36
Instituto Politécnico De Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Avaliação e Prescrição de Exercício I Bateria de testes para a Avaliação da Condição Física Mestre Rita Santos-Rocha Dr. Nuno Pimenta

Bateria de Testes_Av-CF

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bateria de Testes_Av-CF

Instituto Politécnico De Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR

Avaliação e Prescrição de Exercício I

Bateria de testes para a

Avaliação da Condição Física

Mestre Rita Santos-Rocha

Dr. Nuno Pimenta

Page 2: Bateria de Testes_Av-CF

Avaliação da Condição Cárdio-Respiratória

1. Testes submáximos de

laboratório

BRUCE SUBMAXIMAL TREADMILL EXERCISE TEST (ACSM, 2005)

• População: indivíduos de baixo risco, dos 18 aos 59 anos

• Este teste utiliza os primeiros três patamares do teste máximo de Bruce:

Patamar Tempo (min) Velocidade (km/h) Inclinação (%) VO2 (ml/kg/min)

I 0 - 3 2,7 10 13,4

II 3 – 6 4,0 12 25,7

III 6 - 9 5,5 14 34,6

• A FC deve ser registada no penúltimo e no último minuto de cada patamar. Se a

diferença entre os dois valores for inferior a 6bpm assume-se que foi atingido o steady

state.

• Regista-se o valor da FC no final de cada patamar.

• Faz-se uma regressão linear simples entre a FC e o respectivo VO2 para cada patamar

de esforço, de modo a encontrar os valores da intersecção (b) e do declive (a) da recta

de regressão (y=ax+b).

• Depois de encontrada a equação da recta, calcula-se o valor do VO2 para a frequência

cardíaca máxima teórica (FC=aVO2+b). O resultado corresponde ao VO2máx em

ml/kg/min.

Page 3: Bateria de Testes_Av-CF

SINGLE STAGE TREADMILL WALKING TEST (Ebbeling et al., 1991)

• População: indivíduos de baixo risco, dos 20 aos 59 anos

• A velocidade de marcha é individual: entre 3.2 a 7.2 Km/h, dependendo do sexo, idade

e nível de condição física

• Utilizando 0% de inclinação no aquecimento, que deve durar 4 minutos, estabelecer

uma velocidade que permita uma intensidade entre 50 a 70% FCmáx

• O teste consiste em realizar mais 4 minutos, com a mesma velocidade do aquecimento,

utilizando uma inclinação de 5%

• Registar o valor do steady state da FC com esta carga de esforço

• Utilizar a seguinte equação para determinar o VO2máx :

VO2máx (ml/Kg/min) = 15.1 + 21.8 x V (milhas/h) - 0.327 x FC (BPM) - 0.263 x (V x idade

(anos)) + 0.00504 x (FC x idade) + 5.48 x género (M ou F)

Feminino (F) = 0; Masculino (M) = 1

SINGLE STAGE TREADMILL JOGGING TEST (George et al., 1993)

• População: jovens dos 18 aos 28 anos

• A velocidade de corrida é individual: entre 6.9 a 12.1 Km/h, num máximo de 10.5 Km/h

para mulheres e de 12.1 Km/h para homens

• O teste consiste em realizar 3 minutos com uma velocidade constante utilizando 0% de

inclinação

• Registar o valor do steady state da FC com esta carga de esforço

• O steady state da FC não deve excerder as 180 BPM

• Utilizar a seguinte equação para determinar o VO2máx :

VO2máx (ml/Kg/min) = 54.07 – 0.1938 x Peso (Kg) + 4.47 x V (milhas/h) – 0.1453 x FC (BPM)

+ 7.062 x género (M ou F)

Feminino (F) = 0; Masculino (M) = 1

Page 4: Bateria de Testes_Av-CF

ROWING ERGOMETER SUBMAXIMAL TEST PROTOCOL (Hagerman, 1993)

• Este teste foi desenvolvido para os remos Concept II

• População: remadores sem experiência ou não competitivos

• Potência: colocar a intensidade mínima da pá da roda dentada

• Remar com uma intensidade tal que o indivíduo mantenha durante 5 a 10 minutos

(sem exceder as 170 BPM de FC)

• Medir a FC no final de cada minuto e continuar a remar até se atingir o steady state da

FC

• Utilizar o nomograma de Hagerman para determinar o VO2máx:

Page 5: Bateria de Testes_Av-CF

2. Testes máximos de

laboratório BRUCE MAXIMAL TREADMILL EXERCISE TEST (ACSM, 2005)

• População: indivíduos jovens ou com boa CCR;

• Realizado na passadeira;

• Vários patamares de esforço;

• Existem protocolos modificados a partir do protocolo de Bruce, para: atletas e

cardíacos.

• Este teste utiliza patamares de esforço de três minutos:

Patamar Tempo (min) Velocidade (km/h) Inclinação (%)

I 0 - 3 2,7 10

II 4 - 6 4,0 12

III 7 - 9 5,5 14

IV 10 - 12 6,8 16

V 13 - 15 8,0 18

VI 16 - 18 8,8 20

• O teste termina quando o sujeito atinge a fadiga volitiva ou quando algum dos critérios

de interrupção dos testes é identificado.

• Regista-se a duração máxima que o sujeito se conseguiu manter em teste.

• Para calcular o VO2máx utiliza-se uma das seguintes equações:

• Homens activos e sedentários VO2 máx (ml/kg/min) = 14,76 – (1,379 x tempo (min) ) + (0,451 x tempo2) – (0,012 x tempo3 )

(Erro padrão de estimação (SEE) = 3,35 ml/kg/min)

• Mulheres activas e sedentárias VO2 máx (ml/kg/min) = 4,38 x tempo (min) - 3,90

(SEE = 2,7 ml/kg/min)

• Idosos e cardíacos VO2 máx (ml/kg/min) = 2,282 x tempo (min) + 8,545

(SEE = 4,9 ml/kg/min)

Page 6: Bateria de Testes_Av-CF

3. Classificação da Condição

Cardiorespiratória

CONDIÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA (ACSM, 2005) VO2máx (ml/Kg/min) HOMENS

IDADE

Percentil 20-29 30-39 40-49 50-59 >60 Homens

90 51,4 50,4 48,2 45,3 42,5

80 48,2 46,8 44,1 41,0 38,1

70 46,8 44,6 41,8 38,5 35,3

60 44,2 42,4 39,9 36,7 33.6

50 42,5 41,0 38,1 35,2 31,8

40 42,0 38,9 36,7 33,8 30,2

30 39,5 37,4 35,1 32,3 28,7

20 37,1 35,4 33,0 30,2 26,5

10 34,5 32,5 30,9 28,0 23,1

Mulheres

90 44,2 41,0 39,5 35,2 35,2

80 41,0 38,6 36,3 32,3 31,2

70 38,1 36,7 33,8 30,9 29,4

60 36,7 34,6 32,3 29,4 27,2

50 35,2 33,8 30,9 28,2 25,8

40 33,8 32,3 29,5 26,9 24,5

30 32,3 30,5 28,3 25,5 23,8

20 30,6 28,7 26,5 24,3 22,8

10 28,4 26,5 25,1 22,3 20,8

Page 7: Bateria de Testes_Av-CF

CONDIÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA (ACSM, 1995) VO2máx (ml/Kg/min) HOMENS

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

58.79 58.86 55.42 52.53 50.39

53.97 52.53 50.36 47.11 45.21 Superior

51.35 50.36 48.20 45.31 42.46

49.64 48.20 45.31 42.42 39.53

48.20 46.75 44.11 40.98 38.09 Excelente

46.99 45.31 43.89 39.53 36.65

46.75 44.59 41.75 38.45 35.30

45.31 43.87 40.98 37.61 39.29

44.23 42.42 39.89 36.65 33.59 Bom

43.87 41.58 39.53 36.10 32.39

42.49 40.98 38.09 35.20 31.83

42.42 39.53 37.37 34.12 30.87

40.98 38.86 36.69 33.76 30.15 Médio

40.26 38.09 35.56 32.48 29.43

39.53 37.37 35.13 32.31 28.70

38.09 36.65 33.76 31.06 27.89

37.13 35.35 33.04 30.15 26.54 Pobre

36.65 34.00 32.31 29.43 25.09

34.48 32.53 30.85 27.98 23.05

31.57 30.87 28.29 25.09 20.76 Muito pobre

27.09 26.54 24.15 22.06 18.28

Page 8: Bateria de Testes_Av-CF

CONDIÇÃO CARDIO-RESPIRATÓRIA (ACSM, 1995) VO2máx (ml/Kg/min) MULHERES

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

53.03 48.73 46.75 42.04 44.47

46.75 43.87 40.98 36.81 37.46 Superior

44.15 40.98 39.53 35.20 35.20

42.42 40.26 37.49 33.59 32.31

40.98 38.57 36.28 32.31 31.23 Excelente

39.53 37.37 35.11 39.90 30.87

38.09 36.65 33.76 30.87 29.43

37.37 35.44 33.04 29.76 27.98

36.65 34.60 32.31 29.43 27.21 Bom

36.14 33.85 31.59 28.70 26.54

35.20 33.76 30.87 28.22 25.82

34.48 32.41 30.58 27.98 25.09

33.76 32.31 29.45 26.85 24.49 Médio

32.72 31.09 29.43 26.13 24.03

32.31 30.51 28.25 25.48 23.80

30.94 29.93 27.98 25.09 23.65

30.63 28.70 26.54 24.25 22.78 Pobre

29.43 27.98 25.57 23.65 22.21

28.39 26.54 25.09 22.33 20.76

25.89 25.09 23.53 21.10 19.68 Muito pobre

22.57 22.49 20.76 18.74 17.87

Page 9: Bateria de Testes_Av-CF

Avaliação da Condição Musculosquelética

1. Métodos indirectos para

avaliação da Flexibilidade

Standard Sit-and-Reach – Trunk Flexion (ACSM, 2005)

• População: indivíduos de ambos os sexos, dos 20 aos 69 anos.

• É um método activo, que permite avaliar a Flexibilidade da zona lombar e coxofemural

(músculos posteriores da coxa).

• Material: caixa (30.5 cm de altura) e fita métrica.

• Colocar uma caixa com uma fita métrica na zona central, sendo o “ponto zero” 23 ou 26

cm.

• Realizar o teste descalço.

Page 10: Bateria de Testes_Av-CF

• Antes de todo e qualquer teste de flexibilidade o sujeito deverá realizar um breve

aquecimento (5-10 min.) que inclua exercícios aeróbios e alguns alongamentos.

• O sujeito deverá realizar algumas tentativas antes de realizar o teste propriamente dito.

• O sujeito deverá realizar os seguintes procedimentos:

• Sentar-se centralmente, relativamente à caixa, com as pernas juntas.

• Encostar toda a planta do pé junto à caixa.

• Manter os joelhos em extensão (sem bloquear a articulação).

• Flectir o tronco, deslizando lentamente os braços para a frente, mantendo

as mãos paralelas.

• As mãos podem ser colocadas uma sobre a outra, deslizando sobre a

zona central.

• Manter a posição de flexão do tronco momentaneamente (cerca de 2

segundos).

• O avaliador deve registar o valor da medida onde a ponta mais avançada dos dedos

alcança a fita métrica.

Page 11: Bateria de Testes_Av-CF

Modified Sit-and-Reach (Hoeger, 1989)

• População: indivíduos de ambos os sexos, dos 20 aos 70 anos.

• É um método activo, que permite avaliar a Flexibilidade da zona lombar e coxofemural

(músculos posteriores da coxa).

• Material: caixa (30.5 cm de altura) com uma fita métrica na zona central.

• Realizar o teste descalço.

• O Teste Sit-and-reach Modificado leva em consideração a influência do comprimento

dos segmentos corporais na diferença que existe em termos de Flexibilidade.

• Antes de todo e qualquer teste de flexibilidade o sujeito deverá realizar um breve

aquecimento (5-10 min.) que inclua exercícios aeróbios e alguns alongamentos.

• O sujeito deverá realizar algumas tentativas antes de realizar o teste propriamente dito.

• O sujeito deverá realizar os seguintes procedimentos:

• Sentar-se centralmente, relativamente à caixa, com as pernas juntas.

• Encostar toda a planta do pé junto à caixa.

• Manter os joelhos em extensão (sem bloquear a articulação).

• Manter o tronco na vertical, encostado a uma parede, com os membros

superiores estendidos à frente, para defenir o 0 (zero) da escala.

• Flectir o tronco, deslizando lentamente os braços para a frente, mantendo

as mãos paralelas.

• As mãos podem ser colocadas uma sobre a outra, deslizando sobre a

zona central.

• Manter a posição de flexão do tronco momentaneamente (cerca de 2

segundos).

Page 12: Bateria de Testes_Av-CF

• O avaliador deve registar o valor da medida onde a ponta mais avançada dos dedos

alcança a fita métrica.

Page 13: Bateria de Testes_Av-CF

YMCA Sit-and-Reach (YMCA, 1989, in ACSM 2005)

• População: indivíduos de ambos os sexos, dos 20 aos 70 anos.

• É um método activo, que permite avaliar a Flexibilidade da zona lombar e coxofemural

(músculos posteriores da coxa).

• Material: fita métrica.

• Realizar o teste descalço.

• O Teste Sit-and-reach Modificado leva em consideração a influência do comprimento

dos segmentos corporais na diferença que existe em termos de Flexibilidade.

• Antes de todo e qualquer teste de flexibilidade o sujeito deverá realizar um breve

aquecimento (5-10 min.) que inclua exercícios aeróbios e alguns alongamentos.

• O sujeito deverá realizar algumas tentativas antes de realizar o teste propriamente dito.

• O sujeito deverá realizar os seguintes procedimentos:

• Sentar-se com as pernas afastadas (calcanhares afastados em 25 a 30

cm).

• Colocar a fita métrica no chão, entre as pernas, em posição central em

relação ao sujeito.

• A fita deve fazer coincidir a marca dos 38 cm com os calcanhares do

sujeito (deve ser colocada fita-cola para segurar a fita).

• Manter os joelhos em extensão (sem bloquear a articulação).

• Flectir o tronco, deslizando lentamente os braços para a frente, mantendo

as mãos paralelas (não avançar mais uma mão que a outra).

• As mãos podem ser colocadas uma sobre a outra, deslizando sobre a

zona central, em contacto com a fita métrica.

• O resultado do teste é a maior distância que o sujeito consegue alcançar

sobre a fita métrica (mantendo a posição cerca de 2 segundos).

• Deve ser registada a melhor de 3 tentativas.

Page 14: Bateria de Testes_Av-CF

Percentis por grupos de idade e sexo para os resultados do teste YMCA Sit-And-Reach

(cm).

IDADE

Percentil 18- 25 26-35 36-45 46-55 56-65 >65

Sexo M F M F M F M F M F M F

90 55,0 60,0 52,5 57,5 52,5 55,0 47,5 52,5 42,5 50,0 42,5 50,0

80 50,0 55,0 47,5 52,5 47,5 52,5 42,5 50,0 37,5 47,5 37,5 45,0

70 47,5 52,5 42,5 50,0 42,5 47,5 37,5 45,0 32,5 42,5 32,5 42,5

60 45,0 50,0 42,5 50,0 40,0 45,0 35,0 42,5 32,5 40,0 30,0 42,5

50 42,5 47,5 37,5 47,5 37,5 42,5 32,5 40,0 27,5 37,5 25,0 37,5

40 37,5 45,0 35,0 42,5 32,5 40,0 27,5 35,0 22,5 35,0 22,5 35,0

30 35,0 42,5 32,5 40,0 32,5 37,5 25,0 35,0 22,5 32,5 20,0 32,5

20 32,5 40,0 27,5 37,5 27,5 35,0 22,5 30,0 17,5 27,5 17,5 27,5

10 27,5 35,0 22,5 32,5 -- 30,0 15,0 25,0 12,5 22,5 10,0 22,5

Page 15: Bateria de Testes_Av-CF

Trunk Hypertension (HIPEREXTENSÃO DO TRONCO) (Imrie & Barbuto, 1988;

in: ACE, 1993) • É um método passivo que permite avaliar a amplitude de extensão do tronco.

• Material: colchão e fita métrica.

• A partir da posição de deitado ventral, com as mãos à largura dos ombros, colocadas

por baixo destes e em cima do colchão.

• Com a ajuda da extensão dos membros superiores, lentamente realizar a

hiperextensão do tronco, sem levantar do solo a bacia e as coxas.

• Medir a distância entre o solo e a parte superior do esterno (parte superior do

manúbrio).

NÍVEL EXTENSÃO DO TRONCO (cm)Excelente > 29

Bom 20-29 Médio 10-19 Fraco < 10

Page 16: Bateria de Testes_Av-CF

2. Métodos de Avaliação da

Força Resistente

PUSH UP'S (Flexões de braços) - HOMENS Resistência da força dos MS (músculos extensores dos MS)

1.Recursos

• Colchão de Ginástica Localizada.

2.Descrição do Teste

• Partindo da posição de decúbito ventral com os cotovelos extendidos e as mãos por baixo dos

ombros;

• O sujeito vai descer em direcção ao solo, flectindo os MS, até tocar com o queixo no chão;

• Seguidamente o sujeito vai empurrar o solo, extendendo os MS, de forma a voltar à posição

inicial;

• O exercício deve ser contínuo e sem repouso.

3.Critérios de Avaliação

• Registam-se o nº de ciclos completos flexão/extensão, correctamente executados.

4.Cuidados Especiais

• O sujeito deve manter o corpo firme e hirto de forma a poder ver-se uma recta imaginária

desde o tornozelo até ao ombro.

5.Instruções aos Sujeitos

• Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 17: Bateria de Testes_Av-CF

PUSH UP'S MODIFICADO (Flexões de braços) - MULHERES Resistência da força dos MS (músculos extensores dos MS)

1.Recursos materiais • Colchão de Ginástica Localizada.

2.Descrição do Teste

• Partindo da posição de decúbito ventral com os cotovelos extendidos e as mãos por baixo dos

ombros, joelhos flectidos e apoioados no chão, tornozelo em flexão plantar e peito do pé

pousado no solo;

• O sujeito vai descer em direcção ao solo, flectindo os MS, até tocar com o peito no chão;

• Seguidamente o sujeito vai empurrar o solo, extendendo os MS, de forma a voltar à posição

inicial;

• O exercício deve ser contínuo e sem repouso.

3.Critérios de Avaliação

• Registam-se o nº de ciclos completos flexão/extensão, correctamente executados.

4.Cuidados Especiais

• O sujeito deve manter o corpo firme e hirto de forma a poder ver-se uma recta imaginária

desde o joelho até ao ombro;

5.Instruções aos Sujeitos

• Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 18: Bateria de Testes_Av-CF

Percentis por grupos de idade e sexo para os resultados dos testes Push-up e

Push up modificado (nº de repetições).

IDADE

Percentil 20- 29 30-39 40-49 50-59 60-69

Sexo M F M F M F M F M F

90 41 32 32 31 25 28 24 23 24 25

80 34 26 27 24 21 22 17 17 16 15

70 30 22 24 21 19 18 14 12 11 12

60 27 20 21 17 16 14 11 10 10 10

50 24 16 19 14 13 12 10 9 9 6

40 21 14 16 12 12 10 9 5 7 4

30 18 11 14 10 10 7 7 3 6 2

20 16 9 11 7 8 4 5 1 4 --

10 11 5 8 4 5 2 4 -- 2 --

Page 19: Bateria de Testes_Av-CF

ENDURANCE DIPS (Afundos)

Resistência da força dos MS (músculos extensores dos MS) 1.Recursos materiais

• Barras paralelas.

2.Descrição do Teste • O sujeito deve assumir uma posição vertical entre as barras paralelas suportada pelos MS ; • Deve baixar o corpo flectindo os cotovelos até que estes atinjam os 90º; • Deve em seguida empurrar as barras de forma a elevar o corpo; • O exercício deve ser contínuo e realizado por tantas repetições quanto possivel, sem repouso.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se o n.º total de ciclos flexão/extensão dos membros superiores realizados

correctamente.

4.Cuidados Especiais • O sujeito não deve interomper os movimentos para descansar, caso isto aconteça o teste

termina nesse momento; • Devem ser evitados movimentos de propulção e impulção auxiliares. • A respiração deve de ser realizada de forma a que a expiração coincida com a extensão dos

membros superiores, e a inspiração com a sua flexão.

5.Instruções aos Sujeitos • Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 20: Bateria de Testes_Av-CF

PULL UP'S / CHIN UP'S (Elevações) Resistência da força dos MS (músculos flexores dos MS)

1.Recursos materiais • Barra horizontal à altura suficiente para que o sujeito não toque com os pés no chão durante o

teste;

2.Descrição do Teste • Com as mãos em pronação o sujeito vai agarrar a barra; • O sujeito vai elevar-se na barra até que o queixo ultrapasse o nível da barra; • Em seguida vai voltar à posição inicial (suspenso com os braços extendidos); • O exercício deve ser repetido o maior nº de vezes possível, sem interrupções.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se o nº de elevações completas e correctamente executadas.

4.Cuidados Especiais • Só deve ser permitida um tentativa no teste, a não ser que seja óbvio que o sujeito pode fazer

melhor; • Devem ser evitados movimentos de impulsão e/ou propulsão auxiliares durante o teste; • Os joelhos devem estar extendidos durante o teste.

5.Instruções aos Sujeitos • Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 21: Bateria de Testes_Av-CF

FLEXED-ARM HANG (Suspensão) Resistência da força dos MS (músculos flexores dos MS)

1.Recursos materiais • Barra horizontal à altura suficiente para que o sujeito não toque com os pés no chão durante o

teste; • Cronógrafo.

2.Descrição do Teste • Com as mãos em supinação o sujeito vai agarrar a barra, com os polegares atrás desta; • O sujeito vai elevar-se na barra e manter essa posição elevada o maior tempo possível; • Durante o teste o sujeito deve manter os cotovelos flectidos, com o queixo acima do nível da

barra. • Os MI devem encontrar-se extendidio durante todo o teste.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se o n.º total de segundos durante os quais o sujeto conseguir manter a posição

descrita; • O teste termina quando o sujeito tocar com o queixo na barra ou desce-lo abaixo do nível da

barra.

4.Cuidados Especiais • É necessário ter muita atenção para indetificar o estímulo que determina o fim do teste.

5.Instruções aos Sujeitos • Manter o queixo acima da barra o maior tempo possível.

Page 22: Bateria de Testes_Av-CF

PARTIAL CURL-UP (Abdominais)

Resistência da força do tronco (músculos abdominais) 1.Recursos materiais

• Colchões de localizada; • Régua; • Fita-cola; • Metrónomo.

2.Descrição do Teste • Em decúbito dorsal sobre o colchão, com os joelhos flectidos a 90º e as plantas dos pés

apoiadas no solo. • Com os membros superiores devem estar estendidos ao longo do tronco e apoiados no solo,

coloca-se um fita colada no solo ao nível das pontas dos dedos perpendicular a estes, e outra fita paralela à primeira mas a 12 cm desta.

• O sujeito deve realizar flexões parciais do tronco de modo a que as pontas dos dedos oscilem

entre as duas fitas coladas no solo. • Deve ser usado um metrónomo ajustado a 40 bpm. Cada batida do metrónomo deve

corresponder a uma fase do movimento (subida ou descida) de forma a que sejam realizados 20 ciclos completos por minuto.

• O sujeito deve realizar o maior número de repetições possível, sem interrupções e mantendo

a velocidade de execução. • A região lombar deve estar sempre em contacto com o solo.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se todas as flexões do tronco correctamente executadas consecutivamente, sem

descanso.

4.Cuidados Especiais • N/a

5.Instruções aos Sujeitos • Deve realizar o maior número de repetições que conseguirem, mantendo a velocidade de

execução; • Não devem parar em nenhum momento, a não ser quando não conseguirem executar mais

repetições correctamente.

Page 23: Bateria de Testes_Av-CF

Percentis por grupos de idade e sexo para os resultados do teste Partial Curl-

up (nº de repetições).

IDADE

Percentil 20- 29 30-39 40-49 50-59 60-69

Sexo M F M F M F M F M F

90 75 70 75 55 75 50 74 48 53 50

80 56 45 69 43 67 42 60 30 33 30

70 41 37 46 34 51 33 45 23 26 24

60 31 32 36 28 39 28 35 16 19 19

50 27 27 31 21 31 25 27 9 16 13

40 24 21 26 15 26 20 23 2 9 9

30 20 17 19 12 21 14 19 0 6 3

20 13 12 13 0 13 5 13 0 0 0

10 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0

Page 24: Bateria de Testes_Av-CF

HALF-SQUAT JUMP (Saltos)

Resistência da força dos MI (músculos extensores dos MI) 1.Recursos materiais

• Régua; • Suporte que permitam suspender a régua;

2.Descrição do Teste • A altura da régua deve coinsidir com a linha média da rótula; • A olhar para a frente e com os apoios a um passo de distância entre eles; • O sujeito vai agachar até a bacia atingir o nível da régua; • Em seguida o sujeito vai fazer uma propulção com os MI de forma a provocar um salto; • O exercício deve ser contínuo e deve durar o maior nº de repetições possíveis, sem repouso.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se o n.º total de ciclos flexão/extensão dos MI realizada correctamente e sem repouso.

4.Cuidados Especiais • Se o sujeito interromper continuidade do teste, este termina imediatamente; • Os pés devem deixar o contacto com o solo em cada salto;

5.Instruções aos Sujeitos • Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 25: Bateria de Testes_Av-CF

SQUAT THRUST (Agachamento - prancha)

Resistência da força geral (musculatura geral) 1.Recursos materiais

• Colchão de localizada.

2.Descrição do Teste • O sujeito parte da posição de pé; • Vai agachar-se até à posição de cócoras, com as mãos no solo; • Extende as pernas para trás, mantendo as mãos no solo, assumindo aposição de prancha; • Em seguida vai voltar à posição de cócoras por acção dos MI; • Por fim volta à posição inicial para repetir a sequência de movimentos consecutivamente.

3.Critérios de Avaliação • Regista-se o número de ciclos de movimentos executados.

4.Cuidados Especiais • O teste termina imediatamente se o sujeito parar, por algum momento durante o teste; • Repetições realizadas incorrectamente não contam para o resultado final.

5.Instruções aos Sujeitos • Todos os aspectos mencionados anteriormente.

Page 26: Bateria de Testes_Av-CF

Avaliação da Composição Corporal

1. Métodos duplamente indirectos para a avaliação da Composição Corporal

Estatura (altura total) • É a distância do vértex (ponto superior da cabeça) ao

solo.

• O indívíduo deve estar descalço usando pouca roupa

no momento da medição para que seja visível a posição

do corpo.

• Deve estar na posição antropométrica sobre uma

superfície lisa perpendicular ao antropómetro.

• Os calcanhares devem estar unidos e as pontas dos

pés afastadas 60º.

• O peso deve estar distribuído sobre os 2 pés e a

cabeça orientada segundo o plano horizontal (plano de

Frankfort).

• Ajudar o indivíduo a adoptar uma posição erecta,

fazendo uma ligeira pressão lombar com a mão direita e

apoiando a mão esquerda na região esternal.

Simultaneamente fazer uma ligeira tracção na zona

cervical.

• A mão esquerda é colocada debaixo do queixo do

observado, enquanto a mão direita coloca a haste móvel

do antropómetro sobre o vértex, fazendo pressão

suficiente para comprimir o cabelo.

Page 27: Bateria de Testes_Av-CF

• Sempre que possível, pede-se ao observado que faça uma inspiração profunda durante

o momento da mensuração.

• Fazer a leitura, sem desmanchar a posição, arredondando a medida até ao milímetro

(0.1 cm).

Peso • Antes de proceder à mensuração do peso o observador

deve aferir a balança e colocar-se de frente para o

indivíduo que vai medir.

• O indivíduo coloca-se no centro da plataforma da

balança, com o peso bem distribuído sobre os 2 pés, a

olhar para a frente.

• O indivíduo deve estar descalço e com roupas muito

leves.

• A medida deve ser arredondada até 100g.

Page 28: Bateria de Testes_Av-CF

Índice da Massa Corporal - IMC (ACSM, 2005)

IMC = Peso (Kg) / Altura2 (m2)

IMC (Kg/m2) CLASSIFICAÇÃO< 18.5 Peso a menos

18.5-24.9 Normal 25.0-29.9 Excesso de peso 30.0-34.9 Obesidade de grau 1 35.0-39.9 Obesidade de grau 2

> 40.0 Obesidade de grau 3

Circunferência da cintura - Perímetro da cintura (ACSM, 2005)

• Com uma fita métrica, circundar o segmento que vai ser medido, trazendo cada uma

das extremidades até à sua linha média anterior ou lateral. Cruzar a fita ao nível desta

linha e efectuar em seguida a leitura directa de medida.

• A fita métrica deve estar com uma orientação horizontal em relação ao plano definido

pelo solo ou perpendicularmente ao eixo longitudinal do segmento a medir.

• O perímetro abdominal é tirado na região umbilical ao nível do maior volume anterior

(abdominal).

Circunferência da Cintura

Excesso obesidade

Homens > 94 cm > 102 cm

Mulheres > 80 cm > 88 cm

Page 29: Bateria de Testes_Av-CF

Tabela: avaliação do risco de doenças pelo cruzamento do IMC com o Perímetro da Cintura

RISCO DE DOENÇAS*

PESO IMC CLASSE Homens ≤ 102 cm

Mulheres ≤ 88 cm

Homens > 102 cm

Mulheres > 88 cm

Peso a menos < 18.5 - -

Normal 18.5-24.9 - -

Excesso de peso

25.0-29.9 ↑ ↑ ↑

Obeso 30.0-34.9 I ↑ ↑ ↑ ↑ ↑

35.0-39.0 II ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑

Obeso extremo

≥ 40.0 III ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑ ↑

*Hipertensão e doenças cardiovasculares

Page 30: Bateria de Testes_Av-CF

Razão Cintura-Anca - RCA (ACSM, 2005)

RCA = Circunferência cintura / circunferência anca

• Permite verificar o tipo de distribuição da gordura corporal (andróide ou genóide).

RAZÃO CINTURA-ANCA E RISCO DE DOENÇAS (MULHERES)

RISCO

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

20-29 < 0.71 0.71-0.77 0.78-0.82 > 0.82

30-39 < 0.72 0.72-0.78 0.79-0.84 > 0.84

40-49 < 0.73 0.73-0.79 0.80-0.87 > 0.87

50-59 < 0.74 0.74-0.81 0.82-0.88 > 0.88

60-69 < 0.76 0.76-0.83 0.84-0.90 > 0.90

RAZÃO CINTURA-ANCA E RISCO DE DOENÇAS (HOMENS)

RISCO

IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO

20-29 < 0.83 0.83-0.88 0.89-0.94 > 0.94

30-39 < 0.84 0.84-0.91 0.92-0.96 > 0.96

40-49 < 0.88 0.88-0.95 0.96-1.00 > 1.00

50-59 < 0.90 0.90-0.96 0.97-1.02 > 1.02

60-69 < 0.91 0.91-0.98 0.99-1.03 > 1.03

Page 31: Bateria de Testes_Av-CF

Skinfolds - Pregas de Gordura Subcutânea - PGS (ACSM, 2005)

• Podem ser utilizadas as PGS para estimar a Densidade Corporal de forma a calcular a

%MG.

• Existem vários protocolos para estimar a densidade corporal com base nas PGS. Estes

protocolos variam no número e local das pregas utilizadas.

• Após calculada a densidade corporal devemos recorrer a fórmulas de conversão deste

indicador em %MG. As fórmulas mais utilizadas são as seguintes:

• %MG = (4.95 / DC - 4.5) x 100 (Siri, 1961)

• %MG = (4.57 / DC - 4.142) x 100 (Brozek et al., 1963)

Análise da Impedância Bioeléctrica - BIA (ACSM, 2005)

• O fluxo eléctrico é facilitado através do tecido hidratado e isento de gordura, assim

como da água extracelular, comparativamente ao tecido adiposo, em virtude do maior

conteúdo em electrólitos da MIG (e consequentemente da menor resistência eléctrica).

• A impedância ao fluxo da corrente eléctrica (resistência ao fluxo da corrente eléctrica)

está directamente relacionada com a quantidade de gordura corporal :

• Quanto maior a %MG maior a impedância ao fluxo da corrente eléctrica;

• Quanto menor a %MG menor a impedância ao fluxo da corrente eléctrica.

• Cuidados a ter na avaliação da composição corporal por BIA:

• Evitar comer ou beber nas 4 horas anteriores à medição.

• Evitar fazer exercício moderado ou vigoroso nas 12 horas anteriores.

• Não beber álcool nas 48 horas antes.

• Evitar diuréticos antes da medição, incluindo a cafeína, excepto se

prescritos pelo médico (ex: hipertensos).

• As mulheres devem adiar o teste caso estejam com o período menstrual.

• Retirar os objectos metálicos que tenha no corpo durante a avaliação.

Page 32: Bateria de Testes_Av-CF

• Protocolo de medição de BIA Manual: • BIA Manual – mede a resistência a fluxo da corrente eléctrica entre o

membro superior direito e esquerdo;

• Colocar o dedo médio em torno da ranhura existente a meio do punho.

• Segurar firmemente a parte superior do eléctrodo com os dedos indicador

e polegar.

• Colocar os dedos anelar e mínimo em torno da parte inferior do eléctrodo

e pressionar firmemente a palma da mão.

• Colocar-se em pé de forma a que os pés não fiquem totalmente juntos.

• Estender totalmente os braços, sem flectir os cotovelos, de modo a

formarem um ângulo de 90º com o tronco.

• Não se mover durante a medição.

Page 33: Bateria de Testes_Av-CF

2. Classificação da

Composição Corporal

Composição corporal em adultos e crianças do sexo masculino

% de massa gorda

IDADE

(anos)

NÃO

RECOMENDADO

BAIXA MÉDIA ALTA OBESIDADE

6-17 < 5 5-10 11-25 26-31 >31

18-34 < 8 8-12 13 14-22 >22

35-55 < 10 10-17 18 19-25 >25

>55 < 10 10-15 16 17-23 >23

Composição corporal em adultos e crianças do sexo feminino

% de massa gorda

IDADE

(anos)

NÃO

RECOMENDADO

BAIXA MÉDIA ALTA OBESIDADE

6-17 < 12 12-15 16-30 31-36 >36

18-34 < 20 20-27 28 29-35 >35

35-55 < 25 25-31 32 33-38 >38

>55 < 25 25-29 30 31-35 >35

Page 34: Bateria de Testes_Av-CF

% Massa Gorda em Homens

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

2.4 5.2 6.6 8.8 7.7 5.2 9.1 11.4 12.9 13.1 Superior 7.1 11.3 13.6 15.3 15.3

8.3 12.7 15.1 16.9 17.2 9.4 13.9 16.3 17.9 18.4 Excelente

10.6 14.9 17.3 19.0 19.3 11.8 15.9 18.1 19.8 20.3

12.9 16.6 18.8 20.6 21.1 14.1 17.5 19.6 21.3 22.0 Bom

15.0 18.2 20.3 22.1 22.6 15.9 19.0 21.1 22.7 23.5

16.8 19.7 21.8 23.4 24.3 17.4 20.5 22.5 24.1 25.0 Médio

18.3 21.4 23.3 24.9 25.9 19.5 22.3 24.1 25.7 26.7

20.7 23.2 25.0 26.6 27.6 22.4 24.2 26.1 27.5 28.5 Pobre

23.9 25.5 27.3 28.8 29.7 25.9 27.3 28.9 30.3 31.2

29.1 29.9 31.5 32.4 33.4 Muito pobre 36.4 35.6 37.4 38.1 41.3

Page 35: Bateria de Testes_Av-CF

% Massa Gorda em Mulheres

IDADE (anos)

20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60

5.4 7.3 11.6 11.6 15.4 10.8 13.4 16.1 18.8 16.8 Superior 14.5 15.5 18.5 21.6 21.1

16.0 16.9 20.3 23.6 23.5 17.1 18.0 21.3 25.0 25.1 Excelente

18.2 19.1 22.4 25.8 26.7 19.0 20.0 23.5 26.6 27.5

19.8 20.8 24.3 27.4 28.5 20.6 21.6 24.9 28.5 29.3 Bom

21.3 22.4 25.5 29.2 29.9 22.1 23.1 26.4 30.1 30.9

22.7 24.0 27.3 30.8 31.8 23.7 4.9 28.1 31.6 32.5 Médio

24.4 26.0 29.0 32.6 33.0 25.4 27.0 30.1 33.5 34.3

26.6 28.1 31.1 34.3 35.5 27.7 29.3 32.1 35.6 36.6 Pobre

29.8 31.0 33.3 36.6 38.0 32.1 32.8 35.0 37.9 39.3

35.4 35.7 37.8 39.6 40.5 Muito pobre 40.5 40 45.5 50.8 47.0

Page 36: Bateria de Testes_Av-CF

BIBLIOGRAFIA

• ACSM (1995). ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Baltimore:

Williams & Wilkins.

• ACSM (2000). ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Baltimore:

Williams & Wilkins.

• ACSM (2001). ACSM’s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and

Prescription. Baltimore: ACSM.

• Barata et al. (1997). Actividade Física e Medicina Moderna. Odivelas: Europress

• Fragoso, I. & Vieira, F. (2000). Morfologia e Crescimento, Curso Prático. Cruz

Quebrada: Edições FMH

• Fragoso, I. & Vieira, F. (2000). Morfologia e Crescimento. Cruz Quebrada: Edições

FMH

• Heyward, V. (2002). Advanced Fitness Assessement and Exercise Prescription.

Champaign, IL: Human Kinetics.

• Howley, E.; Franks, B. (1997): Health Fitness Instructor’s Handbook. Third Edition.

Human Kinetics, USA.

• Johnson, B. & Nelson, J. eds. (1986): Practical measurements for Evaluation in

Physical Education. Minneapolis, MN: Burgess.

• Lean, M.E., Han, T.S., Morrison, C.E. (1995) Waist circunferenca as a measure for

indicating need for weight management. British Medical Journal, 311: 158-161.

• Roche, A., Heymsfield, S., Lohman, T. (1996) Human Body Composition. Champaign,

IL: Human Kinetics.