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Teatro Nacional São João Praça da Batalha 4000‑102 Porto T 22 340 19 00 Teatro Carlos Alberto Rua das Oliveiras, 43 4050‑449 Porto T 22 340 19 00 Mosteiro São Bento da Vitória Rua de São Bento da Vitória 4050‑543 Porto T 22 340 19 00 www.tnsj.pt [email protected] direção artística, coreografia, cenografia, figurinos, luz Catarina Miranda Boca Muralha suporte dramatúrgico, música, luz, apoio à comunicação Jonathan Uliel Saldanha coreografia, interpretação Luísa Saraiva interpretação Ángela Diaz Quintela vozes gravadas Catarina Miranda Luísa Saraiva ilustração, vídeo, apoio à comunicação Diogo Tudela operação de luz Mariana Rego produção administrativa Mafalda Couto Soares produção executiva Ana Renata Polónia coprodução SOOPA Materiais Diversos Circular estreia 22Set2016 Festival Materiais Diversos (Teatro Virgínia, Torres Novas) dur. aprox. 40’ M/6 anos Teatro Carlos Alberto 6-8 abril 2017 qui‑sáb 21:00

Boca Muralha - tnsj.pt · Mosteiro São Bento da Vitória Rua de São Bento da Vitória 4050543 ‑ Porot T 22 340 19 00 ... Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do

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Teatro Nacional São JoãoPraça da Batalha4000 ‑102 PortoT 22 340 19 00

Teatro Carlos AlbertoRua das Oliveiras, 434050 ‑449 PortoT 22 340 19 00

Mosteiro São Bento da VitóriaRua de São Bento da Vitória4050 ‑543 PortoT 22 340 19 00

[email protected]

direção artística, coreografia, cenografia, figurinos, luz

Catarina Miranda

Boca Muralhasuporte dramatúrgico, música, luz, apoio à comunicação Jonathan Uliel Saldanhacoreografia, interpretação Luísa Saraivainterpretação Ángela Diaz Quintelavozes gravadas Catarina Miranda Luísa Saraivailustração, vídeo, apoio à comunicação Diogo Tudelaoperação de luz Mariana Regoprodução administrativa Mafalda Couto Soaresprodução executiva Ana Renata Polónia

coprodução SOOPA Materiais Diversos Circular

estreia 22Set2016 Festival Materiais Diversos (Teatro Virgínia, Torres Novas)dur. aprox. 40’M/6 anos

Teatro Carlos Alberto6-8 abril 2017qui‑sáb 21:00

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ficha técnica TNSJprodução executiva Eunice Bastodireção de palco Emanuel Pinadireção de cena Cátia Estevesmaquinaria de cena Filipe Silva (coordenação), Adélio Pêra, António Quaresma Carlos Barbosa, Lídio Pontes Joaquim Marques, Joel Santos Jorge Silva, Paulo Ferreiraluz Filipe Pinheiro (coordenação), Adão Gonçalves, José Rodrigues Nuno Gonçalves, Rui M. Simão som João Oliveiravídeo Fernando Costa

apoios TNSJ

apoios à divulgação

agradecimentos TNSJCâmara Municipal do PortoPolícia de Segurança PúblicaMr. Piano/Pianos Rui Macedo

A SOOPA é uma estrutura financiada por

apoios à criação Boca MuralhaOficina – Centro de Criação de CandosoTeatro Municipal do PortoTeatro Nacional São JoãoCompanhia InstávelCircolando

agradecimentos Boca MuralhaTeatro VirgíniaCentro Cultural do Cartaxo

ediçãoDepartamento de Edições do TNSJcoordenação João Luís Pereiradesign gráfico Studio Dobrafotografia Maria do Carmo Louceiroilustração Diogo Tudelaimpressão Multitema

Não é permitido filmar, gravar ou fotografar durante o espetáculo. O uso de telemóveis ou relógios com sinal sonoro é incómodo, tanto para os intérpretes como para os espectadores.

Boca MuralhaBoca Muralha é um dueto inspirado nas Fúrias, entidades arquetípicas de ímpeto insaciável por vingança e justiça.

No interior de uma paisagem limitada por uma secção dourada, onde se evoca uma rocha tarpeia (pedra ancestral de onde se atiravam os traidores), duas personagens interagem obsessivamente com o seu próprio reflexo, revelando nos seus gestos vestígios atemporais de práticas de ataque, defesa e dissimulação.

Estabelece‑se um território de correlações síncronas, pela reiteração do gesto e da voz, impondo um desdobramento de anatomias: a armadura‑máscara, a superfície elétrica.

A comoção e antecipação de eclosão determinam um permanente estado de vigília, ao longo da sucessão de paisagens noturnas e diurnas.

Boca Muralha é o último momento de REI, uma trilogia de peças de dança que tem explorado mecanismos cénicos que apresentam estados de tensão, reveladores de conflito e coerção, presentes no imaginário contemporâneo.

Catarina Miranda

SOOPA Coletivo de criadores nacionais e internacionais que opera no Porto desde 1999, enquanto editora, produtora e programadora de concertos, performances, objetos cénicos e fílmicos.

www.soopa.org

Catarina Miranda Portugal, 1982. Trabalha com linguagens que intercetam dança, performance, cenografia e luz, aproximando‑se do corpo como um veículo de transformação e mediação de estados hipnagógicos. Criou as peças Boca Muralha (Materiais Diversos, Circular Festival, 2016), Reiposto Reimorto (Teatro Municipal do Porto, 2015), Shark (PT15, Dock11 Berlim, Teatro Municipal do Porto, 2015), Ram Man (Dock11 Berlim, DanceBox/Kobe, Japão, Teatro Municipal do Porto, 2012‑2014), Biting Song (HAU2/Berlim, Electro Circus/Génova, AMIW/Viena, 2010‑2012). Participou nas peças Sancta Viscera Tua, Khorus Anima, Faroleiros, DEL e Silvo Umbra de Jonathan Uliel Saldanha (2012‑2015), Re-Run de Meg Stuart (SKITe/Sweet & Tender, Porto, 2008), Shift Center de Opiyo Okach (Panorama 2007). Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto. Frequenta atualmente o Mestrado EXERCE no ICI‑CCN Montpellier. Cofundadora do coletivo de dança Flocks and Shoals e do espaço cultural Altes Finanzamt (Berlim). Membro do coletivo SOOPA.

www.catarinaamiranda.com

Jonathan Uliel Saldanha França, 1979. Construtor sonoro e cénico, que aborda com o seu trabalho elementos de pré‑linguagem, cristalização, animismo e eco. Cocriador das peças cénicas Nyarlathotep, Máquina da Selva, REI Trilogia e DEL, apresentadas em espaços como Teatro Municipal do Porto, Accès(s) Festival e o Museu de Serralves. Compôs desde 2010 uma série de peças para voz, eletrónica e espaço ressonante: Teufel Radar, para coro e antena; Khorus Anima, para coro, subgraves e espaço fabril; Sancta Viscera Tua, para gesto, percussão, térmitas e coro, a partir dos arquétipos de uma Via Sacra; Silvo Umbra, para coro, cintilância e espaço esférico. É parte da dupla de produtores Fujako, dirige o projeto HHY & The Macumbas e foi o fundador do coletivo SOOPA. Deu concertos nos festivais Sónar, Primavera Sound, Amplifest, Out.Fest, Milhões de Festa, Neopop, Elevate e em espaços como Ancienne Belgique (Bruxelas), Berghain Kantine (Berlim), Stubnitz (Hamburgo), Filmer la Musique (Paris) e Issue Project Room (Nova Iorque). A sua música está editada na Ångström, Tzadik, Rotorelief, SiloRumor e Wordsound. Tem o filme/ensaio Máquina da Selva / Mundo de Cristal editado pelo Museu de Serralves. No TNSJ, compôs a música de Os Últimos Dias da Humanidade, de Karl Kraus, espetáculo encenado por Nuno Carinhas e Nuno M Cardoso em 2016.

www.jonathanulielsaldanha.comwww.silorumor.com