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1 BENJAMIN, BRECHT E ANTROPOLOGIA 16 PROFESSOR: JOHN C. DAWSEY 1R 2016 INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E ENVIO DE RELATÓRIOS TS (TEATRO- SEMINÁRIOS) 1. Os grupos deverão fazer relatórios de cada uma das apresentações TS em aula. 2. Os relatórios deverão ser enviados em arquivo eletrônico e apresentados em forma impressa, até UMA SEMANA APÓS APRESENTAÇÃO EM AULA. ENVIO DOS RELATÓRIOS POR EMAIL 1. No assunto do email e nome do arquivo com relatório identificar de forma sucinta ou abreviada nome da disciplina e ano (BBA 16), turma (N ou V), número do TS (TS1, TS2, ...), e número do grupo (G1, G2, ...). Por exemplo: BBA 16 N TS1 G1 2. Anexar arquivo com relatório ao email. 3. Enviar para os seguintes endereços: [email protected] (Carlos Alberto Corrêa Moro – monitor/mestrando PPGAS) [email protected] (Gustavo Berbel – monitor/mestrando PPGAS) [email protected] (John C. Dawsey – professor) 4. Ao fazer relatório, seguir o modelo abaixo. MODELO NO ALTO DA PRIMEIRA PÁGINA identificar em linhas separadas: 1. NOME DA DISCIPLINA: BENJAMIN, BRECHT E ANTROPOLOGIA 2. TURMA: NOTURNO OU VESPERTINO 3. NÚMERO DO GRUPO TS (G1, G2, G3...) 4. NOME DO GRUPO (se houver)

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BENJAMIN, BRECHT E ANTROPOLOGIA 16PROFESSOR: JOHN C. DAWSEY1R 2016

INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E ENVIO DE RELATÓRIOS TS (TEATRO-SEMINÁRIOS)

1. Os grupos deverão fazer relatórios de cada uma das apresentações TS em aula.

2. Os relatórios deverão ser enviados em arquivo eletrônico e apresentados em forma impressa, até UMA SEMANA APÓS APRESENTAÇÃO EM AULA.

ENVIO DOS RELATÓRIOS POR EMAIL

1. No assunto do email e nome do arquivo com relatório identificar de forma sucinta ou abreviada nome da disciplina e ano (BBA 16), turma (N ou V), número do TS (TS1, TS2, ...), e número do grupo (G1, G2, ...). Por exemplo: BBA 16 N TS1 G1

2. Anexar arquivo com relatório ao email.3. Enviar para os seguintes endereços:

[email protected] (Carlos Alberto Corrêa Moro – monitor/mestrando PPGAS)[email protected] (Gustavo Berbel – monitor/mestrando PPGAS) [email protected] (John C. Dawsey – professor)

4. Ao fazer relatório, seguir o modelo abaixo.

MODELO

NO ALTO DA PRIMEIRA PÁGINA identificar em linhas separadas:

1. NOME DA DISCIPLINA: BENJAMIN, BRECHT E ANTROPOLOGIA2. TURMA: NOTURNO OU VESPERTINO3. NÚMERO DO GRUPO TS (G1, G2, G3...)4. NOME DO GRUPO (se houver)5. NÚMERO DO TS A QUAL SE REFERE O RELATÓRIO: TS 1, TS 2, TS 3...6. TEXTO E AUTOR DE REFERÊNCIA DO TS7. NOME DA PESSOA RESPONSÁVEL POR COORDENAR A PREPARAÇÃO

DO RELATÓRIO DA SEMANA. OBS: A expectativa é de que haja um rodízio no grupo para que cada pessoa seja responsável por um ou mais relatórios. É importante que o relatório seja circulado entre as pessoas do grupo antes de ser finalizado.

PARTE 1 DO RELATÓRIO: ROTEIRO

OBS: Trata-se de um roteiro para performers/atores. A ideia é descrever a cena e as personagens de uma forma que permita que pessoas que não assistiram à cena em aula

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possam reproduzi-la em outro momento ou lugar, ou terem uma imagem viva da sua apresentação em aula.

ELENCO: Apresentar uma lista dos performers. Ao lado do nome de cada performer, listar a personagem (policial, pesquisador/a, dançarina/o, motorista, cantor/a, etc). Caso performers se apresentarem como a mesma personagem, diferenciar por número (dançarina 1, dançarina 2, etc). Caso não houver personagem, diferenciar performers por número (performer 1, performer 2, etc).

DESCRIÇÃO DA AÇÃO: Descrever a sequência dos atos, possivelmente enumerados (ATO 1, ATO 2...). Os cenários e locais devem ser descritos. Performers/personagens são apresentados na sequência dos atos (como num roteiro de peça), com citações dos seus gestos e de suas falas (se houver). Mesmo que as falas e os gestos tenham sido improvisados, deve-se fazer um esforço para reproduzi-los nos relatórios, fazendo uso da memória. Sons, ruídos, cores, instrumentos, objetos, máscaras, etc., também devem ser detalhados. Por exemplo, se desenhos foram feitos na lousa ou outro lugar, estes devem ser reproduzidos no relatório. Se um som foi produzido, as suas qualidades sonoras e os meios por quais se produziu devem ser descritas. Também descrever as reações do público e as interações entre público e performers.

PARTE 2 DO RELATÓRIO: REFLEXÕES.

De forma sucinta discutir a concepção da performance. Como o autor do texto de referência ajuda a entender (ou problematizar) a cena e/ou como a cena ajuda a entender (ou problematizar) o autor. O que diz a performance para o texto, e o texto para a performance? Texto em performance. Propõe-se um exercício de leitura com o corpo, articulando textos e experiência de performers. Não se trata simplesmente de ilustrar ideias que se apresentam nos textos. Procura-se dizer algo com o corpo a partir da experiência de leitura do texto. E, assim, produzir e manifestar um conhecimento corporificado. De que forma a leitura marca a experiência de leitores? De que forma essa leitura se articula à experiência e à história incorporada de leitores? As atenções podem se voltar não apenas à ideias “principais” dos autores, mas, também, às ideias que se encontram às margens dos textos, em detalhes que podem passar despercebidos, em subterrâneos dos textos, no “baixo corporal” dos textos, em seus silêncios. Trata-se de um engajamento corporal com o texto. Procura-se estar atento aos movimentos surpreendentes de um texto e aos seus índices de corporalidade, ou seja, aos modos como os corpos deixam os seus rastros nos textos. Na leitura de um texto às vezes afloram elementos lúdicos e agonísticos. E se produzem inervações corporais. Observa-se uma premissa: em leituras que se fazem a contrapelo dos textos emergem elementos em risco de caírem no esquecimento. Reflexões de pessoas que não fazem parte do grupo também podem ser citadas.