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Betim – MG, 14 de dezembro de 2015

Ao Município de Betim Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Gestão - SEFPLAG Centro Administrativo João Paulo II Rua Pará de Minas, 640, Brasiléia, Betim - MG PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Nº 01/2015 OBJETO: ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICOS, VISANDO À MODERNIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS RELACIONADOS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, RESÍDUOS DE SAÚDE E RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE BETIM, BEM COMO A LIMPEZA URBANA EM SUAS ÁREAS PÚBLICAS, PARQUES E JARDINS. Prezados Senhores, A VIASOLO ENGENHARIA AMBIENTAL S/A, com sede na Cidade de Betim/ MG, Avenida da Praia, nº. 100, Riacho das Areias, inscrita no CNPJ sob o nº. 00.292.081/0001-40, vem, por meio de seu representante legal, submeter à apreciação de V. Sas. sua PROPOSTA referente ao CADERNO II – ESTUDO DE INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO do INSTRUMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE para execução do OBJETO. Frederico Zago Valente RG: MG-7.953.382 SSP/MG CPF: 047.071.596-05

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INTRODUÇÃO

Neste volume será abordado Estudo de Infraestrutura e Operação do projeto de

exploração, mediante concessão administrativa, dos serviços DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL, implantação, manutenção e operação de ECOPARQUE - CENTRAL DE

VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS, implantação, manutenção e operação de TRANSBORDOS DE

RESÍDUOS SÓLIDOS INERTES, implantação, manutenção e operação DE SISTEMA DE

LIMPEZA URBANA - CIDADE LIMPA, E SISTEMAS DE TECNOLOGIA AMBIENTAL, do Município

de Betim (“Projeto”), contemplando os seguintes tópicos:

a) Descritivo conceitual do projeto, com infraestrutura necessária e especificidades

da capacidade total

b) Definição das especificações mínimas para todas as instalações e serviços a

serem prestados

c) Diretrizes construtivas

d) Estudo de impacto ambiental e urbanístico

e) Identificação e mapeamento de áreas de implantação do projeto

f) Estudo de impacto ambiental e urbanístico

g) Modelo de negócios e de serviços a serem prestados

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CADERNO II – ESTUDOS DE

INFRAESTRUTURA E OPERAÇÃO

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ÍNDICE

1) DESCRITIVO CONCEITUAL DO PROJETO, COM INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA E

ESPECIFICIDADES DA CAPACIDADE TOTAL .......................................................................................... 7

1.1) Estrutura do objeto proposto ............................................................................................... 8

1.1.1) Descritivo conceitual do projeto ........................................................................................... 8

2) DEFINIÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA TODAS AS INSTALAÇÕES E SERVIÇOS A

SEREM PRESTADOS ............................................................................................................................. 40

3) DIRETRIZES CONSTRUTIVAS ............................................................................................... 53

4) IDENTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO ................ 55

5) ESTIMATIVAS DE CUSTO INDIVIDUAL DAS OBRAS DE ARQUITETURA, COMPLEMENTARES

DE ENGENHARIA, PAISAGISMO E COMUNICAÇÃO VISUAL, MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

PREVISTOS ........................................................................................................................................... 61

6) ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E URBANÍSTICO .......................................................... 63

7) MODELO DE NEGÓCIOS E DE SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS......................................... 65

7.1) Descrição das tecnologias disponíveis ............................................................................... 65

7.1.1) Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro

Sanitário do Citrolândia ...................................................................................................................... 65

7.1.2) Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para

Seleção de Material Reciclável ........................................................................................................... 65

7.1.3) Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos ...................................................... 65

7.1.4) Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

e Seletiva - Coleta Conteinerizada Traseira e Lateral e Seletiva ....................................................... 66

7.1.5) Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS e RCC ....... 66

7.2) Indicação da tecnologia para cada serviço ........................................................................ 66

7.3) Projeção de demanda ......................................................................................................... 69

7.4) Identificação e análise dos riscos do projeto ..................................................................... 76

7.5) Descrição da matriz de responsabilidades ........................................................................ 88

7.6) Descritivo de possíveis receitas acessórias ....................................................................... 89

7.6.1) Aspectos Legais para Receitas Acessórias ......................................................................... 89

7.7) Indicadores de Desempenho ............................................................................................. 89

7.7.1) Metodologia de Avaliação de Desempenho ..................................................................... 89

7.7.1.1) Reclamações por parte dos usuários em relação aos serviços prestados ........................ 89

7.7.1.2) A extração do Índice de Reclamação de Usuários (IRU) para a determinação da

pontuação a ser atribuída a Concessionária ..................................................................................... 90

7.7.1.3) Determinação da pontuação a ser atribuída a Concessionária para este quesito .......... 90

7.7.2) Capacidade da Concessionária em atender as solicitações dos usuários dentro da

tempestividade necessária ................................................................................................................ 90

7.7.2.1) A extração do Índice de Atendimento (IA) para a determinação da pontuação a ser

atribuída a Concessionária para este quesito ................................................................................... 90

7.7.2.2) Determinação da pontuação a ser atribuída a Concessionária para este quesito .......... 90

7.7.3) Satisfação dos usuários em relação aos serviços prestados pela Concessionária ........... 90

7.7.3.1) A Pesquisa de Satisfação que servirá de premissa para a atribuição da pontuação no

quesito 91

7.7.3.1.1) O Conteúdo a ser abordado na Pesquisa de Satisfação...................................................... 91

7.7.3.2) A utilização do IS e do IC para se extrair a pontuação a ser atribuída a Concessionária

neste quesito ...................................................................................................................................... 91

7.7.3.2.1) Pontuação estabelecida através do Índice de Satisfação ................................................... 91

7.7.3.2.2) Pontuação estabelecida através do Índice de Conhecimento ............................................ 91

7.7.3.2.3) Determinação da pontuação a ser atribuída para este quesito ......................................... 91

7.7.4) Qualidade da Disposição Final de Resíduos Classe IIB ...................................................... 91

7.8) Estudo da Forma de Pagamento ........................................................................................ 92

7.9) Penalização a ser aplicada a Concessionária pela quantidade de pontos atribuída........ 92

7.9.1) Para uma pontuação com valor entre 85 e 100 pontos .................................................... 92

7.9.2) Para uma pontuação com valor entre 65 e 84 pontos ...................................................... 93

7.9.3) Para uma pontuação com valor entre 45 e 64 pontos ...................................................... 93

7.9.4) Para uma pontuação com valor entre 25 e 44 pontos ...................................................... 93

7.9.5) Para uma pontuação com valor abaixo de 25 pontos ....................................................... 93

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7.9.6) Tabela de Pontuação .......................................................................................................... 93

7.10) Estruturação de Plano de Operação e Conservação/Manutenção da infraestrutura

implantada.......................................................................................................................................... 93

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1. DESCRITIVO CONCEITUAL DO PROJETO

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1) DESCRITIVO CONCEITUAL DO PROJETO, COM INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA E

ESPECIFICIDADES DA CAPACIDADE TOTAL

A Prefeitura Municipal de Betim em conjunto com a Secretária de Finanças, Planejamento

e Gestão (SEFPLAG), por meio do Instrumento de Manifestação de Interesse (nº 01/2015),

solicitam a apresentação de estudos de potenciais interessados em modernizar e realizar

os serviços relacionados aos resíduos sólidos urbanos, de saúde e de construção civil no

município de Betim, bem como realizar a limpeza urbana em suas áreas públicas, parques e

jardins, verificando a implantação, modernização e operação da infraestrutura apropriada,

por um prazo de 30 anos.

E, para a estruturação do projeto/ estudos, foram definidos algumas diretrizes:

• Atender aos objetivos da Lei Federal 12.305/2010, visando a não geração, redução,

reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final

ambientalmente adequada dos rejeitos;

• A necessidade de implantar serviços municipais de tratamento e disposição de Resíduos

Sólidos Urbanos (RSU) ambientalmente adequados, incentivando inclusive mecanismos

que promovam a redução do volume de resíduos aterrados por meio da reutilização e

do aproveitamento ou em decorrência da utilização de quaisquer tecnologias;

• A garantia de melhoria na prestação do serviço de limpeza urbana, vinculada a uma

gestão eficiente, um número adequado de mão de obra para exercer tal serviço e o

desenvolvimento de novas tecnologias, como a varrição mecanizada;

• A garantia de transparência da gestão, como premissa indispensável à execução das

políticas públicas do município de Betim;

• O atendimento aos padrões contratuais estabelecidos, incentivando a relação de

parceria entre o ente privado e o poder público, de forma a garantir os ganhos de

eficiência sejam verificados e efetivamente reais para as partes. (Instrumento de

Manifestação de Interesse (nº 01/2015)).

Além das diretrizes citadas acima, os serviços que deverão ser considerados no estudo do

modelo de concessão, mas não limitados a estes, são os de gestão de resíduos sólidos

(coleta, reciclagem, tratamento de resíduos urbanos, de saúde e de construção civil,

operação e manutenção de uma usina de tratamento específico para RCC, educação

ambiental e ações de conscientização da população) e limpeza urbana (varrição, roçada,

capina, desobstrução de boca de lobo, remoção de animais mortos, limpeza de córregos,

pintura de meios fios e pintura de ruas).

Em adição aos serviços básicos apresentados acima, o ente privado deverá considerar em

seus estudos também:

• Modernizar o sistema de coleta de resíduos por meio da concepção e implementação

de unidades de transbordo, unidades de recebimento e de tratamento de resíduos não

abarcados pelo contrato de Concessão Administrativa realizada pelo Estado de Minas

Gerais, do qual o Município de Betim é convenente;

• Reestruturar o sistema atual convencional de coleta de resíduos sólidos urbanos

domiciliares e comerciais;

• Modernizar e ampliar o sistema de limpeza urbana;

• Realizar investimentos no encerramento e monitoramento/aproveitamento do aterro

sanitário municipal localizado no bairro Citrolândia;

• Realizar investimentos para operação e manutenção da usina de tratamento de

resíduos da construção civil contemplando também a destinação final de resíduos

inertes não aproveitáveis;

• Implantar uma fábrica de pré-moldados para fabricação de blocos ecológicos com

aproveitamento dos resíduos da usina de tratamento de resíduos da construção civil;

• Implantar, manter e operar a usina de triagem de resíduos potencialmente recicláveis,

dentre outros que julgar necessários;

• Prestar regularmente os serviços de limpeza em todo território do município de Betim,

incluindo parques e jardins públicos;

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• Realizar atividades de educação ambiental e ações de conscientização da população e

agentes envolvidos nos processos voltados a não geração, redução, reutilização e

reciclagem;

• Desenvolver atividades observando a legislação específica que abarca sobre a gestão de

Resíduos Sólidos Urbanos e a respeito dos serviços de limpeza urbana.

1.1) Estrutura do objeto proposto

Desta forma, para atender às diretrizes descritas pela Prefeitura Municipal de Betim, foi

estruturado um modelo de concessão dividido em cinco frentes, sendo estas:

• Sistema de Recuperação Ambiental do antigo aterro municipal em Citrolândia;

• Implantação de um Ecoparque – Central de Valorização dos Resíduos;

• Implantação de Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes;

• Realização de Serviços de Limpeza de Vias e Logradouros – Cidade Limpa; e

• Serviços de Fiscalização e Monitoramento.

1.1.1) Descritivo conceitual do projeto

Nesta seção, serão apresentados os descritivos conceituais dos serviços que compõem as

cinco frentes propostas para o modelo de concessão para a gestão de resíduos sólidos:

• Sistema de Recuperação Ambiental

O sistema de recuperação ambiental é a atividade a ser desenvolvida no Aterro Sanitário

do Citrolândia a fim recuperar o passivo existente com requalificação ambiental do local e

também para dar nova utilidade a área com a reutilização do espaço público para o

desenvolvimento de atividade de reciclagem de entulho.

Assim sendo serão apresentados abaixo os seguintes itens:

• Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro

Sanitário do Citrolândia.

• Encerramento, Monitoramento e Manutenção do Aterro Sanitário do Citrolândia.

• Operação e Manutenção da Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I e Aterro Classe IIB.

• Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro

Sanitário do Citrolândia

Este serviço é baseado no sistema de extração e queima controlada do Biogás gerado pela

decomposição da matéria orgânica no Aterro Sanitário do Citrolândia, de forma a diminuir

a quantidade metano (CH4) na atmosfera.

Os objetivos principais na instalação de uma rede de captação de biogás são:

• Limitar a saída do fluxo de biogás dos resíduos para a atmosfera (saída de metano e de

dióxido de carbono);

• Limitar a entrada do fluxo de ar atmosférico para os resíduos (entrada de oxigênio e do

nitrogênio). O teor de O2 nunca deve superar 5% do volume;

• Retirar a maior vazão possível de gás;

• Coletar eficazmente gás de todas as áreas do aterro;

• Permitir ajustar e controlar o sistema e os poços de modo individual, de modo a

melhorar a eficiência do sistema como um todo.

Há dois tipos básicos de sistemas de coleta de gás em um aterro sanitário:

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Sistema de coleta passiva

A pratica comum no Brasil consiste em uma simples queima direita do biogás no próprio

poço, seja diretamente na boca do tubo de concreto, seja, no melhor dos casos, através de

rudimentar queimador de poço.

Nesta concepção, o sistema é dito passivo, pois o biogás sai do aterro pela própria pressão

dele, escolhendo então o caminho mais fácil que pode ser os drenos ou outras trincas

presente na massa do lixo e na cobertura.

Os sistemas passivos geralmente não são tão eficazes no controle do biogás em um aterro

como os sistemas ativos. A figura que se segue detalha uma vista de um dreno de gás

passivo.

Figura - Dreno de gás passivo

Sistema de extração ativa

Os sistemas passivos não utilizam meios mecânicos para aplicar um vácuo aos coletores de

gás para coletá-lo e transportá-lo. Em vez disso, os sistemas passivos se valem da pressão

positiva gerada dentro do aterro como força propulsora para que o gás seja queimado

diretamente nos drenos de gás onde é captado. Já os sistemas de extração ativa utilizam

meios mecânicos (como um soprador centrífugo) para aplicar um vácuo à uma rede

coletora de gás.

Esse vácuo aplicado succiona todo o gás, que por meio da tubulação de transporte, é

levado até um dispositivo de queima e / ou controle. Os sistemas de extração ativa

permitem que o gás seja gerenciado proativamente. A força de vácuo se torna uma

ferramenta variável que pode passar por ajuste fino e ser utilizada com os coletores de gás

adequados para superar os gradientes normais de pressão encontrados dentro do aterro.

Vácuo suficiente pode superar os gradientes de pressão positiva dentro do aterro,

limitando efetivamente a migração de saída do biogás. A figura a seguir mostra uma vista

típica de um sistema de captação ativa de biogás.

Figura - Sistema de Captação de Gás

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Composição da uma rede de captação / tratamento de biogás

Um sistema ativo de captação / tratamento de biogás possui três elementos principais:

• Elementos captadores de gás, ou seja, poços de extração de gás (e / ou trincheiras

horizontais);

• Rede de transporte do gás (Tubulação e sopradores);

• Rede de condensado (demisters e outros).

Basicamente, num sistema ativo de captação, um soprador (ou ventilador mecânico) cria

um diferencial de pressão numa tubulação interligada à rede de poços e trincheiras,

forçando a retirada do gás do interior do aterro. Esse gás é então limpo (demister) e

bombeado para um queimador (flare) ou uma unidade de geração de energia/ vapor, etc..

Nesse processo de transporte de gás pela tubulação ocorre o resfriamento do gás com a

criação de condensado dentro das linhas de tubo. Tal condensado deve ser retirado e

adequadamente disposto de volta ao aterro e/ou tratado. Isto é feito através da rede de

coleta de condensado.

Passa-se a seguir a uma breve descrição dos elementos típicos de um sistema de

captação/tratamento:

Poços construídos durante a disposição de resíduos

Descrição

O poço é o elemento por onde o gás irá entrar no sistema de coleta e são constituídos

pelos seguintes elementos:

• Uma fundação ou base do poço;

• Corpo do poço;

• O cabeçote do poço.

A fundação do poço serve para proteger a integridade da impermeabilização da base do

aterro pela geomembrana. Ela irá reduzir as tensões de solicitação da geomembrana

realizando uma distribuição uniforme dos esforços gerados pelo peso próprio da coluna de

pedra do poço.

A fundação pode ser executada por várias técnicas: simples embasamento, com um maciço

de material granular ou a utilização de fundação flexível ou fundação rígida, com lajes de

concreto. A utilização dessas várias técnicas é determinada em função da altura do poço, o

que irá determinar o seu peso próprio a ser aplicado sobre a base do aterro.

Neste projeto, a altura desses poços irá variar de 5 a 40 metros, o que irá necessitar na

utilização de fundações do tipo flexível, com placa metálica ou fundação rígida, com lajes

de concreto armado. O corpo do poço é o elemento de captação propriamente dito e é

constituído por um dreno de PEAD de 160 mm de diâmetro, inserido em uma coluna

formada por pedras (tipo brita n.º 4), sendo esse poço com um diâmetro de 0,8 a 1 m.

Essas pedras são mantidas juntas por uma tela guia de aço, como na técnica do gabião, até

a cota final dos resíduos. A coluna de pedra serve de área de transição para a repartição da

depressão assim como de drenagem vertical para o chorume. Por isso ela tem de ser

executada com pedra, apresentando uma permeabilidade muito grande aos líquidos e

gases.

Essa coluna serve também de proteção mecânica para o tubo de drenagem, realizando

uma diminuição dos esforços nele aplicados. Esse tubo, mesmo sendo pouco solicitado, irá

trabalhar em condições de temperatura elevadas (na faixa de 60o C) e, portanto tem que

apresentar boas características de resistência a deformação. É necessária a utilização de

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PEAD porque esse tubo irá sempre estar em contato com o chorume e condensados de

biogás, que são líquidos quimicamente agressivos.

O seu alteamento é sempre realizado ao longo da operação. Uma atenção particular deve

ser dada a fim que eles tenham sempre no mínimo 1 metro de altura a mais que o nível dos

resíduos. Essa altura tem a finalidade de estarem sempre bem visíveis, pelos motoristas

dos equipamentos de trabalho nos resíduos, de modo que esses operadores não destruam

ou soterrem essas colunas, por inadvertência.

O cabeçote do poço é um elemento importante que permite efetuar a ligação do corpo do

poço com a rede coletora do gás, situada acima da cobertura, impedindo ao mesmo tempo

as entradas de ar dentro do sistema de captação.

Esse cabeçote vem a se posicionar ao redor da parte superior do tubo de drenagem. A sua

parte superior excede de aproximadamente 1 metro ao nível da cobertura e á ligada aos

tubos da rede coletora do biogás.

Figura - Vista de um cabeçote de poço

De fato, a entrada de ar além de degradar a qualidade do gás recuperado, dificulta a

colocação em depressão do maciço de resíduos. Além disso, esse cabeçote permite a

instalação de diversos controles e monitoramentos, que irão servir para a realização do

monitoramento ambiental do maciço, como principalmente:

• Controle da depressão do poço;

• Controle da qualidade e da quantidade do gás;

• Controle do nível do chorume dentro do maciço.

Função

A função dos poços é de permitir uma boa repartição da depressão (sucção) de aspiração

do sistema ativo de captação de biogás dentro de todo o maciço de resíduos.

Aplicação

Os poços construídos durante a operação só são geralmente utilizados em áreas onde

ainda não se processou a disposição de resíduos.

A capacidade de projeto, bem como as instalações necessárias para extração e queima do

Biogás do Aterro Sanitário do Citrolândia, serão objeto de analise técnica posterior, sendo

que somente a partir desta análise poderá ser mostrado se há viabilidade técnica,

operacional e financeira deste serviço.

• Encerramento, Monitoramento e Manutenção do Aterro Sanitário do Citrolândia.

O encerramento de um aterro sanitário é a atividade paralisação de recebimento de

resíduos proveniente do sistema de coleta de resíduos sólidos urbanos, em virtude da

exaustão do volume útil da unidade de aterragem.

O encerramento já é uma atividade prevista na fase de concepção de projeto de aterro

sanitário, onde é mostrada em planos específicos, diretrizes para descomissionar a

atividade licenciada, sendo realizadas atividades de selamento da unidade de aterragem e

o monitoramento ambiental do Aterro Sanitário.

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Nesta fase de descomissionamento é realizado o selamento da unidade de aterragem com

material argilo de baixa permeabilidade e a recomposição paisagística com instalação de

grama, conforme mostrado na figura abaixo.

Figura – Cobertura final

Concomitante ao selamento é realizado a instalação do sistema de drenagem de água

pluvial definitiva, a instalação dos cabeçotes dos drenos de gases.

Em especial no aterro sanitário do Citrolândia, serão realizados a reconstrução das cercas e

muros, regularização das vias de acesso e também o plantio de mudas de sansão do

campo.

A parte de monitoramento ambiental contempla as análises físico-química e bacteriológica

dos efluentes gerados na unidade aterragem e também no curso d’água de lançamento do

efluente tratado e a análise de gás (CH4) gerado (Fig. Abaixo).

Figura – Coleta de água e efluente para análise

Há também a realização da medição mensal do volume do aterro através equipe de

topografia, a fim de verificar a estabilidade do maciço. Todo o monitoramento ambiental

deve ser realizado periodicamente.

Além da parte de monitoramento ambiental, é realizada a manutenção constante do

aterro sanitário, contemplando os serviços de capina, poda, recomposição de cercamento,

limpeza do sistema de drenagem, recomposição geométrica da unidade de aterragem e

outros.

Para realização destas atividades, são utilizados mão de obra específica e os seguintes

equipamentos: caminhão basculante de capacidade mínima de 6 m³, escavadeira hidráulica

de capacidade operacional mínima de 20 t, motoniveladora, rolo compactador liso e

caminhão Pipa de capacidade de 10.000 litros. Todos os equipamento devem contemplar

seu respectivos operadores.

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• Operação e Manutenção da Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia.

A operação e manutenção da unidade de triagem de resíduos da construção civil no Aterro Sanitário do Citrolândia é a atividade recebimento de resíduos da construção civil oriundos de obras públicas e privadas e também das unidades de recebimento e transbordo de resíduos inertes, aos quais estes serão segregados e encaminhados a usina de beneficiamento de materiais para reciclagem. Os materiais recebidos serão passados pelo sistema de pesagem no aterro para quantificação da massa de resíduos. Após a quantificação dos resíduos este serão basculados na área de triagem e transbordo (ATT) onde serão triados e armazenados temporariamente para o beneficiamento. Os resíduos de características não compatíveis aos resíduos produzidos para beneficiamento serão acondicionados em caçambas específicas com Classe I e Classe IIB para posterior destinação final. Os resíduos segregados serão encaminhados com auxilio de uma pá carregadeira para a unidade de beneficiamento, onde o resíduo será triturado, classificado de acordo com a granulometria e acondicionado em local apropriado conforme figura abaixo.

Figura – Usina de entulho Belo Horizonte

Fonte: SLU/CEMP

Para a realização deste serviço serão utilizados pá carregadeira, caçamba de volume de

8m³ balança rodoviária e unidade de triagem com capacidade instalada de operação da

usina de entulho é de 450 m³/dia.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I e Aterro Classe IIB

A atividade de encaminhamento dos resíduos sólidos até o local de disposição final é

denominado de destinação final.

Conforme dito anteriormente, os resíduos classificados como perigosos (Classe I) e o

rejeito da segregação e beneficiamento (Classe IIB) acondicionados em caçambas do tipo

Brooks de volume de 8m³ serão encaminhados para disposição final em unidades de

tratamento licenciadas.

O transporte até as unidades de tratamento para disposição serão feitas com a utilização

de caminhões do tipo poliguindastes simples e/ou duplo.

Nas unidades de disposição final, os resíduos serão quantificados e o acesso dos veículos

para o local de descarte serão liberados.

• Implantação de um Ecoparque – Central de Valorização dos Resíduos

A implantação de Ecoparque é a atividade a ser desenvolvida no Município de Betim a fim

modernizar o sistema de tratamento e gestão de resíduos sólidos urbanos deste município

a partir da implantação de unidades de tratamento de acordo com as apresentadas a

seguir:

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC.

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• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos

da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

• Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da

Unidade de Triagem de RCC.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para

Seleção de Material Reciclável.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos

da Coleta Diferenciada.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC.

A implantação da nova Unidade de Triagem de RCC contempla a desmontagem da Unidade

de Triagem do Aterro Sanitário Municipal e a montagem no ECOPARQUE. Antes que isso

ocorra é necessário construir toda infraestrutura necessária para receber os equipamentos

da Unidade de Triagem existente.

Antes da montagem é necessário reparar todas as peças e reformar toda infraestrutura

com nova pintura.

Deve-se desmontar e montar no ECOPARQUE toda infraestrutura da balança rodoviária

instalada no Aterro Sanitário do Citrolândia com as devidas reparações de todas as peças e

infraestrutura necessária.

Da mesma forma da operação da nova usina se dará da mesma forma já descrita na

operação da usina de reciclagem instalada no aterro sanitário do Citrolândia.

Para operação da Unidade de Triagem a equipe mínima deverá ser composta de Operador

de Unidade de Triagem, Ajudantes Triadores, Operador de Balança Rodoviária,

Encarregado de Operação e Manutenção e Operador de Pá Carregadeira. Dos

equipamentos a CONCESSIONÁRIA deverá fornecer Pá Carregadeira com potência mínima

de 152 cv.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos

da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

A implantação de um Aterro de Resíduos classe II-B é necessário para recebimento de

Rejeitos da Unidade de Triagem, das URTRI e das Equipes de coleta de resíduos

descartados em locais irregulares.

O Aterro será instalado dentro da área do ECOPARQUE respeitando todas as legislações

ambientais.

Para implantação do Aterro deverão ser observadas as condições técnicas definidas em

toda a legislação pertinente, incluindo as Normas Técnicas da ABNT, conforme relação

seguinte.

• ABNT NBR 15112 – Resíduos da construção civil e resíduos volumosos – Áreas de

transbordo e triagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação (ABNT 2004);

• ABNT NBR 15113 – Resíduos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes

para projeto, implantação e operação (ABNT 2004);

• ABNT NBR 15114 – Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem –

Diretrizes para projeto, implantação e operação (ABNT 2004);

• ABNT NBR 15115 – Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –

Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos (ABNT 2004) e;

• ABNT NBR 15116 – Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil –

Utilização com pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos

(ABNT 2004).

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O projeto do Aterro de Resíduos Inertes deve ser concebido de modo a atender o

município em sua necessidade em longo prazo.

Para operação do Aterro de Resíduos Inertes, é necessário uma equipe mínima de

Operador de Aterro, Ajudantes de Descarga, Operador de Trator de esteiras e trator de

esteiras.

• Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da

Unidade de Triagem de RCC.

Em atendimento ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o Município deve reciclar ao

máximo dos resíduos da construção civil para reutilizar em outros segmentos. Uma das

formas para realizar isso é de implantar uma fábrica de Pré-moldados no ECOPARQUE com

capacidade mínima de produção de 12.000 blocos por mês.

Como parte da matéria prima de fabricação dos blocos, é necessário utilizar a brita 01 e a

areia produzida pela Unidade de Triagem de RCC. A Fábrica deve contemplar no mínimo

com a seguinte infraestrutura e equipamentos:

• Galpão com área de no mínimo 500 m², incluindo depósito para materiais, vestiário e

escritório;

• Pátio pavimentado ou não de no mínimo 300 m²;

• Máquina de prensa com esteira de alimentação e moldes de blocos de concreto;

• Misturador de concreto;

• Carrinhos de Transporte.

Para operação é necessário uma equipe mínima de 01 (um) Operador de usina e 01 (um)

Ajudante, além de fornecer todos os materiais complementares para fabricação,

ferramentas, e equipamentos de segurança individual e coletivo para os funcionários.

Todos os blocos ou outros subprodutos da fábrica de pré-moldados podem ser utilizados

em construção de casas sem função estrutural, reformas de praças, parques e escolas.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para

Seleção de Material Reciclável.

Continuando o objetivo em atender o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação

de uma Unidade de Triagem Semi-Automática é necessária para a seleção de material

reciclável oriundo da coleta seletiva manual e mecanizada, e de possíveis doações de

empresas públicas e privadas

A unidade deve ser implantada dentro do ECOPARQUE com capacidade mínima de

processamento para 60 catadores, contemplando a instalação de no mínimo dos seguintes

equipamentos:

• Instalação de 01 (um) Galpão de 3.000 m².

• Dentro do galpão deverá conter uma estrutura com vestiário, depósito de materiais e

baias de no mínimo 400,00 m².

• Fornecimento de toda estrutura metálica com esteiras e funil de lançamento dos

resíduos;

• Eletroíma;

• Prensas Pneumáticas;

• Triturador de vidros;

• Carros de transporte;

• Bibbags;

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• 01 (uma) Balança com capacidade de no mínimo 1.000kg.

Por ser um projeto de cunho social, toda a seleção de funcionário hão de vir da unidade

cooperadas e associações de catadores do Município.

Todo material triado deverá ser acondicionado em Big-Bags e transportados para as baias

de armazenamento devendo os próprios catadores realizarem a organização do

acondicionamento e prensagem quando for o caso. Os resíduos triados devem ser pesados

para controle da produção de resíduos. O produto deste trabalho deve ser vendido pelo

própria associação ou cooperativa. Os rejeitos serão encaminhados para o aterro sanitário.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos

da Coleta Diferenciada.

A Unidade Compostagem, tem como finalidade o aproveitamento de resíduos orgânicos

gerados por sacolões, supermercados, dentre outros, e em conjunto com resíduos de

podas, produzir adubo orgânico ao qual poderá ser utilizado na produção de mudas,

adubação de canteiros de praças, parques, jardins e hortas comunitárias.

A Unidade deve ter capacidade de receber no mínimo 16 toneladas por dia de resíduos

para serem compostados.

A infraestrutura deverá conter no mínimo:

• Instalação de 01 (um) Galpão de 1.000 m²;

• Dentro do galpão deverá conter uma estrutura com vestiário e depósito de materiais

de no mínimo 60,00 m²;

• Implantação de pátio de compostagem pavimentado de 2.000 m² incluindo sistema de

drenagem e sistema de irrigação;

• Peneira rotativa;

• Triturador de galhos;

• Termômetro digital;

• Big-bags.

A Unidade de Compostagem deve dispor de no mínimo Mini Pá Carregadeira de pneus de

no mínimo 60 cv, Caminhão com carroceria de madeira com dimensões mínima de 6,0m de

comprimento, 2,55m de largura e 0,45m de altura e dispositivo de elevador de Big-Bags

tipo Munck. A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo Operador de Unidade

de Compostagem, Ajudantes, Operador de Mini Pá Carregadeira e Motorista.

Os resíduos de poda deverão ser triturados antes de serem misturados com os resíduos

orgânicos oriundos da coleta diferenciada. Após os resíduos de podas triturados, deverão

ser misturados com os resíduos da coleta diferenciada e deverá ser formado leiras ao longo

do pátio de compostagem com altura média de 1,5m e largura de 2,0m.

O composto pronto gerado da compostagem deverá ser acomodado em Big-Bags dentro

do galpão e posteriormente deverá ser distribuído conforme a demanda.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS.

A implantação dentro do ECOPARQUE de uma unidade de Tratamento de Resíduos de

Serviços de Saúde é necessária para compor a Central de Tratamento de Resíduos Sólidos

do Município de Betim.

Os resíduos de serviço de saúde são detritos provenientes de estabelecimentos de saúde,

que por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo,

exigindo o tratamento prévio à sua disposição final.

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Compreende o tratamento dos resíduos provenientes de serviços de saúde, através de

processo definido como Autoclave, tornando-os aptos a serem dispostos em aterros

sanitários;

A unidade de tratamento deverá atender as condições físicas, operacionais e de

atendimento à legislação ambiental e legal.

A Unidade de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde deverá estar instalada

devidamente aprovada por órgãos que cuidam da área de meio ambiente e saúde pública

no âmbito municipal e estadual e deverá ter capacidade compatível para tratar a

quantidade de resíduos gerados mensalmente pelo Município de Betim.

O Sistema de Tratamento de Resíduos deverá ser totalmente adequado às Normas

Ambientais vigentes e a Unidade de Tratamento deverá ser projetada de forma que todos

os serviços de descarga e encaminhamento dos resíduos para tratamento possam ser feitos

de forma não permitir contato dos resíduos com os operadores e nem com o meio

ambiente externo.

O sistema de recebimento dos resíduos deverá, obrigatoriamente, ser: coberto, estanque,

isolado das demais unidades do processo e projetada de forma a permanecer fechado

durante o intervalo de tempo entre descargas consecutivas de resíduos, devendo ainda

contar com dispositivo de proteção, de forma minimizar os riscos de contaminação do ar

do ambiente externo.

Os líquidos, eventualmente retidos no depósito estanque do veículo coletor, deverão

obrigatoriamente, ser drenados e encaminhados para disposição apropriada. A unidade de

tratamento deverá ser dotada de sistema de monitoramento dos resíduos recebidos para

garantir a segurança, continuidade e qualidade do mesmo.

Em hipótese alguma deverão ser encaminhados para tratamento materiais radioativos,

produtos químicos perigosos, explosivos e quaisquer outros materiais que representam

risco aos equipamentos e principalmente aos funcionários e à população.

A Unidade de Tratamento deverá ser capaz de tratar os resíduos classificados como sendo

do Grupo A e do Grupo E, de acordo com a Resolução CONAMA nº. 358 de 2005. Os

resíduos químicos do Grupo B no estado sólido, desde que sem características de

periculosidade, podem ser encaminhados para disposição final em aterros sanitários, sem

tratamento prévio.

O tratamento dos resíduos deverá ser feito através de equipamento que não gere emissões

gasosas não permitidas e que possam constituir-se em objeção ao licenciamento

ambiental, tais como dioxinas e furanos.

A Unidade de Tratamento deverá ser composta de equipamento de tratamento de

Resíduos e Lixo Séptico (hospitais, farmácias, consultórios, ambulatórios, clínicas e

similares), devidamente licenciado pelos órgãos ambientais vigentes e demais Operadores,

Ajudantes e outros funcionários necessários.

Todo o pessoal necessário à operação da Unidade de Tratamento deverá apresentar-se

devidamente uniformizado e com EPI’s / EPC’s necessários e adequados às funções

desenvolvidas. Os uniformes usados pelos funcionários deverão passar por processo de

lavagem e desinfecção com frequência diária.

• Implantação de Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes

A implantação da Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos de Inertes – URTRI é

a atividade continuada já concebida e realizada no Município de Betim, cuja finalidade é

receber os resíduos oriundos da construção civil e resíduos volumosos em unidades

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conhecida como URPV (unidade de recebimento de pequenos volumes) a fim de evitar que

esse resíduos sejam descartados nas vias públicas e lotes vagos.

Assim sendo será apresentado o conceitual de cada item integrante da URTRI, conforme

apresentado a seguir:

• Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

• Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de

Resíduos Inertes.

• Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

• Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais

Irregulares.

• Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

A implantação da Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes (URTRI) é a

atividade que construção do local de recebimento de resíduos originados da construção e

demolição, poda, capina, materiais volumosos como colchões, pneus usados e móveis

velhos, gerados pelos munícipes de Betim.

A URTRI é oferecida aos munícipes para destinar gratuitamente seus resíduos gerados de

modo a evitar que esses sejam lançados em vias e logradouro públicos, lotes vagos e nas

margens de cursos d’águas.

A URTRI será composta de caçambas tipo Brooks de volume mínimo de 8m³ rampa de

acesso para descarte de resíduos nas caçambas, unidade de recebimento de pneus com

área de 15m² e área uma administrativa de no mínimo 35 m² contemplando guarita,

refeitório, banheiro e local para guarda de ferramentas. O pátio de interno deverá ser

pavimentado com CBUQ de espessura de 05 (cinco) cm.

Todo perímetro deverá ser murado com blocos de vedação advindos da usina de pré-

moldados municipal ou adquirido no comércio e ter portão de acesso social e a garagem.

As áreas de implantação das URTRI serão cedidas pelo Município a fim de manter e ampliar

a capacidade de receber resíduos e destiná-los corretamente em locais licenciados. As

novas áreas a serem cedidas deverão ter tamanho de aproximadamente 1.000 m².

• Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos

Inertes.

A Operação da Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes (URTRI) é a

atividade que visa o recebimento de resíduos originados da construção e demolição, poda,

capina, materiais volumosos como colchões, pneus usados e móveis velhos, gerados pelos

munícipes de Betim, limitado a um volume diário de até 1m³.

Fica excluído o recebimento de resíduo domiciliar, resíduo de hortifrutigranjeiro, resíduos

industriais (exceto resíduos do grupo D, conforme Resolução Conama 307/2002), resíduo

de serviços de saúde e animais mortos.

Essa atividade será desenvolvida nas 14 (quatorze) URTRI’s existentes e também nas que

serão implantadas.

A URTRI (Figura abaixo) é oferecida aos munícipes para destinar gratuitamente seus

resíduos gerados de modo a evitar que esses sejam lançados em vias e logradouro

públicos, lotes vagos e nas margens de cursos d’águas.

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Figura – URPV – Nossa Senhora das Graças

Fonte: Ambientar Caçambas

O transporte dos resíduos até a URTRI é de responsabilidade do gerador, podendo ser

utilizado carrinho de mão, carroça, caminhonete e outros, visando o limite máximo

estabelecido para recebimento.

O acesso a URTRI será administrada por vigia. No ato do recebimento dos resíduos, deve

ser verificada a característica do resíduo que está sendo destinado, sendo que este deve

está em conformidade com o tipo objeto deste item. Após a verificação, deve-se proceder

ao descarregamento por parte do gerador dos resíduos nas caçambas, conforme

orientação do representante do local.

A URTRI será composta de caçambas tipo Brooks de volume mínimo de 8m³ rampa de

acesso para descarte de resíduos nas caçambas. Nas URTRI atuais, serão realizadas

adequações para recebimento de pneus e a criação uma área administrativa de

contemplando guarita, refeitório, banheiro e local para guarda de ferramentas.

Deve haver identificação e publicidade da URTRI local, mostrando que é um local público

para destinação de resíduos originados da construção e demolição, poda, capina, materiais

volumosos como colchões, pneus usados e móveis velhos, limitado a um volume diário de

até 1m³. Toda implantação incluindo o licenciamento ambiental será custeado pela

PROPONENTE.

Para realização deste serviço será necessário uma equipe mínima para constituída de

operador de unidade e vigias e demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e

manutenção do local.

• Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

A coleta e transporte de resíduos da URTRI para a unidade de triagem de Resíduos da

Construção Civil (RCC), é a atividade de recolhimento de resíduos da construção e

demolição, poda, capina, materiais volumosos como colchões, pneus usados e móveis

velhos, originados das URTRI administrados pela PROPONENTE e encaminhados para

unidade de triagem de RCC.

A coleta e transporte de resíduos da URTRI é realizada com veículos tipo poliguindastes

simples e/ou duplos, dotados de dispositivo hidráulico para carregamento de 01 (uma)

e/ou 02 (duas) caçamba (s) de capacidade individual de carga de até 08 (oito) toneladas. O

veículo deverá recolher as caçambas com capacidade esgotadas nas URTRI e encaminhar

para unidade de triagem de RCC onde serão triados e classificados para posterior

reutilização e disposição final de acordo com suas características.

Para realização deste serviço será necessário uma equipe mínima para constituída de:

caminhão poliguindaste simples e/ou duplo, dotado de dispositivo hidráulico para

carregamento de caçamba (s) e coletor por caminhão, bem como ferramentas e utensílios

necessários à perfeita realização dos trabalhos.

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• Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais

Irregulares.

O fornecimento de equipe para recolhimento de resíduos inertes dispostos em locais

irregulares é a atividade de remoção manual e/ou mecanizada de resíduos depositados nos

passeios de vias e logradouros públicos (Figura abaixo).

Figura – Recolhimento de Entulho

Fonte: Prefeitura de Cambé - PR

A remoção de resíduo nos próprios públicos deve ser feita manualmente com a utilização

de pás, forcado de quatro dentes, gadanho e caminhão basculante de volume mínimo de

6m³ para remoção de lixo público comum, mato, pequenas porções de terra e entulho.

Para locais onde há grande volume de resíduo, será utilizado uma retroescavadeira de

potência operacional mínima de 79 hp para realização deste serviço.

Os resíduos resultantes deste trabalho devem ser encaminhados para unidade de triagem

de Resíduos da Construção Civil (RCC) para posterior triagem, reciclagem e disposição final.

Para realização deste serviço será necessário uma equipe mínima para constituída

caminhão basculante de capacidade volumétrica de 6 m³, retroescavadeira de potência

mínima de 79 hp, e coletor, motorista por caminhão e operador de máquina bem como

ferramentas e utensílios necessários à perfeita realização dos trabalhos.

• Realização de Serviços de Limpeza de Vias e Logradouros – Cidade Limpa

A implantação do Projeto Cidade Limpa a ser concebida no Município de Betim, tem a

finalidade a manutenção continuada dos serviços de limpeza pública. Assim sendo será

apresentado o conceitual de cada item integrante do Conceito Cidade Limpa, conforme

apresentado a seguir:

• Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos.

• Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

• Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição -

Coleta Domiciliar.

• Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil

Acesso.

• Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de

Triagem.

• Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta

Diferenciada.

• Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde.

• Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos.

• Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e

Estrutural.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal.

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• Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e

Pintura de Meio Fio.

• Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias.

• Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário.

• Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital

• Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos

A atividade de varrição manual é a operação de limpeza, recolhimento e ensacamento de

todos os resíduos existentes nas vias e logradouros públicos, compreendendo: passeio em

toda a sua largura e sarjeta, floreiras e papeleiras.

A varrição é necessária de forma a evitar o carreamento de detrito pela ação do vento e

das chuvas nas bocas de lobo, a qual poderá interferi no sistema de drenagem urbana

causando retenções de água pluvial e consequentemente alagamentos.

O serviço de varrição é executado dos dois lados das vias e logradouros públicos, inclusive

nos canteiros centrais não ajardinados, utilizando-se lutocares guarnecidos com sacos

plásticos especiais, suficientemente resistentes, para evitar o derramamento de resíduos.

Todos os resíduos existentes nas vias e logradouros públicos, bem como os resultantes da

execução dos serviços devemo ser recolhidos e levados para o ponto de concentração de

forma a não prejudicar o tráfego de veículos e o trânsito de pedestres, enquanto aguarda

no passeio o seu recolhimento pelos veículos da coleta de resíduos domiciliares e

destinado na unidade de disposição final.

Este serviço é realizado por equipes de varredores constituída cada uma de varredores e

lutocar, utensílios e ferramentas necessárias para a perfeita realização dos trabalhos.

• Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos

A varrição mecanizada tem como pressuposto complementar os serviços de varrição

manual. Este serviço é usualmente realizado em vias de grandes movimentações de

veículos como vias de trânsito rápido e arterial, o que com a varrição manual, refletiria na

baixa produtividade e risco a vida humana.

Este serviço consiste na operação de limpeza de todos os resíduos existentes nas vias e

logradouros públicos, tais como papéis, folhas de árvores, restos de alimento e embalagens

diversas normalmente encontradas nas sarjetas, em locais que oferecem riscos à segurança

do varredor, tais como viadutos e grandes avenidas com canteiro central.

Para varrição mecanizada de vias é utilizadas varredeiras de grande porte com potência

nominal de 105 cv a 2.200 rpm, com capacidade de carga mínima de 6 m³, do tipo auto

propelida, dispensando acoplamento ou tração por equipamentos adicionais e providas de

sistemas automáticos de esvaziamento e descarga, sistema de vedação da porta traseira,

bem como possuir sistema de sucção e reservatório de água de 1.300 (um mil e trezentos)

litros suficientes para operação contínua de 4 (quatro) horas de serviço, sem necessidade

de paralisação frequente para reabastecimento, sistema de aspersão para evitar a

dispersão de poeiras localizado em frente à escova lateral e no interior do bocal de sucção.

Os resíduos provenientes desta atividade são descarregados no Aterro Sanitário. Como é

utilizado água para a realização da varrição mecanizada, o abastecimento do equipamento

poderá ser feito com água tratada ou água de reuso.

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Av. da Praia, 100 - Riacho das Areias, Betim-MG. CEP 32.671.172 CNPJ 00.292.081/0001-40 (31) 3511 9009 www.viasolo.com.br

Para realização deste serviço, deve ser constituído uma equipe contendo motorista e

ajudantes que serão responsáveis por varrer toda a área dos canteiros centrais onde

houver passeios ou áreas de acesso, impulsionando os resíduos para as sarjetas, para que

as varredeiras mecânicas passem recolhendo os resíduos.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira

A coleta mecanizada traseira e o transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais, de

varrição, é a atividade de recolhimento de resíduos ou detritos apresentados regularmente

em contêineres localizados nos passeios e/ou vias e logradouros públicos, originários de

estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de serviços, comerciais e

residenciais acondicionados em sacos plásticos ou recipientes com volume de até 100

(cem) litros, sendo posteriormente encaminhados ao local de destinação final.

A execução do serviço de coleta mecanizada traseira deve ser realizada em locais onde há

grande concentração de resíduos nas vias públicas, tendo como exemplos conjuntos

residenciais, pontos comerciais, bares e restaurantes, escolas e outros.

Para execução da coleta mecanizada traseira é utilizada veículos compactadores de

volumes de 15m³ ou 19 m³ e dotados de dispositivo hidráulico inferior para basculamento

de contêiner e contêineres em PEAD ou Metálica de volume de 1.000 litros, sendo

realizado em frequência diária ou alternada.

A coleta mecanizada traseira deverá compreender os seguintes resíduos devidamente

acondicionados em embalagens ou recipientes de até 100 (cem) litros:

o Resíduos domiciliares;

o Resíduos de varrição domiciliar;

o Restos de móveis, de colchões, de utensílios, de mudanças e outros

similares, em pedaços, que fiquem contidos em recipientes de até 100 (cem)

litros;

o Entulhos, terra e sobras de materiais que não pesem mais de 50 (cinquenta)

quilos devidamente acondicionados.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deve ser realizada manualmente, sendo necessário o coletor remover o contêiner

com os resíduos, e transportá-los até o veículo coletor.

A coleta mecanizada traseira deverá ser executada especialmente através do método de

basculamento de resíduos nos pontos de locação de contêineres específicos para este fim.

Caso tenha resíduos apresentado na via pública próximo aos contêineres como sacos

plásticos ou dos recipientes com resíduos, o coletor deverá recolher estes e depositá-los no

caminhão coletor.

Nas áreas onde a frequência de coleta ocorrer em dias alternados três vezes por semana,

não poderá haver interrupção por mais de 72 (setenta e duas) horas entre 02 (duas)

coletas consecutivas.

O produto da execução deste serviço será destinado em aterro sanitário, onde o resíduo

será quantificado e disposto.

Os contêineres devem ser distribuídos em locais estratégicos e os locais onde estão devem

ser identificados como pontos de coleta de resíduos com indicação do pode e que não

pode ser descartado nos pontos de coleta. Os contêineres devem estar aptos à operação

do sistema da fornecedora, com as devidas manutenções periódicas em dia, e também

com a realização da limpeza e higienização destes.

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A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos mecanizada traseira deve ser

constituída de: caminhão coletor compactador de carga traseira de volumes de 15m³ ou 19

m³, dotado de dispositivo hidráulico inferior para basculamento de contêiner.

A equipe mínima para lavagem dos contêineres deve ser constituída de caminhão

carroceria de madeira, dotado de dispositivo hidráulico para elevação de contêiner “tipo

munk” ou similar, motorista, ajudantes, lavador, bomba para lavagem dos contêineres,

produtos bactericidas e demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e

higienização.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

A coleta mecanizada e transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais e de varrição,

denominada como coleta domiciliar conteinerizada lateral, é a atividade de recolhimento

de resíduos ou detritos apresentados regularmente em contêineres localizados nos

passeios e/ou vias e logradouros públicos, originários de estabelecimentos públicos,

institucionais, de prestação de serviços, comerciais e residenciais acondicionados em sacos

plásticos ou recipientes com volume de até 100 (cem) litros, sendo posteriormente

encaminhados ao local de destinação final.

A execução do serviço de coleta mecanizada lateral deve ser realizada em locais onde há

grande concentração de resíduos nas vias públicas, tendo como exemplos conjuntos

residenciais, pontos comerciais, bares e restaurantes, escolas, espaços públicos com

grande movimentação de pessoas e outros.

Para execução da coleta mecanizada lateral é utilizada veículos compactadores de volumes

de 15m³ ou 19 m³ e dotados de dispositivo hidráulico inferior lateral para basculamento de

contêiner e contêineres em PEAD ou Metálica de volumes entre 2400 a 3600 litros, sendo

realizado em frequência diária ou alternada.

A coleta mecanizada traseira deverá compreender os seguintes resíduos devidamente

acondicionados em embalagens ou recipientes de até 100 (cem) litros:

o Resíduos domiciliares;

o Resíduos de varrição domiciliar;

o Restos de móveis, de colchões, de utensílios, de mudanças e outros

similares, em pedaços, que fiquem contidos em recipientes de até 100 (cem)

litros;

o Entulhos, terra e sobras de materiais que não pesem mais de 50 (cinquenta)

quilos devidamente acondicionados.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deverá ser executada manualmente, sendo necessário o coletor remover o

contêiner com os resíduos, e transportá-los até o veículo coletor.

A coleta mecanizada lateral deverá ser executada especialmente através do método de

basculamento de resíduos nos pontos de locação de contêineres específicos para este fim.

Caso tenha resíduos apresentado na via pública próximo aos contêineres como sacos

plásticos ou dos recipientes com resíduos, o coletor deverá recolher estes e depositá-los no

caminhão coletor.

Nas áreas onde a frequência de coleta ocorrer em dias alternados três vezes por semana,

não poderá haver interrupção por mais de 72 (setenta e duas) horas entre 02 (duas)

coletas consecutivas.

O produto da execução deste serviço será destinado em aterro sanitário, onde o resíduo

será quantificado e disposto.

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Os contêineres devem ser distribuídos em locais estratégicos e os locais onde estão devem

ser identificados como pontos de coleta de resíduos com indicação do pode e que não

pode ser descartado nos pontos de coleta. Os contêineres devem estar aptos à operação

do sistema da fornecedora, com as devidas manutenções periódicas em dia, e também

com a realização da limpeza e higienização destes.

A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos mecanizada lateral deve ser

constituída de: 01 (um) caminhão coletor compactador de carga lateral de volumes de 19

m³ ou 21 m³, dotado de dispositivo hidráulico inferior para basculamento lateral de

contêiner, e, no mínimo, 01 (um) coletor por caminhão, bem como ferramentas e

utensílios necessários à perfeita realização dos trabalhos.

A equipe mínima para lavagem dos contêineres deve ser constituída de caminhão

carroceria de madeira, dotado de dispositivo hidráulico para elevação de contêiner “tipo

munk” ou similar, motorista, ajudantes, lavador, bomba para lavagem dos contêineres,

produtos bactericidas e demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e

higienização. Esta equipe pode ser compartilhada para limpeza e higienização de

contêineres de outros serviços.

• Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição -

Coleta Domiciliar

A coleta manual e transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais, de varrição, é a

atividade de recolhimento de todos e quaisquer resíduos ou detritos apresentados

regularmente ou esporadicamente nas vias e logradouros públicos, originários de

estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de serviços, comerciais e

residenciais acondicionados em sacos plásticos ou recipientes com volume de até 100

(cem) litros, sendo posteriormente encaminhados ao local de destinação final.

Este serviço é executado em todas as vias públicas abertas a circulação, ou que venham a

serem abertas acessíveis a veículos em marcha reduzida.

A coleta regular dos resíduos domiciliares deverá é executada com veículos compactadores

e deverá apresentar frequência diária ou alternada, sendo que a frequência alternada será

de três vezes por semana, no período diurno e/ou noturno, devendo ser recolhidos todos

os materiais recicláveis domiciliares, inclusive os resultantes de varredura domiciliar, desde

que devidamente acondicionados.

A coleta regular domiciliar deverá compreender os seguintes resíduos devidamente

acondicionados em embalagens ou recipientes de até 100 (cem) litros:

o Resíduos domiciliares;

o Resíduos de varrição domiciliar;

o Restos de móveis, de colchões, de utensílios, de mudanças e outros

similares, em pedaços, que fiquem contidos em recipientes de até 100 (cem)

litros;

o Entulhos, terra e sobras de materiais que não pesem mais de 50 (cinquenta)

quilos devidamente acondicionados.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deverá ser executada manualmente, sendo necessário o coletor retirar os resíduos

apresentados na via pública, e transportá-los até o veículo coletor (REDUÇÃO).

A coleta dos resíduos domiciliares deverá ser executada, através do método direto e em

todos os imóveis, ou seja, o recolhimento dos sacos plásticos ou dos recipientes com

resíduos pelo coletor se dará, apenas se os mesmos estiverem apresentados na via pública.

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Nas áreas onde a frequência de coleta ocorrer em dias alternados três vezes por semana,

não poderá haver interrupção por mais de 72 (setenta e duas) horas entre 02 (duas)

coletas consecutivas.

O produto da execução deste serviço será destinado em aterro sanitário, onde o resíduo

será quantificado e disposto.

A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos domiciliares será constituída

de:caminhão coletor compactador de carga traseira, de capacidade volumétrica igual ou

maior a 15m³motorista e, no mínimo,coletores por caminhão, bem como ferramentas e

utensílios necessários à perfeita realização dos trabalhos.

• Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil

Acesso

O fornecimento de equipe para coleta de resíduos sólidos urbanos em locais de difícil

acesso é a atividade de recolhimento de todos e quaisquer resíduos ou detritos

apresentados regularmente ou esporadicamente nas vias e logradouros públicos,

originários de estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de serviços,

comerciais e residenciais acondicionados em sacos plásticos ou recipientes com volume de

até 100 (cem) litros, sendo posteriormente encaminhados ao local de destinação final.

A execução deste serviço será em todas as vias públicas abertas a circulação, ou que

venham a ser abertas acessíveis a veículos em marcha reduzida.

A coleta regular dos resíduos domiciliares será executada com caminhões tipo basculante

ou carroceria e deverá apresentar frequência alternada, sendo que a frequência alternada

será de no mínimo duas vezes por semana, no período diurno, devendo ser recolhidos

todos os materiais domiciliares, inclusive os resultantes de varredura domiciliar, desde que

devidamente acondicionados.

A coleta regular domiciliar deverá compreender os seguintes resíduos devidamente

acondicionados em embalagens ou recipientes de até 100 (cem) litros:

o Resíduos domiciliares;

o Resíduos de varrição domiciliar;

o Restos de móveis, de colchões, de utensílios, de mudanças e outros

similares, em pedaços, que fiquem contidos em recipientes de até 100 (cem)

litros;

o Entulhos, terra e sobras de materiais que não pesem mais de 50 (cinquenta)

quilos devidamente acondicionados.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deverá ser executada manualmente, sendo necessário o coletor retirar os resíduos

apresentados na via pública, e transportá-los até o veículo coletor (REDUÇÃO).

A coleta dos resíduos domiciliares deverá ser executada, através do método direto e em

todos os imóveis, ou seja, o recolhimento dos sacos plásticos ou dos recipientes com

resíduos pelo coletor se dará, apenas se os mesmos estiverem apresentados na via pública.

Nas áreas onde a frequência de coleta ocorre em dias alternados duas vezes por semana,

não poderá haver interrupção por mais de 72 (setenta e duas) horas entre 02 (duas)

coletas consecutivas.

O produto da execução deste serviço será destinado em aterro sanitário, onde o resíduo

será quantificado e disposto.

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A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos domiciliares de difícil será

constituída de:caminhão basculante ou carroceria, de capacidade volumétrica igual ou

maior a 6m³,motorista e, no mínimo,coletores por caminhão, bem como ferramentas e

utensílios necessários à perfeita realização dos trabalhos.

• Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de

Triagem

A coleta seletiva mecanizada é o modelo pouco difundido na sociedade brasileira, porém é

bastante utilizado nas grandes metrópoles. Esta forma de coleta consiste na separação,

pela população e/ou empresas, dos materiais recicláveis existentes nos resíduos

domésticos e comerciais para que posteriormente os mesmos sejam destinados em locais

denominados “PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA – PEV’s” e coletados por um veículo

específico. Esta consiste nos serviços da implantação e operação da coleta de resíduos

sólidos domiciliares e comerciais recicláveis.

A separação dos materiais recicláveis deve ser feita individualizando-se os materiais

recicláveis e logo após, encaminhado pelo próprio gerador aos PEV’s, onde deverão ser

colocados em dois recipientes de PEAD de capacidade de 1000 Litros cada, de acordo com

as cores a figura a seguir:

Figura – Coleta Binária

Estes deverão ser instalados juntos ou próximos dos contêineres utilizados nas coletas

mecanizadas de resíduos sólidos domiciliares do município. Os locais onde serão alocados

os devidos contêineres deverão está identificados como pontos de coleta de resíduos com

indicação do pode e que não pode ser descartado nos pontos de coleta.

A coleta dos resíduos da coleta seletiva deverá ser executada, através do método ponto a

ponto, ou seja, é o recolhimento dos contenedores com resíduos pelo coletor apenas nos

locais onde estão instalados os PEV’s.

O recolhimento dos materiais recicláveis segregados e acondicionado nos PEV’s pelos

munícipes será coletado pelo método ponto a ponto, por caminhões tipo carroceria e

encaminhados para a usina de triagem de materiais recicláveis, ou outros centros de

triagem de associações ou cooperativas. Os rejeitos serão recolhidos e transportados o

local de destinação final do município.

Os contêineres devem estar aptos à operação do sistema, com as devidas manutenções

periódicas em dia, e também com as devidas limpezas e higienização.

A equipe mínima para coleta mecanizada dos resíduos da coleta seletiva é constituída de

caminhão carroceria de madeira, dotado de dispositivo hidráulico para elevação de

contêiner “tipo munk” ou similar, motorista, ajudantes, bem como ferramentas e utensílios

necessários à perfeita realização dos trabalhos.

• Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem

A coleta seletiva manual é o modelo mais empregado nos programas de reciclagem e

consiste na separação, pela população, dos materiais recicláveis existentes nos resíduos

domésticos para que posteriormente os mesmos sejam coletados por um veículo

RECIPIENTE 01

VVEERRMMEELLHHOO:: plástico;

VVEERRDDEE:: vidro

AAMMAARREELLOO:: metal

RECIPIENTE 02

AAZZUULL:: papel/papelão;

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específico. Esta consiste nos serviços da implantação e operação da coleta de resíduos

sólidos domiciliares recicláveis.

A separação dos materiais recicláveis nas residências pode ser feita individualizando-se os

materiais recicláveis e acondicionando-os em contenedores diferenciados ou agrupados

em um único recipiente.

Este serviço deverá ser realizado com o recolhimento dos materiais recicláveis segregados

pelos munícipes, pelo método porta a porta, e disposta de forma acondicionada junto ao

passeio público.

Os reciclados depositados nos passeios serão coletados pelo veículo coletor e

encaminhados para a usina de triagem de materiais recicláveis, ou outros centros de

triagem de associações ou cooperativas. Os rejeitos serão recolhidos e transportados o

local de destinação final do município.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deverá ser executada manualmente, sendo necessário o coletor retirar os resíduos

apresentados na via pública, e transportá-los até o veículo coletor (REDUÇÃO).

A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos domiciliares de difícil, será

constituída de: caminhão carroceria, de capacidade volumétrica igual ou maior a

10m³,motorista e coletores, bem como ferramentas e utensílios necessários à perfeita

realização dos trabalhos.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta

Diferenciada

A coleta mecanizada e o transporte de resíduos orgânicos para compostagem, denominada

Coleta Diferenciada, é a atividade de recolhimento de resíduos orgânicos apresentados

regularmente em contêineres e/ou similiar localizados nos passeios e/ou vias e logradouros

públicos, originários de estabelecimentos comerciais públicos e privados, acondicionados

em recipientes com volume de até 1.000 (mil) litros, sendo posteriormente encaminhados

ao pátio de compostagem.

Este serviço é realizado em locais previamente cadastrados pela Prefeitura, tendo como

exemplos hortifrutigranjeiros, restaurantes, fábrica do gênero alimentício, abatedouros e

outros.

A coleta diferenciada deve ser executada com veículos compactadores de volumes de 15m³

ou 19 m³ e dotados de dispositivo hidráulico inferior para basculamento de contêiner. A

frequência de execução poderá ser diária ou alternada, sendo que a frequência alternada

deverá ser de pelo menos duas vezes por semana, no período diurno e/ou noturno,

devendo ser recolhidos todos os resíduos acondicionados dentro dos contêineres.

Nas situações em que houver impossibilidade de acesso ao veículo coletor à via pública, a

coleta deverá ser executada manualmente, sendo necessário o coletor remover o

contêiner ou similar com os resíduos, e transportá-los até o veículo coletor.

A coleta diferenciada deverá ser executada especialmente através do método de

basculamento de resíduos nos pontos de locação de contêineres específicos para este fim.

Nas áreas onde a frequência de coleta ocorrer em dias alternados, não poderá haver

interrupção por mais de 72 (setenta e duas) horas entre 02 (duas) coletas consecutivas.

Os locais onde serão alocados os devidos contêineres deverão está identificados como

pontos de coleta de resíduos com indicação do pode e que não pode ser descartado nos

pontos de coleta.

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Estes contêineres devem estar aptos à operação do sistema de coleta, com as devidas

manutenções periódicas em dia, e também com a realização da limpeza e higienização.

A equipe mínima para a realização da coleta dos resíduos mecanizada traseira deve ser con

e caminhão coletor compactador de carga traseira de volumes de 15m³ ou 19 m³, dotado

de dispositivo hidráulico inferior para basculamento de contêiner e coletores, bem como

ferramentas e utensílios necessários à perfeita realização dos trabalhos.

A equipe mínima para lavagem dos contêineres deve ser constituída de caminhão

carroceria de madeira, dotado de dispositivo hidráulico para elevação de contêiner “tipo

munk” ou similar, motorista, ajudantes, lavador, bomba para lavagem dos contêineres,

produtos bactericidas e demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e

higienização. Esta equipe pode ser compartilhada para limpeza e higienização de

contêineres de outros serviços.

• Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde.

A coleta manual de resíduos de serviço de saúde é a atividade de recolhimento externo e

transporte de resíduos sépticos gerados por estabelecimentos prestadores de serviços de

saúde.

Os resíduos recolhidos devem estar devidamente acondicionados em sacos plásticos

brancos e leitosos, conforme ABNT NBR 9191 e identificados conforme ABNT NBR 7500,

pelos próprios geradores.

Os resíduos perfurantes ou cortantes devem estar acondicionados em recipientes rígidos

conforme ABNT NBR 13853.

A Coleta dos resíduos de serviço de saúde é realizada com frequência diária nos

estabelecimentos que gerem maior quantidade de resíduos e alternada caso ocorrido

contrário. Após a finalização da coleta, os resíduos deverão ser encaminhados para a

unidade de tratamento de resíduos de serviço de saúde.

Os veículos destinados a esses serviços deverão estar licenciados pelo Órgão Ambiental e

apresentar a identificação “Serviços de Coleta de Resíduos Hospitalares” conforme ABNT

NBR 7500 em local de fácil visualização. O veículo deve conter envelope e ficha emergência

para o transporte e também conjunto de equipamentos para emergências rodoviárias.

O veículo destinado à coleta dos resíduos dos estabelecimentos de saúde, deverá estar

provido de carroceria especial, fechada, revestida com material liso, impermeável,

estanque, sem dispositivo compactador, que possua capacidade volumétrica mínima de

20m³ para atender a demanda do recolhimento de todos os resíduos de serviço de saúde

gerados.

A equipe para coleta e transporte dos resíduos de serviço de saúde deverá ser constituída

por no mínimo de) motorista e coletor.

• Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos

A lavagem manual de vias e logradouros públicos é o processo limpeza utilizando por meio

de jateamento de água com caminhão pipa, dotado de bomba de alta pressão do tipo “bico

de pato” e demais equipamentos necessários.

A lavagem será precedida da desinfecção com o uso de produtos químicos para eliminação

de odores indesejáveis, sendo realizados principalmente nos locais de feiras livres,

escadarias, passarelas, calçadas, calçadões, equipamentos e logradouros públicos. A água

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utilizada no processo poderá advir pelo sistema público ou privado de abastecimento de

água, podendo ser água tratada ou água de reuso.

A água utilizada na lavagem de vias públicas será oriunda do sistema de abastecimento

público ou água de reuso.

Para a realização dos serviços, deve ser equipe constituída de: motorista, ajudantes,

caminhão pipa dotado de bomba de alta pressão, bem como ferramentas de trabalho.

Haverá o fornecimento por parte da PROPONENTE de desinfetante, bactericida e demais

produtos e ferramentas necessários à atividade.

• Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural

Os serviços de poda e supressão de árvores serão executados rotineiramente de a partir da

solicitação dos munícipes e após a avaliação e autorização dos técnicos da equipe de Corte

e Poda da Prefeitura.

Este serviço se baseia em:

o Poda de levantamento: Remoção de ramos e brotações inferiores, que

atrapalhem a circulação sob a copa do exemplar arbóreo, sempre levando

em consideração o modelo arquitetônico da espécie.

o Poda de condução: Remoção precoce de ramos, de forma racional para

convivência com as interferências existentes (ex.: fiação, iluminação,

fachadas, sinalização de trânsito, etc.). Isto é, direcionar o desenvolvimento

da copa para os espaços disponíveis, sempre levando em consideração o

modelo arquitetônico da espécie.

o Poda de limpeza: Remoção de ramos cruzados, necrosados, secos, senis,

defeituosos, lascados, quebrados, ladrões, epicórmicos, doentes, com

ataque de pragas ou ervas parasitas, comprometidos por problemas

fitossanitários e brotos de raiz.

o Poda de adequação: É empregada para solucionar ou amenizar conflitos

entre equipamentos urbanos, como rede aérea no interior da copa de

árvores ou obstrução de sinalização de trânsito, e a arborização existente e

consolidada.

o Poda de Correção: Remoção de ramos em desarmonia ou que

comprometam a copa, visando à estabilidade do exemplar arbóreo.

o Poda de Emergência: Remoção de partes da árvore que apresentam risco

iminente de queda, podendo comprometer a integridade física das pessoas,

do patrimônio público ou particular. Por exemplo, de ramos que se quebram

durante a ocorrência de chuva, tempestades ou ventos fortes.

Para realização dos serviços deverão ser utilizados: podão, tesoura de poda, serra manual,

motosserra, machado, foice, facão e corda de sisal. Cada ferramenta tem suas

características próprias, servindo para realização de operações específicas:

o Tesouras de poda: São utilizadas para o corte de ramos ainda ligados às

árvores, sendo específicas para os ramos pequenos de até 15mm de

diâmetro.

o Podão: Recomenda-se a utilização deste para ramos de até 25mm, que pode

ser utilizado para podar ramos de até 6 metros de altura.

o Serra manual: Recomenda-se a utilização deste para os ramos com

diâmetros de 2,5 a 15 cm.

o Motosserra: Recomenda-se a utilização deste para ramos com diâmetro

superior a 15 cm, por operadores capacitados.

o Ferramentas de impacto como machado, foice e facão: só devem ser

utilizadas para o corte dos ramos que foram podados e já estão no solo,

visando diminuir o volume de material a ser transportado.

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O mais importante equipamento/acessório, e de grande utilização, é a corda. A de sisal

(confeccionada em fibras naturais) é considerada a melhor, por ser pouco elástica e menos

escorregadia, proporcionando maior segurança ao podador. É imprescindível em

operações nas copas das árvores e na segurança pessoal. Outros equipamentos/acessórios

utilizados na operação são escadas, andaimes e plataformas elevatórias que facilitam a

aproximação aos ramos a serem podados.

Para as podas e supressões a serem realizadas próximas às redes de energia ou similares, é

solicitada antecipadamente autorização das concessionárias para desligamento ou

supervisão no local, durante os serviços, sempre de acordo com suas normas de segurança.

Em vias de tráfego intenso, deve-se trabalhar em horas de menor movimento, se preciso

nos fins de semana com áreas devidamente isoladas e solicitando antecipadamente a

retirada de veículos e afastamento de curiosos com isolamento adequado do local e

quando necessitar a interrupção total da via deverá ser solicitado à Empresa de Transito do

Município.

Neste serviço é incluída a limpeza do local, varrição de galhos e folhas, retirada e

transporte para o local de disposição.

Para realização deste serviço será necessária uma equipe constituída de motorista,

operadores de motosserra, ajudantes, fiscal com seus devidos EPI’s e EPC’s. O veículo para

realização deste serviço deverá ser de 01 (um) caminhão com capacidade mínima de 06

ton., equipado com carroceria de madeira, cabine em alumínio para 08 (Oito) pessoas e

equipamento de guincho caçamba tipo munck.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins

Os serviços de manutenção de praças, parques e jardins é a atividade de reformulação de

canteiros, plantio e replantio de forrações, despraguejamento e poda de grama, adubação

orgânica e química, cobertura com terra vegetal, reforma e manutenção das cercas

existentes nos canteiros, recuperação de obras de alvenaria e calçada portuguesa,

manutenção, limpeza e pintura dos bancos, irrigação e varrição periódica, combate às

pragas principalmente formigas e cupins nas praças, canteiros e jardins das cidades.

A revisão das praças e jardins por pessoal qualificado é feita periodicamente, sendo

observados a necessidade de manutenção como limpeza, capina e recuperação vegetal e

das estruturas de alvenaria.

A limpeza, retirada e transporte e a disposição final dos resíduos provenientes destas

atividades estão incluídos neste serviço.

Para execução dos serviços, cada equipe será composta por fiscal, jardineiro, ajudantes e

operador de roçadeira e deverá ser acompanhada por um caminhão ¾ tipo carroceria, de

madeira, cabine em alumínio para 08 (oito) pessoas e possuir as ferramentas e

equipamentos apropriados para a finalidade. Deve ser fornecido de 01 (uma) roçadeira tipo

lateral ou costal, pás, enxadas, insumos para jardinagem, EPI´s e EPC´s necessários e outras

ferramentas por equipe.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal

Os serviços de manutenção e produção de mudas em viveiros é a atividade de produção de

mudas de vegetação ornamental, arbórea e arbustiva, para recomposição de espécies

suprimidas ou da inserção destas em locais de recuperação de áreas degradadas no

município.

Para execução dos serviços, cada equipe será composta por fiscal, motorista, ajudantes. A

responsabilidade técnica do viveiro será do Município, a qual designará um profissional

habilitado para acompanhamento das atividades no local.

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Deverá ser contemplando junto a equipe, um caminhão ¾ tipo carroceria, de madeira,

cabine em alumínio para 08 (oito) pessoas e possuir as ferramentas e equipamentos

apropriados para a finalidade. Deve ser fornecido pás, enxadas, insumos para produção de

mudas, EPI´s e EPC´s necessários e outras ferramentas por equipe.

• Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e

Pintura de Meio Fio.

Os serviços de capina, roçagem, limpeza de córregos e pintura de meio fio são atividades

possa ser realizados de modo manual e/ou mecanizada que visam remoção de vegetação

invasoras nas guias e passeios, corte e aparo do mato alto e grama em passeios e córregos,

remoção de detritos nas margens de córregos e sinalização estratigráfica horizontal,

pintura de meio fio importante elemento para o balizamento do tráfego de veículos.

Os serviços de capina contempla o corte completo rente à superfície do solo, da vegetação

“invasora” existente nas vias e logradouro, seja ela herbácea (gramíneas), arbustiva e/ou

leguminosa. Inclui-se também a completa retirada de tocos, raízes e blocos de raízes

remanescentes de roçadas feitas anteriormente nos locais, com o emprego de enxadas,

chibancas, picaretas ou ferramentas e instrumentos equivalentes, a raspagem de terra

e/ou barro e a varrição dos trechos capinados, inclusive calçadas e sarjetas.

Contempla também nos serviços de capina a largura total das calçadas e sarjetas das vias

beneficiadas independente da largura da calçada, e em uma faixa com largura de 60 cm ao

longo das sarjetas. Onde não for possível a identificação da largura da calçada através de

limitadores, tais como muros ou cercas, deverá ser adotada uma largura de 2,00m.

O produto resultante dos serviços da capina e raspagem de terra deverá ser confinado e

removido no mesmo dia da realização dos serviços e encaminhados ao local de destinação

final. Os resíduos transportados deverão ser cobertos com lonas em perfeito estado de

conservação, devidamente fixadas, cobrindo totalmente a carga transportada para evitar

derramamento durante todo o trajeto do veículo até a destinação final.

Os serviços de roçada e limpeza das margens de córregos contempla a utilização de

roçadeira costal mecânica ou foice/alfanjes em vias, logradouros públicos municipais, áreas

externas aos próprios públicos e campos de futebol, margens de cursos d’águas. Quando a

roçada contemplar gramados como os de canteiros centrais e laterais das vias urbanas,

praças, parques e jardins, é precedida de despraguejamento manual, que é a remoção com

enxadas e enxadões de pragas diversas que possam estar contaminando a grama, tais

como: braquiarias, dentre outras.

O gramado recebe acabamento em suas extremidades (muro, passeios, meios fios)

realizado manualmente com enxadas ou com a roçadeira trabalhando inclinada, afastando

em 15 cm a grama de seus limites.

A roçada manual é considerada complementar ao serviço de roçada mecanizada e será

executada nos locais cujas características topográficas como declividade elevada, desnível

excessivo não permitam a realização da roçada mecanizada.

O produto resultante dos serviços da capina e raspagem de terra deverá ser confinado e

removido no mesmo dia da realização dos serviços e encaminhados ao local de destinação

final. Os resíduos transportados deverão ser cobertos com lonas em perfeito estado de

conservação, devidamente fixadas, cobrindo totalmente a carga transportada para evitar

derramamento durante todo o trajeto do veículo até a destinação final.

Os serviços de pintura do meio-fio manual e/ou mecanizada é executado de forma

contínua nos meios fios laterais e de canteiros centrais das vias pavimentadas e

logradouros públicos, seguindo uma programação separada ou conjunta com os serviços

de capina, de roçada e de remoção de terra. Tem como finalidade ressaltar a sinalização

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estratigráfica horizontal, importante elemento para o balizamento do tráfego de veículos.

Contribui, ainda, para elevar o padrão estético das vias e logradouros.

É utilizada cal hidratada de primeira qualidade, com fixador, com vistas a proporcionar

maior durabilidade da pintura aplicada. Os meios-fios, sarjetas e canaletas adjacentes

deverão ser limpos e desobstruídos pela própria equipe do serviço de pintura de meio-fio

de vias e logradouros públicos antes de serem pintados, sendo esses custos incluídos no

preço do serviço.

Os locais destinados à preparação da mistura deverão ser protegidos com material

impermeável, a fim de evitar o derramamento sobre a superfície pavimentada.

A equipe para a execução destes serviços é constituída Motorista, operadores de

roçadeiras, ajudantes, roçadores/capinadores e Fiscal, veiculo coletor tipo carroceria

adaptado com cabine em alumínio para transporte de até 08 (oito) pessoas, bem como por

todas as ferramentas e insumos necessários ao bom andamento dos trabalhos, tais como

pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e outros.

• Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques

Os serviços de roçagem mecanizada das margens de córregos e parques é uma atividade

complementar aos serviços de roçagem manual, capina e limpeza de córregos, sendo

realizados em locais onde não for viável a execução desse e a produtividade deste tipo de

limpeza se mostrar mais eficiente.

Para execução da roçagem mecanizada das margens de córregos e parques é utilizada

roçadeira hidráulica articulada, acoplada a trator agrícola pelo sistema hidráulico com

acionamento pela tomada de força com potencia mínima de 60 cv, unidade de corte de

1,50 m de largura de trabalho, operando com duas navalhas retráteis e dispondo de capa

de proteção reforçada, dotada de estrutura e componentes reforçados dimensionados

para suportarem trabalho continuo e pesado.

Os serviços de roçada mecanizada serão acompanhados pela equipe de capina, roçagem,

limpeza de margem de córregos e pintura de meio fio para realização do rastelamento,

acondicionamento e coleta dos resíduos gerados bem como a execução do acabamento

manual em locais onde for necessário.

O produto resultante dos serviços de capina mecanizada deverá ser confinado e removido

no mesmo dia da sua realização.

A equipe estimada para a execução destes serviços é constituída Operador de Máquina e

roçadeira hidráulica articulada, acoplada a trator agrícola pelo sistema hidráulico, bem

como por todas as ferramentas e insumos necessários ao bom andamento dos trabalhos,

tais como pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e outros.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias

Os serviços de limpeza de bocas de lobo constituem atividades de abertura da grade ou laje

da mesma, remoção dos resíduos depositados no interior de sua caixa,

independentemente do tipo ou volume (lixo, terra, pedra, etc.), reposicionamento da

grade ou laje, carregamento, remoção e transporte dos resíduos provenientes desta

atividade, sendo executada manualmente.

Os serviços de limpeza de bocas de lobo são realizados de forma contínua e tem como

objetivo a manutenção do sistema de drenagem urbana. Os resíduos retirados das bocas

de lobo deverão ser acondicionados em sacos plásticos, conforme especificações da ABNT

NBR 9191 e colocados temporariamente nos passeios para posterior recolhimento pelas

equipes de coleta dos caminhões basculantes.

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A equipe estimada para a execução destes serviços será constituída Motorista, ajudantes

Fiscal, veiculo coletor tipo basculante adaptado com cabine em alumínio para transporte

de até 08 (oito) pessoas, bem como por todas as ferramentas e insumos necessários ao

bom andamento dos trabalhos, tais como pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e

outros.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias

Os serviço de limpeza de boca de lobo constituem atividades de abertura da grade ou laje

da mesma, remoção dos resíduos depositados no interior de sua caixa,

independentemente do tipo ou volume (lixo, terra, pedra, etc.), reposicionamento da

grade ou laje, carregamento, remoção e transporte dos resíduos provenientes desta

atividade, sendo executada mecanicamente, por meio do mangote de sucção e bomba de

pressão que são acoplados na varredeira mecânica.

O serviço de limpeza de boca de lobo é realizado de forma contínua e tem como objetivo a

manutenção do sistema de drenagem urbana.

Os resíduos retirados das bocas de lobo deverão ser acondicionados imediatamente no

compartimento de carga do veículo, para posterior destinação final no município.

Para realização deste serviço é necessária uma equipe de constituída Motorista, ajudantes,

bem como por todas as ferramentas e insumos necessários ao bom andamento dos

trabalhos, tais como pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e outros.

O veículo utilizado para este serviço poderá compartilhado com o serviços de varrição

mecanizada. O veículo será 01 (uma) varredeira de grande porte com potência nominal de

105 cv a 2.200 rpm, com capacidade de carga mínima de 6 m³, do tipo auto propelida,

dispensando acoplamento ou tração por equipamentos adicionais e providas de sistemas

automáticos de esvaziamento e descarga, sistema de vedação da porta traseira, bem como

possuir sistema de sucção e reservatório de água de 1.300 (um mil e trezentos) litros

suficientes para operação contínua de 4 (quatro) horas de serviço, sem necessidade de

paralisação frequente para reabastecimento, sistema de aspersão para evitar a dispersão

de poeiras localizado em frente à escova lateral e no interior do bocal de sucção.

• Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde

Os resíduos de serviço de saúde são detritos provenientes de estabelecimentos de saúde,

que por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo,

exigindo o tratamento prévio à sua disposição final.

Compreende o tratamento dos resíduos provenientes de serviços de saúde, através de

processos térmicos, químico, elétricos e outros, tornando-os aptos a serem dispostos em

aterros sanitários.

Dentre os processos, podem ser destacados:

o Autoclavagem;

o Desativação eletrotérmica;

o Incineração;

o Microondas;

o Pirólise;

o Radiação ionizante e,

o Tratamento químico.

A Unidade de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde deve ser submetida ao Órgão

Ambiental para o licenciamento ambiental, ao qual são apresentados estudos que

mostrem a viabilidade ambiental, técnica e operacional.

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O Sistema de Tratamento de Resíduos tem que atender às Normas Ambientais e ter um

sistema de gestão ambiental de modo a minimizar o impacto ambiental ao ambiente.

A Unidade de Tratamento deve ser composta de equipamento de tratamento de Resíduos

e Lixo Séptico (hospitais, farmácias, consultórios, ambulatórios, clínicas e similares),

devidamente licenciado pelos órgãos ambientais vigentes.

A equipe necessária para realização do tratamento será de acordo com o tipo de tecnologia

adotada.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário

O serviço de encaminhamento dos resíduos sólidos urbanos até o local de disposição final é

denominado de destinação final.

Para os resíduos domiciliares, comerciais, varrição e industrial de origem domiciliar, a

destinação final é iniciada após a completa carga dos resíduos nos veículos coletores

compactadores e/ou também após o término da jornada da coleta dos resíduos sólidos

domiciliares do Município.

A partir da carga completa, o motorista deve se dirigir então para a destinação final. O

percurso até a destinação final deverá ser feito através de itinerários preestabelecidos, os

quais somente poderão ser modificados em casos de acidentes de trânsito ou

congestionamento de tráfego que poderão prejudicar o desenvolvimento normal dos

serviços.

Ao chegar à destinação final, o motorista deverá estacionar o veículo na balança para

pesagem. Após a verificação do peso, o veículo deve ser deslocado para o local de

descarga, onde o motorista acionará o sistema de basculamento, liberando em seguida a

porta da caçamba para iniciar a descarga.

A descarga dos resíduos junto à frente de disposição será feita segundo orientações da

equipe responsável pela operação do local de disposição final.

O percurso até a área de descarga será feito através dos acessos internos do local de

disposição, que deverá apresentar adequadas condições de tráfego aos conjuntos

transportados, agilizando as operações de descarga dos resíduos no descarte final.

Após a descarga, o veículo deve ser pesado vazio, ocasião em que será descontada a tara

do mesmo, sendo entregue ao motorista o “ticket” de pesagem, emitido pelo sistema de

controle do local da área de disposição final, retornando em seguida ao Setor de Coleta do

Município ou a Garagem.

No Fluxograma abaixo retrata o processo de destinação final dos resíduos.

Fluxograma 1 – Processo de destinação final de resíduos sólidos urbanos

Carga completa (Coleta de Resíduo do Município).

Transporte Rodoviário dos resíduos até o local de

disposição final

Recebimentos e verificação dos

resíduos na área de disposição final

Deslocamento do veículo até o local de pesagem para

quantificação da massa (Tara + Resíduos) em balança

rodoviária

Encaminhamento do veículo até o local de descarga.

Descarga dos Resíduos pelo transportador na célula de

resíduos e acompanhamento do RT da Operação.

Deslocamento do veículo até o local de pesagem para quantificação da massa

resíduos (Tara - Resíduos) em balança rodoviária.

Emissão do Tícket com a massa de resíduos

Retorno ao setor de coleta do município e/ou a

garagem da proponente.

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A equipe estimada para a execução destes serviços e o horário de execução, bem como por

todas as ferramentas e insumos necessários ao bom andamento dos trabalhos, tais como

pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e o veículo utilizado para este serviço, podem

ser compartilhados com o serviços da coleta domiciliar.

• Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital

A educação ambiental segundo a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999 é definida

como processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio

ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua

sustentabilidade.

A educação ambiental são ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da

coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da

qualidade do meio ambiente, dando enfoque programas e ações que promovam a não

geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos.

O desenvolvimento dessa ação deve ser realizado por equipe de educação ambiental com o

intuito de conscientizar e educar as pessoas através de palestras, informativos e outros

recursos a serem apresentados durante a concessão, em escolas, hospitais, repartições

públicas e outros locais de interesse municipal.

Nas atividades previstas devem também dar publicidade ao manejo dos resíduos sólidos

urbanos, mostrando os horários de coleta, a coleta seletiva e as formas de

acondicionamento e destinação, os resíduos da construção civil com indicação das

Unidades de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes, o manejo dos resíduos que há

logística reversa e outros serviços na área de limpeza pública.

Podem ser utilizados meios de divulgação como publicações em panfletos, rádio, jornal

impresso local, outdoor e TV local e disponibilização em mídia digital (internet) programa

de educação ambiental.

Para a execução do trabalho é necessário o fornecimento de equipe composta de no

mínimo Pedagogo/Técnico em Meio Ambiente, estagiário de pedagogia ou qualquer área

ligada ao meio ambiente.

• Serviços de Fiscalização e Monitoramento

• Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento

dos veículos

O monitoramento e rastreamento de veículo é realizado através de sensores e

computadores de bordo instalados em cada caminhão coletor, a fim de fornecer

informações suficientes à central de acompanhamento.

No computador de bordo, o motorista deverá digitar sua matrícula e dos coletores,

registrar hora de saída, início de coleta, fim de coleta, início de descarga, fim de descarga,

peso de resíduos, e hora de chegada à garagem.

O motorista deverá também escrever em documento físico todas as informações

necessárias para que caso ocorra alguma pane no sistema, este possa servir como

referência.

Da telemetria, inclui-se monitoramento de excesso de velocidade, número de frenagem e

acionamento do compactador e rotação do motor. Dados importantes para análise de

eficiência do motorista, caminhão e setor.

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• Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS

Para garantir uma fiscalização mais eficaz da coleta de resíduo do serviço de saúde, bem

como o encaminhamento correto ao destino final, é necessário adotar um sistema de

controle de alta tecnologia. Com esse sistema pode se fazer o monitoramento e a

rastreabilidade de todo o processo, desde a coleta dos resíduos no estabelecimento até o

acompanhamento da entrega no destino final e seu correto tratamento.

Todo o processo deverá ser acompanhado em tempo real, e o proprietário do

estabelecimento receberá via internet todos os comprovantes de tratamento e destinação

dos seus resíduos, que poderão ser apresentados a todos os órgãos que exigirem estes

comprovantes.

As caixas de resíduos pérfuros-cortantes deverão ser acondicionados em sacos e

devidamente fechados com o LACRE DE SACO (etiqueta inteligente. Todo saco disposto

para coleta deverá acompanhar um LACRE DE SACO conforme figura abaixo:

Figura – Lacre para resíduos de serviço de saúde

Os lacres estarão associados ao estabelecimento, sendo assim, todos os resíduos

destinados serão de responsabilidade do proprietário.

O sistema terá como propósito viabilizar ao município, o controle de retirada, destinação e

quantificação dos resíduos gerados.

Os geradores deverão se cadastrar e passarão a ter acesso ao sistema para realizar

solicitações de coletas e acompanhamento das mesmas.

Haverá todo acompanhamento em relação às solicitações para retirada dos resíduos, como

geração de rotas para os veículos responsáveis pelos transportes dos resíduos dos

geradores aos destinos finais autorizados.

O sistema possibilitará o gerador de resíduos hospitalares informar os dados de seu

estabelecimento, sua frequência de coleta, acompanhando toda as etapas do processo até

a chegada ao destino final, emitindo seu comprovante de destinação.

Os transportadores poderão executar e fazer o registro de retirada de resíduos nos locais

solicitados pelos geradores. No momento da coleta, o transportador deverá utilizar um

equipamento coletor de dados para a leitura das etiquetas inteligentes. O sistema deverá

possibilitar a roteirização das retiradas de resíduos, facilitando o trabalho de coleta do

transportador.

Nas áreas de destinação final do resíduo, o sistema deverá possibilitar a confirmação do

recebimento, efetuando assim, a baixa.

O responsável pelo gerenciamento terá dados suficientes para que seja realizada a

fiscalização de todos os elementos envolvidos no processo de geração, captação e

destinação dos resíduos.

O sistema deverá disponibilizar um painel que possibilitará o gestor visualizar todas as

coletas, suas localizações georeferenciadas, bem como indicadores de alerta.

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É de fundamental importância que o sistema tenha ferramentas que permitam o

gerenciamento de todos os processos referentes aos resíduos/geradores e destinos finais,

com acompanhamento de indicadores, bom como, a emissão de cobrança do respectivo

pagamento a ser realizado pelo gerador, e todas as demais funções de parametrização do

sistema.

Com o sistema, os agentes de campo poderão acompanhar todos os geradores,

fiscalizando- com equipamento móvel (tablet, celular, etc) e notificando em tempo real os

geradores/transportadores que não cumprirem os procedimentos exigidos na gestão dos

resíduos na cidade.

• Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC

O sistema de rastreamento dos resíduos da construção civil possibilita a total

rastreabilidade dos resíduos de construção civil gerados no município, possibilitando a

fiscalização eletrônica e em tempo real dos transportes destes.

O pequeno gerador, ou seja, munícipe com geração de até 1m³ de resíduo da construção

civil ( RCC ), poderá consultar todos os pontos de entrega voluntária, denominados URTRI,

disponibilizados pelo Município.

Esta funcionalidade deverá integrar as API’s (Application Programming Interface ou

Interface de Programação de Aplicativos) do Google Maps para permitir localização mais

fácil destes locais.

Para o grande gerador, ou seja, munícipe ou empresa com geração acima de 1m³ de

resíduo da construção civil, seja ele pessoa física ou jurídica, deverá ser disponibilizado

sistema para que possa estar informando os seus projetos de reformas, assim melhorar o

planejamento do destino destes resíduos e com estes projetos, solicitar o envio de

caçambas para a retirada dos resíduos pelos transportadores credenciados.

O sistema tem funcionalidades que possibilita aos transportadores credenciados pelo

gestor público, fazer o registro de envio e retirada de caçambas nos locais solicitados pelos

Grandes Geradores. Além do registro de envio da caçamba, o sistema deve possibilitar o

controle das caçambas estacionadas, em transito e destinada, para que promova

rastreabilidade do resíduo gerado e destinado.

Referente ao destino final, o sistema permiti que as áreas de destinação final do resíduo

possam confirmar o recebimento do resíduo efetuando a baixa da Guia Eletrônica.

O sistema permiti o controle da capacidade de armazenamento das áreas de transbordo,

triagem e aterro, permitindo ao agente fiscalizador ser alertado de limite excedente.

O sistema possibilita a ao gestor público ter dados suficientes para que seja realizada a

fiscalização de todos os elementos envolvidos no processo de geração, captação e

destinação dos resíduos de construção civil.

Disponibilizando um painel que possibilita o visualizar todas as caçambas nos locais de obra

e que estão com prazo de remoção acima do limite estabelecido, bem como, visualizar

todas as caçambas removidas da obra e que estourou o prazo máximo de transporte para o

destino.

O sistema deverá disponibilizar um painel que possibilita o gestor público visualizar todas

as áreas de transbordo e triagem que estão com volume de resíduos excedente.

É fornecido ferramentas que permitam o gerenciamento de todos os processo e emissão

dos indicadores, bem como, possibilitar o credenciamento de transportadores e destinos.

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O sistema de RCC aumenta a assertividade das equipes de fiscalização e atende a Política

Nacional de Resíduos Sólidos, adequando a gestão dos resíduos da construção civil no

município à RESOLUÇÂO CONAMA 307/2002, facilitando o acompanhamento das

destinações aos Grandes Geradores, bem como a emissão e acompanhamento do PGRCC

(Plano de Gestão de Resíduos da Construção Civil) necessários a todas as obras de maior

porte.

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2. DEFINIÇÃO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA

TODAS AS INSTALAÇÕES E SERVIÇOS A

SEREM PRESTADOS

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2) DEFINIÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA TODAS AS INSTALAÇÕES E

SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS

Em atendimento ao Caderno II, itens “b” e “e” serão apresentadas neste item,

especificações mínimas para o desenvolvimento das atividades principais do projeto

proposto pela Viasolo Engenharia Ambiental S.A.

Para cada serviço definido serão apresentados dados referentes à Dimensionamento de

Mão de Obra, Veículos, Equipamentos, instalações.

• ATERRO SANITÁRIO DO CITROLÂNDIA - ANTIGO ATERRO MUNICIPAL

• Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro

Sanitário do Citrolândia

Este serviço será realizado nas dependências do Aterro Sanitário do Citrolândia. A mão de

obra e equipamentos necessários a execução deste serviço será definido após mostrado a

viabilidade de captação e queima controlada do biogás.

• Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia

As atividades de encerramento serão desenvolvidas no Aterro Sanitário do Citrolândia.

Serão utilizados nas instalações administrativas e operacionais preexistentes junto aos

seguintes equipamento e mão de obra:

Equipamento: 01 (um) caminhão basculante de capacidade mínima de 6 m³, 01 (uma )

escavadeira hidráulica de capacidade operacional mínima de 20 t, 01 (uma)

motoniveladora, 01 (um) rolo compactador liso e 01 (um) caminhão Pipa de capacidade de

10.000 litros, Estação Total e equipamentos, Veículo de transporte tipo Kombi ou similar.

Mão de Obra: Operadores dos veículos e equipamentos, 01 (um) topógrafo, 02 (dois)

ajudantes e 08 (oito) vigias.

Serviços de monitoramento ambiental não terão dimensionamento de veículos e mão de

obra, pois serão terceirizados.

• Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia

As atividades de operação e manutenção da unidade de triagem de resíduos da construção

civil serão desenvolvidas no Aterro Sanitário do Citrolândia. Serão utilizados nas instalações

administrativas e operacionais preexistentes junto aos seguintes equipamento e mão de

obra:

Equipamento: 01 (uma) Unidade triagem de capacidade operacional de 400 t/dia, 01 (uma)

balança rodoviária de capacidade de carga mínima de 90 toneladas, 06 (seis) caçambas tipo

Brooks de volume de 8m³, 01 (uma) Pá Carregadeira com potência mínima de 152 cv.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Operador de Unidade de Triagem,

04 (quatro) Ajudantes Triadores, 01 (um) Operador de Balança Rodoviária, 01 (um)

Encarregado de Operação e Manutenção e 01 (um) Operador de Pá Carregadeira.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I

As atividades de destinação final de resíduos sólidos urbanos em aterro Classe I serão

desenvolvidas no Aterro Sanitário do Citrolândia. Serão utilizados caçambas tipo Brooks de

capacidade de 8 m³ para armazenamento de resíduos perigosos oriundos das URTRI

Equipamento: 06 (seis) caçambas tipo Brooks de volume de 8m³ compartilhada com a

usina de triagem, 01 (um) caminhão poliguindaste simples e/ou duplo de capacidade individual

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de carga de até 08 (oito) toneladas. Todos os equipamentos são compartilhados com os serviços

de Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Motorista e 01 (ajudante). Mão de

obra compartilhada com o serviço de Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a

Unidade de Triagem de RCC.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB.

As atividades de destinação final de resíduos sólidos urbanos em aterro Classe II-B serão

desenvolvidas no Aterro Sanitário do Citrolândia. Serão utilizados caçambas tipo Brooks de

capacidade de 8 m³ para armazenamento dos rejeitos de processamentos da Usina

Triagem de RCC e oriundos das URTRI.

Equipamento: 06 (seis) caçambas tipo Brooks de volume de 8m³ compartilhada com a

usina de triagem, 01 (um) caminhão poliguindaste simples e/ou duplo de capacidade individual

de carga de até 08 (oito) toneladas. Todos os equipamentos são compartilhados com os serviços

de Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Motorista e 01 (ajudante). Mão de

obra compartilhada com o serviço de Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a

Unidade de Triagem de RCC.

• ECOPARQUE - CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC.

As atividades de operação e manutenção da unidade de triagem de resíduos da construção

civil serão desenvolvidas na ECOPARQUE. Serão utilizados nas instalações administrativas e

operacionais preexistentes junto aos seguintes equipamento e mão de obra:

Equipamento: 01 (uma) Unidade triagem de capacidade operacional de 400 t/dia, 01 (uma)

balança rodoviária de capacidade de carga mínima de 90 toneladas, 06 (seis) caçambas tipo

Brooks de volume de 8m³, 01 (uma) Pá Carregadeira com potência mínima de 152 cv.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Operador de Unidade de Triagem,

04 (quatro) Ajudantes Triadores, 01 (um) Operador de Balança Rodoviária, 01 (um)

Encarregado de Operação e Manutenção e 01 (um) Operador de Pá Carregadeira.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos

da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

As atividades de Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação

Final de Rejeitos da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B serão desenvolvidas na

ECOPARQUE.

Equipamento: 01 (um) trator sob esteira equipado com lâmina, com potencia líquida

mínima de 144 cv, peso operacional mínimo de 17 toneladas.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Operador de Aterro, 02 (dois)

Ajudantes de Descarga, 01 (um) Operador de Trator de esteiras.

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• Implantação, Operação e Manutenção da Unidade de Pré-moldados com utilização de

Resíduos da Unidade de Triagem de RCC

As atividades de Implantação, Operação e Manutenção da Unidade de Pré-moldados com

utilização de Resíduos da Unidade de Triagem de RCC serão desenvolvidas na ECOPARQUE.

Equipamento e Instalações:

o 01 (um) Galpão com área de no mínimo 500 m², incluindo depósito para

materiais, vestiário e escritório;

o 01 (um) Pátio pavimentado ou não de no mínimo 300 m²;

o 01 (uma) Máquina de prensa com esteira de alimentação e moldes de

blocos de concreto;

o 01 (um) Misturador de concreto;

o 02 (dois) Carrinhos de Transporte.

Mão de Obra: Equipe mínima de composta de 01 (um) Operador, 01 (um) Ajudante.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para

Seleção de Material Reciclável

As atividades de Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-

Automática para Seleção de Material Reciclável serão desenvolvidas na ECOPARQUE.

Equipamento e Instalações:

o Instalação de 01 (um) Galpão de 3.000 m².

o Dentro do galpão deverá conter uma estrutura com vestiário, depósito de

materiais e baias de no mínimo 400,00 m².

o Fornecimento de toda estrutura metálica com esteiras e funil de lançamento

dos resíduos;

o 01 (um) Eletroíma;

o 02 (duas) Prensas Pneumáticas;

o 01 (um) Triturador de vidros;

o 10 (dez) Carros de transporte;

o 480 (quatrocentos e oitenta) Big-bags;

o 01 (uma) Balança com capacidade de no mínimo 1.000kg.

Mão de Obra: 01 (um) Operador chefe. A mão de obra complementar será oriunda de

Associações ou Cooperativas de Catadores.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos

da Coleta Diferenciada

As atividades de Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem

de Resíduos da Coleta Diferenciada serão desenvolvidas na ECOPARQUE.

Equipamento e Instalações:

o Instalação de 01 (um) Galpão de 1.000 m²;

o Dentro do galpão deverá conter uma estrutura com vestiário e depósito de

materiais de no mínimo 60,00 m²;

o Implantação de pátio de compostagem pavimentado de 2.000 m² incluindo

sistema de drenagem e sistema de irrigação;

o 01 (uma) Peneira rotativa;

o 01 (um) Triturador de galhos;

o 01 (um) Termômetro digital;

o 50 (cinquenta) Big-bags.

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o 01 (uma) Mini Pá Carregadeira de pneus de no mínimo 60 cv,

o 01 (um) Caminhão com carroceria de madeira com dimensões mínima de

6,0m de comprimento, 2,55m de largura e 0,45m de altura e dispositivo de

elevador de Big-Bags tipo Munck

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Operador de

Unidade de Compostagem, 02 (dois) Ajudantes, 01 (um) Operador de Mini Pá Carregadeira

e 01 (um) Motorista.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS

As atividades de Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS

serão desenvolvidas na ECOPARQUE.

Equipamento e Instalações:

o Instalação de 01 (um) Galpão de 500 m²;

o Dentro do galpão deverá conter uma estrutura com vestiário e depósito de

materiais de no mínimo 45,00 m²;

o 01 (uma) Autoclave + Caldeira;

o 01 (um) Triturador;

o 05 (cinco) Carrinhos inox;

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Operador de

Unidade de Tratamento, 02 (dois) Ajudantes.

• UNIDADE DE RECEBIMENTO E TRANSBORDOS DE RESÍDUOS INERTES

• Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes

As atividades de Implantação de Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos

Inertes serão realizados nas regionais do Município de Betim em locais a serem definidos.

Os possíveis locais serão aqueles onde há concentração de resíduos, já considerados

pontos de descarte irregular.

Equipamento e Instalações:

o Área para instalação da URTRI de aproximadamente 1.000 m² composta de

rampa de acesso para descarte de resíduos nas caçambas,

o Unidade de recebimento de pneus com área de 15m²

o Área uma administrativa de no mínimo 20 m² contemplando guarita,

refeitório, banheiro e local para guarda de ferramentas.

o O pátio de interno pavimentado com CBUQ de espessura de 05 (cinco) cm.

o Cercamento de muro com bloco de concreto.

Mão de Obra: A mão de obra para implantação será de acordo com o método construtivo

adotado pela empreiteira.

• Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos

Inertes

As atividades de operação e manutenção de Unidade de Recebimento e Transbordo de

Resíduos Inertes serão realizados nas 14 unidades existentes nas regionais e nas que hão

de ser construídas no Município de Betim.

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Equipamento:

o Fornecimento de 06 (seis) caçambas tipo Brooks de 8 m³ por URTRI;

o Pá, enxada, vassoura, carrinho de mão e ancinho para manutenção do local

Mão de Obra:

Equipe mínima:

o 01 (um) Operador de Unidade e

o 04 (quatro) vigias.

• Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

As atividades de coleta de resíduos das Unidades de Recebimento e Transbordo de

Resíduos Inertes serão realizados nas 14 unidades existentes nas regionais e nas que hão

de ser construídas no Município de Betim.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão poliguindaste simples e/ou duplo

Mão de Obra:

Equipe mínima:

o 01 (um) Motorista e

o 01 (um) ajudante.

• Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais

Irregulares

As atividades de recolhimento de resíduos de inertes dispostos em locais irregulares serão

realizados nas vias, logradouros e lotes públicos das 10 regionais no Município de Betim.

Equipamento:

o 01 (um) de caminhão basculante de 6 m³.

o Pás, forcado de quatro dentes, gadanho

o (01) Retroescavadeira de potência operacional mínima de 79 hp

Mão de Obra: A equipe mínima para a realização deste serviço deve ser constituída de: 02

(dois) Ajudantes de Caminhão Aberto e 01 (um) Motorista e 01 (um) Operador de Máquina.

• SERVIÇOS DE LIMPEZA DE VIAS E LOGRADOUROS - CIDADE LIMPA

• Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos

As atividades de varrição manual serão realizadas nas vias públicas do Município de Betim,

com frequência diária, alternada e uma vez por semana.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão carroceria ¾ ou caminhão coletor compactador (ambos

Compartilhado);

o 01 (um) Lutocar de 120 Litros;

o Pás, vassoura e sacos plástico de 200 litros.

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Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 02 (dois) varredores

e 01 (um) motorista.

• Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos

As atividades de varrição mecanizada serão realizadas nas vias públicas do Município de

Betim, com frequência diária, alternada e uma vez por semana.

Equipamento:

o 01 (uma) Varredeira de grande porte autopropelida, com potência nominal

de 105 cv a 2.200 rpm, com capacidade de carga mínima de 6 m;

o Pás e vassoura.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) ajudante e

01 (um) motorista.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira

As atividades de coleta mecanizada e transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais e

de varrição - coleta domiciliar conteinerizada traseira serão realizadas nas vias públicas do

Município de Betim, em locais onde há grande concentração de resíduos nas vias públicas,

tendo como exemplos conjuntos residenciais, pontos comerciais, bares e restaurantes,

escolas e outros.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão Coletor Compactador 15m³ e/ou 19 m³ dotado com

Lifter;

o 200 (duzentos) Contêineres de PEAD e/ou Metálico de 1.000 litros.

o 01 (um) Caminhão carroceria “tipo munk” para distribuição de contêiner;

o Pás e vassoura.

o (02) máquinas para lavagem dos contêineres, produtos bactericidas e

demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e higienização.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) coletores para coleta dos resíduos domiciliares e 01 (um) motorista, (02) ajudantes,

(01) lavador para coleta e limpeza dos contêineres.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição

- Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral

As atividades de coleta mecanizada e transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais e

de varrição - coleta domiciliar conteinerizada lateral serão realizadas nas vias públicas do

Município de Betim, em locais onde há grande concentração de resíduos nas vias públicas,

tendo como exemplos conjuntos residenciais, pontos comerciais, bares e restaurantes,

escolas e outros.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão Coletor Compactador 19m³ e/ou 21 m³ dotado com

Lifter;

o 200 (duzentos) Contêineres de PEAD e/ou Metálico de 3.200 litros.

o 300 (trezentos) Contêineres de PEAD e/ou Metálico de 2.400 litros.

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o 01 (um) Caminhão carroceria “tipo munk” para distribuição de contêiner;

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

o Pás e vassoura

o (02) máquinas para lavagem dos contêineres, produtos bactericidas e

demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e higienização

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) coletores para coleta dos resíduos domiciliares e 01 (um) motorista, (02) ajudantes,

(01) lavador para coleta e limpeza dos contêineres (compartilhado com outros serviços de

mesma natureza).

• Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição -

Coleta Domiciliar

As atividades de coleta manual e transporte de resíduos sólidos urbanos, comerciais e de

varrição serão realizadas em todas as vias aberta e as que hão de ser abertas no Município

de Betim.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão Coletor Compactador 15m³;

o Pás e vassoura.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 03

(três) coletores para coleta dos resíduos domiciliares.

• Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil

Acesso

As atividades de coleta manual e transporte de resíduos sólidos urbanos em locais de difícil

acesso serão realizadas em todas as vias aberta e as que hão de ser abertas no Município

de Betim, onde houver a impossibilidade de transito do caminhão coletor compactador.

Equipamento:

o 01 (um) Caminhão basculante ou carroceria de madeira de volume 06 m³;

o Pás e vassoura.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) coletores para coleta dos resíduos domiciliares.

• Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de

Triagem

As atividades de coleta seletiva mecanizada e transporte de resíduos recicláveis para

unidade de triagem serão realizadas em pontos denominados de “PONTOS DE ENTREGA

VOLUNTÁRIA – PEV’s” instalados em locais específicos no Município de Betim e destinados

para unidade de triagem.

Equipamento:

o Instalação de 50 PEV’s com contenedores de PEAD tipo Iglu de volume igual

ou superior a 2.500 litros;

o 01 (um) Caminhão carroceria “tipo munk” para distribuição de contêiner;

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

o (02) máquinas para lavagem dos contêineres, produtos bactericidas e

demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e higienização

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

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o Pás e vassoura.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) ajudantes para coleta dos resíduos e (02) ajudantes, (01) lavador para coleta e

limpeza dos contêineres (compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

• Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem

As atividades de coleta manual e transporte de resíduos recicláveis para unidade de

triagem serão realizadas em todas as vias aberta e as que hão de ser abertas no Município

de Betim e os resíduos destinados para unidade de triagem.

Equipamento:

o 01(um) caminhão carroceria, de capacidade volumétrica igual ou maior a

10m³ e,

o Pás e vassoura.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) coletores para coleta dos resíduos.

• Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta

Diferenciada

As atividades de coleta mecanizada e o transporte de resíduos orgânicos para

compostagem, denominada Coleta Diferenciada, serão realizadas em estabelecimentos

comerciais públicos e privados que gerem resíduos orgânicos, acondicionados em

recipientes com volume de até 1.000 (mil) litros, sendo posteriormente encaminhados ao

pátio de compostagem.

Equipamento:

o 01(um) caminhão coletor compactador de 15m³ ou 19 m³ dotado de lifter

para basculamento de contêiner e

o 50 contêineres de PEAD de 1.000 L.

o 01 (um) Caminhão carroceria “tipo munk” para distribuição de contêiner;

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

o (02) máquinas para lavagem dos contêineres, produtos bactericidas e

demais materiais e ferramentas necessários para limpeza e higienização

(compartilhado com outros serviços de mesma natureza).

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 02

(dois) coletores para coleta dos resíduos e 01 (um) motorista, (02) ajudantes, (01) lavador

para coleta e limpeza dos contêineres (compartilhado com outros serviços de mesma

natureza).

• Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde

As atividades de coleta manual e transporte de resíduos sépticos de serviços de saúde

serão realizadas em todas as unidades e saúde aberta e as que hão de ser abertas no

Município de Betim e os resíduos destinados para unidade de tratamento de resíduos de

saúde.

Equipamento:

o 01(um) caminhão baú de carroceria especial, fechada, revestida com

material liso, impermeável, estanque, sem dispositivo compactador, que

possua capacidade volumétrica mínima de 20m³.

o Ferramentas e equipamentos de segurança obrigatório.

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Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista 01

(um) coletor.

• Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos

As atividades de lavagem manual de vias e logradouros públicos serão realizadas em locais

de feiras livres, escadarias, passarelas, calçadas, calçadões, equipamentos e logradouros

públicos no Município de Betim.

Equipamento:

o 01(um) caminhão pipa de volume mínimo de 8.000 Litros dotado de sistema

de aspersão e jateamento de água e

o Vassouras, sacos de lixo, pás e desinfetantes.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista ,

02 (dois) ajudantes.

• Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural

As atividades de poda ornamental, superficial e estrutural de árvores serão realizadas em

locais públicos no Município de Betim, a partir da solicitação dos munícipes e após a

avaliação e autorização dos técnicos da equipe de Corte e Poda da Administração Pública.

Equipamento:

o 01 (um) caminhão com capacidade mínima de 06 ton., equipado com

carroceria de madeira, cabine em alumínio para 08 (Oito) pessoas e

equipamento de guincho caçamba tipo munck.

o 02 (duas) motosserras e,

o 01 (um) conjunto de Tesouras de poda, Podão, Serra manual, machado,

foice e facão.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista,

02 (dois) operadores de motosserra, 04 (quatro) ajudantes, 01 (um) fiscal.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins

As atividades de manutenção de praças, parques e jardins serão realizadas em locais como

praças, jardins e canteiros arborizados no Município de Betim.

Equipamento:

o 01(um) caminhão ¾ tipo carroceria, de madeira, cabine em alumínio para 08

(oito) pessoas e

o 01 (um) conjunto de ferramentas e equipamentos apropriados para a

finalidade.

o 01 (uma) roçadeira tipo lateral ou costal,

o 01 (um) conjunto contendo pás, enxadas,

o Insumos para jardinagem,

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista,

01 (um) fiscal, 01 (um) jardineiro, 04 (quatro) ajudantes e 01 (um) operador de roçadeira.

• Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal

As atividades de manutenção e produção de mudas em viveiros serão realizadas no viveiro

municipal do Município de Betim, com objetivo de produção de mudas de vegetação

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ornamental, arbórea e arbustiva, para recomposição de espécies suprimidas ou da inserção

destas em locais de recuperação de áreas degradadas.

Equipamento:

o 01(um) caminhão ¾ tipo carroceria, de madeira, cabine em alumínio para 08

(oito) pessoas e

o 01 (um) conjunto de ferramentas e equipamentos apropriados para a

finalidade.

o 01 (um) conjunto contendo pás, enxadas,

o Insumos para jardinagem,

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) motorista,

01 (um) fiscal, 01 (um) jardineiro, 05 (cinco) ajudantes.

• Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e

Pintura de Meio Fio

As atividades de capina, roçagem, limpeza de córregos e pintura de meio fio serão

realizadas nas vias públicas e cursos d’água no Município de Betim, com objetivo de

remover vegetação invasoras nas guias e passeios, corte e aparo do mato alto e grama em

passeios e córregos, remoção de detritos nas margens de córregos e sinalização

estratigráfica horizontal, pintura de meio fio importante elemento para o balizamento do

tráfego de veículos.

Equipamento:

o 01 (um) veiculo coletor tipo carroceria adaptado com cabine em alumínio

para transporte de até 08 (oito) pessoas,

o 01 (um) conjunto contendo pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e

outros.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Motorista,

02 (dois) operadores de roçadeiras, 02 (dois) ajudantes, 03 (três) roçadores/capinadores e

01 (um) Fiscal.

• Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques

As atividades de roçagem mecanizada das margens de córregos e parques serão realizadas

nas vias públicas e cursos d’água no Município de Betim, com objetivo de complementar

aos serviços de roçagem manual, capina e limpeza de córregos, sendo realizados em locais

onde não for viável a execução desse e a produtividade deste tipo de limpeza se mostrar

mais eficiente.

Equipamento:

o 01 (um) roçadeira hidráulica articulada, acoplada a trator agrícola pelo

sistema hidráulico com acionamento pela tomada de força com potencia

mínima de 60 cv,

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Operador de

Trator.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias

As atividades de limpeza de bocas de lobo e galerias serão realizadas nas vias públicas do

Município de Betim, com objetivo de a manutenção do sistema de drenagem urbana em virtude

dos detritos carreados pela ação de ventos e águas de chuva.

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Equipamento:

o A equipe estimada para a execução destes serviços será constituída, 01 (um)

veiculo coletor tipo basculante adaptado com cabine em alumínio para

transporte de até 08 (oito) pessoas,

o 01 (um) conjunto contendo pás, enxadas, vassouras, carrinhos de mão e

outros.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Motorista,

04 (quatro) ajudantes 01 (um) Fiscal.

• Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias

As atividades de limpeza mecanizada de bocas de lobo e galerias serão realizadas nas vias

públicas do Município de Betim, com objetivo de a manutenção do sistema de drenagem

urbana em virtude dos detritos carreados pela ação de ventos e águas de chuva.

Equipamento:

o 01 (uma) varredeira de grande porte com potência nominal de 105 cv a

2.200 rpm, com capacidade de carga mínima de 6 m³, do tipo auto

propelida.

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Motorista,

02 (dois) ajudantes.

• Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde

As atividades de tratamento de resíduos sépticos de serviço de saúde proposta pela Viasolo

Engenharia Ambiental serão realizadas na dependências da empresa para atendimento ao

Município de Betim.

Equipamento:

o 01 (uma) Autoclave + Caldeira;

o 01 (um) Triturador;

o 05 (cinco) Carrinhos inox;

Mão de Obra: A mão de obra para operação deverá ser de no mínimo 01 (um) Operador de

Tratamento, 02 (dois) ajudantes.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário

As atividades de destinação final de resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário serão

realizadas em aterro sanitário até que sejam iniciadas as atividades de transbordo e

destinação dos resíduos de Betim pelo Governo de Minas Gerais.

Equipamento:

o Equipamento utilizado na coleta domiciliar

Mão de Obra: A mão de obra utilizada na coleta domiciliar.

• Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital

As atividades de campanha de educação ambiental serão realizadas no município de Betim

a fim de conscientizar os munícipes sobre as questões ambientais e também para

divulgação dos serviços de gestão de limpeza pública.

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Equipamento:

o 01 (um) veículo popular,

o 01 (um) projetor,

o 01 (um) Notebook e demais materiais necessários para apresentações.

Mão de Obra: A mão de obra utilizada composta de no mínimo 01 (um) Pedagogo/Técnico

em Meio Ambiente, 02 (dois) estagiários de pedagogia ou qualquer área ligada ao meio

ambiente.

• SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO

• Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento

dos veículos on line

As atividades de implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e

rastreamento dos veículos on line serão realizadas no município de Betim como ferramenta

de gestão dos serviços de coleta de resíduos sólidos urbanos, onde serão possíveis obter

dados de horários, frequência e roteiro que um caminhão realizou.

Equipamento:

o Sensores e computadores de bordo instalados em cada caminhão coletor.

• Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS

As atividades de implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos

resíduos de serviço de saúde serão realizadas no município de Betim como ferramenta de

gestão dos serviços de coleta de resíduos sólidos de serviço de saúde, onde serão possíveis

obter dados de horários, frequência, roteiro, local de unidade de saúdes, pertinente aos

locais onde o caminhão passou.

Equipamento:

o Lacre identificador;

o Scanner para identificação dos lacres e,

o Software de monitoramento on line.

• Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC.

As atividades de implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos

resíduos da construção civil realizadas no município de Betim, como ferramenta de gestão

dos serviços de coleta de materiais inertes oriundo de obras privadas, onde serão possíveis

obter dados de horários, frequência, roteiro, local de unidade de saúdes, pertinente aos

locais onde possuem caçambas tipo Brooks de empresa públicas e privas.

Equipamento:

o Os equipamentos que contemplam a operação deste sistema é o

fornecimento de, para fiscalização das caçambas.

o Software de monitoramento on line.

o 01 (uma) moto e,

o 01 (um) palm top com leitor

Mão de Obra: A mão de obra mínima utilizada será de 01 (um) fiscal.

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3. DIRETRIZES CONSTRUTIVAS

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3) DIRETRIZES CONSTRUTIVAS

As diretrizes construtivas foram citadas sucintamente nos itens DESCRITIVO CONCEITUAL

DO PROJETO, COM INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA E ESPECIFICIDADES DA CAPACIDADE

TOTAL e DEFINIÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA TODAS AS INSTALAÇÕES E

SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS deste Caderno.

Em relação aos projetos conceituais e executivos será apresentado pela CONCESSIONÁRIA

ao PODER CONCEDENTE antes da realização das obras de modo a obter a anuência dos

respectivos projetos.

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4. IDENTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS

DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

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4) IDENTIFICAÇÃO E MAPEAMENTO DE ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

Para atendimento ao Item D do Caderno II, foram identificadas as áreas potenciais para

implantação do projeto proposto pela Viasolo. Para a escolha de áreas foi levado em conta

o zoneamento municipal, ao qual foi dada prioridade as áreas de Zonas de Atividades

Especiais (ZAE), conforme mostradas nas figuras abaixo.

Figura - Área de Interesse de Betim – Parte A

Fonte: Plano Diretor do Município de Betim

Figura - Área de Interesse de Betim – Parte B

Fonte: Plano Diretor do Município de Betim

Para uma das atividades principais que é o tratamento de Resíduos, foram cotadas áreas

industriais para operação, próximas ao local atual de disposição final de resíduos de Betim

e também do antigo aterro sanitário do bairro Citrolândia.

Para a unidade de tratamento foi desenvolvido o conceito de ECOPARQUE que é a área

onde será implantada a Unidade de Triagem de RCC, Unidade de destinação final de

rejeitos da unidade de triagem de RCC, Fábrica de pré-moldados, Unidade de triagem semi-

automática, Unidade de compostagem e Unidade de tratamentos de RSS.

Para implantação da ECOPARQUE é sugerido uma área pública localizado na ZAE – 1 (19),

conhecida como Fazenda Cachoeira e Boa Vista. Esta área está localizada na Rodovia BR

262, km 358, próximo a Usina de Asfalto da Embraub Ltda e possui tamanho de 55.46 ha,

mostrado na figura abaixo.

Figura - Fazenda Cachoeira e Boa Vista

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Caso nenhuma área delimitada dentro da ZAE tenha os requisitos mínimos para

implantação do ECOPARQUE, deve-se solicitar a Administração Pública do Município

alteração do Plano Diretor a fim de permitir novas Zonas de Atividades Especiais

adequadas para o empreendimento.

As unidades de recebimento de entulho chamado de URTRI serão implantadas

gradativamente em locais onde podem ser considerados pontos irregulares de entulhos.

Atualmente, serão mantidas as URTRI’s localizadas nos seguintes endereços das URPV’s

conforme mostrado nos itens e figura abaixo:

• URPV Bairro Santa Inês – Rua Nossa Senhora da Penha / Rua Rio Bonito;

• URPV Bairro Bueno Franco – Rua Cícero Rabelo de Vasconcelos / Avenida Edméia

Matos Lazaroti;

• URPV Bairro Niterói – Rua Grão Mogol / Rua Florianópolis;

• URPV Bairro Jardins das Alterosas – Rua Pio IX / Rua Silves;

• URPV Bairro Vila N.Sra. das Graças – Rua Professor Dias Vieira / Rua Carlotta Cardinale;

• URPV Bairro Campos Elíseos – Rua Rio Amazonas / Rua Parnaramá;

• URPV Bairro Recreio dos Caiçaras – Rua 10 / Rua Tupis;

• URPV Bairro Colônia Santa Isabel – Praça de Esportes / Rua Allan Kardec;

• URPV Bairro Paulo Camilo – Rua J / Rua I;

• URPV Bairro Novo Amazonas – Rua Pedro Diniz / Rua São Diniz;

• URPV Bairro Capelinha – Rua Espanha / Rua Cristalina;

• URPV Bairro Jardim Perla – Avenida Luisa de Jesus Barbosa / Avenida Tapajós;

• URPV Bairro Jardim Teresópolis – Rua Jequié / Rua Juazeiro e

• URPV Bairro Betim Industrial – Via Férrea (FCA) entre Rua Carlos Chagas e Ignês Maria.

Figura – Mapa de localização da URPV

No início do projeto, os resíduos podem ser tratados nos locais atuais conforme

identificados abaixo:

• Local de Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos;

Central de Tratamento e Valorização Ambiental da Essencis – MG.

Endereço: Rodovia BR 381, km 499, Betim-MG.

• Local de Disposição de Resíduos Sólidos da Construção Civil;

Aterro Sanitário do Citrolândia.

Endereço: Estrada da Charneca S/N - BR 381, km 492, Bairro São Salvador, Betim-MG.

• Local de Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde;

Unidade de Tratamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde - Viasolo Engenharia

Ambiental S.A..

Endereço: Avenida da Praia, 100, Riacho das Areias, Betim-MG.

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• Local de Tratamento e Triagem de Resíduos da Coleta Seletiva e,

ASCAPEL - Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Materiais Reaproveitáveis de

Betim

Endereço: Avenida Dois, 410, Distrito Industrial Bandeirinhas, Betim-MG.

Para os serviços de Varrição Manual, Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares e Coleta

Seletiva serão apresentadas figuras contemplando a abrangência dos serviços no município

de Betim.

Salienta-se que os demais serviços não são apresentados locais de implantação, pois se

referem a serviços diversos executados nas vias públicas de acordo com a demanda.

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5. ESTIMATIVA DE CUSTO INDIVIDUAL

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5) ESTIMATIVAS DE CUSTO INDIVIDUAL DAS OBRAS DE ARQUITETURA,

COMPLEMENTARES DE ENGENHARIA, PAISAGISMO E COMUNICAÇÃO VISUAL,

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS PREVISTOS

Em atendimento ao Item E do Caderno II, ressalta-se que as estimativas de custo individual

das obras de arquitetura, complementares de engenharia, paisagismo e comunicação

visual, mobiliário e equipamentos previstos estão descritos em Fontes dos Custos

constantes no Caderno III.

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6. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E

URBANÍSTICO

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6) ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL E URBANÍSTICO

As atividades de saneamento ambiental referente à Gestão de Resíduos são passiveis de

licenciamento ambiental no estado de Minas Gerais quando se trata Tratamento de

Resíduos e Transporte de Resíduos Perigosos por serem considerados de impacto

ambiental.

No projeto proposto pela Viasolo Engenharia Ambiental S.A as seguintes atividades

deverão ser submetidos ao licenciamento ambiental:

• Sistema de Captação de Biogás no Aterro Sanitário do Citrolândia

• Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I.

• Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos

da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem semi-automática para

Seleção de Material Reciclável.

• Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos

da Coleta Diferenciada.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Recebimento e Transbordo de

Resíduos Inertes.

• Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS.

Nas atividades acima a serem licenciadas, serão verificados o porte e o potencial poluidor

para classificação enquanto ao enquadramento a que serão submetidos juntos aos Órgãos

de Licenciamento Ambiental.

De acordo o enquadramento dado a atividade, o licenciamento ambiental poderá ser

realizado no próprio município através da Secretaria de Meio Ambiente.

Nos estudos ambientais devem constar estudos relativos ao impacto no meio físico, biótico

e antrópico. Serão verificados os impactos de acordo com grau de incidência, se é benéfico

ou maléfico e outros.

Todos solicitação de licenciamento serão submetidos aos Órgãos Ambientais e seus

respectivos Conselhos para concessão da Licença.

Não obstante ao Licenciamento Ambiental, algumas das atividades aqui relacionadas e/ou

outras que não são necessárias a solicitação de licenciamento ambiental, poderão ser

submetidas ao Estudo de Impacto de Vizinha – EIV no município de Betim, conforme

regulamento na Lei Municipal de nº 5.540, de 06 de junho de 2013.

O Estudo de Impacto de Vizinha tem por objetivo promover a implantação de empreendimentos

ou atividades geradoras de impactos visando garantir a qualidade de vida da população residente

na área e em suas proximidades

Este estudo é necessário para obter informações técnicas relativas à identificação,

avaliação, prevenção, mitigação e compensação dos impactos na vizinhança de um

empreendimento ou atividade, de forma a permitir a análise das diferenças entre as

condições que existiriam com a implantação do mesmo e as que permaneceriam sem essa

ação.

As ações quanto ao licenciamento ambiental e ao estudo de impacto de vizinhança só

serão tomadas a partir da iniciação dos serviços de concessão conforme preconizado no

cronograma de investimentos.

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7. MODELOS DE NEGÓCIOS E DE SERVIÇOS A

SEREM PRESTADOS

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7) MODELO DE NEGÓCIOS E DE SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS

7.1) Descrição das tecnologias disponíveis

Das tecnologias dos serviços propostos, já foram descrito forma de como serão realizados,

sendo assim serão apresentados os descrito dos principais serviços de concessão

administrativa já em execução que poderão servir de modelo para o município de Betim.

7.1.1) Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no

Aterro Sanitário do Citrolândia

Este sistema já é executado nos Municípios de Belo Horizonte-MG, Uberlândia-MG, São

Paulo-SP e Salvador – BA.

Nestes locais é extraído o biogás do aterro sanitário para geração de energia elétrica,

sendo considerado energia limpa não renovável. Outro aspecto é a redução das emissões

de metano na atmosfera contribuindo com a manutenção da “camada de ozônio” na

atmosfera.

Aspecto importante é a geração de receita financeira com a venda de energia e também

com créditos de carbono.

As desvantagens desse para implantação do projeto são os altos custo de implantação em

relação ao tempo de extração de gás, tornado as vezes o projeto inviável.

7.1.2) Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática

para Seleção de Material Reciclável

A triagem de resíduos sólidos de recicláveis tem um grande papel tanto social quanto

ambiental.

Esse processo já adotado em vários municípios brasileiros, pois é utilizado mão de obra de

catadores associados gerando emprego e renda para o trabalhador, e, também por voltar

ao ciclo produtivo, materiais que iriam para o local de disposição final.

Nos municípios de São Paulo e São Bernardo do Campo, ambas em São Paulo, mesclaram

os processos de triagem dos materiais recicláveis oriundos da coleta seletiva e das

empresas, com a mecanização e com o uso da mão de obra dos catadores.

Esse processo foi de grande valia por ter aumentado a taxa de recuperação de material

reciclado que antes ia para disposição final como rejeito.

Uma das desvantagens é a pode está na dificuldade de venda de materiais já triados em

função das condições econômicas e de mercado. Pode-se considerar também a diminuição

dos materiais recicláveis a serem entregues na usina de triagem em função do

recolhimento antecipado por catadores não cooperados, sendo estes materiais vendidos

para atravessadores e “ferros velhos”.

7.1.3) Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos

A varrição mecanizada é um serviço já em execução nos Municípios de Belo Horizonte -

MG, Contagem - MG, Rio de Janeiro - RJ, São Bernardo - SP, São Paulo - SP e outros, tem

como finalidade suprir a varrição manual em vias onde há grande fluxo de veículos, no qual

tornando o processo mais eficaz.

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O equipamento utilizado, no caso, a varredeira mecanizada, pode ser utilizada para

realização de limpeza de bocas de lobo.

Uma das desvantagens é custo de aquisição e manutenção do equipamento.

7.1.4) Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de

Varrição e Seletiva - Coleta Conteinerizada Traseira e Lateral e Seletiva

Estes serviços são realizados nas cidades de Passo Fundo – RS, São Carlos – SP, São

Bernardo – SP, Salvador – BA e em países da Europa como Portugal, Espanha e França.

A versatilidade de recolhimento de resíduos em contêineres diminui a oferta de caminhões

para a realização dos serviços de coleta de resíduos, e ainda, diminui o tráfego de veículos

pesados nas vias públicas.

O custo de implantação é elevado, porém é sustentável em longo prazo em virtude da

quantidade de uso diário dos veículos para esta finalidade. Outro ponto importante é

disponibilização de contenedores nas vias públicas, evitando que os resíduos possam ser

atrativos de vetores até o momento da coleta e também por ser violada por animais de rua

a procura de alimentos.

7.1.5) Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS e RCC

Este serviço é realizado em Jundiaí – SP e Botucatu –SP tem a função de rastrear os

resíduos produzidos desde a fonte geradora até a disposição final, assim sendo,

contemplando todo o ciclo do resíduo.

7.2) Indicação da tecnologia para cada serviço

Em atendimento ao item “B” do Modelo de Negócio e de Serviços a serem prestados no

Caderno II segue na tabela abaixo a indicação da tecnologia para cada serviço em

comparação dos serviços descrito no item 3 – Descrição dos Serviço do Termo de

Referência do Edital do PMI.

Serviços Realizados Atualmente em Betim Serviços Propostos Pela Viasolo Engenharia

Ambiental S.A

Coleta, reciclagem e/ou tratamento e/ou reutilização dos resíduos sólidos urbanos

Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento dos veículos on line.

Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira.

Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar.

Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil Acesso.

Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta Diferenciada.

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Serviços Realizados Atualmente em Betim Serviços Propostos Pela Viasolo Engenharia

Ambiental S.A

Coleta, reciclagem e/ou tratamento e/ou reutilização dos resíduos sólidos urbanos

Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro Sanitário do Citrolândia

Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia

Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos da Coleta Diferenciada.

Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para Seleção de Material Reciclável.

Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário.

Coleta e tratamento de resíduos sólidos de saúde e Remoção de animais mortos

Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde.

Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS.

Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde.

Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS.

Serviços Realizados Atualmente em Betim Serviços Propostos Pela Viasolo Engenharia

Ambiental S.A

Coleta e tratamento de resíduos sólidos de construção civil,

Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC.

Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais Irregulares.

Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC.

Operação e manutenção de usina de tratamento de resíduos de construção civil

Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia

Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da Unidade de Triagem de RCC.

Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC.

Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I.

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Serviços Realizados Atualmente em Betim Serviços Propostos Pela Viasolo Engenharia

Ambiental S.A

Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB.

Serviço de educação ambiental e ações de conscientização da população e agentes envolvidos no processo voltados a não geração, redução, reutilização e reciclagem.

Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital

Varrição

Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos.

Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos.

Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos.

Desobstrução de boca de lobo

Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias.

Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias.

Limpeza de córregos, Pintura de ruas, Pintura de meios fios, Roçada e Capina

Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e Pintura de Meio Fio.

Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques.

Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural.

Serviços Realizados Atualmente em Betim Serviços Propostos Pela Viasolo Engenharia

Ambiental S.A

Limpeza de córregos, Pintura de ruas, Pintura de meios fios, Roçada e Capina

Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins.

Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal.

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7.3) Projeção de demanda

Em atendimento ao item “C” do Modelo de Negócio e de Serviços a serem prestados no

Caderno II segue na tabela abaixo a projeção de demanda dos serviços propostos.

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 01 À 05 ANO 06 À 10

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

1.0 ATERRO SANITÁRIO DO CITROLÂNDIA - ANTIGO ATERRO MUNICIPAL

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL

1.1 Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro Sanitário do Citrolândia

0

1.2 Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia - 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1.3 Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia

un. 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

1.4 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I. Ton. 29,12 29,41 40,31 40,72 51,95 52,47 61,82 62,44 63,07 63,70

1.5 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB. Ton. 4.625,92 4.672,18 5.663,11 5.719,74 6.740,12

2.0 ECOPARQUE - CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS 1,00

ECOPARQUE CENTRAL DE

VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

2.1 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC. 0 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

2.2 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

Equipe x dia 6.807,52 7.661,63 7.738,24 7.815,63 7.893,78

2.3 Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da Unidade de Triagem de RCC.

Ton. 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00

2.4 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para Seleção de Material Reciclável.

un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

2.5 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos da Coleta Diferenciada.

Unidade 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00

2.6 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS. Ton. 52.550,50 53.076,01 53.606,77 54.142,84 54.684,26

3.0 UNIDADE DE RECEBIMENTO E TRANSBORDOS DE RESÍDUOS INERTES

TRANSBORDO DE RESÍDUOS INERTES

3.1 Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

0 0,42 0,42 0,42

3.2 Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

Unidade 364,00 364,00 494,00 494,00 624,00 624,00 728,00 728,00 728,00 728,00

3.3 Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC. Equipe x dia 280,00 280,00 380,00 380,00 480,00 480,00 560,00 560,00 560,00 560,00

3.4 Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais Irregulares.

Caçamba 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00

4.0 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE VIAS E LOGRADOUROS - CIDADE LIMPA

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 01 À 05 ANO 06 À 10

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

CIDADE LIMPA

4.1 Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos. 0 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 9.000,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00 10.800,00

4.2 Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos. km 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00

4.3 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira.

km 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00

4.4 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

Conteiner 500,00 500,00 500,00

4.5 Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar.

Conteiner 6.500,00 6.565,00 6.299,12 6.362,11 6.425,73 6.489,99 6.554,89 5.296,35 5.349,31 5.402,81

4.6 Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil Acesso.

Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.7 Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.8 Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 52,00 78,00 104,00 130,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00

4.9 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta Diferenciada.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.10 Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia 50,00 50,50 51,01 51,52 52,03 52,55 53,08 53,61 54,14 54,68

4.11 Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos. Ton. 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.12 Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural.

Equipe x dia 104,00 104,00 208,00 208,00 208,00 208,00 208,00 208,00 208,00 208,00

4.13 Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins. Equipe x dia 156,00 156,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00

4.14 Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.15 Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e Pintura de Meio Fio.

Equipe x dia 390,00 390,00 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00 650,00

4.16 Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques.

Equipe x dia 26,00 26,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.17 Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 26,00 26,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.18 Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.19 Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia 50.000,00 50.500,00 51.005,00 51.515,05 52.030,20

4.20 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário. kg 6.500,00 6.565,00

4.21 Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

5.0 SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO

TECNOLOGIA AMBIENTAL

5.1 Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento dos veículos on line.

0 12,00 13,00 13,00 13,00 13,00 14,00 14,00 14,00 14,00

5.2 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

5.3 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 11 À 15 ANO 16 À 20

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º

1.0 ATERRO SANITÁRIO DO CITROLÂNDIA - ANTIGO ATERRO MUNICIPAL

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL

1.1 Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro Sanitário do Citrolândia

0

1.2 Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia - 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1.3 Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia

un.

1.4 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I. Ton. 64,33 64,98 65,63 66,28 66,95 67,61 68,29 68,97 69,66 70,36

1.5 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB. Ton.

2.0 ECOPARQUE - CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

ECOPARQUE CENTRAL DE

VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

2.1 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC. 0 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

2.2 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

Equipe x dia 7.972,72 8.052,45 8.132,97 8.214,30 8.296,45 8.379,41 8.463,20 8.547,84 8.633,31 8.719,65

2.3 Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da Unidade de Triagem de RCC.

Ton. 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00

2.4 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para Seleção de Material Reciclável.

un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

2.5 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos da Coleta Diferenciada.

Unidade 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00

2.6 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS. Ton. 55.231,11 55.783,42 56.341,25 56.904,66 57.473,71 58.048,45 58.628,93 59.215,22 59.807,37 60.405,45

3.0 UNIDADE DE RECEBIMENTO E TRANSBORDOS DE RESÍDUOS INERTES

TRANSBORDO DE RESÍDUOS INERTES

3.1 Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes. 0

3.2 Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

Unidade 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00

3.3 Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC. Equipe x dia 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00

3.4 Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais Irregulares.

Caçamba 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00

4.0 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE VIAS E LOGRADOUROS - CIDADE LIMPA

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 11 À 15 ANO 16 À 20

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º

CIDADE LIMPA

4.1 Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos. 0 12.960,00 12.960,00 12.960,00 12.960,00 12.960,00 15.552,00 15.552,00 15.552,00 15.552,00 15.552,00

4.2 Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos. km 1.800,00 1.800,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00

4.3 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira.

km

4.4 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

Conteiner 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00

4.5 Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar.

Conteiner 5.456,83 5.511,40 5.566,52 5.622,18 5.678,40 5.735,19 5.792,54 5.850,46 5.908,97 5.968,06

4.6 Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil Acesso.

Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.7 Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.8 Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00

4.9 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta Diferenciada.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.10 Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia 55,23 55,78 56,34 56,90 57,47 58,05 58,63 59,22 59,81 60,41

4.11 Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos. Ton. 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.12 Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural.

Equipe x dia 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00 260,00

4.13 Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins. Equipe x dia 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00 416,00

4.14 Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.15 Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e Pintura de Meio Fio.

Equipe x dia 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00 780,00

4.16 Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques.

Equipe x dia 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.17 Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.18 Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.19 Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia

4.20 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário. kg

4.21 Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

5.0 SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO

TECNOLOGIA AMBIENTAL

5.1 Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento dos veículos on line.

0 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00

5.2 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

5.3 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 21 À 25 ANO 26 À 30

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º

1.0 ATERRO SANITÁRIO DO CITROLÂNDIA - ANTIGO ATERRO MUNICIPAL

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO

AMBIENTAL

1.1 Implantação, Manutenção e Operação de Sistema de Captação de Biogás no Aterro Sanitário do Citrolândia

0

1.2 Encerramento, Monitoramento e Manutenção de Aterro Sanitário do Citrolândia -

1.3 Operação e Manutenção de Unidade de Triagem de RCC do Aterro Sanitário Citrolândia

un.

1.4 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe I. Ton. 71,06 71,77 72,49 73,22 73,95 74,69 75,44 76,19 76,95 77,72

1.5 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Classe IIB. Ton.

2.0 ECOPARQUE - CENTRAL DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

ECOPARQUE CENTRAL DE

VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

2.1 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Triagem de RCC. 0 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

2.2 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Destinação Final de Rejeitos da Unidade de Triagem de RCC - Aterro Classe II-B

Equipe x dia 8.806,84 8.894,91 8.983,86 9.073,70 9.164,44 9.256,08 9.348,64 9.442,13 9.536,55 9.631,92

2.3 Implantação, Operação e Manutenção da Pré-moldados com utilização de Resíduos da Unidade de Triagem de RCC.

Ton. 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00 12.000,00

2.4 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Triagem Semi-Automática para Seleção de Material Reciclável.

un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

2.5 Implantação, Operação e Manutenção de nova Unidade de Compostagem de Resíduos da Coleta Diferenciada.

Unidade 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00 420,00

2.6 Implantação, Operação e Manutenção de Unidade de Tratamento de RSS. Ton. 61.009,50 61.619,60 62.235,79 62.858,15 63.486,73 64.121,60 64.762,82 65.410,44 66.064,55 66.725,19

3.0 UNIDADE DE RECEBIMENTO E TRANSBORDOS DE RESÍDUOS INERTES

TRANSBORDO DE RESÍDUOS INERTES

3.1 Implantação de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes. 0

3.2 Operação e Manutenção de URTRI - Unidade de Recebimento e Transbordo de Resíduos Inertes.

Unidade 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00 728,00

3.3 Coleta e Transporte de Resíduos da URTRI para a Unidade de Triagem de RCC. Equipe x dia 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00 560,00

3.4 Fornecimento de Equipe para Recolhimento de Resíduos Inertes Dispostos em Locais Irregulares.

Caçamba 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00

4.0 SERVIÇOS DE LIMPEZA DE VIAS E LOGRADOUROS - CIDADE LIMPA

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CRONOGRAMA DE QUANTITATIVOS MENSAIS - PMI

ANO 21 À 25 ANO 26 À 30

ITEM DESCRIÇÃO DO OBJETO UNIDADE 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º

CIDADE LIMPA

4.1 Varrição Manual de Vias e Logradouros Públicos. 0 18.662,40 18.662,40 18.662,40 18.662,40 18.662,40 22.394,88 22.394,88 22.394,88 22.394,88 22.394,88

4.2 Varrição Mecanizada de Vias e Logradouros Públicos. km 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00

4.3 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Traseira.

km

4.4 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar Conteinerizada Lateral.

Conteiner 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00

4.5 Coleta Manual e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos, Comerciais e de Varrição - Coleta Domiciliar.

Conteiner 6.027,74 6.088,02 6.148,90 6.210,39 6.272,49 6.335,21 6.398,57 6.462,55 6.527,18 6.592,45

4.6 Fornecimento de Equipe para Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos em Locais de Difícil Acesso.

Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.7 Coleta Seletiva Mecanizada e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.8 Coleta Seletiva Manual e Transporte de Resíduos Recicláveis para Unidade de Triagem.

Equipe x dia 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00 156,00

4.9 Coleta Mecanizada e Transporte de Resíduos Orgânicos para Compostagem - Coleta Diferenciada.

Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.10 Coleta Manual e Transporte de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia 61,01 61,62 62,24 62,86 63,49 64,12 64,76 65,41 66,06 66,73

4.11 Fornecimento de Equipe para Lavagem Manual de Vias e Logradouros Públicos. Ton. 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.12 Fornecimento de Equipe de Poda de Árvores - Poda Ornamental, Superficial e Estrutural.

Equipe x dia 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00 312,00

4.13 Fornecimento de Equipe de Manutenção de Praças, Parques e Jardins. Equipe x dia 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00 520,00

4.14 Fornecimento de Equipe de Manutenção e Operação do Viveiro de Mudas Municipal.

Equipe x dia 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.15 Fornecimento de Equipe de Capina, Roçagem, Limpeza de Margem de Córregos e Pintura de Meio Fio.

Equipe x dia 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00 910,00

4.16 Fornecimento de Equipe de Roçagem Mecanizada de Margem de Córregos e Parques.

Equipe x dia 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.17 Fornecimento de Equipe para Limpeza Manual de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

4.18 Fornecimento de Equipe para Limpeza Mecanizada de Bocas de Lobo e Galerias. Equipe x dia 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00

4.19 Tratamento de RSS - Resíduos Sépticos de Serviços de Saúde. Equipe x dia

4.20 Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterro Sanitário. kg

4.21 Campanhas de Educação Ambiental Física e Digital Ton. 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00

5.0 SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO E MONITORAMENTO

TECNOLOGIA AMBIENTAL

5.1 Implantação, operação e manutenção de sistema de monitoramento e rastreamento dos veículos on line.

0 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00

5.2 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RSS. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

5.3 Implantação, operação e manutenção de sistema de rastreamento dos RCC. Un. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

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7.4) Identificação e análise dos riscos do projeto

Em atendimento ao item “a” da Modelagem de Negócios e Serviços a serem prestados serão apresentados planilhas de identificação e análise dos riscos do projeto.

1. Riscos dos projetos de engenharia

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos

para minizar o risco)

(Público, privado ou

compartilhado)

(Alto, Baixo e

Médio)

(Frequente, ocasional,

remota ou improvável)

1.1 Mudanças do projeto a pedido do

parceiro público

Mudanças de projeto por solicitação do

parceiro público

Cláusula contratual de garantia de

revisão de equilíbrio econômico-

financeiro do projeto

Público Médio Ocasional Aceitável

1.2 Mudanças do projeto em razão de

demanda do Privado

Mudança de projeto em razão de

demanda do Concessionário

Cláusula contratual prevendo o

procedimento e as condições mínimas

para a revisão do projeto

Privado Médio Ocasional Aceitável

1.3 Aderência às especificações do agente

regulador

Adoção de medidas para a prestação dos

serviços de acordo com as normas

administrativas de regulação

Cláusula contratual de garantia de

revisão de equilíbrio econômico-

financeirom, caso as normas

administrativas de regulação impactem

sobre os custos de operação ou de

investimentos assumidos inicialmente

pelo Concessionário (alteração da

equação econômico-financeira original)

Público Alto Ocasional Indesejável

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2. Riscos de construção

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos

para minizar o risco)

(Público, privado ou

compartilhado)

(Alto, Baixo e

Médio)

(Frequente, ocasional,

remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável,

Aceitável, Nulo)

2.1 Condição do Aterro Classe IIB

Condição do aterro está em dissonância

com as estimativas do projeto,

acarretando aumento do custo da obra

Contratação de profissional para avaliar o

aterro (parecer) Privado Alto ocasional Indesejável

2.2 Problemas estruturais para a ampliação

do Aterro Classe IIB

As estruturas existentes não serão

suficientes para apoiar a ampliação do

aterro, acarretando em novos

investimentos

Contratação de empresa de engenharia

para avaliação Privado Alto Ocasional Indesejável

2.3

Ampliação do aterro ou à implantação

das infraestruturas necessárias para a

prestação dos serviços

Risco de que ocorrências adversas

aconteçam durante o período de

ampliação do aterro ou de implantação

das infraestruturas necessárias para a

prestação dos serviços . Ex: estimativa de

custo e tempo

Na PPP, esse risco é transferido para o

Privado

Privado apresenta Plano de Seguros

(Riscos de Engenharia)

Privado Alto remota Indesejável

2.4 Roubos ou furtos no local da obra

Prejuízos ocasionados por segurança

inadequada no canteiro de obras /

equipamentos, gerando custos adicionais

Plano de Seguros (Riscos de Engenharia) Privado baixo improvável Nulo

2.5 Seguranças dos operários e engenheiros Prejuízo causada por insegurança no

canteiro de obras Plano de Seguros Privado Baixo Improvável Nulo

2.6 Reclamações de Terceiros Prejuízos causados pela obra a terceiros

vizinhos

Privado apresenta Plano de Seguros

(Riscos de Engenharia)

Adequação às normas ambientais e de

segurança

Privado Baixo Improvável Nulo

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Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos

para minizar o risco)

(Público, privado ou

compartilhado)

(Alto, Baixo e

Médio)

(Frequente, ocasional,

remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável,

Nulo)

2.7 Mudança de legislação ou

regulamentação não ligada ao setor

Mudança de legislação ou

regulamentação externa ao setor que

aumentam os custos da obra

Reequilíbrio Econômico-Financeiro Público Médio ocasional Aceitável

2.8 Gerenciamento do projeto e

inadimplência de subcontratados

Custos associados à má gestão de

subcontratados

Na PPP, esse risco é transferido para o

Privado

Privado apresenta Plano de Seguros

(Riscos de Engenharia)

Privado Médio Improvável Nulo

2.9

Atraso na entrega de instalações

existentes (por exemplo, do aterro

municipal)

Custos associados ao atraso além do

previsto na entrega de instalações

existentes para assunção do

Concessionário

Reequilíbrio Econômico-Financeiro Público Alto Ocasional Indesejável

2.10 Uso de material de construção

inadequado ou de má qualidade

O uso de material de construção

inadequado ou de má qualidade pode

gerar depreciação acelerada ou até

mesmo riscos para a obra, obrigando a

reconstrução

Na PPP, esse risco é transferido para o

Privado

Privado apresenta Plano de Seguros

(Riscos de Engenharia)

Privado Alto remota Indesejável

Matriz Avaliação Impacto

Alto Médio Baixo

Frequência

Frequente Inaceitável Indesejável Aceitável

Ocasional Indesejável Aceitável Aceitável

Remota Indesejável Aceitável Nulo

Improvável Aceitável Nulo Nulo

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3. Riscos de demanda

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, Baixo e

Médio) (Frequente, ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

3.1 Demanda Demanda real substancialmente maior /

menor que a projetada

Demanda Maior: reequilíbrio econômico-financeiro do contrato,

previsão contratual de compartilhamento das perdas pelo

Privado Demanda Menor: reequilíbrio

econômico-financeiro do contrato, previsão contratual de

compartilhamento dos ganhos pelo Privado

Compartilhado Médio ocasional Indesejável

3.2 Dimensionamento da infraestrutura A infraestrutura dimensionada não é

suficiente para a prestação dos serviços

Na PPP, esse risco é integralmente assumido pelo Privado, haja vista que o a metodologia de execução e o plano de

negócios são de sua exclusiva responsabilidade

Privado Alto ocasional Indesejável

3.3 Risco de novos investimentos em razão do aumento do nível dos serviços além

do projetado

O parceiro privado deverá realizar novos investimentos em razão do aumento do nível dos indicadores de metas incluídos no Plano ou das normas administrativas

de regulação

Reequilíbrio econômico-financeiro Público Alto ocasional Indesejável

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4. Riscos Financeiros

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, Baixo e

Médio) (Frequente, ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

4.1 Risco de Inflação Valor dos pagamentos recebidos

durante o prazo será afetado pela inflação

Contratos com cláusulas de indexação tarifária atrelada a cesta de índices de

inflação Compartilhado Alto ocasional Indesejável

4.2 Risco da Taxa de Juros

Alteração das taxas de juros durante a vigência do projeto poderá afetar a estrutura de preço da prestação do

serviço

Mecanismos de proteção às oscilações Compartilhado Alto ocasional Indesejável

4.3 Risco de Indisponibilidade de

Financiamento Falta de recursos próprio ou de

terceiros para o empreendimento Garantias do parceiro privado do

projeto Privado Alto remota Indesejável

4.4 Risco Cambial Em caso do financiamento do projeto for em moeda existe o risco de perdas

devido à desvalorização da moeda

Financiamento em moeda local. Proteção por meio.

Privado Alto ocasional Indesejável

4.5 Risco de inadimplência do parceiro

privado junto às instituições financeiras

Parceiro privado para de honrar os compromissos financeiros junto às

instituições financeiras

Cláusula contratual permitindo ao financiador o direito de assumir o

controle do Concessionário em caso de inadimplemento contratual deste em

relação aos referidos contratos de financiamento, bem como em caso de

inadimplemento das obrigações impostas no contrato de concessão.

Privado Baixo Improvável Nulo

Matriz Avaliação

Impacto

Alto Médio Baixo

Frequência

Frequente Inaceitável Indesejável Aceitável

Ocasional Indesejável Aceitável Aceitável

Remota Indesejável Aceitável Nulo

Improvável Aceitável Nulo Nulo

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5. Riscos Operacionias

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, Baixo e

Médio) (Frequente, ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

5.1 Contraprestação Risco de default no pagamento da

contraprestação

Estrtutura de garantia prevista no contrato de concessão (vinculação de

receitas do FPM) Privado Alto ocasional Indesejável

5.2 Manutenção e Modernização

Custos por erros de projeto, seja das infraestruturas necessárias para a prestação dos serviços, seja por

necessárias manutenções adicionais, para a prestação dos serviços

Exigência de construção e manutenção de infraestrutura para prestação dos

serviços Na PPP, esse risco é transferido para o

Privado Plano de Seguros (Risco de Engenharia)

Privado Médio ocasional Aceitável

5.3 Custos Trabalhistas Custos acima dos normais oriundos da

área Trabalhista Plano de Seguros (Responsabilidade

Civil) Privado Alto Ocasional Indesejável

5.4 Queda na qualidade de serviço Gestão inadequada causando queda de

qualidade ou performance

Cláusula de intervenção, encampação ou caducidade por má performance

Privado Médio improvável Nulo

5.5 Paralisação dos serviços, integral ou parcialmente, por motivos de força

maior

Por algum motivo além da possibilidade de previsão do Concessionário, houve interrupção da prestação, integral ou

parcialmente, dos serviços por um dado período de tempo ou indefinidamente

Reequilíbrio econômico-financeiro Plano de Seguros (Danos e Lucros

Cessantes) Público Alto Remota Indesejável

5.6 Defeito latente nas obras de responsabilidade do privado

Custos associados à construção ou ampliação das infraestruturas recém

assumidas pelo Concessionário

Na PPP, esse risco é transferido para o Privado

Performance Bond Privado Alto improvável Aceitável

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Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos para minizar o risco)

(Público, privado ou compartilhado)

(Alto, Baixo e Médio)

(Frequente, ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

5.7 Processos de Responsabilidade Civil

Custos relacionados a processos de responsabilidade civil de pessoas que se envolvam em acidentes causados pela

prestação dos serviços

Plano de Seguros (Responsabilidade Civil)

Normas de segurança e atendimento para reduzir o índice de acidentes,

isentar-se de culpa e reduzir prêmio do seguro

Privado baixo ocasional Aceitável

5.8 Dificuldade em atingir parâmetros

mínimos de performance

Custos originados por dificuldade em atingir metas de desempenho

contratuais

Previsão no Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos de

parâmetros e indicadores de metas de performance requeridos e as

penalidades

Privado Médio improvável Nulo

5.9 Obsolência dos parâmetros e indicadores

de metas de performance previstos no Plano Municipal de Resíduos Sólidos

Os índices propostos pelo Plano Municipal Resíduos Sólidos não geram a

qualidade esperada, e o operador privado, mesmo mantendo um nível baixo de operação, não é penalizado

Revisão do Plano Municipal de Resíduos Sólidos ou do Plano de Saneamento Básico, alterando os parâmetros e

indicadores de metas de performance

Público Médio ocasional Aceitável

5.10 Custos oriundos de nova legislação ou

regulação do setor Custos adicionais oriundos de novas leis

ou regulamentações do setor Reequilíbrio Econômico-Financeiro Público Alto ocasional Indesejável

5.11

Exigência por parte do Poder Concedente ou da entidade reguladora de novos padrões de desempenho no

futuro

Concedente cria novos padrões de desempenho relacionados a mudanças

tecnológicas ou a adequações a padrões internacionais

Cláusula de revisão de equilíbrio econômico-financeiro ou do cronograma

de investimentos Público Alto ocasional Indesejável

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6. Riscos de Controle Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, Baixo e

Médio) (Frequente, ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

6.1 Custos operacionais e de manutenção

acima do previsto

A Concessionária verifica que os custos operacionais e de manutenção para

prestação dos serviços estão acima do previsto

Na PPP, esse risco é integralmente assumido pelo Privado, haja vista que a metodologia de execução e o plano de

negócios são exclusiva responsabilidade do Concessionário

Privado Alto ocasional Indesejável

6.2 Mudança dos tributos ou encargos

legais

Criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais,

após a apresentação da proposta

Inclusão de cláusula contratual prevendo que criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou

encargos legais, após a apresentação da proposta, quando comprovado seu

impacto, implicará a revisão da contraprestação pública, para mais ou

para menos, conforme o caso.

Compartilhado Alto ocasional Indesejável

6.3 Mudanças tecnológicas não requeridas

pelo Poder Concedente Adoção de novas tecnologias durante a

execução do contrato

Na PPP, esse risco é integralmente assumido pelo Privado, haja vista que a metodologia de execução e o plano de

negócios são exclusiva responsabilidade do Concessionário

Privado Médio Ocasional Aceitável

6.4 Mudanças tecnológicas requeridas

pelo Poder Concedente

Adoção de novas tecnologias durante a execução do contrato, em razão de

solicitação do Poder Concedente Reequilíbrio econômico-financeiro Público Alto ocasional Indesejável

Matriz Avaliação

Impacto

Alto Médio Baixo

Frequência

Frequente Inaceitável Indesejável Aceitável

Ocasional Indesejável Aceitável Aceitável

Remota Indesejável Aceitável Nulo

Improvável Aceitável Nulo Nulo

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7. Riscos ambientais e sociais

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos para

minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, Baixo e Médio)

(Frequente, ocasional, remota ou

improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável,

Nulo)

7.1 Passivo ambiental anterior à assunção

da concessão

Risco de encontrar passivos ambientais durante a s vigência da concessão que eram desconhecidos no momento da

proposta

Inclusão de cláusula contratual prevendo que passivo ambiental anteriores à assunção da Concessão é de responsabilidade do Poder

Concedente

Público Alto Ocasional Indesejável

7.2 Passivo ambiental posterior à

assunção da concessão

Risco de passivos ambientais após o momento da proposta e a assunção da

concessão

Plano de seguros (responsabilidade civil)

Obrigação contratual de compliance pela Concessionária

Privado Médio Ocasional Aceitável

7.3 Medidas compensatórias sócio-

ambientais

Risco de acréscimos qualitativos ou quantitativos nas medidas

compensatórias sócio-ambientais exigidas pelas autoridades

competentes.

Inclusão de cláusula contratual prevendo que

qualquer acréscimo qualitativo ou quantitativo nas medidas compensatórias sócio-ambientais exigidas

pelas autoridades competentes previstas na Licença de Operação do aterro municipal conferirá

à Concessionária o direito à recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

Público Alto Ocasional Indesejável

7.4 Atraso na execução das

desapropriações

Atraso no início das obras em decorrência da não liberação das áreas

desapropriadas

Inclusão de cláusula contratual prevendo que o Poder Concedente é responsável pelas

desapropriações, assumindo os custos e a execução dos atos materiais.

Público Alto Ocasional Indesejável

Obrigação contratual de compliance pela Concessionária

Matriz Avaliação

Impacto

Alto Médio Baixo

Frequência

Frequente Inaceitável Indesejável Aceitável

Ocasional Indesejável Aceitável Aceitável

Remota Indesejável Aceitável Nulo

Improvável Aceitável Nulo Nulo

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8. Riscos de término antecipado

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, baixo e médio)

(Frequente, ocasional, remota ou

improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável,

Nulo)

8.1 Intervenção por descumprimento do

contrato por parte do parceiro privado

Intervenção na concessão em razão de descumprimento de condições

contratuais pelo parceiro privado, gerando custos adicionais

Completion Bond Compartilhado Alto Improvável Aceitável

8.2 Encampação Encampação da concessão por interesse

público gerando custos adicionais Estabelecer critérios de reembolso de

Valor Residual Público Alto Improvável Aceitável

8.3 Caducidade Risco de decretação da caducidade da

concessão por insuficiência de desempenho do Concessionário

Monitoramento e procedimentos para avaliação do desempenho operacional

Privado Alto Improvável Aceitável

8.4 Rescisão Consensual Risco de rescisão contratual consensual

Critérios e procedimentos para reembolso da parcela dos

investimentos não amortizados ou depreciados

Compartilhado Alto Improvável Aceitável

8.5 Anulação Anulação do contrato por falhas de

naturezas diversas e insanáveis

Critérios e procedimentos para reembolso da parcela dos

investimentos não amortizados ou depreciados.

Arbitragem, quando se tratar de questões econômicos.

Compartilhado Alto Improvável Aceitável

8.6 Término por força maior Término antecipado do contrato em

razão de evento da natureza Plano de Seguros (Lucros Cessantes) Compartilhado Alto Improvável Aceitável

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9. Riscos Jurídicos

Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou

mecanismos para minizar o risco) (Público, privado ou

compartilhado) (Alto, baixo e médio)

(Frequente, ocasional, remota ou

improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável,

Nulo)

9.1 Relacionados a Direito do Trabalho

Risco advindo do não-cumprimento da legislação trabalhista existente para prejudicar o exercício das atividades

objeto da concessão

Previsão no contrato acerca do comportamento do Concessionário

ante a política de emprego e o gerenciamento de passivo trabalhista

Privado Alto Improvável Aceitável

9.2 Relacionado a Direito do Consumidor /

Usuários

Risco advindo do não-cumprimento da legislação consumerista existente, gerando prejuízo aos usuários do

serviço objeto da concessão

Previsão no contrato do dever de serem atendidas a legislação e as demais normas de Direito do Consumidor

existentes, principalmente no tangente ao fornecimento adequado do serviço objeto da concessão, sem quaisquer

discriminações ou diferenças de tratamento entre os usuários e o direito

de informação destes. Previsão da figura de um ouvidor

(ombudsman) dedicando-se exclusivamente aos usuários do serviço

Privado Alto Improvável Aceitável

9.3 Relacionados a Direito Civil

(responsabilidade civil)

Risco advindo do não-cumprimento da legislação cível em vigor para prejudicar

o exercício das atividades objeto da concessão

Previsão no contrato da obrigação do Concessionário de fazer seguro de

responsabilidade civil contra terceiros Privado Alto Improvável Aceitável

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Matriz de Riscos

Risco Definição

Mitigação Alocação Impacto Probabilidade Avaliação

(Medidas, procedimentos ou mecanismos para minizar o risco)

(Público, privado ou compartilhado)

(Alto, baixo e médio) (Frequente,

ocasional, remota ou improvável)

(Inaceitável, Indesejável, Aceitável, Nulo)

9.4 Relacionados a Direito Societário

Risco advindo do não-cumprimento das normas societárias ocasionando má constituição do Concessionário, para

gerar restrições por parte da CVM e da Junta Comercial

Previsão no contrato do dever de cumprimento às normas societárias em

vigor Privado Alto Improvável Aceitável

9.5 Risco de Força Maior, Caso Fortuito e

Fato Príncipe

Risco de que a capacidade de cumprir contrato, pré ou pós conclusão, é

causada por motivo de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe

O parceiro privado deverá estabelecer fundo de reserva; fazer seguro contra

tais eventos; o Poder Concedente deverá estabelecer contingência para a

prestação de serviço alternativo; permitir a recomposição do

desequilíbrio econômico-financeiro do contrato

Público Alto Improvável Aceitável

Matriz Avaliação

Impacto

Alto Médio Baixo

Frequência

Frequente Inaceitável Indesejável Aceitável

Ocasional Indesejável Aceitável Aceitável

Remota Indesejável Aceitável Nulo

Improvável Aceitável Nulo Nulo

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7.5) Descrição da matriz de responsabilidades

A matriz de responsabilidades ou matriz de designação de responsabilidades, também conhecida como

Matriz RACI é um instrumento muito eficiente que tem como principal objetivo a atribuição de funções e

responsabilidades dentro de um processo ou de um projeto. Sendo uma das mais importantes definições no

gerenciamento de um projeto, as atribuições de responsabilidades e funções devem ser formalizadas e

documentadas a fim de evitar dúvidas e conflitos entre o Poder Concedente e o Concessionário. Estas

definições devem estar intimamente ligadas à definição do escopo de um projeto.

Assim sendo, definimos neste momento o que será as matrizes básicas de responsabilidade de todo projeto,

porém, o Poder Concedente, é quem deve definir as demais responsabilidades do projeto. As

responsabilidades devem também serem alinhadas aos Marcos e Metas da Concessão.

MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

PROPOSTA PARA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONCESSÃO

AGENTES RESPONSÁVEIS

FORNECIMENTO DE TERRENO

PARA IMPLANTAÇÃO

DO ECOPARQUE

FORNECIMENTO DE TERRENOS

PARA IMPLANTAÇÃO

DAS NOVAS URTRI (URPV´S)

INVESTIMENTOS EM VEÍCULOS, MÁQUINAS E

EQUIPAMENTOS

INVESTIMENTOS NA RENOVAÇÃO DE TODA FROTA DE VEÍCULOS E

MÁQUINAS

INVESTIMENTOS NA

CONSTRUÇÃO DAS NOVAS

URTRI

FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA

OPERAÇÃO DO SISTEMA

REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE

RESÍDUOS

AUTORIDADE FISCALIZADORA

CONCESSIONÁRIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BETIM

MUNÍCIPE

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7.6) Descritivo de possíveis receitas acessórias

Receita acessória é qualquer espécie de receita operacional que não seja proveniente da

atividade fim ao qual o projeto foi implementado.

Transportando este conceito para o projeto abordado neste material, tem-se como

atividade fim do mesmo a coleta e gestão de resíduos sólidos e como receita principal da

empresa parceira a contraprestação paga pelo Poder Público para que se realize tal serviço.

Baseando-se nestes fatores, pode-se dizer que qualquer receita operacional que não seja o

recebimento da contraprestação é uma receita acessória.

No âmbito da gestão de resíduos sólidos, pode-se tomar como exemplos de receita

acessória a receita proveniente da energia gerada pela queima de resíduos sólidos, da

venda de materiais reciclados e recicláveis, da venda de resíduos orgânicos como insumos

para a fabricação de adubos e ração animal, entre outras.

7.6.1) Aspectos Legais para Receitas Acessórias

De acordo com a legislação vigente, a possibilidade de captação e a forma como estas

receitas acessórias serão utilizadas, são aspectos previstos no artigo 11 da Lei 8.985/9, que

diz que “o Poder Concedente é autorizado a prever, em favor do concessionário, a

possibilidade de auferir receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos

associados, com vistas a favorecer a modicidade das tarifas”. Sendo assim, a lei interpreta

que a captação destas receitas não é necessariamente passível de aumento na

lucratividade do concessionário no projeto e, caso haja previsão contratual, pode ser

utilizada para a redução do valor a ser pago na contraprestação pelo Poder Público, ou no

valor das tarifas a serem cobradas pelo Poder Privado em contratos de concessão, onde,

em ambos os casos, o aumento ou a diminuição significativa destas receitas pode gerar um

desequilíbrio econômico-financeiro.

especificações de indicadores de desempenho, com definição de mecanismos para o

monitoramento da operação dos serviços não pedagógicos nas unidades envolvidas na

concessão;

7.7) Indicadores de Desempenho

Ao final de cada mês, os serviços prestados pela Concessionária no município serão

avaliados conforme uma série de indicadores abaixo detalhados. Conforme a pontuação

obtida nestes indicadores, o Poder Público poderá obter descontos no valor da

Contraprestação do mês subsequente, vide:

7.7.1) Metodologia de Avaliação de Desempenho

Com o intuito de auxiliar no planejamento da Concessionária e na fiscalização por parte do

Poder Público, estabelecer os parâmetros de avaliação de qualidade dos serviços prestados

pela Concessionária é um fator imprescindível para o sucesso do projeto. Diante destes

aspectos, faz-se necessária a elaboração de uma metodologia eficiente para que seja

possível avaliar, de forma sucinta e criteriosa, a qualidade dos serviços prestados através

de indicadores quantitativos.

Tomando estes fatores como premissa, estabeleceu-se um método de avaliação de

desempenho por pontuação, onde a Concessionária pode atingir a somatória máxima de

100 pontos, sendo estes distribuídos entre 4 quesitos. Vide:

7.7.1.1) Reclamações por parte dos usuários em relação aos serviços prestados

Este quesito avalia o número de reclamações efetuadas pelos clientes através dos canais de

comunicação estabelecidos pela Concessionária e/ou Verificador Independente. A

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pontuação máxima para este critério é de 40 pontos, sendo estes estabelecidos da

seguinte forma:

7.7.1.2) A extração do Índice de Reclamação de Usuários (IRU) para a determinação da

pontuação a ser atribuída a Concessionária

O número de reclamações efetuadas será o número de reclamações procedentes não

solucionadas em 48 horas registradas na base de dados mantida pelo sistema de

comunicação estabelecido pela Concessionária e/ou Verificador Independente que sejam

oriundas de sua área de atendimento. Este número será extraído mensalmente e será

dividido pelo número de usuários atualizado pelo último censo demográfico realizado pelo

IBGE, onde o resultado será posteriormente multiplicado por mil. Através destes cálculos,

extrai-se o Índice de Reclamação de Usuários (IRU), que nos dá a informação do número de

reclamações para cada 1.000 habitantes.

7.7.1.3) Determinação da pontuação a ser atribuída a Concessionária para este quesito

Através do número extraído pelo IRU estabelece-se a pontuação mensal da qualidade do

serviço da Concessionária para este critério da seguinte forma:

IRU ≤ 1,0 – 40 Pontos

1,0 ≤ IRU ≤ 2,0 – 25 Pontos

2,0 ≤ IRU ≤ 7,0 – 10 Pontos

7,0 ≤ IRU ≤ 10,0 – 5 Pontos

IRU > 10,0 – 0 Pontos

7.7.2) Capacidade da Concessionária em atender as solicitações dos usuários dentro da

tempestividade necessária

O quesito Atendimento tem como objetivo fiscalizar se a Concessionária está cumprindo

com os prazos máximos para atendimento das solicitações dos serviços além do

cronograma inicial. A fiscalização será realizada pelo Verificador Independente em

conformidade com os padrões e procedimentos estabelecidos.

7.7.2.1) A extração do Índice de Atendimento (IA) para a determinação da pontuação a

ser atribuída a Concessionária para este quesito

É o percentual de situações atendidas dentro dos prazos estabelecidos em relação ao

número total de solicitações procedentes no período sob a responsabilidade da

Concessionária.

7.7.2.2) Determinação da pontuação a ser atribuída a Concessionária para este quesito

A pontuação a ser distribuída para a Concessionária neste quesito dar-se-á da seguinte

forma:

IA ≥ 90% - 30 Pontos

80% ≤ IA < 90% - 25 Pontos

60% ≤ IA < 80% - 20 Pontos

50% ≤ IA < 60% - 10 Pontos

IA < 50% - 0 Pontos

7.7.3) Satisfação dos usuários em relação aos serviços prestados pela Concessionária

Neste quesito, avalia-se a satisfação dos munícipes e o conhecimento dos mesmos sobre os

trabalhos e os canais de comunicação estabelecidos pela Concessionária.

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Devido ao fato de a pesquisa de satisfação ser realizada semestralmente, a pontuação

deste quesito é válida com a mesma periodicidade.

7.7.3.1) A Pesquisa de Satisfação que servirá de premissa para a atribuição da

pontuação no quesito

Para se determinar de forma quantitativa o grau de satisfação dos usuários em relação aos

serviços prestados pela Concessionária faz-se necessária a elaboração de uma pesquisa

através de um questionário objetivo e ao mesmo tempo eficaz, que seja capaz de

apresentar dados estatísticos conclusivos sobre a temática abordada.

Diante deste aspecto, fica sob a responsabilidade do Poder Concedente a contratação do

Verificador Independente, ou não, para a realização da pesquisa.

É importante ressaltar que como a pesquisa será realizada dentro de uma periodicidade

semestral, os resultados da mesma serão válidos para os outros cinco meses subsequentes.

7.7.3.1.1) O Conteúdo a ser abordado na Pesquisa de Satisfação

A Pesquisa de Satisfação deverá abordar, não de forma exclusiva, perguntas que visam

identificar a satisfação dos usuários em relação ao estado geral dos serviços realizados pela

Concessionária na ÁREA DE CONCESSÃO e na ÁREA ESCALONADA. Através da pesquisa

será extraído um Índice de Satisfação (IS) para cada uma das duas temáticas. Também será

extraído um Índice de Conhecimento (IC), o qual tem como objetivo medir o conhecimento

por parte dos usuários dos canais de comunicação e reclamação estabelecidos pela

Concessionária.

Os Índices de Satisfação, tanto para a pesquisa relacionada à Área de Concessão quanto

para a relacionada à Área Escalonada, serão medidos por meio dos percentuais de pessoas

que responderem que a coleta de lixo é MUITO BOA, BOA ou REGULAR.

O Índice de Conhecimento será o percentual de pessoas que responderem que conhecem

os mecanismos de reclamação sobre a coleta de lixo.

7.7.3.2) A utilização do IS e do IC para se extrair a pontuação a ser atribuída a

Concessionária neste quesito

7.7.3.2.1) Pontuação estabelecida através do Índice de Satisfação

O Índice de Satisfação atribuirá a pontuação à Concessionária da seguinte forma:

IS ≥ 90% - 15 Pontos

70% ≤ IS < 90% - 10 Pontos

30% ≤ IS < 70% - 5 Pontos

IS < 30% - 0 Pontos

7.7.3.2.2) Pontuação estabelecida através do Índice de Conhecimento

O Índice de Conhecimento atribuirá a pontuação à Concessionária da seguinte forma:

IC ≥ 40% - 5 Pontos

5% ≤ IC < 40% - 2 Pontos

IC < 5% - 0 Pontos

7.7.3.2.3) Determinação da pontuação a ser atribuída para este quesito

A pontuação a ser atribuída a Concessionária será a somatória dos pontos extraídos pelo

Índice de Conhecimento e pelo Índice de Satisfação

7.7.4) Qualidade da Disposição Final de Resíduos Classe IIB

Este quesito avalia o nível de qualidade da disposição final através do IAC – Índice de

Atendimento à Condicionantes. Condicionantes estas, impostas pela SUPRAM-MG na

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emissão da Licença de Operação (LO) ou Autorização Prévia de Operação (APO). Como o

IAC será avaliado pelo Verificador Independente e atribuído uma vez ao ano, os pontos

obtidos neste quesito têm validade de 12 meses. A pontuação é atribuída da seguinte

forma:

IAC ≥ 7 – 10 Pontos

IAC < 7 – 0 Pontos

7.8) Estudo da Forma de Pagamento

7.8.1) Mecanismos de Pagamento

O contrato de Parceria Público-Privada de coleta e gestão de resíduos sólidos da cidade de

Betim terá como mecanismo de pagamento a Contraprestação Variável a ser paga pelo

Poder Público para a realização dos serviços pertencentes ao escopo, sendo o valor desta

extraído conforme o seguinte cálculo:

Onde:

CPT = valor da CONTRAPRESTAÇÃO (R$/ano);

PU = valor do preço unitário relativo a cada serviço objeto da Concessão;

Qtd = quantitativo determinado conforme cronograma de quantitativos da Concessão;

Sendo assim, o procedimento para pagamento da contraprestação dar-se-á da seguinte

forma:

- O setor privado terá a responsabilidade de rever anualmente todas as projeções dos

quantitativos estimados e verificar se orçamento previsto para o ano corrente e para o ano

posterior está adequando e dentro das expectativas. Os respectivos relatórios com as

projeções deverão ser enviados a prefeitura do município.

- Após o recebimento do relatório da medição pelo município, este último realizará, por si

ou por sua entidade reguladora, a vistoria e a manifestação formal, por meio da equipe

designada para tanto, que emitirá o competente atestado dentro do prazo previamente

estabelecido em contrato.

- Emitido o atestado, o setor privado fica autorizado a emitir a fatura de cobrança ao

município.

Diante destes aspectos é importante ressaltar que a Contraprestação deverá possibilitar a

devida remuneração pelos valores investidos pela empresa, bem como pelos custos de

operação e manutenção da infraestrutura necessária à prestação dos serviços.

Além dos fatores supracitados, há a possibilidade de descontos no valor da

contraprestação conforme os indicadores de desempenho explícitos a seguir neste

material, assim como a possibilidade da captação de outras receitas provenientes de

atividades acessórias à coleta e gestão de resíduos sólidos, sendo estas denominadas

Receitas Acessórias, também explícitas abaixo.

7.9) Penalização a ser aplicada a Concessionária pela quantidade de pontos atribuída

Extraído o somatório final da pontuação mensal, adota-se a seguinte metodologia para

apuração do valor a ser descontado na contraprestação por penalização:

7.9.1) Para uma pontuação com valor entre 85 e 100 pontos

Caso a Concessionária obtenha uma somatória com valor entre 85 e 100 pontos, a mesma

se isenta de qualquer espécie de penalização relacionada a estes aspectos e a

contraprestação será paga integralmente.

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7.9.2) Para uma pontuação com valor entre 65 e 84 pontos

Se a pontuação da Concessionária no mês em questão atingir um valor entre 65 e 84

pontos, tem-se uma redução de 0,1% do valor da contraprestação mensal por ponto abaixo

de 85 pontos até o limite de 98% do valor da contraprestação mensal

7.9.3) Para uma pontuação com valor entre 45 e 64 pontos

Caso a pontuação da Concessionária atinja um valor superior a 45 pontos e inferior a 64

pontos no mês, o montante máximo a ser pago será de 98% do valor previsto na

contraprestação, com redução de 0,15% por ponto abaixo dos 65 pontos até o limite de

95% do valor da contraprestação mensal.

7.9.4) Para uma pontuação com valor entre 25 e 44 pontos

Se a Concessionária atingir uma pontuação mensal entre 25 e 44 pontos, a mesma

receberá 95% do valor mensal previsto com uma redução de 0,25% por ponto abaixo dos

45 pontos até o limite de 90% do valor mensal previsto.

7.9.5) Para uma pontuação com valor abaixo de 25 pontos

Se a pontuação atingida pela concessionária for inferior a 25 pontos, o valor mensal a ser

pago será de 90% do valor mensal previsto.

7.9.6) Tabela de Pontuação

Diante destes fatores, pode-se resumir o mecanismo de pontuação e desconto na

contraprestação do projeto através da seguinte tabela:

7.10) Estruturação de Plano de Operação e Conservação/Manutenção da infraestrutura

implantada

Toda as estruturas de operação e administrativa passarão constantemente por

manutenções periódicas, podendo ser realizados manutenções do tipo, preventiva,

corretiva e preditiva.

Além das manutenções programadas para o bom desenvolvimento das atividades, está

proposto no CARDERNO III, todo o plano de investimento a ser realizado pela Viasolo

Engenharia Ambiental S.A para substituição dos bens da concessão.

25 - 44 0,25% por ponto abaixo dos 45 pontos 90%

0 - 24 O valor a ser pago será 90% da CP 90%

65 - 84 0,1% por ponto abaixo dos 85 pontos 98%

45 - 64 0,15% por ponto abaixo dos 65 pontos 95%

Faixa de Pontuação Desconto na CPLimite

(Menor valor da CP a ser pago)

100 - 85 - -