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BIOLOGIA I - 2012_aula_05_organelas_citoplasmaticas.pdf

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    www.turmadomario.com.brCURSINHO CURSO DO MRIOCurso de MatemticaCurso de FsicaCurso de QumicaEm Campo Grande - MSRua Padre Joo Crippa, 1695Cep : 79002-390Fone : (67) 3382-1075

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    3CCCUUURRRSSSOOO DDDEEE BBBIIIOOOLLLOOOGGGIIIAAA y AULA 005

    ORGANELAS CITOPLASMTICAS

    Est formado por uma matriz denominada hialoplasma, relativamente fluida e transparente, composta principalmente de gua e protenas, na qual esto imersas diversas estruturas com funes definidas, as organelas citoplasmticas. O hialoplasma apresenta-se mais viscoso na periferia (estado gel) e mais fluido em sua parte mais interna (sol), podendo mudar essa caracterstica conforme se faa necessrio. A este estado fsico d-se o nome de colide (gelatinoso). RETCULO ENDOPLASMTICO:

    uma complexa rede de canais estendida por todo o citoplasma, formando um verdadeiro labirinto, cuja principal funo a circulao de substncias no interior da clula. Nas clulas secretoras, onde h maior atividade funcional, ele mais desenvolvido. Existem duas pores de R.E. nas clulas:

    Retculo endoplasmtico liso tambm chamado de retculo agranular, constitudo apenas por

    membranas, sua funo de sintetizar lipdios e hormnios. uma complexa rede de canais estendida por todo o citoplasma, formando um verdadeiro labirinto, cuja principal funo a circulao de substncias no interior da clula. Nas clulas secretoras, onde h maior atividade funcional, ele mais desenvolvido. Existem duas pores de R.E. nas clulas:

    Retculo endoplasmtico liso

    Retculo endoplasmtico rugoso ou granular possui, aderidos face externa dos canais, grnulos

    chamados ribossomos. Sua funo sintetizar protenas.

    Retculo endoplasmtico rugoso

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    RIBOSSOMOS:

    So corpos celulares extremamente pequenos, visveis apenas ao microscpio eletrnico. So

    constitudos por 50 % de RNA e 50 % de protenas. So encontrados livres no hialoplasma ou presos s membranas do R.E. So responsveis pela sntese

    de protenas.

    Figura mostra diferenas entre os Ribossomos procariotos e eucariotos As subunidades menores dos ribossomos procariotos e eucariotos tem uma cabea e uma base com uma plataforma com uma protuberncia que se estende para um lado como visto na figura esquerda; entretanto, caractersticas adicionais da subunidade menor dos ribossomos eucariotos incluem uma ponta que se estende da cabea da subunidade menor no lado oposto da fenda e um conjunto de lobos no final da subunidade oposta cabea (na figura acima, direita); APARELHO DE GOLGI:

    Organela celular em forma de uma pequena pilha de bolsas achatadas, formadas por membrana, dispersas no hialoplasma. Suas funes so: Produo de acares (polissacardeos); Armazenamento e secreo de substncias; Formao do acrossomo do espermatozide.

    Complexo de Golgi

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    MITOCNDRIAS

    Organelas citoplasmticas de forma arredondada ou alongada. O nmero varia de acordo com a necessidade energtica da clula. Esto diretamente ligados produo de energia na clula, atravs dos mecanismos de respirao aerbia e de fermentao.

    (a) Estrutura interna das mitocndrias e sua localizao dentro do citoplasma

    Viso interna das estruturas celulares de organismos eucariontes

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    RESPIRAO CELULAR um processo gradativo de quebra de molculas de glicose, que libera energia em pequenas parcelas armazenadas em molculas de ATP.

    A respirao aerbia dividida em trs partes: * Gliclise ocorre no hialoplasma e consiste na quebra parcial da glicose em duas molculas de cido

    pirvico. uma seqncia de 10 reaes qumicas catalisadas por enzimas livres no citosol, em que uma molcula de glicose quebrada em duas molculas de cido pirvico, com saldo lquido positivo de duas molculas de ATP. Alm das 2 molculas de cido pirvico, as reaes da gliclise liberam 4 eltrons com nvel alto de energia e 4 ons de H+ . Os 4 eltrons livres e 2 dos 4 ons H+ (os outros 2 H+ permanecem livres no citosol) so capturados por 2 molculas de NAD+ . A capacidade de aceitar eltrons energizados e ons H+ caracteriza o NAD+ como aceptor de eltrons ou aceptor de hidrognio. Nessa primeira etapa so produzidas molculas de ATP que armazenam a energia liberada da glicose.

    A gliclise uma etapa anaerbia do processo de degradao da glicose, uma vez que no necessita de

    gs oxignio para ocorrer. As etapas seguintes so aerbias e s ocorrem se houver gs oxignio suficiente. na falta desse gs, as molculas de cido pirvico produzidas na gliclise so transformadas, ainda no citosol, em cido lctico ou em etanol, dependendo do tipo de organismo, em um processo denominado fermentao.

    C6H12O6 + 2ADP + 2P + 2 NAD = 2C3H4O3 + 2ATP + 2NADH

    * Ciclo de Krebs ocorre na matriz da mitocndria, onde as duas molculas de cido pirvico so

    desmontadas, havendo formao de molculas de ATP e liberao de CO2. Tem incio com uma reao entre a acetilCoA e o cido oxalactico, em que liberada a molcula de coenzima A e formada uma molcula de cido ctrico. Ao longo de oito reaes subseqentes so liberadas duas molculas de gs carbnico, eltrons de alta energia e ons H+ . O cido oxalactico recuperado intacto ao final do processo, pronto para se combinar com outra molcula de acetilCoA e reiniciar outro ciclo.

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    Os eltrons de alta energia e os ons H+ so capturados por molculas de NAD+, que se transformam em NADH, e tambm por outro aceptor de eltrons, o dinucleotdeo de falvina-adenina ou FAD, que se transforma em FADH2. Ao longo de cada ciclo de Krebs so formados 3 NADH e 1 FADH2.

    Em uma das reaes do ciclo, a energia liberada permite a formao direta de uma molcula de trifosfato de guanosina ou GTP (disfosfato de guanosina), a partir de GDP (difosfato de guanosina) e Pi. O GTP muito semelhante ao ATP, diferindo deste apenas por apresentar a base nitrogenada guanina em vez de adenina. o GTP que fornece energia para alguns processos celulares, como a sntese de protenas. O GTP tambm pode ser convertido em ATP pela transferncia de seu fosfato energtico para um ADP; de forma silimar, GTP pode ser gerado pela transferncia do fosfato do ATP para um GDP. Em resumo, no ciclo de Krebs so formados: 2 CO2 + 3 NADH+ 1 FADH2 + 1 GTP ( equivalente a 1 ATP).

    * Cadeia respiratria ocorre na membrana interna da mitocndria, nas cristas mitocondriais. Os tomos de hidrognio retirados da molcula de glicose durante as reaes da gliclise e do ciclo de Krebs so transportados at o oxignio (obtido atravs da respirao), formando gua e grande quantidade de molculas de ATP.

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    O processo de transferncia de eltrons NADH e do FADH2, at o gs oxignio realizado por quatro grandes complexos de protenas, dispostos em seqncia na membrana interna da mitocndria. Entre os componentes desses complexos destacam-se os citocromos, protenas transferidoras de eltrons que possuem ferro ou cobre em sua composio. Cada conjunto seqencial de transferidores de eltrons recebe o nome de cadeia transportadora de eltrons, ou cadeia respitarria. Essas denominao so utilizadas para ressaltar o fato de as substncias transferidoras de eltrons estarem enfileiradas na membrana interna da mitocndrias. Durante sua passagem pela cadeia respiratria, os eltrons liberam seu excesso de energia, que utilizado para forar a transferncia de ons de H+ do interior da mitocndria para o espao existente entre as suas duas membranas envolventes. Esse ons H+ acumulados a fora no espao entre as membranas mitocondriais tendem a se difundir para a matriz mitocondrial, mas s podem refaze-lo passado atravs de um complexo de protenas presentes na membrana interna da mitocndrias. Essa estrutura protica, denominada sintetase do ATP, comparvel turbina de uma usina hidreltrica: ela possui um rotor interno que gira, movido pela passagem dos ons H+ , produzindo energia para unir fosfatos inorgnicos aos ADP, transformando-se em ATP. De volta ao interior da mitocndria, os ons de H+ combinam-se com os eltrons transportados pela cadeia respiratria e com tomos provenientes do gs oxignio, formando molculas de gua. A energia liberada pelos eltrons com alta emergia em sua passagem pela cadeia respiratria suficiente para formar um mximo de 26 molculas de ATP por molculas de glicose. Somando-se essas 26 molculas aos 2 ATP formados na gliclise e os 2 formados no ciclo de Krebs obtem-se o rendimento mximo da respirao celular, que de at 30 molculas de ATP por molculas de glicose.

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    RESUMO:

    FERMENTAO: um processo anaerbio de transformao de uma substncia em outra, produzida a partir de microorganismos, tais como bactrias e fungos, chamados nestes casos de fermentos. Exemplo de fermentao o processo de transformao dos acares das plantas em lcool, tal como ocorre no processo de fabricao da cerveja, cujo lcool etlico produzido a partir do consumo de acares presentes no malte, que obtido atravs da cevada germinada.

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    Outro exemplo o da massa do [bolo, po] onde os fermentos (leveduras) consomem amido. Esses fungos comeam a digerir o acar da massa do po, liberando CO2 (gs carbnico), que aumenta o volume da massa.

    De um modo geral o termo fermentao tambm usado na biotecnologia para definir processos aerbios.

    H dois tipos de fermentao:

    Fermentao Aerbica: ocorre na presena de oxignio do ar, como por exemplo, em: cido ctrico, Penicilina.

    Fermentao Anaerbica: ocorre na ausncia de oxignio, como por exemplo, em: Iogurte, Vinagre, Cerveja, Vinho.

    No deve ser confundida com a respirao anaerbica (processo nos quais algumas bactrias produz energia anaerobicamente formando resduos inorgnicos). A fermentao usada na conserva de alimentos (por exemplo, de chucrute).

    Fermentao alcolica

    Na fermentao alcolica, o cido pirvico (3C) descarboxilado e, assim, liberta CO2 e origina uma molcula de etanol (C2H5OH). Essa reduo deve-se transferncia de um H do NADH, formado durante a gliclise, que passa sua forma oxidada (NAD+), podendo ser novamente reduzido. O rendimento energtico final de 2 ATP, formados durante a gliclise, ficando grande parte da energia da glicose armazenada no etanol.

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    PLASTOS

    So estruturas encontradas em clulas vegetais. So organelas formadas por membrana e podem ser de dois tipos:

    Leucoplastos so incolores e armazenam substncias, recebendo nomes de acordo com a substncia que guardam. Ex.: amiloplasto (amido); oleoplasto (leos e gorduras). Cromoplastos so coloridos, podendo conter vrios tipos de pigmento responsveis pela fotossntese. Ex.: amarelo (xantoplasto), vermelho (eritroplasto), verde (cloroplasto). Um cloroplasto tpico delimitado por duas membranas lipoproticas, envolvendo um lquido (estroma) com 50 % de protenas e tambm ribossomos. responsvel pela fotossntese.

    Localizao do cromoplasto dentro das clulas e seus estromas

    FOTOSSNTESE:

    Compreende um conjunto de reaes qumicas que transformam substncias inorgnicas (H2O e CO2) em substncias orgnicas (glicose), utilizando a energia luminosa do Sol e liberando O2. Essas reaes ocorrem nas membranas internas do cloroplasto (lamelas e grana) e so divididas em duas etapas:

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    Fase luminosa ou Fotoqumica ou reaes de Hill nessa etapa, a energia luminosa do sol absorvida pelas molculas de clorofila e utilizada para dois processos: formao de molculas de ATP e quebra da molcula de gua, com liberao do oxignio para a atmosfera.

    Nesta etapa, a luz absorvida pelos pigmentos do cloroplasto, especialmente pelas clorofilas. A energia

    luminosa utilizada, fundamentalmente, para: - Lise de gua (fotlise da gua). A gua quebrada nos seus componentes hidrognios e oxignio. O

    oxignio liberado e o hidrognio utilizado na reduo do ANDP que passa a NADPH2.

    - Fotofosforilao: o ATP (substancia ria em energia) sintetizado a partir de ADO e fosfato.

    Luz: a planta s utiliza as radiaes luminosas no espectro visvel. As radiaes intensamente absorvida so azul e vermelho e as radiaes menos absorvidas so o verde e amarelo.

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    Ponto de Compensao Luminosa ou Ftica: uma unidade fisiolgica importante para os vegetais, uma vez que representa a intensidade luminosa em que a velocidade da fotossntese igual da respirao.

    No ponto de compensao ftica, o que produzido na fotossntese ser consumido na respirao.

    As plantas s conseguem sobreviver quando recebem luz acima do seu ponto de compensao luminosa. Neste caso, a produo de alimento, por fotossntese, maior que o consumo de alimento, por respirao. As plantas so divididas em dois grupos, em relao ao ponto de compensao: - plantas de sol (Helifitas) Ponto de Compensao elevado - plantas de sombra (Umbrfilas) Ponto de Compensao baixo.

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    Fase escura ou qumica ou reao de Calvin forma-se a glicose pela reao do CO2 atmosfrico e os hidrognios que vieram da gua quebrada na fase clara. A energia utilizada neste processo fornecida pelos ATPs formados na fase luminosa.

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    VACOLOS

    So bolsas formadas por membranas que desempenham vrias funes, podendo ser encontrados tanto em clulas animais como em vegetais. TIPOS: * Digestivos so resultantes da fuso de fagossomos ou pinossomos com os lisossomos, no fenmeno

    da digesto intracelular. * Pulsteis ou contrteis so orgnulos encontrados nos protozorios de gua doce nos quais exercem

    um papel importante para manuteno do equilbrio osmtico, pois eliminam o excesso de gua. * De suco celular - so tpicos de clulas vegetais e armazenam substncias (geralmente lquidos) . * Autofgicos - contm partes da clula que no funcionam mais. Associam-se aos lisossomos para a

    digesto dessas partes.

    LISOSSOMOS

    Corpsculos esfricos formados por membrana que armazenam um grande nmero de enzimas digestivas. So responsveis pelos processos de digesto intracelular.

    Lisossoma primrio origina-se do aparelho golgiense contendo enzimas hidrolticas.

    Lisossoma secundrio corresponde ao vacolo digestivo misturando o material a ser digerido com as

    enzimas lisossmicas.

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    Corpo residual contm resduos da digesto intracelular e eliminado da clula por defecao celular

    (clasmocitose).

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    CENTROLOS

    So organelas de clulas animais e de alguns vegetais inferiores. Aparecem como 2 cilindros dispostos

    perpendicularmente um ao outro, formados por 9 trincas de microtbulos. So capazes de autoduplicao, pois apresentam DNA. Duplicamse durante a diviso celular e migram

    para os plos da clula orientando o processo da diviso atravs do fuso acromtico.

    Centrolos e suas nove trincas de microtbulos

    ORGANELAS ORIGEM COMP. QUMICA FUNO Retculo End. Da membrana Lipoproteca l sntese de protenas para exportao RER Ribossomos

    No nuclolo, pelo RNAribossmico.

    --- - Sntese de protenas para uso intracelular

    Lisossomos

    Do Complexo de Golgi

    Lipoproteca, com muitas enzimas no

    seu interior.

    Digesto intracelular (fagocitose e pinocitose) Exocitose eliminao dos dejetos celular Autofagia renovao do material celular

    Autlise destruio celular, liberao de enzimas no citoplasma.

    Regresso da cauda do girino

    Complexo deGolgi ou dictiossomo

    Ou golgiossomo

    Do REL

    Lipoproteca

    Produo da parte glicdica de algumas secrees Armazenar, concentrar, empacotar e eliminar

    secrees. Formao do acrosomo dos espermatozides sntese

    de lipdios

    Plastos De plastos primitivos Semelhante a de uma clula

    Fotossntese e outras coisas. Apresenta DNA, RNA e faz sntese proteca.

    Mitocndrias

    A partir da duplicao de Outras mitocndrias

    Semelhante a de uma clula

    Respirao celular Presena de DNA e RNA, sintetizam protenas

    Concentrao e transporte ativo de ons Sntese de cidos graxos

    Centrolos Por autoduplicao de outros centrolos

    Microtbulos protecos

    Ligada ao processo de diviso celular Formao de clios e flagelos

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    Glossrio

    Estroma: matriz do cloroplasto. Fermentao: degradao incompleta de molculas orgnicas com liberao de energia. Lipoproticas: um conjunto de protenas e lipdeos, arranjados de forma a otimizar o transporte dos lipdeos pelo plasma.

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    EXERCCIOS 01. (UFMS-1998) - Com relao ao retculo endoplasmtico das clulas, correto afirmar que: 01. (UFMS-1998) - Com relao ao retculo endoplasmtico das clulas, correto afirmar que: (01) trata-se de uma estrutura citoplasmtica formada basicamente por pequenos vacolos e canalculos. (01) trata-se de uma estrutura citoplasmtica formada basicamente por pequenos vacolos e canalculos. (02) uma de suas funes o transporte de substncias. (02) uma de suas funes o transporte de substncias. (04) trata-se de uma estrutura prpria de clulas eucariotas. (04) trata-se de uma estrutura prpria de clulas eucariotas. (08) formado por membranas lipoproticas. (08) formado por membranas lipoproticas. (16) possui dois tipos de sistemas: o retculo endoplasmtico liso e o rugoso (ou granular). (16) possui dois tipos de sistemas: o retculo endoplasmtico liso e o rugoso (ou granular). (32) uma estrutura prpria de clulas procariotas. (32) uma estrutura prpria de clulas procariotas. 02. (UFMS-2001-v) - Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) com relao ao tema Retculos Endoplasmticos. 02. (UFMS-2001-v) - Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) com relao ao tema Retculos Endoplasmticos. (01) O Retculo Endoplasmtico Rugoso (RER) est relacionado a uma srie de funes heterogneas, como

    sntese de gorduras, esterides, fosfolipdios e colesterol. (01) O Retculo Endoplasmtico Rugoso (RER) est relacionado a uma srie de funes heterogneas, como

    sntese de gorduras, esterides, fosfolipdios e colesterol. (02) Nas clulas do fgado, o RER est relacionado com a desintoxicao do organismo, como o caso de

    certas "drogas", como barbitricos (sedativos) e lcool. (02) Nas clulas do fgado, o RER est relacionado com a desintoxicao do organismo, como o caso de

    certas "drogas", como barbitricos (sedativos) e lcool. (04) Nas clulas vegetais, o Retculo Endoplasmtico Liso (REL) pode armazenar substncias, dando

    origem a vrios tipos de vacolos, cada um deles desempenhando uma funo distinta. (04) Nas clulas vegetais, o Retculo Endoplasmtico Liso (REL) pode armazenar substncias, dando

    origem a vrios tipos de vacolos, cada um deles desempenhando uma funo distinta. (08) O REL participa da formao do acromossomo em espermatozides de clulas animais e da formao

    da lamela mdia nas clulas vegetais. (08) O REL participa da formao do acromossomo em espermatozides de clulas animais e da formao

    da lamela mdia nas clulas vegetais. (16) Vrios estudos tm mostrado que o Retculo Endoplsmatico Liso, apesar de existir em todos os tipos

    de clulas eucariontes, apresenta-se mais desenvolvido nas clulas com funo secretora. (16) Vrios estudos tm mostrado que o Retculo Endoplsmatico Liso, apesar de existir em todos os tipos

    de clulas eucariontes, apresenta-se mais desenvolvido nas clulas com funo secretora. (32) O Retculo Endoplasmtico estudado em nvel de microscopia eletrnica, j que suas membranas no

    so vistas ao microscpio ptico. (32) O Retculo Endoplasmtico estudado em nvel de microscopia eletrnica, j que suas membranas no

    so vistas ao microscpio ptico. 03. (UFMS-2002-v) - Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) relacionada(s) ao aparelho de Golgi. 03. (UFMS-2002-v) - Assinale a(s) alternativa(s) correta(s) relacionada(s) ao aparelho de Golgi. (01) O nmero de cisternas, no aparelho de Golgi, pode variar, dependendo do tipo celular. (01) O nmero de cisternas, no aparelho de Golgi, pode variar, dependendo do tipo celular. (02) Est, normalmente, prximo ao ncleo celular; em clulas animais, muitas vezes, est prximo ao

    centrossomo ou centro celular. (02) Est, normalmente, prximo ao ncleo celular; em clulas animais, muitas vezes, est prximo ao

    centrossomo ou centro celular. (04) As protenas destinadas s vesculas secretoras so estocadas e empacotadas na rede cis Golgi. (04) As protenas destinadas s vesculas secretoras so estocadas e empacotadas na rede cis Golgi. (08) Pode ser encontrado em clulas de diferentes grupos de organismos: monera, protista, fungo, vegetal e

    animal. (08) Pode ser encontrado em clulas de diferentes grupos de organismos: monera, protista, fungo, vegetal e

    animal. (16) Serve como reservatrio de ons clcio e ATP, necessrios ao mecanismo de contrao. (16) Serve como reservatrio de ons clcio e ATP, necessrios ao mecanismo de contrao. (32) Contm diversas enzimas hidrolticas com atividades mximas em pH cido. (32) Contm diversas enzimas hidrolticas com atividades mximas em pH cido. 04. (UFMS-1998) - Quanto ao Complexo de Golgi, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 04. (UFMS-1998) - Quanto ao Complexo de Golgi, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). (01) Chama-se dictiossomo a forma fragmentada e difusa com que esse complexo aparece em clulas

    animais. (01) Chama-se dictiossomo a forma fragmentada e difusa com que esse complexo aparece em clulas

    animais. (02) Sua biognese est ligada existncia de um orgnulo denominado centrolo ou centro celular. (02) Sua biognese est ligada existncia de um orgnulo denominado centrolo ou centro celular. (04) Desempenha papel no armazenamento de substncias fabricadas em outros locais da clula. (04) Desempenha papel no armazenamento de substncias fabricadas em outros locais da clula. (08) No faz parte de nenhuma regio do retculo endoplasmtico liso. (08) No faz parte de nenhuma regio do retculo endoplasmtico liso. (16) Trata-se de orgnulo citoplasmtico comum nas clulas animais e dos vegetais superiores. (16) Trata-se de orgnulo citoplasmtico comum nas clulas animais e dos vegetais superiores.

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    05. (UFMS-2002-v) - As mitocndrias so corpsculos citoplasmticos, em geral com forma de bastonetes, extremamente importantes para o funcionamento celular, pois so responsveis pela: (A) sntese protica. (B) sntese de acar. (C) fotossntese, nas plantas. (D) respirao, nas plantas e animais. (E) fermentao, nos animais. 06. (UFMS-2001-v) - A mitocndria uma organela citoplasmtica relacionada com a produo de energia celular. Com base no fato de que ela tem seu prprio DNA e uma maquinaria de sntese protica especfica, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). (01) O genoma mitocondrial tem herana exclusivamente materna, ou seja, homens e mulheres herdam suas

    mitocndrias de suas mes. (02) Como os homens no transmitem suas mitocndrias para as geraes futuras, a anlise do DNA

    mitocondrial no serve para fornecer informaes sobre o exame de paternidade. (04) Qualquer mutao gnica que ocorra em nvel de DNA mitocondrial em algum do sexo feminino ser

    transmitida a seus filhos de ambos os sexos, mas apenas as suas filhas podero continuar a transmisso dessa mutao atravs das geraes.

    (08) As mutaes gnicas que provocam doenas genticas em nvel de DNA mitocondrial so transmitidas segundo as Leis de Mendel.

    (16) A expresso dos genes mitocondriais depende da interao com os genes nucleares, cujo mecanismo de transmisso ainda permanece obscuro.

    (32) As doenas produzidas em nvel de DNA mitocondrial afetaro, preferencialmente, os rgos mais sensveis deficincia de energia, tais como o crebro, sistemas musculoesqueletal, cardaco, renal e heptico.

    07. (UFMS-2006-i) - Verifique quais so as relaes apropriadas entre as organelas celulares e suas funes e assinale a(s) alternativa(s) correta(s). (001) Os lisossomos fazem respirao celular. (002) O Complexo de Golgi armazena as protenas a serem exportadas pelas clulas. (004) O retculo endoplasmtico liso responsvel pelo transporte intracelular de substncias. (008) Os Ribossomos so responsveis pela sntese de protenas. (016) A mitocndria realiza a digesto de materiais orgnicos absorvidos pelas clulas. (032) Os ribossomos so tambm responsveis pela respirao celular. 08. (UFMS-2004-i) - A obteno de energia para os processos vitais um dos problemas mais interessantes do metabolismo dos seres vivos. Os cientistas supem que os seres primitivos simples utilizavam um mecanismo tambm simples e semelhante fermentao, para extrair energia das molculas orgnicas. Aps o surgimento dos primeiros auttrofos fotossintetizantes, o acmulo de oxignio na atmosfera permitiu que grupos de organismos passassem a utilizar o oxignio para obter energia no processo da respirao celular. Com relao aos processos de fermentao e de respirao celular, correto afirmar que (001) Atualmente, apenas algumas bactrias e alguns fungos utilizam o processo de fermentao para obter

    energia. (002) O rendimento energtico da gliclise de oito molculas de ATP para cada molcula de glicose

    degradada, o que resulta em um rendimento lquido de quatro molculas de ATP, pois quatro so investidas para iniciar o processo.

    (004) Embora as fermentaes alcolica, actica e ltica sejam diferentes quanto aos produtos finais, as etapas iniciais dessas fermentaes so as mesmas, pois todas comeam com a gliclise.

    (008) O processo de respirao aerbica muito mais eficiente que o da fermentao, pois, para cada molcula de glicose degradada, so produzidas, na respirao, 38 molculas de ATP.

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    (016) A degradao da glicose, na respirao celular, se processa em 3 etapas fundamentais, ou seja,

    gliclise, ciclo de Krebs e cadeia respiratria, todas ocorrendo no interior das mitocndrias. (032) Em atividade fsica intensa e sem o suprimento adequado de oxignio, nossas clulas musculares

    trabalham anaerobicamente, realizando fermentao ltica. 09. (UFRS) - Tanto na clula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: A) membrana plasmtica e retculo endoplasmtico B) ribossomos e aparelho de Golgi C) mitocndrias e nuclolo D) mitocndrias e centrolos E) membrana plasmtica e ribossomos 10. (Unesp SP) Se fssemos comparar a organizao e o funcionamento de uma clula eucarionte com o que ocorre em uma cidade, poderamos estabelecer determinadas analogias. Por exemplo, a membrana plasmtica seria o permetro urbano e o hialoplasma corresponderia ao espao ocupado pelos edifcios, ruas e casas com seus habitantes. O quadro rene algumas similaridades funcionais entre cidade e clula eucarionte.

    Cidade Clula eucarionte I. Ruas e avenidas 1. Mitocndrias

    II. Silos e armazns 2. Lisossomos III. Central eltrica 3. Retculo endoplasmtico

    IV. Casa com aquecimentos solar 4. Complexo de Golgi V. Restaurantes e lanchonetes 5. Cloroplasto

    Correlacione os locais da cidade com as principais funes correspondentes s organelas celulares e indique a alternativa correta: A) I 3 II 4 III 1 IV 5 V - 2 B) I 4 II 3 III 2 IV 5 V -1 C) I 3 II 4 III 5 IV 1 V -2 D) I 1 II 2 III 3 IV 4 V -5 E) I 5 II 4 III 1 IV 3 V -2 11. (Fempar PR) As substncias presentes na respirao celular, chamadas de aceptores intermedirios de hidrognio porque retiram o hidrognio das vrias etapas e posteriormente o cedem ao oxignio para a formao de gua so? A) cido pirvico e cido actico B) coenzima A e acetil-coenzima A C) ATP e coenzima A D) NAD e FAD E) ATP e ADP

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    12. (Fuvest SP) Umas das causas de dor e sensao de queimao nos msculos, decorrentes de esforo fsico intenso, a presena de muito cido ltico nas clulas musculares. Isso ocorre quando essas clulas: A) realizam intensa respirao celular, com produo de cido lctico. B) recebem suprimento insuficiente de gs oxignio e realizam fermentao. C) realizam intensa respirao celular, produzindo excesso de ATP. D) recebem estmulos nervosos sucessivos e acumulam neurotransmissores. E) utilizam o acar lactose como fonte de energia 13. (UFES) Quando se fala em fluxo de energia no interior de uma clula, algumas molculas como a glicose e o ATP (trifosfato de adenosina) tm papel de destaque. Considerem-se seguintes afirmativas:

    I. A incorporao do fosfato inorgnico ao ADP (difosfato de adenosina), com consumo de oxignio e armazenamento da energia proveniente da degradao de molculas orgnicas, chama-se fosforilao oxidativa.

    II. Na realizao de trabalho celular, a energia vem da hidrlise do ATP, que resultam em ADP e fosfato inorgnico.

    III. No processo de fotofosforilao, a energia liberada pelos eltrons excitados por ftons de luz permite a incorporao do fosfato inorgnico ao ADP produzindo ATP.

    Conclui-se que: A) Apenas a I e II esto corretas B) Apenas a I e III esto corretas C) Apenas a II e III esto corretas D) Apenas a II est correta E) I, II e III esto corretas 14. (UEPG PR) Sobre a respirao vegetal, assinale o que for correto: 01. A respirao vegetal s ocorre na presena de oxignio livre. 02. Concentraes elevadas de gs carbnico promovem a diminuio da respirao vegetal e podem at

    mesmo inibi-la. 04. A intensidade da respirao vegetal atinge valores mximos quando a temperatura est entre 30 C e 40

    C. 08. A respirao vegetal se processa durante o tempo todo, dia e noite. 016. Durante a respirao vegetal, h liberao de energia e gs carbnico. 15. (Uni-Rio RJ) Alm do cido ltico, as bactrias geram vrios produtos importantes atravs da fermentao. O queijo suo, por exemplo, fabricado pela fermentao de uma bactria que forma cido propinico e gs carbnico. Esse gs forma as bolhas que se transformam nos famosos buracos do queijo suo. Outra bactria forma cido actico, fermentando a sidra (vinho da ma) ou vinho da uva, produzindo vinagre. O rano da manteiga se deve as cido butrico, que tambm produto da fermentao de bactrias. O lcool usado como combustvel e como solvente alm de outros solventes como a acetona e o lcool isoproplico, tambm produto da fermentao. A origem dos diversos resduos da fermentao, como os citados no texto, depende da: A) Variao de temperatura em que ocorrem as reaes do processo. B) quantidade de energia produzida na forma de ATP ao longo da reao. C) forma de devoluo dos hidrognios capturados pelo NAD ao cido pirvico. D) Natureza qumica da molcula utilizada como matria-prima na reao. E) Disponibilidade de gua como aceptor final de hidrognios.

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    16. (CESGRANRIO) No esquema a seguir, representando a respirao celular, os retngulos identificados pelos nmeros 1, 2 e 3 devem corresponder s sries metablicas citadas nas opes. As setas numeradas (4 e 5) indicam as substncias de alto valor energtico, derivadas do metabolismo em causa. Indique no quadro a opo que contm todas as legendas corretas para os nmeros 1, 2, 3, 4 e 5.

    17. (PUC SP) O processo abaixo esquematizado representa:

    A) Fermentao e realizado por clulas musculares B) Fermentao e realizada por lvedos. C) Respirao aerbica e realizado por plantas e animais em geral D) Gliclise e realizada por animais em geral E) Quimiossntese e realizado por bactrias.

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    18. (SE-P-III) Qual dos grficos abaixo ilustra o principio do fator limitante?

    19. (PUC SP) - O ponto de compensao ftica de uma planta a intensidade de luz em que o volume de CO2 produzido na respirao exatamente igual quele consumido pela fotossntese. Assim, pode-se dizer que a planta: A) Morre quando exposta a intensidade luminosa inferior de seu ponto de compensao ftica, ainda que

    por pouco tempo. B) S consegue sobreviver com intensidades luminosas iguais ao seu ponto de compensao ftica. C) S consegue sobreviver com intensidade luminosas iguais e superiores ao seu ponto de compensao

    ftica. D) Morre quando exposta a intensidade luminosa acima de seu ponto de compensao ftica, ainda que por

    pouco tempo. E) S consegue sobreviver com intensidade luminosa igual ou inferior ao seu ponto de compensao ftica.

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    20. (UNESP) No esquema a seguir, os algarismos I e II referem-se a dois processos de produo de energia. As letras X e Y correspondem s substncias resultantes de cada processo.

    Assinale a alternativa que indica a relao entre o processo de produo de energia e a respectiva substncia resultante. A) Em I o processo fermentao e a letra X indica a substncia gua. B) Em I o processo respirao e a letra X indica a substncia lcool. C) Em II o processo fermentao e a letra Y indica a substncia gua. D) Em II o processo respirao e a letra Y indica a substncia lcool. E) Em I processo respirao e a letra X indica a substncia gua.

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    4 GABARITO 01. (001+002+004+008+016) = 31 02. (004+032) = 36 03. (001+002+004+008) = 15 04. (004+016) = 20 05. D 06. (001+002+004+016+032) = 55 07. (002+004+008) = 14 08. (001+004+008+032) = 45 09. E 10. A 11. C 12. B 13. E 14. (002+008+016) = 26 15. C 16. D 17. B 18. D 19. C 20. E

    Fermentao alcolica