Upload
biologia-ppt
View
215
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
1/23
Protenas
So compostos orgnicosde alto peso molecular,so formadas pelo
encadeamento deaminocidos.Representam cerca do 50a 80% do peso seco daclula sendo, portanto, ocomposto orgnico maisabundante de matriaviva.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
2/23
Pertencem classe dos peptdeos, pois so
formadas por aminocidos ligados entre si porligaes peptdicas. Uma ligao peptdica a uniodo grupo amino (-NH 2 ) de um aminocido com ogrupo carboxila (-COOH) de outro aminocido,atravs da formao de uma amida.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
3/23
AminocidosCARACTERSTICAS GERAIS: So as unidades fundamentais das protenas. Todas as protenas so formadas a partir da ligao em seqncia de
apenas 20 aminocidos. Existem, alm destes 20 aminocidos principais, alguns aminocidos
especiais, que s aparecem em alguns tipos de protenas.Os aminocidos que intervm na composio das protenas (existem
outros) so nmero de 20 e obedecem estrutura geral representadana figura abaixo:
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
4/23
Os vegetais tm a capacidade de fabricar os vinte aminocidosnecessrios para a produo de suas protenas, j as clulasanimais no sintetizam todos eles, sendo que alguns devem seringeridos com o alimento.Assim, os aminocidos podem ser classificados em dois tipos:
Essenciais - so aqueles que no podem ser sintetizados pelosanimais.
Ex: Fenilalanina; Valina; Triptofano; Treonina; Lisina; Leucina;Isolucina; Metionina.
No essenciais (Naturais) - so aqueles que podem ser
sintetizados pelos animais.Ex: Glicina; Alanina; Serina; Cistena; Tirosina; Arginina; cidoasprtico; cido glutmico; Histidina; Asparagina; Glutamina;Prolina.
importante ressaltar que, para os vegetais, todos osaminocidos so no essenciais. Fica claro que classificar um
aminocido em no essencial ou essencial depende da espcieestudada; assim um certo aminocido pode ser essencial para umanimal e no essencial para outro.
HOMEM: produz 8 (isoleucina, leucina, valina, fenilalanina, metionina,treonina, triptofano e lisina)
RECM-NASCIDOS: alm desses no produz tambm a histidina
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
5/23
O QUE DIFERE AS PROTENAS:
Quantidade de AA do polipeptdio
Tipos de AA
Seqncia dos AA
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
6/23
Classificao
Protenas simples Somente aminocidos
Protenas conjugadas
(protenas ligadas aoutras substncias) Nucleoprotenas Glicoprotenas Metaloprotenas Lipoprotenas
http://av.rds.yahoo.com/_ylt=A0Je5XzZo1xEDDwAs3dMGqMX;_ylu=X3oDMTBxMnRhajZuBHBndANhdl9pbWdfcmVzdWx0BHNlYwNwcm9m/SIG=12k4c6gg8/EXP=1147008345/**http%3a//wwwbioq.unizar.es/EMvirtual/16polisacaridos/16polisac.htm8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
7/23
Nveis de Organizao:Estrutura Primria (seqncia linear de AA) Dada pela seqncia de aminocidos e
ligaes peptdicas da molcula.
o nvel estrutural mais simples e maisimportante, pois dele deriva todo oarranjo espacial da molcula.
A estrutura primria da protena resultaem uma longa cadeia de aminocidossemelhante a um "colar de contas",com uma extremidade "amino terminal"e uma extremidade "carboxi terminal".
A estrutura primria de uma protena destruda por hidrlise qumica ouenzimtica das ligaes peptdicas,com liberao de peptdeos menores eaminocidos livres.
Sua estrutura somente a seqnciados aminocidos, sem se preocuparcom a orientao espacial da molcula.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
8/23
Estrutura Secundria (enrolamentohelicoidal )
dada pelo arranjo espacial de
aminocidos prximos entre si naseqncia primria da protena. o ltimo nvel de organizao
das protenas fibrosas, maissimples estruturalmente.
Ocorre graas possibilidade derotao das ligaes entre oscarbonos a dos aminocidos eseus grupamentos amina ecarboxila.
O arranjo secundrio de umpolipeptdeo pode ocorrer deforma regular; isso acontecequando os ngulos das ligaes
entre carbonos a e seus ligantesso iguais e se repetem ao longode um segmento da molcula.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
9/23
Estrutura Terciria (dobramento sobre si mesma) Dada pelo arranjo espacial de aminocidos distantes entre si na
seqncia polipeptdica. a forma tridimensional como a protena se "enrola".
Ocorre nas protenas globulares, mais complexas estrutural efuncionalmente. Cadeias polipeptdicas muito longas podem se organizar em
domnios, regies com estruturas tercirias semi-independentesligadas entre si por segmentos lineares da cadeia polipeptdica.
Os domnios so considerados as unidades funcionais e de estruturatridimensional de uma protena.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
10/23
Estrutura Quaternria (unio de cadeias polipeptdicas) Surge apenas nas protenas oligomricas. Dada pela distribuio espacial de mais de uma cadeia polipeptdica
no espao, as subunidades da molcula.
Estas subunidades se mantm unidas por foras covalentes, comopontes dissulfeto, e ligaes no covalentes, como pontes dehidrognio, interaes hidrofbicas, etc.
As subunidades podem atuar de forma independente oucooperativamente no desempenho da funo bioqumica da protena.
Protenas GLOBULARES (Albumina) e FIBROSAS (Queratina)
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
11/23
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
12/23
DESNATURAO DAS PROTENAS;
TEMPERATURA / agitao dasmolculas rompimento deligaes / Ex: ovo cozido
GRAU DE ACIDEZ / meios cidos ou bsicos rompimento de atraeseltricas que ajudam manter aconfigurao espacial /fabricao de queijos ecoalhadas
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
13/23
Funes: as protenas podem ser agrupadas em vrias categorias deacordo com a sua funo.
Funo estrutural - participam da estrutura dos tecidos.
Exemplos:- Colgeno: protena de alta resistncia, encontrada na pele, nas
cartilagens, nos ossos e tendes.
-Actina o Miosina: protenas contrteis, abundantes nos msculos, ondeparticipam do mecanismo da contrao muscular.
- Queratina: protena impermeabilizante encontrada na pele, no cabelo e
nas unhas. Evita a dessecao, a que contribui para a adaptao do animal vida terrestre.-Albumina: protena mais abundante do sangue, relacionada com aregulao osmtica e com a viscosidade do plasma (poro lquida dosangue).
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
14/23
Funo enzimtica - toda enzima uma protena. As enzimas sofundamentais como molculas reguladoras das reaes biolgicas. Dentreas protenas com funo enzimtica podemos citar, como exemplo, aslipases - enzimas que transformam os lipdios em sua unidadesconstituintes, como os cidos graxos e glicerol.
Funo hormonal - muitos hormnios de nosso organismo so denatureza protica. Resumidamente, podemos caracterizar os hormnioscomo substancias elaboradas pelas glndulas endcrinas e que, uma vezlanadas no sangue, vo estimular ou inibir a atividade de certos rgos. o caso do insulina, hormnio produzido no pncreas e que se relaciona com
e manuteno da glicemia (taxa de glicose no sangue).
Funo de defesa - existem clulas no organismo capazes de"reconhecer" protenas "estranhas" que so chamadas de antgenos. Napresena dos antgenos o organismo produz protenas de defesa,denominados anticorpos. 0 anticorpo combina-se, quimicamente, com oantgeno, do maneira a neutralizar seu efeito. A reao antgeno-anticorpo
altamente especfica, o que significa que um determinado anticorponeutraliza apenas o antgeno responsvel pela sua formao.Os anticorpos so produzidos por certas clulas de corpo (como os
linfcitos, um dos tipos de glbulo branco do sangue). So protenasdenominadas gamaglobulinas.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
15/23
Funo nutritiva - as protenas servem como fontes de aminocidos,incluindo os essenciais requeridos pelo homem e outros animais. Essesaminocidos podem, ainda, ser oxidados como fonte de energia nomecanismo respiratrio. Nos ovos de muitos animais (como os das aves) ovitelo, material que se presta nutrio do embrio, particularmente rico
em protenas.
Coagulao sangnea - vrios so os fatores da coagulao quepossuem natureza protica, como por exemplo: fibrinognio, globulina anti-hemoflica, etc...
Transporte - pode-se citar como exemplo a hemoglobina, protenaresponsvel pelo transporte de oxignio no sangue.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
16/23
Enzimas Protenas Especiais As enzimas so protenas especializadas na catlise de reaes
biolgicas. Elas esto entre as biomolculas mais notveis devido asua extraordinria especificidade e poder cataltico, que so muitosuperiores aos dos catalisadores produzidos pelo homem.Praticamente todas as reaes que caracterizam o metabolismocelular so catalisadas por enzimas.
Como catalisadores celulares extremamente poderosos, as enzimasaceleram a velocidade de uma reao, sem no entanto participar delacomo reagente ou produto.
As enzimas atuam ainda como reguladoras deste conjunto complexo
de reaes. As enzimas so, portanto, consideradas as unidades funcionais dometabolismo celular.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
17/23
As enzimas so classificadas segundo oscompostos nos quais elas agem:
lipases atuam nas gorduras decompondo-as em glicerol e cidosgraxos; catalases decompem a gua oxigenada; amilases decompem os amidos em acares mais simples; proteases decompem as protenas;
celulases decompem a celulose; pectinases decompem a pectina; xilanases decompem a xilana; isomerases catalizam a converso da glicose em frutose;
beta-glucanases decompem a beta-glucana; outras.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
18/23
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
19/23
Modelo de Chave-Fechadura
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/ba/Induced_fit_diagram_pt.svg8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
20/23
FATORES QUE AFETAM A ATIVIDADE DAS ENZIMAS:
TEMPERATURA: temperatura atividade enzimtica / at certo limite.
agitao molculas possibilidades de choques , masrompimento de ligaes / perda da conformao, isto , ocorredesnaturao e inativao da enzima.
Temperatura tima /HOMEM ~ 35 E 40 C
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
21/23
Concentrao do Substrato Quanto maior a concentrao do substrato, maior a velocidade da
reao, at o momento em que todas as enzimas estejamocupadas. No adianta aumentar a concentrao do substratoporque a velocidade da reao aumentar.
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
22/23
pH Cada enzima tem uma ao tima de acordo com um determinado
pH. Ex: a pepsina (protease do suco digestrio do estmago) tem
um pH timo ao redor de 2,0 (cido).
8/14/2019 Biologia PPT - Protenas
23/23
Inibidores enzimticosSo compostos que podem diminuir a atividade de uma enzima.
A inibio enzimtica pode ser reversvel ou irreversvel.
Existem 2 tipos de inibio enzimtica reversvel: Inibio Enzimtica Reversvel Competitiva:
Quando o inibidor se liga reversivelmente ao mesmo stio de ligaodo substrato;
O efeito revertido aumentando-se a concentrao de substrato Este tipo de inibio depende das concentraes de substrato e deinibidor.
Inibio Enzimtica Reversvel No-Competitiva: Quando o inibidor liga-se reversivelmente enzima em um stio
prprio de ligao, podendo estar ligado mesma ao mesmo tempoque o substrato; Este tipo de inibio depende apenas da concentrao do inibidor.
Na inibio enzimtica irreversvel, h modificao covalente edefinitiva no stio de ligao ou no stio cataltico da enzima.