Boa Vista, 25 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6022diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170725.pdf2017/07/25 · parecer contido na Nota Informativa nº 02/2017/GAB/SRT/MTb de fls. 31/36,

Boa Vista, 25 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6022Disponibilizado às 20:00 de 24/07/2017

Boa Vista, 25 de julho de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6022 002/114

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO

Expediente de 24/07/2017

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001726-3IMPETRANTE: SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE RORAIMAADVOGADO(S): RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES - OAB/RR Nº 1092 E OUTROSIMPETRADO: ESTADO DE RORAIMARELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO

DECISÃO

Trata-se de Mandado de Segurança, com pedido de liminar, impetrado pelo Sindicato dos Policiais Civis doEstado de Roraima – SINDPOL/RR em face do Estado de Roraima, na pessoa de seu representante legal,objetivando o desconto da contribuição sindical (imposto sindical) em folha de pagamento dos servidores daPolícia Civil, referente ao exercício de 2017 – bem como dos próximos exercícios sejam realizados dentrodo prazo legal – com o consequente repasse ao impetrante.

Defendendo a cobrança da contribuição sindical compulsória dos servidores públicos, alega o impetrante,em síntese, que é entendimento pacífico na jurisprudência, em destaque o posicionamento dos TribunaisSuperiores (STJ e STF) e Instrução Normativa do Ministério do Trabalho n.o 1, de 17/02/2017, que osórgãos da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, direta e indireta, deverão recolher acontribuição sindical prevista no art. 578, da CLT, de todos os servidores e empregados públicos, observadoo disposto nos artigos 580 e seguintes da referida lei.

Alega que os descontos deveriam ser efetuados compulsoriamente e creditados junto à Caixa EconômicaFederal, por meio do pagamento da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, juntada aosautos à fl. 22 e, posteriormente, os valores recolhidos repassados ao SINDPOL/RR.

Sustenta a regularidade de sua situação cadastral através da juntada de cópia de certidão expedida peloMinistério do Trabalho e Emprego, datada de 14/01/2014, atestando que consta no Cadastro Nacional dasEntidades Sindicais – CNES o registro sindical do SINDPOL/RR, para representar a categoria: profissionaisque integram a Polícia Civil, com abrangência estadual e base territorial no Estado de Roraima,asseverando que o referido documento comprova o atendimento ao princípio da unicidade sindical e, emconsequência, a legitimidade do impetrante para pleitear o desconto do imposto sindical.

Ao final, requer a concessão de medida liminar para que o impetrado proceda imediatamente ao descontoda contribuição sindical, com fixação de multa diária no caso de descumprimento e, no mérito, pugna pelaconfirmação da liminar, concedendo-lhe a segurança definitiva.Juntou documentos às fls. 20/38.

É o relatório. Decido.

Em que pesem as argumentações do impetrante, a presente ação mandamental deve ser indeferida deplano. Explico.

Da leitura da inicial verifica-se que a documentação juntada aos autos pelo impetrante é deverasinsuficiente para demonstrar o direito líquido e certo ora alegado, uma vez que inexiste qualquercomprovação que a referida contribuição não está sendo recolhida, sendo que o contracheque juntado à fl.37 é referente ao ano de 2015 e demonstra exatamente o contrário: que houve o aludido desconto.De outro giro, a certidão de registro sindical de fl. 20 encontra-se desatualizada, eis que datada de14/01/2014, restando, por esta razão, imprestável a comprovar a regularidade sindical do SINDPOL/RRjunto ao MTE e, via de consequência, o cumprimento do princípio da unicidade sindical (art. 8.º, II, daCF/88), ocasionando, dessa forma, o reconhecimento da ilegitimidade ativa do aludido sindicato parapostular em Juízo.

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Ademais, resta dúvida se o manejo do presente não se encontra fulminado pela decadência pois, conformealega o impetrante, o ato administrativo precipuamente combatido é a não efetivação do desconto doimposto sindical, que deveria ter ocorrido na folha de pagamento do mês de março do corrente ano,oportunidade na qual teria iniciado o prazo decadencial para a impetração deste mandamus, eis que foi oato desencadeou a suposta lesão de direito líquido e certo do ora impetrante. Porém, a carência deinformações impossibilita essa análise.

Atento às demais peças juntadas, esclareço que a superveniência da Portaria/MT nº 421, de 5/4/2017,suspendeu os efeitos da IN/MT nº 1/2017 (principal sustentáculo do pedido do ora impetrante) e, apesar doparecer contido na Nota Informativa nº 02/2017/GAB/SRT/MTb de fls. 31/36, ainda discute-se por meio deações judiciais a legalidade de ambas as normas (MS 23395 DF 2017/0056618-0 – Publicação DJ24/03/2017 – Relator Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES e MS 23446 DF 2017/0079418-9 –Publicação DJ 27/04/2017 – Relatora Ministra ASSUSETE MAGALHÃES).

Na verdade, o que se observa no presente caso é que não se trata da falta de um ou outro requisito legal,mas da existência de uma série de fatores que obstaculizam a apreciação da questão, como: imprecisão naidentificação do ato impugnado, ausência de documentação hábil a comprovar a inocorrência dadecadência, a legitimidade ativa e o direito líquido e certo do impetrante (ausência de prova pré-constituída).

Também a decisão que atestaria a suposta negativa por parte do ora impetrado em proceder aospretendidos descontos (o que se conclui da leitura do trecho da inicial acima destacado) não foi juntada aosautos, o que impossibilita ter havido ou não violação de direitos do ora impetrante por meio de ato ilegal.

Todavia, ainda que fossem superadas tais deficiências, o indeferimento da inicial deveria ser mantido emrazão da inadequação da via eleita para a obtenção da tutela pretendida e em função da incompetência daJustiça Comum para processar e julgar o feito. Vejamos.

Com efeito, o objeto desta ação mandamental é compelir o impetrado a efetuar os descontos relativos àcontribuição sindical referente a março/2017 e assegurar o consequente repasse dos valores ao impetrante,caracterizando assim, verdadeira ação condenatória de cobrança e não uma pretensão de cunhomeramente declaratório, sendo que a utilização do mandado de segurança em substituição à ação decobrança é obstaculizada pelo enunciado da Súmula 269 do STF, em destaque: "o mandado de segurançanão é substitutivo de ação de cobrança".

Outrossim, considerando que a controvérsia concentra-se na possibilidade –legalidade – ou não dodesconto em folha de pagamento da contribuição sindical compulsória, previsto no art. 578 e seguintes daConsolidação das Leis do Trabalho, nos termos da inicial acima destacados, tenho que a Justiça Comumnão seria competente para processar e julgar a presente ação mandamental, pois conforme estabelecidonos incisos III e IV, do art. 114, da CF, com redação dada pela Emenda Constitucional n.o 45/2004, acompetência seria da Justiça do Trabalho, independentemente do vínculo ser estatutário ou celetista. Nestesentido, confira-se recente julgado do Superior Tribunal de Justiça (o qual destaca outros inúmerosprecedentes):CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 152.331 - PE (2017/0112170-1) SUSCITANTE : JUÍZO DA VARA DOTRABALHO DE SALGUEIRO - PE SUSCITADO : JUÍZO DE DIREITO DA VARA UNICA DE VERDEJANTE- PB INTERES. : FEDERACAO DOS SINDICATOS E ASSOCIACOES DE SERVIDORES PUBLICOS EMPERNAMBUCO INTERES. : SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE VERDEJANTEADVOGADOS : SANDRA MARIA DA SILVA - PE013670 SUSY DE ANDRADE BEZERRA - PE017319INTERES. : MUNICÍPIO DE VERDEJANTE ADVOGADO : THIAGO LUIZ PACHECO DE CARVALHO -PE028507 DECISÃO Trata-se de conflito negativo de competência suscitado pelo Juízo da Vara doTrabalho de Salgueiro/PE em autos de ação de obrigação de fazer c/c cobrança, ajuizada pela Federaçãodos Sindicatos e Associações dos Servidores Públicos do Estado de Pernambuco/PE contra o Município deVerdejante, com o objetivo de receber as contribuições sindicais dos servidores ativos. O Juízo de Direito daVara Única de Verdejante/PE, onde a ação foi proposta, declinou da competência para a justiça trabalhistasob o entendimento de que, após a EC n. 45/2004, a matéria em discussão estaria afeta ao juízoespecializado (fls. 158-160). O juízo trabalhista, por sua vez, suscitou o presente conflito alegando que aslides que envolvem servidores públicos federais devem ser julgadas na justiça comum (fls. 210-211). (...) Éo relatório. Decido. A Primeira Seção deste Sodalício firmou entendimento no sentido de que cabe à JustiçaTrabalhista processar e julgar ação ajuizada após a vigência da EC nº 45/2004, em que se discute a

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cobrança de contribuição sindical de servidor público, independentemente de ser ou não submetido aoregime estatutário, por força do artigo 114, incisos III e IV, da Constituição Federal. (…) A Primeira Seçãodo STJ, a partir do julgamento do AgRg no CC 135.694/GO (Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, DJe de17/11/2014), firmou o entendimento de que, nos termos do art. 114, III, da Constituição Federal de 1988,com a redação dada pela Emenda Constitucional 45/2004, compete à Justiça do Trabalho processar ejulgar as ações relativas à contribuição sindical, prevista no art. 578 da CLT. (...). Também ficou assentadoque, nas ações de cobrança de contribuição sindical movidas contra o Poder Público, revela-sedesinfluente, para fins de definição do juízo competente, aferir a natureza do vínculo jurídico existente entrea entidade pública e os seus servidores. (...) Sobre a competência da Justiça do Trabalho para processar ejulgar mandado de segurança, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à jurisdição daquelaJustiça Especializada, a Terceira Seção do STJ, ao julgar a AR 1.434/RS (Rel. Ministra LAURITA VAZ, DJede 01/02/2010), assentou o entendimento de que, "até a edição da Emenda Constitucional n.º 45/2004, acompetência, em sede de mandado de segurança, era definida exclusivamente ratione personae, ou seja,em razão da função ou do cargo da autoridade apontada como coatora, sendo irrelevante a naturezajurídica da questão a ser apreciada no mandamus. Após sua edição, a Justiça do Trabalho passou a sercompetente para apreciar mandado de segurança quando o ato questionado envolver matéria sujeita à suajurisdição, ou seja, introduziu o critério ratione materiae para definição da competência". (...) As ações emque se discute a contribuição sindical (imposto sindical) de servidor púbico, após o advento da EC n.45/2004, devem ser ajuizadas na Justiça do Trabalho, indiferente a relação celetista ou estatutária. (...) asdemandas onde se discute a contribuição sindical dos servidores públicos são de natureza tributária eocorrem entre os servidores e as entidades sindicais, entre as próprias entidades sindicais umas contra asoutras ou entre as entidades sindicais e o Poder Público. Além disso, o fato gerador da contribuição sindicalcompulsória (imposto sindical) depende da constatação da representação sindical, matéria exclusiva dajustiça laboral, consoante o art. 114, III, da CF/88. (...) Ante o exposto, conheço do conflito e declarocompetente o Juízo da Vara do Trabalho de Salgueiro/PE, o suscitante. Publique-se. Intimem-se. Brasília(DF), 16 de junho de 2017. MINISTRO FRANCISCO FALCÃO Relator (STJ - CC: 152331 PE2017/0112170-1, Relator: Ministro FRANCISCO FALCÃO, Data de Publicação: DJ 22/06/2017) (grifonosso)

Isto posto, INDEFIRO a inicial, seja em razão da imprecisão na identificação do ato impugnado, ausência deprova pré-constituída e de documentação hábil a comprovar a inocorrência da decadência e legitimidadeativa do impetrante, ou por não ser o caso de mandado de segurança – inadequação da via eleita (art. 10da Lei n.º 12.016/09 e Súmula 269 do STF), seja em face da incompetência da Justiça Comum paraprocessar e julgar o feito (art. 114, III e IV, da CF/88), extinguindo esta ação mandamental sem resoluçãodo mérito, com fulcro nos dispositivos legais retro, bem como no art. 485, I, IV e VI do CPC/2015 e art. 157do NRITJRR.

Também indefiro a gratuidade da justiça por se tratar de entidade sindical – pessoa jurídica – situação ondenão se admite a mera declaração de pobreza aceita no caso de pessoa física, para obter os benefícios dagratuidade de justiça. Em se tratando de pessoa jurídica, ainda que sem fins lucrativos, deveria terdemonstrado, expressamente, que seus recursos financeiros são insuficientes para arcar com as despesasprocessuais, por isso determino o recolhimento das respectivas custas.

Sem honorários, nos moldes do enunciado da Súmula 105 do STJ.

Intimações e expedientes necessários.

Publique-se e cumpra-se.

Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.

Boa Vista/RR, 21 de julho de 2017.

JÉSUS NASCIMENTODesembargador Relator

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MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001552-3IMPETRANTE: BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOADVOGADOS: DR. BRUNO HENRIQUE DE OLIVEIRA VANDERLEI - OAB/PE Nº 21678IMPETRADO: VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA – DES.MOZARILDO CAVALCANTI

DECISÃO

Trata-se de Mandado de Segurança com pedido liminar, impetrado por BV Financeira S/A CréditoFinanciamento e Investimento, visando a revogação da decisão de fls. 12 que julgou o recurso especialdeserto em razão da ausência do preparo (petição às fls. 02/11).

O impetrante alega em síntese que houve o devido pagamento do preparo recursal e mesmo que assim nãoo tivesse feito, não houve intimação para complementação/comprovação do preparo recursal, conformeprevê o art. 1.007 do NCPC.

Por fim, requer o deferimento da liminar, revogando a decisão da reforma para corrigir o equívoco,concedendo-lhe o prazo de 05 dias para realizar o recolhimento da complementação ou até mesmo orecolhimento em dobro, suprindo assim o valor exigido pelo juízo a quo.

Juntou documentos às fls. 12/164.É o breve relato.

Passo a decidir.

Em que pesem as argumentações do impetrante, a presente ação mandamental deve ser indeferida deplano. Vejamos.

A decisão de fls. 12, que declarou o recurso deserto, foi proferida pelo Vice-Presidente do TJ/RR, sendopassível de recurso específico, a saber, o agravo interno nos termos do art. 216, parágrafo único, II doNRITJRR. Desta forma, verifica-se no caso em comento a inadequação da via eleita, ou seja, não se tratade caso de mandado de segurança, conforme disposição do art. 10 da Lei n.º 12.016/09, in verbis: "A inicialserá desde logo indeferida, por decisão motivada, quando não for o caso de mandado de segurança ou lhefaltar algum dos requisitos legais ou quando decorrido o prazo legal para a impetração"

Cuida-se também de matéria sumulada pelo STF no enunciado 267 "Não cabe mandado de segurançacontra ato judicial passível de recurso ou correição".

Diante do exposto, considerando a inadequação da via eleita, hei por bem extinguir o presente feito, semexame de mérito, nos termos do art. 157 do NRITJRR, com amparo na Súmula 267 do STF, bem como noart. 10 da Lei n°. 12.016/2009, dando-se baixa na distribuição. Intimações necessárias.

Publique-se e cumpra-se.

Após o trânsito em julgado, arquivem-se os autos.


Jésus NascimentoDesembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.15.001784-6.IMPETRANTE: ISRAEL GRANGEIRO ROCHA JÚNIOR, REPRESENTADO POR SUA CURADORAESPECIAL CONCEIÇÃO SILVA FERREIRA.DEFENSORA PÚBLICA: DRª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO - OAB/RR Nº 429

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IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA. PROCURADORA DO ESTADO: DRª MARIA DE LOURDES DUARTE FERNANDES – OAB/RR Nº - 1287RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA.

DESPACHO

Aprovo a prestação de contas de fls. 140/145, referente aos meses de abril a junho de 2017.

Aguarde-se o período da nova prestação de contas.

Publique-se.

Boa Vista, 21 de julho de 2017.

Des. RICARDO OLIVEIRARelator

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.09.12008-0.IMPETRANTE: TNL PCS/SA.ADVOGADOS: ALICE GONTIJO SANTOS TEIXEIRA - OAB/MG Nº 106.670 E OUTROS.IMPETRADO: SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO DE RORAIMA. PROCURADOR DO ESTADO: DR. PAULO ESTEVÃO SALES CRUZ – OAB/RR Nº 304BRELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA.

DESPACHO

Considerando a certidão de fl. 417-v, arquive-se o mandado de segurança, com as baixas necessárias.

Publique-se.


Des. RICARDO OLIVEIRARelator

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 24 DE JULHO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRADiretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 24/07/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 03 de agosto do ano de dois mil e dezessete, às 09:00 horas e/ou na sessão subsequente, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.827947-3 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: JOSÉ DIRCEU VINHAL ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619 2º APELANTES / 1º APELADOS: ARIOSTO MURILO DOS SANTOS ANDRADE E OUTRA ADVOGADAS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUTRA – OAB/RR Nº 171-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.806132-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDA DA SILVA PINHEIRO ADVOGADO: DR. THIAGO AMORIM DOS SANTOS – OAB/PR Nº 62590-N APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801413-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE MATOS PEREIRA – OAB/RR Nº 538-P APELADA: ASSIS E BORGES LTDA ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER VOTO-VISTA: DES. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.16.800456-1 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: SAMUEL OLIVEIRA SILVA ADVOGADO: DR. ROBERTO FERNANDES DA SILVA – OAB/RR Nº 1493-N APELADA: CLARO S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL GONÇALVES ROCHA – OAB/RS Nº 41486-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.16.800273-0 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: MARIA SÔNIA VIEIRA SILVA ADVOGADA: DRA. IONAIARA ALVES DA SILVA – OAB/RR Nº 1372-N APELADA: CLARO S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL GONÇALVES ROCHA – OAB/RS Nº 41486-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.822871-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO HONDA S/A ADVOGADO: DR. NELSON PASCHOALOTTO – OAB/SP Nº 108911-N APELADA: ISABEL CRISTINA MARINHO VIEIRA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.813117-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADO: DR. GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/MG Nº 65628-N APELADA: NATACHA ALINE MOREIRA RIBEIRO RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001193-6 - BOA VISTA/RR

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AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. ROSANGELA DA ROSA CORRÊA – OAB/RR Nº 416-A AGRAVADO: JOSENIR RIBEIRO DA SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001572-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: BANCO TRIÂNGULO S/A E OUTRO ADVOGADO: DR. JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO – OAB/SP Nº 12363 AGRAVADOS: RAUCICLEIA R. DA SILVA E OUTROS ADVOGADO: DR. EDIVAL BRAGA – OAB/RR Nº 487 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001090-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: IVALDO CONCEIÇÃO SANTANA ADVOGADA: DRA. IRENE DIAS NEGREIRO – OAB/RR Nº 412 AGRAVADA: EMPRESA UNIÃO CASCAVEL DE TRANSPORTES E TURISMO LTDA ADVOGADA: DRA. GEÓRGIDA FABIANA MOREIRA DE ALENCAR COSTA – OAB/RR Nº 287-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.822894-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: GABRIEL MOTA E SILVA ADVOGADO: DR. FREDERICO SILVA LEITE – OAB/RR Nº 514-N APELADO: MARCELLO GUIMARÃES MACHADO FREIRE ADVOGADO: DR. LEONARDO PARADELA FERREIRA – OAB/RJ Nº 110376-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – PRELIMINAR – OFENSA AO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA – REJEIÇÃO – IMUNIDADE MATERIAL PARLAMENTAR – VEREADOR – ART. 29, VIII, CF/88 – NÃO OCORRÊNCIA – REPARAÇÃO DEVIDA – HONORÁRIOS RECURSAIS MAJORADOS PARA 20% (VINTE POR CENTO) SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO – ART. 85, §11, DO CPC – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à sessão de julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e Mozarildo Monteiro Cavalcanti (Relator). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 de julho de 2016. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001279-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSEFA LIMA DE OLIVEIRA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO FINASA BMC S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA

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AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR - POSSIBILIDADE - ART. 90, V DO RITJRR - INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001236-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOÃO MIGUEL ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR - POSSIBILIDADE - ART. 90, V DO RITJRR - INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001129-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: ROBSON SOUSA DA COSTA ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO – LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA – CÁLCULOS APRESENTADOS – CIÊNCIA – INÉRCIA – HOMOLOGAÇÃO – IMPUGNAÇÃO NO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – PRECLUSÃO – DECISÃO MANTIDA – AGRAVO DESPROVIDO. A C Ó R D Ã O

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001156-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. EDUARDO MATZENBACHER ZARPELON E OUTRO – OAB/SP Nº 335279 AGRAVADA: PREMOL INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ADVOGADA: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - CONVERSÃO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER EM PERDAS E DANOS - IMPOSSIBILIDADE CONFESSA DA RECORRENTE EM CUMPRIR A OBRIGAÇÃO - DECISÃO AGRAVADA BEM FUNDAMENTADA - AUSENCIA DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO EFEITO SUSPENSIVO - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000550-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GOMES E SANTANA LTDA ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO – OAB/RR Nº 725-N AGRAVADA: TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO: DR. ELÁDIO MIRANDA LIMA – OAB/RJ Nº 86235-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO – OBRIGAÇÃO DE FAZER – MULTA DIÁRIA - INTIMAÇÃO PRÉVIA E PESSOAL DO DEVEDOR – IMPRESCINDIBILIDADE - AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Nos termos da Súmula n. 410 do STJ, "a prévia intimação pessoal do devedor constitui condição necessária para a cobrança de multa pelo descumprimento de obrigação de fazer ou não fazer". 2. Recurso desprovido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador).

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Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001237-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA AUXILIADORA BARATA GUEDES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR – POSSIBILIDADE – ART. 90, V DO RITJRR – INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL – DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001277-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PAMULO CESAR LEVEL DAVID ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR – POSSIBILIDADE – ART. 90, V, DO RITJRR – INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL – DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001235-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA FLÚVIA EMILIANO

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ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR - POSSIBILIDADE - ART. 90, V DO RITJRR - INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000804-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: I. L. G. ADVOGADO: DR. DIEGO RAFAEL SOUSA – OAB/RR Nº 1489 EMBARGADO: W. M. ADVOGADO: DR. ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO – OAB/RR Nº 451 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO – INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO – DÍVIDA DE NATUREZA NÃO ALIMENTAR - JULGADO QUE DEMONSTRA A IMPENHORABILIDADE DE VALORES – CONTRADIÇÃO – INEXISTÊNCIA - REAPRECIAÇÃO DA MATÉRIA – IMPOSSIBILIDADE – EMBARGOS REJEITADOS. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em REJEITAR os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões da Câmara Única do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000890-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTONIO CARLOS FANTINO – OAB/RR Nº 329-A AGRAVADA: DANIELLE JESUS DA SILVA NUNES ADVOGADAS: DRA. ROSANGELA CRISTINA RAIMUNDO E OUTRA – OAB/RJ Nº 162454 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA

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AGRAVO DE INSTRUMENTO - TUTELA DE EVIDÊNCIA - ART. 311 DO NCPC - LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE - SERVIDORA PÚBLICA ESTADUAL - SUSPENSÃO DO AUXÍLIO DOENÇA - PLAUSILIDADE DO DIREITO DEMONSTRADA - REQUISITOS PREENCHIDOS - RECURSO DESPROVIDO - DECISÃO MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001100-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DO CARMO DE AZEVEDO SALVADOR ADVOGADO: DR. JOSÉ VANDERI MAIA – OAB/RR Nº 716 AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO – HOMOLOGAÇÃO CÁLCULO – ERRO MATERIAL – REVISÃO EX OFFICIO – POSSIBILIDADE– DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Julgador), Desa. Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista (RR), 20 de Julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001278-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: IÊDA DE OLIVEIRA CARVALHO FERREIRA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR – POSSIBILIDADE – ART. 90, V DO RITJRR – INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL – DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001238-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PABLO ANDRÉ ALVES DE MOURA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR – POSSIBILIDADE – ART. 90, V DO RITJRR – INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL – DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001280-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MÁRCIA ADRIANA GALVÃO MAIA PEREIRA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR – POSSIBILIDADE – ART. 90, V DO RITJRR – INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL – DECISÃO MANTIDA – RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017.

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Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001254-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: ANTONIA SILVA COSTA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS EMENTA AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO MONOCRÁTICA FUNDAMENTADA EM ENTENDIMENTO DO STJ E TJRR - POSSIBILIDADE - ART. 90, V DO RITJRR - INEXISTÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO QUANDO VERIFICADA A EXISTÊNCIA DE ERRO MATERIAL - DECISÃO MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Julgadora da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Boa Vista - RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001183-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: DR. PIO CARLOS FREIRIA JÚNIOR – OAB/RR Nº 490-A AGRAVADA: JUCILENE MOREIRA ADVOGADA: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO – EXECUÇÃO – PENHORA ON LINE – INTIMAÇÃO DO AGRAVADO – NECESSIDADE – ART. 854, § 2º, DO CPC – RECURSO PROVIDO. 1. Realizada a penhora on line sobre os ativos financeiros da parte executada, esta será intimada na pessoa de seu advogado ou, não o tendo, pessoalmente, nos termos do art. 854, § 2º, do CPC. 2. Recurso provido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em DAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Tânia Vasconcelos (Relatora) e Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões das Câmaras Reunidas do E. TJRR, em Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001233-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A

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AGRAVADA: LUCIEUDES S NEVES – ME RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS E M E N T A AGRAVO INTERNO – EMENDA A INICIAL – DESPACHO SEM CUNHO DECISÓRIO – AGRAVO DE INSTRUMENTO – DESCABIMENTO – DECISÃO MONOCRÁTICA MANTIDA – AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. O ato jurisdicional que determina o aditamento da peça exordial não possui cunho decisório e, não se amoldando ao rol taxativo do art. 1.015, do CPC, não é passível de Agravo de Instrumento. 2. Recurso provido. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Presidente) Tânia Vasconcelos (Relatora) e Des. Jefferson Fernandes (Julgador). Sala das Sessões da Câmara Única do E. TJRR, em Boa Vista – RR, 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001484-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADA: DRA. HERLANE MOREIRA DE OLIVEIRA ABADE – OAB/RO Nº 4229 AGRAVADO: RENATO DE SOUZA CROELHAS ADVOGADO: DR. RIMATLA QUEIROZ – OAB/RR Nº 194 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto por Baanco do Brasil S/A, contra decisão monocrática que indeferiu o pedido de efeito suspensivo ao agravo de instrumento em epígrafe. Afirma a empresa Agravante, em síntese, que a impugnação apresentada por ela foi tempestiva e, portanto, está presente a fumaça do bom direito necessário para a aplicação do efeito suspensivo requerido. Afirma, outrossim, que o despacho inicial foi feito sob a égide do antigo CPC e que inexistia penhora para que houvesse a impugnação (art. 475-J, § 1º, do CPC/73). Requer, destarte, a retratação da decisão que indeferiu o efeito suspensivo ou a sua submissão ao Colegiado desta Corte para provimento do recurso, reformando integralmente o decisum vergastado. É o breve relatório. DECIDO. De fato, compulsando os autos do agravo de instrumento em anexo, verifica-se que em razão do disposto no art. 475-J, § 1º, do CPC/73, havia primeiramente a necessidade da constrição do valor executado para que, posteriormente, a parte executada se manifestasse. Sendo assim, ainda que numa análise superficial, pois trata-se de pedido liminar no agravo de instrumento, observo a presença da fumaça do bom direito e do perigo da demora necessários a permitir a concessão do efeito suspensivo pretendido e anteriormente denegado à recorrente. A uma em razão do dispositivo legal acima referido e, a duas porque, caso levantados os valores em execução, pode o recorrente não reavê-los, no caso de provimento do agravo. ISSO POSTO, com fulcro no art. 1.021, § 2º, do CPC/2015, reconsidero a decisão agravada, para conceder o efeito suspensivo ao agravo de instrumento n.º 0000.17.001312-2, até o julgamento final da demanda. Comunique-se o Juízo a quo. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 20 de julho de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos

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Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001777-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: DENTAL ALENCAR IMPORT. E EXPORT. COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA ADVOGADO: DR. FERNANDO DOS SANTOS BATISTA – OAB/RR Nº 805 AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO DENTAL ALENCAR IMPORTADORA E EXPORTADORA, COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. interpôs este agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na ação declaratória de nulidade nº. 0808239-21.2017.8.23.0010, ajuizada por ela em face do MUNICÍPIO DE BOA VISTA. Consta na inicial que o MUNICÍPIO aplicou à Autora a pena administrativa de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração, mais multa, em razão de descumprimento de contrato administrativo. O Autor pediu, em tutela de urgência, a suspensão da notificação de multa e da penalidade. O Juiz de Direito indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela e este agravo de instrumento foi interposto. A Agravante alega, em síntese, após a narração dos fatos, que o recurso é tempestivo e que é possível a concessão de antecipação dos efeitos da tutela contra a fazenda pública, desde que não se trate das situações previstas na Lei Federal nº. 9494/1997 e, mesmo nelas, que sua inconstitucionalidade não diga respeito aos fundamentos da Ação Direta de Constitucionalidade - ADC nº. 4 do STF. Pediu tutela de urgência para suspender a multa e a aplicação da penalidade administrativa e, no mérito, o provimento do recurso. É o relatório. Decido. Pela leitura da peça, não é possível concluir quais são as razões do pedido de reforma da decisão combatida (o porquê ela deve ser modificada) e, portanto, faltou o requisito previsto no inc. III do art. 1.016 do CPC, que diz: "Art. 1.016. O agravo de instrumento será dirigido diretamente ao tribunal competente, por meio de petição com os seguintes requisitos: […] III - as razões do pedido de reforma ou de invalidação da decisão e o próprio pedido;" Trata-se da inobservância do princípio da dialeticidade, o que impede o conhecimento do recurso, conforme estabelece o inc. III do art. 932 do CPC, cuja redação é a seguinte: "Art. 932. Incumbe ao relator: […] III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (destaquei) Na situação em análise, o Juiz de Direito indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, sob o fundamento de que a concessão esgotaria o objeto principal do processo. Confira-se: "No caso em tela, o pedido liminar esgota o principal objetivo da ação, referente a notificação da multa e declaração de idoneidade que impede a empresa requerente de licitar ou contratar com a Administração Pública. […] Desta maneira, resta clara a impossibilidade da concessão da medida liminar, uma vez que esgota o mérito da presente demanda, sedo a medida que se impõe, o seu indeferimento" (fls. 03v e 04). O fundamento, utilizado no recurso, foi, em resumo, de que é possível a concessão de antecipação dos efeitos da tutela contra a fazenda pública. Ou seja, a Recorrente não debateu especificamente os fundamentos da decisão agravada. A respeito desse tema, trago os seguintes acórdãos do Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RAZÕES RECURSAIS. GENERALIDADE. FALTA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESATENÇÃO AO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. Descumpre o ônus da dialeticidade a impugnação recursal fundada em premissas genéricas e evasivas as quais não atacam, todavia, a fundamentação especificada no julgado recorrido. 2. Agravo regimental não conhecido" (STJ, AgRg no AREsp 704.483/MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/09/2015). * * *

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"AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. RECURSO INTEMPESTIVO. INOBSERVÂNCIA DO PRAZO PREVISTO NO ART. 219, 1.003, § 5º, e 1.070 do CPC/2015. RECURSO QUE DEIXA DE IMPUGNAR ESPECIFICAMENTE OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO ORA AGRAVADA. INCIDÊNCIA DOS ARTS. 932, III, E 1.021, § 1º, DO CPC/2015 E DA SÚMULA 182 DO STJ. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. O prazo legal para interposição de agravo interno é de cinco dias úteis, conforme o art. 219, 1.003, § 5º, e 1.070 do novo Código de Processo Civil. 2. Inexistindo impugnação específica, como seria de rigor, aos fundamentos da decisão ora agravada, essa circunstância obsta, por si só, a pretensão recursal, pois, à falta de contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela decisão recorrida. Incide na espécie o disposto no arts. 932, III e 1.021, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015 e a Súmula n. 182 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Agravo interno não conhecido" (STJ, AgInt no AREsp 999.493/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 20/06/2017). Logo, o recurso não pode ser conhecido. Por essas razões, autorizado pelo inc. III do art. 932 do CPC, não conheço do agravo de instrumento, em razão de a Recorrente não ter impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. Publique-se e intimem-se. Comunique-se ao juiz da causa. Após as baixas necessárias, arquive-se. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001443-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GARDETE LIMA DO NASCIMENTO ADVOGADOS: DR. LAUDI MENDES DE ALMEIDA JÚNIOR E OUTROS – OAB/RR Nº 1514 AGRAVADO: MISAEL MORENO DOS SANTOS ADVOGADOS: DR. SIVIRINO PAULI E OUTROS – OAB/RR Nº 101-B RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento no qual a agravante se insurge quanto à decisão proferida nos autos nº 0812384-57.2016.8.23.0010, movida em seu desfavor pelo agravado, que, deferindo o pedido liminar, determinou a reintegração da posse postulada. Às fls. 39/40 foi proferida decisão liminar atribuindo efeito suspensivo ao agravo. O agravado apresentou contrarrazões às fls. 47/49, requerendo a improcedência do agravo e defendendo a manutenção da decisão recorrida. O Desembargador Jefferson Fernandes declarou o seu impedimento às fls. 51. O Ministério Público se manifestou no feito levantando a preliminar de não cumprimento da exigência do art. 1.018, § 2º do CPC/2015 e, no mérito, pelo provimento recursal. É o necessário a relatar. Decido. Em que pesem as razões apresentadas, o recurso não comporta conhecimento. E assim afirmo porque a agravante foi citada e intimada da decisão liminar em 09/09/2016 (EP nº 26). Esses dois eventos foram certificados nos autos eletrônicos nesta mesma data. O seu patrono protocolizou o agravo de instrumento em 12/09/2016, mas somente fez a comunicação em 20/09/2016 (EP nº 38). Essa constatação foi feita pelo Órgão Ministerial, que assim pontuou em sua manifestação: "Verifica-se pelo EP nº 38.1, que tal ato somente foi praticado em 20 de setembro de 2016, além, portanto, do prazo de 03 (três) dias, eis que o presente recurso foi protocolado no dia 12 daquele mês." Observa-se, portanto, que a agravante não cumpriu o prazo do art. 1.018, § 2º, do CPC/2015, que, no parágrafo seguinte, institui a respectiva penalidade, in verbis: Art. 1.018. O agravante poderá requerer a juntada, aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos que instruíram o recurso. § 1o Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo de instrumento. § 2o Não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará a providência prevista no caput, no prazo de 3 (três) dias a contar da interposição do agravo de instrumento.

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§ 3o O descumprimento da exigência de que trata o § 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento. Quanto ao não conhecimento do recurso em razão do disposto no referido artigo, assim se pronunciou a jurisprudência pátria: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL. EDUCAÇÃO INFANTIL. DESCUMPRIMENTO DO DISPOSTO NO ART. 1.018 DO NCPC. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO. PACIFICAÇÃO DO TEMA NO STJ. RE N.º 1.008.667/PR. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, em recurso especial submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução n.º 08/2008 do STJ (RE n.º 1.008.667/PR), pacificou o entendimento de que o descumprimento das providências enumeradas no art. 1.018 do NCPC, a serem realizadas no prazo de três dias, enseja o não conhecimento do recurso, desde que arguido e provado pela parte agravada, como na espécie. PRELIMINAR ACOLHIDA. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO, POR MONOCRÁTICA. (TJ-RS - AI: 70072790496 RS, Relator: Ricardo Moreira Lins Pastl, Data de Julgamento: 12/07/2017, Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 17/07/2017) PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - PRELIMINAR DE INADMISSIBILIDADE RECURSAL - ART. 526, CAPUT, CPC - NÃO CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO ATRIBUÍDA AO AGRAVANTE - APLICAÇÃO DO PARÁGRAGO ÚNICO - RECURSO NÃO CONHECIDO. I - Prevê o artigo 526, caput, do CPC, que '`o agravante, no prazo de três dias, requererá junntada, aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento e do comprovante de sua interposição, assim como a relação dos documentos que instruíram o recurso¿'. II - O agravado, por sua vez, sustentou preliminar de inadmissibilidade recursal em vista do não cumprimento pela agravante do disposto no referido artigo, o que restou comprovado pelas informações prestadas pelo juízo de origem. III - Se o agravado alegar e provar que o agravante não cumpriu o disposto no artigo 526, do CPC, impõe-se a aplicação do disposto no parágrafo único do mesmo dispositivo legal, para inadmitir o recurso, o que é o caso. IV - Recurso não conhecido. (TJES, Classe: Agravo de Instrumento, 11149003227, Relator: PAULO ROBERTO LUPPI, Órgão julgador: QUARTA CÂMARA CÍVEL, Data de Julgamento: 18?05?2015, Data da Publicação no Diário: 25?05?2015) Esse também foi o entendimento do Desembargador Mozarildo Cavalcanti quando decidiu o Agravo de Instrumento 0000.16.001837-0, cujo teor transcrevo: AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001837-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: R. A. R. AGRAVADO: E. C. D. M. RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento com pedido de concessão de efeito suspensivo interposto contra decisão proferida no processo nº. 0812942-29.2016.823.0010, que deferiu o pedido de antecipação de tutela para efetuar o arrolamento dos bens adquiridos durante a convivência. A agravante afirma que manteve o relacionamento com o agravado, mas sem ânimo de constituir família. Alega que o agravado atuava somente como corretor e nunca como administrador dos bens, não tendo envolvimento com a aquisição do patrimônio. Pede a concessão de efeito suspensivo e, ao final, a reforma da decisão para retirar a restrição dos bens indicados na exordial. Na fl. 30, foi indeferido o pedido de concessão de efeito suspensivo. Nas contrarrazões de fls. 33/38, o agravado sustenta que a agravante descumpriu o art. 1.018, do CPC, uma vez que deixou de juntar aos autos de origem cópia da petição do presente agravo de instrumento, impondo-se a inadmissibilidade do recurso. Por fim, pede a manutenção da decisão. Cabe mencionar que o presente agravo de instrumento é processo físico, ao passo que o processo originário é eletrônico. Dessa forma, aplica-se o disposto nos §2º e §3º do art. 1.018, do CPC, o qual dispõe: Art. 1.018. O agravante poderá requerer a juntada, aos autos do processo, de cópia da petição do agravo de instrumento, do comprovante de sua interposição e da relação dos documentos que instruíram o recurso. §1º. Se o juiz comunicar que reformou inteiramente a decisão, o relator considerará prejudicado o agravo de instrumento. §2º. Não sendo eletrônicos os autos, o agravante tomará a providência prevista no caput, no prazo de 3 (três) dias a contar da interposição do agravo de instrumento. §3º. O descumprimento da exigência de que trata o § 2o, desde que arguido e provado pelo agravado, importa inadmissibilidade do agravo de instrumento.

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Nos termos do caput do art. 1.018, § 2º, do CPC, incumbe à parte agravante, no prazo de três dias, contados da data de interposição do agravo, juntar aos autos do processo cópia da petição do agravo, do comprovante de sua interposição, além da relação dos documentos que formam o instrumento. Dispõe o § 3º do referido artigo que a inobservância da exigência de que trata o § 2º acarreta o não-conhecimento do recurso, desde que arguida e comprovada pela parte agravada. No presente caso, a agravante não juntou aos autos de origem cópia da petição do presente agravo de instrumento, conforme constata-se no processo eletrônico. A comunicação do agravo de instrumento ao juízo em que foi prolatada a decisão tem a finalidade de permitir o juízo de retratação. Apesar de o caput do artigo utilizar a expressão "poderá", não se trata de uma faculdade do agravante, uma vez que o próprio §3º mantém uma consequência em caso de descumprimento. Cito os seguintes precedentes: AGRAVO INTERNO - AGRAVO DE INSTRUMENTO ELETRÔNICO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA - EXPURGOS INFLACIONÁRIOS - PLANO VERÃO - SUSPENSÃO POR DETERMINAÇÃO DO STJ - RESP 1.361.799/SO E RESP 1.438.263/SP - PRELIMINAR DE NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO ELETRÔNICO - DESCUMPRIMENTO DO ART. 526, DO CPC/73 CORRESPONDENTE AO ART. 1.018 DO CPC/15 - NÃO OBRIGATORIEDADE - § 2, DO ART. 1.018, DO CPC/15. Nos termos do § 2º, do art. 1.018, do CPC/15, o comprovante da interposição do recurso na origem, com as peças necessárias, só será obrigatório quando o processo não for eletrônico. (TJ-MG - AGT: 10024142766583003 MG, Relator: Sérgio André da Fonseca Xavier, Data de Julgamento: 29/06/2016, Câmaras Cíveis / 18ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 29/06/2016) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DA INTERPOSIÇÃO DO AGRAVO PERANTE O JUÍZO A QUO. ARGUIÇÃO PELO AGRAVADO. NÃO ATENDIMENTO AO DISPOSTO NO ART. 1.018 DO NCPC. RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. A parte agravante não atendeu o disposto no art. 1.018 do Código de Processo Civil, ensejando o não conhecimento do agravo, diante da incidência do parágrafo segundo do mesmo dispositivo legal. Precedentes desta Corte. 2. A ausência de comunicação ao Juízo a quo da interposição de agravo de instrumento e devidamente arguida pela parte agravada, importa em inobservância a pressuposto de admissibilidade recursal, que uma vez desatendido resulta no não conhecimento do recurso. 2. Recurso de Agravo de Instrumento não conhecido. (Classe: Agravo de Instrumento,Número do Processo: 0005238-29.2016.8.05.0000, Relator (a): Maurício Kertzman Szporer, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 13/07/2016 ) (TJ-BA - AI: 00052382920168050000, Relator: Maurício Kertzman Szporer, Segunda Câmara Cível, Data de Publicação: 13/07/2016) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM AÇÃO DE ALIMENTOS. DESCUMPRIMENTO DO ART. 1.018 DO CPC/2015. O não-atendimento ao disposto no art. 1.018 do CPC/2015, desde que arguido e comprovado pela parte agravada, acarretam o não-conhecimento do recurso. Agravo de instrumento não conhecido, de plano. (Agravo de Instrumento Nº 70069881431, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 06/07/2016). (TJ-RS - AI: 70069881431 RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Data de Julgamento: 06/07/2016, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 11/07/2016) AGRAVO DE INSTRUMENTO. INOBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO CAPUT DO ART. 1.018, § 2º DO NCPC. Nos termos do § 2º do art. 1.018 do NCPC, incumbe ao agravante, no prazo de três dias, contados da data de interposição do agravo, juntar aos autos do processo cópia da petição do agravo, do comprovante de sua interposição, além da relação dos documentos que formam o instrumento. O descumprimento do disposto no referido dispositivo acarreta o não conhecimento do recurso, desde que argüido e comprovado pelo agravado. Inteligência do § 3º do art. 1.018 do NCPC. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJ-RS, Agravo de Instrumento Nº 70068742840, Décima Sexta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Paulo Sérgio Scarparo, Julgado em 12/05/2016). Diante dos fatos, verifica-se que o referido pressuposto de admissibilidade não se encontra presente. Por esta razão, nego seguimento ao recurso. Fixo o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), a título de honorários sucumbenciais, a serem pagos pelo agravante. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 14 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator Igual entendimento firmei, em decisão monocrática, nos autos do Agravo de Instrumento nº 000.16.001597-0.

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Ante ao aqui exposto, arrimada na fundamentação retro, bem como no inciso III do art. 932 do CPC/2015, combinado com o inciso IV do art. 90 do NRITJRR, não conheço do recurso ante a sua inadmissibilidade. Comunique-se o Juízo de origem. P.R.I. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001739-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: A. J. L. P. ADVOGADOS: DRA. SILVANA BORGHI GANDUR PIGARI E OUTRO – OAB/RR Nº 240-B AGRAVADO: M. E. L. P. RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA SEGREDO DE JUSTIÇA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido liminar, interposto por ANGELICE JANESKO LONGO PEREIRA em face da Decisão proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara de Família de Boa Vista, na Ação de Divórcio c/c Partilha de Bens nº. 0816266-90.2017.8.23.0010, que indeferiu o pedido de tutela de urgência, por entender ausente evidências quanto ao perigo do alegado dano (fls.79-80). Irresignada, a Agravante alega, em síntese, que: a) "... para preservar sua incolumidade física, teve que deixar às pressas o seu lar conjugal em meados do mês de dezembro de 2016 juntamente com sua filha e, diante disso, apenas conseguiu se mudar para um apartamento alugado com poucos pertences, a maioria de natureza pessoal" (fl.05); b) "... todos os seus pertences de cunho pessoal e os que guarnecem a residência do casal ficaram em poder do Agravado, bem como a documentação dos bens imóveis, sendo certo que este já reside ali com outra mulher" (fl. 05); c) "... o pedido liminar é pertinente diante da situação litigiosa em que se encontra o casal" (fl.07); d) a jurisprudência é no sentido de ser possível a concessão de liminar quando houver probabilidade de receio de dilapidação do patrimônio do casal por um dos cônjuges; e) estão presentes os requisitos para o deferimento do pedido liminar. Ao final, requer, liminarmente, seja atribuído efeito suspensivo ao recurso para que o Agravado se abstenha de alienar os bens que estão em seu poder. No mérito, pugna pela sua confirmação. Juntou documentos de fls. 09-87. É o relato. Decido. Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no parágrafo único do art. 1.015 do CPC. Quanto ao pedido de efeito suspensivo, faz-se necessária a presença dos requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC: probabilidade de provimento do recurso e o perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação. Na vertente hipótese, a priori, entendo não estar nítida a probabilidade de provimento deste Agravo. Explico. A Agravante sustenta que a probabilidade do direito demonstra-se na comprovação do pedido de divórcio e na existência de bens com o Agravado e o perigo de dano está na possibilidade de os bens em comum serem dilapidados, com prejuízo à partilha. O Magistrado a quo, ao indeferir o pedido de concessão de tutela de urgência, assim se manifestou: "(...) Não merece prosperar a tutela de urgência consignada na exordial. Analisando detidamente os autos, vê-se que o pedido de tutela de urgência não resta suficientemente fundamentado, sendo imperioso, pelo menos por ora, o indeferimento de tal medida. Não vislumbro o requisito do perigo de dano, no qual se possa fundamentar o pleito antecipatório pretendido, porquanto não existe sequer indício de conduta do requerido quanto a suposta dilapidação de bens. Pelo exposto, indefiro a tutela de urgência, à míngua de maiores elementos que evidenciem o perigo de dano alegado, o que não exclui a possibilidade de deferimento durante o curso processual, se atendidos, logicamente, os requisitos legais (...)". Nesta análise perfunctória, corroboro do mesmo posicionamento, porque, aparentemente, não resta evidente nos autos qualquer conduta do Agravado no sentido de demonstrar a suposta dilapidação dos

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bens do casal, em que se funda o pedido liminar. Há apenas afirmações quanto às desavenças pessoais entre as partes, inclusive, com a comprovação de alguns episódios de agressões. Diante do exposto, indefiro o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Publique-se. Intime-se o Agravado para que responda ao recurso, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 20 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001681-0 - MUCAJAÍ/RR IMPETRANTE: DANIEL VILARIM NEPOMUCENO – OAB/PB Nº 11255-E PACIENTE: JADSON RODRIGUES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE MUCAJAÍ RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Cuida-se de Habeas Corpus com pedido de liminar impetrado em favor de Jadson Rodrigues, apontando como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Mucajaí-RR. Informa o impetrante que o ora paciente encontra-se preso preventivamente na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo desde o dia 31.03.2016, pela prática do crime de tentativa de homicídio qualificado, sendo que a denúncia somente foi recebida pelo Juízo a quo em 02.05.2016. Alega que o ora paciente é primário, possui bons antecedentes, razão pela qual faz jus à liberdade provisória nos moldes do art. 408, § 2º do CPP. Por fim, requer liminarmente a concessão da ordem, para que o ora paciente possa aguardar o julgamento em liberdade (cf. inicial de fls. 02/04, com documentos às fls. 05/09). Antes de apreciar o pedido liminar foram requisitadas informações à autoridade apontada como coatora (cf. fls.12), a qual as prestou às fls. 15/46, informando ainda que o ora paciente já foi pronunciado. É o relatório. Decido. In casu, entendo que as circunstâncias presentes conduzem ao indeferimento do pedido liminar. Vejamos. O Ministério Público de 1º grau ofereceu denúncia em desfavor de Jadson Rodrigues no dia 14.04.2016, pela prática da conduta delitiva prevista nos artigos 121, § 2º, IV e VI, § 2º-A, I, c/c art. 14, II todos do Código Penal, c/c art. 5º, III e art. 7 º, I, ambos da Lei nº 11.340/06. Consta das informações prestadas pela autoridade apontada como coatora, que o ora paciente foi pronunciado no Tribunal do Júri uma vez que há indícios de materialidade e autoria do crime do art. 12. § 2º, IV e VI c/c 14, II, todos do CP, cuidando-se de delito grave, no qual o acusado, ora paciente, de forma brutal aplicou vários golpes de facão contra a vítima, sua ex-namorada, a qual só não veio a óbito devido a sua reação de defesa, o que lhe causou lesões nas mão e nos braços, tendo ele inclusive violado medida protetiva, expedida para proteção da ofendida. Ademais, a superveniência da decisão de pronúncia afasta qualquer ideia de constrangimento ilegal, conforme entendimento já pacificado pela da Súmula 21 do Superior Tribunal de Justiça. Nesse sentido: PROCESSO PENAL. RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. FEMINICÍDIO. PRISÃO PREVENTIVA. SUPERVENIÊNCIA DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA. EXCESSO DE PRAZO. ALEGAÇÃO SUPERADA. SÚMULA 21/STJ. (…) CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA. AUSÊNCIA DE FLAGRANTE ILEGALIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. A superveniência de sentença de pronúncia torna superada a alegação de excesso de prazo no encerramento da instrução processual, ficando, portanto, prejudicada a análise da tese apresentada. Súmula 21 do Superior Tribunal de Justiça - STJ. (…) 6. Esta Corte Superior possui entendimento firme no sentido de que a presença de condições pessoais favoráveis do agente, como primariedade, domicílio certo e emprego lícito, não representa óbice, por si só, à decretação da prisão preventiva, quando identificados os requisitos legais da cautela. Recurso ordinário desprovido. (STJ - RHC: 72213 PI 2016/0155688-1, Relator: Ministro JOEL ILAN PACIORNIK, Data de Julgamento: 21/02/2017, T5-QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJe 06/03/2017). Assim, amplamente demonstrada a necessidade de medida cautelar extrema, haja vista tratar-se de crime que revestiu grave ameaça à pessoa, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Félix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016).

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Isto posto, nego o pedido liminar. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intime-se. Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator PETIÇÃO Nº 0000.17.001759-4 - BOA VISTA/RR REQUERENTE: ALAIM LOPES ALVES FILHO ADVOGADO: DR. CARLOS CRISTIANO DE SOUZA REBOUÇAS – OAB/RR Nº 1122 REQUERIDA: ALTINA BRAGA DA SILVA ADVOGADA: DRA. LEONI ROSÂNGELA SCHUH – OAB/RR Nº 627-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ALAIM LOPES ALVES FILHO interpôs este requerimento para atribuição de efeito suspensivo à Apelação, na ação de internação compulsória nº. 0822184-12.2016.8.23.0010, ajuizada por ALTINA BRAGA DA SILVA (mãe do Requerente). Consta na petição inicial da ação no primeiro grau de jurisdição que ALAIM LOPES ALVES FILHO é usuário de drogas há vários anos e que, por causa da evolução da dependência química, está levando risco de vida a si e a terceiros. O Juiz de Direito julgou o pedido procedente (EPs 80 e 99) e ALAIM interpôs apelação (EP 117). Posteriormente, apresentou o requerimento em análise. O Requerente alega, em síntese, que: 1 - não foi determinada sua interdição, apenas a internação; 2 - é necessário que um laudo médico ateste a necessidade de internação, conforme o art. 6º. da Lei Federal nº. 10216/2001; 3 - o único laudo no processo é datado de 12/08/2016, mas existe o Laudo Médico Pericial nº. 33/2017, Avaliação de Sanidade Mental em PAD, datado de 13/06/2017, no qual foi recomendado o retorno ao trabalho; 4 - tomou conhecimento da sentença no dia em que recebeu a ordem para ser internado, em 03/07/2017, visto que não tinha Advogado constituído nos autos; 5 - a sentença somente tem efeitos imediatos em casos de interdição, conforme o inc. VI do § 1º. do art. 1012 do CPC; 6 - o perigo da demora reside na privação de liberdade do Apelante. Pede a atribuição do efeito suspensivo para que possa ser retirado da unidade psiquiátrica do Hospital Geral de Roraima - HGR. É o relatório. Decido. O Laudo Médico Pericial nº. 033/2017 é um documento novo ao processo e foi apresentado a partir da apelação. A possibilidade ou não de utilização dele será apreciada no momento da análise do recurso. A eficácia imediata da sentença, no caso concreto, encontra fundamento no inc. V do § 1º. do art. 1012 do CPC, que diz: "Art. 1.012. [...] § 1o Além de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que: […] V - confirma, concede ou revoga tutela provisória;" O Magistrado de 1º. grau, no dispositivo do julgado, confirmou o efeito da tutela de urgência. Vejamos: "Por consequência, EXTINGO O FEITO COM RESOLUÇÃO DE MÉRITO, nos termos do artigo 487, I, do CPC, confirmando os efeitos da tutela antecipada." (destaquei). Além disso, o Juiz concedeu tutela de urgência, para internação do Recorrente, nos embargos de declaração, conforme EP 99. Outro ponto relevante é que consta no EP 48 o Ofício nº. 379/16 DIREÇÃO GERAL/HGR/CGUE/SESAU, que encaminha o SESAU/HGR/PSIQUIATRIA/MEMO 11/2016, o qual informa que o Recorrente recebeu alta com acompanhamento multidisciplinar no CAPS-AD (antes da sentença). Contudo, no EP 55, está a Réplica da Autora, na qual ela narra que o Requerido, depois da alta, nunca foi procurado pelo CAPS-AD, nem apresentou melhora de sua situação. Eis um trecho da informação:

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"Não obstante, o descaso maior ainda está presente no fato do CAPS - AD nunca ter procurado aquele Requerido, pois é certo que em qualquer visita constatará que o estado de dependência vem se agravando de forma elevada. A Internação Compulsória não visa uma avaliação, mas sim fazer com que o Internado se livre da dependência e isso somente é possível com acompanhamento diário e pessoal, o que não ocorreu no caso vertente". Tratando-se de hipótese prevista no § 1º. do art. 1012 do CPC, o efeito suspensivo poderá ser concedido se o apelante demonstrar (1ª.) a probabilidade de provimento do recurso ou se, (2º.) sendo relevante a fundamentação, (3º.) houver risco de dano grave ou de difícil reparação. É o que diz o § 4º. do art. 1012 do CPC. Confira-se: "§ 4o Nas hipóteses do § 1o, a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação." No caso em tela, nesta análise primeira e superficial, pelo que foi exposto, não vejo presente a probabilidade de provimento do recurso. Por essas razões, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Publique-se e intimem-se. Após as anotações e providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001768-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORON – OAB/RR Nº 517-P AGRAVADA: ADRIANA BRIGLIA FERREIRA ALCÂNTARA ADVOGADO: DR. MANOEL JORGE RIBEIRO ARAÚJO – OAB/DF Nº 20354-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO O ESTADO DE RORAIMA interpôs este Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo em face da decisão proferida pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista, nos autos da Ação Ordinária com pedido de Tutela Antecipada nº 0812556-62.2017.8.23.0010. O Magistrado a quo proferiu decisão, determinando que a Agravada permaneça lotada na SERBRAS - SECRETARIA DE REPRESENTAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA EM BRASÍLIA, até deslinde final do processo, determinou, ainda, o imediato pagamento de seus subsídios, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). Inconformado, o Agravante interpôs o presente agravo, aduzindo, em síntese, que: a) "(...) a situação da agravada não encontra amparo legal, pois é sabido que na Secretária de Brasília e na Capital federal não há nenhuma unidade de saúde do Estado de Roraima e a agravada não conseguiu demonstrar a necessidade de manter suas atribuições de psicóloga junto à SERBRAS" (fl. 8); b) os documentos trazidos pela Agravada, a respeito das consultas feitas na rede Sarah, não são suficientes para preencher o requisito da probabilidade do direito, uma vez que a última consulta foi realizada no dia 24/05/2017, não tendo novos registros de consulta ou tratamento recentemente; c) não se aplica ao caso a regra contida do artigo 34, II, alínea "a", da Lei nº 053/2001, referente à remoção de servidor; d) "(...) o ato de remoção questionado se encontra devidamente motivado no interesse público, conforme memorando 004/2017 juntado pela agravada" (fl. 16); e) a decisão agravada não preenche os requisitos da probabilidade do direito contidos no artigo 300, do CPC; f) a liminar deferida pelo Juízo a quo esgota o principal objetivo da ação, que é a manutenção da lotação da agravada na SERBRAS, em Brasília; g) estão presentes os requisitos para a concessão do efeito suspensivo. Ao final, requer o conhecimento e provimento do recurso, a fim de revogar a decisão recorrida. Juntou documentos de fls. 26-102. É o breve relato. Decido.

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Recebo o presente agravo de instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inc. I do art. 1.015 do CPC/2015. Quanto ao pedido de efeito suspensivo, faz-se necessária a presença dos requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC/2015, quais sejam: probabilidade de provimento do recurso e o perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação. No vertente caso, o Agravante insurge-se em face da decisão proferida pelo Juízo a quo, que deferiu o pedido de concessão de tutela provisória de urgência, para determinar que a Agravada continue, até o julgamento final da lide, exercendo suas atividades junto à SEBRAS, em Brasília. Com efeito, não vislumbro nítida a probabilidade de este Agravo ser provido, porque, nesta apreciação perfunctória, entendo que a Decisão do Magistrado singular foi aparentemente acertada e os pontos impugnados pelo ora Agravante foram analisados escorreitamente. Da detida análise dos autos, verifico que o Agravante não demonstrou nenhum prejuízo concreto capaz de configurar perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação na manutenção temporária da Agravada na respectiva Secretaria. Não se pode deixar de consignar que a Agravada já está exercendo atividades na Secretaria de Representação do Estado de Roraima em Brasília a mais de 13 (treze), sem que tenha durante todo esse tempo qualquer chamamento do Estado de Roraima para que passe a exercer suas atividades nesse Estado, não se mostrando imprescindível o seu imediato retorno, até pela natureza o cargo ocupado - psicóloga. Outrossim, os documentos acostados na petição inicial demonstram que a Agravada está passando por tratamento médico em Brasília, e qualquer interrupção neste tratamento poderá causar sérios prejuízos à sua saúde. Por essas razões, indefiro o pedido de efeito suspensivo, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se a Agravada, na forma do inc. II do art. 1019 e do art. 183 todos do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Após, com ou sem manifestação, volte-me. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 20 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001778-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/RR Nº 387-A AGRAVADA: MARIA LÚCIA TRAJANO PAZ ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido liminar, interposto pelo BANCO DO BRASIL S/A em face da Decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara Cível, nos Autos nº. 0832304-85.2014.8.23.0010, em fase de cumprimento de sentença, que acolheu parcialmente o pedido de impugnação. O Magistrado a quo, ao dar parcial provimento à impugnação, afastou "... tão somente, a incidência dos juros remuneratórios, bem como determino que seja aplicada ao caso a correção monetária calculada pelos índices de correção da própria caderneta de poupança, porém sem prejuízo dos expurgos dos planos subsequentes, bem como o índice de 42,72% o cálculo de reajuste dos valores depositados na referida conta poupança. Os juros de mora devem ser contados a partir da citação na ação civil pública, no percentual de 0,5% ao mês até a vigência atual do Código Civil de 2002, quando então passa a incidir os juros de 1% ao mês" (fls. 65-69). Irresignada, a Agravante sustenta, preliminarmente, que: a) é necessária a suspensão do andamento processual da ação principal, diante da repercussão geral reconhecida no REsp. 1438263/SP, temas 0947 e 0948, do STJ; b) o juízo competente para processar a execução em tela é aquele onde tramitou a ação civil pública, qual seja, a 12ª. Vara do DF;

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c) "... a eficácia da decisão proferida na ação civil pública deverá ficar adstrita aos limites de competência territorial do órgão prolator ..." (fl.14); d) a Autora não tem legitimidade para pleitear a execução da sentença, razão pela qual deve ser extinta sem julgamento do mérito. No mérito, alega, em síntese, que: a) é imprescindível a instauração prévia de procedimento liquidatório para a execução da sentença coletiva genérica, em que se postula o presente cumprimento; b) é nítido o excesso do valor executado; c) os honorários advocatícios fixados na fase de conhecimento em prol dos patronos do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC, que patrocinaram a ação coletiva, não devem ser reconhecidos na executória, tendo em vista que os advogados não atuaram naquela fase; d) estão presentes os requisitos para a concessão do efeito suspensivo neste recurso. Ao final, requer seja liminarmente extinta a ação, em razão da ilegitimidade ativa ou, subsidiariamente, seja concedido o efeito suspensivo à decisão agravada. No mérito, seja julgado precedente para prover totalmente a impugnação ao cumprimento de sentença. Juntou documentos de fls. 35-79. Coube-me a relatoria. É o sucinto relato. Decido. Recebo o presente Agravo de Instrumento e defiro seu processamento, uma vez que é tempestivo e preenche os demais requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no inc. I do art. 1.015 do CPC. Quanto ao pedido de efeito suspensivo, faz-se necessária a presença dos requisitos exigidos pelo art. 995, parágrafo único, do CPC: probabilidade de provimento do recurso e o perigo de risco grave, de difícil ou impossível reparação. In casu, não vislumbro nítida a probabilidade de este Agravo ser provido, porque, nesta apreciação perfunctória, entendo que a Decisão do Magistrado singular foi aparentemente acertada e os pontos impugnados pelo ora Agravante foram analisados escorreitamente. Ademais, não vislumbro presente o perigo da demora, porque a Instituição Financeira não demonstrou quais seriam os prejuízos, manifestamente suscetíveis de causar grave dano de difícil ou incerta reparação, a serem suportados com a manutenção do decisum recorrido. Diante do exposto, indefiro o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Publique-se. Intime-se a Agravada para que responda ao recurso, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 20 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.019856-1 - BOA VISTA/RR APELANTES: JOÃO SANTANA MALLMANN E OUTRA ADVOGADO: DR. RODRIGO DE SOUZA CRUZ BRASIL – OAB/RR Nº 360-B APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Defiro a cota ministerial de fl. 06. Em homenagem ao princípio da ampla defesa, intime-se, novamente, o Dr. RODRIGO DE SOUZA CRUZ BRASIL, advogado dos apelantes, para oferecer as razões recursais, no prazo de 08 (oito) dias (CPP, art. 600, § 4.°) - Ep. 1.20. Transcorrido in albis o mencionado interstício, intimem-se os réus JOÃO SANTANA MALLMANN e BERENICE DA SILVA AMORIM, pessoalmente, para que, no prazo de 10 (dez) dias, constituam novo patrono, a fim de apresentar as razões de apelação; caso contrário, haverá designação de defensor público. Ao final, conclusos. Publique-se.

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Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.805540-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 23255-N APELADO: MANOEL LÁZARO DE MATOS ADVOGADA: DRA. EDINALVA OTÍLIA REZENDE DE ARAÚJO – OAB/SP Nº 277439-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 24 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001634-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A AGRAVADO: FRANCISCO ERIKE SILVA SOUSA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 21 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001284-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A AGRAVADO: JOÃO FERREIRA LIMA ADVOGADA: DRA. ANA CLÉCIA RIBEIRO ARAÚJO SOUZA – OAB/RR Nº 799 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.000758-3 - BOA VISTA/RR

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1º APELANTE: FRANCISCO DA SILVA NOGUEIRA ADVOGADO: DR. JOÃO ALBERTO DE SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 2º APELANTE: MAGNALDO LIMA CABRAL ADVOGADO: DR. JOÃO ALBERTO DE SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N 3º APELANTE: ANDERSON DOUGLAS SOUSA XANXO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 4ª APELANTE: ROSILANE DE SOUZA VIEIRA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO 5º APELANTE: ITAMAR MAGALHÃES MARINHO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Em homenagem ao princípio da ampla defesa, intime-se, novamente, o Dr. JOÃO ALBERTO DE SOUSA FREITAS, advogado do 1.º e 2.º apelantes, para oferecer as razões recursais, no prazo de 08 (oito) dias (CPP, art. 600, § 4.°) - Ep. 1.69. Transcorrido in albis o mencionado interstício, intimem-se os réus FRANCISCO DA SILVA NOGUEIRA e MAGNALDO LIMA CABRAL, pessoalmente, para que, no prazo de 10 (dez) dias, constituam novo patrono, a fim de apresentar as razões de apelação; caso contrário, haverá designação de defensor público. Ao final, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.000488-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: A. C. A. ADVOGADO: DR. HÉLIO DUARTE DE HOLANDA FILHO – OAB/RR Nº 1071-N APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Em homenagem ao princípio da ampla defesa, intime-se, novamente, o Dr. HÉLIO DUARTE DE HOLANDA FILHO, advogado do apelante, para oferecer as razões recursais, no prazo de 08 (oito) dias (CPP, art. 600, § 4.°). Transcorrido in albis o mencionado interstício, intime-se o réu ABRAÃO CARVALHO ALVES, pessoalmente, no endereço indicado na cota ministerial de fl. 06, para que, no prazo de 10 (dez) dias, constitua novo patrono, a fim de apresentar as razões de apelação; caso contrário, haverá designação de defensor público. Ao final, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 21 de julho de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.816293-2 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: J. P. R. C., MENOR REPRESENTADO POR SUA GENITORA P. DA S. R. C. ADVOGADO: DR. JAQUES SONNTAG – OAB/RR Nº 291-A EMBARGADO: R. B. DA C. ADVOGADO: DR. IGOR RAFAEL DE ARAÚJO SILVA – OAB/RR Nº 924-B RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES (...) Inclua-se o feito em pauta para julgamento eletrônico, com cópia do relatório, na forma prevista no artigo 109 do RITJRR c/c artigo 1.024, § 1º, do CPC.

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Intimem-se as partes para ciência e, querendo, apresentação de memoriais, ou requerimento de inclusão do feito na pauta de julgamento presencial. Findo o prazo sem impugnação, insira o gabinete o voto deste relator, conforme artigo 110, inciso III, do RITJRR. Boa Vista (RR), em 17 de Julho de 2017 JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001447-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO – OAB/RR Nº 424-P AGRAVADO: ANTONIO CARVALHO CARDOSO JÚNIOR ADVOGADO: DR. POLLY WEUDSON FERNANDES DE SOUZA – OAB/RR Nº 1588-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 21 de julho de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.007758-3 – BOA VISTA/RR APELANTE: FABIULO FREIRE FRANÇA ADVOGADO: DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 297-A APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da parte Apelante, através do seu advogado DR. ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 297-A, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 24 de julho de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.17.001531-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE:S LÁZARO FRANCO MAIA E OUTROS ADVOGADO: DR. RAIMUNDO DE ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092 IMPETRADO: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO FINALIDADE: Intimação dos Impetrantes, através do seu advogado DR. RAIMUNDO ALBUQUERQUE GOMES – OAB/RR Nº 1092, para pagamento das custas judiciais, no prazo legal. Boa Vista, 24 de julho de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 24 DE JULHO DE 2017

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CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA Expediente de 24/07/2017

PORTARIA N.° 1519, DO DIA 24 DE JULHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0008657-40.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Autorizar o afastamento da servidora MARIA JOSIANE LIMA PRADO , Subsecretária de Orçamento, no período de 28/08/2017 a 01/09/2017, para participar do "61° Curso de Administração Orçamentária e Financeira", a ser realizado na Cidade de Brasília - DF, com ônus para este Tribunal e sem prejuízo de sua remuneração.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO. ATO N.° 614, DO DIA 21 DE JULHO DE 2017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0006608-54.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Exonerar, à pedido, RAFAEL VASCONCELOS DE ARAÚJO PEREIRA , do cargo de Juiz Substituto do Estado de Roraima, com efeitos a contar do dia 02 de junho de 2017.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI n°. 0008672-81.2017.8.23.800 Assunto: devolução de valores ao erário.

DECISÃO

[...]

Verifica-se, assim, que o desconto em folha de pagamento, nos moldes do requerimento formulado, respeita o limite estabelecido no Art. 42, § 2º da LCE n.° 053/2011, razão pela qual, acolho a sugestão do Secretário-Geral e autorizo a reposição do montante em 05 (cinco) parcelas mensais e sucessivas.

À SGP, para providências.

Publique-se.

Boa Vista, data constante no sistema.


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Presidência SEI n.º 0010464-36.2017.8.23.8000 Assunto: Membro da Turma Recursal- Edital n.º 002/2 017.

DECISÃO

[...]

Forte nessas razões, defiro as inscrições dos Juízes de Direito Bruno Fernando Alves Costa e Erick Cavalcanti Linhares Lima, para a disputa à vaga de 2º membro da Turma Recursal, pelo critério de merecimento.

À Corregedoria Geral de Justiça para manifestação.

Publique-se.

Boa Vista/RR, data constante no sistema.


Presidência SEI nº 0008728-80.2017.8.23.8000 Assunto: Solicita adicional pela prestação do servi ço extraordinário.

DECISÃO

[...]

Assim sendo, estando o feito devidamente instruído e não tendo sido apontado nenhum impedimento, acolho as manifestações do Secretário Geral e da Secretária de Gestão de Pessoas e defiro o pedido, nos termos do cálculo apresentado no evento 0163173.

Além disso, como sugerido pelo SG, encaminhe-se à SOF para reconhecimento de despesa de exercício anterior.

Concomitantemente, disponibilize-se à SGP para as demais providências.

Publique-se.

Boa Vista, data constante do sistema.


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VICE-PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 012, DO DIA 24 DE JULHO DE 2017 O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0010385-57.2017.8.23.8000 , RESOLVE: Autorizar a emissão de passagens aéreas e pagamento de diárias à Desa. ELAINE BIANCHI, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, para participação no 112º Encontro do Conselho de Tribunais de Justiça, que ocorrerá nos dias 14 e 15 de setembro de 2017, na cidade de Cuiabá/MT. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Expediente de 24/07/2017

Precatório n.º 26/2013

Requerente: Francisco Vilebaldo de Albuquerque

Advogado: Alexandre Cesar Dantas Soccorro - OAB/RR Nº 264

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Francisco Vilebaldo de Albuquerque, referente ao processo de execução n.º 0711486-75.2012.8.23.0010, movido contra o Estado de Roraima.

O precatório foi requisitado pelo juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública, conforme ofício requisitório à folha 02, no valor total de R$ 89.910,27 (oitenta e nove mil, novecentos e dez reais e vinte e sete centavos).

A Procuradoria-Geral de Justiça opinou pelo deferimento (folhas 80/81) e o Presidente do TJ/RR decidiu pelo pagamento do valor atualizado às fls. 82/82v, oportunidade em que foi solicitado ao Governo do Estado de Roraima a inclusão no orçamento de 2014.

Houve requerimento de preferência do pagamento do precatório em razão da idade às fls.90/91, no qual o requerente juntou documentos que comprovam ter mais de 60 (sessenta anos) de idade, consoante se afere às fls.92/92v.

Em relação ao supracitado pleito, foi prolatada a decisão de indeferimento às fl.93/93-v. O requerido foi intimado a se manifestar acerca do pedido de preferência (folha 131), e a

Procuradoria-Geral do Estado não manifestou oposição ao pedido formulado (fl.133). É o relatório. DECIDO. A Emenda Constitucional n.º 94 estabelece novo sistema de pagamento de precatórios, sendo

promulgada em 15/12/2016 pelo Congresso Nacional. O texto promulgado origina-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 159/2015. Prescreve o art. 100, § 2º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda

Constitucional n.º 94/2016, que se o titular do crédito alimentar tiver 60 (sessenta) anos de idade ou mais ou for portador de doença grave ou de deficiência, o crédito será pago com preferência sobre todos os demais débitos, litteris:

Art. 100. (...)

“§ 2º - Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por

sucessão hereditária, tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com deficiência, assim definidos na

forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório.” Grifo nosso

Infere-se que, independente do ano de pagamento, o crédito preferencial deverá ser pago sobre todos os demais precatórios, ou seja, afasta-se o requerente do grupo de credores preferenciais ordinários e este passa a integrar o dos credores preferenciais prioritários, cuja listagem provoca, em tese, percepção mais rápida do crédito.

Para concessão do benefício em razão da idade, consoante dispõe o § 2.º, do art. 100, da Constituição da República, é imprescindível que o crédito pleiteado seja de natureza alimentar, e que o titular do crédito possua 60 (sessenta) anos de idade ou mais.

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Ressalta-se, por oportuno, que o referido benefício não importa em pagamento imediato do crédito, apenas em ordem de preferência, e está limitado ao triplo do valor estipulado para as requisições de pequeno valor, segundo preceituam os art. 10 e 11 da já mencionada Resolução n.º 115 do CNJ, in verbis:

Art. 10. O pagamento preferencial previsto no § 2º do art. 100 da CF será efetuado por credor e não importará em ordem de pagamento imediato, mas apenas em ordem de preferência. (...) Art. 11. A preferência dos créditos dos idosos e portadores de doenças graves será limitada ao triplo do valor estipulado por lei editada no âmbito da entidade devedora, para as requisições de pequeno valor ou, na falta de lei, ao triplo dos valores definidos no § 12, incisos I e II do art. 97 do ADCT, não podendo ser inferior ao maior valor do benefício do regime geral de previdência social.

A propósito da interposição de pedido de pagamento prioritário, da análise dos autos constata-se: 1) há pedido expresso (fls.90/91); 2) o precatório é de natureza alimentar, tratando-se o requerente de credor originário (fl. 02); 3) o requerente já possui mais de 60 anos (fl. 92); 4) o precatório não registra anterior esgotamento de sua fração prioritária; 5) o ente devedor foi intimado sobre o pleito prioritário (fl. 131).

Dessa forma, tendo por certo o cumprimento das exigências, dos pressupostos legais e normativos necessários à concessão do benefício pleiteado, em razão do credor ter mais de 60 (sessenta) anos de idade, concedo o pedido de pagamento prioritário por idade.

Comunique-se, por intermédio de ofício, a Excelentíssima Governadora do Estado de Roraima e ao Juízo de origem (2.ª Vara da Fazenda Pública do Estado de Roraima) sobre a preferência concedida.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 18 de julho de 2017.

BRUNA ZAGALLO

Juíza Auxiliar da Presidência


Requerente: Lenir de Souza

Advogado: Ana Beatriz de Oliveira Rêgo - OAB/RR 298



Requisitante: Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista - RR

D E C I S Ã O

Considerando que o levantamento efetuado refere-se, apenas, à parcela prioritária, restando um

saldo a ser pago de acordo com a ordem cronológica, torno sem efeito a decisão de fl. 169, que determinou o arquivamento do presente precatório.

Publique-se. Boa Vista, 18 de julho de 2017.

BRUNA ZAGALLO

Juíza Auxiliar da Presidência


Requerente: Maria Auxiliadora Evangelista da Silva

Advogado: Vilmar Lana - OAB/RR 509-N



Requisitante: Juízo de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Trata-se de precatório expedido em favor de Maria Auxiliadora Evangelista da Silva, referente ao processo n.º 0728235-36.2013.8.23.0010, movido contra o Estado de Roraima.

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O precatório foi requisitado pelo juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública, conforme ofício requisitório à folha 02, no valor total de R$ 39.268,52 (trinta e nove mil, duzentos e sessenta e oito reais e cinquenta e dois centavos), que corresponde ao montante atualizado de R$ 50.857,20 (cinquenta mil, oitocentos e cinquenta e sete reais e vinte centavos).

A Procuradoria-Geral de Justiça opinou pelo deferimento (folhas 65/66) e o Presidente do TJ/RR decidiu pelo pagamento do valor atualizado (folhas 67/67-v), oportunidade em que foi solicitado ao Estado de Roraima a inclusão no orçamento de 2016.

A beneficiária requereu à folha 99, a preferência no pagamento do precatório de natureza alimentar, por ser portadora de deficiência, oportunidade em que juntou laudo médico (folha 100).

Intimado a se manifestar acerca do pedido de preferência (folha 104), a Procuradoria-Geral do Estado não manifestou oposição ao pedido formulado (fl.106).

É o relatório. DECIDO. A Emenda Constitucional n.º 94 estabelece novo sistema de pagamento de precatórios, sendo

promulgada em 15/12/2016 pelo Congresso Nacional. O texto promulgado origina-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 159/2015.

Prescreve o art. 100, § 2º, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n.º 94/2016, que se o titular do crédito alimentar tiver 60 (sessenta) anos de idade ou mais ou for portador de doença grave ou de deficiência, o crédito será pago com preferência sobre todos os demais débitos, litteris:

Art. 100. (...)

“§ 2º - Os débitos de natureza alimentícia cujos titulares, originários ou por sucessão hereditária,

tenham 60 (sessenta) anos de idade, ou sejam portadores de doença grave, ou pessoas com

deficiência, assim definidos na forma da lei, serão pagos com preferência sobre todos os demais

débitos, até o valor equivalente ao triplo fixado em lei para os fins do disposto no § 3º deste artigo, admitido o fracionamento para essa finalidade, sendo que o restante será pago na ordem cronológica de apresentação do precatório.” Grifo nosso

Infere-se que, independente do ano de pagamento, o crédito preferencial deverá ser pago sobre todos os demais precatórios, ou seja, afasta-se o requerente do grupo de credores preferenciais ordinários e este passa a integrar o dos credores preferenciais prioritários, cuja listagem provoca, em tese, percepção mais rápida do crédito.

Para concessão do benefício em razão da deficiência, consoante dispõe o § 2.º, do art. 100, da Constituição da República, é imprescindível que o crédito pleiteado seja de natureza alimentar, e que o titular do crédito seja portador de deficiência.

Assim, se observa no laudo médico à folha 100, que a requerente é portadora de deficiência, de tal modo que atende a concessão da preferência requerida.

Ressalta-se, por oportuno, que o referido benefício não importa em pagamento imediato do crédito, apenas em ordem de preferência, e está limitado ao triplo do valor estipulado para as requisições de pequeno valor, segundo preceituam os art. 10 e 11 da já mencionada Resolução n.º 115 do CNJ, in verbis:

Art. 10. O pagamento preferencial previsto no § 2º do art. 100 da CF será efetuado por credor e não importará em ordem de pagamento imediato, mas apenas em ordem de preferência. (...) Art. 11. A preferência dos créditos dos idosos e portadores de doenças graves será limitada ao triplo do valor estipulado por lei editada no âmbito da entidade devedora, para as requisições de pequeno valor ou, na falta de lei, ao triplo dos valores definidos no § 12, incisos I e II do art. 97 do ADCT, não podendo ser inferior ao maior valor do benefício do regime geral de previdência social.

A propósito da interposição de pedido de pagamento prioritário, da análise dos autos constata-se: 1) há pedido expresso (fl. 99); 2) o precatório é de natureza alimentar, tratando-se a requerente de credor originário (fl. 02); 3) a requerente é portadora de deficiência (laudo à fl. 100); 4) o precatório não registra anterior esgotamento de sua fração prioritária; 5) o ente devedor foi intimado sobre o pleito prioritário (fl. 104).

Dessa forma, tendo por certo o cumprimento das exigências, dos pressupostos legais e normativos necessários à concessão do benefício pleiteado, em razão da credora ser portadora de deficiência, concedo o pedido de pagamento prioritário, conforme requerimento à folha 99.

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Comunique-se, por intermédio de ofício, a Excelentíssima Governadora do Estado de Roraima e ao Juízo de origem (2.ª Vara da Fazenda Pública do Estado de Roraima) sobre a preferência concedida.

Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Boa Vista, 18 de julho de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO


Requerente: Kris Pereira Leite

Advogado (a): José Ribamar Abreu dos Santos – OAB/RR 179

Requerido: Instituto de Terras e Colonização do Estado de Roraima – ITERAIMA

Procurador: Bruno Diogenes Machado Freire de Sousa – OAB/CE 21370-B

Requisitante: Juízo de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Cuida-se de precatório expedido em favor de Kris Pereira Leite, referente ao processo n.º 0400202-75.2014.8.23.0010, movido contra o Instituto de Terras e Colonização do Estado de Roraima - ITERAIMA, órgão da Administração Indireta do Estado de Roraima.

O ofício requisitório, subscrito pelo MM. Juiz de Direito do Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista, veio acompanhado da documentação que se encontra acostada às folhas 03/18.

O Núcleo de Precatórios certificou à folha 19, que o feito encontra-se devidamente instruído de acordo com o que dispõe o art. 5.º, da Resolução n.º 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça e a Resolução n.º 09/2011 do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

A Procuradoria-Geral de Justiça, às folhas 21/22, manifestou-se pelo deferimento do presente precatório para fins de ulterior pagamento da quantia requisitada em favor da pessoa física beneficiária.

Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. DECIDO. Estando devidamente instruído, o presente precatório deve ser pago pelo montante atualizado.

Isso posto, DEFIRO a solicitação da importância de R$ 27.696,53 (vinte e sete mil, seiscentos e

noventa e seis reais e cinquenta e três centavos), atualizada monetariamente, em favor da pessoa física

beneficiária, Kris Pereira Leite, para posterior pagamento, observada a ordem cronológica de preferência dos créditos de natureza alimentícia, nos termos do art. 100, §§ 1.º e 5.º, da Constituição Federal.

Oficie-se a Excelentíssima Senhora Governadora do Estado de Roraima acerca da existência do presente precatório, com o fito de permitir que o aludido valor requisitado seja reconhecido no seu passivo consolidado mediante o cumprimento do disposto no art. 7.º da Resolução n.º 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça, haja vista que o ente público está enquadrado no regime especial estabelecido pela Emenda Constitucional n.º 94/2016, em conformidade com o plano de pagamento a ser apresentado para o exercício de 2018.

Comunique-se ao Juízo da Execução. Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento. Publique-se. Boa Vista, 11 de julho de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

Gabinete da Juíza Auxiliar da Presidência – GABJASEI n°. 0011589-39.2017.8.23.8000 Assunto: Diárias de Magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento originado pela Dra. Sissi Marlene Dietrich Schwantes, Juíza de Direito

Titular da Comarca de Alto Alegre, solicitando o pagamento de diárias devido ao seu deslocamento nos

dias 04, 05, 11 e 12 de julho de 2017 à Comarca de Bonfim.

O procedimento foi instruído com os seguintes documentos: soliticação CA-GAB (0184394),

manifestação GABJA (0184463), manifestação SGP-GAB (0184544) e demonstrativo (0184682).

O Setor de Orçamento e Finanças informa que há disponibilidade orçamentária para custear a

despesa com pagamento de diárias, em conformidade com o Quadro de Detalhamento de Despesa e Lei

Orçamentária Anual n. 1186/2017.

A DGM opinou pelo deferimento do pedido de pagamento de diárias (0186573).

Vieram os autos para deliberação. Em face das atribuições que me foram conferidas por meio da

Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017, passo a decidir.

Estando devidamente instruído o feito, verifico que a magistrada preenche os requisitos necessários

à concessão do respectivo pleito indenizatório, razão pela qual defiro o pedido.

Encaminhem-se à SOF e à SGP para providências necessárias.

Publique-se.

Boa Vista – Roraima, 24 de julho de 2017.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017,

RESOLVE:

Nº 261 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0011409-23.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias à servidora abaixo discriminada, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Camila Cristina Xavier Coelho Chefe de Gabinete 2,5 (duas e meia)

Destinos: Município de Boa Vista - RR

Motivo: Participar do curso - Sentença Cível do Mérito à Execução.

Data: 07 a 09/06/2017.

Nº 262 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0011807-67.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias ao servidor abaixo discriminado, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

Jean Daniel de Almeida Santos Função Técnica Administrativa 1,5 (uma e meia)

Manoel Messias Silveira Dantas Assessor Técnico I 1,5 (uma e meia)

Destinos: Comarcas de São Luiz- RR

Motivo: Deslocamento para retirada de processos de bens materiais da Sede da Comarca de São Luiz

Data: 20 a 21/07/2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 24 DE JULHO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 2009 - Alterar as férias do servidor BRUNO WILSON SOUTO, Oficial de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período 20.11 a 19.12.2018. N.º 2010 - Alterar as férias da servidora ELICIANA CARLA SANTANA MARTINS FERREIRA, Função Técnica Administrativa de Sindicância, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 19 a 28.03.2018 e de 02 a 21.07.2018. N.º 2011 - Alterar a 1ª etapa das férias do servidor JOAO BANDEIRA DA SILVA NETO, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 10 a 24.08.2017. N.º 2012 - Alterar a 1ª etapa das férias da servidora LARISSA DAMASCENO MENEZES NOGUEIRA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 14 a 23.08.2017. N.º 2013 - Alterar a 1ª etapa das férias do servidor VALDECIR CORREIA DE ARAÚJO, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 29.01 a 07.02.2018. N.º 2014 - Alterar o recesso forense da servidora MARYLUCI DE FREITAS MELO, Chefe de Setor de Biblioteca, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 14 a 31.08.2017, para ser usufruído no período de 21.08 a 07.09.2017. N.º 2015 - Conceder a 1ª etapa do recesso forense do servidor ROBERVANDO MAGALHÃES E SILVA, Assessor Jurídico, referente a 2016, para ser usufruído no período de 31.07 a 09.08.2017. N.º 2016 - Conceder ao servidor JOAO BANDEIRA DA SILVA NETO, Diretor de Secretaria, licença-paternidade, no período de 21.07 a 09.08.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

PORTARIA N.º 2017, DO DIA 24 DE JULHO DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, Considerando o teor do Processo n.º 0012017-21.2017.8.23.8000(Sistema SEI), RESOLVE: Alterar o período de dispensa do serviço, da servidora LARISSA DAMASCENO MENEZES NOGUEIRA, Técnica Judiciária, concedido anteriormente para o dia 31.07.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais de 2016, para serem usufruídos nos dias 24.08.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 24/07/2017

EXTRATO DE TERMO ADITIVO

Nº DO CONTRATO: CONTRATO Nº 33/2015 – SEI: 0004332-60.2017.8.23.8000

ADITAMENTO: Segundo Termo Aditivo

OBJETO:

prestação do serviço de natureza continuada de lavagem e enceramento de veículos, polimentos, hidratação de bancos de couro, lavagem de banco em tecido, lavagem de carpete, limpeza a seco e lubrificação dos graxeiros, para a frota de veículos do TJRR

CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF): Leitão & Cruz LTDA - ME

FUNDAMENTAÇÃO: Art. 55, III, 57, II e 65, II “d” da Lei nº 8.666/93

VALOR: R$ 200.524.,44

ESPECIFICAÇÃO:

Cláusula Primeira Fica o Contrato nº 033/2015 prorrogado por doze meses, isto é, até 19 de agosto de 2018 com fulcro no art. 57, II da Lei 8666/93. Cláusula Segunda Para se adequar aos preços de mercado, fica convalidada a negociação realizada nos autos, a fim de se alterar os valores contratados dos seguintes itens: Carros pequenos: Lavagem simples - de R$ 33,00 para R$ 25,00; Lavagem completa - de R$ 42,00 para R$ 36,00; Polimento - de R$ R$ 180,00 para R$ 120,00; Carros Médios: Hidratação de bancos - de R$ 110,00 para R$ 90,00; Lavagem completa - de R$ 52,00 para R$ 48,61; Polimento - de R$ 220,00 para R$ 150,00 Micro-Ônibus: Lavagem simples - de R$ 110,00 para R$ 100,00 Cláusula Terceira Em conformidade com o artigo 55, III, da Lei 8666/93, c/c a Cláusula Quinta, Parágrafo Terceiro do Contrato nº 033/2015, tendo em vista que a cotação de preços confirmou a vantajosidade da manutenção da presente contratação, fica reconhecido o direito da Contratada à percepção do reajuste ao Contrato nº 033/2015 pela variação do IPCA relativamente aos meses julho/2016 a junho/2017 (12 meses), em 2,9984%, a contar de 01 de julho de 2017. Cláusula Quarta Após a negociação prevista na Cláusula segunda e o reajuste previsto na Cláusula Terceira, passa o valor global do Contrato nº 033/2015 de R$ 211.338,00 (duzentos e onze mil, trezentos e trinta e oito reais) para R$ 200.524,44 (duzentos mil, quinhentos e vinte e quatro reais e quarenta e quatro centavos). Cláusula Quinta Ficam mantidas as demais cláusulas do instrumento original.

DATA DE EMISSÃO: 24/07/2017

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Portaria nº 057 de 24 de julho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA NOTA DE

EMPENHO Nº 87/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº. 8.666/1993, e ajuste realizado com a empresa empresa MENDONÇA E OLIVEIRA LTDA - EPP – SEI 0005518-21.2017.8.23.8000. RESOLVE: Art. 1° --Designar o servidor Ângelo José Silva Neto, matrícula n° 3010701, Chefe do Setor de Manutenção Predial, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe. Art. 2º - Designar o servidor, Herli Leonardo da Silva , matrícula n° 3011870, Assessor Técnico II, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular designado no artigo anterior.

Publique-se. Boa Vista/RR, 24 de julho de 2017.

Reubens Mariz Secretário de Infraestrutura e Logística

Portaria SIL nº 058, de 21 de julho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

Nº 030/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa DEDETIZADORA LORD EIRELI ME, SEI nº 0002311-16.2016.6.23.8000 RESOLVE: Art. 1º - Designar a Servidora, KLISSIA MICHELLE MELO OLIVEIRA, matrícula n° 3011144, Chefe do Setor de Serviços Gerais Terceirizados, para exercer a função de fiscal do Contrato em epígrafe. Art. 2º - Designar o servidor JULIANO BACARIM, matrícula nº 3011721, Assessor Técnico, lotado na Unidade de Apoio ao Primeiro Grau para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos da titular. Publique-se e registre-se. Boa Vista, 21 de julho de 2017.

Reubens Mariz

Secretário de Infraestrutura e Logística

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EMPENHO Nº 96/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº. 8.666/1993, e ajuste realizado com a empresa empresa COBEL Construtora Belvedere Ltda. - EPP. – SEI 0002871-55.2017.8.23.8000. RESOLVE: Art. 1° --Designar o servidor EDIVALDO PEDRO QUEIROZ DE AZEVEDO, matrícula n° 3010111, Subsecretário Predial, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe. Art. 2º - Designar a servidora, GARDÊNIA BARBOSA DA SILVA, matrícula nº 3010704, Técnica Judiciária, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular designado no artigo anterior.





EMPENHO Nº 87/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº. 8.666/1993, e ajuste realizado com a empresa empresa MENDONÇA E OLIVEIRA LTDA - EPP – SEI 0005518-21.2017.8.23.8000. RESOLVE: Art. 1° --Designar o servidor Ângelo José Silva Neto, matrícula n° 3010701, Chefe do Setor de Manutenção Predial, para exercer a função de fiscal do contrato em epígrafe. Art. 2º - Designar o servidor, Herli Leonardo da Silva , matrícula n° 3011870, Assessor Técnico II, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular designado no artigo anterior.



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Portaria SIL nº 061, de 24 de julho de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

nº 016/2017 O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA, SEI nº 0000055-98.2017.8.23.8000 RESOLVE: Art. 1º - Designar o servidor IURI LEITAO AVELINO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011691, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal titular do contrato em epígrafe; Art. 2º - Designar o servidor ALMERIZIO OVIDIO PINHEIRO NETO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011855, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura para exercer a função de fiscal substituto , para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular. Publique-se e registre-se. Boa Vista, 24 de julho de 2017.


Portaria SIL nº 062, de 24 de julho de 2017

(Altera a Portaria nº 052/2016)

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO 19/2016

A SECRETÁRIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa ELITE SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES LTDA - ME. SEI nº 0004685-03.2017.8.23.8000. RESOLVE: Art. 1º - Designar o servidor IURI LEITAO AVELINO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011691, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal titular do contrato em epígrafe; Art. 2º - Designar o servidor ALMERIZIO OVIDIO PINHEIRO NETO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011855, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura para exercer a função de fiscal substituto , para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular. Publique-se e registre-se. Boa Vista, 24 de julho de 2017.


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Portaria SIL nº 063, de 24 de julho de 2017. (Altera a Portaria SIL nº 005/2017)

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO N° 003/2017

A SECRETÁRIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA em exercício, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa DISK GÁS E ÁGUA LTDA. SEI - 0008192-06.2016.8.23.8000 RESOLVE: Art. 1º - Designar o servidor IURI LEITAO AVELINO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011691, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal titular do contrato em epígrafe; Art. 2º - Designar o servidor ALMERIZIO OVIDIO PINHEIRO NETO, Assessor Técnico II, mat. nº 3011855, lotado no Subsecretaria de Infraestrutura para exercer a função de fiscal substituto , para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular.


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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000131-RR-N: 021

000153-RR-B: 041

000165-RR-A: 019

000171-RR-B: 035

000184-RR-A: 035

000186-RR-N: 039

000209-RR-A: 010

000248-RR-N: 037

000289-RR-A: 040, 046

000298-RR-B: 013

000308-RR-E: 023

000337-RR-N: 026

000338-RR-B: 045

000350-RR-B: 015

000361-RR-B: 034, 044

000425-RR-E: 039

000473-RR-N: 030

000493-RR-N: 023

000525-RR-N: 043

000647-RR-N: 032

000677-RR-N: 021

000741-RR-N: 018

000766-RR-N: 018

000768-RR-N: 023

000875-RR-N: 045

000880-RR-N: 019

001344-RR-N: 035

001450-RR-N: 013

Publicação de Matérias

2º Jesp.viol.domest.Expediente de 21/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Noemia Cardoso Leite de Sousa

PROMOTOR(A):Márcio Rosa da Silva

ESCRIVÃO(Ã):José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial001 - 0213504-34.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213504-4Indiciado: E.D.V. AUTOS N.°: 0010.09.213504-4

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deEDVALDO DIAS VIANA para apurar prática, em tese, do crime de lesãocorporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contra LANASANDRIANE LOMAS DA COSTA, fato ocorrido em 10/01/2009, à fl. 03.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.118).É o relatório. DECIDO.

Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de EDVALDO DIASVIANA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de que trata estesautos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 20 de julho de 2017

SUELEN MÁRCIA SILVA ALVESJuíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

002 - 0215012-15.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.215012-6Indiciado: J.E.S.B. AUTOS N.°: 0010.09.215012-6

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉEDIMAR DA SILVA BEZERRA para apurar prática, em tese, do crime delesão corporal, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraJEANE BORGES DA SILVA, fato ocorrido em 15/02/2009, à fl. 03.O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos.É o relatório. DECIDO.Assiste razão ao Ministério Público. Quanto à prática do crime de lesãocorporal (arts. 129, §9º, do CP), operou-se a prescrição. O crime delesões corporais agravados por violência doméstica possui pena máximain abstrato igual a três anos, e prescreve em oito anos, nos termos doart. 109, inciso IV, do CP (com redação anterior, dada pela Lei n.°12.234/10). Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhumacausa interruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva açãopenal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ EDIMAR DASILVA BEZERRA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 129, §9º, do CP de quetrata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.



003 - 0011801-18.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011801-6Indiciado: J.A.B.S. AUTOS N.°: 0010.10.011801-6

SENTENÇA

Trata-se de autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de JOSÉDE AGAMENON BEZERRA DA SILVA para apurar prática, em tese, docrime de lesão corporal, havido no âmbito doméstico e familiar,cometidos contra NEUMA DOS SANTOS, fato ocorrido em 08/01/2007,à fl. 59.


O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos, fl.78.É o relatório. DECIDO.Quanto à prática do crime de lesão corporal (arts. 129, §9º, do CP),operou-se a prescrição. O crime de lesões corporais agravados porviolência doméstica possui pena máxima in abstrato igual a três anos, eprescreve em oito anos, nos termos do art. 109, inciso IV, do CP (comredação anterior, dada pela Lei n.° 12.234/10). Tal lapso já transcorreu,sem que tenha ocorrido nenhuma causa interruptiva e sem que tenhasido proposta a respectiva ação penal.Reconheço assim, que ocorreu a extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no artigo 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de JOSÉ DEAGAMENON BEZERRA DA SILVA pela ocorrência da PRESCRIÇÃOda pretensão punitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 129, § 9º,do CP de que trata estes autos.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.



004 - 0001738-60.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001738-8Indiciado: A.C.A. ... Posto isso, e por tudo que dos autos consta DECLARO EXTINTA APUNIBILIDADE de ALEX CORDEIRO DE ARAÚJO pela ocorrência daPRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL "in abstrato", emrelação à infração penal do art. 147 do Código Penal com fucro no art.107, IV, primeira figura, c/c art. 109, VI todos do Código Penal.Outrossim, reconheço, a DECADÊNCIA do direito de queixa-crimequanto ao delito de injúria, descrito no art. 140, do Código Penal, razãopela qual também extingo a punibilidade do acusado, nor temos do art.107, IV, segunda figura do Código Penal.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 20 de julho de 2017.


005 - 0010102-21.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.010102-6Indiciado: R.S.B. Proc. n.° 0010.12.010102-6

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deROMÁRIO DOS SANTOS BEZERRA, para apurar prática, em tese, docrime de ameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidoscontra AURICÉLIA GUIMARÃES FERREIRA, em razão dos fatosocorridos no dia 15/04/2012 (fls. 04).

O Ministério Público se manifestou pela extinção da punibilidade, poisaduziu a ocorrência da prescrição quanto ao delito tratado nos autos (fls.24).

É em síntese o relatório. DECIDO.

Quanto à prática do crime de ameaça (art. 147 do CP), operou-se aprescrição, pois possui pena máxima in abstrato inferior a um ano, eprescreve em três anos, nos termos do art. 109, inciso VI do CódigoPenal. Tal lapso já transcorreu, sem que tenha ocorrido nenhuma causainterruptiva e sem que tenha sido proposta a respectiva ação penal.

Reconheço assim, que ocorreu à extinção da punibilidade do agente,conforme disposto no art. 107, inciso IV, do Código Penal,impossibilitando ao Estado se pronunciar sobre o mérito da culpa doautor do fato. Tal reconhecimento deve ser declarado a qualquer tempo,mesmo de ofício, ex vi do artigo 61 do CPP.

Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ROMÁRIO DOSSANTOS BEZERRA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensãopunitiva estatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trataestes autos.

ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.

P. R. I. Cumpra-se.

Boa Vista-RR, 20 de julho de 2017.


006 - 0015582-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015582-4Indiciado: F.N.O. Proc. n.° 0010.12.015582-4

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor deFAGMAR NEVES OLIVEIRA, para apurar prática, em tese, do crime deameaça, havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contraTÂMARA OLIVEIRA VIEIRA, em razão dos fatos ocorridos no dia26/08/2011 (fls. 03).





Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de FAGMAR NEVESOLIVEIRA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitivaestatal quanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estesautos.


P. R. I. Cumpra-se.



007 - 0007046-43.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.007046-8Indiciado: S.S. ...Posto isso, e por tudo que dos autos consta DECLARO EXTINTA APUNIBILIDADE de SILVANO DE SOUZA pela ocorrência daPRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL "in abstrato", emrelação à infração penal do art. 147 do Código Penal e art. 21 da Lei deContravenções Penais, com fulcro no art. 107, IV, primeira figura, c/c art.109, VI todos do Código Penal. Outrossim, reconheço, a DECADÊNCIAdo direito de queixa-crime quanto ao delito de injúria, descrito no art.140, do Código Penal, razão pela qual também extingo a punibilidade doacusado, nos temos do art. 107, IV, segunda figura do Código Penal.ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas,atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P. R. I. Cumpra-se.




008 - 0014316-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014316-6Indiciado: E.T.S. Proc. n.° 0010.13.014316-6

SENTENÇA

Tratam os autos de Inquérito Policial instaurado em desfavor de ELIEZIOTERTO DA SILVA, para apurar prática, em tese, do crime de ameaça,havido no âmbito doméstico e familiar, cometidos contra MARIANAZARÉ DE OLIVEIRA, em razão dos fatos ocorridos no dia 07/12/2012(fls. 03).





Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de ELIEZIO TERTO DASILVA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatalquanto ao delito descrito no art. 147 do CP, de que trata estes autos.


P. R. I. Cumpra-se.



1ª Vara do JúriExpediente de 24/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri009 - 0013382-92.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.013382-4Réu: Valteir Souza Costa Expeça-se guia de execução definitiva.Em: 20/07/17.Lana Leitão MartinsJuíza de DireitoNenhum advogado cadastrado.

1ª Vara CriminalExpediente de 21/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Marcos Antonio Demezio dos Santos

Inquérito Policial010 - 0036780-25.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.036780-0Réu: Francimar da Silva Oliveira S E N T E N Ç A

O Ministério Público ofereceu denúncia contra FRANCIMAR DA SILVAOLIVEIRA, imputando-lhe a prática do crime previsto no art. 302 doCódigo de Trânsito Brasileiro, em razão dos fatos ocorridos no dia 02 deAbril de 2001.A denúncia foi recebida no dia 26/07/2002. Houve a suspensãoprocessual no dia 29 de dezembro de 2003 (fl. 112) em decorrência dacitação editalícia do réu. Os autos retornaram o curso no dia 05/04/2011(fl. 130). O acusado foi regularmente citado em 16/02/2012 (fl. 145). Aresposta à acusação foi devidamente apresentada por Defensor Público(fl. 148).Nas audiências dos dias 22/04/2013 e 25/09/2014 foram ouvidasHELENA DOS SANTOS COSTA e RITA CLEY COSTA DE LIMA(testemunhas fls. 198 e 280). As partes desistiram da oitiva das demaistestemunhas (fls. 179 e 311v). O acusado foi interrogado em seguida (fl.326).Foram apresentadas alegações finais por memoriais. O Promotor deJustiça requereu a condenação do réu nos exatos termos da denúncia(fls. 352/357). A defesa, por sua vez, requereu a absolvição do réu porentender que o crime ocorreu por culpa exclusiva da vítima ou a fixaçãoda pena no mínimo legal em caso de condenação (fls. 359/362).Certidão de Antecedentes Criminais do acusado (fls. 79, 182 e 309).É o relatório. D E C I D O.Verifico que o processo encontra-se formalmente em ordem, nãohavendo nulidades ou vícios a sanar. O acusado foi regularmente citadoe assistido por Defensor Público. As provas foram coligidas sob o crivodos princípios norteadores do devido processo legal, sobretudo ocontraditório e a ampla defesa, nos termos constitucionais.A autoria e materialidade do delito encontram-se devidamentecomprovadas nos autos pelo Inquérito Policial de nº 24/01, pelaconfissão do acusado FRANCIMAR DA SILVA OLIVEIRA, tanto emJuízo como na fase inquisitorial (fl. 19), bem como pelas provas oraisproduzidas em audiência (fl. 198 e 280).A testemunha HELENA DOS SANTOS, quando ouvida na fase deinstruução (fl. 198), disse que estava passando na rua N5 e presenciou omomento em que a vítima estava caindo da traseira do caminhãoenquanto o acusado manobrava o aludido veículo de marcha à ré bemdevagar. Disse, ainda, que o caminhão não tinha aviso sonoro demarcha à ré e que ouviu várias pessoas gritando para que o réu parasseo caminhão. Informou também que ninguém chamou a ambulância, poisconstataram que a vítima tinha sido fatalmente atingida na cabeça pelopneu traseiro do caminhão. Relatou, por fim, que o réu ficoudesesperado e ajudou os familiares a conduzir o corpo da vítima, jáfalecida, para dentro de casa.A testemunha MARIA COUTINHO DIAS apesar de não ser ouvida nodecorrer da instrução processual, relatou (fl. 44), que um terceiro chegoua sua casa avisando que tinham atropelado seu sobrinho. Ao sair paraverificar o ocorrido, notou que a vítima estava nos braços do réumomento em que decidiram entrar no caminhão e ir ao pronto socorro.Após alguns instantes, disse que viu um conhecido chamado JOSÉVILMAR conduzindo uma "PAMPA" e pediu sua ajuda por acreditar queseria mais rápido na condução da vítima, porém, não prosseguiramviagem, pois perceberam que a criança já havia falecido.O réu FRANCIMAR DA SILVA OLIVEIRA, em seu interrogatório judicial(fl. 326), confessou a autoria do crime, mas alegou que não viu a vítimaem seu caminhão no momento que estava manobrando em marcha à ré,porém, viu outra criança pulando do seu caminhão e correndo. Aduziuque não ouviu gritos ou qualquer outro tipo de manifestação de pessoaspor perto e que somente percebeu que algo estava errado quando olhoupara uma menina à sua frente que colocava as mãos no rosto. Relatou,por derradeiro, que naquele local era recorrente as crianças sependurarem nos caminhões para brincar.Desta forma, compete ressaltar que se encontram presentes aselementares do crime de homicídio culposo na direção de veículoautomotor, uma vez que o acusado, imprudentemente, realizou amanobra de marcha à ré, sem adotar as cautelas necessárias,atropelando a vítima, que morreu no local.


Em que pese não ter sido suscitado no decorrer da instrução processual,o reconhecimento da causa de aumento de pena prevista no §1, inciso I,do Artigo 302 do Código de Trânsito Brasileiro, consubstanciado nacondução de veículo automotor sem carteira de habilitação, é medidaque se impõe, porquanto o réu confessou não possuir o documento (fl.20).A questão suscitada pela Defesa ao alegar culpa exclusiva da vítima nãomerece prosperar, pois embora o Código de Trânsito Brasileiro nãomencione a distância necessária em que se pode realizar a manobra demarcha à ré, sabe-se que tal manobra é considerada de risco, e suaexecução implica em restrições de visibilidade, ainda mais quandorealizada em veículos de grande porte como no caso dos autos,devendo considerar responsável àquele que a executa.Ademais, o próprio réu alegou que, naquele local comumente ascrianças se penduravam nos caminhões para brincar (fl. 326), porém,mesmo tendo consciência desse fato, realizou a manobra de marcha àré de forma descuidada, pois além de não possuir habilitação paradirigir, conforme relatado em sede inquisitorial (fl. 20), a testemunhaHELENA DOS SANTOS enfatizou não haver nenhuma sinalizaçãosonora no caminhão, indicando a realização de manobra de marcha à ré(fl 198).Com as adaptações necessárias, deve ser aplicado, in casu, o seguintearesto:APELAÇÃO CRIME - HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DEVEÍCULO AUTOMOTOR - ARTIGO 302, PARÁGRAFO ÚNICO, INCISOIV, DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - PLEITO DEABSOLVIÇÃO - ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DE CONDUTAIMPRUDENTE E DE PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - CONJUNTOPROBATÓRIO APTO A ENSEJAR CONDENAÇÃO DO RÉU -ALEGAÇÃO DE CULPA EXCLUSIVA DA V ÍT IMA - NÃODEMONSTRADA - AFASTAMENTO - MANOBRA DE MARCHA RÉSEM OBSERVAR AS MEDIDAS DE CAUTELAS EXIGIDAS PELOCÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - ATROPELAMENTO DEPEDESTRE - QUEBRA DO DEVER DE CUIDADO OBJETIVO - CULPACARACTERIZADA - AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADA -RECURSO DESPROVIDO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA (TJPR - 1ªC.Criminal - AC - 1323279-0 - Guarapuava - Rel.: Antonio Loyola Vieira -Unânime - - J. 11.06.2015) (TJ-PR - APL: 13232790 PR 1323279-0(Acórdão), Relator: Antonio Loyola Vieira, Data de Julgamento:11/06/2015, 1ª Câmara Criminal, Data de Publicação: DJ: 159326/06/2015).Nesse contexto, analisando conjuntamente os elementos de informaçãocolhidos na fase do inquérito policial, assim como as provas produzidasem Juízo, entendo perfeitamente comprovada a autoria delitiva.Dessa feita, provada a materialidade e autoria, e não sendo o caso dereconhecimento de excludentes de ilicitude ou de culpabilidade, a inicialacusatória deve ser julgada procedente quanto ao delito de homicídioculposo na direção de veículo automotor.Com efeito, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal contidana denúncia para CONDENAR FRANCIMAR DA SILVA OLIVEIRA comoincurso nas penas do artigo 302, parágrafo §1º, inciso I, do Código deTrânsito Brasileiro.Atendido ao princípio da individualização da pena, passo à suadosimetria.A culpabilidade do acusado é reprovável, pois as provas constantes dosautos apontam que o caminhão do acusado não possuía sequersinalização adequada indicativa de manobra de marcha à ré. Ademais, oréu declarou ser consciente de que naquele local as crianças tinham ohábito de brincar nos veículos que passavam, o que vem a intensificar acensura no seu modo de agir. O réu não possui antecedentes (fls. 79,182 e 309). Poucos elementos foram produzidos acerca dapersonalidade e conduta social do acusado. O motivo é o normal àespécie delitiva, não podendo ser valorado negativamente. Ascircunstâncias não são desfavoráveis, razão pela qual deixo de valorá-la.As consequências do crime são próprias do tipo, nada tendo a sevalorar. O comportamento da vítima, apesar de ter influenciado aocorrência do crime, tenho tal circunstância judicial como neutra, demodo que deixo de valorá-la.Em razão de ser desfavorável a culpabilidade, fixo a pena-base acimado mínimo legal, em 2 (dois) anos e 3 (três) meses de detenção.Verifico presente a atenuante de confissão espontânea (CP, art. 65, III,"d"), haja vista que o réu confessou a autoria do crime tanto em Juízocomo na fase inquisitorial. Inexistem circunstâncias agravantes. Emsendo assim, atenuo a pena, fixando a pena intermediária em 2 (dois)anos de detenção, diante da impossibilidade da fixação da pena abaixodo previsto em lei, conforme súmula 231 do Superior Tribunal de Justiça,senão vejamos: "a incidência da circunstância atenuante não podeconduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal".Inexistem causas de diminuição de pena. Por sua vez, concorrendo acausa de aumento prevista no artigo 302, §1, inciso I, do Código deTrânsito Brasileiro, majoro a pena em 1/3, fixando-a como definitiva em 2(dois) anos e 8 (oito) meses de detenção, além do pagamento de 116(cento e dezesseis) dias-multa, no valor unitário mínimo de 1/30 (um

trigésimo) do salário-mínimo vigente à época dos fatos.Com relação a pena de suspensão ou proibição de se obter a permissãoou a habilitação para dirigir veículo automotor, considerando que estadeve guardar a mesma proporção da pena privativa de liberdade (TJMG.APR 10073110038608001/MG. Rel. Furtado de Mendonça. 6ª CâmaraCriminal. j. 24/09/2013), entendo por bem aplicá-la pelo período de 1(um) ano e 7 (sete) meses.Para a fixação do regime inicial, devem ser observadas não só aquantidade de pena, mas também os critérios previstos no art. 59,conforme prevê o art. 33, §3º, do Código Penal. Na espécie, em quepese o reconhecimento de uma circunstância negativa na primeira fasedo processo de dosimetria, observo que o acusado é primário, motivopelo qual tenho como adequado o regime inicial aberto, na forma do art.33, §2º, "c" e §3º, do Código Penal.Presentes os requisitos do artigo 44 do Código Penal, incisos I, II e III,substituo a pena privativa de liberdade por duas restritivas de direito aserem definidas e acompanhadas pela VEPEMA, com observância dodisposto no art. 312-A do Código de Trânsito, incluído pela Lei n.13.281/2016. Considerando que a pena privativa de liberdade fixada extrapola olimite de 2 (dois) anos, deixo de aplicar o disposto no art. 77 do CódigoPenal.O sentenciado é primário e não há nenhum dos requisitos autorizadoresda segregação cautelar, motivo pelo qual defiro-lhe o benefício derecorrer em liberdade.Condeno, ainda, o réu ao pagamento das custas processuais, devendoeventual pedido de isenção ser apreciado em momento oportuno peloJuízo da Execução.Deixo de fixar valor mínimo para reparação dos danos, em virtude deausência de pedido expresso quanto a isso na denúncia, ematendimento ao princípio dispositivo e princípio do contraditório.Após o esgotamento das vias ordinárias, expeça-se a competente guiade execução, encaminhando-se para cumprimento junto a VEPEMA.Com o trânsito em julgado: a) oficie-se ao TRE-RR, para os fins do artigo15, III, da Constituição Federal de 1988, bem como ao Instituto deIdentificação Odílio Cruz (IIOC-RR), para as anotações de praxe; b)oficie-se ao DETRAN-RR para conhecimento da presente e adoção dasmedidas pertinentes, a fim de assegurar o cumprimento da penalidadede proibição de obter permissão ou a habilitação para dirigir veículoautomotor pelo período de 1 (um) ano e 7 (sete) meses; c) encaminhem-se os autos à Contadoria Judicial, para calcular a pena de multa, bemcomo o valor das custas processuais. Com o retorno, intime-se parapagamento no prazo de 10 (dez) dias (CP, art. 50). Decorrido o prazosem a comprovação do pagamento, oficie-se para fins de inscrição nadívida ativa; d) certifique-se o cartório se existem objetos ainda nãodestinados vinculados ao processo. Em caso positivo, dê-se vista aoMPE para manifestação e após, façam os autos conclusos.P.R.I.

Boa Vista/RR,21//07/2017.

NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSAJuíza SubstitutaAdvogado(a): Margarida Beatriz Oruê Arza


JUIZ(A) TITULAR:Jésus Rodrigues do Nascimento

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa


Ação Penal011 - 0017388-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.017388-2Réu: Derick Gonçalves de Lima PROCESSO Nº 0010.13.017388-2

ATA DE DELIBERAÇÃO

Ao dia 20 do mês de julho do ano de 2017, nesta cidade de BoaVista/RR, às 12:15h, instalou-se a audiência presidida pela MM. JuízaDra. NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSA.


1)Ausente o réu DERICK GONÇALVES DE LIMA, não intimadoconforme certidão de fls. 133. 2)Ausente as testemunhas EZEQUIAS RODRIGUES COSTA,FERNANDO LUIZ EIJI DE LUCENA IMAGAWA, DOMINGOS SAVIOMACENA CORREA e JARBAS SOUSA AGUIAR, embora devidamenterequisitados conforme fls. 131. 3)A testemunha FRANCISCO EVANGELISTA DOS SANTOS ARAÚJO,compareceuàs 13h15min. 4)Pelo MM. Juiz, foi proferido o seguinteDespacho: 1) Vista dos autos ao MP.Nada mais havendo, eu, Camilla Ferreira (estagiária de Direito), digitei eencerrei o presente termo por determinação do MM. Juiz.


NOEMIA CARDOSO LEITE DE SOUSA.JUÍZA SUBSTITUTANenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

Rodrigo Cardoso FurlanPROMOTOR(A):

Cláudia Corrêa ParenteIlaine Aparecida Pagliarini


Ação Penal012 - 0008609-67.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008609-5Réu: Hadailson Gabriel de Almeida Silva DESPACHO

Vista à Defensoria Pública para apresentação de alegações finais, pormemorial, nos termos da decisão de fls. 132/133.

Após, conclusos para sentença.

Expedientes necessários.

Tramite-se com urgência (RÉU PRESO).

Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 20 de julho de 2017

MARCELO LIMAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

013 - 0016505-64.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.016505-5Réu: Fernando Rodrigues Fernandes PROCESSO Nº 0010.16.016505-5

ATA DE DELIBERAÇÃO

1)Presente o MM. Juiz Substituto Dr. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA. 2)Audiência cancelada. 3)Em seguida o MM. Juiz passou a proferir o seguinteDespacho: "Considerando a necessidade de sanear este processo e afalta dos expedientes, cancele a presente audiência; Faça-se os autosconclusos".


MARCELO LIMA DE OLIVEIRA

Juiz Substituto Respondendo pela 2ª Vara CriminalAdvogados: Agenor Veloso Borges, Mateus Gomes da Silva

Carta Precatória014 - 0005825-20.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.005825-0Réu: Arildo Pinto Araujo. DESPACHO

1. Ante a certidão de fls. 25, devolva-se a deprecata com as nossashomenagens.

2. Após, arquive-se com as baixas necessárias.

3. Cumpra-se.

Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017.

MARCELO LIMAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal015 - 0007766-39.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.007766-6Réu: Weslee de Almeida Veras e outros. DESPACHO

Atente-se o Diretor de Secretaria à intimação da vítima, nos termos doart. 202, § 2º do CPP, conforme r. sentença.

Cobre-se a devolução das intimações dos réus, com as respectivascertidões, observando o prazo estipulado no provimento 002/2017, daCGJ.

Certifique-se a intimação da Advogada da ré Wilciana Souza Menezes,via DJE.

Observe-se os capítulos da sentença que se fazem necessários.

Expedientes de praxe.

Tramite-se com urgência (RÉU PRESO).

Cumpra-se.


MARCELO LIMAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalAdvogado(a): Layla Hamid Fontinhas


JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

Rodrigo Cardoso FurlanPROMOTOR(A):

Cláudia Corrêa ParenteIlaine Aparecida Pagliarini


Ação Penal016 - 0004452-51.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.004452-4Réu: Leilson de Oliveira Tavares DESPACHO

Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao acórdão acostado às fls. 145/146 e retorno dos autos.Cumpra-se a sentença de fls. 101/103.Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR.


Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

017 - 0164038-42.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.164038-6Réu: Fagner da Silva Araújo DESPACHO

Mandado de prisão cumprido às fls. 346/348-v.Guia de Execução de Pena, fl. 343.Intime-se o réu para pagamento da pena de multa, no prazo de 10 dias,nos termos do art. 50, do Código Penal.Transcorrido o prazo sem o pagamento da pena de multa ouapresentação de justificativa para não o fazer, expeça-se o necessáriopara cobrança como dívida de valor, na forma do artigo 51, do CódigoPenal.Cumpram-se os demais comandos da sentença de fls. 268/270, com ascomunicações necessárias (TRE) e anotações necessárias (CDJ/BDJ). Após o cumprimento de todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autos com as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº002/2017, da CGJ/TJRR.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.


018 - 0190480-11.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190480-6Réu: Rogerio Hendrix Silva Santos DESPACHO

Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao termos da decisão lançada às fls. 249/250 e retorno dosautos.Encaminhem-se os objetos apreendidos e não restituídos (fl. 19), viadiretoria do fórum/setor de bens apreendidos, para doação oudestruição, conforme o caso, adotando-se as medidas necessárias.Após, arquivem-se os autos com as baixas necessárias, nos termos doProvimento nº 002/2017, da CGJ/TJRR.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalAdvogados: Tiago Cícero Silva da Costa, Carlos Augusto Melo OliveiraJunior

019 - 0449732-24.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.449732-7Réu: C.I.G.R. DESPACHO

Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao acórdão acostado às fls. 245/248-v e retorno dos autos.Cumpra-se a sentença de fls. 176/182.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalAdvogados: Paulo Afonso de S. Andrade, Sarita Fraxe Soares

020 - 0015288-59.2011.8.23.0010

Nº antigo: 0010.11.015288-0Réu: J.R.R.P. DESPACHO

Com razão ao cartório quanto ao certificado em fl. 148-V;Assim, encaminhe-se o alicate apreendido (fl. 15), via diretoria dofórum/setor de bens apreendidos, para destruição, adotando-se asmedidas necessárias;Cumpra-se.Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017.

JOANA SARMENTO DE MATOSJuíza de DireitoRespondendo - 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

021 - 0005159-58.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005159-3Réu: A.B.V. e outros. DESPACHO

Ciente quanto ao retorno dos autos e acórdão acostado às fls. 384/388-v.Cumpram-se os termos da sentença lançada em fls. 303/312-v, com asadequações implementadas pelo E. TJRR.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.

RENATO ALBUQUERQUEJuiz de DireitoTitular da 2ª Vara CriminalAdvogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva, Alessandro Andrade Lima

022 - 0013757-98.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013757-4Réu: José Vitor da Silva Júnior DESPACHO

Ciente quanto ao retorno dos autos e acórdão acostado às fls. 237/238-v.Cumpram-se os termos da sentença lançada em fls. 175/185.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.


023 - 0006113-70.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.006113-7Réu: Paulo Sérgio Oliveira e Oliveira e outros. Ação Penal: 0010 13 006113-7 / 0006113-70.2013.8.23.0010 (SISCOM)Réu (s): Paulo Sergio Oliveira e Oliveira e Elielson da Silva

DESPACHO

1.Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao retorno dos autos. 2.Cumpra-se a sentença de fls. 249/255, com as mudançasimplementadas pelo acórdão acostado às fls. 306/308-v. 3. Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR. 4.Expedientes necessários. 5.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalAdvogados: Cicero Salviano Dutra Neto, Dolane Patrícia Santos SilvaSantana, Emerson Crystyan Rodrigues Brito


024 - 0002432-58.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.002432-3Réu: Marcelo Dias Rodrigues DESPACHO

Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao acórdão acostado às fls. 183/185 e retorno dos autos.Cumpra-se a sentença de fls. 127/129-v.Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR.Expedientes necessários.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.


025 - 0002473-25.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.002473-7Réu: Kleber Carlos Moura Cruz Ação Penal: 0010 14 002473-7 / 0002473-25.2014.8.23.0010 (SISCOM)Réu (s): Kleber Carlos Moura Cruz

DESPACHO

1.Intime-se o réu, via edital, para pagamento da pena de multa, noprazo de 10 dias, nos termos do art. 50, do Código Penal. 2.Transcorrido o prazo sem o pagamento da pena de multa ouapresentação de justificativa para não o fazer, expeça-se o necessáriopara cobrança como dívida de valor, na forma do artigo 51, do CódigoPenal 3. Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR. 4.Expedientes necessários. 5.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 19 de julho de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

026 - 0019201-44.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.019201-3Réu: Francivaldo Ferreira de Sousa Ação Penal: 0010 14 019201-3 / 0019201-44.2014.8.23.0010 (SISCOM)Réu (s): Francivaldo Ferreira de Sousa

DESPACHO

1.Dê-se vista dos autos ao Ministério Público e à Defesa para ciênciaquanto ao retorno dos autos. 2.Cumpra-se a sentença de fls. 140/147, com as mudançasimplementadas pelo acórdão acostado às fls. 205/208-v. 3. Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR. 4.Expedientes necessários. 5.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalAdvogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

027 - 0019922-93.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.019922-4Réu: Wilton Santana de Oliveira DESPACHO

Agende-se audiência de instrução e julgamento.

Intime-se o réu (fls. 65).

Intimem-se as testemunhas (fls. 04-c).

Notifiquem-se o Ministério Público e Defensoria Pública.

Cumpra-se.

BV/RR, 24/07/2017.

Juiz Renato AlbuquerqueTitular da 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Rest. de Coisa Apreendida028 - 0004778-79.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.004778-7Autor: Maria Ila Linhares do Nascimento Rest. de Coisa Apreendida: 0010 14 004778-7 / 0004778-79.2014.8.23.0010 (SISCOM)Requerente (s): Maria Ila Linhares do Nascimento.

DESPACHO

1.Oficie-se o DETRAN/RR solicitando cópia do CRLV da MotocicletaHONDA/BIZ 125 ES, cor Azul, Ano/Modelo 2005/2006, Placa NAK-9851,Chassi nº 9C2JA04206R814310, RENAVAM 874880386. Fixo o prazode 10 (dez) dias para resposta. 2.Com a juntada do documento em comento, dê-se vista dos autos aoMinistério Público, para manifestação no prazo de 5 dias. 3. Após, conclusos. 4.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 21 de julho de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal029 - 0012678-45.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012678-4Réu: Jefferson Pereira de Oliveira e outros. Ação Penal nº: 0010.16.012678-4 (SISCOM)Réu (s): JEFFERSON PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO

DECISÃO

Chamo o feito a ordem.

Apresentado em audiência, fls. 140/143, o interesse em recorrer dadecisão que revogou a prisão preventiva ao réu Jackson Félix Costa,com fulcro no art. 581, V do CPP.

Manifestação do MP às fls. 184/185v.

Assiste razão ao Parquet, preenchidos os requisitos de admissibilidade,conheço o (s) recurso (s) interposto (s) pelo Presentante do MinistérioPúblico, (s) em seu efeito devolutivo.

Mantenho a decisão recorrida, pois ausentes os pressupostos da prisãopreventiva, estando o réu preso, cumprindo pena, não há a nos autos,materialidade de possível fuga, onde busque ele, se esquivar de cumprira lei penal imposta, a instrução criminal se encontra em sua fase final ea ordem pública e também a econômica não apresentam nenhum riscoante o encarceramento do réu.

Afasto a certidão e despacho de fls. 176 e 177 respectivamente.

Ao cartório para efetuar o traslado, extraindo-se cópia, fls.154/155,autuando-se em apartado o recurso em sentido estrito.

À Defesa Técnica para contrarrazoar, no prazo de 02 dias, art. 588 doCPP.

Findo o prazo assinalado, com ou sem as razões e contrarrazões,remetam-se os autos ao E. TJRR, nos termos do artigo 601, do Código


de Processo Penal.

Designe-se audiência para interrogatório do réu Jefferson Pereira deOliveira.

Face ao certificado à fl. 137, renove-se o mandado para intimação parao acusado, consignando no mandado que o meirinho, resta autorizado,desde já, a conduzi-lo coercitivamente para intimação, na forma do art.392, inciso I, do Código de Processo Penal.

Requisite-se ao Sr. Diretor da Penitenciária do Monte Cristo ou daunidade prisional onde esteja custodiado, a apresentação do réu.

Expedientes necessários.

Tramite-se com urgência (RÉU PRESO).Cumpra-se.Boa Vista (RR), 24 de julho de 2017.

MARCELO LIMAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CrNenhum advogado cadastrado.

030 - 0056676-54.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.056676-5Réu: Antonio Carlos Matos Pinheiro e outros. Ação Penal: 0010 02 056676-5 / 0056676-54.2002.8.23.0010 (SISCOM)Réu (s): Erisvaldo Oliveira de Souza e Antonio Carlos Matos Pinheiro

DESPACHO

1.Intime-se o réu ANTONIO CARLOS MATOS PINHEIRO, via edital,para pagamento da pena de multa, no prazo de 10 dias, nos termos doart. 50, do Código Penal. 2.Transcorrido o prazo sem o pagamento da pena de multa ouapresentação de justificativa para não o fazer, expeça-se o necessáriopara cobrança como dívida de valor, na forma do artigo 51, do CódigoPenal 3. Cumpridos todos os expedientes pós sentença, arquivem-se os autoscom as baixas necessárias, nos termos do Provimento nº 002/2017, daCGJ/TJRR. 4.Expedientes necessários. 5.Cumpra-se.Boa Vista (RR), 19 de julho de 2017.

MARCELO LIMA DE OLIVEIRAJuiz SubstitutoAuxiliando na 2ª Vara CriminalAdvogado(a): Marcelo Martins Rodrigues

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 24/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Ação Penal - Sumário031 - 0001141-57.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001141-3Réu: José Fernando de Sousa POSTO ISSO, e por tudo mais que dos autos consta, JULGOPARCIALMENTE PROCEDENTE a pretensão punitiva estatal para: a)absolver o réu José Fernando de Sousa, amplamente qualificado nosautos em comento, pelo crime tipificado no art. 163, parágrafo único,inciso I do Código Penal, em relação aos fatos narrados na inicial, o quefaço com fulcro no art. 386, VII do CPP; b) condenar o reú JoséFernando de Sousa, amplamente qualificado nos autos em comento,

pelo crime tipificado no art. 150, §1º do Código Penal em concursomaterial com a contravenção penal do art. 21 do Decreto-Lei nº3.688/1941. (..) Boa Vista-RR, 21 de julho de 2017.SUELEN MÁRCIASILVA ALVES-Juíza SubstitutaNenhum advogado cadastrado.

Petição032 - 0010300-19.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010300-7Autor: Nara Tatiana de Lima AragãoRéu: Pedro Junior Leite Caldas Ante as ulteriores informações da parte requerente/exequenteapresentada aos autos (fls. 112/113 e 125), que acolho e assim,considerando a justificativa de impossibilidade de comparecimento dapar te requerente para a aud iênc ia des ignada à f l . 107,RESOLVO/DETRMINO, determino: Cancelo a audiência acima referidae a redesigno para a data de 09/08/2017, às 11:30h. Intime-se orequerido, mas, primeiramente, proceda a Secretaria tentativas decontato telefônico com a parte, para fins de logo notifica-lo docancelamento da audiência anterior, e notificá-lo da nova data,confirmando-se, também, seus dados de endereço. Em não se lograndocontato, de logo expeça-se mandado de intimação pessoal para tais fins,para seu ulterior endereço indicado (constar n.º telefone e demaisreferências indicadas às fls. 76 e 116/117). Todavia, caso o requeridonão seja a tempo intimado do adiamento do ato da oitiva, de logo,proceda à sua intimação em Secretaria, no caso de eventualcomparecimento daquele, na data para qual já havia sido intimado acomparecer (fls. 116/117).Intimações da requerente e de sua patronaconstituída via DJE.Intime-e a DPE em assistência ao requerido, bemcomo o Ministério Público.Atente-se a Secretaria para dar prioridade detrâmite/urgência; cumprir todos os encargos ora determinados, em seusfiéis termos, acompanhando-se os prazos; juntando-se, e cobrando-se,se o caso, os expedientes eventualmente expedidos, devidamentecumpridos, em tempo hábil aos atos ora determinados, sob ostermos/consectários regimentais. Boa Vista/RR, 24 de julho de2017.MARIA APARARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularAdvogado(a): Clovis Melo de Araújo

Ação Penal - Sumário033 - 0016409-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016409-7Réu: Nilton Alexandre da Silva (..) POSTO ISSO, e por tudo mais que dos autos consta, JULGOPROCEDENTE a pretensão punitiva estatal para condenar o reú NiltonAlexandre da Silva, amplamente qualificado nos autos em comento, pelocrime tipificado no art. 129, §9º e §11 do Código Penal. (...).Boa Vista-RR, 24 de julho de 2017.SUELEN MÁRCIA SILVA ALVES-JuízaSubstitutaNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 21/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Cumprimento de Sentença034 - 0013598-19.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013598-3Executado: M.L.M.Executado: R.S.R. DESPACHO

Cadastre-se a advogada do executado no SISCOMe na capa dos autos. Certifique-se.Após, cumpra-se despacho anterior.

em 13 de julho de 2017


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): José Maria de Aguiar Neto

Execução de Alimentos035 - 0224301-69.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.224301-2Executado: Criança/adolescenteExecutado: P.B.S. DESPACHO

Retornem os autos ao arquivo, com as cautelas de estilo. Anotaçõesnecessárias.

Em, 12 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogados: Denise Abreu Cavalcanti, Domingos Sávio Moura Rebelo,Luiama de Matos Azevedo

Guarda036 - 0003462-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003462-2Autor: E.P.S.Réu: M.A.S.C. DECISÃOCuida-se de Ação de Modificação de Guarda ajuizada por (...) emdesfavor de (...), em que o autor sustenta, em síntese, ser pai dosmenores (...).

Salienta o pai dos menores que a genitora cria constantementeobstáculos de convívio. Pugna pela modificação da guarda liminarmente.Decido.Entendo que a liminar não pode ser concedida no caso em testilha.Com efeito, inexiste nos autos a presença de perigo de dano irreparávelou de difícil reparação.Pelo exposto, indefiro o pedido de antecipação da tutela.Visando assegurar a vinda de elementos outros de convicção, determinoque seja procedido, com urgência, um estudo de caso, por meio deavaliação psicossocial das partes envolvidas para elaboração dorespectivo laudo, de modo a se obter subsídios complementares acercada situação em que se encontram os menores (...), assegurando-lhestratamento digno e respeito à condição peculiar de vulnerabilidade. Aocartório para as providências de estilo.Designada audiência una de conciliação e instrução e julgamento, cite-se o requerido, e intime-se o requerente, a fim de que compareçam aaudiência a ser designada, acompanhados de seus advogados,importando a ausência da parte requerente em arquivamento do pedidoe da parte requerida confissão e revelia.

Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.

Cientifique-se o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado.

Em, 13 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Execução de Alimentos037 - 0001265-98.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001265-1Executado: Criança/adolescente e outros. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, a requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutela

jurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

038 - 0001477-22.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001477-2Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: R.R.X. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestarem, os requerentes quedaram-seinertes, situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.


"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."



P. R. Intimem-se.



Alimentos - Lei 5478/68039 - 0017277-61.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017277-2Autor: C.A.L.S.Réu: Criança/adolescente SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.



Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Libere-se apauta de audiência. Certifique-se. Ao cartório para as providências de


estilo.


P. R. Intimem-se.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogados: Wallace Rodrigues da Silva, Rayane Bruna Bezerra de Lima

040 - 0002688-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002688-3Autor: O.A.M.A. e outros.Réu: C.A.P. DESPACHO

Designe-se nova data para audiência.Diligências necessárias.

Em 13 de julho de 2017.

PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Paula Cristiane Araldi

Execução de Alimentos041 - 0006715-56.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.006715-2Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.A.C. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.



Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Determinoa exclusão dos dados do alimentante do SCPC e do SERASA.


P. R. Intimem-se.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

042 - 0011982-09.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.011982-1Executado: Criança/adolescente e outros. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, a requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.


"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."



P. R. Intimem-se.



043 - 0000977-53.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000977-2Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: I.S.A. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestarem, os requerentes quedaram-seinertes, situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.





P. R. Intimem-se.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Francisco Alberto dos Reis Salustiano

Vara ItineranteExpediente de 24/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Cumprimento de Sentença044 - 0013598-19.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013598-3Executado: M.L.M.Executado: R.S.R. DESPACHO


Cadastre-se a advogada do executado no SISCOM e na capa dos autos.Certifique-se.Após, cumpra-se despacho anterior.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): José Maria de Aguiar Neto

Separação Consensual045 - 0211235-22.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.211235-7Autor: R.N.B.S. e outros. PRIMEIRO LEILÃO: DIA 04/09/2017, ÀS 11 h 00 min, para venda earrematação por preço não inferior ao da avaliação.

SEGUNDO LEILÃO: DIA 14/09/2017, ÀS 11 h 00 min, para venda earrematação por preço não inferior ao da avaliação.

LOCAL: VARA DA JUSTIÇA ITINERANTE: Av. Ene Garcez, n° 1696,bairro São Francisco, Boa Vista, RR.

Parima Dias VerasJuiz de Direito, respondendo pela Vara da Justiça ItineranteAdvogados: David Souza Maia, Wendel Monteles Rodrigues

Alimentos - Lei 5478/68046 - 0002688-93.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002688-3Autor: O.A.M.A. e outros.Réu: C.A.P. DESPACHO

Designe-se nova data para audiência.Diligências necessárias.


PARIMA DIAS VERASJuiz de DireitoAdvogado(a): Paula Cristiane Araldi

Comarca de CaracaraiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Mucajai


Vara CívelExpediente de 21/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Masato KojimaPollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Guarda001 - 0001124-29.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.001124-1Autor: M.D.S.Réu: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia11/10/2017 às 14:30 horas.

Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalExpediente de 24/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal002 - 0000521-77.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000521-8Réu: Joaquim dos Santos Autos do processo nº 0030.16.000521-8Acusado: JOAQUIM DOS SANTOSTipo penal: art. 33, caput, da Lei 11.343/2006 c/c art.12, da Lei10.826/2003.

SENTENÇA

Vistos...

JOAQUIM DOS SANTOS, qualificado nos autos, foi denunciado naspenas dos crimes citados na epígrafe, acusado de, em tese, no dia02/10/2016, na Rua Luiz Gonzaga, nº 913, Bairro Novo, neste Municípioe Comarca, trazer consigo em desacordo com a determinação legal esem autorização regulamentar 69(sessenta e nove) invólucros plásticos,tipo trouxinha, de coloração parda, contendo 24,4(vinte e quatro gramase quatro decigramas) de cocaína; bem como manter sob sua guarda, nointerior de sua residência, 01(uma) arma de fogo e 03(três) muniçõescal.20, intactas, o que ocasionou sua prisão em flagrante delito(conforme denúncia de fls. 02/05, com seis testemunhas arroladas).

O Procedimento Investigatório iniciou-se com a lavratura do auto deprisão em flagrante apenso.

Auto de Apresentação e Apreensão em fl. 15/IP.

Certidão de Antecedentes Criminais às fls. 10/11.

Laudo de Exame Pericial às fls. 20(arma) e 23/24(droga) do IP, o qualatesta "positivo" para a substância cocaína.

Decisão de notificação para oferecimento de defesa prévia, no prazolegal (fl.06).

L a u d o d e E x a m e Q u í m i c o D e f i n i t i v o d e n º1 . 3 0 7 / 1 6 / L A B / I C / P C / S E S P / R R , à s f l s . 3 8 / 4 1 d o I P .

O acusado foi notificado à fl. 40, tendo apresentado Defesa à fl. 42, naqual foram arroladas duas testemunhas.

A Denúncia foi recebida à fl. 54, tendo sido o réu citado e intimado paraaudiência.

Laudo de exame pericial da arma de fogo (fls.56/57).

A audiência foi realizada no dia 31/05/2016, ocasião em que, foramouvidas as testemunhas arroladas, bem como foi interrogado o acusado,conforme fls. 58/65.

Em suas Alegações Finais, feitas oralmente em audiência, a Promotoriarequereu a condenação do acusado como incurso nas penas do artigo33, caput, da Lei 11.343/06 e no artigo 12, da Lei 10.826/04, emconcurso maaterial.

A defesa nos Memoriais Finais, feitos também de forma oral, pugnoupela concessão de assistência judiciária gratuita; pela absolvição doacusado, seja por negativa de autoria, seja por falta de provas.Subsidiariamente, pediu a absolvição do réu por falta de provas e


aplicação da pena no mínimo legal.

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Defiro AGJ ao acusado.

Registre-se que, a teor do que consta dos autos, o procedimentorespeitou os princípios do contraditório e da ampla defesa (art. 5°, LIV,CRFB), presentes os pressupostos processuais e as condições da ação,não havendo, ademais, questões prejudiciais ou preliminares paraanálise.

Trata-se de Ação Penal Pública Incondicionada, na qual o MinistérioPúblico Estadual imputa a JOAQUIM DOS SANTOS, a prática do delitotipificado no art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06 e no artigo 12, da Lei10.826/04, em concurso material, na forma do artigo 69, do CPB.

Antes de adentrar na análise do mérito, não é redundante, mas simpertinente, reiterar os princípios e nortes a serem observados nojulgamento de uma causa criminal, pois, embora elementares eperfeitamente compreendidos pelos profissionais do Direito, nunca édemais lembrar a extrema relevância para a correta e justa solução dalide criminal a estrita observância desses primados, dentre os quais o doprincípio in dubio pro reo. É sabido que, no exame da causa, deve-separtir da premissa de que, para a sustentação de uma decisãocondenatória, é exigível que o fato delituoso descrito na denúncia tenhasido inequívoca e terminantemente provado.

No processo penal é descabido, diante de duas ou mais versõesplausíveis emergentes da instrução, optar por aquela que incrimina. Émister que a versão da acusação seja definitiva e irretorquivelmentedemonstrada como a única veraz, com a exclusão de qualquer outra quepossa ter emergido da instrução (salvo a hipótese em que se admite amutatio libelli). Caso não comprovado terminantemente que a versão daacusação constitui a verdade efetiva, deve prevalecer o princípio indubio pro reo, já que, na dúvida, por mais tênue que seja, acerca daocorrência do delito ou da autoria, assim como da culpabilidade, aabsolvição é a única e inevitável alternativa que se impõe ao julgador.

Não é outro o entendimento consagrado na jurisprudência:

"Apresentando o bojo do processo duas versões verossímeis acerca dosfatos, em homenagem ao princípio do in dubio pro reo, deve prevalecera versão trazida pelo réu." (TRF/4, ACR 0457050-0, Rel. Juiz GILSONDIPP, DJ 22.5.96, p.33347).

"O processo penal é regido pelo princípio da verdade real, não admitindocondenação com base em meras suspeitas, presunções ou suposições"(TRF/3, ACR 97.03.060412-9, Rel. Des. Fed. RAMZA TARTUCE, j.5.12.2000).

No estágio atual do Direito, para a condenação de alguém, as provasdevem ser cabais, seguras e incontestáveis, de modo a não deixarqualquer resquício de dúvidas na mente do julgador, seja sobre aexistência do fato, seja no que diz respeito à autoria, não sendo tolerávela cômoda adoção do primado das hipóteses sobre os fatos. Paraamparar uma condenação, mister se faz não um mínimo de certeza deque o réu cometeu o delito. Hipóteses, sem elementos seguros deconvicção, sem certeza e prova extreme de dúvida, não se lavra umasentença condenatória, sob pena de cometimento de ilegalidade einjustiça. Crê-se, sim, que ao sentenciar, o Magistrado sempre devedistinguir o verdadeiro do falso, por meio da razão (bom senso); deveescolher o rumo que leva a uma verdade conhecida, sem possibilidadede se equivocar (certeza) e deve afugentar de seu espírito os fatosafirmativos e negativos (dúvida), examinando tudo à luz do Direito e dasprovas coligidas nos autos, buscando a verdade real.

Necessário se faz registrar que está sendo imputado ao acusado aconduta inserta no art. art. 33, caput da Lei nº 11.343/06, bem como noart.12, da Lei 10.826/2003. Veja-se:

"Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar,adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar,trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo oufornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou emdesacordo com determinação legal ou regulamentar:Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500(quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.""Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório oumunição, de uso permitido, em desacordo com determinação legal ouregulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou,

ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsávellegal do estabelecimento ou empresa:Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa."

O crime de tráfico ilícito de drogas não deixa de ser, na sua essência,um delito hediondo, isto é, sórdido repugnante. Nos termos do incisoXLIII do art. 5º da Constituição da República, o legislador deu umtratamento mais rigoroso a certas infrações penais, consideradas muitograves. É crime de perigo abstrato: há uma probabilidade de dano aobem jurídico tutelado e independe de prova dessa probabilidade dedano. O tráf ico de drogas ofende a incolumidade públ ica,part icularmente a saúde públ ica.

O delito do art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06 pode configurar-se comode ação múltipla e conteúdo variado, pois o agente que pratica, nomesmo conteúdo fático e sucessivamente, mais de uma das açõesdescritas no tipo penal, responderá por crime único. Oportuno registrarque a forma fundamental do crime de tráfico de drogas, descrito nocaput do art. 33, compreende dezoito verbos que indicam as condutastípicas que vão muito além de seu significado etimológico.

Tráfico, portanto, ganha um sentido jurídico-penal muito mais amplo doque o de comércio ilegal: a expressão abrangerá desde os atospreparatórios às condutas mais estreitamente vinculadas à noção lexicalde tráfico. Isto indica que a intenção do legislador penal continua comosendo a de oferecer uma proteção penal mais ampla ao bem jurídico aítutelado. O narcotráfico não exige, por lei, necessariamente, atos decomércio.

As provas que constam do bojo dos autos não deixam dúvidas da efetivaprática, por parte da ré, do crime de tráfico de entorpecentes, no núcleodo tipo penal "vender", "transportar" e "trazer consigo" substânciaentorpecente, para sua comercialização, em desacordo comdeterminação legal ou regulamentar.

Importante consignar que, para a caracterização típica do delito previstono artigo 33, "caput", da Lei 11.343/06, além da materialidade,necessária se torna a análise, para responsabilidade criminal do agente,a própria autoria.

Nesse passo, o crime do artigo 12, da Lei 10.826/2003 é de perigoabstrato, de mera conduta, e se consuma com o simples fato de oagente possuir sob sua guarda, em desacordo com determinação legalou regulamentar, arma de fogo de uso permitido, o que se constatou nocaso em tela.

Destarte, toda instrução processual, desde a lavratura do auto de prisãoem flagrante, às afirmações feitas em juízo se mantiveram uníssonas,sendo forçosa a conclusão de que o acusado praticou as condutastípicas inscritas no art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06 e no art. 12, da Lei10.826/2003.

A materialidade foi comprovada pela prisão em flagrante do acusadoque, carregava consigo, no bolso, 69(sessenta e nove) trouxinhas desubstância entorpecente, que apresentou resultado positivo paracocaína, a teor do que consta do laudo de exame definitivo emsubstância (fls. 38/41). Não se evidencia controvérsia quanto àssubstâncias apreendidas não serem substâncias entorpecentes, de usoproscrito no Brasil, conforme RDC nº 040/09/ANVISA e Portaria nº344/98-SVS/MS. O auto de apreensão e apresentação de fl.15(IP), bemcomo o laudo de exame pericial de fls.56/57, comprovam a materialidadedo crime do artigo 12, da Lei 10.826/2003, inclusive apontando apotencialidade lesiva da arma.

Tenho, portanto, que se comprovou no mundo fático as condutas ilícitasdescritas nos tipos penais insertas no artigo 33, "caput", da Lei11.343/2006 e no artigo 12, da Lei 10.826/2003.

No que tange à autoria, o acusado não a negou em nenhum momento,assumindo, de forma espontânea, a posse da arma de fogo e doentorpecente, alegando que havia "tomado" esse de um terceiro a fim decompeli-lo a pagar-lhe uma dívida de valor, sem, contudo, revelar aidentidade dessa pessoa, conforme dito em seu depoimento em juízo.

Os depoimentos das demais testemunhas também corroboram para acondenação do réu pelos crimes imputados.

As provas carreadas aos autos lastreiam à pretensão punitiva estatal,como já verificado. Importa salientar que a prova criminal consiste nasomatória de todos os elementos de convicção produzida no processo,devendo tais provas ser valoradas em conjunto e não isoladamente.Tem-se o que se denomina de "Princípio da conjunção harmônica dasprovas criminais".


Não há como afastar, pois, a conduta delituosa do denunciado, que deveser combatida, haja vista que atinge toda a coletividade. A jurisprudênciapátria é coesa ao considerar válido e eficaz depoimento de policial aembasar a condenação, salvo se decorrer de sérias dúvidas sobre alisura. Estando, pois, os depoimentos em consonância com o conjuntoprobatório formado nos autos, não há como desacreditar, como pretendea defesa. Milita a favor a presunção de legitimidade: AdministraçãoPública. Eis entendimentos jurisprudenciais a sustentar essa posição:

"FURTO. PROVA. PALAVRA DOS POLICIAIS. VALOR. POSSE DACOISA PELOS AGENTES. CONSEQÜÊNCIA. Em termos de provaconvincente, os depoimentos dos policiais envolvidos nas diligênciaspreponderam sobre a do réu. Esta preponderância resulta da lógica e darazão, pois não se imagina que, sendo a primeira uma pessoa séria eidônea, e sem qualquer animosidade específica contra o agente, vá ajuízo e mentir, acusando um inocente. Deve-se examinar a declaraçãopelos elementos que contém, confrontando-o com as outras provas ouindícios obtidos na instrução e discute-se a pessoa do depoente. Se aprova sobrevive depois desta análise, ela é forte para a condenação,não importando quem a trouxe. Foi o que ocorreu na hipótese emjulgamento. Os policiais civis informaram que lograram deter orecorrente com o veículo furtado que foi reconhecido pela vítima. Aposse precária do bem gera a presunção da responsabilidade penal dopossuidor e inverte o ônus da prova. Impôs a ele uma justificativainequívoca para o fato. Uma justificação dúbia e inverossímil, comoocorreu no caso em tela, transforma a presunção em certeza.Decisão: Apelo defensivo desprovido. Unânime." (APELAÇÃO CRIME.SÉTIMA CÂMARA CRIMINAL Nº 70040693186. COMARCA DEPANAMBI. TJRS. JULGAMENTO: 10/02/2011)

"CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA - COCAÍNA E MACONHA - USOPRÓPRIO - DEPOIMENTO DE POLICIAIS - VALIDADE - AUTORIA EMATERIALIDADE COMPROVADAS - RECURSO DESPROVIDO. Osdepoimentos de policiais, desde que não desmentidos pelo restante dasprovas, são suficientes a embasar um decreto condenatório". (In JC75/565).

"CRIME CONTRA A SAÚDE PÚBLICA - MACONHA - PROVA -DEPOIMENTO DE POLICIAIS - VALIDADE - CONDENAÇÃOMANTIDA. O testemunho de policial não pode ser rejeitado só pelacondição funcional do depoente, merecendo valor probante se isento demá-fé ou suspeita". (In JC 62/283).

O disposto no artigo 42, da Lei 11.343/06, das seguintes circunstâncias:

"O juiz, na fixação das penas, considerará, com preponderância sobre oprevisto no art. 59 do Código Penal, a natureza e a quantidade dasubstância ou do produto, a personalidade e a conduta social doagente".

O local e as condições em que se desenvolveu a ação criminosa: oacusado foi preso em casa na posse da droga.

As circunstâncias da prisão: dentro da legalidade com encontro dequantidade razoável de droga.

E a conduta e antecedente do agente: sem registros penais.

Não milita em favor do acusado JOAQUIM DOS SANTOS qualquerexcludente de criminalidade ou de isenção de pena.

Ante o exposto, e de tudo o mais que dos autos consta, JULGOPROCEDENTE o pedido ministerial, para condenar JOAQUIM DOSSANTOS, como incurso nos crimes capitulados no art. 33, caput da Lei11.343/06 e no art. 12, da Lei 10.826/2003.

DOSIMETRIA DA PENA

1ª Fase:

Anal isadas as diretr izes do art igo 59 do Código Penal, aCULPABILIDADE é evidenciada, sendo reprovável a conduta da ré; épossuidora de bons ANTECEDENTES, em vista da informação trazidapela certidão de fls.10/11, a qual não noticia a inexistência de nenhumacondenação penal anterior transitada em julgado. Sua CONDUTASOCIAL, poucos elementos foram coletados a respeito de sua condutasocial, razão pela qual deixo de valorá-la. Sobre a PERSONALIDADE daré, da mesma forma, sem valoração. O MOTIVO do crime são comuns

ao próprio tipo penal. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME se encontramrelatadas nos autos, nada tendo a se valorar. Quanto àsCONSEQUÊNCIAS DO CRIME, são as próprias do tipo penal jávaloradas no preceito penal secundário. A NAUTUREZA da droga nãopode ser valorada negativamente, bem como a QUANTIDADE é normalà espécie.

Considerando esse conjunto de ci rcunstâncias anal isadasindividualmente é que fixo à pena base privativa de liberdade em 05(cinco) anos de reclusão e 500 (quinhentos) dias multa para o crime doartigo art. 33, caput da Lei 11.343/06 e em 01(um) ano de detenção e12(doze) dias multa, para o crime previsto no art. 12, da Lei10.826/2003.

2ª Fase:

Na segunda fase não há agravantes a serem consideradas. Estápresente a circunstância atenuante da confissão espontânea, noentanto, por ter a pena sido fixada no mínimo legal, deixo de proceder àdiminuição de pena.

3ª Fase:

Não se encontram presentes causas de aumento e diminuição de pena.

Desta forma, torno a pena em definitiva no patamar 05 (cinco) anos dereclusão e 500 (quinhentos) dias multa para o crime do artigo art. 33,caput da Lei 11.343/06 e em 01(um) ano de detenção e 12(doze) diasmulta, para o crime previsto no art. 12, da Lei 10.826/2003 que,somadas, na forma do artigo 69, do CPB, perfazendo um total de06(seis) anos de reclusão e 512(quinhentos doze) dias multa, arbitrandoo dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo vigente à época dofato, números que refletem, respectivamente: a) a gravidade do crimeem tela; b) as modestas condições econômico-sociais do apenado (art.33 da Lei de Tóxicos).

Em cumprimento aos ditames da lei 12.736/2012, verifico que o réuencontra-se preso a 08 meses e 19 dias, procedo então a detração dapena, restando a serem cumpridos nesta data 05 anos 3 meses e 11dias, em regime inicial semiaberto a teor do disposto no artigo 33, § 2º,"b", do Código Penal,

Não é o caso de substituição da pena privativa de liberdade por restritivade direitos, bem como de conceder SURSIS em face da proibiçãocontida no artigo 44 da Lei 11.343/06.

Nego-lhe a faculdade de apelar em liberdade, tendo em vista que ocondenado permaneceu presa durante todo o processo e aindasubsistem os motivos que determinaram a manutenção de sua prisãoem flagrante (art. 312, do Código de Processo Penal). O SuperiorTribunal de Justiça tem entendimento, da lavra do Ministro NAPOLEÃONUNES MAIA, de que se o réu respondeu a toda à ação penal preso,não lhe assiste o direito de apelar em liberdade, verbis: "(...) O direito deapelar em liberdade de sentença condenatória não se aplica ao réu jápreso, desde o início da instrução criminal, em decorrência de prisão emflagrante ou de prisão preventiva." (HC 142.343/SP, Quinta Turma,julgado em 04/02/2010, DJe 01/03/2010).

Custas pelo condenado, ficando suspensa a cobrança, vez queamparada pelos benefícios da justiça gratuita.

Após o trânsito em julgado destaSentença:

a) Lance-se o nome do acusado JOAQUIM DOS SANTOS no rol dosculpados;

b) Proceda-se às devidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoralde Roraima, Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria deSegurança Pública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal;

c) Expeça-se guia para execução da pena, em caso de recurso expeça-se guia de execução de pena provisória.

d) Amparado pelo artigo 63 da Lei 11.343/06, determino o perdimentodos bens e do dinheiro apreendidos à fl. 07/IP, pois da prova dos autosdepreende-se que eles representam frutos da atividade criminosa dotráfico de drogas, havendo, portanto, nexo de causalidade entre aapreensão e o crime praticado, ressalvada a hipótese de direito de


terceiro, comprovadamente lesado;

e) Determino a destruição das substâncias entorpecentes, bem como daarma de fogo apreendidas, observadas as formalidades legais e todosos seus insumos.

f) Dê-se ciência ao FUNAD dos bens declarados perdidos em favor daUnião.

g) Calculada a multa, intime-se o réu com cópia da planilha, para que noprazo de 10(dez) dias, proceda o adimplemento, em caso de nãopagamento, inscreva-a em dívida ativa.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se

Demais expedientes necessários.

Arquivem-se, observadas as devidas cautelas de praxe.

Mucajaí-RR, 21 de julho de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado006656-MA-A: 033

010898-MA-N: 033

000077-RR-A: 003

000377-RR-B: 004

000741-RR-N: 012, 026



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Ação Penal001 - 0000539-18.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000539-9Réu: Elivaldo da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia10/08/2017 às 14:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000804-49.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000804-2Réu: Thiago da Silva MonteiroAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia10/08/2017 às 16:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000062-87.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000062-5Réu: Renaldo Castor AbreuAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia10/08/2017 às 15:00 horas.

Advogado(a): Roberto Guedes Amorim

004 - 0000768-07.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000768-9Réu: Edlan Gomes Silva e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia09/08/2017 às 15:00 horas.Advogado(a): Alysson Batalha Franco







Ação Penal005 - 0000661-94.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000661-8Réu: Jonilson Aleixo Ciriaco DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de ação penal movida pelo Ministério Público em face do réuJonilson Aleixo Ciríaco, pela prática, em tese, do crime tipificado no art.155, §1º, §4º, inciso II, c.c artigo 14, inciso II, ambos do CPB .O denunciado, apesar de regularmente citado e intimado por edital, nãocompareceu, tampouco constituiu advogado.Requereu o Parquet a suspensão do processo, assim como daprescrição às fls. 24.

É o breve relato. Passo a fundamentar e decidir.

Incide, na espécie, a aplicação do artigo 366 do Código de ProcessoPenal aos crimes praticados a partir de 17/06/1996 (data da edição da leique alterou o referido artigo).

Vejamos a palavra do STF:

"O artigo 366 do Código de Processo Penal, na redação dada pela Lei9.271/96, é uma norma de natureza mista, porquanto encerra preceitode direito processual (a suspensão do processo) e dispositivo de direitopenal (suspensão do curso do prazo de prescrição). O primeiro princípioé mais benéfico para o réu, o que não sucede com o segundo, e, emcasos como este, para o efeito de aplicação do princípio daretroatividade da "Lex mitior", prevalece o preceito de direito penal, que,sendo mais gravoso, afasta a retroatividade da norma em suaintegralidade, por ser indivisível, até porque, se se admitisse asuspensão do processo sem a suspensão do curso do prazo daprescrição, estar-se-ia criando um terceiro sistema que não é nem o dalei nova, nem o da lei antiga" (HC 75.284-SP, Rel. Min. Moreira Alves).

Foi assim exposto por Julio Fabbrini Mirabete ("Código de ProcessoPenal Interpretado, página 787, 7ª Ed., 2000, Atlas"):

"Como a nova norma traz tratamento penal mais rigoroso, poisdetermina a suspensão do prazo prescricional, dificultando que se ponhafim ao ius puniendi do Estado, não pode aplicar-se retroativamente, oque cindiria o instituto processual, quando são interdependentes asuspensão do processo e a suspensão do prazo prescricional.Prevalecendo na norrma mista o caráter penal, a suspensão doprocesso não pode ser determinada nos autos em que se apura crimeanterior à vigência da lei. Visto que é impossível dissociar suascaracterísticas penal (suspensão do curso da prescrição) e processual(suspensão do processo), que devem ser apreciadas em conjunto, semcisão de seu conteúdo, sob pena de se criar uma nova norma legal, desuspensão do processo e curso concomitante do prazo prescricional emdecorrência da irretroatividade da matéria substantiva, a conclusão éinarredável. É, aliás, o que se tem decidido em nossos TribunaisSuperiores".


Desta forma, é o caso de, nos termos do artigo 366 do CPP, comredação dada pela Lei nº 9.271, de 17/04/96, DECLARAR SUSPENSOO PROCESSO E TAMBÉM SUSPENSO O CURSO DO PRAZOPRESCRICIONAL em relação ao acusado supra.

Porém, a prescrição não pode ficar indefinidamente suspensa, pois issoequivaleria a tornar o delito imprescritível, o que somente ocorre, porforça de preceito constitucional, com o racismo e a ação de gruposarmados contra o Estado. Assim, por ausência de previsão legal, temprevalecido o entendimento de que a prescrição fica suspensa peloprazo máximo em abstrato previsto para o delito. Depois, retoma seucurso normalmente.

In casu, o preceito após consulta à calculadora de pena ofertada peloConselho Nacional de Justiça (documento anexo) a suspensão emepígrafe será até a data de 04/02/2022, nos termos dos artigos 366 doCPP c/c 109 do Código Penal.

Comparecendo o acusado, ter-se-á por citado pessoalmente,prosseguindo o processo em seus ulteriores atos (art. 366, §2º do CPP).

Publique-se e se registre no SISCOM.

Cumpra-se.

Rlis/RR, 20 de julho de 2017

Juiz Renato AlbuquerqueRespondendoNenhum advogado cadastrado.

006 - 0001463-97.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001463-5Réu: Atila Santos Araujo SENTENÇA

Vistos etc.,

Trata-se de ação penal movida em face de ATILA SANTOS ARAÚJO, jáqualificado nos autos, pela prática do crime previsto no artigo 155, §4º,inciso IV do CP.

No curso do processo, sobreveio a notícia de morte do agente,comprovada pela certidão de óbito de fl. 196.

In casu, preceitua o art. 107, inciso I, do Código Penal, que:

"Extingue-se a punibilidade:I - pela morte do agente.".

Destarte, a morte tudo apaga, e no âmbito do Direito Penal, nenhumapena passará da pessoa do agente faltoso (art. 5º, inciso XLV daConstituição Federal), ressalvada a obrigação civil de reparar o dano.

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, declaro extinta a punibilidade pela morte do agenteATILA SANTOS ARAÚJO, nos termos do art. 107, I do CP. Emconsequência, determino o arquivamento dos autos.

Sem custas.

Após o trânsito em julgado, dê-se baixa na distribuição com asanotações de estilo.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.

Ciência ao Ministério Público e Defensoria Pública.

Rorainópolis/RR, 20 de julho de 2017.

Renato AlbuquerqueJuiz de DireitoRespondendo pela Comarca de RorainópolisNenhum advogado cadastrado.

007 - 0000247-67.2013.8.23.0047

Nº antigo: 0047.13.000247-1Réu: Manoel Paulo Gomes DESPACHO

Agende-se audiência de instrução e julgamento, observando-se acertidão de fls. 128.Expedientes necessários.Cumpra-se.


RENATO ALBUQUERQUEJuiz de Direto TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisNenhum advogado cadastrado.

008 - 0000347-22.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000347-9Réu: Anacleto da Silva Ferreira DESPACHO

Tendo em vista a sentença de fls. 120/126, bem como a audiência de fls.181, vê-se que o reeducando já cumpriu o lapso temporal referente àsua reprimenda corporal (03 meses), dê-se vista dos autos ao parquetpara manifestação.Cumpra-se.



009 - 0000516-04.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000516-2Réu: Tomé Rodrigues da Silva DESPACHO

Revogo a decisão de fl. 40, tendo em vista o comparecimento do réu (fl.41).Recebo a resposta à acusação.Entendo não ser o caso de absolvição sumária (art. 397 do CPP).Designe-se audiência de instrução.Intimem-se/requisitem-se as testemunhas arroladas a fl. 02-B, bemcomo o acusado.Notifique-se o MP e DPE.Expedientes necessários.

Rorainópolis/RR, 20 de julho de 2017


010 - 0000978-34.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.000978-5Réu: João Domingos da Silva DESPACHO

Tendo em vista o acusado encontrar-se recolhido no Sistema Prisional,cancelo a audiência designada a fl. 101.Expeça-se guia de execução para unificação das penas.Encaminhem-se as peças necessárias.




011 - 0001022-19.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001022-9Réu: Valdeir Ferreira de Souza e outros. DESPACHO

Intime-se consoante pleiteado pelo Ministério Público (fls. 346).Cumpra-se.



012 - 0000348-70.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000348-5Réu: Orlanilson Silva Cunha DESPACHO

Agende-se data para realização de audiência preliminar (transaçãopenal), consoante manifestação de fls. 72.Cumpra-se.


RENATO ALBUQUERQUEJuiz de Direto TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisAdvogado(a): Tiago Cícero Silva da Costa

013 - 0000551-95.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000551-1Réu: Uelliton Martins Roseira e outros. DESPACHO

Expeça-se carta precatória (fls. 212-V) a fim de que o reeducandoUelliton Martins Roseira possa cumprir sua reprimenda no local ondereside.Após, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado deRoraima para apreciar a apelação interposta.Cumpra-se.



014 - 0000475-37.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000475-1Réu: Marlison da Conceição Soares DESPACHO

Cabe as partes fornecerem o endereço de suas testemunhas, posto queindefiro o pedido de fl. 46.Designe-se audiência de instrução e julgamento.Intimem-se as testemunhas Louis David e Ivanildo Martins, com asobservações feitas pelo Ministério Público, constando ponto dereferência, telefone e apelido.Intime-se o réu, observando o endereço de fl. 43.Verifique-se o andamento da carta precatória de fl. 31.Ciência ao MP e DPE.



Ação Penal Competên. Júri

015 - 0000350-74.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000350-3Réu: Antonio Claudian Portela Pereira DESPACHO

Designe-se audiência de instrução e julgamento.Intimem-se/requisitem-se as testemunhas.Permanecendo o acusado recolhido, requisite-o. Caso tenha sido postoem liberdade, intime-se no endereço constante nos autos.Ciência ao MP e DPE.



Carta Precatória016 - 0000499-65.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000499-1Réu: Adriano Rodrigues da Silva DESPACHO

Intime-se o acusado para efetivamente cumprir o benefíciodescarcerizador concedido, f ls. 27 e 42.Cumpra-se.



017 - 0000794-05.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000794-5Réu: Marco Antonio Martins da Silva DESPACHO

Designe-se audiência para oitiva da testemunha.Comunique-se ao Juízo deprecante.



Med. Protetivas Lei 11340018 - 0000235-48.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000235-9Réu: Diogo Lopes dos Santos SENTENÇA

Tendo em vista que o Inquérito Policial foi distribuído nesta Comarca(047 16 000413-2) em 10/06/2016, ARQUIVEM-SE estes autos.



Ação Penal - Sumário019 - 0000100-46.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.000100-8Réu: Raimundo Reis Sá Ribeiro DESPACHO


Expeça-se guia de execução.Devidamente distribuído, oficie-se ao CAPS, encaminhando cópia dotermo de fl. 228 e parecer do fl. 235, para que a medida seja cumpridana forma determinada.Aguarde-se a frequência mensal. Caso não seja remetida, solicite-se.



Ação Penal020 - 0009981-81.2009.8.23.0047Nº antigo: 0047.09.009981-4Réu: Flávio Rodrigues de Souza e outros. DESPACHO

Desmembrem-se os autos em relação ao acusado "Neguinho de tal".Após, designe-se audiência de instrução e julgamento.Expeça-se carta precatória para interrogatório do acusado residente foradesta Comarca, devendo este ser notificado da audiência agendadaneste Juízo.Vista ao Ministério Público para que individualize as testemunhasarroladas nos itens 3 e 4 da denúncia, caso haja interesse em suasoitivas.Intimem-se as testemunhas arroladas pelo MP e defesa.Ciência ao MP e DPE.



021 - 0001334-29.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001334-0Indiciado: A. e outros. SENTENÇA

Vistos etc.,

ACUERES MATOS RAMOS, já qualificado nos autos do processo emepígrafe, foi pela prática do crime previsto no art. 184, §2º do CódigoPenal.

Após o regular trâmite, o representante ministerial, manifestando-se nosautos, requereu a extinção de punibilidade pela ocorrência daprescrição, alegando, em síntese, que a denúncia foi recebida em10/11/2011 (fl. 57) e a r. sentença transitou em julgado para a acusaçãoem 23/01/2017 (fl. 177), transcorridos portanto mais de 6 (seis) anos.

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Compulsando os autos, tem-se que o ordenamento jurídico pátrio dáguarida à pretensão ministerial, porque, de fato, denota-se que ocorreu aprescrição retroativa, pois a pena fixada ao réu foi na razão de 02 (dois)anos de reclusão, o que em tese implica na prescrição em 04 (quatro)anos, nos termos do artigo 109, inciso V, do Código Penal.

Ante o exposto, em consonância com o douto Promotor de Justiça,declaro extinta a punibilidade de ACUERES MATOS RAMOS, nostermos do art. 109, inciso V, do Código Penal.




Renato AlbuquerqueJuiz de Direito TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisNenhum advogado cadastrado.

022 - 0001611-45.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001611-1Réu: Daniel Nascimento da Silva SENTENÇA

Vistos etc.,

Trata-se de ação penal movida em face de DANIEL NASCIMENTO DASILVA, já qualificado nos autos, pela prática do crime previsto no artigo155, §1º c/c art. 14, inciso II do CP.





É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, declaro extinta a punibilidade pela morte do agenteDANIEL NASCIMENTO DA SILVA, nos termos do art. 107, I do CP. Emconsequência, determino o arquivamento dos autos.

Sem custas.






023 - 0000085-09.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000085-7Réu: Genival Pereira de Souza SENTENÇA

Vistos etc.,

Trata-se de ação penal proposta pelo Ministério Público em face deGENIVAL PEREIRA DE SOUZA, já qualificado nos autos, pela prática,em tese, do crime previsto no artigo 306 do CTB.

Por oportunidade de instrução e julgamento, o representante doMinistério Público propôs a suspensão condicional do processo peloperíodo de dois anos, nos termos do art. 89 da Lei 9.099/95, que foiaceita pelo autor do fato, assistido por seu patrono, a qual foihomologada.

Compulsando os autos, verifica-se que o acusado deu integralcumprimento à suspensão condicional (fl. 137-V), pelo que o MinistérioPúblico requereu extinção de punibilidade (fl. 139).

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, em consonância com o parecer ministerial, declaroextinta a punibilidade de GENIVAL PEREIRA DE SOUZA, já qualificado,considerando que esse cumpriu integralmente as condições pactuadas.


Em consequência, determino o arquivamento dos autos.

Sem custas.




Renato AlbuquerqueJuiz de Direito SubstitutoRespondendo pela Comarca de RorainópolisNenhum advogado cadastrado.

024 - 0000719-05.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000719-1Réu: Daniel Nascimento da Silva SENTENÇA

Vistos etc.,

Trata-se de ação penal movida em face de DANIEL NASCIMENTO DASILVA, já qualificado nos autos, pela prática do crime previsto no artigo155, §1º do CP.





É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, declaro extinta a punibilidade pela morte do agenteDANIEL NASCIMENTO DA SILVA, nos termos do art. 107, I do CP. Emconsequência, determino o arquivamento dos autos.

Sem custas.






025 - 0000487-56.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000487-3Réu: Romario Barbosa Portela e outros. DESPACHO

Atualize-se, consoante pleiteado pelo Ministério Público.Após, renove-se a conclusão.


RENATO ALBUQUERQUE

Juiz de Direto TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisNenhum advogado cadastrado.

026 - 0000738-74.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000738-9Réu: Uilame Oliveira Sousa SENTENÇA

Vistos etc.,

O reeducando UILAME OLIVEIRA SOUSA, já qualificado nos autos, foicondenado à pena de 01 (um) ano, 06 (seis) meses e 16 (dezesseis)dias de detenção, pela prática do delito previsto no art. 129, §9º, do CPc/c art. 7º, incisos I e II da Lei nº 11.340/06.

Compulsando os autos, verifica-se que a pena do reeducando seextinguiu, em razão do integral cumprimento, pelo que o MinistérioPúblico requereu extinção de punibilidade (fl. 254).

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, em consonância com o parecer ministerial, declaroextinta a punibilidade do reeducando UILAME OLIVEIRA SOUSA, jáqualificado, pelo cumprimento integral da pena, nos termos do art. 109da Lei de Execução Penal.

Após o trânsito em julgado, comunique-se ao TRE (artigo 15, III, daConstituição Federal), providencie-se o recolhimento dos mandados deprisão eventualmente expedidos relativos a esta pena, certificando-se, edemais comunicações necessárias.

Após as formalidades legais, arquivem-se os autos e dê-se baixa nadistribuição, com as anotações de estilo.



Renato AlbuquerqueJuiz de Direito TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisAdvogado(a): Tiago Cícero Silva da Costa

027 - 0000567-83.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000567-0Réu: Pedro de Souza Nunes DESPACHO

Considerando que o reeducando encontra-se cumprindo sua pena, comacompanhamento através do sistema processual SEEU, arquivem-seestes autos com as anotações necessárias.Cumpra-se.



028 - 0000207-17.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000207-0Réu: Pedro de Souza Nunes DESPACHO

Considerando que o reeducando submeteu-se à unificação de suasreprimendas, cumprindo suas tenazes do presídio de São Luiz doAnauá/RR, arquivem-se os presentes autos, com a devidamovomentação.Cumpra-se.




029 - 0000024-12.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000024-7Réu: Elton Sacramento da Silva SENTENÇA

Indefiro o pedido de fl. 73-V, eis que o acusado foi devidamente intimadoda sentença e notificado acerca do seu direito de recorrer, mantendo-seinerte.Vista à Defensoria Pública.



030 - 0000233-78.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000233-4Réu: Paulo Ricardo Alexandrina dos Santos DESPACHO

Certificada a tempestividade, recebo o apelo.Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça.



031 - 0000805-34.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000805-9Réu: Pedro Victor Oliveira Balieiro DESPACHO

Verificada a tempestividade, recebo o apelo.Remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal de Justiça.



Inquérito Policial032 - 0000365-38.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000365-4Indiciado: I. SENTENÇA

Vistos etc.,

Após o regular trâmite, o presentante ministerial, manifestando-se nosautos, requereu arquivamento do presente feito, alegando, em síntese,que os fatos narrados não constituem delito de qualquer espécie,entendendo não haver justa causa para o andamento do feito.

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Compulsando os autos, tem-se que ordenamento jurídico pátrio dáguarida à pretensão ministerial, porque, de fato, denota-se a ausência deuma das condições da ação, qual seja, a justa causa, o que inviabiliza apersecução estatal e torna injustificável a continuidade do feito.

Ante o exposto, em consonância com o douto Promotor de Justiça, julgoextinto o processo.

Dêem-se as baixas necessárias. Após, arquivem-se os autos.

Publique-se. Registre-se.

Ciência ao Ministério Público.



Ação Penal033 - 0000036-17.2002.8.23.0047Nº antigo: 0047.02.000036-1Réu: Walter Moura de Sousa DESPACHO

Expeça-se mandado de prisão, lançando-se no banco nacional eremetendo-se via carta precatória.Após cumprido, expeça-se guia de execução para cumprimento da penana Comarca onde o acusado reside, arquivando-se os autos.


RENATO ALBUQUERQUEJuiz de Direto TitularRespondendo pela Comarca de RorainópolisAdvogados: Ricardo Augusto Duarte Dovera, Nicoli Jadão Lima dosSantos

034 - 0007495-94.2007.8.23.0047Nº antigo: 0047.07.007495-1Réu: Osmir Pereira da Silva SENTENÇA

Vistos etc.,

Trata-se de Ação Penal proposta pelo Ministério Público em face deOSMIR PEREIRA DA SILVA, já qualificado nos autos do processo emepígrafe, pela prática do crime previsto no artigo 302, §1º, inciso I doCTB.

Após o regular trâmite, o representante ministerial, manifestando-se nosautos, requereu a extinção de punibilidade pela ocorrência daprescrição, alegando, em síntese, que o fato ocorreu no dia 30/06/2007e a denúncia foi recebida em 29/07/2015 (fl. 04), advindo a condenaçãoa pena de 02 (dois) anos e 08 (oito) meses de detenção, transcorridosportanto mais de 09 (nove) anos.

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Compulsando os autos, tem-se que ordenamento jurídico pátrio dáguarida à pretensão ministerial, porque, de fato, denota-se que ocorreu aprescrição retroativa, pois a pena fixada ao réu foi na razão de 02 (dois)anos e 08 (oito) meses de detenção, deve ser aplicada a redação antigado art. 110 do Código Penal.

Ante o exposto, em consonância com o douto Promotor de Justiça,declaro extinta a punibilidade de OSMIR PEREIRA DA SILVA, nostermos do artigo 110, §2º c/c art. 109, IV, ambos do Código Penal.






035 - 0000032-23.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000032-2Réu: Orides Simão do Nascimento DESPACHO

Nomeio o defensor público que atua nesta Comarca como curador deOrides Simão do Nascimento.Junte-se FAC.após, ao Ministério Público.



036 - 0000352-73.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000352-4Réu: Raimundo Sidiney Pinheiro da Silva DECISÃO

Em 15.12.2015 foi realizada audiência onde o acusado aceitou aproposta de suspensão do processo, pelo prazo de 2(dois) anos,mediante o cumprimento de algumas condições.Após o não cumprimento o representante do Ministério Público opinoupelo prosseguimento do feito, fls. 35.

Eis um breve relato. Decido.

Dispõe a Lei n.º 9.099/95, no artigo 89, § 3º, que:"A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier aser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, areparação do dano".Entendo que a causa de revogação acima citada não afronta o estadode inocência, pois o beneficiário teve direito a suspensão em virtude deseu mérito. Entretanto, em virtude do descumprimento das condiçõesimpostas, não é possível permanecer a suspensão, pois seu mérito nãomais recomenda. Ademais existe previsão de revogação obrigatória.Em face do exposto, REVOGO A SUSPENSÃO CONDICIONAL DOPROCESSO, com fundamento no art. 89, § 3º, Lei n.º 9.099/95, emconseqüência, determino o agendamento de data para realização deaudiência de instrução e julgamento, procedendo-se às intimaçõesnecessárias.Rlis (RR), 20 de julho de 2017.

Juiz Renato AlbuquerqueRespondendoNenhum advogado cadastrado.

037 - 0000023-90.2017.8.23.0047Nº antigo: 0047.17.000023-7Réu: Pedro Gomes Irineu Decisão

Processo em tramitação segundo o rito comum ordinário.

Citado, na forma do art. 396 do Código de Processo Penal, o réu,através da Defensoria Pública Estadual, apresentou resposta às fls. 31,reservando as alegações de defesa para a ocasião dos memoriais.A imputação baseia-se em razoável suporte probatório, o que demandaa continuidade do processo, com realização da instrução, de sorte queratifico a decisão anterior, que recebeu a denúncia.Determino o agendamento de data para a realização de audiência deinstrução e julgamento, devendo ser procedidas às intimaçõesnecessárias.Expedientes necessários.Cumpra-se.Rlis/RR, 20 de julho de 2017.

______________________________Juiz Renato AlbuquerqueRespondendo

Nenhum advogado cadastrado.

038 - 0001172-34.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001172-4Réu: Lucildenes Souza Moreira e outros. DESPACHO

Retornem-se os autos ao arquivo (certidão fls. 223).Cumpra-se.



Infância e JuventudeExpediente de 21/07/2017






Proc. Apur. Ato Infracion039 - 0000614-23.2015.8.23.0047Nº antigo: 0047.15.000614-7Infrator: Criança/adolescente e outros.Considerando que Lucas Clementino Chaves não só atingiu amaioridade, como já figura como flagranteado por dois delitos de furto,em menos de uma semana, vê-se que não há qualquer razão para asmedidas socioeducativas possam ser aplicadas. Assim sendo, na formado art. 46, &1, lei 12.594/12, determino o arquivamento dos presentesautos, sem análise de mérito. Do mesmo modo, na forma do art.46,inciso I, da Lei referenciada arquive-se a representação promovida emdesfavor de DANIEL LUCAS ARAUJO DA SILVA. Sem custas.Após otrânsito em julgado, arquive-se.Juiz de Direito Cicero Renato PereiraAlbuquerque.RORAINOPOLIS- RR, 20 DE JULHO DE 2017Nenhum advogado cadastrado.

Vara de ExecuçãoExpediente de 24/07/2017






Execução da Pena040 - 0001185-96.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001185-4Réu: Gedeão Lopes Ribeiro SENTENÇA

Vistos etc.,

O reeducando GEDEÃO LOPES RIBEIRO, já qualificado nos autos, foicondenado à pena de 04 (quatro) anos de reclusão, pela prática dodelito previsto no art. 244-A da Lei nº 8.069/90.


Compulsando os autos, verifica-se que a pena do reeducando seextinguiu, em razão do integral cumprimento, pelo que o MinistérioPúblico requereu extinção de punibilidade (fl. 208).

É o relatório.

Fundamento. Decido.

Ante o exposto, em consonância com o parecer ministerial, declaroextinta a punibilidade do reeducando GEDEÃO LOPES RIBEIRO, jáqualificado, pelo cumprimento integral da pena, nos termos do art. 109da Lei de Execução Penal.

Após o trânsito em julgado, comunique-se ao TRE (artigo 15, III, daConstituição Federal), providencie-se o recolhimento dos mandados deprisão eventualmente expedidos relativos a esta pena, certificando-se, edemais comunicações necessárias.

Após as formalidades legais, arquivem-se os autos e dê-se baixa nadistribuição, com as anotações de estilo.


Cumpra-se.



Comarca de São Luiz do AnauáNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000343-RR-B: 002

000550-RR-N: 004

000690-RR-N: 002

000716-RR-N: 001, 002

000805-RR-N: 002

000897-RR-N: 002

001372-RR-N: 006



JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Lorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal001 - 0000105-24.2015.8.23.0005Nº antigo: 0005.15.000105-4Réu: Jose Maria Pereira Lopes "(...) Pelo exposto, conheço dos embargos e, no mérito, acolho-ossomente para não fazer constar que, apesar de ter sido absolvido emrelação ao crime de embriaguez ao volante, não foi absolvido em relaçãoao delito de dirigir sem carteira gerando perigo de dano. No entanto,deixa este juízo de adentrar no mérito acerca de condenação ouabsolvição em relação a este delito, uma vez que é possível ooferecimento do Sursis Processual . ( . . . ) " .Al to Alegre (RR),21.07.2017.Sissi Schwantes.Juíza de Dire i to.Advogado(a): Jose Vanderi Maia

002 - 0000086-86.2013.8.23.0005Nº antigo: 0005.13.000086-1Réu: João Paulo dos Santos Sousa "(...) Pelo exposto, declaro extinta a punibilidade do reeducando, comfundamento no art. 66, II, da Lei de Execução Penal.(...)".Alto Alegre-RR,19.07.2017.Sissi Marlene Dietrich Schwantes.Juíza de Direito titular daComarca.Advogados: João Guilherme Carvalho Zagallo, Igor José Lima TajraReis, Jose Vanderi Maia, Fernando dos Santos Batista, Diego Marceloda Silva

003 - 0000191-29.2014.8.23.0005Nº antigo: 0005.14.000191-7Réu: João Paulo dos Santos Sousa "(...) Pelo exposto, declaro extinta a punibilidade do reeducando, comfundamento no art. 66, II, da Lei de Execução Penal.(...)".Alto Alegre-RR,19.07.2017. Sissi Marlene Dietrich Schwantes.Juíza de Direito titular daComarca.Nenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado004 - 0000157-25.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000157-2Réu: Nélio Campos Pinheiro "(...) Isso posto, DESCLASSIFICO o fato capitulado no art. 1º, II,combinado com o §4º, II, do mesmo artigo, da Lei nº. 9.455/97, imputadoao réu NÉLIO CAMPOS PINHEIRO para o fato capitulado no art. 136, §3º, do Código Penal.(...)".AltoAlegre-RR, 19 de julho de 2017.SISSI MARLENE DIETRICHSCHWANTES.Juíza de Direito - Titular da Comarca.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

Infância e JuventudeExpediente de 24/07/2017

JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Boletim Ocorrê. Circunst.005 - 0000048-06.2015.8.23.0005Nº antigo: 0005.15.000048-6Indiciado: Criança/adolescente "(...)Pelo exposto, extingo a medida imposta na sentença de fls. 30,


aplicada ao socioeducando LUIZ FELIPE DA SILVA ARAÚJO, uma vezque o mesmo a cumpriu. (...)". Alto Alegre/RR, 20 de julho de 2017.SISSIMARLENE DIETRICH SCHWANTES.Juíza de Direito Titular daComarca.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion006 - 0000195-32.2015.8.23.0005Nº antigo: 0005.15.000195-5Infrator: Criança/adolescente "(...) Pelo exposto, declaro extinta a punibilidade do representadoVANDERLLY JOSÉ TRINDADE DE SOUZA, em razão da morte doagente, com fundamento no art. 107, I, do CP.(...)".Alto Alegre, em 19 de julho de 2017.Sissi Schwantes.Juíza deDireito.Advogado(a): Ionaiara Alves da Silva

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado000815-RR-N: 002

001088-RR-N: 002



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima


Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal001 - 0000045-57.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000045-4Réu: Felipe Andre Sousa Silva e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000098-38.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000098-3Réu: Ademilson Tude do Nascimento e outros.Audiência de instrução e julgamento designada para o dia 15 de agostode 2017, às 14h, na Comarca de Pacaraima.Advogados: Elecilde Gonçalves Ferreira, Reginaldo Rubens Magalhãesda Silva

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca


SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 24/07/2017

PORTARIA nº. 02/17/2VFAMILIA/CART


O Dr. Luiz Fernando Castanheira Mallet, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara de Família, respondendo pela 2ª Vara de Família, ambas da Comarca de Boa Vista/RR, no uso de suas atribuições legais, etc... CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº. 59/2016 - TJRR;

CONSIDERANDO a Portaria 111 - CGJ, de 16 de dezembro de 2016, publicada em 19/12/2016; CONSIDERANDO a portaria nº. 1390, publicada no DJE de 03/072017

RESOLVE: Art. 1º - Designar, nos termos do art. 6º, da Res. nº. 59/2016, o servidor Yuri Alberto Fonseca Rocha, Matrícula 3011199, Assessor Jurídico, da 1ª Vara de Família, para auxiliar durante o Plantão Judicial, no período de 24.07.2017 a 30.07.2017. Art. 2º - Excepcionalmente, as audiências de custódia serão realizadas na sala de audiência da 1ª. Vara de Família, no Fórum Advogado Sobral Pinto, nos dias 29 e 30; Art. 3º - Comunique-se, com urgência, à DPE/RR, MPE/RR, OAB/RR, SEJUC e Órgãos Policiais e Corregedoria Geral de Justiça. Revogam-se todas as disposições em contrário. Certifique-se, publique-se e cumpra-se.

Luiz Fernando Castanheira Mallet Juiz de Direito Titular

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1ª VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDEExpediente 24/07/2017

EDITAL DE CITAÇÃO(PRAZO DE 20 DIAS)

O Dr. Parima Dias Veras, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca deBoa Vista/RR.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:GUARDA N.º 0805859-25.2017.8.23.0010

Autor: …Requerido(a): ALICIA BUITRAGO

Como se encontra o(a) requerido, o(a) Sr(a). ALICIA BUITRAGO, brasileiro(a), demais dados civisignorados, atualmente em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20(vinte) dias, a partir de sua publicação, para o(a) requerido(a), no prazo de 15 (quinze) dias, contestar aação, ciente de que não havendo contestação aplicar-se-á o disposto no Art. 345 do CPC.

E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Av. General Ataíde Teive, n.º 4270 – Bairro Caimbé – Boa Vista/RRTelefone: (95) 3621-5102


TERCIANE DE SOUZA SILVADiretora de Secretaria

EDITAL DE CITAÇÃO(PRAZO DE 20 DIAS)

O Dr. Parima Dias Veras, MM. Juiz de Direito Titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca deBoa Vista/RR.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:ADOÇÃO N.º 0815232-80.2017.8.23.0010

Autor: …Requerido(a): ROSA MARIA CASTRO DA SILVA

Como se encontra o(a) requerido, o(a) Sr(a). ROSA MARIA CASTRO DA SILVA, brasileiro(a), filho(a) deFrancisco Gomes da Silva e Gecy Castro da Silva, demais dados civis ignorados, atualmente em localincerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de suapublicação, para o(a) requerido(a), no prazo de 15 (quinze) dias, contestar a ação, ciente de que nãohavendo contestação aplicar-se-á o disposto no Art. 345 do CPC.

E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Av. General Ataíde Teive, n.º 4270 – Bairro Caimbé – Boa Vista/RRTelefone: (95) 3621-5102

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TERCIANE DE SOUZA SILVADiretora de Secretaria

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2ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃO DE GOMES E ROSA LTDA ME, COM O PR AZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NA FORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0805370-22.2016.8.23.0010, Ação de Cobrança, em que figura como autor ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA e parte ré GOMES E ROSA LTDA ME. Como se encontra a ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, para CITAR a parte ré por todo conteúdo da petição inicial e, em ato contínuo, INTIMÁ-LO a comparecer na sala de audiências desta Vara, para audiência de conciliação, designada para o dia 21 de setembro de 2017, às 09h20, acompanhada de advogado, oportunidade em que poderá apresentar contestação oral ou escrita. Fica ainda advertida que não comparecendo a audiência pessoalmente, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados pelo autor.

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 24 dias do mês de Julho de 2017.

Otoniel Andrade Pereira

Diretor de Secretaria

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5ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃO DE EVENTUAIS TERCEIROS INTERESSADOS, COM O PRAZO DE 30 (VINTE) DIAS.

PROCESSO Nº 0822424-69.2014.8.23.0010

O MM. Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Cível daComarca de Boa Vista/RR, Dra. EduardoMessaggi Dias, no uso de suas atribuiçõeslegais e na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos que por este Juízo tramitam os autos sob o nº 0822424-69.2014.8.23.0010, AÇÃOUSUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA, em que figuram como autores JOSÉ MARIA ARCANJO ALVES eSANDRA CATIA PEREIRA UCHÔA e parte requerida CONSTANTINO NICOLAU AKEL e GERALDOMAJELA FIDELLIS, tendo por objeto o imóvel situado na quadra nº 35 (antiga quadra nº 136-42), Lote nº40, antigo lote nº 01, bairro são francisco, nesta capital, medindo 29 m de frente para rua lobo d'almada, por8 m de fundo, com o lote 469, matriculado no cartório de registro de imóveis desta capital sob o nº dematrícula nº 684 de 04/02/77, em nome do primeiro requerido Geraldo Magela Fidellis. Como se encontramdesconhecidos possíveis terceiros interessados, expediu-se o presente edital, com o prazo de 30 (trinta)dias, para que estes, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação deste edital, contestem a ação,sob pena de revelia, e, em não o fazendo, presumir-se-ão como verdadeiros os fatos afirmados pelo autorna inicial. E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância nofuturo, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. DADO EPASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista-RR, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de julho doano dois mil e dezessete.

ADAHRA CATHARINIE REIS MENEZESDiretora de Secretaria

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VARA DA JUSTIÇA ITINERANTEExpediente de 24/07/2017

EDITAL DE CITAÇÃO

Dr. Erick Linhares, Juiz de Direito da Vara da Justiça Itinerante, da Comarca de Boa Vista, Estado deRoraima, na forma da lei etc...

DETERMINA:

CITAÇÃO DE: JOSÉ ANTONIO DA SILVA SOUSA, brasileiro, convivente, agricultor, RG 351788-2SSP/RR, CPF 795.600.592-20, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: A(s) pessoa(s) acima deverá(ão) ser citada para, em 3 (três) dias, pagar a importância cor-respondente a R$ 395,44, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, sob pena de prisão,referente a pensão alimentícia dos meses de janeiro a março de 2016, e as demais parcelas vencidas nocurso do processo. Ainda, pagar as custas processuais e os honorários advocatícios (10% dez por cento dototal do débito para o caso de pronto pagamento), sob as penas da lei; nos autos do processo nº0010.16.005201-4 - Execução de Alimentos, em que tem como partes: autora: A.B.S. do N., representadapor C.Z. do N. e executada JOSÉ ANTONIO DA SILVA SOUSA.

JUÍZO: localiza-se na Av. Ene Garcez, nº 1696, São Francisco– Boa Vista/RR.

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estadode Roraima, ao(s) 05 de junho de 2017. Eu, KCdeAS (técnica judiciária) o digitei.

Pollyanne Queiroz Lopes dos SantosDiretora de Secretaria em exercício

EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

Dr. Erick Linhares, Juiz de Direito, titular da Vara da Justiça Itinerante, da Comarca de Boa Vista, Estado deRoraima, na forma da lei etc.

DETERMINA:

CITAÇÃO E INTIMAÇÃO DE: FRANCIMAR MEIRELES GOMES, brasileiro, divorciado, eletricista, RG111.959 SSP/RR, CPF 383.225.602-49, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e nãosabido.

FINALIDADE: A(s) pessoa(s) acima deverá(ão) ser citada para, em 3 (três) dias, pagar a importância cor-respondente a R$ 1057,13, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo, sob pena deprisão, referente a pensão alimentícia dos meses de abril a junho de 2016, e as demais parcelas venci-das no curso do processo; Ainda, pagar as custas processuais e os honorários advocatícios (10% dezpor cento do total do débito para o caso de pronto pagamento), sob as penas da lei; Ainda, para em 15dias, pagar o valor de R$ 6.619,65 (Seis mil, seiscentos e dezenove reais e sessenta e cinco centavos,sob pena de ser acrescido de multa no percentual de 10% e de penhora de bens, nos autos n°010.16.012334-4 - Execução de Alimentos, em que é exequente Y.M.M. e executado Francimar Meire-les Gomes.

JUÍZO: localiza-se na Av. Ene Garcez, nº 1696, São Francisco– Boa Vista/RR.

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital doEstado de Roraima, ao(s) 14 de junho de 2017. Eu, KCAS (técnica judiciária) o digitei.

Pollyanne Queiroz Lopes dos Santos Diretora de Secretaria em exercício

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COMARCA DE CARACARAÍ


EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 20 DIAS

O MM. Juiz CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAUJO, Respondendo pela Comarca de Caracaraí/RR,na forma da lei:

FAZ SABER a todos que por este Juízo tramita os autos de CRIME CONTRA O MEIO AMBIENTE,processo n.º 0020.08.011860-5, que O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, move em facede GERALDO AMISTERDAN DE ANDRADE, brasileiro, casado, militar, filho de José Amisterdan deAndrade e de Iracema Amisterdan da Silva, documentos identificadores ignorados, estando em lugarincerto e não sabido, expediu-se o presente edital para que tome ciência de todo o teor da petição inicial eda decisão, bem como também está INTIMADO a comparecer em audiência de justificação, a serrealizada no dia 03/08/2017, às 09h30min, no Fórum da Comarca de Caracaraí-RR. Mandou o MM. Juizexpedir o presente edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do PoderJudiciário. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarcade CARACARAÍ-RR, aos dezenove de julho de dois mil e dezessete.

Rayson Alves de OliveiraDiretor de Secretaria

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FAZ SABER a todos que por este Juízo tramita os autos de AÇÃO DE GUARDA E RESPONSABILIDADE,processo n.º 0800380-55.2016.8.23.0020, que GREICIANE DA SILVA SALOMÃO, nascida em 17/11/2001,representado(a) por FRANCINEIDE DA SILVA, brasileira, solteira, agricultora, portadora da cédula deidentidade nº 490541-5 SSP/RR e inscrita no CPF ng 046.632.592-43, move em face de NAIDESALOMÃO, brasileira, com documentação civil ignorada pela parte autora e JOSÉ DA SILVA, brasileiro,com documentação civil ignorada pela parte autora, ambos encontram-se em lugar incerto e não sabido,expediu-se o presente edital para que tome ciência da decisão judicial que deferiu o pedido deantecipação de tutela, concedendo a guarda da menor Greciane da Silva Salomão, nascida em17/11/2001, a Francineide da Silva. Mandou o MM. Juiz expedir o presente edital, que será afixado nolocal de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas asprescrições legais. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarca de CARACARAÍ-RR, aos dezenove dejulho de dois mil e dezessete.


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FAZ SABER a todos que por este Juízo tramita os autos de AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO, processo n.º0800054-66.2014.8.23.0020, que Maria da Paz Moura, RG: 1862836 SSP/RR e CPF: 728.334.913-87,move em face de Pedro Cardoso de França, documentos civis desconhecidos, residente em lugar incertoe não sabido, expediu-se o presente edital para que tome ciência da sentença judicial que deferiu opedido de DIVÓRCIO LITIGIOSO, em favor de Maria da Paz Moura. Mandou o MM. Juiz expedir opresente edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário.CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarca deCARACARAÍ-RR, aos dezenove de julho de dois mil e dezessete.


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COMARCA DE MUCAJAÍ


EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 10 DIAS

Processo Nº 0800468-63.2016.8.23.0030Ação: INTERDIÇÃORequente: ARLETE LÊDA DOS SANTOS Requerido: RAIMUNDA GONÇALVES LÊDA

O Dr. Claudio Roberto Barbosa de Araújo, MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo eCartório se processam os autos supracitados no qual figura como requerida RAIMUNDA GONÇALVESLÊDA, inscrito no CPF 017.675.262-53, RG 7990 SSP/RR, que nos presentes autos, verifica-se que ainterdição deve ser deferida, vez que no documento de Ep. 1.2 o médico declara que o interditandoapresenta um quadro de demência que o impede de exercer atividades laborativas. Em audiência,verifiquei que estão presentes os requisitos legais para concessão do pedido, após ser ouvida a requerentee o Curador Especial da requerida. Desse modo faz-se necessária a nomeação de curador pararepresentá-lo perante os atos da vida civil, nos moldes estabelecidos pelo art. 1775, §2, do CC, devendoser nomeada a Sra. ARLETE LÊDA DOS o SANTOS que mantém a interditando sob seus cuidados e é suafilha. Isto posto, e por tudo o mais que dos autos consta, julgo procedente o pedido, extinguindo o processocom julgamento do mérito (art. 487, I, CPC) e DECRETO a interdição de RAIMNDA GONÇALVES LÊDA,declarando-o relativamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4, oinciso III, do Código Civil e, nos termos do art. 1775, §2, do mesmo Diploma Legal, nomeio Curador a oSra. ARLETE LÊDA DOS SANTOS, o qual deverá prestar compromisso no prazo legal. Expediu-se opresente edital de publicação de sentença, com o prazo de 10 (dez) dias a partir de sua publicação. E parao devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixadono local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Observadas as prescrições legais. Dado epassado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí-Roraima, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de julho do anode 2017. Eu, David Adan Santa Brígida Peixoto, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pelaDiretora de Secretaria de ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0030.11.000932-8Réu: RODER JESUS MEJIAS CANTREIRAS

O MM Juiz de Direito, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo, titular da comarca de Mucajaí, no uso de suasatribuições legais, na forma da lei, etc... FAZ SABER aos familiares da vítima STANLEY DONALD MELVILLE, brasileiro, natural de Boa Vista –Roraima, nascido aos 20/12/1967, filho de Roy Veras Melville e de Etelvina Donald Melville, RG nº 58960SSP/RR, e a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento queRODER JESUS MEJIAS CANTREIRAS, venezuelano, nascido aos 15/04/1985, natural de CidedBolivar/VE Rg e CPF não informado, acusado nos autos da Ação Penal que tramita neste Juízo Criminalsob o n.º 0030.11.000932-8, foi CONDENADO nos seguintes termos “... O Conselho de Sentença emvotação dos quesitos estabelecidos, concluiu que o réu praticou o homicídio simples e ocultação decadáver, contra a vítima Stanley Donald Melville, assim, incurso nas penas do art. 121, bem como o art. 211do Código Penal Brasileiro (...) Fica o réu condenado definitivamente condenado à pena de 6 (seis) anos e(dez) meses de reclusão (...) a ser cumprido no regime inicialmente semiaberto (...) Publicada na Sala doEgrégio Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mucajaí, aos vinte e nove do mês de novembro de dois mile dezessete. Cláudio Roberto Barbosa de Araújo – Juiz Titular da Comarca”. Como não foi possível intimá-los pessoalmente, ficam INTIMADOS pelo presente edital que será fixado no local de costume e publicadono Diário do Poder Judiciário para o conhecimento de todos. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí/RR, aos vinte e quatro dias do mês de julho do anode dois mil e dezessete.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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COMARCA DE PACARAIMA

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS.

O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº. 0800191-70.2014.8.23.0045 Réu (s): CICERO ALEXANDRE DA SILVA

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível de Dano Ambiental nº 0800191-70.2014.8.23.0045, fica através deste promovida a CITAÇÃO do requerido CICERO ALEXANDRE DA SILVA, e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Pacaraima/RR, 21 de Julho de 2017.

FRANCISCO RAIMUNDO ALBUQUERQUE


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O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0800113-76.2014.8.23.0045 Autor: DAIANA FONSECA DA SILVA Réu: DAMIÃO RIBEIRO REAL

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório Cível se processem os termos da Ação Cível de Dissolução e Alimentos nº 0800113- 76.2014.8.23.0045, fica através deste promovida a CITAÇÃO do requerido DAMIÃO RIBEIRO REAL , e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular do Juizado de Violência Domestica da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0800142-24.2017.8.23.0045 Autor: SAMARA BARRETO BRANDÃO e SAMIR BARRETO COELHO Réu: MARCOS ANDRADE

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os termos da Ação de Maria da Penha nº 0800142- 24.2017.8.23.0045, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO do réu MARCOS ANDRADE , sobre a Decisão que deferiu a Medida Protetiva as Vítimas SAMARA BARRETO BRANDÃO e SAMIR BARRETO COELHO e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 5 (cinco) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0800775-06.2015.8.23.0045 Autor: IZANILDE QUEIROZ DE OLIVEIRA Ré: ALEXSANDRA SOARES DE SOUZA

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório Cível se processam os termos da Ação Cível de Guarda nº 0800775-06.2015.8.23.0045, fica através deste promovida a CITAÇÃO da requerida ALEXSANDRA SOARES DE SOUZA, e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os termos da Ação de Medida Protetiva nº 0045.16.000335-1, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO do réu JOSÉ HENRRIQUE BENTES BARROSO , sobre a Decisão que deferiu a Medida Protetiva a Vítima WANDECLEIDE BENTES BARROSO e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 5 (cinco) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Única Cível da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0045.11.000015-0 Autor: UNIÃO Ré: M G M DE ALMEIDA ME/ CNPJ n° 02407102/0001-51

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório Cível se processam os termos da Ação Cível de Execução Fiscal nº 0045.11.000015-0, fica através deste promovida a CITAÇÃO da requerida M G M DE ALMEIDA ME/ CNPJ n° 02407102-0001-51, e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 15 (quinze) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito Titular da Vara Cível da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima, na forma da lei etc... Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Processo nº 0045.12.000385-5 Autor: UNIAO Réu: RENATA EUSTAQUIO SILVA SANTOS

Faz saber a todos quanto a presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os termos da Ação de Execução Fiscal nº 0045.12.000385-5, fica através deste promovida a INTIMAÇÃO da ré RENATA EUSTAQUIO SILVA SANTOS , sobre a PENHORA PARCIAL, e, para querendo, opor embargos, no prazo de 10 (dez) dias, e, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz de Direito Titular desta comarca, expedir o presente Edital, com prazo de 30 (trinta) dias, para que o mesmo ou mesmos apresente ou apresentem contestação a presente ação no prazo legal de 10 (dez) dias, sob pena de revelia e confissão. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 21 (vinte e um) dias do mês de julho de dois mil e dezessete. Eu, Raisa Ribeiro, Técnica Judiciária, o digitei, e Francisco Raimundo Albuquerque, Diretor de Secretaria, assino de ordem. E para que chegue ao conhecimento dos interessados e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.




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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 24JUL17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 677, DE 24 DE JULHO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder ao Procurador de Justiça, Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD, 15 (quinze) dias de férias, a seremusufruídas no período de 17 a 31JUL17, conforme o Processo nº 478/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 20JUL17,SisproWeb nº 081906042721753.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça



R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pela 3ª Procuradoria de Justiça Criminal, no período de 17 a 31JUL17.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ANEDILSON NUNES MOREIRA , para responder, sem prejuízo de suasatuais atribuições, pela Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor e da Cidadania, a partir de 24JUL17, atéulterior deliberação.





R E S O L V E :

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Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. MASATO KOJIMA, 02 (dois) dias de férias, a serem usufruídas no períodode 27 a 28JUL17, conforme o Processo nº 477/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 20JUL17, SisproWeb nº081906042711791.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. DIEGO BARROSO OQUENDO , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela Promotoria de Justiça da Comarca de Pacaraima/RR, no período de 27 a 28JUL17.





R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. RICARDO FONTANELLA , 05 (cinco) dias de recesso de fim de ano, noperíodo de 14 a 18AGO17, conforme o Processo nº 480/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 21JUL17, SisproWeb nº081906042771777.





R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ANEDILSON NUNES MOREIRA, para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela 1ª Titularidade da Promotoria da Infância e da Juventude da Comarca de Boa Vista/RR, no períodode 14 a 18AGO17.



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A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais;

R E S O L V E :

Conceder à Promotora de Justiça, Dra. LUCIMARA CAMPANER , 01 (um) dia de licença por motivo de doença empessoa da família, no dia 22JUN17, conforme o Processo nº 433/2017-SAP/DRH/MPRR, de 10JUL17, SisproWebnº 081906041391733.





R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão dos PROCURADORES DE JUSTIÇA , no mês de JULHO/2017, publicada pelaPortaria nº 581, DJE Nº 6001, 22 de junho de 2017, conforme abaixo:

DIAS PROCURADOR(A)

24 a 31 DR SALES EURICO MELGAREJO FREITAS

TELEFONE DO PLANTÃO: (95) 99135-0350



E R R A T A S:- Na Portaria nº 667/2017, publicada no DJE nº 6019, de 20JUL17;Onde se lê: ...“ PORTARIA Nº 667, DE 18 DE JULHO ” …Leia-se: ...“ PORTARIA Nº 667, DE 19 DE JULHO ” …

- Na Portaria nº 674/2017, publicada no DJE nº 6021, de 24JUL17;Onde se lê: ...“ que designou a Promotora de Justiça, Dra.” …Leia-se: ...“ que designou a Procuradora de Justiça, Dra.” …

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 947 - DG, DE 24 DE JULHO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

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Autorizar o afastamento da servidora MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES DA SILVA , AssessoraAdministrativa, em face do deslocamento para o município de São Luiz-RR, no dia 27JUL17 , compernoite , para comparecer à Prefeitura daquele município, bem como ao Tabelionato para obterinformações acerca do processo de regularização do imóvel sede da Promotoria de Justiça. Processo nº604/17 – DA de 24 de julho de 2017. SisproWeb:081906042851703.


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

ERRATA:- Na Portaria nº 945/17 – DG, Publicada no DJE Nº6021 de 24 de julho de 2017:No item II,Onde se lê: “… para Instaura inspeções JÚRI 2017 Promotoria de Alt o Alegre-RR...”Leia-se: “...para conduzir veículo com servidor que executar á serviço a ele designado...”

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 221 - DRH, DE 24 DE JULHO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Prorrogar no período de 18 a 19JUL2017 - 02 (dois) dias, a licença para tratamento de saúde da servidoraALDELANE DE AMORIM SOUZA FERNANDES , concedida por meio da Portaria nº 203 – DRH, de11JUL2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6013, de 12JUL2017, conforme Processo nº434/2017 SAP/DRH/MPRR, de 10JUL2017, Sisproweb nº 081906041401712.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 511/2017 – D.A. OBJETO : Contratação de instrutor para ministrar treinamento sobre o Tema “Gramática e Redação Oficial”,a ser realizado no Auditório do MPERR.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339036, Subelemento 34,Fonte 101.CONTRATADA : WILLER LIRA DA SILVA , CNPJ Nº 813.773.122-91.VALOR: R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.00174-4DATA DA EMISSÃO: 21 de julho de 2017.Boa Vista, 24 de julho de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

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EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO

Nº DO PROCESSO: 572/2017 – D.A. OBJETO : Contratação de empresa especializada, para ministrar o curso de “Elaboração, Gestão eAvaliação de Projetos”, a ser realizado no Auditório do MPERR.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, Subelemento 51,Fonte 101.CONTRATADA : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC , CNPJ Nº03.647.980/0001-07.VALOR: R$ 3.598,00 (três mil, quinhentos e noventa e oito reais)NOTA DE EMPENHO Nº: 25101.0001.17.000175-2DATA DA EMISSÃO: 21 de julho de 2017.


ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIAPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIA

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 003/2015COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: RAUCICLÉIA RODRIGUES DA SILVA A pessoa identificada no presente edital fica, pelo presente, cientificada da decisão abaixo, bem como deque poderá apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazode 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento do pedido,devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com a representação e adecisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme o apurado nos autos, ficou constatado que o Supermercado AlencarVip apresentou documentos probatórios de cumprimento do TAC firmado com este Órgão Ministerial, no dia02 de março de 2016. Assim sendo, conclui-se que, diante do encerramento das atividades da pessoajurídica no endereço fiscalizado, os documentos por aquela apresentados devem ser tidos comoverdadeiros. Portanto, tendo por presunção o princípio da boa fé e diante da impossibilidade de padrão deconfronto, tais documentos mostram-se aptos a comprovar o cumprimento dos termos do TAC. Deste modo,promove este Órgão Ministerial o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃONOTÍCIA DE FATO Nº 014-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: NATAL ALTAIR SOARESAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme o apurado nos autos, constatou-se que a solução adequada a sanear oproblema apontado envolve aspectos pertinentes à gestão orçamentária. Referidas questões são inerentes

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à discricionariedade administrativa e, salvo hipóteses excepcionais indicativas de afronta ao mínimoexistencial, há reservas estritas à atuação ministerial (ou judicial). Ademais, o reclamante foi instado aapresentar alguns documentos que pudessem dar melhor fundamentação ao pleito, todavia, permaneceusilente. Sendo assim, promove, este Órgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO da Notícia de Fato.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 001-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: VALÉRIA PATRÍCIA DA SILVAAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme constatado nos autos, o objeto do IC nº 001-2017 foi apurar supostairregularidade do processo de retirada de ocupantes e respectivas edificações da área denominada bairroPedra Pintada. Nesse sentindo, promoveu-se Ação Civil Pública a fim de evitar dano irreversível às famíliasque estariam na área, todavia, não se logrou êxito, tanto em 1ª como em 2ª instância. Desse modo, apósreuniões efetuadas no Espaço da Cidadania, o Promotor efetuou diligência na área em questão, ondeencontrou uma estrutura montada pelo ITERAIMA para cadastramento dos moradores do Bairrosupramencionado, bem como identificou a área especificamente afetada. Vale dizer, ainda, que, em reuniãorealizada com o ITERAIMA, foi apresentado registros de imagens para provar que o local pretendido pelosocupantes, em data relativamente recente ao pleito (dezembro de 2016), estava desocupado. Assim, restoua possibilidade da Responsabilização Civil do Estado por eventual excesso em sua conduta. Nessa senda,este Órgão Ministerial promoveu nova reunião com representantes das famílias para que se pudesseangariar elementos de prova aptos a dar o encaminhamento mencionado, contudo, as famíliassupostamente prejudicadas permaneceram inertes, redundando em absoluta carência de elementosprobatórios que pudessem ensejar novos encaminhamentos ministeriais. Sendo assim, promove, esteÓrgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017.

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 001-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: FRANCISCO PAULO DE SOUSAAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme constatado nos autos, o objeto do IC nº 001-2017 foi apurar supostairregularidade do processo de retirada de ocupantes e respectivas edificações da área denominada bairroPedra Pintada. Nesse sentindo, promoveu-se Ação Civil Pública a fim de evitar dano irreversível às famíliasque estariam na área, todavia, não se logrou êxito, tanto em 1ª como em 2ª instância. Desse modo, apósreuniões efetuadas no Espaço da Cidadania, o Promotor efetuou diligência na área em questão, ondeencontrou uma estrutura montada pelo ITERAIMA para cadastramento dos moradores do Bairro

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supramencionado, bem como identificou a área especificamente afetada. Vale dizer, ainda, que, em reuniãorealizada com o ITERAIMA, foi apresentado registros de imagens para provar que o local pretendido pelosocupantes, em data relativamente recente ao pleito (dezembro de 2016), estava desocupado. Assim, restoua possibilidade da Responsabilização Civil do Estado por eventual excesso em sua conduta. Nessa senda,este Órgão Ministerial promoveu nova reunião com representantes das famílias para que se pudesseangariar elementos de prova aptos a dar o encaminhamento mencionado, contudo, as famíliassupostamente prejudicadas permaneceram inertes, redundando em absoluta carência de elementosprobatórios que pudessem ensejar novos encaminhamentos ministeriais. Sendo assim, promove, esteÓrgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017.

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 001-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: ELINE LIMA DE OLIVEIRAAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme constatado nos autos, o objeto do IC nº 001-2017 foi apurar supostairregularidade do processo de retirada de ocupantes e respectivas edificações da área denominada bairroPedra Pintada. Nesse sentindo, promoveu-se Ação Civil Pública a fim de evitar dano irreversível às famíliasque estariam na área, todavia, não se logrou êxito, tanto em 1ª como em 2ª instância. Desse modo, apósreuniões efetuadas no Espaço da Cidadania, o Promotor efetuou diligência na área em questão, ondeencontrou uma estrutura montada pelo ITERAIMA para cadastramento dos moradores do Bairrosupramencionado, bem como identificou a área especificamente afetada. Vale dizer, ainda, que, em reuniãorealizada com o ITERAIMA, foi apresentado registros de imagens para provar que o local pretendido pelosocupantes, em data relativamente recente ao pleito (dezembro de 2016), estava desocupado. Assim, restoua possibilidade da Responsabilização Civil do Estado por eventual excesso em sua conduta. Nessa senda,este Órgão Ministerial promoveu nova reunião com representantes das famílias para que se pudesseangariar elementos de prova aptos a dar o encaminhamento mencionado, contudo, as famíliassupostamente prejudicadas permaneceram inertes, redundando em absoluta carência de elementosprobatórios que pudessem ensejar novos encaminhamentos ministeriais. Sendo assim, promove, esteÓrgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017.

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 001-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: GILVAN GOMES DE SOUSAAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme constatado nos autos, o objeto do IC nº 001-2017 foi apurar supostairregularidade do processo de retirada de ocupantes e respectivas edificações da área denominada bairro

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Pedra Pintada. Nesse sentindo, promoveu-se Ação Civil Pública a fim de evitar dano irreversível às famíliasque estariam na área, todavia, não se logrou êxito, tanto em 1ª como em 2ª instância. Desse modo, apósreuniões efetuadas no Espaço da Cidadania, o Promotor efetuou diligência na área em questão, ondeencontrou uma estrutura montada pelo ITERAIMA para cadastramento dos moradores do Bairrosupramencionado, bem como identificou a área especificamente afetada. Vale dizer, ainda, que, em reuniãorealizada com o ITERAIMA, foi apresentado registros de imagens para provar que o local pretendido pelosocupantes, em data relativamente recente ao pleito (dezembro de 2016), estava desocupado. Assim, restoua possibilidade da Responsabilização Civil do Estado por eventual excesso em sua conduta. Nessa senda,este Órgão Ministerial promoveu nova reunião com representantes das famílias para que se pudesseangariar elementos de prova aptos a dar o encaminhamento mencionado, contudo, as famíliassupostamente prejudicadas permaneceram inertes, redundando em absoluta carência de elementosprobatórios que pudessem ensejar novos encaminhamentos ministeriais. Sendo assim, promove, esteÓrgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017.

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃOINQUÉRITO CIVIL Nº 001-2017COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOA CIENTIFICADA: INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA(ITERAIMA)As pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : Conforme constatado nos autos, o objeto do IC nº 001-2017 foi apurar supostairregularidade do processo de retirada de ocupantes e respectivas edificações da área denominada bairroPedra Pintada. Nesse sentindo, promoveu-se Ação Civil Pública a fim de evitar dano irreversível às famíliasque estariam na área, todavia, não se logrou êxito, tanto em 1ª como em 2ª instância. Desse modo, apósreuniões efetuadas no Espaço da Cidadania, o Promotor efetuou diligência na área em questão, ondeencontrou uma estrutura montada pelo ITERAIMA para cadastramento dos moradores do Bairrosupramencionado, bem como identificou a área especificamente afetada. Vale dizer, ainda, que, em reuniãorealizada com o ITERAIMA, foi apresentado registros de imagens para provar que o local pretendido pelosocupantes, em data relativamente recente ao pleito (dezembro de 2016), estava desocupado. Assim, restoua possibilidade da Responsabilização Civil do Estado por eventual excesso em sua conduta. Nessa senda,este Órgão Ministerial promoveu nova reunião com representantes das famílias para que se pudesseangariar elementos de prova aptos a dar o encaminhamento mencionado, contudo, as famíliassupostamente prejudicadas permaneceram inertes, redundando em absoluta carência de elementosprobatórios que pudessem ensejar novos encaminhamentos ministeriais. Sendo assim, promove, esteÓrgão Ministerial, o ARQUIVAMENTO do Inquérito Civil.Membro do Ministério Público: ANEDILSON NUNES MOREIRA – Promotor de JustiçaData: 24/07/2017.

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLI COPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLI CO

EXTRATO DA PORTARIA DE CONVERSÃO DOPP Nº. 077/2016/PDPP/MP/RR

O 1° Titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.João Xavier Paixão, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, III, daConstituição da República; artigo 8º, §1º, da Lei 7.347/85; e artigo 33, I, da Lei ComplementarEstadual 003/94 - Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima, DETERMINA aconversão do Procedimento Preparatório n°. 077/2016 /PDPP/MP/RR em INQUÉRITO CIVIL,instaurado para apurar possível percebimento indevido de remuneração por parte de servidorlotado na Escola Estadual Maria das Neves.


JOÃO XAVIER PAIXÃOPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA SAÚDE

PORTARIA DE CONVERSÃO DO PP Nº 003/2016/PROSAUDE/MP /RR

O Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , Promotor de Justiça da 2ª Titularidade daPromotoria de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34,parágrafo único, alínea “a”, da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima) c/c a Resolução CPJ nº 004/2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTOPREPARATÓRIO Nº 003/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR , no INQUÉRITO CIVIL Nº003/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR, com a finalidade de “Verificar a regularidade doProcedimento Licitatório de Ampliação do Hospital G eral de Roraima” .


MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHOPromotor de Justiça


O Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , Promotor de Justiça da 2ª Titularidade daPromotoria de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34,parágrafo único, alínea “a”, da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima) c/c a Resolução CPJ nº 004/2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTOPREPARATÓRIO Nº 004/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR , no INQUÉRITO CIVIL Nº004/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR, com a finalidade de “Verificar o cancelamento de cirurgiasde emergência no Hospital Geral de Roraima” .



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O Dr. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO , Promotor de Justiça da 2ª Titularidade daPromotoria de Justiça de Defesa da Saúde da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuiçõeslegais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34,parágrafo único, alínea “a”, da LCE n° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima) c/c a Resolução CPJ nº 004/2016, DETERMINA A CONVERSÃO DO PROCEDIMENTOPREPARATÓRIO Nº 007/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR , no INQUÉRITO CIVIL Nº007/2016/PROSAUDE/2ªTIT/MP/RR, com a finalidade de “Verificar o cancelamento de cirurgiasno Hospital Geral de Roraima” .



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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 24/07/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

EDITAL DE TITULARIZAÇÃO Nº 001/2017EDITAL DE TITULARIZAÇÃO Nº 001/2017EDITAL DE TITULARIZAÇÃO Nº 001/2017EDITAL DE TITULARIZAÇÃO Nº 001/2017

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, torna público, para ciência dos interessados, que se encontra aberta, na Defensoria Pública da Capital as seguintes vagas, a ser preenchida nos termos do art. 77, do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima: a) Área Cívil • 1 (uma) vaga para preenchimento da 3ª Titularidade da DPE atuante junto às varas cíveis; b) Área Criminal • 1 (uma) vaga para preenchimento da 2ª Titularidade da DPE atuante junto às 1ª e 2ª Varas Criminais do Tribunal do Júri e da Justiça Militar; • 1 (uma) vaga para preenchimento da 3ª Titularidade da DPE atuante junto às 1ª e 2ª Varas Criminais do Tribunal do Júri e da Justiça Militar. O prazo para habilitação dos Defensores Públicos interessados, lotados na Defensoria Pública da Capital, é de 02 (dois) dias, a contar da data da publicação do edital. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 24 de julho de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 677PORTARIA/DPG Nº 677PORTARIA/DPG Nº 677PORTARIA/DPG Nº 677, DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação Publicada no Diário Oficial do Estado nº 2134, de 09 de outubro de 2013 e; Considerando a prorrogação do prazo de validade do II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear ANDREIANDREIANDREIANDREIA RENATA VIANA VILACA DOS SANTOSA RENATA VIANA VILACA DOS SANTOSA RENATA VIANA VILACA DOS SANTOSA RENATA VIANA VILACA DOS SANTOS, para exercer em caráter efetivo, o Cargo de Defensor Público Substituto da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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PORTARIA/DPGPORTARIA/DPGPORTARIA/DPGPORTARIA/DPG Nº 678Nº 678Nº 678Nº 678, DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação Publicada no Diário Oficial do Estado nº 2134, de 09 de outubro de 2013 e; Considerando a prorrogação do prazo de validade do II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA, para exercer em caráter efetivo, o Cargo de Defensor Público Substituto da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DPG Nº 679PORTARIA/DPG Nº 679PORTARIA/DPG Nº 679PORTARIA/DPG Nº 679, DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017., DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação Publicada no Diário Oficial do Estado nº 2134, de 09 de outubro de 2013 e; Considerando a prorrogação do prazo de validade do II Concurso para Provimento de Vaga e Formação de Cadastro de Reserva para o Cargo de Defensor Público Substituto do Estado de Roraima; RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear ELLEN CRISTINE ALVES DE MELOELLEN CRISTINE ALVES DE MELOELLEN CRISTINE ALVES DE MELOELLEN CRISTINE ALVES DE MELO, para exercer em caráter efetivo, o Cargo de Defensor Público Substituto da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DPG Nº 680,PORTARIA/DPG Nº 680,PORTARIA/DPG Nº 680,PORTARIA/DPG Nº 680, DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima;

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Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear SUZY DHAYANNE PINTO CARVALHOSUZY DHAYANNE PINTO CARVALHOSUZY DHAYANNE PINTO CARVALHOSUZY DHAYANNE PINTO CARVALHO, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Administrador - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE: Nomear ALMIR ELCIO MOURAALMIR ELCIO MOURAALMIR ELCIO MOURAALMIR ELCIO MOURA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Analista de Comunicação Social - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear TASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Assistente Social - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLRESOLRESOLRESOLVE:VE:VE:VE: Nomear HELLINTON STAEVIE DOS SANTOSHELLINTON STAEVIE DOS SANTOSHELLINTON STAEVIE DOS SANTOSHELLINTON STAEVIE DOS SANTOS, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Biblioteconomista - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PPPPORTARIA/DPG Nº 684,ORTARIA/DPG Nº 684,ORTARIA/DPG Nº 684,ORTARIA/DPG Nº 684, DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear ARIECHE KITIANE SILVA LIMAARIECHE KITIANE SILVA LIMAARIECHE KITIANE SILVA LIMAARIECHE KITIANE SILVA LIMA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Psicólogo - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear LEYLIANI CRISTINY MACHADO CAMPOSLEYLIANI CRISTINY MACHADO CAMPOSLEYLIANI CRISTINY MACHADO CAMPOSLEYLIANI CRISTINY MACHADO CAMPOS, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Secretária Executiva - DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima.

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TEREZINHA MUNIZTEREZINHA MUNIZTEREZINHA MUNIZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear IZABELA PEREIRA GOMES DE MELOIZABELA PEREIRA GOMES DE MELOIZABELA PEREIRA GOMES DE MELOIZABELA PEREIRA GOMES DE MELO, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Assistente Administrativo - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear WEBSON DO CARMO SILVAWEBSON DO CARMO SILVAWEBSON DO CARMO SILVAWEBSON DO CARMO SILVA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Assistente Administrativo - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016.

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RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear LUCAS DA SILVA MESQUITALUCAS DA SILVA MESQUITALUCAS DA SILVA MESQUITALUCAS DA SILVA MESQUITA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Assistente Administrativo - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/PORTARIA/PORTARIA/PORTARIA/DPG Nº 689,DPG Nº 689,DPG Nº 689,DPG Nº 689, DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear RAQUEL PEREIRA SANTOSRAQUEL PEREIRA SANTOSRAQUEL PEREIRA SANTOSRAQUEL PEREIRA SANTOS, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Assistente Administrativo - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear RENATA HORACIO SOARESRENATA HORACIO SOARESRENATA HORACIO SOARESRENATA HORACIO SOARES, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Oficial de Diligência - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUTEREZINHA MUNIZ DE SOUTEREZINHA MUNIZ DE SOUTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZZA CRUZZA CRUZZA CRUZ Defensora Pública-Geral


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear LAIZA DE AGUIAR SANTOSLAIZA DE AGUIAR SANTOSLAIZA DE AGUIAR SANTOSLAIZA DE AGUIAR SANTOS, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Técnico em Contabilidade - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear KAROL STEFANY OLIVEIRA RABELOKAROL STEFANY OLIVEIRA RABELOKAROL STEFANY OLIVEIRA RABELOKAROL STEFANY OLIVEIRA RABELO, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Técnico em Secretariado - DPE/NM-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear CLEILSONCLEILSONCLEILSONCLEILSON CONCEIÇÃO FEITOSACONCEIÇÃO FEITOSACONCEIÇÃO FEITOSACONCEIÇÃO FEITOSA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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PORTARIA/DPG Nº 6PORTARIA/DPG Nº 6PORTARIA/DPG Nº 6PORTARIA/DPG Nº 694,94,94,94, DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.DE 24 DE JULHO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear MARIA DE FÁTIMA DA SILVA ALVESMARIA DE FÁTIMA DA SILVA ALVESMARIA DE FÁTIMA DA SILVA ALVESMARIA DE FÁTIMA DA SILVA ALVES, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear DHESSYK RAYANE ARAUJO DUARTEDHESSYK RAYANE ARAUJO DUARTEDHESSYK RAYANE ARAUJO DUARTEDHESSYK RAYANE ARAUJO DUARTE, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ TEREZINHA MUNIZ TEREZINHA MUNIZ TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZDE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral


A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Nomear CELSON FIGUEIREDO CRUZCELSON FIGUEIREDO CRUZCELSON FIGUEIREDO CRUZCELSON FIGUEIREDO CRUZ, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE: Nomear WARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTAWARLISON MONTEIRO MOTA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear DORAILMA VICUNA BAIA MODORAILMA VICUNA BAIA MODORAILMA VICUNA BAIA MODORAILMA VICUNA BAIA MOTATATATA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


PORTARIA/DPG Nº 699,PORTARIA/DPG Nº 699,PORTARIA/DPG Nº 699,PORTARIA/DPG Nº 699, DE 24 DE JULHODE 24 DE JULHODE 24 DE JULHODE 24 DE JULHO DE 2017.DE 2017.DE 2017.DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima;

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Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear JOSE HERALDO GEMAQUE DE OLIVEIRAJOSE HERALDO GEMAQUE DE OLIVEIRAJOSE HERALDO GEMAQUE DE OLIVEIRAJOSE HERALDO GEMAQUE DE OLIVEIRA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Nomear MARCILENE DA COSTA SILVAMARCILENE DA COSTA SILVAMARCILENE DA COSTA SILVAMARCILENE DA COSTA SILVA, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Auxiliar Administrativo - DPE/NF-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 586/2017, que trata sobre nomeação de servidor em caráter efetivo, publicada no DOE nº 3033 de 04 de julho de 2017; Considerando o OFÍCIO N° 1170/17-DPMST/CGRH/SEGAD da Divisão de Perícia Médica e Segurança do Trabalho do Estado de Roraima, de 21 de julho de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Tornar público o resultado do Exame Pré-Admissional do candidato MARCUS VINICIUS CAMPOS DA MARCUS VINICIUS CAMPOS DA MARCUS VINICIUS CAMPOS DA MARCUS VINICIUS CAMPOS DA COSTACOSTACOSTACOSTA, que o considerou APTO para assumir o cargo efetivo de Engenheiro Elétrico ou Engenheiro Mecatrônico - DPE/NS-1. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


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DIRDIRDIRDIRETORIA GERALETORIA GERALETORIA GERALETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 214, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 214, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 214, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 214, DE 24 DE JULHO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0149/2017. RESOLVE: I - Designar a servidora VIVIAN SILVANOVIVIAN SILVANOVIVIAN SILVANOVIVIAN SILVANO, Assessora de Cerimonial, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 015/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa CRISNA CAROLINA DA SILVA – ME, cujo objeto é adesão à Ata de Registro de Preços n° 028/2016 – Pregão Eletrônico n° 028/2016 – Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, referente á eventual contratação de serviços na área de eventos, visando atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima, Capital e Interior do Estado. II - Designar a servidora JANAINA COSTA TUPINAMBÁ BENEDETTIJANAINA COSTA TUPINAMBÁ BENEDETTIJANAINA COSTA TUPINAMBÁ BENEDETTIJANAINA COSTA TUPINAMBÁ BENEDETTI, Chefe de Gabinete de Administração Superior, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 015/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 215, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 215, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 215, DE 24 DE JULHO DE 2017.PORTARIA/DG Nº 215, DE 24 DE JULHO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0162/2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: I - Designar o servidor NATÉRCIO LEITE DUTRANATÉRCIO LEITE DUTRANATÉRCIO LEITE DUTRANATÉRCIO LEITE DUTRA, Chefe da Seção de Suporte e Manutenção, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 014/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa MICROSENS LTDA, cujo objeto é Adesão à Ata de Registro de Preços n° I-29.16 da Secretaria de estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG / Centro de Serviços Compartilhados – CSC do Governo do Estado de Minas Gerais, Pregão Eletrônico n° 29/2016, validade da Ata: 13/07/2017, para aquisição de 40 (quarenta) impressoras conforme Lote 02 da referida Ata de Registro de Preços, para atender necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. II - Designar o servidor RICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃES, Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 014/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃDEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃDEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃDEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃOOOO

EXTRATO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIOEXTRATO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIOEXTRATO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIOEXTRATO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO PROCESSO Nº. 151/201PROCESSO Nº. 151/201PROCESSO Nº. 151/201PROCESSO Nº. 151/2013333

A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do termo de convênio, firmado entre a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA e a empresa J. M. HARDY & CIA LTDA (FISK – MÉTODO AUTORIZADO), oriundo do Processo nº 151/2013. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto, prorrogar o prazo de vigência estabelecido na “Cláusula 5”, do contrato Termo de Convênio de 2013, celebrado entre as partes em 17 de julho de 2013 VIGÊNCIA: Fica prorrogado por 01 (um) ano o prazo previsto na (cláusula 5) do Contrato celebrado entre as partes, iniciando – se o mesmo em 18 de julho de 2017 e findando em 17 de julho de 2017. DATA DA ASSINATURA: 17/07/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MTEREZINHA MTEREZINHA MTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZUNIZ DE SOUZA CRUZUNIZ DE SOUZA CRUZUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral do Estado de Roraima – representante da CONVENENTE e FERNANDO REINERT JUNIORFERNANDO REINERT JUNIORFERNANDO REINERT JUNIORFERNANDO REINERT JUNIOR – Diretor Administrativo – representante da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 24 de julho de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DPE/RR

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 24/07/2017

E D I T A L 0165

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª.: LÍVIA DA SILVA FERREIRA, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos vinte e quatro dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 0166

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª.: ARIANA CAVALCANTE DE ABREU, Lei 8.906/94.



E D I T A L 0167

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª.: NATHASCHA KAROLINE NASCIMENTO CARVALHO, Lei 8.906/94.



E D I T A L 0168

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª.: DIANA PATRICIA CORREIA DE ALENCAR, Lei 8.906/94.



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E D I T A L 0169

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal do Belº.: FÁBIO BALINSKI JARDIM, Lei 8.906/94.



E D I T A L 0170

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal do Belº.: WALDIR DE FREITAS MATIAS JÚNIOR, Lei 8.906/94.



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PORTARIA N.º39/2017 O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Roraima, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

R E S O L V E:

Nomear os Advogados, Bruno Cesar Andrade Costa OAB/RR nº 737, Eudyafla Nogueira Chagas OAB/RR nº 1512 e Jorci Mendes de Almeida Junior OAB/RR nº 749, inscritos nesta Seccional, para compor como membros, a Comissão de Esportes e Qualidade de Vida da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Roraima.

Certifique-se. Publique-se. Cumpra-se.


Rodolpho Morais

Presidente da OAB/RR

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Boa Vista, 25 de julho de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6022diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170725.pdf2017/07/25 · parecer contido na Nota Informativa nº 02/2017/GAB/SRT/MTb de fls. 31/36,