constrooçào tle um cies na praia do S.Roque o desvio dó águas plüvjaés na praiaGrossa, ponto d.s (.arcas cie Paquçta; aoconformidade com o orçamento tippyúyadoem ü do mez de outubro do anno próximopassado.

As propostas devem sei entregues emcarta f____í.a; devidamente selladas e pagoo imposto de expediente, sem emendas nemrasuras.icontendo o preço por unidade, os-eriptopOr extenso e em algarismo, assimcomo ii residência do proponente.

Para garantira ásáignfltn.a do contraemo execução da obra, farão os concurrentesna Direetoria de Fazenda Municipal, o de-posito de 5 -I. da quantia de 8:0.5X000, emque osW orçada a obra, juntando a propostao respectivo conhecimento.

Os srs. cticurrentes no aetoda apresenta-cão das propoF.aSj d.--verão provar estarquites com a !•' ..elida Municipal, noimpos-to do construetor, empreiteiro,-etc.

Quaesquer esciarecimentos -urao dadosnosta sub-directoria. -'"¦

1« Sub-direetorla da Direetoria Geral doObras o Viação, em 27 de fevereiro do 1003.— O chefe rie secçio, Joaquim Pereira deSouza Caldas.P..KFEITUIU DO DISTRICTO FEDERAL

DIREI '.TÓI.IA GERAL DE O URAS EVIAÇÃO

1* SUE-Din-CTORIADe ordem do sr. dr. director geral inf.e-

rino faço publico que o sr. dr. prefeito,por neto de hoieede nceor.locom o § únicodoart. 15 do doe. n. 391 de U> do correntemez, suspendeu do exercido de sua pro-fissão, pelo praso de um anno, o constru-ctor.nãodo Altnciiia, com olllcinas á ruaSenador PòmpOo n. 38, por ter sido enciu-trndo fazendo obras clandestinamonto noprédio n. 223 da rua General Câmara,—1*. ub-riii ectoria de obras o viação, 28 defevereiro tle 19 .'1-0 chofe de secção, Joa-çitíiii Pereira de Souza Caldas.

ALUGA-SE nma êxcetlontò oii.sa com

muito terreno ; na rua d.i Doa \'ísta n.14. na estação de Todos os Santos.

ALUGA-SE por 8(l$a casa n.Silo becco do

Moura ; á chave ha ruit da Misericórdian. 1.2 e trata-se ua,ladeirada Misericórdian.6.

ALUGA-SE a cnsn assobradada da rua

MTivà tlò Alcântara n; 17, ns chaves noti. 13; trata-se na rua lios Ou. ives n. 30.

ALUGAM-SE dois bundos i|uartos, para

mtiçits solteiros ; rna dn Lapa n. 19.

A'LUGA-SE em Santa Tliore.a, ú rua

Aqueilttcton. 18, a segunda casu, tem4 peças, cosinha; t'az, tanque, chuveiro oatoa ladrilhaila ; bonde electrico na porta,a cbavB rt rua Gonçalves Dias n, 25, alu-guel 708000.

ALUGA-SE a fumilia sem creançns, porte

ilu 2- andar, na rua do Senador Euzebiou. 35G. • ,

n. 9i, 1' andar

AI.U'ía-S1í um quarto com ou hem mo-

billa; na rua S. Amaro 22, Cattete.

A~T.T;GA-SE uma sala, 2 quartos, cosinha,

banheiro t. arna, na rua Tobias Barreton. 1, antiga do Itegonte, a^s chaves na loja.

dasLarafgoiras, emdois commo-

Joí mdbiliádosi com miradas indopenden-tes; quem precisar, encontrará no escripto-rio desta folha, uma caria com as iniciaesS_ M.

LUOA-SE uma sala e alcova em casade familia ; na rua do Rezende n. 102.

riisílu du vettlfoEnxaquecas, vertigens, peso e dor

de cabeça, falta de appelile, ele.Curam-so com as

PÍLULAS DB TAYÜYA'De S. João da Darra

usOLIVEIRA JÚNIOR

Depositários no Rio de Janoiro

Araújo Freitas &CÍU Rua dos Ourives 114

ACTOS FÚNEBRESConselheiro Lofio Velloso

I,e»o Velloio Filho, sua mulher o filhos,fn-em celebrar eni Petropoim, boje, se»«uiidareira, . do corrente, primeiro an-rilveraarlo tio fnileaimoiilo do «ou pae,sogro o ttvft o «onsollinlro iT.imo I.kao

Vki.i,o»o, uma mlua us u horas, na eurojn uoSnunido Coração tlu Jestu.

V

ti

i

Puluccna Gomos do Nascimento Ma-chfldo

Maria Jos.ld- Almeida Nnaulmento, Jo»í(louie. do Noiclmonto (núionte.,., itazinofioiii.-K do Nascimento (auiontex ylrgolin»dn SoTouada Plroí daS.lvnjt.ujROomoiiUiSilva, l.audliia XftVler du Nnsclirotito.nuie,

Irniilo. neto, llllm, ounlindo o neto, ii«rnil"comjtoniiortidoí ao» parou tose nmlgos <iu« ncom»i.aiiiiiiraiii o» reitoi mortnos da tlnada l*ui.y«f.KSA Õ0MK8 no Nasoimkhto Maciiauo, o uenovo podoni para Ulslatlrnm A tnlsna tle sétimoum,queiera rmauo amnnliii ;i demarco, m »horas, na okioJii matrl/. da Çonoolcao uo ltn-.,-enlio NOVoiO por t-sle acto do caridade so coof.-sstuirotei-namonto '.riitoa. —__*,

D. Josephina Constnnça Pereira CostaD. Mnrln Carolina Constançn Pereira/

on.enlielro nnvnl FrnnclRcodo paula(.oe-lho Sobrinho, siü senhora o llllios, Jorge(lullhermo Costa, Al/.lra COStO, CarolinaCosta, VlctorCostn.Joiio Costa, Jor.iH.OBta,

engenheiro Domingos Gabriel Fflrnaridea Rorctirmo sua senhora o «eus llllios, Artliur Jor_o (.ostao sua senhora Miguel Costa sun senhora o II-hos, Emllla Moi.-ná e lllho, agradecem a

todos seus parentes o amigos, que iiçom-panliarniii os restos mortnos da sua uuia-(rada lllhit, sn^ra, mio, nvfi, IrmS, cunhado.suhrlnha e prlinn, o con-lda-os paru assistiremá missa do sétimo din, quo em fntonçao O BU»alma fazem celebrar nu matriz do b. Josc,amanhil, terça-fcli-n. 3 tio eorrnnto. As Dhoias,por esto neto do religião so confessam sum-mumente gratos.

Marcellina Rastelli ParodiPelo repouso tle sua alma, mundana

seus llllios Mntirlco o Luiz. rezar unumlssn, ittnanliã, terça-feira, 3 do coiren'to, ás 9 horas, na egroja da Lampadosa.

ti

RECISA-SE. quo i

na rua do Itl.-n-huelo n.56PRECISA-SE

tiocasa du família

o trivial

uma cozinheira parauo saiba cozinhar bem

Pum a três mezescom leite

na rua do Areai n.

PRECISA-SE tio bom coslnhoiro ou cosi-

nholra de fnr-io e fogão, de bom copeiroe de uma arrumadeira; na rua Marquez doAbrantos n. 10.

PRECISA-SE comprar

proximidade2:00!)$; cartan. 54, sobrado

depara a

uma casa naspraia do banhos, atérua de S. Cbristovão

IjRECISA-SE de uma senhora para todo

serviço Uu casa do um homem do trata-menlo, exige-se quo saiba bom coslnhar ;trata-se na praia du S. ChrIstov&o n. 49.

PRECISA-SE do bons officiaes sapateiros;

na rua S. Clemente 81.uma pequena para ser

ia rua Vinte QuatroMaio Í7 A, ordenado o que so combinar.

tD. .'"rancisca Clara de Medeiros

t rie.n-se amanhã, terça-feira, 3 rio corrento, As 9 horas, na egrejn do Carmo,uma missa por sua alma, sétimo dia deseu fnllcclmcnto.

RECISA-SE de (loristas; na rua da Uru-PRECIguaj-ti;tna n. 90 C.

PRECISA-SE do

vlços leves; na rua Vinte Quatro de

ALUGA-SE na rui

casa estrangeira, um ou

assobradado da ruaS." Fells n. 153, com quatro

salas, seis quartos, despensa, cozinha,quintal, banheiro o mais cummodldades ;a chave está na venda próxima, n. 151,ondo so informa.

perfeita cozinheira paraprefere-

se para dentro da cidade Trata-se na ruailo Senhor tios Passos, n. 70

a casa <lj travessa du Santa1, tem muitos commodos,

trata-se na rua Seto de Setembro

PRECISA-SE, para uma senhora e seu

filho, de uma pequena sala e alcova emcasa de familia, cujo aluguol nào exceda de30$, nas ImmedÜiçõos do Estado de Sá aRio Comprido; cartas nesta redacçao comas inlciaes C. C. L.

PRECISA-Si. de uma cosinheira, trata-se

na rua da Carioca n. 37, loja.

PRECISA-SE de um casal ou familia de

lavradores para tomar conta de um si-tio nos subúrbios; informa-se na rua Uru-guayana 84, camisaria.

PRECISA-SE de dois fabricantes, um para

fabricar sabüo e outro para fabricar be-bidas nacionaas, preferindo-se que sejambrasileiros; quem ostivernas condições po-dará dirigir-se a H.imiro Pereira, Rio Bo-nito, Estado do Itio.

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com ou sem inoveis, da 25$ a WS, a mo-,ços do coininetcio, em. casa respeitável; narua do Rezende n. 68. ___.

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com sala e dois quartos ; na rua i'ollinan. 10, Estado do Sá, Avenida de França.

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uma casa de bom tratamento;

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nos com pratica de casa do familia; narua Silva Manoel n. 41.

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ções particulares; rua Áurea n. 21.

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PICoará n.Xavier.

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annos, para serviços leves; na rua FreiCaneca n. 190 loja. .

PRECISA-SE do um pequeno pnr? ontro-

par páo.' na rua do Mattoso n. 121 G.

PRECISA-SE de um carregador de cesto

com pratica de padaria; na rua da Gam-boa n. 61. _,

>RECISA-SE de uma cosinheira; na ru»üaráo de S. Felix n. 78.

PISete do Setombrode familia.

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PRECISA-SE alugar om casa respeitável,

um ou dois commodos sem rnobilla,muilo limpos e com diroito a fazer-so usodo indispensável a uma casa, é para um ca-sal portuguez sem filhos e de toda a probl-daile, dá-se 23S a SOI monsaes, nas proxlml-dades do matadouro velho; quora tiver dl«rija cai tas A fabrica da rua Barcellos n. i,S. Cbristovão, a M. C. Madeira.

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toda obra e para remonte;Clemente ri. 81, Botafogo.

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offlcial barbeiro, ef''fectivo; na rua dn Riachuelo n.227.lavadeira; na rua

Silva Manoel 41.

PRECISA-SE de uma perfeita arrumadeira

de quarto que durma em casa dos pa-trões; na rua Silva Manoel 41.

PRECISA-SE de uma criada uara os ser-

vlços de uma pequena familia; no Bou«levard Vllla Isabel u. 4L .'

7, (l- pavimento! S- Francieco

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para desoecupar iogar, na Praça Tira-dentes 36, loja. ;

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50 centms. de bitola,a 60S, duas.. de b"

armazém- Copacabana

pranchetas compróprias para

Leme 23.

PRECISA-SE de um copoiro para casa de

pensáo ; ua rua do Ouvidor n. 12, so-brado.

PRECISA-SE de uma pessoa quo seja co-

zinheira, quem nào ""estiver nas

Soes nSo sn apresente ; na rua do

o Gunrntib.. 22, Cattete.

condi-Bat-o

PRECISA-SE de duas boas crladas.sendo

uma boa cnsinheira e outra lavadeira eengommadnira para casa de familia de tra-tamento, não se faz questio de côr, tam-bem podem dormir em casa do patráo oufora ; na rua Goyaz n. 61 A. Estaçáo doTodos os Santos.

IMPORTANTE DECLARAÇÃONÃO SAHIA

ando o presente attestado náo posso iradu-iroriigiosò elTcito das PÍLULAS ANTI-DYS-

RECISA-SE de uma criada para todo o"_rminna rua do Livramento n. 24,

PR.... _- -

s.rviço, em casa de um casal, dormindono aluguelalfaiate.

PRECISA-SE de agentes para

produetos ; nã ruasobrado.

propagardo Ouvidor n. 12,

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do Meyer, bons lotos de terrenos a dr-nheiro e prestações, e dois lotes em Bem«fica no ponto dos bonds; preço em contacom o dono á rua S. Pedro 313.

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mesa para jantar, seis cadeiras, 1 ba-cia de louça, panellas, 2 consolos, 2 cadeirasde braço e uma etagêre em perfeito estado;na rua Fernandes Guimarães, 68. . .

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um grande prédio dando boa ronda, acompletamente reformado, preço 60:000.;informa-se com o proprietário na rua Con-de de Lago, n. 10.

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2 metros altura por 1003 em perfeitoestado, carta nesta redacçao a V. X.

VENDE-SE uma magnífica machina de

cortar papel, do fabricante francez Poi«rier, com 80 centímetros de bocea; rua deS. Pedro n. 162.

Paszir o pifidig ......PEPTICAS do dr. Ilomzelmaun, produzidj emmim no curto espaço de menos do um mez.

Durante muitos annos solfri horrivelmente dosintestinos é estômago, constantemente aborre-cidn, triste, muito abatido o som vontade de comerou dormir num mesmo tle trabalhar.

Digestões muito difflceis o demoradas, a ca-boca semp.fi extraordinariamente pesada, doresconstantes u tonto, ora um sof.rar periodlcamoutodo enxaquecas horrorosas.

l.;,ncei inao de todos os recursos, tomeiimmcnsidado de remédios, sem obter o menor ai-

lira tal o mou estado quo nio podia ineli-nar-mu para afiarrnr qtialquor objeoto quo esti-vesso no cháo, TEMENDO MORRER.

Dias havia que tinha quatro ou cinco vertlgons,perdia a vista o cahla. Sào multas as pessoas nestacidade; que sabem disto por terem-mo visto cahircom estas vertigens na rua ; tive-as tainbom porvarias veies no café da MADAME TOUCIIAUXcomo no bilhar do HOTEL BRASIL.

Podia aqui citar grande numero do nomesde pessoas conhecidas e amigos que nessas oc-casiões agarraram-me para náo cahir; foram.torriveis os meus padecimentos, considorava-memal, perdido mesmo, pois houvo dias, quo TE-MENDO MORRER NAO SA1IIA A' RUA.

Estivo no Rio do Janeiro, o consultando amódicos, tomei do novo vários remédios, comosempre nio produziram o menor beneficio, con«tinuavam nugmentando os meus soffrimentos. e

Á RUA TEMENDO MORRERulti_.an.ento comecei a desconfiar que sofíria docoração, pelas grandes palpitaçôes quo tinha Nesteestado dosesperador, principiei sem a menor espo-rança, confesso, atomar as PÍLULAS ANTI-DYS-PEPTICAS tio dr. Ueinzelmami.

Venho hoje doclarar em beneficio dos quasoffrem quo mo acho completamente bom.• .Desdo o primeiro dia que usei essas pilulas,nunca mais tive essas vertigens qne causavam-motanto horror, senti pouco a pouco a disposiçãodo comer, dormir o trabalhar e sou agora outrohomem.

[Firmemente coneencido dos effoitos destasboas PÍLULAS, remédio que considoro souto, náosó attesto como aconselho a todos que soffremdo estômago, o seu uso, que flcarào como euRADICALMENTE CURADOS.

Garanto quo ninguém soffrorá mais, estouconvencido, do dores do cabeça, vertigens ou es-tomago, usando ns PILUI AS ANTI-DYSPEPT.CASdo DR. HEINZKLMANN.

Declaro mais que durante o tempo que useieste admirável remédio náo tive a menor DI«KTA NEM RESGUARDOo quo náo sabendo comoagradecer uma cura, quo mo parecia quasl impôs-sfvel, como foi a minha, náo só llmito-me a estadeclaração, como estou A disposição para dar asinformações que me pedirem por escripto ouverbalmente. — Desterro — João dos Santos Me.n-cíbnça.proprietario da importante casa FONTE DAJUVENTUDE, na praça Quinze dn Novembro.

(Está a firma reconhecida pelo primeiro ta-bellláo do Desterro, o sr. Leonardo Jorge do Cam-pos Júnior).

O sr. Theophilo Rocque, moradorá rua Papon n. 23, Villeneu-ve (França), diz, em uma cartaque nosremetteu, que náo podiacom dores intoleráveis e violentasde rheumutlsmo e, depois deter usado muitos remédios, semresultado algum, resolveu-se ausar o

Licor fle TayuySDB

S. Joílo da BarraDepositários: Araújo Freitas 4 C-

Rua dos Ourives 114

VENDE-SE por

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1-)R: CISA-SE de uma criada para serviços

.de familia; na rua das Larangoiras n.84,

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madeira, para casa da pequena familiao que durma no aluguei; na rua MonteAlegre n. 71, Santa Thereza.

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ma em casa ; na rua PaysandOn. 14.

PRECISA-SE de uma criada paru ama

secca ; trata-se ha rua Silva Guimarãesn. 4, Fabrica das Chitas.

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assobradados, porões habitaveis, entradaaos lados, oxcelientos aposentos e quintaes,á rua da Real Grandeza, em Botafogo.

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Por 14:000$ prédio elegante, solido, asso»bradado, oxcellentes aposentos, gradil deferro, jardim á frente etc, rua da Soledade(Mattoso». ¦—

Por 40:0008 prédio de sobrado, sacadasde forro, lojas oecupadas por negocio, dandoexcellente renda, a rna Visconde do RioBranco.

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lhor ponto de Botafogo, sendo um dei-les próprio para construcçáo de immensoedifício; na rua do Ouvidor 42,1; andar, Ex«posição.

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na rua Chile n. 31.

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Observação. — Todas as pilulas anti-dyspepttcás de Hoinzelmann que náo tenham ROTULOENCARNADO e a ASSIGNATURA O. HEINZELMANN em tinta azul, o a MARCA REGISTRADA com»nosta do três cobras entrelaçadas, formando o mtmngrainma O. II» dovem ncr consideradas FALSIFI-rADAS. Vendem-se em todas os DROGARIAS E PIIARMACIAS-Vldro 35000.

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e tratar hoje, até 9 horas

PI.nheira o outra copetrtt; na jua Viannan. 22, S. Christovuo.

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prédio em um dos melhores lugarespara moradia, com três quartos, duas salas,ilespensa, cosinha, pia, fogáo econômico,muita água, bom quintal corri dois tanquese um poráo habitavel, vende-se por módicopreço; para maU Informações, na rua daSaúde n. 184, com Bento.

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grcaldeirão e duas

grandes cassafollas em permito estado;nã rua dos Ourives n. 179.

Aves Je tolaROMANCE INÉDITO

- DE -

ANTÔNIO SALLESNott v'i discordoit-B In rala artec Ia mia vlta.

IVANNUNZIO

XI

— O noivo do Florzi-ha! exclamaramas tros sem falar, por meio do um clioquoIfioclirono de cotovcllos.

Alipio sorrira-lhos da litoira com umalanguida inclinação de cabeça, o com omesmo sorriso recebia das mãos do Asclo-piados o copo do k>ito, a cujo seduclor

lhe titulou gulosamente o esto-

a língua branca pelos lábios seccos o pai-lidos, com o lio de voz jã mais grosso omnis limpo. ....

Vamos andando 1 bradou Asclcpiadespara o vigário. Aproveitemos a fresca damanhã, quo o sol hoje vao sor medonho !

Esperem um pouco; mandei fazorcafé, disso a dona da casa.

E o café, acompanhado de brancos bei-júsinhos de gomma, foi sorvido dentro ompouco aos companheiros do doente, omgrandes chicarus baratas postas sobremacissa salva do prata.

Poz-so acima a liteira, trocaram-sesaudações, o o sequito continuou sobo sol já rijo das oito c meia. A bollaestrada, forrada do uma areia grossa elavada pelas chuvas, produzia, sob as pa-tas dns cavalgaduras, como um rumor tleseda machucada. Osbamburraes.com seusbroches de ouro vivo c os mannel loirosdo florinhas biQdas o rubras como Iingu.i3de víboras, derramavam por tudo umforte olor selvagem, suptgestivo de primi-tivas voluptuosidades. È a forma estranhado um cardo rompia aqui s ali do um tcçtl-mo do lianas, com um aspecto exótico docoisa artificial. Do cabeço de um pequenocerro coberto da gaforinha oscura dasmalicias, uma carnaúba toda em flor, semuma folha, do um amarcllo inaudito,lembrava, em ponto grando, ura dessesgrampos enormes de ouro antigo, encima

aspectomago, emfim desporto"

— Muito obrigado, Ascloplades. Está _-¦ .üslicioso! disse, passando atua fino gozo dos da ramos e do flores quo tremiam nos

cabellos das ricas matronas, sertanojas dooutros tempos.

A estrada estreitava-se depois, aporta-va-se entre duas ribanceiras, cavada pelasrodas o polas enxurradas, e as gitiranasteciam-lho por cima uma nbobada fofa edensa, esírellada do inünitas campanulasde um roxo meigo. As juremas c as um-buranas, com sous esbellos troncos acci-dentados do músculos nitidamente con-torneado., surgiam como pernas de dan-sarinas da cscumilha verde da folhagemmiudinha e tsvouçante. 15 toda a passa-rada, familiar aquellas paragens, se cru-zava cantando, chamando-se, queixando-se, sorrindo-se, uns de súcia, outros aospares, outros solitários, ora por cimamesmo da cabeça dos viajantes, ora dosrecatados recessos, ora de um altíssimogalho do arvoro secca, sobre cuja silhu.taroida e lugubre espalhava a alegria iucon-gruento da sua cavatina sacrilega.

IYnetrado do esplendor jubiloso dascoisas, traspassado da sensação flagranteda poesia dos campos, tão artiücialmento,tão mesquinhamente traduzida nos seusversos, Alipio ia passando do scenario ascenario, de impressão a impressão, quasisem pensar, ou pensando em coisas irre-acs, muito ingênuas e muito suaves, comosi o seu cérebro fosse dosabrochando sue-cessivamente em peregrinas florações deêxtase.

FOLHETIM 285

Continua)

0 FILHO DE DEUSPOR

íflaxime ValorlsSEGUNDA PARTS

LVIAntiga casa Treze.

olhos tentadores da formosa hospanholitahaviam seduzido o filho de um grandefabricante, o qual, poróm, abandonara arapariga desde que esta lhe falara em ca-samento.

A senora Manola tinha então feito umgrande escândalo, ameaçando o rapaz doo denunciar aos tribunaes por lhe ter des-encaminhado a filha, que era ainda demenor edade.

E chegara ainda a pôr por obra a suaameaça; mas verificára-se que a allegaçãode menoridade não era absolutamenteexacta, o, portanto, o processo não puderater seguimehto.

A boa da velha mostrava-se intima-mente persuadida de que, mais dias me-nos dia, a sua filha havia de encontrarum homem rico, que casasse oom ella; ti-nha-lhe lido esta sina na3;_iulias dá mão,

sina quo fora sempre confirmada pelosoráculos das cartas do jogo egypcio.

As propostas feitas por Bastion foramdesdo logo accettas sem difQculdades pe-Ias duas mulheres.

Podiam associar-se todos três para ex-piorarem juntos as profissões,que.exor-ciam, e seria isso de interesse para todos;mas Basticn devia ter a certeza de que aassociação não iria mais longe.

geriam todos bons camaradas, e nadamais.

Bastien não era muito dado a paixões,tanto mais que a experiência, feita comLisa, a Goruuxa, lhe não tinha deixadorecordações muito|agradaveis, e, portanto,concordou facilmente com esta condição-

Continuou pois assim a digressão ar-tistica.

Basticn e Popita contavam não só osseus reportorios particulares, como tam-bem duettos que aprederam. o algumascanções que conseguiram elles própriosarranjar para duas vozes.

Peptta agora, quando cantava ou dan-cava, tinha dois instrumentos a acompa-nhal-a; o harmonid o o bandolim.

As receitas eram excellentes.Nos fins dos especlaculos era rápido o

produeto de peditorio; depois de feita adeducção de tudo o que Pepita ou suamãe conseguiam subtrahir, sem seremvistas pelo seu sócio.

daquolla rapinagem era ainda bastanteromunerador para que Bastien, que nãovia nquellcs furtos, se declarasse plena-monte satisfoito.

Um dia, porem, tudo mudou.Na noito anterior Bastien tinha bebido

alguns copos do aguardente de cidrá, quesegundo se affirma, 6 bebida muito trai-çoeira, o ficou no mais completo estado deembriaguez.

Deve dizer-se que.a velha Manola ti-nha muito intencionalmente contribuídopara que elle abusasse daquella bebida.

Às unas mulheres tinham rido muitodas patéticos, quo Bastien dissera e fizeranos primeiros momentos de embriaguez.

Depois tinham-no conduzido para o seuquarto na hospedaria, que elle não pode-ria ter encontrado sem auxilio estranho, eali o haviam deixado.

No dia seguinte, o cantor acordou sódepois do meio dia, depois de haver dor-mído durante doze horas com um súmnop_sadissi.no, de que o crendo da hospeda-ria tivera grande difficuldade em tiral-o.

Bastion levantou-se cambaleando, eprocurou recordar-se do que se passara,sem que o conseguisse; o seu espirito per-turbado não conservara a mais leve lem-branca dos factos passados na noite an-terlor.

—Como demônio vim eu aqui parar ?...perguntava elle a si próprio. Se me nãoengano, passei uma parte da noite no

• .__*

¦¦''!;

I

-.!. __'

Mas.aiada assim o que restava/depoisicaré com Pepita e com a^yelha,., Prova-

velmente bebi de mais, o troxeram-nupara aqui em charóla.

Em seguida, banhou a cara o a- cabeçacom água fria, e aquella ablução pareceudissipar nelle os últimos vestígios da em-,briaguez.

Subsistia porém ainda um grande pesona cabeça, com um pronunciado maugosto na bocea, que não se desvaneceucom um grande copo do água fresca quabebeu.

Por fim Bastien tratou de vestir-se.Depois, subitamente, recordou-se...—Oh ! c'os demônios t... pensou elle.

Já devíamos estar a caminho I... A ve-lha e Pepita-devem estar desesperadaspor não me verem apparecer l

E apressou-se a vestir-se para Ir encon-trar-se com as suas sócias.

No momento em que ia vestir o jaque-tão, Bastien viu que uma parte do íorroestava descosida.

0 cantpr estremeceu, e introduziu oadedo3 entre o forro; mas nada encontrouali.

—Roubado l... estou roubado I... ex»clamou elle.

E continuou a procurar com o mesmoresultado.

A prova estava alli. De certo qne epessoa, que descosera o forro, não tiveraoutro fim senão o de se apoderar duquatro notas de mil francos.

O cantor julgou que ia endoidecer... ..- {Continue)

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XBNDIM-E na trtwrisu Franolnco Mura»

tort um niHirniftr i terreno prompto aIcar; cata íãrrmo j,t tem auiin o osjroto ,

tiaiii--.-! na mi do Uuvulor n. W, i-h.ituniria,Ia»»!- a- —I *¦" '¦ -~"' -1 ~« "- ' —i .

VHNUI" SI5 um bom luvatoilo, un. i com

ui .nt.'. unira '¦ i: i do farto pira crcaiioium oapulho, i|itnli.,rf, videlrau, n:- ¦. ae»cn tar! i, etc, ru. rua doj At cos n. 59. anlade fronte.

V1.NDI: SI. in,! 11" i cama du casal : nama Formoaii n, \<K

V- IÍNDIi»ÜB "i lotes da terronoi nromptoipan eilillcii', ua riiadoii Vnluntaiiosiln

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QALA.o quarta do froiiio, proi;o ra toava 1;íjnn rua Silva Manoel n. 50.

UMA senhora parda, du mela idado o do

onnilnnçAi ilcnoja cmpraitnr ao om casnde uma família pnra c.-sar » faíor aervlijoslov-si (rntt «o na run Senador Diiiti!: II fl.

M

C10MMÜDU — Alnfm-.c um arejadn enni

/toda comm idldaÜB, com mi sem mobília,em casa do ínmtlla do respeito, preço ra-innvcl, ilrt-so pensão ae fòr pracl.ii>, a casalon sonliorn; m nn no Itezcndo ?J.-

rAOICOS — Vbndam-io, qulnta-folrn, _tA horas; na rna da fluloca 18, loja.

AOS nm.l*ES nu miiUA-Chamamos

,f., ii,,-,'iu para o enorme sortlmanto doroupas paro homens, rapazea o meninos dctodas ns ldad"s; A' Ia Villo do Paris, rua dosOlirlvaj 87, canto da do lloiolcln.

6^(9* um ClegnnlO terno do polotot do

U't»y oagemira superior; Quitanda OS.

I^üll.llO U.vs UNHAS; A pasta ltlsti.ii dá

Jum brilho admirável ;ts linhas. Depositoti a vossa S. Francisco du Pnnli n. V.i.

IVt.IJOS dc Amor, vendo so na nm do Hon»

Hplclun. 115, ni oxlmo d ruu da Uiu-guayoaa. 'TTM'mij*o sabondo Ior à escrever deseja_ encontrar unia collocaífto nosta capital

5U para 0 interior; quem precisar queira lera br.viário de (ungir-*.4 á rua ila. Carioca n.10?; .Ics9 .is 11 horas da ínnnhii.

ly.iiticiro — límprcstã-sa sui> liypoUioonsJ_rtle nrcillos bom BlUndos, a Jurou moill-co» c loas condições. TFttjnuoooünrupuIorui •!. s Ourives ò. !:t. sobrado."|TM moco serio deseja um comniodo cm\J casa «In familia, nas Immedlnçôea doCatlelo; informações, com urgoncla, na ruaVl_< nüo Inhauma io. no sr. ItnuI.

T"! M professor do ptnno, com Imitia prátl»«U CO, ensina cm casas dc famílias por

Íiréeorazoável; carta fechada na Vllla liuy

I.iiiiasaii ma do Senado, esquina da doaInválidos, 24 andar, corrodor Idallno, portan. 82. NVio sa entenda com pessoa algumano corredor, ponha a cana por baixo duporto.

aVlA"Sl*ASSA»SE um botequim com qun-

.to bllharei, uma hafjatolluo tniilsütcn»BIliOS, lUdo em |eifcil(> CStQllO, pctlto dcprimeira ordem, casa antiga o ufroguozad.i,tondo o predio contrato ainda por quatroannos, o motivo A n dono n&p poder estar ritostii dc negocio, quem pretender dirlja-saâru-i larga do s. Joaquim n. I2í, ondoda .••! informações.

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Tem diieito ao fèitld do um vestido, deCaí si, Hratuitamciiti4, quem gastar lOOíCOJem feltios de niíaesfltiei''¦oituras.

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LIQUIDAÇÃOAvisamos ao respeitável publico

-pie o Baz.ir Colosio está vendendo a todo o iirceo as-fazendas inollmdas do incêndio no dia 2G riefevereiro ás 9 horas da noite; lelizmenlo foipouco o estrago; entretanto o publico agorapódc fazer compras com gr-ndus vantagens.Vèr, crer e nâo so enganem; o bazar è ínnitcgrande; tem louças, calçados, modar, ren-das, fitas, morim, crotonnes para lencóos,roupas para senhoras, homens c crianças:tudo a preços sem competência. Rna Haddock I,ubo n. 4; largo doKstaeio do SA. jiin-to ao açougiio; ferros de engomniar, 2$300.

ATTENÇÃOOs invejosos, inimigos do bazar, estavam

a regosijar-so miando viram o incêndio; pr,-rim, a nossa fé em Deus o a milagrosa !>a-drneira do bazar, rjue é a Senhoia da Penha,nos salvou da cataslrophe, a divna providoncia protege o bazar da familia pcrnuni-bucana, pornuo temos sido o arrimo do povo,vendendo so o que é bom e superior c apreços de barateia admirável, por e3ta razãoesta o bazar sempre cheio de freguezia.

LIQUIDAÇÃO DIA E NOITERendas estreilas valcncianas, 500 peça»;

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demonstrou « que è facilmente accelto pelos doentes, bem toleradopelo estômago, restaura as forças e cura a ckloro-anemia; que o quedistingue particidarmente este novo sal de ferro, ê que não causaprisão de ventre, a combate, e eluvando-se a dose, obtem-se dejec-çüe3 numerosa-'!».

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Indicada por um indio de Apuas Bellas, odeparalivo honiceapathtco do dr. Cunha Sa-les, que tão assombrosos resultados prodn-ziu nos Estadoi de Minas e S. Paulo, quamereceu o qualificativo 1'spcclQco dn Ouro,e o único remédio que, sem auxilia do mer-curió, cura radicalmente em poucos dias.dias.

—A syphills, em qualquer período.—O rnetimalismo, de qualquer fôrma.—As lieiiiorriioldcs, de qualquer es»

pecie.—« cancro do seio, estômago e utero.—A morphéa c todas as moléstias da

belic, como íis toiiiins, <« uleeras, recentesou antigas, as cezomas, os darthros, as em.pigens, as tarda-;, as espinhas.

km muitos casos um só vidro é bastantepara produzir uma melhora espantosa, quah»do nao opera logo a cura radical de ai»ííiimas dessas moléstias, por isso que umvidro do Especifico de «luro, apezar denão ser grande, coutem mais essência cura-tiva do que três ou quatro vidros de qual-quer licor ou clivir depurativo, tornandoassim mais fácil, mais suave, mais pi4om»pio e mais econômico o tratamento de tacsmoléstia». A'venda em todas as pbarniaciase drogarias o no deposito, A rua da Alfande-ga 228, sobrado. Vidro 31000.

APAINAPoPR. NlOBCy-i-?^.'

mediu parao tratamento das dyspcnslas, digestões dlflloelsgas»trajglas, castiitei, enjôos do mar,vômitos da grávidas a das orean-ços, diarrhea das creanças, a datodas as moléstias do estornai, o eintestinos.

E' também empregado com van»tagem na tuberculose, diabetes

convalescenças, otc. Deposito: Araújo Frei»tas 4 C, A. rua dos Ourivos n. Ui. Ven»de-se em todas as pharmacias e droi?nria,

' MANTIMENTOS ¦Carne secca de 1', kilo 70M60; dita mi»

gra, 5Ü0; toucinho de Minas, kilo _*100-1**200;feijão preto novo, litr.o 160-200; arroz ingler,litro 240, Iguapo 20:12o, Japão 360, italiano360, agulha de 1' 400, 2» 280; farinha fina, li»tro 80-100-120, Suruhy 1C0; feljllo de core',200.24|i-280-40f>: massa do tomate, lata 600,do Lisboa 800-13: banha superior e combom peso, lata de dois kilos2í600-24*e»i-2í(iO'i;manteiga de Blumenau, lp. kilo W200-1Í3CO,de kilo 2-jSOO, mineira, lata, 14*00; bacalhau,kilo 800-8.10; batatas nacionaes, kilo U'>.fiQ.francesas 240: azeite Salomão, lata 1*~00;Prista, 2$400; Seixas, lffWO; chamusco, ltOí-0;sornaoches do Bom Jardim, 2$; assuear do1", kilo 540, de 3* 460; águas estrangeiras:Vicliy 1S100, Seltcrs 1Í100, Apolinaris H100;nacionaes: Santa Theresa 700, Salutarys 700,Souto Vitto 700, Ochambú 700, Lambary 700,azeite de coisa 700, doce li; cebollas, restea800-700; manteiga de Magny, lata de 1|2 kilo_M0, Lapellctier 2Í500, Faeiollo W800, Mü-desto Oallonc 2$; goiahada, lata 700; mar'melada nora, lata de kilo 1*060, de 100 kl»los para cima 18010; lombo da Minas, kilo1$IOÍ)»1$300; vinho virgem, gatrafa 600, verde7001, Andressen lgãOO, Madeü-a 3t*..'0, VillarStBOO, Adriano 2Í800, S. LaU 2ÍÕ00, RochaLeão 1$800, Avenida

*rl900 e outros muitos

generosos por preços baratissimos; ió nogrando armazém da esqnina da rua do Pas»seio n. 92, largo da Lapa.—A. C. F. Leite;carretos grátis aos domicílios.

Leilão üVPenlioresEm 12 de marca «le 1003

ACAHEN&COMP.4 RUA LEOPOLDINA 4

Hoje rua Barbosa jUvarenjaTendo de fazer leilão no dia K de mar-

ço de todos os penhores cem o prazo de10 mezes vencidos, previno aos srs. mu-tuarios para reformar ou resgatar as suascautelas ató o dia do leilão.

Louis Leib, suecessor

OHI...PHELIAQuereis um hálito do rosa e os

dentes brancos e limpos? Usao opó dentifrieio Ophella, caixa lgsuo,rua dos Andradas n. 85.

BARATESANa actualidade a c*sa que vendo tecidos

tk> arame, gaiola»., penetro»» o ratoeiras,é a fabrica a vapor tle Joaquim Gamenho,Rua Sete de Setembro n. 179.

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A TODOSConvém saber que a joalheria da Rua Ool

çarves Dias n4 Í3 venda mais barato. ^^

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habilitação para tomar conta de uma loco»raüvel, itaseia empregar-se; quem precisar,queira dirigir-se a rua do Rezende n. V22.

LEILÃOS. MOURA & COMP,

EH I.1QT.IDAÇÃO

4 B RUA DO SACRAMENTO 4 BTendo de fazer leilão no dia 1 de marca

da todos os penhores e cautelas cauciona»das vencidas, convidam aos srs. mutuáriosa virem resgatar os seus penhores e cautelasaté a véspera do leilão.

sob penhores de jóias uo praüo âedez mer.ea

RUAA. CAHEN _#

BARBOSA OE ALVARENGA

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Antiga rua LeopoldinaCASA FUNDADA EM 1870

Unlca casa qne empresta qualquer qua»tiasobrepenhoresdejoias aoprazo tio de"!mezes o que tem casa forte,

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICO«Companhiadramática DIAS URAOA, fundada

eui 20 de novombro de 1SSÚ

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THEATRO S. JOSÉ .(Antigo Varltftladca)

«.Ompanhia dramática dirigida pelos actoresJ. Veiga e Domingos Uraça—Maostto Ho»meu Dionesi.

HOJESspÈ-íeirs, 2 ¦_ março ie 1903

Recita cm beucficlit de ura chefo dofamilia

1* parte — Uma única, representação dapeça cm 4 actos, de Fuusliiiu Xavier doNovaes

0 Corp ii P_Em quo toma parto toda companhia

2* pabtk—Pela F.studaiitiiia União:nDistino passo-colhe», «Tesouro mio i vais?

e «Uma lagrima" masurka.

0 fado desejosMusica da Francisca Goniaga o letra d»

Esculapio; c3Dtado pelo bai vtono •Joio Ayrer.Os bilhetes pastados para 19 do fevereiro

dão entrada.A banda de mnsiea Eatrella da Aurora,

tocará durante os iotcrvaüon.

Atiianhã-Hécila em benefielt.

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