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Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos Edição 29 BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

Boletim Informativo Edição 29

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Monitoramento do Mercado de Telecom - Agosto

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Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos

Edição

29

BOLETIM INFORMATIVOMONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

SomosQUEM

MissaoNOSSA

Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e

telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em

Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico

de Documentos e Workflow).

As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e

integrados, projetados para empresas públicas e privadas.

As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua

área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de

Melhores e Maiores Empresas do Brasil.

Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos

nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de

eventuais imprevistos.

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“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".

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notas

02

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou hoje, 3, o novos valores máximos para tarifas de STFC em longa distância que a Claro poderá cobrar em seus planos básicos. A agência também determinou que, a par�r de hoje, os reajustes para a companhia serão feitos sempre, quando for o caso, no começo de julho, tendo como referência o IST registrado até março. A empresa já pode cobrar os novos valores. Abaixo, os valores ajustados, conforme a distância e sem incidência de impostos.

Fonte: TeleSíntese - 03/07/2015

A internet está mudando. O protocolo que permite endereçar sites, aplicações e conexões mais usado até hoje, o IPv4, se esgotou ano passado no Brasil e em diversos países. Desde então organismos de governança da rede, como o NIC.br no Brasil, incen�vam a migração para o IPv6, um novo protocolo, de 128 bits. Para se ter uma ideia, enquanto o IPv4, de 32 bits, é capaz de gerar 4 bilhões de IPs, o IPv6 gera 340 undecilhões de IPs (340 seguido de 36 zeros).

Fonte: TeleSíntese - 06/07/2015

O secretário de Telecomunicações, Maximiliano Mar�nhão, afirmou hoje, 7, em audiência pública no Senado Federal, que o governo tem a meta de a�ngir, no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), os 25 Mbps de velocidade média da internet no Brasil. E reforçou que a meta é atender 90% dos municípios e 45% das residências com fibra óp�ca. “Não se conseguirá universalizar a internet se não se der vazão ao tráfego”, afirmou ele.

Fonte: TeleSíntese - 07/07/2015

Anatel promete que, desta vez, pesquisas de sa�sfação dos usuários serão uma constante regulatória. A solução foi deixar a conta com as operadoras dos quatro principais serviços – telefonia fixa e móvel, banda larga e TV paga – que devem contratar uma pesquisa anual já a par�r deste 2015.

É a quarta tenta�va da Anatel, desde 2002, de estruturar um levantamento qualita�vo dos serviços – para além de índices quan�ta�vos sobre o desempenho das redes que já influenc iam como o regu lador vê o mercado de telecomunicações.

Convergência Digital - 09/07/2015

03

Receita cresceu 2,8% sobre o mesmo período de 2014, mas foi impactada pelo corte das tarifas de terminação, pela

redução da base de usuários pré-pagos, de telefonia fixa e na TV por satélite. A controladora do grupo, América

Móvil, apresentou faturamento 1,4% maior em relação ao ano passado.

O Grupo Claro (Claro, Net e Embratel) registrou receita líquida de R$ 8,4 bilhões no segundo trimestre deste ano. O

resultado é 2,8% mais alto que o obtido no mesmo período de 2014. A empresa reduziu o lucro líquido em 99,2%, que

passou a R$ 3,3 milhões (ante R$ 406,3 milhões um ano atrás). No acumulado dos últimos seis meses, há prejuízo líquido

de R$ 2 bilhões (contra lucro de R$ 751,5 milhões no primeiro semestre de 2014).

A operação da Claro, em telefonia móvel, apresentou queda de receita de 18,7%, para R$ 3 bilhões. Segundo a empresa,

o resultado se deveu ao corte de 33% das tarifas de terminação ainda no primeiro trimestre. A empresa tentou

compensar essa redução com a substituição de voz por dados e serviços de valor adicionados, que fizeram a receita

com consumo de dados crescer 34,4%, atingindo R$ 2,7 bilhões. A receita com serviços cresceu 3,9%, enquanto o

faturamento com venda de aparelhos caiu 18,5%.

Na operação fixa (Net), as receitas com provimento de acesso banda larga cresceram 10,1% e o faturamento com TV

por assinatura, 8,1%. Em voz, houve queda de receita de 7,9%, principalmente por conta de redução de tarifas de longa

distância – a receita aí foi 16,5% menor. Somadas, as receitas das operações fixas atingiram R$ 6 bilhões.

O EBITDA somou R$ 2,5 bilhões, 12,1% mais alto que no segundo trimestre de 2014. A margem EBITDA ficou em 27,4%,

1,9 p.p. mais alta que a registra ano passado. Para a empresa, a melhora neste item se deveu a ganho de eficiência das

redes em termos de gerenciamento de dados e conteúdo, incluindo menor demanda por acesso a redes de terceiros

graças a expansão própria.

O churn no período foi de 3,4%, estável em relação a 2014. A receita média por usuário ficou em R$ 13, caindo 12,6% em

relação aos R$ 15 do segundo trimestre do ano anterior. O número de minutos usados (MOU) também caiu. Ficou em

100, menor 14,4% sobre o resultado de 2014.

O grupo Claro desconectou 804 mil usuários pré-pagos no segundo trimestre, terminando o período com 71,2 milhões

de usuários pré e pós-pagos. O total representa crescimento de 3,5% sobre o mesmo período do ano passado. A base

pós-paga cresceu 7,7%, se aproximando de 16 milhões, ou 26% da base. Na operação fixa, onde está a NET, o grupo tem

36,5 milhões de usuários de telefonia, 5,8% mais que em 2014. Em banda larga, registrou 144 mil novos acessos. Em

telefonia fixa, 138 mil novas linhas. Em TV paga, desconectou 112 mil clientes ClaroTV.

AMX

A controladora da Claro, América Móvil, apresentou crescimento na receita de 220 bilhões de pesos mexicanos (US$

13,9 bilhões). O EBITDA foi de 68,3 bilhões de pesos (US$ 4,3 bilhões). O lucro líquido ficou em 14 bilhões de pesos (US$

885 milhões). A dívida total do grupo cresceu 5%, e agora atinge US$ 42,1 bilhões.

Fonte: Postado em: 16/07/2015 - TeleSíntese

CLARO REGISTRA PREJUÍZO DE R$ 2 BILHÕES NO SEMESTRE

04

NA TELEFONIA MÓVEL, LIGEIRA MELHORA NA QUALIDADE EM 2014As operadoras de celular cumpriram, no ano passado, 68,78% dos indicadores de qualidade estabelecidos pela Anatel para o

serviço. Uma ligeira melhora frente a 2013, quando este percentual chegou em 68,75%.

A Anatel divulgou hoje,17, o” Relatório de Indicadores de Desempenho Operacional 2014” do serviço de telefonia móvel, que

apresentou uma ligeira melhora no cumprimento dos indicadores de qualidade em relação a 2013. Foram atendidos 68,78% dos

indicadores, contra 68,75% em relação ao ano passado.

Mas a conexão de dados teve uma queda, para 84,9% contra 86,9% de 2013. Também caíram os indicadores de atendimento, para

62,6% contra 67,1%. Melhorou sensivelmente, porém, o atendimento à reação do usuário, para 79,6%, contra 64,9% de 2013.

Os estados com maiores problemas são Rio de Janeiro, Bahia, Pará e Maranhão. No Rio, a operadora com melhor desempenho é a

Vivo, com 68,4% de atendimento dos indicadores, e a pior, a TIM, com 55,8%. Na Bahia, a melhora é a Nextel, com 70,5% e a pior, a TIM,

com 54%. No Pará, a melhor é a Nextel, com 91,5% e a pior, a Oi, com 51,2%. E no Maranhão, a melhor é a Vivo, com 66,4% e a pior, a

Nextel, com 52,8%.

Fonte: Postado em: 17/07/2015 - TeleSíntese

No segundo trimestre deste ano, pela primeira vez, dados e serviços de valor adicionado (SVAs) se tornaram a

principal linha de receita da Telefônica Vivo. Com R$ 2,687 bilhões de faturamento, o que representa um

crescimento anual de 33,5%, essa área superou por pouco a de franquia e utilização, cuja receita trimestral

caiu 5,7% em um ano, baixando para R$ 2,686 bilhões. Com esse resultado, dados e SVAs responderam por

46,1% da receita com serviços móveis no trimestre, que totalizaram R$ 5,829 bilhões.

Dentro de dados e SVAs, o que mais cresceu foi a receita com Internet móvel: 50,9% de aumento em um ano,

alcançando R$ 1,777 bilhão. A empresa atribui o sucesso à crescente venda de pacotes de dados avulsos no

pré-pago e de planos de dados para rede 4G no pós-pago, além da migração de clientes para smartphones e

webphones, que representam agora 71% da sua base – um ano atrás eram 58%.

O faturamento com SVAs, por sua vez, aumentou 20,2%, atingindo R$ 481,3 milhões. Os destaques, segundo a

companhia, foram a sua plataforma de educação, o Vivo Segurança, Vivo Sync, Vivo Som de Chamada e Vivo

Música.

Somente a receita com SMS entre usuários (P2P) registrou queda na comparação com o mesmo trimestre do

ano passado: -1,5%, caindo para R$ 428,6 milhões, em razão da maturidade do serviço e da concorrência

com aplicativos de mensagens instantâneas.

Dados X voz

Enquanto a receita com dados cresce, aquela com voz cai. Isso pode ser constatado claramente na análise

da receita média mensal por usuário (ARPU) de voz e de dados, divulgada pela Vivo em seu balanço.

Enquanto a ARPU de voz caiu de 14,4% em um ano, passando de R$ 14,8 para R$ 12,7, a ARPU de dados subiu

27,3%, saltando de R$ 8,5 para R$ 10,8. Se mantida essa velocidade de transição, a ARPU de dados pode

superar a de voz na Vivo ainda este ano.

Fonte: Postado em: 29/07/2015 - Mobile Time

05

Dados e SVAs se tornam a principallinha de receita da Vivo

TELEFÓNICA ESTÁ CONFIANTE COM AJUSTE FISCAL NO BRASILPara executivos do grupo, que controla a Telefônica Vivo no país, políticas devem melhorar situação

macroeconômica, o que permitirá continuidade do crescimento da operação local. Para Ángel Vilá, CFO do grupo

espanhol, "o novo projeto político para a economia demonstra comprometimento e nos dá confiança na melhora

do cenário macroeconômico, o que nos leva a acreditar que poderemos manter o crescimento das operações no

Brasil no futuro»

O ajuste fiscal promovido pelo governo federal é visto com bons olhos pelos executivos espanhóis da Telefónica.

Durante a conferência de resultados do grupo, que controla a Telefônica Vivo no Brasil, eles reafirmaram a aposta em

crescimento contínuo da operação local e com ganhos em sinergias resultantes da fusão com a GVT.

Para Ángel Vilá, CFO do grupo espanhol, “o novo projeto político para a economia demonstra comprometimento e nos

dá confiança na melhora do cenário macroeconômico, o que nos leva a acreditar que poderemos manter o crescimento

das operações no Brasil no futuro”, falou.

O COO da companhia, José María Álvarez-Pallete reforçou a mensagem transmitida ontem por Amos Genish, que

comanda a operação brasileira, de que os resultados vistos no país são sólidos. “Superamos [no Brasil] o crescimento

dos concorrentes. Conseguimos pegar 97% do crescimento do mercado, crescendo inclusive em vendas de linhas fixas

em São Paulo, uma amostra de que a reestruturação que fizemos no último trimestre funcionou”, falou.

Os executivos destacaram que a Telefônica Vivo + GVT passou a ter 16,1 milhões de homes passed em FTTx, o que

ajudará a manter em expansão as vendas em banda larga fixa e TV por fibra. Desse total, 11,6 milhões de homes passed

vieram da GVT.

Em termos mundiais, ressaltaram que as fusões com GVT, no Brasil, e DTS, na Alemanha, contribuíram para impulsionar

a receita no segundo trimestre deste ano. Juntas, acrescentaram 10 milhões de novos clientes à carteira do grupo, que

cresceu 3%, para 329 milhões de assinantes. Atualmente, 66% da receita da companhia vem de três países: Espanha,

Brasil e Alemanha.

Fonte: Postado em: 30/07/2015 - TeleSíntese

06

07

OI CONVOCA ASSEMBLEIA PARA VOTAR INCORPORAÇÃO DA TELEMAROs participantes deverão, também, aprovar o novo estatuto social, retificar nova composição do conselho de

administração e confirmar o prazo pra conversão de ações preferenciais em ordinárias.

A Oi convocou hoje, 31, assembleia geral extraordinária de acionistas para o próximo 1º de setembro, às 11h, na sede da

companhia, no Rio de Janeiro. Na pauta está a votação da incorporação da Telemar Participações à Oi. A fusão foi autorizada

ontem, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Os participantes deverão, também, aprovar o novo estatuto social da Oi, que altera, entre outras coisas, a cota de executivos

independentes no conselho, retificar os nomes que ficarão no conselho de administração até o final de 2017, e confirmar o

prazo pra conversão de ações preferenciais em ordinárias. Também deverão votar a escolha da Apsis Consultoria como

responsável por fazer o laudo de avaliação do patrimônio da Telemar.

Os indicados para o membros efetivos do conselho são José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha (que manterá cargo de

presidente do conselho), Sérgio Franklin Quintella, Luiz Antonio do Souto Gonçalves, Ricardo Malavazi Martins, Thomas

Cornelius Azevedo Reichenheim, Rafael Luís Mora Funes, Francisco Ravara Cary, Luís Maria Viana Palha da Silva, Jorge Telmo

Maria Freire Cardoso, Robin Bienenstock e Marten Pieters.

Os suplentes são Fernando Marques dos Santos, Rubens Mário Alberto Waschlz, Joaquim Dias de Castro, Cristiano Yazbek

Pereira, Sergio Bernstein, João do Passo Vicente Ribeiro, João Manuel Pisco de Castro, Pedro Zañartu Gubert Morais Leitão,

Nuno Rocha dos Santos de Almeida e Vasconcellos, Marcos Grodetzky, Fernando da Conceição Gonçalves.

Fonte: Postado em: 31/07/2015 - TeleSíntese

08

Conforme relatório do Ministério do Planejamento, a empresa investiu até o terceiro bimestre

deste ano R$ 240,2 milhões, 19% do total dos recursos.

A Telebras investiu até terceiro bimestre deste ano R$ 240,2 milhões, 19% do total dos recursos totais

alocados para a empresa, no valor de R$ 1,25 bilhão. É pouco, mas é muito mais do que a empresa

havia investido até abril, quando não conseguiu investir mais do que 1% da verba alocada.

Conforme o Ministério do Planejamento, toda as estatais brasileiras têm orçamento de investimento

no valor de R$ 106,1 bilhões, distribuídos em 320 projetos e 263 atividades.

Fonte: Postado em: 31/07/2015 - TeleSíntese

TELEBRAS ACELERA INVESTIMENTOS

NO TERCEIRO BIMESTRE

SIBS, QUADRA 2, CONJ. A, Nº 3 AVENIDA PAULISTA, Nº 777

Tel.: (61) 2196 - 8000 Tel.: (11) 3323 - 1988

CEP: 71736 - 201 CEP: 01311 - 100

BRASÍLIA - DF SÃO PAULO - SP

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