BIOSSEGURANÇA ODONTOLÓGICA.ppt

7/24/2019 BIOSSEGURANÇA ODONTOLÓGICA.ppt

http://slidepdf.com/reader/full/biosseguranca-odontologicappt 1/56

CEJOR – Centro de Ensino Jordão do Rosário

Professora: Bruna Taysa



CONCEITO DEBIOSSEGURANÇABiossegurançaBiossegurança “é o conjunto de normas e

procedimentos considerados seuros e

ade!uados " manuten#$o da sa%de !ue

pre&inem' diminuem ou e(iminam os riscos

)io(*icos' !u+micos e ,+sicos inerentes "s

ati&idades de risco &isando a sa%de e o )em-

estar da e!uipe de tra)a(.o' pacientes'

comunidade e meio am)iente/0



Conceito e transmiss$o da

in,ec#$oIn,ec#$o cru1ada2 é a transmiss$o de aentes

in,ecciosos entre pacientes e e!uipe' dentro

de um ambiente clínico' podendo resu(tar

do contato de pessoa a pessoa ou contato

com o)jetos contaminados/



Transmiss$o da in,ec#$o3e+cu(os

- Sanue

- Sa(i&a' secre#4es- Instrumento contaminado

3ias de transmiss$o

- Ina(a#$o 5transmiss$o aérea6- Inest$o

- Inocu(a#$o 5mem)ranas e mucosas ou rupturas dape(e6



Transmiss$o aérea Transmiss$o de micro-oranismos' por mio deot+cu(as e dos aeross*is/

7odem contaminar diretamente 5atinir pe(e'mucosa ou ina(a#$o6 ou indiretamente !uandocontaminarem as super,+cies/Got+cu(as e aeross*is s$o erados durante

tosse' espirro' ,a(a' ou pro&enientes dosinstrumentos rotat*rios' serina tr+p(ice'e!uipamentos u(trass8nicos



Got+cu(as2 s$o consideradas de taman.o rande

e podem atinir 9 metro de dist:ncia/ 7or serem

pesadas' rapidamente se depositam nas

super,+cies/

Aeross*is2 s$o part+cu(as pe!uenas' !ue podem

permanecer suspensas no ar durante .oras e

ser dispersas a (onas dist:ncias' atinindo

outros am)ientes' carreadas por correntes de

ar/



7rocedimentos paradiminuir os riscos detransmiss$o aéreaUsar di!ue de )orrac.a' sempre !ue o

procedimento permitir

E&itar suadores de a(ta pot;ncia

E&itar o uso da serina tr+p(ice na sua ,orma

de spra<Reu(ar a sa+da de =ua de re,riera#$o

>iieni1ar pre&iamente a )oca do paciente



?anter o am)iente &enti(adoUsar e@austores com (tro >E7A

Usar m=scaras de prote#$o respirat*ria

Usar *cu(os de prote#$o

E&itar contato com pacientes suspeitos de

sarampo' &arice(a' ru)éo(a e tu)ercu(ose



7rincipais doen#astransmiss+&eis por &iasaéreasDoen#a meninoc*cica

Gripe ou inuen1a

?ononuc(eose

Ru)éo(a e sarampo

Tu)ercu(ose



Transmiss$o por sanue eoutros uidos or:nicos7rincipais &ias de transmiss$o do >I3 e dos

&+rus das .epatites B e C/

As e@posi#4es !ue podem tra1er riscos detransmiss$o s$o denidas como2

a67ercut:nea2 (es$o pro&ocada por instrumentosper,urantes e cortantes

)6?ucosa2 contato com respinos na ,aceen&o(&endo o(.os' nari1 e )oca/

c6?ordeduras .umanas2 considerado como risco!uando .ou&er presen#a de sanue/



7rincipais doen#as

transmiss+&eis por sanue eoutros uidos or:nicos>epatites 5B e C6

>I3



Transmiss$o pe(o contatodireto e indireto com opacienteA e!uipe odonto(*ica est= sujeita a di&ersas

doen#as ad!uiridas por meio do contato direto

ou indireto' de&ido " pro@imidade e ao tempo

de e@posi#$o pro(onado durante a rea(i1a#$o

dos procedimentos/



7rocedimentos para diminuir o risco detransmiss$o pe(o contato direto e indiretocom o pacienteUso de E7I 5e!uipamento de prote#$o

indi&idua(6

>iieni1a#$o das m$os

?anter os ca)e(os presos

Desin,ec#$o concorrente das secre#4es e dosartios contaminados



7rincipais doen#astransmiss+&eis pe(ocontato direto e indireto>erpes simp(es

Esca)iose ou sarna

7edicu(ose ou pio(.o

?icoses

Conjunti&ite



Riscos de in,ec#$o nac(+nicaContamina#$o oro,eca(2 prossiona( !ue n$o

.iieni1a corretamente as m$os ap*s usar

sanit=rios/ E@/' .epatite A

Contamina#$o de parentes2 prossiona(

contamina ,ami(iares por n$o usar E7Is

In,ec#$o de paciente para paciente2 uso de

instrumentos n$o esteri(i1ados ou descart=&eis



Inocu(a#$o direta2 instrumento per,urocortante !ue

incisa' se contamina e ,ere o outro indi&+duo

Inocu(a#$o indireta2 ,eita por meio de (+!uidos

or:nicos de (es4es de pe(e ou mucosa nuca('

naso,ar+nea/ 7ode ser o contato por aeross*is

7aciente imunodeciente2 ,rai(i1ado e mais

suscet+&e( "s in,ec#4es/ 7ode tanto ad!uirir comotransmitir mais ,aci(mente as in,ec#4es/



Na c(+nica pode-se deparar com di&ersas ,ontes

de in,ec#$o' con,orme a .ist*ria natura( da

doen#a de cada paciente

- 7ortadores assintom=ticos

- In,ectados em ,ase de incu)a#$o

- In,ectados em ,ase prodr8mica

- In,ectados em ,ase sintomato(*ica

- - in,ectados em ,ase de con&a(escen#a



7rotoco(o era( decontro(e de in,ec#$oodonto(*icaS$o in%meras a#4es necess=rias para !ue o

atendimento seja seuro " e!uipe de sa%de

)uca( e ao paciente/ di&idido em partes2

9/7recau#4es padr$o 5CDC6/Desin,ec#$o e )arreiras ,+sicas de prote#$o

/Centra( de esteri(i1a#$o



7recau#4es padr$oS$o preconi1adas pe(o CDC F Center ofDiseases Control (Atlanta, EUA

Destinadas )asicamente aos cuidados com ae!uipe de sa%de2

- >iiene de m$os

- E7I- Imuni1a#$o- Acidente com materia( )io(*ico e descarte de

res+duos per,urocortantes



ImportanteTodos os pacientes devem ser tratados

como potencialmente contaminantes, ou

seja, com os mesmos cuidados de

biossegurança, independente de qualquer

tipo de julgamento, suspeita ou

consideração.



>iieni1a#$o de m$os a medida mais simp(es' mais importante emais econ8mica para a pre&en#$o de in,ec#4es/Entende-se como .iieni1a#$o das m$os2

- Ha&aem de m$os2 rea(i1ada com =ua e sa)$o(+!uido antisséptico

- Antissepsia de m$os2 rea(i1ada com =(coo( JKe( ou (+!uido/



Luando se recomenda a.iieni1a#$o de m$osMAntes e depois de todo contato com paciente

Entre dois procedimentos rea(i1ados no

mesmo paciente

Imediatamente ap*s remo#$o das (u&as

Durante o tratamento caso .aja to!ue emo)jeto ou super,+cie contaminados por sanue

ou sa(i&a de outro paciente



Se .ou&er acidente com materia( )io(*ico ou

per,urocortante

Antes e depois de assuar o nari1' ir ao toa(ete'

pentear os ca)e(os etc

Antes e depois de comer' )e)er' preparara(imentos

Antes de dei@ar o (oca( de tra)a(.o



S$o e@i;ncias da&ii(:ncia sanit=ria7ia e@c(usi&a com comando por peda( ou outro meio

!ue e&ite to!ue para este ato

Sa)onete antisséptico de&e ser (+!uido e estardisposto em recipiente ,ec.ado

A (i@eira de&e ter peda( ou outro meio !ue e&ite

to!ue na tampa

A toa(.a de&e ser de pape( e estar disposta em

suporte na parede ao n+&e( dos o(.os



Cuidados na .iieni1a#$ode m$osRemo&er todos os adornos 5pu(seira' anéis'

re(*io///6

E&itar o uso de esma(tes nas un.as

E&itar uso de un.as posti#as



Ha&ar com =ua ou ,a1erantissepsia sem =uaMHa&ar as m$os com =ua e sa)$o

- Luando .ou&er sujidade &is+&e( nas m$os

- Ao iniciar sua jornada de tra)a(.o

- Ap*s usar o toa(ete

- Antes e ap*s as re,ei#4es

Antissepsia das m$os

- Se as m$os n$o esti&erem &isi&e(mente sujas

- Usar =(coo( JK pre,erencia(mente em e(





E!uipamento deprote#$o indi&idua( 5E7I6S$o os dispositi&os !ue de&em ser usados para

e&itar o contato direto' ou atra&és de aspers4es

com os micro-oranismos durante osprocedimentos odonto(*icos/

Separam as estruturas anat8micas so) risco de

serem ,ontes potenciais de contamina#$o e

de&em ser usados e@c(usi&amente nas =reas de

tra)a(.o/



Luvas

Avental

Gorro

Protetores Oculares

Máscara

Calça Comprida

Sapato Fechado





ERROS CO?UNS///



Hu&asUti(i1ar sempre !uando .= possi)i(idade de

contato com sanue' uidos corporais'

secre#4es ou materiais potencia(mente

in,ectantes/



Tipos de luvas

a6 !u"as de #orra$%a &rossa

S$o usadas para manipu(ar materiais' instrumentais contaminados e durante osprocedimentos de (impe1a e desin,ec#$o do consu(t*rio/ De&e-se uti(i1ar um parpara cada tipo de procedimento2

- um par para (impe1a e desin,ec#$o de instrumentais e materiais

- um par para (impe1a e desin,ec#$o de pisos

- um par para (impe1a e desin,ec#$o de e!uipamentos e simi(ares/

Indica-se o uso de cores di,erentes para identica#$o das (u&as/As (u&as de&er$o ser (a&adas com =ua e sa)$o' secadas' desin,etadas e co(ocadas ao

ar de ponta " ca)e#a' em um (uar espec+co/ N$o de&em car dentro de a&etascom outros artios/

)6 Hu&as para procedimentos semi-cr+ticos

S$o usadas para procedimentos n$o in&asi&os/- Ha&ar as m$os com =ua e sa)$o (+!uido' secando-as com toa(.a de pape( antes de

se ca(#ar as (u&as

- Descartar as (u&as' ap*s o uso' no (i@o contaminado

- N$o reuti(i1=-(as

- Ha&ar as m$os ap*s retirar as (u&as e secar com toa(.a de pape(/



c6 Hu&as para procedimentos cr+ticos

S$o a!ue(as para procedimentos in&asi&os/

- Ha&ar e esco&ar as m$os com =ua e sa)$o (+!uido' uti(i1ando a seuir

so(u#$o anti-séptica' secando-as com toa-(.as de pape( antes de se

ca(#ar as (u&as

- Em procedimentos de (ona dura#$o' acima de .oras' recomenda-se

trocar as (u&as durante o procedimento

- Descartar as (u&as' ap*s o uso' no (i@o contaminado

- N$o reuti(i1=-(as- Ha&ar as m$os ap*s retirar as (u&as e sec=-(as com toa(.a de pape(/





Hu&as para paciente ou prossiona( a(érico ao (=te@2

(u&as de nitri( ou nitri(a

Hu&as de &ini( NO de&em su)stituir as (u&as de

(=te@' pois s$o menos resistentes aos procedimentos

intraorais/ De&em ser usadas somente para

manipu(a#$o de materiais de mo(daem 5e@/ si(icona6



A&enta(Os micro-oranismos se aderem "s roupas epodem ser (e&ados "s =reas distantes doam)iente de tra)a(.o' por e@emp(o' para casa

do prossiona(' contaminando seus ,ami(iares/De&e ser uti(i1ado sempre !uando .ou&er

possi)i(idade de contato da pe(e ou roupas doprossiona( com sanue ou (+!uidos corporaispotencia(mente in,ectantes/De&e ser &estido e retirado somente no

am)iente da sa(a c(+nica/



Uso de aventais no consultório: O a&enta(' de pre,er;ncia'

de&e ser descart=&e(' ter o(a do tipo “o(a de padre0' com

manas (onas' pun.o de e(=stico e com comprimento de P

co)rindo os joe(.os/ 7ode ser con,eccionado em a(od$o ou

po(ipropi(eno/ De&e ser sempre usado nos atendimentos

odonto(*icos' de&endo-se trocar o a&enta( diariamente e sempre

!ue ,or contaminado por uidos corp*reos/ Retirar todas as &e1es!ue sair da sa(a c(+nica/ E&itar manipu(ar o a&enta( contaminado/

Ap*s o uso' e(e de&e ser acondicionado em saco p(=stico e s*

retirado para (a&aem 5!uando n$o ,or descart=&e(6/

Como lavar o avental quando or de algodão ou similar:De&e ser imerso em so(u#$o de .ipoc(orito de s*dio a 9K di(u+do

em Q partes de =ua por J minutos' ser ,er&ido' e depois (a&ado/

Como guardar o avental: De&e-se destinar um m*du(o ou

a&eteiro " parte' apenas para a uarda desses a&entais/









?=scarasA ,re!uente produ#$o de aeross*is' ot+cu(as'

espirros no am)iente de consu(t*rio' )em como

a perman;ncia em suspens$o de part+cu(asaero(i1adas e micro-oranismos transmiss+&eis

por &ia aérea por cerca de Jmin' torna o uso

da m=scara uma )arreira imprescind+&e(' tanto

pe(o prossiona( de sa%de' como pe(a e!uipe/



As m=scaras mais recomendadas s$o as !ue

t;m 'K de eci;ncia contra part+cu(as deJ' m+cron/

Aceita-se as !ue (trem' pe(o menos' QK

destas part+cu(as 5N-Q ou Bico de 7ato6



! uso adequado da m"scara acial deve:

a6 7romo&er con,orto e )oa adapta#$o

)6 N$o irritar a pe(e

c6 N$o em)a#ar o protetor ocu(ar

d6 N$o car pendurada no pesco#o 5a m=scara é considerada materia( contaminado6

e6 Descart=-(a ap*s o uso

,6 Trocar a m=scara no inter&a(o entre os pacientes/ As m=scaras %midas perdem opoder de (tra#$o' ,aci(itando a penetra#$o dos aeross*is )acterianos/

6 Sempre uti(i1ar na posi#$o correta' de modo a e&itar o em)a#amento dos *cu(os

de prote#$o/

.6 Ser trocada a cada .oras/

i6 7ara uso em centro cir%rico' de&em ser estéreis



7rotetor ou escudo ,acia(7ara e&itar o umedecimento da m=scara e ter

maior prote#$o' podemos usar protetores

,aciais !ue podem ser descart=&eis ou n$o/



GorrosOs ca)e(os assim como a )ar)a e o )iode'

s$o ,ontes de contamina#$o e corpos

estran.os/ 7or isso de&em ser co)ertos'

especia(mente em procedimentos cir%ricos/

Impede tam)ém a in,esta#$opacienteprossiona( por pio(.os/



Nas cirurias' os ca)e(os do paciente tam)ém

de&em ser co)ertosOs orros de&em ser estéreis !uando

uti(i1ados em cirurias7rossionais de ca)e(os (onos' de&em usar

touca



cu(os de prote#$oA prote#$o dos o(.os do ciruri$o-dentista e do pessoa(

au@i(iar de&e ser ,eita com *cu(os de prote#$o ou com

protetor ocu(ar especia(/ Os o(.os do prossiona( e do

au@i(iar' assim como todo o rosto' podem ser atinidos

pe(os aeross*is ou part+cu(as dos procedimentos

rea(i1ados/

E&ita trauma de &=rios tipos

E&itam !ue o indi&+duo to!ue nos o(.os carreando

contamina#4es/



De&em ser usados sempre !ue .ou&er risco de

contato da mucosa ocu(ar do operador com

)orri,os' espirros e aeross*is

De&e ser usado pe(o pessoa( au@i(iar !uando

esti&er ,a1endo a (a&aem de instrumento

Recomenda-se o uso nos pacientes

Luando se usa o ,otopo(imeri1ador' de&em-se

usar *cu(os com (entes de cor a(aranjadas/



Ap*s o atendimento do paciente' os *cu(os

contaminados sejam (a&ados com =ua e sa)$o e'ent$o' sejam )em en@auados e secos com

toa(.as de pape( ou uardanapos

A desin,ec#$o dos *cu(os de&e ser ,eita com =cido

peracético imerso por 9Qmin/



7ropéAinda é ,oco de po(;mica e os &=rios estudos

s$o inconc(usi&os/

N$o e@iste ainda uma ,undamenta#$o

cient+ca para seu uso/ A(uns ac.am

uti(idade' outros creem !ue até pro&ocam

contamina#$o



Imuni1a#$o do

prossiona( de sa%deO uso de &acinas é de rande re(e&:ncia e

comp(ementa a prote#$o dos E7Is /

#acina $ imuni%ação



3acina3acina2 s$o su)st:ncias 5)actérias' &+rus///6

atenuados ou mortos' !ue ao serem

introdu1idos no oranismo indu1em uma

rea#$o do sistema imuno(*ico/ Isto

desencadeia a produ#$o de anticorpos' o !ue

torna o oranismo imune ou mais resistente a

esse aente ou doen#as pro&ocadas por e(e/



3acinas recomendadas para prossionais de



3acinas recomendadas para prossionais desa%de

'()*T&T( B - + doses com intervalo de, -

e meses .- &ntramuscular

&ndicado a%er o anti/'Bsentre 01 e -+1 m2s

>E7ATITE A - doses com inter&a(o de Je meses

- Intramuscu(ar

7rossionais da sa%de !uemanipu(am a(imentos'tra)a(.am em unidadesneonatais' crec.es

GRI7E 5Inuen1a6 - Dose %nica anua(mente-Intramuscu(ar 7rossionais de sa%de' maioresde Q anos' r=&idas

TTANO E DIVTERIA - doses2 W dose de X-Ysemanas' W dose de -9meses ap*s a W

Re,or#o em dose %nica a cada9J anos/

3ARICEHA - doses com inter&a(o de Xa Y semanas

- 3ia su)cut:nea

E&itar em mu(.eres r=&idas/E&itar ra&ide1 até 9 m;s ap*s

rece)er a &acina TRI7HZCE 3IRAH 5ru)éo(a'sarampo e ca@um)a6

- Dose %nica- Su)cut:nea

Contraindicada na esta#$o/E&itar ra&ide1 até 9 m;s ap*srece)er a &acina

TUBERCUHOSE 5BCG6 N$o e@iste estudos !ue compro&em as ec=cia na &ida adu(ta/

TRZ7HICE BACTERIANA5co!ue(uc.e' tétano e di,teria6 - Dose %nica- Intramuscu(ar como o [ re,or#o' j= !ue ,a1parte do ca(end=rio )=sico de



Importante7ortaria do ?TE F Norma reu(amentadora 5Seuran#a e Sa%de no Tra)a(.o emEsta)e(ecimentos de Sa%de6' preconi1a2

32.2.4.17.1 A todo tra#al%ador dos ser"i'os desade de"e ser forne$ido, &ratuita)ente,

*ro&ra)a de i)uni+a'ão ati"a $ontra ttano,difteria, %e*atite B e os esta#ele$idos noPC-.O (Pro&ra)a de Controle -di$o e)

.ade O$u*a$ional

Documents

BIOSSEGURANÇA ODONTOLÓGICA.ppt