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Arte Circense Boletim informativo da Semana das Juventudes, Jequitinhonha (MG), 12 de outubro de 2012, #3 Fotografia é uma forma de interpretar a realidade de um modo diferente e interavo” (Nelnha, Rede de Jovens Comunicadores) Papo que roda A conteceu nessa quarta-feira (10), no fim da tarde, dentro do Conacreje, uma roda de conversa. Esse foi um momento de descontração e interação entre jovens e ofi- cineiros.As pautas da conversa foram livres e surgiram os mais diversos assuntos. O obje- vo principal era discur a comunicação e a importância de saber se arcular. Assuntos polêmicos como liberdade de expressão es- tava sendo debado. Foram dados exemplos e relatos pessoais para explicar a enriquec- er a conversa. Da roda surgiram sugestões para as avidades do dia C (Dia da Juven- tude Comunicava, 17 de outubro) , onde todos concordaram em se mobilizar para a divulgação. A conversa seguiu de forma agradável, tornando-se um espaço para as pessoas comparlharem do conhecimento e experiências. A Oficina de Circo é umas das vári- as avidades que estão sendo realizadas na Semana Das Juven- tudes. Ela é um projeto que exige concentração e equilíbrio especiais. Seus oficineiros são Laís Lopes, Will Nascimento e Rafael Porto. A oficina se propõe a passar o bási- co da arte circense para os alunos, como salto, malabares, reflexo e um pouco de contorcionismo. Devido ao fato do tempo curto, não é pos- sível passar todo o conhecimento , apenas algumas técnicas iniciais circenses. O segredo desta oficina é a dedicação e a concentração, e neste tópico os alunos estão indo muito bem. Laís Lopes revelou que o circo aproveita absolutamente tudo do nosso corpo e que mesmo com as limitações sicas cada um consegue se adaptar de alguma for- ma, deixando claro que para a arte circense não há contraindicação. Quanto ao futuro dos jovens ela diz que “essa oficina ensina o básico que pode se tornar a evolução deles no futuro se forem seguir a carreira circense”. Já Maria Zoé, uma das alunas da oficina, nos garante que está go- stando bastante dos exercícios e que seu objevo é aprender cada vez mais, pois ela faz parte do grupo de palhaços “Os Atra- palhados” e deseja aprofundar seus conhecimentos. Ela nos diz também que o circo serve como uma descontração; “quando você chega pra fazer a oficina, você esta bem estressada ,mas quando você vai fazer as acroba- cias você tem que se concentrar naquilo,então você esquece de tudo”. Roda de conversa Jovens realizando as acrobacias da oficna Por: Lícia Aguilar Por: Élida Souza

Boletim Informátivo Semana das Juventudes Edição 3

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Boletim Informátivo Semana das Juventudes Edição 3

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Page 1: Boletim Informátivo Semana das Juventudes Edição 3

Arte Circense

Boletim informativo da Semana das Juventudes, Jequitinhonha (MG), 12 de outubro de 2012, #3

“Fotografia é uma forma de interpretar a realidade de um modo diferente e interativo” (Neltinha, Rede de Jovens Comunicadores)

Papo que roda

Aconteceu nessa quarta-feira (10), no fim da tarde, dentro do Conacreje, uma

roda de conversa. Esse foi um momento de descontração e interação entre jovens e ofi-cineiros.As pautas da conversa foram livres e surgiram os mais diversos assuntos. O obje-tivo principal era discutir a comunicação e a importância de saber se articular. Assuntos polêmicos como liberdade de expressão es-tava sendo debatido. Foram dados exemplos e relatos pessoais para explicar a enriquec-er a conversa. Da roda surgiram sugestões para as atividades do dia C (Dia da Juven-tude Comunicativa, 17 de outubro) , onde todos concordaram em se mobilizar para a divulgação. A conversa seguiu de forma agradável, tornando-se um espaço para as pessoas compartilharem do conhecimento e experiências.

A Oficina de Circo é umas das vári-as atividades que estão sendo

realizadas na Semana Das Juven-tudes. Ela é um projeto que exige concentração e equilíbrio especiais. Seus oficineiros são Laís Lopes, Will Nascimento e Rafael Porto. A oficina se propõe a passar o bási-co da arte circense para os alunos, como salto, malabares, reflexo e um pouco de contorcionismo. Devido ao fato do tempo curto, não é pos-sível passar todo o conhecimento , apenas algumas técnicas iniciais circenses. O segredo desta oficina é a dedicação e a concentração, e neste tópico os alunos estão indo muito bem. Laís Lopes revelou que o circo aproveita absolutamente tudo do nosso corpo e que mesmo com as limitações físicas cada um consegue se adaptar de alguma for-ma, deixando claro que para a arte

circense não há contraindicação. Quanto ao futuro dos jovens ela diz que “essa oficina ensina o básico que pode se tornar a evolução deles no futuro se forem seguir a carreira circense”. Já Maria Zoé, uma das alunas da oficina, nos garante que está go-stando bastante dos exercícios e que seu objetivo é aprender cada vez mais, pois ela faz parte do grupo de palhaços “Os Atra-palhados” e deseja aprofundar seus conhecimentos. Ela nos diz também que o circo serve como uma descontração; “quando você chega pra fazer a oficina, você esta bem estressada ,mas quando você vai fazer as acroba-cias você tem que se concentrar naquilo,então você esquece de tudo”.

Roda de conversa

Jovens realizando as acrobacias da oficna

Por: Lícia Aguilar

Por: Élida Souza

Page 2: Boletim Informátivo Semana das Juventudes Edição 3

Arte de expressão

A oficina de Pôster que inicou na tarde de terça-feira (09), junta-

mente com a oficina de Mídia Táti-ca, tendo como temas a falta de liberdade de expressão e o direito à comunicação. Dentro da oficina acontece um debate sobre o Dia C (Dia da Juventude Comunicativa). Os jovens são convidados para co-mentar os assuntos relacionando com suas experiências e realidade de suas cidades. Estão envolvidos nessas oficinas cerca de 20 jovens com a faixa etária de 14 a 21 anos e os oficineiros responsáveis são Gef-fetti, Danúbia, Neltinha e Lucilene. Os pôsteres produzidos na oficina tem a intenção de representar

a liberdade de expressão, assim como alternativa para chamar a atenção das pessoas. Para a ofici-neira Neltinha “a fotografia é uma forma das pessoas interpretarem a realidade de um modo difer-ente e interativo”. Segundo um dos participantes, Gabriel Sousa “a oficina é algo que aprendemos e temos que levar para a vida in-teira”. Ele confessou que escolheu a oficina por ser a única que lhe restava, mas que não esperava ser tão boa e interativa. Os jovens afir-mam que não pretendem limitar o aprendizado dentro da oficina mas espalhar o conhecimento que adquiriram.

Jovens e oficineiros de Pôster e Mídia Tática

Por: Karoline Alves se liga

7:30H - Café da manhã

8:30H - Oficinas da manhã

9:30H - Oficinas curtas e rodas de bate-papo

12:00H - Almoço

13:30H - Início das oficinas da tarde

14:30H - Oficinas curtas e rodas de bate-papo

18:30H - Jantar

21:00H - TV de RUA e apresentações culturais

Agenda de 12 de outubro

Este informativo foi produzido pela Assessoria de Comunicação da Semana da Juven-tude

Equipe Polo JequitinhonhaCaio Paranhos, José Henrique Pires, Laiene Inácio e Tomás German

Jovens de JequitinhonhaLícia Aguilar, Fernanda Alvez, Amanda Gomes, Braulier Pereira, Élida Souza, Karoline Alves.

Programa Polo de Integração da UFMG no Vale do JequitinhonhaProjeto Agência de Comunicação Solidária no Vale do Jequitinhonha – Universidade Federal de Minas Gerais – PROEXT/MEC-2011Coordenador: Prof. Márcio Simeone Henriques

semanadasjuventudes.wordpress.com

A noite de quarta-feira foi muito animada dentro do Conacreje.

As apresentações da TV de Rua com vídeos produzidos por jovens das cidades de Pedra Azul, Francis-copolis, Belo Horizonte, e Jequiti nhonha foram as grandes atrações. Além do audiovisual, houve apre-sentações culturais e muitos can-tores passaram pelo palco ani-mando o público com diferentes ritmos musicais. O circo também teve sua participação com o grupo de palhaços “Os Atrapalhados” da cidade de Jequitinhonha. O públi-

co cantou, dançou e se divertiu. Al-guns dos espectadores afirmaram que foi um momento de descon-tração e construção de novas ideias. Na avaliação de Bruno Viei-ra , da Oficina de imagens, “a TV de Rua é um espaço muito bom pra divulgar conteúdo aqui do Vale do Jequitinhonha e que é feito pela galera jovem. É um momento pra quebrar um pouco dessa relação de poder e propicia para a galera que está assistindo uma alterna-tiva de produção audiovisual”.

Vídeo, música e gargalhadaPor: Braulier Pereira