12
BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL / Nº19 / OUTUBRO 2009 / ISSN 1646–9542 NOTÍCIAS — PÁGS.2/3/4 > Timor–Leste: Xanana Gusmão distin- guido > Risco Sísmico de Lisboa: Plano Apro- vado > ANPC apresenta Guia Metodológico > 16, 4 milhões de euros para Bombei- ros e Protecção Civil > Dia Nacional do Bombeiro Profis- sional NOTÍCIAS DOS DISTRITOS —PÁG. 4 > Porto: Red Bull Air Race > CDOS da Guarda e Santarém com novas instalações > Inaugurada Base Principal de Meios Aéreos em Ponte de Sôr TEMA— PÁG. 5 > Recenseamento Nacional dos Bom- beiros Portugueses DESTAQUE — PÁGS. 6 /7 > Força Especial de Bombeiros reor- ganizada REGIÕES AUTÓNOMAS — PÁGS. 8/ 9 > Açores LEGISLAÇÃO — PÁG. 10 > Taxas por serviços de segurança con- tra incêndio em edifícios prestados pela ANPC > Regulamentação da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB) QUEM É QUEM — PÁG.11 > Agência Portuguesa do Ambiente AGENDA — PÁG.12 19 ÍNDICE Esforço reconhecido A medalha de mérito de protecção e socorro, no grau prata e distintivo laranja, que a Força Especial de Bombeiros (FEB) acabou de receber traduz o reconhecimento do esforço desenvolvido pelos homens e mulheres das três companhias de «Canarinhos» que actuam em sete distritos do continente, nomeadamente no combate aos incêndios florestais. Esta Força, dotada de qualidade superior, diversas valências, com elevada capacidade de intervenção em operações de protecção e socorro, tem integrado em permanência os dispositivos nacionais e tem contribuído decisivamente para a evolução e consolidação do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, melhorando a resposta operacional e valorizando os Bombeiros portugueses. A FEB tem demonstrado alto nível de competência nas suas intervenções. Participou em Abril de 2008, em Itália, no exercício internacional SARDINIA e as forças congéneres, reconheceram-lhe grande proficiência e profissionalismo. Por todas estas razões, as páginas centrais do nosso boletim deste mês são-lhe dedicadas. Destacamos também a Região Autónoma dos Açores e a forma como o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros se articula e faz frente à principal vulnerabilidade do arquipélago – a actividade sísmica. Na rubrica «Quem é Quem» apresentamos a Agência Portuguesa do Ambiente. É com o excelente desempenho de todas estas Instituições e Agentes, parceiros de todas as horas, que temos um País mais seguro. Arnaldo Cruz ................................................................. EDITORIAL Distribuição gratuita Para receber o boletim PROCIV em formato digital inscreva-se em: Outubro de 2009 www.prociv.pt ....................... ................................................................ ..............................................

BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

  • Upload
    ngominh

  • View
    216

  • Download
    2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

B O L E T I M M E N S A L DA AU T O R I DA D E N AC I O N A L D E P R O T E CÇ ÃO C I V I L / N º19 / O U T U B R O 2 0 0 9 / I S S N 16 4 6 – 95 42

N O T Í C I A S — PÁG S . 2 /3/4

>Timor–Leste: Xanana Gusmão distin-guido> Risco Sísmico de Lisboa: Plano Apro-vado> ANPC apresenta Guia Metodológico> 16, 4 milhões de euros para Bombei-ros e Protecção Civil> Dia Nacional do Bombeiro Profis-sionalN O T Í C I A S D O S D I S T R I T O S — PÁG . 4

> Porto: Red Bull Air Race

> CDOS da Guarda e Santarém com novas instalações> Inaugurada Base Principal de Meios Aéreos em Ponte de SôrT E M A — PÁG . 5

> Recenseamento Nacional dos Bom-beiros PortuguesesD E S TAQ U E — PÁG S . 6 /7

> Força Especial de Bombeiros reor-ganizadaR E G I Õ E S AU T Ó N O M A S — PÁG S . 8 / 9

> Açores

L E G I S L AÇ ÃO — PÁG . 10

>Taxas por serviços de segurança con-tra incêndio em edifícios prestados pela ANP C > Regulamentação da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB)Q U E M É Q U E M — PÁG .11

> Agência Portuguesa do AmbienteAG E N DA — PÁG .12

19

ÍND

ICE

Esforço reconhecido

A medalha de mérito de protecção e socorro, no grau prata e distintivo laranja, que a Força Especial de Bombeiros (FEB) acabou de receber traduz o reconhecimento do esforço desenvolvido pelos homens e mulheres das três companhias de «Canarinhos» que actuam em sete distritos do continente, nomeadamente no combate aos incêndios florestais. Esta Força, dotada de qualidade superior, diversas valências, com elevada capacidade de intervenção em operações de protecção e socorro, tem integrado em permanência os dispositivos nacionais e tem contribuído decisivamente para a evolução e consolidação do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, melhorando a resposta operacional e valorizando os Bombeiros portugueses. A FEB tem demonstrado alto nível de competência nas suas intervenções. Participou em Abril de 2008, em Itália, no exercício internacional SA R DI N I A e as forças congéneres, reconheceram-lhe grande proficiência e profissionalismo. Por todas estas razões, as páginas centrais do nosso boletim deste mês são-lhe dedicadas. Destacamos também a Região Autónoma dos Açores e a forma como o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros se articula e faz frente à principal vulnerabilidade do arquipélago – a actividade sísmica. Na rubrica «Quem é Quem» apresentamos a Agência Portuguesa do Ambiente. É com o excelente desempenho de todas estas Instituições e Agentes, parceiros de todas as horas, que temos um País mais seguro.

Arnaldo Cruz

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .E D I T O R I A L

Distribuição gratuitaPara receber o boletim

P RO C I V em formato digital inscreva-se em:

Outubro de 2009

www.prociv.pt

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

..............................................

Page 2: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

N O T Í C I A S

P. 2 . P R O C I VNúmero 19, Outubro de 2009

1.

A N P C apresenta Guia Metodológico

O Secretário de Estado da Protecção Civil e o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades estiveram na apresentação do Guia Metodológico para a produção de cartografia de risco e para a criação de sistemas de informação geográfica de base municipal, que decorreu dia 9 de Setembro, na Fundação Bissaya Barreto, em Coimbra.

O Guia Metodológico é um instrumento técnico de apoio aos municípios para que, no âmbito da revisão dos Planos Directores Municipais e dos Planos Muni-cipais de Emergência, haja uma articulação para a produção de cartas de risco com base em procedimen-tos comuns que apoiem as políticas de ordenamento do território e de planeamento de emergência.

Pretende-se, assim, que este Guia contribua para harmonizar os procedimentos e os produtos da carto-grafia de risco em todo o território nacional, de acordo com as normas em vigor na União Europeia.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Assinatura da escritura

do C R P C B pelo Major-

-General Arnaldo Cruz

Centro de Recursos de Protecção Civil e Bombeiros

A escritura pública dos estatutos do Centro de Recursos de Protecção Civil e Bombeiros (CR PCB) realizou-se no dia 25 de Agosto, com a presença da respectiva Comissão Instaladora, constituída pelo Major-General Arnaldo Cruz, em representação da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Duarte Caldeira, em representação da Escola Nacional de Bombeiros, e Paulo Hortênsio, em representação da Liga de Bombeiros Portugueses.

A Comissão Instaladora tem por missão operacionalizar o funcionamento inicial do CR PCB, criando condições para a sua consolidação jurídica e institucional, competindo-lhe expressamente representar o Centro em juízo e fora dele, executar as deliberações do Conselho Geral, arrecadar as receitas e realizar as despesas, administrando todo o património da instituição, bem como exercer quaisquer outras competências atribuídas pelo Conselho Geral.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Conselho Nacional de Bombeiros reunido

Teve lugar dia 7 de Setembro a quarta reunião plenária do Conselho Nacional de Bombeiros, órgão consultivo em matéria de bombeiros, criado pela Lei Orgânica da A N PC, em Abril de 2007, com o propósito de analisar o projecto de Despacho “Especificações técnicas de veículos e equipamentos operacionais dos corpos de bombeiros”, e emissão do respectivo parecer.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.

Dia Nacional do Bombeiro Profissional

O Ministro da Administração Interna assistiu às come-morações do Dia Nacional do Bombeiro Profissional, promovidas pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, que decorreram no dia 11 de Setembro, na Praça da Figueira, em Lisboa. O encontro reuniu bombeiros nacionais e estrangeiros, entre os quais espanhóis, que acorreram aos atentados terroristas de Madrid, em 2004, e norte-americanos envolvidos nas operações de salvamento ao World Trade Center, Nova Iorque, aquando dos atentados em 2001.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Risco Sísmico de Lisboa: Plano aprovado

A Comissão Nacional de Protecção Civil, reunida nodia 14 de Setembro, aprovou o Plano Especial de Emer-gência de Protecção Civil para o Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes.

O processo teve início em 1981 com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/81, de 23 de Abril, a qual determinou a promoção de acções imediatas e a prazo para a minimização do risco sísmico. Em 1997, o X I I Governo Constitucional, pelo Despacho n.º 32/97, de 21 de Julho, do Ministro da Administração Interna, determinou que a Área Metropolitana de Lisboa (A M L) e os municípios de Benavente, Salvaterra de Magos, Cartaxo, Alenquer, Sobral de Monte Agraço, Arruda dos Vinhos e Torres Vedras fossem objecto de um conjunto de actividades conducentes a um conhecimento pormenorizado do risco sísmico e a um planeamento de emergência adequado. O projecto, sob a coordenação do ex–SN BPC, decorreu entre 2001 e 2003, tendo contado com a participação de uma equipa multidisciplinar, a qual constituiu uma ferramenta indispensável para o planeamento de gestão de crises de emergência.

Para além da comunidade científica, foram, ao longo dos anos, envolvidos no processo de planeamento um conjunto alargado de entidades, organismos e ser-viços, públicos e privados, bem como outros agentes sociais, individual e colectivamente considerados.

Para colocar à prova o Plano, foram realizados três exercícios, nos anos de 2008 e 2009, um do tipo CPX, e dois do tipo LI V E X, envolvendo a generalidade das entidades intervenientes.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 3: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

N O T Í C I A S

P R O C I V . P.3Número 19, Outubro de 2009

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Timor-Leste: Xanana Gusmão

distinguido

No âmbito das comemorações dos 10 anos de indepen-dência de Timor–Leste, uma delegação portuguesa de representantes da A N PC e LBP, chefiada pelo Padre Vítor Melícias visitou, de 25 de Agosto a 1 de Setembro, aquele país, tendo sido recebida pelo Secretário de Estado da Segurança, Francisco Guterres, pelo Director Nacional de Bombeiros, Domingos Pinto, e pela Directora Geral do Departamento, Guilhermina Ribeiro. No decorrer da visita, o Primeiro-Ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão, recebeu a Medalha por Serviços Distintos, Grau–Ouro, da LBP, entregue pelo padre Vítor Melícias. Na cerimónia, realizada no Quartel dos Bombeiros de Díli, onde foram recebidos pelo Director Nacional de Bombeiros, Domingos Pinto, as qualidades de humanista e herói nacional de Xanana Gusmão foram enaltecidas pelo padre Vitor Melícias.

Xanana Gusmão agradeceu e sublinhou o traba-lho iniciado por Portugal, em 1999, e destacou a neces-sidade dessa cooperação se manter “viva e actuante”. Também o Director Nacional de Bombeiros da A N PC,

Amândio Torres, ofereceu uma peça alusiva à entidade que representava. O Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos Horta, foi igualmente condecorado com a Medalha por Serviços Distintos, Grau-Ouro, da LBP. Durante a cerimónia no Palácio Presidencial, a personalidade de Ramos-Horta, enquanto Nobel da Paz (1996), bem como o apoio dado na constituição das estruturas de bombeiros foram enaltecidas pelo padre Vítor Melícias.

José Ramos-Horta agradeceu a condecoração e destacou o papel de Portugal e dos bombeiros portugueses na constituição das estruturas de bombeiros de Timor -leste.

Amândio Torres oferece

lembrança a Xanana

Gusmão2.

Exposição Liberdade e SegurançaReformas da Administração Interna

Está em exibição, desde o dia 8 de Setembro, a expo-sição dedicada às reformas realizadas no âmbito daAdministração Interna, na presente legislatura.

A exposição está aberta ao público, no Espaço Movimento, Artes e Ideias, situado no Piso 1 da Ala Norte da Praça do Comércio, de Segunda a Sexta-Feiradas 9h30 às 18h30. Com esta mostra, pretende-se fazer um balanço das medidas implementadas e das realizações efectuadas, entre 2005–2009, nas áreas de acção do Ministério. Em exibição está, entre outros, material da ANPC, designadamente da Força Especial de Bombeiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.

F in a n c i a m e nt o c o munit á r i o16,4 Milhões de euros para bombeirose protecção civil

Os dados da segunda fase de candidaturas ao Domínio de Intervenção Prevenção e Riscos, inserido no Eixo I I I do Programa Operacional Temático de Valorização do Território (POV T ), foram divulgados, dia 8 de Setembro, pela Estrutura de Missão para a Gestão de Fundos Comunitários do Ministério da Administração Interna.

Foram apresentadas 69 candidaturas no domínio da Intervenção, Prevenção e Gestão de Riscos do Eixo I I I do Programa Operacional Temático Valori-zação Território (PO T V T) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QR EN) para o período 2007–2013. Os projectos estão vocacionados para a prevenção, gestão e monitorização de riscos naturais e tecnológicos e os 17 projectos já aceites têm um financiamento total de cerca de 23,4 milhões de euros, dos quais 16,4 milhões provêm de fundos comunitários.

A cerimónia foi presidida pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e contou com a presença do Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros. No decorrer da mesma foi lançada a nova página electrónica desta Estrutura de Missão.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A N P C lança intranet A A N PC dispõe de um novo instrumento de comunicação para o seu público interno: a Intranet. Trata-se de um canal de comunicação restrito e controlado, que visa facilitar a comunicação e a partilha de informação entre todos os colaboradores da A N PC. A Intranet funcionará como um repositório central de documentos e informação, sendo um canal privilegiado para difusão de informação interna.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 4: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

N O T Í C I A S

P. 4 . P R O C I V

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .N O T Í C I A S D O S D I S T R I T O S

Número 19, Outubro de 2009

Edifício da Base

Principal de Meios

Aéreos

2.

2.

C D OS da Guarda e Santarém com novas instalações

O Secretário de Estado da Protecção Civil inaugurou as novas instalações do Comando Distrital de Operações de Socorro da Guarda, dia 2 de Setembro. As novas infraestruras privilegiam a área das tecnologias de informação e da comunicação, através de um sistema de geo-referenciação de meios operacionais do distrito, de um sistema de rádio por chamada selectiva e de um sistema de video-conferência que permitem acompanhar todas as ocorrências do distrito e proceder à sua gestão de forma mais eficaz e mais eficiente. As instalações albergam ainda a Base Permanente da Força Especial de Bombeiros Canarinhos, Grupo da Guarda, desde Dezembro de 2008.

Também o CDOS de Santarém passou a funcionar em Almeirim, com a inauguração das instalações provisórias, dia 9 de Setembro. O espaço definitivo deverá estar pronto em 2010 num investimento de cerca de um milhão de euros. No mesmo dia foi ainda inaugurada a nova Sala de Operações e Comunicações do Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.

SEP C, Presidente da

CM da Guarda e CODI S

Guarda descerram

a placa de inauguração

das novas instalações1.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Inaugurada Base Principal de Meios Aéreos em Ponte de Sôr

No dia 11 de Setembro foram inauguradas as novas instalações da Base Principal de Meios Aéreos do M A I, situadas no Aeródromo Municipal de Ponte de Sôr. A cerimónia contou com a presença do Ministro da Administração Interna, Rui Pereira. O aeródromo e instalações adjacentes serão utilizadas para a instala-ção da base principal de meios aéreos próprios e perma-nentes do M A I para as missões, deslocações e destaca-mentos no âmbito do combate a incêndios florestais, protecção civil e segurança interna, onde serão desen-volvidas as actividades de manutenção de aeronaves, armazenagem e apoio à manutenção, planeamento e execução de operações de voo.

Faro: Programa Vigilância Florestal para Jovens voluntários encerra actividades

O Programa Protecção Civil em Movimento ‘Vigilância Florestal Verão 2009’ encerrou as suas actividades dia 5 de Setembro. O momento foi assinalado numa cerimónia realizada no Quartel dos Bombeiros de Loulé. A iniciativa, que contou com a participação de 70 jovens voluntários, enquadrados por elementos do Corpo Nacional de Escutas, teve como objectivo a prevenção e vigilância de incêndios florestais no concelho. Das actividades realizadas fizeram parte a visita ao Quartel e Heliporto, seguida da realização de exercícios/demonstrações dos Bombeiros Municipais e da Equipa Canina de Resgate do Algarve, terminando com a assinatura do Livro de Honra do Voluntariado do Serviço Municipal de Loulé e a entrega de certificados de participação aos jovens. A actividade foi promovida pelo Serviço Municipal de Protecção Civil da Câmara de Loulé.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Porto: Red Bull Air Race

Foram milhares os espectadores que, nos dias 5 e 6 de Setembro, assistiram ao evento desportivo ‘Red Bull Air Race’, realizado nas zonas ribeirinhas dos Concelhos de Vila Nova de Gaia e Porto. A A N PC, atra-vés do Comando Distrital do Porto, elaborou e promo-veu um plano de segurança em estreita articulação com a Autoridade Marítima, PSP, GN R, I N E M, Autoridade Nacional de Comunicações, Administração Regional de Saúde do Norte, Serviços Municipais de Protecção Civil do Porto e Vila Nova de Gaia e Corpos de Bombeiros.

O plano de segurança mobilizou um dispositivo diário de 303 elementos e 97 veículos. A operação foi realizada através do Centro Táctico de Comando, estacionado na Alfândega, guarnecido com diversos equipamentos e meios de comunicação.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 5: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

T E M A

P R O C I V . P.5Número 19, Outubro de 2009

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

O Recenseamento Nacional de Bombeiros Portugueses (R N BP) entrou em produção para todos os distritos do território continental em Março do corrente ano.

Salienta-se a grande adesão dos Corpos de Bombeiros, incluindo os CB mistos na dependência dos Municípios, e o trabalho desenvolvido pelos colaboradores dos CDOS.

Os CB têm, de facto, desenvolvido um grande esforço procedendo ao registo diário do serviço operacional dos seus elementos, bem como à correcção das fichas individuais dos bombeiros.

O programa possui um sistema de regras de bloqueio que impede a inserção de movimentos incorrectos e discordantes da lei. A título de exemplo, o programa não permite o ingresso de bombeiros com idade superior a 35 anos, a inserção de um Comandante que não reúna todas as condições legalmente exigidas e promoções sem estarem verificadas todos os requisitos.

Para uma maior facilidade na gestão dos efectivos, o R N BP lançou um sistema de alertas nos casos em que uma alteração das condições implica um

1.

R N B P (até esta data)

1.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Tipos de C B Total de C B C B com registos na R N B P % de utilizadores

AH BV

CM

Sapadores

Privativos

412

18

6

13

402

15

1

97,6

83.3

7,7

movimento, como por exemplo elementos que atingem idades limite, incumprimento do serviço operacional e renovação de nomeações para o quadro de Comando.

Os administradores do programa possuem acesso a um módulo de “auditoria” que permite saber qual o utilizador que efectuou um determinado movimento.

O projecto financiado pelo QR EN teve, até esta data, um custo de cerca de 190.000,00 €.

Neste momento está concluída a 1.ª fase do projecto, tendo sido iniciado o desenvolvimento de novas funcionalidades para o programa de acordo com as solicitações/sugestões dos CB.

Durante o corrente mês o R N BP atingiu um milhão de movimentos. A partir do R N BP é possível saber o número de bombeiros por género e quadro, e que tipo e quantidade de serviço operacional realiza cada distrito, CB ou bombeiro individualmente.

Foi ainda lançado em Junho o “Portal do Bombeiro” onde os bombeiros terão acesso à sua ficha individual e possibilidade de efectuar pedidos on-line. Foram já remetidas para avaliação prévia do sistema, a bombeiros de 120 CB, as passwords de acesso ao Portal, sendo as restantes remetidas até ao final do ano. Alguns bombeiros já utilizaram este serviço para efectuar pedidos on-line dirigidos aos seus CB.

Esta será a verdadeira forma de validar e conso-lidar os dados existentes no R N BP. O titular dos dados poderá verificar a sua correcção e solicitar as neces-sárias alterações.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Distrito Quadro Activo Sem Quadro Quadro Reserva Total Geral

Aveiro

Beja

Braga

Bragança

Castelo Branco

Coimbra

Évora

Faro

Guarda

Leiria

Lisboa

Portalegre

Porto

Santarém

Setúbal

Viana do Castelo

Vila Real

Viseu

Total Geral

2594

757

2161

1022

1404

2010

786

1212

1445

2259

4142

905

4497

1772

1761

787

1441

2835

33790

90

42

54

39

37

61

35

46

54

65

141

31

129

73

57

26

63

84

1127

590

219

448

356

391

505

200

233

902

516

1348

222

1513

376

475

163

667

794

9918

641

53

326

152

204

451

46

124

622

271

430

54

555

129

232

252

294

384

5220

4391

1201

3395

1691

2250

3296

1303

1765

3337

3459

7366

1352

7292

2774

2922

1367

2737

4459

56357

476

129

400

122

214

269

236

150

314

347

1304

140

597

423

396

139

271

361

6288

Quadro HonraQuadro Comando

Total de Bombeiros por

quadro activo (em 18

Setembro 2009)2.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.

Page 6: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

D E S T A Q U E

Número 19, Outubro de 2009

P. 6 . P R O C I V

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Força Especial de Bombeiros reorganizadaA Força Especial de Bombeiros ‘Canarinhos’ é uma força especial de protecção civil, dotada de estrutura e comando próprios, integrada no dispositivo operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil e tem como missão responder às solicitações de emergência de protecção e socorro, a acções de prevenção e combate em cenários de incêndios, acidentes graves e catástrofes, em qualquer local no território nacional ou fora do país e em outras missões de protecção civil.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A Força Especial de Bombeiros (FEB) foi reorganizada pelo Despacho n.º 14546/2009, de 15 de Junho, do Secretário de Estado da Protecção Civil, publicado no DR, 2.ª Série, de 29 de Junho. Por sua vez, a organização e funcionamento da FEB foi estabelecida por Despacho do Presidente da A N PC publicado no DR, 2.ª Série, de 28 Agosto, clarificando-se assim a sua constituição, missão e área de acção. Actuando em todo o território nacional, a FEB é constituída por um Batalhão e três companhias afectas aos distritos de Guarda e Castelo Branco (1.ª Companhia), Beja, Évora e Setúbal (2.ª Companhia) e Santarém e Portalegre (3.ª Companhia).

A Companhia é a unidade operacional que integra,no mínimo, dois Grupos e o Comandante de Compa-nhia. Compete à Companhia o desempenho das activi-dades operacionais e de intervenção no âmbito das atribuições cometidas ao Batalhão.

O Grupo é a unidade operacional da Companhia que integra, no mínimo, duas Brigadas e o Chefe de Grupo. Compete ao Grupo o desempenho das activi-dades operacionais e de intervenção no âmbito das atribuições cometidas à Companhia. O Grupo tem sede e área de intervenção distrital, em conformidade com o dispositivo aprovado.

Sem prejuízo da autonomia do Comandante da FEB no âmbito da racionalização e posicionamento de meios, a intervenção do Grupo fora da área de responsabilidade distrital cometida depende da ordem do Comandante Operacional Nacional e da imposição que decorra da activação de planos e directivas operacionais.

A Brigada é a unidade operacional do Grupo que integra, no mínimo, duas Equipas. É chefiada por um Chefe de Brigada que é, por inerência, Chefe de Equipa.

A Equipa é a unidade operacional da Brigada que integra cinco bombeiros, de entre os quais um desempenha as funções de Chefe de Equipa.

Para além da Companhia, do Grupo, da Brigada e da Equipa, a FEB possui ainda na sua organização operacional um Estado–Maior e Comando. O Estado– –Maior é um órgão de apoio e aconselhamento ao Comandante da FEB. Integram o Estado–Maior o 2.º Comandante (que chefia), o Adjunto de operações, o Adjunto de planeamento, o Adjunto administrativo e logístico e o Coordenador da Unidade de Apoio.O Comando da FEB, por sua vez, tem por atribuições comandar, coordenar e organizar o funcionamento e as actividades exercidas pela FEB, no âmbito das missões a desempenhar na competente área de intervenção.

1.

1.

Exercício de combate

a incêndios florestais,

2009

Page 7: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

D E S T A Q U E

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P R O C I V . P.7Número 19, Outubro de 2009

2.

2.

3.

Recuperador-Salvador

da F EB

3.

Integra o Comando da FEB um Comandante, um 2.º Comandante, o Adjunto de operações, o Adjunto de planeamento, o Adjunto administrativo e logístico e os Comandantes de Companhia. Ao Comandante compete o comando, direcção e administração da actividade da FEB e ao 2.º Comandante compete coadjuvar o Comandante e substituí-lo nas suas ausências e impedimentos, bem como, por inerência e em acumulação, comandar uma das Companhias.Os Adjuntos têm como função apoiar o Comandante e o 2.º Comandante, bem como superintender a acti-vidade da FEB nas áreas definidas pelo Comandante. Aos Comandantes de Companhia compete o comando, direcção e administração da actividade da respectiva unidade operacional.

O Comando da FEB encontra -se instalado na sede da A N PC e dispõe de uma Unidade de Apoio administrativo e logístico.

Os Recuperadores –Salvadores integram um Grupo modular na directa dependência do Comandante da FEB, distribuído pelas Bases de Helicópteros de Serviço Permanente. Ao Grupo de recuperadores–salvadores compete a execução de missões de busca e salvamento

em ambiente aquático e terrestre. Em cada Base de Helicópteros de Serviço Permanente existe um elemento que desempenha funções de verificador técnico, equiparado a Chefe de Brigada.

A organização e funcionamento do Grupo de Recuperadores-Salvadores são regulamentados por Despacho do Director Nacional de Bombeiros, sob proposta do Comandante da FEB, ouvido o Comandante Operacional Nacional.

O recrutamento dos elementos do comando, dos oficiais bombeiros e dos bombeiros da FEB, é efectuado no universo dos Corpos de Bombeiros mistos e voluntários. O plano de recrutamento e selecção dos elementos referidos é aprovado pelo Director Nacional de Bombeiros.

O plano de formação e certificação dos elementos da FEB é aprovado pelo Director Nacional de Bombeiros, sob proposta do Comandante da FEB, competindo à Escola Nacional de Bombeiros a implementação e acompanhamento do mesmo.

A FEB pode prosseguir as suas atribuições fora do território continental, quando mandatada legalmente para esse efeito.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Sequência de salvamen-

to em grande ângulo

Page 8: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

R E G I Õ E S A U T Ó N O M A S

P. 8 . P R O C I VNúmero 19,Outubro de 2009

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores

António Humberto Sousa da Cunha nasceu em 2 de Setembro de 1950 na freguesia de São Bento, município de Angra do Heroísmo, a 2 de Setembro de 1950. É casado e tem uma filha. É Tenente-Coronel da Força Aérea Portuguesa em situação de reserva desde o dia 1 de Maio de 2002. É formado em Ciências Militares pelo Instituto Superior

O Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SR PCBA) é o departamento que depende da Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos e que tem como missão orientar, coordenar e fiscalizar, a nível da Região Autónoma dos Açores, as actividades de Protecção Civil e dos Corpos de Bombeiros, bem como assegurar o funcionamento de um sistema de transporte terrestre de emergência médica, de forma a garantir, aos sinistrados ou vítimas de doença súbita, a pronta e correcta prestação de

Militar. Exerceu funções de Chefe do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento das Lajes, de Chefe da Divisão de Operações e Informações e da Divisão de Pessoal e Logística do Comando da Zona Aérea dos Açores. Desempenhou também funções como Director da Rádio Lajes. Está a exercer funções desde 18 de Dezembro de 2000.

cuidados de saúde.O SR PCBA é constituído por duas direcções

de serviços, uma com competências no acompanhamento das operações e funcionamento das corporações de bombeiros da Região e a segurança contra incêndios, a Inspecção de Bombeiros, e outra com as operações de protecção civil, ligação aos agentes e áreas de formação e sensibilização, a Direcção de Serviços de Planeamento e Operações.

Grupo Central

Grupo Oriental

Grupo Ocidental

Corvo

. . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

António CunhaPresidente

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Page 9: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

R E G I Õ E S A U T Ó N O M A S

P R O C I V . P.9Número 19, Outubro de 2009

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Caracterização político administrativa: Arquipélago constituído por 9 ilhas, divididas em 3 grupos, sendo a ilha de São Miguel a maior em termos populacionais.

Áreas Protegidas: Reserva Natural: Baía de São Lourenço; Ilhéu de Vila Franca; Alagoa da Fajãzinha; Montanha do Pico, entre outras.

Vulnerabilidades: Sismos, Actividade Vulcânica, Cheias, Movimentos de Massa.

Avaliação do Risco: Localiza-se na zona onde contactam as placas litosféricas americana, eurasiática e africana. A alguns quilómetros de profundidade existem condições para se gerar magma.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .......................................................

Arq

uipé

lago

dos

Aço

res

/ G

rupo

Ori

enta

l

Arq

uipé

lago

dos

Aço

res

/ G

rupo

Oci

dent

alA

rqui

péla

go d

os A

çore

s /

Gru

po C

entr

al

I L H A D E S Ã O M I G U E L

I L H A D E S A N TA M A R I A

I L H A D O C O R V O

I L H A D A S F L O R E S

Laje das Flores

Corvo

Corvo

Santa Cruz da Graciosa

Horta

Lajes do Pico

I L H A D O F A I A L

I L H A D O P I C O

I L H A D E S Ã O J O R G E

I L H A D A T E R C E I R A

I L H A G R A C I O S A

Velas

Calheta de São Jorge

Praia da Vitória

Angra do Heroísmo

Madalena

São Roque do Pico

Santa Cruzdas Flores

Ponta Delgada Lagoa

Vila Francado Campo

Povoação

NordesteRibeira Grande

Vila doPorto

açores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Área: 2.322km2 / População: 242.241 / Concelhos: 19

. . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .A peculiar localização do arquipélago dos Açores traduz-se na exis-

tência de importantes sistemas de fracturas nesta região do Atlântico

Norte. Este peculiar enquadramento geodinâmico reflecte-se na

actividade sísmica e vulcânica registada na região. Sismos e erupções

vulcânicas têm marcado a História dos Açores desde o início do seu

povoamento, no século XV.

Sismicidade: Zona VI

Sismicidade: Zona VII

Sismicidade: Zona VIII

Sismicidade: Zona IX

Sismicidade: Zona X

Sismicidade: Sem registos

Page 10: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

L E G I S L A Ç Ã O

Legislação

Glossário

www

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

P.1 0 . P R O C I VNúmero 19, Outubro de 2009

PL ANOS DE CON T INGÊNCIA A componente do plano de emergência que contém os procedimentos imediatos de resposta em caso de catástrofe;

Autoridade Nacional de Protecç ão Civil . Gui a Me to d ológ i co para a p ro du çã o d e car tog raf i a muni c ipa l d e r i sco e para a c r i a çã o d e s i s te m a s d e info r m a çã o geog ráf i ca (SIG) d e b a se muni c ipa lO Guia Metodológico é um instrumento técnico de apoio aos municípios para que, no âmbito da revisão dos PDM (Planos Directores Municipais) e dos PM E (Planos Municipais de Emergência), haja uma articulação para a produção de cartas de risco com base em procedimentos comuns que apoiem as políticas de ordenamento do território e de planeamento de emergência. Pretende-se, pois, que o Guia Metodológico ajude a harmonizar os procedimentos e os produtos da cartografia de risco em todo o território nacional, ao mesmo tempo que alinha a informação contida nessa cartografia pelas normas em vigor na União Europeia.

Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano – http://www.dgotdu.ptA página Web da Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano foi reformulada, em simultâneo com a criação do Portal do Ordenamento do Território e do Urbanismo (Portal OT/ U) e do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNI T ). Desta forma, a página Web da DGOT DU passa a concentrar a informa-ção de cariz essencialmente institucional, ao passo que a informação relacionada com a acção de terceiras entidades passa a ser canalizada para o Portal e o SNI T.

Instituto Geográfico Português – http://www.igeo.ptNa página principal do Instituto Geográfico Português é possível encontrar diversas notícias recentes sobre disponibilização de produtos e serviços para o cidadão, bem como acções de formação, concursos públicos ou bolsas de investigação. Ainda na página inicial, através do serviço mapas online, é disponibilizado ao público, de forma gratuita, um conjunto de serviços de dados geográficos, como é o caso, por exemplo, da Carta Administrativa Oficial de Portugal - C AOP 20 0 9 . 0 , Carta de Risco de Incêndio Florestal (CR IF ) e Ortofotomapas.

Consulta em: www.prociv.pt/Legislacao/Pages/LegislacaoEstruturante.aspx

conjunto de acções sequência que devem ser cumpridas por cada grupo de trabalho durante as várias etapas da gestão da emergência,

bem como procedimentos e recursos disponíveis para tal. Para cada cenário de risco específico deve haver um plano de contingência.

Despacho n.º 19734/2009, de 28 de AgostoRegulamentação da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB).

Publicações

Despacho n.º 19731/2009, de 28 de AgostoAquisição de 95 veículos para a A N PC – Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Portaria nº 1054/2009, de 16 de SetembroTaxas por serviços de segurança contra incêndio em edifícios prestados pela A N PC.

Despacho n.º 19872/2009, de 1 de SetembroSubdelegação de poderes no presidente da A N PC para a prática de todos os actos a realizar no âmbito do procedimento pré-contratual.

Despacho n.º 20184/2009, de 7 de SetembroRegulamenta a Unidade de Apoio Administrativo e Logístico ao Comando da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB).

Despacho n.º 20351/2009, de 9 de Setembro Cedência das 95 viaturas para operações de protecção civil e socorro aos respectivos corpos de bombeiros.

Page 11: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Q U E M É Q U E M

A Agência Portuguesa do Ambiente (A PA) tem por missão propor, desenvolver e acompanhar a execução das políticas de ambiente, nomeadamente no âmbito da integração do ambiente nas políticas sectoriais, caso da saúde e transportes, e nos domínios do combate às alterações climáticas, protecção da camada do ozono, qualidade do ar, prevenção e controlo do ruído, resíduos, recuperação e valorização dos solos e outros locais contaminados, prevenção e controlo integrados da poluição, prevenção de riscos industriais graves, segurança ambiental e das populações, rotulagem ecológica, compras ecológicas e sistemas voluntários de gestão ambiental.

A A PA é responsável pelo Sistema Nacional de Informação de Ambiente, alicerçado num conjunto de parcerias estratégicas de âmbito nacional e internacional, assegurando o centro de referência para os dados ambientais e a análise integrada dos resultados da monitorização da execução de políticas e medidas tomadas, produzindo relatórios, demonstrativos do estado e das pressões a que o ambiente está sujeito.

No domínio das alterações climáticas a A PA é a Autoridade Competente para o Comércio Europeu de Licenças de Emissão com responsabilidades de coordenação nacional do sistema e de administração do Registo Nacional de Licenças de Emissão. É também a Entidade Competente para o Sistema Nacional de Inventário de Emissões Antropogénicas por Fontes e Remoção por Sumidouros de Poluentes Atmosféricos, através do qual é feita a monitorização do cumprimento das metas de Quioto.

A A PA exerce também as funções de Autoridade Nacional de Avaliação de Impacte Ambiental, Autoridade Nacional de Avaliação Ambiental de Planos e Programas (avaliação ambiental estratégica), Autoridade Nacional para a Prevenção e Controlo Integrados da Poluição, administrando o processo de licenciamento ambiental das grandes instalações, Autoridade Competente para o registo europeu de emissões e transferências de poluentes, Autoridade

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Nacional de Resíduos e é ainda a autoridade competente para o regime da responsabilidade ambiental.

No domínio das emergências e riscos ambientais, compete à A PA garantir a adopção das medidas de necessárias à protecção da saúde humana e do ambiente, elaborar e adoptar quadros de referência para a gestão de riscos, designadamente assegurando a consideração dos riscos tecnológicos nos instrumentos de planeamento territorial, e proceder à avaliação dos riscos associados às substâncias químicas e organismos geneticamente modificados, e propor medidas de gestão de riscos ambientais.

A A PA assegura a operação da rede de alerta em contínuo da radioactividade no ambiente, a gestão da resposta a emergências radiológicas e nucleares, de que resulte ou possa resultar risco para o ambiente e para a população.

A A PA é responsável pela promoção dos vários instrumentos voluntários de gestão ambiental, nomeadamente o Rótulo Ecológico Comunitário, a Agenda 21 Local e o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, E M A S.

No domínio dos instrumentos voluntários, a A PA é, ainda, Organismo de Normalização Sectorial para a gestão ambiental e qualidade do ar.

A APA também desenvolve e acompanha a execução das políticas de educação ambiental, promove e acompanha formas de apoio às organizações não governamentais de ambiente, e promove a participação do público e o acesso à informação nos processos de decisão em matéria de ambiente.

Participa ainda na definição e promoção das estratégias de protecção das áreas marinhas e coordena a participação nacional na Convenção para a Protecção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste (OSPA R).

O Laboratório de Referência do Ambiente, integrado na A PA desenvolve, aplica e colabora na acreditação das metodologias analíticas no domínio do ambiente e nos métodos de referência para avaliação da qualidade do ar.

Agência Portuguesa do Ambiente

P R O C I V . P.11Número 19, Outubro de 2009

Page 12: BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE · PDF fileNOTÍCIAS P.2.PROCIV Número 19, Outubro de 2009 1. ANPC apresenta Guia Metodológico O Secretário de Estado da Protecção Civil

Edição e propriedade – Autoridade Nacional de Protecção Civil Director – Arnaldo Cruz Redacção e paginação – Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo Design – Barbara Alves Impressão – Europress Tiragem – 2000 exemplares ISSN – 1646– 9542 Impresso em papel 100% reciclado R E NOVA PR I N T E .

Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte.

Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Colectiva nº 600 082 490 Av. do Forte em Carnaxide / 2794–112 Carnaxide Telefone: 214 247 100 Fax: 214 247 180 [email protected] www.prociv.pt

A G E N D A

P.12 . P R O C I V

B O L E T I M M E N S A L D A A U T O R I D A D E N A C I O N A L D E P R O T E C Ç Ã O C I V I L

Número 19, Outubro de 2009

14 – 15 DE OUTUBRO

LNEC : SEMINÁRIO “AMBIENTE

SUSTENTÁVEL EM EDIFÍCIOS

HABITACIONAIS”

O LNEC organiza este seminário no

Pequeno Auditório do seu Centro de

Congressos. Destina-se a arquitectos,

engenheiros e entidades ligados à

promoção, projecto, licenciamento

e fiscalização. Mais informações em

[email protected] ou [email protected].

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 DE OUTUBRO

CERIMÓNIA DE IMPOSIÇÃO

DA MEDALHA DE MÉRITO DE

PROTECÇÃO E SOCORRO À F E B

O Ministro da Administração Interna

preside à cerimónia de imposição da

Medalha de Mérito de Protecção e

Socorro à Força Especial de Bombeiros

«Canarinhos», que terá lugar na sede da

ANP C , pelas 12h00.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

OUTUBRO

CONCURSO EXTERNO PARA

160 VAGAS DA CATEGORIA DE

BOMBEIRO SAPADOR

O Regimento de Sapadores Bombeiros

de Lisboa tem aberto concurso

externo para 160 vagas da categoria

de Bombeiro Sapador. Para mais

informações consulte a página do R SB

em www.rsblisboa.com.pt.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

13 – 15 DE OUTUBRO

ESTOCOLMO: REUNIÃO DO

GRUPO DE PERITOS EM INCÊNDIOS

FLORESTAIS

Portugal estará representado através da

ANP C e Autoridade Florestal Nacional.

Este grupo de peritos visa contribuir

para o cálculo de índices de risco de

incêndio florestal à escala europeia

e para a uniformização da informação

relativa à avaliação de danos, nomeada-

mente áreas ardidas.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Sem

inár

io Ambiente sustentável em edifícios habitacionais

Concepção gráfica: Helder David

14 e 15 de Outubro de 2009

InformaçõesCorrespondência e pedidos de esclarecimento devem ser dirigidos a:

LNEC | Apoio à Organização de ReuniõesAV DO BRASIL 101 | 1700-066 LISBOAtel.: 21 844 34 83 | fax: 21 844 30 [email protected] ou [email protected]

Local, data e horárioO Seminário realizar-se-á em Lisboa, em 14 e 15 de Outubro de 2009, no Pequeno Auditório do Centro de Congressos do LNEC, com o seguinte horário:

14 de Outubro – das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00

15 de Outubro – das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00

CoordenaçãoEng.º Jorge Patrício – Investigador Principal com Agregação, LNEC

Dr. António Santos – Assistente de Investigação, LNEC

ConferencistasO seminário terá o seguinte corpo de confrencistas:

Tema 1: Eng.º Carlos Pina dos Santos e Dr. Luís Matias

Tema 2: Dr. António Santos

Tema 3: Eng.º Jorge Patrício e Eng.ª Odete Domingues

Tema 4: Eng.º Fernando Schiappa de Azevedo

Tema 5: Eng.º João Viegas e Eng.º Marques da Silva

Tema 6: Eng.º Armando Pinto e Eng.º Jorge Saraiva

Tema 7: Arq.º António Batista Coelho e Arq.º João Pedro Branco

Tema 8: Dr.ª Marluci Menezes e Dr.ª Margarida Rebelo

Inscrições e custoO custo de inscrição no curso é de € 200,00 (IVA incluído).

As inscrições só serão consideradas quando acompanhadas do pagamento, o qual poderá ser efectuado por transferência bancária ou por cheque, em nome de FUNDCIC - Fundo para o Desenvolvimento das Ciências da Construção - NIF: 502972076, para o NIB: 001803650020001058222.

Solicita-se o envio do comprovativo da transferência bancária com a ficha de inscrição para: [email protected] ou fax: 21 844 30 14.

17 DE OUTUBRO

1.º MEETING NACIONAL DE

EMPRESAS DE MANUTENÇÃO DE

EXTINTORES E EQUIPAMENTOS DE

COMBATE A INCÊNDIOS

Este meeting decorrerá a partir das

12h30 do dia 17 de Outubro e irá

abordar a normalização do sector , bem

como os requisitos para a normalização

dos serviços, entre outros temas.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

21–23 DE OUTUBRO

SUÉCIA: REUNIÃO DO COMITÉ DAS

AUTORIDADES COMPETENTES PARA

A IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA

SEVESO II

Portugal está representado pela ANP C

e Agência Portuguesa do Ambiente

(APA). A reunião é presidida pela

Direcção Geral do Ambiente da

Comissão Europeia e participam os 27

Estados-Membros e países candidatos.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 OUTUBRO –7 DE NOVEMBRO

ANGOLA: PROJECTO DE

COOPERAÇÃO TÉCNICO–POLICIAL

No quadro deste projecto de

Cooperação Técnico-Policial irá

decorrer, em Angola, entre 10 de

Outubro e 7 de Novembro, uma acção

de formação na área da Gestão de

Emergências e assessoria à Escola

Nacional de Bombeiros.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .