ESTADO DO PARA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

BELÉM-PARÁ, 31 DE JANEIRO DE 2002.

BOLETIM GERAL N° 022 Para conhecimento dos órgãos subordinados e devida execução publico o seguinte:

P PARTE - SERVIÇOS DIÁRIOS Serviços para o dia 01FEV2002 (SEXTA-FEIRA)

Oficial Superior de Serviço MAJ QOBM COSTA Supervisor de Ama CAP QOBM ORLANDO Coordenador de Operações ao CIOp CAP QOBM SARMANHO Fiscal de Dia ao QCG CAP QOCBM PONTES Encarregado de Inquérito Técnico A CARGO DA DAL Oficial Odontólogo de Dia A CARGO DA POLII3OM Oficial Médico de Dia A CARGO DA POLIBOM Peritos de Incêndios e Explosões TEN QOI3M FARIAS

TEN QOABM HILDEMAR

MENSAGEM Aquele que habita no esconderijo do altíssimo, à sombra do onipotente

descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e

nele confiarei. (Salmo 91: 1. 2.)

r PARTE — INSTRUÇÃO

I —. RESULTADO DO TESTE DE CONHECIMENTOS GERAIS: APROVAÇÃO

Conforme fez público no BG: n° 222, datado de 19DEZ2001, apresentamos o Resultado do Teste de Conhecimentos Gerais realizado no dia 03JAN2002, no IESP para os Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves conforme quadro abaixo:

a) CURSO DE PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTERO POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO: NOME NOTA CLASSIFICAÇÃO

1° COLOCADO r TEN BM GERSON LOPES RAPOSO JÚNIOR 9.25 1° TEN EM ALESSANDRO ZELL DE ARAÚJO 8.75 2° COLOCADO 1° TEN BM MAMO EL1AS FRANCÊS BRITO 8.50 3° COLOCADO 1° TEN Em ALE ANDRE ELIAS FRANGES BRITO 8,50 4° COLOCADO 1° TEN EM MARLON FR.ARCEZ BRITE) 8.25 5° COLOCADO 1° TEN EM SILVIO SANDRO BARROS FEITOSA 7.50 6° COLOCADO 2° TEN EM GLE YDS MELENDEZ ALVES 7,50 7° COLOCADO 2° TEN EM MARCELO RÔMULO DE SOUZA LEITE 7,25 8° COLOCADO 2° TEN EM SAMARA CRISTINA VIEIRA RoMARtz 7.25 9° COLOCADO 10 TEN BM CHARLYSToN WYTEING CARDOSO DE SOUZA 7.00 10° COLOCADO 2° TEN EM KLEESON LOAIR LAZARO OS BENTES 6.75 11° COLOCADO 2° TEN BM ANDRE LUIZ NOBRE CAMPOS 6.50 12° COLOCADO 1, TEN EM JAYME DE AVIZ BENFo nalleele

5.25 13° COLOCADO

1 0 TEN EM ARISTIDES PEREIRA FURTADO NAO CLASSIFICADO

Boletim Geral n° 022 de 31JAN2002/QCG E-MAIL ajgcbmAbol.com.br Pág. 152

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar • URSO DE PILOTO PRIVADO DE •

NOME OTA CLASSIFICAÇÃO 2' TNN EM EDINALDO RABELO LIMA 6,50 1° COLOCADO 1° TE-N, _ BM AFONSO DOS SANTOS SOUZA 8.00 2° COLOCADO

""r TEN EM ROBERTO CARLOS PAMPLONA DA SILVA 7,75 3° COLOCADO T~IsTI.S_ AR UR TEIX1ERA VIEIRA 6,75 4° COLOCADO TNN a MANOEL TEDaUtA DE SOUZA JUNIOR 6.25 5°. COLOCADO

NÃO cLAssiFicAbo f TNN BM JOsAPTTELEIVARELA FILHO - ---- 5.15 r n'i4 EM HILDEMAR REDONDO SILVA 5.25 NÃO CLASSIFICADO r TNN B54 EDUARDO ALVES DOS SANTOS NETO 5.25 NÃO CLASSIFICADO

e) - CURSO DE MECÂNICOS DE AERONAVES POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO;

NOME 1 NOTA CLASSIFICAÇÃO 1° COLOCADO 3° SOT EM ARMANDO SILVA DE SOUZA 9.00

2° SGT BM MARCELINO PEREIRA DE SOUZA 8.50 2° COLOCADO 2° SOT EM MARCO ANTÔNIO VIELAS DE MELO 7,50 3° COLOCADO 2° SGT BM SANDRO ROGÉRIO MARTINS DOS SANTOS 7.50 4° COLOCADO 3' SGT BM ARLISON LUIS ALMEIDA SOUSA 6.75 5° COLOCADO 3° SGT BM ROBERTO LUIZ RODRIGUES MONTEIRO 6.75 6° COLOCADO CB EM JOSÉ ROBERTO NOGUEIRA MARINHO 6.50 7° COLOCADO CB EM GENILSON CHAVES QUARESMA 6.50 8° COLOCADO 3° SOT EM CARLOS ANTÔNIO DE ALENCAR OLIVEIRA 6.25 9° COLOCADO -r SOT EM ERLON ROCHA DO NASCIMENTO 6.00 10° COLOCADO -3° SGT EM ADRIANO SIQUEIRA COSTA 6.00 11° COLOCADO

3° SGT EM EDMILSON ALEIXO DA SILVA 5.50 NÃO CLASSIFICADO CB EM BENEDITO FERREIRA DA FONSECA 5.25 NÃO CLASSIFICADO 2° SGT BM ALDO DOSE SILVA DE PAULA 5.00 NÃO CLASSIFICADO 3° SOT BM RAIMUNDO NONATO LOPES DE OLIVEIRA 4.75 NÃO CLASSIFICADO 2° SGT EM OZIEL DO CARMO MELO 4.50 NÃO CLASSIFICADO -. 3° SGT EM MAR ROELEDO DA SILVA 4.25 NAO CLASSIFICADO SD EM AURINO DE SOUSA ALMEIDA 3.75 NÃO CLASSIFICADO CE EM JOSÉ MARCECLO DE FREITAS COUTINHO 3.50 NÃO CLASSIFICADO 2° SGT BM HERNANY HENRIQUE DA SILVA 3.25 NÃO CLASSIFICADO 2' SOT EM ANDRÉ RAIMUNDO RENTES FERREIRAS 3.00 NÃO CLASSIFICADO CB EM FRANCISCO CARLOS DOS SANTOS MORAES 3,00 NÃO CLASSIFICADO SD EM JOSÉ LINDOMAR DE A. VIANA 1.25 NÃO CLASSIFICADO

Comissão Aplicadora do Teste de Conhecimento Gerais: TEN CEL QOI3M Paulo Gerson Novaes de Almeida - Presidente CAP QOBM Paulo Roberto Souza Cruz - Membro CAP QOPM Robson Wilson dos Santos — Secretário (Ref. Nota n° 002/2002- DEI)

2 —. RESULTADO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE: APROVAÇÃO A junta de Inspeção de Saúde Temporária do Corpo de Bombeiros Militar do

Pará, inspecionou na presente sessão, os militares abaixo relacionados que lhe foram apresentados por ordem superior para fins de Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves sobre seus estados de saúde proferiu os pareceres que vão escrito, conforme ATA n° 002, sessão n° 002, datado de 08.1AN2002.

Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves.

O. O. MIM IDADE PARECER - N B.Q GERSON LOPES RAPOSO jUNIOR DST 32 APTO ' l'ENISM ALEsSANDRo ZELL DE ARAÚJO EFO 31 APTO --I, TEN EM mARc10 ELIAS FRANCÊS BRITO QCG 28 APTO

1° vsirrria BM Af,EsANDR.E ELIAS FRANC-es BRITO QCG 31 APTO -1' TEN BM MARLoN FRANCEz BRITO 1° OBS 26 APTO i' TEN BM GLEyDs MELENDEz ALVES 2° GBM 32 APTO

10 TtN EM SILVIO SANDRO BARROS FEITOSA CF.AE 29 APTO 2' TEN BM MARCELO R(5MULO DE SOUZA LEITE 2° GI3M 29 APTO

•

Boletim Geral n° 022, de 31JAN20021QCG - E-MAIL ajgcbm@bol.com.br Pág. 153

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar 2° TEN EM SAMARA CRISTINA VIEIRA ROMARIZ 3° 013M 25 APTO 1° TEN BMCHARLYSTON INSTTING C. DE SOUZA CAI 31 APTO 2° TEN 44 raessoN LOAIR LÁZARO OS SENTES 2° SGBM

3° GBM 28 30

APTO APTO 2° TEM BM ANDR1—'-r-UnT,10BRE CAMPOS

1° TEN EM JAYME DE AVIZ 13E200 1° GliS 32 APTO 2° TEN 13M EDINALDO RABELO LIMA 1° GBM 29 APTO 1° TEN EM AFONSO DOS SANTOS SOUZA 6° SOEM 34 APTO I° TEN BM ROBERTO CARLOS PAMPLONA DA SILVA 1° G13,8 30 APTO 2° TEN EM LUIS ARTHUR TEDOERA VIEIRA 1° Gas 28 APTO 2° TEN EM MANOEL TEIXEIRA DE SOUZA JÚNIOR 3° GBM 28 APTO 3° SGT BMARMANDo SILVA DE SOUZA 1° GBS 31 APTO 2° SGT BM MARCELINO PEREIRA DE SOUZA 4° SOEM 29 APTO 2° SOT BM MARCO ANTONIO VIELAS DE MELO 1° SOEM 39 APTO 2° SOE EM SANDRO ROGERIO MARTINS DOS SANTOS POLIBOM 30 AM/ 3° SOT EM ARLISON LUIS ALMEIDA SOUSA 7' SOEM 31 APTO 3° SGT EMzoBERTO LUIZ RODRIGUES MONTEIRO 7° SOEM 36 APTO CB BM JOSÉ ROBERTO NOGUEIRA MARINHO i° GBM 31 APTO Cs EM GEN1LsoN CHAVES QUARESMA I° 085 30 APTO 3° SGT BM CARLOS ANTÔNIO DE ALENCAR OLIVEIRA 5° SOEM 31 APTO 2° SGT EM ERLON ROCHA DO NASCIMENTO CSMV-MOP 35 APTO 3° SGT 13M ADRIANO SIQUEIRA COSTA QCG 31 APTO

Comissão Aplicadora da Inspeção de Saúde: CAP QOSBM Helton José Dias Nóvoa - Presidente CAP QOSBM Roberto Antônio Figueira de Maniates - Membro CAP QOSBM Lilittay Mara Rodrigues da Silva — Secretaria

3—. RESULTADO DO TESTE DE APTIDÃO FISICA: APROVAÇÃO De acordo com as normas de Seleção interna para os Cursos de Piloto de

Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves, através do processo seletivo publicado em BG 222, de 19 de dezembro de 2001, foram submetidos a Teste de Aptidão Física —TAF, nos dias 10 e 11 de janeiro/2002, na Escola Superior de Educação Física — ESEFPa e Instituto de Ensino de Segurança do Pará., os militares abaixo relacionados, com os respectivos pareceres da Comissão aplicadora:

a) - CURSO DE PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTERO POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO

NOME Cravista Abdoadm Flexão na Barra

Apoio Meio Minado

Flexão de Braço Resultado

2° Ten EM Gerson Lopes Raposo Júnior 2.600 46 07 27 42 APTO 1° Ten EM Aleesandro Zell de Araújo 2600 46 08 30 41 APTO 1° Ten EM Mareio Elias Francês Brito 2600 46 06 30 41 APTO I. Ten 13M Alesandre Eitos Francês Enio 2.600 49 06 30 1-40 APTO I' Ten EM Union Franca Brito 2.500 47 06 31 41 APTO t° Ten EM Silvio Sambo Barros Feitosa 2600 46 08 30 41 APTO 2' Ten EM Gleyds Melendez Alves 2.400 49 08 31 40 APTO 2° Ten EM Marcelo Róintdo de Souza Leite 2.600 47 08 28 40 APTO 2° Ten EM Samma Cristina Vieira Romariz 2.350 40 06 30 41 APTO 1° Ten EM Charkston Wytting C„ de Souza 2,450 50 10 30 40 APTO 2° Ten BM Klebson Loair Lázaro Os Bentes 2.600 44 06 30 40 APTO 2° Teu EM André Luiz Nobre Cambos - - - INAPTO 1° Ten BM JayMe de Aviz Benió 2.600 32 06 27 31 APTO 1° Ten EM Aristide; Pereira Furtado - • - INAPTO

- CURSO DE PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ORDEM DE CLASSIFICA AO.

NOME Corrida Abdonima i

Fna

lexão

Barra

Apoio Meio Sugado

Flexão do Braço Resultado

2° TM BM Edinaldo Rabelo Lana 2,550 37 07 32 34 APTO 1° 'yen EM Afonso doo Santos Souza 2.350 37 04 26 13 APTO I° Ten EM Roberto Certos Pamplona da Silva 2.550 49 07 30 40 APTO 2° Ten EM Luis Artur Teixeira Vieira 2,600 47 07 30 41 APTO 2° Ten EM Martost Teixeira de Souza Junior 2.400 48 07 30 40 APTO

Boletim Geral n° 022 de 31JAN2002/QCG — E-MAIL ajgcbmübol.com.br Pág. 154

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar e) - CURSO DE MECÂNICOS DE AERONAVES POR ORDEM DE

CLASSIFICA AO:

NOME Corrida

2.600

Abdodau

56

ledo de nane 08

Ap. M. suada 30

Flexão de Brapo 40

Regulado

APTO 3' Sgt 3M Arnio Silva de Souza 2' SiBMMInceline Pereira de Souza 08 INAPTO 2°J4 13M Mamo António Viegas de Melo 2.300 48 07

06 31 41 APTO

nkAPTO 2° sitBM sandro Rogerio Martins dos Santos sgt BM Arlison Lois Almeida Sousa 1.600 47 07 30 41 APTO

3' .SirBl'il Roberto Luiz Rodrigues Monteiro 2.550 47 07 06

30 40 APTO INAPTO Cb BM Jose Roberto Nogueira Marinho

Cb BM GaiiLson Chaves Quaresma 2.850 56 07 26 40 APTO 3° StEIM caries Antônio de Alencar Oliveira 2.850 47 06 30 40 APTO 2°Sgt BM E lon Rocha do Nascimento INAPTO 3° Sgt BM Adriano Siqueira Costa 2.600 _ 43 06 26 32 APTO

Comissão Ap cadora do Teste de Aptidão Fisica: CAP QOBM Mario da Conceição Moraes Filho - Presidente CAP QOBM Carlos Alberto Sarmateho da Costa - Membro 1° TEN QOBM Cleber Alcir Tavares Baia — Secretario (Ref. Nota n° 02/2002/DE1)

4 —. RESULTADO DO CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO FISICA CCF: APROVAÇÃO

De acordo com as normas de Seleção interna para os Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves, através do processo seletivo publicado em BG 222, de 19 de dezembro de 2001, foram submetidos ao Certificado de Capacitação Fisica CCF, nos dias 15 a 17 de janeiro/2002, no Hospital da Aeronáutica, os militares abaixo relacionados, com os respectivos pareceres da Comissão aplicadora:

a) - CURSO DE PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTERO POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO:

NOME VEM PARECER RESULTADO 2" Ter BIv1 Gerson Lopes Raposo Junior DST HABILITADO APTO I' Ter BM Alessandro Zell De Araújo EFO HABILITADO . APTO 10 Teu EM Mareio Elias Francês Brito QCG HABILITADO APTO I° Ter 13M Alesandre Elias Francês Brito QCG HABILITADO APTO I° Ter BM Marton Francez Brito EFO HABILITADO APTO 1° Tert EM Silvio Sandro Barros Feitosa CFAE HABILITADO APTO

b) - CURSO DE PILOTO PRIVADO DE AVIÃO POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO;

NOME UBM PARECER RESULTADO —2° Ter BM Edirtaldo Rabelo Lima I' uBM HABILITADO APTO —1" —I°

Ten. HM Afonso dos Santos Souza 6' SGBM HABILITADO APTO Ten 13M Roberto Carlos Pamplana da SM 1° GBS HABILITADO APTO

r Ter BM Luis Artur Teixeira Viena 1° 005 _, HABILITADO APTO

e) - CURSO DE MECÂNICOS DE AERONAVES POR ORDEM DE SSII CAÇÃO:

ONZE ITEM PARECER RESULTADO APTO 13IV Arniando Silva de Souza 1° GBS HABILITADO sita Manco António Viegas de Melo 1° $GEIM HABILITADO APTO

BA/ Ari/santtu Almeida Sousa . SuBM HABILITADO APTO S', 131,, Roberto Luiz Rodrigues Monteiro 7° SGBM HABILITADO APTO

Comissão Ap icadora do Certificado de Capacitação Física CCF: (Ref. Nota n° 02/2002/DE0

Boletim Geral o° 022, de 31JAN2002/QCG - E-MAIL ajgcbmAbol.com.br Pág. 155

Vielas Alheias e Riquezas a Salvar - ,NOTA Dy, l̀ L1 eAstilool: APROVAÇÃO

Aprovo a nota de serviço tf 001/2002, concernente á aula ihaugurs1 dos Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves, no dia de 25/01/2002, no auditório do Palácio Lauro Sodré Museu do Estado, palestrante Sr. Felipe de Souto de Sá Gifie.

(Ref. Nota n° 02/2002/DEI)

6 —. RESULTADO FINAL DA SELEÇÃO INTERNA E MATRICULA-APROVAÇÃO

De acordo com as normas de Seleção interna para os Cursos de Piloto de Helicóptero, Avião e Mecânicos de Aeronaves, através do processo seletivo publicado em BG 222, de 19 de dezembro de 2001, Apresentamos o resultado Final ficando os militares Matriculados nos cursos supracitados, a contar de 25JAN2002, passando a disposição da Diretoria de Ensino e Instrução, pelo tempo que durar os referidos cursos:

a) - CURSO DE PILOTO PRIVADO DE HELICÓPTERO: NOME 2° TEN BM GERSON LOPES RAPOSO JÚNIOR 1° TEN BM ALESSANDRO ZELL DE ARAÚJO 1° TEN BM MARCIO ELIAS FRANCÊS BRITO 1° TEN BM ALESSANDRE ELIAS FRANCÊS BRITO

B) - CURSO DE MECÂNICOS DE AERONAVES: NOME 3° SGT BM ARMANDO SILVA DE SOUZA (Ref. Nota n" 02/2002/DEI)

3' PARTE - ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS — ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS 1- ATO DO PODER EXECUTIVO

DECRETO N° 5.126, DE 23 DE JANEIRO DE 2002.- Estabelece, no âmbito do Poder Executivo, procedimentos para a Execução das

Despesas com investimentos pelos órgãos setoriais. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 135, inciso V, da Constituição Estadual; Considerando o disposto no art. 209 da Constituição Estadual e no art. 16 da

Lei n° 6.371, de 12 de julho de 2001, que estabelece as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2002;

Considerando a determinação do Governo de otimizar a gestão do Estado e maximizar a utilização dos recursos financeiros.

DECRETA: Art. 1° A autorização para realização s despesas com investimentos em

obras, instalações, inversões financeiras e conservação de imóveis, a serem executadas pelos órgãos setoriais durante o exercício de 2002, será concedida, em conjunto, pelo Secretário Especial de Estado de Infra-Estrutura e pelo Secretário Especial de Estado de Gestão.

Parágrafo único. A obrigatoriedade referida no "caput" deste artigo estende-se aos investimentos financiados com recursos do Tesouro e aos de Outras Origens.

Art. 2° As despesas com equipamento e material permanente só serão efetivadas após avaliação da Secretaria Especial da área a qual o órgão setorial for vinculado.

Art. 3° Será incluído no Sistema de Gerenciamento por Programas - GP PARÁ a assinatura eletrônica que identificará WS Órgãos da Administração Pública quais os investimentos que foram autorizados.

Boletim Geral n° 022 de 31JAN2002/QCG - E-MAIL ajgcbmrei,bol.com.br Pág. 156

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar Parágrafo único. Compete à Secretaria Executiva de Planejamento e

Coordenação Geral, como órgão Gestor do Sistema GP PARÁ:

I - assinalar quais os investimentos autorizados aos Órgãos Setoriais; II - monitorar por meio do GP PARÁ o cadastramento dos investimentos

autorizados.

Art. 4° Fica instituída, no âmbito da administração pública do Poder Executivo, sob a coordenação das Secretarias Especial de Gestão e Executiva de Planejamento e Coordenação Geral, a Comissão Inter-Setorial de controle da execução dos investimentos, constituída por representantes das Secretarias Especiais e Secretaria Executiva da Fazenda, com as seguintes atribuições:

I - acompanhar e monitorar, permanentemente, as ações de investimentos a serem executadas pelo Orçamento do Estado;

II - consolidar os investimentos autorizados e encaminhar aos órgãos setoriais para execução;

III - reunir sistematicamente para avaliar as realizações dos investimentos autorizados e submeter ao Secretário Especial de Gestão, para encaminhamento ao Governador,

IV - identificar os entraves para a realização dos investimentos autorizados;

V - analisar as solicitações de Créditos Suplementares e Quotas Orçamentárias de despesas de investimentos.

Art. 5° Compete aos órgãos setoriais acompanhar a execução física das obras a que se refere o art. 1° deste Decreto.

Parágrafo único. Os órgãos setoriais deverão encaminhar mensalmente relatório consubstanciado da execução das obras à

Secretaria Especial de Estado de Infra-Estrutura.

Art. 6° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

Art. 7° Revogam-se as disposições eia contrário. PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de janeiro de 2002.

ALMIR GABRIEL Governador do Estado (Transe. do DOE n° 29.623, de 24JAN2002)

RESOLUÇÃO CGE N° 01, DE 23 DE JANEIRO DE 2002 Dá nova redação à Resolução CGE 01, de 18 de janeiro de 2000. O COLEGIADO DE GESTÃO ESTRATÉGICA, instituído pela Lei n° 6.212,

de 28 de abril de 1999, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art.2°, incisos I, II e III;

CONSIDERANDO a necessidade de assegurar o equilíbrio entre as despesas e as receitas objetivando a melhoria efetiva na utilização dos recursos públicos com o custeio da Administração Pública Estadual;

CONSIDERANDO que a efetivação da Programação Governamental, expressa na Lei Orçamentária 6.431, de 27 de dezembro de 2001, requer a adoção de medidas que viabilizem o controle dos gastos públicos na realização das Despesas do Estado com Pessoal e Outras Despesas Correntes;

Boletim Geral N° 022, de 31JAN2002/QCG - E-MAIL aigcbm(e4bol.com.br Pág. 157

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar RESOLVE: Art. 1°. A despesa total do Estado com pessoal, conforme definido no art. 18 da

Lei Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000 e na Lei n° 6.371, de 12 de julho de 2001, observará o limite máximo de 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida apurada na forma do art. 19, inciso II, da referida Lei Complementar Federal.

Art. 2°. Aos órgãos da Administração Pública Estadual que ultrapassarem o teto de 95% (noventa e cinco por cento) do limite de gastos com pessoal, referido no artigo anterior, ficam vedados:

I - a concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração, a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no art. 37, inciso X, da Constituição Federal;

II - a criação de cargo, emprego ou função; III - a alteração de estrutura de carreira que resulte em aumento de despesa cm

W - o provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal, a qualquer titulo, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde, segurança, justiça e das funções essenciais à justiça;

V - a realização de horas-extras, salvo nos casos destinados ao atendimento de relevantes interesses públicos, especialmente os voltados para as áreas de segurança, assistência social, saúde, justiça e das funções essenciais à justiça, que ensejem situações emergenciais de risco ou de prejuízo para a sociedade;

§ 1°. Compete a Secretaria Especial de Estado de Gestão, através de Portaria específica, o estabelecimento dos tetos da folha de pagamento por área.

§ 2°. A autorização para a realização de horas-extras de que trata o inciso V deste artigo, é de competência do Secretário Especial da área, que deverá observar os tetos de folha de pagamento estabelecidos para cada área.

Art. 3°. As despesas com pessoal e encargos sociais deverão ser reduzidas, a partir de janeiro de 2002, através das seguintes medidas:

I - limite das horas-extras em 2% (dois por cento) do total da folha de pagamento de cada área e 40 (quarenta) horas mensais por servidor.

II - as despesas com o pagamento da gratificação por tempo integral ficam limitadas ao volume de gastos verificados em cada área no mês de janeiro de 2002;

III - redução imediata do valor do teto da folha de pagamento de pessoal da parcela correspondente às despesas com servidores transferidos para a inatividade ou cedidos com ônus para outros órgãos;

IV - os contratos de serviços de terceiros, que impliquem em elevação dos gastos com pessoal, somente poderão ser mantidos ou renovados quando comprovada a inexistência de servidores efetivos ou temporários no quadro funcional do próprio órgão, cujos cargos permitam o exercício das atividades;

Parágrafo único. Excetua-se do limite mencionado no inciso 1, a prestação de serviços emergenciais que visem o atendimento de situações que provoquem riscos ou prejuízos à sociedade, precedida de autorização do Secretário Especial de Estado da área;

Art. 4°. As Secretarias Especiais de Estado são responsáveis pelo tnonitoramento permanente da execução das despesas relativas a "Outras Despesas Correntes" estabelecidas nesta Resolução, buscando a eficácia dos gastos, e a maximização dos resultados.

.Art .5° - Os órgãos da Administração Pública Estadual deverão, até 31 de março de 2002, sob a coordenação das Secretarias Especiais de Estado, reavaliar, repactuar e sempre que for comprovada a sua econoinicidade, denunciar os contratos em vigor e renegociar as licitações em curso, tendo em vista o ajustamento dos custos dos serviços aos limites estabelecidos;

Art. 6°. No processo de reavaliação e renegociação dos contratos de serviços deverão ser consideradas, ainda, a possibilidade e conveniência de:

I - nos serviços de vigilância: a) conjugar a contratação de empresas de vigilância com a adoção de sistemas

eletrônicos de alarme nos órgãos cujas instalações requeiram mais de um posto de vigilância noturno,

pessoal;

i3oletim Geral N° 022 de 31JAN2002/QCG - E-MAIL aigcbmg,bol.com.br Pág. 158

Vidas Alheias e Riquezas a Salvar como forma de reduzir o número de postos/homens contratados e, conseqtlentemente, os custos desse serviço.

13) redução dos postos de vigilância noturna ao estritamente necessário; c) substituição de postos de 24 (vinte e quatro) horas por postos de 12 (doze)

horas: d) restrição da contratação de empresas de serviços de vigilância diurna aos

órgãos que atuam diretamente com a arrecadação de valores, substituindo esses serviços, progressivamente, nos demais órgãos por serviços de portaria a serem executados, prioritariamente, Por servidores de seu quadro funcional, cujos cargos permitam tal atividade.

II - nos contratos de locação de veículos, somente poderão ser mantidos ou renovados, para atender a necessidade de prestação de serviços em caráter excepcional, tomando conto referéncia os preços praticados pelo mercado e quando comprovada a inexistência de veículos na administração pública disponíveis para prestação dos serviços.

III - na aquisição de passagens aéreas, operar com o maior desconto promocional disponibilizado pelas empresas aéreas.

IV - nos serviços de reprodução gráfica: a) implantar sistema de controle do uso dos equipamentos, contemplando

limites máximos de cópias; b) implantação de sistema de uso compartilhado com otimização e redução do

parque de máquinas; e c) aditamento dos contratos em vigor para exclusão de valores fixos de

locação, adotando-se, exclusivamente, como parâmetro de remuneração a quantidade de cópia efetiva.

VI - nos serviços de informática: a) adotar padrões de configuração das redes locais de computação e dos demais

equipamentos de informática utilizados pela Administração Estadual compatível com a finalidade do seu uso, de modo que possam ser adequadamente dimensionados, objetivando a máxima economia de escala na aquisição e/ou locação de máquinas e uma efetiva redução nos seus custos de manutenção.

b) centralizar os processos de compra de suprimentos de informática de uso corrente, através da formação de "consórcios institucionais", de modo que, em função do seu volume, esses materiais possam ser adquiridos a preços competitivos.

VII - no serviço de fornecimento de alimentação e vale-refeição: a) proibir a concessão desse beneficio a título de compensação salarial ou

prémio, renegociando os acordos coletivos de trabalho que incorporam essa vantagem à remuneração dos servidores.

b) restringir, a partir da data da publicação desta Resolução, a concessão de vale-refeição aos servidores que efetivamente desenvolvem tarefas etnergenciais no interesse estrito da Administração Pública, resgatando o critério de excepcionalidade no uso desse instrumento.

VIII - no abastecimento de veículos: a) repactuar os contratos de fornecimento de combustível em função de

eventuais reduções dos preços de mercado. 13) realizar estudos comparativos entre a forma de aquisição vigente e outras

modalidades de aquisição, tais como; vale-combustível, cartão magnético e outros, considerando sempre o melhor custo / beneficio.

c) para a forma de aquisição em vigor ou outra forma cuja economicidade se comprove, recomenda-se a formação de "consórcios" entre unidades gestoras congêneres objetivando, pelo volume de aquisição, a pactuação de preços compatíveis com o interesse institucional.

IX - na manutenção de veículos: a) a partir de uma análise de custo beneficio, realizar contratos de manutenção

preventiva de veículos, requerendo da empresa contratada relatório que especifique a autonomia do veículo referente ao consumo de combustível por quilómetro percorrido;

b) estruturar formas de controle de autonomia individual de veículos;

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c) instituir a responsabilização direta dos motoristas sobre os veículos, resguardando

estes bens públicôs da imprudência, imperícia e negligência dos mesmos, assegurando-lhes nos

termos da lei o direito de ampla defesa. Art. 7°. Das renegociações contratuais realizadas deverá resultar redução de

preços unitários, sem perda de qualidade dos bens ou serviços fornecidos. Art. 8°. Os órgãos públicos estaduais deverão proceder à revisão periódica

nas instalações elétricas e hidráulicas dos imóveis de propriedade ou em uso pelos órgãos

públicos estaduais, seguida da adoção de providências para a imediata correção dos desvios

constatados. Art. 9°. Fica determinado o imediato bloqueio dos serviços de telefonia, 900,

0900 e 102 e a restrição ao acesso a ligações telefônicas interurbanas aos telefones diretos das diretorias e gabinetes dos titulares de órgãos estaduais, bem como a limitação à concessão de aparelho de telefonia celular aos titulares dos órgãos da Administração Direta e Indireta e, excepcionalmente, aos serviços especiais de suporte às áreas de comunicação.

Art. 10. Os órgãos da Administração Estadual deverão utilizar como parâmetro de consumo de energia elétrica as metas estabelecidas pela concessionária para o mês de novembro de 2001, admitindo-se a elevação das mesmas em no máximo 10% (dez por cento).

.Art. 11. Para efeitos do disposto no artigo anterior, os órgãos estaduais deverão considerar, dentre outras, as seguintes medidas:

a) promover campanhas de conscientização de forma a envolver todos os servidores no cumprimento das medidas de controle do consumo de energia elétrica;

b) reduzir ao mínimo necessário a iluminação noturna nas áreas externas e desligar às 19 horas as luzes internas;

c) manter fechadas portas e janelas em ambientes cujo sistema de refrigeração esteja ligado;

d) manter desligados os aparelhos de ar condicionado e luminárias nas dependências que não estejam sendo utilizadas;

e) manter equipamentos de informática ligados somente quando estiverem efetivamente em uso;

1) utilizar os elevadores de forma racional, comandando o chamado somente no sentido desejado e evitando o uso em percursos inferiores a dois pavimentos;

g) manter desligadas as luzes dos banheiros quando não estiverem sendo utilizados;

h) substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas; i) utilizar sempre que possível a luz natural; j) revisar as instalações de ar condicionado para detectar possíveis necessidades

de adequação; k) proceder, regularmente, a limpeza dos filtros de aparelhos de refrigeração; 1) revisar as instalações elétricas no sentido de redistribuir as cargas; In) utilizar sensores de iluminação; n) individualizar o quadro geral e os interruptores de forma a possibilitar ligar e

desligar de forma isolada os diferentes ambientes de trabalho. .Art. 12. Os órgãos da Administração Estadual deverão promover campanhas

educativas sistemáticas junto ao seu quadro funcional, visando racionalizar o consumo de energia, água, telefone, equipamentos e materiais de expediente.

An. 13. A Secretaria Especial de Estado de Gestão poderá utilizar medidas de contingenciamento de gastos do grupo de despesa "Outras Despesas Correntes" como forma de preservar o equilíbrio fiscal.

Art. 14. As normas de controle estabelecidas nesta Resolução são extensivas às empresas públicas e às sociedades de economia mista estaduais.

An. 15. As Secretarias Especiais de Estado encaminharão mensalmente à Secretaria Especial de Estado de Gestão, relatório consubstanciado do cumprimento das medidas estabelecidas nesta Resolução o qual servirá de parâmetro para a tomada de decisão do Colegiado de Gestão Estratégica do Estado.

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Art. 16. Compete a Comissão Intersetorial criada através do decreto de Controle de Investimentos para monitorar a execução das despesas de Investimentos, a responsabilidade pela avaliação dos resultados a serem alcançados para a eficácia do uso dos recursos públicos.

Art. 17, As Secretarias Especiais de Estado subsidiarão a Auditoria Geral do Estado no cumprimento de suas atribuições, nos termos da Lei n° 6.176, de 29 de dezembro de 1998, que instituiu o Sistema de Controle Interno.

Art. 18. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Belém, 23 de janeiro de 2002. Sala de Reuniões do Colegiado de Gestão Estratégica

ALMIR GABRIEL Governador do Estado

MANOEL SANTINO NASCIMENTO JUNIOR Secretário Especial de Estado de Governo

FRANCISCO SÉRGIO BELICH DE SOUZA LEÃO Secretário Especial de Estado de Gestão

SIMÃO ROBISON OLIVEIRA JATENE Secretário Especial de Estado de Produção

JOSÉ AUGUSTO SOARES AFFONSO Secretário Especial de Estado de Infra-Estrutura

MARIA DO SOCORRO FRANÇA GABRIEL Secretária Especial de Estado de Proteção Social

PAULO CELSO PINHEIRO SETTE CÂMARA Secretário Especial de Estado de Defesa Social

NILSON PINTO DE OLIVEIRA Secretário Especial de Estado de Promoção Social (Transe. do DOE n° 29.623. de 24JAN2002)

4' PARTE — JUSTIÇA E DISCIPLINA 1 - PRORROGAÇÃO DE PRAZO - CONCESSÃO

De acordo com o § 1° do Art. 20 do Código de Processo Penal Militar (CPPM), concedo ao Cap QOBM Paulo Roberto de Souza Cruz, do 3° GBM, 20 (vinte) dias de prorrogação de prazo para conclusão de IPM, do qual é encarregado, conforme Portaria n.° 617/01; tendo em vista a necessidade de realização de diligencia indispensável para a elucidação dos fatos. (Of. n.° 022/02 - IPivi, de 17 JAN 2002).

(Itef. Nota n° 007/2002 — COJ) n

ORLANDO ANTO. ARMANH RADE - Cel QOBM Comakaiante Geral do CBMPA

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