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Bacharelado em Sistemas de Informação ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO Projeto Pedagógico do Curso Prof. Dr. Erik Aceiro Antonio (Coordenador) Núcleo Docente Estruturante - NDE Prof. Esp. Cristiano José Cecanho (Vice-Coordeandor) Prof. Dr. Artur Darezzo Filho Prof. Ms. Marcelo Dias Caridade Prof. Esp. Michel Soares de Godoy Colegiado Prof. Dr. Marcelo Rodrigues Prof. Dr. Danilo Carlos Pereira Prof. Esp. Valdeci Ançanelo Profa. Esp. Hilara Prado Representante discente Gismar Pereira Barbosa 1o semestre do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

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Bacharelado em Sistemas de Informação

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

Projeto Pedagógico do Curso

Prof. Dr. Erik Aceiro Antonio (Coordenador)

Núcleo Docente Estruturante - NDE

Prof. Esp. Cristiano José Cecanho (Vice-Coordeandor)

Prof. Dr. Artur Darezzo Filho

Prof. Ms. Marcelo Dias Caridade

Prof. Esp. Michel Soares de Godoy

Colegiado

Prof. Dr. Marcelo Rodrigues

Prof. Dr. Danilo Carlos Pereira

Prof. Esp. Valdeci Ançanelo

Profa. Esp. Hilara Prado

Representante discente – Gismar Pereira Barbosa – 1o

semestre do Curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação

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Rio Claro – 2018

DADOS GERAIS do PROJETO

I. HABILITAÇÃO: Bacharelado em Sistemas de Informação

II. REGIME ESCOLAR: Seriado semestral. Cada semestre letivo tem duração de vinte

semanas.

III. VAGAS ANUAIS: 120 (cento e vinte) vagas anuais.

IV. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno.

V. DIMENSÕES DAS TURMAS: As turmas possuem, no máximo, 50 alunos, nas

aulas teóricas. Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas, segundo a

metodologia adotada pelo Colegiado do Curso. Nas aulas de Laboratório, as turmas

possuirão, no máximo, 30 alunos.

VI. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO:

Mínimo de 8 semestres e

Máximo de 14 semestres

VII. COORDENADOR DO CURSO:

Prof. Dr. Erik Aceiro Antonio

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Sumário

1. Concepção ............................................................................................................................................... 5

1.1. Justificativa ....................................................................................................................................... 6

2. Missão e Objetivos do Curso ................................................................................................................ 7

2.1. Missão Institucional ......................................................................................................................... 7

2.2. Missão do curso .............................................................................................................................. 9

2.3. Objetivo Geral .................................................................................................................................. 9

2.4. Objetivos Específicos .................................................................................................................... 10

3. Metodologia do curso .......................................................................................................................... 10

4. Perfil, Competências e Habilidades do Egresso ............................................................................. 11

5. Áreas de Atuação .................................................................................................................................. 12

5.1. Contexto de Atuação ..................................................................................................................... 14

5.1. Classe de Problemas de Atuação ................................................................................................ 15

6. Competências ........................................................................................................................................ 17

6.1. Competências de Gestão ............................................................................................................. 17

6.2. Competências tecnológicas .......................................................................................................... 18

6.3. Competências humanas ............................................................................................................... 18

7. Formação do Bacharel em Sistemas de Informação ..................................................................... 19

7.1. Formação em Ciência da Computação, Matemática, Engenharia e Administração. ............... 19

7.3. Formação complementar .............................................................................................................. 20

7.4. Formação humanística e suplementar ......................................................................................... 20

8. Relação das Matérias ........................................................................................................................... 21

8.1. Grade Curricular: Bacharel em Sistemas de Informação ........................................................... 24

8.2. Disciplinas do Curso ...................................................................................................................... 28

8.3. Complementação .......................................................................................................................... 83

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8.3.1. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso ....................................... 83

8.3.2. Atividades Complementares (AC), Atividades Acadêmicas Extra Classe (EC) e

Atividades Acadêmicas Mediadas por Tecnologia (AD) ............................................................. 83

8.3.3. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica................................................................ 85

8.4. Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, as Relações Étinico-Raciais e o Ensino

de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ............................................................................... 88

9. Avaliação do Desempenho do Aluno ................................................................................................ 89

9.1. Práticas Formais de Avaliação ..................................................................................................... 89

10. Administração Acadêmica do Curso .............................................................................................. 90

10.1. Colegiado do Curso .................................................................................................................... 90

10.2. Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................................... 92

10.3. Coordenador do Curso ............................................................................................................... 94

10.4. Corpo Docente ............................................................................................................................ 94

10.4.1. Corpo Docente .............................................................................................................. 94

10.4.2. Titulação do Corpo Docente ......................................................................................... 97

10.4.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente ...................................................................... 98

10.4.4. Estímulo à Formação Continuada ................................................................................ 98

10.4.5. Apoio didático-pedagógico aos docentes .................................................................... 99

10.4.6. Plano de Carreira Docente ........................................................................................... 99

10.5. Pessoal Técnico Administrativo ................................................................................................ 100

10.5.1 Pessoal Técnico e Administrativo ................................................................................ 100

10.5.2 Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos ................................... 100

10.6. Apoio ao Discente ..................................................................................................................... 100

11. Infraestrturura .................................................................................................................................... 101

11.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................... 101

11.2. Laboratórios de Informática ...................................................................................................... 102

11.3. Biblioteca ................................................................................................................................... 103

11.3.1. Acervo. ......................................................................................................................... 104

11.4. Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................................................... 105

11.4.2. Sistema Acadêmico da Instituição.............................................................................. 105

11.4.3. Página Web Pessoal ao docente ............................................................................... 105

11.4.4. Sistema bibliotecário ................................................................................................... 105

11.5. Mecanismos de Interação entre Docentes e Estudantes ....................................................... 106

11.5.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão (NICE) ............................................... 106

11.5.1. Núcleo de Apóio Psocológico (NAP) .......................................................................... 107

11.5.2. Atividades Integralizadoras ......................................................................................... 107

11.5.4. Representação discente ............................................................................................. 107

12. Sistema de Avaliação ....................................................................................................................... 107

12.1. Avaliação Institucional ............................................................................................................... 107

12.2. Avaliação Interna ....................................................................................................................... 110

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12.3. Avaliação Externa ..................................................................................................................... 114

13. Referências Bibliográficas .............................................................................................................. 114

ANEXO 1 ................................................................................................................................................... 116

ANEXO 2 ................................................................................................................................................... 118

ANEXO 3 ................................................................................................................................................... 119

1. Concepção

Os avanços e desenvolvimentos tecnológicos da área de computação e informática estão

provocando uma mudança na sociedade em que vivemos. Os meios de comunicação, os

sistemas produtivos, as indústrias, o ensino e aprendizagem em todas as idades, a vida

doméstica, os meios de transporte e entretenimento, dentre outros segmentos, estão

mudando em função das tecnologias computacionais e novos serviços disponíveis. Além

dos benefícios proporcionados pela tecnologia de informação, novos desafios e novos

problemas devem ser encarados e solucionados em função da dependência da sociedade

nesses sistemas e as mudanças sociais e culturais que eles ocasionam.

Segundo [14] o termo ―computação‖ corresponde à conhecimentos referentes ao uso do

computador enquanto o termo ―informática‖ corresponde ao tratamento da informação

através de dispositivos de processamento de dados. Dadas as definições desses termos,

computação e informática, é notável a relação existente entre as áreas por eles abordadas,

estando, essas áreas, envolvidas entre si em um mesmo contexto. Dessa forma, para [2],

entende-se por computação ou informática todos os conhecimentos a respeito de

computadores, os sistemas de computador e suas respectivas aplicações, englobando

aspectos teóricos, experimentais, de modelagem e projeto. Neste trabalho serão adotadas,

para os termos computação e informática, a definição dada por [2].

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo a formação de

profissionais capacitados a atuar de forma eficiente em nossa sociedade ao mesmo tempo

em que mantém uma preocupação com a temática social e ética. A formação de

profissionais nesta área se baseia no entendimento e aplicação dos conceitos e técnicas

da computação e informática, no uso da tencologia disponível, na teoria de sistemas, no

conhecimento dos processos organizacionais e em aspectos comportamentais das

pessoas envolvidas, para que os profissionais estejam capacitados a contribuir na solução

de problemas relacionados ao tratamento da informação nas organizações, por meio da

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concepção, construção e manutenção de sistemas informatizados de automação

corporativa.

A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) iniciou suas atividades

na cidade de Rio Claro, em janeiro de 2000, com a Escola Superior de Tecnologia e

Educação de Rio Claro, oferecendo o curso de graduação em Administração. Além de Rio

Claro, a ASSER (Associação de Escolas Reunidas de Rio Claro) mantém, na região, mais

duas instituições de ensino superior: uma em Porto Ferreira e outra em São Carlos. No

ano de 2007, foi autorizado, para Rio Claro, o curso de Sistemas de Informação,

implementado no ano de 2008.

Esse curso foi definido no Plano de Desenvolvimento Institucional, visando atingir as metas

estabelecidas em relação às atividades de cursos de gradução importantes para a região

de Rio Claro.

A cidade de Rio Claro foi fundada em 10 de junho de 1827 e, em 1845, tornou-se

município, estando localizada a leste do Estado de São Paulo, distante da capital 157 km

em linha reta e 173 km através das rodovias Bandeirantes, Anhangüera e Washington

Luiz.

Rio Claro foi fundada em 10 de junho de 1827 e, em 1845, tornou-se município. Está

localizada a leste do Estado de São Paulo, estando distante da capital 157 km em linha

reta e 173 km através das rodovias Bandeirantes, Anhangüera e Washington Luiz. Possui

cerca de 185 mil habitantes, localiza-se na parte sudeste do estado de São Paulo. No seu

entorno, situam-se várias cidades menores, tais como: Santa Gertrudes, Cordeirópolis,

Ipeúna, Leme, Engenheiro Coelho e Charqueada, as quais têm na parceria com a cidade

de Rio Claro a sua principal força para buscarem de forma competitiva o seu

desenvolvimento sócio-econômico ao nível regional. Das empresas instaladas na cidade

de Rio Claro, dado o número de funcionários, destamcam-se: Riclan S.A.; Owens Corning

Fiberglas; Tigre S.A. Tubos e Conexões; Torque Ind. e Com. Ltda.; Multibrás S/A

Eletrodomésticos; Ludival Móveis Ltda.. A cidade conta, também, com amplo comércio que

abrange os mais diversos segmentos. Assim, o Curso de Sistemas de Informação visa

suprir o mercado local e regional de profissionais cujos aspectos e competências serão

descritos a seguir neste documento.

1.1. Justificativa

Sistemas de informação são sistemas compostos por módulos de software que interagem

entre si de forma a facilitar ou executar uma função antes executada de forma manual ou

através de outros processos não integrados de informação. Embora esses sistemas sejam

compostos por módulos de software, visando a automação e integração de processos, sob

eles não incidem apenas aspectos tecnológicos. Sob esses sistemas incidem, também,

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aspectos organizacionais e humanos uma vez que esses sistemas podem atuar em

diversificados ambientes e tipos de processo e, também, interagir com pessoas. Dessa

forma, a abordagem de tais sistemas deve considerar as dimensões organizacionais,

humanas e tecnológicas envolvidas no processo. Essa abordagem deve ser feita de forma

multidisciplinar no que diz respeito a sua otimização e a resolução dos problemas que lhes

são pertinentes.

A automação de processos manuais, a integração de processos automatizados

independentes, e a integração com os diversos meios de informação disponíveis, exigem

do profissional da área, conhecimentos das áreas da computação, da tecnologia

disponível, pesquisa operacional e ciências administrativas, sempre que a abordagem seja

feito sob o ponto de vista técnico. Dado que muitos problemas não podem ser somente

resolvidos sob a abordagem técnica, se faz necessária uma abordagem comportamental

(por exemplo, a automação de um processo pode exigir a mudança cultural dentro de uma

empresa). Desta forma, a compreensão e a solução dos problemas relacionados aos

sistemas de informação só podem ser alcançadas a partir de uma perspectiva que integre

as abordagens técnica e comportamental, visto que raramente os problemas são

exclusivamente técnicos ou comportamentais.

Além do ensino técnico para formação de profissionais habilitados para atuar em diferentes

formas de trabalho decorrentes da dinâmica evolutiva da sociedade atual, o currículo deste

curso abrange a formação técnica e social, através das formações tecnológica,

organizacional e humana, alinhando os interesses e aspirações da instituição, as

aspirações dos corpos docente e discente e as necessidades da comunidade em que o

curso se insere. As oportunidades de educação permanente com a aplicação da ciência e

o uso da tecnologia da informação são incentivados, assim como é trabalhado o

desenvolvimento do pensamento ético-profissional-empreendedor para a reflexão e

questionamentos sobre as implicações do seu trabalho, desenvolvendo as habilidades de

liderança do acadêmico para a solução de problemas organizacionais através de sistemas

de informação.

2. Missão e Objetivos do Curso

2.1. Missão Institucional

A missão da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) é a de

formar profissionais, com uma visão abrangente da sociedade e do mundo, para o

competente exercício da cidadania, das habilitações e competências proporcionadas pela

instituição.

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A política institucional constante do PDI estabelece como princípio a indissociabilidade

entre ensino, extensão e pesquisa, com o objetivo de tornar-se referência nas atividades

desenvolvidas e firmando-se como instituição capaz de interagir na busca de soluções

para o desenvolvimento do cidadão, da sociedade e da região em que está inserida. A

Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem como objetivos gerais:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como

sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber,

em suas diferentes vertentes, formas e modalidades;

Formar recursos humanos altamente qualificados nas diferentes áreas de

conhecimento, preparados para a inserção em setores profissionais e para a

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;

Incentivar, estimular e promover a iniciação e a investigação científicas, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura;

Contribuir para a integração do conhecimento humano, estimulando e

promovendo projetos e programas de ensino e pesquisa de natureza multi e

interdisciplinar;

Promover a divulgação do conhecimento cultural, científico e técnico que constitui

patrimônio da humanidade e fomentar a difusão do saber por todos os meios

disponíveis;

Suscitar o interesse pelo permanente aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a sua correspondente concretização;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, e prestar serviços especializados à comunidade e aos

setores produtivos, estabelecendo com eles uma relação de reciprocidade;

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica

geradas na instituição;

Promover, no exercício de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, o

desenvolvimento harmônico e integrado de sua comunidade e da comunidade

local e regional;

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Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para

aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem;

Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de

todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem.

Dentre as políticas de ensino, pesquisa e extensão estabelecidas pelo PDI, o curso tem

implementado aprimoramento do ensino de graduação através da atualização do projeto

pedagógico de curso e de novos recursos inseridos na metodologia de ensino. Para

viabilizar a concepção que defende, o currículo contempla, Atividades Acadêmicas

Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, espaços

que permitem ao aluno envolver-se com atividades de pesquisa e de extensão,

direcionadas à comunidade, a partir de projetos voltados para entidades filantrópicas e

organizações diversas.

2.2. Missão do curso

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem por missão a formação de

profissionais da área de Computação e Informática para atuação em pesquisa, gestão,

desenvolvimento, uso e avaliação de tecnologias de informação aplicadas nas

organizações, proporcionando uma formação básica sólida em Informática, formação

tecnológica, e uma formação complementar com ênfase no estudo das organizações,

formação humanística e formação suplementar [2].

Além disso, com base nas diretrizes curriculares estabeleces pela Resolução CNE/CES

5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24

[16] o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, conforme § 4º (item 1), envolve

um conjunto multidisciplinar de especificidades tais como sólida formação em Ciência da

Computação, Matemática e Administração visando o desenvolvimento e a gestão de

soluções baseadas em tecnologia da informação para os processos de negócio das

organizações de forma que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de

negócio.

2.3. Objetivo Geral

O curso proposto tem como objetivo a formação de recursos humanos para a automação

dos sistemas de informação das organizações, em concordância com as estruturas

organizacionais e com ênfase em informática e suas aplicações.

Formar profissionais empreendedores, capazes de projetar, implementar e gerenciar a

infra-estrutura de tecnologia de informação, envolvendo computadores, comunicação e

dados em sistemas organizacionais.

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2.4. Objetivos Específicos

Atender a demanda da sociedade por formação de qualidade no ensino superior.

Desenvolver as bases teóricas e práticas no âmbito de sistemas de informações

necessárias para atender os estudantes do curso.

Atender às necessidades sócio-econômicas regionais e nacionais no âmbito da

área de sistemas de informação.

Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área de sistemas de

informação.

Fomentar a integração da faculdade com a sociedade na resolução de problemas

da área de sistemas de informação.

Capacitar os estudantes a acompanhar o surgimento e o desenvolvimento de

novas tecnologias em sistemas de informação.

3. Metodologia do curso

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como objetivo a formação de

profissionais capacitados a atuar de forma eficiente em nossa sociedade mantendo uma

preocupação com a temática social e ética. Dessa forma, curso de Sistemas de

Informação da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem em sua

metodologia as seguintes características:

• Promover a interação entre o meio acadêmico e o mercado, contextualizando os

conhecimentos transmitidos em situações vivenciadas nas organizações;

• Atividades que visam desenvolver a formação social dos alunos (participação em projetos

voluntários integrados à comunidade em geral);

• Atividades extracurriculares, presenciais ou a distância, que visam complementar a

formação profissional do aluno;

• Atividades para estimular a prática de estudos independentes visando a autonomia

profissional e intelectual; e

• Atividades acadêmicas de iniciação científicas extracurriculares que visam à formação e

determinação do caráter crítico e científico dos alunos egressos.

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• Estabeler parelalos práticas através da proposição de trabalhos de conclusão de curso

(TCCs) na forma de atividades estritamente de pesquisa e ou na forma de atividades de

práticas voltadas para a indústria (proposição de startups e novos empreendimentos).

4. Perfil, Competências e Habilidades do Egresso

As organizações têm na tecnologia da informação um elemento estratégico, na medida em

que as soluções tecnológicas automatizam processos organizacionais e são fonte de

vantagens competitivas através da análise de cenários, apoio ao processo decisório e

definição e implementação de novas estratégias organizacionais [1]. Assim, cresce a

preocupação com a coleta, armazenamento, processamento e transmissão da informação

na medida que a disponibilidade da informação certa, no momento certo, para o tomador

de decisão certo, é requisito fundamental para a melhoria contínua da qualidade e

competitividade organizacionais, o que implica em considerar a crescente relevância dos

sistemas de informação baseados em computador.

O Bacharel em Sistemas de Informação é o profissional que vai se valer de conceitos e

técnicas de computação e informática e na teoria de sistemas para contribuir na solução

de problemas de tratamento de informação nas organizações por meio da construção de

modelos de automação corporativa. Ele deve ter um espírito empreendedor que lhe

permita conceber, criar e concretizar projetos de tratamento de informação, consciente da

sua função na sociedade e de acordo com valores éticos.

O profissional egresso do curso está em consonância com as diretrizes curriculares

estabeleces pela Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de

novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 4º § 4º (vide [16]).

I – possuir sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Administração

visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia da

informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam

efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio;

II – possuir capacidade para determinar os requisitos, desenvolver, evoluir e

administrar os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas

tenham as informações e os sistemas de que necessitam para prover suporte as suas

operações e obter vantagem competitiva;

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III – capacidade para inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia da

informação em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação

para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais;

IV – capacidade para configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de

problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações;

V – entendimento sobre o contexto, envolvendo as implicações organizacionais e sociais,

no qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas;

VI - compreendam os modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de

mudança no contexto organizacional;

VII - possam desenvolver pensamento sistêmico que permita analisar e entender os

problemas organizacionais.

5. Áreas de Atuação

Considerando a formação do egresso de forma geral de acordo com as diretrizes

curriculares e resolução Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17

de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 5º (vide [16]). Espera-se que o o

egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tenha as habilitadas para

atuar para:

I - identificar problemas que tenham solução algorítmica;

II - conhecer os limites da computação;

III - resolver problemas usando ambientes de programação;

IV - tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das

características técnicas de hardware e da infraestrutura de software dos sistemas de

computação consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais

decorrentes;

V - compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema;

VI - gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo

e competências organizacionais;

VII - preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para

audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);

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VIII - avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;

IX - adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de

trabalho;

X - ler textos técnicos na língua inglesa;

XI - empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de

atuação profissional;

XII - ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios que este pode

produzir.

De forma especifífica, o profissional egresso do curso está em consonância com as

diretrizes curriculares estabeleces pela Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da

União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 , Artigo 5º § 4º (vide [16]).

Dessa forma, o egresso do curso poderá atuar para:

I - selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas organizações;

II - atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos organizacionais,

usando as modernas tecnologias da informação;

III - identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da

informação nas organizações;

IV - comparar soluções alternativas para demandas organizacionais, incluindo a análise de

risco e integração das soluções propostas;

V - gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e da

infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização;

VI - modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em variados domínios

de aplicação;

VII - aplicar métodos e técnicas de negociação;

VIII - gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de Sistemas de

Informação;

IX - aprender sobre novos processos de negócio;

X - representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na análise de requisitos de

um Sistema de Informação;

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XI - aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento de projetos em

sua área de atuação;

XII - entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de risco e no

controle organizacional;

XIII - aprimorar experiência das partes interessadas na interação com a organização

incluindo aspectos da relação humano-computador;

XIV - identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento de serviços,

realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão;

XV - fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da informação;

XVI - gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos sistemas de

informação.

5.1. Contexto de Atuação

O curso objetiva a formação de egressos que tenham condições de assumir um papel de

agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da

incorporação de novas tecnologias da informação na solução dos problemas e propiciando

novos tipos de atividades [1,2], agregando:

o domínio de novas tecnologias da informação e gestão da área de Sistemas de

Informação, visando melhores condições de trabalho e de vida;

o conhecimento e emprego de modelos associados ao uso das novas tecnologias

da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área;

o conhecimento e emprego de modelos associados ao diagnóstico, planejamento,

implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas

organizações;

uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação

profissional na sociedade e nas organizações.

Desta forma, não exclusivamente, o egresso deste curso poderá:

Desenvolver sistemas de informação, podendo desempenhar os papéis de

analista de sistemas, programador de sistemas, gerente de desenvolvimento de

sistemas de informação, gerente de projetos de sistemas de informação,

consultor/auditor em desenvolvimento de sistemas de informação, etc;

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15

Atuar na infra-estrutura de tecnologia da informação, podendo desempenhar

funções como a de analista de suporte, administrador de banco de dados, gerente

de redes de computadores, gerente de tecnologia da informação, consultor/auditor

na área de infra-estrutura, etc;

Atuar na gestão de Sistemas de Informação, podendo atuar como gerente de

sistemas de informação, consultor/auditor em gestão de sistemas de informação,

etc.

5.1. Classe de Problemas de Atuação

Buscando aprofundar a relação entre o objetivo do curso e o perfil do egresso, destaca-se

a importância da habilidade da resolução de problemas do mundo real, dentro de um

contexto organizacional. Isto requer profissionais que entendam a complexidade

organizacional, em suas diversas dimensões, e façam uso de conceitos, metodologias,

técnicas e ferramentas da área de Sistemas de Informação.

Desta forma, esta habilidade de resolução de problemas envolve a identificação dos

problemas e oportunidades na área de Sistemas de Informação, a decomposição destes

problemas, o desenvolvimento de alternativas, a concepção de projetos e sistemas, o

gerenciamento do desenvolvimento destes projetos e sistemas, a validação e a

implementação das soluções identificadas. Isto deve ocorrer de maneira consistente

buscando preparar a organização e seus processos de trabalho para as mudanças

decorrentes da implementação das soluções desenvolvidas.

A habilidade de trabalho em equipe, atuação em um contexto multidisciplinar e a

capacidade de comunicação oral e escrita destacam-se como fundamentais para o

sucesso das soluções para os problemas a serem resolvidos no mundo real. A Figura 1

mostra a forma como o egresso do curso abordará os problemas do mundo real.

Figura 1: Esquema de Abordagem dos problemas (Adaptado de [2])

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16

Utilizando esta abordagem o egresso do curso será um profissional apto a trabalhar na

resolução das seguintes classes de problemas:

modelagem dos problemas organizacionais com o uso dos conceitos, métodos,

técnicas e ferramentas apresentados no curso;

identificação de solução computacional, baseada no conhecimento do estado da

arte na área de tecnologia da informação e suas aplicações no mundo

organizacional;

montagem de projetos específicos para a viabilização das soluções apontadas,

envolvendo a especificação das ferramentas de hardware e software necessárias;

validação e transmissão da solução do problema de uma forma efetiva e

contextualizada ao problema original;

contextualização no ambiente organizacional e conhecimento da função gerencial.

A relação entre o domínio do problema e a resolução do problema, tendo por base as

áreas de formação propostas pelas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de

Computação e Informática e aplicadas à este currículo de referência são abordados da

seguinte forma:

O Domínio do Problema envolve a modelagem dos problemas do mundo real e a

modelagem dos sistemas e processos organizacionais. Os conhecimentos

necessários para definir o problema são contemplados nas matérias de formação

complementar e de formação suplementar.

A Resolução dos Problemas envolve o modelo de solução computacional e a

gestão do desenvolvimento da solução identificada. Os conhecimentos

necessários para a resolução dos problemas são contemplados pelas matérias

das áreas de formação básica e formação tecnológica.

A formação humanística permeia o Domínio do Problema e os passos da Resolução do

Problema, na medida em que permitem ao egresso dispor de uma visão contextualizada

de sua atuação em termos econômicos, políticos, sociais e humanos.

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17

6. Competências

Segundo a Sociedade Brasileira de Computação [2] bem como as diretrizes estabelecidas

pelo MEC em 2016 (vide [16]), para possibilitar a atuação profissional descrita

anteriormente, o egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação necessita

de uma série de competências. O desempenho das atividades inerentes às duas grandes

áreas de atuação em Sistemas de Informação (5.i, 5.ii) exige uma ação profissional

fundamentada no conhecimento teórico-prático aprofundado da aplicação das soluções

oferecidas pela tecnologia da informação aos problemas existentes nas unidades de

negócio de uma organização.

Os requisitos descritos anteriormente, implicam em uma capacitação profissional que

integre conhecimentos técnico-científicos em Sistemas de Informação, Administração e

das áreas de Negócio. Além disso, a capacitação deve incluir o desenvolvimento de

habilidades de relacionamento inter-pessoal, comunicação e trabalho em equipe, na

medida em que são características necessárias para a atuação profissional. Assim, o

profissional de Sistemas de Informação deve dispor de uma sólida formação conceitual

(conhecimento explícito) aliada a uma capacidade de aplicação destes conhecimentos

científicos em sua área de atuação (conhecimento tácito) de forma a agregar valor

econômico à organização e valor social ao indivíduo. Neste sentido, as competências

(conhecimento explícito + conhecimento tácito) do profissional de Sistemas de Informação

podem ser agrupadas em:

Competências de gestão;

Competências tecnológicas;

Competências humanas.

6.1. Competências de Gestão

Compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e

conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e

econômicas;

Participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de

competitividade e produtividade nas organizações;

Diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria nas

organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de

informações;

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18

Planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos

objetivos estratégicos de negócio das organizações.

6.2. Competências tecnológicas

O profissional de Sistemas de Informação deve ser capaz de:

Modelar, especificar, construir, implantar e validar sistemas de informações;

Auxiliar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com que

sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio;

Participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia

da organização, identificando as possíveis mudanças que podem surgir pela

evolução da tecnologia da informação;

Conceber e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de

suportar os sistemas de informações das organizações;

Dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas

distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras.

6.3. Competências humanas

O profissional de Sistemas de Informação deve:

Ser criativo e inovador na proposição de soluções para os problemas e

oportunidades identificados nas organizações;

Expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação

apropriadas para cada situação;

Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos;

Criar, liderar e participar de grupos com intuito de alcançar objetivos;

Ter uma visão contextualizada da área de Sistemas de Informação em termos

políticos, sociais e econômicos;

Identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e

tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a

concretização dessas oportunidades;

Atuar social e profissionalmente de forma ética.

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A partir do delineamento do perfil do egresso é possível apresentar a formação do

Bacharel em Sistemas de Informação.

7. Formação do Bacharel em Sistemas de Informação

Segundo [2], de modo a desenvolver as competências necessárias para a atuação em

Sistemas de Informação e, com isso, atender o perfil do egresso desejado, as matérias

que compõem o currículo podem ser abordadas com profundidade ou em abrangência,

sendo que, tais matérias, podem ser trabalhadas através de uma ou mais disciplinas e,

quando abordadas em abragência, podem ser trabalhadas como itens no conteúdo

programático das disciplinas.

Uma matéria abordada com profundidade proporciona ao estudante o domínio sobre

conceitos, métodos, técnicas e ferramentas daquela matéria de forma que possa aplicá-los

na sua atuação direta como profissional de Sistemas de Informação.

Uma matéria abordada em abrangência proporciona uma visão contextualizada daquele

conteúdo, permitindo uma maior compreensão por parte do estudante da relação entre sua

atuação profissional futura e os conhecimentos daquela matéria.

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação compreende as seguintes áreas de

formação:, formação básica, formação tecnológica, formação complementar e formação

humanística e suplementar. Essas áreas, com as suas respectivas matérias, são descritas

a seguir (itens 7.1 a 8).

7.1. Formação em Ciência da Computação, Matemática, Engenharia e

Administração.

Considerando a evolução das diretrizes estabelecidas pela SBC [2] em 2007 verifica-se

uma importante consolidação de três grandes – Ciência da Computação, Matemática e

Administração - áreas na formação em Sistemas de Informação. Nesse caso, conforme

recomendação das diretrizes curriculares disponíveis na Resolução CNE/CES 5/2016.

Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção 1, págs. 22-24 (vide [16])

é essencial que o egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação venha ter

uma sólida formação em cada uma dessas grandes áreas.

Tendo em vista as diretrizes norteadoras [2] e também [16] e considerando-se a

especificidade de cada curso, sobretudo em se tratando dos aspectos regionais e políticos

estabelecidos o Curso de Bacharelado da Faculade ASSER de Rio Claro envolve as

seguintes grandes áreas:

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Formação em Ciência da Computação;

Formação em Matemática e em Engenharias; e

Formação em Administração

As matérias relacionadas à formação descrita acima bem como as suas respectivas

abordagens neste currículo, estão descritas nas Tabelas 1, 2 e 3.

7.3. Formação complementar

A área de formação complementar é composta por um conjunto de matérias que visa a

preparação do egresso para interação com profissionais de outras áreas. Para o

Bacharelado em Sistemas de Informação destacam-se aquelas matérias que visam dar ao

egresso o embasamento organizacional da atuação em Sistemas de Informação. De

acordo com as Diretrizes Curriculares [1], a formação complementar amplia o perfil do

egresso, proporcionando a ele, egresso, uma interação com situações inerentes ao mundo

do trabalho. Em se tratando de Sistemas de Informação, a matéria Administração se

destaca, pois capacita o egresso nos aspectos relativos à dimensão organizacional dos

sistemas de informação. A ênfase é dada nos aspectos relacionados à aplicação de

sistemas de informação e seus impactos organizacionais, do ponto de vista dos níveis

decisórios (estratégico, tático e operacional), das funções empresariais (gerenciamento de

projetos e adminstração) e dos processos de negócio. Neste sentido, é abordado com

profundidade os fundamentos da administração, incluindo a dinâmica do processo

administrativo (planejamento, organização, direção e controle) e os modelos e dinâmica do

processo decisório.

O estudo das funções empresariais estará centrado na compreensão dos principais

processos de negócio, nas respectivas necessidades de informação e no papel dos

sistemas de informação para viabilizar a automação, racionalização e melhoria da

competitividade destes processos de negócio. Além disso, em função do perfil do egresso,

o curriculo incluí uma formação abrangente em economia e direito.

As matérias relacionadas à formação complementar, e as suas respectivas abordagens

neste currículo, estão descritas na Tabela 5.

7.4. Formação humanística e suplementar

A área de formação humanística é composta por um conjunto de matérias que visa

subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana dos sistemas de informação.

Dessa forma, na formação humanística e suplementar, são abordados aspectos relativos

aos impactos e efeitos do processo tecnológico sobre a sociedade, as organizações e as

pessoas. É nessa formação, por exemplo, em que são abordadas a Política Nacional de

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Educação Ambiental, a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana. Neste sentido, o currículo proporciona uma formação

abrangente, a partir de um elenco de matérias escolhidas entre filosofia, sociologia e ética,

nas quais . Na formação suplementar é enfatizado a necessidade da realização de estágio

profissional e/ou de trabalhos de conclusão de curso. No estágio profissional o estudante

terá a oportunidade de exercitar, nas organizações, as habilidades, conhecimentos e

atitudes desenvolvidos ao longo do curso. O trabalho de conclusão permite análise crítica

dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso e no estágio profissional.

As matérias relacionadas à formação humanística e suplementar, e as suas respectivas

abordagens neste currículo, estão descritas na Tabela 6 e 7.

8. Relação das Matérias

Baseados em [2, 5, 10, 11, 15 e 16], as matériasdo curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação, em suas respectivas áreas de formação, são apresentadas nas Tabelas 1, 2,

3, 4, 5 e 6.

Tabela 1 - Formação Básica em Ciência da Computação

Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade

Programação

Técnicas de Programação X

Linguagens de Programação X

Estruturas de Dados X

Pesquisa e Ordenação X

Algoritmos

Computabilidade X

Linguagens Formais X

Complexidade X

Arquitetura de computadores

Arquitetura de Computadores X

Sistemas operacionais, Redes de computadores.

Sistemas Operacionais X

Redes de Computadores Sistemas Distribuídos

X

Banco de Dados Banco de Dados X

Engenharia de Software

Processo de Desenvolvimento de Software (Análise, Projeto, Construção, Testes, Conversão e Manutenção, etc.).

X

Gerência de projetos de software

X

Qualidade de Software X

Interface homem-máquina

Interfaces Homem-Máquina X

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial X

Gestão da Informação e dos Sistemas de Informação

X

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Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação

X

Sistemas de Apoio a Decisão X

Avaliação de Sistemas X

Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador

X

Tabela 2 - Formação Básica em Matemática e Engenharia

Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade

Matemática e Engenharia

Fundamentos da Matemática X

Lógica Matemática X

Cálculo Diferencial e Integral X

Probabilidade e Estatística X

Matemática Financeira X

Física Experimental X

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

X

Algebra Linear X

Métodos Numéricos X

Pesquisa Operacional X

Tabela 3 - Formação Básica em Administração

Matéria Conteúdo Abrangência Profundidade

Administração

Teoria Geral da Administração X

Gestão de Pessoas X

Processos da Administração X

Fundamentos de Marketing X

Empreendedorismo X

Gestão de Custo e Formação de Preço

X

Gestão de Pequenas Empresas

X

Jogos de Empresa X

Tabela 4 - Formação Complementar

Matéria Abrangência Profundidade

Relações Étnicos-Raciais X

Economia X

Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente X

Tabela 5 - Formação Humanística

Matéria Abrangência Profundidade

Sociologia X

Filosofia e Ética X

Lingua Portuguesa X

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Tabela 6 - Formação Suplementar

Matéria Abrangência Profundidade

Trabalho de Conclusão X

Estágio Profissional X

Iniciação Científica X

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8.1. Grade Curricular: Bacharel em Sistemas de Informação

A grade curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é mostrada nas

Tabelas 4-11, correspondentes, respectivamente, aos 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º períodos

do curso.

Tabela 4 - 1º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 72 72 0 0

LÍNGUA PORTUGUESA 72 36 36 0

FÍSICA EXPERIMENTAL – ELETRICIDADE 36 36 0 0

ALGORITMOS 72 36 36 0

SOCIEDADE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 36 36 0 0

MULTIMÍDIA E HIPERMÍDIA 72 36 36 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0

Total do Semestre 360 252 108 0

Tabela 5 - 2º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I 72 72 0 0

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 72 72 0 0

LÓGICA MATEMÁTICA 72 72 0 0

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 72 72 0 0

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALITICA 72 72 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0

Total do Semestre 396 360 36 0

Tabela 6 - 3º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 72 72 0 0

ALGEBRA LINEAR 72 72 0 0

ECONOMIA 36 36 0 0

RELAÇÕES ETNICOS RACIAIS E CULTURA AFRO BRASILEIRA

36 0 36 0

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II 72 72 0 0

CIRCUITOS LÓGICOS 36 36 0 0

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 36 36 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0

Total do Semestre 396 324 72 0

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Tabela 7 - 4º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

FUNDAMENTOS DE MARKETING 72 72 0 0

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

36 36 0 0

ENGENHARIA DE SOFTWARE 72 72 0 0

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS

72 72 0 0

FUNDAMENTOS DO DIREITO E LEGISLAÇÃO 36 36 0 0

GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 72 72 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0

Total do Semestre 396 360 36 0

Tabela 8 - 5º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 72 72 0 0

ESTATÍSTICA 72 72 0 0

BANCO DE DADOS 72 72 0 0

PADRÕES DE PROJETO E ARQUITETURA DE SOFTWARE

72 72 0 0

REDES DE COMPUTADORES 72 72 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0

Total do Semestre 396 360 36 0

Tabela 9 - 6º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

MÉTODOS NUMÉRICOS 72 72 0 0

GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS 36 36 0 0

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES 72 72 0 0

QUALIDADE DE SOFTWARE 36 36 0 0

SISTEMAS OPERACIONAIS I 72 72 0 0

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA WEB E DISPOSITIVOS MÓVEIS I

72 72 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 36 0 36 0

Total do Semestre 396 360 36 0

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Tabela 10 - 7º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

SISTEMAS EMBARCADOS 72 72 0 0

EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

72 72 0 0

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA WEB E DISPOSITIVOS MÓVEIS II

72 72 0 0

SISTEMAS OPERACIONAIS II 72 72 0 0

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 36 36 0 0

INTERFACE HOMEM-MÁQUINA 36 36 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0

Total do Semestre 360 324 0 0

Tabela 11 - 8º Período

Disciplinas Carga Horária

P.R. A.D. E.C.

JOGOS DE EMPRESA 36 0 0 0

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 72 72 0 0

TÓPICOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 72 72 0 0

OPTATIVA 36 36 0 0

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 72 72 0 0

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 36 36 0 0

ATIVIDADES MULTIDISCIPLINARES 0 0 0 0

Total do Semestre 324 288 0 0

Referente à carga horária, a Tabela12 mostra um resumo da grade curricular do curso de

Bacharelado em Sistemas de Informação. Como pode-se verificar, de acordo com o item

[16] a carga-horária do curso está dentro do esperado pela resolução CNE/CES 2/2007.

Tabela 12 - Carga horária do Curso

RESUMO Horas/Aula (ha)

Disciplinas da grade 3.060

Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6. Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.

3.000

Quantidade mínima

A inserção de disciplinas optativas, numa visão interdisciplinar, possibilita uma formação

mais integrada às necessidades individuais de cada estudante ao mesmo tempo em que

diversifica e amplia informações.

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Dessa forma, foi reunido um conjunto de disciplinas presentes nos cursos de graduação da

ESRC para ser oferecido aos alunos do curso de Sistemas de Informação como disciplina

OPTATIVA. A Tabela 13 apresenta essas disciplinas.

Tabela 13 - Disciplinas optativas

Nome da Disciplina Carga Horária

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 36

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE 36

METODOLOGIA CIENTIFICA 36

NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL 36

GESTÃO DE PESSOAS 36

COMPUTAÇÃO GRÁFICA 36

JOGOS DIGITAIS 36

A Tabela 14 e o gráfico da Figura 3 apresentam a quantidade (e porcentagem) de

matérias por disciplinas (áreas) existentes no curso de Sistemas de Informação.

Tabela 14 – Quantidade de Disciplina por Período

Área

Período

#1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 #8 Total %

Ciência da Computação 2 2 3 3 3 3 3 3 22 44,00%

Matemática e Engenharias 2 2 2 0 1 1 1 1 10 20,00%

Adminitração 0 1 1 2 1 1 1 1 8 16,00%

Complementar e Suplementar 2 1 1 2 1 1 1 1 10 20,00%

Total 6 6 7 7 6 6 6 6 50 100,00%

Figura 2 – Gráfica da Quantidade de Disciplinas por Período.

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8.2. Disciplinas do Curso

A seguir, agrupadas por período, são apresentadas as disciplinas que compõe a grade

curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação:

1º Período

Língua Portuguesa

Ementa:

Leitura interpretativo-reflexiva das linguagens verbais e não-verbais. Textos em diferentes

gêneros, enfatizando os acadêmicos em temáticas que abranjam os diferentes cursos.

Produção de sentido e de interlocução. Processo dialógico das linguagens. Diferenças

entre língua falada e escrita. Teorias da comunicação; problemas gerais da comunicação.

Prática da expressão oral e escrita, privilegiando a produção escrita (técnicas redacionais e

redação empresarial), em um processo de constantes reescritas. Utilização dos textos

produzidos para trabalhar a normatização da língua. Elementos fundamentais e práticos no

uso da gramática. Artes em geral, com ênfase na arte literária - estilos de época da

literatura brasileira e universal. Leitura de obras literárias - temáticas auxiliares dos

diferentes cursos, bem como de abrangência histórico-social-cultural.

Objetivo:

Possibilitar ao aluno a compreensão de textos escritos e orais do seu cotidiano,

desenvolvendo um ponto de vista crítico com relação à leitura de textos existentes.

Orientar a produção textual, para que ela atenda às exigências do texto escrito (coesão,

coerência, objetividade, clareza, informatividade, adequação vocabular), especialmente do

texto acadêmico. Orientar o desenvolvimento de atitudes e técnicas que garantam a

eficácia da expressão oral em público. Exercitar a correção gramatical como condição de

legibilidade dos textos elaborados/lidos e também como importante fator de valoração

social de quem os produziu.

Referências básicas:

ABREU, A. S. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Plínio

Martins Filho, 2000.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,

2012.

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MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências complementares:

ANDRADE, M. M.; HENRIQUE, A. A Língua Portuguesa. Noções básicas para cursos

superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004.

INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,

1998.

KOCH, I. V. Argumentação e Linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

KOCH, I. V. O Texto e a construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

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Fundamentos da Matemática

Ementa:

Conjuntos Numéricos. Expressões algébricas e polinomiais. Equações e Inequações em

uma incógnita. Funções: definição, zeros, gráficos e propriedades. Funções: linear, afim,

quadrática e modular. Funções compostas, funções inversas. Funções exponenciais e

logarítmicas. Funções Trigonométricas.

Objetivo:

Revisão e discussão dos principais tópicos de Matemática do Ensino Básico com a

finalidade de nivelar as turmas iniciantes. Preparar o aluno ingressante para a sistemática

de ensino e aprendizagem da Matemática em nível superior.

Referências básicas:

BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2006.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo:

Atual, 2004.

OLIVEIRA, Edson de. .Apontamentos de fundamentos da matematica: engenharias,

matematica, sistemas de informacao. São Carlos: Edunicep, 2007

Referências complementares:

SIGNORELLI, Carlos Francisco. Matematica. São paulo: Atica,1992.

SILVA Sebastião Medeiros da. Matematica para os cursos de economia, administracao,

ciencias contabeis. 5.ed. São paulo: Atlas, 1999.

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 5. Ed. São Paulo: Ática, v. 1,2,3, 2011.

IEZZI, D. Fundamentos de Matemática Elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual,

2004.

IEZZI, D.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar 1. 8. ed. São Paulo:

Atual, 2004.

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31

Algoritmos

Ementa:

Conceitos de algoritmos, métodos para a construção de algoritmos, tipos de algoritmos,

linguagens de programação, estruturas seqüenciais, estruturas condicionais, estruturas de

repetição, operações com vetores e matrizes.

Objetivo:

Tornar os alunos aptos a desenvolver e interpretar algoritmos e fluxogramas para posterior

implementá-los em uma linguagem alvo.

Referências básicas:

ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.Fundamentos da programacao de computadores.

São Paulo: Pearson, 2007.

FARRER, H. E. A. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção

de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Referências complementares:

SALVETTI, DIRCEU DOUGLAS. Algoritmos. São Paulo: Makron books, 1998.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Lógica para o Desenvolvimento de Programação.

26. ed. São Paulo: Érica, 2012.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Módulo 1. 2.ed. São Paulo: Makron

Books, 2006.

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

ZIVIANI, NIVIO.Projeto de algoritmos: com implementacaoes em pascal e c. 3.ed. São

paulo: Cengage learning, 2011.

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32

Física Experimental - Eletricidade

Ementa:

Materiais isolantes e condutores de eletricidade. Introdução à teoria de bandas: Modelo

atual do átomo, sólidos isolantes, semicondutores e condutores de eletricidade. Corrente

elétrica. Resistores. Associação de resistores. Geração de energia elétrica. eletricidade,

carga elétrica, corrente e tensão elétrica nos modos alternado e contínuo, resistores, lei de

Ohm, equipamentos de medida (multímetros), montagem de diferentes circuitos elétricos

envolvendo diferentes elementos.

Objetivo:

Interpretar e aplicar conceitos associados a fenômenos elétricos. Aplicar as leis da

eletricidade na solução de problemas reais. Transferir os conhecimentos teóricos às

atividades práticas, enfatizando a percepção e a experimentação.

Referências básicas:

REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. T. W. Fundamentos da Teoria

Eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. K.; KENNETH, H. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo e ótica. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Referências complementares:

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 1984. v.3

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,

2004.

SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SCOLFARO, Valdemar. As bases da física: óptica, eletricidade, ondas. São Paulo:

Moderna, 1981.

YOUNG, HUGH D..Sears e zemansky fisica III: eletromagnetismo. 10.ed. São paulo:

Pearson, 2007.

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33

Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente

Ementa:

Introdução. Noções de Ecologia. Ecossistemas. Ambientes Terrestre e Aquático.

Desenvolvimento Econômico e Impacto Ambiental. Poluição: água, ar e solo.

Licenciamento ambiental de obras e empreendimentos.

Objetivo:

Fornecer subsidios que possibilitem a modificação do Engenheiro do Século XXI.

Relacionar questões ambientais, sócio-econômicas com as questões tecnicas específicas.

Diferenciar poluição de contaminação. Aplicar o conceito de Desenvolvimento Sustentável

ao estabelecer a relação custo/benefício mediante desenvolvimento de projetos que

alterem o meio ambiente.

Referências básicas:

DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. 10ª

ed. Brasília: Editora da UNB, 2010.

BRAGA, Benedito. Introdução a engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Printice Hall, 2005

SEVCENKO, N. A corrida para o século XXl. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Referências complementares:

ANDRADE, Thales de. Inovação tecnológica e meio ambiente: a construção de novos

enfoques. Ambiente & Sociedade, v.7, n.1, p.89-106, jan. – jun. de 2004, Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/asoc/v7n1/23538.pdf. Acesso em 25 de janeiro de 2010.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP,

1991.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In: ______. A

sociedade em rede. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CATANI, A. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2012.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade

do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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34

Multimidia e Hipermídia

Ementa:

Estudo sobre conceitos de Hipertexto, Hipermídia e Multimídia: definição, histórico,

terminologia, fundamentos e problemas; Áudio e Vídeo: tipos de arquivos, ferramentas

para manipulação; Linguagen HTML; CSS; JavaScript; Frameworks; REST; Protocolo

HTTP e WebSocket.

Objetivo:

Introdução aos conceitos de multimídia e hipermídia e investigação dos problemas

envolvidos com o suporte computacional a dados de mídia e de aplicações de multimídia e

hipermídia, bem como um conhecimento genérico de alguns tópicos importantes na

atualidade.

Referências básicas:

PAULA FILHO, WILSON DE PADUA.Multimidia: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de

janeiro: Ltc, 2011.

BUGAY, EDSON LUIZ.Hipermidia adaptativa: o modelo aham-mi. Florianopolis: Visual

books, 2008/2012.

PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da interação Humano-

Computador. São Paulo: Bookman, 2005.

Referências complementares:

KUROSE, JAMES F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem

TOP-DOWN. 5. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.

ULBRICHT, V. R. Ambientes Adaptativos Trilhando novos caminhos para a hipermídia. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

PADOVANI, S.; DINARA, M. Navegação em Hipermidia: Uma abordagem centrada no

usuário. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MILANI, ANDRE.Construindo aplicacoes web com php e mysql. São paulo: Novatec, 2012.

CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:

Ciencia moderna, 2008.

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35

2º Período

Lógica Matemática

Ementa:

Proposições. Operações Lógicas sobre proposições. Construção de tabela verdade.

Tautologias, contradição e contingências. Implicação e equivalência lógica. Introdução à

Álgebra de Boole.

Objetivo:

Habilitar o aluno ao uso das técnicas da lógica matemática e da álgebra de Boole.

Fundamentação teórica e ênfase nas aplicações dessas técnicas à Ciência da

Computação.

Referências básicas:

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2006.

DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, J. N. Lógica para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

Referências complementares:

COPI, I. M. Introdução à Lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre JOU, 1978.

BISPO, CARLOS ALBERTO FERREIRA.Introducao a logica matematica. São paulo:

Cengage learning, 2011.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

GRAHAM, R. L.; KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O. Matemática concreta, Fundamentos para

a Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção

de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

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36

Teoria Geral da Administração

Ementa:

Administração como vantagem competitiva, Empreendedorismo,Planejamento e gestão

estratégica, Administração de operações, Total Quality Management, Benchmarking,

Reengenharia, Empowerment. Estrutura organizacional: atividades, departamentalização,

estruturas e organogramas; Planejamento: Definição de objetivos organizacionais,

estratégias, táticas, planejamento operacional, análise de alternativas, tomada de decisão;

Direção: autoridade, responsabilidade, centralização e descentralização, linha e staff,

processo de comunicação, canais de comunicação, direção e gerência; Controle: controle

organizacional e operacional, tipos de controle, controle estratégico, tático e operacional;

Excelência e qualidade; Sistemas de Informação Empresarial: sistemas de processamento

de transações, sistemas de apoio à decisão, sistemas gerenciais; Administração, operação

e gerenciamento de Centros de Informática.

Objetivo:

Introduzir o aluno no mundo da administração, apresentando as principais atividades do

Administrador; Planejar, Organizar, Dirigir, e Controlar, juntamente com as suas principais

habilidades, e ainda ressaltar a importancia das áreas funcionais da organização.

Referências básicas:

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atlas,

1995.

ROBBINS, S. P. Fundamentos de Administração. Conceitos Essenciais e Aplicações. 4.ed.

São Paulo: Pearson, 2004.

Referências complementares:

DAFT, R. L. Teoria e projeto das organizações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CHIAVENATO, I. Administração - Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron,

2000.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PARK, K. H.; DE BONIS, D. D.; ABUD, M. R. Introdução ao estudo da administração. São

Paulo : Pioneira, 1999.

SCHERMERHON, J. R. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

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37

Cálculo Diferencial e Integral I

Ementa:

Função logarítmica e exponencial. Funções trigonométricas e suas inversas. Limites:

limites fundamentais, limites no infinito. Continuidade. Derivadas: interpretação geométrica

e física, regra da cadeia, derivadas de ordem superiores. Aplicações das derivadas: taxa

de variação, máximos e mínimos de funções, crescimento e decrescimento, concavidade,

traçados de gráficos e problemas de otimização. Diferencial e aplicações.

Objetivo:

Alicerçar e ampliar os conhecimentos sobre Trigonometria adquiridos no ensino médio.

Resolver e discutir situações-problema que envolvam questões de trigonometria nos

triângulos. Calcular derivadas de funções de uma variável e utilizar as técnicas aprendidas

na modelagem e resolução de problemas físicos, geométricos, econômicos e outros.

Utilizar a ferramenta computacional para cálculos algébricos e aproximados e, também,

nas visualizações gráficas.

Referências básicas:

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. 1, 2, 1994.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, v. 1, 2,

2007.

Referências complementares:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, v. 1, 2006.

BOULOS, PAULO. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, v.1, 2006.

STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2006.

AYRES JR., FRANCO Cálculo Diferencial e Integral.3.ed.São Paulo: Makron Books, 1994.

GONCALVES, MIRIAN BUSS.Calculo b: funções de varias variáveis, integrais múltiplas,

integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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38

Programação de Computadores I

Ementa:

Desenvolvimento e implementação de algoritmos envolvendo estruturas de dados

homogêneas e heterogêneas, ponteiros, funções e arquivos. Construções básicas; tipos

escalares de dados; tipos estruturados de dados homogêneos e heterogêneos;

manipulação de ponteiros; funções com passagem de parâmetros por valor e por

referência; arquivos.

Objetivo:

Tornar os alunos aptos para elaborarem algoritmos implementando: construções básicas;

tipos escalares de dados; tipos estruturados de dados homogêneos e heterogêneos;

manipulação de ponteiros; funções com passagem de parâmetros por valor e por

referência; arquivos.

Referências Básicas:

ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES. Fundamentos da programação de computadores.

São Paulo: Pearson, 2007.

FARRER, H. E. A. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção

de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Referências Complementares:

MANZANO, JOSE AUGUSTO N. G..Algoritmos: logica para desenvolvimento de

programacao de computadores. 26.ed. São paulo: Erica, 2012.

SALVETTI, DIRCEU DOUGLAS.Algoritmos. São paulo: Makron books, 1998.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Módulo 1. 2.ed.São Paulo: Pearson, 2006.

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:

Cenagage leaning, 2011.

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39

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Ementa:

Vetores: operações, produto escalar, produto vetorial. Estudo da reta e do plano:

equações, posições relativas, ângulos e distâncias. Cônicas: seções cônicas, equações

reduzidas da parábola, da elipse e da hipérbole.

Objetivo

Construir um embasamento teórico adequado para o desenvolvimento do Cálculo, da

álgebra linear, da física e de outras disciplinas ligadas à geometria analítica e álgebra

vetorial.

Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas

ligados à Engenharia e à Físicao:

Referências Básicas:

CAMARGO, I. ;BOULOS, P.; Geometria Analítica: um tratamento vetorial . 3.ed. São

Paulo: McGraw Hill do Brasil, 2006 .

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2007. v.1.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2006

Referências Complementares:

FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo George B. Thomas. 10. ed. São

Paulo: Pearson-Makron Books, 2003. v. 2.

JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed.São Paulo:Harbra, 1994. v.2.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,

1987.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books,

2000. v.2.

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40

3º Período

Álgebra Linear

Ementa:

Matrizes. Tipos especiais de matrizes. Determinante. Sistemas lineares. Tipos especiais de

sistemas lineares. Solução de um sistema linear. Vetores. Espaços e subespaços.

Dependência e independência linear. Base. Transformações lineares. Imagem e Núcleo.

Objetivo:

Manipular a álgebra matricial e resolver problemas que envolvam o cálculo com matrizes e

sistemas lineares. Reconhecer a presença das estruturas da Álgebra Linear em diversas

áreas da Matemática. Estabelecer conexões entre as propriedade de vetores e as

estruturas algébricas.

Referências Básicas:

LANG, S. A. Álgebra Linear: da série de textos universitários de matemática springer-

verlang. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BOLDRINI, J. L. E. A. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

Referências Complementares:

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.

São Paulo: Atual, 1990.

KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com aplicações. 6.ed. São Paulo: LTC, 1999.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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41

Programação de Computadores II

Ementa:

O conceito de tipos abstratos de dados (TADs); Estruturas de Dados e suas Aplicações;

Processamento de Listas: lista seqüencial;lista encadeada e lista duplamente encadeada;

Listas com Restrições e suas Aplicações: pilha e fila; Recursividade: vantagens e

desvantagens; Árvores e suas generalizações: árvores binárias; árvores de decisão;

heaps; árvores de busca; aplicações de árvores.

Objetivo:

Tornar os alunos aptos para elaborarem algoritmos implementando estruturas de dados

com alocação tanto estática como dinâmica. Aprimorar as técnicas de construção de

algoritmos usando recursividade.

Referências Básicas:

CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. Introdução a Estrutura de Dados. Rio de

Janeiro: Campus, 2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro:

LTC, 1994.

WIRTH, NIKLAUS. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de janeiro: Ltc, 1999.

Referências Complementares:

SZWARCFITER, JAYME LUIZ.Estrutura de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de janeiro:

Ltc, 2012.

SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

DROZDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

FORBELLONE, A. V. L.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção

de Algoritmos e Estrutura de Dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:

Cenagage Learning, 2011.

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42

Programação Orientada a Objetos

Ementa:

Apresentar os conceitos fundamentais e princípios relacionados ao paradigma de

Programação Orientado a Objetos. Instância, Classe, Objeto, Herânca, Polimorfismo,

Sobrecarga e conceitos fundamentos que possam ser explorados em uma linguagem de

programação compilada e/ou interpretada.

Objetivo:

Tornar os alunos aptos para elaborarem programas implementando usando conceitos

básicos de Programação Orientada a Objetos.

Referências Básicas:

DROZDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++.1.ed.São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 3. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

SZWARCFITER, JAYME LUIZ. Estrutura de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de janeiro:

Ltc, 2012.

Referências Complementares:

SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

WIRTH, NIKLAUS. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de janeiro: Ltc, 1999.

ALBANO, R. S. Programação em linguagem C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 1. 2.ed.São Paulo: pearson,

2006. v.1

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Módulo 2. 2.ed. São Paulo: pearson,

2006. v.2

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Cálculo Diferencial Integral II

Ementa:

Integral de funções reais de uma variável: métodos de integração. Integral definida.

Teorema fundamental do cáculo. Aplicações. Fundo real de várias variáveis reais, gráficos,

superfícies quádricas, Limite e Continuidade. Derivadas parciais. Vetor gradiente, plano

tangente e diferencial.

Objetivo:

Introduzir técnicas variadas de resoluções de integrais. Ilustrar a versatilidade integral

definida considerando: cálculo de áreas, volumes, etc. Estender os conceitos de limites,

continuidade e derivadas a funções de duas ou mais variáveis. Desenvolver conceitos e

técnicas acerca de integrais e utilizar esses conhecimentos na resolução de problemas

geométricos, físicos e outros.

Referências Básicas:

LANG, S. A. Álgebra Linear: da série de textos universitários de matemática springer-

verlang. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BOLDRINI, J. L. E. A. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

Referências Complementares:

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1987.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.

São Paulo: Atual, 1990.

KOLMAN, B. Introdução a Álgebra Linear com aplicações. 6.ed. São Paulo: LTC, 1999.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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44

Economia

Ementa:

Conceitos de economia. Microeconomia: modelos; mercados e preços; demanda; oferta;

teoria da firma; estruturas de mercado. Macroeconomia: fundamentos da análise

macroeconômica; problemas macroeconômicos; modelos macroeconômicos; medidas de

produto e renda nacional; conceitos dos agregados macroeconomicos; determinantes da

demanda e ofertas agregadas; moeda; juros e renda; relações com o exterior; panorama

da economia mundial.

Objetivo:

Oferecer aos alunos de Administração os conceitos teóricos básicos que os possibilitem

entender o contexto econômico no qual estão inseridos e que afetam o processo decisório

da empresa, bem como as principais questões e desafios da atualidade econômica.

Referências Básicas:

PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

ROSSETTI,J. P. Introdução à economia. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

Referências Complementares:

VASCONCELLOS, M.A. Fundamentos da economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

THOMPSON JR, A; FORMBY, J. Microeconomia da Firma. São Paulo: PHB, 1999.

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Relações Etinicos Raciais e Cultura Afro Brasileira

Ementa:

Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo

e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor

no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Reflexões sobre os aspetos

caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-

brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades

nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas.

Objetivo:

Discutir as concepções de raça e etnia buscando questionar o papel político nelas

envolvido. Debater as dimensões dos direitos sociais na história sociocultural brasileira;

Avaliar os relacionamentos entre as diferentes etnias que estruturam o Brasil;

Compreender as implicações das ações afirmativas; Avaliar o papel da corrupção na

formação da mentalidade nacional.

Referências Básicas:

GOMES, N. L. Afirmando direitos: acesso e permanência de jovens negros na

universidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

Sem perder a raiz. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

HERNANDEZ, L.L. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2008

Referências Complementares:

BARON, D. Alfabetização Cultural. São Paulo: Alfarrabio, 2004.

RIBEIRO, D. Teoria do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.

LIMA, R. C. P. , GONÇALVES, M., F. C. Sujeito, escola, representações. Florianópolis:

Insular, 2006.

ABONG, Racismo no Brasil. São Paulo: Perirópolis, ABONG, 2002.

CLAUDE, R. , ANDREOPOULOS, G. Educação em Direitos Humanos par ao Século XXI.

São Paulo: Edusp, 2007.

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46

Circuitos Lógicos

Ementa:

Conceitos lógicos. Circuitos básicos. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de

numeração. Aritmética binária. Códigos. Circuitos a contatos. Síntese de circuitos

combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos sequenciais. Projeto de circuitos

sequenciais. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais.

Objetivo:

Apresentar conceitos de Álgebra de Boole (apresentação de teoremas fundamentais e Lei

de Morgan). Apresentar portas lógicas digitais. Especificação de circuitos combinacionais.

Representação binária e em tabelas ASCII e EBCDIC. Circuitos Integrados (exemplo

CMOS). Apresentar Mapas de Karnaugh. Circuitos sequenciais e aritméticos.

Referências Básicas:

BONATTI,I. & MADUREIRA,M. Introdução à Análise e Síntese de Circuitos Lógicos Editora

UNICAMP.

Referências Complementares:

YANO,I.; CAMILO,D.; YABU?UTI,J.B.T. Circuitos Lógicos: Teoria e Laboratório.

TAUB,H. Digital Circuits and Micro Processors.

KOHAVI.Z. Switching and Finite Automata Theory.

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47

4º Período

Engenharia de Software

Ementa:

Introdução aos sistemas de informação: definição, classificação, tipos de sistemas,

controle e qualidade da informação. Abordagem sistêmica. Introdução aos enfoques dos

métodos de análise de sistemas. Processo de desenvolvimento de sistemas de informação

– ciclo de vida. Fatores críticos – problemas da análise. Processamento de informação nas

organizações. Visão geral dos métodos para desenvolvimento de sistemas de informação.

O papel do analista de sistemas no contexto empresarial. Abordagem de Engenharia de

Software. Estudo da metodologia da Análise Essencial e Projeto Estruturado de Sistemas.

Estudo de casos.

Objetivo:

Conscientizar o aluno da importância dos sistemas de informação nas organizações e

proporcionar-lhe uma visão sistêmica das coisas. Dar ao aluno condições necessárias

para modelar Sistemas de Informação segundo a Metodologia da Análise Essencial e

Projeto Estruturado de Sistemas.

Referências Básicas:

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software, Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson,

2007.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto

Alegre: McGraw Hill, 2011.

YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Rio de janeiro: Elsevier, 1990.

Referências Complementares:

MARTINS, MANUEL AUGUSTO DA COSTA. Metodologia da analise na informática das

organizações: manual de ensino. Lisboa: Nov. lisboa, 1982.

POMPILHO, S. Análise Essencial: guia prático de Análise de Sistemas. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2002.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BLAHA, MICHAEL.Modelagem e projetos baseados em objetos com uml 2. 2.ed. Rio de

janeiro: Elsevier, 2005.

PEZZE, MAURO.Teste e analise de software: processo, principios e tecnicas. Porto

alegre: Bookman, 2008.

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48

Arquitetura e Organização de Computadores

Ementa:

Componentes de um computador com arquitetura Von Neumann: unidade lógica e

aritmética, unidade de controle e memória e vias de acesso. Linguagens de máquina e

montadora. Teoria de paralelismo. Tecnologias de hardware. Arquiteturas paralelas e

escaláveis.

Objetivo:

Prover os alunos de conhecimentos de: (a) as arquiteturas de computadores e seus

objetivos; (b) noções básicas de uma arquitetura de computador monoprocessador, sua

linguagem de montagem e noções sobre os vários níveis de Sistemas Operacionais.

Referências Básicas:

MONTEIRO. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto para o desenho. 8.

ed. São Paulo: Pearson, 2010.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:

Pearson, 2007.

ReferênciasComplementares:

PARHAMI, BEHROOZ.Arquitetura de computadores: de microprocessadores e

supercomputadores. São paulo: Mc graw hill, 2007.

MANZANO, JOSE AUGUSTO N. G. Fundamentos em Programação Assembly para

computadores IBM-PC a partir de microprocessadores Intel 8086/8088. 5.ed. São Paulo:

Érica, 2010.

SILBERSCHATZ, A GAGNE, G.; GALVIN, P. B.;. Fundamentos de sistemas operacionais.

8.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2011.

MACHADO, FRANCIS BERENGER.Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de

janeiro: Ltc, 2002.

STUART, BRIAN L..Principios de sistemas operacionais: projetos e aplicacoes. São paulo:

Cengage learning, 2011.

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49

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ORIENTADOS A

OBJETOS

Ementa:

Conceitos sobre o paradigma de Orientação a Objetos; Importância e Benefício de utilizar

ferramentas para o desenvolvimento de software orientado a objetos; Metodologia para

modelagem Orientada a Objetos (UML).Conceitos básicos de Orientação a Objetos:

Abstrações, Classes, Atributos (estado), Métodos (comportamento), Objetos, Objetos

Complexos, Encapsulamento, Polimorfismo, Mensagens, Tipos de Relacionamentos,

Generalizações/Especializações (Herança): Simples, Múltipla, Problemas de Conflito,

Agregações (Todo Parte), Associações, Mapeamento do modelo orientado a objetos para

Banco de Dados Relacional, Visão Geral de metodologias Orientadas a Objetos, Utilização

da UML (Unified Modeling Language) para modelagem de sistemas orientados a objetos.

Implementação de um projeto na forma de estudo de caso em uma linguagem com apoio

de modelagem UML.

Objetivo:

Dar ao aluno condições necessárias para entender e modelar Sistemas de Informação

segundo o paradigma Orientado a Objetos. Conceituar a UML (Unified Modeling

Language) para Modelagem de Sistemas de Informação Orientados a Objetos em

conjunto com uma linguagem prática de programação alvo.

Referências Básicas:

GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2.ed.São Paulo: Novatec, 2011.

LARMAN, CRAIG.Utilizando uml e padroes: uma introducao a analise e ao projeto

orientados a objetivos e ao desenvolvimento it.... 3.ed. Porto alegre: Bookman, 2007.

BARNES, David J, Programação orientada a objetos como Java: uma introdução pratica

usando Bluej. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2011

Referências Complementares:

BLAHA, M. RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em objetos com UML 2.

2.ed..Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SANTOS, RAFAEL.Introducao a programacao orientada a objetos usando java. Rio de

janeiro: Elsevier, 2003.

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50

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação.

3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

MENDES, DOUGLAS ROCHA.Programacao java com enfase em orientacao a objetos.

São paulo: Novatec, 2009.

MARINESCU, FLOYD. Padrões de projeto EJB. Porto alegre: Bookman, 2004.

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51

FUNDAMENTOS DE MARKETING

Ementa:

Conceitos básicos de marketing. Composto de marketing. Planejamento de marketing.

Sistemas de informações de marketing. Ambiente de marketing. Comportamento de

compra do consumidor e organizacional. Análise da concorrência. Segmentação e

posicionamento de mercado.

Objetivo:

O objetivo geral desta disciplina é promover conhecimento sobre os conceitos básicos de

Marketing. O aluno ao final do semestre deverá ser capaz de explicar os temas abordados

na ementa deste curso.

Referências Básicas:

COBRA, M. Marketing básico. São Paulo: Atlas, 1997.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

Referências Complementares:

CHURCHILL JR., G. A; PETER, J. P. Marketing: criando valor para seus clientes. São

Paulo: Saraiva, 2003.

LEVITT, T. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas, 2001.

BATESON, J. E. G. Marketing de serviços. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BEKIN, S. F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall,

2004.

CHINEM, R. Marketing e divulgação da pequena empresa: como o pequeno e o

microempresário podem chegar a mídia. São Paulo: Senac, 2002.

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FUNDAMENTOS DO DIREITO E LEGISLAÇÃO

Ementa:

Demonstrar a função do Direito nas relações sociais, com ênfase às relações profissionais.

O que é Direito; a importância do Direito do Trabalho; visão de Direito Previdenciário;

responsabilidade dos sócios nas Sociedades Comerciais no Direito Brasileiro e a formação

das Sociedades Sociais; a importância da Lei das Patentes (Lei nº 9.279/96); relação de

consumo.

Objetivo:

Demonstrar a importância do Direito nas relações sociais, com ênfase às relações

profissionais. Tornar o corpo discente apto a reconhecer sua situação no mercado de

trabalho, estudo e pesquisa, relacionada com o direito. Reflexão sobre as normas jurídicas

e seus efeitos na sociedade. Em outra abordagem, visa fornecer elementos básicos que

delimitam a atuação do profissional da computação.

Referências Básicas:

POLETTI, R. Introdução ao Direito. 4.ed.São Paulo: Saraiva, 2010..

PALAIA, N. Noções Essenciais de Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

CARVALHO, N. P. Estrutura dos sistemas de Patentes e Marcas – Passado, presente e

futuro. Rio de Janeiro: Lumem Jures, 2007.

Referências Complementares:

BULGARELLI, WALDIRIO.Direito empresarial moderno. Rio de janeiro: Forense, 1992.

DOWER, N. G. B. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004.

BOBBIO, NORBERTO.A era dos direitos. Rio de janeiro: Campus, 1992.

NUNES, L. A. R. Manual de Introdução ao estudo do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

REIS, H. M.; REIS, C. N. P. Direito para Administradores. 1. ed. São Paulo: Pioneira

Thonson Learning, v. 1, 2003.

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GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

Ementa:

A evolução da qualidade. Qualidade de produtos e de serviços. Gestão da qualidade total.

Qualidade orientada para o cliente. Melhoria contínua e melhoria revolucionária.

Programas para a gestão da qualidade total. Certificação da qualidade. Medição de

desempenho. Envolvimento e comprometimento com a qualidade. O papel do

administrador na qualidade. Metodologias e ferramentas de melhoria. Produtividade:

conceitos e implicações. Medida de produtividade. Fatores influentes na produtividade.

Qualidade e produtividade em serviços.

Objetivo:

Capacitar o aluno a avaliar qualidade e produtividade em uma empresa e formular

processos de melhoria, através do fornecimento de ferramentas e metodologias para

implementação e avaliação de programas da qualidade e produtividade. A evolução da

qualidade. Qualidade de produtos e de serviços. Gestão da qualidade total. Qualidade

orientada para o cliente.

Referências Básicas:

GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. Rio Janeiro: Qualitymark, 2002.

OLIVEIRA, J.O. et al. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson

Learning, 2003.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.

Referências Complementares:

RODRIGUES, M.V. Ações para a qualidade - GEIQ: Gestão Integrada para a Qualidade.

Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura: atingindo competitividade nas

operações industriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

KAPLAN, D. I. Qualidade total na prestação de serviços: como aprimorar as práticas

gerenciais adotando a melhoria contínua. São Paulo: Nobel,1996.

MIRANDA, R. L. Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1994.

ROTHERY, B. Iso 9000. São Paulo: Makron Books, 1993.

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5º Período

Banco de Dados

Ementa:

Conceitos sobre Sistemas de Banco de Dados; Modelo Entidade-Relacionamento; Modelo

Relacional; SQL; Regras de Integridade; Projeto de Banco de Dados Relacional;

Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. Estudo de Casos.

Objetivo:

O objetivo desta disciplina é tornar familiar aos alunos os conceitos fundamentais sobre

sistemas de banco de dados, bem como prepará-los para modelar dados e implementar

sistemas de banco de dados. A abordagem adotada procura apresentar os fundamentos

da modelagem e projeto de banco de dados, as linguagens e facilidades providas por

sistemas gerenciadores de banco de dados.

Referências Básicas:

DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004.

SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson,

2008.

ELMASRI, RAMEZ. Sistemas de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Referências Complementares:

GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson, 2003.

MACHADO, F. N. R. Banco de dados- projeto e implementação. 2.ed.São Paulo: Erica,

2012.

MILANI, A. Postgresql - Guia do Programador. São Paulo: Novatec Editora, 2011.

NASSU, E. A.; SETZER, V.W. Banco de dados orientados a objetos. São Paulo: Edgard

Blucher, 1999.

FURTADO, ANTONIO LUZ.Organizacao de banco de dados. 6.ed. Rio de janeiro:

Campus, 1986.

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55

Estatística

Ementa:

Estatística descritiva e Análise Exploratória; Teoria da Probabilidade; Variáveis aleatórias;

Distribuições especiais de variáveis aleatórias discretas e contínuas; Inferência sobre

populações normais; Regressão linear simples e múltipla, correlação Linear.

Objetivo:

Capacitar o aluno com subsídios lógicos e racionais para interpretar e proceder a descrição

de dados amostrais e/ou experimentais, estimar parâmetros relativos à amostra e testar

hipóteses. Utilizar a técnica de regressão linear simples, através do método de mínimos

quadrados, e noções sobre análise de séries temporais como complementos. Realizar

simulações que envolvam análises elementares sobre situações do cotidiano, registro

dessas observações, elaboração de estatísticas, reflexão, análise e interpretação dos

resultados obtidos.

Referências Básicas:

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4. Ed. São Paulo: Atual, 1987.

MOORE, D. A. A Estatística Básica e sua Prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo:

EDUSP, 2011.

Referências Complementares:

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011.

LAPPONI, J. C. Estatística usando o Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística Aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson do Brasil, 2010.

MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2. ed. São Paulo: Livro Técnico e

Científico, 1983.

SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística. Porto

Alegre: Pearson, 2004

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Padrões de Projeto e Arquitetura de Software

Ementa:

Apresentar os principais padrões de arquitetura de software existentes no mercado tais

como GoF, Inversão de Controle, Injeção de Depencias, Frameworks e suas formas de

implementação e variações. Padrões SOLID e usos em Orientação a Obetos.Padrões

atuais e modernos (design-patterns) convencionais e não-convencionais.

Objetivo:

Capacitar os alunos na identificação e uso dos principais padrões de desenvolvimento e

arquitetura de software do mercado. Apresentar exemplos em uma linguagem alvo.

Referências Básicas:

LARMAN, CRAIG Utilizando UML e Padrões 3.ed. Porto Alegre: Bookman Companhia,

2007

DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BLAHA, MICHAEL; RUMBAUGH, J. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. 2.ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Referências Complementares:

BAUER, C.; KING, G. Java Persistence com Hibernate. São Paulo: Ciência Moderna,

2007.

SANTOS, RAFAEL. Introdução a programação orientada a objetos usando java. Rio de

janeiro: Elsevier, 2003.

GUEDES, GILLEANES T. A..Uml 2: uma abordagem pratica. 2.ed. São Paulo: Novatec,

2011.

MENDES, D. R. Programação Java com ênfase na orientação a objetos. São Paulo:

Novatec, 2009.

MARINESCU, FLOYD Padrões de Projeto EJB. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

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57

Redes de Computadores

Ementa:

Redes de Computadores e a Internet, Modelo de referência ISO/OSI, Modelo de referência

TCP/IP, Camada de Aplicação, Camada de Apresentação, Camada de Sessão, Camada

de Transporte, Camada de Rede, Camada de Enlace, Camada Física, Sistemas

Distribuídos, Comunicação em Sistemas Distribuídos, Sincronização em Sistemas

Distribuídos, Processos em Sistemas Distribuídos e Arquivos em Sistemas Distribuídos.

Objetivo:

O objetivo é permitir ao aluno adquirir noções básicas sobre Redes de Computadores,

conhecer o Modelo de Referência OSI para redes de computadores, conhecer aspectos

fundamentais de arquitetura de algumas redes de computadores existentes e também de

outras em desenvolvimento, a fim de saber entende-las melhor, compará-las e caracterizá-

las

Referências Básicas:

KUROSE, J.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet - uma nova abordagem.

São Paulo: Addison Wesley, 2012.

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SOARES, LUIS FERNANDO GOMES.Redes de computadores: das lans, mans e wans as

redes atm. Rio de janeiro: Campus, 1995.

Referências Complementares:

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do

Brasil, 2010.

MORAES, A. F. Redes de Computadores - Fundamentos. São Paulo: Érica, 2012.

COMER, DOUGLAS E..Interligacao de redes com tcp/ip: principios, protocolos e

arquitetura. São paulo: Elsevier, 2006. v.1

ALMEIDA, MARCUS GARCIA DE. Internet, intranet e redes corporativas. Rio de janeiro:

Brasport, 2010.

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58

DEITEL, H.; DEITEL, P. Java – Como Programar. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall Brasil,

2010.

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6º Período

Métodos Numéricos

Ementa:

Erros em processos numéricos. Raízes reais de funções reais. Sistemas lineares: métodos

diretos e iterativos.

Objetivo:

Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos

das ciências e tratar da modelagem de problemas simples, dando destaque aos aspectos

computacionais vinculados às técnicas desenvolvidas. Identificar num problema um

método numérico acessível à sua resolução. Implementar computacionalmente algoritmos

relativos aos métodos estudados e utilizá-los na resolução de problemas.

Referências Básicas:

ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico - Aprendizagem com apoio de software.

São Paulo: Thomson Learning, 2008.

BARROSO, C. L. E. A. Cálculo Numérico com Aplicações. 2.ed. São Paulo: Harbra, 1987.

RUGGIERO, M. A. G. Calculo numerico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São

Paulo: Pearson makron books, 2009.

Referências Complementares:

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

BURIAN, REINALDO, A. Cálculo Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, v. 1,2,3, 2000.

LARSON, ROLANDE. Cálculo com aplicações. 6.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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Sistemas Operacionais I

Ementa:

Uma Visão de Sistemas Operacionais. Processos Seqüenciais. Processos Concorrentes.

Gerenciamento de Memória Principal e Auxiliar. Gerenciamento de Processador.

Gerenciamento de Dispositivos de E/S. Análise de Alguns Sistemas Operacionais de

Pequeno Porte.

Objetivo:

Prover os alunos de conhecimentos sobre Sistemas Operacionais, seus objetivos, suas

estruturas, e de conceitos e metodologias envolvidos em seus projetos e implementações.

Referências Básicas:

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2005.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas

Operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do

Brasil, 2010.

Referências Complementares:

CARISSIMI, A.; TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

DEITEL, M. H. . D. P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:

Pearson do Brasil, 2005.

MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TOSCANI, SIMAO S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2003.

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61

Sistemas de Informação nas Organizações

Ementa:

Visão geral da Engenharia de Software. Gerenciamento de Projeto: Definição e

Importância; Gerenciamento de Projeto e Qualidade de Software; Plano de Projeto:

Introdução, Riscos, Recursos e Organização do Pessoal; Métricas; Estimativas de Projeto:

Modelos Empíricos e Ferramentas; Cronograma: Duração do Projeto, Prazos do Projeto,

Gráfico de Gantt e Gráfico de Recursos; Controle: Definição, Tipos e Forma de Condução;

Software para auxílio ao gerenciamento de projetos.

Objetivo:

Desenvolver no aluno a capacidade de planejar e gerenciar projetos de software com

qualidade. Desenvolver no aluno o raciocínio crítico necessário para a solução de

problemas no campo profissional tecnológico. Proporcionar conhecimento em métodos,

técnicas e ferramentas relacionadas ao gerenciamento de projetos.

Referências Básicas:

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software, Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson

Brasil, 2007.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. Ed. São Paulo: McGraw Hill – Artmed,

2011.

SCHMITZ, EBER ASSIS. Modelos qualitativos de analise de risco para projetos de

tecnologia da informação. Rio de janeiro: Brasport, 2007.

Referências Complementares:

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software - Aprenda as metodologias e

técnicas mais modernas para o desenvolvimento de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec

Editora, 2007.

VALERIANO, D. L. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Prentice-Hall Brasil,

2011.

VALERIANO, DALTON L..Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São

Paulo: Pearson, 2001.

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62

VARGAS, R. V. Microsoft Office Project 2007 Standart & Professional. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010.

SOMMERVILLE, IAN.Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearso, 2011.

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63

Qualidade de Software

Ementa:

Atividades de garantia da qualidade: tipos, técnicas e critérios de teste; inspeção, técnicas

de leitura; processo das atividades de garantia da qualidade; ferramentas para a

automação de teste de inspeção.

Objetivo:

Fornecer aos alunos conhecimentos de forma que eles possam planejar, projetar, executar

e avaliar os resultados das atividades de garantia de qualidade de software.

Referências Básicas:

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. Ed. Porto Alegre: McGraw Hill. 2011.

PALADINI, EDSON PACHECO. Gestão da qualidade: teoria e pratica. 2.ed. São paulo:

Atlas, 2004.

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software - Aprenda as metodologias e

técnicas mais modernas para o desenvolvimento de Software. São Paulo: Novatec Editora,

2007.

Referências Complementares:

PFLEEGER, SHARI LAWRENCE.Engenharia de software: teoria e pratica. 2.ed. São

Paulo: Pearson, 2007/2012.

PALADINI, EDSON PACHECO. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas,

2002.

OLIVEIRA, SIDNEY TEYLOR DE.Ferramentas para o aprimoramento da qualidade. São

paulo: Pioneira, 1995/03.

PEZZE, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software. Porto Alegre: Bookman Companhia,

2008.

JUnit Resources for a Test Driven Development Web Site. <http://www.junit.org/>.

MOLINARI, L. Testes de Software: produzindo sistemas melhores e mais confiáveis 4.ed.

São Paulo: Érica, 2012.

Page 64: Bacharelado em Sistemas de Informação - asser.edu.br · Missão e Objetivos do Curso 2.1. Missão Institucional A missão da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

64

Desenvolvimento de Sistemas para Web e dispositivos móveis I

Ementa:

Apresentar conceitos relacionados à arquitetura de desenvolvimento de sistemas para web

usando padrões como MVC e MVVM. Conceituar os principais Frameworks do mercado.

Apresentar e desenvolvimentor aplicações mobile via HTTP/REST e APIs.

Objetivo:

Tornar o aluno apto a entender as características e os conceitos da arquitetura de

aplicações na Web, capacitando-o para o desenvolvimeto de aplicações multi-camada

cliente-servidor. Usar linguagens de programação modernas que contemplem a

necessidade de atuação no mercado.

Referências Básicas:

DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e Servlets. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2007.

CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:

Ciência Moderna, 2008/2008.

Referências Complementares:

WEBML.ORG, W. T. http: //www.webml.org/webml/page1.do.

GONÇALVES, E. Tomcat: guia rápido do administrador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna,

2006.

LEME, R. R. Desenvolvendo aplicações WEB - com RubyonRails 2.3 e Postgresql. Rio de

Janeiro: Brasport, 2009.

LONDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web - Produzindo Código capaz

de crescer e evoluir. São Paulo: Novatec, 2010.

MILANI, A. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Novatec, 2012.

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65

7º Período

Sistemas Embarcados

Ementa:

Sistemas embarcados: modelagem em UML/SysML e projeto e implementação;

Programação concorrente; Núcleos operacionais; Escalonamento; Sistemas de tempo

real; Atividades de Teste em Sistemas Embarcados. Atividades de laboratório.

Objetivo:

Apresentar os conceitos, problemas e soluções típicas no desenvolvimento de sistemas

computacionais embarcados incluindo os que operam em tempo real. Realizar o processo

de desenvolvimento de um sistema em tempo real, em laboratório, desde a sua

especificação até o teste final.

Referências Básicas:

SIMÃO S. TOSCANI; RÔMULO S. DE OLIVEIRA; ALEXANDRE S. CARISSIMI, Sistemas

Operacionais e Programação Concorrente, Editora Sagra Luzzatto, 2004.

STEVE FURBER, ARM System-on-chip Architecture, Addison-Wesley Professional, 2000.

Referências Complementares:

MARTIN FOWLER; KENDALL SCOTT, UML Essencial, Bookman, 2000. ALAN C. SHAW, Sistemas e Software de Tempo Real, Bookman, 2001.

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66

Desenvolvimento de Sistemas para Web e dispositivos móveis II

Ementa:

Aprofundamento dos conceitos apresentados na disciplina de Desenvolvimento de

Sistemas para Web e Dispositivos Móveis I. Explorar padrões e usos de mercado vigentes

e protocolos de comunicação multi-aplicação. Criar uma aplicação completa e moderna

usando conceitos de Design Patterns, Google Material Design e protocolos tais como

HTTP/REST, APIs e Frameworks.

Objetivo:

Desenvolver uma aplicação completa com os principais padrões de mercado visando

todos os aspectos de desenvolvimento de sistemas, tais como, Engenharia de Software,

Qualidade, Segurança e Padrões de Arquitetura modernos.

Referências Básicas:

DEITEL, H.; DEITEL, P. Java - Como Programar. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

GONÇALVES, E. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP e Servlets. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2007.

CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO.Introducao a html e php. Rio de janeiro:

Ciência Moderna, 2008/2008.

Referências Complementares:

WEBML.ORG, W. T. http: //www.webml.org/webml/page1.do.

GONÇALVES, E. Tomcat: guia rápido do administrador. Rio de Janeiro : Ciência Moderna,

2006.

LEME, R. R. Desenvolvendo aplicações WEB - com RubyonRails 2.3 e Postgresql. Rio de

Janeiro: Brasport, 2009.

LONDON, K. Desenvolvimento de Grandes Aplicações Web - Produzindo Código capaz

de crescer e evoluir. São Paulo: Novatec, 2010.

MILANI, A. Construindo Aplicações Web com Php e Mysql. São Paulo: Novatec, 2012.

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67

Interface Homem-Máquina

Ementa:

IHM (Interação Homem-Máquina): Mudança Tecnológica e Mudança no Design. Exemplos

de Princípios de IHM: Visibilidade e Affordance; Nova Tecnologia e Novos Problemas de

IHM; IHM: Breve Histórico, Definições, Metas da IHM; Usabilidade: como chegar à

Usabilidade; a Importância da IHM: Produtividade, Sucesso da Tecnologia da Informação;

Benefícios e Componentes da IHM; Projeto de Interfaces com o Usuário; Estratégia de

Projeto de Interfaces Centrada nas Tarefas: Levantamento de perfil dos usuários.

Levantamento de tarefas representativas a serem suportadas pelo software; Técnicas de

avaliação das interfaces; Gerenciamento do processo de desenvolvimento de interfaces;

Tópicos em IHC: Estilos de Interação: linguagem de comando; manipulação direta,

preenchimento de formulários, menus.

Objetivo:

Familiarização com os conceitos de IHM e entendimento da importância das interfaces no

sucesso de um produto e na aceitação de um software. Compreensão da necessidade de

estudo do ser humano e de sua interação com a máquina.

Referências Básicas:

CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. São Paulo: Novatec,

2010.

PREECE, J.; ROGERS, I.; SHARP, H. Design de Interação: Além da interação Humano-

Computador. São Paulo: Bookman, 2005.

CAMARGOS, LUIZ FERNANDO MACEDO. Introdução a html e php. Rio de janeiro:

Ciencia moderna, 2008.

Referências Complementares:

NIELSEN, J.; HOA, L. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LOUDON, KYLE. Desenvolvimento de grandes aplicações web. São Paulo: Novatec,

2010.

DEJOURS, CHRISTOPHE. O fator humano. 5.ed. Rio de janeiro: Fundacao getulio varg,

2005.

DRUCKER, PETER F..Fator humano e desempenho. 3.ed. São paulo: Pioneira, 1997.

Page 68: Bacharelado em Sistemas de Informação - asser.edu.br · Missão e Objetivos do Curso 2.1. Missão Institucional A missão da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

68

STERNE, JIM. Marketing na web. Rio de janeiro: Campus, 2000.

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69

Empreendedorismo e criação de novos negócios

Ementa:

Empreendedorismo: características, oportunidades, desenvolvimento de atitudes

empreendedoras. Características do empreendedor. Viabilidade e perspectivas.

Regulamentação. Micro e pequenas empresas: características organizacionais e

incentivos fiscais. Identificação, avaliação e seleção de oportunidades de negócios. Plano

de negócios. Identificação de fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa.

Estruturas de apoio à geração de novos negócios.

Objetivo:

Apresentar as principais características do empreendedor e como desenvolvê-las; As

vantagens, desvantagens e riscos inerentes na abertura de um novo negócio; Fornecer as

bases administrativas e mercadológicas para manutenção e exploração do novo negócio..

Referências Básicas:

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

DORNELAS, J. C. A Empreendedorismo corporativo: como ser

empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro:

Campus, 2003.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 4a. ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2001.

Referências Complementares:

CHIAVENATO, IDALBERTO, Planejamento estratégico:fundamentos e

aplicações.Rio de Janeiro: Campus, 2003.

DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial. Tradução de Lenke Peres.

Rio de Janeiro: Campus; São Paulo: Publifolha, 1999.

DRUCKER, P. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. São Paulo:

Pioneira, 2003.

MARX, K. O Capital: Crítica da Economia Política. Trad. Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.

v.1., t.1. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall,2000.

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70

Trabalho de Conclusão de Curso I

Ementa:

Ciência como construção do conhecimento. Metodologia científica e técnicas de pesquisa.

Análise e interpretação de material bibliográfico: fichamento, resumo e resenha.

Planejamento da pesquisa. Relatório de pesquisa: coleta, análise e interpretação dos

dados. Normas para trabalho científico: estrutura, citações e referências.

Objetivo:

Apresentar a natureza e a importância da produção do conhecimento científico;Orientar a

respeito dos procedimentos metodológicos e recursos técnicos do trabalho

científico;Oferecer diretrizes para a elaboração do projeto de investigação,

desenvolvimento e construção do relatório da pesquisa;Elaboração do projeto de pesquisa

do Trabalho de Conclusão de Curso;Análise dos dados e a construção lógica;A

importância do fichamento. Diferença entre resumo, resenha e relatórios; Orientar sobre as

normas para elaboração de referência bibliográfica, apresentação de citações e estrutura

do trabalho acadêmico.

Referências Básicas:

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

LAKATOS, EVA M. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Referências Complementares:

AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001.

CARVALHO, MARIA CECILIA M. DE, ORG..Construindo o saber: tecnicas de metodologia

cientifica. Campinas: Papirus, 1998.

CERVO, AMADO LUIZ.Metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Prentice hall, 2002.

DOLABELA, FERNANDO.Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a

transformar conhecimento em riqueza. Rio de janeiro: Sextante, 2008.

LAKATOS, EVA MARIA. Fundamentos de metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2003.

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71

Sistemas Operacionais II

Ementa:

Aprofundamento dos conceitos apresentados na disciplina de Sistemas Operacionais I.

Compreenção dos aspectos relacionados à ambientes servidores e seus protocolos.

Apresentação dos principais aspectos de segurança voltados para aplicações cliente-

servidor. Construção de scripts em linguagens de interpretador de comando.

Objetivo:

Apresentar aspectos relacionados a sistemas operacionais e servidores. Apresentar

conceitos de segurança voltados para sistemas operacionais e aplicações. Apresentar

conceitos de linguagens de scripts para sistemas operacionais modernos.

Referências Básicas:

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais com Java. 7. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2005.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas

Operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson do

Brasil, 2010.

Referências Complementares:

CARISSIMI, A.; TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

DEITEL, M. H. . D. P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:

Pearson do Brasil, 2005.

MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TOSCANI, SIMAO S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:

Sagra Luzzatto, 2003.

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72

8º Período

Inteligência Artificial

Ementa:

Inteligência Artificial; Sistemas Especialistas; Representação do Conhecimento; Lógica;

Técnicas de Busca; Linguagem Prolog; Tendências de IA; Tópicos de IA: Aprendizado de

Máquina, Processamento de Linguagem Natural, Redes Neurais; Métodos Probabilísticos

para Tratamento de Incertezas. Sistemas Inteligêntes. Exemplos e aplicações

Objetivo:

A disciplina busca dar ao aluno domínio dos principais conceitos ligados à Inteligência

Artificial, bem como um conhecimento genérico de alguns tópicos de pesquisa em IA,

importantes na atualidade.

Referências Básicas:

COPPIN, B. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RUSSELL, STUART J..Inteligencia artificial. Rio de janeiro: Elsevier, 2004.

BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. ed. Florianópolis:

UFSC, 2006.

Referências Complementares:

ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ARTERO, A. O. Inteligência Artificial - Teoria e Prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

TUCKER, A. B.; NOOMAN, R. E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2.

ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

MILANI, A. Postgresql – guia do programador. São Paulo: Novatec Editora, 2011.

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman

, 2011.

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73

Trabalho de Conclusão de Curso II

Ementa:

Desenvolvimento do projeto elaborado em Trabalho de Conclusão de Curso I. Elaboração

da monografia de projeto desenvolvido. Complementar o estudo dos alunos na escrita de

projetos, monografias, relatórios e descrever e desenvolver na prática um projeto de

pesquisa de interesse de cada grupo de alunos.

Objetivo:

Complementar o estudo dos alunos na escrita de projetos, monografias, relatórios e

descrever e desenvolver na prática um projeto de pesquisa de interesse de cada grupo de

alunos.

Referências Básicas:

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Referências Complementares:

AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001.

CARVALHO, MARIA CECILIA M. DE, ORG..Construindo o saber: tecnicas de metodologia

cientifica. Campinas: Papirus, 1998.

CERVO, AMADO LUIZ.Metodologia cientifica. 5.ed. São paulo: Prentice hall, 2002.

DOLABELA, FERNANDO.Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a

transformar conhecimento em riqueza. Rio de janeiro: Sextante, 2008.

LAKATOS, EVA MARIA.Fundamentos de metodologia cientifica. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2003/2004.

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74

Tópicos em Sistemas de Informação

Ementa:

Estudo das recentes Tecnologias de Informação para o desenvolvimento de Sistemas de

Informação, muito utilizadas nas empresas e indústrias. Estudo das futuras Tecnologias de

Informação difundidas no mercado e no meio acadêmico. Estudo de aplicações

interdisciplinares.

Objetivo:

Dependente da ementa.

Referências Básicas:

Dependente da ementa.

Referências Complementares:

Dependente da ementa.

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75

Jogos de Empresas

Ementa:

Desenvolvimento de competências gerenciais e da visão holística adquirida no decorrer do

curso. Participação em um jogo de negócios que consiste na simulação de um ambiente

empresarial competitivo. Revisão e integração dos conceitos utilizados na gestão

empresarial: Contabilidade Gerencial, Finanças, Custos Industriais, Marketing, Produção,

Princípios de Administração e Engenharia Econômica.

Objetivo:

Inserir o aluno em uma série de situações encontradas no mundo executivo das

organizações, permitindo-o tomar decisões em grupo. Capacitar o aluno a desenvolver a

habilidade crítica e analítica, desenvolver a liderança, visando aperfeiçoar a condução de

equipes e o gerenciamento de pessoas e conflitos, estabelecer Estratégias em diversos

aspectos organizacionais, assim como, implementar as diversas decisões visando atingir

os objetivos e metas organizacionais.

Referências Básicas:

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; OLIVEIRA, Maria Teresa Corrêa

de. Administração da produção.2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. (Colab.).

Administração financeira. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 200

Referências Complementares:

KWASNICKA, Eunice Lacava.Introdução à administração. 6. ed.,São Paulo: Atlas, 2015

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,

estratégias financeiras, orçamentoempresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos: com aplicações em economia, administração e ciências

sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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76

Automação Industrial

Ementa:

Apresentar os conceitos de automação industrial, instrumentação e robótica. Conceituar e

apresentar as plataformas convencionais para instrumentação e controle industrial e nas

áreas de engenharis. Desenvolvimento e implementação de projetos.

Objetivo:

Caracterizar os conceitos de automação e instrumentação de processos. Instrumentação.

Estruturas básicas de controle em LabVIEW. Comunicação e interface do LabVIEW com

Arduino. Construção de projetos em Arduino.

Referências Básicas:

LabVIEW Manuals (CD disponível com o professor);

Referências Complementares:

National Instruments Web Site (wwww.ni.com); National Instruments – Application Notes (http://www.ni.com/devzone/libraries/appnotes.htm)(http://zone.ni.com/devzone/devzoneweb.nsf).

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Disciplinas Optativas

Língua Brasileira de Sinais - Libras

Ementa:

Conhecer a Libras como forma de comunicação e expressão, mostrar a particularidade

linguística dos indivíduos surdos e a influência que a língua de sinais exerce no processo

educacional. Abordar quanto ao aluno surdo na sala de aula e o papel do educador neste

ambiente e áreas afins.

Objetivo

Promover a aprendizagem dos aspectos básicos da Língua de Sinais, teóricos e práticos;

contribuir para a formação do profissional da educação atendendo as novas diretrizes de

inclusão escolar.

Referências Básicas:

OATES, E. Linguagem das mãos. Aparecida: Santuário, 1990.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: implicações neurolinguísticas. São Paulo:

Plexus, 2007.

FURTADO, Rita S.S. Surdez e a relação pais- filhos na primeira infância. Canoas.Ubra,

2008.

Referências Complementares:

HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação

usada pelas pessoas com surdez. SP: ciranda Cultural, 2009.

LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

CAPOVILLA, F. ; RAPHAEL, W. D. ( ee). Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da

língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2008. v.1

NOVAES, E. C. Surdos: educação, direito e cidadania. Rio de Janeiro, WAK, 2010.

SOARES, M. A. L. A educação de surdos no brasil. 2. ed. São Paulo: Summus, 2005.

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78

Atividade Física e Saúde

Ementa

Programas de atividades físicas orientadas. Atividade física e integração com a natureza.

Saúde e qualidade de vida

Objetivo:

Orientar no planejamento de atividades físicas adequadas as populações especiais,

diabetes, hipertensos e com doenças crônico-degenerativas

Referências Básicas

AABERG, EVERETT. Musculação: biomecânica e treinamento. São Paulo: Manole, 2001.

POLITO, M. D. Prescrição de exercícios para saúde e qualidade de vida São Paulo:

Phorte, 2010.

ROCHA, A. A.; CESAR, C. L. G. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu,

2008.

Referências Complementares:

CORAZZA, M. A. Terceira idade e atividade física. São Paulo: Phorte, 2009.

OLIVEIRA, R. J. Saúde e Atividade Física. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

DESLANDES. S. F. (org). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e

práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

MATOS, E. L. M.; MUGIATTI, M. M. T. de F. Pedagogia hospitalar; a humanização

integrando educação e saúde. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte,

2008.

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79

Negociação Empresarial

Ementa:

Os conceitos básicos de negociação e de comunicação interpessoal. Fatores que

influenciam as negociações. O ambiente das negociações. Planejamento, objetivos e

estratégias de negociação. Características e habilidades do negociador. Técnicas de

negociação.

Objetivo:

Desenvolver estratégias de negociação, bem como a comunicação e persuasão.

Referências Básicas:

HUDSON, M. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Markron Books,

1999.

Martinelli, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo:

Manole, 2002.

CERTO, s. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia.São

Paulo: Markron Books, 1993.

Referências Complementares

JUNQUEIRA, L.A.C. Negociação, tecnologia e comportamento. Rio de Janeiro: COP,

1993.

ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2003.

MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: metodologia - planejamento. São Paulo: Atlas,

1999. v. 1

PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.

São Paulo: Campus, 2004.

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80

Metodologia Científica

Ementa:

Ciência e conhecimento científicos. Diretrizes metodologias para a leitura, compreensão e

documentação de textos e elaboração de seminários, artigos e monografias. Processos e

métodos de pesquisa e técnicas de elaboração do trabalho científicos. Normas de

apresentação de trabalhos científicos

Objetivo:

Familiarizar o estudante com a metodologia científica e os conceitos de trabalhos

científicos. Desenvolver a capacidade de observação crítica e de elaboração de um projeto

científico. Desenvolver a capacidade de crítica e redação científica.

Referências Básicas:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa, 4 ed São Paulo: Atlas, 2002

DUPAS, Maria Angélica. Pesquisando e normalizando: noções básicas e recomendações

úteis para elaboração de trabalhos científicos. São Carlos: Edufscar, 2004

Referências Complementares:

CERVO, A.L., BERVIAN, P.A., Metodologia Científica, 5 ed. São Paulo, McGraw-Hill, 2002

DEMO, P. Pesquisa Princípio científico e educativo. 12 ed São Paulo: Atlas, 2006

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed São Paulo: Atlas, 1987.

LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A, Fundamentos de metodologia científica, 6ª.ed. São

Paulo, Atlas, 2007.

BARROS, Ardl J.P. da Silveira., Fundamentos de metodologia científica: um guia pra

iniciação científica. 2 ed. São Paulo: makron Books, 2004

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81

Jogos Digitais

Ementa:

A definir

Objetivo:

A definir

Referências Básicas:

Dependente da ementa.

Referências Complementares:

Dependente da ementa.

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82

Computação Gráfica

Ementa:

Conceituação de computação gráfica e áreas de aplicação. Dispositivos gráficos e

arquiteturas de terminais gráficos. Conceituação e classificação de aplicativos gráficos.

Bibliotecas gráficas. Algoritmos de transformação de primitivas gráficas 3D. Visualização

científica e seus principais conceitos. Curvas.

Objetivo:

O objetivo desta disciplina é tornar familiar aos alunos os conceitos fundamentais

necessários para a integração e utilização de pacotes gráficos, bem como suas diversas

aplicações.

Referências Básicas:

MARTINS, NELSON. A imagem digital na editoração: manipulacao, conversão e

fechamento de arquivos. Rio de janeiro: Senac nacional, 2005.

HEARN, D. Computer graphics with OpenGl. 3. ed. Boston: Prentice Hall, 2011.

FOLEY, JAMES D.Computer graphics: principles and practice. 2.ed. California: Addilson,

1996.

Referências Complementares:

HETEM JR., A. Computação gráfica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

AMMERAAL, L.; ZHANG, K.Computação gráfica para programadores Java. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

AMMERAAL, LEEN.Computacao grafica para programadores java. 2.ed. Rio de janeiro:

Ltc, 2008/2012.

HERMIDA, ALFONSO. Aventuras em computação gráfica & animação. Rio de janeiro:

Berkeley, 1994.

PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Multimídia: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de

janeiro: Ltc, 2011.

Page 83: Bacharelado em Sistemas de Informação - asser.edu.br · Missão e Objetivos do Curso 2.1. Missão Institucional A missão da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

83

8.3. Complementação

8.3.1. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso

O Estágio Profissional Supervisionado é considerado como uma forma de complementar

o ensino e aprendizagem acadêmica e deve ser planejado, executado, acompanhado e

avaliado em conformidade com a grade curricular do Curso de Graduação Bacharel em

Sistemas de Informação, da ESRC. É nessa atividade que o estudante tem a oportunidade

de exercitar, nas organizações, as habilidades, conhecimentos e atitudes desenvolvidos ao

longo do curso. Aos alunos é incentivada a realização de Estágio Supervisionado (Anexo

2) em empresas e indústrias da região. Além disso, considerando-se a realidade de que a

grande maioria dos alunos trabalha, as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II,

visam trabalhar os alunos para a suas inclusões no mercado de trabalho, provendo-os de

conhecimentos e de pratica sobre Metodolgia do Trabalho Científico e os orientando na

escrita de: relatórios, projetos e monografia. Na primeira disciplina, o aluno deverá propor

um assunto para ser pesquisado e desenvolvido como um projeto de conclusão de curso.

Na segunda disciplina, o aluno deverá desenvolver o assunto sob a orientação do

professor orientador e acompanhado pelo professor da disciplina. Uma vez analisado e

deferido pelo professor da disciplina e/ou orientador, o aluno deverá desenvolver a

pesquisa de revisão bibliográfica que deverá ser descrita como uma monografia e

apresentada como defesa. O trabalho de conclusão de curso segue as diretrizes

estabelecidas no Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo 3). Além disso,

nessas disciplinas, deverá acontecer uma forte integração dos conhecimentos ensinados

nas demais disciplinas do curso. Para a escrita da monografia relativa à disciplina Trabalho

de Conclusão de Cursos I, além da supervisão do professor da disciplina, o aluno poderá

recorrer ao apoio oferecido pela Biblioteca, através do Manual de Orientação para

Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.

8.3.2. Atividades Complementares (AC), Atividades Acadêmicas Extra

Classe (EC) e Atividades Acadêmicas Mediadas por Tecnologia (AD)

As atividades complementares do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da

Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro (ESRC) são proporcionadas

através das Atividades Curriculares Complementares e Atividades Extra Classe. Sobre

essas atividades:

Atividades Complementares e Atividades Extra Classe:

As Atividades Complementares (AC) e as Atividades Extra Classe (EC) são partes

integrantes do currículo e estão previstas no Projeto Pedagógico e na grade curricular.

a) Atividades Complementares (AC):

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As AC são atividades extracurriculares realizadas pelos discentes, que desenvolvem

habilidades e competências que complementam as áreas de formação do egresso. Elas

proporcionam uma diversidade de experiências aos alunos tornando a sua formação mais

abrangente (vide anexo A – Regimento das Atividades Complementares e Extra Classe).

b) Atividades Extra Classe (EC):

As ECs são atividades realizadas pelos discentes, estando, essas atividades, previstas na

grade curricular do curso e atreladas às disciplinas do curso. Essas atividades buscam

desenvolver as habilidades e as competências adquiridas na disciplina, complementando e

evidenciando a aplicação dos conceitos transmitidos aos alunos, possibilitando, a esses

alunos, a prática no componente curricular. Essas atividades são realizadas sob a

orientação do docente da disciplina, estando, essas atividades, previstas no plano de

ensino (vide anexo A – Regimento das Atividades Complementares e Extra Classe).

c) Atividades Mediadas por Tecnologia (AD):

As ADs são atividades realizadas com auxílio de tecnologia web disponível no portal de de

acesso dos alunos. Cada aluno deverá realizar as atividades pertinentes em cada ADs

relativa ao semestre em questão com o intudo de complementar a formação de uma

determinada disciplina ou para que exista a composição total da grade do respectivo

semestre. As disciplinas de ADs são realizadas remotamente ou em laboratório com

auxílio de um professor tutor.

São objetivos gerais das ACs, ECs e ADs:

- Desenvolver a formação social dos alunos por meio da participação em projetos

voluntários integrados à comunidade da cidade.

- Estimular a prática de estudos independentes visando a autonomia profissional e

intelectual.

- Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno.

- Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e

reflexiva.

- Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

- Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.

- Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

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- Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.

- Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.

- Incentivar procedimentos de investigação científica.

- Propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis

ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.

8.3.3. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

Rotineiramente vinculado com a Mostra de Científica e Semana do Conhecimento desta

mesma instituição as atividades acadêmicas de destaque são, palestras, seminários,

minicursos além das apresentações de trabalhos dos discentes e docentes. Destaca-se

também que grandes partes dos trabalhos apresentados estão relacionadas às disciplinas

de Metodologia Científica, e também dos respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCCs).

Assim, em m números a Mostra Cientifica se mostra extremante importante, em 2014 a

Mostra Científica e Semana do Conhecimento teve a apresentação de 83 resumos nas

diversas áreas dos cursos de graduação da faculdade, incluindo Nutrição, Pedagogia,

Sistema de Informação, Administração, Educação Física, Fisioterapia e Pedagogia. Em

razão dos trabalhos acadêmicos dos alunos se darem no final do ano, optou-se no ano de

2015 por se criar duas edições, uma no meio do ano intitulada V Mostra Científica e

Workshop e outra ao final do ano denominada VI Mostra Científica e Semana do

Conhecimento. Assim, no primeiro semestre de 2015, 60 resumos foram aprovados e

selecionados para os anais do III Workshop e Mostra Científica e 97 resumos foram

selecionados para os anais da VI Mostra de Iniciação Científica e Semana do

Conhecimento — totalizando 157 resumos apresentados no final de 2015.

No primeiro semestre de 2016 foram submetidos 196 trabalhos, dos quais participaram os

seguintes cursos: Bacharelado em Fisioterapia, Bacharelado em Nutrição, Licenciatura em

Pedagogia, Licenciatura em Educação Física, Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo,

Bacharelado em Engenharia de Produção, Bacharelado em Administração, Bacharelado

em Farmácia, Tecnólogo em Design de Interiores, Bacharelado em Sistemas de

Informação, Bacharelado em Engenharia Civil e Bacharelado em Educação Física. O

processo de envio e avaliação de resumos foi realizado por meio de um sistema

desenvolvido pelo Curso de Bacharelado em Sistema de Informação denominado Portal

Eventos ASSER.

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No segundo semestre de 2016 ocorreu a VIII Mostra de Iniciação Científica e Semana do

Conhecimento nos dias 24, 25 e 28 de novembro de 2016 reuniu um total de 285 resumos

que estão divididos em formato de apresentação painel ou comunicação oral. Do total de

285 trabalhos apresentados vale ressaltar as principais contribuições para os cursos:

Bacharelado em Fisioterapia (7,7%), Bacharelado em Nutrição (14%), Licenciatura em

Pedagogia (18,2%), Licenciatura em Educação Física (6,3%), Bacharelado em Arquitetura

e Urbanismo (8,8%), Bacharelado em Engenharia de Produção (15,1%), Bacharelado em

Administração (20%), Bacharelado em Farmácia (2,5%), Tecnólogo em Design de

Interiores (1%), Bacharelado em Sistemas de Informação (3%), Bacharelado em

Engenharia Civil (2,5%) e Bacharelado em Educação Física (1%).

Em síntese, do ano de 2014 para o ano de 2016 pode-se inferir que houve um crescimento

médio de cerca de 83% em relação aos anos anteriores - vide prefácio edição de 2016

[17] do evento, disponível no endereço eletrônico. Nesse caso, sugerindo a importância do

evento diante da comunidade e também dos discentes e docentes.

Em 2017 a "IX Mostra de Iniciação Científica e Semana do Conhecimento da Faculdade

ASSER de Rio Claro" consolidou o amplo engajamento e direcionamento de atividades

voltadas para a prática da pesquisa e extensão.

Figura 3. Relação de Quantidade de Trabalhos vs. Ano.

Como se pode observar a partir da Figura 3 pode-se perceber que em 2017 manteve-se a

estabilidade com relação a quantidade de trabalhos apresentados no evento. Esse

comportamento sugere uma consolidação do número de participantes e seus interesses

frequentes no evento da Faculdade ASSER de Rio Claro.

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Figura 4 - Quantidade de Trabalhos por Curso

A Figura 4 ilustra a quantidade trabalhos submetidos no portal de eventos no ano de 2017.

Como se pode observar o curso de Bacharelado em Pedagogia apresenta uma importante

contribuição no evento com 36 trabalhos. Além disso, podem-se destacar os cursos de

Bacharelado em Nutrição e Fisioterapia que apresentaram importantes contribuições.

Embora não seja verificada expressiva quantidade de trabalhos nas áreas exatas, é

importante ressaltar que isso está relacionado a um semestre no qual não houveram

turmas concluintes e por consequência não tiverem a necessidade de submeter os

trabalhos para o evento.

Como se pode observar trata-se de um evento que é direcionado a todos os alunos da

Instituição, incluindo as três áreas do conhecimento atendidas, especificamente: Humanas:

Administração, Arquitetura e Urbanismo e Licenciatura em Pedagogia; Exatas: Engenharia

de Produção, Engenharia Civil e Sistemas de Informação; e Saúde: Licenciatura em

1 1

2

6 6

10

15

22

28

36

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Curso

Qu

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)

Quantidade de Trabalhos por Curso da Faculdade ASSER ano 2017

BACHARELADO EMARQUITETURA E URBANISMO

BACHARELADO EM EDUCAÇÃOFÍSICA

BACHARELADO EM SISTEMASDE INFORMAÇÃO

BACHARELADO EM FARMÁCIA

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃOFÍSICA

BACHARELADO EMENGENHARIA CIVIL

BACHARELADO EMADMINISTRAÇÃO

BACHARELADO EMFISIOTERAPIA

BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

LICENCIATURA EMPEDAGOGIA

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Educação Física, Fisioterapia e Nutrição. O evento, sendo tanto a Mostra Científica quanto

a Semana do Conhecimento, ainda, permite a participação de alunos graduandos de

outras instituições que tenham interesse em nele participar. Esta abertura, cedida já na

primeira Mostra, visa aumentar a qualidade dos trabalhos a serem apresentados. O

incentivo à produção científica é uma clara demonstração de empenho da ESRC em

fornecer aos alunos e à comunidade acadêmico-científica uma formação discente de

qualidade no ensino particular. Ainda, a promoção à diversidade e à integração nas

pesquisas de área consolida a participação de toda a comunidade discente e docente da

própria Instituição.

O incentivo à produção científica é uma clara demonstração de empenho da ESRC em

fornecer aos alunos e à comunidade acadêmico-científica uma formação discente de

qualidade no ensino particular. Ainda, a promoção à diversidade e à integração nas

pesquisas de área consolida a participação de toda a comunidade discente e docente da

própria Instituição.

A seguir segue a relação dos últimos anos de publicações dos respectivos ANAIS do

Portal de Eventos.

ANAIS:2/2017 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2017.pdf

ANAIS:2/2016 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2016.pdf

ANAIS:1/2016 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2016.pdf

ANAIS:2/2015 http://eventosasser.com.br/anais/anais_2sem_2015.pdf

ANAIS:1/2015 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2015.pdf

ANAIS:2/2014 http://eventosasser.com.br/anais/anais_1sem_2014.pdf

Para finalizar, vale destacar que a iniciativa do Portal de Eventos é uma proposta

interamente dos professores do curso de Bacharelado de Sistemas de Informação,

tornando-se assim uma excelente oportunidade de integração do curso de Sistemas de

Informação com a comunidade e também com outros cursos da Faculdade ASSER de Rio

Claro.

8.4. Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, as Relações Étinico-

Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

Sobre a questão ambiental, sabe-se que o uso e o consumo dos recursos naturais em prol

da sociedade, no decorrer do tempo, sem o devido monitoramento, fez com que tais

recursos, atualmente, estejam tendendo à sua escassez, gerando, cada vez mais, um

desequilíbrio ambiental. Esse cenário fez com que, atualmente, medidas, a nível mundial,

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estejam sendo feitas para proteger e controlar o uso desses recursos a fim de afastá-los

do risco de extinção. Sobre a questão étinico-racial, sabe-se que devido a sua história, a

sociedade brasileira possui culturas diversificadas. Essas culturas fazem parte da história

brasileira e contribuíram para a formação da sociedade atual. Embora tenham um papel de

destaque na formação da sociedade, essas culturas, no decorrer do tempo, tiveram seus

valores esquecidos ou tratados sem a devida importância. Esses contextos, os problemas

relacionados à questões ambientais, étinico-raciais, dada a importância deles, estão em

evidência e sendo abordados em todos os segmentos da sociedade. Os segmentos

educacionais da sociedade se destacam porque são responsáveis pela preparação e

formação dos membros da sociedade, influenciando, indiretamente, na atuação e na

maneira de agir deles. Isso levou ao Decreto nº 4.281 que regulamenta a Lei nº 9.795 e à

Resolução nº 1 do Conselho Nacional de Educação, que tratam, respectivamente, a

Política Nacional de Educação Ambiental e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étinico-Raciais e para o Ensino da História Afro-brasileira e

Africana. Assim, a ESRC, conhecedora da sua responsabilidade na sociedade, no perfil de

seus egressos, trabalha as questões relacionadas à responsabilidade social, incentivando,

estimulando e promovendo, através de seus cursos e a nível institucional, práticas

relacionadas à essas questões. No nível de curso, o curso de Sistemas de Informação

trata essas questões na formação Humanística e Suplementar. Sobre a Política Nacional

de Educação Ambiental, são abordados os assuntos relacionados ao termo ―TI Verde‖,

que trata a gestão ambiental e à sustentabilidade tendo como contexto a Tecnologia da

Informação. Sobre as questões Étinico-Raciais e a Educação de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana, são abordados assuntos relacionados à história e o racismo, a fim de

conhecer e entender os problemas atuais e do passado, no contexto ético profissional,

para que não sejam reproduzidos no futuro. No nível de Instituição, a ESRC realiza

projetos relacionados à responsabilidade social. Exemplos desses projetos são: Coleta

seletiva de lixo; as atividades do Dia do Ensino Responsável; Coleta e o descarte correto

de óleo usado; Coleta e o descarte correto de baterias e pilhas usadas; projeto ―Mais

Amigos‖; dentre outros.

9. Avaliação do Desempenho do Aluno

9.1. Práticas Formais de Avaliação

As práticas formais de avaliação do desempenho acadêmico do aluno estão de acordo

com o regimento interno da ESRC.

A avaliação do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, abrangendo os

aspectos de freqüência (75%) e aproveitamento.

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Fazem parte do processo de avaliação: provas escritas e orais, trabalhos de pesquisas,

relatórios, argüições, elaboração de projetos, exercícios, excursões, seminários, resenhas

de textos, exposições orais e outras formas.

Os instrumentos de avaliação a serem utilizados ficarão a critério de cada professor, a

quem cabe atribuir notas de zero a dez a cada um dos instrumentos e, ao final do

semestre fazer a média ponderada destas notas (nota de eficiência).

Cabe ao Colegiado do Curso avaliar a quantidade, os instrumentos e os pesos que serão

atribuídos nas avaliações.

O professor deverá entregar na Secretaria Acadêmica, apenas a média das notas (nota de

eficiência) atribuídas durante o semestre, em data estabelecida no Calendário Acadêmico.

Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de

freqüência dos alunos.

Cabe ao Coordenador de Curso controlar o cumprimento desta obrigação, intervindo em

casos de omissão.

10. Administração Acadêmica do Curso

10.1. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso de Sistemas de Informação é instância consultiva e deliberativa final

das decisões de ordem acadêmica referentes ao Curso. O Colegiado é presidido pelo

Coordenador do Curso, e possuirá 03 representantes do corpo docente e um

representante do corpo discente.

Os representantes docentes e discentes são escolhidos pelos próprios pares. Os

representantes docentes têm mandato de dois anos e o representante discente tem

mandato de um ano. Ao coordenador do Curso, por sua vez, compete o gerenciamento e

a execução efetiva das políticas acadêmicas referendadas pelo Colegiado. Exige-se, desta

maneira, uma sintonia fina entre a atuação do Colegiado e da Coordenação. Entre as

atribuições específicas do Coordenador podem-se destacar:

A realização de reuniões com o corpo docente, para a discussão de planos de

ensino, ementário, bibliografia e implementação de novas metodologias de

ensino-aprendizagem;

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A realização periódica de reuniões com o corpo discente, no sentido de recolher

sugestões que permitam um redirecionamento das atividades acadêmicas e a

avaliação das políticas implementadas;

A avaliação periódica dos indicadores acadêmicos do curso (índices de

freqüência, de evasão, dos resultados de avaliações, etc.), a fim de levantar

subsídios que possibilitem uma compreensão sistêmica do funcionamento do

curso como um todo;

A promoção de reuniões com agentes públicos e privados da comunidade, a fim

de avaliar a aderência do curso às necessidades locais e regionais;

A realização de avaliações sistemáticas do desempenho docente e discente, tanto

de cunho quantitativo quanto qualitativo;

A condução do processo de revisão sistemática e constante do Projeto

Pedagógico do Curso, viabilizando e assegurando o envolvimento efetivo dos

segmentos envolvidos; e

A proposição de cursos seqüenciais e de extensão universitária, e intermediação,

junto à Direção da ESRC, no sentido de viabilizar a implementação dos mesmos.

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A Tabela 15 abaixo mostra a composição dos professores referente ao Colegiado

do curso em 2018.

Tabela 15 - Composição Colegiado.

Titulação Professor Regime

Doutor Erik Aceiro Antonio (coordenador) Parcial

Doutor Marcelo Rodrigues Parcial

Doutor Danilo Carlos Pereira Parcial

Especialista Valdeci Ançanelo Parcial

Especialista Hilara Prado Parcial

Representante discente Gismar Pereira Barbosa

10.2. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante - NDE foi um conceito criado pela Portaria Nº 147, de 2 de

fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de

concepção e consolidação de um curso de graduação. A ESRC atendendo a esta Portaria

e a Resolução CNE 01/2010 que normatiza o NDE, criou em seus cursos o núcleo que

poderá contribuir não só para a melhoria do processo de concepção e implementação do

projeto pedagógico de um curso de graduação, mas também no desenvolvimento

permanente dele, com vista a sua consolidação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) corresponde ao conjunto de professores que

respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto

Pedagógico do Curso.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

a) contribuir para a concepção e consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

b) participar efetivamente na elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo sua

concepção e fundamentos;

c) participar na atualização constante e periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho de

Curso, sempre que necessário, conforme a Seção I, dos Cursos de Graduação, da

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Subseção I, da Organização Curricular e seus respectivos Artigos previstos no Regimento

Geral da ASSER – Rio Claro;

e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo

Conselho do Curso;

f) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

g) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo e pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.

h) analisar e avaliar os Planos de Ensino e seus componentes curriculares;

i) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto Pedagógico dos Cursos;

j) acompanhar a articulação das políticas da gestão institucionais com as políticas da

gestão do curso;

k) estimular os discentes na realização de atividades acadêmicas e complementares e a

participarem de eventos complementares internos e externos.

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Tabela 16 - Composição NDE.

Titulação Professor Regime

Doutor Erik Aceiro Antonio (coordenador) Parcial

Especialista Cristiano José Cecanho (vice) Parcial

Doutor Artur Darezzo Filho Integral

Mestre Marcelo Dias Caridade Integral

Especialista Michel Soares de Godoy Parcial

10.3. Coordenador do Curso

Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Mackenzie (2005). Mestre em

Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas de Comunicações Ópticas pela

Universidade Mackenzie (2008). Doutor em Engenharia de Software pela Universidade

Federal de São Carlos (UFSCar).

Especialista certificado em Full Stack Development Oracle Certified Associate Java SE 5

and Java SE 6 (OCA), Oracle Certified Professional, Java SE 6 Programmer (OCP), Sun

Certified Programmer for the Java Platform, SE 6 (SCJP) e Linux LPI 101-1. Mais de 10

anos de experiência em Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos e Mobile

(JavaEE e Android), Modelagem de Sistemas em UML, Atividades de Verificação e

Validação, Métricas de Software, Modelagem e Arquitetura de Sistemas Embarcados em

UML/SysML, Instrumentação, Automação e modelagem de sistemas dinâmicos com

LabVIEW e MATLAB/Simulink. Professor e coordenador do curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação UNICEP/ASSER Rio Claro.

Por mais de três anos, coordenador vem prestando serviços especializados através na

área de açúcar e álcool em grandes empresas como por exemplo Raizen e Shell do Brasil.

Além disso desenvolve parcerias na área de Bioinformática com o grupo de pesquisa em

Bioinformática da Universidade Estadual Paulista de Rio Claro (Unesp/RC).

10.4. Corpo Docente

10.4.1. Corpo Docente

A Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro tem como objetivo primordial

contar com um corpo docente composto por profissionais atualizados, responsáveis e

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comprometidos com a Instituição, mantendo um desejável equilíbrio entre docentes

qualificados e com larga experiência e jovens que exibem grande potencial de crescimento

profissional. Para atingir este objetivo, a ESRC conta com condições externas e internas

que podem ser consideradas extremamente vantajosas.

Do ponto de vista externo, a ESRC está localizada em uma região caracterizada por uma

oferta ampla e diversificada de ensino de pós-graduação de alta qualidade, o que viabiliza

o recrutamento de pessoal docente com formação universitária atualizada e com alto grau

de qualificação acadêmica.

Do ponto de vista interno, a contratação e a fixação de pessoal docente de alto nível

acadêmico são viabilizadas pelos seguintes fatores:

I - definição e adoção de uma política de seleção de pessoal docente que enfatiza como

critérios básicos a qualificação e a experiência profissionais;

II - oferecimento de um plano de carreira docente (Documento disponível no PDI)

racionalmente estruturado, que incentiva e retribui adequadamente a qualificação e a

titulação acadêmicas;

III - adoção de uma política de contratação que privilegia a aplicação dos regimes de

tempo parcial e de tempo integral;

IV - existência de programa especial de incentivo à produção e à divulgação científicas,

intitulado Programa Institucional de Incentivo à Qualificação e à Capacitação Docente

(Documento disponível no PDI), destinado a estimular a pesquisa e a produção científicas

de seu quadro de pessoal docente e incrementar sua contribuição para o desenvolvimento

científico nacional, contribuindo para a máxima disseminação dos resultados dos trabalhos

de pesquisa de seus profissionais bem como para a maior divulgação possível das

atividades da Instituição junto à sociedade;

V - existência de programa de qualificação e formação continuada de seu quadro docente,

que prevê a concessão de bolsas, auxílios e afastamentos remunerados seja para a

realização de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado), seja de

cursos e estágios de aperfeiçoamento profissional e acadêmico, seja para a participação

em congressos e reuniões científicas.

Assim, a ESRC pretende formar uma equipe docente comprometida com a qualidade do

ensino oferecido, o que significa desenvolver uma atividade crítica e o hábito de refletir

sobre os problemas que surgem na prática educativa.

O trabalho necessário para isto é complexo e deve ser articulado e graduado sobre a base

do real e da experiência efetiva, devendo ser realizado através de projetos

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multidisciplinares caracterizados pela ousadia da busca, da pesquisa e da transformação.

A escola é um ponto de encontro de vários profissionais envolvidos na ação educativa. O

trabalho coletivo articula os diversos segmentos da comunidade escolar e é fundamental

para sustentar a ação da escola em torno do seu projeto pedagógico, que é a grande rota,

traçada coletivamente, e que dá direção ao trabalho de todos que atuam no espaço

escolar. Ao mesmo tempo, ele resulta e é construído a partir das contribuições de cada

um, integradas pela reflexão conjunta.

Assim, o trabalho coletivo é condição indispensável para que o corpo docente possa

imprimir uma direção comum ao processo de ensino-aprendizagem.

Para desenvolver e fortalecer o trabalho coletivo é preciso instalar algumas condições

ideais de trabalho para todos: professores, administradores e funcionários. Há que contar

com a iniciativa e a disposição dos participantes, mas isto não basta. A escola procurará

organizar espaço e horário que favoreçam o encontro regular dos professores, de modo

que eles sejam capazes de ocupar seus espaços profissionais, de maneira construtiva, ou

seja:

Dialogando com a fronteira do conhecimento, mantendo-se sempre na

vanguarda do processo de pesquisa, discussão e intervenção, evitando a

desatualização teórico-prática;

Reconstruindo o conhecimento necessário para a sua prática profissional,

como atitude permanente do refazer contínuo de suas competências;

Elaborando, constantemente, material didático e científico próprio, que lhes

garanta autonomia em termos de conhecer e intervir;

Experimentando inovações, sobretudo em termos de motivação da

aprendizagem.

É intenção, ainda, da mantenedora investir numa maior qualificação do seu quadro

docente, estimulando seus professores a continuar seus estudos, num constante

aperfeiçoamento.

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da ESRC é

composto por professores com formação acadêmica e titulação adequada, com

experiência profissional docente e em outras áreas profissionais.

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O corpo docente do curso é descrito a seguir:.

Erik Aceiro Antonio: Graduado em Ciência da Computação; Mestre em

Engenharia Elétrica; Doutor em Ciência da Computação.

Artur Darezzo Filho: Graduado em Matemática; Mestre em Interunidades

Computação/Estatística; Doutor em Engenharia Civil.

Danilo Carlos Pereira: Graduado em Matemática; Mestre em Física Aplicada;

Doutor em Engenharia Mecânica.

Marcello Gonçalves Rodrigues: Graduado em Licenciatura em Física; Mestre em

Física Aplicada à Medicina e Biologia; Doutor em Física Aplicada à Medicina e

Biologia.

Marcelo Dias Caridade: Graduado em Engenharia de Produção; Mestre em

Engenharia de Produção.

Rodrigo Arena Ribeiro: Graduado em Matemática; Mestre em Matemática.

Cristiano José Cecanho: Graduado em Sistemas de Informação; Especialista em

Tecnologias em Educação a Distância.

Valdeci Ançanelo: Graduado em Computação pela Unesp de Rio Claro;

Especialista pela Faculdade Claretianas de Rio Claro

10.4.2. Titulação do Corpo Docente

Os números de docentes vinculados ao curso de Sistemas de Informação no primeiro

semestre de 2018 estão apresentados na Tabela 17 abaixo:

Tabela 17 - Composição NDE.

Titulação Quantidade

Doutor 4 (50%)

Mestre 2 (25%)

Especialista 2 (25%)

Total 8 (100%)

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10.4.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente

No ano de 2018 os professores que compõem o corpo docente do curso perfazem os

seguintes regimes:

Tabela 18 - Composição NDE.

Regime Quantidade

Parcial 6 (75%)

Integral 2 (25%)

Horista ---------------

10.4.4. Estímulo à Formação Continuada

Os estímulos (ou incentivos) profissionais, ao Corpo Docente do Curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação, são compostos por:

Apoio à Produção Científica, Técnica, Pedagógica e Cultural, que tem por objetivos

estimular a produção de conhecimentos, e produzir publicações que apóiem seus

pesquisadores, de maneira que seus trabalhos sejam divulgados à comunidade

acadêmico-científica nacional. Visando oferecer um espaço para atender as necessidades

de publicação da comunidade acadêmica, bem como levar aos integrantes dos grupos de

estudo e de Iniciação Científica, notícias, conhecimentos e experiências capazes de ajudá-

los nessa fase de preparação para início das atividades científicas, a ASSER (Associação

de Escolas Reunidas), mantenedora da UNICEP (Centro Universitário Central Paulista), da

ESRC e da ESPF (Escola Superior de Tencologia e Educação de Porto Ferreira), deu

início às atividades de publicação, a criação da Revista Multiciência, onde os alunos e

docentes poderão divulgar seus trabalhos científicos. Além de contar com eventos como o

Congresso de Iniciação Científica da Associação de Escolas Reunidas - ASSER,

denominado CIC-ASSER e o Congresso Nacional de Pesquisadores da ASSER.

Apoio à Participação em Eventos e Incentivos à formação/atualização pedagógica dos

docentes. Este apoio e incentivo são fornecidos através do subprograma de Incentivo ao

Aperfeiçoamento e Capacitação Docente que visa induzir e apoiar a implantação e a

consolidação de um processo sistemático de qualificação contínua de seu quadro docente,

por meio da concessão de bolsas e afastamentos remunerados para a realização de

cursos de pós-graduação "lato sensu" e de cursos de treinamento e reciclagem, e de

auxílios e afastamentos remunerados para a participação em congressos, seminários e

reuniões científicas, no país e no exterior.

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10.4.5. Apoio didático-pedagógico aos docentes

A ESRC implementou o Núcleo de Apoio Pedagógico a Docentes e Discentes da ESRC.

O Núcleo de Apoio Pedagógico a Docentes e Discentes da ESRC (NAP) é um espaço

investigativo e formativo do processo de desenvolvimento profissional docente e discente e

de reflexão sobre os processos de ensino - aprendizagem. Os objetivos gerais do NAP

são:

Com relação aos docentes:

a implementação e a manutenção de espaços de reflexão pedagógica e de

formação continuada, oferecendo suporte e ferramentas conceituais -

metodológicas adequadas para o desenvolvimento profissional docente; e

a revisão e a reformulação das práticas educacionais e a melhoria do processo de

ensino – aprendizagem.

Com relação aos discentes:

a implementação e a manutenção de espaços específicos para a conscientização

da sua efetiva participação no processo de construção de conhecimento; e

a identificação e acompanhamentos das necessidades e possíveis dificuldades

encontradas pelos alunos no processo de ensino - aprendizagem, especialmente

no tocante às formas e possibilidades de expressão de suas idéias e

conhecimentos prévios.

Com relação à instituição educacional:

que esta desenvolva processos de aprendizagem organizacional, ou seja, que a

partir da identificação de situações problemáticas por seus membros, haja o

questionamento, a investigação e a reflexão envolvendo a própria instituição

enquanto organização que aprende.

10.4.6. Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, dispensa, direitos,

vantagens, deveres e responsabilidades dos membros do magistério da ESRC. Esse

Plano de Carreira Docente está registrado no Ministério do Trabalho é regulado pelas

normas descritas no documento intitulado ―Plano de Carreira Docente – 2009‖ da ESRC.

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10.5. Pessoal Técnico Administrativo

10.5.1 Pessoal Técnico e Administrativo

O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes. O corpo

técnico-administrativo é responsável pelos serviços administrativos e técnicos de apoio

necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Os funcionários técnico-administrativos, pertencentes ao quadro de funcionários da ESRC,

são contratados pela Mantenedora, Associação de Escolas Reunidas - ASSER, por

indicação da Diretoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no

Regimento da ESRC, e Plano de Carreira dos funcionários e no Estatuto da Mantenedora

e nas demais normas expedidas pelos órgãos da administração superior.

A admissão de funcionários técnico-administrativo é feita sempre que for constatada a

necessidade em algum dos setores administrativos, sempre mediante a análise de

currículos e entrevistas pela Diretoria Geral da Escola Superior de Tecnologia e Educação

de Rio Claro.

10.5.2 Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos

A ESRC buscar a excelência na qualidade dos serviços oferecidos sejam atividades-meio

ou atividades-fim. Dessa forma, a instituição busca o aperfeiçoamento profissional de seu

quadro técnico. A motivação e qualidade dos serviços do quadro técnico e administrativo

estão vinculadas a uma série de aspectos que envolvam: o nível de participação nas

atividades, remuneração, o ambiente de trabalho e os desafios presentes no dia-a-dia. O

Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos regula as condições de

admissão, dispensa, direitos, vantagens, deveres e responsabilidades dos funcionários

técnico-administrativos da ESRC. O Plano de Carreira dos Funcionários Técnico-

Administrativos da ESRC está registrado no Ministério do Trabalho.

10.6. Apoio ao Discente

O atendimento ao aluno é feito por diferentes órgãos (canais) para fins específicos:

Secretaria acadêmica: é responsável por orientar o discente e executar funções referentes

aos processos de matrícula, montagem de grades de horários, pedidos de revisão de

notas; Biblioteca: acervo disponibilizado na internet; orientação na localização do acervo;

acesso à internet; empréstimos entre bibliotecas; cabines de estudo individuais; videoteca;

apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos; acesso a serviço de cópias na instituição;

Coordenação do curso: dispensa ao discente um atendimento imediato e individual todas

as vezes que o mesmo solicita, orientando em questões importantes referentes ao

andamento do curso; atendimento ao aluno ingresso por transferência; plantão no período

da matricula; Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): é um espaço investigativo e formativo

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do processo de desenvolvimento profissional docente e discente e de reflexão sobre os

processos de ensino - aprendizagem. Ele é traduzido através da implementação e

manutenção de espaços de reflexão pedagógica e de formação continuada, oferecendo

suporte e ferramentas conceituais–metodológicas adequadas para o desenvolvimento

profissional docente, a revisão e a reformulação das práticas educacionais e a melhoria do

processo ensino – aprendizagem. O NAP promove ainda, como estratégia de nivelamento

da aprendizagem, cursos de revisão de conteúdos básicos (revisão dos conteúdos do

ensino médio, em matemática, química, física e língua portuguesa), em horários fora do

período de aula; Banco de empregos: é um programa vinculado à Diretoria de Programas

de Extensão e Atividades Práticas, que tem por finalidade criar oportunidades de estágios

e empregos aos estudantes da Instituição. O objetivo principal é permitir que o estudante

aplique seus conhecimentos teóricos através da vivência em situações reais no mercado

de trabalho; Apoio financeiro ao aluno: a Instituição oferece possibilidades de incentivos

financeiros a seus alunos: (1) desconto para irmãos; (2) monitoria: o aluno monitor em uma

disciplina cumpre carga horária e tem descontos na mensalidade. (3) estágio interno:

desenvolvimento trabalho na própria instituição, tendo oportunidade de desenvolver

habilidades e obter descontos. A Instituição participa ainda dos seguintes programas do

governo: FIES-MEC, PROUNI, CEBRADE e Escola da família, programa do Governo do

Estado de São Paulo. A instituição também apóia viagens didáticas desenvolvidas pelos

alunos, a participação em congressos de pesquisa com apresentação de trabalhos;

Empresa Júnior: os alunos elaboram consultorias a empresas da cidade e podem aplicar

os conhecimentos adquiridos na prática; Site da Instituição: oferece as informações gerais

da instituição, bem como dos diversos órgãos que a compõe. Também oferece serviços

on-line como consulta à frequência e notas; geração de segunda via de boleto bancário e

consulta ao acervo da biblioteca.

11. Infraestrturura

11.1. Instalações Gerais

As atividades do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação são desenvolvidas no

Campus localizado na rua 7, número 1193, no centro da cidade de Rio Claro. Nessa área

estão construídos quatro edifícios denominados, respectivamente, Bloco A, Bloco B, Bloco

C, Bloco D e Bloco E. As instalações da instituição dispõem de uma ampla área de

convivência, de aproximadamente 3100m2, onde estão instaladas a cantina, a sala de

xérox, um amplo ginásio poli-esportivo, com sala para atividades rítmicas, almoxarifado e

sanitários, área para estacionamento de motos. Assim, a área construída ocupada pela

instituição, considerando seus cinco edifícios e também a área de convivência, é de

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aproximadamente 10.485,00 m2, tendo a área do terreno aproximadamente 8.000,00 m2.

É nesse espaço que estão instaladas as dependências acadêmicas e administrativas que

oferecem o necessário suporte para todos os seus cursos de graduação até então em

funcionamento.

11.2. Laboratórios de Informática

Ressalta-se que a ESRC conta com um laboratório de informática específico para o curso

de Bacharelado em Sistemas de Informação, sendo o seu uso exclusivo aos alunos do

curso. Dessa forma, esse laboratório proporciona um local para a realização de

simulações de ambientes coorporativos relacionados ao contexto do curso, fornecendo,

aos alunos do curso de Sistemas de Informação, uma familiarização com os ambientes de

trabalho em que eles irão atuar e, também, um local específico para a realização de

trabalhos e pesquisa. O laboratório conta com máquinas, ferramentas e serviços que

visam atender as finalidades de uso do laboratório. O Laboratório de Informática 3 conta

com: 15 terminais AMD Phenom (TM), 2.3GHz, 4 Gb de memória, HD de 500Gb,

monitores LCD Widescreen 17‖ (para uso dos alunos); 01 terminal AMD Athlon, 2.3GHz,

2Gb de memória, HD de 1Tb, monitor CRT 17‖ (para uso do professor); 02 terminais

Sempron 900GHz, 512Mb de memória, HD de 40Gb (desempenha função de servidor

para simulações); 01 servswitch KVM com monitor CRT de 15‖ para os terminais que

desempenham funções de servidores; 01 ponto de acesso wireless, 02 switches 24 portas;

01 rack fechado, 01 gabinete fechado suspenso, ferramentas para manutenção dos

terminais e da rede; duas mesas redondas para a elaboração de trabalhos e pesquisas; 01

tela de projeção. Os terminais contêm as ferramentas necessárias para as práticas do

curso.

Os laboratórios especializados na área de informática além dos serviços disponíveis para

os alunos do curso de Sistemas de Informação, são utilizados nos projetos de extensão à

comunidade estudantil e da cidade. Semanalmente, o projeto ―Mais Amigos‖, organizado

pelos cursos de Sistemas de Informação, Pedagogia e Educação Física, atendem

aproximadamente 100 (cem) crianças entre 07 e 12 anos, duas vezes por semana no

período da manhã e tarde. As crianças frequentam três espaços diferentes, ou seja, a

brinquedoteca (laboratório curso de Pedagogia), o ginásio poliesportivo (laboratório do

curso da Educação Física) e os ambientes de informática (laboratório do curso de

Sistemas de Informação). Em cada um destes espaços são orientados pelos monitores

dos respectivos cursos, os quais desenvolvem atividades de reforço escolar, recreação,

inclusão digital entre outras atividades previamente planejadas.

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Esses espaços são compartilhados em outros momentos como em cursos de extensão

abertos à comunidade; o Dia do Ensino Responsável, organizado pela Associação

Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), tratas-se de um evento nacional

que reúne as instituições de ensino superior em todo Brasil, num só dia, para mostrar

ações resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão que são desenvolvidos ao

longo do ano. Anualmente, realizamos oficinas de inclusão digital, serviços à comunidade

como cadastramento e regularização de CPF, organização de currículo entre outras

atividades desta natureza.

11.3. Biblioteca

A biblioteca da Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER é

comunitária e tem por objetivo atender às necessidades dos cursos existentes e demais

atividades ligadas a ela. Há atendimento, de forma rápida e organizada, quanto às

informações de interesse e aprimoramento profissional, educacional e pessoal. A forma de

acesso e de utilização do acervo é on-line, disponibilizado 24 horas para consulta através

de conexão à internet. A biblioteca está instalada em uma área total de 221,86 metros

quadrados, sendo 54,65 metros quadrados destinados para compor o acervo, 42,43

metros quadrados para estudo em grupo e individual, 79,01 metros quadrados destinados

à circulação com mesas para estudo, 9,92 metros quadrados para processamento técnico,

um sanitário de 7,17 metros quadrados destinado aos funcionários e outro de 7,15 metros

quadrado destinado ao usuário, 14,10 metros quadrados destinados aos periódicos, 7,43

metros quadrados uma copa.Todas as dependências da biblioteca são arejadas, limpas,

contendo extintor de incêndio, porta de acesso para usuários portadores de necessidades

especiais, boa iluminação e manutenção constante e adequada. O acervo é bem

sinalizado, distribuído e visível, permitindo ao usuário acesso a informação desejada de

maneira rápida e eficaz. O usuário dispõe ainda acesso informatizado ao acervo, através

de dois terminais de consulta localizados no espaço da própria biblioteca. Possui sala para

estudo individual, sala para estudo em grupo, uma sala de processamento técnico

contendo um computador (servidor) e fitas de vídeo, Cd-Rom e disquetes.

A área destinada ao acervo compreende um total de 221,86 metros quadrados onde estão

disponibilizados os livros que podem ser consultados diretamente pelo usuário. Os

periódicos estão dispostos em sala contígua (hall de entrada) com área de 14,10 metros

quadrados. O acervo é organizado pelo sistema de classificação CDD (Sistema de

Classificação Decimal de Dewey), onde todos os documentos estão preparados com

etiqueta de lombada e disponíveis para o empréstimo. O usuário dispõe ainda acesso

informatizado ao acervo, através de dois terminais de consulta localizados no espaço da

própria biblioteca, permitindo busca através de autor, título e assunto ou por palavra-chave,

além de dispor de um terminal para empréstimo e devolução.

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11.3.1. Acervo.

O acervo geral é composto por livros, periódicos, fitas de vídeo, disquetes, cd-rom e outros

materiais. O acervo de livros possui títulos clássicos e contemporâneos atendendo as

indicações da comunidade acadêmica e as necessidades de ensino (graduação e pós-

graduação), pesquisa e extensão. O acervo é adequado em quantidade e qualidade, as

funções e as dimensões de toda a comunidade.

As obras estão classificadas e organizadas nas estantes por assunto, em ordem

alfanumérica crescente, segundo sistema de classificação CDD (classificação Decimal de

Dewey) e tabela PHA.

Atualmente o acervo da biblioteca é composto por 6.106 títulos e 13.318 exemplares.

Especificamente para o curso de Sistemas de Informação estão disponibilizados

aproximadamente 450 títulos e 1.700 exemplares.

O acervo de periódicos é formado por coleções de títulos científicos e, principalmente por

periódicos de áreas correlatas aos cursos de graduação atualmente instalados.

O acervo de periódicos estão informatizados, oferecendo acesso à informação por

computador através de banco de dados relacional (software onde estão armazenadas as

informações do acervo para o usuário). O acervo está on-line, disponibilizado 24 horas

para consulta através de conexão à internet, pelo site: www.unicep.edu.br (Serviços

Biblioteca), oferecendo a possibilidade de consulta por meio de autor, título e assunto,

facilitando a busca. As bibliotecas oferecem o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica)

por meio do site: www.ibict.br, acessando-se o CCN (Catálogo Coletivo Nacional) para

busca da pesquisa desejada. Para intercâmbio entre bibliotecas, bases de dados na área

da saúde, estando disponível o site: www.bireme.br, que permite ao usuário consultar a

base de dados Medline, Lilacs e Scielo podendo solicitar o pedido na integra.

Além dessas bases o usuário tem acesso livre a consulta de outras bases tais como:

www.saudepublica.bvs.br; Sistema Unibibli / USP / UNESP / UNICAMP através do site

www.unicamp.br/bc.

No portal da Capes: www.periodicos.capes.gov.br o usuário pode consultar algumas bases

gratuitamente.

A Biblioteca divulga ainda sites de pesquisa, em português e em inglês, com intuito de

ajudar o usuário em suas pesquisas. Divulga ainda endereços de bibliotecas na internet,

tais como: www.usp.br/sibi, www.unicamp.br/bc, A aquisição, expansão e atualização do

acervo são orientadas por solicitação do corpo docente e discente. Os catálogos de

Editoras enviados às Bibliotecas são encaminhados ao Corpo Acadêmico, a fim de indicar

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interesse em aquisição, qualificando-a como uma Biblioteca Universitária compatível com

as dimensões.

11.4. Tecnologias de Informação e Comunicação

Consciente dos benefícios proporcionados pela tecnologia de informação e das mudanças

que tal tecnologia provoca na sociedade, a Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Rio Claro (ESRC) vê a necessidade do uso dessa tecnologia em auxílio ao processo de

ensino-aprendizagem. Dessa forma, a ESRC faz uso de sistemas informatizados e outros

recursos de tecnologia de informação que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem. A

seguir, esses sistemas e recursos são descritos.

11.4.2. Sistema Acadêmico da Instituição

O Sistema Acadêmico utilizado pela ESRC foi desenvolvido pelo Centro de

Desenvolvimento de Software da Associação de Escolas Reunidas (ASSER),

mantenedora da ESRC. Esse sistema é responsável pela gestão acadêmica da ESRC e

das outras instituições mantidas pela ASSER. O sistema disponibiliza diversos recursos

que são utilizados pela comunidade acadêmica e distribuídos de acordo com o perfil do

utilizador (diretor, coordenador, professor, aluno). Entre as suas funcionalidades estão a

gestão de planos de ensino, disciplinas, alunos, professores e matrículas.

11.4.3. Página Web Pessoal ao docente

A ESCR disponibiliza aos seus docentes uma área virtual em seu servidor, no qual é

disponibilizado, também, o serviço que dá acesso às páginas Web do servidor. Dessa

forma, o docente pode manter, nessa área, uma página web pessoal na qual pode

disponibilizar informações e materiais relacionados às atividades que desempenha na

instituição. Para que o docente possa manter a sua página web pessoal, a ESRC

disponibiliza, em seu servidor, o serviço de transferência de arquivos.

11.4.4. Sistema bibliotecário

A instituição conta, também, com um sistema bibliotecário informatizado o qual possibilita a

sua gestão. Ele permite que o acervo esteja disponível na Internet para realização de

consultas. A biblioteca da instituição oferece o serviço COMUT (Comutação Bibliográfica)

através do site: www.ibict.br acessando o cnn (Catalogo Coletivo Nacional) para busca da

pesquisa desejada. Tem disponível, também, o site: www.bireme.br onde permite ao

usuário consultar a base de dados www.medline.com.br , www.lilacs.com.br e

www.scielo.com.br podendo solicitar o pedido na integra.

Além dessas bases, o usuário tem acesso livre à consulta de outras bases, disponível no

www.asser.edu.br.

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11.5. Mecanismos de Interação entre Docentes e Estudantes

A interação entre docentes e estudantes é fundamental para o processo de ensino –

aprendizagem. Dessa forma, a Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro

(ESRC) proporciona, a seus docentes e alunos, mecanismos que visam estimular e

facilitar a interação entre eles. Como mecanismos de interação entre os docentes e

estudantes destacam-se:

11.5.1. Núcleo de Iniciação Científica e de Extensão (NICE)

O NICE é o órgão responsável pelas atividades de pesquisa em iniciação científica e de

cursos e projetos de extensão nas várias áreas de conhecimento da ESRC. Através

dessas atividades, ele proporciona uma interação entre os docentes responsáveis pelas

atividades coordenadas pelo NICE e os estudantes participantes dessas atividades. São

atividades sob sua responsabilidade: monitoria de disciplinas; projetos sociais; cursos de

extensão; pesquisas de iniciação científica. Participam do NICE, a convite, docentes,

discentes, pesquisadores e especialistas em exercício ou aposentados de várias áreas do

conhecimento vinculados à ESRC, à outras universidades e instituições oficiais e

particulares de pesquisa do país que se interessam pela produção do conhecimento nos

campos de atuação do núcleo.

São os objetivos do NICE:

-Estabelecer, inicialmente, uma infraestrutura que tenha a capacidade de oferecer suporte

necessário aos discentes, aos pesquisadores, aos professores e à comunidade para a

realização de trabalhos envolvidos com o Programa de Iniciação Científica (PIC) ou com o

Programa de Extensão (PE) e que estejam em conformidade com a realidade da ESRC.

-Criar uma relação entre ensino, pesquisa de iniciação científica e atividades de extensão a

fim de enriquecer o processo pedagógico, favorecendo a socialização do saber acadêmico

e estabelecer uma dinâmica que contribui para a participação da comunidade na vida

universitária;

-Fomentar as atividades dos docentes, dos discentes, e da comunidade envolvidos com a

pesquisa em projetos de iniciação científica e cursos e projetos de extensão nas diversas

áreas do conhecimento;

-Firmar convênios com entidades patrocinadoras de pesquisas e/ou de bolsas para

pesquisadores;

-Propiciar, através de meios escritos e/ou falados, a divulgação do NICE, a difusão dos

conhecimentos gerados e dar oportunidade para que seus pesquisadores possam se

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relacionar com os de outras entidades, bem como para que possam participar de eventos

organizados por entidades congêneres;

11.5.1. Núcleo de Apóio Psocológico (NAP)

11.5.2. Atividades Integralizadoras

As Atividades Integralizadoras são atividades extracurriculares realizadas pelos discentes,

as quais buscam aprimorar as habilidades e as competências adquiridas na disciplina,

evidenciando a aplicação dos conceitos transmitidos aos alunos. Essas atividades são

realizadas sob a orientação do docente da disciplina.

11.5.4. Representação discente

A representação discente estabelece, através de reuniões realizadas nos diversos

contextos do curso (Comissão Própria de Avaliação, Colegiado, divulgação de eventos,

projetos sociais, entre outros), uma relação entre os estudantes e a instituição

(coordenação, direção, corpo docente).

12. Sistema de Avaliação

12.1. Avaliação Institucional

Concebido como um instrumento de acompanhamento e de análise do processo de

implantação da ESRC, o Plano de Avaliação Institucional tem como objetivos

fundamentais:

I - gerar subsídios e instrumentos para o aperfeiçoamento do planejamento e da gestão do

desenvolvimento institucional da ESRC;

II - permitir a identificação e análise dos pontos fortes e das deficiências institucionais,

contribuindo para a implementação das necessárias correções de seu plano de

desenvolvimento;

III - estimular e contribuir para a promoção do nível de qualidade dos serviços educacionais

oferecidos pela Instituição;

IV - desenvolver e consolidar internamente uma cultura de avaliação permanente.

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No desenvolvimento do Plano de Avaliação Institucional o foco essencial é a análise da

congruência entre as diferentes funções, áreas e atividades acadêmicas existentes e a

missão definida pela Instituição para si própria.

O procedimento almejado não é o de realizar a avaliação a partir do pressuposto de que a

definição corrente da missão institucional é ou não realista, é ou não completa e

satisfatória, mas chegar a essa conclusão ao final do trabalho e, dessa maneira, poder,

com segurança e fundamento, ratificá-la, propor elementos que levem a sua especificação

ou, se couber, implementar modificações.

O processo adotado para chegar a essas conclusões envolve um amplo conjunto de

estudos e um trabalho constante de discussão interna conjunta de resultados e de

tendências detectadas, conduzindo progressivamente a uma plena autoconsciência

institucional, elemento indispensável para fundamentar qualquer propósito de mudança ou

aperfeiçoamento.

A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e

reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional,

uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e

comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse

adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.

Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes

dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-

á à análise de ampla diversidade de itens.

A análise das dimensões básicas compreenderá o exame dos seguintes pontos:

I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e

fluxo dos alunos;

II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais

e acompanhamento de egressos;

III - recursos humanos e gestão de pessoal;

IV - recursos e gestão financeira;

V - infraestrutura física, instalações e gestão de serviços gerais;

VI - organização, direção e planejamento;

VII - integridade e transparência;

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VIII - missão e objetivos.

A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da

Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre

recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a

identificação e caracterização do ―ambiente externo relevante‖ e a identificação das

oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em

potencial. Isso feito, tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de

estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou

monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e

de planejamento. Para tanto, serão considerados e examinados os seguintes aspectos:

I - integração com o contexto: caracterização de áreas críticas, utilização otimizada das

competências e recursos institucionais, existência e adequação das prioridades

institucionais;

II - fixação dos objetivos, estratégias e metas do desenvolvimento acadêmico e do

planejamento institucional.

É entendimento firmado que, para seu êxito, a implantação e a execução do Plano de

Avaliação Institucional da ESRC deve-se contar com a participação ativa de todos os

segmentos da comunidade acadêmica. Para tanto, ele se reveste de características de um

modelo aberto a novas contribuições e despido de qualquer intuito punitivo, orientado

exclusivamente no sentido do contínuo aperfeiçoamento qualitativo da Instituição, o que

implica a definição e a implementação de medidas que contribuam de modo positivo para

a elevação dos níveis de realização das atividades, para o aperfeiçoamento e capacitação

permanentes dos atores institucionais e para a identificação e superação dos obstáculos.

A implantação do Plano é de responsabilidade do Núcleo de Avaliação Institucional,

mantido pela Associação de Avaliação Institucional subordinada à Diretoria da ESRC.

O primeiro trabalho do Núcleo é a definição e a implementação de um processo de

sensibilização da comunidade acadêmica, mediante a divulgação intensiva do Plano e de

suas finalidades e objetivos, e o incentivo para a constituição de grupos de trabalho que se

incumbirão do desenvolvimento das atividades planejadas.

A segunda fase do trabalho compreende a discussão e preparação dos instrumentos que

serão utilizados para o diagnóstico e monitoramento institucional, a partir de uma proposta

básica desenvolvida pela Comissão. O conjunto dos instrumentos básicos a serem

submetidos à discussão e à apreciação dos agentes envolvidos na avaliação visa permitir:

I - avaliação dos planos de ensino das disciplinas pelos colegiados de cursos;

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II - auto-avaliação docente;

III - avaliação dos docentes pelo alunado;

IV - avaliação discente pelos professores;

V - avaliação docente pelas coordenadorias;

VI - avaliação da administração acadêmica básica e das condições materiais de execução

das atividades de ensino pelos docentes;

VII - avaliação da administração acadêmica, das condições materiais de desenvolvimento

dos cursos e dos serviços de apoio pelos alunos;

VIII - avaliação das atividades de pesquisa e de extensão;

IX - avaliação da integração com o entorno institucional;

X - avaliação do destino e desempenho profissional dos egressos.

Os resultados obtidos a partir da aplicação de cada um desses instrumentos serão

analisados, criticados, compatibilizados e integrados em um documento compreensivo

que, uma vez discutido pelo universo dos envolvidos no processo avaliativo, será

encaminhado para conhecimento e análise da administração superior, para ser aprovado

pelos colegiados superiores da Instituição, condição indispensável para dele fazer um

privilegiado instrumento de gestão acadêmica.

12.2. Avaliação Interna

A autoavaliação do curso ocorre pelo desenvolvimento do Plano de Avaliação da ESRC

cujo foco essencial é a análise da congruência entre as diferentes funções, áreas e

atividades acadêmicas existentes e a missão definida pela Instituição para si própria.

O processo adotado envolve um amplo conjunto de estudos e um trabalho constante de

discussão em grupo de resultados e de tendências detectadas, conduzindo

progressivamente a uma plena autoconsciência institucional, elemento indispensável para

fundamentar qualquer propósito de mudança ou aperfeiçoamento.

A lógica deste procedimento é a de desenvolver, com os instrumentos básicos aceitos e

reconhecidos pelos mais respeitados sistemas contemporâneos de avaliação institucional,

uma análise compreensiva que, garantindo a obtenção de resultados objetivos e

comparáveis, capte os esforços e tendências em ação na ESRC e expresse

adequadamente a visão que a instituição tem de si própria e de suas aspirações.

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Para proceder à avaliação institucional da ESRC serão consideradas duas grandes

dimensões institucionais, as básicas e as estratégicas, e em cada uma delas proceder-se-

á à análise de ampla diversidade de itens. A análise das dimensões básicas compreenderá

o exame dos seguintes pontos:

I - Cursos: currículos, administração acadêmica, corpo docente, corpo discente, seleção e

fluxo dos alunos;

II - Serviços oferecidos aos estudantes: condições de aprendizagem, programas especiais

e acompanhamento de egressos;

III - recursos humanos e gestão de pessoal;

IV - recursos e gestão financeira;

V - infra-estrutura física, instalações e gestão de serviços gerais;

VI - organização, direção e planejamento;

VII - integridade e transparência;

VIII - missão e objetivos.

A análise das dimensões estratégicas tem como foco a avaliação do nível de integração da

Instituição com seu contexto, da autoconsciência da missão e da compatibilidade entre

recursos/condições e a visão e desenvolvimento projetados. O que se busca é a

identificação e caracterização do ―ambiente externo relevante‖ e a identificação das

oportunidades que oferece ou pode oferecer, bem como das ameaças correntes ou em

potencial. Isso feito tornar-se-á possível um juízo objetivo sobre a necessidade de

estabelecer ou redesenhar a rede de relações institucionais existente, para cultivar ou

monitorar o ambiente e dar conta das necessidades estratégicas de ordem acadêmica e

de planejamento.

Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de

avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC – ASSER,

mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos

moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a

avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino,

pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).

Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e

os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

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Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a ―Avaliação de

Disciplinas e Desempenho Docentes‖ e a ―Avaliação de Qualidade do Curso de

Graduação pelos Discentes‖.

O processo de auto-avaliação da ESRC segue a orientação da Lei 10.861/2004, que

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, com o objetivo

de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos

cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, definindo, no Art.

11, em que cada instituição de ensino superior deve constituir Comissão Própria de

Avaliação (CPA).

A ESRC orientando-se pela legislação em questão, instituiu sua Comissão Própria de

Avaliação Institucional (CPA). Esta CPA tem o objetivo de promover a avaliação

institucional tendo como foco as dimensões estabelecidas pela Lei n° 10.861/04 que

garantem, simultaneamente, a unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a

especificidades de cada instituição em relação:

I. A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas

formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulos ao

desenvolvimento do ensino, à produção acadêmica e às atividades de extensão.

III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à

sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à

defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio

cultural.

IV. A comunicação com a sociedade.

V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,

seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

VI. A organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a

representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a

mantenedora, e a participação dos seguimentos da comunidade acadêmica nos processos

decisórios.

VII. A infra-estrutura física especialmente a de ensino e pesquisa, biblioteca, recursos de

informação e comunicação.

VIII. Ao planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia d

auto-avaliação institucional.

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IX. Às políticas de atendimento aos estudantes.

X. A sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos

compromissos na oferta da educação superior.

Cabe à Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA) responsabilizar-se pela

condução dos processos de avaliação interna da ESRC, de sistematização e de prestação

das informações solicitadas pelo INEP.

A proposta de auto-avaliação da CPA da ESRC está em consonância com a comunidade

acadêmica, os conselhos superiores da Instituição e a legislação vigente. A CPA tem, em

sua composição, a representação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, e

também, da sociedade civil organizada. A CPA é composta por um presidente, escolhido

pelo diretor da instituição; por um membro docente; dois membros discentes; um membro

da sociedade civil organizada; dois membros do setor administrativo da instituição.

Os cursos da ESRC também são avaliados semestralmente, através de ações de

avaliação institucional realizados pelo Núcleo de Avaliação Continuada, NAC – ASSER,

mantido pela Associação das Escolas Reunidas. Segundo este plano, elaborado nos

moldes do PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras), a

avaliação institucional envolve todos os serviços prestados nas atividades-fim (ensino,

pesquisa e extensão) e nas atividades-meio (apoio técnico, operacional e administrativo).

Todos os setores são avaliados, desde a direção geral e seus integrantes até a zeladoria e

os setores de conservação, limpeza e segurança patrimonial.

Na ESRC o Programa de Avaliação Continuada tem por principais ações a ―Avaliação de

Disciplinas e Desempenho Docentes‖ e a ―Avaliação de Qualidade do Curso de

Graduação pelos Discentes‖. A primeira, realizada junto ao corpo discente do curso,

busca captar a percepção dos alunos quanto a aspectos relacionados ao desempenho

docente e à disciplina que ministra. O procedimento, realizado semestralmente através de

formulários preenchidos pelos alunos de todos os semestres dos cursos, busca levantar

informações referentes a todas as disciplinas da grade curricular, com ênfase em aspectos

didáticos (objetivos das disciplinas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino, carga

horária, integração vertical e horizontal da grade curricular, entre outros). Os resultados da

avaliação, que são entregues aos professores e à coordenação, oferecem um espaço para

reflexão e permitem um ajuste melhor das ações de implantação da proposta pedagógica,

de modo a promover a qualidade do ensino e conseqüentemente do curso. Esses

resultados são discutidos entre os diretores da ESRC, os coordenadores de cada curso e

cada um dos professores, visando a levantar os aspectos positivos e negativos detectados

através dos formulários. Cada docente recebe, em sua casa, pelo correio, os resultados

referentes à avaliação do próprio trabalho. Não é propósito desta avaliação punir ou

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premiar os docentes responsáveis pelas disciplinas. Identificados os pontos fortes e pontos

fracos, poder-se-á, isto sim, desencadear ações conjuntas visando à melhoria efetiva das

condições de ensino-aprendizagem.

A segunda, correspondente à ―Avaliação de Qualidade do Curso de Graduação pelos

Discentes‖, é realizada com os alunos do último período de cada curso com o objetivo de

obter a percepção do discente em relação ao serviço prestado pela ASSER, com vistas a

propor alternativas que possibilitem o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da

extensão.

12.3. Avaliação Externa

A Avaliação Externa tem como referência os índices de qualidade das Comissões de

Especialistas do MEC, para efeito de autorização ou reconhecimento de cursos, processo

que se constitui de visitas in loco, elaboração de relatório contendo recomendações e

acompanhamento periódico.

13. Referências Bibliográficas

[1]

SESu-MEC. Diretrizes curriculares dos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,

Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos cursos

de Licenciatura em Computação, http://www.sbc.org.br, acessado em 17 abril 2018.

[2]

Sociedade Brasileira de Computação – Currículo de Referência da SBC para Cursos de

Graduação em Computação e Informática, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[3]

NUNES, Daltro, José – Projetos de Planos Pedagógicos Orientados a Problemas, Plano,

http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[4] II Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática: Discussão de

Planos Pedagógicos de Cursos de Computação e Informática, realizado em Curitiba (PUC-Pr),

de 15 a 16 de junho de 2000.

[5] III Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em

Fortaleza, de 28 a 29 de junho de 2001.

[6] IV Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em

Florianópolis-SC (UFSC), de 13 a 14 de julho de 2002.

[7] V Curso de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática: Desenho,

Construção, Relacionamento, Avaliação, realizado em Campinas-SP, de 01 a 03 de agosto de

2003

[8] VI de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em

Salvador-BA, de 30 de julho a 01 de agosto de 2004

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[9] VII de Qualidade de Cursos de Graduação em Computação e informática, realizado em Canela-

RS, de 21 a 23 de julho de 2005.

[10]

COSTA, Celso Maciel da e outros – Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em

Sistemas de Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[11]

CIDRAL, Alexandre e outros - Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em Sistemas de

Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[12]

CASA, Marcos Eduardo, e outros - Plano Pedagógico para cursos de Bacharelado em Sistemas

de Informação, http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[13]

MONTEIRO, J.A.S. e outros – Uma Proposta de Plano Pedagógico para a Matéria Redes de

Computadores (3.2.1), http://www.sbc.org.br/..., acessado em 17 abril 2018.

[14]

FERREIRA, AURÉLIO BUARQUE DE HOLANDA Novo Aurélio século XXI: o dicionário da

lingua portuguesa.3.ed.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

[15] Resolução CNE/CES 5/2016. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 2016, Seção

1, págs. 22-24

[16] Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p.

6. Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007,

Seção 1, pág. 6, com incorreção no original.

[17] ANTONIO, E.A, Anais/9: IX Mostra de Iniciação Científica e Semana do Conhecimento, 04, 05 e

06 de dezembro em Rio Claro [disponível em http://www.eventosasser.com.br]

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ANEXO 1

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ANEXO 2

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ANEXO 3

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