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BIOSSEGURANÇA Profa. Rúbia Aparecida Lacerda Profa. Rúbia Aparecida Lacerda Escola de Enfermagem da USP Escola de Enfermagem da USP

BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

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Page 1: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

BIOSSEGURANÇA

Profa. Rúbia Aparecida LacerdaProfa. Rúbia Aparecida Lacerda

Escola de Enfermagem da USPEscola de Enfermagem da USP

Page 2: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

CONCEITO DE IH NO PACIENTE

(Port. 2616/98)

“Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente e que se manifeste durante a internação ou mesmo após a alta, quando puder ser relacionada

com a internação ou procedimentos hospitalares”

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CLASSIFICAÇÃO DAS IH

1) Tipo de IH no paciente, conforme o agente etiológico: 1) Tipo de IH no paciente, conforme o agente etiológico: exógeno ou endógeno exógeno ou endógeno 2) Tipo de manifestação de IH no paciente: 2) Tipo de manifestação de IH no paciente: EEspecífica (doença infecciosa) specífica (doença infecciosa) Inespecíficas (síndrome infecciosa)Inespecíficas (síndrome infecciosa)

Doença infecciosa Síndrome Doença infecciosa Síndrome infecciosainfecciosa

Agente etiol. Agente etiol. predom.exógeno predom.exógeno predom.endógenopredom.endógeno

Sazonalidade Sazonalidade possível não possível não relacionadarelacionada

Etiologia Etiologia específica inespecíficaespecífica inespecífica Patogenia Patogenia agente agente

hosp./agressãohosp./agressão Clínica Clínica específica inespecíficaespecífica inespecífica Imunidade Imunidade pode não podepode não pode  

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D E S E Q U IL IB R IOH O M E M

M IC R O B IO TA

P A TO L O G IA P R O C E D IM E N TO S E C O L O G IA

S E C R E Ç Õ E S E X C R E TA S S A N G U E

IN F E C Ç Ã OC R U Z A D A

M Ã O S D IS S E M IN A D O R E S M E D IC A M E N TO S A R TIG O S F Ó M ITE S A M B IE N TE

S U R TO S(F O N TE C O M U M )

IN F E C Ç Ã OA U TÓ G E N A

CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DA IH NO PACIENTE

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ETAPAS PARA OCORRÊNCIA DE IH NO PACIENTE

1) Reservatório Locais onde os agentes habitam, se metabolizam e reproduzem No ambiente hospitalar:

- Pessoas (pacientes e trabalhadores),

- Animais (insetos e roedores),

- Água e seu sistema de distribuição,

- Medicamentos injetáveis e soluções parenterais

- Objetos e equipamentos utilizados na assistência, como

circuitos de ventilação assistida, ar condicionado etc.

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2) Fonte

Objetos inanimados ou animados que transportam o agente infeccioso do reservatório para o hospedeiro susceptível:

- pessoas

- animais

- locais

- dispositivos

- instrumentais

- artigos

- equipamentos médico-hospitalares

Page 7: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

. 3) Vias de eliminação

Maneiras pelas quais os reservatórios e fontes eliminam

o agente infectante. Na transmissão inter-humana de

doenças. Exemplos:

- Secreções . Genitais . Nasais . Orais e faríngeas - Fezes - Urina - Sangue - Escarro - Descamação epitelial - Leite - etc.

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4) Vias de penetração

Formas como o agente infeccioso penetra no hospedeiro, após sua transmissão:

a) Cutânea (pele)

b) Mucosa (olhos, tratos respiratório, gastrointestinal, geniturinário)

c) Percutânea (tecido subepitelial)

d) Contato direto ou indireto

e) Veiculação injetável de substâncias

f) Migração de flora do próprio paciente (através de procedimentos

invasivos e uso de medicamentosos)

g) Translocação (movimentação espontânea do microrganismo de

uma região onde se constitui flora normal para outra região isenta.

Ex: microrganismos de flora intestinal que penetram na corrente

sanguínea.

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FORMAS DE TRANSMISSÃO DE INFECÇÃ0

a) CONTATO Modo mais freqüente e importante de transmissão de IH.

Contato direto: contato de sítio anatômico para sítio anatômico, com transferência física de microorganismos de um indivíduo colonizado ou infectado para hospedeiro susceptível. Esse tipo de contato pode ocorrer entre profissional-paciente, paciente-profissional, paciente-paciente.

Contato indireto:contato de um hospedeiro susceptível com algum objeto contaminado utilizado na assistência.

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b) GOTÍCULASs

Gotículas com microorganismos da pessoa-fonte expelidas à curta distância (aprox. raio de 1m) através do ar e depo – sitadas na conjuntiva, mucosa nasal ou na boca do hosp.

OBS 1: As gotículas não permanecem em suspensão no ar, porque geralmente são grandes (maiores que 5u). Assim. circulação do ar e ventilação especial não são exigidas para prevenir essa transmissão.

OBS 2: Teoricamente, também é uma forma de transmissão por contato. Mas, o o mecanismo de transferência de patógenos não exige o "toque" de pele ou de objeto.

OBS 3: As gotículas são produzidas da pessoa-fonte através de espirro, tosse e conversa e também durante a realização de certos procedimentos como sucção e broncoscopia

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c) AEROSSOL

Disseminação dos núcleos de gotículas veiculadas pelo ar (partículas residuais pequenas - 5u ou menos) contendo microrganismos. Após a evaporação da gotícula, os microrganismos permanecem em suspensão por longo período de tempo.

OBS 1: A transmissão também ocorre através de partículas de poeira contendo agente infeccioso.

OBS 2: Os microorganismos carregados dessa forma podem se espalhar largamente pelas correntes de ar e serem inalados por um hospedeiro susceptível no mesmo quarto ou a longa distância do paciente-fonte, dependendo dos fatores ambientais. Por essa razão, a circulação do ar e a ventilação especial são exigidos para prevenir a transmissão por via aérea.

OBS 3: Os microorganismos transmitidos por essa via incluem a tuberculose micobacteriana e os vírus do sarampo e da varicela

Page 12: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

d) VEÍCULO COMUM

Aplica-se a microorganismos transmitidos por itens como alimentos, água, medicamentos, dispositivos e equipamen- tos e que podem contaminar várias pessoas, provocando surtos. Teoricamente, também é uma forma de transmissão por contato indireto.

e) VETOR

Quando vetores como mosquitos, moscas, ratos e outros insetos transmitem microorganismos no contato direto com pessoas e substância, como alimentos.

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RISCOS DE TRANSMISSÃO DE INFECÇÃO OCUPACIONAL

Principais infecções: doenças infecciosas

Pelo sangue: HIV, Hepatite B e Hepatite C Forma de transmissção: contato com pele, mucosa e transcutâneo Pelo ar: Tuberculose Forma de transmissão: cuidado próximo ao paciente

Page 14: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

Guia de isolamento em hospitais Guia de isolamento em hospitais

(CDC 1996)(CDC 1996)1) Precauções Padrão1) Precauções Padrão

Conjunto de medidas aplicadas no atendimento de todos

os pacientes (independente do diagnóstico) e na manipulação de

equipamentos e artigos contaminados ou sob suspeita de

contaminação. Devem ser utilizadas quando

houver risco de contato com:

• sangue;

• todos os fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceto suor);

• pele não íntegra;

• mucosas.

Page 15: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

2) Precauções Específicas2) Precauções Específicas

Baseadas na Forma de Transmissão

Precauções no cuidado de pacientes suspeitos ou

confirmados de infecção com microrganismos

epidemiologicamente importantes de acordo com suas

formas de transmissão :

•precaução de contato precaução de contato

•precaução com gotículasprecaução com gotículas

•precaução com aerossóisprecaução com aerossóis

Elas podem ser combinadas caso a doença apresente diversas vias de transmissão.

Page 16: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

Lavagem das MãosLavagem das Mãos

– Antes e após contato com o paciente.

– Após retirada de luvas.

– Entre contato com um paciente e outro, entre um

procedimento e outro (risco de contaminação cruzada

entre diferentes sítios anatômicos).

– Em ocasiões onde há risco de transferência de patógeno

para pacientes ou ambiente.

– Após contato com sangue, líquidos corpóreos,

secreções, excreções e artigos contaminados.

Procedimentos em Precauções Procedimentos em Precauções PadrãoPadrão

Page 17: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

LuvasLuvas

– Usar luvas limpas, não estéreis, quando houver

possibilidade de contato com sangue ou outros fluídos

corporais ou artigos contaminados.

– Retirar luvas após uso, antes de tocar em superfícies

ambientais ou de contato com outro paciente.

– lavar as mãos imediatamente após a retirada das luvas.

– Trocar de luvas entre um paciente e outro e entre um

procedimento e outro.

Page 18: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

Máscara e Óculos de ProteçãoMáscara e Óculos de Proteção

- Recomendados para proteção individual de mucosa dos olhos,

nariz e boca durante a realização de procedimentos, sempre que

houver risco de respingo com sangue ou fluídos corpóreos.

AventalAvental

– Usar avental limpo, não estéril, para proteção individual, sempre

que houver risco de sujar a roupa com sangue ou fluídos

corpóreos.

– Retirar o avental o mais rápido possível e lavar as mãos.

Page 19: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

Artigos e equipamentos de assistência ao paciente Manusear Artigos e equipamentos de assistência ao paciente Manusear

com cuidado os artigos sujos de sangue ou fluidos com cuidado os artigos sujos de sangue ou fluidos

corpóreos.corpóreos.

– Se houver a sua reutilização em pacientes deve ser realizado

limpeza e desinfecção ou esterilização.

AmbienteAmbiente

– Estabelecer e garantir procedimentos de rotina para a limpeza e

descontaminação das superfícies ambientais, na presença de

matéria orgânica extravasadas.

Page 20: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

RoupasRoupas

– Manipular, transportar e processar as roupas usadas de forma a

prevenir a exposição da pele, mucosas e roupas pessoais.

– Utilizar sacos impermeáveis

Material pérfuro-cortanteMaterial pérfuro-cortante

– Descarte adequado em caixas rígidas de papelão.

– Não ultrapassar o limite de preenchimento da mesma.

Page 21: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES PADRÃO

Antes e após contato com o paciente

Ao contato com sangue e secreções

Se risco de respingos

Descarte adequado

Aplique para todos os pacientes

Instituição X

Page 22: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

PRECAUÇÕS POR CONTATOPRECAUÇÕS POR CONTATO

Contato direto ou indireto

FonteFonte Pessoas Superfícies ambientais Artigos e equipamentos

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IndicaçãoIndicação

Colonização ou infecção (ou suspeita) por microorganismos microorganismos

epidemiologicamente importantesepidemiologicamente importantes passíveis de transmissão por

contato direto ou indireto.

Ex: rotavírus, Clostridium difficile, diarréia aguda (uso de fralda e/ou incontinente), escabiose, impetigo, microrganismos multirresistentes, drenagem não contida pelo curativo.

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Internação de pacienteInternação de paciente - quarto privativo (preferência) ou coorte com a mesma doença ou - quarto privativo (preferência) ou coorte com a mesma doença ou

microorganismomicroorganismo

Higiene das mãosHigiene das mãos– uso de anti-séptico.

LuvasLuvas– qualquer contato com o paciente;

– trocar de luva após contato com área ou material infectante;

– devem ser calçadas dentro do quarto e desprezadas ao término do cuidado;

– após retirar as luvas lavar as mãos com anti-séptico.

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AventalAvental- Usar avental limpo não estéril ao entrar no quarto, quando

se prevê um contato substancial com o paciente (incontinente, diarréico, com ileostomia, colostomia ou drenagem de ferida não contida por curativo), com superfícies ambientais ou itens do quarto.

- Retirá-lo antes de deixar o quarto.

- Assegurar que as roupas pessoais não entrem em contato com superfícies ambientais potencialmente contaminadas para evitar a transferência de microorganismos para outros pacientes ou ambientes.

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Equipamentos de cuidado ao pacienteEquipamentos de cuidado ao paciente– sempre que possível estetoscópio e termômetros exclusivos, caso

contrário devem ser limpos e desinfetados entre pacientes.

AmbienteAmbiente– superfícies ambientais: limpeza diária

– superfícies próximas ao paciente: desinfecção com álcool 70% a cada plantão.

VisitasVisitas– restritas e reduzidas.

Transporte do pacienteTransporte do paciente– limitado. O profissional que transportar o paciente deve utilizar as

precauções padrão, realizar desinfecção das superfícies após uso pelo paciente.

Page 27: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES DE CONTATO

Quarto Privativo Uso individual Uso de luvas e avental Secreções se contato com o paciente contidas durante o transporte

Solicite orientação da enfermagem

Instituição X

Page 28: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

PRECAUÇÕES POR GOTÍCULASPRECAUÇÕES POR GOTÍCULAS

Contato próximo com o paciente (até um metro)

Gotícula - diâmetro > 5m

Rapidamente se depositam no chão

Fonte

pessoas próximas: fala, tosse, espirro, aspiração.

Page 29: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

IndicaçãoIndicação

Pacientes portadores ou com infecção

suspeita ou confirmada por microorganismos microorganismos

transmissíveis por gotículastransmissíveis por gotículas.

Ex: Coqueluche, difteria, rubéola, Meningite por Haemophilus influenzae e Neisseria meningitidis, Menigococcemia.

Page 30: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

internação do paciente quarto privativo (preferência) ou internação do paciente quarto privativo (preferência) ou coorte com a mesma doença.coorte com a mesma doença.• ambiente compartilhado: distância mínima entre pacientes

deve ser de um metro.

máscara deve ser utilizada máscara comum (tipo cirúrgica) máscara deve ser utilizada máscara comum (tipo cirúrgica) por todos que entrarem no quarto.por todos que entrarem no quarto.

A.A. transporte de paciente Limitado. Utilizar máscara comum.transporte de paciente Limitado. Utilizar máscara comum.

B.B. visitasvisitas• restritas e reduzidas.

Page 31: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES PARA GOTÍCULAS

Quarto Privativo Uso de máscara comum Uso de máscara comum pelo profissional no quarto pelo paciente no transporte

Solicite orientação da enfermagem

Profissional Paciente

Instituição X

Page 32: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

PRECAUÇÕES POR AEROSSÓIS

Aerossóis - Diâmetro < 5m

Permanecem suspensas no ar e podem ser

dispersadas a longas distâncias

Fonte

Pessoas (Secreções oral e nasal aerolizadas)

Corrente de ar

Água

Material de construção

Page 33: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

IndicaçõesIndicações

Infecção suspeita ou confirmada por

microorganismos transmitidos por aerossóismicroorganismos transmitidos por aerossóis

(partículas de tamanho menor ou igual a 5 m) que

permanecem suspensas no ar e podem ser

dispersadas a longas distâncias.

Tuberculose, Sarampo, Varicela e Herpes Zoster uberculose, Sarampo, Varicela e Herpes Zoster

DisseminadoDisseminado

Page 34: BIOSSEGURANÇA - NOÇÕES DE ENFERMAGEM

Local de internação Local de internação quarto privativoquarto privativo com pressão com pressão negativa em relação às áreas adjacentes com no negativa em relação às áreas adjacentes com no mínimo mínimo 6 trocas6 trocas de ar por hora (se não disponível, de ar por hora (se não disponível, manter a porta fechada e a janela aberta).manter a porta fechada e a janela aberta).• filtragem do ar com filtros de alta eficiência.• manter as portas do quarto sempre fechadas.

A.A. proteção respiratória utilizar máscaras com proteção respiratória utilizar máscaras com capacidade de filtragem de 95% das partículas capacidade de filtragem de 95% das partículas menores que 0,3 micron, e vedação lateral adequada menores que 0,3 micron, e vedação lateral adequada (N95). (N95).

B.B. transporte de paciente transporte de paciente (Categoria IB)(Categoria IB)

• Limitado. Utilizar máscara cirúrgica para o paciente.

C.C. visitasvisitas• restritas e orientadas.

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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRECAUÇÕES PARA AEROSSÓIS

Quarto Privativo Uso de máscara N-95 Uso de máscara comum com porta fechada pelo profissional no quarto pelo paciente no transporte

Solicite orientação da enfermagem

Profissional Paciente

Instituição X