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INDICADORES CONJUNTURAIS DE MONITORIZAÇÃO :: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

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IndIcadores conjunturaIs de MonItorIzação :: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Ficha Técnica

Título Boletim Informativo QREN N.º 19

Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN

Data de Edição Abril de 2013

Fotografia Krypton

Polis de Aveiro – Programa Operacional

Regional do Centro

Registo ISSN 2182-200X

Informação disponível em www.qren.pt

Esta publicação é financiada pela União Europeia –

Programa Operacional Assistência Técnica (FEDER).2

:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Nota de Abertura

O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao

final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

taxa de execução do QREN atingiu 60% da dotação total

dos fundos prevista executar até 2015 (mais 3,1 p.p. em

relação ao final de 2012 e mais 17,9 p.p. em relação ao

trimestre homólogo de 2012), o que corresponde a um

volume de despesa validada de 12,9 mil M€ de fundo.

O volume de pagamentos efetuados aos beneficiários

do QREN ascende a 13,0 mil M€ (dos quais 0,7 mil

M€ foram realizados no primeiro trimestre de 2013)

e o fundo aprovado ascendeu a 95,5% dos fundos

disponíveis no QREN (taxa de compromisso).

Este volume de recursos financeiros permitiu, a título

de exemplo, abranger na agenda da competitividade,

9.495 empresas em apoios diretos (das quais 917

são novas empresas) e 6.803 empresas através de

mecanismos de engenharia financeira; na agenda do

potencial humano, 565 mil formandos em modalidades

de dupla certificação que iniciaram o ciclo de

formação, 1.360 mil formandos noutras modalidades

e 929 estabelecimentos de ensino construídos ou

requalificados (dos quais 732 centros escolares e

escolas do 1º ciclo do ensino básico); na agenda

da valorização do território, 4.322 km de coletores

de drenagem de águas residuais, 571 projetos de

prevenção de riscos e 1.021 equipamentos sociais

construídos ou requalificados, nas áreas da saúde,

cultura, desporto e apoio social.

Com estes boletins pretende-se assegurar dois

equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples

e acessível sobre a implementação do QREN a todos

os potenciais interessados, sem comprometer o rigor

da informação e estar disponível num tempo útil, mas

garantindo uma informação estável e robusta. A par

da atividade desenvolvida por todas as autoridades

de gestão do QREN e dos Programas Operacionais,

designadamente através da disponibilização de

informação de natureza muito diversificada nos

respetivos sítios internet, este esforço de divulgação

de resultados insere-se numa estratégia de reforço

da transparência na aplicação de recursos públicos,

nacionais e comunitários. A ampla utilização da

informação aqui reportada pela comunicação social e

por públicos distintos, em paralelo com as iniciativas

de aferição de utilidade e satisfação, asseguram-nos a

relevância e pertinência de se disponibilizar, desta forma,

os principais indicadores de realização dos Programas

cofinanciados pelos Fundos Estruturais e de Coesão.

O Boletim Informativo do QREN é iniciativa da Comissão

Técnica de Coordenação do QREN, composta pelo

coordenador do Observatório do QREN, pelos presidentes

do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional

(IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

(IGFSE) e pelo inspetor-geral de Finanças (IGF). Integra,

por esta via, as entidades com responsabilidades de

monitorização estratégica, de coordenação, monitorização

operacional e financeira do FEDER, do Fundo de Coesão e

do FSE, bem como a autoridade de auditoria.

As análises e a informação aqui apresentadas

são suportadas pelo sistema de monitorização do

QREN, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica

de Coordenação, em estreita colaboração com as

autoridades de gestão.

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

síntese

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Taxa de execução do QREN em 60%...

No final do primeiro trimestre 2013, a taxa de execução

do QREN atingiu 60% da dotação total de fundos prevista

executar até 2015 - o que corresponde a 12,9 mil M€ de

volume de despesa (fundo) validada - e a taxa de realização

atingiu 63% (da dotação total de fundos comunitários

aprovados). Face ao final de 2012, as taxas de execução e de

realização aumentaram 3,1 p.p. e 1,3 p.p., respetivamente.

A despesa (fundo) validada no primeiro trimestre

ascendeu a 664 M€, em linha com a execução registada

no trimestre homólogo de 2012 (672 M€) mas inferior à

execução média trimestral de 2012 (961 M€).

Ao nível dos fundos, continua a destacar-se a evolução

registada na execução do FSE, com uma taxa de execução

de 68% - bem acima da média do QREN -, seguindo-se o

FEDER com 58% e o Fundo de Coesão com 49%.

No primeiro trimestre de 2013, o acréscimo de taxa de

execução foi de 3,9 p.p. no FSE, 3,3 p.p. no Fundo de Coesão

e 2,6 p.p. no FEDER. Os acréscimos registados no Fundo

de Coesão (PO VT) estão associados, nomeadamente, à

execução de projetos da REFER (modernização da Linha da

Beira Baixa e modernização da Linha de Sintra).

Por PO, destaque para os que revelam uma taxa de execução

superior à média do QREN: PO VT na vertente FEDER (79%),

PO Açores FSE (77%), PO Açores FEDER (70%) e PO PH

(68%), PO Madeira FSE (68%) e PO Madeira FEDER (61%).

Evolução da taxa de execução por Programa Operacional (%)

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Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos

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Em termos de acréscimos registados na taxa de execução

no primeiro trimestre de 2013, os PO mais relevantes são:

o PO Açores FEDER (+5,2 p.p.), o PO Açores FSE (+4,8 p.p.),

e o PO Lisboa (+4,5 p.p.).

A redução registada na execução acumulada nos primeiros

três meses de 2013, no PO VT vertente FEDER, deve-se

à transição dos 30 M€ da iniciativa comunitária JESSICA

deste PO para os PO Regionais da convergência (Norte,

Centro e Alentejo), na sequência da reprogramação de 2012.

Despesa Fundo validada e certificada à CE e regra N+3

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Os níveis de certificação de despesa à Comissão Europeia,

até ao final de março de 2013, evidenciam que um grande

número de PO ultrapassou já a meta de execução imposta

pela regra N+3/N+21, de final de 2013.

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação e educação e nos apoios a empresas

A execução das operações aprovadas até ao final de

março de 2013 tem acentuada concentração nas áreas

da agenda temática Potencial Humano, que representa

50% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda

temática, de destacar a execução nas infraestruturas da

rede escolar, com 27%, cofinanciadas pelo FEDER, bem

como nas áreas de qualificação de jovens (qualificação

inicial de dupla certificação), com 25%, e de qualificação

1 O art.º 93º do Regulamento (CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Regulamento (UE) N.º 539/2010 de 16 de junho, impõe metas de execução aos PO, sob pena de anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), também conhecida por “regra da guilhotina”, obrigará à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2013, do montante relativo às dotações anuais de 2008 a 2011, acrescido de 1/6 da dotação de 2007, deduzido do montante do pré-financiamento comunitário. No período de programação do QREN já se procedeu à aferição do cumprimento desta regra pelos PO por duas vezes (no final de 2011 e no final de 2012), não tendo havido lugar à devolução de verbas à Comissão Europeia.

Fundo executado por Agenda Temática(31 março 2013)

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Fundo aprovado por Agenda Temática(31 março 2013)

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de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 22%,

cofinanciadas pelo FSE.

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 22%

do total dos fundos executados no QREN, verifica-se uma

concentração elevada da execução na área da inovação e

renovação do modelo empresarial (62%), com destaque,

neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas.

A agenda temática Valorização do Território (com 28%

do total dos fundos executados) apresenta a seguinte

distribuição pelas principais áreas de intervenção:

Acessibilidades e Mobilidade (35%) destacando-se a ligação

ferroviária Sines-Elvas e as intervenções na CRIL-Buraca/

/Pontinha e na auto-estrada Transmontana; Proteção e

Valorização do Ambiente (24%), onde assumem especial

relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da

água, ao tratamento e gestão de resíduos e às ações de

defesa e valorização do litoral; Política de Cidades (18%),

que engloba, nomeadamente, as operações executadas

no âmbito dos programas de ação das parcerias para a

regeneração urbana e dos programas estratégicos das

redes urbanas para a competitividade e inovação (nos

PO Regionais), as ações inovadoras para o desenvolvimento

urbano e equipamentos estruturantes do sistema urbano

(no PO VT) e os valores já executados ao abrigo da Iniciativa

Comunitária JESSICA; e Equipamentos para a Coesão (15%)

os quais abrangem diversos tipos de equipamentos (sociais,

culturais, desportivos e de saúde). 7

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Iniciativa Comunitária JESSICA em Portugal

A iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustai-

nable Investment in City Areas) é um instrumento finan-

ceiro promovido pela Comissão Europeia e desenvolvido

pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) com o apoio

do Council of Europe Development Bank que pretende

aplicar, de uma forma inovadora, os fundos estruturais

comunitários postos à disposição dos Estados mem-

bros, designadamente pela alavancagem dos recursos

privados e pela promoção da alteração do paradigma

de financiamento das operações por eles cofinanciadas,

com a substituição do financiamento a fundo perdido

por subsídios reembolsáveis (empréstimos).

O foco desta Iniciativa incide sobre a reabilitação urba-

na sustentável, reconhecendo-a como uma prioridade

das intervenções públicas nacionais (e europeias), que,

por seu lado, se desagrega em quatro áreas de inter-

venção:

• Reabilitação e regeneração urbana, incluindo infraes-

truturas e equipamentos;

• Eficiência energética e energia renovável em áreas

urbanas;

• Revitalização económica urbana, em especial PME e

empresas inovadoras;

• Disseminação de TIC em áreas urbanas, incluindo in-

fraestruturas de banda larga e redes sem fios.

O desenvolvimento da Iniciativa obedeceu a um conjun-

to coerente e articulado de fases, que se iniciou com

a criação do fundo JESSICA Portugal, prosseguiu com

a constituição dos fundos de desenvolvimento urbano

(FDU) e se implementa com os investimentos em proje-

tos, de acordo com o plano integrado aprovado.

O fundo JESSICA Portugal foi constituído com uma con-

tribuição inicial de 130 M€, dos quais 100 M€ provenien-

tes do FEDER e 30 M€ do Estado Português. O montante

FEDER foi canalizado via PO Regionais (45 M€ do PO

Norte; 28,8 M€ do PO Centro; 16,2 M€ do PO Alentejo; 5

M do PO Lisboa; e 5 M€ do PO Algarve).

Após um conjunto de procedimentos formais para a

constituição dos FDU, resultaram três fundos:

• Banco BPI (BPI), com área de intervenção nas regiões

Norte e Alentejo e uma participação FEDER de cerca

de 64 M€;

• Consorcio Caixa Geral de Depósitos e Instituto da Ha-

bitação e da Reabilitação Urbana (CGD/IHRU), com

área de intervenção nas regiões Norte, Centro e Alen-

tejo e uma participação FEDER de cerca de 51 M€;

• Turismo de Portugal (TdP), com área de intervenção

nas regiões de Lisboa e Algarve e uma participação

FEDER de cerca de 15 M€.

Até 31 de março de 2013, tinham sido aprovados um to-

tal de 13 projetos, 7 no âmbito do FdT (6 em Lisboa e 1

no Algarve) e 6 no âmbito do BPI (4 no Norte e 2 no Alen-

tejo). Estes projetos correspondem a um investimento

total de 64,5 M€, dos quais 24,1 M€ financiados pelos

respetivos FDU, sendo 50% deste montante assegurado

pelo fundo JESSICA Portugal.

A nível regional, o destaque vai para Lisboa com um fi-

nanciamento de 8,8 M€ assegurado pelo FdT, alavan-

cando um investimento total de 39,8 M€ nas áreas do

turismo e do comércio. Até à data de reporte da infor-

mação a região Centro ainda não tinha projetos apro-

vados no âmbito do FDU com intervenção nessa área

geográfica. Dois dos projetos aprovados pelo fundo

BPI, para além de integrarem outros investimentos, fi-

nanciam a contrapartida nacional relativa a 3 projetos

aprovados no âmbito do QREN.

FDU Região

Nº projetos aprovados

Investimento Total

Financiamento JESSICA + FDU

Financiamento JESSICA

mil euros mil euros mil euros

TdP 7 41 172 9 776 4 888

BPI 6 23 300 14 350 7 175

total 13 64 472 24 126 12 063

Norte 4 11 200 7 650 3 825

Alentejo 2 12 100 6 700 3 350

Lisboa 6 39 767 8 800 4 400

Algarve 1 1 405 976 488

total 13 64 472 24 126 12 063

Nota: A informação relativa aos projetos aprovados (até 31 de março de 2013) no âmbito dos diversos FDU é da responsabilidade do Jessica Holding Fund Portugal.

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Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 Estados-Membros (1 abril 2013)Do montante de 139,3 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-Membros, 11,9 mil M€ destinaram-se a Portu-

gal (8,6% do total), sendo 4,3 mil M€ de FSE e 7,6 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal continua, assim, a integrar o grupo dos 4

países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (29,7 mil

M€), a Espanha (16,0 mil M€) e a Alemanha (12,8 mil M€).

O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de abril de 2013, de 55,7% do respetivo envelope financeiro, situa-

-se acima da média da UE27, de 40,5%. Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal detém a taxa de absorção

mais elevada. Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise, mas sempre superior à média comunitária: no FSE, os

pagamentos executados representam 63,3% da dotação deste fundo programada no QREN (o que compara com a média UE27=45,1%); e

no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 52,2% da dotação programada destes fundos no QREN (média UE27=39,2%).

Pagamentos intermédios da CE

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As diferenças que se verificam entre o peso do fundo

aprovado e o do fundo executado, por agenda temática,

denotam o maior dinamismo na execução das operações

aprovadas na agenda temática Potencial Humano, a qual

integra, na sua maioria, operações do FSE.

Agenda Potencial Humano: mais de 1,9 milhões de participantes nas diversas modalidades de formação

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da

agenda Potencial Humano2, o número de formandos

abrangidos em ações de formação de dupla certificação,

2 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.

que iniciaram o ciclo de formação, ascende a 565 mil,

abrangendo as outras modalidades de formação mais

de 1,3 milhões de formandos. Com o objetivo de reforçar

a qualificação da população adulta ativa de modo a

contribuir, nomeadamente, para o desenvolvimento

de competências críticas à modernização económica

e empresarial e para a adaptabilidade dos

trabalhadores, encontram-se abrangidos em processos

de Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências (RVCC), mais de 872 mil adultos. No

âmbito do reforço da capacidade científica e tecnológica

nacional, através da formação de recursos humanos

altamente qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a

realizar, ou já concluíram, ações de formação avançada.

De referir ainda, nesta agenda, 929 estabelecimentos de

ensino apoiados (com intervenção ao nível da construção,

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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– das quais 15 concluídas (10 no Norte, 2 no Alentejo,

2 nos Açores e 1 na Madeira); 119 escolas com ensino

secundário – das quais 6 concluídas (5 nos Açores e 1 na

Madeira); 19 Escolas superiores e Universidades – das

quais 2 concluídas (nos Açores); 7 Centros de formação –

dos quais 4 concluídos (2 nos Açores e 2 na Madeira).

Agenda Fatores de Competitividade: sistemas de incentivos abrangem mais de 9,4 mil empresas e mecanismos de engenharia financeira apoiam mais de 6,8 mil empresas

Até ao final março de 2013, foram apoiadas 9.495

empresas com ajudas diretas ao investimento atribuídas

através dos sistemas de incentivos (permitindo mobilizar

um volume de investimento total na ordem dos 8,9 mil M€).

De destacar o PO FC com o maior número de empresas

apoiadas (4.906), seguido pelo PO Norte (1.846), sendo o

PO FC o que apresenta maior expressão relativamente

ao investimento total médio por empresa (1,2 M€), o que

se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e

médias empresas serem elegíveis apenas neste PO.

Das 9.495 empresas que receberam incentivo, 917 (10%)

foram apoiadas no início da sua atividade (start-up), sendo

de salientar que 47% (426) das novas empresas apoiadas

se situam em setores intensivos em conhecimento

ampliação e/ou requalificação), enquadrados nas

seguintes tipologias: 732 centros escolares e escolas do

1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar (79%)

– dos quais 433 concluídos3 (285 no Norte, 5 no Centro, 45

no Alentejo, 49 em Lisboa, 11 no Algarve, 31 nos Açores e

7 na Madeira); 52 escolas do 2º e 3º ciclo do ensino básico

3 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.

Incentivos às empresas(31 março 2013)

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(31 março 2013)

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 11: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Equipamentos apoiados por tipologia por Programa Operacional

(31 março 2013)

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e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta

que está a ser feita neste tipo de empresas, enquanto

investimento promissor para uma maior elevação da

competitividade da economia portuguesa.

Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 6.803

empresas através de mecanismos de engenharia

financeira, os quais assumem particular importância

no âmbito das medidas de combate à crise económica

e financeira. No Continente, através do conjunto de

mecanismos de engenharia financeira criados ao abrigo

do SAFPRI - Sistema de Apoio ao Financiamento e

Partilha de Risco da Inovação (linhas de crédito PME

Investe I e II4, fundos de capital de risco e business angels),

foram financiadas 3.722 empresas pelo PO FC, e 593 e

148 empresas pelos PO Regionais de Lisboa e Algarve,

respetivamente, abrangendo um total de 4.463 empresas.

Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito criadas

foram apoiadas 2.340 empresas, das quais 1.457 pelo PO

Açores FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.

No domínio dos custos públicos de contexto

estão contratadas 1.615 intervenções de apoio à

modernização administrativa (designadamente lojas

do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos),

destacando-se o PO FC com 1.416 intervenções, tendo

os restantes PO uma intervenção mais circunscrita

(PO Norte com 91 intervenções, PO Alentejo com 49,

PO Lisboa com 33 intervenções e PO Açores FEDER

com 18 intervenções nesta área).

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.021 equipamentos coletivos

No âmbito da agenda Valorização do Território foram

apoiados 1.021 equipamentos coletivos, repartidos

pelas seguintes tipologias: 135 unidades de saúde (estas

intervenções abrangem a construção e ampliação de

centros de saúde, bem como a requalificação de serviços

de unidades hospitalares), 365 equipamentos desportivos

(com destaque para o PO Norte, com 132 e o PO VT com

84 intervenções contratualizadas), 166 equipamentos

culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos públicos,

teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte

4 Até ao final do 1º trimestre de 2013 o QREN financiou estas duas linhas de crédito.

contemporânea) e 355 equipamentos de apoio social, sendo

na sua maioria creches e lares de idosos (172 no âmbito dos

PO FEDER – 132 nos PO Regionais do Continente, 39 no PO

Açores FEDER e 1 no PO Madeira FEDER - e 183 no PO PH).

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se

contratados 3.799 km relativos à construção, reabilitação

e requalificação de um conjunto de estradas - dos

quais 2.689 km já se encontram concluídos - sendo

estas intervenções registadas maioritariamente nos

PO Regionais do Continente (3.037 km) e no PO Açores

FEDER (612 km).

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 571

operações, estando 76 já concluídas. Estas operações

são relativas, sobretudo, a Planos Municipais de

Emergência da Proteção Civil e à construção, ampliação e

requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.

A grande maioria dos fundos executados está concentrada nas regiões convergência

92% dos fundos comunitários executados concentram-se

nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao

volume de execução registado até ao final de 2012, denota-

-se o reduzido valor das capitações de fundos executados

nas regiões do Continente que estão fora do objetivo 11

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 12: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime

de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos

envelopes resultantes da respetiva definição comunitária

para o período 2007-2013.

Os Açores, no contexto das regiões convergência,

registam o valor mais elevado no que respeita à

intensidade de apoio inerente ao volume de execução,

com a diferença face às restantes regiões a ser atenuada

quando se relativiza pela área (e não pela população).

Contudo, nenhum destes denominadores – população

e área – capta a questão específica associada à

necessidade de um maior peso de investimento público

nesta região, que deriva da configuração do arquipélago

(e.g. transporte inter-ilhas e garantia de níveis de serviço

à população independente da dimensão da procura).

Entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo

regista o maior volume de fundos executados per capita,

devido sobretudo à concentração de grandes projetos

de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-

Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva)

numa região com baixa densidade populacional, tal como

espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio

de execução por área.

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos

PO Temáticos nas regiões convergência do Continente,

através da relativização desses apoios pela população,

no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes

Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/habitante)

(31 março 2013)

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Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN executados (euros/km2)

(31 março 2013)

na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,

conclui-se que:

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre os

577€ /habitante no Alentejo e os 541€/habitante no Centro;

ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no

âmbito do PO FC significativamente superior à das

restantes regiões, o que decorre da execução de alguns

grandes projetos de investimento de inovação produtiva

numa região com uma fraca densidade empresarial (ver

quadro de grandes projetos em anexo);

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Distribuição dos fundos comunitários executados por Região

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 13: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na

relativização dos apoios executados do PO VT pela

área da região, para o qual contribuem as grandes

infraestruturas da conectividade, designadamente,

os projetos do Metro do Porto e da Autoestrada

Transmontana.

Para além da execução cujo investimento é diretamente

imputável a cada uma das regiões convergência, há

ainda investimento executado que não se encontra afeto

exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste

modo, classificado como multiregional convergência ou

não regionalizado, representando 4% do montante total

executado até final do primeiro trimestre de 2013.

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos

três PO Temáticos, para além das operações associadas

à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as

bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no

âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o pprograma de

estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do

INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projetos que abrangem

duas ou mais regiões convergência no âmbito dos

sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e eixo 2), do

sistema de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou

do sistema de apoio a ações coletivas (Eixo 5); e no PO VT,

o projeto de equipamentos terminais de comunicação de

tecnologia digital TETRA do SIRESP (Sistema Integrado de

Redes de Emergência e Segurança de Portugal).

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão (spill-over effect)No âmbito do QREN, a territorialização dos investimen-

tos apoiados é efetuada, em regra, em função da loca-

lização física dos investimentos materiais ou, no caso

dos investimentos imateriais, da localização da entidade

beneficiária.

Em casos excecionais, em que os destinatários que

usufruem das intervenções estão geograficamente dis-

sociados da localização dos investimentos e dos seus

promotores, estão previstos no QREN critérios distin-

tos de territorialização das intervenções. Entre eles,

incluem-se as regras de territorialização das operações

com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se

aplicam exclusivamente às tipologias:

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e enti-

dades do Sistema Científico e Tecnológico (eixo 1 do

PO FC);

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4

do PO FC);

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na

administração pública (eixo 3 do PO PH).

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas re-

gras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível

da participação obrigatória de empresas das regiões

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do

montante do investimento elegível no caso das opera-

ções relativas à administração pública (apenas se con-

sidera elegível a percentagem do custo total do projeto

que corresponde à proporção da população residente

nas regiões convergência).

Até ao final do primeiro trimestre de 2013, as operações

com relevante efeito de difusão representavam, nestes

dois Programas:

- 211,3 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que

corresponde a 6,7% da dotação total do PO e a 6,4% do

montante FEDER aprovado até à data no PO;

- 8,3 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corres-

ponde a 0,1% da dotação FSE total do PO e do montante

de FSE aprovado até à data no PO.

Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos executados nos PO temáticos

(31 março 2013)

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 14: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Em 31 de março de 2013, mais de 95% das verbas do QREN estavam comprometidas

No final do primeiro trimestre de 2013, 95,5% das verbas do

QREN estavam comprometidas para financiamento dos projetos

aprovados nos diversos PO, mais 3,1 p.p. que no final de 2012.

Este acréscimo, no montante de 660 M€ no fundo aprovado

resulta, maioritariamente, de novas aprovações efetuadas

no PO FC (+399 M€, sendo 246 M€ no eixo 2, afetos a projetos

de investimento empresarial de inovação produtiva, e

91 M€ do eixo 3, relativos ao fundo de capital de risco do

Programa Revitalizar) e no PO VT (+81 M€, destacando-

-se um investimento associado às redes e equipamentos

estruturantes nos Açores e a aprovação de projetos

promovidos pelas sociedades POLIS Litoral, no âmbito do

combate à erosão e defesa costeira).

Nas taxas de compromisso, de salientar as diferenças

registadas em vários PO em relação à média de compromisso

do QREN, estando mais afastados dessa média o PO VT na

vertente Fundo de Coesão (86%), o POPH (90%) e PO Algarve

(91%) e os PO que, no final de março de 2013, se encontravam

em situação de overbooking (PO FC com 110%, PO Lisboa

com 107%, PO Açores FSE com 103% e PO Açores FEDER

com 102%), ou com níveis de compromisso perto de 100%

(PO Centro e PO Alentejo).

O compromisso registado no final de março de 2013

representa um volume de 53.416 operações aprovadas, as

quais implicam um investimento total 34.093 M€ e uma

comparticipação de fundos comunitários prevista de

20.448 M€. A despesa pública (fundos comunitários mais

contrapartida pública nacional) associada às candidaturas

aprovadas é de 25.182 M€.

Até final do primeiro trimestre de 2013, foram submetidas

mais de 118 mil candidaturas ao conjunto dos PO, o que

representa uma média de cerca de 1.900 candidaturas por

mês (tendo em conta que os concursos do QREN abriram

no final de 2007). Mais de metade deste volume global de

candidaturas concentra-se no PO PH.

…mantendo-se relevantes diferenciais entre compromisso e execução

Em 31 de março de 2013, o diferencial entre compromisso e

execução no QREN era de 35 p.p., mantendo-se inalterado

relativamente ao final de 2012, mas tendo diminuído em 5

p.p. face ao final de março de 2012.

A diferença registada entre a taxa de compromisso e a

taxa de execução era mais acentuada no FEDER (43 p.p.)

do que no FC (37 p.p.) ou no FSE (22 p.p.). No entanto, estas

diferenças refletem uma redução em relação ao verificado

no final do 1º trimestre de 2012, de 10 p.p. no FC e de 5 p.p.

no FEDER, e 2 p.p. no FSE.

Ao nível dos PO a situação é bastante diferenciada, embora

se tenham já verificado decréscimos significativos dos

Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (%)

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Evolução do diferencial entre a taxa de compromisso e a taxa de execução

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Diferencial entre taxas de compromisso e taxas de execução por PO

(31 março 2013)

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compromissos, nomeadamente na sequência da aplicação da

RCM n.º 33/2012, de 15 de março (que determina a rescisão

dos contratos de financiamento das operações aprovadas há

mais de seis meses sem execução física e financeira, bem

como a reavaliação das operações aprovadas há mais de seis

meses com uma execução financeira inferior a 10%).

Em vários PO, persistem elevados diferenciais entre o

nível de compromisso e o nível de execução, com destaque

para os que apresentam diferencial igual ou acima

de 50 p.p.: o PO FC (58 p.p.), o PO Alentejo (54 p.p.), o

PO Algarve (51p.p.) e o PO Lisboa (50 p.p.).

Note-se que no caso do PO FC, o acréscimo do diferencial

entre compromisso e execução verificado entre final de

2012 e o final do primeiro trimestre de 2013 se justifica

maioritariamente pela aprovação recente de um importante

número de operações no âmbito dos sistemas de incentivos

às empresas e engenharia financeira.

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Cooperação Territorial Europeia (CTE)

No final de 2012, o montante FEDER aprovado no âmbito dos PO

da CTE, relativo a entidades portuguesas, ascendia a 111 M€.

Pela sua natureza, é no PO CTEP (Cooperação Transfronteiriça

Espanha-Portugal) que se verificava a taxa de compromisso mais

elevada, com as entidades portuguesas a serem responsáveis por

21% do fundo aprovado (56,9 M€) para uma taxa global de com-

promisso de 95% (254 M€). Nos PO da Cooperação Transnacional,

o fundo aprovado relativo a parceiros portuguesas variava entre

os 18% - no Espaço Atlântico (EA) e no Madeira-Açores-Canárias

(MAC) - e os 3% no Mediterrâneo (MED).

No entanto, e apesar dos progressos verificados neste período,

ambas as vertentes continuavam a apresen-

tar, na generalidade, reduzidas taxas de rea-

lização por parte dos parceiros portugueses.

O SUDOE continuava a apresentar a taxa mais

elevada com 46% (+4 p.p. que em junho de

2012), seguido do POCTEP com 42% (+10 p.p.)

e o EA com 41% (+9 p.p.). O MED apesar da

evolução verificada desde junho (+16 p.p.)

apenas atingia os 37% de taxa de realização

enquanto o MAC se mantinha com a taxa mais

baixa e se ficava pelos 33% (+10p.p.).

Relativamente à terceira vertente da CTE, a

da Cooperação Inter-regional, os parceiros

portugueses apresentavam um compromis-

so de 7,7 M€ de fundo, idêntico ao que veri-

ficava no final de junho de 2012, dos quais

7,5 M€ no INTERREG IVC e 212 mil € no ES-

PON. Nestes PO, a taxa de realização aumen-

tou para 58% no ESPON (compara com 37%

em junho 2012) e para 36% no INTERREG IVC (compara com 29%).

Até ao final de 2012, haviam sido concluídas um total de 34 con-

vocatórias: 4 na vertente Transfronteiriça; 14 na Transnacional

e 16 na Inter-regional. Em termos globais foram aprovadas 945

candidaturas, das quais 519 integravam entidades portuguesas.

No total existem 1.010 parceiros portugueses em projetos da CTE

(com cerca de 111 M€ de fundo aprovado), dos quais 72 como che-

fes de fila. O valor médio de financiamento aprovado por parceiro

é de 109 mil €, variando este valor entre os 42 mil € por parceiro

no ESPON e os 161 mil € no Espaço Atlântico.

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PO da CTE - vertentes A e B(31 dezembro 2012)

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Informação

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Informação reportada a 31 dezembro 2012 :: Boletim Informativo 18 ::

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Processo de Seleção

Programa Operacional Dotação de Fundo

Total de concursos/períodos de candidatura

Concursos/períodos de candidatura

em aberto

Concursos/períodos de candidatura

encerrados

Tempos médios de decisão*

Núm

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Fund

o co

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a co

ncur

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Núm

ero

Fund

o co

mun

itári

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Pre

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Efec

tivo

mil euros mil euros

% da Dotação

de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias

Qren 21 411 561 2 347 15 568 861 n.a. 148 42 865 2 199 15 525 996 1 968 82 126

Po temáticos 13 969 342 531 9 297 935 n.a. 20 9 700 511 9 288 235 450 91 141

PO Potencial Humano 6 453 009 247 n.a. n.a. 1 n.a 246 n.a 230 60 111

PO Fatores de Competitividade 3 173 789 200 3 068 335 97% 15 0 185 3 068 335 160 80 129

PO Valorização do Território 4 342 544 84 6 229 600 143% 4 9 700 80 6 219 900 60 131 181

Po regionais do continente 5 693 853 1 469 6 270 926 110% 47 33 165 1 422 6 237 761 1 265 82 157

PO Norte 2 661 645 394 2 805 228 105% 14 17 538 380 2 787 690 314 91 197

PO Centro 1 696 633 383 1 680 420 99% 5 3 007 378 1 677 413 344 77 188

PO Alentejo 853 934 402 1 125 550 132% 10 1 500 392 1 124 050 367 84 190

PO Lisboa 306 689 114 374 633 122% 6 0 108 374 633 100 84 103

PO Algarve 174 952 176 285 096 163% 12 11 120 164 273 976 140 74 106

Po regiões autónomas 1 602 277 344 n.a. n.a. 78 n.a. 266 n.a. 253 92 114

PO Açores - FEDER 966 349 36 n.a n.a 36 n.a n.a n.a n.a 126 134

PO Açores - FSE 190 000 184 n.a n.a 0 n.a 184 n.a 174 60 98

PO Madeira - FEDER 310 549 42 n.a n.a 42 n.a n.a n.a n.a 90 154

PO Madeira - FSE 135 379 82 n.a n.a 0 n.a 82 n.a 79 90 70

Po de assistência técnica 146 088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 52

POAT FEDER 71 088 3 n.a n.a 3 n.a n.a n.a n.a 40 13

POAT FSE 75 000 n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a. 60 90

* No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas*

Núm

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méd

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cand

idat

ura

mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 118 463 88 701 692 749 55 738 43 864 282 37 951 745 29 796 422 23 981 799 787

Po temáticos 83 396 61 039 490 732 37 386 28 579 900 25 864 689 19 564 327 15 665 288 764

PO Potencial Humano 63 539 28 849 406 454 30 134 10 052 349 10 052 349 9 762 034 7 108 938 334

PO Fatores de Competitividade 18 279 21 286 749 1 165 6 410 11 810 677 10 204 223 4 472 127 4 132 616 1 843

PO Valorização do Território 1 578 10 903 336 6 910 842 6 716 873 5 608 117 5 330 165 4 423 733 7 977

Po regionais do continente 26 778 22 888 300 855 13 137 12 315 752 9 333 721 7 995 977 6 477 665 937

PO Norte 12 769 9 375 442 734 6 184 4 631 607 3 920 205 3 473 765 2 877 590 749

PO Centro 7 376 7 035 828 954 3 841 4 468 063 2 823 200 2 489 373 2 044 642 1 163

PO Alentejo 3 253 2 943 442 905 1 774 1 684 929 1 444 233 1 202 735 1 015 012 950

PO Lisboa 2 296 2 605 385 1 135 883 1 062 359 769 476 591 176 364 355 1 203

PO Algarve 1 084 928 202 856 455 468 795 376 607 238 928 176 066 1 030

Po regiões autónomas 7 748 4 576 633 591 4 961 2 820 197 2 606 310 2 090 534 1 715 052 568

PO Açores - FEDER 2 097 2 127 106 1 014 1 261 1 409 827 1 339 284 1 193 430 990 221 1 118

PO Açores - FSE 1 450 445 505 307 829 290 066 290 066 289 277 245 095 350

PO Madeira - FEDER 2 786 1 646 958 591 2 089 922 791 779 447 411 965 322 926 442

PO Madeira - FSE 1 415 357 064 252 782 197 513 197 513 195 862 156 811 253

Po de assistência técnica 541 197 269 365 254 148 433 147 025 145 585 123 794 584

POAT FEDER 45 55 942 1 243 43 56 175 54 767 54 767 46 599 1 306

POAT FSE 496 141 327 285 211 92 258 92 258 90 818 77 195 437

* Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida

Contratos/termos de aceitação assinados

Taxa de contratação

Can

dida

tura

s

Inve

stim

ento

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tota

l

Can

dida

tura

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Can

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tura

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% % % % % % mil euros % %

Qren 87% 88% 61% 65% 76% 83% 51 269 22 362 845 92% 93%

Po temáticos 85% 88% 53% 60% 66% 77% 35 874 14 569 849 96% 93%

PO Potencial Humano 95% 95% 48% 35% 52% 49% 29 637 7 065 242 98% 99%

PO Fatores de Competitividade 90% 88% 44% 75% 48% 87% 5 425 3 607 575 85% 87%

PO Valorização do Território 69% 80% 67% 71% 97% 96% 812 3 897 032 96% 88%

Po regionais do continente 75% 75% 60% 61% 82% 85% 10 620 5 965 877 81% 92%

PO Norte 78% 76% 60% 58% 83% 86% 5 009 2 732 309 81% 95%

PO Centro 77% 83% 65% 70% 85% 85% 3 070 1 882 052 80% 92%

PO Alentejo 75% 77% 69% 70% 94% 96% 1 466 862 617 83% 85%

PO Lisboa 71% 69% 44% 44% 62% 66% 749 337 706 85% 93%

PO Algarve 71% 70% 61% 62% 86% 93% 326 151 193 72% 86%

Po regiões autónomas 97% 98% 64% 64% 78% 84% 4 523 1 703 736 91% 99%

PO Açores - FEDER 94% 96% 65% 78% 99% 100% 1 261 990 221 100% 100%

PO Açores - FSE 98% 99% 59% 66% 63% 79% 823 244 656 99% 100%

PO Madeira - FEDER 98% 100% 75% 56% 93% 88% 1 657 312 048 79% 97%

PO Madeira - FSE 99% 99% 57% 56% 59% 71% 782 156 811 100% 100%

Po de assistência técnica 100% 99% 71% 83% 72% 85% 252 123 382 99% 100%

POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 41 46 187 95% 99%

POAT FSE 99% 99% 43% 65% 43% 69% 211 77 195 100% 100%

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Execução Financeira

Programa Operacional Programação Financeira 2007-2013 (PR)

Operações Aprovadas* (AP)

Fina

ncia

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Fund

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Núm

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o

mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros

Qren 28 729 993 25 926 886 21 411 561 53 416 34 093 302 30 511 533 25 181 830 20 448 121

FSE 9 288 018 9 245 018 6 853 388 31 956 8 542 185 8 542 185 8 347 199 6 178 343

FEDER 15 842 016 13 146 909 11 498 207 20 891 21 477 321 18 652 610 13 659 091 11 639 073

Fundo de Coesão 3 599 959 3 534 959 3 059 966 569 4 073 795 3 316 738 3 175 540 2 630 705

Po temáticos 19 452 906 17 214 202 13 969 342 36 574 22 302 087 20 225 520 16 359 381 13 147 115

PO Potencial Humano - FSE 8 761 405 8 761 405 6 453 009 30 134 8 066 197 8 066 197 7 874 830 5 786 231

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5 582 552 3 409 558 3 173 789 5 650 8 473 098 7 347 297 3 814 433 3 504 406

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5 108 950 5 043 239 4 342 544 790 5 762 792 4 812 026 4 670 118 3 856 478

PO VT - FEDER 1 508 990 1 508 280 1 282 579 221 1 688 997 1 495 289 1 494 578 1 225 773

PO VT - FC 3 599 959 3 534 959 3 059 966 569 4 073 795 3 316 738 3 175 540 2 630 705

Po regionais do continente 7 055 963 6 534 561 5 693 853 11 829 9 051 253 7 744 637 6 743 128 5 592 228

PO Norte - FEDER 3 215 062 3 045 870 2 661 645 5 162 3 966 447 3 438 976 3 103 960 2 578 949

PO Centro - FEDER 2 108 666 1 906 666 1 696 633 3 619 2 580 053 2 176 220 1 944 301 1 677 488

PO Alentejo - FEDER 1 054 531 954 320 853 934 1 713 1 328 481 1 157 645 1 000 228 848 109

PO Lisboa - FEDER 421 878 421 878 306 689 935 779 183 629 238 481 686 329 174

PO Algarve - FEDER 255 826 205 826 174 952 400 397 089 342 558 212 953 158 508

Po regiões autónomas 2 049 255 2 006 255 1 602 277 4 759 2 613 750 2 416 371 1 955 841 1 603 773

PO Açores - FEDER 1 190 905 1 190 905 966 349 1 261 1 409 827 1 339 284 1 193 430 990 221

PO Açores - FSE 266 352,9 226 352,9 190 000 829 231 723 231 723 231 061 195 032

PO Madeira - FEDER 419 972 419 972 310 549 1 887 807 953 681 117 368 537 288 161

PO Madeira - FSE 172 025 169 025 135 379 782 164 246 164 246 162 814 130 360

Po assistência técnica 171 868 171 868 146 088 254 126 212 125 006 123 480 105 005

PO Assistência Técnica - FEDER 83 633 83 633 71 088 43 46 192 44 986 44 986 38 285

PO Assistência Técnica - FSE 88 235 88 235 75 000 211 80 019 80 019 78 494 66 720

* Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação mas apenas as operações concretas que os integram.

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Programa Operacional Despesa validada (VAL)

Pagamentos aos

beneficiários(PG)

Indicadores financeiros (Fundo)

Inve

stim

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Púb

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Fund

o C

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P)*

Taxa

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)*

Taxa

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AL)

Rác

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paga

men

to/p

rogr

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o (P

G/P

R)

mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % %

Qren 18 981 211 16 132 110 12 855 326 13 019 598 96% 60% 62,9% 64% 101% 61%

FSE 6 534 481 6 404 325 4 663 048 4 521 925 90% 68% 75% 73% 97% 66%

FEDER 10 591 287 7 987 559 6 694 397 7 034 512 101% 58% 58% 60% 105% 61%

Fundo de Coesão 1 855 444 1 740 226 1 497 880 1 463 161 86% 49% 57% 56% 98% 48%

Po temáticos 13 057 617 10 847 042 8 550 758 8 482 525 94% 61% 65% 65% 99% 61%

PO Potencial Humano - FSE 6 183 039 6 054 963 4 372 709 4 241 087 90% 68% 76% 73% 97% 66%

PO Fatores de Competitividade - FEDER 3 780 821 1 813 539 1 664 238 1 751 687 110% 52% 47% 50% 105% 55%

PO Valorização do Território - FEDER e FC 3 093 757 2 978 539 2 513 811 2 489 751 89% 58% 65% 65% 99% 57%

PO VT - FEDER 1 238 313 1 238 313 1 015 931 1 026 589 96% 79% 83% 84% 101% 80%

PO VT - FC 1 855 444 1 740 226 1 497 880 1 463 161 86% 49% 57% 56% 98% 48%

Po regionais do continente 4 203 266 3 841 226 3 125 277 3 341 699 98% 55% 56% 60% 107% 59%

PO Norte - FEDER 1 927 627 1 795 963 1 482 955 1 576 817 97% 56% 58% 61% 106% 59%

PO Centro - FEDER 1 287 014 1 193 213 1 012 472 1 035 920 99% 60% 60% 62% 102% 61%

PO Alentejo - FEDER 515 120 460 085 384 419 473 757 99% 45% 45% 56% 123% 55%

PO Lisboa - FEDER 327 163 287 136 176 458 181 541 107% 58% 54% 55% 103% 59%

PO Algarve - FEDER 146 342 104 828 68 972 73 664 91% 39% 44% 46% 107% 42%

Po regiões autónomas 1 630 827 1 354 430 1 103 270 1 116 382 100% 69% 69% 70% 101% 70%

PO Açores - FEDER 905 115 823 178 676 462 693 192 102% 70% 68% 70% 102% 72%

PO Açores - FSE 173 904 173 307 146 355 133 964 103% 77% 75% 69% 92% 71%

PO Madeira - FEDER 435 452 242 983 188 397 195 284 93% 61% 65% 68% 104% 63%

PO Madeira - FSE 116 356 114 962 92 056 93 942 96% 68% 71% 72% 102% 69%

Po de assistência técnica 89 501 89 412 76 021 78 993 72% 52% 72% 75% 104% 54%

PO Assistência Técnica - FEDER 28 319 28 319 24 091 26 061 54% 34% 63% 68% 108% 37%

PO Assistência Técnica - FSE 61 182 61 093 51 929 52 932 89% 69% 78% 79% 102% 71%

* Desde a edição de dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação.

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 25: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

NUTS II Operações aprovadas (AP) Despesa validada

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(mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) %

Qren 34 093 302 30 511 533 25 181 830 20 448 121 100% 18 981 211 16 132 110 12 855 326 100% 63%

Norte 13 191 863 11 861 052 10 024 820 8 186 515 40% 7 533 676 6 583 332 5 279 539 41% 64%

Centro 9 544 828 8 492 846 6 810 331 5 629 537 28% 5 313 658 4 341 294 3 502 450 27% 62%

Alentejo 4 899 122 4 359 400 3 329 743 2 779 846 14% 2 541 489 2 000 834 1 642 376 13% 59%

Lisboa 1 599 357 1 318 588 1 143 317 794 273 4% 813 305 752 365 497 390 4% 63%

Algarve 698 183 602 746 465 539 338 355 2% 298 007 251 850 171 782 1% 51%

Açores 1 871 763 1 783 479 1 636 962 1 360 252 7% 1 139 126 1 056 592 873 908 7% 64%

Madeira 1 042 543 913 120 599 088 476 098 2% 605 935 412 070 326 460 3% 69%

Multirregional convergência 1 208 246 1 142 976 1 134 706 851 520 4% 708 047 705 802 537 648 4% 63%

Não regionalizado 37 396 37 324 37 324 31 725 0% 27 969 27 969 23 773 0% 75%

Po Potencial Humano 8 066 197 8 066 197 7 874 830 5 786 231 100% 6 183 039 6 054 963 4 372 709 100% 76%

Norte 3 823 295 3 823 295 3 745 513 2 772 166 48% 2 962 527 2 908 262 2 111 537 48% 76%

Centro 2 365 222 2 365 222 2 306 233 1 707 169 30% 1 808 977 1 771 372 1 288 413 29% 75%

Alentejo 818 769 818 769 798 392 582 755 10% 619 066 608 001 437 186 10% 75%

Lisboa 333 733 333 733 307 135 155 410 3% 256 502 236 103 119 468 3% 77%

Algarve 132 451 132 451 124 875 90 822 2% 102 735 98 093 71 225 2% 78%

Multirregional convergência 592 726 592 726 592 683 477 909 8% 433 234 433 132 344 879 8% 72%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Fatores de competitividade 8 473 098 7 347 297 3 814 433 3 504 406 100% 3 780 821 1 813 539 1 664 238 100% 47%

Norte 3 191 193 2 812 934 1 526 657 1 450 891 41% 1 377 046 725 174 685 992 41% 47%

Centro 3 212 072 2 734 048 1 345 435 1 278 380 36% 1 498 631 659 417 624 476 38% 49%

Alentejo 1 648 908 1 443 343 592 130 562 008 16% 761 932 287 795 268 055 16% 48%

Multirregional convergência 420 925 356 973 350 210 213 127 6% 143 212 141 153 85 715 5% 40%

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%

Po Valorização do território 5 762 792 4 812 026 4 670 118 3 856 478 100% 3 093 757 2 978 539 2 513 811 100% 65%

Norte 2 210 927 1 785 847 1 648 691 1 384 509 36% 1 266 475 1 153 932 999 054 40% 72%

Centro 1 387 482 1 217 357 1 214 362 966 500 25% 719 036 717 292 577 088 23% 60%

Alentejo 1 102 962 939 643 938 993 786 974 20% 645 372 644 954 552 716 22% 70%

Lisboa 483 657 352 870 351 775 307 375 8% 227 727 227 214 199 838 8% 65%

Algarve 167 179 126 291 126 279 87 807 2% 47 915 47 915 30 721 1% 35%

Açores (Fundo de Coesão) 230 213 212 471 212 471 175 000 5% 60 107 60 107 51 091 2% 29%

Madeira (Fundo de Coesão) 68 180 65 622 65 622 55 778 1% 52 639 52 639 44 743 2% 80%

Multirregional convergência 74 796 74 601 74 601 60 810 2% 46 518 46 518 34 786 1% 57%

Não regionalizado 37 396 37 324 37 324 31 725 1% 27 969 27 969 23 773 1% 75%

Po regionais 11 665 003 10 161 008 8 698 969 7 196 001 100% 5 834 093 5 195 656 4 228 547 100% 59%

Norte 3 966 447 3 438 976 3 103 960 2 578 949 36% 1 927 627 1 795 963 1 482 955 35% 58%

Centro 2 580 053 2 176 220 1 944 301 1 677 488 23% 1 287 014 1 193 213 1 012 472 24% 60%

Alentejo 1 328 481 1 157 645 1 000 228 848 109 12% 515 120 460 085 384 419 9% 45%

Lisboa 779 183 629 238 481 686 329 174 5% 327 163 287 136 176 458 4% 21%

Algarve 397 089 342 558 212 953 158 508 2% 146 342 104 828 68 972 2% 21%

Açores - FEDER 1 409 827 1 339 284 1 193 430 990 221 14% 905 115 823 178 676 462 16% 68%

Açores - FSE 231 723 231 723 231 061 195 032 3% 173 904 173 307 146 355 3% 75%

Madeira - FEDER 807 953 681 117 368 537 288 161 4% 435 452 242 983 188 397 4% 65%

Madeira - FSE 164 246 164 246 162 814 130 360 2% 116 356 114 962 92 056 2% 71%

Po assistência técnica Feder 46 192 44 986 44 986 38 285 100% 28 319 28 319 24 091 100% 63%

Po assistência técnica Fse 80 019 80 019 78 494 66 720 100% 61 182 61 093 51 929 100% 78% 25

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 26: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Programa Operacional

agenda Potencial HumanoE

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Qren 732 52 119 26 565 281 1 359 589 872 862 10 870 250 401 397 291 117 046 103 722

FSE — — — — 565 281 1 359 589 872 862 10 870 250 401 397 291 117 046 103 722

FEDER 732 52 119 26 — — — — — — — —

Fundo de Coesão — — — — — — — — — — — —

Po temáticos — — 112 17 536 011 1 270 640 857 899 9 985 239 719 393 556 107 118 102 708

PO Potencial Humano — — — 0 536 011 1 270 640 857 899 9 985 239 719 393 556 107 118 102 708

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — — — — —

PO Valorização do Território — — 112 17 — — — — — — — —

PO VT – FEDER — — 112 17 — — — — — — — —

PO VT – FC — — — — — — — — — — — —

Po regionais do continente 678 48 — — — — — — — — — —

PO Norte 336 23 — — — — — — — — — —

PO Centro 201 16 — — — — — — — — — —

PO Alentejo 70 9 — — — — — — — — — —

PO Lisboa 54 — — — — — — — — — — —

PO Algarve 17 — — — — — — — — — — —

Po regiões autónomas 54 4 7 9 29 270 88 949 14 963 885 10 682 3 735 9 928 1 014

PO Açores - FEDER 46 2 6 7 — — — — — — — —

PO Açores - FSE — — — — 20 645 35 802 7 126 162 7 182 1 541 6 042 —

PO Madeira - FEDER 8 2 1 2 — — — — — — — —

PO Madeira - FSE — — — — 8 625 53 147 7 837 723 3 500 2 194 3 886 1 014

— Não aplicável

Nota: Indicador “N.º de formandos em modalidades de dupla certificação”: número de formandos abrangidos ou previstos abranger

em acções de formação que conferem dupla certificação, concluidas, em execução ou a iniciar (candidaturas contratualizadas /aprovadas e aceites), inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Especialização Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos; Neste indicador, e no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso. Indicador “N.º de formandos noutras modalidades de formação”: a redução verificada nos três PO do FSE em relação a dezembro de 2012, decorre da redução do número de formandos associados a projetos com saldo final submetido, situação em que a atividade é reajustada em função dos valores realizados. Indicador “Nº de bolseiros em acções de formação avançada”: no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o número de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.

Indicadores de realização

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 27: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Programa Operacional

agenda Fatores de competitividade

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Qren 9 495 8 884 016 7 431 808 917 426 6 803 1 929 871 1 157 1 615

FSE — — — — — — — — —

FEDER 9 495 8 884 016 7 431 808 917 426 6 803 1 929 871 1 157 1 615

Fundo de Coesão — — — — — — — — —

Po temáticos 4 906 6 035 913 5 137 429 113 45 3 722 1 050 455 309 1 416

PO Potencial Humano — — — — — — — — —

PO Fatores de Competitividade 4 906 6 035 913 5 137 429 113 45 3 722 1 050 455 309 1 416

PO Valorização do Território — — — — — — — — —

PO VT – FEDER — — — — — — — — —

PO VT – FC — — — — — — — — —

Po regionais do continente 3 753 2 384 100 1 944 514 515 272 741 859 387 793 180

PO Norte 1 846 965 828 811 373 292 147 — 388 865 83 91

PO Centro 1 057 603 791 504 301 151 79 — 269 056 683 6

PO Alentejo 366 345 691 264 739 26 10 — 28 616 23 49

PO Lisboa 328 323 611 235 806 30 26 593 167 376 4 33

PO Algarve 156 145 179 128 294 16 10 148 5 474 0 1

Po regiões autónomas 836 464 003 349 865 289 109 2 340 20 030 55 19

PO Açores - FEDER 590 281 092 255 820 191 57 1 457 6 293 — 18

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 246 182 910 94 045 98 52 883 13 737 55 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestrte, tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos,

desistências e revogações. Indicador “Novas empresas/start-up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia”: no PO Lisboa a redução face ao trimestre anterior deve-se a uma operação rescindida. Indicador “Investimento total em I&DT”: no PO Alentejo a redução decorre de rescisões ou desistências. Indicador “Investimento elegível em I&DT”: no PO Alentejo a redução decorre de rescisões ou desistências; no PO Açores FEDER o decréscimo do indicador em relação a Dezembro de 2012, deve-se a retificações em projetos. Indicador “Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira”: no PO FC verificou-se uma correção do número reportado no trimestre anterior relativo a empresas abrangidas pelos instrumentos de engenharia financeira: 3.719 empresas. Indicador “Lojas do cidadão/centros multiserviços/balcões únicos”: no PO FC a diminuição deve-se a anulação de projetos.

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 28: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Programa Operacional

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km km km km n.º n.º n.º n.º n.º

Qren 3 799,2 122,8 2 569,0 4 322,4 571 135 166 365 355

FSE — — — — — — — — 183

FEDER 3 652,0 0 665,9 696,8 235 135 166 365 172

Fundo de Coesão 147,3 122,8 1 903,1 3 625,6 336 — — — —

Po temáticos 147,3 122,8 1 903,1 3 625,6 336 0 7 84 183

PO Potencial Humano — — — — — — — — 183

PO Fatores de Competitividade — — — — — — — — —

PO Valorização do Território 147,3 122,8 1 903,1 3 625,6 336 0 7 84 0

PO VT – FEDER — — — — — 0 7 84 0

PO VT – FC 147,3 122,8 1 903,1 3 625,6 336 — — — —

Po regionais do continente 3 036,9 0 565,5 651,3 192 119 135 231 132

PO Norte 1 497,3 0 311,9 270,3 61 29 43 132 38

PO Centro 579,0 0 167,0 381,0 84 17 42 51 4

PO Alentejo 899,6 0 86,6 0,0 14 68 20 32 73

PO Lisboa — — — — 4 0 28 16 17

PO Algarve 61,0 — — — 29 5 2 — 0

Po regiões autónomas 615,0 — 100,5 45,6 43 16 24 50 40

PO Açores - FEDER 611,5 — 72,2 20,5 32 15 21 40 39

PO Açores - FSE — — — — — — — — —

PO Madeira - FEDER 3,5 — 28,3 25,1 11 1 3 10 1

PO Madeira - FSE — — — — — — — — —

— Não aplicável

Nota: Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestrte, tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos,

desistências e revogações. Indicador “Nº de projectos de prevenção e gestão de riscos”: no PO Lisboa a diminuição deve-se a rescisão de projetos. Indicador “Nº equipamentos sociais”: no PO Lisboa a diminuição deve-se a rescisão de projetos.

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 29: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

PO Fundo Designação do Grande Projeto

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Custo Total

Montante Fundo

(mil euros) (mil euros)

Factores de Competitivi-

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FEDER

Criação de uma unidade fabril Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e Mobiliários, Lda

Tâmega 9-Jun-08 4-Nov-08 134 470 29 000

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril

Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Baixo Mondego

7-Ago-08 25-Mai-09 320 083 51 645

E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A.

Alentejo Central

20-Jan-09 16-Dez-10 117 143 47 733

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da fileira de poliuretanos de Estarreja

CUF - Químicos Industriais, S.A. Baixo Vouga

27-Abr-09 8-Out-09 124 986 24 939

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines

Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral

7-Jul-09 Desistido - -

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e operação de unidade fabril

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral

19-Ago-09 13-Jul-12 399 945 38 822

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido “AR LIQUIDO”, Lda.

Centro 19-Ago-09 14-Dez-09 57 242 11 428

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade mineira em Aljustrel

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo

20-Ago-10 16-Set-11 103 884 31 875

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e Expansão de Unidade Fabril em Évora

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.

Alentejo Central

29-Dez-11 4-Fev-13 88 441 32 293

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA: Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, S.A.

Baixo Alentejo

14-Mai-12 - 76 891 14 908

Continental Mabor: 52K ContiSeal - Fabricação de produtos de maior valor acrescentado e desenvolvimento de novos processos

Continental Mabor - Indústria de Pneus, SA Ave 24-Jan-13 - 58 390 12 627

Valorização do Território

Fundo de

Coesão

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Grande Lisboa

20-Mai-09 7-Abr-10 215 536 119 815

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de Alcácer (2ª fase)

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral

29-Set-09 - 134 570 64 843

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

12-Mar-10 Desistido - -

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central

24-Abr-12 - 124 757 57 718

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-12 - 81 218 41 168

Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga

28-Mai-12 - 77 390 47 244

Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda Nova

Metro do Porto, S.A. Grande Porto

29-Jun-12 - 160 703 79 860

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do Sistema Multimunicipal do Litoral Centro

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-09 30-Nov-09 137 713 80 251

Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento

Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-09 - 148 292 82 941

SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e Seixal

SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal de Águas Residuais da Pen. de Setúbal, S.A.

Península de Setúbal

19-Out-09 - 61 240 15 000

Ligação Pisão-Roxo EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

18-Dez-09 18-Nov-10 67 714 50 397

Adutor Brinches-Enxoé EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Baixo Alentejo

5-Fev-10 Desistido (1)

- -

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro – Saneamento do Douro – 7.ª Fase

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A.

Norte 29-Mar-10 Desistido (1)

- -

Modernização e Requalificação de Escolas c/ Ensino secundário - Região Norte, Lote 3

Parque Escolar, E.P.E. Norte 3-Ago-10 Não admissível (2)

- -

Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Baixo Mondego

9-Fev-09 12-Nov-09 104 068 13 670

Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Litoral

14-Jan-11 Desistido - -

Proconver-gencia

FEDER Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e viaturas

Atlanticoline, SA Açores 6-Jun-08 Desistido - -

Intervir + FEDER Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de capacidade satelitar

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda Madeira 3-Mar-10 16-Dez-10 86 127 2 775

1 - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência. 2 - Por não se tratar de “ação indivisível” e, como tal, não carecer de aprovação da CE, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da

Autoridade de Gestão.

Lista de Grandes Projetos notificados à Comissão Europeia

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 30: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Conceitos e notas explicativas

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Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público

(nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário

à autoridade de gestão de um PO, com vista a garantir a

realização de projetos elegíveis financiados no âmbito do

PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento

de um formulário tipo – no qual é, nomeadamente,

descrita a operação a financiar, os seus objetivos, a

sua sustentabilidade, o calendário de execução e a

programação financeira – e demais documentação exigida

para a sua instrução.

Candidatura apresentada: candidatura submetida a

um concurso ou período de candidatura (fechado ou em

contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos

de candidatura fechados apenas se consideram as

candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos

nos respetivos avisos.

Candidatura admitida: candidatura apresentada que

cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que,

portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar

o processo de seleção.

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com

decisão de aprovação e consequente cofinanciamento1.

1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão,

O volume de candidaturas aprovadas é líquido de

desistências (ocorridas na fase de audiência prévia e,

como tal, antes de concluído o processo de aprovação)2.

Corresponde, em regra, à primeira decisão de aprovação,

salvo nos casos em que tal não é possível de apurar

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente,

incluindo reprogramações).

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi

objeto de celebração de um contrato de financiamento com

o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo

de aceitação.

Candidatura desistida: candidatura apresentada e

cujo processo de admissibilidade ou de aprovação não

foi concluído por iniciativa do beneficiário, antes da

comunicação de cofinanciamento.

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja

comunicação de cofinanciamento teve lugar mas, por

iniciativa do beneficiário ou por incumprimento legal, não

celebra o respetivo contrato.

Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada

com revogação da decisão de cofinanciamento após a

celebração de contrato, independentemente de a rescisão

ter sido promovida pelo beneficiário ou pela Autoridade de

Gestão ou órgão equiparado.

Concurso ou período de candidatura: Fase de

apresentação, admissão e seleção de candidaturas que

dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento

às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas

pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis

num regulamento específico ou a um subconjunto destas,

enquadradas num programa operacional e num eixo

prioritário específico3. No caso dos concursos, existe

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e

uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir

na sequência do inerente processo de seleção. No caso

que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.

2 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as candidaturas individuais que os corporizam).

3 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.30

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

Page 31: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

dos períodos de candidatura fechados, existe sempre

uma data de fecho previamente estabelecida. Por último,

e não sendo a regra neste período de programação,

existem ainda períodos de candidatura em contínuo/

abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou

seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até

à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa

ou, caso exista, da respetiva dotação orçamental.

Concurso ou período de candidatura decidido:

considera-se um concurso ou período de candidatura

decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas

apresentadas tiver sido objeto de comunicação da

respetiva decisão pela autoridade de gestão.

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso

ou período de candidatura com prazo para submissão de

candidaturas a decorrer.

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso

ou período de candidatura cujo prazo para submissão de

candidaturas está terminado.

Despesa pública: qualquer participação pública no

financiamento de operações e proveniente do Orçamento

do Estado, de autoridades regionais e locais, das

Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais

e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É

considerada despesa equiparável qualquer participação

no financiamento de operações proveniente do orçamento

de organismos de direito público ou de associações

de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de

organismos públicos4.

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma

operação/projeto e validada pela autoridade de gestão5 e

a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos

auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que

sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a

adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados

nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e

até à sua justificação por via de apresentação de despesa

4 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.

5 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários.

efetivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela

autoridade de gestão.

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista

no aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta

a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável,

eventuais alterações ocorridas durante o período

de apresentação de candidaturas. Não se aplica na

modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do

artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007,

de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18

de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas

sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/

abertos, é considerado o montante de Fundo associado

ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se

encontra explicitado no respetivo aviso de abertura do

período de candidatura.

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento

pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um

conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis

com uma função técnica precisa e visa objetivos

claramente identificados e cujo custo total seja

superior a 50 milhões de euros6. Os grandes projetos

são objeto de uma decisão específica por parte da

Comissão Europeia, o mais tardar três meses após a

sua apresentação, desde que esta cumpra todos os

requisitos regulamentares.

Investimento ou custo total: Somatório da despesa

elegível7 e da não elegível8 que seja considerada

indispensável à prossecução dos objetivos da operação, no

quadro da candidatura apresentada.

Investimento ou custo total elegível: total da despesa

pública e privada, considerada para efeitos de

cofinanciamento pelos fundos comunitários.

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação

vigente, incluindo reprogramações e encerramento de

operações. O volume de operações aprovadas é líquido de

6 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.

7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.

8 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário. 31

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 32: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

anulações, rescisões/ /revogações9.

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas

para os beneficiários10 a título de reembolso ou de

adiantamentos. O volume de pagamentos pode incluir

valores ainda não devolvidos relativos a operações

rescindidas/revogadas.

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado

que envolve várias operações da responsabilidade

de diversos parceiros, as quais devem corresponder

a intervenções coerentes entre si e integradas. As

operações previstas num programa de ação são

formalizadas na sequência do processo de aprovação do

respetivo programa.

Subvenção global: apoio relativo a uma operação,

enquanto grupo de projetos coerentes, relativamente

à qual a autoridade de gestão delega competências no

âmbito da respetiva gestão a um organismo intermédio,

com reconhecida competência e experiência em matéria

de gestão administrativa e financeira.

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas admitidas /valor do investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo

total: valor do investimento ou custo total das

candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo

total das candidaturas apresentadas com análise de

admissibilidade concluída.

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito

concluída.

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total:

valor do investimento ou custo total das candidaturas

9 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não Programas de Ação, quando existem.

10 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.

aprovadas /total de investimento ou custo total das

candidaturas admitidas com análise de mérito concluída.

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a

operações aprovadas/valor do fundo comunitário

programado.

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas

contratadas /candidaturas aprovadas. Esta taxa reflete,

em número de candidaturas, o desfasamento temporal

entre o momento da aprovação e o momento da

contratação.

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos

fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor

dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas.

Esta taxa reflete, em valor de fundo comunitário, o

desfasamento temporal entre o momento da aprovação e

o momento da contratação.

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor do fundo comunitário programado.

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo

comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em

operações.

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela

execução de políticas públicas / valor da despesa validada

do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a

100% significa que o montante pago por adiantamento(s)

não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário

associado à execução.

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo

(dias de calendário) previsto para a comunicação ou

notificação da decisão das autoridades de gestão em

relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou

períodos de candidatura, contado a partir das datas limite

definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC,

o tempo corresponde à média simples do conjunto

dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No

acesso ao financiamento do FSE através da modalidade

de candidatura, o período de tempo limite previsto é o

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos 32

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Page 33: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos

decididos mais os períodos de candidatura em contínuo,

com pelo menos uma candidatura decidida.

Tempo médio de decisão (efetivo)11: período de tempo

(dias de calendário) efetivamente verificado para a

comunicação ou notificação da decisão das autoridades

de gestão em relação às candidaturas apresentadas

nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes

das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na

apresentação de informação agregada relativa a este

indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o

tempo corresponde à média simples do conjunto dos

tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE,

considera-se até ao momento da notificação da proposta

de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de

audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à

média simples do tempo de decisão de cada um dos

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são

considerados apenas os concursos decididos mais os

períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos

uma candidatura decidida.

11 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

SIGLAS:

AM: Associação de Municípios

CE: Comissão Europeia

CIM: Comunidade Intermunicipal

FC: Fundo de Coesão

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE: Fundo Social Europeu

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu

IGF: Inspeção-geral de Finanças

M€: milhões de euros

n.a.: Não aplicável

n.d.: Não disponível

NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins

Estatísticos

PO: Programa Operacional

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território

p.p.: pontos percentuais

QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional

RVCC: Reconhecimento, Validação, Certificação de

Competências

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

Page 36: Boletim Informativo 19 - QREN - Quadro de Referência ...Nota de Abertura O primeiro Boletim informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a

Po temáticos

PO Potencial Humano

Eixo 1 - Qualificação inicial

Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo

da vida

Eixo 3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional

Eixo 4 - Formação avançada

Eixo 5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição

para a vida ativa

Eixo 6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social

Eixo 7 - Igualdade de género

Eixo 8 - Algarve

Eixo 9 - Lisboa

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Fatores de Competitividade

Eixo 1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico

Eixo 2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e

do padrão de especialização

Eixo 3 - Financiamento e partilha de risco da inovação

Eixo 4 - Administração pública eficiente e de qualidade

Eixo 5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento

empresarial

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Valorização do Território

Eixo 11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais

de transportes e mobilidade sustentável (FC)

Eixo 12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e

monitorização de riscos (FC)

Eixo 13 - Redes e equipamentos na RA Açores (FC)

Eixo 14 - Redes e equipamentos na RA Madeira (FC)

Eixo 15 - Infraestruturas e equipamentos para a

valorização territorial e o desenvolvimento

urbano (FEDER)

Eixo 16 - Assistência técnica (FEDER)

Programas Operacionais do QREN

Po regionais do continente

PO Norte

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização económica de recursos específicos

Eixo 9 - Valorização do espaço regional

Eixo 10 - Coesão local e urbana

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Centro

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Alentejo

Eixo 7 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 8 - Valorização do espaço regional

Eixo 9 - Coesão local e urbana

Eixo 10 - Assistência técnica

PO Lisboa

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Sustentabilidade territorial

Eixo 3 - Coesão social

Eixo 4 - Assistência técnica

PO Algarve

Eixo 1 - Competitividade, inovação e conhecimento

Eixo 2 - Proteção e qualificação ambiental

Eixo 3 - Valorização territorial e desenvolvimento

urbano

Eixo 4 - Assistência técnica

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:: Boletim Informativo 19 :: Informação reportada a 31 março 2013

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Po regiões autónomas

PO Açores - FEDER

Eixo 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos

Açores

Eixo 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana

Eixo 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade

Eixo 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 11 - Assistência técnica

PO Açores - FSE

Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego

e da iniciativa para a competitividade regional

Eixo 2 - Assistência técnica

PO Madeira - FEDER

Eixo 1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e

sociedade do conhecimento

Eixo 2 - Competitividade da base económica regional

Eixo 3 - Desenvolvimento sustentável

Eixo 4 - Coesão territorial e governação

Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade

Eixo 6 - Assistência técnica

PO Madeira - FSE

Eixo 1 - Educação e formação

Eixo 2 - Emprego e coesão social

Eixo 3 - Assistência técnica

Po de assistência técnica

PO Assistência Técnica FEDER

Eixo 1 - Coordenação e monitorização estratégica do

QREN

Eixo 2 - Coordenação e monitorização financeira do

FEDER e FC

Eixo 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC

Eixo 4 - Coordenação, monitorização e controlo nas

regiões de objetivo competitividade regional e

emprego

PO Assistência Técnica FSE

Eixo 1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e

conhecer para intervir e qualificar nas regiões

de objetivo convergência

Eixo 2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e

Conhecer para Intervir e Qualificar nas Regiões de

Objetivo Competitividade Regional e Emprego

cooperação transfronteiriça

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha

(POCTEP)

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do

Mediterrâneo (ENPI MED)

cooperação transnacional

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste

Europeu (SUDOE)

PO de Cooperação Transnacional do Espaço

Mediterrâneo (MED)

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-

-Canárias (MAC)

cooperação Inter-regional

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação

Programa INTERACT II

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia

Nota: desde o boletim de dezembro 2011 adotou-se uma nova numeração dos Eixos nos PO que alteraram a estrutura dos Eixos. Esta alteração surge na sequência da reprogramação em cumprimento das regras comunitárias em vigor. 37

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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Programas Operacionais do QREN

Avenida Infante Santo, 2, 5º1350-346 Lisboa Tel.: (+351) 217 227 281www.poph.qren.pt

Avenida D.João II, Lote 1.07.2.1, 3º1998-014 LisboaTel.: (+351) 211 548 700www.pofc.qren.pt

Avenida D. João II, Lote 1.07.2.1, 2º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 211 545 000 www.povt.qren.pt

Rua Rainha D. Estefânia, 2514150-304 PortoTel.: (+351) 226 086 300www.novonorte.qren.pt

Rua Bernardim Ribeiro, 80 3000-069 CoimbraTel.: (+351) 239 400 100www.maiscentro.qren.pt

Rua Artilharia Um, 331269-145 LisboaTel.: (+351) 213 837 100www.porlisboa.qren.pt

Av. Eng. Arantes e Oliveira, 1937004-514 Évora Tel.: (+351) 266 740 300www.ccdr-a.gov.pt /poaqren

Praça da Liberdade, 28000-164 FaroTel.: (+351) 289 895 200www.ccdr-alg.pt

Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N9500-119 Ponta Delgada Tel.: (+351) 296 308 000http://proemprego.azores.gov.pt

Caminho do Meio, 58 - São Carlos 9701-853 Angra do HeroísmoTel.: (+351) 295 206 380www.proconvergencia.azores.gov.pt

Travessa do Cabido, 169000-715 Funchal Tel.: (+351) 291 214 000 www.idr.gov-madeira.pt/rumos/

Travessa do Cabido, 169000-715 FunchalTel.: (+351) 291 214 000www.idr.gov-madeira.pt /intervir+/

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Coordenação Estratégica

Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote 1.07.2.1, 4º1998-014 Lisboa Tel.: (+351) 210 437 300www.observatorio.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão

Rua S. Julião, 631149-030 Lisboa Tel.: (+351) 218 814 000 www.ifdr.pt

Coordenação e Autoridade de Certificação FSE

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Rua Castilho, 5 - 6º/7º/8º1250-066 LisboaTel.: (+351) 213 591 600www.igfse.pt

Autoridade de Auditoria

Rua Angelina Vidal, 411199-005 Lisboa Tel.: (+351) 218 113 500www.igf.min-financas.pt

Coordenação Técnica do QREN

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Informação reportada a 31 março 2013 :: Boletim Informativo 19 ::

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UNIÃO EUROPEIA

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional