Upload
leminh
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Miguel Borges, Raúl A. Laumann, Maria C. Blassioli-Moraes
1 Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia - Brasilia, DF – Brazil
Recursos Genéticos e
Biotecnologia
Biointerações e proteção de culturas: atrativos e repelentes para aplicação no controle de
pragas e manejo de inimigos naturais.
Com as mudanças na paisagem agrícola, a adoção do Sistema de
plantio direto e a introdução da agricultura intensiva, culturas de
coberturas, “pontes verdes”, os insetos tem alimento ao ano todo,
fator positivo para o crescimento das populações e insegurança na
globalização da agricultura.
Agricultura Brasileira
Semioquímicos de plantas e insetos como alternativa para o
controle de pragas e manejo de inimigos naturais
Podem impedir que as pragas atinjam o nível de dano econômico
Semioquímicos + manejo do habitat
Diversidade vegetal Plantas florais Plantas companheiras Variedades resistentes
Percevejos: Principais
pragas nas culturas de
cereais no Brasil
Espécie dominante em todas as regiões de 50 a 90 % de abundância de percevejos.
Euschistus heros Nezara viridula Chinavia ubica Piezodorus guildinii
M. Aquino M. Aquino M. Aquino M. Aquino
C. Vieira C. Vieira C. Vieira
1 mm
1 cm
Susan E. Ellis – USDA-Aphis
0
10
20
30
40
50
60
70
08/apr 15/apr 21/apr 26/apr 06/may 16/may 20/may 28/may 4/jun 11/jun
Mea
n n
um
ber o
f in
sects
Bean
Sunflower
Maize
Post-harvest residues
Sorghum
Wheat
Dano direto
Menor quantidade de lipídeos
Menor quantidade de proteínas
Facilita a entrada de fungos e bactérias (doenças)
Quase seis milhões de litros de inseticidas são usados para controlar percevejos na soja no
Brasil
Percevejos: Principal praga nas culturas de cereais no Brasil
Sementes sem injúria Sementes com injúria
M. C. Blassioli-Moraes
Foto: Cecilia VieiraEuschistus heros
O
O2,6,10 trimetiltridecanoato de metila
Thyanta perditor
O
O
(2E,4Z,6Z)-2,4,6- decatrienoato de metila
Piezodorus guildinii
H
(7R)--Sesquifelandreno
Nezara viridula
Chinavia ubica
Susa
n E
. E
llis
Chinaviaimpicticornis
C. V
ieir
a
O
O
cis-Z-Epoxibisaboleno
trans-Z-Epoxibisaboleno
J.A. Barrigosi
Oebalus poecillus
H
OH
(3R,6S,7R )-1,10-bisabolen-3-ol
Tibraca limbativentris
H
OH
1,10-bisabolen-3-ol
Blassioli-Moraes., et al., 2008 Weber et al., in press Borges and Blassioli-Moraes in press,
O
CH3
CH3
CH3
OCH3
Número de armadilhas por hectare= 1
Localização das armadilhas: Borda = Centro
Altura das armadilhas= na copa da soja
Momento da chegada dos percevejos= V7
Formulação tempo> 30 dias sobre condição de campo
Correlação entre as capturas na armadilha e população no campo (R1 to R5)
[1,7 indivíduos/armadilha = Nível de controle(Análise MLG: t = 3,17; P = 0,034) ]
0
2
4
6
8
10
12
14
Tratamento Controle
Machos
Fêmeas
Núm
ero m
édio
de
inse
tos/
arm
adil
ha
Atratividade
Borges et al. JAE. 2011
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
Média de adultos de Euschistus heros capturados nas armadilhas com feromônio e no pano de batida e aplicações de inseticidas.
Aplicação de inseticida
(área de feromônio) Aplicação de inseticida)
Área do pano de batida
Valvenarg Pereira da Silva – M.Sc. UNEMAT - Tangará da Serra - MT
Silva et al. PAB, 2014
47% de toda a produção de grão no Brasil
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
F1= Feromônio (Formulação comercial lure) F2= Feromônio (Formulação em septo de borracha) PB= Monitoramento com pano de batida
Teste Tuckey, 5% de probabilidade.
Produção anual ~ 95 milhões de toneladas
Uso do feromônio 9,6 milhões de toneladas
Sem
ente
s in
viá
veis
(M
édia
%)
------------------------------------------------
-----------------------------------------------
~ 10%
0
5
10
15
20
P1 P2 SC
b b
a
Tratamentos
0102030405060708090
100
Feromônio Lure Feromônio Septo deBorracha
Pano Batida
Seed
via
bil
ity
(m
ean
%)
Treatments
b a a
F1 F2 PB
Valvenarg Pereira da Silva – M.Sc. UNEMAT - Tangará da Serra - MT
Silva et al. PAB, 2014
Testes de campo: Feromônio sexual de Euschistus heros
F1 F2 PB
Os parasitóides de ovos são os principais inimigos naturais dos percevejos, e são "atraídos" pelo feromônio sexual de Eushistus heros
Experimentos de laboratório
30,00 20,00 10,00 0,00 10,00 20,00 30,00
Número de fêmeas de T podisi escolhendo o braço do olfatômetro
0.01 µg
0.05 µg
0.1 µg **
*
2,6,10 Trimetiltridecanoato de metila Hexano
O
O
Feromônio Sexual do percevejo Euschistus heros como um
Cairomônio para o parasitóide de ovos Telenomus podisi
Teste de Campo
62% 38%
Pentatomidae
Platygastridae
Alternativas para o uso de Semioquímicos como ferramentas de manejo de pragas
Voláteis do algodoeiro na atração do A. grandis
A. grandis usa voláteis do algodoeiro para encontrar a planta hospedeira?
Boll Weevil
Anthonomus
grandis
Gossypium
hirsutum
Diego Magalhães
Magalhães et al. Jornal of Chemical Ecology, 2012 Magalhães et al. Frontiers in Ecology and Evolution, 2018
5
1 5 10 15 20 Retention time (min)
1
2
3
4 6
7
8
9
1
2
3
4 5 6 7 8
9
10
10
Magalhães et al., Frontiers in Ecology and Evolution , 2018
Resposta de A. grandis para solução sintética contendo VOCs do algodoeiro
Mix final contendo VOCs na mesma proporção do algodão no reprodutivo
Contrastado
Com voláteis do algodoeiro no reprodutivo
Resposta de A. grandis aos voláteis do algodoeiro
Magalhães et al., 2012
50 40 30 20 10 0 10 20 30 40 50
Vegetativo Reprodutivo
(7)
(8)
***
*** Males
Females
Número de A. grandis respondendo
Proporção de resposta
Males
AgRep
Females
AgRep
(2/42)
(7/47)
Mix-Final
1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
Resposta de A. grandis para solução sintética contendo VOCs do algodoeiro
Magalhães et al., Frontiers in Ecology and Evolution , 2018
DMNT TMTT
vegetativo
reprodutivo
Influência na comunicação química de dois homoterpenos presentes em plantas
Perfil químico dos compostos orgânicos voláteis do algodoeiro
Diego Magalhães
Produção de DMNT e TMTT nos dois estágio fenológicos do algodoeiro.
Qu
anti
dad
e m
édia
to
tal d
e D
MT
T +
TM
TT
(n
g/2
4h)
Vegetativo Reprodutivo
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
TB-90 BRS-293 Delta Opal
***
* ***
Cultivares de algodão
Diego Magalhães
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Hexano DMNT TMTT
Machos Fêmeas
Compostos
EA
G a
mp
litu
de
(-m
V)
*** ***
Resposta de A. grandis no EAG para compostos sintéticos de DMNT e TMTT
Resposta de A. grandis em bioensaios a voláteis de plantas e soluções sintéticas com DMNT ou TMTT
1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0.2 0.4 0.6
1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0.2 0.4 0.6
MixVeg
MixRep
MixVeg
PlantRep+MixVeg
PlantVeg+MixVeg
Machos
Fêmas
PlantVeg+MixVeg
MixVeg
MixRep
MixVeg
PlantRep+MixVeg
PlantVeg+MixVeg
PlantVeg+MixVeg
0.8 1.0
0.8 1.0
Hexano
Hexano
MixRep
PlantaVeg
PlantaRep
Hexano
Hexano
Hexano
MixRep
PlantaVeg
PlantaRep
Hexano
(8)
(8)
(4)
(4)
(6)
(4)
(6)
(4)
(6)
(6)
(5)
(4)
Proporção de resposta de A. grandis
**
* ***
*
* ***
**
(Mimetizando a
planta)
(2 x)
DMNT + TMTT
(Mimetizando a
planta)
(2 X)
Pheromone
Pheromone +
plant volatiles
Plant volatiles
Control
liberadores
Magalhães et al., submitted to JPM
Dr. Diego Martins Magalhães – Simpósio de Ecologia Química de Insetos – Auditório 3, dia 5/9/2018 às 10:25 h.
Uso de semioquímicos no manejo do bicudo do algodoeiro Diego Magalhães
Bioensaios em olfatometria em Y com fêmeas de H. hampei com voláteis de frutos
VFI = voláteis de frutos infestados VF = voláteis de frutos não infestados
Blassioli-Moraes et al., API 2018,
**
***
**
0
50
100
150
200
250
300
Treatments
Residen
cetime(s)
HexVB HexVIB VB VIB
Tratamentos
Tem
po
de
resi
dên
cia
(s)
VF VFI VF VFI
Influência dos voláteis de frutos de café no comportamento de busca de fêmeas de H. hampei. DMNT e TMTT influenciam na busca pelo
hospedeiro? M. C. Blassioli-Moraes
Perfil químico de voláteis de frutos infestados e não infestados por H. hampei
1) α-pinene, 2) benzaldehyde, 3) hexanoic acid, 4) 6-methyl-5-hepten-2-one, 5) 3-methylanisole, 6) limonene, 7) (E)-ocimene, 8) conophthorin, 9) cis-linalool oxide, 10) trans-linalool oxide, 11) linalool, 12) DMNT, 13) methyl salicylate, 14) dodecane, 15) verbenone, 16) benzothiazole, 17) nonanoic acid, 18) tridecane, 19) decanoic acid, 20) α-copaene, 21) sesquiterpene, 22) geranylacetone, 23) β-acoradiene, 24) α-acoradiene, 25) pentadecane, 26) (E,E)-α-farnesene, 27) TMTT, c = contamination.
16.00 18.00 20.00 22.00 24.00 26.00 28.00 30.0001 106
3 106
5 106
7 106
9 106
16.00 18.00 20.00 22.00 24.00 26.00 28.00 30.000
1012
14
15
16
1718
21
22
1 2 4 4
1 2 4 5 67
7
9
11
10
13
14
15
19 20
24
25
26
27
23
252622
2118 19 20
Retention time (min)
812
1311
23cc
c
16 17 27
c
c
c
c
c
cc
c
c cc
A
B
6 8 25
3
Abu
ndan
ce
1 106
3 106
5 106
7 106
9 106
Não infestado
infestado
M. C. Blassioli-Moraes
(E,E)- α-farneseno
EEFar= (E,E)- α-farneseno
Hx= Hexane
VF= Voláteis de frutos não infestados
DMNT
TMTT
Resposta de fêmeas de H. hampei a soluções sintéticas e extratos de frutos de café
Blassioli-Moraes et al., API 2018, published soon
VFI =Voláteis de frutos infestados
Compostos induzidos com herbivoria
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0
10
20
30
40
50
60
70
ns
ns
EEFar 0.07 μg
Hx EEFar 0.07 μg
+VF
VF
*** ns
DMNT +TMTT
Hx EEFar+ DMNT+ TMTT
Hx EEFar+ DMNT+
TMTT +VF
VF EEFar+ DMNT+
TMTT + VF
VFI
ns *
EEFar 0.07 μg
+VFI
VFI
ns
Tem
po
de
resi
dên
cia
(s)
Tratamentos
Influência dos dois homoterpenes (DMNT e TMTT) no Comportamento de busca de Diaphorina citri
Fanceli et al., JCE 2018
Compostos g/24h
Murraya paniculata
Citrus sinensis A. occidentale
DMNT - 13.79 ± 6.21b 55.15 ± 19.59a
TMTT - 3.83 ± 2.06b 31.37 ± 13.91a
Marilene Fancelli
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Murraya paniculata
Citrus sinensis
Tratamento Controle
**
*
*
Tem
po
de
resi
dên
cia
(min
)
Annacardium occidentale
Resumo Os resultados obtidos com A. grandis, H. hampei e D. citri mostraram que plantas com maior quantidade (relativa a cada sistema) dos dois homoterpenos (DMNT e TMTT) as plantas são menos atrativas ou repelentes aos herbívoros.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Tim
e sp
ent
(min
)
Treated Control
** ** ** Hexane
DMNT+ TMTT
Citrus sinensis + DMNt+TMTT
Influência dos dois homoterpenes (DMNT e TMTT) no Comportamento de busca de Diaphorina citri
Marilene Fancelli
Avanços no manejo de Diaphorina citri
Fanceli et al., JCE 2018
Marilene Fancelli
Dra. Marilene Fancelli – Simpósio de Ecologia Química de Insetos – Auditório 3, dia 6/9/2018 às 11:15 às 11:40h.
Alphitobius diaperinus (Coleoptera: Tenebrionidae)
AXTEEL & ARENDS. 1990; DESPINS & AXTELL, 1994; DESPINS & AXTELL, 1995.
Marla J. Hassemer
Marla J. Hassemer
Marcio G. Saatkamp
Marcio G. Saatkamp
Manejo da Alphitobius diaperinus em aviários utilizando
feromônios de alarme e agregação: Desenvolvimento de
sistemas Atrai – Repele (push-pull) Marla J Hassemer
Preview results
Atrai (Feromônio de Agregação)
Proporção dos Compostos
(R)-limonene 0.23
(E)-ocimene 0.16
2-nonanone 0.04
(S)-linalool 0.26
(R)-daucene 0.08
(E,E)-α-farnesene 0.23
Proporção dos Compostos
1,4-benzoquinone 0.001
2-methyl-1,4-benzoquinone 0.249
2-ethyl-1,4-benzoquinone 0.750
Metal cage
Repele (Feromônio de Alarme)
Pitfall trap
Avaliação do sistema repele-atrai
Hassemer et al., JEE 2015, JAFC 2016, MPS submetido 2018
Experimentos
com a cama suja
Feromônio de agregação Controle (sem feromônio)
Amostragem manual Feromônio de alarme
Avaliação no campo dos feromônios de alarme e agregação no
sistema Atrai-Repele (“push-pull”)
GLM α ≤ 0.05
Feromônio de agregação combinado com o feromônio de alarme
0
500
1000
1500
2000
Push-pull aviary Pull aviary
Control traps Pheromone traps Infestation level
0
500
1000
1500
2000
Push-pull aviary Pull aviary
Control traps Pheromone traps Infestation level
Distrito Federal
Santa Catarina
Mean o
f adults c
aptu
red/tre
atm
ent
*
*
*
*
Méd
iia d
e ad
ulto
s ca
ptur
ados
/trat
amen
to
Média de adultos
capturados/tratamento
Armadilhas controle
Amostragem manual
Armadilhas com feromônio
Avaliação no campo dos feromônios de alarme e agregação no
sistema Atrai-Repele (“push-pull”)
Feromônio para o manejo do cascudinho dos aviários
Alphitobius diaperinus (Coleoptera: Tenebrionidae) em
aviários comerciais
Marla J Hassemer
Dra. Marla J. Hassemer – I Simpósio de Ecologia Química de Insetos – Sala Araucária, dia 4/9/2018 das 16:15 às 16:40h.
Feromônio sexual do Tibraca limbativentris no campo para seu
monitoramento
16 18 20 22 24 26 28
pA
0
10
15
20
25
16 18 20 22 24 26 285
10
15
2025
1
1
4
2
5
6
A
B
Retention time (min)
3
Females
1) tridecane, 2) α-zingiberene, 3) β-sesquiphellandrene, 4) cis-1,10-bisaboladien-3-ol, 5) trans-1,10-bisaboladien-3-ol, 6) sesquipiperitolales
H O
H
Zingiberenol
HO
H
HO
H
HO1
2
3
45
6
78
910
111213
14
15
H
HO
H
1, 3S,6S,7R 2, 3R,6R,7R
5, 3R,6S,7R 6, 3S,6R,7R
HO
H
HO
H
HO
15
H
HO
H
3, 3S,6S,7S 4, 3R,6R,7S
7, 3R,6S,7S 8, 3S,6R,7S
cis-Steroisomers
trans-Steroisomers
Zingiberenol – Síntese dos oitos Estereoisômeros
Dr. Ashot Krimian - USDA
Coluna quiral – identificação os dois isômeros produzidos por machos de T. limbativentris
Bioensaios em olfatometria para avaliar a resposta de fêmeas aos isômeros sintéticos de Zingiberenol.
1.00 0.50 0.00 0.50 1.00
Proportion of T. limbativentris females chossing arm
*
*
*
(21)
(14)
(17)
(18)
(21)
(15)
SSR +RSR
SSR
RSR
SSR
SSR +RSR
SSR +RSR RSR
SSR
RSR
Ar
Ar
Ar
Avaliação no campo do feromônio em armadilhas para a
captura de T. limbativentris – 2017/2018
Epagri- Santa Catarina 2017/2018
0
1
2
3
Mix racêmcia SSR SSR+RSR Controle Amostragem manual
Nú
mer
o m
édio
de
in
seto
s ca
ptu
rad
os
a
a a
b
b
LR Chisq Df Pr(>Chisq) Trat 2 =19.15 df=3 p=0.0003 ***
Eduardo Hickel -Epagri
Feromônio de Tibraca limbativentris (Hemiptera: Pentantomidae)
do laboratório a lavoura de arroz
Thais Fernanda S. de Freitas
Dra. Thais Fernanda S. de Freitas– I Simpósio de Ecologia Química de Insetos – Sala Araucária, dia 4/9/2018 das 15:50 às 16:15h.
Desafios para a agricultura para o controle de herbívoros
Variedades resistentes
Melhorar a eficiência e aumenta o controle biológico
RNAI (inseticidas de RNAI, plantas transgênicas)
Semioquímicos de insetos e plantas
Plantas companheiras
Informação e compartilhamento de dados
Agricultura inteligente (Medidas hiperespectrais para
detecção em tempo real de doenças e pragas).
Ações que podem levar a uma agricultura mais sustentável
O
O
Habitat Locate
HIPVs
Pheromone,
allomone
Vibrational signals
Visual and contact cues
Kairomones
Diversidade vegetal Plantas florais Plantas companheiras Variedades resistentes
Semioquímicos de diferentes fontes podem ser usados no campo para aumentar o controle biológico e diminuir a população de herbívoros
Combinando com o manejo da paisagem agrícola + Feromônios de Insetos+ semioquímicos liberados naturalmente pelas plantas
Commodity
Delicatessen
Agradecimentos Especiais
Apoio Financeiro