13
BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO

BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

BIOMECÂNICA DO

ESQUELETO CEFÁLICO

Page 2: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

EXIGÊNCIA MECÂNICA

pouco

desenvolvimento

muito

desenvolvimento

A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas de tração e pressão

Page 3: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

As cavidades pneumáticas são locais que não são solicitados para a distribuição de

forças.

Regiões mais sujeitas as

forças mecânica respondem

produzindo

Cortical mais espessa ou

Esponjosa mais densa

Page 4: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

A força mastigatória é a que mais induz forças no esqueleto facial.

Netter

Page 5: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MAXILA

Pilar zigomático:

-crista zigomático-alveolar processo frontal do zigomático

-processo zigomático da maxila arco zigomático

Pilar canino:

-eminência canina

-processo frontal da maxila

Alves &Cândido

Page 6: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

Pilar Pterigóideo = processo pterigóide

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MAXILA

Alves &Cândido

Page 7: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

ARCOS DE UNIÃO

-Arco supra-orbital = arco superciliar

-Arco infra-orbital= margem infra-orbital

- Arco supranasal

- Arco infranasal Alves &Cândido

Page 8: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

ARCOS DE UNIÃO

-Arco zigomaticopterigóideo= eminênica articular do temporal

- Arco palatino

Alves &Cândido

Page 9: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

Trajetória Alveolar ou Dental

pressão que os dentes inferiores exercem nos alvéolos

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MANDÍBULA

Madeira

Page 10: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MANDÍBULA

Trajetória Marginal

TRAÇÃO dos m. masséter + pterigóideo medial

Madeira

Kamimura

Page 11: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

Trajetória Temporal

TRAÇÃO do m. temporal

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MANDÍBULA

Alves &Cândido

Sobotta

Page 12: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas

Trajetória mentual

FLEXÃO

ZONAS DE RESISTÊNCIA DA MANDÍBULA

Alves &Cândido

Kamimura

Page 13: BIOMECÂNICA DO ESQUELETO CEFÁLICO. EXIGÊNCIA MECÂNICA pouco desenvolvimento muito desenvolvimento A arquitetura dos ossos está adaptada as exigecias mecânicas