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1 LABORATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ECONÔMICA SOCIAL (LABORES) O Laboratório de Observação Econômica Social (Labores) é um programa de extensão do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Santos que busca e analisa informações econômicas da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), com a finalidade de promover o maior entendimento da realidade regional . BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS, edição 1, dezembro 2019 INTRODUÇÃO Ao analisarmos fontes como o IBGE, IPEA, SEADE, DIEESE, FIRJAN, Banco Central, e as informações produzidas pelas áreas de educação, saúde, meio-ambiente, segurança pública, turismo e tantas outras, constatamos que o universo de informação produzida já é extremamente amplo. A informação útil, quando afogada num mar de informações que não nos interessam num momento determinado, simplesmente não pode ser utilizada. A informação tem de ser relevante para o que fazemos. O desafio, claramente, está no ordenamento da informação, nas metodologias de sistematização, no desenvolvimento de capacidade gerencial que torne a informação relevante e acessível aos atores que tomam as decisões, no momento em que dela precisem. A informação organizada pode ser uma ferramenta útil que pode ajudar os agentes públicos e privados e a sociedade de uma forma geral a enxergar com outros olhos a realidade regional. O LABORES tem por finalidade a pesquisa, a coleta, a elaboração, o tratamento e a disseminação de dados estatísticos sobre os Municípios da Baixada Santista. Um dos produtos resultantes desse trabalho é a publicação de um periódico BAIXADA

BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS, edição 1, dezembro 2019 · 2020. 2. 5. · Em Cubatão os empregos registrados nesse setor ultrapassavam 37% em 2017. Os trabalhadores formalizados

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Page 1: BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS, edição 1, dezembro 2019 · 2020. 2. 5. · Em Cubatão os empregos registrados nesse setor ultrapassavam 37% em 2017. Os trabalhadores formalizados

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LABORATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ECONÔMICA SOCIAL (LABORES) O Laboratório de Observação Econômica Social (Labores) é um programa de extensão do

Curso de Ciências Econômicas da Universidade Católica de Santos que busca e analisa

informações econômicas da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), com a

finalidade de promover o maior entendimento da realidade regional.

BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS, edição 1, dezembro 2019

INTRODUÇÃO

Ao analisarmos fontes como o IBGE, IPEA, SEADE, DIEESE, FIRJAN, Banco Central,

e as informações produzidas pelas áreas de educação, saúde, meio-ambiente,

segurança pública, turismo e tantas outras, constatamos que o universo de informação

produzida já é extremamente amplo.

A informação útil, quando afogada num mar de informações que não nos interessam

num momento determinado, simplesmente não pode ser utilizada. A informação tem

de ser relevante para o que fazemos.

O desafio, claramente, está no ordenamento da informação, nas metodologias de

sistematização, no desenvolvimento de capacidade gerencial que torne a informação

relevante e acessível aos atores que tomam as decisões, no momento em que dela

precisem.

A informação organizada pode ser uma ferramenta útil que pode ajudar os agentes

públicos e privados e a sociedade de uma forma geral a enxergar com outros olhos a

realidade regional.

O LABORES tem por finalidade a pesquisa, a coleta, a elaboração, o tratamento e a

disseminação de dados estatísticos sobre os Municípios da Baixada Santista. Um dos

produtos resultantes desse trabalho é a publicação de um periódico BAIXADA

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SANTISTA EM NÚMEROS, que reunirá informações que compõem o cenário

socioeconômico dos Municípios. O objetivo dessa publicação é subsidiar decisões

estratégicas de negócios empresariais e de políticas públicas. Além de propiciar aos

nossos alunos informações para desenvolverem suas pesquisas.

O BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS é um produto coletivo que reúne estudantes

e docentes-pesquisadores dos cursos da área de Negócios. Compilado com dados

estatísticos e informações dos municípios, relacionadas ao seu desenvolvimento

socioeconômico, permitindo comparações com a região, com o estado e com o país.

O levantamento de informações sintetiza várias bases de dados consultadas sobre

estatísticas relacionadas ao desenvolvimento dos municípios da Região Metropolitana

da Baixada Santista. O mapeamento é realizado a partir de dados secundários de

fontes fidedignas e de acesso público, como IBGE, SEADE, FIRJAN e outras fontes

oficiais, como ministérios, secretarias, federações, sindicatos e associações de

classe.

Neste primeiro BAIXADA SANTISTA EM NÚMEROS faremos a apresentação de

alguns aspectos do desenvolvimento socioeconômico da região sem a preocupação

de uma análise detalhada dos seus números.

1-ASPECTOS POPULACIONAIS No decorrer desta seção, são apresentados dados populacionais da Região Metropolitana

da Baixada Santista, como a população por município, taxa média de crescimento,

densidade demográfica e índice de envelhecimento.

Fonte: SEADE. Elaboração própria

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3

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Fonte: SEADE. Elaboração própria

0,22

0,750,86

1,97

0,86

1,29

1,04

2,95

1,71

0,980,81

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Taxa de crescimento anual 2010-2019

Santos São Vicente Guarujá Praia Grande Cubatão Itanhaém

Peruíbe Bertioga Mongaguá RMBS Estado SP

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Fonte: SEADE. Elaboração própria

2-ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral da RMBS sob o ponto de vista de seu

desempenho econômico. Os aspectos estudados foram: Produto Interno Bruto, PIB

per capta, Valor Adicionado, Emprego formal por setor de atividade e Renda Média

dos trabalhadores formalizados

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)

Segundo dados da Fundação SEADE, em 2016 o PIB das cidades da Região

Metropolitana da BS atingiu o montante de aproximadamente R$ 64 bilhões,

representando 3% do estado de São Paulo. As cidades de Santos e Cubatão

representam 62% do PIB da RMBS.

134,37

73,27

60,15

72,28

56,12

79,18

72,43

40,92

80,98

80,53

78,13

0 20 40 60 80 100 120 140 160

1

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO 2019 (%)

Estado SP RMBS Mongaguá Bertioga Peruíbe Itanhaém

Cubatão Praia Grande Guarujá São Vicente Santos

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5

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Fonte: SEADE. Elaboração própria

PIB per capita O maior PIB per capta anual da região é o de Cubatão, como nos mostra o gráfico abaixo,

sendo superior a São Vicente, que é o menor dado em 9,7 vezes, e na comparação

63.951.257,08

21.954.556,74

17.668.001,46

7.905.851,28

6.181.075,87

5.046.457,06

1.603.283,37

1.487.645,44

1.190.688,88

913.696,98

RMBS

Santos

Cubatão

Guarujá

Praia Grande

São Vicente

Itanhaém

Bertioga

Peruíbe

Mongaguá

PIB 2016 (R$mil correntes)

2.038.004.931,13

63.951.257,08

PIB 2016(R$ mil correntes)

Estado SP RMBS

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estadual em 3 vezes. Os números impressionam, mas quando cruzamos com outras

vertentes da área social, como será mostrado na seção desenvolvimento socioeconômico

a realidade muda.

.

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Valor Adicionado (VA) O Valor Adicionado é a expressão monetária da soma de todos os bens e serviços

produzidos em um determinado território econômico, em um dado período de tempo,

descontando os insumos utilizados nos processos produtivos.

Na avaliação dos setores produtivos da RMBS, o setor de serviços contribuiu com

73%. Com a exceção de Cubatão, os demais municípios registram uma participação

de mais 80% do VA total, como o gráfico a seguir apresenta.

14

1.2

90

,89

51

.70

6,5

7

25

.84

1,3

5

17

.04

0,2

5

14

.51

2,4

5

26

.04

9,2

3

20

.88

7,0

9

18

.71

8,8

7

17

.78

3,1

3

36

.22

4,1

6

47

.00

3,0

4

-

20.000,00

40.000,00

60.000,00

80.000,00

100.000,00

120.000,00

140.000,00

160.000,00

PIB PER CAPTA 2016

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7

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Os números do VA industrial de Cubatão são superiores em 3 vezes o do estado de

São Paulo.

Fonte: SEADE. Elaboração própria

89,93

35,55

79,7587,21

90,89 89,12 89,3686,06 84,67

73,48 76,51

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Participação dos Serviços no Total do Valor Adicionado (Em %) - 2016

Santos Cubatão Guarujá Praia Grande São Vicente Itanhaém

Bertioga Peruíbe Mongaguá RMBS Estado

10,05

64,44

19,75

12,739,05 7,89

10,23 11,714,54

26,29

21,41

0

10

20

30

40

50

60

70

Participação da Indústria no Total do Valor Adicionado(Em %) - 2016

Santos Cubatão Guarujá Praia Grande São Vicente Itanhaém

Bertioga Peruíbe Mongaguá RMBS Estado

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Os números do VA agropecuário da RMBS não são significativos. A cidade que

registra a maior participação é Itanhaém com 3% do valor adicionado total.

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Emprego formal por setor de atividade

Segundo os dados abaixo, 90% dos trabalhadores formalizados na RMBS em 2017

estavam no setor terciário (prestação de serviços: comércio, administração pública,

bancos, etc.).

O setor secundário (indústria e construção civil) representa aproximadamente 10% do

total regional. Em Cubatão os empregos registrados nesse setor ultrapassavam 37%

em 2017.

Os trabalhadores formalizados do setor primário (agricultura e pesca) representavam

menos de 1% do total regional.

0,02 0,01

0,5

0,06 0,06

3

0,4

2,24

0,8

0,23

2,08

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Participação da Agropecuária no Total do Valor Adicionado (Em %) - 2016

Santos Cubatão Guarujá Praia Grande São Vicente Itanhaém

Bertioga Peruíbe Mongaguá RMBS Estado SP

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9

Fonte: SEADE. Elaboração própria

Renda Média dos trabalhadores formalizados

Fonte: SEADE. Elaboração própria

0,18 0,00 0,37 0,07 0,00 0,58 0,10 0,40 0,06 0,18 2,517,61

37,39

5,6111,65

7,614,54 5,24 4,84

12,32 9,80

21,76

92,20

62,60

94,0288,27

92,39 94,88 94,66 94,76

87,62 90,02

75,73

Emprego Formal 2017

Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário

3.310,89

4.666,15

2.979,14

2.444,76 2.490,07 2.272,03

3.026,90

2.098,69

2.542,34

3.081,44 3.287,67

Rendimento Médio do Total de Empregos Formais (Em reais correntes) - 2017

Santos Cubatão Guarujá Praia Grande São Vicente Itanhaém

Bertioga Peruíbe Mongaguá RMBS Estado SP

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A maior renda dos trabalhadores formalizados na RMBS está na cidade de Cubatão,

como o gráfico acima nos mostra. Onde se encontram a maior parte dos trabalhadores

da indústria da região.

3-Aspectos do desenvolvimento socioeconômico da Região Metropolitana da

Baixada Santista

O acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico da Região

Metropolitana da Baixada Santista será feito por meio do IFDM – Índice FIRJAN de

Desenvolvimento Municipal. Apresentaremos nesta edição do Baixada Santista em

números, os dados socioeconômicos de Santos e Cubatão.

O IFDM é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o

desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em

três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é

feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais,

disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. (FIRJAN, 2018)

O IFDM de um município consolida em um único número o nível de

desenvolvimento socioeconômico local, através da média simples dos resultados

obtidos em cada uma dessas três vertentes.

O IFDM utiliza exclusivamente estatísticas públicas oficiais. O quadro abaixo

apresenta as variáveis que compõe o Índice Firjan de Desenvolvimento municipal:

Resumo das variáveis componentes no IFDM

A leitura dos resultados é simples: o índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto

mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Além disso, sua

metodologia possibilita determinar com precisão se a melhora relativa ocorrida em

determinado município decorre da adoção de políticas específicas, ou se o resultado

obtido é apenas reflexo da queda dos demais municípios.

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Com o objetivo de estabelecer valores de referência que facilitem a análise,

foram convencionados quatro conceitos para o IFDM:

- Municípios com IFDM entre 0,0 e 0,4 ► baixo estágio de desenvolvimento;

- Municípios com IFDM entre 0,4 e 0,6 ► desenvolvimento regular;

- Municípios com IFDM entre 0,6 e 0,8 ► desenvolvimento moderado;

- Municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0 ► alto estágio de desenvolvimento.

Fonte: Firjan. Elaboração própria

Fonte: Firjan. Elaboração própria

0,8035 0,8090 0,8084

0,8563 0,8590

0,8831

0,9163

0,8784

0,8993

0,8736 0,8775 0,8702

0,7400

0,7600

0,7800

0,8000

0,8200

0,8400

0,8600

0,8800

0,9000

0,9200

0,9400

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IFDM Santos

0,6000

0,6500

0,7000

0,7500

0,8000

0,8500

0,9000

0,9500

1,0000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IFDM Santose vertentes do Desenvolvimento Socioeconômico

IFDM EDUCAÇÃO SAUDE EMPREGO E RENDA

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Fonte: Firjan. Elaboração própria

Fonte: Firjan. Elaboração própria

Coordenador do Labores: Prof.º Me. Kerginaldo Tomio Yamashiro

Coordenação do curso de Ciências Econômicas, Administração e Ciências

Contábeis Prof.º Me. Elias Salim Haddad Filho.

Diretora do Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde: Prof.ª Me.Flávia

Henriques

0,7738

0,8006 0,7986 0,79920,8041

0,80760,8120

0,8166

0,82610,8197

0,79200,7852

0,7400

0,7500

0,7600

0,7700

0,7800

0,7900

0,8000

0,8100

0,8200

0,8300

0,8400

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IFDM Cubatão

0,5000

0,6000

0,7000

0,8000

0,9000

1,0000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IFDM Cubatão e vertentes do Desenvolvimento Socioeconômico

IFDM Educação Saúde Emprego & Renda

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Colaboradores: alunos do 8º semestre 2019

AMANDA LOURO MARTINS DE OLIVEIRA

ANDRE NOSCHESE GUERATO DONEUX

ANDRÉ TAKESHI SANCHES ABE

CARLOS EDUARDO CORRÊA RODRIGUEZ FILHO

DANIELLA MARIA GRAVATÁ PINTO

EDEMILSON FRANCO DA ROSA JUNIOR

GABRIEL CHEPKASSOFF SILVEIRA

GIOVANNA ALONSO TURNES

GUILHERME AUGUSTO LIMA DA SILVA

JENNEFER STEFANY ANDRADE SANTOS

KLEBER DE SOUZA BARROS

LARISSA DIAS DE ALMEIDA

LEONARDO DE PAULA REQUENA DOMINICI

LETÍCIA DE ABREU

LUANA BARBOSA DOS SANTOS

LUCAS AMADOR MARASCA

MAYARA DE MELO GALVAO

NICOLLAS ABIB DE SOUZA

PAULO EDUARDO FERNANDES CALADO

PEDRO GABRIEL CERQUEIRA COLANGELO

PEDRO HENRIQUE PRADO TOSSI

PEDRO LUIZ DE SÁ

SAMYRA DE SOUZA BARROS

VICTOR RIBEIRO ADOGLIO

YAGO CASTRO COLOMBI