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Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 01 Elaborado por José Carmo Boletim Informativo Diário Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana No radar Petrobras| A Petrobras disse que a Corte Federal de Nova York aprovou de forma preliminar na quarta-feira (28) um acordo celebrado pela companhia para encerrar uma ação coletiva (class action) movida por investidores contra ela nos Estados Unidos, segundo fato relevante divulgado na quinta-feira, 01. Bitcoin| A principal criptomoeda iniciou a sexta-feira com variação negativa de 0.09%, sendo cotada a US$ 10.882,42. IPC-Fipe| Caiu 0,42% em fevereiro e acumula leve inflação de 0,04% no 1º bimestre... Fenabrave: emplacamentos de veículos avançaram em fevereiro por [DEPEC] Os emplacamentos de veículos, excluindo máquinas agrícolas e implementos rodoviários, somaram 219,92 mil unidades em fevereiro, segundo dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Esse resultado representou um aumento de 0,9% ante janeiro, já descontados os efeitos sazonais, constituindo o terceiro avanço consecutivo (+2,6% na leitura anterior). O desempenho no segundo mês do ano foi puxado pelas vendas de automóveis, caminhões e ônibus, que registraram altas de 3,1%, 5,1 e 10,3%, respectivamente. No sentido oposto, as vendas de comerciais leves e motocicletas apresentaram quedas de 2,0% e de 3,2%, nessa ordem. Na comparação interanual, os emplacamentos totais (também descontados os implementos rodoviários e as máquinas agrícolas) subiram 11,5%. Os dados reportados reforçam nossa expectativa de que a melhora da atividade econômica segue em curso, ainda que de forma gradual. Ano I - 02 de março | nº 04 Índice Indicadores & Projeções | pg. 02 Mundo | pg. 03 US Market Report | pg. 04 Agenda Econômica | pg. 05 Mobilidade Urbana | pg. 06 Mercado Automotivo Crescimento| Venda de veículos leves cresce 19,2% no bimestre; média diária avança - [Link] Emplacamentos| Fenabrave divulga que os emplacamentos de veículos no primeiro bimestre anotaram 338,2 mil unidades e alta de 19,5% sobre o mesmo período do ano passado. - [Link] Internacional| BMW planeja produzir Mini elétrico na China com Great Wall - [Link] Financiamento| Banco Central divulga operações para compra de veículos, concessões registram expansão de 28% no primeiro mês do ano - [Link] Tendências de Mercado por [DEPEC] Temos mais uma manhã de queda nos mercados acionários internacionais nesta sexta- feira. As principais bolsas asiáticas encerraram o pregão no campo negativo e as principais praças europeias operam em queda, mesma direção apontada pelos futuros dos índices norte-americanos antes da abertura do mercado local. No mercado de divisas, com exceção do iene, o dólar se aprecia frente às principais moedas, refletindo o aumento de cautela do mercado após as sinalizações consideradas mais duras pelos presidentes do Fed e do BC do Japão nos seus respectivos discursos. Ademais, a notícia de que os EUA irão aumentar as tarifas de aço também pode estar impactando algumas moedas. No mercado de bens primários, as cotações do petróleo e das principais commodities industriais operam com quedas, enquanto os preços dos grãos estão sem direção definida, com alta na soja e milho e queda no algodão e café. No Brasil, as taxas mais longas devem refletir o cenário de maior aversão ao risco nos mercados internacionais, enquanto as mais curtas podem ser afetadas pelo resultado do Caged, de janeiro, que será divulgado ao longo do dia. Economia mundial: PMI global desacelerou em fevereiro, mas ainda sugere um crescimento forte no primeiro trimestre de 2018 por [DEPEC] O índice de atividade da indústria mundial (PMI global) caiu de 54,9 para 54,7 pontos entre janeiro e fevereiro, conforme calculado pelo Depec-Bradesco com uma amostra que considera 36 países e a Área do Euro. O resultado sugere uma desaceleração no ritmo de crescimento da atividade industrial no período (lembrando que valores acima de 50 pontos indicam expansão). A retração do indicador global reflete a desaceleração no crescimento de grande parte dos países da amostra. Entre as nações emergentes, vale destacar a queda dos índices da Rússia (queda de 1,7 ponto), da China e do México (ambos com recuo de 1,0 ponto). Em relação aos países desenvolvidos, apesar do indicador agregado ter registrado alta de 0,3 ponto, houve redução na maioria dos casos. Dentre as contrações negativas, destaque para as retrações da Área do Euro (-1,0 ponto) e do Japão (-0,7 ponto). Em contrapartida, o índice ISM dos Estados Unidos registrou elevação de 1,7 ponto, o que explica grande parte da alta do dado agregado dos desenvolvidos. A alta nos EUA foi puxada principalmente pelo comportamento dos componentes de emprego e estoques, que avançaram 5,5 e 4,4 pontos, respectivamente. Já os componentes de produção e de novos pedidos caíram na passagem de janeiro para fevereiro. Destaques econômicos [ADVFN] A lista de preocupações dos mercados financeiros cresceu neste mês, após a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar a importação de aço em 25% e de alumínio em 10%. Aos sinais de um Federal Reserve mais assertivo no processo de alta da taxa de juros norte-americana e temores de aumento na inflação dos EUA acrescentam-se, agora, as tensões comerciais e a ameaça que tudo isso representa ao crescimento econômico global - visto como o fator-chave para o rali dos ativos de risco neste início de ano.Os mercados asiáticos receberam mal a notícia sobre a taxação, uma vez que a região é lar de gigantes exportadoras de aço. A queda acelerada de Wall Street ontem, ainda na esteira do anúncio feito após reunião com representantes da indústria dos EUA na Casa Branca, somou-se ao receio de uma guerra comercial prejudicial ao mundo e ao tom mais duro (“hawkish”) vindo do Fed. Devemos criar as oportunidades e não somente encontra-las” Francis Bacon

Boletim Informativo Diário - josepauloecon.com filedireção definida, com alta na soja e milho e queda no algodão e café. No Brasil, as No Brasil, as taxas mais longas devem refletir

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Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 01

Elaborado por José Carmo

Boletim Informativo Diário Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana

No radar

Petrobras| A Petrobras disse que

a Corte Federal de Nova York

aprovou de forma preliminar na

quarta-feira (28) um acordo

celebrado pela companhia para

encerrar uma ação coletiva (class

action) movida por investidores

contra ela nos Estados Unidos,

segundo fato relevante divulgado

na quinta-feira, 01.

Bitcoin| A principal criptomoeda

iniciou a sexta-feira com variação

negativa de 0.09%, sendo cotada a

US$ 10.882,42.

IPC-Fipe| Caiu 0,42% em fevereiro

e acumula leve inflação de 0,04%

no 1º bimestre...

Fenabrave: emplacamentos de veículos avançaram em fevereiro por [DEPEC]

Os emplacamentos de veículos, excluindo máquinas agrícolas e implementos

rodoviários, somaram 219,92 mil unidades em fevereiro, segundo dados divulgados

ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Esse resultado representou um aumento de 0,9% ante janeiro, já descontados os

efeitos sazonais, constituindo o terceiro avanço consecutivo (+2,6% na leitura anterior).

O desempenho no segundo mês do ano foi puxado pelas vendas de automóveis,

caminhões e ônibus, que registraram altas de 3,1%, 5,1 e 10,3%, respectivamente. No

sentido oposto, as vendas de comerciais leves e motocicletas apresentaram quedas de

2,0% e de 3,2%, nessa ordem. Na comparação interanual, os emplacamentos totais

(também descontados os implementos rodoviários e as máquinas agrícolas) subiram

11,5%. Os dados reportados reforçam nossa expectativa de que a melhora da atividade

econômica segue em curso, ainda que de forma gradual.

Ano I - 02 de março | nº 04

Índice

Indicadores & Projeções | pg. 02

Mundo | pg. 03

US Market Report | pg. 04

Agenda Econômica | pg. 05

Mobilidade Urbana | pg. 06

Mercado Automotivo

Crescimento| Venda de veículos

leves cresce 19,2% no bimestre;

média diária avança - [Link]

Emplacamentos| Fenabrave divulga

que os emplacamentos de veículos

no primeiro bimestre anotaram

338,2 mil unidades e alta de 19,5%

sobre o mesmo período do ano

passado. - [Link]

Internacional| BMW planeja

produzir Mini elétrico na China com

Great Wall - [Link]

Financiamento| Banco Central

divulga operações para compra de

veículos, concessões registram

expansão de 28% no primeiro mês

do ano - [Link]

Tendências de Mercado por [DEPEC]

Temos mais uma manhã de queda nos mercados acionários internacionais nesta sexta-

feira. As principais bolsas asiáticas encerraram o pregão no campo negativo e as

principais praças europeias operam em queda, mesma direção apontada pelos futuros

dos índices norte-americanos antes da abertura do mercado local. No mercado de

divisas, com exceção do iene, o dólar se aprecia frente às principais moedas, refletindo

o aumento de cautela do mercado após as sinalizações consideradas mais duras pelos

presidentes do Fed e do BC do Japão nos seus respectivos discursos. Ademais, a notícia

de que os EUA irão aumentar as tarifas de aço também pode estar impactando algumas

moedas. No mercado de bens primários, as cotações do petróleo e das principais

commodities industriais operam com quedas, enquanto os preços dos grãos estão sem

direção definida, com alta na soja e milho e queda no algodão e café. No Brasil, as

taxas mais longas devem refletir o cenário de maior aversão ao risco nos mercados

internacionais, enquanto as mais curtas podem ser afetadas pelo resultado do Caged,

de janeiro, que será divulgado ao longo do dia.

Economia mundial: PMI global desacelerou em fevereiro, mas ainda sugere um

crescimento forte no primeiro trimestre de 2018 por [DEPEC]

O índice de atividade da indústria mundial (PMI global) caiu de 54,9 para 54,7 pontos

entre janeiro e fevereiro, conforme calculado pelo Depec-Bradesco com uma amostra

que considera 36 países e a Área do Euro. O resultado sugere uma desaceleração no

ritmo de crescimento da atividade industrial no período (lembrando que valores acima

de 50 pontos indicam expansão). A retração do indicador global reflete a

desaceleração no crescimento de grande parte dos países da amostra. Entre as nações

emergentes, vale destacar a queda dos índices da Rússia (queda de 1,7 ponto), da

China e do México (ambos com recuo de 1,0 ponto). Em relação aos países

desenvolvidos, apesar do indicador agregado ter registrado alta de 0,3 ponto, houve

redução na maioria dos casos. Dentre as contrações negativas, destaque para as

retrações da Área do Euro (-1,0 ponto) e do Japão (-0,7 ponto). Em contrapartida, o

índice ISM dos Estados Unidos registrou elevação de 1,7 ponto, o que explica grande

parte da alta do dado agregado dos desenvolvidos. A alta nos EUA foi puxada

principalmente pelo comportamento dos componentes de emprego e estoques, que

avançaram 5,5 e 4,4 pontos, respectivamente. Já os componentes de produção e de

novos pedidos caíram na passagem de janeiro para fevereiro.

Destaques econômicos [ADVFN]

A lista de preocupações dos mercados financeiros cresceu neste mês, após a decisão

do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar a importação de aço em

25% e de alumínio em 10%. Aos sinais de um Federal Reserve mais assertivo no

processo de alta da taxa de juros norte-americana e temores de aumento na inflação

dos EUA acrescentam-se, agora, as tensões comerciais e a ameaça que tudo isso

representa ao crescimento econômico global - visto como o fator-chave para o rali dos

ativos de risco neste início de ano.Os mercados asiáticos receberam mal a notícia sobre

a taxação, uma vez que a região é lar de gigantes exportadoras de aço. A queda

acelerada de Wall Street ontem, ainda na esteira do anúncio feito após reunião com

representantes da indústria dos EUA na Casa Branca, somou-se ao receio de uma

guerra comercial prejudicial ao mundo e ao tom mais duro (“hawkish”) vindo do

Fed.

“Devemos criar as oportunidades

e não somente encontra-las”

Francis Bacon

Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 02

Fonte: Tabelas elaboradas pelo DEPEC Bradesco

Indicadores & Projeções

Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 03

Putin revela novo arsenal nuclear russo

Em discurso a duas semanas da eleição, com ameaças aos EUA e traços de Guerra

Fria, presidente russo apresenta míssil atômico que seria capaz de burlar todos os

sistemas de defesa existentes.

Combates continuam apesar de "cessar-fogo" em Ghouta Oriental

Alemanha admite que governo foi alvo de ataque hacker

Opinião: Protagonistas da guerra na Síria vêm de fora

Líderes internacionais condenam "revisão nuclear" dos EUA

"Não há maioria pró-Putin na Rússia"

Quem é Alexei Navalny, o principal rival de Putin

Venezuela adia eleições presidenciais

Conselho Nacional Eleitoral anuncia que votação de 22 de abril será agora

realizada na segunda metade de maio, após acordo entre governo e partidos da

oposição. Principal coalizão opositora boicotou o pleito.

Com dancinha em comício, Maduro anuncia candidatura

Diplomata da UE diz que bloco vai reagir caso Venezuela não realize eleições livres

Venezuela é desconvidada de Cúpula das Américas

Cientistas detectam sinais da origem das estrelas

Ondas de rádio captadas por grupo de pesquisadores revelam que os primeiros

astros surgiram cerca de 180 milhões de anos após o Big Bang. Descoberta traz luz

a um período desconhecido da história do universo.

CALENDÁRIO HISTÓRICO

1920: Termina monarquia húngara

No dia 1º de março de 1920, o almirante Miklós Horthy se declarou chefe de

Estado em Budapeste, acabando em definitivo com o reino da Hungria.

Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 04

US close: Wall Street finishes lower after Powell's second testimony

Wall Street finished lower on Thursday as investors sifted through a slew of economic data, and digested Fed Chair Jerome

Powell’s second testimony this week. The Dow Jones Industrial Averagewas down 1.68% at 24,608.98, the S&P 500 lost

1.33% to 2,677.67, and the Nasdaq 100 was off 1.52% at 6,750.54. Investors had been on edge since Tuesday when a hawkish

first congressional testimony by Powell spooked markets by adding weight to expectations of four rate hikes rather than

three this year. “Powell’s testimony in front of the House Financial Services Committee on Tuesday was very bullish on

the economy and led many to believe that a fourth-rate hike is on the table this year,” Oanda analyst Craig Erlam said

earlier in the day. “While this isn’t a million miles from what markets are pricing in, it did trigger another negative

response from markets with US indices falling around two and a half percent since and positioned for further losses today.”

On Thursday, Powell testified in front of the Senate Banking Committee, telling the senators that there weren’t yet any

“decisive” signs of wage inflation. He also said more gains could be made in the US labour market without creating

harmful levels of inflation. “We see wages by a couple of measures trending up a little bit, but most of them continuing to

grow at two and a half percent,” Powell said. “Nothing is suggesting to me that wage inflation is at a point of accelerating.

“I would expect that some continued strengthening in the labor market can take place without causing inflation.” Powell

confirmed the Fed expected to continue its trajectory of gradual interest rate hikes, in a bid to keep economic growth under

control while not putting the kibosh on the economy’s recovery.

He also faced questions about why the central bank was lifting interest rates, when inflation continued to miss its own

target. “At this point, we have 4.1% unemployment,” he explained. “The things we don't want to have happen is to get

behind the curve, have inflation move up and have to raise rates too quickly and cause a recession.” In economic news,

personal income and spending printed ahead of forecasts at the start of the year, alongside a hefty 0.9% jump in disposable

incomes as recently approved tax cuts kicked-in, according to figures from the Department of Commerce. Despite that, key

inflation gauges contained within the same report - including the Federal Reserve's preferred inflation index - came in just

as expected, rising at the same clip as in December. At the headline level, the year-on-year rate of gain on the price deflator

for personal consumption expenditures held at 1.7%, while at the 'core' level, excluding food and energy, the PCE price

index came in at 1.5%.

Meanwhile, personal income and spending rose by 0.4% and 0.2% month-on-month, respectively, which was ahead of

economists' forecasts for a reading of 0.2% for both measures. Elsewhere, the number of Americans filing for unemployment

benefits hit its lowest level in 49 years last week, according to data from the Labor Department. US initial jobless claims

declined by 10,000 to 210,000 from the previous week’s level, which was revised down by 2,000. Economists had been

expecting claims of 226,000. This marked the lowest level of claims since 6 December 1969, when it was 202,000. The

manufacturing sector was also in focus following releases from the Institute for Supply Management and IHS Markit. IHS

Markit’s final manufacturing purchasing managers’ index slipped to 55.3 from January’s 34-month high of 55.5, but

data from the ISM showed growth in the manufacturing sector unexpectedly rose in February, to its strongest rate in almost

14 years.

London open: Stocks fall on US trade war fears; May's Brexit speech eyed

London stocks fell in early trade on Friday after the White House sparked worries about a trade war and as investors eyed a

key Brexit speech by Prime Minister Theresa May. At 0830 GMT, the FTSE 100 was off 0.5% at 7,143.18, while the pound was

flat against the euro at 1.1229 and down 0.1% versus the dollar at 1.3769. Stocks on Wall Street ended down on Thursday

after US President Donald Trump said he will impose steep tariffs on steel and aluminium imports, reviving worries of a trade

war. At a meeting with American steel and aluminium producers, Trump said he plans to sign off on measures next week to

protect US companies, though domestic manufacturers said the tariffs would drive up prices. CMC Markets analyst Michael

Hewson said: "25% tariffs on steel and a 10% tariff on aluminium imports has raised concerns of counter-measures from

China and the EU." Jasper Lawler at London Capital Group said the decision spooked the markets overnight, successfully

bringing treasury yields, the dollar and US indices tumbling lower and boosting the yen.

He added: "Market participants are waiting eagerly for Prime Minister Theresa May to lay out her vision for the post Brexit

EU-UK relationship. Just a week ago expectations were rather different, with markets hoping to receive clarity from May to

helping the Brexit process move forwards. "However, in light of her flat out rejection of the draft Article 50 treaty, there is a

growing fear that this landmark speech could drive a larger wedge between the two sides, pushing any possibility of a deal

being reached further into the distance." On the data front, the construction purchasing managers’ index for February is

at 0930 GMT. It is expected to have picked up slightly to 50.5 from 50.2 in January.

In corporate news, London Stock Exchange Group was in the red despite saying that full year operating profits rose 47% to

£626m, while adjusted operating profit was up 18% to £812m.

Spire Healthcare lost ground as it posted a 69% drop in full-year pre-tax profit and announced the departure of chief finance

officer Simon Gordon, after seven years in the role.

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Agenda de investimentos do dia

Brasil

• 05:00 IPC (Fipe) ref.fevereiro

• 09:00 IPP - Indústria de

Transformação ref. janeiro

EUA

• Sem destaques

China

• Sem destaques

Economia | Política | Finanças | Setor Automotivo | Mobilidade Urbana Página 06

“Não existe modalidade de transporte que, isoladamente, resolva todos os problemas. Levando-se em conta

que as três variáveis mais importantes na mobilidade são a acessibilidade, o tempo de espera e a velocidade

do equipamento, não adianta termos um ou duas delas se não tivermos a terceira”- Oskar Coester

Cooperação intergovernamental na política de mobilidade urbana: o caso

do Consórcio Intermunicipal do ABC por [Eduardo Scorzoni Ré e Vanessa

Elias de Oliveira¹]

Resumo

Este artigo apresenta as relações intergovernamentais coordenadas pelo

Consórcio Intermunicipal do Grande ABC para a política de mobilidade da

região do ABC paulista, identificando os papéis de atores governamentais e não

estatais, particularmente o próprio consórcio, em seu desenvolvimento. A

questão principal que procura responder é: como o Consórcio Intermunicipal

articulou as forças para promover o desenvolvimento da política de mobilidade

urbana na região? A pesquisa foi realizada através da análise das atas do Grupo

de Trabalho Mobilidade Urbana e as atas das Assembleias de Prefeitos de 2010

a 2013. Além disso, os atores‑chave na política de mobilidade urbana regional

foram entrevistados. O artigo demonstra como as ações municipais iniciais –

marcadas pelo desenvolvimento de projetos específicos e com pouca atenção

“regional” – foram modificadas como consequência da institucionalização do

Grupo de Trabalho Mobilidade Urbana. Tal conquista se deve à capacidade do

Consórcio para promover ações de cooperação e regionalmente comuns, que

levam em consideração as características institucionais de cada município. Além

disso, o artigo mostra que o Consórcio tornou-se um articulador regional, ante

os governos estadual e federal, o que foi crucial para a obtenção de recursos

para vários projetos, especialmente os relativos à política de mobilidade urbana.

Palavras-chave: Municípios. Cooperação intergovernamental. Regiões

metropolitanas. Política de mobilidade urbana. Consórcio Intermunicipal do

Grande ABC. [Leia o artigo completo]

¹ ESR é formado em Administração Pública, mestre em Planejamento e Gestão

do Território, e-mail: [email protected]

VEO é formada em Ciências Sociais, doutora em Ciência Política, e-mail: [email protected].

Leituras recomendadas

[PDF] UBER: Aspectos legais e econômicos na prestabilidade do serviço no mercado brasileiro

RA Silva, MS de Paiva, DA Defina, JHC de Oliveira

[PDF] PANORAMA HISTÓRICO DA EDIÇÃO DA LEI Nº 6.404 DE 1976 E DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA Daniel

Francisco Nagao Menezes1

RP de Andrade

[PDF] Motores Elétricos Flex a Etanol: uma nova Era no Setor Automotivo Mundial

SR dos Reis, EA da Silva - Revista de Ciências Exatas e Tecnologia, 2018

[PDF] Gestão de Plano de Negócios: estudo de caso para o turismo rural Descobrir o Alentejo

JRM Coelho - 2017

Sites Recomendados

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