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Página 122 de dezembro de 2011 Boletim Municipal

Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011 ANO 02 - Nº 55

Elaborado pelo executivo, proje-to prevê a valorização dos servidores municipais; atualizações sugeridas ao Estatuto do Magistério também foram aprovadas pelo legislativo

Em sessão extraordinária reali-zada na tarde da última sexta-feira, dia 16, a Câmara Municipal de Vi-nhedo aprovou, por unanimidade, o tão aguardado Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos aos servi-dores da Prefeitura de Vinhedo e da autarquia responsável pelo gerencia-mento do sistema de saneamento básico da cidade, a Saneamento Bá-sico Vinhedo (Sanebavi). Nesta mes-ma oportunidade, também foi apro-vado pelo legislativo as atualizações e as revisões propostas ao Estatuto do Magistério, que colaborará à va-lorização da equipe escolar que atua nas unidades de ensino municipal.

Sugerido pelo executivo com o objetivo de valorizar os profissionais que atuam nos serviços públicos prestados à população, o plano aten-de – inclusive – solicitações e rei-vindicações históricas da categoria e era aguardado há quase 20 anos pelos servidores. Entre os principais pontos contemplados estão a moder-nização administrativa da Prefeitura de Vinhedo e da Sanebavi, a valori-zação da carreira e investimentos em capacitações aos servidores públi-cos, aliada à Escola do Servidor, que será implantada em breve no prédio

que deixará de ser do Centro Edu-cacional do Serviço Social da Indús-tria (Sesi), uma vez que a instituição mudará para a sua nova instalação a partir de 2012.

Além destes itens, também es-tão inclusos no plano sugerido pelo executivo e aprovado pelo legislativo nesta sexta-feira a oportunidade de gratificação aos servidores de car-reira e que sejam promovidos aos cargos de gerência, de chefia ou de encarregado. Na mesma sessão extraordinária também foi aprovada pelo legislativo a criação da Controla-doria Geral da Prefeitura de Vinhedo, que será responsável pelos serviços de ouvidoria e auditoria e contempla-rá, ainda, um Departamento de Nor-mas e Informações Técnicas.

Estatuto do Magistério

A revisão e a atualização da Lei Complementar nº 4, de 5 de feverei-ro de 1998, foi realizada em Vinhedo por um grupo formado por profissio-nais da Rede Municipal de Ensino de Vinhedo, nomeado para representar os anseios de toda a comunidade es-colar municipal por meio da portaria nº 269, de 28 de março de 2011.

Dentre as propostas aprovadas e que constam no Estatuto do Ma-gistério, uma delas se destaca e foi muito comemorada pelos servidores da pasta: a equiparação salarial para

Por unanimidade, Câmara Municipal de Vinhedo aprova Plano de Cargos, Carreiras e

Vencimentos em sessão extraordináriaos professores da educação infan-til e do ensino fundamental I, do 1º ao 5º ano, que terão o valor de sua hora-aula equiparado com o dos pro-fessores de fundamental II, do 6º ao 9º ano. Esta medida, aliás, é consi-derada histórica pelo grupo de traba-lho e será feita em dois momentos: o pagamento da metade da diferença que existe hoje em janeiro de 2012

e a outra metade da diferença em ja-neiro de 2013.

Outra proposta de destaque, que consta na atualização da Lei, se re-fere à valorização e progressão na carreira dos profissionais da educa-ção. Dentro desta sugestão, os pro-fissionais com nível superior e que tenham especialização, mestrado ou doutorado receberão um percentual

maior em sua remuneração mensal. Com a melhoria, os educadores que investirem em sua atualização pro-fissional serão valorizados por meio da progressão horizontal sugerida, sendo que passarão a receber 5% a mais em sua remuneração mensal de acordo com o nível de atualização profissional que obtenham (especia-lização, mestrado e doutorado).

Os cidadãos que fazem sua declaração de renda no modelo completo, como pessoa física, po-dem destinar até 6% do valor de-vido do Imposto de Renda (IR) ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMD-CA) de Vinhedo. O depósito pode ser feito até 30 de dezembro de 2011 e para realizá-lo basta o inte-ressado efetuar o repasse do valor em uma das contas correntes do

Fundo. No Banco do Brasil o nú-mero da conta corrente é 26.541-1, agência 0994-6. Já no Banco Santander, o número da conta corrente é 45.000.133-5, agência 0335. As duas contas estão em nome do próprio FMDCA, que tem o CNPJ nº 46.446.696/0001-85.

As empresas interessadas em destinar parte do seu imposto de-vido, que pode ser de até 1% do lucro real apresentado na decla-

ração de renda, também podem realizar os depósitos nas mesmas contas correntes acima citadas até 30 de dezembro de 2011. A captação dos fundos, realizada por meio da destinação do per-centual permitido pela legislação do IR, é voltada ao atendimento de políticas, programas e ações que atendem os direitos de crian-ças e adolescentes da cidade e que são distribuídos mediante a

deliberação do Conselho Munici-pal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

Segundo a Secretaria Executi-va dos Conselhos, que funciona na Secretaria de Assistência Social da Prefeitura de Vinhedo, tanto as empresas quanto os cidadãos que efetuarem a destinação dos valo-res ao FMDCA poderão obter seus comprovantes de depósito por meio de um recibo padronizado. A

solicitação do documento deverá ser feita à Secretaria por meio do e-mail [email protected] ou pelos telefones: (19) 3826-8720 ou 3826-8767. O envio do recibo poderá ser feito via postal, sendo que o documen-to deve ser guardado pelo período de cinco anos. A Secretaria Exe-cutiva dos Conselhos funciona na Rua Oswaldo Cruz, nº 299, no Centro.

Cidadãos e empresas podem doar parte do valor devido do Imposto de Renda ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Depósitos podem ser feitos até 30 de dezembro de 2011; recibo padronizado deve ser solicitado na Secretaria Executiva dos Conselhos

Página 2 Boletim Municipal 22 de dezembro de 2011

BOLETIM OFICIAL DA PREFEITURA DE VINHEDO

(Lei 3353/2010) é um órgão da Prefeitura deVinhedo, produzido pelo Departamento de

Comunicação

Tiragem:3 mil exemplares

Impressão:Jornal Cidade de Rio Claro Ltda.

Jornalista Responsável:Eduardo Gurian

MTB: 31.026

PODER ExECUTIVOATOs OFICIAIs

(originais assinados)

Lei n.º 3.465, de 16 de dezembro de 2011.(Autoria: Mesa Diretiva)

Fixa o subsídio dos Secretários Municipais.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, Sanciona e Promulga a seguinte Lei:

Art. 1º O subsídio mensal dos Secretários Municipais será de R$ 10.600,00 (Dez mil e seiscentos reais).

Art. 2º O subsídio de que trata esta Lei será revisto na mesma data e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais.

Art. 3º As despesas com a execução desta Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2013.

Art. 5º Fica revogada a Lei Municipal nº 3.158, de 30 de junho de 2008.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dezesseis dias do mês de dezembro de dois mil e onze.

Milton SerafimPrefeito Municipal

José Pedro Cahum Elvis Olivio ToméSecretário de Administração Secretário dos Negócios Jurídicos

José Luis BernegossiSecretário de Governo

Publicada e Registrada neste Departamento de Expediente na data supra.

Alessandra Cristina Roccato MelleEscriturária Responsável pelo Expediente


Dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores para a 16ª Legislatura.


Art. 1º O subsídio mensal dos Vereadores do Poder Legislativo de Vinhedo fica fixado em 40% (quarenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, correspondentes nesta data ao valor de R$ 8.000,00 (Oito mil reais) para a 16ª Legislatura, que se iniciará em 1º de janeiro de 2013.

Parágrafo Único. O subsídio a que alude o presente artigo será pago integral-mente ao Vereador que comparecer em todas as sessões ordinárias, utilizando-se o cálculo matemático da proporcionalidade para se apurar o “quantum” a rece-ber em caso de falta sem justificativa.

Art. 2º O subsídio dos Vereadores será revisto na mesma data e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais, res-peitado sempre o limite constitucional.









Alessandra Cristina Roccato MelleEscriturária responsável pelo Expediente


Dispõe sobre a fixação do subsídio do Prefeito e do Vice-Prefeito do Município de Vinhedo.


Art. 1º O subsídio mensal do Prefeito Municipal será de R$ 18.500,00 (De-zoito mil e quinhentos reais) e para o Vice-Prefeito de R$ 9.600,00 (Nove mil e seiscentos reais) para a Legislatura que se iniciará em 1º de janeiro de 2013.

Art. 2º Os subsídios de que trata esta Lei serão revistos nas mesmas datas e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais.


Art. 4º Fica revogada a Lei Municipal nº 3.161, de 17 de julho de 2008.








Lei n.º 3.468, de 16 de dezembro de 2011.

Autoriza o Poder Executivo à receber em permuta a área expressa na matrí-cula imobiliária sob nº 7.756 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Co-marca de Vinhedo/SP, e em contrapartida oferecer a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 6.157 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, e dá outras providências.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado à receber em permuta a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 7.756 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, e em contrapartida oferecer a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 6.157 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, ambas descritas no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. As áreas a serem permutadas assim se descrevem:

I – Da Área a ser recebida pelo Município de Vinhedo: “O terreno designa-do como “Área B”, resultante da unificação dos imóveis localizados no “Sitio Boa Vista” e no loteamento denominado “Chácaras Represa Serra Azul“, situado no Município de Vinhedo que assim se descreve: inicia-se no ponto M, situado junto à Rua Moacir Barão, divisa com propriedade de Irmãos Storani, daí segue em direção ao ponto N, com 17,77m, em reta, acompanhando o alinhamento e (con-frontando com a Rua Moacir Barão) daí deflete à esquerda e segue até o ponto O com 12,91m, em curva acompanhando o alinhamento e (confrontando com a Rua Moacir Barão) daí segue em direção ao ponto P, com 45,54m, em reta acom-panhando o alinhamento e (confrontando com a Rua Moacir Barão) daí deflete à direita e segue até o ponto Q, com 28,36m, em reta, (confrontando com o Sistema de Recreio PMV), daí deflete à direita e segue até o ponto R, com 43,40m, em reta, (confrontando com a propriedade de Irmãos Storani), finalmente deflete à direita e segue até o ponto M inicial, com 37,80m, em reta, (confrontando com a propriedade de Irmãos Storani), encerrando área de 1.300,00m².”

II – Da Área a ser entregue pelo Município de Vinhedo: “O terreno constitu-ído pelo lote 01 da quadra ”I”, do loteamento denominado Chácara Recanto das Canjaranas, no Município de Vinhedo, que assim se descreve: inicia-se no ponto A, situado no alinhamento da Rua A, divisa com a Viela 01 e o imóvel objeto desta matricula, segue em direção ao ponto B com 48,96m em reta (confrontando com a Viela 01), daí deflete à direita e segue em direção ao ponto C, com 20,00m em reta (confrontando com o lote 16 da quadra I), daí deflete à direta e segue em direção ao ponto D, com 62,93m em reta (confrontando com o lote 02 da quadra I), finalmente deflete à direita e segue em direção ao ponto A inicial, com 24,39m acompanhando o alinhamento e confrontando com a Rua A, encerrando área de 1.118,90 m².”

Art. 2º Fica o imóvel descrito no inciso II do parágrafo único do artigo anterior, desafetado das condições de inalienabilidade, podendo ser objeto de permuta, nos termos desta lei e do teor constante do processo administrativo municipal nº

11028-1/2007 e apenso nº 3771-2/2009 e 8566-1/2009.

Art. 3º O valor dos imóveis é o estabelecido pela Comissão de Avaliação Imobiliária da Prefeitura de Vinhedo, nos autos do processo administrativo n.º 11028-1/2007 e apenso nº 3771-2/2009 e 8566-1/2009.

§ 1º Fica o poder executivo autorizado a renunciar a qualquer valor de crédito excedente decorrente da permuta de área a ser realizada com base nesta lei.

§ 2º A permuta não será realizada caso o proprietário da área a ser recebida pelo Município de Vinhedo não concordar com a renúncia recíproca de valores creditícios decorrentes da avaliação das áreas.

Art. 4º A alienação na modalidade de permuta prevista nesta Lei deverá obe-decer aos dispositivos aplicáveis contidos na Lei Federal n.º 8.666/1993 e legisla-ção aplicável, e aos preceitos contidos na Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Art. 5º Fica o Poder Executivo autorizado à incorporar a área recebida em permuta, ao patrimônio municipal, gravando-o na modalidade de bens indisponí-veis, nos termos do art. 111 e seguintes da Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Art. 6º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta da dotação orçamentária vigente, suplementadas se necessário.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Munici-pal nº 3.330, de 04 de março de 2010.



Augusto Vitório Braccialli Elvis Olivio ToméSecretário de Obras Secretário dos Negócios Jurídicos





Altera o Parágrafo único do art. 3-A da Lei Municipal nº 2.376, de 10 de de-zembro de 1998, que ‘Autoriza o Executivo Municipal celebrar convênio com o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Segurança Pública’, redação dada pela Lei Municipal nº 2.983, de 26 de outubro de 2006, e dá outras providências.


Art. 1º O Parágrafo único do art. 3-A da Lei Municipal n.º 2.376/1998, redação dada pela Lei Municipal n.º 2.983/2006, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3-A. ............................. Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo será fixada

em 50% (cinquenta por cento) do valor atribuído à Referência Salarial “1”, cons-tante do Anexo IV, da Lei Municipal nº 2.103, de 21 de outubro de 1993, não ge-rando vínculo trabalhista ou de qualquer natureza entre o Município e os Policiais Militares beneficiados.” (NR)

Art. 2º Para efeitos desta Lei fica o Poder Executivo Municipal autorizado


a promover regular alteração/inclusão nas Leis Municipais nº 3.243, de 08 de julho de 2009 - Plano Plurianual (PPA), nº 3.359, de 24 de junho de 2010 - Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e nº 3.391, de 03 de dezembro de 2010 - Lei Orçamentária Anual (LOA).

Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta e dotações consignadas no Orçamento, suplementadas se necessário.


Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.



Antonio Luiz Faslsarella Elvis Olivio ToméSecretário de Transporte e Secretário dos Negócios JurídicosSegurança





Acrescenta dispositivos à Lei Municipal nº 3.436, de 24 de agosto de 2011, que ‘Autoriza a alienação de imóvel que especifica, por doação à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo – CDHU.’


Art. 1º A Lei Municipal nº 3.436, de 2011, passa a vigorar acrescida dos art.’s 2-A, 2-B, 2-C e 2-D, com as seguintes redações:

“Art. 2-A. A gleba M especificada no art. 1º desta Lei passa a ser classificada como ZONA SOCIAL ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS-2, conforme disposição dos arts. 1.º e 3.º, Seção II, Anexo X, do Plano Diretor Participativo de Vinhedo – Lei Complementar Municipal nº 66, de 17 de janeiro de 2007.”

“Art. 2-B. A Donatária se obrigará, na escritura de doação das áreas descritas no art. 2º desta Lei, a promover a construção de unidades habitacionais destina-das às famílias de baixa renda, previamente cadastradas pelos órgãos compe-tentes da doadora, sob pena de rescisão da escritura de doação e devolução dos imóveis doados, em favor da doadora, com eventuais benfeitorias implantadas sob o mesmo.”

“Art. 2-C. Terá preferência na aquisição de unidades habitacionais conforme o art. 2-B desta Lei, famílias que residem há mais de 10 (dez) anos em Vinhedo, não sejam possuidoras ou proprietárias de outros bens imóveis, bem como não tenham sido beneficiadas por programa habitacional do Município de Vinhedo.

Parágrafo único. Sem prejuízo do constante no caput deste artigo, ficam esta-belecidos os seguintes percentuais de reserva de unidades habitacionais:

I – idosos: 5% (cinco por cento);

II – pessoas com deficiência: 7% (sete por cento);

III – policiais: 4% (quatro por cento);

IV – solteiros: 5% (cinco por cento).”

“Art.2-D. O conjunto de unidades habitacionais de que trata o art.2-B, desta Lei, denominar-se-á “Conjunto Habitacional Maria Helena Baldoino Soldera”.”





Márcio César de Campos Elvis Olivio ToméSecretário de Habitação Secretário dos Negócios Jurídicos





Dá denominação à Rua “A” de “Rua PEDRO JULIATO”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua “A” do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “A” passa a denominar-se “Rua PEDRO JULIATO”.





Antonio Luis Falsarella Elvis Olivio ToméSecretário de Transporte e Secretário dos Negócios JurídicosSegurança

José Luiz BernegossiSecretário de Governo

Publicado e Registrado neste Departamento de Expediente na data supra.


Lei n.º 3.472, de 16 de dezembro de 2011.(Autoria: Vereadora Ana Genezini)

Dá denominação à Rua “B” de “Rua BENEDICTA GANZELLA”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo,


usando de suas atribuições legais, Sanciona e Promulga a seguinte Lei:

Art. 1º A rua “B” do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “B” passa a denominar-se “Rua BENEDICTA GANZELLA”;





Antonio Luiz Falsarella Elvis Olivio ToméSecretário de transporte e Secretário dos Negócios JurídicosSegurança





Dá denominação à Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua ARNALDO MAMPRIN”.


Art. 1º A Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção:

I – Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa passa a denominar-se “Rua ARNALDO MAMPRIN”.





Antonio Luiz Falsarella Elvis Olivio ToméSecretário de Transporte e Secretário dos Negócios JurídicosSegurança





Dá denominação à Rua “D” de “Rua GLAUCIO SANCHES RIBEIRO”, no lote-amento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua “D” do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “D” passa a denominar-se “Rua GLAUCIO SANCHES RIBEIRO”;










Dá denominação à Rua “H” de “Rua OLINDA FELICIANO PEREIRA MAR-RAS”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua “H” do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “H” passa a denominar-se “Rua OLINDA FELICIANO PEREIRA MAR-RAS”.











Dá denominação à Rua “I” de “Rua AMÉLIO MARRAS”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua “I” do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Ca-pela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “I” passa a denominar-se “Rua AMÉLIO MARRAS”;










Dá denominação à Rua ”L” do loteamento Parque São José e a Rua “M” do lo-teamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua FAUSTA PAULINA MORA GESTICH”.


Art. 1º A Rua “L”do loteamento Parque São José e a Rua “M” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção: Rua FAUSTA PAULINA MORA GESTICH.






José Luis Bernegossi

Secretário de Governo




Dá denominação à Rua “B” de “Rua PASQUALINO DEGRANDE”, no lotea-mento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “B” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “B” passa a denominar-se “Rua PASQUALINO DEGRANDE”;


Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário








Dá denominação à Rua “C” de “Rua MÁRIO CALMO”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “C” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “C” passa a denominar-se “Rua MÁRIO CALMO”;











Dá denominação à Rua “E” de “Rua MÁRIO LUIZ VON ZUBEN”, no loteamen-to Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “E” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “E” passa a denominar-se “Rua MÁRIO LUIZ VON ZUBEN”;










Dá denominação à Rua “F” de “Rua ANNA MARTINS ZANOTA”, no loteamen-to Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “F” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “F” passa a denominar-se “Rua ANNA MARTINS ZANOTA”;










Dá denominação à Rua “G” de “Rua PEDRO ZANOTA”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “G” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “G” passa a denominar-se “Rua PEDRO ZANOTA”;










Dá denominação à Rua “H” de “Rua JACOB ANTONIO NICOLAU”, no lotea-mento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “H” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “H” passa a denominar-se “Rua JACOB ANTONIO NICOLAU”;











Dá denominação à Rua “J” de “Rua BENEDITO MARCIANO”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua “J” do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “J” passa a denominar-se “Rua BENEDITO MARCIANO”;










A Rua ”J” do loteamento Parque São José e a Rua “A” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua Joaquim José da Silva “antiga Rua 5” do loteamento Residencial Vida Nova II.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado e São Paulo, usan-do de suas atribuições legais, Sanciona e Promulga a seguinte Lei:

Art. 1º A Rua ”J” do loteamento Parque São José e a Rua “A” do loteamento

Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua JOAQUIM JOSE DA SILVA, “antiga Rua 5” do loteamento Residencial Vida Nova II.










A Rua ”K” do loteamento Parque São José e “K” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua Agenor de Matos.


Art. 1º A Rua ”K” do loteamento Parque São José e Rua “K” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua AGENOR DE MATOS.










Dá denominação à Rua ”G” do loteamento Parque São José e a Rua “L” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua SANTA MARIA”.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais Sanciona e Promulga a seguinte Lei:

Art. 1ºA Rua “G” do loteamento Parque São José e a Rua “L” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta


anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção: Rua SANTA MARIA.










Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar repasse de recursos finan-ceiros, no exercício de 2012, em favor das Entidades sem fins lucrativos que especifica, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, no valor total de R$ 4.916.420,00 (quatro milhões e novecentos e dezesseis mil e quatrocentos e vinte reais), e dá outras providências.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a repassar no exercício de 2012, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, às Entidades sem fins lucrativos abaixo relacionadas os seguintes valores:

§ 1º O valor de R$ 3.212.270,00 (três milhões e duzentos e doze mil e du-zentos e setenta reais), alocado do Fundo Municipal de Assistência Social, em consonância com os termos da Resolução nº 19/2011 do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, assim distribuídos:

I – Proteção Social Básica

Associação de Responsabilidade Cristã e Assistencial – ARCA:

a.1 o valor de R$ 407.750,00 (quatrocentos e sete mil e setecentos e cinquen-ta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos – Região Centro Sul-Sudeste;

a.2 o valor de R$ 255.360,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil e trezentos e sessenta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos – Região Vila João XXIII;

Entidade Associação Filantrópica de Esperança para Todos - AFETO, o valor de R$ 309.500,00 (trezentos e nove mil e quinhentos reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos;

Instituto de Apoio Social de Vinhedo – ITACOLOMI:

c.1 o valor de R$ 144.890,00 (cento e quarenta e quatro mil e oitocentos e no-venta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vín-culos para adolescentes entre 12 a 18 anos – Núcleo: região do CRAS Capela;

c.2 o valor de R$ 213.660,00 (duzentos e treze mil e seiscentos e sessenta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para adolescentes entre 12 a 18 anos – Núcleo: região do CRAS Nova Vinhedo;

Associação Comunitária Vinhedense de Educação e Cultura – ACOVEC:

d.1 o valor de R$ 110.470,00 (cento e dez mil e quatrocentos e setenta reais), para execução do serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para ado-lescente entre 15 a 18 anos – enfoque profissionalização;

d.2 o valor de R$ 53.240,00 (cinquenta e três mil e duzentos e quarenta reais), para execução de ações de inserção produtiva;

II – Proteção Social Especial de Média Complexidade:

SOS - Esperança e Vida, o valor de R$ 101.900,00 (cento e um mil e nove-centos reais), para execução do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida - LA, e de Pres-tação de Serviços à Comunidade - PSC;

Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 195.900,00 (cento e noventa e cinco mil e novecentos reais), para execução do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias;

Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 130.700,00 (cento e trinta mil e setecentos reais), para execução do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias;

III – Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

Lar da Caridade de Vinhedo, o valor de R$ 474.100,00 (quatrocentos e se-tenta e quatro mil e cem reais), para execução do Serviço de Acolhimento Insti-tucional na modalidade de Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI;

Centro Comunitário Assistencial Vinhedense – CECAVI, o valor de R$ 319.900,00 (trezentos e dezenove mil e novecentos reais, para execução do Ser-viço de Acolhimento Institucional, nas modalidades: Abrigo institucional e Casa de Passagem para Pessoas de Vinhedo em situação de Rua e pessoas ou grupo de família em trânsito;

Centro Comunitário Assistencial Vinhedense – CECAVI, o valor de R$ 494.900,00 (quatrocentos e noventa e quatro mil e novecentos reais), para exe-cução do Programa de Proteção, em regime de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes de 0 à 18 anos.

§ 2º O valor de R$ 904.150,00 (novecentos e quatro mil e cento e cinquenta reais), proveniente da Secretaria Municipal de Saúde, assim distribuídos:

I - Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde ao defi-ciente intelectual associado ou não a outras deficiências;

II - Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 192.200,00 (cento e novecentos e dois mil e duzentos reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde ao deficiente intelectual associado ou não a outras deficiências;

III - SOS - Esperança e Vida, o valor de R$ 411.950,00 (quatrocentos e onze mil e novecentos e cinquenta reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde aos usuários dependentes de álcool e droga.

§ 3º O valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), proveniente da Secreta-ria Municipal de Educação, assim distribuídos:

I - Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), para execução do Serviço Educacional Especializado em Pedagogia, Psicopedagogia e de Educação para o Trabalho;

II - Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 400.000,00 (quatro-centos mil reais), para execução do Serviço Educacional Especializado em Peda-


gogia, Psicopedagogia e de educação para o Trabalho.

Art. 2º Para fins dos repasses dos valores constantes desta Lei, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar convênio, bem como assinar termos aditivos posteriores que visem ajustamento e adequações direcionadas para a consecução do objeto fim, observadas a especificidade de cada área: Assistência Social, Saúde e Educação.

§ 1º O convênio será celebrado com prazo de execução para o exercício de 2012, ficando o repasse dos valores, com as correções monetárias necessárias, bem como eventual ampliação ou redução dos valores, condicionados, no que couber, a parecer decorrente do monitoramento realizado pelas Secretarias de Promoção e Assistência Social, Saúde e Educação.

§ 2º Os recursos financeiros de que trata esta Lei, serão transferidos na forma

de repasse mensal, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês.

Art. 3º As Entidades beneficiadas com os repasses de que trata esta Lei, ficam obrigadas a prestarem contas sobre a aplicação dos recursos ora concedi-dos, nos moldes solicitados pelo Município e apresentarem a prestação de contas anual até a data de 31 de janeiro do exercício subseqüente ao recebimento dos respectivos valores, na forma da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1.964, da Instrução Normativa n.º 2/2002 e Resolução n.º 9/2005 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Lei Orgânica do Município de Vinhedo e demais normas de regência estatuídas pela legislação pertinente que regula a matéria.

Art. 4º As despesas decorrentes com a execução desta Lei correrão por con-ta de dotações orçamentárias consignadas no orçamento, e suplementadas se necessário.


Art. 6º Revogam-se todas as disposições em contrário.



Claudinéia Vendemiatti Serafim Elvis Olivio ToméSecretária de Promoção e Secretário dos Negócios JurídicosAssistência Social





A Rua ”D” do loteamento Parque Santa Rosa – Bairro Capela – será um pro-longamento da Rua CELSO GERALDINI.


Art. 1º A Rua ”D” do loteamento Parque Santa Rosa – Bairro Capela – será um prolongamento da Rua CELSO GERALDINI.









Lei n.º 3.490, de 19 de dezembro de 2011.(Autoria: Vereador Júnior Vendemiatti)

Dá denominação à Rua Projetada e Sem Saída que parte da Rua José Vende-miatti próximo à Rua Paulo Bertan, localizada no Bairro Vila João XXIII conforme croqui anexo, de “Rua do Abacateiro”.


Art. 1º A Rua Projetada e Sem Saída, que parte da Rua José Vendemiatti próximo à Rua Paulo Bertan, localizada no Bairro Vila João XXIII conforme croqui anexo, passa a denominar-se “RUA DO ABACATEIRO”.



Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dezenove dias do mês de dezembro de dois mil e onze.






Decreto n.º 284, de 16 de dezembro de 2011.

Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, por via amigável ou judicial, as áreas de terreno designadas e registradas nas matrículas imo-biliárias nº 5.807, 5.808 e 5.809 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo, destinada a criação e melhoramento de centros urbanos, a assistência pública, serviços urbanos, as obras de higiene pública e salubridade, decoração, paisagismo, estações de clima e fontes medicinais, preservação am-biental, desenvolvimento de áreas de lazer, a construção de edifícios públicos e monumentos comemorativos, e dá outras providências.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, no


uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 72, V, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 2.º, 5.º alíneas “e”, “g” e “m”, 6.º, 10 e 15 e seus §§, do Decreto-Lei Federal n.º 3.365, de 21 de junho de 1941; Constituição Federal, Estatuto das Cidades e Plano Diretor Participativo de Vi-nhedo – Lei Complementar nº 66/2007; e

Considerando que as áreas de terreno designadas e registradas nas matrícu-las imobiliárias nº 5.807, 5.808 e 5.809 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo, destinar-se-ão à implantação de obras e construção de equipamentos públicos;

Considerando que a área localiza-se em ponto estratégico para fins de execu-ção das finalidades pretendidas;

Considerando as disposições do art. 182 e 183 a Constituição Federal de 1988 que estabelecem os parâmetros de Política Urbana Municipal;

Considerando as disposições do art. 1º, 2º, I, V, VI e VII da Lei Federal nº 10.257 de 10 de julho de 2001, que regulamenta os instrumentos de Política Ur-bana apresentados pela Constituição Federal de 1988;

Considerando as disposições do Plano Diretor Participativo do Município de Vinhedo – Lei Complementar Municipal nº 66/2007;

Considerando as disposições dos artigos 217, §3º, 225 e 227 da Constituição Federal de 1988, que estipulam o direito ao lazer e ao meio-ambiente equilibrado; e

Considerando ainda, os termos dispostos no Processo Administrativo – PMV n.º 11185-1/2011;

Decreta:

Art. 1.º Fica declarada de utilidade pública, tendo sua desapropriação autori-zada, por via amigável ou judicial, as áreas de terreno designadas e registradas nas matrículas imobiliárias nº 5.807, 5.808 e 5.809 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo, situadas o Município de Vinhedo, jun-to à Rua Francisco Amistalden, de propriedade de NELSON AUGUSTO PISONI e REGINA SILVIA PISONI, ou a quem de direito, com área total unificada pelo somatório das matrículas medindo 79.068,19m² (setenta e nove mil e sessenta e oito metros quadrados e dezenove milímetros quadrados), destinada a criação e melhoramento de centros urbanos, a assistência pública, serviços urbanos, as obras de higiene pública e salubridade, decoração, paisagismo, estações de cli-ma e fontes medicinais, preservação ambiental, desenvolvimento de áreas de lazer, a construção de edifícios públicos e monumentos comemorativos, em con-formidade com os elementos constantes do Processo Administrativo n.º 11.185-1/2011 - PMV, com as seguintes características:

MATRÍCULA 5.807: “ A gleba de terras, (destacada da Fazenda Capela), situ-ada na Vila Garcez, no Município de Vinhedo, que assim de descreve: inicia-se no marco 0, localizado no ponto de cruzamento da margem esquerda de um córrego com cerca divisória destas terras com as de propriedade de Basílio Amstalden, com rumo de 55º 32’ SE, e uma distância de 320,00m, e encontra o marco 01, deste deflete à direita e segue rumo de 15º 01’ SE e uma distância de 92,02m, e encontra o marco denominado “C”, deste deflete à direita e segue confrontando com a Avenida Carolina Von Zuben por uma distancia de 168,70m, e encontra o marco denominado “B”, deste, deflete à direita e segue rumo de 55º00’ NW, e uma distancia de 248,00m, e encontra o marco denominado “B1”, localizado na margem esquerda do córrego inicialmente mencionado, deste deflete à direi-ta seguindo córrego acima uma distancia de 224,00m, e encontra marco inicial, (confrontando do marco 0 ao marco 1 com propriedade de Basílio Amstalden), do marco 0 ao marco C, com propriedade de Antonio Carlos Ferragut, do marco C ao marco B, com Avenida Carolina Von Zuben, com propriedade de Fábio Antonio Gasparini, do marco B, ao marco B1, com propriedade de Flávio Carvalho Borges e do marco B1 ao inicial, pelo córrego, com propriedade de Ponte Preta Country Club, encerrando a área de 61.408,19 m².”

MATRÍCULA 5.808: “O terreno constituído pelo lote n. 19 da quadra ‘16’, do loteamento denominado “Chácaras São Bento”, situado no Município de Vinhe-do, que assim se descreve: faz frente para o Balão de Retorno, localizado na

Estrada 26 e mede 30,00m, de frente para o referido; nos fundos mede 100,00m (confrontando com um córrego que separa das terras de propriedade de José Von Zuben), do lado esquerdo de quem da frente olha para o imóvel, mede 100,00m, (confrontando com o lote 18), e do lado direito mede 96,00 m, (confrontando com o lote n.20), encerrando a área de 6.360,00m².”

MATRÍCULA 5.809: “O terreno constituído pelo lote n. 20 da quadra ‘16’, do loteamento denominado “Chácaras São Bento”, situado no Município de Vinhedo, que assim se descreve: faz frente para o Balão de Retorno, localizado na Estrada 26 e mede 28,00m, de frente para o referido; mede 205,00m, na linha dos fundos, (confrontando com um córrego que separa das terras de propriedade de José Von Zuben), do lado esquerdo de quem da frente olha para o imóvel, mede 96,00m do lado direito, e 214,00m, (confrontando com uma Viela sem denominação), encerrando a área de 11.300,00m².”

Art. 2.º A desapropriação prevista no artigo anterior é declarada de natureza urgente, para fins e efeitos do art. 15 e seus §§ do Decreto-Lei Federal n.º 3.365, de 21 de junho de 1941, com redação dada pela Lei Federal n.º 2.786, de 21 de maio de 1956, a ser invocada em processo judicial expropriatório.

Art. 3.º As Secretarias Municipais competentes adotarão as providências ne-cessárias ao cumprimento das disposições constantes deste Decreto.

Art. 4.º As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, consignadas em orçamento e suplementadas, se necessário.

Art. 5.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6.º Revogam-se as disposições em contrário.



Augusto Vitório Braccialli Elvis Olivio ToméSecretário de Obras Secretário dos Negócios Jurídicos

José Luis BernegossiSecretário de Obras




Fixa os preços por metro quadrado a serem aplicados na apuração do valor mínimo de mão-de-obra utilizada na construção civil, para fins de cálculo do Im-posto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, especialmente as contidas no § 1.º do artigo 275, da Lei Municipal n.º 1.246, de 28 de dezembro de 1984, com redação altera-da pela Lei Complementar nº 49, de 22 de setembro de 2004,

Considerando o disposto na Lei Complementar nº 32, de 11 de dezembro de 2001,

Considerando que a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA/IBGE ocorrida no período de doze meses, compreendido entre os meses de outubro de 2010 e outubro de 2011, foi de 6,97% (seis inteiros e noventa e sete centésimos por cento);

D e c r e t a:


Art. 1.º Ficam aprovados para vigorar a partir do mês de janeiro de 2012, até posterior deliberação, os valores da tabela a seguir correspondentes aos preços, por metro quadrado, a serem utilizados na apuração do valor mínimo de mão-de-obra aplicada na construção civil, para efeito de cálculo de Imposto Sobre Ser-viços de Qualquer Natureza – ISSQN, observando-se o disposto nos parágrafos abaixo:

§1º Para as construções de uso misto: será utilizado o valor correspondente à área predominante; não sendo possível a distinção, aplicar-se-á o valor médio dos vários tipos de construções.

§2º No caso de reforma sem aumento de área: 25% do valor corresponden-te ao tipo de construção do imóvel reformado, devendo ser considerada a área reformada indicada no Alvará de Licença, ou a área total construída, no caso da área reformada não constar do referido Alvará.

§3º No caso de demolição: 25% do valor correspondente ao tipo de constru-ção do imóvel demolido.

§4º As construções feitas sob o regime de mutirão ficam isentas do pagamen-to do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.

Tipos e Padrões de ConstruçõesPreços em R$ / m2

Residencial

01

506,00

02

421,00

03

359,00

04

337,00

05

281,00

Industrial

61

387,00

62

349,00

63

326,00

64

292,00

65

270,00

Apartamento

71

433,00

72

377,00

73

314,00

74

270,00Escritório e Serviços

81

461,00

82

377,00

83

326,00

84

281,00

Comercial

91

359,00

92

326,00

93

281,00

Art. 2.º Os tipos e padrões inscritos na tabela constante do artigo 1º foram aprovados pela Lei Municipal nº 2.555, de 12 de dezembro de 2000.

Art. 3.º Para cálculo do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza inci-dente sobre a mão-de-obra aplicada na construção civil deverão ser exigidas as notas fiscais de serviços, bem como os respectivos contratos.

Parágrafo único. No caso de edificações sem apresentação dos documentos mencionados no “caput” deste artigo, serão aplicados, para efeito de arbitramento do valor mínimo da mão-de-obra, os valores constantes da tabela do artigo 1º, podendo ser deduzido o valor já pago do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.

Art. 4.º No caso de edificações pré-fabricadas ou pré-moldadas de uso indus-trial, comercial ou prestação de serviços, o ISSQN devido será calculado sobre o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do respectivo tipo e padrão de construção.

Art. 5.º No caso de edificações pré-fabricadas ou pré-moldadas de uso habitacional, o ISSQN será calculado sobre o valor correspondente a 60% (sessenta por cento) do respec-tivo tipo e padrão de construção.

Art. 6.º O pagamento do ISSQN devido para retirada do “Habite-se” poderá ser efetuado da seguinte forma:

em “parcela única”, considerando-se como base de cálculo do imposto o valor correspondente a 85% (oitenta e cinco por cento) do constante da tabela do art. 1º;

em até 10 (dez) parcelas mensais e consecutivas de igual valor, exceto o da última.

Art. 7.º Os pretendentes à construção predial pelo regime de mutirão deverão

inserir tal propósito no requerimento de aprovação da planta, sob pena de não ser dispensado do pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, por ocasião da retirada de “Habite-se”.

Art. 8.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, surtindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.




Deise de Menezes G. Serafim Elvis Olivio ToméSecretária da Fazenda Secretário dos Negócios Jurídicos





Fixa o valor monetário dos preços públicos para o exercício de 2012.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, à vista do disposto no artigo 4º da Lei Munici-pal nº 1.246, de 28 de dezembro de 1984;

D e c r e t a:

Art. 1.º Os preços dos diversos serviços prestados pela municipalidade ficam fixados de acordo com as tabelas anexas, face ao seu custo operacional, com validade a partir do mês de janeiro de 2012.

Parágrafo único. As tabelas anexas fazem parte integrante deste Decreto.

Art. 2.º As Secretarias responsáveis pelos respectivos lançamentos, cobrança e contro-le deverão proceder de acordo com as normas de arrecadação.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, surtindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.





Deise de Menezes G. Serafim Elvis Olivio ToméSecretária da Fazenda Secretário dos Negócios Jurí-

dicos




ANEXO I

TABELA DE CÓDIGOS E PREÇOS DO PROTOCOLO

Código 1990.99.04 - Petições:

Preço do Expediente......................................... R$ 11,00Alteração da Razão Social ............................... R$ 15,00 Pedido Devolução de Caução.............................. R$ 16,00 Retificação de lançamento................................ R$ 14,00 Cancelamento de Impostos............................... R$ 14,00 Proposta de Serviço.......................................... R$ 15,00 Transferência de nome...................................... R$ 15,00 Cancelamento de inscrição............................... R$ 27,00 Inscrição e Alvará............................................. R$ 27,00 Termos de Transferência................................... R$ 36,00

Código 1990.99.04 - Certidões + Expediente:

Certidões negativas, impostos e taxas............... R$ 11,00 Certidão de valor venal.................................... R$ 31,00 Certidão da SEOB........................................... R$ 31,00 Certidão da SEPLAMA..................................... R$ 31,00 Certidão de lançadoria, certidão e atestado de Tempo de Serviço (Sessão Tributação)............. R$ 31,00 a - Não envolvendo buscas ou envolvendo buscas até 5 (cinco) anos por lauda ou fração...........+R$ 4,50 b - Envolvendo buscas além de 5 (cinco) anos por lauda ou fração..........................................R$ 5,60

Aprovação de Planta ou Croqui:

Código 1121.29.00 - Valor da Taxa de aprovação da SEOB de acordo com o artigo 343, da Lei Municipal nº 1.246, de 28/12/84.

2ª Via de Imposto:

Código 1990.99.04 - Preço Expediente..................... R$ 11,00Código 1990.99.04 - 2ª Via - Carnê Imposto............ R$ 11,00 R$ 22,00

ANEXO II

Expedição de Habite-se:Código 1990.99.04 - Preço Expediente.................................. R$ 11,00Código 1121.29.00 - Concessão de Habite-se de acordo com o artigo 343 da Lei Municipal nº 1.246/84, alterada pelo artigo 7º da Lei Complementar nº 36/2002. residencial..............................................................................................R$ 32,60comercial...............................................................................................R$ 65,20

industrial..................................................................................................R$ 132,60

Código 1121.29.00 - Vistorias de acordo com o artigo 343 da Lei Municipal nº 1.246/84, de 28/12/84...................................................................................................................R$ 65,20 Fornecimento de exemplar do:

Código 1990.99.04 - Código de Obras......................................... R$ 66,00Código 1990.99.04 - Plano Diretor (Texto).................................. R$ 66,00Código 1990.99.04 – Plano Diretor (por metro linear)................... R$ 24,00Código 1990.99.04 - Plano Diretor (em CD)................................ R$ 36,00Código 1990.99.04 - Código Tributário....................................... R$ 59,00Código 1990.99.04 - Lei de Vila (Conjunto Residencial horizontal) R$ 18,00Código 1990.99.04 - Lei de parâmetros para uso e parcelamento do solo R$ 24,00 Código 1990.99.04 - Lei de Condomínio horizontal urbanístico de uso residencial,comercial e industrial................................................ R$ 24,00Código 1990.99.04 - Preço Expediente...................................... R$ 11,00Código 1990.99.04 - Cópia Heliográfica p/ m²............................. R$ 24,00Código 1990.99.04 - Cópia Xerográfica – por m²........................ R$ 18,00Código 1990.99.04 - Cópia Xerográfica- por folha...................... R$ 0,24Código 1990.99.04 - Mapa do Município (por metro linear)........... R$ 24,00

Tabela de Preços de serviços e fornecimento de objetose materiais no Cemitério Municipal:Código 1122.28.00 -

1. Inumação e Exumação............. ....................... R$ 61,00a. Fechamento 1............................................... R$ 61,00b. Fechamento 2........................ ....................... R$ 78,002. Cruzesa. 30 cm............................................................... R$ 42,00b. 60 cm..................................... ..................... R$ 60,00c. 80 cm..................................... ....................... R$ 83,003. Placas............................................................ R$ 45,004. Velório p/hora....................... ....................... R$ 4,505. Título de perpetuidade desepultura, de jazido e mausoléuou ossário.................................. ....................... R$ 24,006. Inumação e exumação derecém nascido................................................... R$ 30,007. Terreno para recém nascido.......................... R$ 113,008. Concessão por tempo indeterminadoa. de terreno simples no cemitério:Grama......................................... .....................R$ 276,00

Convencional................................................... R$ 408,00b. de carneiro simples................. ....................... R$ 473,00c. de carneiro duplo......................................... R$ 946,00d. de carneiro triplo..................... ....................... R$ 1.425,00e. Placa ou identificação de quadra e lote........... R$ 43,00f. Placa de identificação de sepultado............... R$ 55,00g. Lápide em granito......................................... R$ 140,00


Homologação de Concurso Público.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e;

Considerando as disposições do artigo 37, inciso II da Constituição da Repú-blica Federativa do Brasil;

Considerando as disposições do Edital de Abertura do Concurso Público, nº 01, de 30 de março de 2011;


Considerando os testes e provas efetuadas pela empresa Omega Consultoria e Planejamento Ltda.;

Considerando que todas as etapas processuais e legais previstas no Edital de abertura foram devidamente cumpridas, com relação aos empregos descritos no artigo 1º deste Decreto;

Considerando a classificação final dos empregos descritos no artigo 1º, publicada em 15/12/2011 e de conhecimento dos interessados;

D e c r e t a:

Art. 1º Fica homologado o concurso público de acordo com a classificação final, do seguinte emprego:

Guarda Municipal MasculinoGuarda Municipal Feminino

Art. 2º Os candidatos classificados são considerados aprovados e estão habilitados para admissão dentro do prazo de 02 (dois) anos a contar da data de expedição deste De-creto, forma prevista no Edital.

Art. 3.º A convocação para admissão dos candidatos habilitados obedecerá a ordem de classificação, por emprego.

Art. 4.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos vinte dias do mês de dezembro de dois mil e onze.


José Pedro Cahum Elvis Olívio ToméSecretário de Administração Secretário dos Negócios Jurídicos




Portaria n.º 755, de 13 de dezembro de 2011.

Nomeação de Comissão de Sindicância.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e face ao que consta do Processo Administra-tivo n.º 9620-1/2011, resolve:

Art. 1.º Designar o Sr. Éderson Wilson Scarpa, o Sr. Gustavo Fernandes Muniz de Souza e a Sra. Silvana Colodino Ivanoff para sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Sindicância, encarregada de apurar os fatos narrados no protocolado n.º 9620-1/2011.

Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos treze dias do mês de dezembro de dois

mil e onze.







Nomeação de Comissão de Sindicância.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e face ao que consta do Processo Administra-tivo n.º 11039-0/2011, resolve:

Art. 1.º Designar o Sr. Samuel Guimarães Ferreira, a Sra. Mileni de Andrade Pulga e o Sr. Éderson Wilson Scarpa para sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Sindicância, encarregada de apurar os fatos narrados no protocolado n.º 11039-0/2011.


Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos treze dias do mês de dezembro de dois

mil e onze.






Portaria n.º 757, de 16 de dezembro de 2011. Designa e credencia a equipe do Serviço de Vigilância Sanitária para o desen-

volvimento das ações de vigilância sanitária, de acordo com a Lei Municipal n.º 2.351, de 5 de agosto de 1998 para o município de Vinhedo.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e;

Considerando o artigo 5.°, da Lei n.° 2.351, de 05 de agosto de 1998 e;

Considerando o artigo 3.º e parágrafos do Decreto n.º 18, de 17 de janeiro de 2005, resolve,

Art. 1.° Designar os servidores abaixo relacionados, para a execução das ações de Vigilância Sanitária, nas respectivas funções e cargos:

1.Nome Nadia Cibele CapovillaCargo Secretária Municipal da SaúdeFunção Secretária Municipal da Saúde


Registro Funcional 4088Credencial nº 004/10RG 25.553.780-3CPF 182.005.098-00Formação Ensino SuperiorCOREN 84177

2.Nome Valdemir Luis da SilvaCargo Chefe da Seção de Administração em GeralFunção Chefe da Seção de Administração em GeralRegistro Funcional 6001Credencial nº 004/09RG 20.550.698-09CPF 084.603.798-09Formação Ensino Médio

3.Nome Adélia Correia FariasCargo Agente de SaneamentoFunção Chefe da Seção de Vigilância SanitáriaRegistro Funcional 4278Credencial n.º 211/04RG 36.625.349-9 –SSP/SPCPF 704.434.089-34Formação Ensino Superior

4.Nome Sílvia Smanio Di TullioCargo DentistaFunção Fiscalização/ Área OdontológicaRegistro Funcional 3327Credencial n.º 217/05RG 8.893.849 – SSP/SPCPF 068.919.418-66Formação Ensino Superior

5.Nome Milton Ricardo RibolliCargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 4458Credencial nº 209/03RG 18.264.910- 6 – SSP/SPCPF 168.577.818-69Formação Ensino Superior

6.Nome Paulo César ConteCargo Médico VeterinárioFunção Chefe de Serviços de Controle de ZoonosesRegistro Funcional 2705Credencial nº 101/98RG 18.079.829 – SSP/SPCPF 086.938.858-47Formação Ensino Superior

7.Nome Antônio Carlos Yansen

Cargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 4615Credencial nº 210/04RG 8.394.035 – SSP/SPCPF 016.252.348-30Formação Ensino Médio

8.Nome José Eduardo de Lacerda ZachariasCargo NutricionistaFunção Fiscalização/ Área AlimentosRegistro Funcional 4851Credencial nº 222/05RG 29.340.892-0 – SSP/SPCPF 274.641.018-47Formação Ensino Superior

9.Nome Sérgio Ricardo CapovillaCargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 2824Credencial nº 110/99RG 18.674.325 – SSP/SPCPF 112.365.698-90Formação Ensino Médio

10.Nome Cleber de AbreuCargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 5195Credencial nº 335/06RG 26.666.580-9 – SSP/SPCPF 158.464.678-06Formação Ensino Superior

11.Nome Simone Pinheiro de OliveiraCargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 5207Credencial nº 337/06RG 29.340.109-3 – SSP/SPCPF 270.270.688-69Formação Ensino Superior

12.Nome Tânia Regina FriaçaCargo EnfermeiraFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 6156Credencial nº 006/09RG 14.641.663-6CPF 137.689.238-35Formação Ensino Superior


13.Nome Ricardo Costa de SáCargo Agente de SaneamentoFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 4420Credencial nº 006/07CRQ-IV 04418737RG 11.535.834-SSP/SPCPF 046.220.278-01Formação Ensino Superior

14.Nome Emerson Camilo GonçalvesCargo Engenheiro SanitaristaFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 6230Credencial nº 007/09RG 23.497.790-5CPF 172.016.938-16Formação Ensino Superior

15.Nome Camila Cristina BaccettiCargo Auxiliar de Controle de ZoonosesFunção Auxiliar de Controle de ZoonosesRegistro Funcional 5941Credencial nº 003/2010RG 46.009.339-3CPF 368.519.928-50Formação Ensino Superior

16.Nome Ana Lúcia Bruno de Oliveira MejiasCargo Fiscal SanitárioFunção FiscalizaçãoRegistro Funcional 6939Credencial nº 002/2011RG 18.565.546CPF 102.174.498-08Formação Ensino Técnico

Art. 2.° Nenhuma autoridade sanitária poderá exercer as atribuições de seu cargo sem exibir a credencial de identificação fiscal, devidamente autenticada pela autoridade com-petente.

Art. 3.° A credencial que trata o artigo anterior deve ser emitida e distribuída e ter seu uso controlado sistematicamente pela autoridade competente.

Art. 4.º Os atos efetivados na vigência da Portaria nº 333/2011 ficam convali-dados até a entrada em vigor da presente Portaria.


Art. 6.º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Portaria n.º 333/2011.



Nádia Cibele Capovilla Elvis Olivio ToméSecretária da Saúde Secretário dos Negócios Jurídicos





Nomeação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, criado pela Lei n.º 2.507, de 1.º de setembro de 2000.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1.º Nomear o Conselho Municipal de Alimentação Escolar composto pelos se-guintes membros, a saber:

Membros:

1 - Representante do Poder Executivo: Titular: Eduardo JosapháSuplente: Edison Rodrigo Tabet

2 - Representante dos Professores: Titular: Profª Maria Isabel Perina Suplente: Profª Maria Tereza Melli

Titular: Profº Eduardo Pereira Batista Suplente: Profª Daniela Cristina Bissoto

3 - Representantes de Pais e Alunos: Titular: Márcia Galdino de Souza Cavalli Suplente: Claúdia Regina Martin Gonçalves

Titular: Maria Lúcia da Rosa Fróes Suplente: Daniela Aparecida Câmara

4 - Representante do segmento da Sociedade Civil Titular: Osvaldo Cain Suplente: Maria Betânia dos Santos Marques

Titular: Talita Cristina SilvaSuplente: Ana Elita de Azevedo Bragaia

Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, surtindo seus efeitos a partir de 1º de janeiro de 2012.

Art. 3.º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Portaria 572/2009.



Jaime César da Cruz Elvis Olivio ToméSecretário da Educação Secretário dos Negócios Jurídicos






Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Luciana Morais dos Santos para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolida-ção das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 09/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, o Sr. Antonio Marcos de Freitas, para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolida-ção das Leis do Trabalho, o emprego público de Oficial de Controle de Zoonoses, com jornada de trabalho de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, Referência Salarial “08”, junto a Secretaria da Saúde, a partir da data de 09/12/2011, revo-gam-se as disposições e contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra Karina Bianchi Lopes Marassatto para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Con-solidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Preparador Físico, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “24”, junto a Secretaria da Saúde, a partir da data de 09/12/2011, revogam-se as disposi-ções em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra Raquel de Ca-margo Barros para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Conso-lidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Psicólogo, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “24”, junto a Secretaria da Saúde, a partir da data de 09/12/2011, revogam-se as disposições em con-trário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Ana Paula Ri-beiro dos Santos para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Con-solidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação In-fantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 12/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Rosangela Al-ves para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jorna-da de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 12/12/2011, revogam-se as disposi-ções em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, o Sr. Frederico Beltra-mini Fernandes para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Con-solidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Médico Urologista, com jornada de trabalho de 20 (vinte) horas semanais, Referência Salarial “P/HT”, junto a Secretaria de Saúde, a partir da data de 12/12/2011, revogam-se as dis-posições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Flávia Nicoliello Leite para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolidação das

Leis do Trabalho, o emprego público de Médico Ginecologista, com jornada de trabalho de 20 (vinte) horas semanais, Referência Salarial “P/HT”, junto a Secre-taria de Saúde, a partir da data de 12/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Mara Lucia Salles de Lima para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consoli-dação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 12/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Giuliana Giulia-nello Biasi para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Médico Vascular, com jornada de trabalho de 19 (dezenove) horas semanais, Referência Salarial “P/HT”, junto a Secretaria de Saúde, a partir da data de 16/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Marta Aparecida Mendes Gouvêa para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Con-solidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Técnico de Enfermagem, com jornada de trabalho de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, Referência Salarial “12”, junto a Secretaria de Saúde, a partir data de 16/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, o Sr. Renan Lopes Mascarenhas para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consoli-dação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 16/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, a Sra. Silvana Andalik para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consolidação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secreta-ria de Educação, a partir da data de 16/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.


Admitir, em virtude de habilitação em concurso público, o Sr. Vinícius Faioli Fernandes para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. – Consoli-dação das Leis do Trabalho, o emprego público de Auxiliar de Educação Infantil, com jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, Referência Salarial “06”, junto a Secretaria de Educação, a partir da data de 16/12/2011, revogam-se as disposições em contrário.

secretaria da AdministraçãoEDITAL DE LICITAÇÃOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 11669-4/2011MODALIDADE: CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 08/2011TIPO: MENOR PREÇO GLOBAL REGIME DE EXECUÇãO: Empreitada por preço unitárioCRITÉRIO DE JULGAMENTO: Menor Preço Global


OBJETO: CONTRATAÇãO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTA-ÇãO DE SERVIÇOS DE RECUPERAÇãO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DE VINHEDO, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DO EDITAL.

DATA-LIMITE DA GARANTIA PARA LICITAR: 20/01/2012DATA/HORA DE ENTREGA DO(S) ENVELOPE(S): até 09h30min do dia

25/01/2012DATA/HORA DE ABERTURA DO(S) ENVELOPE(S): às 10h00min do dia

25/01/2012RESPONSÁVEL PELA LICITAÇÃO: Comissão Municipal de Licitações.LOCAL: Secretaria da Administração, sito na Rua Humberto Pescarini, n.º 374, Cen-

tro, Vinhedo/SP. LOCAL PARA CONSULTA E FORNECIMENTO DO EDITAL: O Edital na íntegra

estará disponível aos interessados para consulta e fornecimento a partir de 22/12/2011, na Secretaria de Administração, Paço Municipal, na Rua Humberto Pescarini, nº 330, Centro, Vinhedo/SP, no horário das 11h às 16h, mediante o pagamento do valor da pasta (CD-ROM).

VALOR DA PASTA: R$ 10,00 (dez reais).

EDITAL DE LICITAÇãOCONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 09/2011PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 11.728-8/2011SECRETARIA REQUISITANTE: Secretaria de Serviços MunicipaisOBJETO: Contratação de empresa para prestação de serviços de limpeza

pública, conforme especificações do edital. TIPO DE LICITAÇãO: MENOR PREÇO GLOBALREGIME DE EXECUÇãO: Empreitada por preço unitárioDATA PARA VISTORIA: entre os dias 22/12/2011 até o dia 23/01/2012, me-

diante prévio agendamento na Secretaria de Serviços Municipais, através do Te-lefone: (19) 3876-7401 (Cristina)

DATA-LIMITE DA GARANTIA PARA LICITAR: até 23/01/2012DATA/HORA ENTREGA DOS ENVELOPES: das 8h30mim até 9h00mim do

dia 31/01/2012DATA/HORA DE ABERTURA DA SESSãO PÚBLICA: dia 31/01/2012 ás

9h30mimLOCAL DA REALIZAÇãO DA SESSãO: Sala de Licitações, situada na Rua

Humberto Pescarini, n.º 330, Centro, Vinhedo/SP – CEP 13.280-000RESPONSÁVEL PELA LICITAÇãO: Comissão Municipal de Licitações.LOCAL PARA CONSULTA E FORNECIMENTO DO EDITAL: O Edital na ín-

tegra será fornecido aos interessados a partir de 22/12/2011, na Secretaria da Administração, Paço Municipal, Rua Humberto Pescarini, n.º 330, Centro, Vinhe-do, SP, no horário das 11 às 16 horas, mediante o pagamento do valor da pasta.

VALOR DA PASTA: R$ 10,00 (dez reais).

EDITAL DE PREGãO (PRESENCIAL) N° 190/2011PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 11.269-3/2011SECRETARIA REQUISITANTE: Secretaria de Planejamento e Meio AmbienteOBJETO: Contratação de empresa para elaboração de Base Cartográfica Di-

gital Georreferenciada por meio de Aerofotogrametria, viabilizando confecção de Ortofotos do Município de Vinhedo (área urbana e rural) e de Base de Informação.

TIPO DE LICITAÇãO: MENOR PREÇO DATA/HORA CREDENCIAMENTO DOS REPRESENTANTES DAS EMPRE-

SAS INTERESSADAS: até 05/01/2012, entre 08h30min e 09h00mim.DATA/HORA DE ABERTURA DA SESSãO PÚBLICA, COM RECEBIMENTO

DOS ENVELOPES COM “PROPOSTAS DE PREÇOS” E “DOCUMENTOS DE HABILITAÇãO”: dia 05/01/2012, às 09h00min.

LOCAL DA REALIZAÇãO DA SESSãO: Sala de Licitações, situada à Rua Humberto Pescarini, n.º 374, Centro, Vinhedo/SP – CEP 13.280-000.

RESPONSÁVEL PELA LICITAÇãO: Pregoeiro: Thiago Fernandes da Silva MantaEquipe de Apoio: Carlos Roberto Sacheto, Cleide Isabel dos Santos e Juliana

de Fátima Pedro Marciano.LOCAL PARA CONSULTA E FORNECIMENTO DO EDITAL: O Edital na ín-

tegra será fornecido aos interessados a partir de 22/12/2011, na Secretaria da Administração, Paço Municipal, Rua Humberto Pescarini, n.º 330, Centro, Vinhe-do, SP, no horário das 11 às 16 horas, mediante o pagamento do valor da pasta.

VALOR DA PASTA: R$ 5,00 (cinco reais).

secretaria da saúde

Conselho Municipal de Saúde de Vinhedo

RESOLUÇãO CMS Nº. 065, de 05 de dezembro de 2011.Dispõe sobre os convênios da Prefeitura Municipal de Vinhedo com Entidades

SociaisO Presidente do Conselho Municipal de Saúde, no uso de suas

atribuições e prerrogativas de deliberar “ad referendum” do Ple-nário, conferidas pela Lei Municipal nº. 3.334/10 e pelo Regimento Interno deste Conselho, e considerando:

1. As Leis Federais nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90 e a Lei Municipal nº. 3.334/10, que dispõem sobre as competências do Conselho Mu-nicipal de Saúde, e

2. A declaração da Comissão de Finanças do SUS deliberando pelo parecer favorável à aprovação das propostas de convênios entre a Secretaria da Saú-de e entidades sem fins lucrativos para a execução indireta e complementar de serviços de Assistencia de Saúde ao deficiente intelectual associado ou não a outras dependencias e Assistencia de Saúde aos usuários dependentes de alcool e outras drogas,

DELIBERA:1. Aprovar as propostas de convênios entre a Secretaria da Saú-

de e entidades sem fins lucrativos para a execução indireta e com-plementar de serviços de Assistencia de Saúde ao deficiente intelec-tual associado ou não a outras dependencias e Assistencia de Saúde aos usuários dependentes de alcool e outras drogas,

2. Encaminhar a presente resolução ao Chefe do Poder Executivo Municipal para fins de homologação e publicação, nos termos da legislação em vigor.

Miguel Antonio Waulliano Presidente

Homologo a Resolução nº. 065, de 05 de dezembro de 2011, do Conselho Municipal de Saúde, nos termos da Lei Federal nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, combinada com a Lei Municipal nº. 3.334, de 01 de abril de 2010.

Milton Alvaro SerafimPrefeito Municipal

RESOLUÇãO CMS Nº. 066, de 09 de dezembro de 2011.Dispõe sobre a aprovação do PAM – Plano de Ações e Metas em HIV / AIDS e outras DST de 2012.O Plenário do Conselho Municipal de Saúde, no uso de suas competências

e atribuições conferidas pela Lei Municipal nº. 3.334, de 01 de abril de 2010, pu-blicada em 10 de abril de 2010, em sua 182ª Reunião Ordinária realizada no dia 24/11/2011, considerando:

1. As Leis Federais nº. 8.080/90 e nº. 8.142/90 e a Lei Municipal nº. 3.334/10, que dispõem sobre as competências do Conselho Municipal de Saúde;

2. A Portaria N.º 2313, de 19 de dezembro de 2002, que trata do incentivo para Estados, Distrito Federal e Municípios no âmbito do Programa Nacional de HIV/AIDS e outras DST;

3. O PAM – Plano de Ações e Metas em HIV/AIDS e outras DST de 2012, elaborado pela Secretária Municipal da Saúde e apresentado a este Conselho Municipal de Saúde;

4. As discussões e consenso deste Plenário;REsOLVE:1. Aprovar, pela unanimidade dos presentes, o PAM – Plano de Ações e Me-

tas em HIV/AIDS e outras DST de 2012, elaborado pela Secretária Municipal da Saúde e apresentado a este Conselho Municipal de Saúde;

2. Encaminhar a presente resolução ao Chefe do Poder Executivo Municipal para fins de homologação e publicação, nos termos da legislação em vigor.


Miguel Antonio Waulliano Presidente

Homologo a Resolução CMS nº. 066, de 09 de dezembro de 2011, do Conse-lho Municipal de Saúde, nos termos da Lei Federal nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, combinada com a Lei Municipal nº. 3.334, de 01 de abril de 2010.

Milton Alvaro SerafimPrefeito Municipal

Edital nº 44

Comunicado de DEFERIMENTO referente a:Protocolo:10.425/2011 Data de Protocolo:13/10/2011 CEVS:355670114-521-000097-1-7 Data de Validade:05/12/2012Razão Social:PERFETTI VAN MELLE BRASIL LTDA CNPJ/

CPF:02097007000522Endereço:AV. INDEPENDENCIA,6655 NOVA VINHEDO

Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: HARRY JACQUES ANTON MARIA HAERKENS

CPF:232.763.268-41.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo:11 506/2011 Data de Protocolo:01/12/2011 CEVS:355670114-562-000075-1-0 Data de Validade:02/09/2011Razão Social: SCHOLLE LTDA CNPJ/CPF:04059495000185 Endereço: FERNANDO PICCININI,700 DIST. INDUSTRIAL Município: VI-

NHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp.Legal:ROBERTO BUCKER CPF:086.332.438-06 Resp. Técnico:SIMONE CRISTINA AMARAL FERREIRA CPF:246.679.528-

06 CBO: Conselho Prof: CRN No. Inscr.:15965 UF:SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Assunção deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo:11.891/2011 Data de Protocolo:10/11/2011 CEVS:355670114-865-000077-1-4 Data de Validade:12/12/2012Razão Social: SOS ESPERANÇA E VIDA ASSOC. P/ PREVENÇãO E RECU-

PERAÇãO HUMAN CNPJ/CPF:02662604000129 Endereço:PRAÇA SANTANA,66 CENTRO Município:VINHEDO CEP:13280-

000 UF:SP Resp. Legal:IVETE CAPPELLI FERREIRA CPF:693.752.838-87Resp. Técnico:SONIA REGINA BENEDETTI DO PRADO CPF:875.185.708-

15 CBO: Conselho Prof: CRSS No. Inscr.:5477 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 11417/2011 Data de Protocolo: 04/08/2011 CEVS:355670114-477-000009-1-4 Data de Validade:11/11/2012Razão Social: DROGARIA GABRIELLE LTDA EPP CNPJ/

CPF:05416668000138 Endereço:RUA NOVE DE JULHO,253 CENTRO Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP

Resp.Legal:FABIO CHAVES COSTA CPF:171.129.038-66 Resp. Técnico: FABIO CHAVES COSTA CPF: 171.129.038-66 CBO: Conse-

lho Prof:CRF No. Inscr.: 20630 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo:11506 2011 Data deProtocolo: 01/12/2011 CEVS: 355670114-562-000075-1-0 Data de Validade: 02/09/2011Razão Social: SCHOLLE LTDA CNPJ/CPF: 04059495000185 Endereço: FERNANDO PICCININI, 700 DIST. INDUSTRIAL Município: VI-

NHEDO CEP: 13280-000 UF:SP Resp.Legal:ROBERTO BUCKER CPF:086.332.438-06 Resp. Técnico: SIMONE CRISTINA AMARAL FERREIRA CPF:246.679.528-

06 CBO: Conselho Prof: CRN No. Inscr.: 15965 UF:SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Baixa de

Responsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 11608/11 Data de Protocolo: 18/11/2011 CEVS: 355670114-477-000029-1-7 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: GALERIA OTICA VINHEDO LTDA CNPJ/CPF: 03022467000120

Endereço: RUA NOVE DE JULHO,430 CENTRO Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP

Resp. Legal: VALDIR LOPES JORDãO CPF: 076.658.218-39 Resp. Técnico: VALDIR LOPES JORDãO CPF: 076.658.218-39ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 11628.2/2011 Data de Protocolo:09/11/2011 CEVS: 355670114-863-000311-1-9 Data de Validade:07/10/2011Razão Social: CHRISTIANA ZANETTI SILVA FERREIRA CNPJ/

CPF:14487377889Endereço: RUA ANÉSIO AUGUSTO DO AMARAL,180 JD. SANTA ROSA Mu-

nicípio: VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: CHRITIANA ZANETTI SILVA FERREIRA CPF:144.873.778-89 ASSUNTO: Cancelamento de Licença Funcionamento / Desativação do CEVS

do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 12546/2011 Data de Protocolo: 17/08/2011 CEVS: 355670114-750-000048-1-2 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: PET MAGOO E CLINICA VETERINÁRIA LTDA-ME CNPJ/

CPF:13829509000193Endereço: RUA MANOEL MATHEUS, 1360 JARDIM ITALIA Município: VI-

NHEDOCEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: AGOSTINHO DA COSTA NETO CPF: 321.184.128-86Resp. Técnico: AGOSTINHO DA COSTA NETO CPF: 321.184.128-86 CBO:

Conselho Prof: CRMV No. Inscr.: 25685 UF: SP.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 12906.7/2011 Data de Protocolo: 18/10/2011 CEVS: 355670114-863-000323-1-0 Data de Validade: 08/04/2012Razão Social: OCUPACIONALLE SERVIÇOS DE MED. E HIGIENE DO TRA-

BALHO LTDA CNPJ/CPF: 09074796000100 Endereço: RUA DOS PARDAIS, 483 JD.JUNCO Município: VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: WAGNER JACINTHO DE SOUZA CPF:025.034.188-30 ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Endereço.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 12934/11 Data de Protocolo: 24/11/2011 CEVS: 355670114-872-000008-1-7 Data de Validade: 07/12/2012Razão Social: PEREIRA &SOUSA CENTR DE TRATAMENTO P/ DEPEN DE

ÁL E DROG LTD CNPJ/CPF:13899205000100 Endereço: RUA ANTONIO MARQUESIN, 435 Município: VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: MARIA DA GLORIA DE SOUSA PEREIRA CPF: 215.308.348-64 Resp. Técnico: MARCOS LEE CITTI CPF: 093.911.768-10 CBO: Conselho

Prof:CRM No. Inscr.: 66716 UF:SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Assunção deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 12934/2011 Data de Protocolo: 19/08/2011 CEVS: 355670114-872-000008-1-7 Data de Validade: 07/12/2012Razão Social: PEREIRA &SOUSA CENTR DE TRATAMENTO P/ DEPEN DE

ÁL E DROG LTD CNPJ/CPF: 13899205000100 Endereço: RUA ANTONIO MARQUESIN, 435 Município:VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: MARIA DA GLORIA DE SOUSA PEREIRA CPF: 215.308.348-64 Resp. Técnico: MARCOS LEE CITTI CPF: 093.911.768-10CBO: Conselho Prof: CRM No. Inscr.: 66716 UF: SP.


ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 13116/11 Data de Protocolo: 12/09/2011 CEVS: 355670114-561-000552-1-2 Data de Validade: 29/11/2012Razão Social: CAFÉ CANTINA LTDA CNPJ: 14156218000144 Endereço: AVENIDA ANTONIO BARBOSA, 597 CENTRO Município:VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp.Legal: ANTONIO CARLOS SPGNOL JUNIOR CPF:273.163.178-33.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 13162/2011 Data de Protocolo: 27/10/2011CEVS: 355670114-471-000094-1-5 Data de Validade: 24/11/2012Razão Social: CICERO DA SILVA MEDEIROS MERCEARIA ME CNPJ:

14214041000195Endereço: RUA DO CAFÉ, 695 CAPELA Município:VINHEDO CEP:13280-

000 UF:SP Resp.Legal:CICERO DA SILVA MEDEREIROS CPF:273.115.068-83ASSUNTO; Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 1330/2011 Data de Protocolo: 29/08/2011 CEVS: 355670114-562-000095-1-2 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: TAKASAGO FRAGRÂNCIAS E AROMAS LTDA CNPJ/CPF:

67092320000432Endereço: RUA FRANCISCO FOGA, 200 DIST. INDUSTRIAL Município: VI-

NHEDOCEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: JOSÉ PEDRO ANSELMO CPF: 010.124.848-23 Resp.Técnico:JULIANA MOLAN CPF:263.424.868-75 CBO: Conselho Prof:

CRN No. Inscr.: 12365 UF: SP.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 13331/2011 Data de Protocolo: 19/10/2011 CEVS: 355670114-863-000553-1-0 Data de Validade: 25/10/2012Razão Social: VANESSA DA SILVA MATOS CPF: 22027486879 Endereço: RUA SANTOS DUMONT, 253 SL 02 CENTRO Município:VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: VANESSA DA SILVA MATOS CPF: 220.274.868-79 Resp. Técnico: VANESSA DA SILVA MATOS CPF: 220.274.868-79 CBO: Con-

selho Prof: CRO No. Inscr.: 93291 UF: SP.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento e do

Equipamento: RAIOS X ODONTOLÓGICO INTRA-ORAL.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 13407/2011 Data de Protocolo: 14/10/2011 CEVS: 355670114-561-000549-2-5 Data de Validade: 24/11/2012Razão Social: VONI DOMINGOS MEI CNPJ/CPF: 14393815000192 Endereço: RUA NICOLAU VON ZUBEM, 597 CAPELA Município: VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: VONI DOMINGOS CPF:063.610.498-25.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 14170-2/2010 Data de Protocolo: 31/08/2010 CEVS: 355670114-360-000076-2-5 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: ROMãO GOGOLA INDÚSTRIA DE ABRASIVOS E GRANALHA

LTDACNPJ/CPF:72908502000126 Endereço: AV. TEODORA GOGOLLA,528 DISTRITO INDÚSTRIAL

Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: REGINA GOGOLLA KALMUS CPF:055.651.598-65.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 15955/11 Data de Protocolo: 21/11/2011 CEVS: 355670114-360-000024-2-9 Data de Validade: 15/06/2012Razão Social: SELZER AUTOMOTIVA DO BRASIL LTDA CNPJ:

06275615000107Endereço: RUA FRANCISCO FOGA, 550 DISTRITO INDUSTRIAL

Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: ALBERT REMPEL CPF: 064.369.558-36.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Razão So-

cial, Responsabilidade Legal.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16.236/2011 b Data de Protocolo: 26/10/2011 CEVS: 355670114-477-000052-1-5 Data de Validade: 22/11/2012Razão Social: CARREFOUR COMÉRCIO E INDUSTRIA LTDA CNPJ/

CPF:45543915012783Endereço: ESTRADA DA BOIADA, 97 CASA VERDE

Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: LUIZ ANTONIO FAZZIO CPF: 033.652.568-06 Resp. Técnico: MAURO SERGIO GAIA CPF: 143.337.158-81 CBO:

Conselho Prof: CRF No. Inscr.: 60696 UF: SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: As-

sunção deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16236-2011 Data de Protocolo: 22/06/2011 CEVS: 355670114-477-000052-1-5 Data de Validade: 22/11/2012Razão Social: CARREFOUR COMÉRCIO E INDUSTRIA LTDA CNPJ/

CPF:45543915012783Endereço: ESTRADA DA BOIADA, 97 CASA VERDE

Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: JEAN MARC PUEYO CPF: 227.795.988-08 Resp. Técnico: MAURO SERGIO GAIA CPF: 143.337.158-81 CBO: Conselho

Prof:CRF No. Inscr.: 60696 UF:SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Baixa deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16236-5/2011 Data de Protocolo: 22/06/2011 CEVS:355670114-477-000052-1-5 Data de Validade: 22/11/2012Razão Social: CARREFOUR COMÉRCIO E INDUSTRIA LTDA CNPJ/

CPF:45543915012783Endereço: ESTRADA DA BOIADA, 97 CASA VERDE Município: VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: LUIZ ANTONIO FAZZIO CPF: 033.652.568-06 Resp. Técnico: MAURO SERGIO GAIA CPF: 143.337.158-81 CBO: Conselho

Prof: CRF No. Inscr.: 60696 UF:SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Responsa-

bilidade Legal.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16236-5/2011R Data de Protocolo: 25/08/2011 CEVS: 355670114-477-000052-1-5 Data de Validade: 22/11/2012Razão Social: CARREFOUR COMÉRCIO E INDUSTRIA LTDA CNPJ/

CPF:45543915012783Endereço: ESTRADA DA BOIADA, 97 CASA VERDE Município:VINHEDO

CEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: LUIZ ANTONIO FAZZIO CPF: 033.652.568-06 Resp. Técnico: MAURO SERGIO GAIA CPF: 143.337.158-81 CBO: Conselho

Prof: CRF No. Inscr.: 60696 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16467.0/2011 Data de Protocolo: 13/10/2011 CEVS: 355670114-863-000511-1-0 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: MANUEL ALBERTO SEMINARIO ORIGGI CPF: 06612217847

Endereço: RUA ODAIR ROTELA,259 TÉRREO VILA PLANALTO Município: VI-NHEDO CEP:13280-000 UF:SP


Resp. Legal: MANUEL ALBERTO SEMINARIO ORIGGI CPF: 066.122.178-47 Resp. Técnico: MANUEL ALBERTO SEMINARIO ORIGGI CPF: 066.122.178-

47 CBO: Conselho Prof: CRM No. Inscr.: 64029 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 16557-8/2011 Data de Protocolo: 04/11/2011 CEVS: 355670114-750-000040-1-4 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: CARLA MARCELA ASSAD ACEVEDO CNPJ/CPF:

30974817880 Endereço: RUA JOSÉ MATHEUS SOBRINHO,370 CENTRO Município:VINHEDO CEP:13280-000 UF:SP

Resp.Legal: CARLA MARCELA ASSAD ACEVEDO CPF:309.748.178-80 Resp. Técnico: CARLA MARCELA ASSAD ACEVEDO CPF:309.748.178-80

CBO: Conselho Prof: CRMV No. Inscr.: 26570 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 2.894/2011 Data de Protocolo: 18/10/2011 CEVS: 355670114-863-000387-1-7 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: CENTRO PEDIÁTRICO DE VINHEDO S/C LTDA. CNPJ:

02120389000134Endereço: AV. INDEPENDÊNCIA, 4700 JD. SANTA ROSA Município: VINHE-

DOCEP:13280-000 UF:SP Resp. Legal: REGINA CLAUDINO ANTUNES DOS SANTOS CPF:

847.891.316-53 Resp. Técnico: REGINA CLAUDINO ANTUNES DOS SANTOS CPF: 847.891.316-53

CBO: Conselho Prof: CRM No. Inscr.: 82569 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 2.712/2011 Data de Protocolo: 12/12/2011 CEVS: 355670114-477-000003-1-0 Data de Validade: 26/08/2012Razão Social: DROGARIA PRINCIPAL DE VINHEDO LTDA EPP CNPJ/CPF:

02207068000171Endereço: AV. DOS IMIGRANTES,543 JD. ITÁLIA Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: ZORAIDE RODRIGUES MATOS COSTA CPF: 245.567.458-45 Resp.Técnico: DENISE DOURADO PASSARINI CPF:327.893.258-71 CBO:

Conselho Prof: CRF No. Inscr.: 60424 UF: SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Responsa-

lidade Legal.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 2416/ 11 Data de Protocolo: 26/10/2011 CEVS: 355670114-477-000042-1-9 Data de Validade: 09/12/2012Razão Social: DROGARIA NOVA VINHEDO LTDA CNPJ/CPF:

46363875000159 Endereço: AV INDEPENDENCIA,6257 NOVA VINHEDO Mu-nicípio: VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP

Resp. Legal: NILSON LUIS BOMBARDI CPF: 060.420.638-04 Resp. Técnico: BRUNO DE SOUZA BOMBARDI CPF: 328.062.118-67 CBO:

Conselho Prof: CRF No. Inscr.: 56070 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 3.545/2011 Data de Protocolo: 07/10/2011 CEVS: 355670114-863-000045-1-0 Data de Validade: 12/11/2008Razão Social: FERNANDO TUMENAS BORGES CNPJ/CPF: 28738836858 Endereço: AV BRASIL, 663 JD BRASIL Município:VINHEDO CEP:13280-000

UF:SP Resp. Legal: FERNANDO TUMENAS BORGES CPF: 287.388.368-58 Resp. Técnico: FERNANDO TUMENAS BORGES CPF: 287.388.368-58

CBO: Conselho Prof: CRO No. Inscr.: 74930 UF: SP.ASSUNTO: Cancelamento de Licença Funcionamento / Desativação do

CEVS do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 3306/2011 Data de Protocolo: 24/10/2011 CEVS: 355670114-750-000004-1-8 Data de Validade: 17/11/2012

Razão Social: CLINICA VETERINARIA VIDA ANIMAL S/C LTDA CNPJ/CPF: 02151206000148

Endereço: RUA RIO DE JANEIRO, 81 SALA 01 JARDIM BRASIL Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP

Resp. Legal: PATRICIA NUNES GOZZI CPF: 069.162.558-11 Resp. Técnico: PATRICIA NUNES GOZZI CPF: 069.162.558-11 CBO: Conse-

lho Prof: CRMV No. Inscr.: 08435 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 3590-8/2008 Data de Protocolo: 11/02/2008 CEVS: 355670114-880-000001-1-6 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: ASSOCIAÇãO BENEFICIENTE VIDA NOVA CNPJ/CPF:

09297635000177Endereço: ESTRADA FAZENDA SANTANNA, 611 JD. MELLE Município: VI-

NHEDOCEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: JOSE ROBERTO RIVERA DE MORAES CPF: 356.977.508-97.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 3978/11 Data de Protocolo: 22/11/2011 CEVS: 355670114-750-000008-1-7 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: FRANCINE FERNANDES SCATENA CNPJ/CPF: 25587061876

Endereço: RUA EGÍDIO ALTIERI, 50 CAPELA Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP

Resp.Legal: FRANCINE FERNANDES SCATENA CPF:255.870.618-76 Resp. Técnico: FRANCINE FERNANDES SCATENA CPF: 255.870.618-76

CBO: Conselho Prof: CRMV No. Inscr.: 18840 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 4.831/2011 Data de Protocolo: 13/10/2011 CEVS: 355670114-863-000274-1-3 Data de Validade: 25/10/2012Razão Social: SCHOLLE LTDA CNPJ/CPF: 04059495000185 Endereço: FERNANDO PICCININI, 700 DIST. INDUSTRIAL Município: VI-

NHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp.Legal: ROBERTO BUCKER CPF: 086.332.438-06 Resp. Técnico: JEFERSON DE MENEZES CAMARGO JÚNIOR CPF:

034.720.359-00 CBO: Conselho Prof: CRM No. Inscr.: 15367 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 4958-0/2011 Data de Protocolo: 11/04/2011 CEVS: 355670114-562-000090-1-6 Data de Validade: 24/11/2012Razão Social: SALECC COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP CNPJ/CPF:

13383041000156Endereço: AV. DOS IMIGRANTES, 327 SALA 02 JARDIM JUNCO Município:

VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: VERA LUCIA LEAL COELHO CPF:255.761.098-48.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 5.070/2011 Data de Protocolo: 17/11/2011 CEVS: 355670114-750-000007-1-0 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: ALEXANDRE DELAMO GUÉRCIO CNPJ/CPF: 11110115830 Endereço: AV. BRASIL, 244 JD. BRASIL Município: VINHEDO CEP: 13280-

000 UF: SP Resp. Legal: ALEXANDRE DELAMO GUÉRCIO CPF: 111.101.158-30 Resp. Técnico: ALEXANDRE DELAMO GUÉRCIO CPF: 111.101.158-30

CBO: Conselho Prof: CRMV No. Inscr.: 11941 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 5.923/2011 Data de Protocolo: 26/10/2011 CEVS: 355670114-477-000038-1-6 Data de Validade: 29/11/2012Razão Social: CIRURGICA PRÓ SAÚDE LTDA ME CNPJ/CPF:

06152073000185 Endereço: RUA HUMBERTO PESCARINI,418 SALA 02 CEN-TRO Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP


Resp. Legal: ADRIANE BATISTA DE OLIVEIRA KASSARDJIAN CPF:138.027.548-24.

ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 5739/11 Data de Protocolo: 26/10/2011 CEVS: 355670114-562-000046-1-8 Data de Validade: 10/11/2012Razão Social: COIM BRASIL LTDA CNPJ/CPF: 65426538000108 Endereço: RUA ANGELO BEVILAQUA, 527 DISTRITO INDUSTRIAL Municí-

pio: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp.Legal: JOSÉ PAULO NAVARRO VICTOR JÚNIOR CPF:194.390.958-06 Resp. Técnico: ANA CAROLINA N. BELOTI CPF: 286.399.618-59 CBO: Con-

selho Prof: CRN No. Inscr.: 12393 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 6.210/2010 Data de Protocolo: 13/08/2010 CEVS: 355670114-864-000005-1-5 Data de Validade: 23/09/2010Razão Social: IRMANDADE DA SANTA CASA DE VINHEDO CNPJ/CPF:

72909179000105Endereço: PRAÇA DR. ABRAHAO AUN, 4705 JD. SANTA ROSA Município:

VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: EDSON AIRES RODRIGUES CPF: 041.377.108-30.Resp. Técnica: CARLOS HENRIQUE MIRANDA DE ASSIS MARTINS CPF:

863.976.997-49 CBO: Conselho Prof: CRM No. Inscr.: 67804 UF: SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Baixa deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 6.430/2011 Data de Protocolo: 17/10/2011 CEVS: 355670114-750-000009-1-4 Data de Validade: 17/11/2012Razão Social: CLÍNICA VETERINÁRIA IGUANA LTDA CNPJ/CPF:

05690645000117Endereço: ESTRADA VINHEDO LOUVEIRA, 1140 PAIOL VELHO Município:

VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: LUIS CELSO DE FREITAS CPF: 148.410.588-50 Resp.Técnico: LUIS CELSO DE FREITAS CPF: 148.410.588-50 CBO: Con-

selho Prof: CRMV No. Inscr.: 15336 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 6.667/2011-r Data de Protocolo: 25/11/2011 CEVS: 355670114-750-000002-1-3 Data de Validade: 12/12/2012Razão Social: DÁNGIERI & RISSETO ASSISTÊNCIA MÉDICA VETERINÁ-

RIA LTDA.CNPJ/CPF: 01698120000177 Endereço: RUA DOS PICA PAUS,95 JD. ITÁLIA Município: VINHEDO CEP:

13280-000 UF: SP Resp. Legal: ERICA NONAKA RISSETO DANGIERI CPF: 141.480.188-27 Resp. Técnico: ERICA NONAKA RISSETO DANGIERI CPF: 141.480.188-27


Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 6657/2011 Data de Protocolo: 10/11/2011 CEVS: 355670114-750-000012-1-0 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: BICHARADA CLÍNICA VETERINÁRIA E PET SHOP LTDA.CNPJ/CPF: 03290018000163Endereço: RUA MANOEL MATHEUS, 1673 JD. ITÁLIA Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: MARTA GERI CPF: 178.492.798-83 Resp. Técnico: MARTA GERI CPF: 178.492.798-83 CBO: Conselho Prof:

CRMV No. Inscr.: 11286 UF: SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 6800-6/09 Data de Protocolo: 08/06/2009 CEVS: 355670114-750-000029-2-5 Data de Validade: 12/12/2012Razão Social: PET MAIS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA EPP CNPJ/CPF:

10836752000140Endereço: RUA DOS BANDEIRANTES, 15 PORTAL Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: ALEXANDRE PANDELIS HAJI ANTONIOU CPF: 104.314.258-

41 Resp. Técnico: ALEXANDRE P. HAJI ANTONIOV CPF: 104.314.258-41 CBO:

Conselho Prof: CRMV No.Inscr.: 9836 UF:SP.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 8.309/2011 Data de Protocolo: 05/12/2011 CEVS: 355670114-750-000017-1-6 Data de Validade: 05/12/2012Razão Social: PET SHOP E VETERINÁRIA FARO FINO LTDA ME CNPJ/

CPF: 02360065000173Endereço: ESTRADA DA BOIADA, 674 JD. AMÉRICA Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: DANIEL COMPORTO MONTERO CPF: 251.289.728-10 Resp. Técnico: DANIEL COMPORTO MONTERO CPF: 251.289.728-10 CBO:

Conselho Prof: CRMV No.Inscr.: 12058 UF:SP.ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 8015/11 Data de Protocolo: 07/11/2011 CEVS: 355670114-750-000003-2-0 Data de Validade: 16/11/2012Razão Social: LEILA ALCIONE PINHEIRO DE MELLO CNPJ/CPF:

09418337800 Endereço: RUA DOS SABIÁS,30 JD. ITÁLIA Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP

Resp. Legal: LEILA ALCIONE PINHEIRO DE MELLO CPF: 094.183.378-00.ASSUNTO: Cancelamento de Licença Funcionamento / Desativação do

CEVS do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 8015/11r Data de Protocolo: 12/12/2011 CEVS: 355670114-750-000033-1-0 Data de Validade: 12/12/2012Razão Social: CLINICA VETERINÁRIA PORTAL DE VINHEDO CNPJ/CPF:

12151971000111Endereço: RUA DOS SABIÁS, 30 JD. JUNCO Município: VINHEDO CEP:

13280-000 UF: SPResp. Legal: LEILA ALCIONE PINHEIRO DE MELLO CPF: 094.183.378-00 Resp.Técnico: LEILA ALCIONE PINHEIRO DE MELLO CPF: 094.183.378-00


Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 8204/11 Data de Protocolo: 15/08/2011 CEVS: 355670114-469-000011-1-2 Data de Validade: 03/11/2012Razão Social: NOVARTIS SAUDE ANIMAL LTDA CNPJ/CPF: 00820120000488

Endereço: RUA EDGAR MARCHIORI, 255 SETOR NOVARTIS DISTRITO IN-DUSTRIAL Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP

Resp. Legal: PAULO RENATO MENEZES DOS SANTOS CPF: 290.728.968-31

Resp. Técnico: MARCELO AGOSTINHO CPF: 153.717.388-00 CBO: Conse-lho Prof: CRQ No. Inscr.: 04238298 UF: SP.

ASSUNTO: Renovação de Licença Funcionamento do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 8204/2011 Data de Protocolo: 15/08/2011 CEVS: 355670114-469-000011-1-2 Data de Validade: 03/11/2012Razão Social: NOVARTIS SAUDE ANIMAL LTDA CNPJ/CPF: 00820120000488

Endereço: RUA EDGAR MARCHIORI,255 SETOR NOVARTIS DISTRITO IN-DUSTRIAL Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP

Resp. Legal: PAULO RENATO MENEZES DOS SANTOS CPF: 290.728.968-31

Resp. Técnico: MARCELO AGOSTINHO CPF: 153.717.388-00 CBO: Conse-lho Prof: CRQ No. Inscr.: 04238298 UF: SP.

ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Responsa-bilidade Legal.


Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9.367/03 Data de Protocolo: 28/08/2003 CEVS: 355670114-960-000146-2-1 Data de Validade: 13/12/2012Razão Social: ELISEU COMISSIO CNPJ/CPF: 15583939869 Endereço: AV. INDEPENDENCIA, 5538 JD EMILIA Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF: SPResp. Legal: ELISEU COMISSIO CPF: 155.839.398-69.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9.367/2011 Data de Protocolo: 07/11/2011 CEVS: 355670114-960-000146-2-1 Data de Validade: 13/12/2012Razão Social: ELISEU COMISSIO CNPJ/CPF: 15583939869 Endereço: AV. VISTA ALEGRE, 47 JD TRÊS IRMÃOS Município: VINHEDO

CEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: ELISEU COMISSIO CPF: 155.839.398-69.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Endereço.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9493/2011 Data de Protocolo: 06/09/2011 CEVS: 355670114-869-000021-1-9 Data de Validade: 03/10/2012Razão Social: PAULA FERNANDA LOPES AGUIAR CNPJ/CPF: 27160318862

Endereço: AV DOURADO,419 RES. AQUARIO Município: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP

Resp. Legal: PAULA FERNANDA LOPES DE AGUIAR CPF: 271.603.188-62.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Endereço.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9588-2/2010 LI Data de Protocolo: 22/04/2010 CEVS: 355670114-464-000026-1-5 Data de Validade: 12/12/2012Razão Social: ROGEMAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ/

CPF: 00627297000110Endereço: RUA FELISBINA CORAZARI MATEUS, 500 VILA ROMANA Muni-

cípio: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: ROGÉRIO VENDEMIATI CPF: 128.287.438-10 Resp.Técnico: FATIMA APARECIDA FRANCO CAMARGO FARIA CPF:

962.430.588-91 CBO: Conselho Prof: CRF No. Inscr.: 9774 UF: SP.ASSUNTO: Cadastro/Licença Funcionamento Inicial do Estabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9588-2/2011 Data de Protocolo: 23/08/2011 CEVS: 355670114-464-000026-1-5 Data de Validade: 12/12/2012Razão Social: ROGEMAR COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA CNPJ/

CPF: 00627297000110Endereço: RUA FELISBINA CORAZARI MATEUS, 500 VILA ROMANA Muni-

cípio: VINHEDO CEP: 13280-000 UF: SP Resp. Legal: ROGÉRIO VENDEMIATI CPF: 128.287.438-10 Resp.Técnico: FATIMA APARECIDA FRANCO CAMARGO FARIA CPF:

962.430.588-91 CBO: Conselho Prof: CRF No. Inscr.: 9774 UF: SP.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Assunção deResponsabilidade Técnica.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a: Protocolo: 9667/2011 Data de Protocolo: 06/10/2011 CEVS: 355670114-750-000021-1-9 Data de Validade: 22/07/2011Razão Social: SERGIO NADAL MULTIPLICAÇãO GENÉTICA LTDA CNPJ/

CPF: 07174194000271Endereço: RUA NOVE DE JULHO, 430 CENTRO Município: VINHEDO CEP:

13280-000 UF: SPResp. Legal: SÉRGIO LUIS NADAL DA LUZ CPF: 422.135.760-68 Resp. Técnico: SÉRGIO LUIS NADAL DA LUZ CPF: 422.135.760-68 CBO:

Conselho Prof: CRMV No. Inscr.: 03012 UF: SP.ASSUNTO: Cancelamento de Licença Funcionamento / Desativação do CEVS

doEstabelecimento.

Comunicado de DEFERIMENTO referente a:

Protocolo: 9745/2011 Data de Protocolo: 08/08/2011 CEVS: 355670114-477-000013-1-7 Data de Validade: 21/06/2012Razão Social: VINICIUS BIRSENEK DE MORAES & CIA LTDA ME CNPJ/

CPF: 07032569000188Endereço: RUA CÉLIO JOSÉ DA CRUZ, 127 JD. SÃO CARLOS Município:

VINHEDO CEP: 13280-000 UF:SP Resp. Legal: VINICIUS BIRSENEK DE MORAES CPF: 230.754.118-76.ASSUNTO: Alteração de Dados Cadastrais do Estabelecimento: Baixa deResponsabilidade Técnica.

O(s) responsável(s) assume(m) cumprir a legislação vigente e obser-var as boas práticas referentes as atividades prestadas, respondendo civil e criminalmente pelo não cumprimento de tais exigências, ficando inclusive sujeito(s) ao cancelamento deste documento.

VINHEDO, quarta- feira , 14 de dezembro de 2011.

Adélia Correia Farias Nádia Cibele CapovillaChefe da Seção Vigilância Sanitária Secretária Municipal de Saúde

Edital nº 45

Comunicado de DEFERIMENTO referente àsolicitação de Avaliação de Projetos – Laudo Técnico de Avaliação LTA

N.º LTA 35.56701.14.012.2011 DATA DO DEFERIMENTO: 17/11/2011RAZãO SOCIAL: Estância das Flores Residencial para IdososCNPJ: 13.873.541/0001-76Endereço: Av Independência 2260 BAIRRO: Pinheirinho MUNICÍPIO: VINHE-

DO CEP: 13280-000ATIVIDADE ECONÔMICA DO ESTABELECIMENTO: Clínica e Residências Ge-

riátricasRESPONSÁVEL LEGAL: Rosângela Aparecida Armelim Baggio Vieira CPF:

030.428.088-74RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Juliana Rodrigues Kondrat CREA Nº: 5062920315

N.º LTA 35.56701.14.013.2011 DATA DO DEFERIMENTO: 28/10/2011RAZãO SOCIAL: Ottens Flavors do Brasil LtdaCNPJ: 03.945.424/0001-17Endereço: Rua José de Rezende Meirelles 3845 BAIRRO: Zona Industrial

Santa Cãndida MUNICÍPIO: VINHEDO CEP: 13280-000ATIVIDADE ECONÔMICA DO ESTABELECIMENTO: Fabricação de Aditivos de

uso industrialRESPONSÁVEL LEGAL: George Pikielny CPF: 004.756.538-15RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Eliane Peixoto Ormachea

CREA Nº: 0601407359

N.º LTA 35.56701.14.014.2011 DATA DO DEFERIMENTO: 05/12/2011RAZÃO SOCIAL: Godoy & Baptistella Transportes e Logística LtdaCNPJ: 04.802.081/0001-02Endereço: Rua Joana Foresto Storani 325 BAIRRO: distrito Industrial MUNI-

CÍPIO: VINHEDO CEP: 13280-000ATIVIDADE ECONÔMICA DO ESTABELECIMENTO: Depósito de Mercadorias

para Terceiros – exceto armazéns gerais e guarda-móveis.RESPONSÁVEL LEGAL: Regina Marcia Baptistella de Godoy CPF:

077.459.928-69RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Valdir Ifanger CREA Nº: 0605043409

N.º LTA 35.56701.14.015.2011 DATA DO DEFERIMENTO: 13/12/2011RAZãO SOCIAL: GO Pack Indústria e Comércio de Cosméticos LTDACNPJ: 14.473.097/0001-64Endereço: Rua José Rezende Meirelles 3925 BAIRRO: Santa Cândida MUNI-

CÍPIO: VINHEDO CEP: 13280-000ATIVIDADE ECONÔMICA DO ESTABELECIMENTO: Envasamento e empaco-

tamento sob contratoRESPONSÁVEL LEGAL: Antonio Vagner dos Santos CPF: 252.077.538-60RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO: Anderson R Finamore


CREA Nº: 5060302927

CONDICIONANTES: CASO NA VISTORIA SUBSEQüENTE AO DEFERI-MENTO DESTE FOR VERIFICADO QUE AS CONDIÇÕES APRESENTADAS NO PROJETO (PLANTAS E MEMORIAIS) NãO FORAM CUMPRIDAS, CON-TRARIANDO AS DECLARAÇÕES DO PROPRIETÁRIO E DO RESPONSÁVEL TÉCNICO, O ESTABELECIMENTO ESTARÁ SUJEITO àS PENALIDADES PRE-VISTAS NA LEGISLAÇãO SANITÁRIA VIGENTE.

O DEFERIMENTO DESTE LTA NãO DISPENSA O ESTABELECIMENTO DE APROVAÇÕES EM OUTROS ÓRGãOS.

VINHEDO, quarta-feira, 14 de dezembro 2011.

Adélia Correia Farias Nádia Cibele CapovillaChefe da Seção Vigilância Sanitária Secretária Municipal de Saúde`

A Seção de Vigilância Sanitária/Setor de Controle de Zoonoses Co-munica:

Protocolo: 11632-2/2011

Razão social: Maria Begona Lasta Y Zabaleta e/ou Sr. Fred Lasta

Endereço: Rua Armando Ravagnani n°14 Jd. Europa Vinhedo SP

Assunto: Notificação n° 617/2011 por incorrer em infração sanitária capitula-da na Lei Municipal 908/1979 – artigo, 58.

Terá o Notificado Prazo de 10 (dez) dias, a contar desta publicação, para apresentar defesa perante a Seção de Vigilância Sanitária sito na Rua Monteiro de Barros 520 Centro – Vinhedo SP CEP: 13280-000 das 07:30 hrs às 17:00 hrs.

secretaria de Promoção e Assistência social

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do AdolescenteCMDCA – Vinhedo/SP

Sede: Rua Osvaldo Cruz, 299 - Centro – Vinhedo/SPFone: (19) 3826.8767/8766

Resolução nº23 /2011

“Dispõe sobre a deliberação de Registro de Entidades não governamentais de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente e/ou Inscrição dos pro-gramas/projetos de proteção e socioeducativos destinados a Crianças e Adoles-centes, nos regimes previstos nos incisos do artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, a serem executados por Entidades Governamentais e Não-Governamentais de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente”

O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no uso das atribuições que lhe confere a Lei Municipal 3382 de 18/10/2010 e ar-tigo 7°, inciso V, do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n° 94 de 07/07/99, torna público que o plenário do Conselho em sessão ordinária realizada em 08/12/2011:

Resolveu:

ARTIGO 1º - Proceder ao registro das seguintes Entidades de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente:

Nº 10 – ABEVIN – Associação Beneficente de VinhedoRegime de atendimento: orientação e apoio sociofamiliar e apoio socioeduca-

tivo em meio aberto. Nº 11 – CIEE – Centro de Integração Escola EmpresaRegime de atendimento: orientação e apoio sociofamiliar, apoio socioeduca-

tivo em meio aberto e Programa de Aprendizagem conforme lei nº 10.097/2000

Nº 12 – CECAVI – Centro Comunitário Assistencial VinhedenseRegime de atendimento: acolhimento institucional Nº 13 – APLAsPLENA – Associação Plena de Assistência socialRegime de atendimento: orientação e apoio sociofamiliar e apoio socioeduca-

tivo em meio aberto.

Nº 14 – CEPROVI – Centro de Educação Profissional de VinhedoRegime de atendimento: apoio socioeducativo em meio aberto

ARTIGO 2º - Proceder a inscrição dos seguintes programas/projetos de pro-teção e socioeducativos destinados a crianças e adolescentes:

Nº 14 – Projeto: Minha Casa Executante: ABEVIN – Associação Beneficente de VinhedoRegime de atendimento: orientação e apoio sociofamiliar e apoio socioeduca-

tivo em meio abertoTipo de atendimento: serviço de convivência e fortalecimento de vinculos

para crianças de 06 a 11 anos incompletos

Nº 15 – Programa de Aprendizagem “Aprendiz Legal”Executante: CIEE – Centro de Integração Escola EmpresaRegime de atendimento: orientação e apoio sociofamiliar e apoio socioeduca-

tivo em meio aberto Tipo de atendimento: atividades formativas e preparatórias para inserção no

mundo do trabalho de acordo com a lei nº 10097/2000 na modalidade ocupações administrativas, CBO 4110-05, carga horária 800hs, para adolescentes e jovens de 14 a 18 anos.

Nº 16 – Construindo o FuturoExecutante: CEPROVI – Centro de Educação Profissional de VinhedoRegime de atendimento: apoio socioeducativo em meio abertoTipo de atendimento: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

com enfoque em atividades formativas e preparatórias para inserção no mercado de trabalho para adolescentes de 15 a 18 anos, nas modalidades:

- Informática Básica; - Eletricista; - Auxiliar de cozinha; - Corte e costura; - Se-cretária do lar

Vinhedo, 08 de dezembro,de 2011.

Alisson Wagner Batista MotaPresidente do Conselho Municipal Dos Direitos da Criança e do Adolescente


Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do AdolescenteCMDCA – Vinhedo/SP

Sede: Rua Osvaldo Cruz, 299 - Centro – Vinhedo/SPFone: (19) 3826.8767/3826.8766

Resolução nº 24/2011

“Dispõe sobre a Prorrogação do Prazo de Validade de Atestados de Funciona-mentos, Programas e Projetos neste CMDCA.”

O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no uso das atribuições que lhe confere a Lei Municipal 3382/2010 de 18/10/2010 e artigo 7°, inciso V, do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n° 94 de 07/07/99, torna público que o plenário de conselho em sessão ordinária realizada em 08/12/2011:

Resolveu:

Art 1º - Prorrogar o prazo de validade da Inscrição dos seguintes Programas e Projetos neste conselho, para até 30 de junho de 2012.

- Clube da Criança (SEPRAS) - Educativo (Grupo Escoteiro)


Alisson Wagner Batista Mota

Presidente do Conselho MunicipalDos Direitos da Criança e do Adolescente

CMDCA - CONsELHO MUNICIPAL DOs DIREITOs DA CRIANÇA E DO ADOLEsCENTE

Resolução nº 25/2.011

Dispõe sobre alteração da Resolução nº 05/2010 que trata sobre a concessão e reno-vação de REGISTRO das Entidades Não-Governamentais de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente e/ou INSCRIÇÃO dos programas/projetos de proteção e so-cioeducativos destinados a Crianças e Adolescentes, nos regimes previstos nos incisos do artigo 90 do Estatuto da Criança e do Adolescente, a serem executados por Entidades Governamentais e Não-Governamentais, de Atendimento aos Direitos da Criança e do Adolescente.

O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

no uso das atribuições que lhe confere a Lei Municipal nº 3382 de 18/10/2010 e artigo 7°, inciso V, do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n° 94 de 07/07/99, torna público que o plenário do Conselho em sessão ordinária realiza-da em 08/12/2011:

Resolveu:

ARTIGO 1º - Alterar a redação do caput do artigo 10 para:“Artigo 10 Para efeitos da renovação da inscrição dos programas, as entida-

des deverão apresentar até 2 meses antes do vencimento do comprovante de inscrição, a seguinte documentação:”

ARTIGO 2º - Incluir o seguinte inciso na redação do artigo 10º:“Inciso VII. Relatório das Atividades desenvolvidas no programa no período

de 12 meses imediatamente anterior à solicitação de renovação de inscrição”

ARTIGO 3º - Alterar de parágrafo único para § 1º do artigo 7º:“§ 1º Será solicitado à Secretaria da área pertinente que emita parecer técnico

no prazo de 30 (trinta) dias úteis.”

ARTIGO 4º - Incluir o seguinte parágrafo no artigo 7º: “§ 2º Caso o programa/projeto objeto de pedido de inscrição não esteja

inserido em nenhuma categoria onde exista uma Secretaria responsável por opi-nar sobre seu funcionamento, caberá ao plenário do Conselho definir sobre sua viabilidade.”


Alisson Wagner Batista Mota

Presidente do Conselho MunicipalDos Direitos da Criança e do Adolescente

sanebavi – saneamento Básico Vinhedo

Portaria Nº 057, de 08 de Dezembro de 2011

Admissão de Empregado Concursado

ODAIR FERNANDO sERAPHIM, Superintendente da SANEBAVI Sane-amento Básico Vinhedo, no Município de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e;

Considerando as disposições contidas no Edital nº 001/2010 do Concur-so Público da Autarquia , publicado em 15/01/2010 ;

Considerando as disposições da Resolução nº 001, de 26 de Março de3 2010, que homologou a classificação e aprovação de candidatos do Con-curso Público;

Considerando as disposições regulamentares da Lei complementar Mu-nicipal nº 72, de 16 de Agosto de 2007 e Lei Complementar Municipal nº 86 de 12/05/2009.

E, finalmente, considerando o Edital de Chamada nº 30 de 08 de no-vembro de 2011 e publicado em 18 de novembro de 2011, resolve:

Art.1º. Admitir, em virtude de aprovação no Concurso Público, o Sr MAURILIO PURCINO DOs sANTOs para exercer, em caráter permanente, no regime C.L.T. ( Consolidação das Leis do Trabalho ), o emprego público de Agente de serviços Gerais, com jornada de trabalho de 44 ( quarenta e quatro ) horas semanais, referência salarial “ 1 “, junto ao VI – Departamento de Obras, Manutenção e Operação, a.3)- Seção Geral de Tratamento do Sistema de esgoto, da SANE-BAVI – Saneamento Básico Vinhedo, Autarquia Municipal na data de 08 de Dezembro de 2011..


Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, re-

troagindo seus efeitos na data de 08 de Dezembro de 2011.

SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo, aos oito dias do mês de dezembro do ano de dois mil e onze.

ODAIR FERNANDO sERAPHIMSuperintendente

JOsÉ FRANCIsCO BELTRAMINDiretor Executivo

ANDREA MARCELA CARDOsO AMGARTENDiretora do Depto Jurídico

Publicada e registrada neste Departamento de Expediente na data supra

sUELI MARIA ROsA LUGLIOChefe de Seção de Gabinete e Expediente

TERMO DE POssE

ODAIR FERNANDO sERAPHIM, Superintendente da sANEBAVI - Sane-amento Básico Vinhedo, no Município de Vinhedo, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e para os fins a que alude o artigo 37, item II da Constituição Federal vigente, confere o presente Termo de Posse ao ( a )Sr (a ) MAURILIO PURCINO DOs sANTOs, portador (a ) da Carteira de Traba-lho Nº 087289, série 418ª-SP, no emprego público de AGENTE DE sERVIÇOs GERAIs, por ter sido aprovado ( a ) no Concurso Público homologado pela Resolução Nº 001/2010, que se rege pela C.L.T. – Consolidação das Leis do Trabalho.

Este termo passa a vigorar à partir de 08 DE Dezembro de 2011 , conforme Portaria nº 057, de 08 de Dezembro de 2011 - Admissão de Empregado Concursado.

Vinhedo, 08 de Dezembro de 2011.

________________________________ODAIR FERNANDO sERAPHIM

superintendente________________________________ Assinatura do Empregado (a ) Público

PODER LEGIsLATIVOAUTÓGRAFO Nº 2.141

(PROJETO DE LEI Nº 74, DE 2011)(Autoria: Vereador Júnior Vendemiatti)

Dá denominação à Rua Projetada e Sem Saída que parte da Rua José Ven-demiatti próximo à Rua Paulo Bertan, localizada no Bairro Vila João XXIII confor-me croqui anexo, de “Rua do Abacateiro”.

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, APROVA:

Art. 1º A Rua Projetada e Sem Saída, que parte da Rua José Vendemiatti próximo à Rua Paulo Bertan, localizada no Bairro Vila João XXIII conforme croqui anexo, passa a denominar-se “RUA DO ABACATEIRO”.



Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos treze dias do mês de dezembro de dois mil e onze.

ADRIANO FÁBIO CORAZZARIPresidente

ANA LUÍZA GENEZINI RUBENS DONIZETI NUNES1ª Secretária 2º Secretário

Publicado e Registrado nesta Secretaria na data supra.

EURIPEDES BALSANULFO ALVESSecretário Geral

AUTÓGRAFO Nº 2.142(PROJETO DE LEI Nº 82, DE 2011)

(Autoria: Vereador Adriano Corazzari)

Dispõe sobre a instalação de provadores de roupas acessíveis à população com deficiência e mobilidade reduzida e dá outras providências.


Art. 1º Ficam todos os estabelecimentos que comercializem roupas, vestu-ários, indumentárias ou similares no âmbito do Município a adequar, no mínimo, um de seus provadores para acesso às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Parágrafo único. Os estabelecimentos comerciais a que se refere o caput deste artigo são os centros comerciais, lojas de rua ou todo e qualquer outro comércio regularmente estabelecido que comercialize roupas.

Art. 2º A caracterização de acessibilidade desses provadores será definida pelo seguinte:

I – barras de apoio que deverão ter seção circular entre 3,0cm e 4,5cm, estar no mínimo a 4,0cm de distância da parede e devem ser feitas de material resis-tente e com bordas arredondadas.

§ 1º – Estão sujeitos ao cumprimento do disposto nesta Lei os estabeleci-mentos comerciais com área útil a partir de cento e cinquenta metros quadrados.

§ 2º – Os estabelecimentos com área inferior à estabelecida no parágrafo anterior deverão assegurar a acessibilidade mínima de que tratam as normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Art. 3º Os estabelecimentos têm o prazo de cento e oitenta dias para se ade-quarem ao disposto no artigo 1º desta Lei.

Art. 4º As despesas com a execução da presente Lei correrão por conta de dotação orçamentária própria, suplementada se necessário.








Autoriza o Poder Executivo à receber em permuta a área expressa na matrí-


cula imobiliária sob nº 7.756 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Co-marca de Vinhedo/SP, e em contrapartida oferecer a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 6.157 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, e dá outras providências.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado à receber em permuta a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 7.756 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, e em contrapartida oferecer a área expressa na matrícula imobiliária sob nº 6.157 do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Vinhedo/SP, ambas descritas no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. As áreas a serem permutadas assim se descrevem:

I – Da Área a ser recebida pelo Município de Vinhedo: “O terreno designa-do como “Área B”, resultante da unificação dos imóveis localizados no “Sitio Boa Vista” e no loteamento denominado “Chácaras Represa Serra Azul“, situado no Município de Vinhedo que assim se descreve: inicia-se no ponto M, situado junto à Rua Moacir Barão, divisa com propriedade de Irmãos Storani, daí segue em direção ao ponto N, com 17,77m, em reta, acompanhando o alinhamento e (con-frontando com a Rua Moacir Barão) daí deflete à esquerda e segue até o ponto O com 12,91m, em curva acompanhando o alinhamento e (confrontando com a Rua Moacir Barão) daí segue em direção ao ponto P, com 45,54m, em reta acom-panhando o alinhamento e (confrontando com a Rua Moacir Barão) daí deflete à direita e segue até o ponto Q, com 28,36m, em reta, (confrontando com o Sistema de Recreio PMV), daí deflete à direita e segue até o ponto R, com 43,40m, em reta, (confrontando com a propriedade de Irmãos Storani), finalmente deflete à direita e segue até o ponto M inicial, com 37,80m, em reta, (confrontando com a propriedade de Irmãos Storani), encerrando área de 1.300,00m².”

II – Da Área a ser entregue pelo Município de Vinhedo: “O terreno constitu-ído pelo lote 01 da quadra ”I”, do loteamento denominado Chácara Recanto das Canjaranas, no Município de Vinhedo, que assim se descreve: inicia-se no ponto A, situado no alinhamento da Rua A, divisa com a Viela 01 e o imóvel objeto desta matricula, segue em direção ao ponto B com 48,96m em reta (confrontando com a Viela 01), daí deflete à direita e segue em direção ao ponto C, com 20,00m em reta (confrontando com o lote 16 da quadra I), daí deflete à direta e segue em direção ao ponto D, com 62,93m em reta (confrontando com o lote 02 da quadra I), finalmente deflete à direita e segue em direção ao ponto A inicial, com 24,39m acompanhando o alinhamento e confrontando com a Rua A, encerrando área de 1.118,90 m².”

Art. 2º Fica o imóvel descrito no inciso II do parágrafo único do artigo anterior, desafetado das condições de inalienabilidade, podendo ser objeto de permuta, nos termos desta lei e do teor constante do processo administrativo municipal nº 11028-1/2007 e apenso nº 3771-2/2009 e 8566-1/2009.

Art. 3º O valor dos imóveis é o estabelecido pela Comissão de Avaliação Imobiliária da Prefeitura de Vinhedo, nos autos do processo administrativo n.º 11028-1/2007 e apenso nº 3771-2/2009 e 8566-1/2009.

§ 1º Fica o poder executivo autorizado a renunciar a qualquer valor de crédito excedente decorrente da permuta de área a ser realizada com base nesta lei.

§ 2º A permuta não será realizada caso o proprietário da área a ser recebida pelo Município de Vinhedo não concordar com a renúncia recíproca de valores creditícios decorrentes da avaliação das áreas.

Art. 4º A alienação na modalidade de permuta prevista nesta Lei deverá obe-decer aos dispositivos aplicáveis contidos na Lei Federal n.º 8.666/1993 e legisla-ção aplicável, e aos preceitos contidos na Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Art. 5º Fica o Poder Executivo autorizado à incorporar a área recebida em permuta, ao patrimônio municipal, gravando-o na modalidade de bens indisponí-veis, nos termos do art. 111 e seguintes da Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Art. 6º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta da

dotação orçamentária vigente, suplementadas se necessário.


Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Munici-pal nº 3.330, de 04 de março de 2010.







Altera o Parágrafo único do art. 3-A da Lei Municipal nº 2.376, de 10 de de-zembro de 1998, que ‘Autoriza o Executivo Municipal celebrar convênio com o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Segurança Pública’, redação dada pela Lei Municipal nº 2.983, de 26 de outubro de 2006, e dá outras providências.


Art. 1º O Parágrafo único do art. 3-A da Lei Municipal n.º 2.376/1998, redação dada pela Lei Municipal n.º 2.983/2006, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3-A. ............................. Parágrafo único. A gratificação de que trata o caput deste artigo será fixada

em 50% (cinquenta por cento) do valor atribuído à Referência Salarial “1”, cons-tante do Anexo IV, da Lei Municipal nº 2.103, de 21 de outubro de 1993, não ge-rando vínculo trabalhista ou de qualquer natureza entre o Município e os Policiais Militares beneficiados.” (NR)

Art. 2º Para efeitos desta Lei fica o Poder Executivo Municipal autorizado a promover regular alteração/inclusão nas Leis Municipais nº 3.243, de 08 de julho de 2009 - Plano Plurianual (PPA), nº 3.359, de 24 de junho de 2010 - Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e nº 3.391, de 03 de dezembro de 2010 - Lei Orçamentária Anual (LOA).

Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta e dotações consignadas no Orçamento, suplementadas se necessário.










(Autoria: Mesa Diretiva)

Fixa o subsídio dos Secretários Municipais.


Art. 1º O subsídio mensal dos Secretários Municipais será de R$ 10.600,00 (Dez mil e seiscentos reais).

Art. 2º O subsídio de que trata esta Lei será revisto na mesma data e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais.










(Autoria: Mesa Diretiva)

Dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores para a 16ª Legislatura.


Art. 1º O subsídio mensal dos Vereadores do Poder Legislativo de Vinhedo fica fixado em 40% (quarenta por cento) do subsídio dos Deputados Estaduais, correspondentes nesta data ao valor de R$ 8.000,00 (Oito mil reais) para a 16ª Legislatura, que se iniciará em 1º de janeiro de 2013.

Parágrafo Único. O subsídio a que alude o presente artigo será pago integral-mente ao Vereador que comparecer em todas as sessões ordinárias, utilizando-se o cálculo matemático da proporcionalidade para se apurar o “quantum” a rece-ber em caso de falta sem justificativa.

Art. 2º O subsídio dos Vereadores será revisto na mesma data e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais, res-peitado sempre o limite constitucional.









AUTÓGRAFO Nº 2.140(PROJETO DE LEI Nº 90, DE 2011)(Autoria: Mesa Diretiva)

Dispõe sobre a fixação do subsídio do Prefeito e do Vice-Prefeito do Município de Vinhedo.


Art. 1º O subsídio mensal do Prefeito Municipal será de R$ 18.500,00 (De-zoito mil e quinhentos reais) e para o Vice-Prefeito de R$ 9.600,00 (Nove mil e seiscentos reais) para a Legislatura que se iniciará em 1º de janeiro de 2013.

Art. 2º Os subsídios de que trata esta Lei serão revistos nas mesmas datas e índices que forem aplicados na revisão geral anual dos Servidores Públicos Municipais.


Art. 4º Fica revogada a Lei Municipal nº 3.161, de 17 de julho de 2008.







Acrescenta dispositivos à Lei Municipal nº 3.436, de 24 de agosto de 2011, que ‘Autoriza a alienação de imóvel que especifica, por doação à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo – CDHU.’


Art. 1º A Lei Municipal nº 3.436, de 2011, passa a vigorar acrescida dos art.’s 2-A, 2-B, 2-C e 2-D, com as seguintes redações:

“Art. 2-A. A gleba M especificada no art. 1º desta Lei passa a ser classificada como ZONA SOCIAL ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS-2, conforme disposição dos arts. 1.º e 3.º, Seção II, Anexo X, do Plano Diretor Participativo de Vinhedo – Lei Complementar Municipal nº 66, de 17 de janeiro de 2007.”

“Art. 2-B. A Donatária se obrigará, na escritura de doação das áreas descritas no art. 2º desta Lei, a promover a construção de unidades habitacionais destina-das às famílias de baixa renda, previamente cadastradas pelos órgãos compe-tentes da doadora, sob pena de rescisão da escritura de doação e devolução dos imóveis doados, em favor da doadora, com eventuais benfeitorias implantadas sob o mesmo.”


“Art. 2-C. Terá preferência na aquisição de unidades habitacionais conforme o art. 2-B desta Lei, famílias que residem há mais de 10 (dez) anos em Vinhedo, não sejam possuidoras ou proprietárias de outros bens imóveis, bem como não tenham sido beneficiadas por programa habitacional do Município de Vinhedo.

Parágrafo único. Sem prejuízo do constante no caput deste artigo, ficam esta-belecidos os seguintes percentuais de reserva de unidades habitacionais:

I – idosos: 5% (cinco por cento);

II – pessoas com deficiência: 7% (sete por cento);

III – policiais: 4% (quatro por cento);

IV – solteiros: 5% (cinco por cento).”

“Art.2-D. O conjunto de unidades habitacionais de que trata o art.2-B, desta Lei, denominar-se-á “Conjunto Habitacional Maria Helena Baldoino Soldera”.”








AUTÓGRAFO Nº 2.146(PROJETO DE LEI Nº 92, DE 2011)(Autoria: Vereadora Ana Genezini)

Dá denominação à Rua “A” de “Rua PEDRO JULIATO”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua (A) do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “A” passa a denominar-se “Rua PEDRO JULIATO”.









Dá denominação à Rua “B” de “Rua BENEDICTA GANZELLA”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua (B) do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “B” passa a denominar-se “Rua BENEDICTA GANZELLA”;









Dá denominação à Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua ARNALDO MAMPRIN”.


Art. 1º A Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção:

I – Rua “C” do loteamento Parque São José e a Rua “I” do loteamento Parque Santa Rosa passa a denominar-se “Rua ARNALDO MAMPRIN”.








AUTÓGRAFO Nº 2.149


(PROJETO DE LEI Nº 95, DE 2011)(Autoria: Vereadora Ana Genezini)

Dá denominação à Rua “D” de “Rua GLAUCIO SANCHES RIBEIRO”, no lote-amento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua (D) do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “D” passa a denominar-se “Rua GLAUCIO SANCHES RIBEIRO”;









Dá denominação à Rua “H” de “Rua OLINDA FELICIANO PEREIRA MAR-RAS”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua (H) do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “H” passa a denominar-se “Rua OLINDA FELICIANO PEREIRA MAR-RAS”.









(Autoria: Vereadora Ana Genezini)

Dá denominação à Rua “I” de “Rua AMÉLIO MARRAS”, no loteamento Parque São José – bairro Capela.


Art. 1º A rua (I) do Loteamento Parque São José, localizado no bairro da Ca-pela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “I” passa a denominar-se “Rua AMÉLIO MARRAS”;









Dá denominação à Rua ”L” do loteamento Parque São José e a Rua “M” do lo-teamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua FAUSTA PAULINA MORA GESTICH”.


Art. 1º A Rua “L”do loteamento Parque São José e a Rua “M” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção: Rua FAUSTA PAULINA MORA GESTICH.









Dá denominação à Rua “B” de “Rua PASQUALINO DEGRANDE”, no lotea-mento Parque Santa Rosa – bairro Capela.



Art. 1º A rua (B) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “B” passa a denominar-se “Rua PASQUALINO DEGRANDE”;










Dá denominação à Rua “C” de “Rua MÁRIO CALMO”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (C) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “C” passa a denominar-se “Rua MÁRIO CALMO”;










Dá denominação à Rua “E” de “Rua MÁRIO LUIZ VON ZUBEN”, no loteamen-to Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (E) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “E” passa a denominar-se “Rua MÁRIO LUIZ VON ZUBEN”;










Dá denominação à Rua “F” de “Rua ANNA MARTINS ZANOTA”, no loteamen-to Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (F) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “F” passa a denominar-se “Rua ANNA MARTINS ZANOTA”;










Dá denominação à Rua “G” de “Rua PEDRO ZANOTA”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (G) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “G” passa a denominar-se “Rua PEDRO ZANOTA”;



Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos treze dias do mês de dezembro de


dois mil e onze.ADRIANO FÁBIO CORAZZARI

Presidente






Dá denominação à Rua “H” de “Rua JACOB ANTONIO NICOLAU”, no lotea-mento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (H) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “H” passa a denominar-se “Rua JACOB ANTONIO NICOLAU”;










Dá denominação à Rua “J” de “Rua BENEDITO MARCIANO”, no loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela.


Art. 1º A rua (J) do Loteamento Parque Santa Rosa, localizado no bairro da Capela, demonstrada na planta anexa, a qual é parte integrante desta Lei, passa a ter a seguinte denominação:

I – Rua “J” passa a denominar-se “Rua BENEDITO MARCIANO”;










A Rua ”J” do loteamento Parque São José e a Rua “A” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua Joaquim José da Silva “antiga Rua 5” do loteamento Residencial Vida Nova II.


Art. 1º A Rua ”J” do loteamento Parque São José e a Rua “A” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua JOAQUIM JOSE DA SILVA, “antiga Rua 5” do loteamento Residencial Vida Nova II.










A Rua ”K” do loteamento Parque São José e “K” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua Agenor de Matos.


Art. 1º A Rua ”K” do loteamento Parque São José e Rua “K” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela serão um prolongamento da Rua AGENOR DE MATOS.







EURIPEDES BALSANULFO ALVES


Secretário Geral



Dá denominação à Rua ”G” do loteamento Parque São José e a Rua “L” do loteamento Parque Santa Rosa – bairro Capela de “Rua SANTA MARIA”.


Art. 1ºA Rua “G” do loteamento Parque São José e a Rua “L” do loteamento Parque Santa Rosa – localizados no Bairro da Capela, demonstradas na planta anexa, a qual faz parte integrante desta Lei, passam a ter a seguinte denomina-ção: Rua SANTA MARIA.









Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar repasse de recursos finan-ceiros, no exercício de 2012, em favor das Entidades sem fins lucrativos que especifica, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, no valor total de R$ 4.916.420,00 (quatro milhões e novecentos e dezesseis mil e quatrocentos e vinte reais), e dá outras providências.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a repassar no exercício de 2012, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, às Entidades sem fins lucrativos abaixo relacionadas os seguintes valores:

§ 1º O valor de R$ 3.212.270,00 (três milhões e duzentos e doze mil e du-zentos e setenta reais), alocado do Fundo Municipal de Assistência Social, em consonância com os termos da Resolução nº 19/2011 do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, assim distribuídos:

I – Proteção Social Básica

Associação de Responsabilidade Cristã e Assistencial – ARCA:

a.1 o valor de R$ 407.750,00 (quatrocentos e sete mil e setecentos e cinquen-ta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos – Região Centro Sul-Sudeste;

a.2 o valor de R$ 255.360,00 (duzentos e cinquenta e cinco mil e trezentos e sessenta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos – Região Vila João XXIII;

Entidade Associação Filantrópica de Esperança para Todos - AFETO, o valor de R$ 309.500,00 (trezentos e nove mil e quinhentos reais), para execução do

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças entre 06 a 12 anos;

Instituto de Apoio Social de Vinhedo – ITACOLOMI:

c.1 o valor de R$ 144.890,00 (cento e quarenta e quatro mil e oitocentos e no-venta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vín-culos para adolescentes entre 12 a 18 anos – Núcleo: região do CRAS Capela;

c.2 o valor de R$ 213.660,00 (duzentos e treze mil e seiscentos e sessenta reais), para execução do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para adolescentes entre 12 a 18 anos – Núcleo: região do CRAS Nova Vinhedo;

Associação Comunitária Vinhedense de Educação e Cultura – ACOVEC:

d.1 o valor de R$ 110.470,00 (cento e dez mil e quatrocentos e setenta reais), para execução do serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para ado-lescente entre 15 a 18 anos – enfoque profissionalização;

d.2 o valor de R$ 53.240,00 (cinquenta e três mil e duzentos e quarenta reais), para execução de ações de inserção produtiva;

II – Proteção Social Especial de Média Complexidade:

SOS - Esperança e Vida, o valor de R$ 101.900,00 (cento e um mil e nove-centos reais), para execução do Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida - LA, e de Pres-tação de Serviços à Comunidade - PSC;

Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 195.900,00 (cento e noventa e cinco mil e novecentos reais), para execução do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias;

Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 130.700,00 (cento e trinta mil e setecentos reais), para execução do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas Famílias;

III – Proteção Social Especial de Alta Complexidade:

Lar da Caridade de Vinhedo, o valor de R$ 474.100,00 (quatrocentos e se-tenta e quatro mil e cem reais), para execução do Serviço de Acolhimento Insti-tucional na modalidade de Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI;

Centro Comunitário Assistencial Vinhedense – CECAVI, o valor de R$ 319.900,00 (trezentos e dezenove mil e novecentos reais, para execução do Ser-viço de Acolhimento Institucional, nas modalidades: Abrigo institucional e Casa de Passagem para Pessoas de Vinhedo em situação de Rua e pessoas ou grupo de família em trânsito;

Centro Comunitário Assistencial Vinhedense – CECAVI, o valor de R$ 494.900,00 (quatrocentos e noventa e quatro mil e novecentos reais), para exe-cução do Programa de Proteção, em regime de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes de 0 à 18 anos.

§ 2º O valor de R$ 904.150,00 (novecentos e quatro mil e cento e cinquenta reais), proveniente da Secretaria Municipal de Saúde, assim distribuídos:

I - Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde ao defi-ciente intelectual associado ou não a outras deficiências;

II - Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 192.200,00 (cento e novecentos e dois mil e duzentos reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde ao deficiente intelectual associado ou não a outras deficiências;

III - SOS - Esperança e Vida, o valor de R$ 411.950,00 (quatrocentos e onze mil e novecentos e cinquenta reais), para execução do Serviço de Assistência de Saúde aos usuários dependentes de álcool e droga.


PREFEITURA MUNICIPAL DE VINHEDO Exercício: 2011 13/12/2011 10:44 Balancete Analítico de Restos a Pagar - Exercício: 2009, Posição no dia: 13/12/2011 - Orgão: 01 - Unidade: Todas Dotação Empenho Data Fornecedor Valor: 01.0010.0003.10.301.025.2050.33903900 10793 19/11/2009 INSTITUTO NOVA CAMPINAS DE MEDICINA E CIRURGIA 500,00 LTDA 01.0010.0003.10.301.025.2050.33903900 10792 19/11/2009 MATERNIDADE DE CAMPINAS 480,00

01.0010.0002.10.301.024.2045.33903000 11236 30/11/2009 CIRURGICA TREVO LTDA 16,16

01.0010.0005.10.301.025.2050.33903900 11662 09/12/2009 INSTITUTO SUEL ABUJAMRA 2.960,00

01.0010.0002.10.301.024.2045.33903000 11697 11/12/2009 TEMPO- COMERCIAL DE VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA 2.585,12

01.0010.0003.10.301.025.2050.33903900 11979 21/12/2009 CEMEDI-CENTRO MEDICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM 215,00 S/S 01.0010.0002.10.301.024.2045.33903000 11986 22/12/2009 ASPIL INFORMATICA LTDA ME 130,00

01.0010.0002.10.301.024.2045.33904700 12694 30/12/2009 SECRETARIA RECEITA FEDERAL - PASEP 768,60

01.0010.0002.10.301.024.2045.33903900 12372 30/12/2009 SEICON SISTEMA EMPRESARIAL INTEGRADO DE 10.900,00 CONVENIOS LTDA

subTotal Unidade : 75.878,33 Unidade: 11 SECRETARIA DE SERV. MUNICIPAIS 01.0011.0002.15.452.054.2155.33903900 4519 08/05/2009 DISCORE COMERCIO DE RADIADORES LTDA-ME 180,00

01.0011.0003.17.512.073.2051.33903900 9043 25/09/2009 LITUCERA LIMPEZA E ENGENHARIA LTDA 263.941,79

01.0011.0002.15.452.054.2155.33903000 9847 16/10/2009 MADEIREIRA TREVO DE VINHEDO LTDA EPP 102,79

01.0011.0002.15.451.054.2152.33903900 11283 30/11/2009 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VALINHOS 0,10

01.0011.0002.15.452.054.2155.33903000 11646 09/12/2009 JOBER-COMERCIO E INSTALACAO ELETRICA LTDA 4.380,00

01.0011.0002.15.452.054.2155.33903000 11885 17/12/2009 GUILLERMO ALBERTO BULACIA SALEK ME 480,00

subTotal Unidade : 269.084,68 Unidade: 12 SECR.TRANSPORTE E SEGURANCA 01.0012.0002.06.182.020.2060.33903900 115 05/01/2009 ASSOCIACAO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES 515,19 COLETIVO URBANO DE CAMPINAS 01.0012.0002.06.182.020.2060.33903900 34 05/01/2009 COMPANHIA PIRATININGA DE FORCA E LUZ 194,07

01.0012.0003.26.782.045.2063.33903900 1377 09/02/2009 CONSLADEL CONSTRUTORA LACOS DETETORES E 45.125,63 ELETRONICA LTDA 01.0012.0003.26.782.045.2063.33903900 1520 20/02/2009 LUIZ VIANA TRANSPORTES LTDA. 179,29

01.0012.0003.26.782.045.2063.33903000 3829 23/04/2009 COMERCIAL AGRO-TINTAS SAO MATHEUS LTDA 39,80

01.0012.0003.26.782.045.2063.33903900 5839 25/06/2009 CONSLADEL CONSTRUTORA LACOS DETETORES E 31.736,88 ELETRONICA LTDA 01.0012.0001.26.122.046.2059.33903000 6727 22/07/2009 MATRIX MOVEIS PARA ESCRITORIO LTDA - EPP 610,00 § 3º O valor de R$ 800.000,00 (oitocentos mil reais), proveniente da Secreta-ria Municipal de Educação, assim distribuídos:

I - Centro Educacional Integrado de Vinhedo – CEIVI, o valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), para execução do Serviço Educacional Especializado em Pedagogia, Psicopedagogia e de Educação para o Trabalho;

II - Lar Carlos Augusto Braga - LAR CAB, o valor de R$ 400.000,00 (quatro-centos mil reais), para execução do Serviço Educacional Especializado em Peda-gogia, Psicopedagogia e de educação para o Trabalho.

Art. 2º Para fins dos repasses dos valores constantes desta Lei, fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar convênio, bem como assinar termos aditivos posteriores que visem ajustamento e adequações direcionadas para a consecução do objeto fim, observadas a especificidade de cada área: Assistência Social, Saúde e Educação.

§ 1º O convênio será celebrado com prazo de execução para o exercício de 2012, ficando o repasse dos valores, com as correções monetárias necessárias, bem como eventual ampliação ou redução dos valores, condicionados, no que couber, a parecer decorrente do monitoramento realizado pelas Secretarias de Promoção e Assistência Social, Saúde e Educação.

§ 2º Os recursos financeiros de que trata esta Lei, serão transferidos na forma

de repasse mensal, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês.

Art. 3º As Entidades beneficiadas com os repasses de que trata esta Lei, ficam obrigadas a prestarem contas sobre a aplicação dos recursos ora concedi-dos, nos moldes solicitados pelo Município e apresentarem a prestação de contas anual até a data de 31 de janeiro do exercício subseqüente ao recebimento dos respectivos valores, na forma da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1.964, da Instrução Normativa n.º 2/2002 e Resolução n.º 9/2005 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Lei Orgânica do Município de Vinhedo e demais normas de regência estatuídas pela legislação pertinente que regula a matéria.

Art. 4º As despesas decorrentes com a execução desta Lei correrão por con-

ta de dotações orçamentárias consignadas no orçamento, e suplementadas se necessário.










A Rua ”D” do loteamento Parque Santa Rosa – Bairro Capela – será um pro-longamento da Rua CELSO GERALDINI.


Art. 1º A Rua ”D” do loteamento Parque Santa Rosa – Bairro Capela – será um prolongamento da Rua CELSO GERALDINI.









Dispõe sobre a concessão de direito real de uso de imóvel de propriedade da Prefeitura Municipal de Vinhedo à Assistência Beneficente Eunice Queiros, na forma e condições que especifica.


Art. 1º Fica autorizada a concessão de direito real de uso, a título precário, gratuito e por prazo determinado, do imóvel de propriedade da Prefeitura Muni-cipal de Vinhedo, localizado na Rua Custodio Lopes Puga, 609, Bairro Capela, Área Inst. 03, Loteamento Jd. Bela Vista II, objeto da Matrícula n.º 3557, do Oficial de Registro de Imóveis e Anexos- Comarca Vinhedo - SP, com área de 652,41m², (descrita nos autos do processo administrativo n.º 2925-1/2011), à Assistência Beneficente Eunice Queiros, com a finalidade de que nela seja construída uma sede, para prestar assistência médica e dentária; creche para crianças menos favorecidas; acompanhamento escolar, educacional e cristão; administração de cursos de alfabetização e profissionalizante; amparar, instruir e disciplinar promo-vendo distribuição de roupas, calçados e remédios aos carentes; socorrer pobres, doentes, desempregados, órfãos e viúvas;

§ 1º A concessão de que trata o caput deste artigo dar-se-á em conformidade com as condições constantes do Anexo Único – Termo de Concessão -, que fica fazendo parte integrante desta Lei.

§ 2º A concessão referida neste artigo se fará pelo período de 30 (trinta) anos, prorrogável por igual período, mediante autorização expressa.

§ 3º A Assistência Beneficente Eunice Queiros deverá iniciar a construção no período de até 12 (doze) meses contados da assinatura do competente termo, sendo este improrrogável, salvo motivo de força maior devidamente justificado.

§ 4º A Assistência Beneficente Eunice Queiros deverá concluir a obra no prazo máximo de 60 (sessenta) meses, sendo este improrrogável, salvo motivo de força maior devidamente justificado.

§ 5º Todas as despesas decorrentes da construção, instalação, uso, manuten-ção, limpeza, água, luz, telefone, além dos tributos correrão por conta exclusiva da Assistência Beneficente Eunice Queiros.

Art. 2º Após o término da concessão, a área do imóvel descrita no art. 1.º des-ta Lei, retornará imediatamente ao patrimônio público municipal, sem qualquer necessidade de notificação à concessionária usuária.

Parágrafo único. Não caberá à Assistência Beneficente Eunice Queiros, qual-quer direito de indenização e compensação de qualquer espécie, quando extinta a concessão.


Art. 3º As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.


Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos dezesseis dias do mês de dezembro de dois mil e onze.





MINUTA- TERMO DE CONCESSãO DE DIREITO REAL DE USO

Pelo presente TERMO, sem ônus, que entre si celebram, de um lado a Prefei-tura Municipal de Vinhedo, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no CNPJ sob nº 46.446.696/0001-85, neste ato representada pelo Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal, Milton Álvaro Serafim, brasileiro, casado, portador do RG nº 6.417.494/SSP/SP e CPF nº 553.615.528-87, residente e domiciliado nesta cidade, devidamente autorizado pela Lei Municipal nº , de , de de 2011, de ora em diante denominada simplesmente PREFEITURA; e de outro lado a Assistência Beneficente Evangélica Eunice Queiros, com sede nesta cidade de Vinhedo, a Rua Blumenau, 34, Jardim Fátima - Vila João XXIII, inscri-ta no CGC/MF sob o n.º 00.120.200/0001-88, doravante denominada simples-mente CONCEssIONÁRIA, neste ato representada por seu Presidente Sr. Silvio Donizeti Pereira, brasileiro, casado, ministro do evangelho, portador do RG n.º 18.069.240-SSP/SP e inscrito no CPF sob n.º 052.192.208-96, residente e do-miciliado na Rua 15 de novembro, n.º 54 – Bairro Nova Vinhedo, nesta cidade, acordam o seguinte, mediante as cláusulas que se seguem:

1 – DO OBJETO:

1- O objeto do presente é a Concessão de Direito Real de Uso do imóvel pertencente ao Patrimônio Público Municipal descrito no art.1º, da Lei Municipal n.º , que serão destinadas exclusivamente para as atividades estatutárias da Concessionária, conforme o constante nos autos do Processo Administrativo nº 2925-1/2011.

2 – DA FINALIDADE:

2- A presente concessão de direito real de uso esta sendo outorgada à Con-cessionária, a fim de que nela seja construída uma sede, para prestar assistência médica e dentária; creche para crianças menos favorecidas; acompanhamento escolar, educacional e cristão; administração de cursos de alfabetização e pro-fissionalizante; amparar, instruir e disciplinar promovendo distribuição de roupas, calçados e remédios aos carentes; socorrer pobres, doentes, desempregados, órfãos e viúvas.

2.1- Toda e qualquer benfeitoria a ser realizada na área objeto deste Termo, o Concessionário deverá submeter o projeto à apuração dos órgãos competentes da Concedente, que poderá anuir ou não com sua execução.

3- DAs OBRIGAÇÕEs DA CONCEssIONÁRIA:

3- A CONCESSIONÁRIA deverá iniciar a construção no período de até 12 (doze) meses contados da assinatura do competente termo, sendo este improrro-gável, salvo motivo de força maior devidamente justificado;

3.1- A CONCESSIONÁRIA deverá concluir a obra no prazo máximo de 60 (sessenta) meses, sendo este improrrogável, salvo motivo de força maior devida-

mente justificado;

3.2- Todas as despesas decorrentes da construção, instalação, uso, manuten-ção, água, luz, telefone, além dos tributos correrão por conta exclusiva do titular da concessão de direito real de uso, ora denominada CONCESSIONÁRIA;

3.3- A manutenção e limpeza da área concedida também correrão por conta da CONCESSIONÁRIA;

3.4- Decorrido o prazo de 30 (trinta) anos as benfeitorias realizadas passarão imediatamente, através da retrocessão, ao Patrimônio Público Municipal, inde-pendentemente de qualquer indenização;

3.5- A CONCESSIONARIA responderá Civil e Criminalmente pelos prejuízos comprovadamente causados a terceiro em decorrência do uso do bem, assim como por atos praticados por seus prepostos e/ou empregados;

3.6- É vedado a CONCESSIONÁRIA promover a transferência parcial ou total dos direitos decorrentes deste termo;

3.7- A CONCESSIONARIA se responsabilizará pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, sociais, inclusive seguro acidente e quaisquer outros dos seus funcionários, servidores, colaboradores e vinculados.

4- DOs DIREITOs DA CONCEDENTE:

4- A Prefeitura Municipal de Vinhedo poderá a qualquer tempo fiscalizar as instalações a fim de verificar se as mesmas estão de acordo com a finalidade deste Termo e ainda se aquelas estão em conformidade com o ordenamento jurídico municipal.

5- DA VIGÊNCIA:

5- O prazo de vigência da presente concessão real de uso será de 30 (trinta) anos, a partir de sua assinatura, prorrogável conforme o interesse da Administra-ção.

6- DA REsCIsÃO:

6- Considerar-se-á rescindido a presente concessão, independentemente de procedimento especial, nos seguintes casos:

Se o imóvel objeto da presente concessão, no todo ou em parte, tiver utiliza-ção diversa da que lhe foi destinada;

Se ocorrer inadimplemento de clausula contratual;

Se a outorgada concessionária renunciar à concessão ou deixar de exercer as suas atividades especificas ou se extinguir;

Findo o prazo estipulado na Clausula quinta sem que haja prorrogação;

Por interesse público, além das situações previstas na Lei Federal 8987/95, na presente concessão e nas hipóteses previstas Lei Federal nº 8.666/93.

7- DO FORO:

7- Fica eleito o Foro da Comarca de Vinhedo para dirimir quaisquer questões oriundas deste Termo.

E, por estarem as PARTES de pleno acordo, justas e contratadas, assinam o presente TERMO DE CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO, firmado em 4 (quatro) vias de igual forma e teor, na presença das testemunhas abaixo, permanecendo a primeira via em poder da Secretaria de Governo, a segunda em poder da Secretaria de Administração, a terceira anexada ao Processo Adminis-trativo nº 2925-1/22011 - PMV, e a quarta entregue aos CONCESSIONÁRIOS.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dias do mês de de dois mil e onze.


PREFEITURA MUNICIPAL DE VINHEDO


ASSISTÊNCIA BENEFICENTE EVANGÉLICA EUNICE QUEIROS

Silvio Donizeti PereiraPresidente da Entidade

Testemunhas:


“Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar repasse de recursos financei-ros, no exercício de 2012, em favor da Associação Comunitária Vinhedense de Educação e Cultura – ACOVEC e da Associação Musical de Vinhedo, pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, no valor total de R$ 640.000,00 (seiscentos e quarenta mil reais), mediante convênio, na forma que específica, e dá outras providências”.


Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a:

I - a repassar, no exercício de 2012, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, o valor total de R$ 640.000,00 (seiscentos e quarenta mil reais), para as Entidades sem fins lucrativos abaixo relacionadas, observando os montantes que seguem:

a) Associação Comunitária Vinhedense de Educação e Cultura – ACOVEC, o valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais); e

b) Associação Musical de Vinhedo/Corporação Musical de Vinhedo, o valor de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais).

II - celebrar convênio, conforme modelo constante do anexo único, que para todos os efeitos faz parte integrante desta Lei, bem como assinar termos aditivos posteriores que visem ajustamento e adequações direcionadas para a consecu-ção do objeto fim.

Art. 2º A liberação dos valores constantes do art. 1º, I, a e b desta Lei, às Associações, em decorrência da celebração de convênio, deverá ocorrer em con-sonância com o cronograma de desembolso constante dos Planos de Trabalho apresentados no respectivo projeto.

Art. 3º As Entidades beneficiadas com o repasse de que trata esta Lei, ficam obrigadas a prestar contas sobre a aplicação dos recursos ora concedidos, junto à Secretaria Municipal da Fazenda até a data de 31 de janeiro do exercício sub-sequente ao recebimento dos respectivos valores, na forma da Lei Federal n.º 4.320, de 17 de março de 1.964, da Instrução Normativa n.º 2/2002 e Resolução n.º 9/2005 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Lei Orgânica do Município de Vinhedo e demais normas de regência estatuídas pela legislação pertinente que regula a matéria.

Art. 4º As despesas decorrentes com a execução desta Lei correrão por con-

ta de dotações orçamentárias consignadas no orçamento, e suplementadas se necessário.








MINUTA

ANEXO ÚNICO

TERMO DE CONVÊNIO

TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE VI-NHEDO E A ASSOCIAÇãO ______________, OBJETIVANDO A EXECUÇãO DO PROJETO “________”.

Pelo presente termo de convênio, de um lado a Prefeitura Municipal de Vi-nhedo, pessoa jurídica de direito público interno, inscrita no CNPJ sob n° 46.446.696/0001-85, neste ato representada pelo Excelentíssimo Senhor Pre-feito Municipal, Milton Álvaro Serafim, brasileiro, casado, portador do RG n.º 6.417.495/SSP/SP e CPF/MF n.º 553.615.528-87, residente e domiciliado nesta cidade, devidamente assistido pelos Secretários Municipais de Cultura e Turismo, Sr. Paulo Eduardo Mattos, de Negócios Jurídicos, Dr. Elvis Olívio Tomé, e da Fa-zenda, Sra. Deise de Menezes Gomes Serafim, doravante denominada apenas MUNICÍPIO, e de outro a Associação______, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ sob n.º_____, com sede na Avenida/Rua _____, n.º ____, Vinhedo/SP, CEP 13280.000, neste ato representado pelo seu Presidente, Sr. ____, portador da Cédula de Identidade RG n.º _____ e do CPF/MF n.º ____, doravante denominada simplesmente ENTIDADE, têm entre si, jus-to e acertado, celebrar o presente instrumento, nos exatos termos que seguem expostos:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1. O presente termo de convênio tem por objeto a transferência de re-cursos financeiros, a título de subvenção social e/ou auxílio para despe-sas de capital, oriundas da dotação orçamentária identificada com o n.º __________________________, para a execução do projeto “____” a ser reali-zado pela ENTIDADE, em conformidade com a autorização legislativa concedida pela Lei Municipal n.º________, de ________de 2011, e com o Plano de Trabalho constante do processo administrativo n.º _____/2011.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DA ENTIDADE

2. Pelo presente instrumento de convênio a ENTIDADE se compromete a: cumprir fielmente o projeto aprovado e acostado aos autos do processo ad-

ministrativo n.º _____/2011, e o termo de convênio ora assinado, respondendo pelas consequências de sua inexecução total ou parcial, de acordo com a legis-lação vigente;

responsabilizar-se pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, co-merciais, taxas bancárias e quaisquer outros resultantes da execução do objeto do presente termo de convênio, isentando-se o MUNICÍPIO de qualquer respon-sabilidade a estes títulos;

responsabilizar-se por eventual utilização, na execução do objeto do presente termo, de todo e qualquer bem de titularidade de terceiros protegido pela legisla-ção atinente a direitos autorais;

executar o projeto dentro da vigência do termo de convênio, conforme propos-to no Plano de Trabalho aprovado, que será parte integrante do presente instru-mento;

permitir que os servidores da(s) Secretaria(s) de ___________, bem como que qualquer autoridade interessada, tenham acesso aos documentos e mate-riais relativos ao objeto deste termo em caso de auditoria;

divulgar, em destaque, o nome da(s) Secretaria(s) de ___________, bem


como o nome da Prefeitura Municipal de Vinhedo em todos os atos de promoção (tais como: faixas, cartazes, prospectos e demais divulgações na imprensa) e divulgação do Projeto em questão, no local dos desenvolvimentos das atividades e nos eventos e ações deles decorrentes, conforme “layout” a ser disponibiliza-do pela Secretaria de Governo, sendo vedada às partes a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou ser-vidores públicos;

fixar placa, conforme “layout” a ser definido pela Secretaria de Governo, em suas dependências em local de fácil visualização dando publicidade da participa-ção do governo municipal com a destinação de recursos que contribuem com a manutenção da entidade e com a execução de seus projetos;

utilizar os recursos do presente termo conforme definições apresentadas no cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho do projeto, e em perfeito coaduno com as determinações constantes da legislação federal e mu-nicipal vigentes;

prestar contas dos valores recebidos e do andamento do projeto por meio de Relatórios de Execução Parcial e Final, nos moldes exigidos pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e de maneira a comprovar a boa e regular utiliza-ção dos recursos, na consecução do objeto do projeto apoiado;

entregar o relatório de prestação de contas mencionado no item anterior dire-tamente no protocolo geral da Prefeitura Municipal de Vinhedo, dirigido à Secre-taria da Fazenda, até o ___ dia do mês subseqüente ao repasse da verba;

encaminhar relatórios mensais sobre o desenvolvimento do projeto à(s) Secretaria(s) ____________;

guardar as notas fiscais e/ou recibos, referentes às despesas do Plano de Trabalho aprovado, por um período de 5 (cinco) anos para fins de possíveis audi-torias e para consulta da Secretaria de Cultura e Turismo;

restituir o eventual saldo de recursos, no prazo de até 30 (trinta) dias da con-clusão do projeto, da extinção ou denúncia do presente termo de convênio;

atender com presteza à(s) Secretaria(s)_________, nas solicitações e infor-mações quantitativas e qualitativas relativas à execução do projeto apoiado com recursos públicos;

comunicar aos responsáveis, no caso de paralisação ou de fato relevante, superveniente, que venha a ocorrer, de modo a evitar a sua descontinuidade na execução do projeto aprovado;

indicar um dirigente que será responsável pela administração e gestão dos recursos repassados;

abertura de conta bancária específica, tão somente para as finalidades deste Termo de Convênio.

Parágrafo único. Na hipótese da inobservância do item “2.7”, o MUNICÍPIO poderá suspender o repasse dos valores até a regularização pela ENTIDADE, e quanto ao item “2.6”, poderá rescindir o presente convênio.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DO MUNICÍPIO

3. Para assegurar a devida implementação e execução do programa o MUNI-CÍPIO se compromete a:

indicar formalmente o gestor e/ou monitor para acompanhamento da execu-ção do Termo de Convênio;

coordenar e monitorar a execução do projeto de acordo com o Plano de Trabalho aprovado e acostado aos autos do processo administrativo n.º __________/2010;

realizar ações de assistência técnica e de acompanhamento das atividades realizadas pela ENTIDADE;

promover o repasse de subvenção social e/ou auxílio de capital no montante correspondente a R$ ________ (_____________reais), até o ___ (____) dia útil de cada mês, no valor conforme o cronograma de desembolso;

analisar os Relatórios de Execução do projeto e avaliar os resultados alcança-dos, tomando como critérios:

3.5.1 a regularidade e legalidade da utilização dos recursos públicos;3.5.2 o cumprimento das previsões do Plano de Trabalho;3.5.3. o índice de satisfação das pessoas atendidas pelo projeto;3.5.4 o cumprimento dos prazos estabelecidos;3.5.5 o atendimento às determinações da Prefeitura Municipal de Vinhedo –

Secretaria(s)_____;3.5.6 a qualidade das atividades realizadas e dos resultados obtidos;3.5.7 a qualidade e objetividade dos relatórios apresentados à Administração

Pública; e

3.5.8 a objetividade, legalidade e precisão das prestações de contas; prorrogar a vigência do termo de convênio, mediante termo aditivo próprio,

quando houver atraso na liberação dos recursos, contanto que tal atraso tenha provocado o atraso proporcional dos trabalhos realizados;

aplicar as penalidades previstas em Lei e proceder às ações administrativas necessárias à exigência da restituição dos recursos transferidos, nos casos em que se aplique;

oferecer assistência técnica para a gestão dos recursos do presente convênio;comunicar e disseminar, se julgar pertinente, os resultados e impactos sociais

alcançados.

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA

4. O prazo de vigência deste Convênio compreenderá o exercício de 2012, produzindo seus efeitos a contar da data de sua assinatura.

CLÁUSULA QUINTA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

5. Em caso de comprovação de inveracidade das informações prestadas nos relatórios apresentados, o MUNICÍPIO poderá, em qualquer momento, anular o presente Termo, cabendo à ENTIDADE a devolução dos valores recebidos com os respectivos acrescidos legais incidentes.

5.1. Elegem as partes o Foro da Comarca de Vinhedo, deste Estado, para dirimir as questões porventura existentes e decorrentes do presente Instrumento, desistindo, expressamente, de outro qualquer, por mais privilegiado que seja.

5.2 É ressalvado às partes o direito de rescindir a avença a qualquer tempo, sendo, para tanto, necessária a prévia notificação da parte contrária com antece-dência mínima de 30 (trinta) dias.

5.3 Ocorrendo à rescisão da avença serão realizadas a prestação de contas de liquidação e a devolução das quantias já disponibilizadas ou compensadas, caso haja saldo.

Os casos omissos no presente Termo de Convênio serão resolvidos pela(s) Secretaria(s)____;

5.5 E, por estarem assim, certas e avençadas, assinam as partes já qualifi-cadas no preâmbulo, o presente Termo de Convênio, firmado em 6 (cinco) vias de igual forma e teor, permanecendo a primeira via em poder da Secretaria de Governo, a segunda em poder da Secretaria de Cultura e Turismo, a terceira em poder da Secretaria de Negócios Jurídicos, a quarta em poder da Secretaria da Fazenda, a quinta anexada ao processo administrativo n.º ______/2011 – PMV, e a sexta entregue à Entidade.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos dias do mês de de dois mil e _______.

PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE VINHEDO:

MILTON ÁLVARO SERAFIM PAULO EDUARDO MATTOSPrefeito Municipal Secretário de Cultura e Turismo

Dr. ÉLVIS OLÍVIO TOMÉ DEISE DE MENEZES GOMES SERAFIMSecretário de Negócios Jurídicos Secretária da Fazenda

PELA ASSOCIAÇãO________:

Sr. Presidente

TESTEMUNHAS:

1) Func. SECTUR/Exp. Gabinete 2) Membro do Conselho Fiscal da Associa-


ção RG n.º RG n.º CPF/MF CPF/MF


Dispõe sobre a criação do Programa de Locação Social denominado “Auxílio Moradia”, conforme especifica e dá outras providencias.


Art. 1º Fica criado no âmbito do Município de Vinhedo, o Programa de Loca-ção Social denominado “Auxílio Moradia”, como instrumento de Política Pública nas áreas de habitação, desenvolvimento urbano e Promoção Social a fim de dar suporte às intervenções urbanas de interesse público.

Art. 2º O Programa de Locação Social denominado “Auxílio Moradia”, será implantado mediante a concessão de subsídio em espécie por parte do Poder Executivo Municipal às famílias em situação habitacional de emergência, em si-tuação de vulnerabilidade social/habitacional ou aquelas que residam em áreas submetidas às intervenções urbanas de interesse público ou áreas de preserva-ção ambiental.

§ 1º A concessão do subsídio mencionado no caput deste artigo poderá ser vinculada à participação do beneficiário em outros programas da Prefeitura Muni-cipal de Vinhedo, bem como fica sujeita ao atendimento às disposições desta Lei e sua regulamentação.

§ 2º Para efeitos da presente lei, considera-se família o núcleo de pessoas formado por um responsável legal e os dependentes que estejam sob sua guar-da, ou tutela.

Art. 3º A situação habitacional de emergência será reconhecida por ato con-

junto da Secretaria de Transporte e Segurança, através do Sistema municipal de Defesa Civil, e das Secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Promo-ção Social, Saúde e Obras, em conformidade com as áreas de atuação.

§ 1º Considera-se situação habitacional de emergência, aquela cuja família teve sua habitação destruída, total ou parcialmente, interditada em função de deslizamentos, inundações, incêndios, insalubridade ou outras condições que devido a gravidade impeçam a utilização de forma segura da moradia familiar.

§ 2º Sendo reconhecida a situação habitacional de emergência, mediante atu-ação das secretarias mencionadas no caput deste artigo os ocupantes da mo-radia serão cadastrados, devendo ser identificado o responsável pela moradia.

§ 3º A partir das informações colhidas no ato de interdição das moradias, a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano cadastrará as famílias que encontrem-se nas situações descritas no caput do artigo 2º.

Art. 4º A situação de vulnerabilidade social será reconhecida mediante a ela-

boração de relatório socioeconômico da família, realizado por Assistente Social do quadro funcional da Administração Pública.

Art. 5º Para fins de cadastramento das famílias que eventualmente estejam ocupando áreas sujeitas às intervenções urbanas de interesse público e preser-vação ambiental caberá as Secretarias de Planejamento e Meio Ambiente indicar as mencionadas áreas em conformidade com as esferas de atuação.

§ 1º Caberá a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano diligenciar a fim de obter os demais dados necessários à inclusão das famílias no Programa de Locação Social, mediante a realização de visitas às áreas indicadas, bem como adotar as demais providências necessárias.

§ 2º De posse das informações colhidas, caberá a Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano definir as áreas de intervenção cujos ocupantes serão beneficiados pelo Programa de Locação Social, especificando seu perímetro e o número de pessoas que a ocupam.

Art. 6º As Secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano e Promoção Social são os órgãos responsáveis pela inclusão, acompanhamento e substitui-ção dos beneficiários do Programa de Locação Social denominado “Auxílio Mo-radia”.

Art. 7º Será priorizado o atendimento às famílias com renda global de até 3 (três) salários mínimos e que tenham em sua composição:

I - crianças ou adolescentes matriculados em escolas ou cursos educacionais públicos;

II - idoso, nos termos da lei;

III - pessoas com deficiência;

IV - mulher arrimo de família;

V - famílias cujos filhos encontram-se institucionalizados.

Art. 8º Sendo reconhecida a situação de risco ou vulnerabilidade da família ou ainda que esta esteja ocupando área sujeita a intervenção do Município ou de preservação ambiental e atendidas as exigências desta lei e sua regulamentação, caberá ao Chefe do Poder Executivo mediante Decreto conceder à família subsí-dio denominado “Auxílio Moradia” no montante de 1 (um) salário mínimo mensal vigente no país.

Parágrafo único. O benefício será concedido pelo prazo de 12 meses, reno-vável uma única vez por igual período.

Art. 9º O subsídio mencionado no caput do artigo anterior será pago dire-tamente ao proprietário do imóvel mediante a expedição de cheque nominal e apresentação de Contrato de Locação em favor do beneficiário do programa, devidamente elaborado na forma do regulamento desta lei.

Parágrafo único. Somente poderão ser objeto de locação nos termos do Pro-grama criado por esta Lei imóveis localizados no perímetro urbano do Município de Vinhedo, e que preencham os requisitos elencados no decreto de regulamen-tação.

Art. 10. Os contratos de locação devem ser firmados entre o beneficiário do programa, na condição de locatário, e o proprietário do imóvel, figurando a Prefei-tura do Município de Vinhedo apenas como anuente.

§ 1º Mencionados contratos deverão conter cláusulas específicas atinentes ao valor do subsídio a ser repassado ao proprietário do imóvel bem como ao prazo de concessão, na forma do regulamento.

§ 2º Em hipótese alguma o Município figurará nos Contratos como fiador ou responsável pelas obrigações da locação.

Art. 11. As Secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano e Promoção Social realizarão fiscalizações periódicas para certificarem-se do cumprimento das obrigações cabíveis aos beneficiários do programa de locação Social.

§ 1º A manutenção do subsídio fica condicionada à participação dos bene-ficiários em programas sociais e de requalificação profissional, manutenção e frequência das crianças e adolescentes na escola, bem como à não exploração econômica da infância decorrente de mendicância ou trabalho infantil.

§ 2º O não atendimento de qualquer comunicado emitido pela Secretaria de Habitação e Desenvolvimento Urbano implicará o desligamento do beneficiário do Programa de Locação Social, sem prejuízo da adoção das medidas adminis-trativas e judiciais pertinentes.

§ 3º As mencionadas Secretarias poderão firmar parcerias com entidades ha-bilitadas nas respectivas áreas para acompanhamento do Programa de Locação Social.


Art. 12. As despesas decorrentes do Programa de Locação Social correrão por conta do Fundo Municipal de Habitação e dotação orçamentária própria, su-plementadas se necessário.

Art. 13. O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) dias a contar de sua publicação.

Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 15. Revogam-se as disposições em contrário.






Faço saber que a CÂMARA DE VEREADOREs DE VINHEDO, Estado de São Paulo, aprovou, e eu ADRIANO CORAZZARI, Presidente da Câmara, nos termos do art. 32, inciso IV da Lei Orgânica Municipal, promulgo o seguinte:

RESOLUÇãO Nº 8, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011.(Projeto de Resolução nº 8, de 2011)(Autoria: Vereador Júnior Vendemiatti)

Acrescenta e altera dispositivos do artigo 209 – TÍTULO VII – CAPÍTULO V – DOS TÍTULOS HONORÍFICOS –, da Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2006 – REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL.


Art. 1º O artigo 209 – TÍTULO VII – CAPÍTULO V – DOS TÍTULOS HONO-RÍFICOS, da Resolução nº 4, de 2006, passa a vigorar com a inclusão do inciso XVII e § 6º, com as seguintes redações:

“Art. 209. .......................................................................................................

XVII – Medalha “Machado de Assis”, destinada a homenagear os alunos da rede de ensino municipal e particular do município de Vinhedo que se destacarem com a média geral de notas, frequência e disciplina, apurada no aproveitamento escolar, ao final de cada ano letivo.

........................................................................................................................

§ 6º A entrega da Medalha a que se refere o inciso XVII deste artigo será outorgada anualmente a um único aluno designado pela Direção dos estabeleci-mentos de ensino da municipalidade”.

Art. 2º Dê-se ao § 3º do art. 209 da Resolução nº 4, de 2006, a seguinte re-dação:

“Art. 209. ..................................................................................................................................................................................................................................

.........................

§ 3º Cada Vereador só poderá outorgar anualmente um Título Honorífico, para cada um dos tipos especificados nos incisos I a XVII deste artigo.”(NR)

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.



ADRIANO FÁBIO CORAZZARIPresidente Publicada e Registrada nesta Secretaria na data supra.



RESOLUÇãO Nº 7, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011.(Projeto de Resolução nº 7, de 2011)(Autoria: Vereador Rubens Nunes)

Dispõe sobre a criação da Galeria dos Vereadores com quatro mandatos ou mais da Câmara Municipal de Vinhedo no decorrer de sua história.

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, DECRETA:

Art. 1º Fica criada no âmbito da Câmara Municipal de Vinhedo a GALERIA DOS VEREADORES COM QUATRO MANDATOS OU MAIS, com o objetivo de homenagear os Vereadores que muito contribuíram e fazem parte da história do Município.

Parágrafo único. O espaço destinado à instalação da GALERIA DOS VERE-ADORES COM QUATRO MANDATOS OU MAIS a que alude o caput deverá ser mantido nas dependências do Legislativo Vinhedense, numa exposição perma-nente com retratos e suas respectivas biografias e servirá para a realização de pesquisas, atividades culturais e educativas acerca da importância da participa-ção Vinhedense.

Art. 2º A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Vinhedo providenciará os meios necessários à implementação do serviço a que alude o artigo 1º desta Resolução.

Art. 3º As despesas decorrentes da aplicação desta Resolução correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento.

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.



Publicada e Registrada nesta Secretaria na data supra.



DECRETO LEGISLATIVO Nº 39, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011.(Projeto de Decreto Legislativo nº 30, de 2011)(Autoria: Vereador Luiz Carlos Paffaro)

Dispõe sobre a concessão da Ordem do Mérito Legislativo Municipal ao Ilus-tríssimo Senhor Doutor HERMAS CAIXETA BARBOSA.



Art. 1º Fica concedida a Ordem do Mérito Legislativo Municipal ao Ilustríssimo Senhor Dr. HERMAS CAIXETA BARBOSA, pelos relevantes serviços prestados ao município de Vinhedo.

Parágrafo único. A mensagem justificativa contendo os motivos que enseja-ram esta outorga assim como os dados biográficos do homenageado faz parte integrante deste Decreto Legislativo.

Art. 2º A entrega do Título de que trata este Decreto Legislativo será efetuada nos termos das disposições regimentais.

Art. 3º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.



ADRIANO CORAZZARIPresidente





Dispõe sobre a concessão da ORDEM DO MÉRITO “BENEDITO STORANI” ao ilustríssimo senhor ALBERT REMPEL.


Art. 1º Fica concedida a ORDEM DO MÉRITO “BENEDITO STORANI” ao ilustríssimo senhor ALBERT REMPEL, em face dos relevantes serviços presta-dos à comunidade vinhedense no setor empresarial-econômico-financeiro, atra-vés de seu empreendimento Selzer Automotiva do Brasil.

Parágrafo Único. A mensagem justificativa contendo os motivos que enseja-ram esta outorga assim como os dados biográficos do homenageado faz parte integrante deste Decreto Legislativo.









DECRETO LEGISLATIVO Nº 41, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011.

(Projeto de Decreto Legislativo nº 32, de 2011)(Autoria: Vereador Júnior Vendemiatti)

Dispõe sobre a concessão da Ordem do Mérito Legislativo Municipal ao Ilus-tríssimo Senhor Padre CÁSSIO FERNANDO DO PRADO.


Art. 1º Fica concedida a Ordem do Mérito Legislativo Municipal ao Ilustríssimo Senhor Padre CÁSSIO FERNANDO DO PRADO, pelos relevantes serviços pres-tados ao município de Vinhedo.

Parágrafo único. A mensagem justificativa contendo os motivos que enseja-ram esta outorga assim como os dados biográficos do homenageado fazem parte integrante deste Decreto Legislativo.










Dispõe sobre a concessão da Medalha “Ayrton Senna da Silva” à Ilustríssima Senhora Lucimar Brunieri Benitez Marques.


Art. 1º Fica concedida a Medalha “Ayrton Senna da Silva” à Ilustríssima Se-nhora Lucimar Brunieri Benitez Marques, pelos relevantes serviços prestados ao Município de Vinhedo no setor cultural e artístico.

Parágrafo único. A mensagem justificativa contendo os motivos que enseja-ram esta outorga assim como os dados biográficos da homenageada fazem parte deste Decreto Legislativo.











Dispõe sobre a concessão do Diploma de Reconhecimento ao LAR DA CARI-DADE DE VINHEDO.


Art. 1º Fica concedido o Diploma de Reconhecimento ao LAR DA CARIDADE DE VINHEDO, em face dos relevantes serviços prestados à comunidade vinhe-dense.

Parágrafo único. A mensagem justificativa contendo os motivos que enseja-ram esta outorga assim como os dados da organização faz parte integrante deste Decreto Legislativo.








127ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 15ª LEGISLATURA

ExPEDIENTE – 13/DEZEMBRO/2011

EXPEDIENTE RECEBIDO DO PREFEITO MUNICIPAL:

OF. GP. Nº 552/2011, em atendimento ao disposto na Lei Municipal nº 1.811, de 1991.

OF. GP. Nº 553/2011, em resposta ao Requerimento nº 24/2011, de autoria da Vereadora Marta Leão e do Vereador Geraldo Rodrigues Fróis (Cidinho).

OF. GP. Nº 554/2011, em resposta ao Requerimento nº 23/2011, de autoria da Vereadora Marta Leão e do Vereador Geraldo Rodrigues Fróis (Cidinho).

OF. GP. Nº 560/2011, em resposta ao Requerimento nº 25/2011, de autoria da Vereadora Marta Leão e dos Vereadores Geraldo Rodrigues Fróis (Cidinho), Márcio Melle e Rubens Nunes.

OF. GP. Nº 561/2011, encaminhando Projeto de Lei nº 114/2011, dispondo:- “Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar repasse de recursos financeiros, no exercício de 2012, em favor da Associação Comunitária Vinhedense de Edu-cação e Cultura – ACOVEC e da Associação Musical de Vinhedo, pessoas jurídi-cas de direito privado sem fins lucrativos, a título de subvenção social e/ou auxílio para despesas de capital, no valor total de R$ 640.000,00 (seiscentos e quarenta mil reais), mediante convênio, na forma que específica, e dá outras providências”.

OF. GP. Nº 565/2011, encaminhando Projeto de Lei nº 115/2011, que:- “Dispõe sobre a criação do programa de Locação Social denominado “Auxílio Moradia”, conforme especifica e dá outras providências”.

OF. GP. Nº 569/2011, encaminhando Projeto de Lei nº 116/2011, que:- “Dispõe sobre a concessão de direito real de uso de imóvel de propriedade da Prefeitura Municipal de Vinhedo à Assistência Beneficente Eunice Queiros, na forma e con-

dições que especifica”.OF. GP. Nº 556/2011, encaminhando Projeto de Lei Complementar nº 17/2011,

que:- “Dispõe sobre a reorganização da estrutura administrativa e funcional da Autarquia Municipal SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo e dá outras pro-vidências”.

OF. GP. Nº 557/2011, encaminhando Projeto de Lei Complementar nº 18/2011, que:- “Dispõe sobre o Quadro da Educação e do Magistério Público Municipal de Vinhedo e dá outras providências”.

OF. GP. Nº 558/2011, encaminhando Projeto de Lei Complementar nº 19/2011, que:- “Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Vinhedo, estabelece normas gerais de enquadramen-to, institui tabela de vencimentos e dá outras providências”.

OF. GP. Nº 559/2011, encaminhando Projeto de Lei Complementar nº 20/2011, que:- “Dispõe sobre a reestruturação administrativa da Prefeitura Municipal de Vi-nhedo, estipula o regime jurídico dos servidores da Administração Pública direta e indireta, e dá outras providências”.

ExPEDIENTE APREsENTADO PELOs VEREADOREs

PROJETOs DE LEIs ORDINÁRIAs

Número Data Autor/Assunto0117/2011 09/12/2011 MARTA LEÃO

Institui a Campanha permanente de orientação e esclarecimento ao munícipe sobre conhecimen-tos básicos da realização de atividades físicas ao ar livre, nos parques, praças e afins no Município de Vinhedo, e dá outras providências.

0118/2011 08/12/2011 MARTA LEÃO

Autoriza o Poder Executivo a instituir o Programa Respire Bem, nas creches e escolas da rede pú-blica municipal, e dá outras providências.

EMENDAs A PROJETOs DE LEIs ORDINÁRIAs

EMENDA MODIFICATIVA Nº 1 ao Projeto de Lei nº 74/2011: Art. 1º Dê-se à Ementa do projeto a seguinte redação:- “Dá denominação à Rua Projetada e Sem Saída que parte da Rua José Vendemiatti próximo à Rua Paulo Bertan, localizada no Bairro Vila João XXIII conforme croqui anexo, de “Rua do Abacateiro”.” Art. 2º Dê-se ao art. 1º do Projeto a seguinte redação:- “Art. 1º A Rua Projetada e Sem Saída, que parte da Rua José Vendemiatti próximo à Rua Paulo Bertan, localiza-da no Bairro Vila João XXIII conforme croqui anexo, passa a denominar-se “RUA DO ABACATEIRO”, de autoria do Edil Júnior Vendemiatti.

REQUERIMENTOS

Número Data Autor/Assunto


0049/2011 08/12/2011 ADRIANO CORAZZARI, JÚNIOR VENDEMIATTI, ANA GENEZINI, DONIZETE LOPES, IZAEL VIEL, LUIZ CARLOS PAFFARO, MÁRCIO MELLE E RU-BENS NUNES

Requerem de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Mu-nicipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimento Interno, digne-se a douta Mesa ofi-ciar ao Senhor Prefeito Municipal, a fim de que o mesmo preste a seguintes informações com refe-rência ao Convite 09/08 - PA 6941-0/08: a) Cópia capa a capa do Processo licitatório; b) Cópia do Contrato; c) Cópia das Notas Fiscais; d) Cópia dos atestados de execução de serviço emitido pelo Secretário competente quanto a comprova-ção da prestação dos serviços contratados.

MOÇÕES

Número Data Autor/Assunto0199/2011 08/12/2011 MARTA LEÃO

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, apresenta nos termos regimentais, esta Moção de CONGRATULAÇÃO ao DR. MANO-EL MATHEUS NETTO, pelos 65 anos de Exercício a Medicina em 19 de dezembro de 2011. E que do deliberado desta Casa de Leis seja dado ciência ao Ilustríssimo senhor Dr. Manoel Matheus Netto, sito à Rua Alfredo Achcar, 1.119 - Nova Vinhedo.

0200/2011 09/12/2011 MÁRCIO MELLE

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, apresenta nos termos regimentais esta Moção de APLAUSOS ao aluno Lucca Vicen-te Sofiatti de Oliveira da escola EM Prof. Claudio Gomes por ser o vencedor do concurso de dese-nho ARTE NA ESTRADA no dia 8/12/2011.Que do deliberado desta Casa de Leis seja dada ciência ao Lucca Vicente Sofiatti de Oliveira, Rua João Rotela nº157 - Jardim Três Irmãos.

ExPEDIENTE RECEBIDO DE DIVERsOs:

Comunicamos aos Senhores Vereadores que as demais correspondências Recebidas de Diversos para esta sessão encontram-se a disposição na Secreta-ria da Casa.

Vinhedo, 12 de dezembro de 2011.


CÂMARA MUNICIPAL DE VINHEDOHOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PREsENCIAL N.º 8/2011PROCEssO n. 38/2011OBJETO: Aquisição de uniformes para os funcionários da Câmara Muni-

cipal de Vinhedo, dentro das especificações do Edital, por ter obtido menor

preço por lote. O senhor Adriano Fábio Corazzari, no uso de suas atribui-ções que lhes são conferidas por Lei, resolve HOMOLOGAR o resultado do Pregão N. 9/2011 à Empresa Fato Confecções de Uniformes Profissionais e sociais Ltda-ME

Vinhedo, 21 de dezembro de 2011

ADRIANO FÁBIO CORAZZARIPresidente da Câmara Municipal

CÃMARA MUNICIPAL DE VINHEDOPROCEssO N. 38/2011PREGÃO PREsENCIAL N. 8/2011CONTRATO N. 22/2011CONTRATANTE: CAMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCONTRATADO: Fato Confecções de Uniformes Profissionais e Sociais

Ltda-ME OBJETO: Aquisição de uniformes para os funcionários da Câmara Muni-

cipal de Vinhedo.VIGÊNCIA: 12 (doze) mesesVALOR: R$ 26.950,00RECURsOs: 02.0001.0001.01.031.000.2201.33.90.30 – Material de Consu-

mo.



CÂMARA MUNICIPAL DE VINHEDOHOMOLOGAÇãO DO PREGãO PRESENCIAL N.º 9/2011

PROCESSO n. 42/2011OBJETO: Aquisição de materiais de escritório e suprimentos de informática

para a Câmara Municipal de Vinhedo, dentro das especificações do Edital, por ter obtido menor preço por item. O senhor Adriano Fábio Corazzari, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas por Lei, resolve HOMOLOGAR o resultado do Pregão N. 9/2011 à Empresa Geralda Maria de Lima dos Santos-ME.



CãMARA MUNICIPAL DE VINHEDOPROCESSO N. 42/2011

PREGãO PRESENCIAL N. 9/2011CONTRATO N. 21/2011CONTRATANTE: CAMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCONTRATADO: Geralda Maria de Lima dos Santos - MEOBJETO: Aquisição de materiais de escritório e suprimentos de informática

para a Câmara Municipal de Vinhedo,VIGÊNCIA: 12 (doze) mesesVALOR: R$ 29.965,00RECURSOS: 02.0001.0001.01.031.000.2201.33.90.30 – Material de Consu-

mo.



CÂMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCARTA CONVITE N. 1/2011

PROCESSO N. 40/2011OBJETO: Contratação de empresa especializada sob o regime de empreitada

global, para execução de pintura interna e externa do prédio da Câmara Municipal de Vinhedo com fornecimento de mão de obra e materiais necessários a exe-cução dos serviços, em conformidade com o Anexo I. A Comissão de Licitação comunica aos interessados da Carta Convite N. 1/2011 que, analisadas e classi-


ficadas as propostas face ás regras editalícias e legais, resolveu ADJUDICAR o objeto a empresa ÁVILA E OLIVEIRA SERVIÇOS DE PINTURA LTDA., por ter apresentado menor preço, dentro das especificações do edital.



HOMOLOGAÇãO CARTA CONVITE N. 1/2011PROCESSO N. 40/2011

OBJETO: Contratação de empresa especializada sob o regime de empreitada global, para execução de pintura interna e externa do prédio da Câmara Municipal de Vinhedo com fornecimento de mão de obra e materiais necessários a exe-cução dos serviços, em conformidade com o Anexo I, dentro das especificações do edital, por ter obtido menor preço global. A Comissão de Licitação comunica aos interessados da Carta Convite N. 1/2011 que, analisadas e classificadas as propostas face as regras editalícias e legais, resolveu HOMOLOGAR o resulta-do da Carta Convite N. 1/2011 a empresa ÁVILA E OLIVEIRA sERVIÇOs DE PINTURA LTDA.,



CÃMARA MUNICIPAL DE VINHEDOPROCEssO N. 40/2011CONTRATO N. 19/2011CONTRATANTE: CAMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCONTRATADO: ÁVILA E OLIVEIRA sERVIÇOs DE PINTURA LTDA.,OBJETO: Contratação de empresa especializada sob o regime de em-

preitada global, para execução de pintura interna e externa do prédio da Câ-mara Municipal de Vinhedo com fornecimento de mão de obra e materiais necessários a execução dos serviços, em conformidade com o Anexo I.

VIGÊNCIA: 45 (quarenta e cinco) dias VALOR: R$ 118.000,00



CÂMARA MUNICIPAL DE VINHEDOHOMOLOGAÇãO DO PREGãO PRESENCIAL N.º 9/2011PROCESSO n. 42/2011OBJETO: Aquisição de materiais de escritório e suprimentos de informática

para a Câmara Municipal de Vinhedo, dentro das especificações do Edital, por ter obtido menor preço por item. O senhor Adriano Fábio Corazzari, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas por Lei, resolve HOMOLOGAR o resultado do Pregão N. 9/2011 à Empresa Edna Aparecida Galli Tonelotto



CãMARA MUNICIPAL DE VINHEDOPROCESSO N. 42/2011

PREGãO PRESENCIAL N. 9/2011CONTRATO N. 20/2011

CONTRATANTE: CAMARA MUNICIPAL DE VINHEDOCONTRATADO: Edna Aparecida Galli TonelottoOBJETO: Aquisição de materiais de escritório e suprimentos de informática

para a Câmara Municipal de Vinhedo,VIGÊNCIA: 12 (doze) mesesVALOR: R$ 19.365,50RECURSOS: 02.0001.0001.01.031.000.2201.33.90.30 – Material de Consu-

mo.



AUTÓGRAFO Nº 2.171(PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 2011)

Dispõe sobre a reestruturação administrativa da Prefeitura Municipal de Vi-nhedo, estipula o regime jurídico dos servidores da Administração Pública direta e indireta, e dá outras providências.


TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO IDO REGIME JURÍDICO

Art. 1.º Esta Lei Complementar dispõe sobre a reestruturação administrativa da Prefeitura Municipal de Vinhedo e estipula o regime jurídico dos servidores da Administração Pública direta e indireta do Município de Vinhedo.

Art. 2.º Os servidores públicos municipais serão regidos pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, à exceção dos funcionários públicos que serão regidos pelo Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Vi-nhedo - Lei Municipal n.º 1.136, de 1.º de outubro de 1982-.

Parágrafo único. O disposto nesta Lei Complementar não se aplica aos em-pregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entida-des da Administração indireta que explorem atividade econômica.

Art. 3.º A Administração Pública Direta e Indireta do Município de Vinhedo, bem como as ações do Governo Municipal, em obediência aos princípios de le-galidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, se orientará no sentido de desenvolvimento do Município e de aprimoramento dos serviços pres-tados à população, mediante planejamento de suas atividades.

Art. 4.º Para efeitos desta Lei Complementar considera-se:

quadro de pessoal: é o conjunto de empregos públicos permanentes e de con-fiança, e de cargos de carreira ou isolados, integrantes das estruturas dos órgãos da Administração direta, das autarquias e das fundações públicas municipais;

emprego público permanente: posição do servidor público com estabilidade adquirida, ou por contar com mais de cinco anos de efetivo serviço na data da promulgação da Constituição Federal de 1988 e que serão extintas na vacância, ou por prestação de concurso público, de que tenha efetivamente tomado posse;

empregado público de confiança: posição do servidor público com ingresso no serviço público por livre nomeação do Chefe do Executivo Municipal, demissíveis “ad nutun”;

funcionário público: posição do servidor público investido em cargo público e regido por Estatuto próprio;

emprego público: posição instituída na reorganização de pessoal da Prefeitu-ra, permanente ou de confiança, criada por lei, em número certo, com denomina-ção própria e atribuições específicas;


cargo público: unidade básica da estrutura organizacional do Município de Vinhedo, cujo conjunto de atribuições, direitos, deveres e responsabilidades co-metidas aos servidores, criados e definidos por lei, com denominação própria, número certo e vencimentos pagos pelos cofres públicos;

emprego público não estável: posição do servidor público que, embora tenha prestado concurso público, não tenha tomado posse do respectivo emprego, a ser extinto quando vagar;

servidor público: qualquer pessoa investida legalmente em cargo público, de provimento efetivo ou em comissão;

emprego celetista: servidor público exercente de emprego permanente, de confiança ou não estável, enquadrado no regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT;

estatutário: funcionário público exercente de cargo público enquadrado no re-gime do Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Vinhedo;

salário: retribuição pecuniária básica paga mensalmente ao servidor público, pelo efetivo exercício do emprego e correspondente à referência;

vencimento: retribuição pecuniária básica, paga mensalmente ao funcionário público em virtude do exercício do cargo e correspondente padrão;

remuneração: o valor do vencimento ou salário acrescido das vantagens per-cebidas pelo servidor;

função gratificada: vantagem pecuniária correspondente ao pagamento de adicional de remuneração, definido nesta Lei Complementar, que poderá a crité-rio da Administração, ser concedido ao servidor público, para exercício de função de gerência, chefia e encarregatura, em caráter temporário e de interesse da Administração em decorrência da natureza especial da função ou do regime es-pecial de trabalho;

classes: são os graus dos cargos, hierarquizados em carreira, que represen-tam as perspectivas de desenvolvimento funcional;

carreira: é a estruturação dos cargos em classes;

cargo isolado: é aquele que não constitui carreira;

grupo ocupacional: é o conjunto de cargos isolados ou de carreira com afini-dades entre si quanto à natureza do trabalho ou ao grau de escolaridade exigido para seu desempenho;

nível: é o símbolo atribuído ao conjunto de cargos equivalentes quanto ao grau de dificuldade, complexidade e responsabilidade, visando determinar a faixa de vencimentos a eles correspondente;

faixa de vencimentos: é a escala de padrões de vencimento atribuídos a um determinado nível;

padrão de vencimento: é a referência que identifica o vencimento atribuído ao servidor dentro da faixa de vencimentos do cargo que ocupa;

interstício: é o lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor se habilite à progressão ou à promoção;

cargo em comissão: é o cargo de confiança de livre nomeação e exoneração, a ser preenchido também por servidor de carreira nos casos, condições e percen-tuais mínimos estabelecidos em lei;

enquadramento: é o processo de posicionamento do servidor dentro da nova estrutura de cargos, considerando os níveis e tabelas de vencimentos constantes dos Anexos I, IV e V, respectivamente, e os critérios constantes da legislação

pertinente.

Parágrafo único. Os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros, e aos estrangeiros na forma da lei, independentemente da natureza do provimento.

Art. 5.º Os cargos de provimento efetivo da Administração direta, das autar-quias e das fundações públicas serão organizados em carreiras, na forma de lei própria, admitindo-se, se necessário, a criação de cargos isolados.

Parágrafo único. As carreiras serão organizadas, observadas a escolaridade e qualificação profissional exigidas, bem como a natureza e a complexidade das atribuições a serem exercidas por seus ocupantes, na forma prevista na legisla-ção que instituir o plano de cargos e carreiras de cada ente administrativo dispos-to no caput deste artigo.

Art. 6.º Fica vedado cometer ao servidor público atribuições diversas daque-las definidas para seu cargo, exceto as de cargos de direção, chefia ou assesso-ramento e de comissões legais.

Art. 7.º É proibido o exercício gratuito de cargos públicos, ressalvadas as hipóteses já previstas em lei.

CAPÍTULO IIDO PROVIMENTO

seção IDisposições gerais

Art. 8.º São requisitos básicos para a investidura em cargo público:

I - ser brasileiro nato ou naturalizado e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13, do Decreto Federal n.º 70.436 de 18 de abril de 1972;

II - possuir 18 (dezoito) anos completos na data da posse;

III - quando do sexo masculino, estar em dia com as obrigações militares;

IV – ter bons antecedentes criminais, achando-se em pleno exercício de seus direitos civis;

V – estar em pleno gozo dos direitos políticos e eleitorais, bem como nada ter que o desabone ou que o torne incompatível com o desempenho de suas funções, respeitadas as disposições aplicáveis à matéria pertinente à legislação municipal, estadual e federal;

VI – apresentar nível de escolaridade mínimo exigido para o exercício do car-go;

VII - gozar de boa saúde física e mental compatíveis com o exercício do cargo, emprego ou função, de acordo com prévio exame médico admissional;

VIII - não ser portador de deficiência incompatível com o exercício das funções que competem ao cargo;

IX - não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade de demissão por prática de atos desabonadores;

X - não ser aposentado por invalidez e nem estar com idade de aposentado-ria compulsória nos termos do art. 40, § 1.º, inciso II da Constituição Federal de 1988;

XI – apresentar habilitação legal para exercício de profissão regulamentada.

§ 1.º As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei ou regulamento próprios.


§ 2.º O Município de Vinhedo estabelecerá através de lei específica os requi-sitos para ingresso de estrangeiros no serviço público municipal, observado, no que couber, a legislação pertinente.

§ 3.º Fica assegurado às pessoas com deficiência ou necessidades espe-ciais, o direito de inscrição em concurso púbico para provimento de cargos cujas atribuições sejam compatíveis com as limitações de que são portadoras, para as quais serão reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso.

§ 4.º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos cargos para os quais a lei exija aptidão plena.

Art. 9.º O provimento dos cargos públicos far-se-á mediante ato da autoridade competente, do superintendente da autarquia ou de fundação pública.

Art. 10.º A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

Art. 11. São formas de provimento em cargo público:

I – nomeação;

II – promoção;

III – readaptação;

IV – reversão;

V – reintegração;

VI – recondução;

VII – aproveitamento.

Seção IIDo Concurso Público

Art. 12. O concurso público para investidura em cargo público de provimento efetivo será de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em etapas, conforme a natureza e complexidade do cargo a ser provido.

Parágrafo único. Ficam mantidas as disposições a respeito do tema, expostas em legislação própria, conforme os regramentos de cada cargo.

Art. 13. O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser prorrogada, por uma única vez, por igual período.

§ 1.º O prazo de validade do concurso, as condições de sua realização e os requisitos para inscrição dos candidatos serão fixadas em edital, que será dispo-nibilizado no Boletim Municipal de Vinhedo, e em outros meios, físicos e eletrôni-cos, que garantam a ampla divulgação do certame.

§ 2.º Não será realizado novo concurso público enquanto a ocupação do car-go puder ser efetivada por servidor em disponibilidade ou por candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade ainda não expirado.

§ 3.º A aprovação em concurso público não gera direito à nomeação, mas esta deverá observar a estrita ordem de classificação dos candidatos aprovados.

Art. 14. As normas gerais para a realização do concurso púbico serão esta-

belecidas em regulamento próprio, observadas as disposições legais pertinentes.

Parágrafo único. Além das normas gerais, os concursos públicos serão regi-dos por instruções especiais, com ampla publicidade, que farão parte integrante e inseparável das disposições editalícias.

Art. 15. O edital do concurso público estabelecerá os requisitos a serem satis-feitos pelos candidatos para investidura.

Parágrafo único. Do edital do concurso deverão constar, entre outros, os se-guintes requisitos objetivos:

I – grau de instrução exigível, a ser comprovado, no momento da posse, me-diante apresentação de documentação pertinente;

II – número de vagas a serem preenchidas, distribuídas por especialização ou disciplina, em caráter de disponibilidade ou na modalidade de cadastro de reser-va, e conforme o caso, com o respectivo vencimento e carga horária.

Seção IIIDa Nomeação

Art. 16. A nomeação far-se-á:

I – em caráter efetivo, quando se tratar de cargo isolado ou de carreira, cujo exercício exija, apenas, conhecimentos profissionais técnicos para o bom desem-penho das funções e atribuições;

II – em comissão, para os cargos declarados em lei, de livre nomeação e exo-neração, cujo exercício exija relação de confiança entre a autoridade nomeante e o nomeado.

Art. 17. A nomeação para cargo efetivo depende de prévia habilitação em con-curso público de provas ou provas e títulos, obedecidos à ordem de classificação e o prazo de sua validade.

Parágrafo único. Os demais requisitos para ingresso e desenvolvimento dos servidores na carreira serão estabelecidos pela lei que dispor sobre o plano de cargos e carreiras.

Art. 18. Ficam criados os cargos de provimento em comissão e em função gra-tificada, ordenados por símbolos e níveis de vencimentos, constantes do Anexo III desta Lei Complementar.

Art. 19. Os cargos em comissão, serão destinados exclusivamente às atri-buições de direção, chefia e assessoramento, e serão providos mediante livre escolha da autoridade nomeante.

Subseção IDa Posse

Art. 20. A posse é o ato de aceitação expressa das atribuições, direitos e deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público, com o compromisso de bem servir, formalizada com assinatura do termo pela autoridade competente e pelo empossado.

§ 1.º A posse ocorrerá no prazo de até 30 (trinta) dias após a publicação do ato de provimento.

§ 2.º Em se tratando de servidor do Município de Vinhedo, que se encontrar em licença ou qualquer outro afastamento legal, o prazo será o do término do impedimento.

§ 3.º Só haverá posse nos casos de provimento por nomeação.

§ 4.º No ato da posse, o pretenso servidor deverá apresentar, na forma da legislação pertinente, obrigatoriamente:

I – Declaração de bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente, devendo:

indicar bens imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizados no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência eco-


nômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico;

ser atualizada ano a ano; e

quando o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função;

II – Declaração de exercício ou não, de outro cargo, emprego ou função públi-ca, especificando-o, quando for o caso.

§ 5.º Em substituição à declaração expressa no § 4.º deste artigo, poderá o declarante entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal do Brasil na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações, para suprir as exigências desta Lei Complementar, que será arquivada em pasta pró-pria que garanta o devido sigilo.

§ 6.º Será tornado automaticamente sem efeito o ato de provimento se a pos-se não ocorrer no prazo previsto no § 1.º deste artigo.

Art. 21. A posse em cargo público dependerá de prévio exame médico admis-sional, que conclua pelo atendimento às exigências contidas nos incisos VII e VIII do art. 8.º desta Lei Complementar.

Parágrafo único. É assegurado ao candidato não aprovado no exame médico

admissional, o prazo de 5 (cinco) dias contados após a realização do exame, para interposição de recurso administrativo, que deverá ser apreciado em igual prazo, e decidirá se o candidato é apto ou não.

Subseção IIDo Exercício do Cargo

Art. 22. O exercício é medido pelo efetivo desempenho das atribuições do cargo.

§ 1.º É de até 30 (trinta) dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados:

I – da posse;

II – da publicação oficial do ato, no caso de reintegração e reversão.

§ 2.º A promoção, a readaptação e a recondução não interrompem o exercício.

§ 3.º Será exonerado o servidor empossado que não entrar em exercício no prazo previsto no § 1.º deste artigo.

§ 4.º Cabe à autoridade competente do órgão ou entidade para onde for desig-nado o servidor, a atribuição de lhe conferir e dar-lhe o exercício.

Art. 23. O início, a suspensão, a interrupção e o reinício do exercício serão registrados no assentamento individual do servidor.

Parágrafo único. Ao entrar em exercício, o servidor apresentará ao órgão com-petente os elementos necessários ao seu assentamento individual.

Subseção IIIDo Estágio Probatório

Art. 24. O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo submeter-se-á sujeito a estágio probatório pelo período de 3 (três) anos, durante o qual sua ap-tidão e capacidade serão avaliadas para o desempenho do cargo.

§ 1.º No caso de acumulação legal, o estágio probatório deve ser cumprido em relação a cada cargo para o qual o servidor tenha sido nomeado.

§ 2.º O tempo de exercício de outro cargo público, ainda que de mesma natu-reza, não exime o servidor do cumprimento do estágio probatório no novo cargo.

§ 3.º O órgão responsável pelos recursos humanos de cada esfera da ad-ministração pública direta ou indireta deverá dar prévio conhecimento aos ser-vidores dos critérios, normas e padrões a serem utilizados para a avaliação de desempenho.

§ 4.º Como condição para a aquisição de estabilidade, é obrigatória a ava-liação de desempenho, a ser realizada pela autoridade mencionada no § 4.º do art. 22 desta Lei Complementar, observados os seguintes critérios, equitativos e cumulativos:

I - assiduidade; II - disciplina;

III - capacidade de iniciativa; IV - produtividade; V- responsabilidade.

Art. 25. O servidor em situação de estágio probatório será submetido ao regi-me disciplinar previsto nesta Lei Complementar, na forma do procedimento espe-cificado em regramento próprio.

§ 1.º Suspender-se-á o estágio probatório durante o período em que o servi-dor encontrar-se nos seguintes casos:

I – licenças previstas no inciso V do art. 40, e art. 130 desta Lei Complementar, observadas as disposições do § 4.º do art. 130 também deste diploma.

II – afastamento para exercício de cargo em comissão no Município de Vinhe-do;

III – afastamento para ocupar o cargo de Secretário Municipal ou equivalente;

IV – afastamento para exercício de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal, ressalvada a hipótese de acumulação do cargo público com o man-dato, na forma da lei.

§ 2.º Retornando o servidor público ao pleno exercício do cargo, será retoma-da, pelo restante, a contagem do período do estágio probatório.

§ 3.º Os afastamentos legais de até 30 (trinta) dias, não suspendem a conta-gem do período de estágio probatório.

Subseção IVDa Estabilidade

Art. 26. São considerados estáveis, após 3 (três) anos de efetivo exercício, os servidores nomeados em virtude de concurso público.

Parágrafo único. A aquisição da estabilidade fica condicionada à aprovação em estágio probatório, mediante avaliação especial de desempenho, na forma prevista em lei.

Art. 27. O servidor estável somente perderá o cargo nos seguintes casos:

I - em função de sentença judicial transitada em julgado;

II – mediante processo administrativo disciplinar, regido na forma de regra-mento próprio;

III – mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma da lei e assegurada a ampla defesa e o contraditório em caso de inaptidão;

IV – quando houver a necessidade de redução de pessoal, em cumprimento ao limite de despesa estabelecido em legislação federal.

§ 1.º O servidor que perder o cargo na forma do inciso IV do caput deste ar-

tigo, fará jus à indenização correspondente a um mês de remuneração por ano


de serviço público prestado ao Município de Vinhedo, contados da data de sua efetivação.

§ 2.º O ano de serviço público, para fins do disposto no parágrafo anterior, será considerado como exercício do cargo, na forma do art. 39 desta Lei Com-plementar.

§ 3.º A perda do cargo na forma do inciso IV do caput deste artigo dar-se-á observando-se a legislação federal em vigor.

Seção IVDa Promoção

Art. 28. O ato de promoção é a passagem do servidor à classe imediatamente superior àquela a que pertence, na mesma carreira.

Art. 29. A promoção não interrompe nem suspende o tempo de exercício do cargo, que é contado no novo posicionamento na carreira.

Art. 30. Os critérios de avaliação do servidor para efeitos de promoção serão estabelecidos no regulamento afeto à instituição do Plano de Cargos e Carreiras, na forma da legislação pertinente. seção V

Da Readaptação

Art. 31. Readaptação é a investidura do servidor público em cargo de atribui-ções e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica oficial.

§ 1.º Se julgado incapaz, o servidor municipal será encaminhado para fins de acompanhamento e possível aposentadoria, junto aos órgãos previdenciários, a forma da legislação própria.

§ 2.º Nos casos em que a limitação se verificar apenas para uma ou algumas das atribuições do cargo, ou com relação a certas condições ou ambientes de trabalho, a readaptação será efetivada pela designação de outras atribuições do cargo, ou pela mudança para unidade administrativa onde as limitações verifica-das não apresentem influencia na eficiência do exercício das funções.

§ 3.º Inexistindo cargo vago, o servidor será lotado em disponibilidade, na for-ma como estipulado nesta Lei Complementar, devendo ser aproveitado tão logo haja vacância de cargo compatível com a sua capacidade.

§ 4.º Em qualquer das hipóteses de readaptação, a mesma não poderá signi-ficar aumento ou redução de salário no cargo de origem do servidor.

Seção VIDa Reversão

Art. 32. A reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado por inva-lidez quando declarados, por inspeção médica oficial, insubsistentes os motivos determinantes da aposentadoria ou no interesse da Administração Pública.

Art. 33. Se o servidor não retornar ao serviço público no prazo estabelecido no art. 22, § 1.º, II desta Lei Complementar, sua ausência acarretará a exoneração.

Art. 34. A reversão será efetivada no mesmo cargo anteriormente ocupado ou em outro de atribuições análogas e de igual vencimento.

Art. 35. A reversão somente poderá ser verificada se o servidor não se enqua-drar na hipótese de aposentadoria compulsória.

Seção VIIDa Reintegração

Art. 36. A reintegração é o ato de reinvestidura do servidor concursado no car-go anteriormente ocupado ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarci-mento de todas as vantagens e reconhecimento dos direitos inerentes ao cargo.

§ 1.º Na hipótese de o cargo objeto de reintegração ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nesta Lei Complementar.

§ 2.º Encontrando-se provido o cargo, seu eventual ocupante será recondu-zido ao cargo de origem, sem direito à indenização, aproveitado em outro cargo de atribuições e vencimentos compatíveis ou, ainda, posto em disponibilidade remunerada.

Art. 37. A ordem de reintegração, a partir do momento que comunicada ao servidor, é de cumprimento imediato, sendo que a ausência de exercício das funções acarretará na exoneração.

Seção VIIIDa Recondução

Art. 38. A recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado, ocorrendo nos seguintes casos:

I – inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

II – desalojamento do servidor de cargo em que o precedente titular tenha sido reintegrado;

III – retorno ao cargo efetivo anteriormente ocupado quando o servidor for exonerado de cargo em comissão.

Parágrafo único. Encontrando-se provido o cargo anterior, nas hipóteses pre-vistas nos incisos I e II do caput deste artigo, o servidor será aproveitado em outro de atribuições e vencimentos compatíveis ou colocado em disponibilidade, observado o disposto nesta Lei Complementar.

CAPÍTULO IIIDO TEMPO DE SERVIÇO

Art. 39. A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão conver-tidos em anos, considerando o ano de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

Art. 40. Além das ausências ao serviço previstas no CAPÍTULO VI – “DAS CONCESSÕES” do TÍTULO III desta Lei Complementar, serão considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

I – férias;

II – exercício de emprego de confiança, desde que já exerça atividade ou cargo público;

III – desempenho de mandato eletivo federal, distrital, estadual ou municipal;

IV – júri e outros serviços obrigatórios por lei, devidamente justificados;

V – licenças:

gestante;

adotante;

paternidade;

para tratamento da própria saúde, conforme legislação vigente;

por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

por motivo de doença na família, até o terceiro grau de parentesco, quando for sem remuneração;

por convocação para o serviço militar;

exercício de mandato classista;


VI – participação em programas de treinamento;

VII – participação em congressos, palestras, convenções, missão ou estudo em país estrangeiro, e demais eventos, desde que autorizadas pelo respectivo Secretário da pasta;

VIII – o afastamento para prestar serviços junto a outros órgãos da Adminis-tração federal, distrital, estadual, municipal, da Administração direta ou indireta, exceto para promoção por merecimento;

IX – as faltas abonadas na forma da lei;

X – outros casos previstos em lei.

Parágrafo único. Nas hipóteses previstas nos incisos III e V, alíneas “e”, “g” e “h” deste artigo, o tempo de serviço não será computado para efeito de promoção quando a licença for igual ou superior a 3 (três) anos.

Art. 41. É vedada a contagem cumulativa de tempo de serviço prestado con-comitantemente em mais de um cargo ou função de órgãos ou entidades dos Poderes da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios.

CAPÍTULO IVDA VACÂNCIA

Art. 42. A vacância do cargo público decorrerá de:

I – exoneração;

II – demissão;

III – promoção;

IV – readaptação;

V – aposentadoria;

VI – posse em outro cargo inacumulável;

VII – falecimento;

VIII – perda do cargo por decisão judicial.

Art. 43. A exoneração de cargo efetivo dar-se-á a pedido do servidor ou de ofício.

§ 1.º A exoneração na modalidade de ofício ocorrerá:

I – quando não satisfeitas às condições do estágio probatório;

II – quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido nesta Lei Complementar;

III – quando o servidor não for aprovado na avaliação periódica de desempe-nho, conforme revisto nesta Lei Complementar;

IV – quando decorrente de decisão em processo administrativo disciplinar, já transitada em julgado, na forma do regramento aplicável;

V- quando houver a necessidade de redução de pessoal, em cumprimento ao limite de despesa estabelecido em lei complementar federal.

§ 2.º A exoneração do cargo em comissão dar-se-á a juízo da autoridade no-meante, ou a pedido do servidor.

Art. 44. A vaga do cargo ocorrerá na data de publicação do respectivo ato de:

I – falecimento do ocupante do cargo;

II – aposentadoria compulsória;

III – criação de cargo e concessão dotação para o seu provimento ou da lei que determinar esta última medida, se o cargo já estiver criado;

IV – aposentadoria voluntária, exoneração, demissão ou promoção;

V – da posse em outro cargo inacumulável.

CAPÍTULO VDA DISPONIBILIDADE E DO APROVEITAMENTO

Art. 45. Extinto o cargo, nos termos da legislação municipal, ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remunera-ção proporcional ao tempo de serviço.

§ 1.º O tempo de serviço público federal, estadual, distrital, municipal, ou para a iniciativa privada, será contabilizado para fins de disponibilidade.

§ 2.º O cálculo da remuneração a que se refere o caput deste artigo far-se-á na razão de:

I - 1/35 (um trinta e cinco avos) por ano de serviço, se homem;

II - 1/30 (um trinta avos) por ano de serviço, se mulher.

§ 3.º A proporcionalidade de que trata o parágrafo anterior será reduzida em 5 (cinco) anos para professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério.

§ 4.º A remuneração do servidor em disponibilidade não poderá ser inferior a 1 (um) salário mínimo vigente no país.

Art. 46 O servidor estável poderá perder o cargo, desde que o ato normativo motivado especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal, caso as medidas adotadas para o cumprimento dos limites estabelecidos no prazo fixado na legislação federal, não tenham sido suficientes e já tenham sido tomadas as seguintes providencias:

I – redução em pelo menos 20% (vinte por cento) das despesas com cargos em comissão e funções de confiança;

II – exoneração dos servidores não estáveis.

Art. 47. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á median-te aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.

§ 1.º O órgão de pessoal determinará o imediato aproveitamento de servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos órgãos ou entidades da Admi-nistração Pública Municipal.

§ 2.º No aproveitamento, terá preferência o servidor que estiver a mais tempo em disponibilidade e, no caso de empate, o que contar com mais tempo de ser-viço público municipal.

Art. 48. O aproveitamento de servidor que se encontre em disponibilidade há mais de 12 (doze) meses dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, mediante inspeção realizada por junta médica oficial.

§ 1.º Se julgado apto, o servidor assumirá o exercício do cargo no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de aproveitamento.

§ 2.º Verificando-se redução de sua capacidade física ou mental que inviabili-ze o exercício das atribuições antes desempenhadas, aplicar-se-á o disposto no art. 31 desta Lei Complementar.

§ 3.º Constatada a incapacidade definitiva para o exercício de qualquer ativi-


dade no serviço público, o servidor em disponibilidade será encaminhado para aposentadoria, na forma da legislação previdenciária vigente.

Art. 49. Será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido no § 1.º do artigo anterior, salvo doença comprovada por inspeção de junta médica oficial.

Parágrafo único. A hipótese prevista neste artigo configurará abandono de cargo ou emprego, apurado mediante processo administrativo disciplinar, na for-ma da legislação municipal.

CAPÍTULO VIDA sUBsTITUIÇÃO

Art. 50. É permitida a substituição, em casos imprescindíveis e impedimentos temporários em razão de licença, férias ou afastamentos dos ocupantes de cargo de confiança ou função gratificada.

§ 1.º A substituição ocorrerá somente quando da existência de disponibilidade financeira e anuência dos titulares da Administração Direta ou Indireta.

§ 2.º A substituição é remunerada pelo cargo ou pela gratificação do substitu-ído, paga na proporção dos dias de efetiva substituição, com reflexos nas férias e décimo terceiro salário.

§ 3.º Durante o período de substituição, poderá o servidor substituto, dentro dos vencimentos dos dois cargos, optar pelo que lhe for mais vantajoso.

§ 4.º O servidor substituto receberá a importância salarial afeta a diferença de salário que recebia para com o salário do substituído, ressalvadas as incorpora-ções e demais acréscimos decorrentes da aplicação de lei.

TÍTULO IIDA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA

CAPÍTULO IDA ORGANIZAÇãO BÁSICA DA PREFEITURA

Art. 51. Os órgãos da Prefeitura Municipal de Vinhedo, diretamente subordi-nados ao Chefe do Executivo, serão agrupados em:

I - Órgãos de assessoramento: com a responsabilidade de assessorar o Pre-feito e dirigentes de alto nível hierárquico no planejamento, organização, acom-panhamento e controle dos serviços municipais;

II - Órgãos auxiliares: aqueles que executam tarefas administrativas e finan-ceiras, com a finalidade de apoiar os demais na consecução de seus objetivos institucionais;

III - Órgãos de Administração específica: aqueles que têm a seu cargo a exe-cução dos serviços considerados finalísticos da Administração Municipal.

Art. 52. A Prefeitura Municipal de Vinhedo, para execução de obras e serviços de responsabilidade e competência do Município, em observância ao disposto no artigo anterior, é constituída dos seguintes órgãos:

I - Órgãos de assessoramento:

Secretaria Municipal de Governo;

Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos;

Controladoria Geral do Município;

II - Órgãos auxiliares:

Secretaria Municipal de Administração;

Secretaria Municipal de Fazenda;

III - Órgãos de Administração específica:

Secretaria Municipal de Educação;

Secretaria Municipal de Cultura e Turismo;

Secretaria Municipal de Saúde;

Secretaria Municipal de Transportes e Defesa Social;

Secretaria Municipal de Assistência Social;

Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura;

Secretaria Municipal de Obras;

Secretaria Municipal de Serviços;

Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo;

Secretaria Municipal de Habitação;

Secretaria Municipal de Esportes e Lazer;

IV – Órgãos colegiados de assessoramento.

§ 1.º Serão subordinados ao Prefeito Municipal, por linha de autoridade in-tegral, os órgãos de Administração direta, especificados nos incisos I, II e III do caput deste artigo.

§ 2.º Serão vinculados, por linha de coordenação, ao Prefeito Municipal, o Conselho de Planejamento Municipal; e aos Secretários Municipais, os demais Conselhos setoriais correspondentes às suas respectivas áreas de atuação.

§ 3.º Serão considerados órgãos colegiados de assessoramento, a que se refere o inciso IV do caput deste artigo, os conselhos municipais, cujas competên-cias, composição e forma de funcionamento serão estabelecidas em legislação própria.

CAPÍTULO IIDAS COMPETÊNCIAS

Seção IDo Titular da Secretaria Municipal

Art. 53. Ao titular da Secretaria Municipal, sem prejuízo de outras atribuições específicas fixadas em lei, decreto ou ato delegatório de competência, dentro da especialidade e âmbito de sua Pasta, compete:

I - secretariar e assessorar o Chefe do Poder Executivo em assuntos referen-tes à especialidade da Pasta;

II - exercer todas as atividades de Administração Superior, no campo funcional da Secretaria, não expressamente de competência do Chefe do Executivo;

III - planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar as atividades da Secretaria, bem como providenciar os meios necessários para que as mesmas sejam realizadas, obedecendo aos subprogramas decorrentes do Programa de Governo;

IV - proferir decisões definitivas em assuntos de competência da Secretaria;

V - revogar ou anular, motivadamente, ato proferido por seu subordinado, bem como avocar qualquer processo no âmbito da sua competência;

VI - presidir os órgãos de deliberação coletiva e de assessoria subordinados


à Secretaria;

VII - convocar os órgãos de assessoria e de deliberação coletiva para opina-rem sobre determinados assuntos;

VIII - delegar aos diretores de departamentos ou assessores, matéria de sua competência, desde que conveniente ao melhor rendimento da Secretaria;

IX - elaborar relatórios ao Chefe do Poder Executivo sobre as atividades da Secretaria;

X - subscrever, juntamente com o Chefe do Poder Executivo, legislação que diga respeito a assuntos de especialidade da Pasta;

XI - expedir resoluções, memorandos, ordens de serviço e outros atos ne-cessários à coordenação e controle das atividades da Secretaria, de acordo com as normas estabelecidas;

XII - decidir sobre assuntos relativos à pessoal da Secretaria, ressalvados os que sejam de atribuição de determinados funcionários, órgão ou unidade admi-nistrativa;

XIII - decidir sobre assunto de alçada da Secretaria, sem prejuízo da delega-ção de competência que venha a estabelecer;

XIV – aplicar penas disciplinares aos subordinados, na forma da legislação vigente, atendidos os postulados constitucionais do contraditório e da ampla de-fesa; e

XV - ordenar as despesas da secretaria.

Seção IIDo Secretário Adjunto

Art. 54. Ao Secretário Adjunto, sem prejuízo de outras atribuições específicas fixadas em lei ou decreto, compete, dentro da especialidade e âmbito de sua secretaria:

I - substituir o Secretário da Pasta diante da impossibilidade do mesmo em prover o exercício do cargo, ou na ausência temporária do titular;

II - dirigir, controlar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades dos De-partamentos, segundo diretrizes da Secretaria;

III - assessorar o Secretário em suas decisões, nos assuntos correlatos aos Departamentos ou naqueles que lhe forem atribuídos;

IV - organizar as unidades subordinadas;

V - programar as atividades componentes dos projetos atribuídos aos de-partamentos, definir prioridades, coordenar e controlar sua execução dentro dos padrões de eficiência e eficácia, e de acordo com os critérios e princípios estabe-lecidos;

VI - providenciar e distribuir os recursos humanos, materiais e orçamentários necessários à execução das atividades, bem como controlar sua utilização;

VII - proferir decisões em processos atinentes a assuntos de sua área de atu-ação;

VIII - controlar as despesas dos departamentos;

IX - delegar aos subordinados ou assistentes, funções de sua competência, desde que conveniente ao melhor rendimento de seus departamentos;

X - decidir sobre pedidos iniciais de particulares ou servidores, contendo rei-vindicações, apresentando reclamações, defesas, sugestões e demais medidas do gênero, ou solicitando revisão de atos praticados pela Administração, em ma-téria de sua área de atuação;

XI - convocar e reunir, quando necessário, sob sua orientação, os diretores e gerentes de departamentos;

XII - controlar a frequência, pontualidade, serviços externos e os gastos do pessoal diretamente subordinado;

XIII - encaminhar ao Secretário da Pasta, propostas de promoção de servi-dores;

XIV- propor programas de treinamento dos departamentos, bem como indicar os servidores que deles tomarão parte;

XV- aprovar escala de férias e de substituição dos servidores dos departa-mentos;

XVI - justificar, em concurso ao diretor de departamento, as faltas ao serviço dos servidores dos departamentos da secretaria, na forma da legislação vigente;

XVII - propor/indicar ao Secretário da Pasta a instauração de sindicâncias ou inquéritos administrativos sobre irregularidades ocorridas nos Departamentos;

XVIII - elaborar relatórios ao Secretário da Pasta sobre as atividades do de-partamento;

XIX - proceder à avaliação de desempenho pessoal, encaminhando-a ao Se-cretário da Pasta; e

XX - manter a motivação, cooperação e harmonia no âmbito da secretaria e em relação aos demais servidores municipais.

Parágrafo único. O cargo de Secretário Adjunto terá seus vencimentos fixados da mesma forma que o cargo de Secretário Municipal, respeitados os ditames da Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Seção IIIDa Diretoria de Departamento

Art. 55. Compete ao Diretor de Departamento, sem prejuízo de outras atribui-ções específicas fixadas em lei ou decreto, dentro da especialidade e âmbito de sua secretaria:

I - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades relacionadas com o departamento a que esteja vinculado, atendendo principalmente às deliberações do Secretário Adjunto;

II - planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades setoriais relativas ao departamento;

III- planejar e dirigir as atividades de mobilização do pessoal que lhe forem atribuídas;

IV - promover estudos, análises e pesquisas tendo em vista o aprimoramento e a racionalização de suas atividades;

V - dirigir:

as atividades de sua área e de sua equipe; os assuntos de sua competência;

VI - cumprir as diretrizes e políticas governamentais previstas para a área que dirige;

VII - participar de encontros e reuniões relacionados com temas específicos de sua área;

VIII - ser membro em conselhos municipais ou órgãos governamentais quan-do designado.


§ 1.º O Chefe de Gabinete é cargo de confiança, equiparado à função de Dire-tor de Departamento, aos quais compete o desempenho das atribuições definidas no Anexo VI desta Lei Complementar.

§ 2.º As funções de Coordenadoria subordinam-se às Diretorias de Departa-

mento, sendo que àquelas compete o desempenho das atribuições definidas no Anexo VI desta Lei Complementar.

Seção IVDa Gerência

Art. 56. Compete à gerência de departamento:

I - orientar as seções vinculadas:

nas atividades de sua área e de sua equipe;

nos assuntos de sua competência;

quanto ao cumprimento de metas de ações e programas;

na elaboração de critérios na implantação de políticas governamentais;

e) na execução de contratos e convênios da Secretaria em que atua;

II - participar de encontros e reuniões relacionados com temas específicos de sua área;

III - aplicar na sua área de atuação as diretrizes estabelecidas pelo Secretário

para cumprimento das leis orçamentárias;

IV - ser membro em conselhos municipais ou órgãos governamentais quando designado;

V – desenvolver atividades e programas direcionados ao atendimento das finalidades da secretaria.

Parágrafo único. Os cargos de Chefia e Encarregatura definidos no Anexo III deste diploma, subordinam-se aos gerentes de departamento, ou ao superior imediato definido, cabendo-lhes o desempenho das atribuições trazidas no Anexo VI desta Lei Complementar.

Seção VDa Assessoria Técnica e Da Assistência Técnica

Art. 57. Compete ao Assessor Técnico e ao Assistente Técnica, vinculada ao Secretário da Pasta e respectivo Secretário Adjunto, dentre outras atribuições legais:

I – respectivamente, assessorar e assistir, tecnicamente aos órgãos, unidades e subunidades administrativas;

II – prestar assessoria e assistência especializa, na medida de suas atri-

buições, em matéria de interesse público, compatíveis com sua formação e de acordo com as especificidades necessárias da Secretaria Municipal a que estiver vinculado;

III – desempenho de atividades designadas pela diretoria, gerência ou secre-tariado;

IV – controle de fluxograma de documentos afetos ao expediente do Gabinete do Secretário e Secretário Adjunto da respectiva pasta;

V - demais tarefas designadas, dentro das competências da secretaria.

CAPÍTULO IIIDA COMPETÊNCIA DOS ÓRGãOS DE ASSESSORAMENTO, AUXILIARES

E DE ADMINISTRAÇãO ESPECÍFICA

Art. 58. As competências e atribuições das unidades de estrutura interna que compõem os órgãos de assessoramento estão definidas no Anexo VI, da pre-sente Lei Complementar, que fica fazendo parte integrante e inseparável deste diploma.

Seção IDa Secretaria Municipal de Governo

Art. 59. A Secretaria Municipal de Governo tem por finalidades institucionais precípuas:

I - assistir ao Prefeito Municipal em sua representação social;

II - assistir ao Prefeito no despacho de seu expediente pessoal;

III - assessorar o Prefeito no direcionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global do Município;

IV - compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de plane-jamento utilizados para o fim mencionado no inciso anterior;

V - construção, consolidação, monitoramento, avaliação e revisão do Plano Estratégico do Município e sua legislação complementar;

VI - construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revi-são da Política Urbana do Município;

VII - construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem o Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anu-al do Município de Vinhedo;

VIII - encaminhar os projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo para aná-lise e aprovação da Câmara Municipal de Vinhedo;

IX - encaminhar à Câmara Municipal de Vinhedo, vetos e sanções de leis municipais;

X – assessorar o secretariado na avaliação das atividades de cada secretaria afetas à construção, consolidação, monitoramento, avaliação, apresentação e re-dação dos instrumentos de Política urbana no atendimento do plano de governo traçado pela administração pública;

XI – gerenciar, organizar e planejar os eventos, cerimoniais, viagens do Pre-feito Municipal;

XII– outras tarefas designadas, dentro das competências do órgão de asses-soramento;

XIII - gerir parcerias e convênios;

XIV - definir, planejar, implantar e programar a política de tecnologia da infor-mação.

XV - organizar as atividades relativas às relações públicas e cerimoniais da Prefeitura;

XVI - propor, programar e implantar a política de comunicação social.

Art. 60. A Secretaria Municipal de Governo apresenta a seguinte estrutura interna:

I – Gabinete do Prefeito;

II - Gabinete do Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto;


III - Diretoria de Expediente;

IV - Gerência de Expediente;

V - Diretoria de Planejamento;

VI - Gerência de Planejamento;

VII- Diretoria de Convênios;

VIII - Gerência de Convênios;

IX- Diretoria de Comunicação;

X - Gerência de Comunicação;

XI – Coordenador de Planejamento;

XII – Assessor Técnico;

XIII – Assistente Técnico.

Seção IIDa Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos

Art. 61. A Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos do Município tem como finalidades institucionais precípuas:

prestar assessoria jurídica em todas as áreas de atividade do Poder Público municipal, judicial e extrajudicialmente, sugerir e recomendar providências para resguardar os interesses e dar segurança aos atos e decisões da Administração;

acompanhar todos os processos administrativos e judiciais de interesse da municipalidade, tomando as providências necessárias para bem curar os interes-ses da Administração;

postular em juízo ou fora dele em nome da Administração;

orientação normativa e supervisão técnica dos assessores jurídicos que pres-tam assessoramento ao Chefe do Executivo e os demais órgãos da Administra-ção Direta da Prefeitura;

prestar acompanhamento e formalizar atos relativos ao pagamento de pre-catórios e requisições de pequeno valor, no que couber, na forma da legislação aplicável;

ajuizamento e acompanhamento de execuções fiscais de interesse do ente municipal e, em âmbito extrajudicial, mediar questões, assessorar negociações e, quando necessário, propor defesas e recursos aos órgãos competentes;

acompanhar processos administrativos externos em tramitação nos tribunais de contas em conjunto com a Controladoria Geral do Município de Vinhedo e Secretaria da Fazenda;

acompanhar procedimentos de interesse da administração, junto aos Órgãos do Ministério Público e Secretarias de Estado;

analisar os contratos firmados pelo município, avaliando os riscos neles en-volvidos, com vistas a garantir segurança jurídica e lisura em todas as relações jurídicas travadas entre o ente público e terceiros;

recomendar procedimentos internos de caráter preventivo com o escopo de manter as atividades da Administração afinadas com os princípios que regem a Administração Pública - princípio da legalidade; da publicidade; da impessoalida-de; da moralidade e da eficiência;

acompanhar e participar efetivamente de todos os procedimentos licitatórios;

elaborar pareceres jurídicos sempre que solicitado, além de redigir correspon-dências que envolvam aspectos jurídicos relevantes.

§ 1.º A Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos fundamentará a sua atua-ção nos princípios da Administração Pública, zelando ainda, pelo atendimento do princípio da duração razoável do processo, e pela celeridade da atividade admi-nistrativa, e indisponibilidade do interesse público.

§ 2.º As funções da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos são indele-gáveis, permitindo-se, conforme o caso, a contratação de serviços profissionais especializados para desempenho e auxílio das funções delineadas, respeitadas as disposições da legislação federal relativa às licitações e contratos administra-tivos.

§ 3.º As funções estabelecidas para as Secretaria Municipal de Negócios Ju-rídicos não excluem e nem afastam as funções definidas para a Procuradoria do Município de Vinhedo, definidas na forma da Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

Art. 62. A estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Negócios Jurídi-cos apresenta a seguinte subdivisão formal interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto;

Procuradoria Geral do Município de Vinhedo;

Diretoria de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos Administrativos;

Gerência de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos Administrativos;

Diretoria Jurídica de Execuções Fiscais;

Gerência de Execuções Fiscais;

Diretoria de Processo Administrativo;

Diretoria Judicial e Extrajudicial;

Gerência Judicial e Extrajudicial;

Diretoria de Defesa do Consumidor – PROCON;

Gerência de Defesa do Consumidor – PROCON;

Coordenadoria de Pesquisas e Técnica Legislativa;

Assessor Técnico;

Assistente Técnico.

Subseção IDa Procuradoria Geral do Município – PGM

Art. 63. A Procuradoria Geral do Município – PGM, criada através da Lei Orgâ-nica do Município de Vinhedo, tem as suas atribuições e prerrogativas previstas nos termos da Lei originária e atenderá ao disposto nesta Lei Complementar, respondendo diretamente ao Chefe do Poder Executivo, e vinculada à Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos.

§ 1.º O Procurador Geral do Município será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal e terá nível de vencimentos equiparados ao de Diretor de Departamento.

§ 2.º Poderão ser nomeados para a função de Procurador Geral do Município de Vinhedo, dentre os ocupantes das funções de procurador municipal/advogado, aqueles que contarem, na data da nomeação, com mais de 21 (vinte e um) anos, com notório saber jurídico, e ilibada reputação.

Subseção II


Das Competências da Procuradoria Geral do Município - PGM

Art. 64. Compete à Procuradoria Geral do Município:

I - chefiar a Procuradoria Geral do Município, coordenando suas atividades jurídicas e administrativas e orientar-lhe a atuação;

II - propor ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e ao Chefe do Po-der Executivo, a declaração de nulidade de atos administrativos da Administração direta;

III - receber citações e notificações nas ações propostas contra a Prefeitura Municipal;

IV- manifestar sua posição acerca da oportunidade e conveniência dos afas-tamentos de Procuradores;

V - desistir, transigir, firmar compromissos e reconhecer pedidos nas ações de interesse da Fazenda Municipal, ouvido o Secretário Municipal de Negócios Jurídicos, podendo delegar essas atribuições;

VI - decidir sobre a propositura de ação rescisória, bem como sobre a não interposição de recurso, ouvindo o Secretário Municipal de Negócios Jurídicos;

VII - apresentar ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e ao Chefe do Poder Executivo, proposta de arguição de inconstitucionalidade de leis e decretos, elaborando a competente representação; e

VIII - propor ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e ao Chefe do Po-der Executivo a abertura de concursos para provimento de cargos de Procurador Municipal.

Parágrafo único. As funções de Procurador Judicial são desenvolvidas por Advogados do Quadro Permanente da Administração Municipal.

Seção IIIDa Controladoria Geral do Município

Art. 65. A Controladoria Geral do Município tem por finalidade institucional precípua a gestão superior do Sistema de Controle Interno, no âmbito do Poder Executivo Municipal, segundo o disposto na Constituição Federal e na legislação infraconstitucional em vigor, bem como as seguintes funções vitais e suas afins:

promover, controlar e cumprir os princípios da legalidade, moralidade, impes-soalidade e economicidade da gestão municipal;

realizar, no âmbito do Poder Executivo Municipal, a fiscalização contábil, fi-nanceira, operacional, conforme o previsto no art. 70 da Constituição Federal em vigor, observado o disposto no art. 59 da Lei Complementar Federal n.º 101, de 4 de maio de 2000;

acompanhar processos administrativos externos em tramitação nos tribunais de contas em conjunto com a Secretaria de Negócios Jurídicos e Secretaria da Fazenda;

participar do processo de planejamento municipal, nos termos desta Lei Com-plementar, produzindo informações e analisando indicadores para subsidiar os processos de monitoramento, controle e avaliação do desempenho da Adminis-tração Municipal, observado o disposto no art. 74 da Constituição Federal.

Art. 66. A Controladoria Geral do Município apresenta a seguinte estrutura interna:

Controlador Geral do Município de Vinhedo;

Diretor de Auditoria;

Gerente de auditoria;

Diretor de Departamento de Normas e Informações Técnicas;

Gerente de Departamento de Normas e Informações Técnicas;

Diretor de Ouvidoria;

Gerência de Núcleo de Apoio técnico administrativo e financeiro.

Seção IVDa Secretaria Municipal de Administração

Art. 67. A Secretaria Municipal de Administração tem como finalidades institu-cionais precípuas:

estabelecer perspectivas atraentes de desenvolvimento funcional e uma polí-tica de remuneração justa e harmônica para a manutenção de profissionais qua-lificados e motivados nos quadros da Prefeitura;

desenvolver programas de capacitação para os servidores da Prefeitura;

promover o atendimento integrado dos cidadãos, usuários dos serviços pú-blicos;

racionalizar as compras da Prefeitura, obedecendo aos princípios da econo-micidade e do ganho em escala;

promover a gestão do material e do patrimônio, para permitir melhor dimensio-namento e aproveitamento de estoques, de móveis, equipamentos e próprios da Prefeitura, bem como controlar as despesas com os itens consumidos, evitando aquisições desnecessárias ou deterioração por falta de uso;

administrar, nos termos desta Lei Complementar, a frota de veículos não es-pecializados da Prefeitura, os serviços de limpeza, manutenção e vigilância dos próprios municipais, para garantir uniformidade de critérios quando do dimensio-namento das equipes necessárias à sua execução, ainda que os mesmos sejam terceirizados, e possibilitar a observância das normas de qualidade estabelecidas pela Prefeitura;

responsabilizar-se pela guarda e organização de documentos indispensáveis à gestão da Prefeitura, disponibilizando, em tempo hábil, as informações neles contidas.

Art. 68. A Secretaria Municipal de Administração apresenta a seguinte estru-tura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Administração e Secretário Adjunto;

Diretoria de Recursos Humanos;

Gerência de Departamento De Pessoal;

Gerência de Recrutamento e Capacitação;

Coordenadoria de Recursos Humanos;

Diretoria de Escola de Governo;

Vice-Diretoria de Escola de Governo;

Coordenadoria Pedagógica;

Diretoria de Compras e Serviços;

Gerência de Contratos Administrativos;

Diretoria de Logística e Patrimônio;

Gerência de Logística e Patrimônio;


Chefia de Materiais e Patrimônio;

Chefia de Almoxarifado;

Chefia de Frota não Especializada de Veículos;

Encarregatura de Cadastro de Fornecedores e Publicações;

Diretoria de Tecnologia da Informação;

Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação;

Gerência de Suporte de Sistema de Informação;

Gerência de Desenvolvimento de Sistemas e Banco de Dados;

Assessor Técnico;


Seção VDa Secretaria Municipal de Fazenda

Art. 69. A Secretaria Municipal de Fazenda tem como finalidades institucionais precípuas:

propor e promover políticas tributária e financeira do Município de Vinhedo;

promover, programar, organizar e avaliar as atividades relativas à Administra-ção tributária, bem como o estudo do comportamento da receita com vistas ao aperfeiçoamento da arrecadação municipal;

promover e acompanhar a programação, organização e avaliação das ativida-des relativas ao planejamento econômico e financeiro do Município;

administrar e gerir os fundos municipais, salvo disposição legal específica;

acompanhar processos administrativos externos em tramitação nos tribunais de contas em conjunto com a Secretaria de Negócios Jurídicos e Controladoria Geral;

prover a instituição, administração, fiscalização, inscrição, lançamento e con-trole da dívida ativa dos créditos tributários e não tributários;

administrar a cobrança amigável da dívida ativa do Município.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Fazenda apresenta a seguinte es-trutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Fazenda e Secretário Adjunto;

Diretoria Tributária;

Gerência de Tributação;

Gerência de Dívida Ativa;

Chefia de Protocolo;

Gerência de Fiscalização;

Diretoria Contábil;

Gerência Contábil;

Coordenador de Políticas Financeiras;

Assessor Técnico;

Assistente Técnico. Seção VIDa Secretaria Municipal de Educação

Art. 70. A Secretaria Municipal de Educação tem como finalidades institucio-nais precípuas:

propor e promover a política municipal de educação, de acordo com o dispos-to na Constituição Federal e na legislação infraconstitucional pertinente;

implantar o processo de ensino-aprendizagem, com vistas à construção das competências necessárias à inclusão cidadã e ao desenvolvimento integral dos alunos do sistema de ensino a cargo da Prefeitura Municipal;

propor, programar e implantar as ações necessárias à preservação da iden-tidade e da diversidade cultural, bem como das condições propícias para que a cultura desempenhe papel importante na geração de emprego, trabalho e renda;

promover e apoiar as atividades de esporte e lazer junto à comunidade.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação apresenta a seguinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Educação e Secretário Adjunto;

Diretoria de Administração e Planejamento;

Gerência de Planejamento;

Chefia de Programas Educacionais;

Gerência de Execução Orçamentária;

Gerência Administrativa;

Chefia de Transportes;

Chefia de Limpeza e Manutenção Predial;

Encarregatura de Manutenção Predial;

Chefia de Vigilância Escolar;


Encarregatura de Estoque;

Diretoria Pedagógica;

Gerência de Educação Infantil;

Chefia Pedagógica;

Chefia Pedagógico-administrativa;

Gerência de Ensino Fundamental;

Chefia Pedagógica;

Chefia Pedagógica-Administrativa;

Gerência de Educação de Jovens e Adultos;

Chefia de Educação de Jovens e Adultos;

Gerência de Educação Especial;

Chefia Pedagógica;


Chefia Pedagógica- Administrativa;

Diretoria de Alimentação Escolar;

Gerência de Controle de Fornecimento e Distribuição;

Chefia de Estoque e Suprimentos;

Gerência de Nutrição;

Gerência de Abastecimento;

Coordenadoria de Projetos Educacionais;

Assessor Técnico;


Seção VIIDa Secretaria Municipal de Saúde

Art. 71. A Secretaria Municipal de Saúde tem como finalidades institucionais precípuas:

formular e programar a política de saúde do Município, em coordenação com o Conselho Municipal de Saúde;

coordenar, orientar e monitorar a execução do Plano Municipal de Saúde;

realizar diagnósticos, estudos e pesquisas visando o planejamento das ações da Secretaria;

planejar, organizar, controlar e avaliar os serviços públicos de saúde a cargo da Prefeitura;

participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde – SUS, no seu âmbito de atuação, em articulação com a direção estadual do Sistema e de acordo com normas fe-derais na área de saúde;

formular e programar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, em articulação com as entidades estaduais e federais afins;

desenvolver e acompanhar programas de vacinação a cargo da Prefeitura;

promover campanhas preventivas de educação sanitária em articulação com a Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esportes e Lazer;

promover cursos de capacitação para os profissionais da área de saúde do Município;

promover exame de saúde dos servidores municipais para efeito de admis-são, licença, aposentadoria e outros fins;

articular com a Secretaria Municipal de Educação para a execução de progra-mas de educação em saúde e assistência à saúde do escolar;

promover a elaboração do Plano de Trabalho Anual da Secretaria e avaliação dos resultados alcançados no ano anterior;

administrar as unidades de saúde, sob responsabilidade do Município;

coordenar, dirigir e executar programas municipais de saúde, decorrentes de contratos e convênios com órgãos estaduais e federais que desenvolvam políti-cas voltadas para a saúde da população;

supervisionar, monitorar e avaliar as atividades relativas à atenção básica e

especial desenvolvidas pela rede municipal de saúde;

celebrar, no âmbito do Município, contratos e convênios com entidades pres-tadoras da rede privada de saúde, bem como controle e avaliação da sua exe-cução;

normatizar e complementar as ações e serviços públicos de saúde, no seu âmbito de atuação;

organizar e prover manutenção de registros e demais instrumentos necessá-rios à obtenção de dados e informações para o planejamento, controle e avalia-ção dos programas e ações da Secretaria;

administrar serviços relativos ao Fundo Municipal de Saúde.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Saúde apresenta a seguinte estru-tura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto;

Diretoria Administrativa;

Gerência de Gestão de Pessoas;

Gerência de Orçamento e Compras;


Gerência de Serviços;

Chefia de Transportes;

Chefia de Manutenção;

Diretoria de Assistência e Atendimento;

Gerência de Atenção Básica;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – Planalto;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – Casa Verde;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – Vila João XXIII;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – III Irmãos;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – Nova Vinhedo;

Chefia de Unidade Básica de Saúde – UBS – Jardim Von Zuben;

Chefia Estratégia de Saúde da Família – ESF;

Chefia do Programa de Assistência do Núcleo Domiciliar a Acamados – PA-MDA;

Chefia do Centro de Atenção à Saúde da Mulher – CASM;

Gerência de Atenção Especializada;

Chefia do Centro de Assistência Psicossocial – CAPS;

Chefia do Centro de Estudos e Reabilitação – CER;

Chefia do Centro de Testagem e Aconselhamento – CTA;

Chefia do Centro de Especialidades Odontológicas – CEO;

Chefia do Centro Médico;


Chefia da Policlínica;

Chefia da Fisioterapia;

Gerência de Urgência e Emergência;

Chefia do Pronto Atendimento;

Chefia da Unidade de Pronto Atendimento – Santa Rosa;

Chefia do Serviço de Atendimento Médico de Urgência – SAMU;

Gerência de Assistência Farmacêutica;

Gerência de Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia - SADT;

Diretoria de Vigilância de Saúde;

Gerência de Vigilância Epidemiológica;

Gerência de Vigilância Sanitária;

Gerência de Zoonose;

Gerência do Serviço de Verificação de Óbitos

Diretoria de Assuntos Estratégicos;

Gerência de Planejamento;

Gerência de Programas;

Gerência de Educação Permanente;

Diretoria de Unidade de Avaliação, Regulação e Controle e Auditoria;

Gerência de Avaliação, Regulação e Controle; Gerência de Contratos e Convênios;

Gerência de Cadastramento;

Gerência de Auditoria;

Coordenadoria de Políticas de Saúde Pública;

Coordenadoria de Estudos e Pesquisas;

Assessor Técnico;


Seção VIIIDa Secretaria Municipal de Assistência Social

Art. 72. A Secretaria Municipal de Assistência Social tem como finalidades institucionais precípuas:

programar Política Municipal de Assistência Social;

comandar o Sistema Único de Assistência Social – SUAS no âmbito do Muni-cípio de Vinhedo;

prospectar de forma sistemática e contínua a realidade social do Município de Vinhedo, com vistas à manutenção do conhecimento dinâmico e atualizado da mesma de forma a:

abranger suas heterogeneidades e especificidades, e possibilitar a expressão sócio-territorial das mesmas;

fundamentar o planejamento e a gestão estratégica, contemplando adequada-mente cada tipo de situação, através da potencialização de seus aspectos posi-tivos, da concretização de suas possibilidades e potencialidades, e da minimiza-ção ou eliminação de seus aspectos negativos;

prover serviços, atividades e ações de proteção social básica e de proteção social especial;

construir e articular rede integrada de proteção social, constituída de órgãos governamentais ou não governamentais, com vistas a assegurar o atendimento das necessidades amplas e heterogêneas de seu público-alvo;

articular intersetorialmente as demais políticas públicas, principalmente as de responsabilidade do Município, com o objetivo de garantir a inserção de seu público-alvo nos direitos e benefícios que as mesmas asseguram e nos serviços, ações e projetos que realizam.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Assistência Social apresenta a se-guinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Assistência Social e Secretário Adjunto;


Gerência de Gestão Administrativa;

Chefia de Gestão Administrativa;

Encarregatura de Suprimentos e Logística;

Encarregatura de Manutenção e Serviços Gerais;

Diretoria Executiva;

Gerência de Proteção Social Básica;

Chefia do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – Sul/Sudeste;

Chefia do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – Norte/Leste;

Chefia do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – Oeste;

Gerência de Proteção Social Especial;

Chefia do Centro de Referencia Especializado de Assistência Social – CRE-AS;

Gerência de Elaboração e Avaliação de Políticas Públicas;

Chefia de Pesquisa e Produção de Informação;

Chefia de Monitoramento e Avaliação;

Chefia de Regulação e Parceria;

Coordenadoria de Elaboração e Avaliação de Políticas Públicas;

Assessor Técnico;Assistente Técnico.

Seção IXDa Secretaria Municipal de Obras

Art. 73. A Secretaria Municipal de Obras tem como finalidades institucionais precípuas:


comandar e executar as atividades de elaboração de projetos de obras públi-cas e de condução de obras e serviços de infraestrutura urbana e viária;

implantar e gerenciar as atividades de controle urbanístico do Município;

estabelecer normas e conceder ou renovar licenças para construção de edifi-cações dentro do zoneamento urbano e rural;

fiscalizar obras particulares, provendo a aplicação de penalidades nos termos da legislação aplicável;

analisar dos projetos contratados de terceiros para verificar se obedecem às orientações estabelecidas pela Prefeitura e aos ordenamentos sobre a matéria, contidos na legislação municipal e no Código Municipal de Obras;

acompanhar as atividades de construção, manutenção e conservação das obras públicas para a prestação de serviços à comunidade;

acompanhar, controlar e fiscalizar as obras públicas contratadas de terceiros pela Prefeitura;

comandar e executar as atividades de concepção de projetos de melhoria ou expansão da rede de iluminação pública, bem como controle e fiscalização desse serviço.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Obras apresenta a seguinte estru-tura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Obras e Secretário Adjunto;

Diretoria de Obras Particulares;

Gerência de Aprovação de Projetos;

Chefia de Fiscalização de Obras Particulares;

Diretoria de Obras Públicas;

Chefia de Topografia;

Gerência de Projetos;

Gerência de Gestão de Contratos e Convênios;

Coordenadoria de Políticas Urbanísticas e Sistemas Viários;

Assessor Técnico;

Assistente Técnica.

Seção XSecretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura

Art. 74. A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura, tem por finalidade institucional precípua a proposição e a promoção da implantação das políticas e serviços municipais relativos a:

identificar problemas relacionados à indústria, comércio e agricultura;

programar políticas públicas e programas voltados para o desenvolvimento do parque industrial e da força de trabalho local, visando à geração de empregos em Vinhedo;

fazer a gestão de projetos de pesquisa de interesse do Município e da região, visando o desenvolvimento do comércio e da agricultura;

apoiar estrategicamente às pequenas e médias empresas durante os primei-

ros anos de existência;

programar de medidas com vistas à criação de condições favoráveis para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos;

conceder e renovar licença para localização e funcionamento de estabeleci-mentos industriais, comerciais, prestadores de serviços e quaisquer outros, des-de que relacionados à área de indústria, comércio ou agricultura;

modernizar e dinamizar o parque industrial;

apoiar o fomento à produção agropecuária e a outras atividades extrativistas;

comercializar a produção agropecuária e de outras atividades extrativistas;

inspecionar a produção de gêneros de origem animal e vegetal em Vinhedo, em articulação com as políticas nacionais e estaduais adotadas nesse campo;

desenvolver projetos e pesquisas de produção de mudas vegetais;

fazer a gestão das feiras e mercados municipais e Administração do horto municipal;

criar condições favoráveis e de sustentabilidade do processo de desenvolvi-mento socioeconômico no Município, sob todos os aspectos, inclusive o ambien-tal;

apoiar prioritariamente a agricultura familiar e estímulo à criação e implanta-ção de pequenos agronegócios;

promover as ações de fiscalização voltadas para o cumprimento das normas referentes à proteção dos ecossistemas;

propor campanhas educativas visando à conscientização da população na preservação dos ecossistemas.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura apresenta a seguinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura e Se-cretário Adjunto;

Diretoria de Desenvolvimento Econômico;

Coordenadoria de Elaboração e Avaliação de Políticas Econômicas;

Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico e da Força de Trabalho;

Diretoria de Negócios Agropecuários;

Coordenadoria de Estudos Agropecuários;

Diretoria de Indústria e Comércio;

Coordenadoria de Estudos Microeconômicos;

Gerência de Micro e Pequenas Empresas;

Gerência do Parque Industrial;

Gerência de Políticas de Capacitação da Força de Trabalho;

Assessor Técnico;


Seção XISecretaria Municipal de Cultura e Turismo


Art. 75. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo tem como finalidades institucionais precípuas:

promover o desenvolvimento cultural da comunidade local, bem como do tu-rismo, mediante o oferecimento de estímulos concretos ao cultivo das ciências, artes e letras;

cooperar com a União e o Estado na proteção aos locais históricos, artísticos e arquitetônicos, em seu território;

incentivar à promoção e divulgação da história, dos valores humanos e das tradições locais;

firmar convênios de intercâmbio e cooperação financeira com entidades públi-cas ou privadas para o desenvolvimento da cultura e do turismo;

promover, mediante incentivos especiais, ou concessão de prêmios e bolsas, atividades e estudo de interesse local, de natureza científica ou socioeconômica;

assegurar a todo cidadão o livre acesso aos bens culturais do Município.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo apresenta a se-guinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Cultura e Turismo e Secretário Adjunto;

Diretoria de Centros Culturais;

Gerência de Centros Culturais;

Chefia de Espaço Cultural – Centro;

Chefia de Espaço Cultural – Capela;

Chefia de Espaço Cultural – Vila João XXIII;

Gerência Pedagógica;

Diretoria de Cultura;

Gerente de Cultura;

Chefia de Cultura;

Chefia de Teatro e Cinema;

Diretoria de Turismo;

Gerência de Turismo;

Chefia de Turismo;

Gerência de Preservação do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural;

Chefia de Preservação do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural;

Diretoria de Administração, Projetos e Eventos;

Gerência de Administração, Projetos e Eventos;

Chefia de Administração;

Chefia de Projetos e Eventos;

Coordenadoria de Estudos do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural;

Assessor Técnico;


Seção XIISecretaria Municipal de Transportes e Defesa Social

Art. 76. A Secretaria Municipal de Transportes e Defesa Social tem como fina-lidades institucionais precípuas:

promover e programar políticas municipais de trânsito, transporte e seguran-ça;

promover segurança e conforto dos passageiros, garantindo, em especial, a acessibilidade aos transportes públicos pelas pessoas com deficiências físicas;

proteger o meio ambiental contra a poluição atmosférica e sonora decorrente dos transportes públicos;

conceder, permitir ou autorizar os serviços de transporte coletivo e de táxis, fixando as respectivas tarifas;

fixar e sinalizar as zonas de silêncio e de trânsito e tráfego em condições especiais;

disciplinar os serviços de carga e descarga e fixar a tonelagem máxima permi-tida a veículos que circulem em vias públicas municipais;

tornar obrigatória a utilização da estação rodoviária;

sinalizar as vias urbanas e as estradas municipais, bem como regulamentar e fiscalizar sua utilização;

promover a integração racional entre os itinerários;

fiscalizar a prestação de serviços de transporte, integrando a comunidade nas ações;

promover planos e programas setoriais destinados a melhorar as condições de transporte público, a circulação de veículos e a segurança do trânsito;

fazer cessar, no exercício do poder de polícia administrativa, as atividades que violarem segurança da coletividade;

promover a proteção do patrimônio público, compreendendo os serviços, ins-talações públicas e meio ambiente;

promover ações coordenadas de defesa civil;

promover tecnologias de monitoramento municipal visando o aumento da efi-ciência da segurança às pessoas e ao patrimônio.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Transportes e Defesa Social apre-senta a seguinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Transportes e Defesa Social e Secretário Adjunto;

Diretoria de Segurança;

Comando da Guarda Municipal de Vinhedo - GMV;

Sub – Comando da Guarda Municipal de Vinhedo – GMV;

Inspetoria;


Gerência Administrativa;


Diretoria de Transporte e Trânsito;

Gerência de Fiscalização de Trânsito;

Chefia de Fiscalização de Trânsito;

Gerência de Transportes Urbanos e Sistemas Viários;

Chefia de Transportes Urbanos e Sistemas Viários;

Diretoria de Defesa Civil;

Gerência de Operações e Técnicas de Defesa Civil;

Chefia de Operações de Defesa Civil;

Gerência de Relações Comunitárias e Cidadania;

Coordenadoria de Segurança Pública;

Assessor Técnico;


Seção XIIISecretaria Municipal de Serviços

Art. 77. A Secretaria Municipal de Serviços tem como finalidades institucionais precípuas:

organizar e prestar, diretamente, ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos locais;

II - fazer a gestão e executar as atividades de limpeza urbana;

III - fazer a gestão e executar as atividades de conservação e manutenção dos parques e jardins do Município;

IV - fazer a gestão e executar as atividades relativas aos serviços funerários

existentes no Município;

V - prover a limpeza das vias e logradouros públicos, remoção e destino do lixo domiciliar e de outros resíduos de qualquer natureza;

VI - conservar e fazer a manutenção da frota de veículos e máquinas do Mu-nicípio.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Serviços apresenta a seguinte es-trutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Serviços e Secretário Adjunto;


Diretoria Operacional;

Gerência Mecânica;

Chefia de Manutenção Mecânica;

Gerência de Serviços de Manutenção Geral;

Chefia de Terraplenagem;

Chefia de Limpeza Urbana e Manutenção de Parques e Jardins;

Chefia de Administração de Cemitério;

Assessor Técnico;


Seção XIVSecretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo

Art. 78. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo tem como fina-lidades institucionais precípuas:

preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;

preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do Município e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;

definir espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente pro-tegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, ve-dada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifi-quem sua proteção;

exigir, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de sig-nificativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para vida, a qualidade de vida e o meio am-biente;

promover a educação ambiental e a conscientização pública para preserva-ção do meio ambiente;

proteger a fauna e a flora, vedando as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade;

definir o uso e ocupação do solo, subsolo e águas através do planejamento que englobe diagnóstico, análise técnica e definição de diretrizes de gestão dos espaços com participação popular e socialmente negociadas, respeitando a con-servação da qualidade ambiental;

estimular e promover o reflorestamento ecológico em áreas degradadas, ob-jetivando especialmente a proteção das encostas e dos recursos hídricos, bem como a consecução de índices mínimos de cobertura vegetal;

controlar e fiscalizar a produção, a estocagem, o transporte, a comercializa-ção e a utilização de substâncias cujas técnicas, métodos e instalações com-portem risco efetivo ou potencial para a saudável qualidade de vida e do meio ambiente natural e de trabalho, incluindo materiais geneticamente alterados pela ação humana, resíduos químicos e fontes de radioatividade;

requisitar a realização periódica de auditorias nos sistemas de controle de poluição e prevenção de riscos de acidentes das instalações e atividades de sig-nificativo potencial poluidor, incluindo a avaliação detalhada dos efeitos de sua operação sobre a qualidade física, química e biológica dos recursos ambientais, bem como sobre a saúde dos trabalhadores e da população afetada;

estabelecer, controlar e fiscalizar padrões de qualidade ambiental, conside-rando os efeitos sinérgicos e cumulativos da exposição às fontes de poluição, incluída a absorção de substâncias químicas através da alimentação;

garantir o amplo acesso dos interessados às informações sobre as fontes e causas da poluição e da degradação ambiental e, em particular, aos resultados das monitoramentos e das auditorias a que se refere o inciso XI deste artigo;

informar sistemática e amplamente a população sobre os níveis de poluição,


qualidade do meio ambiente, situações de risco de acidentes e presença de subs-tâncias potencialmente danosas à saúde na água potável e nos alimentos;

incentivar a integração das universidades, instituições de pesquisas e as-sociações civis, nos esforços para garantir e aprimorar o controle da poluição, inclusive no ambiente de trabalho;

estimular a pesquisa o desenvolvimento e a utilização de fontes de energia alternativas, não poluentes, bem como de tecnologias poupadoras de energia;

dar destinação apropriada ao lixo urbano, inclusive na queima, fixando crité-rios para disposição do lixo industrial, farmacêutico-hospitalar e de clínicas de exames laboratoriais.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo apre-senta a seguinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo e Secretário Adjunto;

Diretoria de Meio Ambiente;

Gerência de Educação Ambiental e Proteção de Mananciais;

Gerência de Licenciamento;

Coordenadoria de Agenda Verde e Azul;

Diretoria de Urbanismo;

Gerência de Programas, Projetos Públicos e Urbanismo;

Encarregatura de Cadastro Imobiliário;

Coordenadoria em Pesquisa de Conservação Ambiental;

Assessor Técnico;


Seção XVSecretaria Municipal de Habitação

Art. 79. A Secretaria Municipal de Habitação tem como finalidades institucio-nais precípuas:

promover a implantação de políticas públicas de habitação de interesse so-cial;

apoiar construção de moradias populares, realizadas pelos próprios interessa-dos, por cooperativas habitacionais e através de outras modalidades alternativas;

apoiar o desenvolvimento de pesquisas de materiais e sistemas construtivos e de padronização de componentes, visando garantir a qualidade e a diminuição de custo da habitação popular;

estimular o surgimento de cooperativas habitacionais entre outras formas as-sociativas com o propósito de promover a construção habitacional por autoges-tão;

prestar assistência, responsabilidade e supervisão técnica para construção de imóveis por parte de indivíduos ou associações populares;

elaborar o plano municipal de habitação, em estreita colaboração com a co-munidade local e em cooperação com as entidades estaduais e federais;

promover, com a participação conjunta do Estado, programas de moradias populares, de melhoria de condições habitacionais e de saneamento básico;

instituir linhas de financiamento para habitação popular;

promover a captação e gerenciamento de recursos provenientes de fontes externas ao Município, privadas ou governamentais;

promover a formação de reserva de terras para viabilizar programas habita-cionais;

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Habitação apresenta a seguinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Habitação e Secretário Adjunto;


Gerência de Serviço Social;

Chefia de Atendimento;

Diretoria de Habitação;

Coordenadoria de Desenvolvimento de Políticas Habitacionais;

Gerência de Habitação;

Assessor Técnico;


Seção XVISecretaria Municipal de Esportes e Lazer

Art. 80. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer tem como finalidades institucionais precípuas:

incentivar e apoiar o lazer como forma de integração social e profilaxia à saú-de;

promover o desenvolvimento do esporte educacional, esporte comunitário e lazer popular;

fornecer espaço, devidamente equipado, para prática esportivas e lazer;

incentivar o estímulo e orientação à prática e difusão da educação física;

adequar os locais existentes e prever medidas necessárias para a construção de novos espaços comunitários destinados a prática de esportes e atividades de lazer às pessoas portadoras de deficiência física, idosos e gestantes;

estimular e apoiar as entidades e associações comunitárias dedicadas às prá-ticas esportivas e de lazer;

prover parques infantis, centros de juventude e edifício de convivência co-munal;

buscar a integração dos esportes e recreação com as atividades culturais do município, visando à implantação e desenvolvimento do turismo.

Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer apresenta a se-guinte estrutura interna:

Gabinete do Secretário Municipal de Esportes e Lazer e Secretário Adjunto;

Diretoria de Esportes e Lazer;

Gerência de Esportes Especiais;

Gerência de Lazer;



Gerência de Compras e Planejamento;

Gerência de Desporto Amador;

Diretoria de Manutenção;

Chefia de Manutenção;

Encarregatura de Ginásio e Quadra;

Encarregatura de Campo de Futebol;

Encarregatura de Manutenção de Piscinas;

Encarregatura do Parque Municipal;

Coordenadoria de Desenvolvimento da Prática de Esportes;

Assessor Técnico;


TÍTULO IIIDOs DIREITOs E VANTAGENs

CAPÍTULO IDA JORNADA DE TRABALHO

Art. 81. A jornada de trabalho dos servidores municipais será de até 40 (qua-renta) horas semanais, não superior a 8 (oito) horas diárias, respeitadas as jorna-das profissionais, objeto de lei específica.

§ 1.º A jornada mínima dos servidores atenderá à conveniência da Administra-ção, respeitando-se as jornadas ou horários de trabalho diferenciados em função das atividades ou peculiaridades dos empregos públicos.

§ 2.º A jornada dos “médicos plantonistas de pronto atendimento”, e equipara-dos, será de 12 (doze) horas por plantão, sendo sua remuneração calculada por plantão, na forma do regulamento próprio.

§ 3.º O profissional ocupante do cargo de “médico de saúde da família” terá a jornada de 40 (quarenta) horas semanais.

§ 4.º A jornada de trabalho poderá ser fixada de forma distinta à do caput deste artigo, sempre que for exigido o regime de escalonamento de trabalho para as-segurar o funcionamento dos serviços públicos ininterruptos, respeitado o limite da jornada semanal.

§ 5.º Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de 5 (cinco) minutos, observado o limite máximo de 10 (dez) minutos diários.

§ 6.o O tempo despendido pelo servidor até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecerá a condução.

§ 7.º Ficam mantidas as jornadas de trabalho das categorias profissionais que possuem regramento próprio, instituído por lei municipal em vigor.

Art. 82. São dispensados de qualquer registro de horário de trabalho os Se-

cretários Municipais, o Controlador - Geral, os Secretários Adjuntos, os Diretores de Departamento, os Chefes de Gabinete, Coordenadores e demais cargos a eles equiparados.

Art. 83. A jornada de trabalho poderá ser reduzida até a metade, com propor-cional redução de vencimentos, sempre que esta medida for necessária e houver interesse da Administração Municipal, nas seguintes hipóteses:

I – o servidor que comprovar que é estudante, estando efetivamente matricu-lado em escolas de nível superior situadas em outros Municípios, até o término do curso;

II – a servidora que tiver necessidade comprovada de cuidar de filho de até 5 (cinco) anos de idade completos, que não possa ser mantido em creche;

III – os servidores que sejam atletas amadores ou profissionais, e que repre-sentem seus clubes ou associações em competições oficiais estaduais, nacionais ou internacionais enquanto estiverem legalmente inscritos nas federações das respectivas modalidades, e competindo efetivamente.

Parágrafo único. A concessão de jornada de trabalho reduzida dependerá de autorização dos titulares da Administração direta, das autarquias e das funda-ções, que deverá observar os elementos constantes de processo administrativo próprio, da necessidade e do interesse público devidamente justificado.

Art. 84. Enquanto o servidor estiver usufruindo da jornada reduzida, receberá as vantagens pecuniárias que fizer jus com base no vencimento que estiver per-cebendo.

Parágrafo único. O cálculo da remuneração das férias, da gratificação natali-na e de todas as demais vantagens obtidas em razão da prestação de serviços, será feito de maneira proporcional ao período da jornada de trabalho integral e a jornada reduzida.

Art. 85. O servidor terá direito a repouso remunerado, em um dia da semana, preferencialmente aos domingos, bem como nos dias de feriado civil e religioso, observado o disposto no art. 81, § 4.º desta Lei Complementar.

Parágrafo único. A remuneração do dia de repouso corresponderá a 1 (um) dia normal de trabalho para cada semana trabalhada.

Art. 86. O período extraordinário não está compreendido nos limites previsto no art. 48 desta Lei Complementar, devendo ser remunerado com a gratificação prevista neste diploma.

§ 1.º O trabalho extraordinário somente será assim considerado quando re-quisitado justificadamente pela chefia imediata, respeitado o limite máximo de 2 (duas) horas diárias.

§ 2.º Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá o período extraordinário ex-ceder o limite máximo estabelecido no parágrafo anterior, para atender à rea-lização dos serviços inadiáveis, ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo à Administração pública, observada a remuneração específica, na forma desta Lei Complementar.

Art. 87. O horário de expediente das repartições públicas e o registro de frequ-

ência e horário dos servidores serão estabelecidos em decreto regulamentador, a ser editado no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação da presente Lei Complementar.

Art. 88. Toda e qualquer ausência ao trabalho deverá ser comunicada de imediato ao superior hierárquico e justificada, mediante apresentação de docu-mentos hábeis na forma da legislação pertinente, no primeiro dia útil subsequente à ausência.

§ 1.º Os documentos destinados a justificar a ausência deverão ser entregues pelo servidor no seu órgão de lotação, ao qual caberá o encaminhamento ao Departamento de Pessoal.

§ 2.º A inobservância do disposto neste artigo, sem prejuízo de outras sanções disciplinares, acarretará a injustificação da ausência.

CAPÍTULO IIDO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

Art. 89. Vencimento é a retribuição pecuniária básica paga mensalmente ao


funcionário público em virtude do exercício do cargo e correspondente padrão, com valor fixado em lei.

§ 1.o O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.

§ 2.o É assegurada a isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas do mesmo Poder, ou entre servidores do Poder Legisla-tivo, na forma da Constituição Federal.

Art. 90. Remuneração é o vencimento ou salário do cargo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.

§ 1.o A remuneração do servidor investido em função ou cargo em comissão será paga na forma prevista no Anexo III desta Lei Complementar.

§ 2.o O servidor investido em cargo em comissão de órgão ou entidade di-versa da de sua lotação originária, receberá a remuneração de acordo com o estabelecido nesta Lei Complementar, sendo de responsabilidade do órgão ou da entidade cessionária o adimplemento da obrigação.

§ 3.o Nenhum servidor receberá remuneração inferior ao salário mínimo.

Art. 91. Nenhum servidor poderá receber, a título de remuneração, importân-cia superior aos limites estabelecidos na Constituição Federal.

Parágrafo único. Excluem-se do teto de remuneração as vantagens previstas nos incisos II a V do art. 100 desta Lei Complementar.

Art. 92. Nenhum desconto incidirá sobre a remuneração ou sobre os proven-tos, salvo por imposição legal, mandado judicial, ou decisão em processo admi-nistrativo de sindicância ou disciplinar que apurar a responsabilidade pecuniária do servidor.

Parágrafo único. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, por meio de celebração de convê-nios, a critério da Administração Municipal.

Art. 93. A remuneração e os proventos não serão objeto de arresto, sequestro ou penhora, exceto nos casos de decisão judicial.

Art. 94. As reposições e indenização ao Erário poderão ser descontadas em parcelas mensais, não excedente à décima parte da remuneração ou dos proven-tos, em valores atualizados.

§ 1.º O servidor que, em débito com o Erário, for demitido ou exonerado, terá retido das verbas que receber do Erário, o valor de seu débito, e sendo o seu crédito insuficiente, terá o prazo de 60 (sessenta) dias para quitar a diferença.

§ 2.º Em caso de inadimplemento, na forma do parágrafo anterior, o débito remanescente será inscrito em dívida ativa, para fins de cobrança judicial, na forma da lei.

Art. 95. O recebimento de quantias indevidas poderá ensejar a instauração de processo administrativo disciplinar, para apuração de responsabilidades e aplica-ções de penalidades, na forma da legislação própria.

Art. 96. O servidor perderá:

I - a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem motivo justificado;

II - a parcela de remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências jus-tificadas, e saídas antecipadas superiores a 30 (trinta) minutos;

III – a remuneração, quando afastado por motivo de prisão em flagrante ou preventiva, determinada pela autoridade competente, enquanto perdurar a prisão e durante o afastamento, em virtude de condenação, por sentença definitiva, a pena que não determine a perda do cargo.

CAPÍTULO IIIDAS VANTAGENS

Seção IDisposições Gerais

Art. 97. Para efeitos desta Lei Complementar, compreende-se por vantagem, todo o pagamento diverso do vencimento recebido pelo servidor e que represente efetivo proveito econômico.

Art. 98. Além do vencimento, poderão ser pagas ao servidor as seguintes vantagens:

I - gratificações;

II – adicionais;

III – auxílios;

IV – indenizações.

§ 1.o As indenizações não se incorporam ao vencimento ou provento para qualquer efeito.

§ 2.o As gratificações e os adicionais incorporam-se ao vencimento ou pro-vento, nos casos e condições indicados em lei.

Art. 99. As vantagens pecuniárias não serão computadas, nem acumuladas, para efeito de concessão de quaisquer outros acréscimos pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou idêntico fundamento.

seção IIDas Gratificações e dos Adicionais

Art. 100. Além dos vencimentos e vantagens previstos nesta Lei Comple-mentar, serão deferidos as gratificações e os adicionais seguintes:

I – gratificação pelo exercício de cargo em comissão ou função gratificada;

II – décimo terceiro salário;

III – remuneração por serviço extraordinário;

IV – adicional pelo exercício de atividade insalubre, perigosa ou penosa;

V – adicional noturno.

Art. 101. As gratificações e adicionais somente incorporarão aos vencimentos ou proventos nos casos indicados em lei.

subseção IDa Gratificação pelo exercício de função Gratificada e de Confiança

Art. 102. Ao servidor efetivo, quando ocupar função gratificada, fará jus à gratificação pelo seu exercício.

Parágrafo único. Os valores da gratificação serão estabelecidos na forma da tabela constante do Anexo III desta Lei Complementar, considerando-se a hierar-quia e as atribuições da função gratificada.

Art. 103. As funções gratificadas destinam-se a atender a encargos previstos na organização administrativa do Município, para os quais não se tenha criado emprego de confiança.

§ 1.º Somente serão designados para o exercício de função gratificada, servi-dores de cargo efetivo do Município de Vinhedo.

§ 2.º É vedado o exercício de função gratificada por servidor ocupante de emprego de confiança.


§ 3.º As funções gratificadas serão instituídas para atender a encargos de ge-rência, chefia, encarregatura e equiparados, previstos nesta Lei Complementar, para os quais não se tenha criado emprego em comissão.

§ 4.º A criação e o preenchimento de função gratificada dependerá de dotação orçamentária para atender às despesas delas decorrentes.

§ 5.º As Funções gratificadas serão preenchidas de acordo com o quantitativo demonstrado no Anexo III desta Lei Complementar, e bem assim, devem ser pre-enchidas por servidor qualificado para a função.

§ 6.º As funções gratificadas não constituem situação permanente e sim van-tagem transitória pelo efetivo exercício de gerência, chefia, encarregatura ou equiparados.

§ 7.º As funções gratificadas estão ordenadas por símbolos e níveis de venci-mentos no Anexo III desta Lei Complementar.

Art. 104. Para os efeitos desta Lei Complementar, os Secretários Municipais, Secretários – Adjuntos e o Controlador Geral são considerados Agentes Políticos Municipais, nomeados pelo Prefeito e por ele exonerados quando assim julgar conveniente, não se vinculando, salvo os casos previstos na legislação previ-denciária, a qualquer regime e nem se lhes aplicando os direitos e as vantagens estabelecidos na legislação do Município ou na legislação trabalhista adotada.

Art. 105. Os subsídios dos Secretários Municipais, Secretários – Adjuntos e do Controlador Geral serão fixados por lei de iniciativa da Câmara Municipal, assegurada revisão geral anual, na mesma data e sem distinção de índices remu-neratórios dos demais servidores do Quadro Permanente da Prefeitura.

Art. 106. O servidor efetivo da Prefeitura ocupante de funções de provimento em confiança, ou funções gratificadas perceberá o vencimento na forma da refe-rencia estabelecida no Anexo III da presente Lei Complementar.

Parágrafo único. Regressando ao cargo efetivo, o servidor voltará a perceber

o vencimento base correspondente ao seu cargo de origem.

Art. 107. O servidor municipal ocupante de uma função gratificada, ao deixar de exercê-la, voltará a receber somente a remuneração correspondente ao seu cargo efetivo, sem direito a incorporação de qualquer vantagem financeira aces-sória, salvo disposição legal aplicável.

Art. 108. As nomeações de Agentes Políticos e dos ocupantes dos empregos públicos de confiança, bem como as designações para o exercício de função gratificada, obedecerão aos seguintes critérios:

I - os cargos de Secretários Municipais, Secretários – Adjuntos e o de Contro-lador Geral são de livre nomeação e exoneração do Prefeito Municipal;

II - os cargos de assessores e dirigentes de unidades de nível inferior ao de Secretário ou equivalente serão nomeados ou designados pelo Prefeito, por in-dicação do respectivo Secretário ou titular de órgão de igual escalão hierárquico.

Parágrafo único. Os empregos de confiança destinam-se ao provimento das funções de direção e assessoramento, de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

Subseção IIDo Décimo Terceiro Salário

Art. 109. O décimo terceiro salário corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano.

Parágrafo único. A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será considera-da como mês integral.

Art. 110. O décimo terceiro salário será pago, anualmente, a todo servidor municipal, até o dia 20 (vinte) do mês de dezembro de cada ano.

§ 1.º O décimo terceiro salário é devido aos servidores ocupantes de cargos em comissão, independentemente da remuneração.

§ 2.º Caso o servidor tenha exercido função gratificada ou ocupado emprego em comissão durante o período aquisitivo do décimo terceiro salário e tenha sido exonerado antes do mês de dezembro, a proporção ser-lhe-á paga, de forma que os meses que esteve exercendo a função gratificada ou emprego em comissão sejam computados integralmente.

§ 3.º Caso o servidor opte por pagamento em duas parcelas, este deverá requerer o pagamento da primeira parcela até o dia 31 (trinta e um) do mês de maio, de forma que seja paga juntamente com a remuneração referente ao mês de junho.

§ 4.º Em caso de não opção na forma do §3.º deste artigo, o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário, dar-se-á até a data de 30 (trinta) do mês de novembro.

§ 5.º A segunda parcela será calculada com base na remuneração em vigor no mês de dezembro, abatida a importância da primeira parcela pelo valor pago.

Art. 111. O servidor exonerado ou demitido perceberá seu décimo terceiro, proporcionalmente aos meses de exercício do cargo no ano base, calculada so-bre a remuneração do mês da exoneração.

Art. 112. O décimo terceiro salário não será considerado para cálculo de qualquer vantagem pecuniária.

Subseção IIIDa Remuneração por serviço extraordinário – Hora Extra

Art. 113. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50 % (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho, de segunda-feira a sábado, e de 100% (cem por cento) quando executado aos domingos e feriados, exceto nos casos em que a escala de trabalho seja exigência do cargo que o servidor ocupa ou em que haja legislação específica.

§ 1.º O cálculo da hora de trabalho será efetuado sobre a remuneração do servidor, adotando-se o divisor 220 (duzentos e vinte), ressalvados as jornadas diferenciadas, na forma da lei própria.

§ 2.º O serviço extraordinário realizado no horário noturno, na forma desta Lei Complementar, será acrescido do percentual relativo ao serviço noturno, na função de cada hora extraordinária.

§ 3.º Ao servidor é garantido à realização de horário de intervalo para descan-so e alimentação, na seguinte proporção:

I - 15 (quinze) minutos diários para a realização de jornada de trabalho de até 6 (seis) horas diárias;

II - 01h00min (uma) hora diária, para a realização de jornada de trabalho su-perior a 6 (seis) horas diárias.

§ 4.º Em caso de descumprimento da concessão do horário de intervalo, fica a Administração Pública direta, indireta, das autarquias e das fundações públicas, obrigada a remunerar o servidor público à base de uma hora integral de trabalho, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) no valor, sem a incorporação de referido pagamento na base de cálculo de reflexos salariais.

Art. 114. O serviço extraordinário somente poderá ser realizado para atender a situações excepcionais e temporárias, devidamente justificadas.

Parágrafo único. A remuneração por trabalho extraordinário reflete no valor dos vencimentos do servidor, no décimo terceiro salário, nas férias acrescidas do terço constitucional, nos recolhimentos fundiários e previdenciários, no descanso semanal remunerado, na forma da lei.


Art. 115. É vedado conceder pagamento por serviço extraordinário com obje-tivo de remunerar outros serviços.

Parágrafo único. Para os servidores ocupantes de empregos públicos de con-fiança, independentemente do trabalho realizado, não será devido o adicional por serviço extraordinário.

subseção IVDos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas

Art. 116. Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalu-bres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas, biologia ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo.

§ 1.o O servidor que fizer jus, concomitantemente, em razão das atividades desenvolvidas, aos adicionais de insalubridade e de periculosidade, deverá optar por um deles.

§ 2.o O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.

Art. 117. Haverá permanente controle da atividade de servidores em opera-ções ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos, visando à redu-ção dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de procedimentos e normas de saúde, higiene e segurança.

§ 1.º A Administração Pública, direta, indireta, das autarquias e fundações públicas, sujeitas ao cumprimento desta Lei Complementar, ficam obrigadas a disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, em quantidade, qua-lidade e disponibilidade suficientes para atendimento do disposto no art. 191, I e II da CLT.

§ 2.º A servidora gestante ou lactante será afastada, enquanto durar a gesta-ção e a lactação, das operações e locais previstos neste artigo, exercendo suas atividades em local salubre e em serviço não penoso e não perigoso.

Art. 118. Na concessão dos adicionais de atividades penosas, de insalu-bridade e de periculosidade, serão observadas as situações estabelecidas em legislação específica.

Parágrafo único. A caracterização e a classificação dos graus de insalubrida-de, periculosidade e penosidade, e bem assim a descrição dos Equipamentos de Proteção Individual do servidor a serem disponibilizados, far-se-á através de laudo técnico pericial de insalubridade, periculosidade e penosidade, expedido por Técnico Engenheiro de Segurança do Trabalho e/ou Médico do Trabalho, de acordo com a situação analisada, devendo ser observada a legislação federal pertinente.

Art. 119. Os valores dos adicionais de insalubridade, periculosidade e peno-sidade de que trata esta Lei Complementar, serão calculados da seguinte forma:

I – para o adicional de insalubridade, calculado sobre a base do salário–míni-mo federal:

grau mínimo, na base de 10% (dez por cento);

grau médio, na base de 20% (vinte por cento);

grau Maximo, na base de 40 % (quarenta por cento);

II – para atividades perigosas e penosas, calculados sobre o valor do venci-mento do servidor, na base de 30% (trinta por cento).

Art. 120. Os locais de trabalho e os servidores que operam com Raios-X ou substâncias radioativas serão mantidos sob controle permanente, de modo que as doses de radiação ionizante não ultrapassem o nível máximo previsto na legislação própria.

Parágrafo único. Os servidores a que se refere este artigo serão submetidos

a exames médicos a cada 6 (seis) meses.

Subseção VDo Adicional Noturno

Art. 121. O serviço noturno prestado em horário compreendido entre 22h00min (vinte e duas) horas de um dia a 05h00min (cinco) horas do dia seguinte terá o valor/hora acrescido de mais 20% (vinte por cento).

§ 1.º Em se tratando de serviço extraordinário, acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre o valor da hora normal de trabalho, acrescido do respectivo percentual de extraordinário.

§ 2.º Nos casos em que a jornada de trabalho diária compreender um horário entre os períodos noturno e diurno, o adicional será pago proporcionalmente às horas de trabalho noturno.

§ 3.º A hora de trabalho noturno será computada como hora reduzida, na pro-porção de 52 (cinquenta e dois) minutos para cada hora normal diurna.

seção IIIDos auxílios

subseção IDisposições Gerais

Art. 122. Considera-se auxílio todo valor pecuniário percebido pelo servidor para compensar gastos pessoais necessários e que representa efetivo proveito econômico.

Parágrafo único. São auxílios pagos ao servidor:

I – auxílio alimentação;

II – auxílio transporte.

Subseção IIDo Auxílio – Alimentação

Art. 123. O auxílio – alimentação será devido aos servidores ativos, inativos e pensionistas, na forma, condições e valores estabelecidos em lei.

§ 1.º O auxílio alimentação será concedido em forma de vale-alimentação.

§ 2.º As ausências e faltas, computadas na forma do art. 137 desta Lei Com-plementar, serão proporcionalmente consideradas para fins de concessão do vale - alimentação.

Subseção IIIDo Auxílio Transporte

Art. 124. O auxílio transporte será devido aos servidores que utilizam de transporte, sendo fornecido diretamente pelo Poder Público, não se incorporando à remuneração destes para cálculo de quaisquer outros benefícios ou vantagens pecuniárias.

§ 1.º Compete ao servidor, comunicar a necessidade de recebimento do au-xílio transporte, mantendo atualizado o seu endereço, sob pena de não forneci-mento.

§ 2.º O auxílio transporte será devido na forma, valores e nas condições esta-belecidas em lei, sem prejuízo daquelas já constantes deste artigo.

seção IVDas Indenizações

subseção IDisposições Gerais


Art. 125. Considera-se indenização todo valor pecuniário percebido pelo ser-vidor para evitar ocorrência de gastos pessoais extraordinários pelo exercício de suas atribuições.

Parágrafo único. As indenizações não sofrerão desconto de qualquer nature-za, nem poderão ser computadas para percepção de qualquer vantagem.

Art. 126. São indenizações pagas ao servidor:

I – as diárias;

II – as de transporte;

III – ajuda de custo.

Subseção IIDas Diárias

Art. 127. Ao servidor, inclusive o ocupante de cargo em comissão, que for designado para serviço, curso ou outra atividade fora do Município, em caráter eventual ou transitório, serão concedidas diárias, para custeio das despesas de alimentação e hospedagem.

§ 1.º A diária será concedida por dia de afastamento, e somente será paga quando o deslocamento exigir pernoite fora da sede do Município de Vinhedo.

§ 2.º Nos casos em que o deslocamento da sede constituir exigência perma-nente do cargo, o servidor não fará jus a diárias, mas ao reembolso de despesas.

§ 3.º Também não fará jus a diárias o servidor que se deslocar dentro da mes-ma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, salvo se houver pernoite fora da sede, hipótese em que as diárias somente serão adimplidas observado o disposto no § 1.º deste artigo.

Art. 128. O servidor que receber diárias e não se afastar do Município, por qualquer motivo, fica obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sujeito à punição disciplinar, se for considerado de má-fé.

Parágrafo único. Na hipótese de o servidor retornar ao Município, em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento deverá restituir as diárias rece-bidas em excesso, no prazo estabelecido no caput deste artigo.

Subseção IIIDo Transporte

Art. 129. Conceder-se-á indenização de transporte ao servidor que realizar despesas com a utilização de veículo próprio de locomoção para execução de serviços externos, por força das atribuições próprias dos cargos.

Parágrafo único. Os critérios e os valores para a indenização de que trata o caput deste artigo serão estabelecidos em decreto do Poder Executivo, ou de ato próprio dos titulares das autarquias e fundações públicas municipais, que deverão guardar respeito aos princípios norteadores da atividade administrativa.

CAPÍTULO IVDAs LICENÇAs

Art. 130. Conceder-se-á ao servidor, as seguintes licenças do exercício de seu cargo:

I - para tratamento de saúde, conforme legislação vigente;

II - à gestante, adotante e à paternidade;

III - por motivo de acidente em serviço;

IV - por motivo de doença profissional;

V - por motivo de doença em pessoas da família, considerada até o terceiro grau de parentesco;

VI - por convocação para o serviço militar;

VII – para concorrer e desempenhar mandato eletivo federal, estadual ou mu-nicipal;

VIII – para desempenho e mandato classista;

IX – para tratar de assuntos de interesse particular.

§ 1.º As licenças capituladas na forma do caput deste artigo, serão concedi-das na forma e proporção como estabelecidas na legislação federal aplicável, especialmente no que diz respeito à regra previdenciária e ao regime jurídico administrativo adotado.

§ 2.º A critério de conveniência e oportunidade da administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em es-tágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até 2 (dois) anos consecutivos, sem remuneração.

§ 3.º A licença de que trata o parágrafo anterior será concedida através da suspensão do contrato de trabalho, sem remuneração.

§ 4.º O empregado poderá desistir da licença para tratar de assuntos particu-lares, no seu decurso, comunicando a Administração e reassumindo seu empre-go, a qualquer tempo, antes de findo o prazo original.

§ 5.º Nova licença para tratar de assuntos particulares somente poderá ser concedida após o período de 4 (quatro) anos do término ou cessação da anterior.

Art. 131. O afastamento para prestar serviços junto a outros órgãos da Admi-nistração federal, estadual ou municipal, da Administração direta, das autarquias, das fundações públicas ou do Poder Legislativo ou Judiciário, far-se-á observan-do-se o seguinte:

I – o servidor público deverá contar com o mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício;

II – ficará condicionado ao interesse e conveniência da Administração Muni-cipal de Vinhedo;

III – deverá haver solicitação por escrito, do órgão solicitante;

IV – a qualquer momento o empregado público poderá retornar e assumir o exercício de seu emprego público e local de origem de trabalho;

V – não poderá ser concedida a empregado em emprego de confiança.

CAPÍTULO VDAs FÉRIAs Art. 132. O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias, remuneradas, após

cada período de 12 (doze) meses de exercício das atribuições do cargo.

§ 1.º É facultado ao servidor converter 1/3 (um terço) das férias em abono pecuniário, desde que o requeira até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo.

§ 2.º No cálculo do abono pecuniário será considerado o valor do adicional de férias, correspondente ao valor requerido.

§ 3.o É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço.

§4.º Fica vedada a aplicação do disposto no § 1.º deste artigo para os servido-res que contarem com mais de 50 (cinquenta) anos de idade, durante o período


concessivo, sendo que o período de férias deverá ser gozado integralmente, sem interrupções, ressalvados os casos previstos em lei.

Art. 133. O pagamento da remuneração das férias será acrescido, quando da concessão, independentemente de solicitação, e com base no valor de remune-ração, do adicional de 1/3 (um terço).

Parágrafo único. No caso do servidor exercer cargo de confiança ou função gratificada, a respectiva vantagem será considerada o cálculo de que trata este artigo.

Art. 134. Após cada período de 12 (doze) meses de exercício do cargo, o servidor terá direito a férias, na seguinte proporção:

I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado injustificadamente ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;

II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (qua-torze) faltas injustificada;

III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas injustificadas;

IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas injustificadas.

§ 1.º É vedado descontar, do período de férias, as faltas ao serviço devida-mente justificadas pelo servidor.

§ 2.º O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço.

§ 3.º O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá in-denização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias.

§ 4.o A indenização será calculada com base na remuneração do mês em que for publicado o ato exoneratório.

§ 5.o Em caso de parcelamento, o servidor receberá o valor adicional previsto no inciso XVII do art. 7.º da Constituição Federal quando da utilização do primeiro período.

Art. 135. O servidor que opera direta e permanentemente com Raios- X ou substâncias radioativas gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias, por semes-tre de atividade profissional, proibida em qualquer hipótese a acumulação.

Art. 136. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calami-dade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade.

Parágrafo único. O restante do período interrompido será gozado de uma só vez, observado o disposto nesta Lei Complementar.

CAPÍTULO VIDAs CONCEssÕEs

Art. 137. Sem qualquer prejuízo de remuneração ou contabilidade de tempo de serviço, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

I – por até 1 (um) dia, em caso de luto por falecimento de tios, sobrinhos,

cunhados, genros e noras, devidamente comprovado por atestado de óbito a ser apresentado à Administração Municipal;

II - por 1 (um) dia, a cada 12 (doze) meses, para doação de sangue;

III – por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor;

IV - por 3 (três) dias consecutivos em razão de:

casamento;

falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, en-teados, menor sob guarda ou tutela e irmãos;

V – nos dias em que se verificar o internamento e a alta hospitalar de filho, devidamente comprovado mediante atestado médico;

VI – até 48 (quarenta e oito) horas consecutivas ou não, durante o prazo de 12 (doze) meses, para levar filho (a) com até 14 (quatorze) anos de idade ao médico, excetuando este limite em caso de filhos excepcionais, devidamente comprovado por laudo médico a ser apresentado à Administração Municipal;

VII – Os servidores da Administração Pública, direta, indireta, das autarquias e das fundações públicas municipais gozam de concessão de 10 (dez) minutos de tolerância de atraso diário, para início do serviço;

VIII – Os servidores da Administração Pública, direta, indireta, das autarquias e das fundações públicas municipais que exerçam as funções de digitadores ou mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), na forma do art. 72 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, gozam de concessão de 10 (dez) minutos, para cada 90 (noventa) minutos de trabalho consecutivo, vedada a cumulação;

IX – às servidoras lactantes será concedido, após o período de afastamento por licença gestante, e até que o filho complete 6 (seis) meses de idade, na forma do art. 396 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, o período de 1 (uma) hora diária para amamentação;

X – às servidoras adotantes ou guardiãs, mediante a apresentação do termo judicial respectivo, será concedido licença maternidade, nos termos da Lei Fede-ral 10.421 de 15 de abril de 2002 e do art. 392 da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, pelo prazo de:

120 (cento e vinte) dias para criança de até 1 (um) ano de idade;

60 (sessenta) dias para crianças de 1 (um) ano e 1 (um) dia até 4 (quatro) anos de idade;

30 (trinta) dias para crianças de 4 (quatro) anos e 1 (um) dia até 8 (oito) anos de idade;

XI – Poderá o servidor ausentar de suas funções, mediante a comunicação e autorização do superior hierárquico imediato, para comparecer ao Sindicato representante da categoria dos servidores a fim de tratar de assuntos de inte-resse pessoal, devendo apresentar à Administração Municipal a Declaração de Comparecimento, constando o período de comparecimento na entidade sindical;

XII – Os servidores públicos ocupantes de funções de delegados sindicais ou da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, poderão justificar suas ausências do local de trabalho, sem prejuízo de vencimentos, para participar de palestras, cursos e reuniões, desde que comuniquem previamente a ausência e prestem a devida comprovação de comparecimento ao superior hierárquico imediato.

Art. 138. Poderá ser concedido horário especial ao servidor estudante, quan-do comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição, sem prejuízo do exercício do cargo.

§ 1.º Para efeito do disposto neste artigo, será exigida a compensação de horário no órgão ou entidade que tiver exercício, respeitada a duração semanal do trabalho.

§ 2.o Também será concedido horário especial ao servidor portador de defi-ciência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independen-temente de compensação de horário.


§ 3.o As disposições do parágrafo anterior são extensivas ao servidor que te-nha cônjuge, filho ou dependente com deficiência física, exigindo-se porém, neste caso, compensação de horário na forma desta Lei Complementar.

CAPÍTULO VIIDO ExERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO

Art. 139. Ao servidor municipal investido em mandato eletivo, aplicam-se as seguintes disposições:

I – tratando-se de mandato federal, distrital ou estadual, ficará afastado do cargo;

II – investido em mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe fa-cultado optar pela sua remuneração;

III – investido no mandato de Vereador:

havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo do subsídio do cargo eletivo;

não havendo compatibilidade de horários, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar por sua remuneração;

§ 1.º Para efeitos deste artigo, o respectivo benefício previdenciário, será con-siderado o disposto na legislação federal aplicável.

§ 2.º O servidor investido em mandato eletivo municipal é inamovível, e não poderá ser exonerado de ofício pelo tempo de duração de seu mandato.

§ 3.º O servidor quando investido em mandato eletivo municipal, e havendo cumulação de funções, não poderá perceber vencimentos e vantagens que ultra-passem o teto remuneratório do Chefe do Poder Executivo Municipal.

CAPÍTULO VIIIDO DIREITO DE PETIÇãO

Art. 140. É assegurado ao servidor o direito de requerer e peticionar aos Po-deres Públicos, em defesa de direito ou interesse legítimo, independentemente de qualquer pagamento.

Art. 141. O requerimento de que trata este Capítulo será dirigido à autoridade competente para decidi-lo, e encaminhado por intermédio daquela a que estiver imediatamente subordinado o requerente.

§ 1.º O requerimento será decidido no prazo máximo de 30 (trinta) dias, facul-tando uma única prorrogação, por igual período, devidamente justificada.

§ 2.º Cabe ao servidor prover acompanhamento de seu requerimento, cumprir as diligências solicitadas, atender a esclarecimentos e prestar documentos, sob pena de indeferimento.

Art. 142. Cabe pedido de reconsideração à autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decisão, não podendo ser renovado.

Parágrafo único. O requerimento e o pedido de reconsideração de que tratam os artigos anteriores deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias e deci-didos dentro de 30 (trinta) dias.

Art. 143. Para efeitos deste Capítulo, caberá recurso:

I - do indeferimento do pedido de reconsideração;

II - das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos.

§ 1.o O recurso será dirigido à autoridade imediatamente superior à que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades.

§ 2.o O recurso será encaminhado, de imediato, por intermédio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente.

Art. 144. O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de re-curso é de 30 (trinta) dias, a contar da publicação ou da ciência, pelo interessado, da decisão recorrida.

Art. 145. O recurso poderá ser recebido com efeito suspensivo, a juízo da autoridade competente, que deverá fundamentar a decisão.

Parágrafo único. Em caso de provimento do pedido de reconsideração ou do recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do ato impugnado.

Art. 146. O direito de requerer prescreve:

I - em 5 (cinco) anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de aposen-tadoria ou disponibilidade, ou que afetem interesse patrimonial e créditos resul-tantes das relações de trabalho;

II - em 120 (cento e vinte) dias, nos demais casos, salvo quando outro prazo for fixado em lei.

Parágrafo único. O prazo de prescrição será contado da data da publicação do ato impugnado ou da data da ciência pelo interessado, quando o ato não for publicado.

Art. 147. O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, interrom-pem a prescrição.

Art. 148. A prescrição é de ordem pública, não podendo ser relevada pela Administração.

Art. 149. Para o exercício do direito de petição, é assegurada ao servidor ou a procurador por ele regularmente constituído, vista do processo ou documento, na repartição onde se achar, podendo ser extraídas cópias, sendo garantia 1 (uma) cópia em caráter gratuito, e se necessário, as demais com o custo estipulado na legislação municipal pertinente.

Art. 150. A Administração deverá rever seus atos, a qualquer tempo, quando eivados de ilegalidade.

Art. 151. São fatais e improrrogáveis os prazos estabelecidos neste Capítulo, salvo motivo de força maior.

CAPÍTULO IxDOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES

Seção IDos deveres do Servidor Público

Art. 152. São deveres do servidor público:

I – exercer com zelo e dedicação as atribuições do emprego;

II – ser leal às instituições a que servir;

III – observar as normas legais e regulamentares;

IV – cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;

V – atender com presteza:

ao público em geral, prestando às informações requeridas, ressalvadas as protegidas pelo sigilo;

a expedição de certidões requeridas para defesa de direitos ou esclarecimen-tos de situações de interesse pessoal;


as requisições para defesa da Fazenda Pública;

VI – levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do emprego;

VII – zelar pela economia do material e conservação do patrimônio público;

VIII – guardar sigilo sobre assuntos da repartição;

IX – manter conduta compatível com a moralidade administrativa;

X – ser assíduo e pontual ao serviço;

XI – tratar com urbanidade as pessoas;

XII – representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

§ 1.º A representação de que trata o inciso XII deste artigo será encaminhada pela via hierárquica e apreciada pela autoridade superior àquela contra a qual é formulada, assegurando-se ao representado, direito à ampla defesa e contradi-tório.

§ 2.º O rol de deveres do servidor público não é taxativo, comportando análise de deveres e responsabilidades de acordo com o cargo, função, e regulamentos próprios da profissão exercida.

Seção IIDas Proibições ao Servidor Público

Art. 153. Ao servidor público é proibido:

I – ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização de seu superior hierárquico imediato, independentemente do tempo de duração da ausência;

II – retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer docu-mento ou objeto da repartição;

III – recusar fé a documentos públicos;

IV – opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

V – promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

VI – cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuições que sejam de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

VII – coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindicato ou a partido político;

VIII – valer-se do emprego para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

IX – atuar, como procurador ou intermediário junto às repartições públicas, salvo quando tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais, de parentes até o segundo grau e de cônjuge ou companheiro (a);

X – receber propina, comissão, presente ou vantagens de quaisquer espécies em razão de suas atribuições;

XI – praticar usura sob quaisquer de suas formas;

XII – proceder de forma desidiosa;

XIII – utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou ati-vidades particulares;

XIV – cometer a outro empregado atribuições estranhas ao do emprego que ocupa, exceto em situações de emergência e transitória;

XV – exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do emprego e com o horário de trabalho.

Seção IIIDa apuração de faltas administrativas

Art. 154. A inobservância dos deveres do servidor e a prática de atos proibidos serão apurados, na forma e proporção declinados na legislação aplicável, e alte-rações posteriores, ressalvados os casos de legislação disciplinar própria.

TÍTULO IVDA CONTRATAÇãO POR PRAZO DETERMINADO

CÁPITULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 155. A contratação de servidores por prazo determinado, respeitada a legislação em vigor, poderá ser realizada nas seguintes hipóteses:

I - combate e erradicação de surtos endêmicos e epidêmicos;

II - necessidade de pessoal, em decorrência de demissão, exoneração, fale-cimentos ou aposentadoria, nas unidades de prestação de serviços essenciais, quando não exista pessoal concursado;

III - para atender a termos de convênios, acordo ou ajuste para execução de obras ou prestações de serviços durante o período e vigência de convênios, acordo ou ajuste;

IV – para execução de programas especiais de trabalho instituídos por lei, para atender as necessidades conjunturais que demandem a atuação do Poder Público;

V – para suprir a falta de servidores do quadro efetivo decorrentes de licenças, ou exonerações;

VI – para realizar recenseamentos e outras pesquisas de natureza estatística;

VII - para atender situações de urgência, decorrentes de prejuízos ou pertur-bações na prestação de serviços públicos essenciais.

§ 1.º O servidor admitido para atender a necessidade temporária, será inscrito como contribuinte obrigatório do Regime Geral de Previdência Social, ao qual compete os encargos das prestações previdenciárias constantes do respectivo contrato.

§ 2.º As contratações de servidores por prazo determinado, conforme previsto no artigo anterior, dependerão sempre, da elaboração prévia de um cronograma do qual constará a estimativa de prazo para execução das obras e serviços assim como o número e a qualificação do pessoal a ser envolvido, não podendo ultra-passar o prazo de 12 (doze) meses.

Art. 156. O recrutamento do pessoal a ser contratado, nos termos desta Lei Complementar, será feito mediante processo seletivo simplificado sujeito a ampla divulgação, inclusive através de jornal local de grande circulação no Município, prescindindo de concurso público.

Parágrafo único. As contratações para atender as necessidades decorrentes de urgência e de calamidade pública prescindirão de processo seletivo.

Art. 157. As contratações serão feitas por um período de 6 (seis) meses, po-dendo ser prorrogadas uma única vez.


Art. 158. As contratações somente poderão ser feitas com observância da dotação orçamentária específica e mediante prévia autorização do Chefe do Ex-ecutivo.

Art. 159. É proibida a contratação, nos termos desta Lei Complementar, de servidores da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de empregados ou servidores de suas sub-sidiárias e controladas.

Parágrafo único. Sem prejuízo da nulidade do contrato, a infração do disposto neste artigo importará na responsabilidade administrativa da autoridade contra-tante e do contratado, inclusive solidariedade quanto à devolução dos valores pagos ao contratado.

Art. 160. A remuneração do pessoal contratado nos termos desta Lei Comple-mentar será fixada em importância não superior ao valor da remuneração fixada para os servidores de final de carreira das mesmas categorias, nos planos de retribuição ou nos quadros de cargos e salários do Município.

§ 1.º Nas hipóteses de contratação para cargos não previstos no quadro de cargos e salários do Município, a remuneração será paga de acordo com função semelhante, ou, não existindo a semelhança, às condições do mercado de tra-balho.

§ 2.º Para os efeitos deste artigo, não se consideram as vantagens de natu-reza individual dos servidores ocupantes de cargos tomados como paradigma.

Art. 161. Aplicam-se ao pessoal contratado nos termos desta Lei Comple-mentar, as disposições contidas na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Previdenciária.

Art. 162. O pessoal contratado nos termos desta Lei Complementar não po-derá:

I - receber atribuições, funções ou encargos não previstos no respectivo con-trato;

ser nomeado ou designado, ainda que a título precário ou em substituição, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança;

ser novamente contratado, com fundamento nesta Lei Complementar, salvo na hipótese prevista no inciso I do art. 155 deste diploma, mediante prévia auto-rização do Chefe do Executivo.

Parágrafo único. A inobservância do disposto neste artigo importará na re-scisão do contrato nos casos dos incisos I e II, ou na declaração da sua insub-sistência, no caso do inciso III, sem prejuízo da responsabilidade administrativa das autoridades envolvidas na transgressão.

Art. 163. As infrações disciplinares possivelmente verificadas serão apuradas e punidas na forma da legislação aplicável.

Art. 164. O contrato firmado de acordo com esta Lei Complementar extinguir-se-á, sem direito a indenizações.

I - pelo término do prazo contratual;

II - por iniciativa do contratado;

III - pela execução antecipada das atividades que compõem o objeto do con-trato.

§ 1.º A extinção do contrato, no caso do inciso II deste artigo, será comunicada com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

§ 2.º A extinção do contrato, por iniciativa do órgão ou entidade contratante, decorrente de conveniência administrativa, importará no pagamento ao contrata-do de indenização correspondente a 50% (cinquenta por cento) do que lhe cabe-ria referente ao restante do contrato.

Art. 165. O tempo de serviço prestado em virtude de contratação nos termos desta Lei Complementar será contabilizado para todos os efeitos legais.

TÍTULO VDO PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVACAPITULO IDO PLANEJAMENTO MUNICIPAL

Art. 166. Fica criado, na qualidade de órgão colegiado de assessoramento, o Conselho de Planejamento Municipal - CPM, com funções e regência a serem definidos na forma dos artigos seguintes.

Parágrafo único. O Conselho de Planejamento Municipal deverá pautar sua atividade na estrita observância dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Art. 167. Compete ao Prefeito Municipal, através do Conselho de Planejamen-to Municipal, conduzir o processo de planejamento da atividade administrativa, e induzir o comportamento administrativo da Prefeitura para a consecução dos seguintes objetivos:

coordenar e integrar a ação local com a do Estado e a da União;

coordenar e integrar o planejamento em nível municipal, compatibilizando me-tas, objetivos, planos e programas setoriais e globais de trabalho, bem como orçamentos anuais e planos plurianuais;

acompanhar e avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade dos serviços pú-blicos.

Art. 168. Todos os órgãos da Administração devem ser acionados permanen-temente no sentido de:

conhecer os problemas e as demandas da população;

estudar e propor alternativas de soluções social e economicamente compatí-veis com a realidade local;

definir e operacionalizar objetivos de ação governamental;

acompanhar a execução de programas, projetos e atividades que lhes são afetos;

avaliar periodicamente o resultado de suas ações;

rever e atualizar objetivos, programas e projetos.

Art. 169. O planejamento municipal deverá adotar como princípio básico a democracia e a transparência no acesso às informações disponíveis.

Art. 170. O Município buscará, dentro de sua competência, a cooperação téc-nica e executiva de associações representativas da sociedade, na elaboração do planejamento municipal.

Art. 171. A Estrutura de funcionamento do Conselho de Planejamento Muni-cipal – CPM, tanto física como de pessoal, se utilizará da estrutura da própria Administração Municipal, sendo que deverá haver a designação de servidor, sem remuneração para tanto, para funcionar na qualidade de expediente do Conselho.

Art. 172. O Conselho de Planejamento Municipal terá as seguintes funções:

integrar os objetivos e ações dos vários setores da Prefeitura;

coordenar a elaboração e execução dos planos e orçamentos públicos de forma integrada;

coletar e interpretar dados e informações sobre problemas do Município e formular objetivos para a ação governamental;


identificar soluções que permitam a adequada alocação dos recursos munici-pais entre os diversos programas e atividades;

definir as ações a serem desenvolvidas pelos diferentes órgãos no sentido de cumprir os objetivos governamentais;

levantar dados e informações sobre a execução das ações programadas, avaliá-las e definir medidas corretivas;

sintonizar os planos setoriais com as políticas de ação comunitária adotadas pelo Município.

Parágrafo único. O Conselho de Planejamento Municipal - CPM será consti-tuído:

pelo Prefeito Municipal, que o presidirá e o convocará;

pelos Secretários Municipais e titulares de órgãos de igual nível hierárquico.

Art. 173. Competirá à Secretaria Municipal de Governo coordenar as ativida-des do Conselho de Planejamento Municipal – CPM, observado o disposto nesta Lei Complementar.

Parágrafo único. O Conselho de Planejamento Municipal – CPM deverá editar Regimento Interno, a ser fixado por decreto do Chefe do Executivo Municipal.

CAPÍTULO IIDOS PRINCÍPIOS GERAIS DE DELEGAÇãO EEXERCÍCIO DE AUTORIDADE

Seção IDa Distribuição de Funções

Art. 174. O Prefeito e os Secretários Municipais, salvo hipóteses expressa-mente contempladas nesta Lei Complementar ou em regulamentos próprios, deverão permanecer livres de funções meramente executórias e da prática de atos relativos à rotina administrativa ou que indiquem uma simples aplicação de normas estabelecidas.

§1.° Ficam reservadas as funções de planejamento, organização, coordena-ção, controle e supervisão às autoridades superiores, mencionadas no caput des-te artigo.

§2.° O encaminhamento de processos e outros expedientes às autoridades mencionadas no caput deste artigo, ou a avocação de qualquer caso por essas autoridades, apenas se dará quando:

o assunto se relacione com ato praticado pessoalmente pelas citadas autori-dades;

se enquadre simultaneamente na competência de vários órgãos subordinados diretamente ao Secretário ou não se enquadre precisamente na de nenhuma deles;

incida ao mesmo tempo no campo das relações da Prefeitura com a Câmara Municipal ou com outras esferas de Governo Estadual ou Federal;

tiver por base o reexame de atos manifestamente ilegais ou contrários ao interesse público;

a decisão a ser proferida importar em precedente que modifique prática admi-nistrativa e/ou processual vigente no Município de Vinhedo.

Art. 175. Para fins de atendimento do princípio da duração razoável do proces-so administrativo, serão observados, no estabelecimento de rotinas de trabalho e de exigências processuais, entre outros princípios racionalizadores, os seguintes:

toda matéria administrativa deverá ser analisada e solucionada, mediante au-tuação de processo administrativo, devidamente identificado, observado o se-guinte:

as chefias imediatas que se situam na base da organização administrativa,

devem receber a maior soma de poderes decisórios, principalmente em relação a assuntos rotineiros;

a autuação de processos administrativos é de competência privativa do Se-cretário Municipal, cabendo delegação, através de ordem de serviços, na forma da lei, respeitadas as hipótese já previstas nesta Lei Complementar;

as autoridades competentes para proferir a decisão ou ordenar a ação ou serviço, devem ser as que se encontrem no ponto mais próximo àquele em que a informação se complete ou em que todos os meios e formalidades requeridos por uma operação se concluam;

o ato de delegação de poderes deverá ser publico, com consequente publica-ção do instrumento no Boletim Municipal, respeitado o disposto nesta Lei Com-plementar;

a autoridade competente para prover a decisão administrativa, dentro das competências estabelecidas nos Anexos VI e VII da presente Lei Complementar, não poderá escusar-se de decidir, protelando por qualquer forma o andamento processual, sujeitando-se, conforme o caso, a processo administrativo disciplinar, na forma da lei municipal pertinente;

as trocas de informações entre os órgãos da Administração Municipal, de qualquer qualificação funcional, com o objetivo de instrução processual, far-se-ão diretamente de órgão para órgão, mediante tramitação processual, devidamente registrada em sistema eletrônico próprio;

os casos omissos serão solucionados pelo Secretário Municipal a que se vin-cula o ato administrativo, podendo o mesmo solicitar parecer do Conselho de Planejamento Municipal – CPM.

Art. 176. Através de decreto municipal, o Prefeito poderá delegar a competên-cia às diversas Secretarias, direções, gerências, chefias, coordenações, asses-soramentos e para proferir despachos decisórios, podendo a qualquer momento, avocar a si, segundo seu único critério, a competência delegada.

Parágrafo único. São indelegáveis as competências decisórias do Chefe do Poder Executivo, nos casos e formas previstos na Lei Orgânica do Município de Vinhedo.

CAPÍTULO IIIDA IMPLANTAÇãO DA NOVA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 177. A estrutura administrativa estabelecida nesta Lei Complementar en-trará em funcionamento gradativamente, à medida que os órgãos que a com-põem forem sendo implantados, segundo as conveniências e oportunidades da Administração, respeitada a disponibilidade de recursos financeiros.

Parágrafo único. A implantação dos órgãos constantes da presente Lei Com-plementar far-se-á através da efetivação das seguintes medidas:

elaboração e publicação dos decretos de regulamentação previstos nesta Lei Complementar;

provimento das respectivas direções e chefias;

dotação dos recursos humanos e materiais indispensáveis ao seu funciona-mento.

Art. 178. Providas as respectivas direções, chefias, os órgãos da atual es-trutura administrativa, cujas funções correspondem às dos órgãos implantados, ficarão automaticamente extintos.

Art. 179. Extinto o órgão da atual estrutura administrativa, de imediato ex-


tinguir-se-á o cargo em comissão ou a função gratificada correspondente à sua direção, chefia ou assessoramento, bem como os demais encargos sob essas formas de provimento, observado o disposto nesta Lei Complementar.

Art. 180. Fica o Prefeito Municipal autorizado a baixar os atos regulamenta-res, decretos ou portarias necessários à execução das normas constantes desta Lei Complementar.

Art. 181. Compõem, ainda, a Administração Municipal, os órgãos de delibera-ção coletiva, conforme lei de criação específica, cujos integrantes, representantes do poder público, são de livre nomeação do Chefe do Executivo dentre os ser-vidores municipais, sem função remuneradaArt. 182. Além dos órgãos referidos no artigo anterior, poderão ser constituídos, pela autoridade competente e em caráter transitório, grupos executivos ou de trabalho, comissões e colegiados se-melhantes para determinado fim.

Art. 183. Entende-se por órgão de deliberação coletiva o Conselho, a Co-

missão, o Grupo de Trabalho e qualquer outro órgão colegiado constituído de, no mínimo três (3) membros, por ato do Prefeito Municipal, com atribuições de executar determinados projetos e atividades, em determinada área funcional da Administração Municipal.

§ 1.º As atribuições a que se refere este artigo constarão dos respectivos atos de designação, se não constarem de lei ou regulamento.

§ 2.º Os atos de constituição ou composição dos órgãos referidos neste artigo indicarão a Secretaria Municipal à qual estarão subordinados ou vinculados.

§ 3.º Na ausência de expressa disposição legal ou regulamentar, e da indica-ção referida no parágrafo anterior, o órgão ficará obrigatoriamente vinculado ao Gabinete do Prefeito.

Art. 184. Para o desempenho das respectivas funções, cada órgão deverá elaborar regimento interno ou regulamento, do qual constarão normas, rotinas de trabalho e, conforme o caso, as atribuições específicas ou a definição do campo funcional.

§ 1.º O regimento interno ou regulamento será submetido a analise municipal, respeitados os princípios norteadores da atividade administrativa, e bem assim, aqueles que compõem a ordem de competência.

§ 2.º Os regimentos internos ou regulamentos deverão ser publicados, através de decreto municipal, ressalvadas as peculiaridades de cada órgão, definidas na legislação pertinente.

Art. 185. Os órgãos de deliberação coletiva deverão executar os projetos e atividades de sua competência nos prazos legais ou naqueles que lhes forem determinados pelo Prefeito ou Secretaria Municipal a que estiverem vinculados.

CAPITULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 186. A Prefeitura adotará o planejamento como instrumento de ação para

o desenvolvimento físico territorial, econômico, social e cultural da comunidade, assim como para aplicação dos recursos humanos, materiais e financeiros do Governo Municipal.

Art. 187. O planejamento compreenderá a elaboração e revisão de instrumen-tos básicos legislativos, procurando atender os anseios elementares da comuni-dade e o desenvolvimento harmonioso do Município, a saber:

I – Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado;

II – Plano Plurianual de Investimentos;

III – Orçamento-Programa;

IV – Programação Financeira Anual de Despesas;

V – Programa Anual de Trabalho.

Art. 188. As atividades da Administração e, especialmente, a execução de planos e programas de governo, serão objeto de permanente coordenação.

Art. 189. A coordenação será exercida em todos os níveis da Administração, mediante atuação das chefias individuais, realização sistemática de reuniões com a participação das chefias subordinadas e a instituição e funcionamento de co-missões em cada nível administrativo.

Art. 190. A Prefeitura recorrerá, para a execução de obras e serviços, sempre que admissível, conveniente, oportuno e aconselhável, a contratos, concessões, permissões ou convênios com pessoas ou entidades do setor privado, desde que em caráter temporário ou sazonal, de forma a alcançar melhor rendimento, evitando novos encargos permanentes e ampliação desnecessárias do quadro de servidores.

Art. 191. A Administração Municipal, além dos controles formais concernentes à obediência a preceitos legais e regulamentares, deverá dispor de instrumentos de acompanhamento e avaliação de resultados da atuação dos diversos órgãos e agentes.

Art. 192. Os serviços municipais deverão ser permanentemente atualizados, visando à modernização e racionalização dos métodos de trabalho, com o obje-tivo de proporcionar melhor atendimento ao público, através de rápidas decisões e, sempre que possível, com execução imediata.

Art. 193. Para a execução de seus programas, a Prefeitura poderá utilizar-se de recursos colocados à sua disposição por entidades públicas e privadas, nacio-nais e estrangeiras, ou consorciar-se com outras entidades para a solução dos problemas comuns e melhor aparelhamento de recursos financeiros e técnicos.

Art. 194. A Administração Municipal deverá promover a integração da Co-munidade político-administrativa do Município, através de órgãos coletivos, com-postos de servidores municipais, representantes de outras esferas de governo e munícipes com atuação destacada na coletividade ou com reconhecimento espe-cífico de problemas locais.

Art. 195. A Prefeitura Municipal procurará elevar a eficiência do seu quadro de pessoal, evitando, tanto quanto possível, o seu crescimento, mediante seleção rigorosa de novos servidores e do seu treinamento e aperfeiçoamento, a fim de possibilitar a manutenção de níveis adequados de remuneração e a ascensão sistemática a funções superiores.

Art. 196. Na elaboração e execução de seus programas, a Prefeitura Muni-cipal estabelecerá o critério de prioridade segundo a essencialidade da obra ou serviço e o atendimento do interesse coletivo.

Art. 197. A Administração Direta compreende um Sistema Organizacional de linha e um Sistema Organizacional de Assessoria de Planejamento, que se inte-gram sob os princípios de organização hierárquica e funcional.

Art. 198. Os órgãos hierarquizados terão suas atribuições internas definidas na forma do Anexo VI desta Lei Complementar.

Art. 199. Os órgãos da estrutura administrativa, objeto desta Lei Complemen-tar e suas subunidades, serão preenchidos levando em conta a conveniência, a oportunidade, a necessidade e o interesse da Administração.

Art. 200. Os órgãos de Deliberação Coletiva de que trata esta Lei Comple-mentar, serão providos por servidores e membros da comunidade, sem direito a vencimentos, com exceção de servidores ou serviços técnicos contratados, in-dispensáveis à concepção de determinados fins e objetivos, considerando-se a participação de seus membros como de “relevantes serviços públicos”.

Art. 201. Verificada a conveniência, oportunidade ou necessidade, poderá o


Prefeito Municipal designar um Secretário Municipal para responder, também, por outra Secretaria, não lhe cabendo, para tanto, nenhum acréscimo de vencimento.

TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 202. No período de até 1 (um) ano, contado a partir da promulgação desta Lei Complementar, o Chefe do Executivo Municipal, no interesse do serviço públi-co, poderá criar, por decreto, subunidades compatíveis com a Estrutura Adminis-trativa da Prefeitura Municipal, atribuindo-lhes as funções inerentes.

Art. 203. Ficam mantidas, na forma das leis municipais que as criaram e es-truturaram, e posteriores alterações, a Guarda Municipal de Vinhedo, o Estatu-to do Magistério Municipal e a Autarquia Municipal Saneamento Básico Vinhedo - SANEBAVI, independentemente do regramento estabelecido na presente Lei Complementar.

Art. 204. Na medida em que forem instalados os órgãos, unidades e subuni-dades administrativas da Prefeitura Municipal previstos nesta Lei Complementar serão extintos automaticamente os atuais órgãos, ficando o Prefeito Municipal autorizado a promover as necessárias transferências de pessoal, verbas, atribui-ções e instalações, procedendo às necessárias alterações na lei orçamentária vigente, através de remanejamento, transposições de recursos de uma dotação para outra ou abertura de créditos adicionais.

Art. 205. Independentemente de qualquer providência, a elaboração da pro-posta orçamentária será executada de modo a permitir que o orçamento relativo ao exercício de 2012, esteja perfeitamente compatível com a organização defini-tiva dos serviços públicos municipais aprovados nesta Lei Complementar.

Art. 206. Os salários e gratificações constantes da tabela de referências dos Anexos III, IV e V, passarão a vigorar a partir da data de publicação desta Lei Complementar, ressalvadas as incidências dos índices de recomposição salarial de que trata a legislação municipal afeta ao tema.

Art. 207. A Diretoria de Recursos Humanos da Prefeitura procederá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da vigência desta Lei Complementar, as modificações que se façam necessárias no Quadro de Pessoal, em decorrência da aplicação desta Lei Complementar.

Art. 208. O Departamento de Pessoal apostilará os títulos e fará as anotações nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social e nos prontuários dos servidores atingidos por esta Lei Complementar.

Art. 209. As despesas decorrentes da execução desta Lei Complementar se-rão atendidas por conta das dotações próprias consignadas no orçamento vigen-te, podendo ser suplementadas ou remanejadas para adequação à nova Estru-tura Administrativa.

Art. 210. Fica o Prefeito Municipal autorizado a proceder, junto às leis munici-pais que regem o orçamento municipal, os ajustamentos que se fizerem necessá-rios em decorrência desta Lei Complementar.

Art. 211. Fica o Prefeito Municipal autorizado a abrir o crédito especial ne-cessário para atender às despesas decorrentes da implantação da presente Lei Complementar.

Art. 212. Nenhuma disposição desta Lei Complementar poderá afastar ou diminuir as garantias e disposições da CLT, na forma desta Lei Complementar, sendo que em caso de conflito, deverá prevalecer a regra federal.

Art. 213. No prazo de até 5 (cinco) anos a contar da data de promulgação da presente Lei Complementar, o Município de Vinhedo verificará a possibilidade e a necessidade de alteração das disposições estabelecidas, ressalvando os direitos adquiridos, o principio da simetria, a segurança jurídica e a necessidade e opor-tunidade de modificação, sem prejuízo de haver outras alterações de relevância e urgência, antes ou depois do prazo estabelecido.

Art. 214. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação,

com início de seus efeitos em até 180 (cento e oitenta) dias.

Art. 215. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Mu-nicipal n.º 2.103, de 21 de outubro de 1993, na medida de aplicação gradativa da presente Lei Complementar.





EURIPEDES BALSANULFO ALVESSecretário

ANEXO I

QUANTITATIVO DE FUNÇÕES DE CONFIANÇA E FUNÇÕES GRATIFICA-DAS

CARGO FUNÇÃO QUANTITATIVOsecretários e equiparados FC 16secretários Adjuntos FC 16Diretores de Departamento e Chefe de Ga-binete

FC 64

Gerentes de Departamento FG 81Comandante da Guarda Municipal de Vi-nhedo

FG 01

Chefes de Departamento e Encarregados FG 76Coordenadores FC 20Assessor Técnico FC 33Assistente Técnico FC 65TOTAL – FUNÇÕEs DE CONFIANÇA

214 (duzentos e quatorze)TOTAL – FUNÇÕEs GRATIFICADAs

158 (cento e cinquenta e oito)TOTAL GERAL 372 (trezentos e setenta e dois)

Onde:

FC = Função de Confiança

Secretário / Secretário Adjunto / Diretor de Departamento / Coordenador / As-sessor Técnico / Assistente Técnico

FG = Função Gratificada

Gerente de Departamento / Chefe de Departamento/ Encarregados / Coman-dante da Guarda Municipal

ANEXO II

CARGOS, CLASSES DE CARGOS, QUANTITATIVO E AREAS DE ATUA-ÇãO DA PARTE PERMANENTE DO QUADRO DE PESSOAL

Página 73 Boletim Municipal 22 de dezembro de 2011Autógrafo nº 2.171 – folha 75

ANExO II CARGOS, CLASSES DE CARGOS, QUANTITATIVO E AREAS DE ATUAÇÃO DA PARTE

PERMANENTE DO QUADRO DE PESSOAL

GRUPO OCUPACIONAL CARGO

CLAssE DOs

CARGOs

CARGA HORÁRIA sEMANAL

QUANT ÁREA DE ATUAÇÃO / EsPECIALIZAÇÃO /ÁREAs DE FORMAÇÃO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ALFABETIZADO

AUXILIAR DE OPERAÇãO I 40 H 400

AJUDANTE DE CAMINHãO AUXILIAR DE ENCANADOR

A AUXILIAR DE MECÂNICO AUXILIAR DE SERVICOS I JARDINEIRO SERVENTE SERVENTE DE PEDREIRO SERVIÇOS GERAIS TRAB BRAÇAL

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO FUNDAMENTAL

AGENTE DE APOIO INTERNO I 40 H 130

AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE ALMOXARIFADO AUXILIAR DE SERVIÇOS II AUXILIAR DE TOPÓGRAFO AUXILIAR TÉCNICO COVEIRO ENCANADOR LAVADOR DE AUTOS OPERADOR PARA USINA DE ASFALTO PEDREIRO PINTOR RECEPCIONISTA TELEFONISTA

AGENTE DE APOIO EXTERNO I 40 H 50

CARPINTEIRO

MECÂNICO

ELETRICISTA OPERADOR DE MÁQUINAS RODOVIÁRIAS RESGATISTA

SERRALHEIRO

AGENTE DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES

I 40 H 75

MOTORISTA DE AMBULÂNCIA

MOTORISTA DE VEÍCULO DE CARGA MOTORISTA DE VEÍCULO DE PASSAGEIRO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO MÉDIO

ASSISTENTE DE GESTãO I 40 H 300

ADJUNTO DE SECRETARIA ALMOXARIFE ESCRITURÁRIO PROTOCOLISTA SECRETÁRIO

ASSISTENTE DE SANEAMENTO E ZOONOSES

I 40 H 30

AGENTE DE SANEAMENTO AUXILIAR DE CONTROLE DE ZOONOSES OFICIAL DE CONTROLE DE ZOONOSES

ASSISTENTE DE SERVIÇOS DE LAZER E DESENVOLVIMENTO

I 40 H 30 AGENTE COMUNITÁRIO DA SAÚDE

CUIDADOR Autógrafo nº 2.171 – folha 76

SOCIAL ASSISTENTE DE SUPORTE TÉCNICO I 40 H 14 AGENTE FISCAL DE POSTURAS

MUNICIPAIS ASSISTENTE DE TRÂNSITO I 40 H 20 AGENTE DE TRÂNSITO

AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

I 40 H 5 EDUCADOR SOCIAL

FISCAL DE OBRAS I 40 H 20 FISCAL DE OBRAS FISCAL DE TRIBUTOS I 40 H 20 FISCAL DE RENDAS

FISCAL SANITÁRIO I 40 H 6 FISCAL SANITÁRIO

GUARDA MUNICIPAL I 40 H 200 GUARDA MUNICIPAL FEMININO GUARDA MUNICIPAL MASCULINO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO MÉDIO TÉCNICO

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES I 40 H 5 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

TÉCNICO EM SISTEMA DE INFORMAÇãO E COMUNICAÇãO

I 40 H 4 PROGRAMADOR DE SISTEMA

TÉCNICO DE REDE

TÉCNICO EM SUPORTE URBANO I 40 H 15

DESENHISTA PROJETISTA DESENHISTA TÉCNICO DE AUTO CAD

TOPÓGRAFO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO SUPERIOR

ADVOGADO I 20 H 10 ADVOGADO ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

I 30 H 40 ASSISTENTE SOCIAL

ESPECIALISTA EM INFORMAÇÕES TÉCNICAS E CULTURAIS

I 30 H 10 BIBLIOTECÁRIA

ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO URBANO

I 30 H 20

ARQUITETO

ARQUITETO URBANISTA ENGENHEIRO CIVIL DE CUSTO/ORÇAMENTISTA ENGENHEIRO CIVIL ENGENHEIRO SANITARISTA

ESPECIALISTA EM FINANÇAS, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇãO

I 40 H 10 CONTADOR

ESPECIALISTA DE TECNOLOGIA, INFORMAÇãO E COMUNICAÇãO

I 40 H 15

ANALISTA DE SISTEMAS CIÊNCIA DA COMPUTAÇãO

ENGENHARIA DA COMPUTAÇãO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO MÉDIO

AUXILIAR DE SAÚDE I 40 H 30 ATENDENTE DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO MÉDIO TÉCNICO

TÉCNICO EM SAÚDE I 40 H 105

TÉCNICO DE ENFERMAGEM TÉCNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO TÉCNICO DE FARMÁCIA TÉCNICO DE GESSO TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE RAIO X

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

QUADRO DE ESPECIALISTA DE I 30 H 110 ANALISTA CLÍNICO

Página 7422 de dezembro de 2011 Boletim MunicipalAutógrafo nº 2.171 – folha 77

PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO SUPERIOR

SAÚDE BIÓLOGO FARMACÊUTICO FISIOTERAPEUTA FONOAUDIÓLOGO NUTRICIONISTA PREPARADOR FÍSICO PSICÓLOGO PSICOPEDAGOGA TERAPEUTA OCUPACIONAL

ESPECIALISTA EM SAÚDE - ENFERMAGEM

I 30 H 40

ENFERMEIRO DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO ENFERMEIRO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA ENFERMEIRO DO TRABALHO

ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA I 20 H 128

MÉDICO ACUPUNTURISTA MÉDICO AUDITOR DO SUS MÉDICO CARDIOLOGISTA MÉDICO CIRURGIãO GERAL MÉDICO CLÍNICO GERAL MÉDICO DERMATOLOGISTA MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA MÉDICO GERIATRA MÉDICO GINECOLOGISTA MÉDICO INFECTOLOGISTA MÉDICO NEFROLOGISTA MÉDICO NEURO PEDIATRA MÉDICO NEUROLOGISTA MÉDICO OFTALMOLOGISTA MÉDICO ORTOPEDISTA MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA MÉDICO PEDIATRA MÉDICO PNEUMOLOGISTA MÉDICO PSIQUIATRA MÉDICO PSIQUIATRA INFANTIL MÉDICO RADIOLOGISTA MÉDICO REUMATOLOGISTA MÉDICO SANITARISTA MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA MÉDICO UROLOGISTA MÉDICO VASCULAR MÉDICO VETERINÁRIO

ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA I 30 H 2 MÉDICO DO TRABALHO

ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA I 40 H 6 MÉDICO DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA PLANTONISTA

I PLANTãO DE 12 H 74

MÉDICO PLANTONISTA DE PRONTO ATENDIMENTO - CLÍNICO GERAL MÉDICO PLANTONISTA DE PRONTO ATENDIMENTO – PEDIATRA

ESPECIALISTA EM SAÚDE - ODONTOLOGIA

I 20 H 70

DENTISTA CIRUGIãO BUCO-MAXILO-FACIAL DENTISTA CLÍNICO GERAL DENTISTA ENDODONTISTA DENTISTA ODONTÓLOGO (para pacientes com necessidades especiais) DENTISTA PERIODONTISTA DENTISTA SEMIOLOGISTA/ESTOMATOLOGISTA

Autógrafo nº 2.171 – folha 78

ANExO III DENOMINAÇÃO, UNIDADE DE FUNÇÕES, QUANTITATIVOS E REFERÊNCIAS SALARIAIS E DE

GRATIFICAÇÕEs DOs CARGOs DE PROVIMENTO EM COMIssÃO E DE FUNÇÕEs GRATIFICADAs CRIADAs PELA PREsENTE LEI COMPLEMENTAR

sECRETARIA DENOMINAÇÃO UNIDADE QUANTITATIVO CLAssIFICAÇÃO sALÁRIO ADICIONAL (PARA sERVIDOREs)

SECR

ETAR

IA M

UNIC

IPAL

DE

GOVE

RNO CHEFE DE GABINETE GABINETE DO PREFEITO 1 FC 4.800,00 2.000,00

CHEFE DE GABINETE GABINETE DA SECRETARIA 1 FC 4.800,00 2.000,00 DIRETOR DIRETORIA DE EXPEDIENTE 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE EXPEDIENTE 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA DE PLANEJAMENTO 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA DE CONVÊNIOS 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE CONVÊNIOS 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA DE COMUNICAÇãO 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE COMUNICAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00 COORDENADOR COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO 1 FC 3.460,00 1.400,00 ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 11 FC 2.660,00 1.100,00 ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 1.430,00 600,00

SECR

ETAR

IA M

UNIC

IPAL

DE

NEGÓ

CIOS

JU

RÍDI

COS

CHEFE DE GABINETE GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) 1 FC 4.800,00 2.000,00

DIRETOR PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE VINHEDO 1 FG 4.800,00 2.000,00

DIRETOR DIRETORIA DE ASSESSORIA JURÍDICA A LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE ASSESSORIA JURÍDICA A LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA JURÍDICA DE EXECUÇÕES FISCAIS 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA JURÍDICA DE EXECUÇÕES FISCAIS 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETOR DE PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 FC 4.800,00 2.000,00

DIRETOR DIRETORIA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 1 FC 4.800,00 2.000,00


GERENTE GERÊNCIA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR – PROCON 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERENTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR – PROCON 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE PESQUISAS E TÉCNICA LEGISLATIVA 1 FC 3.460,00 1.400,00

ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 1 FC 2.660,00 1.100,00 ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 4 FC 1.430,00 600,00

CONT

ROLA

DORI

A GE

RAL

DO M

UNIC

ÍPIO

DIRETOR AUDITORIA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE AUDITORIA 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DEPARTAMENTO DE NORMAS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE DEPARTAMENTO DE NORMAS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR OUVIDORIA 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE NÚCLEO DE APOIO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO 1 FG 0,00 1.600,00

SECR

ETAR

IA M

UNIC

IPAL

DE

ADMI

NIST

RAÇã

O

CHEFE DE GABINETE GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) 1 FC 4.800,00 2.000,00 DIRETOR DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE DEPARTAMENTO DE PESSOAL 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE RECRUTAMENTO E CAPACITAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS 1 FC 3.460,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE ESCOLA DE GOVERNO 1 FC 4.800,00 2.000,00

VICE-DIRETOR VICE-DIRETORIA DE ESCOLA DE GOVERNO 1 FC 2.985,00 1.200,00

COORDENADOR COORDENADORIA PEDAGÓGICA 1 FC 3.460,00 1.400,00 DIRETOR DIRETORIA DE COMPRAS E SERVIÇOS 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE LOGISTICA E PATRIMÔNIO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE LOGISTICA E PATRIMÔNIO 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE MATERIAIS E PATRIMÔNIO 1 FG 0,00 1.400,00 Autógrafo nº 2.171 – folha 80

CHEFE CHEFIA DE ALMOXARIFADO 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE FROTA NãO ESPECIALIZADA DE VEÍCULOS 1 FG 0,00 1.400,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PUBLICAÇÕES 1 FG 0,00 1.100,00

DIRETOR DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇãO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇãO E COMUNICAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE SUPORTE DE SISTEMA DE INFORMAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E BANCOS DE DADOS 1 FG 0,00 1.600,00


SECR

ETAR

IA M

UNIC

IPAL

DE

FAZE

NDA CHEFE DE GABINETE GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) 1 FC 4.800,00 2.000,00

DIRETOR DIRETORIA TRIBUTÁRIA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE TRIBUTAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE DÍVIDA ATIVA 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE PROTOCOLO 1 FG 0,00 1.400,00 GERENTE GERÊNCIA DE FISCALIZAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA CONTÁBIL 1 FG 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA CONTÁBIL 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE POLITICAS FINANCEIRAS 1 FC 3.460,00 1.400,00


SECR

ETAR

IA

MUN

ICIP

AL D

E ED

UCAÇ

ãO


DIRETOR DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇãO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE PROGRAMAS EDUCACIONAIS 1 FG 0,00

1.400,00


GERENTE GERÊNCIA DE EXECUÇãO

ORÇAMENTÁRIA 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE TRANSPORTES 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE LIMPEZA E MANUTENÇãO PREDIAL 1 FG 0,00 1.400,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE MANUTENÇãO PREDIAL 1 FG 0,00 1.100,00

CHEFE CHEFIA DE VIGILÂNCIA ESCOLAR 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DE ALMOXARIFADO 1 FG 0,00 1.400,00 ENCARREGADO ENCARREGATURA DE ESTOQUE 1 FG 0,00 1.100,00 DIRETOR DIRETORIA PEDAGÓGICA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇãO INFANTIL 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA-ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.400,00 GERENTE GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA-ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE EDUCAÇãO DE JOVENS E ADULTOS 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇãO ESPECIAL 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA PEDAGÓGICA-ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE ALIMENTAÇãO ESCOLAR 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE CONTROLE DE FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇãO 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE ESTOQUE E SUPRIMENTOS 1 FG 0,00 1.400,00 GERENTE GERÊNCIA DE NUTRIÇãO 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE ABASTECIMENTO 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE PROJETOS EDUCACIONAIS 1 FC 3.100,00 1.200,00

ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 2.660,00 1.100,00

ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 7 FC 1.430,00

600,00


SECR

ETAR

IA M

UNIC

IPAL

DE

SAÚD

E

CHEFE DE GABINETE GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) 1 FC 4.800,00 2.000,00 DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE GESTãO DE PESSOAS 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE ORÇAMENTO E COMPRAS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE ALMOXARIFADO 1 FG 0,00 1.400,00 GERENTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE TRANSPORTES 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DE MANUTENÇãO 1 FG 0,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA E ATENDIMENTO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE ATENÇãO BÁSICA 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS PLANALTO 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS CASA VERDE 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS VILA JOãO XXIII 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS TRÊS IRMãOS 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS NOVA VINHEDO 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS JARDIM VON ZUBEN 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA – ESF 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DO NÚCLEO DOMICILIAR A ACAMADOS - PAMDA

1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE ATENÇãO à SAÚDE DA MULHER – CASM 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE ATENÇãO ESPECIALIZADA 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE ASSISTÊNCIA PSICOSOCIAL – CAPS 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE ESTUDOS E REABILITAÇãO – CER 1 FG 0,00 1.400,00


CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE TESTAGEM E ACONSELHAMENTO – CTA 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS – CEO

1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO MÉDICO 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DA POLICLÍNICA 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DA FISIOTERAPIA 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE PRONTO ATENDIMENTO - PA 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - SANTA ROSA 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DO SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA – SAMU

1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DO SERVIÇO AUXILIAR DE DIAGNÓSTICO E TERAPIA - SADT 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE ZOONOSE 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DO SERVIÇO DE VERIFICAÇãO DE ÓBITOS 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE PROGRAMAS 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇãO PERMANENTE 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE UNIDADE DE AVALIAÇãO, REGULAÇãO E CONTROLE 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE AVALIAÇãO, REGULAÇãO E CONTROLE 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS 1 FG 0,00 1.600,00 Autógrafo nº 2.171 – folha 84

GERENTE GERÊNCIA DE CADASTRAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE AUDITORIA 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE POLITICAS DE SAÚDE PÚBLICA 1 FC 3.100,00 1.200,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ESTUDOS E PESQUISAS 1 FC 3.100,00 1.200,00


SECR

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DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE GESTãO ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE GESTãO ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.400,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA 1 FG 0,00 1.100,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE MANUTENÇãO E SERVIÇOS GERAIS 1 FG 0,00 1.100,00

DIRETOR DIRETORIA EXECUTIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE PROTEÇãO SOCIAL BÁSICA 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFE DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS - SUL/SUDESTE

1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFE DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS - NORTE/LESTE

1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFE DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS - OESTE

1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE PROTEÇãO SOCIAL ESPECIAL 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIAL SOCIAL – CREAS

1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE ELABORAÇãO E AVALIAÇãO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE PESQUISA E PRODUÇãO DE INFORMAÇãO 1 FG 0,00

1.400,00


CHEFE CHEFIA DE MONITORAMENTO E

AVALIAÇãO 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE REGULAÇãO E PARCERIA 1 FG 0,00 1.400,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ELABORAÇãO E AVALIAÇãO DE PESQUISAS PÚBLICAS 1 FC 3.100,00 1.200,00


ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 1.430,00 600,00

SECR

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DIRETOR DIRETORIA DE OBRAS PARTICULARES 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE APROVAÇãO DE PROJETOS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE FISCALIZAÇãO DE OBRAS PARTICULARES 1 FG 0,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE OBRAS PÚBLICAS 1 FC 4.800,00 2.000,00 CHEFE CHEFIA DE TOPOGRAFIA 1 FG 0,00 1.400,00 GERENTE GERÊNCIA DE PROJETOS 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE GESTãO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE POLÍTICAS URBANÍSTICAS E SISTEMAS VIÁRIOS 1 FC 3.100,00 1.200,00


SECR

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DIRETOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1 FC 4.800,00 2.000,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ELABORAÇãO E AVALIAÇãO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS

1 FC 3.100,00 1.200,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DA FORÇA DE TRABALHO

1 FC 3.100,00 1.200,00

DIRETOR DIRETORIA DE NEGÓCIOS AGROPECUÁRIOS 1 FC 4.800,00 2.000,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ESTUDOS AGROPECUÁRIOS 1 FC 3.100,00 1.200,00


DIRETOR DIRETORIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO 1 FC 4.800,00 2.000,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ESTUDOS MICROECONÔMICOS 1 FC 3.100,00 1.200,00

GERENTE GERÊNCIA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DO PARQUE INDUSTRIAL 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE POLÍTICAS DE CAPACITAÇãO DA FORÇA DE TRABALHO

1 FG 0,00 1.600,00

ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 2.660,00 1.600,00 ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 1 FC 1.430,00 1.600,00

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DIRETOR DIRETORIA DE CENTROS CULTURAIS 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE CENTROS CULTURAIS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE ESPAÇO CULTURAL - CENTRO 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE ESPAÇO CULTURAL - CAPELA 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE ESPAÇO CULTURAL - VILA JOãO XXIII 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA PEDAGÓGICA 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA DE CULTURA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE CULTURA 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE CULTURA 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DE TEATRO E CINEMA 1 FG 0,00 1.400,00 DIRETOR DIRETORIA DE TURISMO 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE TURISMO 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE TURISMO 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE PRESERVAÇãO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUITETÔNICO E CULTURAL

1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFE DE PRESERVAÇãO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUITETÔNICO E CULTURAL

1 FG 0,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇãO, PROJETOS E EVENTOS 1 FC 4.800,00 2.000,00



GERENTE GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇãO, PROJETOS E EVENTOS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE ADMINISTRAÇãO 1 FG 0,00 1.400,00 CHEFE CHEFIA DE PROJETOS E EVENTOS 1 FG 0,00 1.400,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ESTUDOS DO PATRIMONIO HISTÓRICO, ARQUITETÔNICO E CULTURAL

1 FC 3.100,00 1.200,00


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CHEFE DE GABINETE GABINETE DO (A) SECRETÁRIO (A) 1 FC 4.800,00 2.000,00 DIRETOR DIRETORIA DE SEGURANÇA 1 FC 4.800,00 2.000,00

COMANDANTE COMANDO DA GUARDA MUNICIPAL DE VINHEDO 1 FG 0,00 1.100,00

SUB-COMANTANDE SUB-COMANDO DA GUARDA MUNICÍPAL DE VINHEDO 1 FG 0,00 500,00

INSPETOR INSPETORIA 1 FG 0,00 300,00 DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 1 FG 0,00 1.600,00

DIRETOR DIRETORIA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE FISCALIZAÇãO DE TRÂNSITO 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE FISCALIZAÇãO DE TRÂNSITO 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE TRANSPORTES URBANOS E SISTEMA VIÁRIO 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE TRANSPORTES URBANOS E SISTEMA VIÁRIO 1 FG 0,00 1.400,00

DIRETOR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E TÉCNICAS DE DEFESA CIVIL 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DO SETOR DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE RELAÇÕES COMUNITÁRIAS E CIDADANIA 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE ESTUDOS DE SEGURANÇA PÚBLICA 1 FC 3.100,00 1.200,00

ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 2.660,00 1.100,00 Autógrafo nº 2.171 – folha 88

ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 2 FC 1.430,00 600,00

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DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00 DIRETOR DIRETORIA OPERACIONAL 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA MECÂNICA 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE MANUTENÇãO MECÂNICA 1 FG 0,00 1.400,00

GERENTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÕES GERAIS 1 FG 0,00 1.600,00

CHEFE CHEFIA DE TERRAPLENAGEM 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFIA DE LIMPEZA URBANA E MANUTENÇãO DE PARQUES E JARDINS 1 FG 0,00 1.400,00

CHEFE CHEFE DE ADMINISTRAÇãO DE CEMITÉRIO 1 FG 0,00 1.400,00


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DIRETOR DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇãO AMBIENTAL E PROTEÇãO DE MANANCIAIS 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE AGENDA VERDE E AZUL 1 FC 3.100,00 1.200,00

DIRETOR DIRETORIA DE URBANISMO 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE PROGRAMAS PROJETOS PÚBLICOS E URBANISMO 1 FG 0,00 1.600,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE CADASTRO 1 FG 0,00 1.100,00

COORDENADOR COORDENADORIA EM PESQUISA DE CONSERVAÇãO AMBIENTAL 1 FC 3.100,00 1.200,00


ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 1 FC 1.430,00

600,00


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ABIT

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DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE SERVIÇO SOCIAL 1 FG 0,00 1.600,00 CHEFE CHEFIA DE ATENDIMENTO 1 FG 0,00 1.400,00 DIRETOR DIRETORIA DE HABITAÇãO 1 FC 4.800,00 2.000,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS HABITACIONAIS

1 FC 3.100,00 1.200,00

GERENTE GERÊNCIA DE HABITAÇãO 1 FG 0,00 1.600,00 ASSESSOR TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 1 FC 2.660,00 1.100,00 ASSISTENTE TÉCNICO ASSESSORIA TÉCNICA 1 FC 1.430,00 600,00

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DIRETOR DIRETORIA DE ESPORTES E LAZER 1 FC 4.800,00 2.000,00 GERENTE GERÊNCIA DE ESPORTES ESPECIAIS 1 FG 0,00 1.600,00 GERENTE GERÊNCIA DE LAZER 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA ADMINISTRATIVA 1 FC 4.800,00 2.000,00

GERENTE GERÊNCIA DE COMPRAS E PLANEJAMENTO 1 FG 0,00 1.600,00

GERENTE GERÊNCIA DE DESPORTO AMADOR 1 FG 0,00 1.600,00 DIRETOR DIRETORIA DE MANUTENÇãO 1 FC 4.800,00 2.000,00 CHEFE CHEFIA DE MANUTENÇãO 1 FG 0,00 1.400,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE GINÁSIO E QUADRA 1 FG 0,00 1.100,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE CAMPO DE FUTEBOL 1 FG 0,00 1.100,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DE MANUTENÇãO DE PISCINAS 1 FG 0,00 1.100,00

ENCARREGADO ENCARREGATURA DO PARQUE MUNICIPAL 1 FG 0,00 1.100,00

COORDENADOR COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA ESPORTIVA

1 FC 3.100,00 1.200,00



ANExO IV

CARGOS, QUANTITATIVO, CARGA HORÁRIA E SALÁRIO DE REFERÊNCIA DA PARTE SUPLEMENTAR DO QUADRO DE PESSOAL

DEMONINAÇÃO DO CARGO QUANTITATIVO


sALÁRIO REFERÊNCIA

(R$) ASSESSOR DE DIRETOR 2 40 2.471,00 ASSISTENTE DA DIVISãO DE

MATERIAIS 1 40 1.115,00 ASSISTENTE DE SECRETARIA 1 40 1.429,00 ATENDENTE DE ENFERMAGEM 1 40 1.231,20 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 26 40 1.551,36 AUXILIAR DE PROFESSOR 1 40 935,00 BABÁ DE CRECHE 2 40 935,00 CAIXA 1 40 1.212,00 COORDENADOR DE CRECHE 1 40 1.212,00 ENCARREGADO DA CARPINTARIA

MUNICIPAL 1 40 1.899,00 ENCARERGADO DA DIVISãO DE

ÁGUA E ESGOTO 1 40 1.899,00 ENCARREGADO DA OFICINAL

MUNICIPAL 1 40 1.899,00 ENCARREGADO DE TRÂNSITO 1 40 2.192,00 LEITURISTA DE HIDRÔMETROS 1 40 1.026,00

MÉDICO 7 40 49,00 (a

hora/trabalhada) MERENDEIRA 9 40 935,00 MONITOR DE CRECHE 9 40 1.115,00 OPERADOR PARA USINA DE

ASFALTO 1 40 1.047,00 PEDREIRO DE ACABAMENTO 4 40 1.148,00 SECRETÁRIA DA DIRETORIA DO

DEPARTAMENTO DE ESPORTES E TURISMO 1 40 1.929,60

SUPERVISOR DE DIVISãO 3 40 1.608,00 SUPERVISOR DE SETOR 1 40 1.429,00 TÉCNICO EM CONTABILIDADE 2 40 1.724,00 TRABALHADOR BRAÇAL JTº à USINA

DE ASFALTO (A SER EXTINTO NA VACÂNCIA) 2 40 1.026,00

VIGIA 11 40 996,00


ANExO IV










MÉDICO 7 40 49,00 (a






VIGIA 11 40 996,00


ANExO IV










MÉDICO 7 40 49,00 (a






VIGIA 11 40 996,00


ANExO IV










MÉDICO 7 40 49,00 (a






VIGIA 11 40 996,00

Página 81 Boletim Municipal 22 de dezembro de 2011 Autógrafo nº 2.171 – Folha 91.

ANExO V

TABELA DE VENCIMENTOS POR GRUPO OPERACIONAL

GRUPO OCUPACIONAL CARGO

sALÁRIO INICIAL (R$)

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO – ALFABETIZADO

AUXILIAR DE OPERAÇãO 935,00

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO FUNDAMENTAL

AGENTE DE APOIO INTERNO 1.195,00 AGENTE DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES 1.487,00 AGENTE DE APOIO EXTERNO 1.655,00

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO MÉDIO

ASSISTENTE DE TRÂNSITO 996,00 ASSISTENTE DE SERVIÇOS DE LAZER E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 996,00 ASSISTENTE DE SUPORTE TÉCNICO 1.318,00

FISCAL DE OBRAS 1.318,00 FISCAL DE TRIBUTOS 1.318,00 AUXILIAR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 1.429,00 ASSISTENTE DE SANEAMENTO E ZOONOSES 1.581,60 ASSISTENTE DE GESTãO 1.929,60

GUARDA MUNICIPAL GUARDA MUNICIPAL 1.469,00

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO MÉDIO TÉCNICO

TÉCNICO EM SUPORTE URBANO 2.460,00 TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2.460,00 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES 2.460,00 TÉCNICO EM SISTEMAS DE INFORMAÇãO E COMUNICAÇãO 2.460,00

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE GESTãO - ENSINO SUPERIOR

ESPECIALISTA EM INFORMAÇÕES TÉCNICAS E CULTURAIS 3.156,00 ESPECIALISTA EM ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 3.156,00 ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO URBANO 3.156,00 ESPECIALISTA EM FINANÇAS, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇãO 3.156,00 ESPECIALISTA EM CIÊNCIA DE TECNOLOGIA, INFORMAÇãO E COMUNICAÇãO 3.156,00 ADVOGADO 3.156,00 Autógrafo nº 2.171 – Folha 92.

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO MÉDIO AUXILIAR DE SAÚDE 1.233,79 QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO MÉDIO TÉCNICO

TÉCNICO EM SAÚDE 1.787,18

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - ENSINO MÉDIO SUPERIOR

ESPECIALISTA EM SAÚDE - ENFERMAGEM 3.156,00 ESPECIALISTA EM SAÚDE 3.156,00 ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA 49,00 (por hora) ESPECIALISTA EM SAÚDE - MEDICINA PLANTONISTA

1.200,00 (por plantão)

ESPECIALISTA EM SAÚDE - ODONTOLOGIA 49,00 (por hora)

QUADRO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇãO - ENSINO FUNDAMENTAL

AGENTE ESCOLAR 996,00

ASSISTENTE ESCOLAR 1.115,00


ANExO VI

QUADRO DE PESSOALCOMPETÊNCIAs e ATRIBUIÇÕEs

CARGA HORÁRIA sEMANALREQUISITOS DE NOMEAÇÃO

AMBIENTE DE TRABALHOsUBORDINAÇÃO IMEDIATA

CARGOS E FUNÇÕES CRIADOS PELA PRESENTE LEI COMPLEMENTAR ORGANIZADOS POR SECRETARIA

I - SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

Cargo: CHEFE DE GABINETE DO PREFEITOCompetências e Atribuições: Além do elemento de confiança da autorida-

de nomeante, compete chefiar as atividades do gabinete; controlar a agenda do Prefeito Municipal; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo registro; repas-sar e encaminhar as decisões a pedido e sob orientações do Prefeito Municipal; acompanhar a execução dos relatórios que identifiquem a efetiva concretização das comunicações realizadas; Acompanhar e articular com o responsável do cerimonial os eventos de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Vinhedo; Fiscalizar e orientar a organização dos arquivos de documentos da atividade do Prefeito Municipal; redigir e encaminhar ofícios, memorandos e ordens de servi-ços a pedido e sob orientação do Prefeito Municipal; Representar o Prefeito Mu-nicipal em eventos designados. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Prefeito Municipal, Secretário Municipal de Governo ou pelo Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanaisRequisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder

Executivo Municipal, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.

Ambiente de Trabalho: Confortávelsuperior Imediato: Prefeito Municipal, Secretário Municipal de Governo e

Secretário Adjunto.

Cargo: CHEFE DE GABINETECompetências e Atribuições: Além do elemento de confiança da autoridade

nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas; Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais

Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.

Ambiente de Trabalho: Confortávelsuperior Imediato: Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE EXPEDIENTECompetências e Atribuições: Dirigir, controlar, coordenar, supervisionar e

orientar as atividades do Departamento, segundo diretrizes da Secretaria; asses-sorar o Secretário em suas decisões, nos assuntos correlatos ao Departamento ou naqueles que lhe forem atribuídos; organizar as unidades subordinadas; programar as atividades componentes dos projetos atribuídos ao Departamen-to, definir prioridades, coordenar e controlar sua execução dentro dos padrões de eficiência e eficácia, e de acordo com os critérios e princípios estabelecidos; providenciar e distribuir os recursos humanos, materiais e orçamentários neces-sários à execução das atividades, bem como controlar sua utilização; proferir decisões em processos atinentes a assuntos de sua área de atuação; ordenar as despesas do Departamento; delegar aos subordinados ou assistentes, fun-ções de sua competência, desde que conveniente ao melhor rendimento de seu Departamento; decidir sobre pedidos iniciais de particulares ou servidores, con-tendo reivindicações, apresentando reclamações, defesas, sugestões e demais

medidas do gênero, ou solicitando revisão de atos praticados pela Administração, em matéria de sua área de atuação; convocar e reunir, quando necessário, sob sua orientação, os subordinados do Departamento; controlar a frequên-cia, pontualidade, serviços externos e os gastos do pessoal diretamente subordi-nado; encaminhar propostas de promoção de servidores para deliberações dos órgãos competentes; propor programas de treinamento do Departamento, bem como indicar os servidores que deles tomarão parte; aprovar escala de férias e de substituição dos servidores do Departamento; justificar as faltas ao serviço dos servidores do Departamento que diretamente lhe são subordinadas, na forma da legislação vigente; aplicar penas disciplinares aos subordinados, na forma da Legislação vigente, atendidos os postulados constitucionais do contraditório e da ampla defesa; propor/indicar ao Secretário-Adjunto a instauração de sindicâncias ou inquéritos administrativos sobre irregularidades ocorridas no seu Departamen-to; elaborar relatórios ao Secretário-Adjunto sobre as atividades do Departamen-to; proceder à avaliação de desempenho do pessoal; e manter elevado a moral de seus subordinados e a cooperação entre os servidores municipais. Receber, con-trolar e acompanhar a tramitação dos expedientes de competência da Secretaria de Governo; organizar e sistematizar os arquivos e documentos da Gerência de Expediente e da Secretaria de Governo; redigir ofícios, solicitações e memoran-dos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e controle do Secretário de Governo e Secretário Adjunto; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas; enca-minhar os projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo para análise e aprova-ção da Câmara Municipal de Vinhedo; dirigir e coordenar o encaminhamento à Câmara Municipal de Vinhedo, vetos e sanções de leis municipais.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-

ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Cargo: GERENTE DE ExPEDIENTECompetências e Atribuições: Além das atribuições já definidas ao gerente

de departamento, compete ao Gerente de Expediente, dentre outras atribuições, receber, controlar e acompanhar a tramitação dos expedientes de competência da Secretaria de Governo; organizar e sistematizar os arquivos e documentos da Gerência de Expediente e da Secretaria de Governo; redigir ofícios, solicitações e memorandos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e controle do Secretário de Governo, Secretário Adjunto e Diretoria de Expediente; elaborar e submeter, pe-riodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário-Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de

Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigida de nível médio.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Expediente.

Cargo: DIRETORIA DE PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: Assessorar o Secretário no direcionamento

político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global do Município; compatibili-zar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento utilizados para o fim mencionado no inciso anterior; prover a construção, consolidação, mo-nitoramento, avaliação e revisão do Plano Estratégico do Município e sua legisla-ção complementar; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propos-tas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem o Plano Plurianual, as Dire-trizes Orçamentárias e o Orçamento Anual do Município de Vinhedo; acompanhar a política de tecnologia da informação e comunicação; redigir ofícios, solicitações e memorandos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e controle do Secretário de Governo e Secretário Adjunto; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvol-vidas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-



Cargo: GERÊNCIA DE PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: Assessorar o Secretário no direcionamento

político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global do Município; compatibili-zar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento utilizados para o fim mencionado no inciso anterior; prover a construção, consolidação, mo-nitoramento, avaliação e revisão do Plano Estratégico do Município e sua legisla-ção complementar; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propos-tas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem o Plano Plurianual, as Di-retrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual do Município de Vinhedo; organizar e sistematizar os arquivos e documentos da Gerência de Planejamento; redigir ofícios, solicitações e memorandos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e con-trole do Secretário de Governo e Secretário Adjunto e Diretor de Planejamento; elaborar e submeter, periodicamente à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Desempenhar outras ati-vidades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário - Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Planejamento.

Cargo: DIRETORIA DE CONVÊNIOsCompetências e Atribuições: Dirigir, controlar, coordenar, supervisionar e

orientar as atividades do Departamento, segundo diretrizes da Secretaria; gerir parcerias e convênios; assessorar o Secretário em suas decisões, nos assun-tos correlatos ao Departamento ou naqueles que lhe forem atribuídos; organizar as unidades subordinadas; programar as atividades componentes dos projetos atribuídos ao Departamento, definir prioridades, coordenar e controlar sua exe-cução dentro dos padrões de eficiência e eficácia, e de acordo com os critérios e princípios estabelecidos; providenciar e distribuir os recursos humanos, mate-riais e orçamentários necessários à execução das atividades, bem como controlar sua utilização; proferir decisões em processos atinentes a assuntos de sua área de atuação; ordenar as despesas do Departamento; delegar aos subordinados ou assistentes, funções de sua competência, desde que conveniente ao melhor rendimento de seu Departamento; decidir sobre pedidos iniciais de particulares ou servidores, contendo reivindicações, apresentando reclamações, defesas, su-gestões e demais medidas do gênero, ou solicitando revisão de atos praticados pela Administração, em matéria de sua área de atuação; convocar e reunir, quan-do necessário, sob sua orientação, seus subordinados;controlar a frequência, pontualidade, serviços externos e os gastos do pessoal diretamente subordina-do; encaminhar propostas de promoção de servidores para deliberações dos órgãos competentes; propor programas de treinamento do Departamento, bem como indicar os servidores que deles tomarão parte; aprovar escala de férias e de substituição dos servidores do Departamento; justificar as faltas ao serviço dos servidores do Departamento que diretamente lhe são subordinadas, na for-ma da legislação vigente; aplicar penas disciplinares aos subordinados, na forma da Legislação vigente, atendidos os postulados constitucionais do contraditório e da ampla defesa; propor/indicar ao Secretário a instauração de sindicâncias ou inquéritos administrativos sobre irregularidades ocorridas no seu Departamento; elaborar relatórios ao Secretário sobre as atividades do Departamento; proce-der à avaliação de desempenho do pessoal; e manter elevado o moral de seus subordinados e a cooperação entre os servidores municipais. Redigir ofícios, so-licitações e memorandos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e controle do Se-cretário de Governo e Secretário Adjunto; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas; monitorar as estratégias, políticas e demandas internas da Pre-feitura Municipal de Vinhedo de modo a ampliar a captação de recursos federais e estaduais; participar da definição das estratégias de gestão dos recursos do Município de Vinhedo; orientar a formulação de projetos; viabilizar o encaminha-

mento das proposições aos órgãos de fomento; formalizar e controlar os termos pactuados por meio de convênios, contratos e outros instrumentos congêneres, e seus aditivos; acompanhar detalhadamente a execução dos planos de trabalhos aprovados pelas agências de fomento, visando o cumprimento de seus objetivos em face da legislação vigente e elaborar a respectiva prestação de contas; sub-meter aos órgãos de fomento proposta de remanejamento de recursos e rubricas; solicitar prorrogações de prazo, mediante justificativa a ser elaborada pelos Se-cretários Municipais a que estiver vinculada a disponibilização da verba; executar outras atribuições correlatas sobre as atividades relacionadas a todas as fases dos convênios, contratos e outros instrumentos congêneres. Desempenhar ou-tras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.



Cargo: GERÊNCIA DE CONVÊNIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições dos gerentes definidas

no corpo da Lei Complementar de criação e demais legislação aplicável, deverá o gerente de convênios monitorar as estratégias, políticas e demandas internas da Prefeitura Municipal de Vinhedo de modo a ampliar a captação de recursos fede-rais e estaduais; participar da definição das estratégias de gestão dos recursos do Município de Vinhedo; orientar a formulação de projetos; viabilizar o encaminha-mento das proposições aos órgãos de fomento; formalizar e controlar os termos pactuados por meio de convênios, contratos e outros instrumentos congêneres, e seus aditivos; acompanhar detalhadamente a execução dos planos de trabalhos aprovados pelas agências de fomento, visando o cumprimento de seus objetivos em face da legislação vigente e elaborar a respectiva prestação de contas; sub-meter aos órgãos de fomento proposta de remanejamento de recursos e rubricas; solicitar prorrogações de prazo, mediante justificativa a ser elaborada pelos Se-cretários Municipais a que estiver vinculada a disponibilização da verba; executar outras atribuições correlatas sobre as atividades relacionadas a todas as fases dos convênios, contratos e outros instrumentos congêneres.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Convênios.

Cargo: DIRETOR DE COMUNICAÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas para o diretor

de departamento, compete ao Diretor de Comunicação, vinculado à Secretaria de Governo, Promover a divulgação de assuntos de interesse da Prefeitura Municipal de Vinhedo, através de publicações periódicas, controle dos trabalhos do Boletim Municipal, elaboração de matérias jornalísticas de cunho institucional, voltadas à orientação da população sobre os assuntos de interesse do Município, Gerenciar e coordenar os trabalhos afetos à manutenção dos meios de comunicação da prefeitura Municipal de Vinhedo, via Boletim Municipal, jornais e periódicos, e-mail, mídia eletrônica, televisiva e de rádio difusão. Assegurar a consecução dos objetivos da Prefeitura Municipal de Vinhedo em termos de comunicações com a população. Planejar e desenvolver peças publicitárias, definindo seu conteúdo e público-alvo, visando a transmissão de mensagens específicas, envolvendo a divulgação de programas, ou mensagens institucionais da Prefeitura Municipal de Vinhedo, avaliando o meio de comunicação mais eficaz. Organizar as atividades relativas às relações públicas e cerimoniais da Prefeitura; propor, programar e implantar a política de comunicação social. Planejar e supervisionar a elaboração e execução de campanhas publicitárias institucionais, definindo os veículos de comunicação, bem como o momento adequado e o público-alvo, visando obter o retorno e/ou projeção desejada aos anseios da prefeitura Municipal de Vinhe-do. Definir e supervisionar a elaboração de periódicos jornalísticos informativos, promovendo a sua divulgação e distribuição junto ao Município de Vinhedo. Pla-nejar e supervisionar os trabalhos que envolvem comunicação visual, tais como placas e outdoors, visando a obter o melhor retorno possível em termos de di-vulgação dos trabalhos, planos e projetos da Administração Pública Municipal no atendimento dos anseios dos munícipes. Planejar e organizar visitas de pes-soas externas (imprensa, clientes, estudantes etc.) às Unidades administrativas


do Município de Vinhedo. Planejar e supervisionar outras atividades sociais ou promocionais, organização de eventos internos, visando a manter e melhorar o relacionamento com servidores e administração pública. Controlar a verba desti-nada a publicidade, visando obter o melhor retorno possível, dentro das disponibi-lidades estabelecidas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atribuições dos gerentes definidas

no corpo da Lei Complementar de criação e demais legislação aplicável, deverá o Gerente de Comunicação, Promover a divulgação de assuntos de interesse da Prefeitura Municipal de Vinhedo, através de publicações periódicas, controle dos trabalhos do Boletim Municipal, elaboração de matérias jornalísticas de cunho institucional, voltadas à orientação da população sobre os assuntos de interes-se do Município, Gerenciar e coordenar os trabalhos afetos à manutenção dos meios de comunicação da prefeitura Municipal de Vinhedo, via Boletim Municipal, jornais e periódicos, e-mail, mídia eletrônica, televisiva e de rádio difusão. Asse-gurar a consecução dos objetivos da Prefeitura Municipal de Vinhedo em termos de comunicações com a população. Planejar e desenvolver peças publicitárias, definindo seu conteúdo e público-alvo, visando a transmissão de mensagens es-pecíficas, envolvendo a divulgação de programas, ou mensagens institucionais da Prefeitura Municipal de Vinhedo, avaliando o meio de comunicação mais efi-caz. Planejar e supervisionar a elaboração e execução de campanhas publicitá-rias institucionais, definindo os veículos de comunicação, bem como o momento adequado e o público-alvo, visando obter o retorno e/ou projeção desejada aos anseios da Prefeitura Municipal de Vinhedo. Definir e supervisionar a elaboração de periódicos jornalísticos informativos, promovendo a sua divulgação e distri-buição junto ao Município de Vinhedo. Planejar e supervisionar os trabalhos que envolvem comunicação visual, tais como placas e outdoors, visando a obter o melhor retorno possível em termos de divulgação dos trabalhos, planos e projetos da Administração Pública Municipal no atendimento dos anseios dos munícipes. Planejar e organizar visitas de pessoas externas (imprensa, clientes, estudantes etc.) às Unidades administrativas do Município de Vinhedo. Planejar e supervisio-nar outras atividades sociais ou promocionais, organização de eventos internos, visando a manter e melhorar o relacionamento com servidores e administração pública. Controlar a verba destinada a publicidade, visando obter o melhor retorno possível, dentro das disponibilidades estabelecidas. Desempenhar outras ativi-dades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Governo e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanaisRequisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Comunicação.

Cargo: COORDENADOR DE PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: Compete ao Coordenador de Planejamento,

levantar dados e estatísticas de desenvolvimento do Município de Vinhedo, atra-vés do desenvolvimento de ações cooperadas entre as secretarias municipais, visando o desenvolvimento de planos e estabelecimento de metas de governo, indicando as áreas que necessitam de maior investimento público, estabelecendo relações entre projetos e índices de desenvolvimento, fornecer assessoria es-pecializada aos superiores em matéria de planejamento das políticas publicas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Diretor de Planejamento.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração a critério do Chefe do

Poder Executivo, sob orientação do Secretário da Pasta, avaliados os critérios de confiança das funções.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Planejamento.

Cargo: AssEssOR TÉCNICO

Competências e Atribuições: Compete ao Assessor Técnico, sem prejuízo de outras atribuições específicas fixadas em leis e decretos, assessorar tecnicamen-te aos órgãos, unidade e subunidades administrativas, fornecendo assessoria especializada em matéria de interesse público, compatíveis com sua formação e de acordo com as especificidades necessárias da Secretaria Municipal a que estiver vinculado.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia do órgão onde designado.

Cargo: AssIsTENTE TÉCNICOCompetências e Atribuições: Compete ao Assistente Técnico, sem prejuízo de

outras atribuições específicas fixadas em leis e decretos, assistir tecnicamente aos órgãos, unidade e subunidades administrativas, fornecendo assessoria es-pecializada em matéria de interesse público, compatíveis com sua formação e de acordo com as especificidades necessárias da Secretaria Municipal a que estiver vinculado.




II – SECRETARIA MUNICIPAL DE NEGÓCIOS JURÍDICOS


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas; Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário

Adjunto.

Cargo: PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO - PGM Competências e Atribuições: Compete ao Procurador Geral do Município

de Vinhedo, chefiar a Procuradoria Geral do Município, coordenando suas ativi-dades jurídicas e administrativas e orientar-lhe a atuação; propor ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e ao Chefe do Poder Executivo, a declaração de nulidade de atos administrativos da Administração direta; receber citações e notificações nas ações propostas contra a Prefeitura Municipal; manifestar sua posição acerca da oportunidade e conveniência dos afastamentos de Procura-dores; desistir, transigir, firmar compromissos e reconhecer pedidos nas ações de interesse da Fazenda Municipal, ouvido o Secretário Municipal de Negócios Jurídicos, podendo delegar essas atribuições; decidir sobre a propositura de ação rescisória, bem como sobre a não interposição de recurso, ouvindo o Secretário Municipal de Negócios Jurídicos; apresentar ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Chefe do Poder Executivo, proposta de arguição de inconstitucio-nalidade de leis e decretos, elaborando a competente representação; e propor ao Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e ao Chefe do Poder Executivo a abertura de concursos para provimento de cargos de Procurador Municipal; ordenar os serviços da Procuradoria Geral do Município de Vinhedo, desempe-nhar outras tarefas correlatas designadas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanaisRequisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal

de Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo de advogado, com exigência mínima de nível superior em direito ou ciências jurídicas, com diploma expedido


por instituição de ensino nacional, devidamente reconhecida pelos orgãos de avaliação, e registro definitivo na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Estado de São Paulo, além dos requistos definidos em lei.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Negócios Jurídicos.

Cargo: DIRETORIA DE AssEssORIA JURÍDICA A LICITAÇÕEs E CON-TRATOs ADMINIsTRATIVOs

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-tas à diretoria de departamento já descritas no texto legal, compete à Diretoria de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos Administrativos controlar a execu-ção dos contratos; elaborar e confeccionar contratos, termos aditivos e apostilas; providenciar a documentação necessária à formalização dos contratos, aditivos e apostilas decorrentes de licitações, dispensa e inexigibilidade de licitação, com a correspondente abertura do processo administrativo; promover a organização e manutenção dos arquivos de processos administrativos de contratos; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas, apoiar as atividades relacionadas à formalização dos processos licitatórios; apoiar e acompanhar as atividades de-senvolvidas por comissões de licitação e pregoeiros; promover e acompanhar todas as publicações relativas aos editais; emitir quadro demonstrativo das licita-ções realizadas; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise su-perior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Examinar, previamente, a legalidade de minutas de editais de licitação, bem como da minuta de contrato administrativo anexa, quando for o caso; examinar e emitir pareceres sobre assuntos relacionados a licitações, encaminhados pelos dirigentes dos ór-gãos superiores integrantes da estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Vinhedo; coordenar as atividades pertinentes à consultoria e assessoria jurídicas em assuntos de licitações, relativas aos órgãos fazendários, emitindo pareceres e preparando expedientes; articular-se com as Unidades Descentralizadas, no que se refere à consultoria e assessoria jurídicas em matéria de licitações, com vistas à uniformização de entendimento; assistir o Secretário Municipal de Negócios Ju-rídicos e o Secretário Adjunto, em matéria jurídica relativa a licitações, contratos, concessões, permissões, convênios, acordos e ajustes, excetuados dentre estes os de natureza financeira; examinar, previamente, a legalidade de despachos de dispensa e de inexigibilidade de licitação e respectivas ratificações, submetidas a exame pelos dirigentes dos órgãos superiores integrantes da estrutura Admi-nistrativa do Município de Vinhedo, e sobre eles emitir pareceres na forma do art. 38, parágrafo único da Lei Federal n.º 8.666, de 21 de junho de 1993; examinar, previamente, a legalidade de minutas de contratos, convênios, acordos e ajustes, bem como seus termos aditivos, excetuados os de natureza financeira, subme-tidas a exame pelos dirigentes dos órgãos superiores integrantes da estrutura administrativa do Município de Vinhedo, e sobre eles emitir pareceres; examinar e emitir pareceres sobre assuntos relacionados a contratos, concessões, per-missões, convênios, acordos e ajustes, excetuados os de natureza financeira, encaminhados pelos dirigentes dos órgãos superiores da estrutura administrativa do Município de Vinhedo; coordenar as atividades pertinentes à consultoria e assessoria jurídicas em matéria de contratos administrativos, concessões, per-missões, convênios, Acordos e ajustes, excetuados os de natureza financeira, emitindo pareceres e orientações; articular-se com as Secretarias Municipais com vistas à uniformização de entendimento a respeito das matérias jurídicas relacio-nadas às funções do cargo; examinar projetos de leis, de decretos e demais atos normativos que envolvam matéria relativa a licitações, contratos, concessões, permissões, convênios, acordos e ajustes, excetuados dentre estes os de natu-reza financeira; fixar orientação, no âmbito da Secretara Municipal de Negócios Jurídicos, acerca de questões de interesse de todas as unidades, em assuntos relativos à sua competência; e Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) Semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder

Executivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvi-das, com exigência mínima de nível superior em direito ou ciências jurídicas, com diploma expedido por instituição de ensino nacional, devidamente reconhecida pelos orgãos de avaliação, e registro definitivo na Ordem dos Advogados do Bra-sil – Seção do Estado de São Paulo.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE AssEssORIA JURÍDICA A LICITAÇÕEs E CON-TRATOs ADMINIsTRATIVOs

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete à Gerên-cia de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos Administrativos, gerenciar os trabalhos e determinações repassados pela Diretoria de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos Administrativos, elaborar pareceres sobre a matéria afe-ta a editais, minutas licitações, contratos, concessões, permissões, convênios, acordos e ajustes, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negó-cios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) Semanais.Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de

Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível superior em direito ou ciências jurídicas, com diploma expedido por instituição de ensino nacional, devidamente reconhecida pelos orgãos de avaliação, e registro definitivo na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Estado de São Paulo.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Assessoria Jurídica a Licitações e Contratos

Administrativos.

Cargo: DIRETORIA JURÍDICA DE ExECUÇÕEs FIsCAIsCompetências e Atribuições: Além das atribuições genéricas definidas ao

diretor de departamento, compete ao Diretor Jurídico de Execuções Fiscais, den-tre outras atividades, coordenar e controlar todas as atividades inerentes às Ex-ecuções Fiscais e de Cobrança da Dívida ativa e Administrativa dos Impostos e Taxas Municipais. Analisar o funcionamento das diversas rotinas, observando o desenvolvimento e efetuando estudos e ponderaçõs a respeito para propor me-didas de simplificação e melhoria dos trabalhos, objetivando a execução fiscal e a cobrança da dívida ativa e administrativa de impostos e taxas municipais; elaborar relatórios períodicos endereçados ao Secretário de Negócios Jurídicos e ao Secretário Adjunto da pasta. Articular-se com as Secretarias Municipais com vistas à uniformização de entendimento a respeito das matérias jurídicas relacio-nadas às funções do cargo; examinar projetos de leis, de decretos e demais atos normativos que envolvam matéria relativa a licitações, contratos, concessões, permissões, convênios, acordos e ajustes, excetuados dentre estes os de natu-reza financeira; fixar orientação, no âmbito da Secretara Municipal de Negócios Jurídicos, acerca de questões de interesse de todas as unidades, em assuntos relativos à sua competência. Assistir o Secretário Municipal de Negócios Jurí-dicos e o Secretário Adjunto, em matéria jurídica relativa à cobrança judicial da dívida ativa. Projetar e analisar, em conjunto com o Secretário de Negócios Ju-rídicos e demais secretarias envolvidas, ações que visem a recuperação e não prescrição de créditos tributários ou não, de direito do Município inscritos em dívida ativa e as quais não estão na esfera administrativa. Coordenar e controlar a emissão de certidões de Dívida Ativa, bem como a sua inscrição e geração do Livro de Registro. Determinar a comunicação administrativa dos devedores, e bem assim, determinar e controlar a distribuição de execuções fiscais. Elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta á cobrança judicial da dívida ativa, e sobre os programas de parcelamento, isenção e anistia. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas Semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder



Cargo: GERÊNCIA DE ExECUÇÕEs FIsCAIsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de deparatamento já descritas no texto legal, compete à Gerên-cia de Execuções Fiscais, gerenciar os trabalhos e determinações repassados


Diretoria Jurídica de Execuções Fiscais, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta á cobrança judicial da dívida ativa, e sobre os programas de parcelamento, isenção e anistia, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas. De-sempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas Semanais.Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria Jurídica de Execuções Fiscais.

Cargo: DIRETORIA DE PROCEssO ADMINIsTRATIVOCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor de Processo Ad-ministrativo, no âmbito da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, emitir pareceres e diretrizes sobre as materias afetas à direito admin-istrativo que envolvam interesses do Muncipio de Vinhedo frente a particulares, ou de particulares quando requistam posicionamentos do orgão de Admninistra-ção do Município de Vinhedo. Submeter ao Secretário de Negócios Jurídicos e ao Secretário Adjunto, as conclusões processuais, solictando a devida concordância e tramitação. Propor alternativas para solução de litigios administrativos recorren-tes. Promover a organização do ambiente; organização do expediente diário; sis-tematização do fluxo de atividades e gestão da área de processo administrativo. Assistir e auxiliar o Secretário de Negócios Jurídicos e o Secretário Adjunto, em matérias afetas ao direito administrativo e demais ramos, que não componham litígios judiciais, e que demonstrem interesse do Município de Vinhedo. Desem-penhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Mu-nicipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.




Cargo: DIRETORIA JUDICIAL E ExTRAJUDICIALCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento compete ao Diretor Judicial e Extrajudicial acompanhar as ações ju-diciais em andamento, diversas de execução fiscal. Acompanhar e emitir parecer sobre a propositura de novas ações onde figura o Município de Vinhedo na qua-lidade de autor, réu, ou qualquer das modalidades de intervenção processual. Acompanhar todos os processos individuais e coletivos sob a responsabilidade da Secretaria de Negócios de Jurídicos; representar o Município de Vinhedo em conjunto com os seus advogados e procuradores nas audiências, sessões judi-ciais e outros fóruns para qual a o Município tenha sido convocado a participar. Supervisionar, coordenar e comandar o cadastramento, no sistema informatiza-do, de processos judiciais, administrativos suplementares, de expedientes, peti-ções acessórias e iniciais; prestar informações sobre o andamento de processos e de expedientes administrativos cadastrados no sistema informatizado, afetos ao acompanhamento de processos judiciais e extrajudiciais; realizar o encami-nhamento às unidades competentes dos documentos recebidos, elaborar estatís-tica mensal e anual, encaminhando cópia ao Secretário de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto. Dirigir e orientar os subordinados; Desempenhar outras ativi-dades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.


Executivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvi-das, com exigência mínima de nível superior em direito ou ciências jurídicas, com diploma expedido por instituição de ensino nacional, devidamente reconhecida pelos orgãos de avaliação, e registro definitivo na Ordem dos Advogados do Bra-

sil – Seção do Estado de São Paulo.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE DEFEsA DO CONsUMIDOR – PROCONCompetências e Atribuições: Além das competências afetas ao diretor de

departamento definidas em lei, compete a Diretoria de Defesa de Consumidor – PROCON, assessorar o Prefeito Municipal na formulação da Política Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor; planejar, elaborar, propor, coordenar e executar a Política Municipal de defesa dos direitos e interesses dos consumi-dores; receber, analisar, avaliar e encaminhar consultas, denúncias, sugestões apresentadas por consumidores, por entidades representativas ou pessoas ju-rídicas de direito público e privado; orientar permanentemente os consumidores sobre seus direitos e garantias; fiscalizar as denúncias efetuadas, encaminhando ao Ministério Público as situações não resolvidas administrativamente; colocar à disposição dos consumidores mecanismos que possibilitem informar os menores preços dos produtos básicos; manter cadastro atualizado de reclamações funda-mentadas, contra fornecedores de produtos e serviços; expedir notificações aos fornecedores para prestarem informações sobre reclamações apresentadas pe-los consumidores; fiscalizar e aplicar as sanções administrativas previstas no Có-digo de Defesa do Consumidor (Lei Federal n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 e no Decreto Federal n.º 2.181 de 20 de março de 1997, devidamente apuradas por um procedimento administrativo. Dirigir, controlar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades do Departamento, segundo diretrizes da Secretaria; asses-sorar o Secretário em suas decisões, nos assuntos correlatos ao Departamento ou naqueles que lhe forem atribuídos; elaborar estatística mensal e anual, enca-minhando cópia ao Secretário de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto. Dirigir e orientar os subordinados; Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração do Chefe do Executivo,

exercido por profissional com nivel Superior em Direito e Incrição na Ordem dos Advogados do Brasil na qualidade de Advogado – Definitiva, com comprovada experiência na área do Direito do Consumidor.


Cargo: GERÊNCIA DE DEFEsA DO CONsUMIDOR - PROCON Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de deparatamento já descritas no texto legal, compete à Gerência de Defesa do Consumidor, gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria de defesa do Consumidor - PROCON, elaborar pareceres e posiciona-mentos sobre a matéria afeta à Defesa do Consumidor, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Defesa de Consumidor – PROCON.

Cargo: COORDENADORIA DE PESQUISA E TÉCNICA LEGISLATIVA Competências e Atribuições: Cargo equiparado às funções de gerente de de-

partamento possui dentre as atribuições definidas nesta Lei Complementar, as de redigir e revisar, quando determinado, com correção de linguagem gramatical e perfeição técnica, atas, proposições, ofícios, pareceres, exposições de motivos, memorandos, portarias, decretos, Leis Ordinárias, Leis Complementares, atos, instruções, ordens de serviço, circulares, cartas e demais expedientes; elaborar, organizar, manusear e conservar informações, fichários e arquivos, mantendo-os atualizados e de fácil consulta; compor comissão de pesquisa legislativa e ela-borar atas dos trabalhos, submetendo as propostas e conclusões ao Secretario de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto. Assistir o Secretário de Negócios Jurídicos na matéria afeta à pesquisa e técnica legislativa. Redigir e prestar in-formações em processos de natureza administrativa ou legislativa; proceder à


elaboração de redação final de proposições legislativas de competência do Chefe do Poder Executivo, na forma descrita na Lei Orgânica do Município de Vinhe-do. Elaborar informações e revisar pronunciamentos e proposições legislativas; acompanhar e efetuar as correções gramaticais necessárias nas proposições le-gislativas a serem apresentadas pela Administração do Município de Vinhedo. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas Secretário Municipal de Negócios Jurídicos e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre noemação e exoneração pelo Chefe do Poder


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Processo Administrativo.

Cargo: AssEssOR TÉCNICOCompetências e Atribuições: Compete ao Assessor Técnico, sem prejuízo de

outras atribuições específicas fixadas em leis e decretos, assessorar tecnicamen-te aos órgãos, unidade e subunidades administrativas, fornecendo assessoria especializada em matéria de interesse público, compatíveis com sua formação e de acordo com as especificidades necessárias da Secretaria Municipal a que estiver vinculado.









III – CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

Cargo: DIRETOR DE AUDITORIACompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor de Auditoria, no âm-bito de vinculação da Controladoria Geral do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, realizar as atividades relacionadas com a execução de auditorias contabeis, financeiras e juridicas. Auxiliar os orgãos da administração pública mu-nicipal na elaboração e encaminhamento de prestações de contas aos orgãos de fiscalização de contas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e do Tribu-nal de Contas da União. Exercer o controle e a fiscalização prévia das contas de orçamento do Município de Vinhedo, a visa de equacionar e adequar os gastos e investimentos às regras vigentes. Realizar acompanhamento, levantamento, inspeção e auditoria nos sistemas administrativo, contábil, financeiro, patrimonial e operacional das unidades administrativas do Município de Vinhedo, com vistas a verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execução orçamentário-financeira e patrimonial e a avaliar seus resultados quan-to à economicidade, eficiência e eficácia; orientar os gestores das Secretarias Municipais no desempenho efetivo de suas funções e responsabilidades; certifi-car, nas contas anuais do Município de Vinhedo, a gestão dos responsáveis por bens e dinheiros públicos; avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e nos programas de trabalho constantes do orçamento geral do Municí-

pio de Vinhedo; apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional; zelar pela qualidade e pela independência do sistema de controle interno; elabo-rar e submeter previamente ao Controlador Geral do Município, o plano anual de auditoria interna; atestar a compatibilidade, ou não, dos bens e rendimentos de-clarados por servidores ocupantes de cargo ou função de confiança no âmbito do Município de Vinhedo; emitir parecer quanto à exatidão e legalidade dos atos de admissão de pessoal e dos atos de concessão de aposentadoria e de pensão ex-pedidos pelo Município de Vinhedo; manter intercâmbio de dados e conhecimen-tos técnicos com unidades de controle interno de outros órgãos da Administração Pública; representar ao Controlador Geral do Município de Vinhedo em caso de ilegalidade ou irregularidade constatada; executar os demais procedimentos cor-relatos com as funções de auditoria interna.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-

ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Controlador Geral do Município.

Cargo: GERÊNCIA DE AUDITORIACompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas

à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete à Gerência de Auditoria, gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria de Au-ditoria, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta à auditoria interna do Município de Vinhedo. Auxiliar nos trabalhos de desenvolvimento de auditoria interna e externa. Disponibilizar, na medida de conhecimento do Con-trolador Geral do Município, os documentos requisitados pela auditoria externa, em tempo hábil à operacionalização das avaliações de auditoria. Prover o acom-panhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial do Município de Vinhedo, pelo acompanhamento das licitações e contratos, pela análise dos atos de pessoal, pela verificação da compatibilidade de bens e rendimentos dos ocu-pantes de cargo ou função de confiança e pela orientação aos gestores das Se-cretarias Municipais. Elaborar relatórios de Auditoria a serem encaminhados ao Diretor de Auditoria.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de

Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível superior em direito, ciências jurídicas, contabilidade, administração ou formação correlata, com diploma expedido por instituição de ensino nacional, devidamente reconhecida pelos orgãos de avaliação, e registro no órgão de representação da classe profissional.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Auditoria.

Cargo: DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE NORMAs E INFORMAÇÕEs TÉCNICAs

Competencias e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor do Departamento de Normas e Informações Tecnicas, no âmbito de vinculação da Controladoria Geral do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; compete assistir direta e imediatamente ao Controlador Geral do Município de Vinhedo no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências que, no âmbito do Poder Executivo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e ao combate à corrupção, às ati-vidades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública municipal. Dar o devido andamento e encaminhamento às representações ou denuncias fundamentadas que receber, relativas a lesão ou ameaça ao patrimônio público, velando por seu integral deslinde. Providenciar a capitulação, organização e gerenciamentos das normas e informações técnicas a serem prestadas pela Controladoria Geral do Município, em atendimento às suas finalidades institucionais, visando o acompanhamento e a orientação dos demais órgãos da administração publica nos trabalhos e planos que desem-penhem, atendendo aos princípios da legalidade e aos anseios de eficiência e eficácia da aplicação do patrimônio público. Sempre que constatar omissão da autoridade competente, cumpre requisitar a instauração de sindicância, proce-dimentos e processos administrativos outros, e avocar aqueles já em curso em órgão ou entidade da Administração Pública Municipal, para corrigir-lhes o anda-mento, inclusive promovendo a aplicação da penalidade administrativa cabível, sob a supervisão do Controlador Geral do Município de Vinhedo. Representar ao


Controlador Geral do Município de Vinhedo em caso de ilegalidade ou irregulari-dade constatada; executar os demais procedimentos correlatos com as funções de auditoria interna.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Controlador Geral do Município .

Cargo: GERÊNCIA DE DEPARTAMENTO DE NORMAs E INFORMAÇÕEs TECNICAs

Competencias e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete à Gerência de Departamento de Normas e Informações Técnicas, gerenciar os trabalhos e de-terminações repassados Diretoria que esta vinculado, elaborar pareceres e po-sicionamentos sobre a matéria afeta à Normas e Informações Técnicas do Muni-cípio de Vinhedo. Auxiliar nos trabalhos de desenvolvimento de auditoria interna e externa. Prover o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patri-monial do Município de Vinhedo, pelo acompanhamento das licitações e contra-tos, pela análise dos atos de pessoal, pela verificação da compatibilidade de bens e rendimentos dos ocupantes de cargo ou função de confiança e pela orientação aos gestores das Secretarias Municipais. Elaborar relatórios de Auditoria a serem encaminhados ao Diretor de Departamento de Normas e Informações Técnicas. Providenciar a capitulação, organização e gerenciamentos das normas e infor-mações técnicas a serem prestadas pela Controladoria Geral do Município, em atendimento às suas finalidades institucionais, visando o acompanhamento e a orientação dos demais órgãos da administração pública nos trabalhos e planos que desempenhem, atendendo aos princípios da legalidade e aos anseios de eficiência e eficácia da aplicação do patrimônio público.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Departamento de Normas e Informações Téc-

nicas.

Cargo: DIRETOR DE OUVIDORIA Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor de Auditoria, no âm-bito de vinculação da Controladoria Geral do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; receber, examinar e encaminhar denúncias, reclamações, elogios, sugestões e pedidos de informação referentes a procedimentos e ações de agen-tes, órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal. A diretoria de ouvidoria também tem a competência de coordenar tecnicamente o segmento de Ouvido-rias do Poder Executivo Municipal, bem como de organizar e interpretar o con-junto das manifestações recebidas e produzir indicativos quantificados do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos prestados no âmbito do Poder Executivo Municipal. Atuar como elo principal de comunicação e ligação entre a comunidade e o Governo Municipal, sendo de sua competência relacionar, cata-logar e organizar dados relativos à comunidade vinhedense, seus anseios, suas sugestões e perspectivas, assim como assessorar diretamente o Chefe do Exe-cutivo e as Secretarias cuja pasta esteja vinculada nas atividades de imprensa, comunicação, divulgação e administração local; executar outras atividades cor-relatas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Prefeito Municipal.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Controlador Geral do Município .

Cargo: GERÊNCIA DO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO ADMINIsTRATIVO E FINANCEIRO

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete à Gerência de Núcleo de Apoio Técnico Administrativo e Financeiro, gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria que esta vinculada, elaborar pareceres e po-sicionamentos sobre a matéria afeta à organização administrativa dos trabalhos e gestão financeira e orçamentária. Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governos e dos orçamentos do Município. Prestar acompanhamento e diligências junto aos demais órgãos da Administração Municipal, visando o atendimento das finalidades dos atos admi-nistrativos de gestão pública no que pertine á controle de legalidade e motivação, racionalizando a utilização dos recursos financeiros orçamentários disponíveis e alocados junto às leis orçamentárias e Plano plurianual, a vista de efetuar o cumprimento das metas estabelecidas dentre os critérios de legalidade; apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Departamento de Normas e Informações Téc-

nicas.

IV - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇãO


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas; Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto e pelo Prefeito Municipal.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Porder


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Administração e Secretário Ad-

junto.

Cargo: DIRETOR DE RECURsOs HUMANOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor de Recursos Hu-manos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; planejar, coordenar, orientar tecnicamente e controlar das atividades da administração de pessoal e de proposição de política de benefícios sociais e vantagens para os servidores. Responsável pela coorde-nação e pela normatização da política de Recursos Humanos da Prefeitura Mu-nicipal de Vinhedo. Atuar nas áreas de ingresso, cadastro funcional, frequência, pagamentos e desligamento de servidores. Oferecer e apoiar treinamentos volta-dos ao aperfeiçoamento funcional de servidores administrativos. Diligenciar jun-tamente com os demais órgãos da Administração Municipal, nas matérias afetas aos servidores municipais em ações trabalhistas, junto aos órgãos do poder judi-ciário, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho e Emprego do Governo Federal. Prestar as devidas informações aos órgãos de fiscalização e controle da prestação do serviço público municipal. Prestar informações, sob supervisão do Secretário de Administração, perante o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Vinhedo. Organizar os arquivos do departamento com vistas a proporcionar o efetivo controle dos órgãos de auditoria interno e externos. Coordenar a realização de concurso público para provimento de cargos efetivos, estagiários e temporários, na forma da legislação federal, estadual e municipal vigentes. Responsabilizar-se pela guarda e organização de documentos indis-pensáveis à gestão de pessoal da Prefeitura, disponibilizando, em tempo hábil, as informações neles contidas.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário de Administração do Município de Vinhedo e


Cargo: GERÊNCIA DE DEPARTAMENTO DE PEssOALCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Departamento de Recursos Humanos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos ad-ministrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria de Recursos Humanos, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta a servidores municipais, au-xiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Departamento de Pessoal.

Cargo: GERÊNCIA DE RECRUTAMENTO E CAPACITAÇÃOCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Recrutamento e Capacitação, no âmbito de vinculação da Secretaria de Ad-ministração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos admin-istrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria De Recursos Humanos, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta à servidores municipais, au-xiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas. Gerenciar os trabalhos e realização de concursos públicos de provas ou provas e títulos, para fins de preenchimento do quadro de pessoal permanente da Prefeitura Municipal de Vinhedo, auxiliar nos trabalhos de recrutamento de funcionários efetivos, estagiários e servidores temporários.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Departamento de Pessoal.

Cargo: COORDENADORIA DE RECURsOs HUMANOsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à coordenadoria já descritas no texto legal, compete ao Coordenadoria de Recursos Humanos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; coordenar os trabalhos e determi-nações repassados Diretoria De Recursos Humanos, elaborar pareceres e posi-cionamentos sobre a matéria afeta à servidores municipais, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições definidas. Coordenar os trabalhos e realização de concursos públicos de provas ou provas e títulos, para fins de preenchimento do quadro de pessoal permanente da Prefeitura Municipal de Vinhedo, auxiliar nos trabalhos de recruta-mento de funcionários efetivos, estagiários e servidores temporários. Avaliar da-dos e estatísticas tiradas com o objetivo de prestar eficiência ao desenvolvimento do serviço público e do funcionalismo público.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder

Executivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempen-hadas.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Departamento de Recursos Humanos.

Cargo: DIRETORIA DE EsCOLA DE GOVERNOCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Diretor de Escola do Gov-

erno, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, Atender aos requisitos da Lei Municipal n.º 3.362, de 02 de julho de 2010; implementar programas de integração inicial para carreiras e de capacitação permanente para agentes públicos; executar progra-mas de desenvolvimento gerencial, modernização na fluência digital e de capa-citação para atendimento aos usuários internos e externos; realizar programas de capacitação, atualização ou especialização em áreas específicas, conforme necessidades identificadas pela Administração; fomentar e divulgar, sempre que possível, conhecimentos sobre gestão pública, por meio de estudos, eventos, seminários, atividades, editoriais, intercâmbios culturais e periódicos; realizar desenvolvimento de pessoal, também por meio de convênios com escolas de governo estadual ou federal; manter intercâmbio com organizações congêneres; conhecer, difundir e aplicar recursos educacionais, visando à modernização do processo de trabalho e à constante atualização dos profissionais da Prefeitura e de suas Autarquias; buscar parcerias com órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta das diversas esferas governamentais, bem como associações, organizações sociais e entidades do terceiro setor; manter intercâmbios nacio-nais e internacionais; fomentar projetos e pesquisas acadêmicas; desenvolver programas e cursos de capacitação e atualização profissional e educação pre-senciais ou à distância, fóruns, seminários, simpósios e palestras; firmar convê-nios e parcerias com a iniciativa privada, a fim de obter recursos humanos e/ou financeiros para a consecução de suas finalidades; propor ao Secretário de Ad-ministração e ao Secretário Adjunto a contratação de professores e palestrantes, na forma da legislação vigente; dirigir a Escola de Formação do Servidor Público Municipal – EFSPM/Vinhedo em consonância com as normas e diretrizes fixadas pela Secretaria Municipal de Administração; exercer as funções executivas da Escola; propor normas de competência da Escola.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Administração e Secretário Ad-

junto.

Cargo: VICE – DIRETOR DA EsCOLA DO GOVERNOCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete ao Vice - Diretor de Escola do Governo, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, e quando em substituiçao ou cumulação das funções de Diretor da Escola do Governo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, Atender aos requisitos da Lei Mu-nicipal n.º 3.362, de 02 de julho de 2010; implementar programas de integração inicial para carreiras e de capacitação permanente para agentes públicos; exe-cutar programas de desenvolvimento gerencial, modernização na fluência digital e de capacitação para atendimento aos usuários internos e externos; realizar programas de capacitação, atualização ou especialização em áreas específicas, conforme necessidades identificadas pela Administração; fomentar e divulgar, sempre que possível, conhecimentos sobre gestão pública, por meio de estudos, eventos, seminários, atividades, editoriais, intercâmbios culturais e periódicos; re-alizar desenvolvimento de pessoal, também por meio de convênios com escolas de governo estadual ou federal; manter intercâmbio com organizações congêne-res; conhecer, difundir e aplicar recursos educacionais, visando à modernização do processo de trabalho e à constante atualização dos profissionais da Prefeitura e de suas Autarquias; buscar parcerias com órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta das diversas esferas governamentais, bem como associações, organizações sociais e entidades do terceiro setor; manter intercâmbios nacio-nais e internacionais; fomentar projetos e pesquisas acadêmicas; desenvolver programas e cursos de capacitação e atualização profissional e educação pre-senciais ou à distância, fóruns, seminários, simpósios e palestras; firmar convê-nios e parcerias com a iniciativa privada, a fim de obter recursos humanos e/ou financeiros para a consecução de suas finalidades; propor ao Secretário de Ad-ministração e ao Secretário Adjunto a contratação de professores e palestrantes, na forma da legislação vigente; dirigir a Escola de Formação do Servidor Público Municipal – EFSPM/Vinhedo em consonância com as normas e diretrizes fixadas pela Secretaria Municipal de Administração; exercer as funções executivas da Escola; propor normas de competência da Escola.



ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor da Escola do Governo.

Cargo: COORDENADOR PEDAGÓGICOCompetências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao coordenador já

definidas em lei, compete ao Coordenador Pedagógico, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, Atender aos requisi-tos da Lei Municipal n.º 3.362, de 02 de julho de 2010; implementar programas de integração inicial para carreiras e de capacitação permanente para agentes públicos; executar programas de desenvolvimento gerencial, modernização na fluência digital e de capacitação para atendimento aos usuários internos e exter-nos; realizar programas de capacitação, atualização ou especialização em áreas específicas, conforme necessidades identificadas pela Administração; fomentar e divulgar, sempre que possível, conhecimentos sobre gestão pública, por meio de estudos, eventos, seminários, atividades, editoriais, intercâmbios culturais e periódicos; realizar desenvolvimento de pessoal, também por meio de convênios com escolas de governo estadual ou federal; manter intercâmbio com organiza-ções congêneres; conhecer, difundir e aplicar recursos educacionais, visando à modernização do processo de trabalho e à constante atualização dos profissio-nais da Prefeitura e de suas Autarquias; buscar parcerias com órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta das diversas esferas governamentais, bem como associações, organizações sociais e entidades do terceiro setor; manter intercâmbios nacionais e internacionais; fomentar projetos e pesquisas acadêmi-cas; desenvolver programas e cursos de capacitação e atualização profissional e educação presenciais ou à distância, fóruns, seminários, simpósios e palestras; firmar convênios e parcerias com a iniciativa privada, a fim de obter recursos humanos e/ou financeiros para a consecução de suas finalidades; propor ao Se-cretário de Administração e ao Secretário Adjunto a contratação de professores e palestrantes, na forma da legislação vigente; dirigir a Escola de Formação do Servidor Público Municipal – EFSPM/Vinhedo em consonância com as normas e diretrizes fixadas pela Secretaria Municipal de Administração; exercer as funções executivas da Escola; propor normas de competência da Escola.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor da Escola do Governo.

Cargo: DIRETORIA DE COMPRAs E sERVIÇOs Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de

departamento já definidas pelo texto legal, compete à Diretoria de Compras e Serviços, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, Coordenar o processamento das requisições de compras de material ou de obras e serviços, inclusive inscrições em cursos, seminários ou congressos, observando a legislação no tocante aos casos de dis-pensa ou inexigibilidade de licitação; solicitar empenhos estimativos; controlar os prazos relativos à entrega de materiais e prestação de serviços, relatando as eventuais irregularidades; acompanhar e controlar os créditos orçamentários relativos à aquisição de material, prestação de serviços e execução de obras, no intuito de evitar o fracionamento das contratações; orientar a preparação de atestados de capacidade técnica, ouvidos os órgãos especializados e mediante autorização prévia do superior hierárquico, dentro de sua área de competência; encaminhar a nota de empenho às empresas contratadas; relacionar as despe-sas a serem inscritas em “Restos a Pagar”; propor sanções administrativas aos fornecedores, prestadores de serviços quando ocorrer inadimplência; publicar na página do Município o relatório de prestação de contas, referente aos processos de contratação de compras e serviços da Prefeitura Municipal de Vinhedo; solicitar a órgãos congêneres informações sobre atuação de cadastrados no cumprimento das obrigações com a Administração Pública; subsidiar a Divisão de Licitações e Contratos na proposição de reserva orçamentária preparatória de licitações, atra-vés de pesquisa de preços no mercado afim do objeto licitado e na manutenção e atualização dos registros cadastrais dos fornecedores com contrato em vigor com o Município de Vinhedo; orientar e controlar as atividades relativas ao registro ca-dastral de habilitação de fornecedores; atender e orientar os fornecedores quanto às formalidades exigidas nas contratações e na habilitação cadastral do Sistema de Cadastramento de Fornecedores; instruir os processos administrativos, obser-vando as exigências de prazo e legislação pertinente a cada caso de contratação,

certificando a ocorrência de cada ato; atestar a regularidade fiscal das pessoas físicas ou jurídicas sob contratação; elaborar avisos de inexigibilidade de licita-ção, providenciando a publicação das contratações no Boletim Municipal e em outra forma de publicação exigida em lei, quando necessária; providenciar dados cadastrais, orçamentos ou documentos necessários à contratação, diretamen-te com os interessados; solicitar notas de empenho, observando, além do obje-to, valor e espécie, a legislação que autoriza a respectiva contratação; atender, orientar e informar os contratados e as divisões solicitantes acerca das contrata-ções; enviar a nota de empenho confirmando o seu recebimento pelo contratado; encaminhar para atestado os documentos referentes ao serviço contratado, bem como o respectivo processo para que se efetive o pagamento; providenciar a documentação necessária à formalização dos contratos e aditivos decorrentes de licitações, dispensa e inexigibilidade de licitação, com a correspondente abertura do processo administrativo; promover a organização e manutenção dos arquivos de processos administrativos de contratos; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas, apoiar as atividades relacionadas à formalização dos processos licitatórios; apoiar e acompanhar as atividades desenvolvidas por comissões de licitação e pregoeiros; promover e acompanhar todas as publicações relativas aos editais; emitir quadro demonstrativo das licitações realizadas; elaborar e sub-meter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas.



junto.

Cargo: GERÊNCIA DE CONTRATOs ADMINIsTRATIVOsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Contratos Administrativos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Adminis-tração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Acompanhar o cumprimen-to dos contratos e vencimentos para fins de aditamento ou nova licitação, confe-rindo os documentos necessários e certificando; elaborar despachos e pareceres sobre assuntos pertinentes aos contratos; organizar a guarda e atualização dos contratos e da documentação das empresas respectivas; elaborar minutas de contratos, termos aditivos e convênios, sob a orientação do Diretor da área de Li-citações e Contratos, recebendo subsídios das áreas técnicas e/ou operacionais afins; acompanhar e observar a legislação e normas que venham a afetar, direta ou indiretamente, a matéria - contrato; preparar atestados de capacidade técnica, mediante autorização do superior hierárquico; auxiliar na análise das solicitações de dispensa ou inexigibilidade de licitação para aquisição de bens ou contratação de serviços para o Município de Vinhedo, fundamentando e informando sobre o assunto; controlar as alterações, inexecuções ou rescisões contratuais; atualizar e controlar o fluxo de expedientes recebidos; autuar e atualizar a movimentação dos processos administrativos; elaborar a solicitação de empenhos; verificar a regularidade fiscal dos contratados; lavrar os contratos e promover a assinatura pelas partes; providenciar o envio de notas de empenhos às firmas vencedoras ou credoras, dentro de sua área de competência; observar as atribuições dele-gadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Compras e Serviços.

Cargo: DIRETORIA DE LOGÍsTICA E PATRIMÔNIO Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete à Diretoria de Logística e Pat-rimônio, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo, propor e executar as diretrizes de logística e patrimônio aprovadas pela Secretaria, elaborar o planejamento logístico anual, definindo os objetivos institucionais; adquirir, distribuir, armazenar, realizar a ma-


nutenção de bens propondo a contratação de obras e serviços, efetivar o controle patrimonial, dentre outras atividades próprias da área de Logística, através de seus órgãos subordinados; elaborar o relatório de Material Permanente, desti-nados ao controle patrimonial do Município; fixar e propiciar o atingimento das metas específicas por parte dos seus órgãos de execução; definir junto aos ór-gãos subordinados a política de gestão administrativa, segundo orientação da Secretaria de Administração.



junto.

Cargo: GERÊNCIA DE LOGÍsTICA E PATRIMÔNIOCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas

à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Logística e Patrimônio, propor e executar as diretrizes de logística e patrimônio aprovadas pela Secretaria, elaborar o planejamento logístico anual, definindo os objetivos institucionais; adquirir, distribuir, armazenar, realizar a manutenção de bens, propondo a contratação de obras e serviços, efetivar o controle patrimonial, dentre outras atividades próprias da área de Logística, através de seus órgãos subordinados; elaborar o relatório de Material Permanente, destinados ao contro-le patrimonial do Município; fixar e propiciar o atingimento das metas específicas por parte dos seus órgãos de execução; definir junto aos órgãos subordinados a política de gestão administrativa, segundo orientação da Secretaria de Adminis-tração.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Logística e Patrimônio.

Cargo: CHEFIA DE MATERIAIs E PATRIMÔNIO Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas às chefias de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Materiais e Patrimônio, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a previsão, recebimento, armazenamento, distribuição e movi-mentação de material, gestão de estoque, classificação da despesa, bem como as pertinentes ao cadastramento, administração, controle de bens patrimoniais e alienação de bens móveis do Município de Vinhedo; Certificar, quantificar, catalo-gar e avaliar os bens móveis inservíveis a serem destinados para leilão ou trans-ferência pelo Município de Vinhedo; promover a atualização do catálogo de mate-riais mantidos em estoque; acompanhar os prazos relativos ao material, relatando as eventuais irregularidades; manter o registro atualizado de preços de materiais utilizados pelo Órgão; acompanhar e estudar aperfeiçoamentos no sistema de armazenamento de material e equipamento, possibilitando um melhor controle do material em estoque; articular-se com as demais unidades, visando maior efici-ência no suprimento de material às áreas interessadas; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das nor-mas estabelecidas; analisar a proposta de reposição de estoque, submetendo-a a apreciação superior; controlar e fiscalizar o cumprimento das normas sobre a guarda, conservação, movimentação e utilização dos equipamentos, imóveis e demais bens patrimoniais; controlar a liquidação de despesas, ou seja, confirmar o recebimento, providenciar o aceite do material ou equipamento e encaminhar as notas fiscais à área de preparo de pagamentos; coordenar a solicitação dos termos de passagem de carga em tempo hábil; operacionalizar os procedimentos para o processo de desfazimento de materiais inservíveis; observar as atribui-ções delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Logística e Patrimônio.

Cargo: CHEFIA DE ALMOxARIFADOCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas às chefias de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Almoxarifado, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Mu-nicípio de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Fazer a previsão e a programação do material a ser adquirido, em articulação com as áreas de gestão, compras e licitações; orientar, fiscalizar e controlar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de material, mantendo contato com fornecedores, quando necessá-rio; examinar a documentação relativa às compras; fornecer demonstrativos e demais relatórios específicos às áreas: Financeira, Administrativa e de Controle Interno; emitir relatório de consumo anormal de materiais, articulando-se com a unidade interessada para estudo, acompanhamento e/ou ajuste de demanda; elaborar inventários e demonstrações mensais e anuais de materiais de consu-mo, remetendo-os à área de Controle Interno; proceder à emissão dos relatórios programados nas ocasiões pré-estabelecidas; manter o controle físico-financeiro dos bens móveis comprados, distribuídos e em estoque; promover a especifica-ção, codificação e padronização do material de consumo no Sistema Administra-tivo; analisar e aperfeiçoar o sistema de armazenamento de material e equipa-mento, possibilitando um melhor controle do estoque; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabelecidas; observar os critérios definidos para o atendimento às requisições, reduzindo a quantidade ou não atendendo a um ou mais itens da requisição de material; encaminhar a liquidação da despesa relativa à material de consumo, mediante recebimento, verificação e atesto da nota fiscal; registrar a aquisição de materiais no sistema próprio; emitir pedidos de compra para reposição de estoque; verificar a frequência dos pedidos de material não cadastrado e sem similar no almoxarifado, propondo ou não a manutenção de estoque; relacionar os materiais de consumo inservíveis para o processo de desfazimento; solicitar a catalogação de item no sistema próprio; providenciar a abertura de processo de pagamento de material em registro de preços; manter atualizado o catálogo de materiais em estoque; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições co-muns aos titulares de unidades.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Logística e Patrimônio.

Cargo: CHEFIA DE FROTA NÃO EsPECIALIZADA DE VEÍCULOsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas às chefias de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefia de Frota não Especializada de Veículos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos admin-istrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Executar e con-trolar os serviços de transporte e de guarda dos veículos do Município de Vinhe-do; orientar e fiscalizar a utilização adequada dos veículos e o cumprimento dos dispositivos e normas legais de trânsito; controlar a movimentação, bem como o registro de fatos e ocorrências com os veículos oficiais; organizar e manter atua-lizado o cadastro de veículos e de motoristas; vistoriar os veículos e encaminhar para revisão e reparos que forem observados em vistoria certificada pelo chefe; acompanhar e atestar a prestação de serviços e o fornecimento, por terceiros, de combustíveis, lubrificantes e outros materiais; controlar e acompanhar os custos com manutenção, reparo e consumo de combustíveis e lubrificantes, elaborando demonstrativos de despesas; promover o abastecimento, lubrificação e lavagem dos veículos oficiais; inspecionar e testar as viaturas e veículos oficiais subme-tidas a reparo, antes de sua liberação para uso; planejar e executar as revisões periódicas e manutenções preventivas e corretivas dos veículos; fiscalizar a exe-cução da prestação de serviços realizados por empresas contratadas, quando da impossibilidade de execução direta; emitir laudos e pareceres técnicos acerca das condições de uso ou estado de conservação dos veículos; em caso de aci-dentes de trânsito, proceder ao levantamento e à avaliação dos danos materiais sofridos; observar e fazer observar as condições de segurança pessoal e de ter-ceiros no local de trabalho; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades.




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Compras e Serviços.

Cargo: ENCARREGADO DE CADAsTRO DE FORNECEDOREs E PUBLI-CAÇÕEs

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-tas à encarregatura já descritas no texto legal, compete ao Encarregado de Ca-dastro de Fornecedores e Publicações, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos ad-ministrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Proceder ao cadastramento dos fornecedores de materiais e serviços no Sistema de Cadas-tramento de Fornecedores; atender aos fornecedores e aos órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos e orientá-los no tocante aos requisitos e procedimentos relativos aos sistemas de cadastros do Município de Vinhedo; receber, conferir e autenticar os documentos recebidos; montar e autuar os pro-cessos de inclusão nos registros cadastrais; Proceder às análises jurídica, fiscal e econômico-financeira da documentação apresentada para o cadastramento; proceder à inserção dos dados cadastrais e da documentação apresentada no sistema, após a homologação pela Diretoria a que esta vinculado; proceder à atualização de documentos vencidos, sempre que solicitado pelos cadastrados, após análise e conferência da autenticidade; proceder à renovação cadastral nos sistemas; manter arquivo e controle dos processos autuados; acompanhar as atualizações da legislação; inserir no sistema adequado os registros das ocorrên-cias (penalidades) sucedidas nos processos de contratação de serviços e aqui-sições de materiais; ampliar permanentemente o rol de fornecedores, realizando levantamentos de novas empresas fornecedoras para a aquisição de materiais ou contratação de serviços; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades; Promover o controle, agendamento, divulga-ção e disponibilização de atos e instrumentos convocatórios de licitação; enca-minhar os avisos de editais para publicação na imprensa oficial e em jornal de grande circulação, quando exigido legalmente; expedir os convites às empresas licitantes inscritas no cadastro de fornecedores; disponibilizar os editais e seus anexos na internet; enviar extratos de contratos para publicação na imprensa oficial e disponibilizar, via Internet, para acesso público; atualizar e controlar o flu-xo de expedientes recebidos; autuar e atualizar a movimentação dos processos administrativos; elaborar extratos das modalidades de licitação para publicação interna; enviar cópia dos contratos e/ou termos aditivos à área responsável pelo acompanhamento dos mesmos; publicar outros atos administrativos pertinentes à área de Licitações e Contratos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Compras e Serviços.

Cargo: DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de

departamento já definidas pelo texto legal, compete à Diretoria de Compras e Serviços, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Pesquisar materiais e técnicas construtivas já consolidadas, levando em consideração aspectos econômicos e executivos; de-senvolver estudos e análises de materiais e tecnologias sustentáveis a fim de em-basar a tomada de decisões em planejamento e projetos de interesse do municí-pio de Vinhedo; desenvolver e/ou adequar a aplicação de materiais e tecnologias sustentáveis a fim de embasar a tomada de decisões em planejamento munici-pal; buscar produtos desenvolvidos por tecnologias sustentáveis ou que venham a conferir sustentabilidade ao município como um todo; aprofundar intercâmbio com instituições, órgãos e outras equipes técnicas, a nível global, que repassem conhecimento de materiais e tecnologias; pesquisar e desenvolver instrumentos ou proposições de indicadores para apoio à decisão superior; acompanhar cro-nograma de cursos e eventos para manter a atualização na área de sustentabi-lidade e novas tecnologias; contatar fornecedores e acompanhar visita técnica

dos mesmos, visando a apresentação de novos produtos em forma de amostras, catálogos e meio magnético e eletrônico; elaborar a documentação para contra-tação de projetos complementares no que tange a tecnologia e acesso à infor-mação, visando os meios eletrônicos de comunicação, e internet; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades. Planejar e coordenar as atividades de tecnologia de informação e de serviços de informá-tica, definindo objetivos, metas, riscos, projetos, necessidades e acompanhando tendências tecnológicas; dirigir e administrar equipes, delegando autoridade e aperfeiçoando perfil e desempenho da equipe e fornecedores; controlam qualida-de e eficiência do serviço; implementam serviços e produtos; prestar contas, re-portando andamento dos projetos, riscos, resultados de rentabilidade e pesquisas de satisfação; organizar recursos humanos, materiais e financeiros.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário de Administração do Município de Vinhedo e


Cargo: GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICA-ÇÃO

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Tecnologia da Informação, no âmbito de vinculação da Secretaria de Adminis-tração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria De Tecnologia da Informação, elaborar pare-ceres e posicionamentos sobre a matéria afeta à desenvolvimento de tecnologia e disponibilização dos programas de planejamento integrado digital, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à com-petência e atribuições definidas. Elaborar relatórios encaminhados à diretoria a que estiver vinculado, enfatizando os resultados atingidos e sugerindo os pontos a serem observados em novas tomadas de decisões, visando a melhoria da pres-tação do serviço público.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Tecnologia de Informação.

Cargo: GERÊNCIA DE sUPORTE DE sIsTEMA DE INFORMAÇÃOCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afe-

tas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Suporte de Sistema de Informação, no âmbito de vinculação da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos ad-ministrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; gerenciar os trabalhos e determinações repassados Diretoria De Tecnologia da Informação, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta ao cargo. Gerenciar projetos e operações de serviços de tecnologia da informação. Identificar oportu-nidades de aplicação dessa tecnologia, planejar atividades na área de Tecnologia da Informação.




Cargo: GERÊNCIA DE DEsENVOLVIMENTO DE sIsTEMAs DE BANCOs DE DADOs

Competências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Desenvolvimento de Banco de Dados, Administrar ambientes computacionais, implantando e documentando rotinas e projetos e controlando os níveis de servi-ço de sistemas operacionais, banco de dados e redes. Fornecer suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no apoio a usuários, configurar e instalar recursos e sistemas computacionais, controlar a segurança


do ambiente computacional, Gerenciar projetos e operações de serviços de tec-nologia da informação. Identificar oportunidades de aplicação dessa tecnologia, planejar atividades na área de Tecnologia da Informação.








Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia imediata do órgão onde vinculado. Cargo: AssIsTENTE TÉCNICOCompetências e Atribuições: Compete ao Assistente Técnico, sem prejuízo de




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia imediata do órgão onde vinculado.

V – SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Fazenda e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA TRIBUTÁRIA Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete à DiretoriaTributária, no âmbito de vinculação da Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, solicitar a ab-ertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; efetuar o processamento, a análise e o controle da receita do Município, bem como os da arrecadação efetivada por outras dependências da adminis-tração direta do Município; a promoção da fiscalização de tributos em geral; o processamento e a promoção do julgamento em primeira instância administrativa, da ação fiscal, dos pedidos e das reclamações referentes a tributos; o controle da dívida ativa do Município relativa a créditos tributários; a orientação e supervisão dos serviços de arrecadação a cargo de outras dependências da administração direta do Município; resolver as questões, gerais ou especiais, relacionadas com a execução da arrecadação e fiscalização de tributos e multas; elaborar a previ-

são da receita orçamentária do Município e submetê-la ao Secretário de Fazenda; autorizar a adoção de sistema especial quanto ao pagamento de tributos, emis-são de documentos e de escrituração de livros fiscais; avaliar e autorizar a venda de bens móveis, com o auxílio da Secretaria de Administração do Município de Vinhedo e demais secretarias envolvidas; autorizar a restituição de fianças, cau-ções e depósitos em geral; autorizar restituições e abonos de responsabilidades.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Fazenda e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO

Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao gerente de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Tributação, com vinculação na Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, formalizar a ins-crição dos créditos em dívida ativa; registrar a liquidação, alteração e o cance-lamento de crédito inscrito em dívida ativa; planejar, coordenar e controlar todas as atividades da administração tributaria em relação aos tributos mobiliários, imo-biliários e todas as taxas incidentes; manter controle da tramitação do Processo Tributário Administrativo; promover, coordenar e acompanhar o parcelamento de créditos tributários e fiscais; corrigir ou atualizar os valores dos créditos inscritos em dívida ativa; registrar a extinção, exclusão e suspensão do crédito inscrito em dívida ativa; prestar informações sobre o crédito inscrito em dívida ativa, inclusive com relação a cálculo e recolhimento.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível superior médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Tributário.

Cargo: GERÊNCIA DE DÍVIDA ATIVA

Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao gerente de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Dívida Ativa, com vinculação na Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, formalizar a inscrição dos créditos em dívida ativa; registrar a liquidação, alteração e o can-celamento de crédito inscrito em dívida ativa; expedir Certidão Negativa de Débi-to, bem como outras certidões similares; informar e esclarecer dúvidas relativas a créditos inscritos em dívida ativa; manter controle da tramitação do Processo Tributário Administrativo; promover, coordenar e acompanhar o parcelamento de créditos tributários e fiscais; corrigir ou atualizar os valores dos créditos inscritos em dívida ativa; registrar a extinção, exclusão e suspensão do crédito inscrito em dívida ativa; prestar informações sobre o crédito inscrito em dívida ativa, inclusive com relação a cálculo e recolhimento.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível superior médio ou técnico.


Cargo: CHEFIA DE PROTOCOLO E ARQUIVOCompetencias e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

ao Chefe de Departamento, compete a Chefia de Protocolo e Arquivo, prestar assessoramento técnico ao Chefe do Executivo e à Secretariade Fazenda, com-preendendo no acompanhamento das atividades da Divisão ou Secretaria em conformidade com a orientação traçada pela Administração Municipal, participa-ção em matérias relacionadas à política administrativa adotada, atuação na área de maneira a fazer cumprir as metas estabelecidas, desenvolvimento de práticas ou programas que visem a satisfação e atendimento aos objetivos propostos pelo superior hierárquico, mediante aprovação deste e do Chefe do Executivo, valer-se dos meios e recursos disponíveis para o cumprimento de suas funções, prestar assessoramento no que refere-se ao arquivo de documentos oficiais, seu prazo de expurgo, zelar pela ordem dos protocolados administrativos, seu controle no âmbito municipal, a recepção e encaminhamento de documentos, emissão de laudos técnicos e pareceres; autuar processos administrativos e prover o en-


caminhamento dos requerimentos às secretarias a que estiver endereçados; protocolar o recebimento de documentos e encaminhar aos processos adminis-trativos respectivos; emitir e conferir as guias de recolhimento afetas as taxas de abertura de protocolo, de recolhimento das taxas de certidões e serviços, taxas de cópias em geral e outras afetas na forma dos regulaemntos municipais; ad-equar os procedimentos de arquivo, contabilizando, certificando, relacionando e encaminhando o que necessário ao perfeito acompanhamento dos processos fin-dos; prover o pronto desarquivamento dos feitos administrativos, mediante solici-tação dos interessados. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Prefeito Municipal.




Cargo: GERÊNCIA DE FIsCALIZAÇÃO Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Fiscalização, no âm-bito de vinculação da Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, prover a fiscalização tributária, de localidades que explorem as atividades de Assistência médica; análises clínicas; ensino, instrução e treinamento; conserto e reparação de veículos automotores; planos de saúde; tipografia; artes gráficas; etc. Serviços de Arquitetura; conservação e limpeza de imóveis; construção civil; decoração; demolição; engenharia; limpeza urbana; operação de pontes, túneis e rodovias (pedágio); paisagismo; etc. Atividades de distribuição e venda de bilhetes de lo-teria; diversões; guarda e estacionamento de veículos automotores; hospedagem (hotéis, motéis, pensões, etc.); organização de festas e recepções; propaganda e publicidade; tinturaria e lavanderia; transporte; tratamento de beleza (barbei-ros, cabeleireiros, manicuros, pedicuros); turismo; vigilância ou segurança; ins-tituições financeiras etc. Serviços de Advocacia e assessoria jurídica; cobran-ça; contabilidade e auditoria; informática (análise e programação de sistemas, processamento de dados, cessão de direito de uso de programas, provimento de acesso e informações); funerais; representação comercial; cartório; adminis-tração de cartões de crédito e de consórcios; assessoria técnica; assessoria ad-ministrativa, econômica ou financeira; consultoria técnica etc. Serviços profissio-nais dos autônomos estabelecidos e das microempresas. O gerenciamento do Sistema de Informações Cadastrais, a supervisão e atualização do cadastro das atividades econômicas desenvolvidas no Município e a expedição das Certidões de Elementos Cadastrais. Prover as decisões sobre pedidos de parcelamento, o acompanhamento e cobrança de autos de infração e notas de lançamento, o recebimento de impugnações e recursos, bem como o recebimento dos pedidos de certidão de taxas e de pagamento. Realizar a fiscalização dos contribuintes ou responsáveis que realizem obras de construção no Município. Prover a emissão de alvará de funcionamento, encaminhar notificações de suspensão de alvarás, prover a cassação de alvarás que se encontrem em desacordo com a legislação tributária e de organização empresarial do Município de Vinhedo.




Cargo: DIRETORIA CONTÁBIL Competências e Atribuições: Além das atribuições afetas ao diretor de de-

partamento já definidas pelo texto legal, compete à Diretoria Contábil, no âmbito de vinculação da Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, solicitar a ab-ertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Planejar, organizar e supervisionar as atividades da contabilidade geral, visando assegurar que todos os relatórios e registros sejam feitos de acordo com os princípios e normas contábeis e legislação pertinente, dentro dos prazos e das normas e procedimentos estabelecidos pelo Município de Vinhedo e pelos órgãos do controle interno e externo. Supervisionar e orientar as atividades da contabili-dade; Supervisionar a elaboração dos balancetes mensais (contábil e gerencial), visando assegurar que os mesmos reflitam corretamente a situação econômico-financeira do Município de Vinhedo. Analisar as informações contábeis e preparar relatórios (específicos e eventuais) contendo informações, explicações e/ou inter-

pretações dos resultados e mutações ocorridos no período, visando subsidiar o processo decisório do Município de Vinhedo. Supervisionar e orientar as ativida-des de escrituração fiscal (IPTU, ISS, ITBI, taxas, repasses constitucionais, etc.), visando assegurar que todos os tributos devidos sejam apurados e recolhidos na forma da lei, incluindo o cumprimento das obrigações acessórias. Pesquisar e estudar toda a legislação fiscal-tributária, dando a orientação necessária a todas as áreas do Município de Vinhedo responsáveis por emissão, registro ou trâmite de documentos fiscais, visando prevenir incorreções e prejuízos à Administração Pública, bem como a conformidade às exigências legais. Atender e acompanhar os trabalhos da auditoria externa, prestando todos os esclarecimentos necessá-rios, visando a agilização e qualidade do trabalho da auditoria. Supervisionar o processo e elaborar os documentos necessários ao cumprimento das obrigações da Administração Publica.


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Vinhedo e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA CONTÁBILCompetências e Atribuições: Além das atribuições inerentes à função de

gerente de departamento já descitas no texto legal, compete ao Gerente Contábil, com vinculação na Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, Supervi-sionar as atividades de contas a pagar e a receber, visando assegurar o cum-primento das obrigações financeiras e recebimento dos créditos; Supervisionar as atividades de contas a pagar e tesouraria, visando assegurar o cumprimento de todas as obrigações financeiras do Município de Vinhedo; Supervisionar as atividades de contas a receber, visando assegurar que todos os créditos do Mu-nicípio de Vinhedo sejam recebidos em tempo hábil; Preparar previsões de caixa, visando detectar necessidades de captação ou aplicação de recursos, subme-tendo os relatórios à diretoria de imediata vinculação; Acompanhar e analisar o comportamento do mercado financeiro, visando subsidiar decisões relacionadas com captação ou aplicação de recursos; Negociar despesas bancárias, buscan-do minimizar os custos dessas transações; Verificar a exatidão de toda a docu-mentação relativa a pagamentos, conforme as normas e procedimentos esta-belecidos; Controlar os contratos para a liberação dos pagamentos nos prazos estabelecidos; Preparar o fluxo de caixa diário e semanal; Controlar a posição de débitos de clientes para assessoramento de inscrição em dívida ativa. Preparar relatório sobre posição de clientes inadimplentes, contatando os representantes para solução de pendências, encaminhando os relatórios à diretoria de vincula-ção. Preparar documentação para procedimentos judiciais em relação a créditos inscritos em dívida ativa.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível médio ou técncio.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Contábil.

Cargo: COORDENADOR DE POLÍTICAs FINANCEIRAsCompetências e Atribuições: Além das atribuições inerentes à função de

coordenador já descitas no texto legal, compete ao Coordenador de Políticas Financeiras, com vinculação na Secretaria de Fazenda do Município de Vinhedo, Supervisionar as atividades de contas a pagar e a receber, visando assegurar o cumprimento das obrigações financeiras e recebimento dos créditos; propor alternativas de condução da política fiscal a curto prazo e definir diretrizes dessa política para médio e longo prazos; realizar a avaliação e elaboração de propos-tas de alteração da legislação tributária e orçamentária e os seus impactos sobre a economia; elaboração de projeções fiscais e coordenação do processo de consolidação das estimativas e programação das necessidades de financiamento do setor público; definição do conjunto de parâmetros utilizados na elaboração do Orçamento Geral do Município; avaliação e elaboração de propostas de políticas relativas ao setor produtivo, incluindo políticas cambial, comercial, tarifária e de crédito; acompanhamento e avaliação dos indicadores econômicos do País, ela-borando relatórios sobre a evolução da economia municipal; indicação de priori-dades globais e setoriais nos planos anuais, plurianuais, programas e projetos de interesse; promoção de estudos e avaliar medidas para o desenvolvimento dos setores de finanças do Município de Vinhedo; avaliação e proposição de medidas para o desenvolvimento municipal; apreciação, nos seus aspectos econômicos, de projetos de legislação ou regulamentação, emitindo pareceres técnicos sobre


as matérias pertinentes; assessoramento ao Secretário de Fazenda na política de relacionamento com organismos de financiamento e de comércio, coordenando-a com as prioridades macroeconômicas estabelecidas no plano plurianual.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Contábil.





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculado.






VI – SECRETARIA DE EDUCAÇãO Cargo: CHEFE DE GABINETECompetências e Atribuições: Além do elemento de confiança da autoridade

nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas; Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto e pelo Prefeito Municipal.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Educação e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE ADMINIsTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Competencias e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria de Administração e Plane-jamento vinculada à Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, Coorde-nar as atividades relacionadas a: administração de materiais e patrimônio; licita-ções, contratações e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, engenharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como con-trolando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria de Educação; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores cre-

denciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante de-legação; submeter à aprovação da Secretaria de Educação os planos de aplica-ções dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à consideração e à determinação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas contratadas e demonstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de irregularida-de; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades do Secretaria de Educação; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos relatórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o aprimoramento das condições de trabalho, das condições ambien-tais, do posto de trabalho e da própria organização do trabalho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições de trabalho conforme estabelecido em Norma Regulamentadora; coordenar estudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, visando um desempenho eficiente; co-ordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de material, com a contratação de serviços e obras, guarda, manutenção e conservação de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventários do estoque em almoxari-fado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no direcionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global da educação do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; prover a construção, consolidação, monitoramento, avaliação e revisão do Plano Estratégico da Educação no Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem os atividades relacionadas ao

desenvolvimento pleno da Educação Municipal; zelar pelo cumprimento das metas orçamentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, perio-dicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Educação e Secretário Adjunto .

Cargo: GERÊNCIA DE PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: assessorar o Secretário no direcionamento

político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global do Município, especialmen-te voltado nas atividades relacionadas á educação municipal, em todos os níveis de competência; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento utilizados para o fim mencionado no inciso anterior; prover a construção, consolidação, monitoramento, avaliação e revisão do Plano Estra-tégico do Município e sua legislação complementar designado à Secretaria de Educação do Município de Vinhedo; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município voltada ao desenvolvimento da educação municipal; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e ór-gãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem o Plano Plurianual, as Diretri-zes Orçamentárias e o Orçamento Anual do Município de Vinhedo velando pelo cumprimento das metas orçamentárias legalmente estabelecidas; redigir ofícios, solicitações e memorandos e controlar o seu fluxo, sob supervisão e controle do Secretário de Educação e Secretário Adjunto e Diretor de Administração e Pla-nejamento; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas; auxiliar e geren-ciar os trabalhos afetos à diretoria de administração e planejamento.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Administração e Planejamento.


Cargo: CHEFIA DE PROGRAMAs EDUCACIONAIsCompetências e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao chefe de departamento, compete à Chefia de Programas Educacionais, no âmbito de vinculação da Secretaria Municipal de Educação, chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de docu-mentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais atividades entre a secretaria de educação e todas as unidades escolares; compete o levantamento das necessidades locais para a promoção da Formação Educacional Profissional através de cursos, encontros, seminários, treinamentos, que poderão abranger o quadro docente e discente da Rede Municipal de Ensino; participar do pla-nejamento do Plano Anual de ações pedagógicas, participar da elaboração do Orçamento, bem como participar da elaboração do Plano Plurianual observando o cumprimento das regras de destinação orçamentária. Supervisionar e chefiar o cumprimento dos programas educacionais do Município de Vinhedo, visando o atendimento e o desenvolvimento de novas técnicas e novos programas, su-gerindo melhorias e adaptações, e bem assim, a adoção de novos programas; chefiar o planejamento, execução e avaliação de programas especiais ao edu-cando como: merenda escolar, hortas escolares, higiene bucal, preservação do meio ambiente e outros que venham a ser implementados em todas as unidades educacionais da rede municipal; proporcionar cursos para o desenvolvimento e atualização dos projetos, bem como a interação com outras secretarias.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigida de nível médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Planejamento.

Cargo:GERÊNCIA DE ExECUÇÃO ORÇAMENTÁRIACompetencias e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao gerente de execução orçamentária, analisar planilhas, faturas e outros documentos de cobrança, objetivando ao cum-primento das cláusulas contratuais; acompanhar e controlar os pagamentos dos reajustes contratuais; propor minuta de ofício, em caso de mora, inexecução total ou parcial dos diversos instrumentos contratuais, com as penalidades pecuniárias cabíveis ao contratado, acompanhadas por estudo e cálculo; manter arquivo de controle dos processos de pagamentos; autuar processos de pagamento relati-vos às aquisições de materiais e/ou serviços decorrentes de licitação; verificar a ocorrência de irregularidades contratuais, encaminhando aos gestores para as providências cabíveis; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; Acompanhar os contratos e seus reflexos no orçamento, mantendo cálculos e planilhas, objetivando tan-to previsão como a conformidade com as cláusulas contratuais; acompanhar e controlar os pagamentos dos reajustes contratuais; manter acompanhamento das previsões orçamentárias e suas alterações; coordenar os procedimentos da execução orçamentária visando a aplicação das verbas destinadas à educação junto à Secretaria da Fazenda, acompanhar os balancetes mensais de receita da Prefeitura e despesas da Secretaria de Educação junto ao setor de contabilidade, bem como participar da elaboração do Plano Plurianual; fazer a intermediação com do Conselho do FUNDEB, bem como prestar informações orçamentária fi-nanceira a outros conselhos, quando solicitado; executar outras atividades cor-relatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Planejamento.

Cargo: GERÊNCIA ADMINIsTRATIVACompetencias e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente Administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de ex-pedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunica-ções, documentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; re-cepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessida-des, elaborar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo neces-sário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento

de expedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria Administrativa e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a responsa-bilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efeti-vidade e controle das demais atividades entre a secretaria de educação e todas as unidades escolares; compete o levantamento das necessidades locais para a promoção da Formação Educacional Profissional através de cursos, encontros, seminários, treinamentos, que poderão abranger o quadro docente e discente da Rede Municipal de Ensino.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanaisRequisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Administração e Planejamento.

Cargo: CHEFIA DE TRANsPORTEs Competencias e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao chefe de departamento, compete à Chefia de Tranportes, no âmbito de vin-culação da Secretaria Municipal de Educação, elaborar os planos de trasnporte escolar do Município de Vinhedo, orientar e indicar à diretoria e à Secretaria de Educação sobre a necessidade de implentação de novos sistemas de trasnporte escolar, analisar e avaliar os contratos de trasnporte escolar celebrados pela ad-ministração municipal, fiscalizar o cumprimento do objeto dos contratos, gerenciar as listas de beneficiários do trasnporte escolar; coordenar e chefiar o trasnporte escolar de alunos de universidades proximas ao Município de Vinhedo, propor a criação ou extinção de linhas de trasnporte, executar o cadatro dos estudantes beneficiários do sistema, executar as atividades correlatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência Administrativa.

Cargo: CHEFIA DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO PREDIAL Competencias e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao chefe de departamento, compete à Chefia de Limpeza e Manutenção Pre-dial, no âmbito de vinculação da Secretaria Municipal de Educação, Elaborar previsões de custos e orçamentos de serviços de manutenção; manter sob con-trole estoque de peças de reposição indispensáveis à execução dos serviços imediatos da unidade; elaborar memoriais descritivos especificações técnicas e planilhas de custos, assessorando a Comissão de Licitações nas concorrências para obras; efetuar e encaminhar para reparos os aparelhos eletroeletrônicos do Município; executar projetos de instalações elétricas, sonorização, lógica, ater-ramento, no breaks, etc., para o prédio da Secretaria Municipal de Educação e unidades de ensino do Município de Vinhedo; controlar a execução de consertos de instalações e equipamentos tais como: elevadores, ar condicionado, bombas de recalque de água (de consumo, predial, pluvial), bombas de sistema de sprink-lers e hidrantes, central de alarme e luz de emergência, motores de exaustão, subestação, transformadores e demais equipamentos para o prédio da Secretaria Municipal de Educação e unidades de ensino do Município de Vinhedo; supervi-sionar empresas contratadas para a instalação e/ou execução de projetos de-senvolvidos pela Divisão; manter arquivo de requisição de serviços executados; executar a vistoria periódica e a manutenção diária das instalações e equipamen-tos elétricos, sonorização, lógica, aterramento, etc., bem como propor melhoria das mesmas; garantir o fornecimento constante e estável de energia elétrica para os equipamentos de informática; emitir pareceres técnicos sobre instalações de equipamentos; atender as solicitações relacionadas com as máquinas, equipa-mentos e instalações elétricas; aprimorar e conservar os dispositivos de proteção das instalações, equipamentos e máquinas; acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos pertinentes à unidade chefiar e fiscalizar os serviços de reconstru-ções e ampliações e/ou manutenção dos prédios escolares, ou prédios ocupados por órgãos da rede escolar municipal; executar outras tarefas correlatas.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais


Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigida de nível médio ou técnico.


Cargo: ENCARREGATURA DE MANUTENÇÃO PREDIALCompetencias e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao encarregado de departamento, compete à Encarregatura de Manutenção Pre-dial, no âmbito de vinculação da Secretaria Municipal de Educação, fiscalizar os serviços de reconstruções e ampliações e/ou manutenção dos prédios escolares, ou prédios ocupados por órgãos da rede escolar municipal; executar outras tare-fas correlatas.




Cargo: CHEFIA DE VIGILÂNCIA EsCOLAR Competências e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao chefe de departamento, compete à Chefia de Vigilância Escolar, no âmbito de vinculação da Secretaria Municipal de Educação, chefiar os trabalhos afetos à inspetoria de alunos e vigia dos alunos durante os intervalos letivos e nas salas de aula sempre que necessário; Acompanhar os alunos em transportes, refeições, recreios, passeios, visitas de estudo ou outras atividades; Coordenar os trabalhos de vigia os espaços do colégio, nomeadamente fazendo o controle de entradas e saídas; colaborar e assegurar o asseio permanente das instalações que lhe estão confiadas; prestar apoio aos docentes das disciplinas com um componente mais prático na manutenção e arrumação dos espaços e materiais; Assegurar, nos pe-ríodos não letivos, o funcionamento dos serviços de apoio à atividade estudantil, coordenar os trabalhos de entrada e saída de alunos nas unidades estudantis do Município de Vinhedo, supervisionar os controles de entrega de crianças, estipu-lar critérios de retirada de crianças das unidades educacionais, solicitar, sempre que necessário, o apoio da Guarda Municipal de Vinhedo, através do programa patrulheiro amigo da escola, no âmbito de suas funções institucionais.





tas às chefias de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Almoxarifado, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; Fazer a previsão e a programação do material a ser adquirido, em articulação com as áreas de gestão, compras e licitações; orientar, fiscalizar e controlar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de material, mantendo contato com fornecedores, quando necessário; examinar a documentação relativa às compras; fornecer demonstrativos e demais relatórios específicos às áreas: Financeira, Administrativa e de Controle Interno; emitir rela-tório de consumo anormal de materiais, articulando-se com a unidade interessa-da para estudo, acompanhamento e/ou ajuste de demanda; elaborar inventários e demonstrações mensais e anuais de materiais de consumo, remetendo-os à área de Controle Interno; proceder à emissão dos relatórios programados nas ocasiões pré-estabelecidas; manter o controle físico-financeiro dos bens móveis comprados, distribuídos e em estoque; promover a especificação, codificação e padronização do material de consumo no Sistema Administrativo; analisar e aperfeiçoar o sistema de armazenamento de material e equipamento, possibi-litando um melhor controle do estoque; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabeleci-das; observar os critérios definidos para o atendimento às requisições, reduzindo a quantidade ou não atendendo a um ou mais itens da requisição de material; encaminhar a liquidação da despesa relativa à material de consumo, mediante recebimento, verificação e atesto da nota fiscal; registrar a aquisição de materiais

no sistema próprio; emitir pedidos de compra para reposição de estoque; verificar a frequência dos pedidos de material não cadastrado e sem similar no almoxa-rifado, propondo ou não a manutenção de estoque; relacionar os materiais de consumo inservíveis para o processo de desfazimento; solicitar a catalogação de item no sistema próprio; providenciar a abertura de processo de pagamento de material em registro de preços; manter atualizado o catálogo de materiais em estoque; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades.




Cargo: ENCARREGATURA DE ESTOQUECompetências e Atribuições: Além das atribuições descritas no texto legal

ao encarregado de departamento, compete à Encarregatura de Estoque, no âm-bito de vinculação da Secretaria Municipal de Educação, coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a previsão, recebimento, armazenamento, distribui-ção e movimentação de material, gestão de estoque, classificação da despesa, bem como as pertinentes ao cadastramento, administração, controle de bens pa-trimoniais; Certificar, quantificar, catalogar e avaliar os bens móveis inservíveis a serem destinados para leilão ou transferência pelo Município de Vinhedo; promo-ver a atualização do catálogo de materiais mantidos em estoque; acompanhar os prazos relativos ao material, relatando as eventuais irregularidades; manter o registro atualizado de preços de materiais utilizados pelo Órgão; acompanhar e estudar aperfeiçoamentos no sistema de armazenamento de material e equi-pamento, possibilitando um melhor controle do material em estoque; articular-se com as demais unidades, visando maior eficiência no suprimento de material às áreas interessadas; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabelecidas; analisar a pro-posta de reposição de estoque, submetendo-a à apreciação superior; controlar e fiscalizar o cumprimento das normas sobre a guarda, conservação, movimenta-ção e utilização dos equipamentos, imóveis e demais bens patrimoniais.




Cargo: DIRETORIA PEDAGÓGICA Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

ao diretor de departamento, compete ao Diretor Pedagógico, no âmbito de vincu-lação da Secretaria Municipal de Educação, ser o coordenador, mediador e articu-lador de todas as ações pedagógicas e administrativas das Unidades Educativas do Município de Vinhedo; Coordenar, planejar e acompanhar, junto com a equipe pedagógica, a execução do Projeto Político Pedagógico; Implantar e implementar o processo de organização das Associais de Pais e Mestres, e/ou Conselho de Escola, Grêmio Estudantil e outros; Participar, junto com a Equipe Pedagógica, do planejamento e execução das reuniões pedagógicas, conselhos de classe, reuniões de pais, e outras atividades das Unidades Educativas; Dinamizar o pro-cesso ensino aprendizagem, incentivando as experiências das Unidades Educati-vas; Zelar pelo cumprimento da função social da escola, dinamizando o processo de matrícula, o acesso e a permanência de todos os alunos nas Unidades Educa-tivas, Articular a Unidade Educativa com os demais organismos da comunidade; Administrar o cotidiano Escolar; Organizar e acompanhar os trabalhos realizados pelos funcionários das Unidades Educativas em relação à limpeza, conservação, alimentação e higiene; Zelar pelo cumprimento da legislação em vigor; Acompa-nhar o processo ensino aprendizagem, através dos índices de aprovação, evasão e repetência; Sugerir melhorias e modificações no plano pedagógico do Município de Vinhedo; Informar oficialmente a Secretaria Municipal de Educação, dificulda-des no gerenciamento das Unidades Educativas, bem como solicitar providên-cias no sentido de supri-las; Contribuir junto com a comunidade educativa, na valorização do espaço escolar, bem como na sua conservação; Acompanhar o trabalho de todos os funcionários das Unidades Educativas, no sentido de aten-der às necessidades dos alunos; Buscar em conjunto com a Equipe Pedagógica,


Professores e Pais, a solução dos problemas referentes à aprendizagem dos alunos; Preocupar-se com a documentação escolar, desde sua elaboração, no sentido de manter os dados atualizados, cumprindo prazos, bem como encami-nhar prioridades; Solucionar problemas administrativos e pedagógicos de forma conjunta com a Secretaria Municipal de Educação; Coordenar o processo educa-cional na área administrativa e no encaminhamento pedagógico; Colaborar nas questões individuais e coletivas, que exijam respostas imediatas nos problemas de disciplinas de alunos, professores e funcionários; Buscar soluções alternativas e criativas para os problemas específicos das Unidades Educativas, em relação à convivência humana, espaço físico, segurança, evasão, repetência, etc.; Ge-renciar os recursos financeiros nas Unidades Educativas, de forma planejada, atendendo às necessidades coletivas do Projeto Político Pedagógico; Estimu-lar, participar de cursos, seminários, encontros, reuniões e outros, buscando a fundamentação, atualização e redimensionamento de sua função; Comunicar ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos, negligência e abandono de crianças em Unidades Educativas; Administrar os recursos financeiros e patrimônio das Unidades Educativas; Viabilizar o acesso e a permanência dos alunos em idade escolar, inclusive os portadores de deficiências; Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas e pedagógicas emanadas da Secretaria Municipal de Educação; Cumprir e fazer cumprir as determinações legais estabelecidas pe-los órgãos competentes, bem como, comunicar ao Departamento de Educação Fundamental, as irregularidades das Unidades Educativas, buscando medidas saneadoras; Coordenar e manter o fluxo de informações entre as Unidades Edu-cativas e a Secretaria Municipal de Educação; Propor e discutir alternativas, ob-jetivando a redução dos índices de evasão e repetência, consolidando a função social das escolas; Convocar os representantes das entidades escolares, para a exposição de metas, cumprimento de objetivos e consulta sobre as políticas edu-cacionais; Desenvolver o trabalho de direção, considerando a ética profissional.



Cargo: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para a gerência de departamento, compete à Gerência de Educação Infantil, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, co-ordenar todas as atividades relacionadas às escolas de Educação Infantil, orien-tando os Supervisores no seu trabalho junto aos professores e demais servi-dores para acompanhamento ou ajustamento do desenvolvimento do currículo; inspecionar as Escolas de Educação Infantil, orientando-as e propondo medidas atinentes à sua melhoria; fiscalizar a aplicação das normas da administração; orientar os diretores e professores na escolha e preparo do material didático; implantar e implementar medidas de caráter técnico-pedagógico; executar outras atividades correlatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Pedagógico.

Cargo: CHEFIA PEDAGÓGICACompetencias e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para a chefia de departamento, compete à Chefia Pedagógica, no âmbito de vin-culação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, viabilizar a política educacional da Secretaria Municipal de Educação, de acordo com as diretrizes e os objetivos estabelecidos pela legislação superior da educação; formular diretrizes para a elaboração, execução, coordenação, controle e avaliação do plano diretor dos estabelecimentos escolares do município; desenvolver estudos e elaborar modelos de referência curricular de ensino fundamental, educação infantil, edu-cação de jovens e adultos e educação especial; desenvolver estudos que tenham por objetivo a experimentação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de ma-teriais didáticos, de novas metodologias de ensino e de supervisão; desenvolver estudos para a fixação de diretrizes das atividades relacionadas à coordenação pedagógica nas unidades de ensino do sistema escolar; diagnosticar em conso-nância com supervisores de ensino e coordenadores pedagógicos, as necessida-des de aperfeiçoamento e atualização do pessoal docente e técnico-pedagógico;

elaborar critérios para o dimensionamento de recursos humanos necessários às atividades docentes, técnico-pedagógicas e administrativas da área pedagógica; elaborar especificações relativas a modelos físicos, equipamentos e materiais permanentes das escolas do sistema escolar; reformular, em processo contínuo as propostas curriculares, tendo em vista o aprimoramento progressivo de sua adequação aos objetivos da educação, e a evolução das ciências pedagógicas; realizar estudos quem fundamentem a elaboração de propostas curriculares, es-pecialmente com referência ao diagnóstico e prognóstico da realidade socioeco-nômica, cultural e educacional, à legislação e à evolução das ciências básicas e afins da educação; elaborar subsídios aos programas e projetos referentes às especificações de instalação de equipamentos escolares e outras que se relacio-nem à seleção de materiais de instrução; selecionar os meios que proporcionem a melhoria qualitativa do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos e de educação especial; selecionar os meios que proporcionem a melhoria qualitativa do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos e de educação especial; formular os objetivos específicos do en-sino em função das diversas disciplinas e de seus conteúdos próprios do ensino fundamental, educação infantil, educação de jovens e adultos e educação espe-cial; subsidiar e elaborar especificações referentes a instalações e equipamen-tos; elaborar propostas para a realização de estudos e pesquisas de problemas relacionados ao currículo do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos; proceder a estudos e pesquisas visando a caracterização da clientela dos cursos de educação de jovens e adultos; oferecer subsídios para a elaboração de programas e projetos de aperfeiçoamento e atualização dos re-cursos humanos do ensino de educação de jovens e adultos; sugerir ou proce-der a estudos que visem identificar processos não convencionais de educação de jovens e adultos e a elaboração de instrumentos de avaliação; programar a implantação de novas tecnologias de ensino, visando o melhor atendimento de sua clientela; participar do planejamento e execução de projetos de educação de jovens e adultos que utilizem novas tecnologias; fomentar medidas tendentes ao aperfeiçoamento, atualização e renovação de técnicas e materiais didáticos destinados a educação de jovens e adultos; elaborar os modelos de organização curricular adequados aos alunos que apresentem desvios de desenvolvimento fí-sico, mental e emocional; formular os objetivos da educação especial; estudar as características físicas e psicológicas da criança excepcional e definir a metodolo-gia de ensino apropriada ao tipo de excepcionalidade; realizar e sugerir estudos, pesquisas e avaliações referentes ao emprego de técnicas, processos, aparelhos e equipamentos especiais que possibilitem ao aluno excepcional o melhor apro-veitamento de suas capacidades; elaborar, avaliar e propor guias curriculares e programas de ensino de acordo com tipo de excepcionalidade; estabelecer dire-trizes para a organização e funcionamento das classes de educação especial e outros serviços de atendimento a portadores de deficiência física ou emocional na rede municipal; elaborar, em cooperação com serviços de supervisão e coor-denação pedagógica, os instrumentos de avaliação do currículo e do processo ensino-aprendizagem referente aos excepcionais; elaborar diretrizes referentes à recuperação e promoção de alunos em termos de cada excepcionalidade; elaborar e participar da formulação de especificações relativas às construções, instalações e equipamentos destinados à educação dos excepcionais; elaborar diretrizes para o desenvolvimento de programas e projetos destinados ao aperfei-çoamento e atualização de professores e especialistas para a educação especial; sugerir estudos e pesquisas sobre aspectos específicos da educação especial; sugerir medidas para disseminar informações sobre a educação especial e para fomentar o intercâmbio entre entidades oficiais e particulares, nacionais e interna-cionais voltadas para a educação especial; promover e orientar a mobilização a comunidade através da ação conjunta a ser coordenada pelos órgãos e entidades especializadas para a melhoria dos padrões e atendimento educacional do aluno excepcional; elaborar modelo pedagógico para a educação infantil das unidades de educação infantil municipal; elaborar diretrizes para a organização e funciona-mento das unidades de educação infantil; elaborar, em cooperação com os su-pervisores e coordenação pedagógica, os instrumentos de avaliação do currículo; elaborar propostas curriculares; elaborar no estabelecimento de especificações relacionadas à seleção de materiais didáticos para a educação infantil; subsidiar programas de aperfeiçoamento e atualização para os professores e especialistas das unidades destinadas à educação infantil; formular especificações quanto a prédios, instalações e equipamentos adequados às unidades de educação in-fantil; indicar os componentes da equipe pedagógica dirigindo e coordenando os trabalhos da mesma; elaborar os instrumentos de seleção de candidatos às funções técnico-pedagógicas segundo o regulamento.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.


Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Educação Infantil

Cargo: CHEFIA PEDAGÓGICO - ADMINIsTRATIVA Competencias e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para a chefia de departamento, compete à Chefia Pedagógico-Administrativa, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, viabi-lizar a política educacional da Secretaria Municipal de Educação, de acordo com as diretrizes e os objetivos estabelecidos pela legislação superior da educação; formular diretrizes para a elaboração, execução, coordenação, controle e ava-liação do plano diretor dos estabelecimentos escolares do município; desenvol-ver estudos e elaborar modelos de referência curricular de ensino fundamental, educação infantil, educação de jovens e adultos e educação especial; desenvol-ver estudos que tenham por objetivo a experimentação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de materiais didáticos, de novas metodologias de ensino e de supervisão; desenvolver estudos para a fixação de diretrizes das atividades rela-cionadas à coordenação pedagógica nas unidades de ensino do sistema escolar; diagnosticar em consonância com supervisores de ensino e coordenadores pe-dagógicos, as necessidades de aperfeiçoamento e atualização do pessoal docen-te e técnico-pedagógico; elaborar critérios para o dimensionamento de recursos humanos necessários às atividades docentes, técnico-pedagógicas e adminis-trativas da área pedagógica; elaborar especificações relativas a modelos físicos, equipamentos e materiais permanentes das escolas do sistema escolar; reformu-lar, em processo contínuo as propostas curriculares, tendo em vista o aprimora-mento progressivo de sua adequação aos objetivos da educação, e a evolução das ciências pedagógicas; realizar estudos quem fundamentem a elaboração de propostas curriculares, especialmente com referência ao diagnóstico e prognósti-co da realidade socioeconômica, cultural e educacional, à legislação e à evolução das ciências básicas e afins da educação; elaborar subsídios aos programas e projetos referentes às especificações de instalação de equipamentos escolares e outras que se relacionem à seleção de materiais de instrução; selecionar os meios que proporcionem a melhoria qualitativa do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos e de educação especial; selecionar os meios que proporcionem a melhoria qualitativa do ensino fundamental, educação infantil e educação de jovens e adultos e de educação especial; formular os ob-jetivos específicos do ensino em função das diversas disciplinas e de seus con-teúdos próprios do ensino fundamental, educação infantil, educação de jovens e adultos e educação especial; subsidiar e elaborar especificações referentes a instalações e equipamentos; elaborar propostas para a realização de estudos e pesquisas de problemas relacionados ao currículo do ensino fundamental, edu-cação infantil e educação de jovens e adultos; proceder a estudos e pesquisas visando a caracterização da clientela dos cursos de educação de jovens e adul-tos; oferecer subsídios para a elaboração de programas e projetos de aperfeiço-amento e atualização dos recursos humanos do ensino de educação de jovens e adultos; sugerir ou proceder a estudos que visem identificar processos não convencionais de educação de jovens e adultos e a elaboração de instrumentos de avaliação; programar a implantação de novas tecnologias de ensino, visando o melhor atendimento de sua clientela; participar do planejamento e execução de projetos de educação de jovens e adultos que utilizem novas tecnologias; fomentar medidas tendentes ao aperfeiçoamento, atualização e renovação de técnicas e materiais didáticos destinados a educação de jovens e adultos; elabo-rar os modelos de organização curricular adequados aos alunos que apresentem desvios de desenvolvimento físico, mental e emocional; formular os objetivos da educação especial; estudar as características físicas e psicológicas da criança excepcional e definir a metodologia de ensino apropriada ao tipo de excepciona-lidade; realizar e sugerir estudos, pesquisas e avaliações referentes ao emprego de técnicas, processos, aparelhos e equipamentos especiais que possibilitem ao aluno excepcional o melhor aproveitamento de suas capacidades; elaborar, ava-liar e propor guias curriculares e programas de ensino de acordo com tipo de excepcionalidade; estabelecer diretrizes para a organização e funcionamento das classes de educação especial e outros serviços de atendimento a portadores de deficiência física ou emocional na rede municipal; elaborar, em cooperação com serviços de supervisão e coordenação pedagógica, os instrumentos de avalia-ção do currículo e do processo ensino-aprendizagem referente aos excepcionais; elaborar diretrizes referentes à recuperação e promoção de alunos em termos de cada excepcionalidade; elaborar e participar da formulação de especificações

relativas às construções, instalações e equipamentos destinados à educação dos excepcionais; elaborar diretrizes para o desenvolvimento de programas e proje-tos destinados ao aperfeiçoamento e atualização de professores e especialistas para a educação especial; sugerir estudos e pesquisas sobre aspectos específi-cos da educação especial; sugerir medidas para disseminar informações sobre a educação especial e para fomentar o intercâmbio entre entidades oficiais e particulares, nacionais e internacionais voltadas para a educação especial; pro-mover e orientar a mobilização a comunidade através da ação conjunta a ser co-ordenada pelos órgãos e entidades especializadas para a melhoria dos padrões e atendimento educacional do aluno excepcional; elaborar modelo pedagógico para a educação infantil das unidades de educação infantil municipal; elaborar diretrizes para a organização e funcionamento das unidades de educação infantil; elaborar, em cooperação com os supervisores e coordenação pedagógica, os instrumentos de avaliação do currículo; elaborar propostas curriculares; elaborar no estabelecimento de especificações relacionadas à seleção de materiais didá-ticos para a educação infantil; subsidiar programas de aperfeiçoamento e atuali-zação para os professores e especialistas das unidades destinadas à educação infantil; formular especificações quanto a prédios, instalações e equipamentos adequados às unidades de educação infantil; indicar os componentes da equipe pedagógica dirigindo e coordenando os trabalhos da mesma; elaborar os instru-mentos de seleção de candidatos às funções técnico-pedagógicas segundo o regulamento. Encaminhar os trabalhos administrativos da Secretaria voltados ao atendimento das finalidades pedagógicas estabelecidas. Suprir as atividades da Diretoria Pedagógica no que pertine à atividade administrativa, dentro do plano pedagógico traçado.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Educação Infantil

Cargo: GERÊNCIA DE ENsINO FUNDAMENTALCompetencias e Atribuições: Além das atribuições legalmente estabeleci-

das para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Ensino Fundamen-tal, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, Implementar, manter e avaliar as políticas pedagógicas para a educação básica proporcionando suporte técnico-pedagógico aos gestores, professores e técnicos na implantação de políticas, programas e objetivos educacionais, em todas as modalidades de ensino, tendo como foco a produção de estudos e pesquisas em sua área de competência, com vistas a assistir as escolas municipais na elabo-ração e execução dos seus projetos e programas educacionais em conformidade com a especificidade de cada nível de ensino, visando a promoção de inovações e/ou adequações pedagógicas e administrativas, com a finalidade de possibilitar a permanência do aluno na escola, no tempo devido para a construção de sua cidadania; Dirigir, coordenar e avaliar a execução das competências específicas e aquelas comuns a todas as gerências sob a responsabilidade da Secretaria de Educação, assegurando padrões satisfatórios de desempenho em sua área de atuação; Coordenar o processo de implementação, execução, manutenção e avaliação das políticas públicas para a educação no Município, nos diversos níveis e modalidades de ensino, observando as Diretrizes Nacionais e Estaduais; Participar da definição das políticas de formação do profissional da educação e demais servidores da rede de ensino, observando as diretrizes nacionais e esta-duais para a educação básica; Participar do processo de avaliação, desenvol-vendo instrumentos capazes de avaliar a qualidade da educação básica nos seus diversos níveis e modalidades de ensino.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Pedagógico.

Cargo: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENs E ADULTOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para os gerentes de departamento, compete ao Gerente de Educação de Jovens e Adultos, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo; Contribuir para melhoria da qualidade da Educação de Jovens e Adul-tos, por meio da elaboração de políticas e programas educacionais, construindo,


acompanhando e avaliando tais programas, que visem atender às necessidades da Educação de Jovens e Adultos no Município; Restabelecer a igualdade de direito à educação, garantindo a oferta de: Alfabetização, Ensino Fundamental e Médio para jovens e adultos que a ele não tiveram acesso ou não concluíram na idade própria; Divulgar e coordenar ações direcionadas para professores e alunos do Ensino de Jovens e Adultos promovidas em parcerias com o Ministério da Educação, Organizações Não Governamentais - ONGs, Instituições Públicas ou Privadas; Estabelecer parcerias com a Gerência de Formação Continuada, Coordenadorias, Universidades públicas, privadas e outras instituições a fim de subsidiar a práxis pedagógica dos docentes da rede municipal de Ensino. Pro-porcionar uma formação de qualidade, com metodologias próprias, visando situ-ações pedagógicas adequadas às necessidades, expectativas e disponibilidade dos jovens e adultos, reconhecendo e validando competências e conhecimentos adquiridos pelo educando na vida cotidiana e no trabalho; Realizar atendimento técnico-pedagógico às escolas da Rede Pública Municipal e ao público, viabili-zando a formação da cidadania, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meio básico a compreensão do ambiente natural e social do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; Contribuir com suporte técnico-pedagógico as escolas da rede de Ensino Municipal; Planejar e coordenar os Planos de Trabalho Anuais elabora-dos e aprovados por meio de convênios federais e estaduais; Elaborar e acom-panhar Projetos Básicos que atendam as necessidades relacionadas por esta Gerência; Coordenar o processo de construção e análise do Calendário Escolar; Coordenar a elaboração de projetos pedagógicos com objetivo de subsidiar os docentes da rede municipal de educação; Articular e viabilizar ações de implan-tação e implementação de políticas e programas educacionais relacionados às exigências legais do Ministério da Educação; Analisar e emitir pareceres técnicos em processos que tenham como objeto assuntos relacionados as competências desta Gerência; Garantir a oferta, o acesso e a permanência da Educação de Jovens e Adultos para todos aqueles que a ele não tiveram acesso ou não con-cluíram em idade própria; Ampliar as perspectivas de trabalho e renda e de parti-cipação política e social dos educandos, visando a melhoria da qualidade de vida, pela apropriação do conhecimento sistematizado, historicamente construído, com potencialização e desenvolvimento de habilidades e competências. Atender às Empresas e Instituições com turmas de Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental e Médio; Executar outras atividades que lhe forem atribuídas dentro da sua área de competência.




Cargo: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO EsPECIALCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para os gerentes de departamento, compete a Gerência de Educação Especial, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo; garantir o atendimento educacional especializado e o processo de inclusão com qualidade para alunos com necessidades educacionais especiais. Prover a Iden-tificação e Avaliação por equipe multiprofissional, priorizado a formação continu-ada; prestar orientação familiar e transporte escolar para alunos com grandes dificuldades e limitações físicas; desenvolver planos e projetos pedagógicos, sob a supervisão da diretoria e secretaria competente, que visem a estimulação pre-coce e acompanhamento clínico nas áreas pertinentes.




Cargo: DIRETORIA DE ALIMENTAÇÃO EsCOLAR Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete à Diretoria de Alimentação Escolar, no âmbito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, Di-rigir em especial o Programa de Alimentação Escolar, mantendo-se atualizado quanto a legislação em vigor; Atuar conjuntamente com a equipe de profissionais que atuam diretamente com o Nutricionista no Programa de Alimentação Escolar.

Participar, juntamente com os Nutricionistas da avaliação das necessidades das unidades educacionais, referentes ao pleno desenvolvimento do Programa de Alimentação Escolar, tais como, de utensílios, equipamentos, mobiliário, reformas ou adaptações da planta física, etc.; Garantir o fluxo de informações do Programa de Alimentação Escolar junto às unidades educacionais, como as referentes ao cronograma anual de abastecimento; aos impressos, relatórios on-line e levan-tamentos; às circulares informativas e cronograma de reuniões; à divulgação de cursos de formação, dentre outras; elaborar cardápio nutricional da merenda es-colar do Município de Vinhedo, Receber, emitir parecer e encaminhar aos setores competentes, as intercorrências relativas ao Programa de Alimentação Escolar desenvolvido nas unidades educacionais; Apresentar a Secretaria Municipal de Educação os relatórios de refeições servidas mensalmente; Inteirar-se dos relató-rios enviados por empresas terceirizadas responsáveis pela Alimentação das Es-colas, exigir, acompanhar e orientar as unidades escolares quanto a entrega dos relatórios e outros documentos oficiais pertinentes ao Programa de Alimentação Escolar, e orientá-las. Acompanhar, juntamente com os Profissionais da Educa-ção, os Nutricionistas nas visitas às unidades educacionais, em casos de avaliar os serviços terceirizados de alimentação Escolar; avaliação sobre a possibilidade de cancelamento do serviço terceirizado de alimentação, e (re) implantação de serviço direto de alimentação (autogestão); Acompanhar o contrato de serviço de alimentação terceirizado; participar, sempre que possível, dos projetos, treina-mentos, cursos de formação, promovidos pela Secretaria Municipal de Educação, bem como colaborar na operacionalização dos eventos promovidos por este ór-gão. Promover a integração do Departamento de Alimentação Escolar nas ações de saúde relacionadas ao Programa de Alimentação Escolar, promovidas pela Secretaria Municipal de Educação ou outros órgãos da Administração Pública; participar da promoção de ações educativas na área de alimentação escolar. Co-laborar com as equipes que desenvolvem ações de saúde, visando implementar todas as atividades referentes ao Programa de Alimentação Escolar. Articular-se com os órgãos ou serviços governamentais nos âmbitos estadual e federal e com outros órgãos da administração pública ou privada a fim de obter colaboração ou assistência técnica para a melhoria da alimentação escolar distribuída nas esco-las municipais; articular-se com as escolas municipais, conjuntamente com os ór-gãos de educação do município, motivando-os na criação de hortas, granjas e de pequenos animais de corte, para fins de enriquecimento da alimentação escolar; realizar campanhas educativas de esclarecimentos sobre a alimentação conjun-tamente com as merendeiras; realizar estudos a respeito dos hábitos alimentares locais, levando em conta quando da elaboração dos cardápios para a merenda escolar; realizar campanhas sobre higiene e saneamento básico no que diz res-peito aos seus efeitos sobre a alimentação, conjuntamente com as merendeiras; promover a realização de cursos de culinária, noções de nutrição, conservação de utensílios e material junto às escolas municipais, conjuntamente com as me-rendeiras; Avaliar os mapas de controle da merenda escolar das unidades escola-res e conferir guias de fornecimento. Conferir saldos de merenda escolar ao final de cada mês junto às unidades escolares Fixar critérios para a distribuição da merenda escolar nos estabelecimentos de ensino municipal; Exercer fiscalização sobre o armazenamento e a conservação dos alimentos destinados à distribuição nas escolas, assim como sobre a limpeza dos locais de armazenamento; Dirigir e promover a distribuição da merenda escolar às unidades escolares; Acompanhar junto ao Departamento de Compras e Licitações os itens a serem adquiridos para a merenda escolar; Informar a Secretaria Municipal de Educação sempre que for detectada alguma irregularidade no uso da merenda escolar; Manter as meren-das escolares estocada, observando seu acondicionamento, data de validade e cardápio elaborada pelo responsável; Controlar a entrada e saída de gêneros alimentícios, material de higiene e limpeza e merenda escolar no almoxarifado; Executar tarefas e missões que lhe forem determinadas e, Subsidiar e assessorar o Secretário de Educação nas tomadas de decisão referentes ao Departamento.



Cargo: GERÊNCIA DE CONTROLE DE FORNECIMENTO E DIsTRIBUIÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete à Gerência de Controle de Forneci-mento e Distribuição, avaliar os mapas de controle da merenda escolar das uni-dades escolares e conferir guias de fornecimento. Conferir saldos de merenda escolar ao final de cada mês junto às unidades escolares Fixar critérios para


a distribuição da merenda escolar nos estabelecimentos de ensino municipal; Exercer fiscalização sobre o armazenamento e a conservação dos alimentos des-tinados à distribuição nas escolas, assim como sobre a limpeza dos locais de ar-mazenamento; Dirigir e promover a distribuição da merenda escolar às unidades escolares; Acompanhar junto ao Departamento de Compras e Licitações os itens a serem adquiridos para a merenda escolar; Informar a Secretaria Municipal de Educação sempre que for detectada alguma irregularidade no uso da merenda escolar; Manter as merendas escolares estocada, observando seu acondiciona-mento, data de validade e cardápio elaborada pelo responsável; Controlar a en-trada e saída de gêneros alimentícios, material de higiene e limpeza e merenda escolar no almoxarifado; Executar tarefas e missões que lhe forem determinadas e, Subsidiar e assessorar o Secretário de Educação nas tomadas de decisão referentes ao Departamento.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Alimentação Escolar.

Cargo: CHEFIA DE ESTOQUE E SUPRIMENTOS Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete à Chefia de Estoque e Suprimentos, co-ordenar e dirigir as atividades relacionadas com a previsão, recebimento, arma-zenamento, distribuição e movimentação de material e suprimentos de merenda escolar, gestão de estoque, classificação da despesa, bem como as pertinentes ao cadastramento, administração, e controle de suprimentos em estoque; Certifi-car, quantificar, catalogar e avaliar os suprimentos armazenados no Município de Vinhedo; promover a atualização do catálogo de materiais e suprimentos manti-dos em estoque; acompanhar os prazos de validade relativos ao material, rela-tando as eventuais irregularidades; acompanhar e estudar aperfeiçoamentos no sistema de armazenamento de material e suprimentos, possibilitando um melhor controle dos insumos e utensílios em estoque; Promover e acompanhar o recebi-mento de mercadorias, suprimentos e utensílios relacionados à merenda escolar, certificando da regularidade de recebimento, ou ainda, apontando e relatando irregularidades ao superior imediato; zelar pelo cumprimento de boas praticas de manipulação de alimentos e suprimentos quando os mesmos ainda matem-se em estoque de suprimentos; articular-se com as demais unidades, visando maior eficiência no suprimento de material às áreas interessadas; controlar e super-visionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabelecidas; analisar a proposta de reposição de estoque, subme-tendo-a à apreciação superior; controlar e fiscalizar o cumprimento das normas sobre a guarda, conservação, movimentação e utilização dos equipamentos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Controle de Fornecimento e Distribuição.

Cargo: GERÊNCIA DE NUTRIÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete à Gerência de Nutrição, coordenar, su-pervisionar, estabelecer e avaliar as atividades técnicas e administrativas do Se-tor de Merenda Escolar, submetendo ao superior imediato, sugerindo possíveis modificações; elaborar a pauta técnica das reuniões mensais com as nutricionis-tas, estabelecendo as prioridades necessárias; Coordenar e realizar as reuniões mensais com as nutricionistas externas; Interagir e participar de reuniões com a Diretoria e demais secretarias; Gerenciar e Assessorar as nutricionistas sobre os assuntos técnicos e administrativos relacionados à supervisão e ou fiscalização do PAE, para os diferentes tipos de Unidades; Elaborar, organizar e encaminhar documentos e impressos relacionados à supervisão do PAE; Atualizar dados de pesquisa e visitas técnicas de cada nutricionista, de acordo com a respectiva DRE; Participar das reuniões mensais com as nutricionistas externas; Realizar visitas de rotina às Unidades da Rede Direta, Municipais e Conveniadas, para supervisionar a execução das atividades técnico-administrativas do Programa de Alimentação Escolar - PAE; Fiscalizar as atividades do PAE nas unidades escola-res com o serviço de nutrição e alimentação terceirizado de acordo com as espe-cificações do Edital em vigor; Representar o Departamento da Merenda Escolar

- DME na Diretoria Regional de Educação - DRE; Participar junto às DRE’s, das ações relacionadas às atividades do PAE, no que compete; Planejar as ativida-des para a supervisão e ou fiscalização das Unidades Educacionais, avaliando prioridades de ações, frequência e tipo de visita; Participar das discussões em relação aos conteúdos técnicos dos treinamentos à Rede Municipal; Acompanhar os treinamentos técnicos e administrativos referentes ao PAE; Fornecer subsídios aos setores do DME no que tange à Supervisão e ou fiscalização do PAE; Rea-lizar pesquisa de campo, conforme estabelecido pelo DME ou de acordo com a necessidade diagnóstica de cada região; Realizar nas Unidades Educacionais, testes de aceitabilidade de alimentos; Orientar os responsáveis das Unidades Educacionais da Rede Direta, Municipais e Conveniadas, e/ou pais envolvidos, sobre as dietas especiais dirigidas aos alunos com patologia específica; Coorde-nar, supervisionar, orientar e sistematizar as atividades técnicas dos estagiários de nutrição e avaliar o seu desempenho no trabalho; Ministrar palestras técnicas nas Unidades Educacionais, quando solicitado.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Controle de Fornecimento e Distribuição.

Cargo: GERÊNCIA DE ABAsTECIMENTOCompetencias e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal

para os gerentes de departamento, compete à Gerência de Abastecimento, ger-enciar o fornecimento dos alimentos da merenda escolar das escolas municipais, acompanhar e prover a emissão das ordens de fornecimento e respectivas guias de entrega dos alimentos nas escolas pelos fornecedores. Acompanhar e realizar estudos para efetivação da disponibilidade de Merenda escolar em cada unida-de escolar no município. Garantir a eficiência do abastecimento, zelando pela plena alimentação dos estudantes e pela vedação do desperdício. Acompanhar o descarte adequado da merenda escolar não aproveitada, relatando irregulari-dades. Providenciar estudos para diminuição de descarte de merenda escolar. Coordenar o abastecimento de merenda escolar, suprimentos e insumos para cozinha, em todas as unidades escolares do Município, Realizar nas Unidades Educacionais, testes de aceitabilidade de alimentos; Orientar os responsáveis das Unidades Educacionais da Rede Direta, Municipais e Conveniadas, e/ou pais envolvidos, sobre as dietas especiais dirigidas aos alunos com patologia especí-fica; Coordenar, supervisionar, orientar e sistematizar as atividades técnicas dos estagiários de nutrição e avaliar o seu desempenho no trabalho; Ministrar pales-tras técnicas nas Unidades Educacionais, quando solicitado.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Alimentação Escolar.

Cargo: COORDENADORIA DE PROJETOs EDUCACIONAIs Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o coordenador, compete ao Coordenador de projetos Educacionais, no âm-bito de vinculação da Secretaria de Educação do Município de Vinhedo, atuar na coordenação e elaboração de projetos para valorização do Ensino; Análise sobre as necessidades demandadas pela Secretaria de Educação, para criação de no-vas ações que atendam essas demandas; propor ideias inovadoras para capta-ção de recursos, visando o financiamento de projetos e programas educacionais; e estudar a viabilidade do estabelecimento, ampliação e intensificação de par-cerias com órgãos públicos, privados e outras instituições científicas nacionais e internacionais. Auxilia na elaboração de projetos a serem desenvolvidos por dis-centes, docentes e técnicos no âmbito dos trabalhos da Secretaria, com base em dados de pesquisas ou diagnósticos, na legislação vigente e nas peculiaridades do Município, e viabiliza a ampliação e intensificação de parcerias com órgãos governamentais e não governamentais, instituições científicas nacionais e inter-nacionais. Articular-se com os coordenadores dos projetos, orientando-os quanto à apresentação de Relatórios de Acompanhamento da Execução de Projetos, além de coordenar eventos educacionais, com ações estratégicas, visando, den-tre outras coisas, a troca de experiências em todas as áreas do conhecimento e a apresentação dos resultados alcançados pelos projetos ao final da sua execução.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Planejamento e Administração.





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata onde vinculado.





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata onde vinculado.

VII – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE





Ambiente de Trabalho: Confortávelsuperior Imediato: Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA ADMINIsTRATIVACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa vinculada à Secretaria de Saúde do Município de Vinhedo, Coordenar as atividades relacio-nadas a: administração de materiais e patrimônio; licitações, contratações e aqui-sições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, engenharia; e, manu-tenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como controlando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria de Saúde; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante de-legação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria de Saúde os planos de aplicações dos recursos recebi-dos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordi-nadas, emitindo parecer à consideração e à determinação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas contratadas e demonstrativos de ocorrências, toman-

do as providências necessárias, nos casos de irregularidade; submeter à consi-deração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades do Secretaria de Saúde; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos relatórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o apri-moramento das condições de trabalho, das condições ambientais, do posto de trabalho e da própria organização do trabalho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições de trabalho conforme estabelecido em Nor-ma Regulamentadora; coordenar estudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, visando um desempenho eficiente; coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de material, com a contratação de ser-viços e obras, guarda, manutenção e conservação de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventários do estoque em almoxarifado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no direcionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global da educação do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; construir, con-solidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em con-junto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem os atividades relacionadas ao desenvolvimento pleno da Saúde Municipal; zelar pelo cumprimento das metas orçamentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Con-trolar as atividades de cunho administrativo da Secretaria de Saúde, encaminhar documentos e requisições às Secretarias solicitantes, expedir ofícios e memo-randos, estabelecendo ordens de serviços e cumprimento de metas. Respon-sável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das atividades administrativas de saúde no município, respondendo por sua atuação; Dar apoio administrativo a todas as Diretorias da Secretaria de Saúde; Dirigir os diversos Setores de apoio da Secretaria da Saúde, garantindo seu perfeito funcionamento, para maior eficiência na realização dos serviços; Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações das Unidades de Saúde, planejando e promovendo reparos e reformas necessárias; Dirigir o Almoxarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em consonância com a secretaria competente da municipalidade; Dirigir a programação e funcionamento da frota de veículos da Secretaria, inclusive gestão de motoristas, controle de tráfego e manutenção de veículos;

Dirigir os serviços de zeladoria, telefonia e recepção; Dirigir e acompanhar a realização dos serviços de informática, manutenção de equipamentos e afins; Planejar e dirigir as compras de materiais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria da Saúde. Dirigir a gestão de pessoas da Secretaria da Saúde;

Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Administração de Saúde do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Con-trolar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria da Saúde; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e pros-seguimento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribu-ídas pelo Secretário da Saúde.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE GEsTÃO DE PEssOAsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas

à gerência de departamento já descritas no texto legal, compete ao Gerente de Gestão de Pessoas, no âmbito de vinculação da Secretaria de Sáude do Mu-nicípio de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de interesse do Município de Vinhedo; gerenciar os trabalhos e determina-ções repassados Diretoria Administrativa, elaborar pareceres e posicionamentos sobre a matéria afeta à servidores municipais, auxiliando a diretoria a que esta vinculado no desenvolvimento dos trabalhos afetos à competência e atribuições


definidas. Gerenciar e controlar as atividades afetas à recursos humanos da Se-cretaria de Saúde do Município de Vinhedo, manter relacionamento direto com a Secretaria de Administração no que pertine à recursos humanos, encaminhar documentos, expedir guias, providenciar o arquivo dos funcionários da Secretaria de Saúde. Controlar a frequência e a assiduidade dos funcionários, desempenhar trabalhos visando a diminuição de ausências e faltas. Controlar o recebimento de atestados médicos e declarações de atendimento no que pertine ao funcionalis-mo da Secretaria de Saúde.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Administrativo.

Cargo: GERÊNCIA DE ORÇAMENTO E COMPRAsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Orçamento e Compras, no âmbito de vinculação da Secretaria de Saúdeo do Município de Vinhedo, exe-cutar os procedimentos relativos ao acompanhamento das liberações de recursos financeiros, proceder a emissão de requisições e notas de empenho, executar os procedimentos relativos à emissão de previsão de pagamentos das despesas de Contratos e Convênios, Suprimento de Fundos e outras de natureza contínua e eventual, bem como os de liquidação dessas despesas, executar os procedimen-tos relativos ao acompanhamento de liberação de recursos, bem como a liquida-ção de despesas e pagamentos pertinentes à Gestão de Fundos, acompanhar, em conjunto com os outros departamentos, as solicitações de compras, efetivar a expedição de solicitação, cotar orçamentos prévios de compras e contratações de serviços e materiais.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) SemanaisRequisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de


Ambiente de Trabalho: Confortávelsuperior Imediato: Diretor Administrativo


tas às chefias de departamento já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Almoxarifado, no âmbito de vinculação da Secretaria de Saúde do Município de Vinhedo, solicitar a abertura de processos administrativos sobre os temas de in-teresse do Município de Vinhedo; Fazer a previsão e a programação do material a ser adquirido, em articulação com as áreas de gestão, compras e licitações; orientar, fiscalizar e controlar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de material, mantendo contato com fornecedores, quando necessário; examinar a documentação relativa às compras; fornecer demonstrativos e demais relatórios específicos às áreas: Financeira, Administrativa e de Controle Interno; emitir rela-tório de consumo anormal de materiais, articulando-se com a unidade interessa-da para estudo, acompanhamento e/ou ajuste de demanda; elaborar inventários e demonstrações mensais e anuais de materiais de consumo, remetendo-os à área de Controle Interno; proceder à emissão dos relatórios programados nas ocasiões pré-estabelecidas; manter o controle físico-financeiro dos bens móveis comprados, distribuídos e em estoque; promover a especificação, codificação e padronização do material de consumo no Sistema Administrativo; analisar e aperfeiçoar o sistema de armazenamento de material e equipamento, possibi-litando um melhor controle do estoque; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabeleci-das; observar os critérios definidos para o atendimento às requisições, reduzindo a quantidade ou não atendendo a um ou mais itens da requisição de material; encaminhar a liquidação da despesa relativa à material de consumo, mediante recebimento, verificação e atesto da nota fiscal; registrar a aquisição de materiais no sistema próprio; emitir pedidos de compra para reposição de estoque; verificar a frequência dos pedidos de material não cadastrado e sem similar no almoxa-rifado, propondo ou não a manutenção de estoque; relacionar os materiais de consumo inservíveis para o processo de desfazimento; solicitar a catalogação de item no sistema próprio; providenciar a abertura de processo de pagamento de material em registro de preços; manter atualizado o catálogo de materiais em estoque; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares

de unidades. Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Ser servidor exercente de funções junto à Prefeitura Municipal de


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Orçamento e Compras.

Cargo: GERÊNCIA DE sERVIÇOs Competências e Atribuições: Responsável pela escala e distribuição de re-

cursos humanos nas áreas de zeladoria, limpeza e telefonia; Responsável pela manutenção física dos prédios que compõe a Secretaria da Saúde; Encarregado pelos bens patrimoniais, promovendo o seu levantamento e controle periódico. Responsável pela elaboração de agendamento de serviços que necessitem de transporte de servidores ou de pacientes; Responsável pela manutenção preven-tiva e corretiva dos veículos que compõe a frota da Secretaria da Saúde.




Cargo: CHEFIA DE TRANsPORTEsCompetências e Atribuições: Responsável pela elaboração de agendamento

de serviços que necessitem de transporte de servidores ou de pacientes; Res-ponsável pela manutenção preventiva e corretiva dos veículos que compõe a frota da Secretaria da Saúde. Coordenar o quadro de horários dos motoristas. Desempenhar outras atividades correlatas à função.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Serviços.

Cargo: CHEFIA DE MANUTENÇÃOCompetências e Atribuições: Responsável pela escala e distribuição de re-

cursos humanos nas áreas de zeladoria, limpeza e telefonia; Responsável pela manutenção física dos prédios que compõe a Secretaria da Saúde; Encarregado pelos bens patrimoniais, promovendo o seu levantamento e controle periódico.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Serviços.

Cargo: DIRETORIA DE AssIsTÊNCIA E ATENDIMENTOCompetências e Atribuições: Responsável pelo planejamento, coordenação,

fiscalização e avaliação das atividades da assistência à saúde no município, res-pondendo por sua atuação; Coordenação das atividades técnicas das Unidades e Serviços de Saúde do município de Vinhedo, respondendo pelo adequado e eficiente funcionamento das Unidades e Serviços. Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Assistência à Saúde do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Comunicar transferências de bens móveis para atualização de registro; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria da Saúde; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretário da Saúde. Responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das atividades relacionados aos programas de saúde no município, respondendo por sua atuação; Coorde-nação de todos os Programas de Saúde do Município, em consonância com as demais Secretarias, Departamentos e Órgãos da municipalidade; Planejar e coor-denar a realização de Projetos de Saúde, acompanhando sua adequada implan-tação e execução pelas áreas competentes; Planejar e coordenar a Educação Permanente na Secretaria de Saúde; Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada a Programas


e Projetos de Saúde do Município; Manter todo e qualquer registro aos servi-ços afetos ao seu Departamento; Comunicar transferências de bens móveis para atualização de registro; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria da Saúde; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretário da Saúde.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁsICACompetências e Atribuições: Zelar para que ocorra solução de continuidade

dos atendimentos prestados à população, sem interrupção, planejando e provi-denciando os vários recursos necessários: pessoal, material de consumo, equipa-mentos, insumos, instalações; Coordenar as atividades técnicas e funcionais do Serviço, desde recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e/ou serviços, realização de atendimento médico, enfermagem ou outros na área de saúde; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Zelar pelo patrimônio públi-co. Controlar e gerenciar as unidades básicas de saúde, recepcionando queixas, promovendo reuniões de trabalhos entre as chefias, usuários e servidores. De-legar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocor-ra falta de materiais e insumos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assistência e Atendimento.

Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sAÚDE – UBs PLANALTOCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais

dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Atenção Básica.

Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sAÚDE – UBsCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sAÚDE – UBs VILA JOÃO xxIIICompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sAÚDE – UBs III IRMÃOsCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sAÚDE – UBs NOVA VINHEDO Competências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DE UNIDADE BÁsICA DE sÁUDE – UBs JARDIM VON ZUBEN Competências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e fun-cionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnós-ticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, ze-lando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar


ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom fun-cionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos.




Cargo: CHEFIA EsTRATÉGIA DE sAÚDE DA FAMÍLIA – EsFCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais

dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos. Planejar, coordenador e acompanhar os Programas de Saúde, zelando pela sua adequada execução; Promover a execução dos Programas de Saúde de acordo com planejamento feito pela Secretaria da Saúde; Promover a integração dos Programas de Saúde, entre as diversas supervisões, para o adequado entro-samento entre eles, visando a otimização de recursos; Promover a execução de novos Projetos de Saúde.




Cargo: CHEFIA DO PROGRAMA DE AssIsTÊNCIA DO NÚCLEO DOMICI-LIAR A ACAMADOs – PAMDA

Competências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos. Planejar, coordenador e acompanhar os Programas de Saúde, zelando pela sua adequada execução; Promover a execução dos Programas de Saúde de acordo com planejamento feito pela Secretaria da Saúde; Promover a integração dos Programas de Saúde, entre as diversas supervisões, para o adequado entro-samento entre eles, visando a otimização de recursos; Promover a execução de novos Projetos de Saúde.




Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE ATENÇÃO À sAÚDE DA MULHER – CAsM

Competências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao

superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos.




Cargo: GERÊNCIA DE ATENÇÃO EsPECIALIZADACompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais

dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insu-mos. Organizar e coordenar as ações referentes ao Plano Municipal de Saúde; Organizar a Prestação de Contas trimestral; Enviar relatório de produção sempre que solicitado. Coordenar as ações de Educação Permanente em comunhão com as diversas coordenações, identificando as necessidades e apresentando pro-posta de ação.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assistência e Atendimento.

Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE AssIsTÊNCIA PsICOssOCIAL – CAPsCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Atenção Especializada.

Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE EsTUDOs E REABILITAÇÃO - CERCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais



Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível


médio ou técnico.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Atenção Especializada.

Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE TEsTAGEM E ACONsELHAMENTO - CTACompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE EsPECIALIDADEs ODONTOLÓGICAs - CEO

Competências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Atenção Especializada.Cargo: CHEFIA DO CENTRO MÉDICOCompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: CHEFIA DA POLICLÍNICACompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais

dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agenda-mento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais ser-vidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcio-

namento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pe-dido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocorra falta de materiais e insumos.




Cargo: CHEFIA DE FIsIOTERAPIACompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais





Cargo: GERÊNCIA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIACompetências e Atribuições: Coordenar as atividades técnicas e funcionais




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assistência e Atendimento

Cargo: CHEFIA DE PRONTO ATENDIMENTOCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao Chefe de departamento, compete ao Chefe de Pronto Atendimento, ordenar as atividades relacionadas com o atendimento de urgência no Município de Vinhedo, trasnporte de ambulância, serviços de atendimento médico, ordenar os trabalhos, zelar pela plena satisfação de usuários e servidores, acompanhar a utilização de materiais, efetuar a requisição de compras de materiais para o setor, controlar o acesso à medicamentos distribuidos em farmacia municipal, delegar funções, prestar relatórios das atividades, desenvolver programas e ativdiades visando a eficiencia do serviço público de atendimento de urgência.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Urgência e Emergência

Cargo: CHEFIA DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO – sANTA ROsACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-

gal afetas ao chefe de departamento, compete ao Chefe de Unidade de Pronto


Atendimento, Zelar para que ocorra solução de continuidade dos atendimentos prestados à população, sem interrupção, planejando e providenciando os vários recursos necessários: pessoal, material de consumo, equipamentos, insumos, instalações; Coordenar as atividades técnicas e funcionais do Serviço, desde recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e/ou serviços, realização de atendimento médico, enfermagem ou outros na área de saúde; Pro-mover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Zelar pelo patrimônio público. Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; De-legar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocor-ra falta de materiais e insumos.




Cargo: CHEFIA DO sERVIÇO DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA - sAMU

Competências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-gal afetas ao chefe de departamento, compete ao Chefe de Unidade de Pronto Atendimento, zelar para que ocorra solução de continuidade dos atendimentos prestados à população, sem interrupção, planejando e providenciando os vários recursos necessários: pessoal, material de consumo, equipamentos, insumos, instalações; Coordenar as atividades técnicas e funcionais do Serviço, desde recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e/ou serviços, realização de atendimento médico, enfermagem ou outros na área de saúde; Pro-mover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Zelar pelo patrimônio público. Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; De-legar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocor-ra falta de materiais e insumos.




Cargo: GERÊNCIA DE AssIsTÊNCIA FARMACÊUTICACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto

legal afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Assitência Farmacêutica, zelar para que ocorra solução de continuidade dos atendimentos prestados à população, sem interrupção, planejando e providenciando os vários recursos necessários: pessoal, material de consumo, equipamentos, insumos, instalações; Coordenar as atividades técnicas e funcionais do Serviço, desde recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e/ou serviços, realização de atendimento médico, enfermagem ou outros na área de saúde; Pro-mover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Zelar pelo patrimônio público. Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e serviços, realização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; De-

legar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrências que venham a prejudicar o bom funcionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo necessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelando para que não ocor-ra falta de materiais e insumos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assitência e Atendimento.

Cargo: GERÊNCIA DE sERVIÇO AUxILIAR DE DIAGNÓsTICO E TERAPIA – sADT

Competências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia – SADT zelar para que ocorra solução de continuidade dos atendimentos prestados à população, sem interrupção, planejando e providen-ciando os vários recursos necessários: pessoal, material de consumo, equipa-mentos, insumos, instalações; Coordenar as atividades técnicas e funcionais do Serviço, desde recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e/ou serviços, realização de atendimento médico, enfermagem ou outros na área de saúde; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Zelar pelo patrimônio públi-co. Coordenar as atividades técnicas e funcionais dos Serviços de Saúde, desde a recepção humanizada dos usuários, agendamento de consultas e serviços, re-alização de consultas, exames diagnósticos; Promover o encaminhamento dos usuários aos recursos disponíveis, zelando pelo atendimento eficiente e mais adequado; Delegar funções aos demais servidores da Unidade visando o bom andamento do atendimento; Comunicar ao superior imediato quaisquer ocorrên-cias que venham a prejudicar o bom funcionamento da Unidade, solicitando e acompanhando seu desenrolar; Promover pedido de materiais de consumo ne-cessários à Unidade, obedecendo aos prazos e calendários estabelecidos, zelan-do para que não ocorra falta de materiais e insumos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assitência e Atendimento.

Cargo: DIRETORIA DE VIGILÂNCIA DE sAÚDECompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Vigilância de Saúde, pres-ta assessoramento técnico ao Chefe do Executivo e ao Secretário da Saúde, no que concerne a gestão superior da Vigilância Sanitária, constituído por profission-al com formação superior na área de saúde, preferencialmente com especializa-ção em saúde pública, em conformidade com a legislação aplicável, responsável direto pelas Chefias de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, pela supervisão dos profissionais que integram a Divisão de Vigilância à Saúde do Município, pelos serviços de saúde pública, controle de zoonoses e outras frentes de saúde públi-ca e coletiva, pela aplicação das normas previstas no Código Sanitário Estadual, compondo a equipe multidisciplinar dos profissionais da saúde, responsável pela notificação compulsória de endemias e epidemias, bem como, seu controle e dos indicadores de saúde do município, fiscalização in loco dos locais e estabeleci-mentos de sua alçada, seguindo o disposto pelo Código Sanitário Estadual, com-preendendo, ainda, na autuação dos responsáveis mediante a lavratura de Auto de Infração, nos termos da legislação pertinente e outras a atividades correlatas; Responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das ati-vidades da Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Controle de Zoonoses e Controle de Vetores, Saúde do Trabalhador e Vigilância Ambiental responden-do por sua atuação; Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Saúde Coletiva do município; Relacionar-se com os órgãos e autoridades competentes nos âmbitos estaduais e federais, em consonância com a Legislação vigente; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Comunicar transfe-rências de bens móveis para atualização de registro; Tomar todas as medidas administrativas afetas à Diretoria de Saúde Coletiva, respondendo ao Secretário


da Saúde; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria da Saúde; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encami-nhamento e prosseguimento em tempo hábil.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração do Prefeito Municipal,

avaliados os critérios de confiança das funções.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Vigilância Epidemi-ológica, prestar assessoramento técnico ao Chefe do Executivo e ao Secretário da Saúde, no que concerne as atividades da Vigilância à Saúde, constituído por profissional com formação superior em Medicina ou Enfermagem, em conformi-dade com a legislação em vigor, responsável pela chefia e supervisão técnica dos serviços de saúde pública e epidemilogia do município, subordinado, respectiva-mente ao Diretor de Vigilância à Saúde e Secretário da Saúde, coordenando os trabalhos dos profissionais de nível técnico e elementar da Divisão, compondo a equipe multidisciplinar dos profissionais da saúde, responsável pela notificação compulsória de endemias e epidemias, bem como, seu controle e dos indicadores de saúde do município, fiscalização in loco dos locais supeitos de proliferação de doenças e autuação dos responsáveis mediante a lavratura de Auto de Infração, nos termos da legislação pertinente e outras a atividades afins; Coordenar os tra-balhos relacionados à Vigilância Epidemiológica no Município, respondendo pe-los encargos a ele atribuído; Planejar, coordenar e executar todas as ações afetas à Vigilância Epidemiológica, conforme pactuado e preconizado pelo SUS; Exarar nos processos e documentos, as informações e pareceres de sua competência; Distribuir e delegar tarefas aos servidores subordinados, zelando pelos prazos estabelecidos para estudo ou conclusão deste; Executar outras atribuições que forem delegadas pelo superior.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Vigilância e Saúde.

Cargo: GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA sANITÁRIACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Vigilância Sanitária, prestar assessoramento técnico ao Chefe do Executivo e ao Secretário da Saúde, no que concerne as atividades da Vigilância Sanitária, constituído por profissional com formação superior na área de saúde, em conformidade com a legislação em vigor, responsável pela chefia e supervisão técnica dos serviços de saúde pública e vigilância sanitária do município, subordinado, respectivamente ao Dire-tor de Vigilância à Saúde e Secretário da Saúde, coordenando os trabalhos dos profissionais de nível técnico e elementar da Divisão, compondo a equipe multi-disciplinar dos profissionais da saúde, responsável pela notificação compulsória de endemias e epidemias, bem como, seu controle e dos indicadores de saúde do município, fiscalização in loco dos estabelecimentos de sua alçada, seguindo o disposto pelo Código Sanitário Estadual, compreendendo, ainda, na autuação dos responsáveis mediante a lavratura de Auto de Infração, nos termos da legis-lação pertinente e outras a atividades afins; Coordenar os trabalhos relacionados à Vigilância Sanitária no Município, respondendo pelos encargos a ele atribuído; Planejar, coordenar e executar todas as ações afetas à Vigilância Sanitária, con-forme pactuado e preconizado pelo SUS; Exarar nos processos e documentos, as informações e pareceres de sua competência; Distribuir e delegar tarefas aos servidores subordinados, zelando pelos prazos estabelecidos para estudo ou conclusão deste; Executar outras atribuições que forem delegadas pelo superior.




Cargo: GERÊNCIA DE ZOONOsEsCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Zoonoses, coorde-nar os trabalhos relacionados ao Controle de Zoonoses e Controle de Vetores, respondendo pelos encargos a ele atribuídos; Planejar, coordenar e executar to-das as ações e atividades preventivas e educativas, afetas à sua Coordenação; Exarar nos processos e documentos, as informações e pareceres de sua com-petência; Distribuir e delegar tarefas aos servidores subordinados, zelando pelos prazos estabelecidos para estudo ou conclusão deste; Executar outras atribui-ções que forem delegadas pelo superior.




Cargo: GERENTE DO SERVIÇO DE VERIFICAÇãO DE ÓBITOSCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente do Serviço de Verifi-cação de Óbitos, esclarecer a ‘’causa mortis” em casos de óbito por moléstia mal definida ou sem assistência médica, prestar colaboração técnica, didática e científica aos Departamentos de Patologia, órgãos afins ou outros interessados, participando de seus trabalhos e podendo funcionar nas suas dependências e instalações, realizar as necropsias de pessoas falecidas de morte natural sem assistência médica ou com atestado de óbito de moléstia mal definida, inclusive os que lhe forem encaminhados pelo Instituto Médico Legal do Estado - IML, fornecendo os respectivos atestados de óbito; proceder ao registro de óbito e ex-pedir guia de sepultamento, dentro dos prazos legais, para corpos necropsiados e não reclamados. Nesse caso, o sepultamento poderá ser feito 48 horas após a necropsia, salvo no caso de cadáveres putrefatos, hipótese em que poderá ser feito imediatamente, remover para o IML os casos suspeitos de morte violenta verificados antes ou no decorrer da necropsia e aqueles, de morte natural, de identificação desconhecida, enviando, sempre que couber, comunicação à autori-dade policial; fiscalizar o embarque de cadáveres, ossadas ou restos exumados, para fora do município, expedindo os competentes “livre trânsito”, nos casos de morte natural; realizar e/ou fiscalizar embalsamamentos e formalizações de acor-do com a legislação sanitária e convenções internacionais em vigor; lacrar as urnas funerárias que se destinam ao Exterior, nos casos de morte natural; fazer as necessárias comunicações à fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE e, quando solicitado, a outros órgãos interessados, nos casos em que, após exames complementares, for modificado ou completado o diagnóstico da causa básica da morte, As atribuições a do serviço de verificação de óbitos do Município de Vinhedo, não afastam as competências do Instituto Médico Legal.




Cargo: DIRETORIA DE AssUNTOs EsTRATÉGICOsCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete ao Diretor de Assuntos Estratégicos, ficar responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das atividades relacionados aos programas de saúde no município, respondendo por sua atuação; Coordenação de todos os Programas de Saúde do Município, em consonância com as demais Secretarias, Departamentos e Órgãos da municipa-lidade; Planejar e coordenar a realização de Projetos de Saúde, acompanhan-do sua adequada implantação e execução pelas áreas competentes; Planejar e coordenar a Educação Permanente na Secretaria de Saúde; Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada a Programas e Projetos de Saúde do Município; Manter todo e qual-quer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Comunicar transferências de bens móveis para atualização de registro; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria da Saúde; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; De-senvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretário da Saúde.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de Livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder

Executivo Municipal, avaliados os critérios de confiança das funções a serem


desempenhadas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Planejamento, orga-nizar e coordenar as ações referentes ao Plano Municipal de Saúde; Organizar a Prestação de Contas trimestral; Enviar relatório de produção sempre que solicita-do. Planejar a atividade municipal afeta ao plano de desenvolvimento de saúde, visando a racionalização dos recursos e buscando a eficiência do serviço público. Desenvolver programas e formas de atendimento da população; levantar dados e planejar atividades de mapeamento das regiões do município onde se verifique a maior necessidade de demanda de saúde.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Assuntos Estratégicos.

Cargo: GERÊNCIA DE PROGRAMAsCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Programas, planejar, coordenador e acompanhar os Programas de Saúde, zelando pela sua adequada execução; Promover a execução dos Programas de Saúde de acordo com plane-jamento feito pela Secretaria da Saúde; Promover a integração dos Programas de Saúde, entre as diversas supervisões, para o adequado entrosamento entre eles, visando a otimização de recursos; Promover a execução de novos Projetos de Saúde. Planejar e coordenar a elaboração de Projetos de Saúde, a serem executados no âmbito do município; Acompanhar a realização de projetos rela-cionados aos Órgãos Estaduais e Federais, zelando pelo cumprimento de prazos estabelecidos.




Cargo: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTECompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-

gal afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Educação Per-manente, coordenar as ações de Educação Permanente em comunhão com as diversas coordenações, identificando as necessidades e apresentando proposta de ações municipais, coordenando os trabalhos afetos à comunicação da popu-lação e desenvolvimento de campanhas educativas conforme o planejamento da atividade municipal, transferindo os conhecimentos e os dados coletados com a finalidade de foco de campanhas de prevenção e repressão, aos servidores mu-nicipais e à própria população.




CARGO: DIRETORIA DE UNIDADE DE AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO, CON-TROLE E AUDITORIA

Competências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal afetas ao diretor de departamento, compete ao Diretor de Unidade de Avalia-ção, Regulação, Controle e Auditoria, dirigir as ações de Regulação e Auditoria da Secretaria de Saúde, em relação a disponibilização de recursos/vagas, bem como acompanhar as execuções de convênios e contratos. Dirigir as ações de faturamento da Secretaria de Saúde; Dirigir os serviços de cadastramento dos munícipes na rede pública de saúde. Apresentar dados ao setor de controle in-terno do Município de Vinhedo, desenvolver métodos de controle para racional-ização de recursos, apresentar documentos e prestar auxilio para a aferição de controle externo. Avaliar e regular a atividade da Secretaria Municipal de Saúde

para o atendimento do plano Municipal de Saúde e respeito os ditames legais de responsabilidade fiscal. Coordenar o processo de acolhimento de pacientes que necessitam de medicamentos especiais ou não padronizados; Coordenar a adequada coleta de dados na Rede Municipal de Saúde e Estabelecimentos particulares, com a tabulação de dados que sustente o planejamento de saúde; Direção do faturamento de procedimentos SUS.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Saúde e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E CONTROLECompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Avaliação, Regulação e Controle, coordenar a regulação de vagas disponibilizadas, acompanhando os agendamentos de exames programados, viabilização de transporte à pacientes; Coordenar o processo de acolhimento de pacientes que necessitam de medica-mentos especiais ou não padronizados; Coordenar a adequada coleta de dados na Rede Municipal de Saúde e Estabelecimentos particulares, com a tabulação de dados que sustente o planejamento de saúde; Coordenação do faturamento de procedimentos SUS.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Unidade de Avaliação, regulação, Controle e

Auditoria.

Cargo: GERÊNCIA DE CONTRATOs E CONVÊNIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições dos gerentes definidas

no corpo da Lei Complementar de criação e demais legislação aplicável, deverá o Gerente de Convênios monitorar as estratégias, políticas e demandas internas da Prefeitura Municipal de Vinhedo de modo a ampliar a captação de recursos federais e estaduais; participar da definição das estratégias de gestão dos re-cursos do Município de Vinhedo; orientar a formulação de projetos; viabilizar o encaminhamento das proposições aos órgãos de fomento; formalizar e controlar os termos pactuados por meio de convênios, contratos e outros instrumentos con-gêneres, e seus aditivos; acompanhar detalhadamente a execução dos planos de trabalhos aprovados pelas agências de fomento, visando o cumprimento de seus objetivos em face da legislação vigente e elaborar a respectiva prestação de con-tas; submeter aos órgãos de fomento proposta de remanejamento de recursos e rubricas; solicitar prorrogações de prazo, mediante justificativa a ser elaborada pelos Secretários Municipais a que estiver vinculada a disponibilização da verba; executar outras atribuições correlatas sobre as atividades relacionadas a todas as fases dos convênios, contratos e outros instrumentos congêneres.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Unidade de Avaliação, regulação, Controle e Au-

ditoria.

Cargo: GERÊNCIA DE CADAsTRAMENTOCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-

gal afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Cadastramento, coordenar as ações de cadastramento dos munícipes, orientando o processo em cada serviço de saúde da rede pública.




Auditoria.


Cargo: GERÊNCIA DE AUDITORIACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao gerente de departamento, compete ao Gerente de Adutoria, auditar a execução de Contratos e Convênios da Secretaria, apresentar relatórios à Direto-ria a que esteja vinculado, elaborar pareceres sobre a gestão de contratos e con-vênios submetendo às autoridades superiores, facilitar o acesso à informações junto às demais secretarias municipais no que pertine aos contratos e convênios administrativos, prestar auxilio ao órgão de controle de auditoria interno do Mu-nicípio de Vinhedo, desempenhando as atividades de maneira a possibilitar a facilitação e simplificação das informações. Responsabilizar-se pela separação de documentos e elaboração de verificação de prestação de contas, selar pelo cumprimento de plano de trabalho básico apresentado, acompanhar os paga-mentos afetos aos contratos administrativos e convênios celebrados, denunciar aos superiores possíveis irregularidades nos serviços.




Auditoria.

Cargo: COORDENADORIA DE POLÍTICAs DE sAÚDE PÚBLICACompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal

afetas ao coordenador, compete ao Coordenados de Políticas de Saúde Pública, coordenar as ações de levantamento de dados estatísticos e desenvolvimento de políticas públicas voltadas ao atendimento básico de saúde. Acompanhar os trabalhos do Sistema Único de Saúde no Município de Vinhedo, buscar o aprimo-ramento dos trabalhos e a destinação ideal dos usuários do sistema, levantar as necessidades regionais do Município e desenvolver programas de atendimento setorial de serviço de saúde da rede pública.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargos de livre noemação e exoneração pelo Chefe do Poder



Cargo: COORDENADORIA DE ESTUDOS E PESQUISASCompetências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-

gal afetas ao coordenador, compete ao Coordenador de Estudos e Pesquisas, Processar dados estatísticos colhidos nas atividades da Secretaria de Saúde do Município de Vinhedo, e realizar com os mesmos os estudos de desenvolvimento do tratamento de saúde no Município, propondo ações e campanhas voltadas a determinadas regiões e a determinados problema de saúde, conforme a ve-rificação efetuada. Desenvolver, de acordo com a política pública de saúde do Município de Vinhedo, a adequada e eficiente atividade da Secretaria de Saúde do Município de Vinhedo.














VIII – SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Assistência Social e Secretário

Adjunto.

Cargo: DIRETOR ADMINIsTRATIVOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa vinculada à Secretaria de Assistência Social do Município de Vinhedo, Coordenar as ativida-des relacionadas a: administração de materiais e patrimônio; licitações, contrata-ções e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, engenharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como controlando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria de Assistên-cia Social; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria de Assitência Social os planos de aplicações dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à consideração e à de-terminação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas contratadas e de-monstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de irregularidade; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades do Secretaria de Assitência Social; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos relatórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o aprimoramento das condições de trabalho, das condições ambientais, do posto de trabalho e da própria organização do tra-balho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às caracterís-ticas psicofisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições de trabalho conforme estabelecido em Norma Regulamentadora; coordenar estudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, visando um desem-penho eficiente; coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de material, com a contratação de serviços e obras, guarda, manutenção e conserva-ção de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventários do estoque em almoxarifado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no direcionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global da educa-


ção do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem os atividades relaciona-das ao desenvolvimento pleno da Assistência Social do Município de Vinhedo; zelar pelo cumprimento das metas orçamentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Controlar as atividades de cunho administrativo da Secretaria de Saúde, encaminhar documentos e requi-sições às Secretarias solicitantes, expedir ofícios e memorandos, estabelecendo ordens de serviços e cumprimento de metas. Responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das atividades administrativas de assistên-cia social no município, respondendo por sua atuação; Dar apoio administrativo a todas as Diretorias da Secretaria de Assitência Social; Dirigir os diversos Setores de apoio da Secretaria de Assitência Social, garantindo seu perfeito funciona-mento, para maior eficiência na realização dos serviços; Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações, planejando e promovendo reparos e re-formas necessárias; Dirigir o Almoxarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em consonância com a secretaria competente da municipalidade; Dirigir a programação e funcionamento da frota de veículos da Secretaria, inclusive gestão de motoristas, controle de tráfego e manutenção de veículos; Dirigir os serviços de zeladoria, telefonia e recepção; Dirigir e acom-panhar a realização dos serviços de informática, manutenção de equipamentos e afins; Planejar e dirigir as compras de materiais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria Secre-taria de Assitência Social. Dirigir a gestão de pessoas da Secretaria de Assitência Social; Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Administração de Assitência Social; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Con-trolar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria de Assitência Social; Visitar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretario de Assitência Social.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Assitência Social e Secretário

Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE GEsTÃO ADMINIsTRATIVACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Gestão Administrativa, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; zelar pela Política de Assistência Social, pro-ver o Gerenciamento de recursos humanos da Secretaria de Promoção e Assis-tência Social, aproximar e acompanhar as atividades do Terceiro Setor, receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, documentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e co-municações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elaborar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de expedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria Administrativa e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhe-do; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais ativi-dades entre a secretaria de promoção e assistência social e as demais unidades de atendimento social do município de Vinhedo.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com exigência mínima de nível

médio ou técnico.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Administrativo.

Cargo: CHEFIA DE GEsTÃO ADMINIsTRATIVACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete aoChefe de Gestão Administrativa, pres-tar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comuni-cações, documentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; re-cepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessida-des, elaborar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo neces-sário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de expedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria Administrativa e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a responsa-bilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efeti-vidade e controle das demais atividades entre a secretaria de educação e todas as unidades escolares; compete o levantamento das necessidades locais para a promoção da Formação Educacional Profissional através de cursos, encontros, seminários, treinamentos, que poderão abranger o quadro docente e discente da Rede Municipal de Ensino.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Gestão Administrativa.

Cargo: ENCARREGATURA DE sUPRIMENTOs E LOGÍsTICACompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas

à encarregatura de departamento já descritas no texto legal, compete ao Encar-regado de Suprimentos e Logistica, fazer a previsão e a programação do material a ser adquirido, em articulação com as áreas de gestão, compras e licitações; orientar, fiscalizar e controlar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de material, mantendo contato com fornecedores, quando necessário; examinar a documentação relativa às compras; fornecer demonstrativos e demais relatórios específicos às áreas: Financeira, Administrativa e de Controle Interno; emitir rela-tório de consumo anormal de materiais, articulando-se com a unidade interessa-da para estudo, acompanhamento e/ou ajuste de demanda; elaborar inventários e demonstrações mensais e anuais de materiais de consumo, remetendo-os à área de Controle Interno; proceder à emissão dos relatórios programados nas ocasiões pré-estabelecidas; manter o controle físico-financeiro dos bens móveis comprados, distribuídos e em estoque; promover a especificação, codificação e padronização do material de consumo no Sistema Administrativo; analisar e aperfeiçoar o sistema de armazenamento de material e equipamento, possibi-litando um melhor controle do estoque; controlar e supervisionar o atendimento às requisições de material, observando o cumprimento das normas estabeleci-das; observar os critérios definidos para o atendimento às requisições, reduzindo a quantidade ou não atendendo a um ou mais itens da requisição de material; encaminhar a liquidação da despesa relativa à material de consumo, mediante recebimento, verificação e atesto da nota fiscal; registrar a aquisição de materiais no sistema próprio; emitir pedidos de compra para reposição de estoque; verificar a frequência dos pedidos de material não cadastrado e sem similar no almoxa-rifado, propondo ou não a manutenção de estoque; relacionar os materiais de consumo inservíveis para o processo de desfazimento; solicitar a catalogação de item no sistema próprio; providenciar a abertura de processo de pagamento de material em registro de preços; manter atualizado o catálogo de materiais em estoque; observar as atribuições delegadas a gestores, tais como: de contratos, táticos e operacionais, no que couber; exercer as atribuições comuns aos titulares de unidades. Coordenar as atividades de distribuição e logística de suprimentos entre as unidades de serviço social.





Cargo: ENCARREGATURA DE MANUTENÇÃO E sERVIÇOs GERAIsCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades afetas

à encarregatura de departamento já descritas no texto legal, compete ao Encar-regado de Manutenção e Serviços Gerais, elaborar previsões de custos e orça-mentos de serviços de manutenção; manter sob controle estoque de peças de re-posição indispensáveis à execução dos serviços imediatos da unidade; elaborar memoriais descritivos especificações técnicas e planilhas de custos, assessoran-do a Comissão de Licitações nas concorrências para obras; efetuar e encaminhar para reparos os aparelhos eletroeletrônicos do Município; executar projetos de instalações elétricas, sonorização, lógica, aterramento, no breaks, etc., para o prédio da Secretaria Municipal de Educação e unidades de ensino do Município de Vinhedo; controlar a execução de consertos de instalações e equipamentos tais como: elevadores, ar condicionado, bombas de recalque de água (de con-sumo, predial, pluvial), bombas de sistema de sprinklers e hidrantes, central de alarme e luz de emergência, motores de exaustão, subestação, transformadores e demais equipamentos para o prédio da Secretaria Municipal de Educação e uni-dades de ensino do Município de Vinhedo; supervisionar empresas contratadas para a instalação e/ou execução de projetos desenvolvidos pela Divisão; manter arquivo de requisição de serviços executados; executar a vistoria periódica e a manutenção diária das instalações e equipamentos elétricos, sonorização, lógica, aterramento, etc., bem como propor melhoria das mesmas; garantir o fornecimen-to constante e estável de energia elétrica para os equipamentos de informática; emitir pareceres técnicos sobre instalações de equipamentos; atender as soli-citações relacionadas com as máquinas, equipamentos e instalações elétricas; aprimorar e conservar os dispositivos de proteção das instalações, equipamentos e máquinas; acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos pertinentes à uni-dade chefiar e fiscalizar os serviços de reconstruções e ampliações e/ou manu-tenção dos prédios escolares, ou prédios ocupados por órgãos da rede escolar municipal; executar outras tarefas correlatas.




Cargo: DIRETORIA ExECUTIVACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa vinculada à Secretaria de Assistência Social do Município de Vinhedo, Coordenar as ativida-des relacionadas a: administração de materiais e patrimônio; licitações, contrata-ções e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, engenharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como controlando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria de Assistên-cia Social; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria de Assistência Social os planos de aplicações dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à consideração e à de-terminação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas contratadas e de-monstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de irregularidade; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades do Secretaria de Assistên-cia Social; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos relatórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o aprimoramento das condições de trabalho, das condições ambientais, do posto de trabalho e da própria organização do tra-balho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às caracte-rísticas psicofisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições

de trabalho conforme estabelecido em Norma Regulamentadora; coordenar es-tudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofi-siológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, visando um desempenho eficiente; coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de material, com a contratação de serviços e obras, guarda, manuten-ção e conservação de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventá-rios do estoque em almoxarifado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no direcionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento glo-bal do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem os atividades relacionadas ao desenvolvimento pleno do Município; zelar pelo cumprimento das metas orça-mentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Controlar as atividades de cunho administrativo da Secretaria de Assistência Social, encaminhar documentos e requisições às Secretarias solici-tantes, expedir ofícios e memorandos, estabelecendo ordens de serviços e cum-primento de metas. Responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das atividades administrativas de saúde no município, respondendo por sua atuação; Dar apoio administrativo a todas as Diretorias da Secretaria de As-sistência Social; Dirigir os diversos Setores de apoio da Secretaria de Assistência Social, garantindo seu perfeito funcionamento, para maior eficiência na realiza-ção dos serviços; Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações, planejando e promovendo reparos e reformas necessárias; Dirigir o Almoxarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em conso-nância com a secretaria competente da municipalidade; Dirigir a programação e funcionamento da frota de veículos da Secretaria, inclusive gestão de motoristas, controle de tráfego e manutenção de veículos; Dirigir os serviços de zeladoria, telefonia e recepção; Dirigir e acompanhar a realização dos serviços de informá-tica, manutenção de equipamentos e afins; Planejar e dirigir as compras de ma-teriais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria de Assistência Social. Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Administração de Assistência Social do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Controlar prazos e fazer cum-prir as determinações da Secretaria de Assistência Social; Vistar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretario de Assistência Social e Secretário Adjunto.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração do Prefeito Municipal,

avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Assistência Social e Secretário

Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE PROTEÇÃO sOCIAL EsPECIALCompetências e Atribuições: Gerenciar a atividade municipal no atendimento

da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Executivo.

Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE AssIsTÊNCIA sOCIAL


– CRAs – sUL/sUDEsTECompetências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento

da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Proteção Social Especial.

Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DE AssIsTÊNCIA sOCIAL – CRAs – NORTE/LEsTE

Competências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos.




Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE REFERENCIA DE AssIsTÊNCIA sOCIAL – CRAs – OEsTE

Competências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos.




Cargo: CHEFIA DO CENTRO DE REFERENCIA EsPECIALIZADO DE As-sIsTÊNCIA sOCIAL – CREAs

Competências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos. Prover a metodologia de trabalho com famílias e comunidade. Realizar Pesquisa Social.




Cargo: GERÊNCIA DE ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAs PÚ-BLICAs

Competências e Atribuições: Gerenciar a atividade municipal no atendimento da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos. Prover a metodologia de trabalho com famílias e comunidade. Realizar Pesquisa Social.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Executivo.

Cargo: CHEFIA DE PESQUISA E PRODUÇÃO DE INFORMAÇÃOCompetências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento

da Política de Assistência Social, prover o gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos. Prover a metodologia de trabalho com famílias e comunidade. Realizar Pesquisa Social.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Elaboração e Avaliação de Políticas Públi-

cas.

Cargo: CHEFIA DE REGULAÇÃO E PARCERIACompetências e Atribuições: Coordenar a atividade municipal no atendimento

da Política de Assistência Social, prover o Gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendi-mento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a pres-tação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contratos firmados com entidades do Terceiro Setor, pro-ver o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos. Prover a metodologia de trabalho com famílias e comunidade. Realizar Pesquisa Social.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Elaboração e Avaliação de Políticas Públi-

cas.

Cargo: COORDENADORIA DE ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTI-CAs PÚBLICAs

Competências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto le-gal afetas ao coordenador, compete ao Coordenador de Avaliação de Políticas Públicas, Processar dados estatísticos colhidos nas atividades da Secretaria de Assistência Social do Município de Vinhedo, e realizar com os mesmos, os estu-dos de desenvolvimento do Município, no âmbito das atividades de assistência social, coordenar a atividade municipal no atendimento da Política de Assistência Social, prover o Gerenciamento de recursos humanos afetos ao desenvolvimento das atividades de proteção social especial, de atendimento de assistência social, prover a celebração, o acompanhamento, e a prestação de contas de convênios firmados pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acompanhar os contra-tos firmados com entidades do Terceiro Setor, prover o Monitoramento, Avaliação e Elaboração de projetos sociais e convênios públicos. Prover a metodologia de trabalho com famílias e comunidade. Realizar Pesquisa Social.




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Assistência Social e Secretário

Adjunto.











IX– SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Obras e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE OBRAs PARTICULAREsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto le-

gal para o diretor de departamento, compete à Diretoria de Obras Particulares, aprovar e fiscalizar a implantação de parcelamento de solo de todos os fins, em cumprimento às legislações em vigor, Fazer levantamentos planialtimétricos das áreas do município e organizar cadastro de todos os projetos aprovados e pro-cessos fiscalizados; Organizar e atualizar normas e especificações interligadas à questão urbana, junto às concessionárias atuantes no município; Analisar, corrigir e aprovar os projetos de reformas e construções da cidade, com vistas ao cum-primento do Código de Obras e Lei de Zoneamento; Expedir Alvarás de Licença, visando à construção bem como demolição, procedendo à devida vistoria nas construções para a expedição de Habite-se no final da obra; Orientar a construto-ras e contribuintes que desejam construir, em relação às normas e leis que regem as edificações; Verificar a correta representação das peças gráficas dentro das

exigências da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; Verificar o tipo de construção dentro de cada zoneamento específico. Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração do Chefe do poder Exe-

cutivo, avaliados os critérios de confiança da função a ser desempenhada.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Obras e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE APROVAÇÃO DE PROJETOsCompetencias e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para os gerentes de departamento, compete à Gerencia de Aprovação de Proje-tos, Analisar projetos arquitetônicos, verificar o atendimento das normas estabe-lecidas pelo Código de Obras; Controlar o cadastro de engenheiros, arquitetos e técnicos da Prefeitura do Município de Vinhedo, aptos a aprovar projetos; Expedir o Visto de Conclusão da Obra; Fiscalizar de modo geral as construções em an-damento, visando ao cumprimento do projeto, emitindo, se for o caso, Notificação e Auto de Infração, Multas e Embargos; Informar numeração em sequência nas novas edificações, através de medição da rua; Intimar proprietários a executar melhorias nos passeios (construção de calçadas e muretas) e/ou desobstruí-los; Liberar Alvarás de Execução; Verificar a correta representação das peças gráfi-cas dentro das exigências da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; Verificar o tipo de construção dentro de cada zoneamento específico; Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Obras Particulares.Cargo: CHEFIA DE FIsCALIZAÇÃO DE OBRAs PARTICULAREsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o chefe de departamento, compete a Chefia de Fiscalização de Obras Particula-res, realizar vistorias periódicas nos canteiros de obras, fiscalizando: o andamen-to da execução física dos serviços, os quantitativos medidos, a conformidade dos mesmos com as especificações técnicas e detalhes definidos em memoriais descritivos, projetos, cadernos de especificações, etc., e a comparação dos pre-visto/executado/saldo a executar com os cronogramas vigentes; Supervisionar as construções de edifícios, mantendo banco de dados com planilhas demons-trativas das informações físicas e financeiras, manter o arquivo de documentos recebidos e enviados, relativos ao acompanhamento das obras de construção e/demolição no âmbito do Município de Vinhedo, Expedir o Visto de Conclusão da Obra; Fiscalizar de modo geral as construções em andamento, visando ao cumprimento do projeto, emitindo, se for o caso, Notificação e Auto de Infração, Multas e Embargos; Informar numeração em sequência nas novas edificações, através de medição da rua; Intimar proprietários a executar melhorias nos pas-seios (construção de calçadas e muretas) e/ou desobstruí-los; Liberar Alvarás de Execução; Verificar a correta representação das peças gráficas dentro das exigências da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; Verificar o tipo de construção dentro de cada zoneamento específico. Desempenhar as ativida-des descritas no Plano Diretor do Município de Vinhedo e no Código de Obras Municipal.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Aprovação de Projetos

Cargo: DIRETORIA DE OBRAs PÚBLICAsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para os diretores de departamento, compete à Diretoria de Obras Públicas, Co-ordenar as fiscalizações das diversas etapas de execução das obras de reforma, obras novas e layout no âmbito do Município de Vinhedo, exigindo sua execução dentro da melhor técnica; cooperar na execução de estudos, anteprojetos, proje-tos básicos e executivos; auxiliar a Comissão de Licitações com a análise técnica das propostas técnicas de licitantes nos processos licitatórios de reformas de prédios e obras novas; responder aos relatórios técnicos enviados pelo Controle Interno; coordenar o acompanhamento dos processos relativos aos pagamen-


tos de construtoras e empresas de fiscalização de obras Município de Vinhedo; coordenar o acompanhamento das empresas de fiscalizações contratadas pelo Município; coordenar e efetuar vistorias técnicas referentes a qualquer terreno, prédio ou patologias existentes nestes ou alterações de projetos e suas implica-ções em canteiro; orientar o recebimento das obras e reformas executadas no âmbito do Município de Vinhedo, verificando e conferindo in loco o pleno atendi-mento das especificações técnicas; coordenar a previsão periódica dos trabalhos a serem exigidos das empresas construtoras, controlando o cronograma físico-financeiro pré-estabelecido; preparar documentação e auxiliar na elaboração de termos aditivos contratuais, acréscimos e reduções e reajustes financeiros das obras e reformas; auxiliar na elaboração de documentação para processos lici-tatórios referentes a obras e reformas de imóveis do Município de Vinhedo e na análise das propostas técnicas de licitantes; elaborar o planejamento e realizar o controle financeiro das obras e reformas e documentar a evolução dos empreen-dimentos, os serviços previstos, medidos e acumulados, bem como a relação dos cronogramas existentes e os pagamentos realizados; elaborar demonstrativos do andamento das obras e reformas, tais como planilhas, balanços físico-finan-ceiros e gráficos, emitindo pareceres pertinentes ao assunto; analisar e conferir documentos apresentados por empresas fiscalizadoras e construtoras das obras e reformas, tais como: planilhas de medições de serviços, faturas, orçamentos, planilhas de custos de serviços extras, acréscimos e reduções aos contratos, cronogramas físico-financeiros, histogramas e outros pertinentes à evolução dos serviços, providenciando junto à fiscalização contratada os esclarecimentos e ajustes necessários; emitir previsão financeira de desembolso para cada etapa dos contratos, enviando à área de programação financeira do Município de Vinhe-do; elaborar planilhas de vistorias quando do recebimento das obras e reformas, conferindo a entrega de documentação prevista nos contratos ao término dos mesmos.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do poder Ex-

ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempenha-das.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Obras e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE PROJETOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Projetos, elaborar o planejamento e realizar o controle financeiro das obras e reformas e documentar a evolução dos empreendimentos, os serviços previstos, medidos e acumulados, bem como a relação dos cronogramas existentes e os pagamentos realizados; elaborar as planilhas de previsão orçamentária para as obras novas e reformas no âmbito municipal para os exercícios subsequentes sob as diretrizes da admi-nistração do Município; elaborar memoriais descritivos e especificações técnicas; desenvolver e responsabilizar-se pela execução de estudos, anteprojetos e pro-jetos complementares; emitir parecer técnico sobre projetos de obras e reformas e proceder à análise de projetos apresentados ao Município por terceiros; coor-denar a análise técnica das propostas técnicas de licitantes nos processos licita-tórios de reformas de prédios e obras novas; orientar as respostas dos relatórios técnicos enviados pela Controladoria Geral do Município de Vinhedo; coordenar e efetuar vistorias técnicas referentes a qualquer terreno, prédio ou patologias exis-tentes nestes ou alterações de projetos e suas implicações em canteiro; desenhar plantas e projetos de construção de obras públicas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Obras Públicas.

Cargo: CHEFIA DE TOPOGRAFIACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o chefe de departamento, compete à Chefia de Topografia, ffiscalizar a implanta-ção de marcos geodésicos no município e conferência das restituições efetuadas de aerofotogramétricas; Fornecer e verificar alinhamento de logradouros públicos necessários às edificações e de conformidade com projetos já aprovados; For-necer elementos necessários ao alinhamento de obras particulares, dentro das normas regulamentares; Proceder à localização de vias públicas, em consonân-cia com o plano urbanístico de desenvolvimento; Proceder aos levantamentos

cadastrais, encaminhando-os ao serviço de cadastro, bem como promover a sua atualização; Proceder aos trabalhos e projetos topográficos necessários ao de-senvolvimento do programa de obras do município; Proceder ao levantamento altimétrico e planialtimétrico de vias públicas; Efetuar outras atividades afins, no âmbito de sua competência.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Projetos.

Cargo: GERÊNCIA DE GEsTÃO DE CONTRATOs E CONVÊNIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições dos gerentes definidas

no corpo da Lei Complementar de criação e demais legislação aplicável, deverá o gerente de convênios monitorar as estratégias, políticas e demandas internas da Prefeitura Municipal de Vinhedo de modo a ampliar a captação de recursos fede-rais e estaduais; participar da definição das estratégias de gestão dos recursos do Município de Vinhedo; orientar a formulação de projetos; viabilizar o encaminha-mento das proposições aos órgãos de fomento; formalizar e controlar os termos pactuados por meio de convênios, contratos e outros instrumentos congêneres, e seus aditivos; acompanhar detalhadamente a execução dos planos de trabalhos aprovados pelas agências de fomento, visando o cumprimento de seus objetivos em face da legislação vigente e elaborar a respectiva prestação de contas; sub-meter aos órgãos de fomento proposta de remanejamento de recursos e rubricas; solicitar prorrogações de prazo, mediante justificativa a ser elaborada pelos Se-cretários Municipais a que estiver vinculada a disponibilização da verba; executar outras atribuições correlatas sobre as atividades relacionadas a todas as fases dos convênios, contratos e outros instrumentos congêneres.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Obras Públicas.

Cargo: COORDENADORIA DE POLÍTICAs URBANIsTIsCAs E sIsTEMAs VIÁRIOs

Competências e Atribuições: Além das atividades já descritas no texto legal afetas ao coordenador, compete ao Coordenador Políticas urbanisticas e Sistema Viários, assessoramento ao Secretário na formulação, proposição, acompanha-mento e coordenação da política de obras e desenvolvimento viário do Municí-pio de Vinhedo; proposição de diretrizes de curto, médio e longo prazos para a política de desenvolvimento de obras e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a sua evolução, propondo mudanças de alinhamento à proposta de governo, quando adequado; elaboração, em articulação com os demais órgãos envolvidos, de novas políticas e propostas de aperfeiçoamento de políticas públicas vigentes, visando a adequação dos projetos municipais de obras e desenvolvimento viário á atual e futura necessidade de desenvolvimento do Município de Vinhedo.

Carga Horária: 40 (quarenta horas) SemanaisRequisitos: Cargos de livre noemação e exoneração pelo Chefe do Poder


Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal Obras e Secretário Adjunto.





Ambiente de Trabalho: Confortável.


superior Imediato: Chefia Imediata do orgão a que estiver vinculado.





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata do orgão a que estiver vinculado.

X– SECRETARIA MUNICIPAL DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E AGRICULTU-RA





Ambiente de Trabalho: Confortável.Superior Imediato: Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura

e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE DEsENVOLVIMENTO ECONÔMICOCompetências e Atribuições: promover o Desenvolvimento Econômico com

geração de trabalho e renda; promover, organizar e fomentar o Desenvolvimento Econômico do Município, nas áreas de sua competência, e principalmente no empenho e apoio às indústrias, ao comércio, à área de prestação de serviços já instalada no Município e às que aqui queiram se instalar; fomentar e incen-tivar os empreendimentos da Economia Popular Solidária e o desenvolvimento das cadeias produtivas locais, impulsionando o desenvolvimento local; exercer a fiscalização do funcionamento das atividades referentes a comércio, indústria e serviços do município; atuar em políticas públicas governamentais em conjunto com outras Secretarias e/ou Órgãos Municipais, desenvolvendo programas de capacitação de recursos humanos, com vistas a fortalecer e qualificar a geração de emprego e renda; desenvolver e fortalecer as relações institucionais socioeco-nômicas; articular-se com a Sociedade Civil, para realização de ações que pos-sibilitem o Desenvolvimento Econômico do Município; exercer outras atividades afins.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de Livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-

ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas. Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura


Cargo: COORDENADORIA DE ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTI-CAs ECONÔMICAs

Competências e Atribuições: promover a capacidade de formulação estra-tégica, observadas as prioridades de governo, definição, mensuração, acompa-nhamento, avaliação e divulgação de resultados e do desempenho organizacio-nal; apoiar a elaboração de políticas e diretrizes de gestão estratégica municipal; apoiar a implementação de programas, projetos e ações sistêmicas de transfor-mação da gestão, voltados ao fortalecimento institucional do Município e de seus órgãos específicos singulares; e executar as ações de condução dos programas e projetos de cooperação; acompanhar e supervisionar os trabalhos relativos a assuntos econômicos, estabelecendo diretrizes para a programação, a organiza-

ção, a implementação e a avaliação das tarefas por ela desenvolvidas; coordenar ações e resoluções às demandas provenientes de outras esferas de governo, da imprensa e da sociedade civil organizada; e coordenar a articulação entre os órgãos específicos singulares, vinculados e externos Município de Vinhedo, no trâmite de medidas legais e infra legais, buscando o desenvolvimento econômico industrial e do mercado de trabalho no Município de Vinhedo, avaliando e tra-çando alternativas de crescimento e desenvolvimento sustentável da indústria, comércio e da agricultura municipal.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Desenvolvimento Econômico.

Cargo: COORDENADORIA DE DEsENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DA FORÇA DE TRABALHO

Competências e Atribuições: Coordenar os trabalhos de desenvolvimento do mercado de trabalho disponivel no Município de Vinhedo, desenvolver tecno-logias afetas ao desenvolvimento municipal do ponto de vista de disponibilidade de força de trabalho. Levantar dados a respeito da força de trabalho no Município de Vinhedo, a vista de desenvolver projetos de capacitação, erradicação do de-semprego, racionalização dos postos de trabalho, oferta de empregos, prover e realizar projetos de desenvolvimento sistematizado do mercado de trabalho, Coordenar os trabalhos do posto de Atendimento ao trabalhador, selecionar os candidatos à vagas disponiveis no Município de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretoria de Desenvolvimento Econômico.

Cargo: DIRETORIA DE NEGÓCIOs AGROPECUÁRIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Negócios Agropecuários, auxiliar o Chefe do Poder Executivo na coordenação das ações e elabo-ração de políticas públicas referentes à Segurança Alimentar e Nutricio-nal, à Agricultura e ao Abastecimento; assegurar o acesso e garantir o direito da população à alimentação de boa qualidade e de baixo custo; desenvolver políticas municipais de abastecimento, visando o adequado funcionamento do sistema de distribuição e comercialização de alimen-tos; planejar e coordenar ações sociais de combate à fome, orientando a população sobre assuntos de mercado, acompanhamento de preços e ta-bela nutricional dos alimentos; desenvolver projetos que visem o combate ao desperdício de alimentos, fazendo uso de parcerias com entidades públicas e privadas. Definem sistemas, elaboram planejamento operacional e assistem à direção de empresas agropecuárias, pesqueiras, florestais e equi-valentes. Gerenciam equipes, administram a produção e as operações, as ati-vidades de segurança, higiene e saúde do trabalho. Participam de sistemas de gestão ambiental e de qualidade da produção, da promoção do desenvolvimento tecnológico e da interação com a comunidade.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas. Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura


Cargo: DIRETORIA DE INDÚsTRIA E COMÉRCIOCompetências e Atribuições: Além das atividades afetas ao diretor de de-

partamento já descritas no texto legal, compete ao Diretor de Indústria e Co-mércio, prover o desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços; da propriedade industrial, das marcas e patentes e transferência de tecnologia; me-trologia, normalização e qualidade industrial; comércio exterior; turismo; apoio a micro, pequena e média empresa; registro de comércio; acompanhar o desenvol-vimento do parque industrial de Vinhedo, zelar pelo atendimento das normas de desenvolvimento sustentável da indústria e do Comercio no Município de Vinhe-


do, elaborar e coordenar os projetos de crescimento da indústria e do comercio do Município de Vinhedo, propor soluções para o crescimento de ordenado da atividade industrial e comerciária do Município de Vinhedo, analisar projetos de incentivo fiscal para novas indústrias e bem assim para aqueles que já se insta-lam no Município de Vinhedo.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura


Cargo: COORDENADORIA DE EsTUDOs MICROECONÔMICOsCompetências e Atribuições: Compete ao Coordenador de estudos Micro-

economicos produzir e disseminar dados relevantes ao cenário econômico Mu-nicipal, contribuindo para análises e debates de temas que estimulam o desen-volvimento e o bem-estar social do Município, prover a construção de indicadores da evolução do capital humano do Município, coordenar e realizar estudos sobre a possível existência de desindustrialização no Município de Vinhedo, propon-do soluções para o desenvolvimento da atividade industrial microeconômica no Município de Vinhedo; desenvolvimento da microeconomia de curto prazo e pre-sentemente, além da coordenação de reuniões de conjuntura, trabalhar, conjun-tamente com outros órgãos no desenvolvimento de um modelo para a construção de cenários microeconômicos de curto e médio prazos, prevendo-se extensões visando efetuar projeções para o longo prazo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Indústria e Comércio.

Cargo: GERÊNCIA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESASCompetências e Atribuições: Compete ao Gerente de Micro e Pequenas

Empresas,desenvolver projetos para capacitar profissional específica na gestão de micro e pequenas empresas; Desenvolver habilidades e conhecimentos nas mais diversas áreas empresariais (gestão, finanças, marketing, legislação, recur-sos humanos, produção, entre outras); Despertar o espírito empreendedor e a visão crítica, fomentando a criação de novos empreendimentos ou de novas alter-nativas e estratégias para o desenvolvimento das empresas; Contribuir para me-lhor organização e funcionamento do segmento de micro e pequenas empresas. Gestão de micro e pequenas empresas, prover o desenvolvimento das atividades de Micro e Pequenas empresas no Município de Vinhedo, avaliar propostas de instalação de empresas, sugerir a aplicação de incentivos fiscais aos micro e pe-quenos empresários, coordenar as atividades de instalação das empresas, emitir relatórios e pareceres a respeito do desenvolvimento da atividade das micro e pequenas no âmbito do Município de Vinhedo.




Cargo: GERÊNCIA DE PARQUE INDUSTRIALCompetências e Atribuições: Desenvolver atividades relacionadas ao distri-

to industrial do Município de Vinhedo, provendo a realização de projetos de ampli-ação, desenvolvimento, e controle das atividades de intalação de novas empre-sas e bem assim de ampliação ou desinstalação daquelas já existentes, gerindo os atividades do parque industrial, emitindo realtórios, pareceres e consultas a respeito do desenvolvimento da atividade industrial, catalogando as empresas que se instalam em referido parque, direcionando novas áreas ao desenvolvim-ento e ampliação do Parque Indústrial do Município de Vinhedo, desempenhar outras atividades correlatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.

superior Imediato: Diretor de Indústria e Comércio.

Cargo: GERÊNCIA DE POLÍTICAs DE CAPACITAÇÃO DE FORÇA DE TRABALHO

Competências e Atribuições: Compete ao Gerente de Políticas de Capaci-tação de Força de Trabalho, desenvolver e aplicar projetos, no âmbito do Mu-nicípio de Vinhedo, visando a capacitação tecnica do jovem vinhedense para fins de inserção no mercado de trabalho. Coordenar projetos de afetos á capacitação do trabalhador mais experiente, egresso do emrcado de trabalho, realizando pro-jetos de re-inserção do trabalhador mais velho no mercado de trabalho. Realizar projetos de incentivo ao primeiro emprego, realizar progaramr e coordenar a sua aplicação no sentido de prover a plena e permanente capcitação dos jovens e adultos, voltados para o mercado de trabalho, fornecendo cursos tecnicos profis-sionalizantes, e outras atividades, podendo propor parcerias e atividades com empresas instaladas no Município de Vinhedo, com a finalidade de capacitação do trabalhador. Coordenar os trabalhos de capacitação dos trabalahdores inscri-tos no programa de amparo ao trabalhador. Desempenhar outras atividades cor-relatas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Prefeito Municipal.














XI– SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO






Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Cultura e Turismo e Secretário

Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE CENTROs CULTURAIsCompetencias e Atribuições: Além das competências definidas no texto legal

para os diretores de departamento, compete ao Diretor de Centro Culturais, a administração nos moldes escolares dentro dos Espaços Culturais, incluindo dire-ção de equipe de trabalho, professores e demais funcionários, desenvolvimento, criação, aplicação, modificação e aperfeiçoamento de rotinas, gerência de vagas nas oficinas e cursos culturais oferecidos e planejamento de ações e recursos, manutenção do patrimônio e prédios dos Espaços Culturais.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Cultura e Turismo e Secretário

Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA PEDAGÓGICACompetências e Atribuições: Participar da elaboração, execução e avaliação

da Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho da Secretaria de Cultura e Turis-mo, no que pertine ás oficinas culturais desenvolvidas no Município de Vinhedo; coordenar o planejamento das atividades curriculares, acompanhando e contro-lando o seu desenvolvimento; avaliar com o Corpo Docente a execução e os resultados do processo de ensino e aprendizagem; promover o desenvolvimento harmonioso das atividades culturais; incrementar o uso de estratégias motiva-doras e adequadas ao aluno e ao que se quer ensinar; programar e coordenar reuniões pedagógicas; apresentar a relação de recursos didáticos que permitam executar a Proposta Pedagógica e o Plano de Trabalho da Oficina com melhores resultados; indicar a necessidade de ajustes na operacionalização da Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho dos Espaços Culturais, tendo em vista a sua efetiva consecução; enfatizar, continuamente, no seu trabalho a relação entre as partes e o todo; orientar e subsidiar quanto a melhor maneira de agrupar os alunos; orientar os professores no trabalho de aconselhamento aos alunos e fa-mílias, objetivando a formação de atitudes e valores conjugados aos do Projeto Pedagógico, com ênfase aos hábitos de estudo e às relações socioambientais; organizar e coordenar ações direcionadas ao contato permanente com as famí-lias dos alunos visando, principalmente, a interpretação da organização didático-pedagógica do Espaço Cultural para a Comunidade em relação ao processo en-sino aprendizagem; promover, permanentemente, a sequência e integração das aprendizagens; auxiliar os Professores no conhecimento e plena utilização dos recursos didáticos disponíveis, buscando a continua melhoria e adequação dos padrões de ensino e sua melhor performance numa Sociedade em permanente evolução.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Centros Culturais.

Cargo: CHEFIA DE EsPAÇO CULTURAL – CENTROCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete à Chefia de Espaço Cultural, atuar na execução dos projetos e ações dentro dos Espaços Culturais ou em locais nos quais este funcionário estará representando a Prefeitura de Vinhedo/SECTUR; fiscalizar as ações realizadas pelos membros da equipe para garantir que o pla-nejamento seja cumprido; controlar frequência de funcionários e reportar fatos aos superiores; fornecer informações para adequações de planejamentos e no-vos projetos; gerenciar o Espaço Cultural e equipe de trabalho, administrando as rotinas pertinentes ao Espaço Cultural (frequência, plano de aulas, divisão de turmas etc.), planejamento de aulas e férias, atuando na organização e execução de eventos e exposições dentro do Espaço Cultural e/ou com participação dos membros do Espaço Cultural. Elaboração e coordenação de Cursos Especiais em período de férias da rede municipal de ensino.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução

mínima exigida de nível médio ou técnico.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência Pedagógica.

Cargo: CHEFIA DE EsPAÇO CULTURAL – BAIRRO DA CAPELACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência Pedagógica.

Cargo: CHEFIA DE EsPAÇO CULTURAL – VILA JOÃO xxIIICompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal




Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência Pedagógica.

Cargo: DIRETORIA DE CULTURACompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal para

o diretor de departamento, compete ao Diretor de Cultura, prover o planejamen-to de projetos, organização e execução de eventos culturais, literários e turísti-cos, direção de execução de eventos culturais, controlando escala de equipe, recursos necessários, identificando perfil cultural do público e foco da ação cul-tural. Direção de Bibliotecas, Teatros e Cinemas. Direção das ações culturais e presença de instrutores culturais em locações externas aos Espaços Culturais, notadamente em atividades culturais externas assistidas pela Secretaria de Cul-tura e Turismo, assim como ações culturais inter-secretarias e multidisciplinares. Acompanhamento e direção no Conselho Municipal de Cultura, Coral Municipal de Vinhedo, Associação dos Artesãos de Vinhedo - AAV, Associação Cultural de Vinhedo - ACV, Campinas e Região Convencional Visitours Buerau - CRCVB e Projeto Guri; gerencia a execução de eventos e projetos culturais, criando es-cala de equipe. Análise e desenvolvimento de ações culturais seja em Espaços Culturais, Teatro, Bibliotecas, praças públicas e / ou outros, com presença de instrutores culturais ou outros artistas selecionados pela Secretaria de Cultura e Turismo. Criar mecanismos de capacitação da rede hoteleira, gastronômica, artesanal local, agronegócio (vinho e uva). Promover o intercâmbio junto a enti-dades de fomento ao turismo, como SEBRAE e Circuito das Frutas; gerencia a execução de eventos e projetos turísticos, criando escala de equipe. Análise e desenvolvimento de demanda e ações turísticas dentro do município, gerando intercâmbio com entidades terceiras (privadas ou não) relacionadas ao turismo;


organização de centro de informações turísticas em pontos turísticos da cidade e eventos turísticos promovidos por esta Secretaria de Cultura e Turismo. Cuidar da implantação e adequação de pontos turísticos, incluindo acessibilidade, aos turistas e munícipes.



Adjunto.

Cargo: GERENTE DE CULTURACompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades ineren-

tes ao gerente de departamento, já descritas no texto legal, compete ao gerente de cultura, atuar em todas as etapas da execução dos eventos culturais; plane-jamento, controle e fiscalização dos instrutores culturais e suas atividades nas locações externas aos Espaços Culturais, incluindo organização dos eventos cul-turais e outros nos quais os instrutores culturais participem; controlar frequência de instrutores culturais e reportar fatos aos superiores, fornecendo informações para adequações de planejamentos e novos projetos.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Cultura.

Cargo: CHEFIA DE CULTURACompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades iner-

entes ao chefe de departamento, já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Cultura, atuar em todas as etapas da execução dos eventos culturais; plane-jamento, controle e fiscalização dos instrutores culturais e suas atividades nas locações externas aos Espaços Culturais, incluindo organização dos eventos cul-turais e outros nos quais os instrutores culturais participem; controlar frequência de instrutores culturais e reportar fatos aos superiores, fornecendo informações para adequações de planejamentos e novos projetos.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigída de nível médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Cultura.

Cargo: CHEFIA DE TEATRO E CINEMACompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades iner-

entes ao chefe de departamento, já descritas no texto legal, compete ao Chefe de Teatro e Cinema, Chefiar as atividades e a utilização do Teatro Municipal, Ci-nema e Espaços Multiuso, incluindo equipe de trabalho, atuando na organização e execução de eventos dentro do espaço físico, gerenciando pautas, agenda, equipes de limpeza, vigilância, administrando processos e conferindo borderôs de bilheterias e depósitos efetuados, encaminhando a Secretaria da Fazenda para análise e aprovação; zelar pelo patrimônio local, controlando e preservação e manutenção dos espaços públicos. Organizar e providenciar seguros, licenças de funcionamento; controle de processos e documentos. Realizar interface com agentes e produtores de eventos culturais.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigída de nível médio ou técnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Cultura.

Cargo: DIRETORIA DE TURIsMOCompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal para

o diretor de departamento, compete ao Diretor de Turismo, o planejamento de projetos, organização e execução de eventos culturais, literários e turísticos, di-reção de execução de eventos culturais, controlando escala de equipe, recursos necessários, identificando perfil cultural do público e foco da ação cultural. Dire-ção de Bibliotecas, Teatros e Cinemas. Direção das ações culturais e presença de

instrutores culturais em locações externas aos Espaços Culturais, notadamente em atividades culturais externas assistidas pela Secretaria de Cultura e Turismo, assim como ações culturais inter-secretarias e multidisciplinares. Acompanha-mento e direção no Conselho Municipal de Cultura, Coral Municipal de Vinhedo, Associação dos Artesãos de Vinhedo - AAV, Associação Cultural de Vinhedo - ACV, Campinas e Região Convencional Visitours Buerau - CRCVB e Projeto Guri. Desempenhar atividades correlatas à função.



Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE TURIsMOCompetências e Atribuições: Além do desenvolvimento das atividades ineren-

tes ao gerente de departamento, já descritas no texto legal, compete ao gerente de turismo, gerenciar a execução de eventos e projetos turísticos, criando escala de equipe. Análise e desenvolvimento de demanda e ações turísticas dentro do município, gerando intercâmbio com entidades terceiras (privadas ou não) rela-cionadas ao turismo; organização de centro de informações turísticas em pontos turísticos da cidade e eventos turísticos promovidos por esta Secretaria de Cultu-ra e Turismo. Cuidar da implantação e adequação de pontos turísticos, incluindo acessibilidade, aos turistas e munícipes, recepcionar os visitantes (munícipes ou turistas) e prestar informações precisas e adequadas para a correta orientação dos mesmos, orientando sobre pontos turísticos, atrativos turísticos, horários de funcionamento dos mesmos, rede hoteleira e de alimentação, serviços funda-mentais do município (pronto socorro, resgate, polícia, rodoviária, farmácias e afins).



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Turismo.

Cargo: CHEFIA DE TURIsMOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete ao Chefe de Turismo, atuar em todas as etapas da execução dos eventos turísticos; planejamento, controle e fiscalização membros das centrais de informações turísticas; analisar, identificar quantitativa-mente e qualitativamente os turistas nos pontos turísticos de Vinhedo, fornecendo informações para adequações de planejamentos e novos projetos turísticos, estar estudando ou ter concluído curso técnico ou superior de Turismo ou Hotelaria ou, ainda, experiência comprovada e certificada pelo Ministério do Turismo como monitor de Receptivo Turístico. Será sua função recepcionar os visitantes (mu-nícipes ou turistas) e prestar informações precisas e adequadas para a correta orientação dos mesmos, orientando sobre pontos turísticos, atrativos turísticos, horários de funcionamento dos mesmos, rede hoteleira e de alimentação, servi-ços fundamentais do município (pronto socorro, resgate, polícia, rodoviária, far-mácias e afins).



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Turismo.

Cargo: CHEFIA DE PREsERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HIsTÓRICO, AR-QUITETÔNICO E CULTURAL

Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para os chefes de departamento, compete à Chefia de Preservação do Patrimô-nio Histórico, Arquitetônico e Cultural, ser responsável pela política de proteção e preservação do patrimônio histórico arquitetônico e artístico imobiliário, pelo planejamento urbano, pelo planejamento de uso e ocupação do solo e pela aná-lise e aprovação de projetos de arquitetura e urbanismo, pela fiscalização da execução de obras de construção e implantação de parcelamentos do solo no município, no âmbito de preservação do patrimônio histórico já existente. Buscar a preservação e manutenção do patrimônio cultural e desenvolvimento urbano


do município, além do estabelecimento de estratégias de proteção ao patrimônio cultural e natural, definindo formas de mediação e negociação com a sociedade e estabelecendo parcerias para sua operacionalização, além de propor projetos especiais vinculados à preservação dos sítios históricos. Analisar e orientar pro-jetos de construção. Organizar reparos nos locais assim como em seus acervos, aplicar recursos e executar projetos para ampliação de acervo, conservação e divulgação. Chefiar os trabalhos de museografia e fiscalizar equipe de trabalho, zelando pela correta conservação do dos Patrimônios assim como indicando as necessidades de restauração.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Turismo.

Cargo: DIRETORIA DE ADMINIsTRAÇÃO, PROJETOs E EVENTOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Administração, Projetos e Eventos, vinculado à Secretaria de Cultura e Turismo, prover o planejamento administrativo, controle orçamentário e fluxo de caixa, controle de contratos de fornecimento com a Secretaria de Cultura e Turismo, planejamento de projetos, organização e execução de eventos culturais e turísticos notadamente na capta-ção de recursos externos (leis de incentivo, patrocínios, apoios, verbas estadu-ais, federais e privado). Controle e planejamento estratégico e orçamentário da SECTUR, incluindo PPA, LDO e Orçamento. Fiscalização para cumprimento das metas da SECTUR dentro do plano de governo do município. Estabelecer, execu-tar e fiscalizar o calendário oficial de eventos da Secretaria de Cultura e Turismo. Acompanhamento no Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Vinhedo. Desempenhar outras atividades correlatas à função.



Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE ADMINIsTRAÇÃO, PROJETOs E EVENTOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Administração, Pro-jetos e Eventos, vinculado à Secretaria de Cultura e Turismo, gerenciar a área administrativa da SECTUR, incluindo gerir recursos humanos/equipe, gerenciar solicitações de compra, controle de contratos, agenda da SECTUR, arquivos de documentos, projetos e controle orçamentário. Controle de agenda de motoristas, administração de pronto pagamento da SECTUR, atuar na execução e fiscaliza-ção de todas as etapas da dos eventos culturais e turísticos, zelando pelo correto emprego dos recursos municipais, estaduais, federais ou vindos de outras fontes patrocinadoras; registro de documentação para posterior prestação de contas; emitir relatório de evento cultural e/ou turístico com pontos positivos, negativos, registro fotográfico e fornecer informações para posterior prestação de contas de cada evento, assim como dados que permitam aos superiores avaliar o desem-penho da equipe envolvida, os resultados e ações necessárias para as eventuais próximas edições dos eventos. Encaminhamento de relatórios e releases para serem publicados pelo departamento de Comunicação da Prefeitura de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Administração, Projetos e Eventos.

Cargo: CHEFIA DE ADMINIsTRAÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete ao Chefe de Administração, vinculado à Secretaria de Cultura e Turismo, chefiar a área administrativa da SECTUR, incluindo gerir recursos humanos/equipe, gerenciar solicitações de compra, con-trole de contratos, agenda da SECTUR, arquivos de documentos, projetos e con-trole orçamentário. Controle de agenda de motoristas, administração de pronto pagamento da SECTUR, atuar na execução e fiscalização de todas as etapas

da dos eventos culturais e turísticos, zelando pelo correto emprego dos recur-sos municipais, estaduais, federais ou vindos de outras fontes patrocinadoras; registro de documentação para posterior prestação de contas; emitir relatório de evento cultural e/ou turístico com pontos positivos, negativos, registro fotográfico e fornecer informações para posterior prestação de contas de cada evento, assim como dados que permitam aos superiores avaliar o desempenho da equipe en-volvida, os resultados e ações necessárias para as eventuais próximas edições dos eventos. Encaminhamento de relatórios e releases para serem publicados pelo departamento de Comunicação da Prefeitura de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Administração, Projetos e Eventos.

Cargo: CHEFIA DE PROJETOs E EVENTOsCompetências e Atribuições: criar, redigir e acompanhar a execução de pro-

jetos culturais e turísticos, assim como o Calendário de Eventos da SECTUR, analisando Plano de Governo, PPA, LDO e Orçamento; verificar a destinação cor-reta dos recursos estaduais, federais ou de fontes terceiras (apoio e patrocínio) conforme projeto e fichas de dotação orçamentário; acompanhar cronograma de realização dos projetos; acompanhar e documentar fatos e dados para a correta prestação de contas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Administração, Projetos e Eventos.

Cargo: COORDENADORIA DE EsTUDO DO PATRIMÔNIO HIsTÓRICO, ARQUITETÔNICO E CULTURAL

Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para o coordenador, compete ao Coordenador de Estudo do Patrimônio Histórico, Arquitetônico e Cultural, ser responsável pela política de proteção e preservação do patrimônio histórico arquitetônico e artístico imobiliário, pelo planejamento ur-bano, pelo planejamento de uso e ocupação do solo e pela análise e aprovação de projetos de arquitetura e urbanismo, pela fiscalização da execução de obras de construção e implantação de parcelamentos do solo no município, no âmbito de preservação do patrimônio histórico já existente. Buscar a preservação e ma-nutenção do patrimônio cultural e desenvolvimento urbano do município, além do estabelecimento de estratégias de proteção ao patrimônio cultural e natural, definindo formas de mediação e negociação com a sociedade e estabelecendo parcerias para sua operacionalização, além de propor projetos especiais vincu-lados à preservação dos sítios históricos. Analisar e orientar projetos de constru-ção. Organizar reparos nos locais assim como em seus acervos, aplicar recursos e executar projetos para ampliação de acervo, conservação e divulgação. Chefiar os trabalhos de museografia e fiscalizar equipe de trabalho, zelando pela correta conservação do dos Patrimônios assim como indicando as necessidades de res-tauração. Catalogar e prover a elaboração de projetos de reforma e manutenção do patrimônio histórico, cultural e arquitetônico do Município de Vinhedo. Buscar e certificar o patrimônio imaterial, de acordo com a legislação vigente.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Cultura e Turismo e Secretário

Adjunto.



Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.


Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração a critério do Chefe do Poder Executivo, sob orientação do Secretário da Pasta, avaliados os critérios de confiança das funções.







XII – SECRETARIA DE TRANSPORTE E DEFESA SOCIAL





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Transportes e Defesa Social e


Cargo: DIRETORIA DE sEGURANÇACompetências e Atribuições: desenvolver, dentro das competências e di-

retrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Defesa Social e Pre-venção à Violência, políticas de segurança urbana; mapear, juntamente com os demais órgãos da administração, áreas de risco potencial à segu-rança da população, desenvolvendo ações para a solução das mesmas. Assessorar o Secretário de Segurança; supervisionar seus subordinados, procu-rando manter o bom andamento dos serviços da Guarda Municipal de Vinhedo; preparar correspondência, cuja natureza assim o exigir; manter em dia os livros de partes, mapas, relações e publicação do Boletim Interno em conformidade com as Normas Gerais de Ação; apresentar sugestões diversas para aperfeiçoar os trabalhos realizados pela Guarda Municipal de Vinhedo; monitorar o Coman-dante e Inspetores nas instruções; cumprir e fazer cumprir as Normas Gerais de Ação e o Regimento Interno, bem como os demais regulamentos; representar a Guarda Municipal de Vinhedo em todos os assuntos relativos a corporação; aprovar os planos e diretrizes operacionais e de ensino da Guarda Municipal de Vinhedo; promover o entrosamento da Guarda Municipal de Vinhedo com os demais órgãos municipais; cumprir e fazer cumprir ordens, instruções e porta-rias baixadas pelo Prefeito ou Secretário de Transportes e Segurança sobre os serviços a cargo da Guarda Municipal; orientar os Inspetores na preparação dos meios auxiliares de instrução; fiscalizar seus subordinados, procurando manter o bom andamento dos serviços da Guarda Municipal; planejar e organizar, com base nos manuais existentes e programa, toda a instrução da Guarda Municipal.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Transportes e Defesa Social.

Cargo: COMANDO DA GUARDA MUNICIPAL DE VINHEDO – GMV

Competências e Atribuições: Preparar os planos e diretrizes operacionais e de ensino da Guarda Municipal de Vinhedo; promover o entrosamento da Guarda Municipal de Vinhedo com os demais órgãos municipais; cumprir e fazer cumprir as Normas Gerais de Ação e o Regimento Interno, bem como os demais regula-mentos; orientar os inspetores na preparação dos meios auxiliares de instrução; fiscalizar seus subordinados, procurando manter o bom andamento dos serviços da guarda municipal; ter iniciativa necessária ao exercício do comando e utilizá-la sob sua inteira responsabilidade; organizar e manter atualizada a relação nominal dos componentes da Guarda Municipal, com os respectivos endereços e telefo-nes, destinando uma via ao Diretor e ao Secretário, e outra para ser anexada ao livro de partes do controlador; apresentar sugestões diversas para aperfeiçoar os trabalhos realizados pela Guarda Municipal de Vinhedo; elaborar plano de cerco nas diversas áreas do município; trazer em dia o histórico da Guarda Municipal.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo de Guarda Municipal, avaliados os critérios de assunção ao cargo.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Segurança.

Cargo: sUB-COMANDO DA GUARDA MUNICIPAL DE VINHEDO – GMVCompetências e Atribuições: Substituir o Comandante em seus impedimen-

tos legais; representar a Guarda Municipal de Vinhedo em todos os assuntos relativos à corporação, na ausência dos seus superiores; representar a chefia da Guarda Municipal de Vinhedo em solenidades oficiais, em eventos sociais ou beneficentes, quando designado; assessorar o Comandante nos assuntos rela-cionados à conduta e disciplina da corporação; fiscalizar, coordenar e controlar o desenvolvimento das atividades da Guarda Municipal de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Comando da Guarda Municipal de Vinhedo.

Cargo: INsPETORIA Competências e Atribuições: Promover a verificação dos materiais e equipa-

mentos que venham a ser utilizados na Guarda Municipal, bem como a maneira correta de emprego dos mesmos, visando manter a sua conservação e pronto emprego nas atividades afins. Instruir os servidores sob sua subordinação, no trato com o público e com os bens públicos, a fim de obter de todos os melhores desempenhos possíveis. Fiscalizar os serviços executados pela corporação, co-municando ao Subcomandante, todas as irregularidades observadas. Autorizar a troca de serviço de escala dos componentes, somente antes do início do ser-viço e participando de imediato ao Subcomandante. Responder pelo Comando da Guarda Municipal ou pelo Subcomandante, tomando sempre que necessário qualquer providência de caráter urgente. Realizar todas as atividades do Guarda Municipal; cumprir e fazer cumprir as ordens que receber de seus superiores, relatando os incidentes verificados durante o serviço e as providências tomadas; manter-se em contato com seus superiores e prestar-lhes auxílio; zelar pela dis-ciplina e harmonia entre os guardas; conhecer suas instruções e transmiti-las a seus subordinados de maneira clara; orientar, supervisionar e executar o serviço de vigilância e patrulhamento; manter registro das ocorrências através de relató-rios; guardar o devido respeito às Autoridades Civis e Militares, bem como aos seus superiores; portar-se com correção e urbanidade; coordenar o desenvolvi-mento das ações operacionais das frações de efetivo sob sua direção e/ou co-mando; organizar a distribuição de efetivos para atendimento das necessidades operacionais sob sua responsabilidade.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Sub-Comando da Guarda Municipal de Vinhedo.

Cargo: DIRETORIA ADMINIsTRATIVACompetências e Atribuições: Além de outras atribuições já definidas no texto

legal para o diretor de departamento, compete ao Diretor Administrativo, orientar e fiscalizar a execução das atividades dos Departamentos que lhe são subordina-


dos, cumprindo e fazendo cumprir as ordens emanadas; despachar com o titular da secretaria, nos assuntos pertinentes aos Departamentos vinculados à Direto-ria Administrativa; sugerir a lotação de servidores nos Departamentos vinculados à Diretoria Administrativa; apresentar ao Secretário os balancetes mensais e, no início de cada exercício, os balanços anuais, orçamentários, financeiros e patri-monial e relativos aos exercícios findo, acompanhados dos respectivos gráficos demonstrativos; comunicar aos superiores, mensalmente, a ocorrência de vagas no Quadro de Pessoal; e exercer outras atribuições pertinentes ao exercício do cargo ou que lhe forem cometidas pelas autoridades superiores. Organizar a dis-tribuição de efetivos para atendimento das necessidades operacionais sob sua responsabilidade.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Trasnportes e Defesa Social.

Cargo: GERÊNCIA ADMINIsTRATIVACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao gerente administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, docu-mentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elabo-rar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de ex-pedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria Administrativa e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a respon-sabilidade da diretoria; Dirigir os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e con-trole das demais atividades entre a secretaria e demais órgãos da administração.




Cargo: DIRETORIA DE TRANsPORTEs E TRÂNsITOCompetências e Atribuições: Além de outras atribuições já definidas no texto

legal para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Tranportes e Trân-sito auxiliar o Chefe do Poder Executivo na coordenação das ações e elaboração de políticas públicas referentes aos transportes, ao trânsito e à mobilidade urbana de forma geral; desenvolver e coordenar proje-tos de acessibilidade urbana; desenvolver políticas públicas que visem a constante melhoria no transporte público coletivo; desenvolver programas de educação de trânsito e prevenção de acidentes; implementar efetivo monitoramento dos indicadores de mobilidade urbana, controlando, fis-calizando e autuando infrações de trânsito, transporte e demais proce-dimentos inerentes. Emitir laudos e pareceres em matérias relacionadas à transito e transporte urbanos. Levantar dados e elaborar propostas de soluções para melhor fluidez do trânsito, vagas de estacionamento, orde-nação do sentido de ruas e avenidas, dentro das competências estabele-cidas em lei para a organização do trânsito municipal.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Transportes e Defesa Social.

Cargo: GERÊNCIA DE FIsCALIZAÇÃO E TRÂNsITO

Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para o gerente de departamento, compete ao gerente administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, docu-mentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elabo-rar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de ex-pedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria Administrativa e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a respon-sabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcio-nais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais atividades da diretoria e demais órgãos da administração pública. Gerenciar os serviços de fiscalização de trânsito, serviços de expedição de multas e notificações, protocolos de atendimentos e recebimen-to de recursos e impugnações, recolhimento de multas. Desempenhar demais atividades correlatas às funções.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Transportes e Trânsito.

Cargo: CHEFIA DE FIsCALIZAÇÃO E TRÂNsITOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o Chefe de departamento, compete ao Chefe de Fiscalização e Trânsito, prestar apoio à gerência nos assuntos administrativos e no preparo e confe-rência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e reme-ter comunicações, documentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências; verificar as necessidades, elaborar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de ex-pedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e procedimentos; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; Chefiar os servi-ços de fiscalização de trânsito, serviços de expedição de multas e notificações, protocolos de atendimentos e recebimento de recursos e impugnações, recolhi-mento de multas. Desempenhar demais atividades correlatas às funções.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Fiscalização de Trânsito.

Cargo: GERÊNCIA DE TRANsPORTEs URBANOs E sIsTEMAs VIÁRIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao gerente administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, docu-mentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visi-tantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elaborar re-quisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desen-volvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de expedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lo-tados na Diretoria e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades


da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhe-do; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, nor-mas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais atividades entre a secretaria e todas as unidades administrativas. Gerenciar os transportes urbanos, fiscalizar o cumprimento de contratos, prover estudos de melhoria de transportes, solicitar a modificação de sentido de vias e ruas, solicitar a pavimentação de trechos, desempenhar outras atividades correlatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Trasnportes e Trânsito.

Cargo: CHEFIA DE TRANsPORTEs URBANOs E sIsTEMAs VIÁRIOsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao gerente administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, docu-mentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visi-tantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elaborar re-quisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desen-volvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de expedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lo-tados na Diretoria e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhe-do; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, nor-mas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais atividades entre a secretaria e todas as unidades administrativas. Gerenciar os transportes urbanos, fiscalizar o cumprimento de contratos, prover estudos de melhoria de transportes, solicitar a modificação de sentido de vias e ruas, solicitar a pavimentação de trechos, desempenhar outras atividades correlatas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Trasnportes Urbanos e Sistemas Viários.

Cargo: DIRETORIA DE DEFEsA CIVILCompetências e Atribuições: Além de autras atribuições definidas no texto

legal para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Defesa Civil, ar-ticular, coordenar, gerenciar, mobilizar e planejar ações de defesa civil no mu-nicípio; analisar e recomendar a inclusão de áreas de risco, as quais deverão ser resguardadas em todas as ações governamentais e particulares no que con-cerne ao planejamento de uso e ocupação do solo; promover a ampla partici-pação da comunidade nas ações de defesa civil, especialmente nas atividades de planejamento e ações de respostas a desastres e reconstrução; elaborar e implementar planos de contingências e de operações de defesa civil, bem como projetos relacionados com o assunto; elaborar o plano de ação anual, objetivan-do o atendimento de ações em tempo de normalidade, bem como em situações emergenciais, com a garantia de recursos do orçamento municipal ou através do Fundo Municipal de Defesa Civil - FUMDEC; prover recursos orçamentários próprios necessários às ações relacionadas com a minimização de desastres e com o restabelecimento da situação de normalidade, para serem usados como contrapartida da transferência de recursos da União e dos Estados, de acordo com a legislação vigente; capacitar recursos humanos para as ações de defesa civil e promover o desenvolvimento de associações de voluntários, buscando arti-cular, ao máximo, a atuação conjunta com as comunidades apoiadas; promover a inclusão dos princípios de defesa civil, nos currículos escolares da rede municipal de ensino médio e fundamental, proporcionando todo apoio à comunidade docen-te no desenvolvimento de material pedagógico-didático para esse fim; vistoriar edificações e áreas de risco e promover ou articular a intervenção preventiva, o isolamento e a evacuação da população de áreas de risco intensificado e das

edificações vulneráveis; implantar bancos de dados e elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulnerabilidades e mobiliamento do território, nível de riscos e sobre recursos relacionados com o equipamento do território e dispo-níveis para o apoio às operações; manter o órgão estadual de defesa civil e a Secretaria Nacional de Defesa Civil informados sobre a ocorrência de desastres e sobre atividades de defesa civil; realizar exercícios simulados, com a participa-ção da população, para treinamento das equipes e aperfeiçoamento dos planos de contingência; proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres, e ao preenchimento dos formulários de Notificação Preliminar de Desastres - NOPRED e de Avaliação de Danos - AVADAN; propor à autoridade competente a decretação de situação de emergência ou de estado de calamidade pública, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de De-fesa Civil - CONDEC; vistoriar, periodicamente, locais e instalações adequadas a abrigos temporários, disponibilizando as informações relevantes à população; executar a coleta, a distribuição e o controle de suprimentos em situações de de-sastres; planejar a organização e a administração de abrigos provisórios para as-sistência à população em situação de desastres; integrar-se ao Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, promovendo a criação e a interligação de centros de operações e incrementar as atividades de monitorização, alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres; promover a mobilização comunitária e a implantação de NUDEC’s, ou entidades correspondentes, especialmente nas escolas de nível fundamental e médio e em áreas de riscos intensificados e, ain-da, implantar programas de treinamento de voluntários; implementar os coman-dos operacionais a serem utilizados como ferramenta gerencial para comandar, controlar e coordenar as ações emergenciais em circunstâncias de desastres; ar-ticular-se com as Coordenadorias Regionais Estaduais de Defesa Civil, ou órgãos correspondentes, e participar ativamente dos Planos de Apoio Mútuo - PAM, em acordo com o princípio de auxílio mútuo entre os Municípios; integrar ações de defesa civil no âmbito da Região Metropolitana de campinas – RMC, articulando-se com os municípios circunvizinhos, visando implantação de políticas e ações de prevenção, preparação, resposta e recuperação de desastres.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Trasnportes e Defesa Social.

Cargo: GERÊNCIA DE OPERAÇÕEs E TÉCNICAs DE DEFEsA CIVILCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao gerente administrativo, prestar apoio à Direção nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e remeter comunicações, docu-mentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elabo-rar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompanhar o andamento de ex-pedientes junto às unidades que compõem a área Administrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os procedimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Municí-pio de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orienta-ções, normas, análise de documentos, fluxo de pessoal, efetividade e controle das demais atividades. articular, coordenar, gerenciar, mobilizar e planejar ações de defesa civil no município; analisar e recomendar a inclusão de áreas de risco, as quais deverão ser resguardadas em todas as ações governamentais e particu-lares no que concerne ao planejamento de uso e ocupação do solo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Defesa Civil.Cargo: CHEFIA DE OPERAÇÕEs DE DEFEsA CIVILCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o Chefe de departamento, compete Chefe de Operações da Defesa Civil, organizar expedientes e correspondências; receber, arquivar, distribuir e reme-


ter comunicações, documentos e processos; controlar em registros próprios as informações referentes a documentos, processos e comunicações remetidos e recebidos; recepcionar visitantes, marcar audiências para a Diretoria; verificar as necessidades, elaborar requisição, receber, guardar e distribuir material de consumo necessário ao desenvolvimento das atividades da unidade; acompa-nhar o andamento de expedientes junto às unidades que compõem a área Ad-ministrativa, cobrando seu andamento, quando necessário; receber e controlar as folhas de frequência dos servidores lotados na Diretoria e enviá-las à área de Recursos Humanos; prestar informações gerais sobre a organização e os proce-dimentos da Diretoria; apoiar as unidades da área, com relação ao Sistema de Gestão Documental do Município de Vinhedo; controlar a carga dos bens sob a responsabilidade da diretoria; gerenciar e chefiar os serviços administrativos e funcionais, através de orientações, normas, análise de documentos, fluxo de pes-soal, efetividade e controle das demais atividades. Articular, coordenar, gerenciar, mobilizar e planejar ações de defesa civil no município; analisar e recomendar a inclusão de áreas de risco, as quais deverão ser resguardadas em todas as ações governamentais e particulares no que concerne ao planejamento de uso e ocupação do solo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Operações e Técnicas de Defesa Civil.

Cargo: GERÊNCIA DE RELAÇÕEs COMUNITÁRIAs E CIDADANIACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao gerente de relações Comunitárias e Cidadania, articular, gerenciar, mobilizar e planejar ações de defesa civil no município; analisar e recomendar a inclusão de áreas de risco, as quais deve-rão ser resguardadas em todas as ações governamentais e particulares no que concerne ao planejamento de uso e ocupação do solo; promover a ampla parti-cipação da comunidade nas ações de defesa civil, especialmente nas atividades de planejamento e ações de respostas a desastres e reconstrução; elaborar e implementar planos de contingências e de operações de defesa civil, bem como projetos relacionados com o assunto; elaborar o plano de ação anual, objetivan-do o atendimento de ações em tempo de normalidade, bem como em situações emergenciais; capacitar recursos humanos para as ações de defesa civil e pro-mover o desenvolvimento de associações de voluntários, buscando articular, ao máximo, a atuação conjunta com as comunidades apoiadas; promover a inclu-são dos princípios de defesa civil, nos currículos escolares da rede municipal de ensino médio e fundamental, proporcionando todo apoio à comunidade docente no desenvolvimento de material pedagógico-didático para esse fim; vistoriar edi-ficações e áreas de risco e promover ou articular a intervenção preventiva, o isolamento e a evacuação da população de áreas de risco intensificado e das edificações vulneráveis; desempenhar outras atividades relacionadas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência de Operações e Técnicas de Defesa Civil.

Cargo: COORDENADORIA DE sEGURANÇA PÚBLICACompetências e Atribuições: Além de autras atribuições definidas no texto

legal para o coordenador, compete ao Coordenador de Segurança Pública, Rece-ber, analisar e cadastrar denúncias procedentes e encaminhá-las à Corregedoria; Identificar a necessidade de desenvolvimento de pessoal, de forma a subsidiar o planejamento, visando à formação, capacitação, aperfeiçoamento e adequa-ção dos profissionais da área; Propor ações de melhoria da capacidade técnica dos servidores que atuam no Sistema de Segurança Pública do Município de Vinhedo, Desenvolver, dirigir, coordenar e acompanhar programas de capacita-ção técnica para o pessoal da Secretaria, desenvolver programas e métodos de atendimento à ocorrências relacionadas à defesa social, propor alternativas de segurança pública, efetuar o controle e monitoramento do Município de Vinhedo, visando a redução de criminalidade, articular-se com os órgãos do poder judici-ário e legislativo, visando a adequada solução de problemas de criminalidade identificados no Município de Vinhedo.

Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.

Requisitos: Cargo de Livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Poder Ex-ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Trasnportes e Defesa Social.











XIII– SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas; desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Serviços e Secretário Adjunto.


afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa coordenar as atividades relacionadas: a administração de materiais e patrimônio; licitações, contratações e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, en-genharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como contro-lando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria Municipal de Serviços; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria de Serviços os planos de aplicações dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à consideração e à de-terminação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas contratadas e de-monstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de


irregularidade; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades da Secretaria de Serviços; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos relatórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o aprimoramento das condições de trabalho, das condições ambientais, do posto de trabalho e da própria organização do trabalho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às características psico-fisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições de trabalho conforme estabelecido em Norma Regulamentadora; coordenar estudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, visando um desempenho eficiente; coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de mate-rial, com a contratação de serviços e obras, guarda, manutenção e conservação de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventários do estoque em almoxarifado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no dire-cionamento político comum, na integração, na articulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desenvolvimento global do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresentar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de assessoramento e órgãos auxilia-res, os projetos de lei que contemplem os atividades relacionadas ao desenvol-vimento pleno dos Serviços Municipais; zelar pelo cumprimento das metas orça-mentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Controlar as atividades de cunho administrativo da Secretaria, encaminhar documentos e requisições às Secretarias solicitantes, expedir ofí-cios e memorandos, estabelecendo ordens de serviços e cumprimento de metas. Responsável pelo planejamento, coordenação, fiscalização e avaliação das ati-vidades administrativas, respondendo por sua atuação; Dar apoio administrativo a todas as Diretorias; Dirigir os diversos Setores de apoio da Secretaria de Ser-viços, garantindo seu perfeito funcionamento, para maior eficiência na realização dos serviços; Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações muni-cipais, planejando e promovendo reparos e reformas necessárias; Dirigir o Almo-xarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em consonância com a secretaria competente da municipalidade; Dirigir a progra-mação e funcionamento da frota de veículos da Secretaria, inclusive gestão de motoristas, controle de tráfego e manutenção de veículos; Dirigir os serviços de zeladoria, telefonia e recepção; Dirigir e acompanhar a realização dos serviços de informática, manutenção de equipamentos e afins; Planejar e dirigir as compras de materiais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria. Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Adminis-tração dos Serviços do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria; Vistar e encaminhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Serviços e Secretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA OPERACIONALCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas pelo texto legal

afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Operacional, exercer o relacionamento operacional com as empresas permissionárias e autorizadas de serviço público, zelando pelo cumprimento dos padrões, qualidade e dos proce-dimentos operacionais, através da fiscalização, análise e avaliação dos dados e informações sobre os serviços prestados, podendo até quando for imperativo e necessário com implementação de procedimentos que garantam a boa execução do serviço. Traçar e desenvolver o plano de realização dos serviços municipais de reparos, melhorias e construção de novos equipamentos Coordenar a ordem dos serviços municipais, direcionar a força de trabalho disponível para o atendimento das metas dos serviços. Coordenar os trabalhos de oficinas de manutenção e construção de equipamentos. Encaminhar relatórios e planilhas de desenvolvi-mento de trabalhos.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Serviços e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA MECÂNICACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Mecânica, prover a Gestão da equipe de oficina de serviços e manutenção; ordenar e gerenciar a gestão de produtividade e indicadores da equipe de manutenção em mecânica de máquinas e veículos, realizar a emissão de relatórios sobre as atividades de-sempenhadas, certificar o cumprimento de manutenção preventiva e de reparos, emitir relatórios sobre as atividades da função, realizar a requisição de peças e equipamentos. Realizar treinamentos ou solicitar os mesmos para fins de melho-ria dos serviços prestados. Coordenar as atividades de reparos e manutenção da frota de veículos e maquinas municipais. Certificar a inservibilidade dos bens. Encaminhar relatório sobre as atividades desempenhadas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Operacional.

Cargo: CHEFIA DE MANUTENÇÃO E MECÂNICACompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete ao Chefe de Manutenção e Mecânica, Executar os serviços de manutenção mecânica, montando e desmontando má-quinas e equipamentos, reparando ou substituindo partes e peças, visando o seu perfeito funcionamento e prolongamento de sua vida útil. Efetuar as inspeções de rotina para diagnosticar o estado de conservação e funcionamento dos equi-pamentos mecânicos. Executar serviços de manutenção mecânica preventiva e corretiva em todos os equipamentos e respectivos acessórios, assegurando o seu adequado funcionamento. Confeccionar conjuntos mecânicos, máquinas ou equipamentos, seguindo desenho, de acordo com as necessidades do setor solicitante. Executar a manutenção de motores elétricos, moto-bombas, etc., efe-tuando a troca de selo mecânico, rolamentos e buchas. Executar a lubrificação, regulagens e calibragens de todos os equipamentos mecânicos e pneumáticos, conforme especificações de cada máquina, utilizando os instrumentos apropria-dos. Acompanhar os testes de produção, verificando o adequado funcionamento das máquinas. Verificar a necessidades de reparos nas ferramentas utilizadas no processo produtivo. Anotar os reparos feitos, peças trocadas, para efeito de con-trole. Verificar o estado de rolamentos, trocando-os se necessário, de acordo com padrões estabelecidos. Manter dados e referencias dos equipamentos e peças de reposição. Desmontar e montar motores, corrigindo os defeitos encontrados. Tra-çar, furar, abrir roscas, cortar peças, manual ou mecanicamente, para confecção de peças e máquinas, conforme solicitado. Confeccionar rasgos de chavetas em polias, embreagens, engrenagens, etc., utilizando plaina, furadeira ou frezadora. Executar pequenos serviços de solda, corte com maçarico, quando necessário. Executar a troca de óleo, limpeza e manutenção dos compressores.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência Mecânica.

Cargo: GERÊNCIA DE sERVIÇOs DE MANUTENÇÃO GERAIsCompetências e Atribuições: Além das atividades descritas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Serviços de Manuten-ção Gerais, programar e supervisionar as atividades de manutenção corretiva, preventiva e preditiva, visando manter a estrutura dos próprios municipais e seus equipamentos em condições adequadas de funcionamento. Programar e supervisionar os serviços de instalação, envolvendo construção de máquinas e equipamentos, adequação de layout e instalações eletro-hidráulico-penumáticas, visando ampliar e melhorar a capacidade e produtividade dos equipamentos. Pro-gramar paradas de máquinas e veículos para manutenção preventiva e corretiva, visando minimizar o tempo não produtivo dos equipamentos. Programar os servi-


ços referentes a pequenas instalações, serviços de manutenção ou melhoria nas instalações prediais. Elaborar os procedimentos de trabalho para manutenção corretiva/preventiva, fazendo as alterações e adaptações conforme necessário. Elaborar projetos de desenvolvimento de dispositivos para máquinas e equipa-mentos. Elaborar projetos elétricos para automação da Oficina e distribuição e racionalização de energia. Selecionar serviços de terceiros para consertos em equipamentos, mediante avaliação técnica, pesquisa mercado e análise da re-lação custo/benefício do trabalho, indicando a necessidade dos serviços, e in-dicando para a compra e aquisição. Pesquisar e cadastrar novos materiais de manutenção para inclusão nos itens de estoque e sistema de compras. Super-visionar o recebimento e inspeção de materiais para manutenção, assegurando sua conformidade com as especificações.




Cargo: CHEFIA DE TERRAPLANAGEMCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para a chefia de departamento, compete ao Chefe de Terraplagem, realizar com zelo e perícia os trabalhos que lhe forem confiados; executar terraplanagem, nive-lamento, abalonamento, abrir valetas e cortar taludes; prestar serviço de reboque, realizar serviços de terraplanagem com tratores; operar com rolo compressor; máquinas e equipamentos rodoviários; proceder ao transporte de aterros; efetuar reparos, quando necessário; providenciar o abastecimento de combustível, água e lubrificantes nas máquinas, sob sua responsabilidade; zelar pela conservação e limpeza das máquinas sob sua responsabilidade; comunicar ao seu superior qualquer anomalia no funcionamento da máquina; executar outras tarefas cor-relatas. Emitir relatórios sobre as atividades desenvolvidas. Operar as máquinas quando solicitado para fins de serviços particulares devidamente remunerados, na forma dos regramentos municipais aplicáveis. Acompanhar a execução de obras de terraplanagem executadas por terceiros contratados em proveito do Município de Vinhedo. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Prefeito Municipal.

Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Pre-feito Municipal.




Cargo: GERÊNCIA DE FIsCALIZAÇÃO E TRÂNsITOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para a gerencia de departamento, compete ao Gerente de Fiscalização e Trân-sito, proporcionar a fluidez do trânsito no Município de Vinhedo, nas áreas vincu-ladas as atividades da Secretaria de Serviços, em conjunto com as atividades da Secretaria de Transporte e Defesa Social, atuando nos pontos mais críticos da cidade, sugerindo reparos de pavimento, instalação de lombadas, quebra molas, radares fixos e móveis, sistemas de fiscalização de trânsito, desempenhar outras atividades correlatas, Emitir relatórios a respeito das atividades desenvolvidas.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução mínima exigida de nível médio ou tecnico.

Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor Operacional

Cargo: CHEFIA DE LIMPEZA URBANA E MANUTENÇÃO DE PARQUES E JARDINs

Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para a chefia de departamento, compete ao Chefe de Limpeza Urbana e Ma-nutenção de Parques e Jardins, coordenar os aspectos administrativos do de-partamento de Limpeza Urbana, tais como: segurança patrimonial, recursos hu-manos, compras, trânsito de veículos, carga e descarga de material, entre outras funções. Coordena e é responsável pelos serviços de coleta regular de lixo do-

miciliar, varrição manual de vias e logradouros públicos, operação de limpeza especial de calçadões, coleta e transporte de resíduos sólidos de saúde em gran-des geradores e coleta e transporte de resíduos sólidos de saúde em pequenos geradores. Coordena os serviços de coleta, armazenamento, destinação e trata-mento de resíduos específicos, como materiais recicláveis, (papel, plástico, vidro e metal), óleos vegetais comestíveis, pilhas, baterias, lâmpadas fluorescentes e pneumáticos inservíveis, em conjunto com as demais Secretarias Municipais, Ad-ministra a investigação, manutenção e a reabilitação de antigos aterros, além do gerenciamento de todos os serviços referentes à recuperação, operação, monito-ramento e encerramento de Aterros Sanitários. Planeja e acompanha o sistema de compostagem de resíduos orgânicos (podas, galharias, lodo, frutas, legumes e verduras), viveiros de mudas e hidropônia e o sistema de tratamento de resí-duos (micro-ondas). Chefia as atividades de jardinagem, poda de arvores e revi-talização e paisagismo dos parques, praças e jardins do Município de Vinhedo. Fiscaliza e emite relatórios a respeito de serviços terceirizados contratados para a finalidade de limpeza e manutenção urbana.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Serviços de Manutenção Gerais.

Cargo: CHEFIA DE ADMINIsTRAÇÃO DE CEMITÉRIOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o chefe de departamento, compete ao Chefe de Administração de Cemité-rio, administrar, executar, manter e conservar os cemitérios municipais; apurar e processar os casos de abandono ou ruína de sepultura até a final declaração de extinção de concessão; arrecadar taxas e emolumentos fixados pela Admi-nistração Municipal; autorizar e fiscalizar as construções funerárias, os serviços executados por empreiteiros credenciados; e os velórios particulares; conceder o uso de sepulturas e construções funerárias individuais e coletivas mediante a expedição de documento hábil; conceder sepulturas para inumação, bem como ossários e relicários; executar exumações e reinumações; fiscalizar os cemitérios particulares; fornecer caixões mortuários; instalar e manter velórios; ornamen-tar as câmaras mortuárias e transportar coroas nos cortejos fúnebres; proceder à escrituração dos cemitérios em livros próprios; prover os cemitérios de todo material necessário ao desenvolvimento de seus serviços e obras; remover os mortos, salvo no caso em que o transporte deva ser feito pela polícia; transportar os mortos por estradas de rodagem do Município para outra localidade; e efetuar outras atividades afins no âmbito de sua competência.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Serviços de Manutenção Gerais





Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde Vinculado.






Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde Vinculado.

XIV– SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas, desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal Meio Ambiente e Urbanismo e Se-

cretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE MEIO AMBIENTECompetências e Atribuições: Além de outras atribuições defindas no texto le-

gal para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Meio Ambiente, ela-borar e coordenar a política ambiental do Município desenvolvendo instrumentos normativos e ações educativas; deliberando sobre licenciamento ambiental; apu-rando e aplicando penalidades relativas a infrações ambientais; estimulando o reflorestamento, a arborização e o ajardinamento da Cidade, com fins ecológicos e paisagísticos; projetando e gerenciando obras de ajardinamento para viveiros, parques urbanos, lineares e naturais, praças, jardins e demais logradouros públi-cos, unidade responsável pela coordenação do planejamento, da execução e da avaliação das atividades da Diretoria; pela execução da política de urbanismo e meio ambiente, em consonância com as orientações traçadas em legislação es-pecifica; pelo gerenciamento do sistema de coleta e destinação final de resíduos sólidos inservíveis, das atividades desenvolvidas pelas Estações de Tratamento de Esgotos - ETE e do Programa de Gestão Ambiental, coordenar os projetos de licenciamento ambiental, na forma da legislação pertinente, emitir pareceres e laudos técnicos ambientais a respeito de denuncias recebidas ou de atividade relacionada ao desenvolvimento de projetos municipais, atuar em assuntos rela-cionados ao meio ambiente e atuar na manutenção das condições de habitabili-dade das áreas comuns, das áreas de passeios públicos, do sistema de cobertura vegetal e das áreas de ajardinamento, acompanhar e executar os projetos de sustentabilidade e compensação ambiental; estabelecer as condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem obedecidas pelo empreendedor para localização, instalação, operação, ampliação física ou de atividade, modificação durante a obra, reforma, recuperação e desativação das atividades ou empre-endimentos potencial ou efetivamente causadores de danos ao meio ambiente.


Executivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempen-hadas.


cretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E PROTEÇÃO DE MA-NANCIAIs

Competências e Atribuições: Além de outras atribuições deinidas no texto legal para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Educação Ambi-ental e Proteção de Mananciais, exercer atividades relacionadas à gestão go-vernamental em meio ambiente nos aspectos técnicos relativos à formulação, implementação e avaliação de políticas públicas, envolvendo: assessoria espe-cializada aos escalões superiores da administração; gestão de pessoas, plane-jamento e desenvolvimento de recursos humanos e avaliação de desempenho;

estudos e pesquisa de interesse do Sistema de Pessoal referente à Concurso Pú-blico e adequação do quadro de pessoal; gestão de planejamento orçamentário e financeiro; planejamento, execução e acompanhamento de processos de licita-ção; elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos e políticas públicas em meio ambiente; desenvolver, implantar e avaliar projetos educacio-nais, voltados a questões socioambientais em escolas, empresas, instituições pú-blicas e organizações do terceiro setor; promover a informação sobre a problemá-tica socioambiental, a reflexão sobre suas origens e a construção de estratégias educativas para a solução de problemas ambientais; atuar como facilitador em questões socioambientais em equipes multidisciplinares, num amplo espectro de organizações públicas e privadas - tanto no âmbito do ensino formal, quanto junto a empresas e ao terceiro setor; articular o envolvimento da mídia para a formação de valores da opinião pública na discussão da responsabilidade social e educa-ção ambiental; desenvolver estratégias que contribuam com a consolidação da mudança de comportamento das pessoas que fazem parte dos ambientes, em busca de hábitos mais sustentáveis; contribuir com a otimização das atividades de concepção e gerenciamento das políticas de gestão de meio ambiente; reali-zar diagnósticos, construir cenários para subsidiar Políticas Públicas de Educa-ção Ambiental; estabelecer indicadores de efetividade e parâmetros de avaliação de Ações de Educação Ambiental; avaliar e elaborar textos de Educação Ambien-tal; formatar e aplicar cursos/treinamentos de Educação Ambiental para educa-dores e multiplicadores de informação; melhorar práticas para criar comunidades sustentáveis; analisar e emitir pareceres técnicos e financeiros sobre projetos, programas e ações de educação ambiental, principalmente quando voltados para obtenção de recursos públicos; elaborar propostas e coordenar atividades que possam estimular o desenvolvimento da educação ambiental nas diferentes re-giões do Município; Planejar, executar, controlar e monitorar planos, programas e projetos relacionados à proteção e recuperação de recursos naturais, ao uso sustentável e à conservação da biodiversidade. Prover o diagnóstico ambiental de microbacias hidrográficas e de áreas, incluindo: levantamento e classificação da vegetação existente (inclusive caracterização de estágios sucessionais e do potencial de regeneração natural), levantamento de solos, determinação de ca-pacidade de uso de solos, verificação da ocorrência, identificação e avaliação de fauna silvestre nativa, delimitação de espaços especialmente protegidos e ava-liação da dinâmica hidrológica local; análise da situação dos recursos naturais e do uso do solo com a utilização de imagens de satélite, fotos aéreas, mapas e zoneamentos estabelecidos em legislação; elaboração, avaliação, execução, monitoramento e fiscalização de projetos de recuperação de áreas degradadas e recomposição de vegetação considerando manejo integrado da paisagem e incluindo plantio de espécies nativas, enriquecimento de vegetação, nucleação e outras técnicas para a indução e condução da regeneração natural, conservação de solos e controle de erosão; valoração de danos ambientais relacionados à de-gradação de recursos naturais; acompanhamento e avaliação da implantação de obras, usos e atividades em áreas de proteção aos mananciais e em outras áreas protegidas, verificando a adequação de parâmetros urbanísticos, condicionantes e exigências estabelecidas em legislação e em outros instrumentos; aplicação da legislação federal e estadual relativa à proteção de recursos naturais e de ma-nanciais, com a realização de vistorias, emissão de pareceres técnicos e autos de infração; acompanhamento e avaliação de tecnologias e sistemas de gestão ambiental para o controle e promoção do uso eficiente de recursos naturais e minimização da geração de resíduos e de impactos ambientais em atividades agropecuárias e florestais; proposição e avaliação de instrumentos econômicos de incentivo à recuperação e preservação de recursos naturais, incluindo a valo-ração de serviços ambientais relacionados à biodiversidade, florestas e solos e a elaboração, avaliação e monitoramento de projetos de redução de emissões e/ou remoção de gases de efeito estufa relacionados a atividades agropecuárias e florestais; proposição, avaliação e monitoramento de planos e projetos voltados à exploração sustentável de recursos naturais, incluindo recursos florestais ma-deireiros e não madeireiros; proposição de normas, elaboração, avaliação e mo-nitoramento de projetos para a proteção da fauna silvestre e manejo da fauna in-vasora; desenvolver sistemas, instrumentos e indicadores para gestão, proteção e controle dos recursos hídricos; planejamento de bacias hidrográficas; acompa-nhamento da implementação das políticas nacional e estadual de recursos hí-dricos, inclusive de seus aspectos jurídico-institucionais; avaliação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; conservação de ecossistemas e das espécies neles inseridas, incluindo seu manejo e proteção; usos da água e do solo, incluindo interferências e impactos sobre esses usos; água e suas relações com meio urbano, meio rural, floresta, saúde e atividade econômica; utilização dos recursos hídricos: outorga pelo uso e licenciamento


ambiental de fontes poluidoras; tratamento e difusão de informações em recursos hídricos; elaboração de diagnósticos, relatórios e pareceres técnicos; outras ativi-dades pertinentes e necessárias ao desempenho da função do cargo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Meio Ambiente.

Cargo: GERÊNCIA DE LICENCIAMENTOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto le-

gal para o gerente de departamento, compete ao gerente de licenciamento, le-vantar, interpretar, analisar, processar e armazenar dados e informações espa-ciais, inclusive os adquiridos por sensoriamento remoto (de aerofotogrametria, radar e imagens de satélite) relacionadas ao uso e ocupação do solo; analisar e interpretar dados ambientais; manipulação de software de geoprocessamen-to - sensoriamento remoto, sistema de informação geográfica e banco de dados relacional; montar banco de dados georeferenciados -seleção processamento, análise e representação espacial de dados e informações ambientais; interpretar e elaborar cartas e mapas em meio digital; elaborar diagnósticos e prognósticos ambientais; elaborar cenários e planos ambientais regionais, planos de gestão de unidades de conservação; desenvolver trabalhos de planejamento participativo e de avaliação ambiental estratégica; desenvolver indicadores ambientais; elaborar e desenvolver instrumentos de gestão ambiental com ênfase para o Zoneamento Ecológico - Econômico; elaborar termos de referência em processos licitatórios, relatórios, pareceres técnicos e contratos; observar o atendimento às políticas ambientais vigentes no País no desenvolvimento de propostas normativas de gestão territorial e ambiental de ocupação de solo e uso dos recursos naturais; analisar as demais políticas públicas vigentes ou em elaboração para identificar os seus impactos ambientais no âmbito regional e setorial;desenvolver outras atividades pertinentes e necessárias ao desempenho das funções do cargo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Meio Ambiente.

Cargo: COORDENADORIA DE AGENDA VERDE E AZULCompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal

para o coordenador de departamento, compete ao Coordenador de Ageda Verde e Azul, implantar e manter, por meio de sistema próprio ou de concessão, a cole-ta, o afastamento, o tratamento e a disposição adequada de esgotos domésticos, buscando a eficiência do sistema, de modo a proteger os recursos hídricos do lançamento dessas cargas orgânicas, visando à melhoria da qualidade das águas no Município de Vinhedo; Estabelecer a gestão dos resíduos sólidos, conforme as políticas nacional e estadual, vedada qualquer forma de deposição de lixo a céu aberto, promovendo, quando for o caso, a recuperação, a remediação ou a revi-talização de áreas degradadas ou de áreas contaminadas; Promover ações de recuperação de matas ciliares, identificando, delimitando e demarcando as áreas prioritárias de atuação, com ênfase na proteção das principais nascentes forma-doras de mananciais de captação d’água para abastecimento público, com apoio dos agricultores locais, contribuindo com as metas estabelecidas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente-SMA. Implementar programa de arborização urbana e manutenção de áreas verdes municipais, selecionando as espécies a serem utilizadas, preferencialmente as nativas da região, incluindo a manutenção do viveiro municipal para suprimento de mudas; Estabelecer programa de educa-ção ambiental para a rede pública de ensino municipal, promovendo também a informação e a conscientização da população a respeito do reflexo das questões ambientais na qualidade de vida. Promover a redução do uso de madeira nativa por meio de ações da administração pública municipal e fomentar a incorporação de conceitos de sustentabilidade ambiental, tais como: utilização de tecnologias limpas, reuso da água, captação de água das chuvas, sistemas alternativos de energia, calçadas ecológicas entre outros. Estimular o combate ao desperdício de água, garantir a proteção das fontes de abastecimento público, integrando-se às políticas de gestão de recursos hídricos, Implementar atividades e participar de iniciativas que contribuam para a defesa da qualidade do ar e controle da polui-ção atmosférica e de gases de efeito estufa. Instalar e fortalecer a Estrutura Am-

biental, de forma que seja implementado o sistema municipal de meio ambiente, conferindo à questão ambiental a importância que o tema requer. Acompanhar a instalação e fortalecimento do Conselho Municipal de Meio Ambiente, estimulan-do a participação da sociedade civil na discussão das questões ambientais locais e na tomada de decisões.


Executivo Municipal, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempenhadas.


cretário Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE URBANIsMOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Urbanismo, coordenar a prestação dos serviços municipais aos cidadãos no que se refere a sua área de atuação; Coordenar as ações de planejamento e desenvolvimento urbano, meio ambiente e serviços públicos; Propor políticas e instrumentos de modernização, colaboração e descentralização administrativa nos Órgãos vinculados funcional e hierarquicamente, visando à agilização dos procedimentos e processos inerentes à sua área de atuação; Coordenar a formulação do Plano de Ação do Governo Municipal e de programas gerais e setoriais inerentes à sua área de atuação; Proporcionar prestação de serviços municipais de qualidade, relativos à sua área de competência, de acordo com as diretrizes do Plano de Governo, desenvolver e implementar diretrizes e metas para a atuação da SMDU, de forma integrada aos Órgãos vinculados e do Governo Municipal; Propor processos de gestão da TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação no âmbito de atuação da Secre-taria de Planejamento e Meio Ambiente e órgãos vinculados, em consonância do Plano de Governo; Normatizar a comunicação interna, de acordo com as normas legais em vigor, visando agilizar os trâmites processuais; Interagir com as Secre-tarias Municipais, para execução dos programas, projetos e ações de sua área de competência.


Executivo Municipal, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempenhadas.


cretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE PROGRAMAs, PROJETOs PÚBLICOs E URBA-NIsMO

Competências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Programas, Projetos Públicos e Urbanismo, analisar, aprovar, licenciar e fiscalizar projetos arquite-tônicos, urbanísticos, de calçamento e de loteamento e parcelamento urbano e rural, de acordo com a legislação vigente, realizadas por particulares ou conces-sionárias do serviço público; Fazer o monitoramento do licenciamento do uso e da ocupação do solo em terrenos públicos e privados; Fazer cumprir as leis e nor-mas referentes ao urbanismo e áreas afins; Manter sob sua guarda e responsa-bilidade os projetos privados em tramitação e aprovados pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos; Realizar, em articulação com outros órgãos municipais, campanhas de esclarecimento e orientação sobre as Leis Urbanísticas Municipais; Monitorar o processo de implementação do Plano Diretor e avaliar seus resultados; Coor-denar a formulação e a implementação da política urbana do Município; Planejar, coordenar e promover as atividades relativas ao desenvolvimento do espaço ur-bano; Executar a atualização do cadastro urbanístico municipal, através de plan-tas quadras, plantas parciais, além de manter e atualizar as plantas do Município; Desenvolver projetos de intervenções urbanísticas em ZEIS e outras áreas de interesse social; Viabilizar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, à regularização fundiária estabelecida na Lei Federal n.º 10.257/01 – Estatuto da Cidade; Articular com outros órgãos municipais, estaduais e federais a negocia-ções de verbas para a execução de projetos urbanísticos em áreas de interesse social; Participar de grupos de trabalho e/ou comissões, sempre que necessário, na elaboração, aplicação e avaliação de legislação atinente à sua competência.


Vinhedo, lotado em cargo de provimento efetivo, com qualificação de instrução


mínima exigida de nível médio ou técnico.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Urbanismo.

Cargo: ENCARREGATURA DE CADAsTRO IMOBILIÁRIOCompetências e Atribuições: Além das atribuições já definidas no texto legal

para o encarregado de setor, compete ao Encarregado de Cadastro Imobiliário, cadastrar os imóveis urbanos e rurais do Município, para possibilitar, entre outros fins, a tributação e cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano e taxas de re-moção de lixo, no caso de imóvel predial, e, no caso de rurais, a cobrança de Taxa de Conservação de Estradas de Rodagem, bem como atualizar as informações que são alteradas no decorrer da existência do imóvel, acompanhar as variações de metragem dos imóveis, emitir certidão de único imóvel, de alteração de nú-mero e denominação de logradouro, atualizar o endereço e nome de proprietário dos imóveis, atender solicitação de número provisório, de pedido de revisão, por discordância, dos valores cobrados no IPTU e informações outras referentes a imóveis, desde que respeitando as restrições previstas em Lei, emitir certidões a respeito da localização urbana do imóvel, com base na legislação aplicável.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerente de Programas, Projetos Públicos e Urbanismo

Cargo: COORDENADORIA EM PESQUISA DE CONSERVAÇÃO AMBIEN-TAL

Competências e Atribuições: Além de autras atribuições definidas no texto legal para o coordenador, compete ao Coordenador em Pesquisa de Conserva-ção Ambiental, executar as políticas públicas ambientais, em conjunto com ór-gãos estaduais, federais e com a sociedade civil; colaborar na elaboração de polí-ticas públicas para o meio ambiente local e regional, em conjunto com o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente; promover, através de diferentes proces-sos de integração, a internalização da temática ambiental, no âmbito de cada unidade administrativa municipal; estimular a sociedade civil organizada, empre-sas e população em geral a defender o ambiente local, regional e global; propor normas, critérios e procedimentos necessários para o adequado cumprimento da legislação ambiental; fiscalizar o cumprimento da legislação ambiental no âmbito Municipal, em articulação com as demais Secretarias Municipais; elaborar estu-dos e projetos para proteção, recuperação e melhoria da qualidade ambiental local e regional; participar de órgãos colegiados, comitês, associações, em todos os âmbitos, que visem a proteção ambiental; realizar o licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegados pelo Estado; definir critérios de exigibilidade, detalhamento e complementação de informações para o licenciamento no âmbito municipal de atividades efetiva ou potencialmente degradadoras; coordenar o sistema de ad-ministração de qualidade ambiental e proteção aos recursos naturais; planejar e propor a criação de áreas de proteção e preservação ambiental.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal Meio Ambiente e Urbanismo e Se-

cretário Adjunto.











XV– SECRETARIA MUNICIPAL HABITAÇãO


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Habitação e Secretário Adjunto.


afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa coordenar as atividades relacionadas a: administração de materiais e patrimônio; licitações, contratações e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, en-genharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como contro-lando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria Municipal de Habitação; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria Municipal de Habita-ção os planos de aplicações dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à conside-ração e à determinação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas con-tratadas e demonstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de irregularidade; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades da Secretaria Municipal de Habitação; promover a resposta, dentro do prazo previsto, aos rela-tórios emitidos pela área de Controle Interno, apontando as correções efetuadas e justificando aquelas não realizadas; promover o aprimoramento das condições de trabalho, das condições ambientais, do posto de trabalho e da própria organi-zação do trabalho; propor esforços para a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a análise ergonômica das condições de trabalho conforme estabelecido em Norma Regulamentadora; co-ordenar estudos sobre a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, para proporcionar conforto e segurança, vi-sando um desempenho eficiente; coordenar e dirigir as atividades relacionadas com a aquisição de material, com a contratação de serviços e obras, guarda, manutenção e conservação de bens móveis e imóveis; promover a realização de inventários do estoque em almoxarifado e dos bens móveis da Secretaria; assessorar o Secretário no direcionamento político comum, na integração, na ar-ticulação, na coordenação e na garantia da continuidade do processo de desen-volvimento global do Município; compatibilizar, integrar e complementar os vários instrumentos de planejamento; construir, consolidar, monitorar, avaliar e apresen-


tar propostas para revisão da Política Urbana do Município; construir, consolidar, monitorar, avaliar, revisar e redigir, em conjunto com os demais órgãos de asses-soramento e órgãos auxiliares, os projetos de lei que contemplem os atividades relacionadas ao desenvolvimento pleno dos Serviços Municipais de Habitação; zelar pelo cumprimento das metas orçamentárias descritas em lei, auxiliando os órgãos de controle interno e externo na emissão dos pareceres correspondentes; elaborar e submeter, periodicamente, à apreciação e análise superior relatórios estatísticos e gerenciais das atividades desenvolvidas. Controlar as atividades de cunho administrativo da Secretaria, encaminhar documentos e requisições às Secretarias solicitantes, expedir ofícios e memorandos, estabelecendo ordens de serviços e cumprimento de metas. Responsável pelo planejamento, coordena-ção, fiscalização e avaliação das atividades administrativas, respondendo por sua atuação; Dar apoio administrativo a todas as Diretorias; Dirigir os diversos Seto-res de apoio da Secretaria Municipal de Habitação, garantindo seu perfeito fun-cionamento, para maior eficiência na realização dos serviços; Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações municipais, planejando e promovendo reparos e reformas necessárias; Dirigir o Almoxarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em consonância com a secretaria competente da municipalidade; Dirigir e acompanhar a realização dos serviços de informática, manutenção de equipamentos e afins; Planejar e dirigir as compras de materiais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria. Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Adminis-tração dos Serviços de Habitação do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria; Vistar e encaminhar documentos afetos à sua Di-retoria, dando encaminhamento e prosseguimento em tempo hábil; desenvolver os trabalhos afetos aos programas de regularização de nucleos habitacionais, desempenhar as atividades realcionadas nos programas Cidade Legal do Gov-erno do Estado de São Paulo, na forma do Decreto Estadual n.º 52.052/2007, ou aquele que vier a substituir, desempenhar as atividaes realcaionadas ao pro-grama Minha Casa Minha Vida do Governo Federeal, na forma da Legislação aplicável, no âmbito de atuação do Município de Vinhedo, atender ás ativdiades da Secretaria de Habitação em todas as suas vertentes, coordenar e ordenar a divisão de serviços, controlar as ativiades de Cartório de notas e de registro de Imóveis.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal Habitação e Secretário Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE sERVIÇO sOCIALCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete à Gerência de Serviço Social, vincu-lada à Secretaria de Habitação do Município de Vinhedo, prover o atendimento do público, emitir pareceres da situação economica habitacional da familia, encamin-har e inscrever a família na lista de prioridades habitacionais, respeitadas as or-dens de preferências estabelecidas, encaminhar as famílias ao atendimento de unidades especializadas no âmbito da atividade do Município de Vinhedo, realizar entrevistas, ordenar cadastros, manter organizado os relatórios de atendimento, coordenar os trabalhos da Secretaria de Habitação do ponto de vista do atendi-mento dos anseis e necessidades da população, realizando estudos de regiões e mapeamento da cidade quanto ao perfil familiar e a estrutura habitacional da região pesquisada.




Cargo: CHEFIA DE ATENDIMENTOCompetências e Atribuições: Além das ativiades desempenhadas pela chefia

de departamento, compete à Chefia de Atendimento, vinculada à Secretaria de Habitação do Município de Vinhedo, prover o atendimento ao público na matéria afeta à Secretaria de Habitação, prestar orientação quanto aos procedimentos a

serem adotados no âmbito de trasnferencia de imóvies vinculados à programas habitacionais geridos pelo poder público municipal, equacionar e emitir pareceres quanto aos atendimentos prestados. Encaminhar relatórios ao Secretario Munici-pal, ao Secretário Adjunto, sempre que solicitados, responsabilizar-se pelas infor-mações prestadas.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Gerência do Serviço Social

Cargo: DIRETORIA DE HABITAÇÃOCompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal para

o diretor de departamento, compete ao Diretor de Habitação vinculado à Sec-retaria de Habitação do Município de Vinhedo, desenvolver os trabalhos afetos aos programas de regularização de núcleos habitacionais, desempenhar as ativi-dades realcionadas nos programas Cidade Legal do Governo do Estado de São Paulo, na forma do Decreto Estadual n.º 52.052/2007, ou aquele que vier a sub-stituir, desempenhar as atividaes realcaionadas ao programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federeal, na forma da Legislação aplicavel, no âmbito de atu-ação do Município de Vinhedo, atender ás ativdiades da Secretaria de habitação, em, todas as suas vertentes, coordenar e ordenar a divisão de serviçõs, controlar as ativiades de Cartório de Notas e de Registro de Imóveis.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal Habitação e Secretário Adjunto.

Cargo: COORDENADORIA DE DEsENVOLVIMENTO DE POLÍTICAs HA-BITACIONAIs

Competências e Atribuições: Além das atividades descritas para à coordena-doria de departamento, ou equiparadas, compete à Coordeandoria de Desen-volvimento de Políticas Habitacionais desempenhar e desenvolver estudos no que tange ao desenvolvimento de politicas habitacionais, visando a diminuição do déficit habitacional do Município. Coordenar e acompanhar a execução de trabalhos afetos o desenvolvimento dos programas habitacionais do Município de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Habitação.

Cargo: GERÊNCIA DE HABITAÇÃOCompetências e Atribuições: Além das funções já definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao gerente de habitação, coordenar a elaboração e implantação da política de habitação no Município, bem como, do Plano Diretor Municipal de Habitação; criar e coordenar a implantação do sis-tema habitacional de interesse social no Município; articular a ação integrada dos três níveis de governo na promoção de Habitação de Interesse Social no Município; coordenar as ações relativas à mobilização da população que integra o grupo de déficit habitacional, com o objetivo de identificar as demandas e suas necessidades; coordenar a celebração convênios relacionados à implantação de programas e projetos de regularização fundiária no Município; elaborar e exe-cutar projetos de habitação popular, inclusive plano de saneamento básico e de obras de infraestrutura, para urbanização de loteamentos ecológicos, efetuando gestões para regularização das áreas; controlar a expansão de moradias irre-gulares em assentamentos precários, loteamentos irregulares ou clandestinos, especialmente em áreas de proteção aos mananciais ou de risco; conscientizar a população residente em área de proteção aos mananciais sobre a importância de preservá-los, tornando primordial a convivência pacífica com o ecossistema existente; coibir o desmatamento e as construções clandestinas em áreas de pro-teção aos mananciais, de risco e irregulares, inclusive com a apreensão e remo-ção de bens de ocupantes ilegais que venham a se instalar em áreas de proteção aos mananciais, de risco e irregulares; e apoiar as ações da Divisão de Defesa Civil, sempre que necessário, auxiliar na implantação e certificação do aluguel


social, do auxílio moradia, e de outros programas da administração municipal de atendimento ao setor de habitação.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Habitação.




Poder Executivo, sob orientação do Secretário da Pasta, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desempenhadas.







XVI – SECRETARIA MUNICIPAL ESPORTE E LAZER


nomeante, compete chefiar as atividades previstas no Plano de Governo; con-trolar a agenda do Secretário; acompanhar as reuniões fazendo o respectivo re-gistro em atas; repassar as decisões às demais secretarias; acompanhando os resultados; efetuar relatórios que identifiquem a efetiva concretização das metas previstas e realizadas. Desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Secretário Municipal ou pelo Secretário Adjunto.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Esportes e Lazer e Secretário

Adjunto.

Cargo: DIRETORIA DE EsPORTE E LAZERCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete à Diretoria de Esporte e lazer, adminis-trar e executar, diretamente, por meio de terceiros ou de forma associada, pro-gramas de incentivo à prática esportiva, amadora ou profissional e de atividades de lazer em espaços recreativos e do Município; projetar e implantar a prática de atividades desportivas em represas, parques, museus, ou em outros setores li-gados às atividades; organizar e promover competições esportivas, de diferentes modalidades, envolvendo a estrutura educacional do Município, podendo conter com a participação de outras entidades nacionais e internacionais, integralizar os projetos de esporte, provendo a adequada e racionalizada utilização dos espaços públicos destinados à pratica desportiva, regulamentando o uso. Definir normas e critérios para o funcionamento dos centros de lazer, parques municipais, bem

como de suas atividades, extensivos aos espaços públicos adequados à prática de lazer, potencializando estes recursos.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Esporte e Lazer e Secretário Ad-

junto.

Cargo: GERÊNCIA DE EsPORTEs EsPECIAIsCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para os gerentes de departamento, compete ao gerente de esportes especiais, fomentar a atividade de desporto, promovendo a inclusão social dos portadores de necessidades especiais, adaptando os fundamantos basicos das atividades desportivas a realidade vivenciada pelos especiais. Definir planos de ação e políticas públicas de atendimento aos portadores de necessidades especiais no que pertine à prática desportiva. Divulgar e realizar campeonatos e competições internas no Município, ou com a participação em competições de outros mu-nicípios, dos Estados e da União, envolvendo a prática de atividade esportiva por pessoas portadoras de necessidades especiais.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Esporte e Lazer.

Cargo: GERÊNCIA DE LAZERCompetências e Atribuições: Além das funções já defindias no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao gerente de lazer, formular políticas e propor diretrizes ao Governo Municipal voltadas à juventude; coordenar a imple-mentação das ações governamentais voltadas para o atendimento aos jovens; formular e executar, direta ou indiretamente em parceria com entidades públicas e privadas, programas, projetos e atividades para jovens; buscar recursos finan-ceiros em outras instâncias de Governo para incrementar as ações da Secretaria; apoiar iniciativas da sociedade civil destinadas a fortalecer a auto-organização dos jovens; coordenar as atividades de lazer para todas as faixas etárias no âm-bito municipal; planejar e sugerir a construção de áreas de esporte, recreação e lazer; organizar e supervisionar os ginásios e praças esportivas; proporcionar, estimular e valorizar o surgimento de lideranças juvenis.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Esporte e Lazer.


afetas ao diretor de departamento, compete a Diretoria Administrativa, Coordenar as atividades relacionadas à administração de materiais e patrimônio; licitações, contratações e aquisições; segurança, transporte e expedição; arquitetura e, en-genharia; e, manutenção e conservação predial; dirigir e coordenar estudos no âmbito da diretoria, considerando a relação custo/benefício, bem como contro-lando a sua execução, visando à otimização de seus procedimentos; solicitar a aplicação de sanções administrativas a fornecedores e a executantes de obras ou serviços, quando inadimplentes do contrato cuja gestão competir à Secretaria de Esportes e Lazer; autorizar a aquisição, a alienação, a permuta, a cessão e a baixa de material consoante delegação; autorizar suprimentos de fundos a servidores credenciados, bem como aprovar a respectiva prestação de contas, consoante delegação; submeter à aprovação da Secretaria de Esportes e Lazer, os planos de aplicações dos recursos recebidos; analisar planos e programas de trabalho propostos pelas unidades subordinadas, emitindo parecer à considera-ção e à determinação superiores, orientando quando as alterações se fizerem necessárias; analisar os contratos de prestação de serviços das empresas con-tratadas e demonstrativos de ocorrências, tomando as providências necessárias, nos casos de irregularidade; submeter à consideração superior projetos de obras e aquisições necessárias ao funcionamento das diversas unidades da Secretaria de Esportes e Lazer, Dirigir a solicitação e adequada manutenção das instalações


das Unidades de Saúde, planejando e promovendo reparos e reformas necessá-rias; Dirigir o Almoxarifado, controlando os estoques de materiais e insumos de forma a não ocorrer possíveis faltas ou desperdício destes; Dirigir o controle de bens patrimoniais em consonância com a secretaria competente da municipali-dade; Dirigir a programação e funcionamento da frota de veículos da Secretaria, inclusive gestão de motoristas, controle de tráfego e manutenção de veículos; Dirigir os serviços de zeladoria, telefonia e recepção; Dirigir e acompanhar a re-alização dos serviços de informática, manutenção de equipamentos e afins; Pla-nejar e dirigir as compras de materiais, serviços, equipamentos, mão de obra e locações necessárias ao perfeito funcionamento da Secretaria. Emitir pareceres e despachos na instrução de processos, documentos e toda e qualquer matéria relacionada com a Administração do Esporte e Lazer do Município; Manter todo e qualquer registro aos serviços afetos ao seu Departamento; Controlar prazos e fazer cumprir as determinações da Secretaria de Esportes e Lazer; Visitar e enca-minhar documentos afetos à sua Diretoria, dando encaminhamento e prossegui-mento em tempo hábil; Desenvolver outras atribuições que lhe forem atribuídas pelo Secretário de Esportes e Lazer.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Esporte e Lazer e Secretário

Adjunto.

Cargo: GERÊNCIA DE COMPRAs E PLANEJAMENTOCompetências e Atribuições: Além das atribuições definidas no texto legal

para o gerente de departamento, compete ao Gerente de Compras e Serviços, vinculado á Secretraia de Esportes e Lazer do Município de Vinhedo, organizar, solicitar e manter em níveis satisfatórios de eficiência, os estoques dos suprimen-tos utilizados na Secretaria de Esportes e Lazer, emitir relatórios, efetuar requi-sições, certificar o recebimento de materiais, dispensar e encaminahr os mate-riasi solicitados pelas unidades esportivas do Município, solicitar a compra de materiais, palanejar os gastos da secretaria de Esportes e Lazer de acordo com a legislação orçamentária aplicavel, visando a eficiencia do serviço público com o menor gasto de dinehiro. Atender ás politicas públicas definidas para a atividae desportiva no Município de Vinhedo.




Cargo: GERÊNCIA DE DEsPORTO AMADORCompetências e Atribuições: Além das atividades definidas no texto legal para

o gerente de departamento, compete ao Gerente de Desporto Amador, planejar, organizar e executar atividades esportivas no âmbito municipal; dar assistência técnica às entidades e instituições esportivas do Município; incentivar e promover o esporte amador em todos os sentidos e modalidades.




Cargo: DIRETORIA DE MANUTENÇÃOCompetências e Atribuições: Alem das atribuições definidas no texto legal

para o diretor de departamento, compete ao Diretor de Manutenção, planejar, coordenar e avaliar os serviços de manutenção predial corretiva (de pronto aten-dimento) solicitados por ordens de serviços, bem como as que requerem planeja-mento e programação - manutenção preventiva e preditiva - em todos os prédios do Poder Público Municipal destinados a pratica desportiva; planejar, coordenar e avaliar serviços de readequação predial, solicitados para todos os prédios do Poder Público Municipal; planejar, coordenar e avaliar projetos básicos e especi-ficações para a contratação de serviços e para a aquisição de materiais vincula-dos às atividades de sua competência; planejar, propor e coordenar treinamentos específicos, de forma a manter técnicos e respectivas equipes de manutenção habilitados e atualizados; gerar relatório geral do quantitativo da mão de obra

necessária ao andamento dos serviços e demais relatórios que venham a auxiliar no gerenciamento global das atividades de manutenção; indicar a necessidade de créditos adicionais para atender a situações de emergência ou de prioridade administrativa, no que se refere à manutenção ou readequação predial; progra-mar e monitorar a execução da manutenção preventiva predial, expedir normas de utilização dos prédios Públicos, na forma de ordens de serviços ou orientações gerais, especialmente à correta utilização dos equipamentos destinados à ativi-dade esportiva.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Esporte e Lazer e Secretário

Adjunto.

Cargo: CHEFIA DE MANUTENÇÃOCompetências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas no texto le-

gal para o chefe de departamento, compete ao Chefe de Manutenção, vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer, planejar e programar a manutenção preventiva e preditiva de todos os prédios e logradouros públicos do Município voltados à pra-tica desportiva e ao lazer, alocar pessoas, materiais, equipamentos e transporte de forma a possibilitar a manutenção preventiva e preditiva de todos os prédios e logradouros públicos destinados á pratica desportiva e ao lazer, coordenar a exe-cução, por profissionais terceirizados, dos serviços de sua competência; utilizar instrumentos e técnicas de programação e acompanhamento dos serviços; orien-tar e propor treinamentos específicos de forma a manter suas equipes habilitadas e atualizadas quanto a procedimentos, materiais, ferramentas, equipamentos e instrumentos; buscar soluções técnicas de modo a eliminar dificuldades na exe-cução de serviços, assegurando-lhes realização adequada; avaliar a execução dos serviços mediante indicadores de desempenho; elaborar projetos básicos para a aquisição de materiais e serviços, ferramentas, equipamentos e instru-mentos necessários às suas atividades; elaborar e participar de previsões sobre as necessidades de pessoas, materiais, ferramentas, instrumentos e equipamen-tos; participar da elaboração de orçamentos relativos a seus serviços.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Diretor de Manutenção.

Cargo: ENCARREGATURA DE GINÁSIO E QUADRACompetências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas para os en-

carregados de setor, compete ao Encarregado de Ginásio e Quadra, vinculado à Secretaria de Esportes do Município de Vinhedo, coordenar as atividades es-portivas e de lazer que utilizam as quadras poliesportivas e o ginásio municipal, expedindo ordens de serviço, normas de funcionamento, critérios de utilização, efetuando o cadastro dos usuários, coordenando as atividades de manutenção e solicitação de equipamentos, desempenhando as atividades relacionadas à utilização, conservação e manutenção das quadras e ginásios do Município de Vinhedo.



Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Chefia de Manutenção.

Cargo: ENCARREGATURA DE CAMPO DE FUTEBOLCompetências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas para os en-

carregados de setor, compete ao Encarregado de Campo de Futebol, vinculado à Secretaria de Esportes do Município de Vinhedo, coordenar as atividades es-portivas e de lazer que utilizam os campos de futebol e toda a estrutura a ele relacionadas, expedindo ordens de serviço, normas de funcionamento, critérios de utilização, efetuando o cadastro dos usuários, coordenando as atividades de manutenção e solicitação de equipamentos, desempenhando as atividades rela-cionadas à utilização, conservação e manutenção do campo, dos vestiários, ar-quibancadas, grama natural, grama sintética, coordenando os projetos despotivos e de lazer a serem realizados nos campos de futebol do Município de Vinhedo.





Cargo: ENCARREGATURA DE MANUTENÇÃO DE PIsCINAsCompetências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas para os

encarregados de setor, compete ao Encarregado de Manutenção de Piscinas, vinculado à Secretaria de Esportes do Município de Vinhedo, coordenar as ativi-dades esportivas e de lazer que utilizem as piscinas e parques aquaticos munici-pais, e toda a estrutura a ele relacionadas, expedindo ordens de serviço, normas de funcionamento, critérios de utilização, efetuando o cadastro dos usuários, co-ordenando as atividades de manutenção e solicitação de equipamentos, produtos quimicos de manutenção, efetuando requisições, desempenhando as atividades relacionadas á utilização, conservação e manutenção das piscinas, dos vestiári-os, arquibancadas, controle de qualidade da água, e de purificadores, filtros e bombas, coordenando os projetos despotivos e de lazer a serem realizados nas piscinas e parques aquáticos do Município de Vinhedo.




Cargo: ENCARREGATURA DE PARQUE MUNICIPALCompetências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas para os

encarregados de setor, compete ao Encarregado do Parque Municipal, prover a adequada utilização das dependencias do Parque, e do entorno do mesmo, Campo coordenar as atividades esportivas e de lazer que utilizam a estrutura do parque municipal e tuda a estrutura a ele relacionadas, expedindo ordens de serviço, normas de funcionamento, critérios de utilização, efetuando o cadastro dos usuários, coordenando as atividades de manutenção e solicitação de equipa-mentos, desempenhando as atividades relacionadas a utilização, conservação e manutenção, coordenando os projetos desportivos e de lazer a serem realizados nos parques municipais. Emitir relatórios e pareceres a respeito da utlização do parque na modaldiade de permissão de uso a terceiros.




Cargo: COORDENADORIA DE DEsENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DE Es-PORTE

Competências e Atribuições: Além de outras atribuições definidas para o coor-denador, compete ao Coordenador de Desenvolvimento da Prática de Esportes, em conjunto com as demias secretarias municipias, desenvolver projetos, no âm-bito do Município de Vinhedo, visando o desenvolvimento da pratica esportiva em escolas, clubes e locais públicos, incentivando a pratica desportiva, planejando ações esportivas que envolvam a população em geral, coletando dados e apon-tando os alcances da pratica desportiva no âmbito do desenvolvimento social, economico e de saúde no Municipio de Vinhedo.


ecutivo, avaliados os critérios de confiança das funções a serem desenvolvidas.Ambiente de Trabalho: Confortável.superior Imediato: Secretário Municipal de Esportes e Lazer e Secretário

Adjunto.


outras atribuições específicas fixadas em leis e decretos, assessorar tecnicamen-te aos órgãos, unidade e subunidades administrativas, fornecendo assessoria especializada em matéria de interesse público, compatíveis com sua formação e de acordo com as especificidades necessárias da Secretaria Municipal a que

estiver vinculado.Carga Horária: 40 (quarenta) horas semanais.Requisitos: Cargo de livre nomeação e exoneração a critério do Chefe do








ANEXO VII

DESCRIÇãO DOS CARGOS DA PARTE PERMANENTE DO QUADRO DE PESSOAL

1.Quadro dos Profissionais de Gestão:

1.1. Auxiliar de Operação:Superior Imediato: Chefia imediata do órgão onde vinculado.Descrição Sumária: Executar trabalhos de natureza braçal e auxílio a outros

profissionais da área operacional.Escolaridade: Alfabetizado.Iniciativa: Executa tarefas de complexidade baixa e rotineiras, porém, que

requerem habilidades no trato pessoal, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Carregar e descarregar veículos em geral. Transportar, arrumar e levar mercadorias, materiais de consumo em geral e outros. Fazer mudanças, proceder à abertura de valas, efetuar serviços de capina em geral. Recolher lixo a domicílio, operando caminhões de asseio público. Auxiliar em ta-refas de construção, calçamento e pavimentação em geral. Preparar argamassa, auxiliar no recebimento, entrega, pesagem e contagem de materiais. Auxiliar em serviços de abastecimento e manutenção de veículos. Cavar sepulturas e auxiliar no sepultamento; aplicar inseticidas e fungicidas. Auxiliar em serviços simples de jardinagem, cuidar de árvores frutíferas. Proceder à apreensão de animais soltos nas vias públicas Quebrar e britar pedras; cortar blocos de pedras. Fabricar tubos e artefatos de concreto. Executar, sob supervisão, instalações, consertos e repa-ros nos sistemas elétricos de prédios públicos ou utilizados pela Administração Pública Municipal. Marcar os pontos de colocação das tubulações, uniões e furos nas paredes, muros e escavações do solo, utilizando-se de instrumentos de tra-çagem ou marcação para orientar a instalação do sistema projetado.

Responsabilidades: com equipamentos da Prefeitura e com qualidade do ser-viço.

1.2. Agente de Apoio Interno:Superior Imediato: Chefia imediata do órgão onde vinculado.Descrição Sumária: Auxiliar atividades do setor administrativo da Prefeitura e

realizar atividades de conservação do patrimônio público.Escolaridade: Ensino fundamental completo.Iniciativa: Executa tarefas de complexidade baixa e rotineiras, porém, que


Descrição Detalhada: Efetuar a limpeza nos equipamentos municipais, utili-zando-se dos equipamentos necessários e respeitando as regras de segurança. Fazer serviço de copa nas unidades municipais em que há essa atividade. Ga-rantir o asseio e higiene dos prédios da Prefeitura Municipal. Executar as diversas atividades auxiliares administrativas, no âmbito da Prefeitura do Município de Vi-nhedo, utilizando equipamentos, materiais, máquinas de pequeno e médio porte,


dentre outros instrumentos existentes nas unidades administrativas. Zelar pela guarda, conservação e limpeza dos materiais, instrumentos e equipamentos pró-prios do trabalho. Executar as atividades de comunicação e telefonia com equi-líbrio emocional. Operar equipamentos de comunicação e telefonia, respeitando os procedimentos operacionais. Realizar as atividades de arquivo, recebimento, controle e envio de documentos, usando os recursos existentes nas unidades administrativas. Prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento pessoal.

Responsabilidades: com dados confidenciais e com a segurança de terceiros. Nenhuma responsabilidade de supervisão.

1.3. Agente de Apoio Externo:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Realizar atividades de obras e limpeza nas vias públicas

e zelar pelo patrimônio público.Escolaridade: Ensino fundamental completo.Iniciativa: Executa tarefas de complexidade baixa e rotineiras, porém que re-

querem habilidades no trato pessoal, exigindo iniciativa e discernimento para to-madas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Executar as tarefas de obras, zeladoria e varrição nas diversas unidades da Prefeitura do Município de Vinhedo, respeitando os pro-cedimentos operacionais e de segurança no trabalho. Executar os serviços de higienização dos locais, equipamentos e materiais. Executar serviços de limpeza pública, geral e pesada nas diversas unidades da Prefeitura. Executar as tarefas operacionais relativas às atividades de fiscalização urbana e de outros setores afins. Exercer atividades de vigilância em edifícios e logradouros públicos, per-correndo suas dependências para preservar a integridade dos servidores e do patrimônio público. Executar serviços de conservação, limpeza, segurança e por-taria; jardinagem e manutenção de parques; serviços de auxílio à construção civil; capina e plantio de lavouras; pintura de meio-fio e outros serviços afins.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho. Nenhuma responsabilidade de supervisão.

1.4. Agente de serviços de Transportes:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Conduzir e zelar pela conservação de veículos automo-

tores em geral, destinado ao transporte de pessoas, pessoas enfermas e cargas.Escolaridade: Ensino fundamental completoIniciativa: Executa tarefas de complexidade baixa e rotineiras, porém que re-

querem habilidades no trato pessoal, exigindo iniciativa e discernimento para to-madas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Manter a conservação de veículos em perfeitas condi-ções de aparência e funcionamento. Verificar diariamente as condições de funcio-namento do veículo, antes de sua utilização: água, pneus, bateria, nível do óleo, amperímetro, sinaleiros, freios, embreagem, faróis, abastecimento de combustí-vel, etc. Dirigir veículos automotores de transportes de passageiros. Transportar pessoas e materiais de pequeno porte. Zelar pela segurança de passageiros, ve-rificando o fechamento de portas e o uso de cinto de segurança. Fazer pequenos reparos de urgência. Manter o veículo limpo, interna e externamente e em condi-ções de uso, levando-o à manutenção sempre que necessário. Observar os perí-odos de revisão e manutenção preventiva do veículo. Registrar a quilometragem do veículo no começo e no final do serviço, anotando as horas de saída e chega-da. Preencher mapas e formulários sobre utilização diária do veículo, assim como o abastecimento de combustível. Recolher o veículo após o serviço, deixando-o corretamente estacionado e fechado. Conduzir veículos automotores destinados ao transporte de pessoas enfermas. Auxiliar nos socorros de emergência com o deslocamento de doentes em macas. Procurar orientar pessoas doentes quanto ao encaminhamento de baixa hospitalar. Dirigir veículos automotores de transpor-tes de cargas. Transportar e distribuir água, cargas, materiais e equipamentos. Orientar e colaborar no carregamento e descarregamento de materiais e evitar danos aos materiais transportados e ao veículo.


1.5. Assistente de serviços de Lazer e Desenvolvimento social:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Realiza atividades de prevenção de doenças e promo-

ção da saúde, por meio de ações educativas em saúde nos domicílios e coletivi-dade, em conformidade com as diretrizes do SUS, e estende o acesso às ações

e serviços de informação e promoção social e de proteção da cidadania, e da utilização dos espaços públicos de lazer.

Escolaridade: Ensino médio completo.Iniciativa: Executa tarefas de complexidade média e rotineiras, porém que


Descrição Detalhada: Estimular continuamente a organização comunitária. Participar da vida da comunidade principalmente através das organizações, es-timulando a discussão das questões relativas à melhoria de vida da população e de utilização de espaços públicos. Fortalecer elos de ligação entre a comunidade e os serviços de saúde, de lazer e de assistência social. Informar aos demais membros da equipe e de seus supervisores as necessidades e a dinâmica social da comunidade. Orientar a comunidade para utilização adequada dos serviços de saúde, de lazer e de assistência social. Registrar nascimentos, doenças de notificação compulsória e de vigilância epidemiológica e óbitos ocorridos. Cadas-trar todas as famílias da sua área de abrangência. Identificar e registrar todas as gestantes e crianças de 0 a 6 anos de sua área de abrangência, através de visitas domiciliares. Atuar integrando as instituições governamentais e não – governa-mentais, grupos de associações da comunidade. Vivenciar também atividades que estimulem a comunidade para vida em sociedade, oportunizando lhes situa-ções para o desenvolvimento de sua personalidade através de exercícios físicos, prática esportiva e recreativa.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho.

1.6. Assistente de Gestão:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: executar atividades auxiliares no setor administrativo, co-

laborar com a implementação das políticas públicas conforme a necessidade e realizar atendimento ao público com presteza e eficiência.

Escolaridade: ensino médio completo.Iniciativa: executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no

trato pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para to-madas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: recepcionar, informar e encaminhar o público interno e externo, obedecendo às normas internas do local de trabalho; atender cha-madas telefônicas, anotar e transmitir recados; identificar e registrar visitantes; receber, conferir, registrar e distribuir correspondências e documentos; operar máquinas de escritório de natureza simples, tais como: telefones, computado-res, impressoras, aparelhos de fax e outros; responder a chamadas telefônicas, propiciando informações gerais e precisas, interna e externamente; informar à segurança do local de trabalho sobre pessoas ou movimentações estranhas ao setor, manter a higienização e a limpeza do local de trabalho; levar aos serviços de diagnóstico e tratamento, o material e os pedidos de exames complementares e tratamentos; receber e conferir os prontuários do setor competente e distribuí-los nos consultórios de atendimento de saúde; agendar consultas, tratamentos e exames, chamar e encaminhar pacientes; preparar mesas de exames; elaborar, sob orientação, demonstrativos e relações os levantamentos necessários; datilo-grafar textos, documentos, tabelas e outros originais, bem como conferir a datilo-grafia/digitação; elaborar ou colaborar na elaboração de relatórios parciais e/ou anuais, atendendo às exigências ou normas da unidade administrativa; auxiliar o profissional na realização de estudos de simplificação de tarefas administrativas, executando levantamento de dados; executar serviços de escritório, arquivando, abrindo pastas, plastificando folhas e preparando etiquetas para facilitar o anda-mento dos serviços administrativos; recepcionar visitantes ou clientes, indagando suas pretensões, para informá-los conforme seus pedidos; atender chamadas telefônicas; controlar entregas e recebimentos, assinando ou solicitando livros de protocolo para comprovar a execução de serviços; formalizar processos, encami-nhando seus autos às unidades ou superiores competentes; controlar estoques, distribuindo os materiais, quando solicitado, e providenciando sua reposição de acordo com as normas preestabelecidas; receber material de fornecedores, con-ferindo as especificações dos materiais com os documentos da entrega; manter em perfeita ordem e conservação as dependências, equipamentos, máquinas e arquivos; preparar publicações e documentos para arquivo; operar microcompu-tadores; executar outras tarefas, determinadas pelo superior hierárquico e com-patíveis com a gestão da Administração Pública.



1.7. Assistente de Trânsito:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades inerentes ao controle do trânsito no

Município de Vinhedo. Escolaridade: Ensino Médio Completo.Iniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no

trato pessoal e com os equipamentos, exigindo iniciativa e discernimento para tomada de decisões, e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: cumprir a legislação de trânsito, fazendo cumprir o Có-digo de Trânsito Brasileiro e demais normas pertinentes; executar operações de trânsito, objetivando a execução das normas de trânsito e fiscalização do seu cumprimento; lavrar autos de infração, com preciso relatório do fato e suas cir-cunstâncias; aplicar as medidas administrativas previstas em lei, em decorrência de infração; realizar a fiscalização ostensiva do trânsito com a execução de ações relacionadas à segurança dos usuários das vias urbanas; interferir sobre o uso regular da via, com medidas de segurança, tais como controlar, desviar, limitar ou interromper o fluxo de veículos sempre que, em função de acidente automobilís-tico, se fizer necessário, ou quando o interesse público assim o determinar, além de tratar com respeito e urbanidade os usuários das vias públicas, procedendo à abordagem com os cuidados e técnica devidos. Zelar pela livre circulação de veículos e pedestres nas vias urbanas, apresentando ao chefe imediato defeitos, falta de sinalização e imperfeições na via que coloquem em risco os seus usuá-rios. Apresentar-se ao serviço trajando uniforme específico.


1.8. Assistente de saneamento e Zoonoses:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Planejar as ações de vigilância entomológica e de com-

bate a vetores de doenças.Escolaridade: Ensino Médio CompletoIniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Elaborar e manter atualizados os croquis da zona de trabalho. Realizar a visita 100% (cem por cento) dos domicílios de acordo com a periodicidade indicada pelo supervisor. Realizar atividades em terrenos bal-dios de acordo com a necessidade de controle de vetor. Abordar os moradores de forma correta e solicitando o acompanhamento destes durante o transcorrer da visita. Conhecer a situação social e econômica da população da zona onde atua. Buscar junto ao morador a explicação para a ocorrência de recusas e tentar superá-las o direito de escolha do cidadão: se necessário solicitar a ajuda do supervisor. Identificar junto ao morador, os criadouros e orientar a eliminação dos mesmos, explicando de forma clara a relação entre criadouros, água parada, mosquito e doença. Verificar junto com o morador, as possibilidades de elimina-ção correta do lixo e armazenamento de água no domicilio, solicitando a ajuda do supervisor quando a solução extrapola o domicilio; Valorizar e estimular práticas positivas do morador, no tocante a eliminação de criadouros, ao armazenamento correto de água e ao destino de lixo, dejetos e águas servidas. Registrar os dados da visita domiciliar nos formulários próprios. Executar as atividades de controle de vetor conforme normas técnicas. Manejar equipamentos de aspersão de in-seticida, conforme normas técnicas. Utilizar inseticidas, adotando procedimentos corretos de manipulação e dosagem. Utilizar equipamentos de proteção, de acor-do com as normas de segurança do trabalho. Submeter-se a exames periodica-mente para controle de possíveis agravos com as normas de trabalho. Zelar pela guarda e conservação dos equipamentos e materiais sob sua responsabilidade.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho, com equipamentos da Prefeitura.

1.9. Assistente de suporte Técnico:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Realizar atividades de nível intermediário com a finali-

dade de garantir a adequada manutenção e operação de equipamentos.Escolaridade: Ensino Médio Completo.Iniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Manutenção e operação de equipamentos elétricos e telefônicos, envolvendo a utilização de ferramentas manuais e equipamentos.

Execução de tarefas como a programação da central telefônica, a instalação e teste de ramais e linhas telefônicas, a inspeção e realização de manutenção pre-ventiva em instalações e aparelhos elétricos. Possibilitar a adequada realização de eventos por intermédio da instalação elétrica, operação e manutenção de má-quinas fotográficas, filmadoras e equipamentos de gravação e ampliação de som. Assistência na execução de tarefas como a instalação e teste de microfones, alto-falantes e amplificadores, realizar e/ou acompanhar serviços gráficos. Realizar ou acompanhar serviços de construção e montagem de quadros de aviso, tablados de madeira, estantes, divisórias, portas, mesas, balcões, lambris, revestimentos em fórmica, dentre outras atividades de mesma natureza e grau de complexida-de, que venham a ser determinadas pela autoridade superior.


1.10. Fiscal de Obras:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Fiscalizar obras, terrenos, e ocupações do solo em geral.Escolaridade: Ensino Médio Completo.Iniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Executar tarefas relacionadas à área de tributação do município. Fiscalizar as obras sem alvarás; notificar, embargar e autuar obras; fazer valer as leis do município (Código de Obras, Posturas e o Plano Diretor Mu-nicipal). Executar tarefas de registro em formulários próprios de dados para o ca-dastro imobiliário. Verificar o dimensionamento de imóveis para efeito de registro cadastral; verificar a atualização da planta de valores imobiliários do município. Efetuar o lançamento de notificações, embargos e multas administrativas na for-ma da Lei. Verificar o lançamento de dados no cadastro imobiliário; supervisionar o lançamento na dívida ativa do município;


1.11. Fiscal sanitário:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Efetuar fiscalização mediante rondas e vistorias espon-

tâneas, sistemáticas e dirigidas.Escolaridade: Ensino Médio Completo.Iniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Fiscalizar estabelecimentos comerciais e de serviços. Fiscalizar piscinas de uso coletivo restrito, tais como: as de clubes, condomínios, escolas associações, hotéis, motéis e congêneres. Fiscalizar as condições sani-tárias das instalações prediais de águas e esgotos. Fiscalizar quanto à regulari-zação das condições sanitárias das ligações de água e esgoto à rede pública. Fiscalizar estabelecimentos de serviços, tais como: barbearias, salões de beleza, casas de banho, estabelecimentos esportivos de ginástica, cultura física, natação e congêneres, asilos, creches e similares. Fiscalizar estabelecimentos de ensi-no, hotéis, motéis e congêneres, clubes recreativos e similares, lavanderias e similares, agências funerárias, velórios, necrotérios, cemitérios e crematórios, no tocante às questões higiênico-sanitárias. Fiscalizar estabelecimentos que comer-cializem e distribuam gêneros alimentícios, bebidas e águas minerais. Fiscalizar estabelecimentos que fabriquem e/ou manipulem gêneros alimentícios e envase bebidas e águas minerais. Encaminhar para análise laboratorial alimentos e ou-tros produtos para fins de controle. Apreender alimentos, mercadorias e outros produtos que estejam em desacordo com a legislação sanitária vigente. Efetuar interdição de produtos, embalagens e equipamentos em desacordo com a le-gislação sanitária vigente. Efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado. Expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas por legislação específica.


1.12. Técnico em sistemas de Informação e ComunicaçãoSuperior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades inerentes à desenvolvimento de tec-

nologia e facilitação de acesso à informação, entre outras atividades.


Escolaridade: Ensino Médio CompletoIniciativa: executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato com

tecnologia e com o material de trabalho, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões, e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Desenvolver e implantar sistemas informatizados di-mensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arqui-tetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente informatizado, prestar suporte técnico ao cliente, elaborar documentação técnica. Estabelecer padrões, coor-denar projetos, oferecer soluções para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em informática. Administrar ambientes computacionais, implantando e documentando rotinas e projetos e controlando os níveis de serviço de siste-mas operacionais, banco de dados e redes. Fornecer suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no apoio a usuários, configurar e instalar recursos e sistemas computacionais, controlar a segurança do ambiente computacional.


1.13. Fiscal de Tributos:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Efetuar fiscalização e arrecadação de tributos no Mu-

nicípio de Vinhedo.Escolaridade: Ensino Médio Completo.Iniciativa: Executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Constituir o crédito tributário mediante lançamento. Exi-gir a exibição de livros e documentos gerenciais, fiscais e contábeis comprobató-rios dos atos e operações que apurem a existência de obrigação tributária. Pro-mover a cobrança de tributos, aplicando penalidades, quando for o caso. Lavrar termo, intimação, notificação, notas de lançamento, auto de infração e auto de apreensão. Fazer inspeções, vistorias, levantamentos e avaliações: nos locais e estabelecimentos onde sejam exercidas atividades passíveis de tributação, nos bens que possam caracterizar a existência de obrigação tributária. Apreender bens ou mercadorias, quando necessário para comprovar a existência de infra-ção à legislação tributária. Exigir informações escritas ou verbais necessárias para a apuração de obrigação tributária. Notificar ou intimar o sujeito passivo ou o responsável por obrigação tributária. Autuar o sujeito passivo ou o responsável por infringir a legislação tributária. Emitir parecer: em processos de consulta e de regime especial, bem como de extinção, suspensão e exclusão de crédito tribu-tário; em processos de certidão negativa e de regularidade fiscal; em processos de compensação de tributos. Opinar sobre solicitação de restituição de tributos. Promover a educação tributária municipal. Atender contribuintes e orientá-los por intermédio de mídia eletrônica, telefone e plantão fiscal.


1.14. Técnico em suporte Urbano:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculado.Descrição Sumária: executar trabalhos técnicos específicos e necessários

para o cumprimento das atividades do superior imediato.Escolaridade: ensino médio técnico completo.Iniciativa: executar tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no

trato pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para to-mada de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: executar trabalhos de vistoria, perícia, avaliação, ar-bitramento e consultoria, sob a supervisão de um profissional de nível superior, exercendo, dentre outras, as seguintes tarefas: coleta de dados de natureza téc-nica, desenho de detalhes de construções rurais, elaboração de orçamentos de materiais, insumos, equipamentos, instalações e mão de obra, detalhamento de programas de trabalho, observando normas técnicas e de segurança no meio ru-ral; conduzir, executar e fiscalizar obra e serviço técnico, compatíveis com a res-pectiva formação profissional; elaborar relatórios e pareceres técnicos, circuns-critos ao âmbito de sua habilitação; executar trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade; dar assistência técnica na compra, venda e utilização de equipamentos e materiais especializados, limitada à prestação de informações quanto às características técnicas e de desempenho; conduzir equipes de instala-ção, montagem e operação, e de reparo ou manutenção. Executar levantamentos

geodésicos e topohidrográficos, por meio de levantamentos altimétricos e plani-métricos; implantar, no campo, pontos de projeto, locando obras de sistemas de transporte, obras civis, industriais, rurais e delimitando glebas; planejar trabalhos em geomática; analisar documentos e informações cartográficas, interpretando fotos terrestres, fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas, plantas, identi-ficando acidentes geométricos e pontos de apoio para georeferenciamento e amarração, coletando dados geométricos. Efetuar cálculos e desenhos e elaborar documentos cartográficos, definindo escalas e cálculos cartográficos, efetuando aerotriangulação, restituindo fotografias aéreas.


1.15. Técnico em Edificações:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Atua no desenvolvimento e executa projetos de edifica-

ções conforme normas técnicas de segurança e de acordo com legislação espe-cífica.

Escolaridade: ensino médio técnico completo.Iniciativa: executar tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Realizar estudos no local das obras, procedendo às medições, analisando amostras de solo e efetuando cálculos para auxiliar a pre-paração de plantas e especificações destinadas à construção, reparo e conserva-ção de edifícios e outras obras de engenharia civil. Executar esboços e desenhos técnicos estruturais. Preparar estimativas detalhadas sobre quantidade e custo de mão de obra, efetuando cálculos referentes a materiais, pessoal e serviços. Promover a inspeção dos materiais, estabelecendo testes a serem realizados, de acordo com as especificações e o emprego de cada material para controlar a qualidade e observância das especificações. Executar levantamentos e pesqui-sas, coleta de dados e registro de observações relativas a solos, construções, equipamentos, aparelhos, materiais e instalações em geral. Identificar problemas que surjam, aplicando conhecimentos teóricos e práticos sobre construção, insta-lações hidráulicas, sanitárias e elétricas, para assegurar o desenvolvimento dos trabalhos. Emitir relatório periódico sobre suas atividades e manter a chefia per-manentemente informada a respeito de irregularidades encontradas.


1.16. Técnico Administrativo:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Auxiliar nas atividades correlatas à contabilidade da Pre-

feitura Municipal do Município de Vinhedo.Escolaridade: Ensino Médio Técnico Completo.Iniciativa: executar tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Avaliação de acervos patrimoniais e verificação de ha-veres e obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal. Apu-ração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações. Reavaliações e me-dição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer entidades. Apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações, do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclu-são ou falecimento de sócios, quotistas ou acionistas. Concepção dos planos de determinação das taxas de depreciação e exaustão dos bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais, inclusive de valores diferidos. Regulações judiciais ou extrajudiciais, de avarias grossas ou comuns. Análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a quaisquer funções como a produção, administração, distribuição, transporte, comercialização, exportação, publicidade, e outras, bem como a análise com vistas à racionalização das ope-rações e do uso de equipamentos e materiais, e ainda a otimização do resultado diante do grau de ocupação ou do volume de operações. Análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda de mercadorias, produtos ou ser-viços, bem como de tarifas nos serviços públicos, e a comprovação dos reflexos dos aumentos de custos nos preços de venda, diante de órgãos governamentais. Análise de balanços. Análise do comportamento das receitas. Avaliação do de-sempenho das entidades e exame das causas de insolvência ou incapacidade de


geração de resultado. Assistência aos conselhos fiscais.Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros,

com a segurança do trabalho, com equipamentos da Prefeitura.

1.17. Advogado:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Representa em juízo ou fora dele a Prefeitura, nas ações

em que for autora, ré ou interessada, acompanhando o andamento do processo, prestando assistência jurídica, apresentando recursos em qualquer instância, comparecendo a audiência em outros atos, para defender direitos ou interesses.

Escolaridade: ensino superior completo.Iniciativa: Executar tarefas complexas e rotineiras, que requerem habilidades

no trato pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomada de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Estuda a matéria jurídica e de outra natureza, consul-tando códigos, leis, jurisprudência e outros documentos, para adequar os fatos à legislação aplicável. Complementa ou apura as informações levantadas, inqui-rindo o cliente, as testemunhas e outras pessoas e tomando medidas, para obter os elementos necessários à defesa ou acusação; prepara a defesa ou acusação, arrolando e correlacionando os fatos e aplicando o procedimento adequado, para apresentá-lo em juízo. Acompanha o processo em todas as suas fases, requeren-do seu andamento através de petições específicas, para garantir seu trâmite legal até a decisão final do litígio. Representa a parte de que é mandatário em juízo, comparecendo às audiências e tomando sua defesa, para pleitear uma decisão favorável. Redige ou elabora documentos jurídicos, pronunciamentos, minutas e informações sobre questões de natureza administrativa, fiscal, civil, comercial, trabalhista, penal ou outras aplicando a legislação, forma e terminologia adequa-das ao assunto em questão, para utilizá-los na defesa da Prefeitura. Orientar a Prefeitura com relação aos seus direitos e obrigações legais.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança do trabalho e com supervisão dos subordinados.

1.18. Especialista de Tecnologia e Informação:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades inerentes à desenvolvimento de tec-

nologia e facilitação de acesso à informação, entre outras atividades.Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato com

tecnologia e com o material de trabalho, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões, e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Desenvolver e implantar sistemas informatizados di-mensionando requisitos e funcionalidade dos sistemas, especificando sua arqui-tetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambiente informatizado, prestar suporte técnico ao cliente, elaborar documentação técnica. Estabelecer padrões, coor-denar projetos, oferecer soluções para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em informática. Administrar ambientes computacionais, implantando e documentando rotinas e projetos e controlando os níveis de serviço de siste-mas operacionais, banco de dados e redes. Fornecer suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no apoio a usuários, configurar e instalar recursos e sistemas computacionais, controlar a segurança do ambiente computacional.


1.19. Especialista em Finanças, Orçamento e Administração:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades inerentes à administração de pes-

soal, de processos, das contas públicas, dos tributos, entre outras atividades.Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato pes-

soal e com o material de trabalho, exigindo iniciativa e discernimento para toma-das de decisões, e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: pesquisar, coordenar, planejar, organizar, controlar e as-sessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, orçamento, financeira, tecnológica, entre outras; realizar estudos e elaborar pro-jetos e pareceres técnicos relativos à área de atuação; implementar programas e projetos de racionalização e do desempenho organizacional; desenvolver outras atividades afins. Elaborar plano de contas, rotinas e normas técnicas internas de

contabilidade, balancetes, balanços e demonstrações contábeis e financeiras de forma analítica e sintética; definir a classificação de receitas e despesas; orientar e supervisionar a escrituração dos atos e fatos contábeis; proceder à incorpora-ção e consolidação de balanços; realizar auditorias contábeis e nos processos de realização de despesas em todas as suas etapas; realizar perícias contábeis, ju-diciais e extrajudiciais; apurar o valor patrimonial de participações, quotas, ações e convênios; avaliar balanços do ponto de vista contábil, e acervos patrimoniais, além de verificar haveres e obrigações para quaisquer finalidades; desenvolver outras atividades afins. Analisar o ambiente econômico; elaborar e executar pro-jetos de pesquisa econômica, de mercado e de viabilidade econômica, dentre outros, participar do planejamento estratégico e de curto prazo; avaliar políticas de impacto coletivo para o governo; produzir informações econômico-financeiras para subsidiar projetos/programas na instituição; realizar perícias econômico-financeiras, na área de atuação; desenvolver outras atividades afins.


1.20. Especialista em Assistência e Desenvolvimento Social:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: executar atividades inerentes ao bem estar social da pop-

ulação, principalmente população de baixa renda e com vulnerabilidade social.Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: Executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato pes-

soal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Orientar indivíduos, famílias, comunidades e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislações), serviços e recursos so-ciais e programas de educação; planejar, executar, supervisionar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais nas diversas áreas de atuação; rea-lizar perícias judiciais ou não; elaborar pareceres sobre matéria de serviço social; gerenciar, coordenar e supervisionar os trabalhos desenvolvidos nos equipamen-tos sociais, atuando na assistência à infância, juventude e terceira idade, exten-siva às suas famílias; promover a articulação, integração e a operacionalização das ações desenvolvidas nos equipamentos sociais, atendendo aos interesses e necessidades da população usuária; responder pelos procedimentos adotados em situações de emergência com relação à clientela e ao equipamento social na sua área de atuação. Emitir pareceres sobre matérias da área.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho e com supervisão dos subordinados.

1.21. Especialista em Desenvolvimento Urbano:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Exerce atividades relativas ao planejamento urbano,

preservação e manutenção das vias urbanas e rurais; bem como define, fiscaliza e se responsabiliza por obras e projetos urbanos e rurais.

Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato pes-


Descrição Detalhada: supervisionar, coordenar, orientar e realizar estudos pertinentes à área de atuação; elaborar planos, projetos, pareceres e laudos téc-nicos referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquite-tura paisagística; realizar planejamento físico, local, urbano, regional e seus afins e correlatos. Fiscalizar e executar obras e serviços técnicos; desenvolver estudos de viabilidade financeira, econômica e ambiental; elaborar orçamentos. Desen-volver projetos de engenharia nas respectivas modalidades; executar, supervi-sionar e fiscalizar obras e serviços técnicos; elaborar orçamentos; emitir parecer para contratação de empreendimentos, coordenar a operação e sua manutenção; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços tomados e executados; rea-lizar perícias; elaborar normas e documentação técnica; planejar, coordenar e executar atividades pertinentes à área de atuação e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais. Formulação de políticas públicas de meio ambiente e dos recursos hídricos afetas à regulação, gestão e ordenamento do uso e aces-so aos recursos ambientais; melhoria da qualidade ambiental e uso sustentável dos recursos naturais. Estudos e proposição de instrumentos estratégicos para a implementação das políticas nacionais de meio ambiente, bem como para seu acompanhamento, avaliação e controle. Desenvolvimento de estratégias e propo-sição de soluções de integração entre políticas ambientais e setoriais, com base nos princípios e diretrizes do desenvolvimento sustentável.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros,


com a segurança do trabalho e com supervisão dos subordinados.

1.22. Especialista em Informações Técnicas e CulturaisSuperior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculado.Descrição Sumária: exerce atividades relativas à implementação de políticas

públicas culturais, como bibliotecas, feiras, banda municipal, entre outras ativi-dades.



Descrição Detalhada: executar serviços de classificação e catalogação de manuscritos e de livros, de mapotecas, de publicações oficiais e seriadas, de bibliografia e referência; organizar e executar serviços técnicos concernentes à área, em unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de infor-mação e correlatos; tratar e desenvolver tecnicamente recursos de informação; disseminar informações com o objetivo de facilitar o acesso à geração do conhe-cimento; desenvolver estudos e pesquisas e ações educativas; realizar difusão cultural. Elaborar arranjos musicais para todos os instrumentos existentes; pre-parar repertório específico para todas as épocas; dirigir cursos específicos para formação de músicos e de dançarinos; ter conhecimento das extensões da cada instrumento musical e estilo de dança; planejar cursos de harmonia e formação de arranjos; ministrar aulas das matérias concernentes ao aspecto musical, como melodia, ritmo e harmonia; auxiliar na elaboração dos cursos que serão implanta-dos para a formação de novos músicos e dançarinos; organizar apresentações. Elaborar política municipal de museus; fazer a gestão e controle dos museus mu-nicipais; implementar novos museus; fazer controle do patrimônio museológico histórico municipal. Elaborar políticas públicas de Turismo municipais. Elaborar o planejamento do espaço turístico. Analisar e elaborar planos para o desenvol-vimento do turismo de uma forma consciente; baseando-se em fatores sociais, culturais e econômicos presentes em cada região. Elaborar e coordenar trabalhos técnicos, estudos, pesquisas e projetos em diferentes áreas do turismo (sobretu-do academicamente). Coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas vocacionadas para o turismo. Coordenar áreas e atividades de lazer para o público em geral. Coordenar e orientar projetos de treinamento e/ou aperfeiçoamento de pessoal, em nível técnico ou de prestação de serviços, além de planejar e organizar eventos e viagens.


2. Quadro dos Profissionais de Saúde:

2.1. Auxiliar de Saúde:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: exerce atividades relativas ao atendimento técnico de

pacientes em hospitais, unidades básicas de saúde e centros odontológicos.Escolaridade: Ensino Médio Técnico Completo.Iniciativa: executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: preparar o paciente para consultas, exames e trata-mentos; executar tratamentos prescritos, ou de rotina; ministrar medicamentos via oral e parenteral; realizar controle hídrico; aplicar oxigenoterapia; nebuliza-ção, enteroclisma; executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas; efetuar controle de pacientes e de comunicantes em doenças trans-missíveis; colher material para exames laboratoriais; executar atividades de de-sinfecção e esterilização; prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua segurança; alimentar ou auxiliar o paciente na alimentação; zelar pela limpeza e ordem do material, equipamento e das dependências da uni-dade de saúde; orientar os pacientes quanto ao cumprimento das prescrições médicas e de enfermagem; auxiliar o Enfermeiro na execução dos programas de educação para a saúde; executar os trabalhos de rotina vinculados à alta de pacientes; participar dos procedimentos pós-morte, cumprir normas e regu-lamentos disciplinares da unidade de saúde em que está inserido. Proceder à desinfecção e à esterilização de materiais e instrumentos utilizados; preparar e organizar instrumental e materiais necessários; instrumentalizar e auxiliar o cirurgião dentista nos procedimentos clínicos; cuidar da manutenção e conser-vação dos equipamentos odontológicos; organizar a agenda clínica; participar

do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da unidade odontológica.


2.2. Técnico em saúde:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: executar trabalhos técnicos específicos e necessários

para o cumprimento das atividades do superior imediato, bem como atendimento à pacientes.

Escolaridade: Ensino Médio Técnico Completo.Iniciativa: executa tarefas médias e rotineiras, que requerem habilidades no


Descrição Detalhada: Auxiliar o médico ortopedista na sala de gesso para fazer ou desfazer imobilizações, gessadas ou não, sob a supervisão direta do profissional médico. Auxiliar o farmacêutico nas diferentes etapas no manuseio de medicamentos, desde a produção, aquisição e distribuição de medicamen-tos, passando pela gestão, controle de qualidade e marketing, atuando sob a alçada direta do farmacêutico. Fornecer informação aos pacientes sobre o uso adequado dos medicamentos. Participar de projetos educativos e de orientação de higiene bucal. Colaborar nos levantamentos e estudos epidemiológicos. De-monstrar técnicas de escovação. Fazer a tomada e revelação de radiografias intrabucais. Remover indultos, placas e cálculos supragengivais. Aplicar subs-tâncias para prevenção de cárie. Inserir e condensar materiais restauradores. Polir restaurações e remover suturas. Orientar e supervisionar, sob delegação, os trabalhos de auxiliares. Proceder à limpeza e a assepsia do campo operató-rio. Confeccionar modelos e preparar moldeiras. Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene e qualidade. Zelar pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de todo o material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho. Preparar materiais e equipamentos para exames e radioterapia; operar aparelhos médicos e odontológicos para produzir imagens e gráficos funcionais como recurso auxiliar ao diagnóstico e terapia; preparar pacientes e realizar exa-mes e radioterapia; prestar atendimento aos pacientes fora da sala de exame; realizar as atividades segundo boas práticas, normas e procedimento de biosse-gurança e código de conduta. Manipular soluções químicas, reagentes, meios de cultura e outros. Supervisionar as prestações de serviços executadas pelos au-xiliares organizando e distribuindo tarefas. Dar assistência técnica aos usuários do laboratório. Analisar e interpretar informações obtidas de medições, determi-nações, identificações, definindo procedimentos técnicos a serem adotados, sob supervisão. Interpretar resultados dos exames, ensaios e testes, sob orientação, encaminhando-os para a elaboração de laudos, quando necessário. Proceder a realização de exames laboratoriais sob supervisão. Elaborar e ou auxiliar na confecção de laudos, relatórios técnicos e estatísticos. Zelar pela manutenção, limpeza, assepsia e conservação de equipamentos e utensílios do laboratório em conformidade com as normas de qualidade, de biossegurança e controle do meio-ambiente. Desenvolver atividades de planejamento, organização, supervi-são e execução de ações do Programa Saúde da Família, visando à prevenção, promoção e recuperação da saúde individual e coletiva, no âmbito do Programa Saúde da Família; Planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os planos de atividade do programa de Saúde da Família. Prestar assessoria e emitir pa-recer sobre assuntos, temas e/ou documentos técnico-científicos relacionados ao auxilio técnico operacional do programa de Saúde da Família; Participar de investigações epidemiológicas; Elaborar e participar de projetos educativos vi-sando à melhoria de saúde da população. Confeccionar próteses requisitadas pelos Cirurgiões-Dentistas, objetivando alcançar um alto grau de funcionalidade ao paciente; montar próteses buco-maxilo-faciais solicitadas pelos Cirurgiões-Dentistas, aplicando técnicas sequenciais e utilizando instrumentos e mate-riais específicos para esse fim, propiciando a confecção da prótese definitiva; remontar próteses, visando ao melhor ajuste possível à estética do paciente. Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas, outros estabelecimentos de assistência médica e domicílios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras; pres-tar assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; organizar ambiente de trabalho; trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos. Acompanhar e orientar as atividades na preparação da meren-da, assegurando controle de qualidade em todo processo, desde o recebimento até distribuição, de acordo com o estabelecido pelo nutricionista responsável,


atendendo às normas de segurança alimentar; acompanhar e orientar os proce-dimentos culinários de pré-preparo e preparo de refeições e alimentos, obede-cendo às normas sanitárias vigentes; acompanhar e coordenar a execução das atividades de porção, transporte e distribuição de refeições, observando o per capita e a aceitação do cardápio; supervisionar as atividades de higienização de alimentos, ambientes, equipamentos e utensílios visando à segurança alimentar e difundindo as técnicas sanitárias vigentes.


2.3. Especialista em Saúde:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades específicas sobre sua área atuação,

atendendo, orientando e zelando pela saúde dos indivíduos e comunidades do Município, bem como zelar pela Saúde Pública.

Escolaridade: Ensino Superior CompletoIniciativa: Executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato

pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Planejar, implementar, gerenciar e coordenar ativida-des, bem como orientar e realizar pesquisas e estudos científicos de interesse em saúde pública; realizar vigilância, prevenção e manejo integrado de animais sinantrópicos de importância em saúde pública; realizar atividades laboratoriais envolvendo diagnóstico de zoonoses e doenças transmitidas por vetores, produ-ção de imunoreagentes, análise de alimentos e de água; realizar identificação de animais sinantrópicos de importância em saúde pública; realizar atividades de vigilância relacionadas a produtos e serviços de interesse à saúde, bem como vistoria zoosanitária de animais sinantrópicos; realizar ações de identificação e controle de agravos e riscos relacionados à saúde ambiental; realizar ações edu-cativas com interfaces intersecretariais e com a comunidade. Realizar exames de análises clínicas; assumir a responsabilidade técnica e firmar os respectivos laudos; assumir e executar o processamento de sangue, sua sorologia e exames pré-transfusionais; realizar análises físico-químicas e microbiológicas; executar o processamento de sangue e sua sorologia; realizar exames pré e pós transfu-sionais; realizar toda e qualquer coleta de amostras biológicas para realização dos mais diversos exames, como também supervisionar os respectivos setores de coleta de materiais biológicos de qualquer estabelecimento que a isso se destine. Atuar nos núcleos das escolinhas esportivas; treinar atletas nas técni-cas dos diversos desportos e educação física; instruir os participantes de ativida-des esportivas sobre os princípios e regras inerentes a cada modalidade espor-tiva praticada; acompanhar e supervisionar as práticas desportivas; promover e coordenar a organização de campeonatos e torneios no Município, elaborando regulamentos e tabelas, bem como determinando os melhores locais para a re-alização dos eventos, a fim de incentivar a prática de esportes na comunidade; elaborar pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entre-vistas, fazendo observações e sugerindo medidas para implantação, desenvolvi-mento ou aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação; participar das atividades administrativas, de controle e de apoio referentes à sua área de atua-ção; participar das atividades de treinamento e aperfeiçoamento do pessoal téc-nico e auxiliar, realizando-as em serviço ou em aulas e palestras, a fim de contri-buir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua área de atuação. Assumir a organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas unidades de Saúde Pública; planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de Assistência de Enferma-gem; realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; prestar cuidados de Enfermagem a pacientes graves e com risco de vida; prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem; atuar na preven-ção e controle sistemático de infecção hospitalar; acompanhar a evolução e tra-balho de parto; participar na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; participar dos progra-mas de higiene e segurança do trabalho; planejar e requisitar materiais, equipa-mentos e medicamentos necessários ao atendimento. Elaborar análises dos in-dicadores de saúde da população, compreensão da distribuição diferencial do processo saúde-doença, identificação de problemas prioritários, orientação e in-tervenção; planejar e organizar campanhas de vacinação conforme normas do Ministério da Saúde; organizar e implementar programa de imunização no Muni-cípio; realizar investigação epidemiológica; instruir controle e prevenção de acor-do com cada agravo; supervisionar os serviços de saúde no que concerne ativi-

dade no setor. Manipular drogas de várias espécies; aviar receitas, de acordo com as prescrições médicas; manter registro de estoque de drogas; fazer requi-sições de medicamentos, drogas e materiais necessários à farmácia; examinar, conferir, guardar e distribuir drogas e abastecimentos entregues à farmácia; ter sob custódia drogas tóxicas e narcóticos; realizar inspeções relacionadas com a manipulação farmacêutica e aviamento de receituário médico; efetuar análises clínicas ou outras dentro de sua competência. Executar atividades técnicas es-pecíficas de fisioterapia no tratamento de entorses, fraturas em vias de recupe-ração, paralisias, perturbações circulatórias e enfermidades nervosas por meios físicos, geralmente de acordo com as prescrições médicas; planejar e orientar as atividades fisioterápicas de cada paciente em função de seu quadro clínico; su-pervisionar e avaliar atividades do pessoal auxiliar de fisioterapia, orientando-os na execução das tarefas para possibilitar a realização correta de exercícios físi-cos e a manipulação de aparelhos simples; fazer avaliações fisioterápicas com vistas à determinação da capacidade funcional; participar de atividades de cará-ter profissional, educativa ou recreativa, organizadas sob controle médico e que tenham por objetivo a readaptação física ou mental dos incapacitados. Avaliar as deficiências dos pacientes, realizando exames fonéticos, da linguagem, audio-metria, além de outras técnicas próprias para estabelecer plano de tratamento ou terapêutico; elaborar plano de tratamento dos pacientes, baseando-se nos resultados da avaliação do fonoaudiólogo, nas peculiaridades de cada caso e, se necessário, nas informações médicas; desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área de comunicação escrita e oral, voz e audição; desenvolver trabalhos de correção de distúrbios da palavra, voz, linguagem e audição, obje-tivando a reeducação neuromuscular e a reabilitação do paciente; avaliar os pacientes no decorrer do tratamento, observando a evolução do processo e pro-movendo os ajustes necessários na terapia adotada; promover a reintegração dos pacientes à família e a outros grupos sociais. Prestar assessoramento técni-co aos criadores do Município, sob o modo de tratar e criar os animais; planejar e desenvolver campanhas de serviços de fomento; atuar em questões legais de higiene dos alimentos e no combate às doenças transmissíveis dos animais; estimular o desenvolvimento das criações já existentes no Município, bem como a implantação daquelas economicamente mais aconselháveis; instruir os criado-res sobre problemas de técnica pastoril; realizar exames, diagnósticos e aplica-ção de terapêutica médica e cirúrgica veterinárias; atestar o estado de sanidade de produtos de origem animal; fazer a vacinação antirrábica em animais e orien-tar a profilaxia da raiva; pesquisar necessidades nutricionais dos animais; estu-dar métodos alternativos de tratamento e controle de enfermidades de animais. Executar atividades técnicas específicas de Musicoterapia no sentido de trata-mento, desenvolvimento e reabilitação de pacientes com deficiências físicas ou psíquicas; planejar e executar trabalhos criativos, com música e arteterapia. Possibilitar a consciência corporal para uma postura física adequada através de técnicas musicoterápicas. Melhora da musculatura orofacial para facilitar a emis-são vocal e controle de salivação através do canto. Estimular, desenvolver e preservar as habilidades motoras com a exploração de instrumentos diversos e dança. Trabalhar com conteúdos sonoros trazidos pelo paciente como meios diretos de expressão de seus sentimentos e vontades. Diminuição da agitação e ansiedade através de técnicas de musicoterapia receptiva e de relaxamento. Planejar serviços ou programas de nutrição nos campos hospitalares, de saúde pública, educação e de outros similares; organizar cardápios e elaborar dietas; controlar a estocagem, preparação, conservação e distribuição dos alimentos, a fim de contribuir para a melhoria proteica, racionalidade e economicidade dos regimes alimentares; planejar e ministrar cursos de educação alimentar; prestar orientação dietética por ocasião da alta hospitalar. Realizar psicodiagnósticos para fins de ingresso, readaptação e avaliação das condições pessoais do servi-dor; proceder à análise de funções sob o ponto de vista psicológico; proceder ao estudo e avaliação dos mecanismos de comportamento humano para possibilitar a orientação à seleção e ao treinamento referente à atitude no campo profissio-nal e o diagnóstico e terapia clínicos; fazer psicoterapia breve, ludoterapia indivi-dual e grupal, com acompanhamento clínico; fazer exames de seleção em crian-ças, para fins de ingresso em instituições assistenciais, bem como para contemplação com bolsas de estudos; prestar atendimento breve a pacientes em crise e a seus familiares, bem como a alcoolistas e toxicômanos; atender crianças excepcionais, com problemas de deficiência mental e sensorial, ou por-tadoras de desajustes familiares ou escolares, encaminhando-as para escolas ou classes especiais; formular hipóteses de trabalho, para orientar as explora-ções psicológicas, médicas e educacionais; realizar pesquisas psicopedagogias; confeccionar e selecionar o material psicopedagógico e psicológico necessário


ao estudo dos casos; realizar perícias e elaborar pareceres; prestar atendimento psicológico a gestantes, às mães de crianças até a idade escolar e a grupos de adolescentes em instituições comunitárias. Executar atividades técnicas especí-ficas de Terapeuta Ocupacional no sentido de tratamento, desenvolvimento e reabilitação de pacientes com deficiências físicas ou psíquicas; planejar e exe-cutar trabalhos criativos, manuais, de mecanografia, horticultura e outros, indivi-duais ou em pequenos grupos, estabelecendo as tarefas de acordo com as pres-crições médicas; programar as atividades diárias do paciente, orientando-o na execução dessas atividades; elaborar e aplicar testes específicos para avaliar níveis de capacidade funcional e sua aplicação; orientar a família do paciente e a comunidade quanto às condutas terapêuticas a serem observadas para sua aceitação no meio social; prestar orientação para fins de adaptação ao uso de órtese e prótese.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho, e com a supervisão de subordinados.

2.4. Especialista em Saúde – Enfermagem:

Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades específicas de enfermagem, aten-

dendo, orientando e zelando pela saúde dos indivíduos e comunidades do Mu-nicípio, bem como zelar pela Saúde Pública.

Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: Executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato

pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão constante do superior imediato.

Descrição Detalhada: Assumir a organização e direção dos serviços de en-fermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas unidades de Saúde Pú-blica; planejar, organizar, coordenar, executar e avaliar os serviços de Assistên-cia de Enfermagem; realizar a Sistematização da Assistência de Enfermagem; prestar cuidados de Enfermagem a pacientes graves e com risco de vida; prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem; atuar na prevenção e controle sistemático de infecção hospitalar; acompanhar a evo-lução e trabalho de parto; participar na prevenção e controle das doenças trans-missíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; participar dos programas de higiene e segurança do trabalho; planejar e requisitar materiais, equipamentos e medicamentos necessários ao atendimento. Realizar cuidados diretos de enfermagem, fazendo a indicação para a continuidade da assistência prestada; consulta de enfermagem, solicitar exames complementares, prescre-ver/transcrever medicações; planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a Unidade de Saúde da Família; supervisão e coordenação das ações dos Agen-tes Comunitários de Saúde e de auxiliares de enfermagem. Prestar assistência de enfermagem do trabalho ao cliente em ambulatórios, em setores de trabalho e em domicílio. Executar atividades relacionadas com o serviço de higiene, me-dicina e segurança do trabalho, integrando equipes de estudos. Realizar proce-dimentos de enfermagem de maior complexidade e prescrever ações, adotando medidas de precaução universal de biossegurança.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho, e com a supervisão de subordinados.

2.5. Especialista em saúde - Medicina:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Acolher o usuário de forma humanizada, ouvindo seus

problemas e solicitações, dando as repostas adequadas; realizar atendimento ambulatorial; realizar ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde; executar ações básicas de vigilância epidemiológica e sanitária em sua área de abrangência.

Escolaridade: Ensino Superior Completo.Iniciativa: Executa tarefas complexas, que requerem habilidades no trato

pessoal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão do superior imediato.

Descrição Detalhada: Examinar o paciente, utilizando os instrumentos ade-quados, avaliar as condições de saúde e estabelecer diagnóstico nos âmbitos somáticos, psicológicos e sociais; requisitar exames subsidiários, analisando e interpretando seus resultados; atender os problemas de saúde ambulatorial; fazer encaminhamento de pacientes a outros especialistas, quando julgar ne-cessário; prestar pronto atendimento a pacientes ambulatoriais, mesmo nos ca-sos de urgência e emergência, decidindo as condutas, inclusive pela internação

quando necessária; estabelecer o plano médico-terapêutico-profilático, orientan-do os pacientes, prescrevendo os medicamentos, dietas e demais terapêuticas apropriadas a cada paciente internado, sempre que necessário ou solicitado; dar grande ênfase à prevenção de doenças, mas sem se descuidar das ativi-dades curativas e reabilitadoras; integrar a equipe multiprofissional de saúde, responsabilizando-se pela orientação dessa equipe, aos cuidados relativos à sua área de competência, seguindo também as orientações dos demais pro-fissionais nas suas áreas específicas; realizar registros adequados sobre seus pacientes, sobre vigilância epidemiológica, estatística de produtividade, de mo-tivos de consulta e outras, nos formulários e documentos adequados; contribuir com o planejamento, administração e gerência dos serviços de saúde, sempre que designado para tal; comunicar ao seu superior imediato qualquer irregulari-dade; zelar pela manutenção e ordem dos materiais, equipamentos e locais de trabalho; fazer pedidos de material e equipamentos necessários à sua área de competência; cumprir e fazer cumprir as normas do setor de saúde; participar de projetos de treinamento e programas educativos, tanto para profissionais de saúde como para pacientes e outras pessoas da comunidade, propor normas e rotinas relativas à sua área de competência, classificar e codificar doenças, ope-rações, causas de morte e demais situações de saúde, de acordo com o sistema adotado; fazer parte de comissões provisórias ou permanentes instaladas no setor onde trabalha, quando designado para tal; valorizar a relação médico/pa-ciente e médico/família como parte de um processo terapêutico e de confiança; participar do processo de programação das ações e da organização do processo de trabalho das Unidades de Saúde da Família; desenvolver ações para capa-citação dos Agentes Comunitários e Auxiliares de Enfermagem, como visitas ao desempenho de suas funções junto ao serviço de saúde; realizar visitas domici-liares a todos os pacientes que necessitarem, juntamente com os demais inte-grantes da equipe; participar dos encontros dos grupos de educação em saúde; notificar semanalmente doenças compulsórias para a vigilância Epidemiológica; acompanhamento e aconselhamento para a realização dos exames; realizar pe-quenos procedimentos cirúrgicos de caráter ambulatorial, observando sempre a lista básica de medicamentos, de exames, e seguir protocolos técnicos internos.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho, e com a supervisão dos subordinados.

2.6. Especialista em saúde - Odontologia:Superior Imediato: Chefia Imediata do órgão onde vinculadoDescrição Sumária: Executar atividades específicas de odontologia, aten-

dendo, orientando e zelando pela saúde dos indivíduos e comunidades do Mu-nicípio, bem como zelar pela Saúde Pública.


soal e com o equipamento, exigindo iniciativa e discernimento para tomadas de decisões e recebe supervisão do superior imediato.

Descrição Detalhada: Realizar exame clínico com a finalidade de conhecer a realidade epidemiológica de saúde bucal da comunidade. Realizar os proce-dimentos clínicos definidos na Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde – NOB/SUS 96 – e na Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS. Assegurar a integralidade do tratamento no âmbito da atenção básica para a população adstrita. Encaminhar e orientar os usuários, que apresentarem problemas mais complexos, a outros níveis de especialização, assegurando o seu retorno e acompanhamento, inclusive para fins de complementação do tra-tamento. Realizar atendimentos de primeiros cuidados nas urgências. Realizar pequenas e grandes cirurgias. Prescrever medicamentos e outras orientações na conformidade dos diagnósticos efetuados. Emitir laudos, pareceres e ates-tados sobre assuntos de sua competência. Executar as ações de assistência integral, aliando a atuação clínica à de saúde coletiva, assistindo as famílias, indivíduos ou grupos específicos, de acordo com plano de prioridades locais. Co-ordenar ações coletivas voltadas para à promoção e prevenção em saúde bucal. Programar e supervisionar o fornecimento de insumos para as ações coletivas. Supervisionar o trabalho desenvolvido pelo Técnico em Higiene Dental – THD e o Auxiliar de Consultório Odontológico- ACD. Capacitar as equipes de saúde da família no que se refere às ações educativas e preventivas em saúde bucal. Registrar na Ficha D – Saúde Bucal, do Sistema de Informação da Atenção Bá-sica – SIAB – todos os procedimentos realizados.

Responsabilidades: com dados confidenciais, com a segurança de terceiros, com a segurança do trabalho, e com a supervisão dos subordinados.



Dispõe sobre a reorganização da estrutura administrativa e funcional da Au-tarquia Municipal SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo e dá outras provi-dências.


TÍTULO IDA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E FUNCIONAL DA AUTARQUIA

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei Complementar dispõe sobre a reorganização da estrutura ad-ministrativa e funcional da Autarquia Municipal SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo com personalidade jurídica de direito público, que dispõe de autonomia administrativa e financeira, com sede e foro na cidade de Vinhedo, Estado de São Paulo.

Art. 2º A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo exercerá a sua ação em todo o Município, competindo-lhe, com exclusividade:

I - estudar, projetar e executar, diretamente ou mediante contrato com organi-zações especializadas em engenharia, as obras relativas à construção, amplia-ção ou remodelação dos sistemas municipais de abastecimento de água e de esgotos;

II - operar, manter, conservar e explorar os serviços de água e de esgotos;

III - lançar, fiscalizar e arrecadar os Preços Públicos, taxas e tarifas e con-tas dos serviços de água e esgotos; e exercer quaisquer outras atividades rela-cionadas com os sistemas municipais de á gua e esgotos;

IV - promover treinamento de seu pessoal, estudos e pesquisas para o aper-feiçoamento de seus serviços e manter intercâmbio com entidades que atuem no campo do saneamento.

Art. 3º A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo será administrada por um Superintendente, admitido em emprego em comissão de livre nomeação e exo-neração pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

Parágrafo único. Compete ao Superintendente representar a SANEBAVI - Sa-neamento Básico Vinhedo em todas as atividades administrativas, bem como promover-lhe a repre sentação em juízo ou fora dele.

Art. 4º O Patrimônio inicial da SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo será constituído de todos os bens móveis, imóveis, instalações, títulos, materiais e outros valores próprios do Município, atualmente destinados e utilizados nos sis-temas públicos de águas e esgotos.

TÍTULO IIDAS RECEITAS

CAPÍTULO IDAS RECEITAS

Art. 5º A receita da SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo originar-se-á dos seguintes recursos:

I - recursos financeiros advindos da operação, manutenção, conservação, ex-ploração, fiscalização, lançamentos e arrecadação sobre quaisquer atividades rela cionadas com os sistemas municipais de á gua e esgotos;

II - contribuições, preços públicos, taxas e tarifas que incidirem sobre imóveis beneficiados com os serviços de água e esgoto;

III - dotações que lhe forem consignadas nos orçamentos públicos;

IV - auxílios, subvenções e créditos especiais ou adi cionais que lhe forem concedidos, inclusive para obras novas, pelos governos Federal, Estadual ou Mu-nicipal ou por organismos de cooperação internacional;

V - produto de juros sobre depósitos bancários e outras rendas financeiras;

VI - produto de venda de materiais inservíveis e da alienação de bens patri-moniais que se tornem desnecessárias ao seu serviço, observado a preferência da Prefeitura Municipal;

VII - doações, legados e outras rendas que, por sua na tureza ou finalidade, lhe devam caber;

VIII - produto de caução, hipoteca, penhora ou depósito que reverterem aos cofres da autarquia, por destinação contratual ou legal.

Parágrafo único. Mediante prévia autorização do Prefeito Municipal, poderá a SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo realizar operações de crédito para antecipação de receita ou para obtenção de recursos necessários à execução de obras de ampliação ou remodelação dos sistemas de águas, esgotos e preser-vação ambiental.

Art. 6º Serão obrigatórios, nos termos da Lei Orgânica do Município e no Pla-no Diretor, os ser viços de águas e esgotos nos prédios considerados habitáveis, situados nos logradouros públicos dotados das respectivas redes.

Art. 7º Os Preços Públicos correspondentes aos serviços de águas e esgotos

serão calculados com base no custo dos serviços levando-se em conta as reser-vas para depreciação e expansão do serviço, bem como, despesas com juros, financiamentos e amortizações do capital.

§ 1º Os Preços Públicos serão propostos pelo Superintendente da SANEBA-

VI - Saneamento Básico Vinhedo ao Prefeito Municipal, que através de Decreto regulamentará.

§ 2º O Superintendente da SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo não poderá propor ao Prefeito preços públicos deficitários para os serviços de águas e esgotos.

§ 3.º Os preços públicos serão sempre reajustáveis em consequência da os-cilação do mercado interno ou da promulgação de Lei Estadual ou Federal que eventualmente os tornem deficitários.

§ 4.º Os preços públicos de fornecimento de água e de utilização de rede de esgotos serão cobradas mensalmente.

Art. 8º Os preços públicos de água e esgotos serão fixados tendo em vista a discriminação das categorias de consumidores que serão divididos de acordo com o consumo de água em 4 (quatro) categorias:

domiciliar, divido em comum e social;comercial;industrial;públicos.

§ 1.º O consumo de água será medido por hidrômetro assen tado em cada derivação, sempre que possível.

§ 2.º Os critérios para estabelecimento do enquadramento dos consumidores nas categorias referidas nos incisos I a IV do caput deste artigo serão dispostos em regulamento.

Art. 9º A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo poderá acumular os valo-res referentes ao consumo mensal até a quantia que torne a cobrança economi-camente viável.

Art. 10. Deixando o interessado de efetuar, em seu ven cimento, o pagamento


dos valores, os débitos serão acrescidos em conformidade com o Regulamento e Legislação Tributária Municipal sem prejuízo de correção monetá ria que, no caso de cobrança e pagamento deva ser aplicada.

§ 1.º Decorridos 30 (trinta) dias, após a Notificação Prévia sem que o interes-sado efetue o pagamento devido, será suspensa a prestação de serviços.

§ 2.º A religação só se efetuará mediante o pagamento cor respondente, assim como, da importância devida, com os acrés cimos legais, podendo ser parcelado.

Art. 11. Os preços públicos de água e esgoto serão devidos pe lo consumidor

em responsabilidade solidária com o proprietário do imóvel.

Parágrafo único. Res ponderá pelo débito integral o seu proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título.

Art. 12. A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo cobrará dos usuários o

custo dos hidrômetros, juntamente com os preços de instalação dos mesmos.

Art. 13. Os Preços Públicos cobrados pela SANEBAVI serão os seguintes:

I - ligação à rede pública de água;II - ligação à rede pública coletora de esgotos;III -fornecimento de água;IV - coleta de esgotos;V - tratamento de esgotos;VI - desligamento de água;VII - cancelamento de água;VIII - religação de água;IX - desligamento de esgotos;X - cancelamento de esgotos;XI - aferição de hidrômetro;XII - instalação de hidrômetro;XIII - fornecimento de água potável;XIV - fornecimento de água bruta;XV - transporte de água;XVI - desobstrução de esgotos;XVII - ajustamento em poço de inspeção;XVIII - mudança de cavalete;XIX - reforma de ligação de água;XX - reforma de ligação de esgotos;XXI - teste de vazamento;XXII - análise físico-química de água;XXIII - análise bacteriológica de água;XXIV - reparos em calçadas;XXV - reparos em passeios;XXVI - reparos em pavimentação asfáltica;XXVII - expediente;XXVIII - certidões, atestados, e declarações;XXIX - aprovação;XXX - vistoria;XXXI - revalidação;XXXII - obtenção de diretrizes;XXXIII - fiscalização;XXXIV - cópia de planta;XXXV - coleta de esgotos (usuário que se abastece com água de poço arte-

siano e semi-artesiano próprios).

Parágrafo único. Os incisos referentes ao caput deste artigo poderão ser acrescidos ou suprimidos mediante a edição de decreto do Poder Executivo.

TÍTULO IIIDA ESTRUTURA E DA COMPETÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

CAPÍTULO IDA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 14. A Estrutura Administrativa da Autarquia compõe-se dos seguintes ór-

gãos:

I - Órgãos de Direção Superior:Superintendência;Superintendência Adjunta;

II - Órgãos de Assessoramento:Gabinete e Expediente;Ouvidoria;Assessoria de Imprensa e Comunicação;Comissão Permanente de Licitação;Assessoria do Gabinete; Assessoria Técnica;

III - Órgãos de Direção Geral:

Departamento de Obras e Manutenção:- Setor de Tratamento de Água;- Setor de Tratamento de Esgoto;- Setor Operacional;- Setor de Controle de Qualidade;

Departamento de Projetos e Expansão:Setor de Projeto e Cadastro;

2- Setor de Fiscalização de Obras;

Departamento Administrativo:- Setor de Material e Patrimônio;- Setor de Apoio Administrativo e Protocolo;- Setor de Pessoal;- Setor de Frota, Transportes e Máquinas;– Setor de Compras e Licitações;

Departamento Financeiro e Contábil:- Setor de Contabilidade, Finanças e Tesouraria;- Setor de Contas e Consumo; - Setor de Hidrometria;

Departamento Jurídico:- Setor de Advocacia Administrativa e Execuções Fiscais.

CAPÍTULO IIDAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGãOS

Seção I Dos Órgãos de Direção Superior

Subseção IDa Superintendência

Art. 15. A Superintendência integra a estrutura da Autarquia em nível de dire-ção superior, será ocupada com emprego em comissão, de livre nomeação pelo Chefe do Poder Executivo, por um Superintendente, com conhecimentos prévios em Administração.

Art. 16. Compete à Superintendência:

I - representar a Autarquia extra e judicialmente ou constituir procurador;

II - submeter à aprovação do Prefeito Municipal, nos prazos próprios, os or-çamentos sintéticos e analíticos anuais e plurianuais, e, quando necessário, os pedidos de créditos adicionais;

III - providenciar o envio mensal à Prefeitura Municipal, do balancete, do ba-lanço anual e do relatório da gestão financeira e patrimonial da Autarquia;

IV - autorizar despesas de acordo com as dotações orçamentárias e ordenar pagamentos em consonância com a programação de caixa;


V - movimentar contas bancárias da Autarquia em conjunto com o coordena-dor da Divisão Financeira e Contábil;

VI - celebrar acordos, contratos, convênios e outros atos administrativos ob-servados as normas e instruções da Autarquia;

VII - autorizar e homologar as licitações para aquisição de materiais e equipa-mentos e contratação de obras e serviços, observando as normas e instruções pertinentes;

VIII - admitir, movimentar, promover e dispensar servidores do quadro perma-nente, de acordo com a legislação pertinente;

IX - praticar os demais atos relativos à administração de pessoal, respeitada a legislação vigente;

X - determinar a realização de perícias contábeis que tenham por objetivo salvaguardar o interesse da Autarquia;

XI - determinar abertura de sindicância ou inquérito administrativo para apura-ção de faltas e irregularidades;

XII - promover a integração da Autarquia aos demais órgãos de interesse pú-blico que atuam no Município.

Subseção IIDa Superintendência Adjunta

Art. 17. A Superintendência Adjunta, integrante da estrutura da Autarquia em nível de direção superior, será ocupada com emprego em comissão, de livre no-meação pelo Chefe do Poder Executivo, por um Superintendente Adjunto, com conhecimentos prévios em Administração.

Art. 18. Compete à Superintendência Adjunta:

I - assessorar a Superintendência na coordenação e execução das atividades da Autarquia;

II - atuar junto aos órgãos públicos para a captação de recursos financeiros na área de saneamento;

III - monitorar as atividades dos departamentos e das assessorias com vistas às atividades operacionais da Autarquia;

IV - propor medidas de política de saneamento e técnicas administrativas para subsidiar as decisões da Superintendência;

V - criar e participar de grupos de trabalho visando o levantamento de dados e informações quando solicitadas pelo Superintendente;

VI - exercer as atribuições pertinentes ao Superintendente quando assim de-signadas.

Seção II Dos Órgãos de Assessoramento

Subseção IGabinete e Expediente

Art. 19. O Gabinete e Expediente subordinado diretamente ao Superintenden-te integra a estrutura da Autarquia, em nível de assessoria, e será composto por ocupantes de empregos em comissão designados pelo Superintendente, com conhecimentos prévios em Administração.

Art. 20. Compete ao Gabinete e Expediente:

I - coordenar o recebimento, a autuação, a protocolização, o registro e a distri-buição interna dos processos encaminhados à Superintendência;

II - gerenciar o fluxo de documentos e processos administrativos que estão em circulação na Superintendência;

III - assistir administrativamente o Superintendente e o Superintendente Ad-junto;

IV - organizar e controlar a agenda de reuniões, audiências, visitas e demais compromissos do Superintendente;

V - requisitar e gerenciar o material de expediente necessário às atividades da Superintendência;

VI - acompanhar as publicações oficiais e selecionar as matérias de interesse e dar conhecimento à Superintendência;

VII - receber, protocolar, sanear vícios formais, tramitar, dar baixa, juntar, ca-dastrar e arquivar os documentos e processos atinentes à Superintendência;

VIII - coordenar e controlar os prazos internos relativos aos processos diver-sos em trâmite no Gabinete;

IX - acompanhar as publicações oficiais afetas ao serviço da seção;

X - auxiliar em outras atividades correlatas.

Subseção IIDa Ouvidoria

Art. 21. A Ouvidoria subordinada diretamente ao Superintendente integra a estrutura da SANEBAVI em nível de assessoria, e será composta por servidor com emprego em comissão designado pelo Superintendente, que possua conhe-cimentos das atividades da Autarquia.

Art. 22. Compete à Ouvidoria:

I - receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – de qualquer origem, relativos a direitos e interesses individuais, coletivos e difusos;

II - identificar as unidades envolvidas nas demandas, articulando junto a es-tas, o encaminhamento das questões suscitadas pelo público;

III - diligenciar junto às unidades envolvidas para que seja esclarecido o as-sunto e corrigidas as falhas, quando for o caso;

IV - prestar ao público, com o auxílio das áreas envolvidas no assunto, as informações solicitadas, observados os limites de sua competência e legislação pertinente;

V - registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas

oferecidas aos usuários, mantendo atualizadas as informações e estatísticas re-ferentes às atividades do setor;

VI - sugerir aos órgãos de direção, medidas de aperfeiçoamento da organiza-ção e do funcionamento da Autarquia;

VII - promover palestras, encontros e seminários referentes a temas da Ouvi-doria e de interesse da Autarquia;

VIII - realizar outras tarefas similares que lhe forem atribuídas pela Superin-tendência e Superintendente Adjunto;

IX - contribuir para o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados;

X - buscar a satisfação do cidadão que utiliza os serviços públicos;


XI - informar adequadamente à direção da Autarquia sobre os indicativos de satisfação dos usuários;

XII - funcionar como instrumento de interação entre a organização e o am-biente externo.

Subseção IIIDa Assessoria de Imprensa e Comunicação

Art. 23. A Assessoria de Imprensa e Comunicação integra a estrutura da autar-quia em nível de assessoria, subordinada diretamente ao Superintendente, será composta por servidores com empregos em comissão designados pelo Superin-tendente, com formação universitária em comunicação social, jornalismo, publici-dade ou relações públicas.

Art. 24. Compete a Assessoria de Imprensa e Comunicação:

I - estabelecer relações com os meios de comunicação e seus agentes, com o objetivo de divulgar e promover a Autarquia;

II - atuar em cerimonial e eventos oficiais divulgando as metas, realizações e informações da Autarquia;

III - criar situações para a cobertura sobre as atividades do assessorado, para alcançar e manter e, em alguns casos, recuperar uma boa imagem junto à opinião pública;

IV - criar canais de comunicação internos e externos que divulguem os valores da organização e seus servidores;

V - apresentar, firmar e consolidar as informações pertinentes aos interesses do assessorado no contexto midiático local e nacional;

VI - detectar o que numa organização é de interesse público e o que pode ser aproveitado como material jornalístico;

VII - implementar a cultura de comunicação de massa nos aspectos interno e externo relativamente ao assessorado por meio de condutas pró-ativas junto à estrutura midiática;

VIII - desenvolver uma relação de confiança com os veículos de comunicação;

IX - criar instrumentos que permitam mensurar os resultados das ações de-senvolvidas, tanto junto à imprensa como aos demais públicos;

X - zelar pela manutenção do site da Autarquia e outras fontes midiáticas de divulagação do ente autárquico;

XI - executar outras atividades correlatas.

Subseção IVDa Comissão Permanente de Licitação

Art. 25. A Comissão Permanente de Licitação integra a estrutura da Autar-quia, subordinada diretamente ao Superintendente, a quem caberá designar seus membros e o Presidente, conforme art. 51 da Lei Federal n.º 8.666 de 21 de junho de 1993, e será composta por servidores com empregos em comissão, e servido-res com emprego permanente.

Art. 26. Compete à Comissão Permanente de Licitação, conforme arts. 43 e 51 da Lei Federal n.º 8.666/1993:

I - abrir o procedimento licitatório;

II - habilitar ou inabilitar os licitantes;

III - analisar, julgar, classificar ou desclassificar as propostas, escolhendo a mais vantajosa;

IV - reconsiderar ou não sua decisão nos recursos impetrados contra seus atos e remetê-los, devidamente instruídos, ao Superintendente;

V - propor e justificar, ao Superintendente da Autarquia, a necessidade da aquisição ou da contratação ser processada com dispensa da licitação, nas hipó-teses caracterizadas no ato da análise dos processos;

VI - executar outras atividades correlatas.

Subseção VDa Assessoria do Gabinete

Art. 27. A Assessoria do Gabinete integra a estrutura da Autarquia em nível de assessoria, subordinada diretamente ao Superintendente, será composta por servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, e com co-nhecimentos prévios em Administração.

Art. 28. Compete à Assessoria do Gabinete:

I - auxiliar a Superintendência nas relações com entidades, associações de classes e órgãos de imprensa;

II - auxiliar na execução e edição de atos e normativos sobre as atividades da Autarquia;

III - auxiliar nos projetos de captação de recursos, junto a órgãos governamen-tais, por meio de convênios, contratos de repasse, termo de cooperação técnica-financeira e documentos afins;

IV - articular e organizar reuniões, encontros e eventos entre órgãos governa-mentais, entidades, e órgãos da administração pública municipal;

V - assistir o Superintendente em sua representação política e social;

VI - prestar apoio administrativo ao funcionamento dos Órgãos de Direção Geral da Autarquia;

VII - auxiliar o Superintendente no planejamento orçamentário;

VIII - auxiliar o Superintendente em outras atribuições correlatas.

Subseção VIDa Assessoria Técnica

Art. 29. A Assessoria Técnica integra a estrutura da Autarquia em nível de assessoria, subordinada diretamente ao Superintendente, será composta por um servidor com emprego em comissão nomeado pelo Superintendente, preferen-cialmente com formação universitária, ou Curso Técnico em Química, Sanea-mento ou Meio Ambiente e registro no Conselho Regional de Química – CRQ.

Art. 30. Compete à Assessoria Técnica:

I - auxiliar nos estudos do solo, nas vistorias in loco das obras, ocorrências e serviços da Autarquia;

II - auxiliar na execução e edição de atos e normativos legais sobre as ativida-des técnicas correlatas;

III - assessorar a Superintendência quanto às orientações técnicas e norma-tivos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB e de-mais dispositivos técnicos e determinações editadas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente, normas e orientações do Departamento de Proteção das Re-servas Naturais – DPRN;

IV - orientar nas questões de preservação dos mananciais e meio ambiente;

V - elaborar pareceres em processos administrativos, fornecendo orientação técnica nas licitações e em compras especializadas na área de saneamento;


VI - auxiliar na fiscalização e supervisão do pessoal técnico operacional junto às ETA(s) e ETE(s), quanto ao manuseio e conservação de produtos químicos;

VII - auxiliar o Superintendente em outras atribuições correlatas.

Seção III Dos órgãos de Direção Geral

Subseção IDepartamento de Obras e Manutenção

Art. 31. O Departamento de Obras e Manutenção integra a estrutura da Autar-quia em nível de direção geral, será ocupado com emprego em comissão, de livre nomeação pelo Superintendente, por um Diretor com conhecimentos prévios em Administração, ou técnica, ligada a área de engenharia ou química.

Art. 32. Compete ao Departamento de Obras e Manutenção:

I - planejar, dirigir, orientar e fiscalizar planos, programas e atividades de ope-ração e manutenção dos sistemas públicos de abastecimento de água e de es-gotamento sanitário;

II - executar os serviços de instalação, manutenção e reparos, da rede de água e esgoto, propondo, quando necessária, a contratação de empresas para sua execução;

III - propor aperfeiçoamentos na operação e na manutenção dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário;

IV - criar plantão de atendimento ao usuário;

V - fixar padrões de operação e de manutenção preventiva e reparos;

VI - fornecer aos órgãos competentes os elementos necessários para o estu-do do valor das taxas e das tarifas;

VII - auxiliar na elaboração das propostas orçamentárias anual e plurianual referente à aquisição de materiais;

VIII - promover o treinamento e a reciclagem dos funcionários do Departa-mento;

IX - realizar análises e pesquisas das características físicas, químicas e bac-teriológicas das águas brutas e tratadas;

X - realizar análises e pesquisas das características físicas, químicas e bacte-riológicas do esgoto bruto e tratado;

XI - zelar pela conservação dos sistemas de captação e reservação de água bruta;

XII - zelar pela conservação dos reservatórios de água tratada;

XIII - executar outras atividades correlatas de operação e manutenção dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário.

Subseção IISetor de Tratamento de Água

Art. 33. A coordenadoria do Setor de Tratamento de Água será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 34. Compete ao Setor de Tratamento de Água:

I - executar as operações de tratamento de água e operação de elevatórias anexas à ETA;

II - realizar análises físico-químicas de controle operacional da estação de

tratamento;

III - efetuar estudos e pesquisas objetivando o aperfeiçoamento dos proces-sos de tratamento de água, bem como das instalações e equipamentos;

IV - reunir e organizar informações para projeto, construção, manutenção e custeio dos serviços de água;

V - proceder ao controle das vazões de água bruta e de água tratada e os gastos com a operação da estação de tratamento;

VI - controlar o estoque dos produtos químicos, solicitando sua renovação conforme programação;

VII - controlar a qualidade dos produtos químicos;

VIII - elaborar rotineiramente relatórios de controle operacional da estação de tratamento;

IX - observar e atender às legislações pertinentes;

X - executar outras atividades correlatas.

Subseção IIISetor de Tratamento de Esgoto

Art. 35. A coordenadoria do Setor de Tratamento de Esgoto será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 36. Compete ao Setor de Tratamento de Esgoto:

I - executar as operações de tratamento de esgoto e operação de elevatórias anexas à ETE;

II - realizar análises físico-químicas e biológicas de controle operacional da estação de tratamento;

III - manter controle da eficiência na estação de tratamento;

IV - efetuar estudos e pesquisas objetivando o aperfeiçoamento dos proces-sos de tratamento de esgoto, bem como das instalações e equipamentos;

V - reunir e organizar informações técnicas e científica para projeto, constru-ção, manutenção e custeio dos serviços de esgoto;

VI - proceder à medição das vazões de esgoto na estação de tratamento;

VII - controlar o estoque dos produtos químicos, solicitando sua renovação conforme programação;

VIII - controlar a qualidade dos produtos químicos;

IX - elaborar relatórios de controle operacional da estação de tratamento;

X - observar e atender às legislações pertinentes;

XI - executar outras atividades correlatas.

Subseção IV Setor Operacional

Art. 37. A coordenadoria do Setor Operacional será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 38. Compete ao Setor Operacional:

I - zelar pelo bom funcionamento das casas de bombas e elevatórias;


II - executar os serviços de descarga da rede de água potável;

III - monitorar os reservatórios de água;

IV - executar serviços de pintura, jardinagem, reparos em alvenaria e limpeza dos próprios públicos da Autarquia;

V - monitorar as reservas de água bruta compreendendo: lagoas, represas, rios e córregos;

VI - coordenar o Serviço de Atendimento ao Usuário - SAU;

VII - programar e executar os serviços de manutenção na rede elétrica e pai-néis dos sistemas de captação, tratamento e distribuição de água e esgoto;

VIII - avaliar o desempenho dos equipamentos eletromecânicos e enviá-los para manutenção quando necessário;

IX - executar as ligações e a manutenção dos ramais de água, das redes de distribuição e das adutoras;

X - promover a instalação e a substituição de hidrômetros;

XI - pesquisar e localizar perdas nas redes de distribuição e executar as cor-reções;

XII - proceder à medição de vazão nas linhas adutoras e reservatórios;

XIII - executar as ligações dos ramais de esgotos;

XIV - realizar a manutenção das redes de esgoto, dos interceptores, dos emis-sários e dos poços de visita;

XV - controlar o lançamento de efluentes nas redes coletoras;

XVI - executar outras atividades correlatas.

Subseção VSetor de Controle de Qualidade

Art. 39. A coordenadoria do Setor de Controle de Qualidade será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com formação técnica e conhecimentos na área.

Art. 40. Compete ao Setor de Controle de Qualidade:

I - realizar análises e pesquisas das características físicas, químicas e bacte-riológicas das águas bruta e tratada;

II - realizar análises e pesquisas das características físicas, químicas e bioló-gicas dos esgotos bruto e tratado;

III - manter o controle de qualidade da água destinada ao abastecimento pú-blico;

IV - monitorar a qualidade das águas dos mananciais para abastecimento público;

V - monitorar a qualidade das águas dos corpos receptores;

VI - elaborar, rotineiramente, relatórios de controle de qualidade da água des-tinada ao abastecimento público;

VII - elaborar, rotineiramente, relatórios de controle de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgoto;

VIII - executar outras atividades correlatas e serviços laboratoriais.

Seção IVDo Departamento de Projetos e Expansão

Art. 41. O Departamento de Projetos e Expansão integra a estrutura da Autar-quia em nível de direção geral, será ocupado por um Diretor de livre nomeação pelo Superintendente, com emprego em comissão, que deverá ter conhecimen-tos prévios em Administração, com formação universitária ou técnica ligada à engenharia ou áreas de ciências exatas.

Art. 42. Compete ao Departamento de Projetos e Expansão:

I - planejar, coordenar, promover e fiscalizar a execução de obras de implanta-ção dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;

II - elaborar e/ou promover a elaboração de projetos de ampliações e melho-rias dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;

III - analisar e emitir pareceres técnicos;

IV - assessorar o Superintendente na contratação de projetos especiais;

V - supervisionar a organização do acervo de material técnico;

VI - promover o treinamento e reciclagem dos funcionários do departamento;

VII - executar outras atividades correlatas.

Subseção ISetor de Projeto e Cadastro

Art. 43. A coordenadoria do Setor de Projeto e Cadastro será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com formação técnica e conhecimentos da área.

Art. 44. Compete ao Setor de Projeto e Cadastro:

I - elaborar estudos preliminares, anteprojetos, projetos básicos e executivos de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e de melho-rias sanitárias domiciliares;

II - executar serviços de topografia;

III - elaborar especificações e orçamentos de projetos;

IV - elaborar cronogramas físico-financeiros de obras projetadas ou em estu-dos;

V - emitir pareceres técnicos;

VI - elaborar diretrizes e analisar projetos de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;

VII - assessorar na contratação e elaboração de projetos;

VIII - manter atualizado os cadastros das unidades dos sistemas de abasteci-mento de água e de esgotamento sanitário;

IX - manter organizado o acervo de livros, publicações técnicas, mapas e pro-jetos;


Subseção IISetor de Fiscalização de Obras

Art. 45. A coordenadoria do Setor de Fiscalização de Obras será exercida por


um servidor, com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 46. Compete ao Setor de Fiscalização de Obras:

I - fiscalizar e controlar as obras contratadas sob o regime de empreitada;

II - comunicar ao Departamento eventuais irregularidades verificadas na exe-cução de obras contratadas com terceiros, sob pena de responsabilidade solidá-ria;

III - proceder à medição de todos os trabalhos executados por empreitada, instruindo os respectivos processos de pagamento;

IV - fiscalizar a execução de obras de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em loteamentos e conjuntos residenciais;

V - promover e fiscalizar a segurança dos funcionários, dos pedestres e dos veículos na execução de obras diretas ou contratadas;

VI - executar outras atividades correlatas.

Seção VDo Departamento AdministrativoArt. 47. O Departamento Administrativo integra a estrutura da Autarquia em

nível de direção geral, será ocupado por um Diretor de livre nomeação pelo Supe-rintendente, com emprego em comissão, que deverá ter conhecimentos prévios em Administração, com formação universitária ou técnica ligada a Administração, Economia, Direito ou áreas de ciências exatas.

Art. 48. Compete ao Departamento Administrativo:

I - dirigir a execução da política administrativa da Autarquia;

II - coordenar e promover a gestão dos processos administrativos, procedi-mentos e controles de compras, licitações e contratos administrativos;

III - submeter ao Superintendente proposta para fixação dos valores de ajuda de custo e diárias, bem como para antecipação ou prorrogação do expediente normal de trabalho;

IV - exercer o controle do almoxarifado da Autarquia;

V - coordenar a realização de inventário anual dos bens patrimoniais, seu tombamento e classificação;

VI - coordenar a tramitação de petições, processos ou documentos e informar sobre o andamento dos mesmos;

VII - coordenar a execução da política de pessoal da Autarquia;

VIII - zelar pela área de informática da Autarquia com acionamento do técnico responsável nos casos pertinentes;

IX - auxiliar na elaboração das propostas orçamentárias anual e plurianual;

X - constituir comissão de inquérito e processo administrativo, e supervisionar seu andamento;

XI - controlar, e fiscalizar o setor de frota, transportes e máquinas da Autar-quia;

XII - executar outras atividades correlatas.

Subseção IDo Setor de Material e Patrimônio

Art. 49. A coordenadoria do Setor de Material e Patrimônio será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com

experiência na área.

Art. 50. Compete ao Setor de Material e Patrimônio:

I - promover a execução dos serviços de aquisição, recebimento, registro, almoxarifado, manutenção, distribuição e alienação de bens;

II - receber, conferir, guardar e distribuir o material;

III - elaborar relatórios mensais de compras;

IV - elaborar cronograma de aquisição de materiais de consumo;

V - controlar estoque, por grupo, subgrupo, unidade e espécie, para efeito de inventário e balancete;

VI - supervisionar os serviços de registro e controle dos bens mobiliários e imobiliários;

VII - cadastrar ou tombar, classificar, numerar, controlar e registrar os bens mobiliários e imobiliários;

VIII - orientar os órgãos e servidores quanto à requisição de material e equi-pamento;

IX - organizar e manter atualizados os cadastros de preços, de fornecedores e catálogos de materiais e equipamentos;

X - proceder à baixa de bens alienados ou considerados obsoletos, imprestá-veis, perdidos ou destruídos, com autorização superior;

XI - providenciar a recuperação e a conservação de bens patrimoniais imó-veis;

XII - conferir a carga de material permanente e equipamento, nas mudanças de coordenadorias;

XIII - solicitar providências para apuração de responsabilidade pelo desvio, falta ou destruição de material;

XIV - manter em arquivo, traslados de escrituras, registros ou documentos sobre bens patrimoniais;

XV - executar outras atividades correlatas.

Subseção IIDo Setor de Apoio Administrativo e Protocolo

Art. 51. A coordenadoria do Setor de Apoio Administrativo e Protocolo será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superinten-dente, com experiência na área.

Art. 52. Compete ao Setor de Apoio Administrativo e Protocolo:

I - receber, registrar, distribuir e expedir a correspondência;

II - receber, autuar, encaminhar e controlar a tramitação de petição, processo ou documento;

III - exercer o controle interno da Autarquia e apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional;

IV - manter o arquivo geral;

V - efetuar serviços de digitação, em geral;

VI - atender ao público encaminhando-o às áreas de competência;

VII - operar os serviços telefônicos, inclusive prestar as informações solicita-das e encaminhar as reclamações aos setores competentes;


VIII - controlar os serviços de limpeza, conservação, manutenção e segurança de áreas e edificações;

IX - coordenar a área de informática da Autarquia;


Subseção IIIDo Setor de Pessoal

Art. 53. A coordenadoria do Setor de Pessoal será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 54. Compete ao Setor de Pessoal:

I - manter registros e assentamentos funcionais dos servidores;

II - elaborar a folha de pagamento do pessoal e guias de recolhimento de contribuições previdenciárias e trabalhistas, solicitando o empenho prévio da des-pesa;

III - aplicar e fazer cumprir a legislação de pessoal;

IV - providenciar a formalização dos atos necessários à admissão, dispensa, promoção e punição dos servidores;

V - apurar, diariamente, o ponto do pessoal;

VI - elaborar a escala anual de férias, ouvidas as respectivas coordenadorias, e promover seu cumprimento;

VII - opinar e prestar informações sobre direitos e deveres do servidor;

VIII - executar outras atividades correlatas.

Subseção IVDo Setor de Frota, Transportes e Máquinas

Art. 55. A coordenadoria do Setor de Frota, Transportes e Máquinas, será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superinten-dente, com experiência na área.

Art. 56. Compete ao Setor de Frota, Transportes e Máquinas:I - programar e controlar o uso de veículos;

II - controlar a execução dos boletins diários de tráfego dos veículos;

III - organizar e manter o cadastro de veículos;

IV - elaborar e fazer cumprir a escala de trabalho dos motoristas;

V - elaborar relatórios sobre o consumo de combustíveis e lubrificantes, des-pesas de manutenção e condições de uso de veículos e outros equipamentos;

VI - providenciar o licenciamento, emplacamento e seguro dos veículos;

VII - zelar pela manutenção dos veículos e máquinas da Autarquia;


Subseção VDo Setor de Compras, Licitações e Contratos

Art. 57. A coordenadoria do Setor de Compras, Licitações e Contratos será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superinten-

dente, com experiência na área.

Art. 58. Compete ao Setor de Compras, Licitações e Contratos:

I - executar, acompanhar e controlar os procedimentos licitatórios destinados à aquisição de material, obras e prestação de serviços;

II - analisar requisições e atender as solicitações de compra de materiais para a Autarquia;

III - prestar informações sobre o andamento dos processos licitatórios, e apoio administrativo à Comissão Permanente de Licitação;

IV - auxiliar na elaboração de normas e procedimentos com vistas à imple-mentação de rotinas para a tramitação dos processos licitatórios das diversas modalidades;

V - formalizar os contratos administrativos, decorrentes de licitações para obras, serviços, publicidade, compras, alienações e locações, respeitada a mo-dalidade licitatória cabível em cada caso e situação;

VI - acompanhar os assuntos pertinentes ao regular curso dos processos lici-tatórios, inclusive quanto às publicações, aos recursos administrativos, às adjudi-cações e homologações;

VII - executar outras atividades que lhe forem atribuídas na área de sua com-petência.

Seção VIDo Departamento Financeiro e Contábil

Art. 59. O Departamento Financeiro e Contábil integra a estrutura da Autarquia em nível de direção geral, será ocupado por um Diretor de livre nomeação pelo Superintendente, com emprego em comissão, que deverá ter conhecimentos pré-vios em Administração com formação Universitária, ou Técnica em Contabilidade com registro no CRC – Conselho Regional de Contabilidade.

Art. 60. Compete ao Departamento Financeiro e Contábil:

I - assessorar o Superintendente na formulação da política econômica e finan-ceira da Autarquia;

II - efetuar a escrituração sintética e analítica dos fatos de natureza orçamen-tária, financeira e patrimonial;

III - realizar os pagamentos da Autarquia e dar quitação;

IV - dirigir a execução da política financeira, coordenar e promover a execução das respectivas atividades;

V - elaborar a proposta orçamentária, segundo as diretrizes fixadas pelo Nú-cleo de Planejamento e Coordenação;

VI - acompanhar a execução do orçamento;

VII - promover a aplicação financeira dos saldos bancários;

VIII - promover a apuração de fraudes e violações nos ramais de abasteci-mento de água;

IX - tomar conhecimento, diariamente, do movimento contábil e financeiro;

X - promover a prestação de contas;

XI - gestão e acompanhamento do Controle Interno do ente autárquico;

XII - efetuar a cobrança das contas de água e esgoto;

XIII - fiscalizar as contas a receber, inscrever em dívida ativa os débitos dos


usuários e promover sua cobrança amigável;

XIV - executar outras atividades correlatas.

Subseção IDo Setor de Contabilidade, Finanças e TesourariaArt. 61. A coordenadoria do Setor de Contabilidade, Finanças e Tesouraria

será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Su-perintendente, com formação Universitária, ou Técnica em Contabilidade com registro no CRC – Conselho Regional de Contabilidade.

Art. 62. Compete ao Setor de Contabilidade, Finanças e Tesouraria:

I - fazer a escrituração sintética e analítica dos fatos de natureza orçamentá-ria, financeira e patrimonial;

II - elaborar boletins, balancetes e outros documentos de apuração contábil, balanços gerais e documentos da prestação de contas;

III - colaborar na formulação da proposta orçamentária;

IV - processar as notas de empenho das despesas;

V - prestar informações sobre saldos de dotações orçamentárias e créditos;

VI - tomar as contas dos responsáveis por adiantamentos;

VII - receber e guardar valores, inclusive os de terceiros referentes à fiança, caução ou depósito;

VIII - elaborar os boletins diários de caixa e bancos;

IX - registrar e conciliar as contas bancárias;

X - manter o registro de procurações e habilitações de terceiros para recebi-mento de valores;

XI - examinar, conferir e instruir os processos de pagamento e as requisições de adiantamento, impugnando-os quando não revestidos de formalidades legais;

XII - realizar pagamento e dar quitação;

XIII - preparar a emissão de cheque, ordem de pagamento e transferências de recursos;

XIV - executar outras atividades correlatas.

Subseção IIDo Setor de Contas e Consumo

Art. 63. A coordenadoria do Setor de Contas e Consumo será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 64. Compete ao Setor de Contas e Consumo:

I - organizar e manter atualizado o cadastro dos usuários;

II - promover o lançamento das tarifas e taxas dos serviços de água e de es-goto, e da contribuição de melhorias;

III - emitir e distribuir as contas de água e esgoto;

IV - informar para inscrever em dívida ativa débito dos usuários;

V - executar a cobrança amigável da dívida ativa;

VI - informar os débitos aos usuários em atraso e expedir guias de recolhimen-to com o cálculo dos juros e multas, e segundas vias;

VII - expedir avisos de corte e restabelecimento de fornecimento de água;

VIII - aplicar as penalidades previstas no regulamento dos serviços;

IX - emitir relatórios de controle do movimento de ligações e consumos;

X - analisar os processos de vazamentos domiciliares;

XI - prestar serviços de atendimento aos usuários;

XII - executar outras atividades correlatas.

Subseção IIIDo Setor de hidrometria

Art. 65. A coordenadoria do Setor de hidrometria será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com experiência na área.

Art. 66. Compete ao Setor de Hidrometria:

I - proceder o registro dos hidrômetros no sistema, e sua inscrição no progra-ma de Rota de Leitura;

II - proceder a leitura dos hidrômetros e enviar as informações do consumo de água para o setor de Contas e Consumo;

III - proceder à pesquisa e estudo das críticas de consumo de água, e emitir ordem de serviço para verificar as anomalias apuradas;

IV - realizar a aferição dos hidrômetros;

V - providenciar a substituição dos hidrômetros quando necessário;

VI - monitorar e controlar as perdas físicas e financeiras ligadas ao forneci-mento de água;

VII - apurar as fraudes e violações nos ramais de abastecimento de água e informar a fiscalização;


Seção VIIDo Departamento JurídicoArt. 67. O Departamento Jurídico integra a estrutura da Autarquia em nível de

direção geral, será ocupado por um Diretor de livre nomeação pelo Superinten-dente, com emprego em comissão, com formação universitária em Direito com a devida inscrição junto à Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

Art. 68. Compete ao Departamento Jurídico:

I - impugnar, defender e promover quaisquer atos necessários à proteção da Autarquia, em processos de jurisdição contenciosa ou gratuita, ou de natureza trabalhista, previdenciária e outros;

II - executar a cobrança judicial da dívida ativa;

III - acompanhar as prestações de contas junto ao Tribunal de Contas;

IV - elaborar os editais para as licitações;

V - elaborar contratos administrativos em geral, convênios e edição de Atos Regulares;

VI - elaborar pareceres e orientação aos Departamentos nas questões Admi-nistrativas;

VII - executar outras atividades correlatas.


Subseção IDo Setor de Advocacia Administrativa e Execuções Fiscais

Art. 69. A coordenadoria do Setor de Advocacia Administrativa e Execuções Fiscais será exercida por um servidor com emprego em comissão, nomeado pelo Superintendente, com formação universitária em Direito com a devida inscrição junto à Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

Art. 70. Compete ao Setor de Advocacia Administrativa e Execuções Fiscais:

I - elaborar processo de cobrança judicial da dívida ativa;

II - auxiliar o Setor de Contas e Consumo em reuniões de conciliação de dí-vidas;

III - representar a Autarquia nos Fóruns Judiciais em audiências pertinentes ao setor;

IV - analisar e elaborar pareceres nos processos trabalhistas da Autarquia;

V - auxiliar o Setor de Pessoal nas reuniões de conciliação e orientação junto aos funcionários da Autarquia;

VI - analisar e elaborar pareceres nos processos licitatórios e elaborar os edi-tais de licitação;

VII - elaborar os contratos administrativos da Autarquia;

VIII - participar, quando solicitado, das reuniões de pregões e processos lici-tatórios;

IX - executar outras atividades correlatas.

TÍTULO IVDOS CARGOS E SALÁRIOS

CAPÍTULO IDO QUADRO DE PESSOAL

Art. 71. A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo terá quadro próprio de servidores, sujeitos ao regime de emprego previsto na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho e suas alterações.

§ 1.º Compete ao Superintendente da SANEBAVI - Saneamento Básico Vi-nhedo admitir, movimentar e dispensar os servidores de acordo com as normas fixadas nesta Lei Complementar e em Regulamento próprio, conforme decreto.

§ 2.º Os servidores lotados na Secretaria Municipal de Água e Esgoto descri-tos no Anexo I que integra esta Lei Complementar foram automaticamente trans-feridos para a Autarquia.

Art. 72. Ocorrendo a vacância, serão extintos os empregos públicos efetivos da Secretaria Municipal de Água e Esgoto, do Anexo I desta Lei Complementar.

Art. 73. Entende-se por quadro de pessoal o número total de vagas preenchi-das através de concurso público, e empregos em comissão - Livre Provimento, distribuídos na Estrutura Administrativa e Funcional da Sanebavi – Saneamento Básico Vinhedo, necessárias ao seu funcionamento.

I - o número total de vagas é definido em razão das necessidades para o desempenho das atividades regulares ou específicas dos órgãos de direção e assessoramento da Autarquia;

II - o quadro de pessoal é formado pelo conjunto de todos os postos de traba-lho composto por:

empregos permanentes: destinados ao desempenho das atividades técnico-administrativas;

empregos em comissão – livre provimento: destinados às atividades de dire-ção, coordenadoria e assessoramento.

Art. 74. Para efeito desta Lei Complementar considera-se:

Emprego Público: é o conjunto de atribuições, direitos, deveres e responsabi-lidades cometidas a um servidor regido pela Consolidação das Leis do Trabalho - C.L.T.;

Empregado Público: é o servidor regularmente admitido para o exercício de um emprego, sob o regime jurídico da C.L.T.;

Remuneração: é o vencimento ou salário do emprego, acrescido das vanta-gens pecuniárias estabelecidas em lei;

Tabela de Vencimento e Salários: é o instrumento de administração salarial que contém o conjunto de vencimentos e salários, em valores monetários;

Quadro de Pessoal: é a expressão da estrutura organizacional, definida por empregos, estabelecido com base na força de trabalho necessária à obtenção dos objetivos da Autarquia Municipal;

Referência: é o símbolo indicativo de nível de vencimento ou salário fixado para os empregos.

Art. 75. O Quadro Geral de Pessoal da Autarquia SANEBAVI – Saneamento Básico Vinhedo é integrado pelos empregos públicos e descritivos constantes dos Anexos I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII integrantes desta Lei Complementar:

I - Anexo I – Empregos Permanentes / Secretaria de Água e Esgoto – extintos na vacância;

II - Anexo II – Empregos Permanentes, discriminados por quantidade, denomi-nação, carga horária, referência salarial e requisitos de provimento;

III - Anexo III – Empregos em Comissão – Livre Provimento, discriminados por quantidade, denominação e referência salarial;

IV - Anexo IV – Tabela de Referências Salariais;

V - Anexo V - Grupo Ocupacional – Empregos Permanentes;

VI - Anexo VI– Descritivo Resumido das atribuições – Quadro Permanente;

VII - Anexo VII - Descritivo Resumido das Atribuições – Empregos em Comis-são – Livre Provimento;

VIII - Anexo VIII - Organograma da Estrutura Administrativa e Funcional da Sanebavi – Saneamento Básico Vinhedo.

CAPÍTULO IIDO PROVIMENTO DOS EMPREGOS

Art. 76. Os empregos permanentes constantes do Anexo II serão providos mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do emprego, na forma prevista em lei.

Art. 77. Os empregos em comissão, constantes do Anexo III desta Lei Com-plementar, serão de livre nomeação e exoneração pelo Superintendente, através de portaria, respeitado os requisitos para Provimento, exceção aos empregos de direção superior, que serão nomeados ou exonerados pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.

§ 1.º Todo servidor público, com emprego permanente, que vier a ocupar em-prego em comissão terá resguardado o direito de retorno ao seu emprego de origem, assim como poderá optar pela remuneração de seu emprego permanente ou do emprego em comissão.


§ 2.º Fica a Autarquia - SANEBAVI autorizada a contratar emergencialmente mediante processo seletivo simplicado, contrato este que poderá ser de, no máxi-mo, 6 (seis) meses, prorrogável por igual período, conforme legislação municipal pertinente.

CAPÍTULO IIIDA CRIAÇãO E ALTERAÇãO DOS EMPREGOSArt. 78. A criação de novos empregos ou as transferências dos já existentes,

podem se dar nos casos em que houver alteração na Estrutura Organizacional da Autarquia que determine mudanças nas atividades ou quando o emprego não estiver mais compatível com os trabalhos desenvolvidos.

CAPÍTULO IVDA REMUNERAÇãO E DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 79. O servidor com emprego permanente terá sua jornada de trabalho, seus vencimentos e salários fixados de acordo com as referências constante do Anexo I e do Anexo II desta Lei Complementar, e será classificado conforme os requisitos exigidos para o provimento.

Art. 80. O servidor com emprego permanente que vier a ocupar emprego em comissão fará jus aos vencimentos compatíveis com a referência do cargo.

Art. 81. O servidor com emprego permanente, a cada 5 (cinco) anos trabalha-dos fará jus ao acréscimo de 5% (cinco por cento) no salário pertinente a cate-goria do seu Grupo Ocupacional conforme o Anexo V desta Lei Complementar.

Parágrafo único. O servidor com emprego permanente que na data da publi-cação desta Lei Complementar tenha completado 5 (cinco) anos ou mais traba-lhados fará jus ao salário pertinente a Categoria 2 do seu Grupo Ocupacional.

Art. 82. Os vencimentos dos empregos em comissão são os constantes nas referências do Anexo III, desta Lei Complementar.

Parágrafo único. Os empregos dos órgãos de Direção Superior, Superinten-dente e Superintendente Adjunto terão seus subsídios ou vencimentos, determi-nados através do Chefe do Poder Executivo Municipal, equiparando-se respecti-vamente aos Secretários e Secretários Adjuntos.

Art. 83. O servidor que, por motivo de férias regulamentares ou afastamento temporário do titular do emprego, responder pelo mesmo, fará jus aos vencimen-tos recebidos pelo seu titular, correspondente aos dias trabalhados.

Art. 84. O Superintendente, o Superintendente Adjunto e os Diretores de De-partamentos são dispensados de qualquer registro de ponto.

Art. 85. É vedada a acumulação remunerada de empregos públicos exceto, quando houver compatibilidade de horários, observados em qualquer caso o dis-posto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal.

Art. 86. A fixação dos padrões de vencimentos e dos demais componentes do sistema remuneratório observará:

I - a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade do emprego pú-blico correspondente;

II - os requisitos para a investidura;

III - as peculiaridades do emprego público.

Art. 87. A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de empregos, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, só poderão ser feitas se houver autorização legislativa e prévia dotação orçamentária para atender as projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes.

TÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 88. A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo gozará da imunidade tri-butária a que se refere à alínea “a”, do inciso VI do art. 150, da Constituição Fede-ral, combinado com seu § 2.º, sendo também isento de taxas e preços públicos.

Art. 89. A Autarquia SANEBAVI submeterá semestralmente, à aprovação do Prefeito Municipal relatório de gestão de suas atividades e a prestação de contas do semestre, sem prejuízo da prestação de contas anual, com cópia a ser envia-da à Câmara Municipal.

Art. 90. As despesas com instalação e funcionamento da SANEBAVI - Sanea-

mento Básico Vinhedo, correrão por conta de verbas consignadas no orçamento próprio, suplementadas se necessário.

Art. 91. A SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo gozará dos seguintes privilégios:

I - são extensivos às suas obrigações, dívidas ou encargos passivos, os pra-zos de que goza a Fazenda Municipal;

II - poderá adquirir, por compra ou permuta, bens de órgãos públicos, de qual-quer natureza, independentemente de hasta pública ou concorrência;

III - ser-lhe-á assegurada a via executiva fiscal, bem como, gozará de quais-quer processos especiais extensivos ao Município, na cobrança de seus créditos;

IV - seus representantes gozarão dos privilégios e prazos atribuídos aos pro-curadores do Município;

V - às certidões, cópias autênticas, ofícios e todos os atos emanados da SA-NEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo terão fé pública.

Art. 92. É o Poder Executivo Municipal autorizado a conduzir o processo de adequação da Estrutura Administrativa e da Estrutura de Empregos Públicos ora aprovadas.

Parágrafo único. Em razão das disposições constantes do caput deste artigo e em atendimento ao disposto no art. 167, inciso VI, da Constituição da Repú-blica Federativa do Brasil, é igualmente autorizado o Poder Executivo Municipal a realizar a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos orça-mentários e das respectivas dotações, entre os órgãos, unidades e subunidades administrativas da SANEBAVI, dentro do limite orçamentário determinado na Lei Municipal Orçamentária Anual vigente, através de decreto do Chefe do Poder Executivo.

Art. 93. Os Anexos I a VIII, para todos os efeitos, são partes integrantes desta Lei Complementar.

Art. 94. As despesas decorrentes da execução da presente Lei Complemen-tar correrão por conta de verbas próprias, consignadas em orçamento.

Art. 95. O Prefeito Municipal expedirá, se necessário, decreto regulamentando a presente Lei Complementar.

Art. 96. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente, a Lei Com-

plementar n.º 52, de 01 de fevereiro de 2005; Lei Complementar n.º 72, de 16 de agosto de 2007 e a Lei Complementar n.º 86, de 12 de maio de 2009.







ANEXO IEMPREGOS PERMANENTES SECRETARIA DE ÁGUA E ESGOTO – SAE EXTINTOS NA VACÂNCIA:

Qtde. Denominação Ref. salário 02 AUXILIAR DE ENCANADOR 1 R$ 935,0004 SERVIÇOS GERAIS 1 R$ 935,0014 TRABALHADOR BRAÇAL 1 R$ 935,006 OPERADOR DE BOMBAS 2 R$ 952,0004 TRATADOR DE ÁGUA 3 R$ 1.174,0001 SUPERVISOR DE SETOR 7 R$ 1.429,0001 MOTORISTA 9 R$ 1.524,0001 ENCARREGADO DE ENCANADORES 10 R$ 1.577,0001 ESCRITURÁRIO 12 R$ 1.608,0001 SUPERVISOR DE DIVISãO 12 R$ 1.608,00

ANEXO IIEMPREGOS PERMANENTES

Qtde DenominaçãoCarga

Horária semanal

Ref. Requisitos Para Provimento

04 Advogado 20 18 Formação Universitária em Direito, sendo Advogado regularmente inscrito junto à Or-dem dos Advogados do Brasil – OAB, com experiência na área jurídica de no mínimo 02 anos.

44 Agente de Serviços Gerais

40 1 Ensino Fundamental Incompleto.

02 Almoxarife 40 15 Ensino Médio Completo.02 Analista Executivo

de Departamento40 18 Formação Universitária em Administração,

Economia, Ciências Contábeis ou Direito e respectivo registro no Conselho de Classe Competente.

08 Assistente Adminis-trativo

40 12 Ensino Médio Completo e conhecimentos de informática em nível de usuário.

02 Assistente Adminis-trativo de Gestão de Pessoas

40 15 Ensino Médio Completo e conhecimentos de informática em nível de usuário, de Recursos Humanos e da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

02 Assistente Social 30 18 Formação Universitária em Serviço Social e registro no Conselho Regional de Serviço Social – CRESS.

08 Atendente Adminis-trativo

40 3 Ensino Médio Completo, com conhecimen-tos de informática em nível de usuário.

02 Auditor Interno de Planejamento e Finanças.

40 18 Formação Universitária em Ciências Con-tábeis e registro no Conselho Regional de Contabilidade – CRC com experiência na área contábil de no mínimo 02 anos.

02 Biólogo de Estação de Tratamento de Água – ETA.

30 18 Formação Universitária em Biologia e re-gistro no Conselho Regional de Biologia – CRBIO.

02 Biólogo de Estação de Tratamento de Esgoto – ETE.

40 18 Formação Universitária em Biologia e re-gistro no Conselho Regional de Biologia – CRBIO.

02 Contador 40 18 Formação Universitária em Ciências Con-tábeis e registro no Conselho Regional de Contabilidade – CRC com experiência na área contábil de no mínimo 02 anos.

02 Desenhista Proje-tista

40 16 Ensino Médio Completo e curso técnico profissionalizante na área técnica com re-gistro no CREA e experiência anterior no AUTO CAD.

03 Eletricista 40 13 Ensino Fundamental Completo e curso pro-fissionalizante na área de eletricidade e/ou manutenção elétrica.

12 Encanador 40 4 Ensino Fundamental Incompleto.02 Engenheiro Civil 40 18 Graduação em Engenharia Civil e regis-

tro no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CREA.

02 Engenheiro Sani-tarista

40 18 Graduação em Engenharia Sanitária ou Especialização na área em questão e re-gistro no Conselho Regional de Engenha-ria, Agronomia e Arquitetura – CREA.

02 Fiscal de Sanea-mento

40 11 Ensino Fundamental Completo e Carteira Nacional de Habilitação CNH – Categorias “A” (motocicleta) e ”B” (veículo de passeio).

07 Leiturista de Hidrô-metros

40 6 Ensino Fundamental Completo.

07 Motorista 40 8 Ensino Fundamental Completo e Carteira Nacional de Habilitação CNH – Categoria “D”.

05 Operador de Máqui-nas Rodoviárias

40 13 Ensino Fundamental Completo e Carteira Nacional de Habilitação - Categoria “C, D ou E”.

08 Pedreiro 40 4 Ensino Fundamental Incompleto.02 Pintor Letrista 40 5 Ensino Fundamental Completo.02 Químico de Esta-

ção de Tratamento de Água – ETA.

40 18 Formação Universitária em Química e re-gistro no Conselho Regional de Química – CRQ.

02 Químico de Esta-ção de Tratamento de Esgoto – ETE.

40 18 Formação Universitária em Química e re-gistro no Conselho Regional de Química – CRQ.

05 Servente 40 1 Ensino Fundamental Incompleto.02 Técnico de Informá-

tica e Suporte40 14 Ensino Médio Completo e Curso Técnico

em Processamento de Dados ou Informáti-ca em nível médio/profissionalizante.

02 Técnico de Segu-rança do Trabalho

40 14 Ensino Médio Completo e Curso Técnico em Segurança do Trabalho com registro no Ministério do Trabalho – MTB.

28 Técnico de Estação de Tratamento de Água – ETA e Es-goto - ETE

40 14 Ensino Médio Completo e Curso Técnico em Química, Saneamento ou Meio Am-biente e registro no Conselho Regional de Química –CRQ.

02 Telefonista 30 4 Ensino Médio Completo.

ANEXO IIIEMPREGOS EM COMISSãO – LIVRE PROVIMENTO:

I - Órgãos de Direção SuperiorQtde Denominação: Ref:

01 Superintendente 2201 Superintendente Adjunto 21

II - Órgãos de AssessoriaQtde Denominação: Ref:01 Chefe de Gabinete e Expediente 2001 Assessor de Imprensa 1701 Assessor de Comunicação 1702 Assessor de Gabinete 1702 Assessoria Técnica 1701 Ouvidor 17

III – Órgãos de Direção GeralIII.1 Departamento de Obras e Manutenção


Qtde Denominação: Ref:01 Diretor 2004 Coordenador 1902 Assessor de Diretoria 17

III.2 Departamento de Projeto e ExpansãoQtde Denominação: Ref:

01 Diretor 2002 Coordenador 1902 Assessor de Diretoria 17

III.3 Departamento AdministrativoQtde Denominação: Ref:


III.4 Departamento Contábil e FinanceiroQtde Denominação: Ref:


III.5 Departamento JurídicoQtde Denominação: Ref:

01 Diretor 2001 Coordenador 1901 Assessor Jurídico 17 ANEXO IVTABELA DE REFERÊNCIAS SALARIAIS:

1 R$ 935,002 R$ 952,003 R$ 1.174,004 R$ 1.195,005 R$ 1.212,006 R$ 1.230,007 R$ 1.429,008 R$ 1.487,009 R$ 1.524,0010 R$ 1.577,0011 R$ 1.581,6012 R$ 1.608,0013 R$ 1.655,0014 R$ 1.787,1815 R$ 1.929,6016 R$ 2.460,0017 R$ 2.660,0018 R$ 3.156,0019 R$ 3.460,0020 R$ 4.800,0021 R$ 6.100,0022 R$ 7.728,00

ANEXO VGRUPO OCUPACIONAL - EMPREGOS PERMANENTES

Grupo Ocupacional Administrativo: Requisitos para provimento - Ensino MédioFunção Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6

Telefonista 1.195,00 1.254,75 1.317,49 1.383,36 1.452,53 1.525,16

Atendente Adminis-trativo

1.174,00 1.232,70 1.294,34 1.359,05 1.427,00 1.498,35

Assistente Adminis-trativo

1.608,00 1.688,40 1.772,82 1.861,46 1.954,53 2.052,26

Assistente Adminis-trativo de gestão de pessoas

1.929,60 2.026,08 2.127,38 2.233,75 2.345,44 2.462,71

Almoxarife 1.929,60 2.026,08 2.127,38 2.233,75 2.345,44 2.462,71

Grupo Ocupacional Técnico: Requisitos para provimento - Ensino Médio e Curso Técnico

Função Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6Técnico de Segurança do Trabalho

1.787,18 1.876,54 1.970,37 2.068,88 2.172,33 2.280,94

Técnico de Est.Trata-mento ETA/ETE

1.787,18 1.876,54 1.970,37 2.068,88 2.172,33 2.280,94

Desenhista Projetista

2.460,00 2.583,00 2.712,15 2.847,76 2.990,15 3.139,65

Técnico de Informática e Suporte

1.787,18 1.876,54 1.970,37 2.068,88 2.172,33 2.280,94

Grupo Ocupacional Operacional 1: Requisitos para provimento - Ensino Fun-damental Incompleto

Função Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6Agente de Serviços Gerais

935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32

Servente 935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32Encanador 1.195,00 1.254,75 1.317,49 1.383,36 1.452,53 1.525,16Pedreiro 1.195,00 1.254,75 1.317,49 1.383,36 1.452,53 1.525,16

Grupo Ocupacional Operacional 2: Requisitos para provimento - Ensino Fund. Completo

Função Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6Eletricista 1.655,00 1.737,75 1.824,64 1.915,87 2.011,66 2.112,25Leiturista de Hidrô-metro

1.230,00 1.291,50 1.356,08 1.495,07 1.569,83 1.648,32

Motorista 1.487,00 1.561,35 1.639,42 1.721,39 1.807,46 1.897,83Pintor Letrista

1.212,00 1.272,60 1.336,23 1.403,04 1.473,19 1.546,85

Fiscal de Sanea-mento

1.581,60 1.660,68 1.743,71 1.830,90 1.922,44 2.018,57

Operador de Máqui-nas Rodo-viárias

1.655,00 1.737,75 1.824,64 1.915,87 2.011,66 2.112,25

Grupo Ocupacional Nível Superior: Requisitos para provimento – Formação Universitária

Função Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6Assistente Social

3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Biólogo 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94Analista Executivo de Depar-tamento

3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Contador 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94Auditor Interno Planeja-mento e Finanças

3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Engenhei-ro Civil

3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94


Engenhei-ro Sanita-rista

3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Químico 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94Advogado 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Grupo Ocupacional - Extintos na VacânciaFunção Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6

Auxiliar de Encanador

935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32

Serviços Gerais

935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32

Trabalhador Braçal

935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32

Operador de Bombas

952,00 999,60 1.049,58 1.102,06 1.157,16 1.215,02

Tratador de Água

1.174,00 1.232,70 1.294,34 1.359,05 1.427,00 1.498,35

Supervisor de Setor

1.429,00 1.500,45 1.575,47 1.654,25 1.736,96 1.823,81

Motorista-1 1.524,00 1.600,20 1.680,21 1.764,22 1.852,43 1.945,05Encarrega-do de Enca-nador

1.577,00 1.655,85 1.738,64 1.825,57 1.916,85 2.012,70

Escriturário 1.929,60 2.026,08 2.127,38 2.233,75 2.345,44 2.462,71Supervisor de Divisão

1.608,00 1.688,40 1.772,82 1.861,46 1.954,53 2.052,26

ANEXO VIDESCRITIVO RESUMIDO DAS ATRIBUIÇÕES - QUADRO PERMANENTE:

DENOMINAÇÃO: REsUMO DAs ATRIBUIÇÕEs:

Advogado Compreende o emprego público que se destina a prestar assis-tência em assuntos de natureza jurídica no ramo de Direito Pú-blico e Administrativo, Processual e Trabalhista, dentre outros, com enfoque jurídico para as áreas de licitações e contratos ad-ministrativos, execução fiscal e atuação junto ao Egrégio Tribu-nal de Contas do Estado de São Paulo, bem como representar judicial e extrajudicialmente o órgão público e demais atividades correlatas;

Agente de Servi-ços Gerais

Compreende a força de trabalho que se destina a executar as tarefas manuais de caráter simples que exijam esforços físicos, certos conhecimentos e habilidades elementares. Pode auxiliar nas atividades de pedreiro, encanador, eletricista, pintor, técnico em estação de tratamento de água e de esgoto e demais atribuições afins, com disponibilidade de realização de turnos;

Almoxarife Compreende a força de trabalho que se destina a organizar e ou executar os trabalhos de almoxarifado, tais como, recebi-mento, estocagens, distribuição, registro e inventários de ma-térias-primas e mercadorias compradas, observando normas e instruções ou dando orientações a respeito do desenvolvimento desses trabalhos, para manter o estoque em condições de aten-der as unidades e demais atribuições correlatas;

Analista Executivo de Departamento

Compreende o emprego público destinado à execução das tare-fas relativas a toda gestão administrativa, financeira, econômica, contábil e orçamentária, sobretudo no que se refere ao suporte à nível superior do Departamento onde esteja lotado, podendo atuar na área de licitações públicas, pregão, compras, patrimô-nio, finanças públicas, orientação, supervisão do Departamento ou Setor, elaboração de estudos, pesquisas, pareceres, despa-chos para seguimento dos Processos Administrativos, redação oficial, e demais atividades correlatas;

Assistente Admi-nistrativo

Compreende a força de trabalho que se destina a executar as tarefas de caráter administrativo em geral, a nível médio, junto ao Departamento onde esteja lotado, compreendendo, ainda, atendimento ao público, digitação de documentos, recebimento, conferência e tramitação de papéis e Processos Administrati-vos, controle de estoques, fichas, mapas, fotocópias, cálculos simples, operação de máquinas reprográficas, fac-símile, micro-computador, redação oficial, correspondências e demais ativi-dades correlatas;

Assistente Admi-nistrativo de Ges-tão de Pessoas

Compreende a força de trabalho que se destina a executar as tarefas de caráter administrativo em geral, à nível médio, junto ao Departamento onde esteja lotado, compreendendo especial-mente conhecimentos na área de Recursos Humanos e da Con-solidação das Leis Trabalhistas (CLT) e, ainda, atendimento ao público, digitação de documentos, recebimento, conferência e tramitação de papéis e Processos Administrativos, controle de estoques, fichas, mapas, fotocópias, cálculos simples, operação de máquinas reprográficas, fac-símile, microcomputador, reda-ção oficial, correspondências e demais atividades correlatas;

Assistente Social Compreende o emprego público que se destina a elaborar e executar programas de assistência e apoio a grupos específicos de pessoas, visando seu desenvolvimento e integração na co-munidade e demais atividades correlatas;

Atendente Admi-nistrativo

Compreende a força de trabalho que se destina ao primeiro atendimento ao público em geral, excutar as tarefas de carater administrativo em geral, a nivel médio, junto ao departamento onde esteja lotado, compreendendo a digitação de documentos, recebimento, conferencia e tramitação de papeis e processo ad-ministrativos, cálculos simples e demais atividades correlatas.

Auditor Interno de Planejamento e Finanças.

Compreende o emprego público que se destina a organizar e dirigir os trabalhos ligados à auditoria pública voltada a área de planejamento orçamentário, gestão, execução e acompanha-mento das peças orçamentárias de planejamento e finanças públicas e os programas e metas nelas consignados, em espe-cial, as disposições do Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual - LOA, orien-tando aos demais Departamentos, Seções ou Setores quanto a aplicação e execução dos mesmos, sobretudo no que tange a sua elaboração e execução, relacionamento e aplicação junto à Administração Geral – Secretaria de Finanças do Município, edi-ção de minutas de Decretos, Projetos de Lei, atos e normativos administrativos, consultoria, pareceres, gestão de Processos Administrativos, atendimento às disposições da Lei Orçamentá-ria Federal, Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei de Licitações e Contratos Administrativos, demais espécies normativas, acom-panhamento e gestão integral das ações ligadas ao Egrégio Tri-bunal de Contas – TCESP com ênfase para a área de informá-tica e ao Projeto AUDESP, Contabilidade e Finanças Públicas, acompanhamento e emissão de relatórios ao Superintendente e ao TCESP, atuação em Sindicâncias e Processos Disciplinares, gestão, orientação e acompanhamento da Controladoria Interna da Autarquia, pesquisas e outras atividades correlatas;

Biólogo de Esta-ção de Tratamen-to de Água – ETA e Esgoto - ETE

Compreende o emprego público destinado à elaboração de es-tudos, projetos e pesquisas científicas, nos vários setores da biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionem à pre-servação, saneamento e melhoramento do meio ambiente e de-mais atribuições correlatas, atividades destinadas ao Tratamen-to de Água junto as Estações de Tratamento de Água – ETA, e Esgoto – ETE, com disponibilidade de realização de turnos;


Contador Compreende o emprego público que se destina a organizar e dirigir os trabalhos ligados à contabilidade pública, planejamento, supervisionando, orientando sua execução e participando dos mesmos, de acordo com as exigências legais e administrativas, para apurar os elementos necessários à elaboração orçamentária e os controles da situação patrimonial e financeira do órgão público e demais atribuições correlatas;

Desenhista Pro-jetista

Compreende a força de trabalho que se destina a executar desenhos e detalhamentos necessários, para projetos necessários, para projetos diversos e outros, interpretando esboços, para sua elaboração gráfica, bem como, trabalhos específicos em programa informatizado - AUTO CAD e demais atribuições correlatas;

Eletricista Compreende a força de trabalho destinada a montagem, manutenção e reparação em geral de instalações elétricas e de aparelhos e equipamentos elétricos para assegurar condições de funcionamento regular e à aparelhagem elétrica das instalações, aparelhos e equipamentos voltados ao órgão público e demais atribuições correlatas, com disponibilidade de realização de turnos;

Encanador Compreende a força de trabalho destinada a execução de serviços de instalação, reparos e manutenção de rede de água e esgotos, calhas e condutores de águas pluviais nos próprios públicos, de acordo com determinação de seu superior e demais atribuições correlatas, com disponibilidade de realização de turnos;

Engenheiro Civil Compreende o emprego público que se destina a estudar, avaliar e elaborar projetos de engenharia, bem como coordenar e fiscalizar sua execução e demais atividades correlatas;

Engenheiro Sani-tarista

Compreende o emprego público destinado à atuação no ramo da engenharia de controle sanitário do ambiente, tratamento de resíduos, controle de poluição e drenagem e demais atividades correlatas;

Fiscal de Sanea-mento

Compreende o emprego público destinado à fiscalização da extensão e derivações de redes de água e esgotos efetuando o levantamento de dados para execução de serviços diversos em saneamento, bem como, orientação aos usuários e autuação nos casos de violação de hidrômetro e inobservâncias às normas administrativas atinentes ao órgão público e demais atribuições correlatas com disponibilidade de realização de turnos;

Leiturista de Hi-drômetro

Compreende a força de trabalho destinada a leitura e registro dos hidrômetros situados nas residências e imóveis municipais, utilizando-se de planilhas de registro e equipamentos eletrônicos de leitura, auferindo as médias de consumo para posterior faturamento, proceder a vistorias e demais atividades afins;

Motorista Compreende a força de trabalho que se destina à condução de veículos automotores, para o transporte de passageiro e de carga e conservação dos mesmos, protocolo de documentos e correspondências em órgãos públicos, busca e entrega de materiais em geral e demais atribuições afins, com disponibilidade de realização de turnos;

Operador de Máquinas Rodo-viárias

Compreende a força de trabalho destinada a executar diversas tarefas na unidade em que trabalha, operando retroescavadeira, auxiliar no transporte ou empilhamento de terra ou materiais, auxiliar na construção ou reparo de adutoras e demais atividades correlatas, com disponibilidade de realização de turnos;

Pedreiro Compreende a força de trabalho destinada a executar, sob supervisão direta, trabalhos de alvenarias, concretos e outros materiais, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, utilizando processos e instrumentos pertinentes ao ofício, muros, paredes e outras obras e demais atividades correlatas, com disponibilidade de realização de turnos;

Pintor Letrista Compreende a força de trabalho que se destina a executar trabalhos de pintura de letras ou motivos decorativos e demais atividades afins;

Químico de Esta-ção de Tratamen-to de Água-ETA

Compreende o emprego público destinado à preparação de reagentes, realizar análises físico-químicas, efetuar controle de qualidade das análises físico-química e demais atividades correlatas, destinadas ao Tratamento de Água junto as Estações de Tratamento de Água – ETA, com disponibilidade de realização de turnos;

Químico de Esta-ção de Tratamen-to de Esgoto-ETE

Compreende o emprego público destinado à preparação de reagentes, realizar análises físico-químicas, efetuar controle de qualidade das análises físico-química e demais atividades correlatas, destinadas ao Tratamento de Esgoto junto as Estações de Tratamento de Esgoto – ETE, com disponibilidade de realização de turnos;

Servente Compreende o emprego público destinado à execução de limpeza e arrumação das dependências do ente público e outros próprios municipais, serviços que visem o bom funcionamento dos prédios públicos, preparar e servir café à coordenadoria, visitantes e servidores do setor, lavar copos, xícaras, cafeteira, coador e demais utensílios de cozinha, verificar a existência de material de limpeza e outros itens relacionados com o seu trabalho, comunicando ao seu superior imediato a necessidade de reposição, quando for o caso, manter arrumado o material sob sua guarda, realizar eventualmente serviços externos para atender as necessidades do setor e outras atribuições afins, com disponibilidade de realização de turnos;

Técnico de Infor-mática e Suporte

Compreende a força de trabalho responsável pelo desenvolvimento, implantação, orientação, conservação e manutenção de sistemas informatizados em geral de computadores (software/hardware) e demais periféricos e atividades afins;

Técnico de Segu-rança do Trabalho

Compreende a força de trabalho voltada à execução, orientação e coordenação dos serviços de segurança do trabalho, investi-gando risco e causa de acidentes e analisando esquemas de prevenção para garantir a integridade dos empregados e bens públicos, bem como, atuação e composição junto a CIPA e de-mais atividades afins;

Técnico de Esta-ção de Tratamen-to de Água – ETA e Esgoto - ETE

Compreende a força de trabalho voltada à execução de ativi-dades destinadas ao Tratamento de Água junto as Estações de Tratamento de Água – ETA, e de Esgoto – ETE, bem como, ope-ração de bombas e equipamentos para esse fim, empregando conhecimentos técnicos voltados aos processos físico-químicos ligados ao Tratamento de Água e Esgoto, e demais atividades afins, com disponibilidade de realização de turnos;


Telefonista Compreende a força de trabalho que se destina à realização de operações de comunicação telefônicas internas e externas, ope-ração de fac-símile, microcomputador e demais equipamentos de comunicação em geral, fornecendo informações quanto ao expediente, além de realizar controles das ligações realizadas e recebidas e demais atribuições afins.

ANEXO VII DESCRITIVO RESUMIDO DAS ATRIBUIÇÕESEMPREGOS EM COMISSãO – LIVRE PROVIMENTO:

DENOMINAÇÃO: REsUMO DAs ATRIBUIÇÕEs:

Superintendente Emprego em comissão pertencente ao Órgão de Direção Superior, voltada à direção executiva da Autarquia, podendo delegar atribuições a seus Diretores, coordenadores e Assessores que o auxiliarão em cada área correspondente à administração do órgão público.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Chefe do Poder Executivo, e conhecimentos prévios em Administração.

Superintendente Ad-junto

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Superior, voltada ao assessoramento direto ao Superintendente, do qual está diretamente subordinado. Exerce ainda Supervisão, orientação e assessoramento aos órgãos de Assessoria e Departamentos da Autarquia.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Chefe do Poder Executivo, e conhecimentos prévios em Administração.

Diretor de Departamen-to Financeiro e Contábil

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à direção do Departamento Financeiro e Contábil, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com conhecimentos prévios em Admi-nistração, formação Universitária, ou Técnica em Con-tabilidade com registro no CRC – Conselho Regional de Contabilidade.

Diretor de Departa-mento de Projetos e Expansão

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à direção do Departamento de Projetos e Expansão, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com conhecimentos prévios em Admi-nistração, com formação Universitária ou técnica ligada a engenharia ou áreas de ciências exatas.

Diretor de Departamen-to de Obras e Manu-tenção

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à direção do Departamento de Obras e Manutenção, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com conhecimentos prévios em Adminis-tração, ou técnica, ligada a área de engenharia ou quí-mica.

Diretor de Departamen-to Administrativo

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à direção do Departamento Administrativo, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com conhecimentos prévios em Adminis-tração, ou com formação Universitária ou técnica ligada a Administração, Economia, Direito e áreas de ciências exatas.

Diretor de Departa-mento

Jurídico

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à direção do Departamento Jurídico, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com formação universitária em Direito com a devida inscrição junto à Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

Chefe de Gabinete e Expediente

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Assessoria da Autarquia, voltada à coordenação do Gabinete e Expediente, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com conhecimentos prévios em adminis-tração.

Coordenador Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Direção Geral da Autarquia, voltada à supervisão e coordenação do setor do Departamento onde esteja lotado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com formação exigida para cada atividade.

Assessor Jurídico Emprego em comissão, pertencente ao Órgão da Direção Geral da Autarquia, voltada à assessoria ao Departamento Jurídico. Exerce atividades, em nível de assessoramento, e orientações acerca dos serviços prestados pela Autarquia sobre as questões de natureza pública e administrativa.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com formação universitária em Direito com a devida inscrição junto à Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.

Assessor de Imprensa

e

Assessor de Comuni-cação

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Assessoria da Autarquia, voltada às atividades da Assessoria de Imprensa e Comunicação, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com formação universitária em comunicação social, jornalismo, publicidade ou relações públicas.

Assessor de Diretoria Emprego em comissão, pertencente ao Órgão da Direção Geral da Autarquia, voltada à assessoria aos Departamentos. Auxilia nas atividades de cunho administrativo, técnico e operacional.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, com conhecimentos prévios em adminis-tração.


Assessor de Gabinete Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Assessoria da Autarquia, voltada às atividades da Assessoria de Gabinete, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com conhecimentos prévios em administração.

Assessor Técnico de Saneamento

Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Assessoria da Autarquia, voltada às atividades da Assessoria Técnica, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Superintendente, com formação universitária, ou Curso Técnico em Química, Saneamento ou Meio Ambiente e registro no Conselho Regional de Química –CRQ.

Ouvidor Emprego em comissão, pertencente ao Órgão de Assessoria da Autarquia, voltada às atividades da Ouvidoria, bem como, assessoramento direto ao Superintendente do qual está diretamente subordinado.

REQUISITOS: Livre Provimento, com nomeação pelo Su-perintendente, conhecer as atividades da Autarquia.

ANEXO VIII

ORGANOGRAMA DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E FUNCIONAL DA

SANEBAVI - SANEAMENTO BÁSICO VINHEDO


Dispõe sobre o Quadro da Educação e do Magistério Público Municipal de Vinhedo e dá outras providências.


TÍTULO IDO QUADRO DA EDUCAÇãO E SEUS OBJETIVOS

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.º Esta Lei Complementar reestrutura e organiza o Quadro do Magistério Público Municipal e cria o Quadro da Educação do Município de Vinhedo, de acordo com as diretrizes educacionais da Administração do Município e com as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nos termos da Lei Federal n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e legislação subsequente.

CAPÍTULO IIDOS PRINCÍPIOS NORTEADORES

Art. 2.º São princípios norteadores desta Lei Complementar:

I – a melhoria da qualidade do ensino;

II – o respeito pelos princípios de inclusão social e educacional;

III – o respeito pela promoção social e educacional;

IV – a promoção do eficiente desempenho das atribuições dos integrantes do Quadro do Magistério e da Educação, bem como a estimulação de sua constante atualização profissional.

CAPÍTULO IIIDOS CONCEITOS BÁSICOS

Art. 3.º Para efeitos desta Lei Complementar, considera-se:

I – Rede Municipal de Ensino: conjunto dos órgãos que sob os princípios le-gais e aplicáveis à educação, realiza atividades na área educacional e de ensino, no Município;

II – Quadro do Magistério: conjunto de empregos docentes de provimento efetivo e conjunto de cargos em comissão de apoio técnico–pedagógico, lotados e privativos da Secretaria Municipal de Educação, identificados pela denomina-ção, pela referência de vencimentos e pelo conjunto de atribuições cometidas ao servidor, na conformidade do Anexo I desta Lei Complementar e observadas as diretrizes da legislação vigente;

III – Carreira do Magistério: conjunto de empregos de provimento efetivo, caracterizados pelo exercício de atividades do magistério – regência de classe, coordenação técnica – pedagógica e administrativa, assistência e assessoramen-to no campo educacional, conforme preconizado no art. 13 da Lei Federal n.º 9.394/96, em todos os níveis e modalidades de ensino constantes em lei;

IV – Emprego do Magistério: conjunto de atribuições e responsabilidades, ca-racterizadas como atividades do magistério e conferidas ao profissional do ma-gistério, devidamente habilitado e investido em emprego público, após concurso público;

V – Quadro da Educação: conjunto de classes de empregos públicos que integram o Quadro do Magistério, o Quadro de Especialistas da Educação e o


Quadro de Apoio Administrativo e Docente;

VI – Classe: conjunto de empregos de mesma natureza e igual denominação;

VII – Lotação: vinculação administrativa e funcional de emprego ou função, cujas quantidades e atribuições são necessárias e suficientes para desempenhar as competências de uma estrutura administrativa. A Secretaria de Educação é o órgão de lotação composto por um conjunto de unidades administrativas, entre as quais se destacam as Unidades Educacionais, que se constituem em Unidades de Exercício dos integrantes do Quadro do Magistério;

VIII – Remoção: mecanismo por meio do qual se processa a movimentação dos servidores e seus respectivos empregos, entre unidades de exercício, dentro de um mesmo órgão de lotação;

IX – Vencimentos: retribuição pecuniária, fixada em lei, devida mensalmente ao servidor público pelo efetivo exercício das funções e jornada de trabalho ine-rentes ao emprego que ocupa;

X – Remuneração: somatória dos vencimentos mais as vantagens pecuniárias a que o servidor tiver direito;

XI – Referência: sigla ou número indicativo da posição do emprego, na escala básica de vencimentos;

XII – Categoria: letra indicativa do valor progressivo da referência vinculada à titulação ou formação acadêmica do docente;

XIII – Padrão de Vencimentos: padrão que identifica a remuneração do ser-vidor e que é constituído pela referência e categoria constantes de escala de vencimentos;

XIV – Docência: atribuição exclusiva do professor que compreende planejar, desenvolver, orientar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem, atrelado com o projeto pedagógico da Unidade Educacional, em consonância com a pro-posta da Secretaria de Educação;

XV – Especialista de Educação: profissional técnico que atua no planejamen-to, administração, supervisão, coordenação ou direção educacional;

XVI – Função de Magistério: atividades de docência, suporte pedagógico, di-reção e administração, planejamento, supervisão e coordenação educacional;

XVII – Função Gratificada de Direção e Coordenação - FG: atribuída aos empregos do Quadro dos Especialistas de Educação, que exercem função de coordenação pedagógica ou direção de Unidade Educacional. É calculada em função do número de alunos que compõe a Unidade Educacional de exercício;

XVIII – Unidade Educacional/Escolar: unidade administrativa, que se constitui em unidade de exercício dos profissionais do Quadro do Magistério, onde se de-senvolvem as ações educacionais, em especial o processo de ensino – aprendi-zagem. São as escolas de educação infantil, de ensino fundamental, creches ou quaisquer outras formas de organização das diferentes modalidades e níveis de ensino que o Município houver por bem desenvolver;

XIX – Atendimento Educacional Especializado - AEE: conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos, organizados institucionalmente, pres-tado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, na sala de recursos multifuncional ou de modo itinerante, no ensino regular e educação de jovens e adultos;

XX – Sala de Recursos Multifuncionais: ambiente adotado de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do Atendimento Educacional Especializado - AEE;

XXI – Público alvo da Educação Especial:

alunos com deficiência: aqueles que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual e sensorial;

alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresen-tam uma quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprome-timento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Inclui-se nesta definição alunos com Autismo Clássico, Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação;

alunos com altas habilidade/superdotação: aqueles que apresentam um po-tencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, arte e criatividade.

CAPÍTULO IVDA ESTRUTURA DO QUADRO DA EDUCAÇãO

Art. 4.º O Quadro da Educação é constituído pelo conjunto de classes de em-pregos públicos que integram diferentes quadros:

I - Quadro do Magistério;

II - Quadro de Especialistas de Educação;

III - Quadro de Apoio Administrativo e Docente.

Seção IDo Quadro do Magistério

Art. 5.º O Quadro do Magistério é composto por 3 (três) classes isoladas de empregos permanentes de docentes:

I - Professor de Educação Básica I;

II - Professor de Educação Básica II;

III - Professor de Educação Especial.

Seção II Do Quadro de Especialistas de Educação

Art. 6.º O Quadro de Especialistas de Educação é composto por 5 (cinco) classes de empregos em comissão, de livre provimento pelo Prefeito:

I - Coordenador Pedagógico;

II - Gestor de Creche;

III - Vice – Diretor de Escola;

IV - Diretor de Escola;

V - Supervisor de Educação.

Seção IIIDo Quadro de Apoio Administrativo e Docente

Art. 7.º O Quadro de Apoio Administrativo e Docente, é composto por 5 (cinco) classes de empregos permanentes, voltados para o apoio às atividades das Uni-dades Educacionais da Rede Municipal de Educação, assim distribuídos:

I - Secretário de Escola;

II - Oficial de Escola;

III - Inspetor de Alunos;

IV - Auxiliar de Educação Infantil;


V – Monitor de Informática.

CAPÍTULO VDO CAMPO DE ATUAÇãO

Seção IDo Quadro do Magistério

Art. 8.º O campo de atuação e a atribuição básica dos integrantes das classes do Quadro do Magistério, além de realizar as atividades de planejar, avaliar, ela-borar materiais, pesquisar e divulgar conhecimentos de sua área de formação, é o seguinte:

I - Professor de Educação Básica I: na Educação Infantil apoiando o desenvolvimento integral e a construção do

conhecimento de crianças até 6 (seis) anos;

no Ensino Fundamental Regular I, promovendo a construção do conhecimen-to e o desenvolvimento de habilidades, atitudes e competências para crianças do 1.º ao 5.º ano;

nos termos iniciais da Educação de Jovens e Adultos 1.º segmento – 1.º ao 4.º termo ou nível de ensino equivalente;

II - Professor de Educação Básica II:

no Ensino Fundamental II Regular, promovendo, na sua área específica de formação, o desenvolvimento de atitudes, habilidades e competências para crian-ças e adolescentes do 6.º ao 9.º ano;

no Ensino Fundamental II, nos termos finais da Educação de Jovens e Adultos – 2.º segmento, 1.º ao 4.º termo ou nível de ensino equivalente;

no Ensino Fundamental I e na Educação Infantil, nos casos de existência de aulas de sua especialidade;

no Ensino Médio – Educação de Jovens e Adultos - EJA – 1.º ao 3.º termo ou nível de ensino equivalente;

III - Professor de Educação Especial: no Atendimento Educacional Especiali-zado - AEE, em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, nas salas de recursos multifuncionais ou de modo itinerante, nas Unidades de Educação In-fantil, Ensino Fundamental (Regular e EJA) ou Ensino Médio (EJA), através das seguintes ações:

identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alu-nos público – alvo da Educação Especial;

elaborar e executar Plano de Atendimento Educacional Especializado, ava-liando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e acessibi-lidade;

organizar o tipo e o número de atendimento aos alunos na sala de recursos multifuncionais;

acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular e Educação de Jo-vens e Adultos - EJA, bem como em outros ambientes da escola;

estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estraté-gias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;

orientar professores e famílias sob os recursos pedagógicos e de acessibilida-de utilizados pelos alunos;

ensinar e utilizar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcio-nais dos alunos, promovendo autonomia e participação;

estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando a disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escola-res;

no Atendimento Educacional Especializado em ambiente domiciliar ou hospi-talar, de forma complementar ou suplementar.

Seção IIDo Quadro de Especialistas de Educação

Art. 9.º O campo de atuação e a atribuição básica dos integrantes das classes do Quadro de Especialistas de Educação é o seguinte:

I - Coordenador Pedagógico:

atua nas Unidades Educacionais de Educação Infantil, ou de Ensino Funda-mental e/ou de Ensino Médio/EJA;

responsável pela orientação, coordenação pedagógica e apoio à atividade docente, planejamento da ação educativa e desenvolvimento curricular das uni-dades de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino;

responsável pelo suporte técnico especializado no desenvolvimento pedagó-gico do corpo docente, das Unidades Educacionais de Ensino Fundamental e Médio;

II - Gestor de Creche:

a) atua nas Unidades Educacionais de Educação Infantil que atendem crian-ças na faixa etária de 0 (zero) a 6 (seis) anos;

b) responsável pela gestão das creches e de suas equipes de trabalho e pela coordenação técnica/pedagógica do plano de trabalho da Unidade Educacional. Planejam e avaliam atividades educacionais; coordenam atividades administrati-vas e pedagógicas;

III - Vice – Diretor de Escola:

atua nas Unidades Educacionais de Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio/EJA, conforme regulamentação da Secretaria Municipal da Educação, em função do número de alunos, classes e turnos da Unidade Educacional;

responsável pelo suporte técnico administrativo das Unidades Educacionais, respondendo pela Direção da Escola na ausência ou impedimento do Diretor;

IV – Diretor de Escola:

atua nas Unidades Educacionais de Ensino Infantil, Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio/EJA, conforme regulamentação da Secretaria Municipal de Educa-ção, em função do número de alunos, classes e turnos da Unidade Educacional;

responsável pelo gerenciamento administrativo e pedagógico , supervisionan-do e orientando de acordo com os diferentes campos de atuação das Unidades Educacionais de Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Ensino Médio/EJA;

planeja e avalia atividades educacionais;

coordena atividades administrativas e pedagógicas;

gerencia recursos financeiros;

coordena o planejamento estratégico da Unidade Educacional;

interage com a comunidade;

V – Supervisor de Educação:


atua junto às Unidades Educacionais de Educação Infantil, públicas ou priva-das, implantadas no Município, bem como junto às Unidades Educacionais da Rede Municipal de Educação;

acompanha, orienta e avalia a execução do Plano de Gestão e Plano de Ensi-no de um conjunto de Unidades Educacionais, na perspectiva pedagógica, social e administrativa, zelando pelo cumprimento do Plano Municipal de Educação e pelas diretrizes emanadas do Conselho Municipal de Educação.

Seção IIIDo Quadro de Apoio Administrativo e Docente

Art. 10. O campo de atuação e a atribuição básica dos integrantes das classes do Quadro de Apoio Administrativo e Docente é o seguinte:

I - Secretário de Escola:

atua nas Unidades Educacionais compostas por classes de Ensino Funda-mental e/ou Ensino Médio/EJA conforme regulamentação da Secretaria Municipal da Educação, em função do número de alunos, classes e turnos da Unidade Escolar;

responde solidariamente com o Diretor de Escola pelo acompanhamento e controle da vida escolar dos educandos e prontuário dos docentes e funcionários;

manter atualizado a documentação escolar;

II - Oficial de Escola:

atua nas Unidades Educacionais compostas por classes de Educação Infan-til, Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio/EJA, no suporte administrativo, na organização de arquivos e documentos, na operação e manutenção de banco de dados e registros; no atendimento a alunos, professores e público em geral;

III - Inspetor de Alunos:

atua em qualquer Unidade Educacional, com classes de Ensino Fundamen-tal, Ensino Médio/EJA, especialmente no suporte das atividades dos educandos, conforme regulamentação da Secretaria Municipal da Educação, em função do número de alunos, classes e turnos da Unidade Escolar;

responsável pelo suporte às atividades de alunos, pelas atividades extra-clas-se e eventos com participação da comunidade;

cuidam da segurança do aluno nas dependências e proximidades da escola;

orientam alunos sobre regras e procedimentos, regimento escolar, cumpri-mento de horários; ouvem reclamações e analisam fatos;

prestam apoio às atividades acadêmicas;

controlam as atividades livres dos alunos, orientando entrada e saída de alu-nos, fiscalizando espaços de recreação, definindo limites nas atividades livres;

apoiam a organização do ambiente escolar;

IV – Auxiliar de Educação Infantil:

atua nas Unidades Educacionais de Educação Infantil, prioritariamente nas creches, ou nas Unidades Educacionais, que abriguem classes ou turmas de Educação Infantil;

responsável pelos cuidados de higiene, alimentação e recreação de crianças de 0 (zero) até 6 (seis) anos, em qualquer modalidade de Unidade Educacional – creche ou escola de Educação Infantil;

responsável, como auxiliar dos docentes, pelos cuidados de higiene, alimen-tação e recreação de crianças na faixa de 3 (três) a 6 (seis) anos, nas Escolas de Educação Infantil ou de Ensino Fundamental, que abriguem classes de Educação

Infantil;

V – Monitor de Informática:

atua nas Unidades Educacionais da Rede Municipal, prioritariamente nas Es-colas de Ensino Fundamental e de Ensino Médio/EJA;

responsável pelo apoio técnico a atividade docente e pela monitoria de pro-jetos envolvendo alunos;

responsável pela condução das atividades de laboratórios ou salas de infor-mática, em qualquer nível ou modalidade de ensino e pelo desenvolvimento de programas e projetos na área da Informática Educacional.

TÍTULO IIDO PROVIMENTO, DO INGRESSO E DO EXERCÍCIO DOS QUADROS DA

EDUCAÇãO

CAPÍTULO IDO PROVIMENTO

Art. 11. O provimento dos empregos permanentes das classes docentes do Quadro do Magistério e das classes do Quadro de Apoio Administrativo e Do-cente, será feito mediante concurso público de provas e títulos, preenchidos os requisitos básicos para provimento, estabelecidos nesta Lei Complementar e constantes do Anexo I deste diploma.

Art. 12. Integram o conjunto de empregos permanentes, de provimento efe-tivo, mediante concurso público de provas e/ou títulos que comportam substitui-ção, as seguintes classes de cargos, que compõe o Quadro do Magistério da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo e estão representados na Tabela 1 do Anexo I da presente Lei Complementar :

I - Professor de Educação Básica I;

II - Professor de Educação Básica II;

III - Professor de Educação Especial.

Art. 13. O conjunto de empregos permanentes, de provimento efetivo, me-diante concurso público de provas e/ou títulos que não comportam substituição, integram as seguintes classes de cargos, que compõe o Quadro de Apoio Admi-nistrativo e Docente da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo e estão representados na Tabela 2 do Anexo I da presente Lei Complementar:

I - Secretário de Escola;

II - Oficial de Escola;

III - Inspetor de Alunos;

IV - Auxiliar de Educação Infantil;

V – Monitor de Informática.

Art. 14. Para efeitos desta Lei Complementar, integram o conjunto de empre-gos em comissão de livre provimento pela Administração Municipal, as seguintes classes de Especialistas de Educação, que compõe o Quadro de Especialistas de Educação, da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo e estão representa-dos na Tabela 3 do Anexo I do presente diploma:

I - Coordenador Pedagógico;

II - Gestor de Creche;

III - Vice – Diretor de Escola;

IV - Diretor de Escola;


V - Supervisor Escolar.

Seção IDos Requisitos

Art. 15. São requisitos para provimento dos empregos permanentes do Quadro do Magistério, além da aprovação em concurso público, conforme a Ta-bela 1 do Anexo I desta Lei Complementar:

I – Professor de Educação Básica I:

diploma do Curso Normal Superior com habilitação em Educação Infantil e com habilitação em Magistério dos anos iniciais do Ensino Fundamental, ou diplo-ma de Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação em Educação Infantil e com habilitação em Magistério dos anos iniciais do Ensino Fundamental;

II – Professor de Educação Básica II:

diploma de Licenciatura Plena na área curricular exigida;

III – Professor de Educação Especial:

diploma de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação específica na área da necessidade; diploma em Mestrado ou Doutorado na área de especiali-dade, com prévia formação docente; certificado de cursos de Especialização na área da Especialidade, com prévia formação docente; certificado de cursos de Especialização na área de especialidade pretendida com, no mínimo, 360 (tre-zentas e sessenta) horas e que tenha prévia formação docente;

Art. 16. Para provimento dos empregos permanentes do Quadro de Apoio Administrativo e Docente, além da aprovação em concurso público, conforme a Tabela 2 do Anexo I desta Lei Complementar, são requisitos:

I – Secretário de Escola:

formação de Nível Médio completo, redação própria, conhecimentos sobre o Estatuto da Criança e Adolescente, e sobre a legislação educacional e escolar;

domínio da operação dos programas básicos de informática e uso operacio-nal da rede mundial de computadores com habilidades de navegação e pesquisa;

II – Oficial de Escola:

formação de Nível Médio completo, redação própria, conhecimentos sobre o Estatuto da Criança e Adolescente;

domínio da operação dos programas básicos de informática e uso operacional da rede mundial de computadores com habilidades de navegação e pesquisa;

III – Inspetor de Alunos:

formação de Nível Médio completo, conhecimentos sobre o Estatuto da Crian-ça e Adolescente, habilidades de comunicação e liderança;

IV – Auxiliar de Educação Infantil:

formação de Nível Médio completo, conhecimentos sobre o Estatuto da Crian-ça e Adolescente, habilidades de comunicação com crianças;

V – Monitor de Informática:

formação de nível médio completo e habilitação na área de microinformática em curso com, no mínimo, de 250 (duzentas e cinquenta) horas.

Art. 17. São requisitos para provimento dos empregos em comissão do Qua-dro de Especialistas de Educação, conforme a Tabela 3 do Anexo I desta Lei Complementar:

I – Coordenador Pedagógico:

formação de Nível Superior, na área da Educação, preferencialmente licencia-tura Plena em Pedagogia; e

experiência docente na área de Educação Infantil, de Ensino Fundamental ou Ensino Médio, com no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício de regência de classe, em escola de Educação Infantil, de Ensino Fundamental ou de Ensino Médio;

II – Gestor de Creche:

formação de Nível Superior, com licenciatura Plena em Pedagogia e formação específica na área de Educação Infantil; e

experiência comprovada de no mínimo 5 (cinco) anos de efetivo exercício no serviço público como monitor de educação infantil, auxiliar de desenvolvimento de educação infantil ou auxiliar de educação infantil; ou

experiência docente na área da Educação Infantil de, no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício de regência de classe, no Magistério Oficial;

III - Vice – Diretor de Escola:

formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia com habi-litação específica em Administração Escolar; e

experiência docente na área do Ensino Fundamental ou Ensino Médio, com no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício de regência de classe, no Magistério Oficial ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício de regência de classe na rede parti-cular de ensino fundamental ou médio;

IV - Diretor de Escola:

formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia com habi-litação específica em Administração Escolar; e

experiência docente na área de Educação Infantil ou Ensino Fundamental ou Ensino Médio, com no mínimo, 3 (três) anos de efetivo exercício de regência de

classe, no Magistério Oficial ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício de regência de classe na rede particular;

V – Supervisor de Educação:

formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia, com habi-litação específica em Administração e/ou Supervisão Escolar; e

experiência docente na área da Educação Infantil ou Ensino Fundamental ou Ensino Médio, com no mínimo 5 (cinco) anos de efetivo exercício de regência de classe e no mínimo 3 (três) anos de efetivo exercício de cargo ou função de Suporte Pedagógico ou de órgãos técnicos.

Art. 18. Os concursos públicos de que tratam os itens anteriores, serão re-alizados sob a responsabilidade da Secretaria da Educação e reger-se-ão por normas especiais contidas em editais com publicação oficial.

Parágrafo único. A validade do concurso público será de 2 (dois) anos, a con-tar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período.

CAPÍTULO IIDO INGRESSO, DO ESTÁGIO PROBATÓRIO E DO EXERCÍCIO

Art. 19. A contratação deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de convocação por edital para assinatura do contrato de trabalho, nos termos da legislação em vigor no Município.

Art. 20. Os docentes e os demais profissionais de emprego permanente serão submetidos a estágio probatório de 3 (três) anos, sendo o seu exercício profissio-nal avaliado anualmente, nos termos da legislação municipal vigente.


Art. 21. O início do exercício deverá ocorrer imediatamente após a data da posse ou assinatura do contrato de trabalho.

Art. 22. A apuração do tempo de serviço dos profissionais do Quadro do Ma-gistério será feita em dias para todos os efeitos legais.

TÍTULO IIIDA JORNADA DE TRABALHO, MOVIMENTAÇãO E ATRIBUIÇãO DE CLAS-

SES E/OU AULAS

CAPÍTULO IDA JORNADA DOCENTE

Art. 23. A jornada total de trabalho docente, em conformidade com a Lei Fede-ral n.º 11.738, de 16 de julho de 2008, deverá ser assim constituída:

I – 2/3 (dois terços) do tempo destinado às atividades de regência de aulas, cuja unidade é a hora aula de 45 (quarenta e cinco) minutos – representado pelo sinal “H.A”;

II – 1/3 (um terço) do tempo destinado ao Horário de Trabalho Pedagógico, representado pelo sinal “HTP”, que será dividido na seguinte conformidade:

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo representado pelo sinal “HTPC”, cuja unidade é a hora aula de 45 (quarenta e cinco) minutos; é destinado ao tra-balho coletivo de planejamento e avaliação, aos projetos especiais com alunos e comunidade desde que vinculados ao Projeto Político Pedagógico, ao processo de formação permanente, na Unidade de Exercício ou em local designado pela Secretaria Municipal de Educação;

Horário de Trabalho Pedagógico Individual representado pelo sinal “HTPI”, cuja unidade é a hora aula de 45 (quarenta e cinco) minutos, é destinado ao trabalho individual de planejamento e avaliação das atividades de regência (pre-paração de aulas), atividades extraclasse, participação em cursos e programas de formação continuada, atendimento a pais, e outros projetos específicos de capacitação para atualização e melhoria da prática pedagógica.

Art. 24. O Horário de Trabalho Pedagógico Individual – HTPI deverá ser cumprido na Unidade Escolar, em local designado pela Secretaria Municipal de Educação ou em local de livre escolha do docente em conformidade com a Tabela 1 do Anexo II desta Lei Complementar.

Parágrafo único. As horas-aulas destinadas ao cumprimento em local de li-vre escolha e constantes da Tabela 1 do Anexo II desta Lei Complementar, se-rão denominadas Horário de Trabalho Pedagógico Livre representado pelo sinal “HTPL”.

Art. 25. Os integrantes da classe de Professor de Educação Básica I, Profes-sor de Educação Básica II e Professor de Educação Especial, deverão cumprir a seguinte jornada de trabalho:

I - o Professor de Educação Básica I, a quem for atribuída Jornada de Edu-cação Infantil - JEI cumprirá a jornada de 33 (trinta e três) horas-aulas semanais, sendo 22 (vinte e duas) horas-aulas de atividades de regência, 2 (duas) horas-aulas de atividades pedagógicas coletivas (HTPC’s) e 9 (nove) horas-aulas de atividades pedagógicas (HTP’s) conforme representação da Tabela 1 do Anexo II desta Lei Complementar;

II - o Professor de Educação Básica I, a quem for atribuída Jornada de Ensi-no Fundamental do 1.º ao 5.º ano, cumprirá a Jornada de Ensino Fundamental I - JEF1 de 37 (trinta e sete) horas-aulas semanais, sendo 25 (vinte e cinco) horas-aulas de atividade de regência e 2 (duas) horas-aulas de atividades peda-gógicas na Unidade Educacional (HTPC’s) e 10 (dez) horas-aulas de atividades pedagógicas (HTP’s) conforme representação na Tabela 1 do Anexo II desta Lei Complementar;

III - o Professor de Educação Básica II a quem forem atribuídas aulas no En-sino Fundamental do 6.º (sexto) ao 9.º (nono) ano, e os Professores de Educação Especial, deverão cumprir respectivamente a Jornada de Ensino Fundamental II - JEF2 de 30 (trinta) horas-aulas semanais, sendo 20 (vinte) horas-aula de ativi-dade de regência de aulas e 2 (duas) horas-aulas de atividades pedagógicas na Unidade Educacional (HTPC’s) e 8 (oito) horas–aulas de atividade pedagógica conforme representação na Tabela 1 do Anexo II desta Lei Complementar;

IV - os Professores de Educação Básica I, os Professores de Educação Bá-sica II e os Professores de Educação Especial, em função da atribuição de aulas, poderão excepcionalmente optar pela Jornada Ampliada de Trabalho que é for-mada por aulas constantes da grade curricular ou matriz curricular, que podem variar conforme o ano letivo em decorrência das necessidades provenientes da adaptação às diretrizes curriculares nacionais.

Parágrafo único. Para efeitos do inciso IV deste artigo, a Jornada de Trabalho Ampliada será composta de no mínimo 31 (trinta e uma) horas–aulas semanais e no máximo 51 (cinquenta e uma) horas–aulas semanais conforme representação na Tabela 2 do Anexo II desta Lei Complementar.

Art. 26. A inclusão, ampliação e redução das Jornadas de Trabalho Docente ficará assim regulamentada:

I - a inclusão em jornada de trabalho docente dar-se-á por opção do profissio-nal do Quadro do Magistério, observadas as seguintes condições:

opção expressa, anualmente, na inscrição para atribuição de classes/aulas na forma que dispuserem as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação;

disponibilidade de classes/aulas da modalidade de ensino vinculada à jorna-da pretendida, em número correspondente às horas-aulas previstas na referida jornada;

II - a redução e ampliação na jornada de trabalho docente dar-se-á nas se-guintes hipóteses:

a pedido, anualmente, no momento da atribuição de aulas;

em razão de nomeação ou designação para exercício de emprego de provi-mento em comissão;

em razão de nomeação para exercício de emprego de provimento efetivo, em regime de acúmulo lícito no Sistema Municipal de Ensino.

Seção IDa Jornada dos Quadros de Apoio Administrativo e Docente

Art. 27. A jornada de trabalho dos integrantes do Quadro de Apoio Adminis-trativo e Docente está representado na Tabela 3 do Anexo II desta Lei Comple-mentar.

Seção IIDa Jornada dos Quadros de Especialistas de Educação

Art. 28. A jornada de trabalho dos integrantes do Quadro de Especialistas de Educação será de 40 (quarenta) horas semanais, conforme representação da Tabela 3 do Anexo II desta Lei Complementar.

CAPÍTULO IIDA MOVIMENTAÇãO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

Art. 29. A movimentação do pessoal do Quadro do Magistério entre as Uni-dades Escolares da rede de ensino mantida pelo Município dar-se-á na forma e periodicidade que dispuser a regulamentação editada pela Secretaria Municipal de Educação nos casos de:

I – remoção;


II – atribuição de classes e/ou aulas.

Art. 30. Por remoção, entende-se o deslocamento do servidor de uma unidade de exercício para outra, a pedido, no âmbito do Quadro do Magistério Municipal.

Art. 31. A modalidade de remoção, a pedido, será efetuada pelo integrante do Quadro do Magistério Municipal, mediante concurso e a critério da administração.

Art. 32. O Concurso de Remoção do Quadro do Magistério deverá preceder o ingresso, e somente serão oferecidas para ingresso as vagas remanescentes.

Art. 33. O processo do Concurso de Remoção do Quadro do Magistério, dar-se-á antes da atribuição anual de aulas e será regulamentado por edital, devendo conter:

I – prazo de inscrição;

II – critérios para classificação dos candidatos a remoção;

III – número e localização das vagas existentes – iniciais e potenciais;

IV – data e local da sessão da escolha.

Art. 34. Os critérios para classificação dos candidatos a remoção serão:

I - tempo de serviço no Magistério Público Municipal;

II - Títulos: Doutorado, Mestrado, Especialização, com duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, aperfeiçoamento - duração mínima de 180 (cento e oitenta) horas e cursos de pequena duração;

III - assiduidade às aulas, reuniões de estudo e planejamento.

Parágrafo único. Para efeitos deste artigo, ocorrendo empate, beneficiar-se-á o integrante do Quadro do Magistério que:

I - tiver mais idade;

II - tiver maior número de filhos.

CAPÍTULO IIIDA ATRIBUIÇãO DE CLASSES E/OU AULAS

Art. 35. A atribuição de classes e/ou aulas será efetuada anualmente aos do-centes no campo de atuação para o qual tenham obtido êxito em concurso públi-co, e tendo como data-base o período de 1.º (primeiro) de julho do ano anterior a 30 (trinta) de junho do corrente ano letivo.

Art. 36. Os docentes do mesmo campo de atuação das classes e das aulas a serem atribuídas serão classificados observando a seguinte ordem de prefe-rência:

I - quanto à situação funcional:

os titulares de cargos correspondentes aos componentes curriculares das aulas ou classes a serem atribuídas;

os titulares de cargos cuja disciplina tenha sido suprimida;

os titulares de cargos a fim de completar a jornada nos componentes ou disci-plinas afins para as quais estiver habilitado;

II - quanto à habilitação:

específica do emprego;

não específica;

III - quanto ao tempo de serviço serão considerados:

tempo de serviço na Unidade Escolar lotado: 0,003 (três milésimos) por dia de trabalho até o limite de 20,00 (vinte inteiros) pontos;

tempo de serviço no cargo efetivo: 0,005 (cinco milésimos) por dia de trabalho até o limite máximo de 50,00 (cinquenta inteiros) pontos;

tempo de serviço no Magistério Municipal: 0,001 (um milésimo) por dia de trabalho até o limite máximo de 10,00 (dez inteiros) pontos;

IV - quantos aos Títulos:

certificação de aprovação em concursos públicos para provimento do cargo do qual é titular por concurso de destinação: 10,00 (dez inteiros) pontos;

certificação de aprovação em outros concursos públicos de provas e títulos específicos dos componentes curriculares correspondentes a classes ou aulas a serem atribuídas: 1,00 (um inteiro) pontos até o limite de 5,00 (cinco inteiros) pontos;

a cada 30 (trinta) horas de participação em cursos de formação, palestras e/ou oficinas na área da Educação, realizados nos últimos 3 (três) anos, observada a data limite de 30 (trinta) de novembro do corrente ano letivo e reconhecido pela Secretaria de Educação: 0,20 (vinte centésimos) pontos até o máximo de 2,00 (dois inteiros) pontos;

a cada uma hora de monitoramento em cursos de formação, palestras e/ou oficinas na área da Educação, realizados nos últimos 3 (três) anos, observada a data limite de 30 (trinta) de novembro do corrente ano letivo e reconhecido pela Secretaria de Educação: 0,25 (vinte e cinco centésimos) pontos até o máximo de 3,00 (três inteiros) pontos;

certificado ou diploma do Curso Superior de Pedagogia, de graduação corres-pondente à Licenciatura Plena: 3,00 (três inteiros) pontos;

certificado ou diploma do Curso Superior de Graduação correspondente à Licenciatura Plena e diferente da Graduação Específica para o ingresso no em-prego público: 1,5 (um inteiro e cinco décimos) pontos até o máximo de 1,5 (um inteiro e cinco décimos) pontos;

cursos de extensão, com o mínimo de 120 (cento e vinte) horas: 1,00 (um inteiro) pontos, até o limite de 3,00 (três inteiros) pontos;

cursos de aperfeiçoamento, na área da Educação, com o mínimo de 180 (cen-to e oitenta) horas: 2,00 (dois inteiros) pontos, até o limite de 6,00 (seis inteiros) pontos;

cursos de especialização, na área da Educação, com o mínimo de 360 (tre-zentas e sessenta) horas: 3,00 (três inteiros) pontos, até o limite de 9,00 (nove inteiros) pontos;

diploma de Mestre na área da Educação: 5,00 (cinco inteiros) pontos;

diploma de Doutor na área da Educação: 10,00 (dez inteiros) pontos;

Parágrafo único. A atribuição de classes ou aulas ocorrerá ao final de cada ano letivo.

TÍTULO IV DAS FÉRIAS, DOS AFASTAMENTOS, DAS LICENÇAS, READAPTAÇãO E

DAS SUBSTITUIÇÕES

CAPÍTULO IDAS FÉRIAS

Art. 37. Os integrantes do Quadro da Educação, com exceção do Quadro do Magistério terão suas férias definidas nos termos da regulamentação expedida pela Secretaria Municipal de Educação, obedecendo o estabelecido na Consoli-


dação das Leis do Trabalho - CLT.

Art. 38. Para efeitos deste Capítulo, os integrantes do Quadro do Magistério gozarão férias de acordo com o fixado anualmente no Calendário Escolar, cuja elaboração deverá obedecer às diretrizes traçadas pela Secretaria Municipal de Educação, desde que respeitadas as disposições contidas no regime da CLT.

Art. 39. É proibido levar à conta de férias a compensação de qualquer falta ao trabalho.

Art. 40. Durante as férias o integrante do Quadro do Magistério terá direito a todas as vantagens como se estivesse em exercício.

CAPÍTULO IIDOS AFASTAMENTOS E DAS LICENÇAS Art. 41. O integrante do Quadro do Magistério poderá ser afastado do exercí-

cio do emprego, respeitando-se o interesse da Administração Municipal, para os seguintes fins:

I – designação para provimento de cargo em comissão;

II – exercer atividades inerentes ou correlatas às do magistério, em funções previstas pelas Unidades Educacionais e/ou órgão da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo.

§ 1.º Os afastamentos referidos no inciso I deste artigo serão concedidos sem ou com prejuízo de remuneração e das demais vantagens do emprego, devendo o integrante do Quadro do Magistério cumprir o regime de trabalho semanal da função que vier a ocupar, observado, no que couber, a legislação municipal vigente.

§ 2.º Consideram-se atribuições inerentes às do Magistério aquelas relacio-nadas com a docência em outras modalidades de ensino, bem como as de natu-reza técnica, relativas ao desenvolvimento de estudos, planejamento, pesquisas, supervisão e orientação educacional, capacitação de docentes, especialistas de educação, direção e assessoramento e assistência técnica, exercidas em unida-des e/ou setores da Secretaria de Educação.

Art. 42. O primeiro afastamento, com prejuízo de vencimentos, dos integran-tes do Quadro do Magistério só poderá se dar após 3 (três) anos de efetivo exer-cício.

Parágrafo único. Nova licença somente será concedida após 4 (quatro) anos de vencimento da primeira licença, e observadas as restrições contidas no regime da CLT.

Art. 43. Aplicam-se aos servidores do Quadro do Magistério Municipal, refe-rente ao afastamento para prestar serviços junto a outros órgãos da administra-ção federal, estadual ou municipal, da administração direta, das autarquias, das fundações públicas ou do Poder Legislativo ou Judiciário, o disposto na legislação municipal vigente, observado o seguinte:

I – o servidor deverá contar com o mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercí-cio;

II – ficará condicionado ao interesse e conveniência da administração munici-pal de Vinhedo;

III – deverá haver solicitação por escrito, do órgão solicitante;

IV – a qualquer momento o empregado público poderá retornar e assumir o exercício de seu emprego público e local de origem de trabalho;

V – não poderá ser concedida a ocupante de emprego de confiança.

Art. 44. Os critérios para deferimento dos afastamentos serão estabelecidos em regulamento próprio da Secretaria de Educação, respeitada a legislação em

vigor.

Art. 45. São considerados como de efetivo exercício, conforme os afasta-mentos em virtude de:

I – férias;

II – exercício de emprego de confiança, desde que já exerça atividade ou cargo público;

III – desempenho de mandato eletivo federal, estadual ou municipal;

IV – juri e outros serviços obrigatórios por lei;

V – licenças:

gestante;

por adoção de crianças ou de guarda judicial;

por gala, em virtude de casamento - 9 (nove) dias consecutivos;

por falecimento de pessoa em família (pai, mãe, cônjuge, filho) - 9 (nove) dias consecutivos;

maternidade; período de 180 (cento e oitenta) dias;

paternidade; 5 (cinco) dias;

para tratamento da própria saúde, conforme legislação vigente;

por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;

por convocação para o serviço militar;

VI – participação em programas de treinamento;VII – participação em congressos, palestras, convenções e demais eventos,

desde que autorizadas pelo Secretário Municipal de Educação;

VIII – o afastamento para prestar serviços junto a outros órgãos da adminis-tração federal, estadual, municipal, da administração direta, das autarquias e das fundações públicas, exceto para promoção por merecimento;

IX – outros casos previstos em lei. Art. 46. Não serão considerados como efetivo exercício para os integrantes do

Quadro do Magistério, os casos de:

I – suspensão de Contrato de Trabalho;

II – as faltas injustificadas;

III – suspensão disciplinar;

IV – afastamento para o exercício de atividades não correlatas ao Magistério.

Art. 47. Durante o período de licença por motivo de doença, o integrante do Quadro do Magistério não poderá dedicar-se a nenhuma atividade remunerada, sob pena de ser cassada a licença e de ser demitido por abandono de emprego.

Art. 48. Para amamentar o próprio filho, até a idade de 1 (um) ano, a integran-te do Quadro do Magistério lactante, terá direito, durante a jornada de trabalho a:

I – 30 (trinta) minutos de descanso, para jornada de trabalho até 24 (vinte e quatro) horas semanais;

II – 1 (uma) hora de descanso, que poderá ser parcelada em 2 (dois) períodos de 30 (trinta) minutos cada, para jornada de trabalho superior a 24 (vinte e quatro) horas semanais.


CAPÍTULO IIIDA READAPTAÇãO

Art. 49. O integrante do Quadro do Magistério, que por motivo de doen-ça comprovada por laudo médico expedido pela Secretaria Municipal de Saúde, estiver impedido de exercer as atribuições do cargo que ocupa, temporária ou definitivamente será submetido a um processo de readaptação no serviço público municipal.

Art. 50. Terá novas atribuições na área da educação, o integrante do Quadro do Magistério em processo de readaptação por motivos de saúde, de acordo com o laudo médico oriundo de junta especialmente constituída, e com o rol definido pelo órgão público responsável.

Art. 51. O docente readaptado assinará ponto, usufruirá férias regulamentares e fará jus aos períodos de recesso escolar, em conformidade com seus pares.

Art. 52. A sede de exercício do readaptado será fixada na Unidade Escolar em

que se achava classificado o cargo no momento da readaptação.

Art. 53. O integrante do Quadro do Magistério em processo de readaptação retornará ao exercício de cargo que ocupava se for considerado apto por junta médica a ser constituída pela Secretaria Municipal de Saúde.

CAPÍTULO IVDAS SUBSTITUIÇÕES

Art. 54. Observados os requisitos legais, haverá substituição durante o im-pedimento legal e temporário dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal.

Art. 55. A substituição será exercida preferencialmente por professor que te-nha as mesmas condições de habilitação exigidas para o exercício da função.

Art. 56. Não sendo possível a substituição durante o impedimento legal e tem-porário dos integrantes do Quadro do Magistério Municipal, a Secretaria Muni-cipal de Educação estabelecerá os critérios para contratação através de edital, respeitados os princípios da contratação temporária, regida pela CLT.

Art. 57. Os docentes contratados para substituição perceberão os vencimen-tos do padrão inicial do cargo que vierem a ocupar.

§ 1º Na ausência do Professor de Educação Básica II nos níveis de ensino de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, a substituição deverá ser realizada pelo Professor de Educação Básica I, titular da classe.

§ 2º O Professor de Educação Básica I, titular da classe, será remunerado pelas aulas ministradas ao substituir o Professor de Educação Básica II e o Ho-rário de Trabalho Pedagógico Individual - HTPI deverá ser cumprido na Unidade Escolar fora do horário regular de aulas.

§ 3.º O Professor de Educação Básica I poderá expressar o desejo em não ser remunerado ao substituir o Professor de Educação Básica II mediante reque-rimento endereçado ao Diretor de Escola, a quem caberá a análise e posterior deferimento ou indeferimento. No caso de deferimento, o Professor de Educação Básica I ficará dispensado do cumprimento do Horário de Trabalho Pedagógico Individual - HTPI referente às aulas substituídas.

TÍTULO VDO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL, DAS CATEGORIAS, DA PRO-

GRESSãO FUNCIONAL, REMUNERAÇãO E SEGURIDADE SOCIAL

CAPÍTULO IDO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Art. 58. A Secretaria Municipal de Educação, em cumprimento ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, empenhar-se-á na implementa-ção de programas de aperfeiçoamento profissional para os integrantes do Quadro

do Magistério e demais integrantes do Quadro da Educação.§ 1.º Os programas de aperfeiçoamento poderão ser desenvolvidos direta-

mente pela Secretaria Municipal de Educação ou em parceria com Instituições que mantenham atividades na área da Educação, através de incentivo ou apoio direto a participação em cursos, congressos, seminários, encontros, simpósios, palestras, fórum de debates, semanas de estudos e outros similares organizados ou credenciados pela Secretaria Municipal de Educação.

§ 2.º O Horário de Trabalho Pedagógico (Individual e Coletivo) é destinado ao planejamento e avaliação, aos projetos especiais com alunos e comunidade desde que vinculados ao Projeto Político Pedagógico, ao processo de formação permanente para atualização e melhoria da prática pedagógica.

CAPÍTULO IIDAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS

Art. 59. Os Professores de Educação Básica I, do Quadro do Magistério, após o ingresso e início de exercício, serão enquadrados de acordo com a habilitação profissional específica para a área da Educação que possuam, em uma das se-guintes categorias profissionais:

I – Categoria A1: habilitação específica para o Magistério, obtida em curso Normal ou de Formação para o Magistério, em nível de Ensino Médio ou 2.º grau;

II - Categoria B1: formação Ensino Médio; Modalidade: Magistério, Normal ou Normal Superior, acrescida de Ensino Superior – Licenciatura Plena em Peda-gogia;

III - Categoria C1: formação Ensino Médio; Modalidade: Magistério ou Normal acrescida de Ensino Superior – Licenciatura Plena em área própria para a docên-cia do Ensino Fundamental e/ou Pedagogia mais estudos de pós – graduação em área específica da Educação com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC;

IV – Categoria D1: formação Ensino Médio, Modalidade: Magistério ou Normal acrescida de Ensino Superior – Licenciatura Plena em área própria para a docên-cia do Ensino Fundamental e/ou Pedagogia e mestrado na área da Educação, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC;

V – Categoria E1: formação Ensino Médio, Modalidade: Magistério ou Normal acrescida de Ensino Superior – Licenciatura Plena em área própria para a docên-cia do Ensino Fundamental e/ou Pedagogia e doutorado na área da Educação, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC.

Art. 60. Os Professores de Educação Básica II e os Professores de Educação Especial, do Quadro do Magistério, após o ingresso e início de exercício, serão enquadrados de acordo com a habilitação profissional específica para a área da Educação que possuam, numa das seguintes categorias profissionais:

I – Categoria A2: formação superior em curso de Licenciatura Plena em área própria para docência do Ensino Fundamental e Médio;

II – Categoria B2: formação superior em curso de Licenciatura Plena em área própria para docência do Ensino Fundamental e Médio e acrescidos de estudos pós – graduação em área específica da Educação com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas, realizado em instituição reconhecida pelo MEC;

III – Categoria C2: formação superior em curso de Licenciatura Plena em área própria para docência do Ensino Fundamental e Médio e mestrado na área da Educação, realizado em instituição reconhecida pelo MEC;

IV – Categoria D2: formação superior em curso de Licenciatura Plena em área própria para docência do Ensino Fundamental e Médio e doutorado na área da Educação, realizado em instituição reconhecida pelo MEC.

Art. 61. Os enquadramentos a que se referem os arts 59 e 60 desta Lei Com-plementar serão efetuados em decorrência da habilitação específica relativa ao nível de ensino ou área de atuação do docente, mediante requerimento do inte-


ressado com comprovação da habilitação.

§ 1.º Os profissionais do Quadro do Magistério com direito ao enquadramento nas categorias elencadas nos arts 59 e 60 desta Lei Complementar, terão direito a remuneração compatível com a categoria, a partir da data do requerimento, desde que a documentação apresentada esteja regular.

§ 2.º Ficam assegurados aos Professores de Educação Básica I, Professores de Educação Básica II e Professores de Educação Especial, da Rede Municipal de Ensino, as vantagens e concessões previstas nesta Lei Complementar, sem prejuízo das demais concedidas, cujas correspondências serão efetuadas em conformidade com a Tabela 4 do Anexo IV deste diploma.

Art. 62. No momento do ingresso, caso os docentes não apresentem docu-mentação comprobatória da habilitação, serão enquadrados automaticamente nas seguintes categorias:

I - Professor de Educação Básica I – Categoria A1;

II - Professor de Educação Básica II – Categoria A2;

III – Professor de Educação Especial – Categoria A2.

Art. 63. Os Professores de Educação Básica I, os Professores de Educação Básica II e os Professores de Educação Especial, poderão requerer novo enqua-dramento por categoria, quando obtiverem maior graduação na forma do disposto nos arts 59 e 60 desta Lei Complementar.

CAPÍTULO IIIDA PROGRESSãO NA CARREIRA

Art. 64. A progressão do integrante do Quadro do Magistério, na carreira, efetuar-se-á de forma horizontal e vertical.

Art. 65. A progressão vertical consiste na passagem para a referência de ven-cimento imediatamente superior na mesma categoria, sendo realizada a cada 730 (setecentos e trinta) dias de trabalho, mediante avaliação de desempenho, observando os seguintes critérios:

I – assiduidade;

II – pontualidade;

III – qualificação e experiência profissional.

Parágrafo único. A avaliação de desempenho será realizada no mês subse-quente ao cumprimento pelo Docente do total de dias trabalhados previsto no caput do art. 65 desta Lei Complementar.

Art. 66. A progressão horizontal é decorrente da evolução na formação aca-dêmica do docente, consiste na passagem para a Categoria imediatamente su-perior, mediante requerimento do servidor instruído com a comprovação da habi-litação acadêmica exigida, nos termos do arts 59 ou 60 desta Lei Complementar.

Art. 67. A vigência das progressões de que tratam os artigos deste Capítulo dar-se-á nos termos do art. 61 desta Lei Complementar.

Art. 68. Não fará jus à progressão funcional o servidor do Quadro do Magis-tério que:

I - estiver em estágio probatório;

II - se encontrar em gozo de licença não remunerada;

III - estiver sujeito à prisão em decorrência de condenação criminal transitada em julgado, enquanto durar o cumprimento da pena;

IV - que esteja à disposição de outros órgãos.

CAPÍTULO IVDA REMUNERAÇãO E DA SEGURIDADE SOCIAL

Seção IDas Referências do Quadro da Educação

Art. 69. O Quadro da Educação terá estabelecido para cada quadro especí-fico de empregos uma referência salarial respectiva, que compõe o vencimento padrão de cada classe de emprego, conforme tabelas constantes do Anexo III desta Lei Complementar, devendo estar explicitamente inclusa na política de em-pregos e salários da Administração Municipal.

Art. 70. A remuneração do emprego será calculada com base na correspon-dente referência da tabela salarial, proporcionalmente à jornada de trabalho as-sumida, no caso dos docentes, e com base na categoria correspondente a sua formação profissional, compondo assim o padrão de vencimentos do docente.

Art. 71. O vencimento inicial, correspondente a menor referência salarial das classes de empregos do Quadro do Magistério Municipal deve ter como patamar mínimo, o valor de referência nacional estabelecido pelo Governo Federal para o Magistério, respeitadas as respectivas jornadas de trabalho e exigência de for-mação profissional.

Art. 72. A composição das referências e categorias, das classes do Quadro do Magistério público municipal dar-se-á na seguinte conformidade, conforme re-presentado na Tabela 1 do Anexo III desta Lei Complementar:

I – classe do Professor de Educação Básica I: composta por 10 (dez) referên-cias, relativas à progressão vertical e 5 (cinco) categorias relativas à progressão horizontal da carreira;

II – classe do Professor de Educação Básica II: composta por 10 (dez) referên-cias, relativas à progressão vertical e 4 (quatro) categorias relativas à progressão horizontal da carreira;

III – classe do Professor de Educação Especial : composta por 10 (dez) refe-rências, relativas à progressão vertical e 4 (quatro) categorias relativas à progres-são horizontal da carreira.

§ 1.º A primeira referência e a primeira categoria de cada classe correspondem ao vencimento inicial ou padrão de vencimento da classe, enquanto os demais correspondem à progressão prevista nos arts. 65 e 66 desta Lei Complementar.

§ 2.º A escala de vencimentos do Quadro do Magistério reflete uma valoriza-ção de 5% (cinco por cento) sob o salário base.

Art. 73. Além da percepção do vencimento respectivo, o ocupante de em-prego das classes de Especialista de Educação, com exceção do Supervisor de Educação, fará jus a uma Função Gratificada - FG, calculada sobre o padrão de vencimento da classe, e em função do número de alunos atendidos pela Unida-de Educacional conforme quadro constante da Tabela 5 do Anexo III desta Lei Complementar.

Art. 74. Para fins do previsto no artigo anterior as Unidades Educacionais serão classificadas de acordo com a sua modalidade e nível de ensino e assim distribuídas, conforme representado na Tabela 6 do Anexo III e na Tabela 7 do Anexo III desta Lei Complementar:

I – Unidades Educacionais de Educação Infantil serão classificadas em:

pequeno porte: de 80 (oitenta) a 200 (duzentos) alunos matriculados no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência;

médio porte: de 201 (duzentos e um) a 300 (trezentos) alunos matriculados no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência;


grande porte: acima de 300 (trezentos) alunos matriculados no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência;

II – Unidades Educacionais de Ensino Fundamental serão subdivididas em:

pequeno porte: de 150 (cento e cinquenta) a 300 (trezentos) alunos matricula-dos no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência;

médio porte: de 301 (trezentos e um) a 600 (seiscentos) alunos matriculados no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência;

grande porte: acima de 600 (seiscentos) alunos matriculados no 10º (décimo) dia letivo do ano em vigência.

Seção IIDos Cálculos da Remuneração

Art. 75. O cálculo da remuneração mensal devida aos integrantes das jorna-das docentes, prevista no art. 69 desta Lei Complementar, será feito sobre a base de 5 (cinco) semanas de trabalho e sobre o padrão de vencimento do professor.

Art. 76. A remuneração do pessoal integrante do Quadro de Apoio Administra-tivo e Docente, compõe a Tabela 4 do Anexo III desta Lei Complementar.

Art. 77. A remuneração do pessoal integrante do Quadro de Especialistas de Educação integra a Tabela 5 do Anexo III desta Lei Complementar.

Art. 78. A remuneração do exercício das Funções Gratificadas do Magistério é constituída dos valores atribuídos a cada função gratificada, constantes da Tabela 6 do Anexo III da presente Lei Complementar.

Parágrafo único. Para efeitos deste artigo, as funções gratificadas não se in-corporam aos vencimentos para nenhum fim.

Art. 79. Não haverá incorporação de vencimentos após o exercício de empre-gos em comissão pelos servidores públicos, excetuada a hipótese legal determi-nada pela CLT.

Art. 80. Aos integrantes do Quadro da Educação não será permitida incorpo-ração de quaisquer gratificações, bonificações ou outros.

Art. 81. Para cálculo da remuneração do período de férias e recesso, os pro-fessores, perceberão pela média do período aquisitivo, conforme disposições da CLT.

Art. 82. Pelo serviço noturno prestado a partir das 22 (vinte e duas) horas até as 5 (cinco) horas do dia seguinte, os profissionais do Quadro da Educação, quando em exercício nas unidades escolares, terão o valor da respectiva hora acrescida de 20% (vinte por cento).

Art. 83. A remuneração relativa ao serviço noturno será devida proporcional-mente no descanso semanal remunerado, nas férias, recessos e afastamentos na forma da lei.

Art. 84. Todos os integrantes do Quadro da Educação terão direito aos mes-mos mecanismos de promoção desenvolvidos para o conjunto de servidores públicos do Município de Vinhedo, aplicando-se às suas respectivas tabelas de vencimentos, os percentuais de reajuste que se definirem para todos.

Seção IIIDas Referências do Quadro da Educação

Art. 85. Para efeitos de aposentadoria e pensão, serão observados os critérios da Previdência Social.

TÍTULO VIDOS DIREITOS, DEVERES E DAS RESPONSABILIDADES FUNCIONAIS

DOS INTEGRANTES DO QUADRO DA EDUCAÇãO

CAPÍTULO IDOS DIREITOS

Art. 86. Além dos direitos previstos em outras normas legais, os integrantes do Quadro da Educação farão jus a:

I - ter a seu alcance informações educacionais, material didático e pedagógico e outros instrumentos, bem como contar com a assistência técnica que auxilie e estimule a melhoria de seu desempenho profissional e amplie os seus conheci-mentos;

II - dispor no seu ambiente de trabalho, de instalações, materiais técnicos e pedagógicos suficientes e adequados ao exercício eficaz de suas funções;

III - ter liberdade de escolha e utilização de materiais, de procedimentos didáti-cos e de instrumento de avaliação do processo de ensino e aprendizagem, dentro dos princípios pedagógicos, objetivando alicerçar o respeito à pessoa humana e à construção de bem comum, respeitando os princípios gerais que norteiam a ação educativa no Município;

IV - ter assegurada a oportunidade de frequentar cursos de formação atualiza-da, especialização profissional, congressos, palestras e outros eventos relaciona-dos à área de atuação, a juízo da autoridade superior;

V - reunir-se na Unidade Escolar para tratar de assuntos de interesse da cate-goria e da educação em geral, sem prejuízo das atividades escolares;

VI - ter assegurado ao docente que ficar sem aula, por redução de carga ho-rária, fechamento de classe, falta de aluno, ou qualquer outro motivo, todos os direitos em outra função ou componente curricular, para o qual esteja habilitado, pelo período de 1 (um) ano, com direito a reassumir a classe, caso seja de seu interesse;

VII - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das ativi-dades escolares;

VIII – ter assegurada a liberdade de escolha de processo didático e método a empregar na transmissão de conhecimentos, métodos e avaliação da aprendiza-gem, desde que respeitadas as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo e as diretrizes nacionais estabelecidas na legislação em vigor;

IX – ter assegurada a liberdade de comunicação e expressão no exercício de suas atividades, respeitados os limites estabelecidos na Constituição Federal e na legislação complementar.

CAPÍTULO IIDOS DEVERES

Art. 87. O integrante do Quadro da Educação tem o dever constante de con-siderar a relevância social de suas atribuições, mantendo conduta moral e fun-cional adequada à dignidade profissional e, além das obrigações previstas em outras normas, deverá:

I - conhecer e respeitar as leis a que está sujeito;

II - preservar o princípio, os ideais e fins da educação brasileira, através de seu desempenho profissional;

III - empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanhem o progresso científico da educação;

IV - participar das atividades educacionais que lhe forem atribuídas por força de suas funções;

V - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, execu-tando as suas tarefas com eficiência, zelo e presteza;

VI - manter espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e a comunidade em geral;


VII - incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre os educandos, demais educadores e a comunidade em geral, visando a construção de uma so-ciedade democrática;

VIII - assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da consciência política do educando;

IX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com eficácia em seu aprendizado;

X - comunicar a autoridade imediata as irregularidades de que tiver conheci-mento, na sua área de atuação, ou às autoridades superiores, no caso de omis-são por parte da primeira;

XI - zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria profissional;

XII - fornecer elementos para a permanente atualização de seus assentamen-tos junto aos órgãos da administração municipal;

XIII - considerar os princípios pedagógicos, a realidade sócio-econômica da clientela escolar e as diretrizes da política educacional na escolha e utilização do processo ensino-aprendizagem;

XIV - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das ati-vidades escolares:

manter a chefia informada do desenvolvimento do processo educacional, ex-pondo suas críticas e apresentando sugestões para a sua melhoria;

buscar o constante aperfeiçoamento profissional, através da participação em cursos, reuniões e seminários, sem prejuízos de suas funções normais;

impedir toda e qualquer manifestação de preconceito de classe social, sexo e ideologia, assegurando que qualquer aluno participe de atividades promovidas na escola, independente de qualquer carência material.

CAPÍTULO IIIDAS RESPONSABILIDADES FUNCIONAIS

Art. 88. Constituem atribuições e responsabilidades dos integrantes do Qua-dro da Educação:

I - ser assíduo e pontual ao serviço;

II - manter com os colegas de serviços, alunos, e pais, cooperação e solida-riedade

constantes;

III - zelar pelos bens materiais do Município, sobretudo os que estiverem sob sua guarda ou utilização, prestando conta dos bens e valores que administrar;

IV - propor diretrizes e normas pedagógicas e administrativas em nível de Unidade Escolar e da Rede Municipal de Ensino;

V - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

VI – elaborar e cumprir o plano de trabalho docente, segundo a proposta pe-dagógica do estabelecimento de ensino;

VII - zelar pela aprendizagem dos alunos;

VIII - ministrar os dias letivos e horas aulas estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, a avaliação e ao desen-volvimento profissional;

IX - estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendi-

mento;

X - colaborar com as atividades de articulação da escola, da família e da co-munidade;

XI – entregar a equipe diretiva os diários de classe e demais documentos relativos aos registros de avaliação de alunos e de desenvolvimento do plano de aulas, devidamente encerrados, após cinco dias do término do calendário.

Seção IDo Regime Disciplinar

Art. 89. Integram o regime disciplinar desta Lei Complementar os mesmos dispositivos que se aplicam ao servidores públicos do Município de Vinhedo, con-forme legislação em vigor.

TÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 90. A Secretaria Municipal de Educação organizará comissão de Gestão do Quadro da Educação que terá, entre outras, a atribuição de estabelecer crité-rios para a pontuação na progressão funcional, no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da publicação desta Lei Complementar.

Art. 91. Todos os integrantes do Quadro de Pessoal da Secretaria de Educa-ção, inclusive aqueles que se encontrarem afastados, terão 30 (trinta) dias de prazo a contar da promulgação desta Lei Complementar, para realizarem a opção pela integração à situação nova dos Quadros da Educação, constantes no Anexo IV desta Lei Complementar.

Parágrafo único. Os servidores municipais que não expressarem formalmente sua opção, nos termos regulamentados pela Secretaria Municipal de Educação, no prazo previsto no caput deste artigo, permanecerão na Situação Atual, inte-grando o Quadro Geral de Servidores da Prefeitura ou Quadro do Magistério, em extinção.

Art. 92. Os Professores de Educação Infantil, Professor de Ensino Funda-mental I, Professor de Ensino Fundamental II e Professor de Educação Especial, terão direito a um único enquadramento por categoria nos termos dos arts 59 ou 60 desta Lei Complementar, se possuírem habilitação necessária no momento da promulgação deste diploma.

Art. 93. Terão o prazo de 60 (sessenta) dias para regularizarem sua situa-ção funcional ou reassumirem seus empregos, os integrantes dos Quadros da Educação que se encontrarem afastados no momento da promulgação desta Lei Complementar.

Art. 94. Os integrantes das classes do Quadro do Magistério poderão requerer de imediato o enquadramento na Categoria correspondente à sua formação pro-fissional, nos termos dos arts 59 ou 60 desta Lei Complementar.

Art. 95. Serão enquadrados na referência a que fizerem jus, os integrantes das classes do Magistério, uma vez promulgada a regulamentação da progressão vertical, prevista nos arts 67 e 90 desta Lei Complementar, respeitada a pontua-ção exigida pela regulamentação complementar a este diploma.

Art. 96. Terão direito à integração na classe de Secretário de Escola, os ocu-pantes dos cargos de Secretário de Escola, que no momento da promulgação desta Lei Complementar, forem portadores de certificado de conclusão do Ensino Médio.

Parágrafo único. Para efeitos deste artigo, os ocupantes dos cargos de Secre-tário de Escola, que não demonstrarem a conclusão do Ensino Médio, permane-cem no Quadro Geral de Servidores da Prefeitura Municipal de Vinhedo.

Art. 97. Os ocupantes dos cargos de Inspetor de Alunos, que no momento da promulgação desta Lei Complementar, forem portadores de certificado de conclu-são do Ensino Médio, terão direito à integração na classe de Inspetor de Alunos.

Parágrafo único. Permanecerão no Quadro Geral de Servidores da Prefeitura


Municipal de Vinhedo, os ocupantes dos cargos de Inspetor de Alunos, que não demonstrarem a conclusão do Ensino Médio.

Art. 98. Os servidores públicos que se encontram em atividade na Secretaria Municipal de Educação e em suas Unidades Educacionais e que não se encon-tram integrados aos Quadros da Educação dispostos por esta Lei Complementar, permanecerão no Quadro Geral de Servidores da Prefeitura de Vinhedo.

Art. 99. O órgão competente da Prefeitura Municipal apostilará os títulos e fará as devidas anotações nos prontuários dos profissionais de educação abrangidos por esta Lei Complementar.

Art. 100. Ficam equiparados os valores das horas-aulas ministradas pelos Professores de Educação Básica I, Professores de Educação Básica II e Profes-sor de Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Vinhedo e assegu-rados aos docentes os demais direitos e vantagens decorrentes do exercício do emprego público, desde que respeitados os requisitos de habilitação nas catego-rias dispostas nos arts. 59 e 60 deste diploma.

Parágrafo único. Para efeitos do caput deste artigo, observar-se-ão as seguin-tes condições:

I - aumento para fins de equiparação salarial das horas–aulas de 50% (cin-quenta por cento) da diferença em até 90 (noventa) dias da data da publicação desta Lei Complementar;

II - aumento da diferença da equiparação salarial equivalente aos 50% (cin-quenta por cento) remanescentes do inciso I deste artigo, a ser pago no mês de janeiro do exercício de 2013.

Art. 101. Aplicam-se subsidiariamente aos integrantes do Quadro do Magisté-rio, no que não conflitar com a presente Lei Complementar, as disposições cons-tantes em legislação municipal vigente.

Art. 102. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a expedir atos neces-sários à execução da presente Lei Complementar.

Art. 103. As despesas decorrentes da execução desta Lei Complementar cor-rerão por conta de dotações próprias consignadas em orçamentos, suplementa-das se necessário.

Art. 104. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 105. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Com-plementar n.º 4, de 5 de fevereiro de 1998.






ANEXOS

ANEXO I

TABELA 1 DO ANEXO IDO PROVIMENTO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

Denominação do Emprego Público

sigla Quantidade Referência Forma de provimento

Requisito básico para Provimento

Professor de Educação Básica I

PEB I 350

M33-1

Concurso público de provas e títulos

Normal Superior ou Peda-gogia - habilitação em Ed. Infantil;

Normal Superior ou Peda-gogia - habilitação para regência nos anos iniciais do Ensino Fundamental (de 1ª a 5ª )

M37-1

Professor de Educação Básica II

PEB II 200 M30 -1


Licenciatura plena na área curricular exigida

Professor de Educação Especial

PEE 25 M30 -1


Formação específica em Pedagogia com habilita-ção na área exigida

TABELA 2 DO ANEXO IPROVIMENTO DO QUADRO DE APOIO ADMINISTRATIVO E DOCENTE

Denominação do Emprego

Públicosigla Qtdd Referência Forma de

provimentoRequisito básico para Pro-

vimento

Secretário de Escola I Sec 20 QA 3

Concurso pú-blico de provas e títulos

Formação de Nível Médio completo - conhecimentos de legislação educacional e de informática básica

Oficial de Escola Of 35 QA 2


Formação de Nível Médio completo – conhecimentos e habilidades em Informática

Inspetor de Alunos IA 50 QA 1


Formação de Nível Médio – habilidades de comunicação, conhecimento do ECA

Auxiliar de Educação Infantil

AEI 420 QA 1Concurso pú-blico de provas e títulos

Formação de Nível Médio e conhecimento do ECA

Monitor de Informática MI 20 QA 1


Formação de nível médio completo e habilitação na área de microinformática em curso com o mínimo de 250 h.

TABELA 3 DO ANEXO IPROVIMENTO DO QUADRO DOS ESPECIALISTAS DA EDUCAÇãO

Denominação do Emprego em Comissão

sigla Quantid. Referênc. Forma de provimento

Requisito básico para Pro-vimento

Coordenador Pedagógico C.P.. 30 QE 2

Livre provi-mento pela Administra-ção Municipal

Formação de Nível Superior, na área da Educação, prefe-rencialmente licenciatura Plena em Pedagogia,e;experiência docente na área de Educação Infantil, de Ensino Funda-mental ou Ensino Médio, com no mínimo, 03 (três) anos de efetivo exercício de regência de classe, em escola de Edu-cação Infantil, de Ensino Fun-damental ou de Ensino Médio;

Gestor de Creche G.C. 16 QE 1


Formação de Nível Superior, com licenciatura Plena em Pe-dagogia e formação específica na área de Educação Infantil, e;experiência comprovada de no mínimo 5 (cinco) anos de efetivo exercício no servi-ço público como Monitor de Educação infantil, Auxiliar de Desenvolvimento de Educação Infantil ou Auxiliar de Educação Infantil, ou;experiência docente na área da Educação Infantil de no mínimo 03(três) anos de efetivo exercício de regên-cia de classe, no Magistério Oficial.


Vice Diretor de Escola V.Dir. 15 QE 2


Formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação específica em Administração Escolar, e;experiência docente na área do Ensino Funda-mental ou Ensino Médio, com no mínimo, 03(três) anos de efetivo exercício de regência de classe, no Magistério Oficial ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício de regência de classe na rede particular de ensino fundamental ou médio.

Diretor de Escola Dir. 30 QE 3


Formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação específica em Administração Escolar; e,experiência docente na área da Educação Infantil, Ensino Fundamental ou En-sino Médio, com no mínimo, 03(três) anos de efetivo exer-cício de regência de classe, no Magistério Oficial ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício de regência de classe na rede particular.

Supervisor de Educação S.E. 05 QE 4


Formação de Nível Superior com Licenciatura Plena em Pedagogia, com habilitação específica em Administração e/ou Supervisão Escolar; e,experiência docente na área da Educação Infantil, ou En-sino Fundamental ou Ensino Médio, com no mínimo 5 (cin-co) anos de efetivo exercício de regência de classe e no mínimo 3 (três) anos de efetivo exercício de cargo ou função de Suporte Pedagógico ou de órgãos técnicos.

ANEXO IIDAS JORNADAS DO QUADRO DA EDUCAÇãO

TABELA 1 DO ANEXO IIJORNADAS DO QUADRO DO MAGISTÉRIO

Professor Área de Atuação

Jornada – sigla

Total de HO-RAs /sema-nais

Composição da jornadaRefe-rência

salarial

Carga horária total no mês (5 sema-nas)

Hora – aula(HA)

Horário de Trabalho Pedagógico

Regên-cia HTPC HTPI HTPL

Professor de Educa-ção Básica I (PEB I)

Educação Infantil JEI

33 horas – aulas

22 ho-ras- au-las

2 horas- aulas

5 ho-ras - au-las

4 horas - au-las

M33 - 1 165

Ensino Funda-mental I - - de 1º ao 5º ano; EJA I

JEF 137 horas – aulas

25 horas - aulas

2 horas- aulas

5 ho-ras - au-las

5 horas - au-las M37 - 1 185

Professor de Educa-ção Bási-ca II

(PEB II)

EF I;EF II; EJA; Ed.Inf.

JEF 230 horas- aulas

20 ho-ras- au-las

2 horas-aulas

4 ho-ras - au-las

4 horas - au-las

M30 -1 150

Professor de Educa-ção Espe-cial (PEE)

EF I;EF II; EJA; Ed.Inf.

JEF 230 horas - aulas

20 ho-ras- au-las

2 horas- aulas

4 ho-ras - au-las

4 horas - au-las

M30 -1 150

TABELA 2 DO ANEXO IIJORNADA AMPLIADA DE TRABALHO

Total de horas – au-las sema-

nais

Composição da jornadaCarga horária total no

mês (5 semanas)Hora –

aula(HA) Horário de Trabalho Pedagógico

Regência HTPC HTPI HTPL

31 21 2 4 4 155

33 22 2 5 4 165

34 23 2 5 4 170

36 24 2 5 5 180

37 25 2 5 5 185

39 26 2 6 5 195

40 27 2 6 5 200

42 28 2 7 5 210

43 29 2 7 5 215

45 30 2 8 5 225

46 31 2 8 5 230

48 32 2 9 5 240

49 33 2 9 5 245

51 34 2 10 5 255

Emprego Quadro Jornada-siglaTotal de ho-ras semanais

Referência salarial

Auxiliar de Educação Infantil

Quadro de Apoio Administrativo e

Docente

J30 30 horas QA 1

Inspetor de Alunos J44 40 horas QA 1

Oficial de Escola J44 40 horas QA 2

Secretário de Escola J44 40 horas QA 3

Monitor de Informática J30 30 horas QA1

Gestor de Creche

Quadro de Es-pecialistas de

Educação

J40 40 horas QE 1

Coordenador Pedagógico J40 40 horas QE 2

Vice Diretor de Escola J40 40 horas QE 2

Diretor de Escola J40 40 horas QE 3

Supervisor de Educação J40 40 horas QE 4

TABELA 3 DO ANEXO IIJORNADAS DO QUADRO DE APOIO ADMINISTRATIVO E DOCENTE e DE ESPECIALISTAS DA EDUCAÇãO

ANEXO IIIDAS TABELAS DE REMUNERAÇãO DOS QUADROS DA EDUCAÇãO


TABELA 1 DO ANEXO IIIREMUNERAÇãO DO QUADRO DO MAGISTÉRIOPROFESSOR DE EDUCAÇãO BÁSICA I NA JORNADA DE EDUCAÇãO IN-

FANTIL E NA JORNADA DE ENSINO FUNDAMENTAL I

Emprego Referência Cat. A1 Cat. B1 Cat. C1 Cat. D1 Cat. E1

M33 12,42 13,04 13,69 14,38 15,10

PROFESSOR DE EDUCA-

ÇÃO BÁSICA I (PEB I na JEI)

M33-1 13,04 13,69 14,38 15,10 15,85

M33-2 13,69 14,38 15,10 15,85 16,64

M33-3 14,38 15,10 15,85 16,64 17,48

M33-4 15,10 15,85 16,64 17,48 18,35

M33-5 15,85 16,64 17,48 18,35 19,27

M33-6 16,64 17,48 18,35 19,27 20,23

M33-7 17,48 18,35 19,27 20,23 21,24

M33-8 18,35 19,27 20,23 21,24 22,30

M33-9 19,27 20,23 21,24 22,30 23,42

M33-10 20,23 21,24 22,30 23,42 24,59

PROFESSOR DE EDUCA-

ÇÃO BÁSICA I (PEB I na

JEF 1)

M37 12,12 12,73 13,36 14,03 14,73

M37-1 12,73 13,36 14,03 14,73 15,47

M37-2 13,36 14,03 14,73 15,47 16,24

M37-3 14,03 14,73 15,47 16,24 17,05

M37-4 14,73 15,47 16,24 17,05 17,91

M37-5 15,47 16,24 17,05 17,91 18,80

M37-6 16,24 17,05 17,91 18,80 19,74

M37-7 17,05 17,91 18,80 19,74 20,73

M37-8 17,91 18,80 19,74 20,73 21,77

M37-9 18,80 19,74 20,73 21,77 22,85

M37-10 1974 20,73 21,77 22,85 23,99

*Obs.: Valores expressos em hora-aula

TABELA 2 DO ANEXO IIIBASE DE CÁLCULO PARA REMUNERAÇãO DO QUADRO DO MAGISTÉ-

RIOPROFESSOR DE EDUCAÇãO BÁSICA II NA JORNADA DE ENSINO FUN-

DAMENTAL II

Emprego Referência Cat. A2 Cat. B2 Cat. C2 Cat. D2

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO

BÁSICA II

M30-1 16,19 17,00 17,85 18,74

M30-2 17,00 17,85 18,74 19,68

M30-3 17,85 18,74 19,68 20,66

M30-4 18,74 19,68 20,66 21,70

M30-5 19,68 20,66 21,70 22,78

M30-6 20,66 21,70 22,78 23,92

M30-7 21,70 22,78 23,92 25,12

M30-8 22,78 23,92 25,12 26,37

M30-9 23,92 25,12 26,37 27,69

M30-10 25,12 26,37 27,69 29,07*Obs.: Valores expressos em hora-aula

TABELA 3 DO ANEXO IIIPROFESSOR DE EDUCAÇãO ESPECIAL NA JORNADA DE ENSINO FUN-

DAMENTAL II

Emprego Referência Cat. A2 Cat. B2 Cat. C2 Cat. D2

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ES-

PECIAL (PEE na JEA)

M30-1 16,19 17,00 17,85 18,74

M30-2 17,00 17,85 18,74 19,68

M30-3 17,85 18,74 19,68 20,66

M30-4 18,74 19,68 20,66 21,70

M30-5 19,68 20,66 21,70 22,78

M30-6 20,66 21,70 22,78 23,92

M30-7 21,70 22,78 23,92 25,12

M30-8 22,78 23,92 25,12 26,37

M30-9 23,92 25,12 26,37 27,69

M30-10 25,12 26,37 27,69 29,07

*Obs.: Valores expressos em hora-aula

TABELA 4 DO ANEXO IIIBASE DE CÁLCULO PARA REMUNERAÇãO DO QUADRO DE APOIO AD-

MINISTRATIVO E DOCENTE

Emprego Referência Vencimento Padrão

AUxILIAR DE EDUCAÇÃO InFAntIL QA 1-B R$ 1.115,00

InSPEtOR DE ALUnOS QA 1-A R$ 996,00

OFICIAL DE ESCOLA QA 2 R$ 1.026,00

SECREtÁRIO DE ESCOLA QA 3 R$ 1.115,00

MOnItOR DE InFORMÁtICA QA1-B R$ 1.115,00

*Obs.: Valores - vencimento padrão - expressos em reais.

TABELA 5 DO ANEXO IIIBASE DE CÁLCULO PARA REMUNERAÇãO DO QUADRO DE ESPECIA-

LISTAS DA EDUCAÇãO

Emprego Referência Vencimento padrão

GEStOR DE CREChE QE 1 R$ 2.200,00

COORDEnADOR PEDAGóGICO QE 2 R$ 2.985,00

VICE DIREtOR DE ESCOLA QE 2 R$ 2.985,00

DIREtOR DE ESCOLA QE 3 R$ 3.173,00

SUPERVISOR DE EDUCAÇÃO QE 4 R$ 4.442,00

*Obs.: Valores - vencimento padrão - expressos em reais.


TABELA 6 DO ANEXO IIIFUNÇãO GRATIFICADA DOS ESPECIALISTAS DA EDUCAÇãO PERCENTUAIS APLICADOS SOBRE PADRãO DE VENCIMENTO

Emprego Áreas de atuação

Referência

Unidades Educacionais

Pequeno porte

Médio Porte Grande Porte

2 perío-dos

3 perío-dos

2 perío-dos

3 perío-dos

GEStOR DE CREChE

Educação Infantil

QE10% 5% - 10% -

COORDEnA-DOR PEDA-GóGICO

Educação Infantil

QE2

5% 10%-

15% -

Ens. Fund. I 15% 30% - 40% -

Ens. Fund. II 15% 30% 35% 40% 50%

VIcE- DI-REtOR DE ESCOLA

Educação Infantil

QE2

- - - - -

Ens. Fund. I - 30% - 30 -

Ens. Fund. II 15% 30% 35% 40% 50%

DIREtOR DE ESCOLA

Educação Infantil

QE2

20% 30% - 40% -

Ens. Fund. I 30% 40% - 50% -

Ens. Fund. II 40% 50% 55% 60% 70%

Emprego Áreas de atuação

Quantida-de total de

cargos

Unidades Educacionais

Pequeno porte

Médio Porte Grande Porte

2 perío-dos

3 perío-dos

2 perío-dos

3 perío-dos

GEStOR DE CREChE

Educação Infantil

1507 06 - 02 -

COORDEnA-DOR PEDA-GóGICO

Educação Infantil

35

10 06 - 02 -

Ens. Fund. I

01 03 - 04 -

Ens. Fund. II

- 02 01 02 04

VIcE- DI-REtOR DE ESCOLA

Educação Infantil

16

- - - - -

Ens. Fund. I

- 03 - 04 -

Ens. Fund. II

- 02 01 02 04

DIREtOR DE ESCOLA

Educação Infantil

35

11 06 - 02 -

Ens. Fund. I

01 04 - 04 -

Ens. Fund. II

- 02 01 02 02

TABELA 7 DO ANEXO IIIFUNÇãO GRATIFICADA DOS ESPECIALISTAS DA EDUCAÇãO

QUANTITATIVO DOS CARGOSANEXO IV

DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOSTABELA 1 DO ANEXO IV

ENQUADRAMENTO DOS CARGOS PERMANENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO

SiTUAção ATUAl SiTUAção NoVA

NoME Do CARGo REf. JoRNADA SE-MANAl

ÁREA DE ATUAção QTD. NoME Do CARGo REf JoRNADA SEMANAl

ÁREA DE ATUAção QTD.

PRof DE EDUCAção iN-fANTil

M i 23 HoRAS Ensino Infantil 153 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA i

M33 33 HoRAS –AU-lAS

Educação Infantil 350

PRof DE ENSiNo fUND i M ii 28 HoRAS Ensino fundamental 141 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA i

M37 37 HoRAS - AU-lAS

Ensino fundamental - 1º ao 5º ano/EJA i

PRof DE ENSiNo fUND ii – CiÊNCiAS

M iii 30 (horas- aula) Ensino fundamental 15 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA ii

M30 30 HoRAS - AU-lAS

Educação Infantil, Ensino Fundamental I,Ensino Fundamental II, Ensino Médio-EJA

200

PRof DE ENSiNo fUND ii - EDUCAção ARTÍSTiCA

M iii 30 (horas aula) Ensino fundamental 15 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA ii

PRof DE ENSiNo fUND ii - EDUCAção fÍSiCA

M iii 30 (horas -aula) Ensino fundamental 25 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA ii

PRof DE ENSiNo fUND ii – GEoGRAfiA

M iii 30 (horas - aula) Ensino fundamental 15 PRofESSoR DE EDUCA-ção BÁSiCA ii

PRof DE ENSiNo fUND ii – HiSTÓRiA


PRof DE ENSiNo fUND ii - iNGlÊS


PRof DE ENSiNo fUND ii - lÍNGUA PoRTUGUESA


PRof DE ENSiNo fUND ii – MATEMÁTiCA



PRof DE EDUCAção ES-PECiAl

M iii 30 (horas - aula) Ensino Especializado 15 PRofESSoR DE EDUCA-ção ESPECiAl

M30 30 HoRAS -AU-lAS

Atendimento educacional especializado para necessidades especiais em qualquer nível ou modalidade de ensino

25

PRof DE ENSiNo fUND ii (A SER EXTiNTo NA VA-CÂNCiA)

M iii 30ha/sem Ensino fundamental 33 EXTiNTo na VACÂNCiA

TABELA 2 DO ANEXO IVENQUADRAMENTO DOS CARGOS PERMANENTES DO QUADRO DE APOIO ADMINISTRATIVO E DOCENTE


NoME Do CARGo REf. JoRNADAÁREA DE ATU-

AçãoQTD. NoME Do CARGo REf JoRNADA ÁREA DE ATUAção QTD.

AUXiliAR DE PRofESSoR (A SER EXTiNTo NA VACÂNCiA)

1 44h/sem Ed.Infantil 01 EXTiNTo na VACÂNCiA

BABA DE CRECHE (A SER EXTiNTo NA VA-CÂNCiA)


MoNiToR DE CRECHE (A SER EXTiNTo NA VACÂNCiA)


iNSPEToR DE AlUNoS 3 44h/semEscola de ensino fundamental

25 iNSPEToR DE AlUNoS 44h/semTodos os níveis, etapas e modalidades de Ensino

50

AUXiliAR DE EDUCAção iNfANTil 6 44h/semCreches e Escola ed. Infantil

175 AUXiliAR DE EDUCAção iN-fANTil

30h/sem Educação Infantil 420

ofiCiAl DE ESColA 4 44h/semEscola de ensino fundamental

25 ofiCiAl DE ESColA 44h/semTodos os níveis, etapas e modalidades de Ensino

35

SECRETÁRio DE ESColA 6 44h/semEscola de ensino fundamental

15 SECRETÁRio DE ESColA 44h/semTodos os níveis, etapas e modalidades de Ensino

20

MoNiToR DE iNfoRMÁTiCA 30h/semTodos os níveis, etapas e modalidades de Ensino

20

TABELA 3 DO ANEXO IVENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES EM COMISSãO DA EDUCAÇãO (FC)


NoME Do CARGo REf. JoRNADAÁREA DE ATUA-

çãoQTD. NoME Do CARGo REf

JoRNA-DA

ÁREA DE ATUAção QTD.

CooRDENADoR DE UNiDADE DE EDUCAção iNfANTil (fC)

M iV 40h/semGerenciamento Admi-nistrativo e Pedagógi-co de Creches e CEi

20

EXTiNTA

GESToR DE CRECHE QE1 40h/semGerenciamento Adminis-trativo de Creches.

15

CooRDENADoR PEDAGÓGiCo (fC)

M iV 40h/semSuporte Técnico Espe-cializado

10

CooRDENADoR PEDAGÓGiCo QE2 40h/sem

Suporte Pedagógico nas Unidades de Educação Infantil, Fundamental e Médio.

35

ViCE - DiREToR DE UNiDADE EDUCACioNAl (fC)

M V 40h/semSuporte Técnico-Administrativo da Direção de Uni. Ed.

10 ViCE-DiREToR DE ESColA QE2 40h/sem

Suporte Técnico, Peda-gógico e Administrativo da Direção de Uni. Ensino fundamental e Médio.

16

DiREToR DE UNiDADE EDUCA-CioNAl (fC)

M V 40h/sem

Gerenciamento Ad-ministrativo e Peda-gógico de Uni. Ed. de Ef e EM

10

DiREToR DE ESColA QE3 40h/sem

Gerenciamento Admi-nistrativo e Pedagógico de Unidade de Educação Infantil, Fundamental e Médio.

35

SUPERViSoR DE EDUCAção QE4 40h/sem Suporte Técnico Especia-lizado na área de Gestão Escolar

05

SUPERViSoR DE EDUCAção QE4 40h/sem Suporte Técnico Especia-lizado na área de Gestão Escolar

05


TABELA 4 DO ANEXO IVENQUADRAMENTO DOS PROFESSORES DE EDUCAÇãO BÁSICA I,PROFESSORES DE EDUCAÇãO BÁSICA II e PROFESSORES DE EDUCA-

ÇãO ESPECIAL

SiTUAção ATUAl ENQUADRAMENTo À SiTUAção NoVA

Nível do Adicio-nal

Percentual

(%)

Professor de Ed. Básica I

Professor de Educação Básica II

Professor de Educação EspecialProfessor

Educação Infantil

Professor de Ensino

Fundamental

AM - 1 5 M33-1 M37 -1 M30-1 M30-1

AM -2 10 M33-2 M37 -2 M30-2 M30-2

AM -3 15 M33-3 M37-3 M30-3 M30-3

AM -4 20 M33-4 M37-4 M30-4 M30-4

AM -5 25 M33-5 M37-5 M30-5 M30-5

AM -6 30 M33-6 M37-6 M30-6 M30-6

AM -7 35 M33-7 M37-7 M30-7 M30-7

AM -8 40 M33-8 M37-8 M30-8 M30-8

AM -9 45 M33-9 M37-9 M30-9 M30-9

AM -10 50 M33-10 M37-10 M30-10 M30-10


Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Vinhedo, estabelece normas gerais de enquadramento, institui tabela de vencimentos e dá outras providências.


CAPÍTULO I DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL

Art. 1.º Esta Lei Complementar dispõe sobre a estruturação do Plano de Car-gos, Carreiras e Vencimentos da Prefeitura Municipal de Vinhedo, que obedece ao regime celetista e estrutura-se em um quadro permanente com os respectivos cargos e um quadro suplementar com os respectivos cargos em extinção, consti-tuintes dos anexos que integram a presente Lei Complementar.

Art. 2.º Para os efeitos desta Lei Complementar são adotadas as seguintes definições:

I - quadro de pessoal: é o conjunto de cargos de carreira, cargos isolados, car-gos de provimento em comissão e funções gratificadas existentes na Prefeitura Municipal de Vinhedo;

II - cargo público: é o conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades cometido ao servidor público, criado por lei, com denominação própria, número certo e vencimento a ser pago pelos cofres públicos;

III - servidor público: é toda pessoa física legalmente investida em cargo públi-

co, de provimento efetivo ou em comissão;

IV - classes: são os graus dos cargos, hierarquizados em carreira, que repre-sentam as perspectivas de desenvolvimento funcional;

V - carreira: é a estruturação dos cargos em classes;

VI - cargo isolado: é aquele que não constitui carreira;

VII - grupo ocupacional: é o conjunto de cargos isolados ou de carreira com afinidades entre si quanto à natureza do trabalho ou ao grau de escolaridade exigido para seu desempenho;

VIII - nível: é o símbolo atribuído ao conjunto de cargos equivalentes quanto ao grau de dificuldade, complexidade e responsabilidade, visando determinar a faixa de vencimentos a eles correspondente;

IX - vencimento ou vencimento-base: é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em lei, vedada a sua vinculação ou equipara-ção;

X - faixa de vencimentos: é a escala de padrões de vencimento atribuídos a um determinado nível;

XI - padrão de vencimento: é a letra que identifica o vencimento atribuído ao servidor dentro da faixa de vencimentos do cargo que ocupa;

XII - vencimentos: correspondem ao somatório do vencimento do cargo e as vantagens de caráter permanente adquiridas pelos servidores;

XIII - remuneração: é o vencimento do cargo, acrescido das vantagens pecu-niárias, permanentes e temporárias, estabelecidas em lei;

XIV - interstício: é o lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor se habilite à progressão ou à promoção;

XV - cargo em comissão: é o cargo de confiança de livre nomeação e exone-ração, a ser preenchido também por servidor de carreira;

XVI - enquadramento: é o processo de posicionamento do servidor dentro da

nova estrutura de cargos, considerando os níveis e tabelas de vencimentos cons-tantes dos anexos desta Lei Complementar, e os critérios constantes do Capítulo XI deste diploma.

Art. 3.º Os cargos da Parte Permanente do Quadro de Pessoal, com a carga horária, os quantitativos e níveis de vencimento estão distribuídos por grupos ocupacionais no Anexo I desta Lei Complementar.

§ 1.º Os cargos de que trata o caput deste artigo integram os seguintes grupos ocupacionais, incluindo as diferenciações de níveis de escolaridade, conforme Anexo I desta Lei Complementar:

I – Quadro de Profissionais de Gestão;

II – Quadro de Profissionais de Saúde;

III – Quadro de Profissionais da Educação.

§ 2.º Os cargos da Parte Suplementar do Quadro de Pessoal são os constan-tes do Anexo II desta Lei Complementar.

§ 3.º O Quadro de Profissionais de Educação será regido por legislação pró-pria, aplicando-se subsidiariamente a presente Lei Complementar.

CAPÍTULO II DO PROVIMENTO DOs CARGOs

Art. 4.º Os cargos classificam-se em cargos de provimento efetivo e cargos de provimento em comissão.

Art. 5.º Os cargos de provimento efetivo, constantes do Anexo I desta Lei


Complementar, serão preenchidos:

I - pelo enquadramento dos atuais servidores, conforme as normas estabele-cidas no Capítulo XI desta Lei Complementar;

II - por nomeação, precedida de concurso público, nos termos do inciso II do art. 37 da Constituição Federal, e na forma da legislação pertinente.

Art. 6.º Para provimento dos cargos efetivos serão rigorosamente observados os requisitos básicos e específicos estabelecidos para cada cargo, constantes do Anexo VI desta Lei Complementar, sob pena de nulidade do ato correspondente.

§ 1.º Nenhum servidor efetivo poderá desempenhar atribuições que não se-jam próprias do seu cargo, ficando expressamente vedado qualquer tipo de des-vio de função.

§ 2.º Excetuam-se do disposto no § 1.º e no caput deste artigo os casos de readaptação previstos em legislação específica.

Art. 7.º O provimento dos cargos integrantes do Anexo I desta Lei Comple-mentar será autorizado pelo Prefeito Municipal de Vinhedo mediante requisição das Secretarias interessadas, desde que haja vaga e dotação orçamentária para atender às despesas.

§ 1.º Da requisição deverão constar:

I - denominação e nível de vencimento do cargo;

II - quantitativo de cargos a serem providos;

III - justificativa para a solicitação de provimento.

§ 2.º O provimento referido no caput deste artigo só se verificará após o cum-primento do preceito constitucional que o condiciona à realização de concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexi-dade de cada cargo, observados a ordem de classificação e o prazo de validade do concurso.

Art. 8.º Na realização do concurso público deverão ser aplicadas provas es-critas, complementadas ou não por provas orais, teóricas ou práticas, de títulos, entre outras modalidades, conforme as características do cargo a ser provido.

Art. 9.º O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, prorrogável uma vez, por igual período.

Art. 10. O prazo de validade do concurso, as condições de sua realização e os requisitos para inscrição dos candidatos serão fixados em edital que será divul-gado de modo a atender o princípio da publicidade.

Art. 11. A aprovação em concurso público não gera direito a nomeação, a qual se dará a exclusivo critério da Prefeitura Municipal de Vinhedo, dentro do prazo de validade do concurso e na forma da lei.

Art. 12. É vedado, a partir da data de publicação desta Lei Complementar, o provimento dos empregos em extinção que integram a Parte Suplementar do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo estabelecidos no Anexo II desta Lei Complementar.

Art. 13. Fica reservado às pessoas com deficiência o percentual de 5% (cinco por cento) dos cargos públicos do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo, previsto no Anexo I desta Lei Complementar.

Parágrafo único. A norma do caput não terá incidência nos casos em que a aplicação do percentual de 5 % (cinco por cento) implique, na prática, em majora-ção indevida do percentual mínimo fixado.

Art. 14. Compete ao Prefeito Municipal expedir os atos de provimento dos cargos da Prefeitura Municipal de Vinhedo.

Parágrafo único. O ato de provimento deverá, necessariamente, conter as

seguintes indicações, sob pena de nulidade:

I - fundamento legal;

II - denominação do cargo;

III - forma de provimento;

IV - nível de vencimento do cargo;

V - nome completo do servidor;

VI - indicação de que o exercício do cargo se fará cumulativamente com outro cargo ou emprego, obedecidos os preceitos constitucionais;

VII - declaração de bens.

Art. 15. Para atender a necessidade temporária de excepcional interesse pú-blico municipal, é permitida a contratação por tempo determinado nos termos do art. 37, inciso IX, da Constituição Federal, e da legislação municipal específica.

CAPÍTULO III DA PROGREssÃO

Art. 16. Progressão é a passagem do servidor de seu padrão de vencimento para outro, imediatamente superior, dentro da faixa de vencimento do cargo a que pertence, pelo critério de merecimento, observadas as normas estabelecidas nesta Lei Complementar e em regulamento específico.

Art. 17. Para fazer jus à progressão, o servidor deverá, cumulativamente:

I - ter cumprido o estágio probatório;

II - ter cumprido o interstício mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício no padrão de vencimento em que se encontre;

III - ter obtido, pelo menos, 70% (setenta por cento) do total de pontos na mé-dia de suas 5 (cinco) últimas avaliações de desempenho funcional, observadas as normas dispostas nesta Lei Complementar e em decreto;

IV – ter cumprido a grade mínima na Escola do Servidor, na forma da regula-mentação.

Art. 18. O servidor que cumprir os requisitos estabelecidos no art. 17 desta Lei Complementar passará para o padrão de vencimento seguinte, reiniciando-se a contagem de tempo, para efeito de nova apuração de merecimento.

Art. 19. O servidor que obtiver resultado acima de 70% (setenta por cento) do total de pontos na média de suas 3 (três) últimas avaliações de desempenho funcional e, cumulativamente, possuir um dos certificados ou diplomas a seguir relacionados passará a ocupar, pela progressão, o padrão de vencimento imedia-tamente superior àquele a que teria direito:

I – para os ocupantes de cargos cujo requisito de provimento tenha sido o ensino fundamental anos iniciais, diploma de ensino fundamental completo;

II – para os ocupantes de cargos cujo requisito de provimento tenha sido o ensino fundamental completo, diploma de ensino médio;

III – para os ocupantes de cargos cujo requisito de provimento tenha sido o ensino médio completo, diploma de curso de graduação;

IV – para os ocupantes de cargos cujo requisito de provimento tenha sido o curso de graduação em nível superior:

a) diploma de especialização em curso de pós-graduação lato sensu com du-ração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas;

b) diploma de mestrado;

c) diploma de doutorado;


§ 1.º O incentivo ao desenvolvimento funcional a que se refere o caput des-te artigo possibilitará, ao servidor preocupado com sua atualização profissional, atingir, mais rapidamente, os valores constantes dos padrões finais do nível de vencimento atribuído ao cargo que ocupa.

§ 2.º Para fazer jus ao incentivo, os cursos mencionados no inciso IV alíneas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ do caput deste artigo, devem ter relação direta com a área de atua-ção e estreita ligação com as atribuições típicas do cargo ocupado pelo servidor, atestado pelo titular da Secretaria ou órgão de igual nível hierárquico onde esteja vinculado.

§ 3.º Caso o Secretário ou o titular, a que se refere o § 2.º deste artigo, esteja, por qualquer motivo, impedido de pronunciar-se sobre a relação entre os cursos de graduação e de pós-graduação concluído pelo servidor e sua área de atuação, caberá à Comissão de Avaliação de Desempenho Funcional fazê-lo, consultando entidades de ensino ou autoridades educacionais.

Art. 20. O comprovante de curso que habilita o servidor à percepção do incen-tivo mencionado no art. 19 desta Lei Complementar é o diploma ou certificado expedido pela instituição formadora, registrado na forma da legislação pertinente.

Art. 21. Os certificados ou diplomas de cursos exigidos dos servidores como pré-requisito para seu ingresso na parte permanente do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo não lhes darão direito ao benefício estabelecido no art. 19 desta Lei Complementar.

Parágrafo único. Para os fins do art. 19 desta Lei Complementar, cada habili-tação será considerada uma única vez.

Art. 22. Caso não alcance o grau de merecimento mínimo, o servidor perma-necerá no padrão de vencimento em que se encontra, devendo cumprir o novo interstício exigido de efetivo exercício nesse padrão, para efeito de nova apura-ção de merecimento.

Art. 23. Após concluído o estágio probatório e os demais requisitos do art.17, o servidor que obtiver a estabilidade no serviço público, nos termos do art. 41, § 4.º, da Constituição Federal, fará jus aos efeitos financeiros previstos no art. 19 desta Lei Complementar, desde que cumprido os requisitos nele previstos.

Art. 24. As progressões serão processadas anualmente pela Prefeitura Muni-cipal de Vinhedo e os efeitos financeiros dela decorrentes serão pagos ao servi-dor a partir do mês subsequente ao processamento.

Parágrafo único. A Prefeitura Municipal de Vinhedo fará incluir na proposta orçamentária os recursos indispensáveis à implementação da progressão.

CAPÍTULO IV DA PROMOÇÃO

Art. 25. Promoção é a passagem do servidor para a classe imediatamente superior àquela a que pertence, dentro da mesma carreira, pelo critério de me-recimento, observadas as normas estabelecidas nesta Lei Complementar e na legislação aplicável.

Parágrafo único. A Promoção somente se verificará para os cargos onde se admitir as classes distintivas.

Art. 26. Para concorrer à promoção, o servidor deverá, cumulativamente:

I - cumprir o interstício mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício na classe em que se encontre;

II - ter obtido, pelo menos, 70% (setenta por cento) na média de suas 3 (três) últimas avaliações de desempenho funcional nos termos desta Lei Complemen-tar;

III - estar no efetivo exercício do seu cargo;

IV – ser aprovado no Concurso de Promoção, a ser realizado pela área de Recursos Humanos da Prefeitura de Vinhedo.

§ 1.º Para que o servidor concorra ao concurso previsto no inciso IV deste artigo, deverá atender aos requisitos previstos nos incisos I, II e III deste artigo.

§ 2.º O servidor municipal, indiciado em processo administrativo de sindicân-cia ou processo administrativo disciplinar ou penal, não poderá concorrer à pro-moção e à progressão, até sua conclusão.

Art. 27. As linhas de promoção serão representadas graficamente mediante edição de legislação pertinente.

Art. 28. Caso não alcance o grau mínimo na Avaliação de Desempenho, o ser-vidor permanecerá na situação em que se encontra, devendo cumprir interstício de 3 (três) anos de efetivo exercício, para efeito de nova apuração de merecimen-to objetivando a promoção funcional.

Art. 29. As promoções serão processadas e concedidas pela Prefeitura Mu-nicipal de Vinhedo quando houver vaga e de acordo com as necessidades do serviço.

§ 1.º Terá preferência para promoção o servidor que contar melhor resultado

no Concurso de Promoção.

§ 2.º No caso de empate, terá preferência o servidor que tiver melhor resulta-do nas avaliações periódicas de desempenho e maior tempo de efetivo exercício na Prefeitura Municipal de Vinhedo.

§ 3.º Havendo entre os servidores concorrentes à promoção a que se refere o § 2.º deste artigo, pelo menos 1 (um) com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, o desempate far-se-á considerando-se, como primeiro colocado, o mais idoso.

Art. 30. Os efeitos financeiros decorrentes da promoção prevista neste Capítu-lo serão pagos ao servidor no mês subsequente ao seu processamento.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DE DEsEMPENHO

Art. 31. A Avaliação de Desempenho será apurada, anualmente, em Formulá-rio de Avaliação de Desempenho analisado pela Comissão de Desenvolvimento Funcional.

§ 1.º O Formulário de Avaliação de Desempenho deverá ser preenchido pelo servidor e sua chefia imediata, e enviado à Comissão de Desenvolvimento Fun-cional para apuração, objetivando a aplicação dos institutos da progressão e da promoção, definidos nesta Lei Complementar.

§ 2.º Caberá à chefia imediata dar ciência do resultado da avaliação ao ser-vidor.

§ 3.º Havendo, entre a chefia e o servidor, divergência que ultrapasse o limite de 20% (vinte por cento) do total de pontos da avaliação, a Comissão de Desen-volvimento Funcional deverá solicitar à chefia, nova avaliação.

§ 4.º Ocorrendo alteração da primeira para a segunda avaliação, esta deverá ser acompanhada de considerações que justifiquem a mudança.

§ 5.º Ratificada, pela chefia a primeira avaliação, caberá à Comissão pronun-ciar-se a favor de uma delas.

§ 6.º Não havendo a divergência disposta no § 3.º deste artigo, prevalecerá o apresentado pela chefia imediata.

Art. 32. As chefias e os servidores deverão enviar, sistematicamente, ao órgão responsável pela manutenção dos assentamentos funcionais, os dados e infor-mações necessários à avaliação de desempenho.

Parágrafo único. Caberá à Comissão de Desenvolvimento Funcional solicitar ao órgão de pessoal os dados referentes aos servidores que subsidiarão a Ava-liação de Desempenho.


Art. 33. Os critérios, os fatores e o método de avaliação de desempenho serão estabelecidos na forma da legislação aplicável.

CAPÍTULO VIDA COMIssÃO DE DEsENVOLVIMENTO FUNCIONAL

Art. 34. A Comissão de Desenvolvimento Funcional será constituída por 6 (seis) membros, sendo 3 (três) designados pelo Prefeito Municipal de Vinhedo e os demais eleitos pelos servidores municipais dentre os estáveis, com a atribui-ção de coordenar os procedimentos relativos à avaliação periódica de desempe-nho, de acordo com o disposto nesta Lei Complementar e na legislação aplicável.

Art. 35. A alternância dos membros constituintes da Comissão de Desenvol-vimento Funcional eleitos pelos servidores verificar-se-á a cada 3 (três) anos de participação, observados, para a substituição de seus participantes, os critérios fixados neste Capítulo, não cabendo eleição sucessiva.

Parágrafo único. Na hipótese de impedimentos, proceder-se-á à substituição do membro, de acordo com o estabelecido neste Capítulo.

Art. 36. A Comissão reunir-se-á:

I - para coordenar os procedimentos relativos à Avaliação de Desempenho dos servidores, com base nos fatores constantes do Formulário de Avaliação de Desempenho, objetivando a aplicação do instituto da progressão;

II - para coordenar os procedimentos relativos à Avaliação de Desempenho dos servidores, com base nos fatores constantes do Formulário de Avaliação de Desempenho, objetivando a aplicação do instituto da promoção, sempre que existirem vagas;

III - verificar e propor solução para situações de conflito funcional, bem como indicar as necessidades de capacitação e treinamento de servidores, com base na apuração dos resultados da avaliação de desempenho;

IV - apreciar e decidir recursos interpostos por servidores em face de diver-gências existentes no ato da avaliação funcional;

V - coordenar os procedimentos relativos à Avaliação Especial de Desempe-nho, prevista no art. 41, § 4.º da Constituição Federal;

VI - extraordinariamente, quando necessário.

Art. 37. A Comissão de Desenvolvimento Funcional terá sua organização e forma de funcionamento regulamentadas mediante decreto, a ser editado no pra-zo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da entrada em vigor da presente Lei Complementar.

CAPÍTULO VII DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO

Art. 38. A remuneração dos servidores públicos da Prefeitura Municipal de Vinhedo somente poderá ser fixada ou alterada por lei, observada a iniciativa do Poder Executivo, assegurada a revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices.

§ 1.º Os vencimentos dos cargos públicos são irredutíveis, ressalvado o dis-posto no inciso XV do art. 37 da Constituição Federal.

§ 2.º A fixação dos padrões de vencimento e demais componentes do sistema de remuneração dos servidores da Prefeitura Municipal de Vinhedo observará:

I - a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos que compõem seu Quadro;

II - os requisitos de escolaridade e experiência para a investidura nos cargos;

III - as peculiaridades dos cargos.

Art. 39. Os cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo estão individualizados por níveis de vencimento no Anexo

III desta Lei Complementar.

§ 1.º A cada nível corresponde uma faixa de vencimento, conforme Tabela constante do Anexo III desta Lei Complementar.

§ 2.º O aumento do vencimento respeitará a política de remuneração definida nesta Lei Complementar, bem como seu escalonamento e respectivos distancia-mentos percentuais entre os níveis e padrões.

Art. 40. Os proventos dos servidores inativos e o benefício dos pensionistas observarão o disposto na Constituição Federal e legislação específica.

Art. 41. O Poder Executivo publicará anualmente os valores da remuneração dos cargos públicos da Prefeitura Municipal de Vinhedo conforme dispõe o art. 39, § 6.º da Constituição Federal.

CAPÍTULO VIII DA LOTAÇÃO

Art. 42. A lotação representa a força de trabalho, em seus aspectos qualitati-vos e quantitativos, necessária ao desempenho das atividades gerais e específi-cas da Prefeitura Municipal de Vinhedo.

Art. 43. O Secretário Municipal de Administração estudará, anualmente, com os demais órgãos da Prefeitura Municipal de Vinhedo a lotação de todas as uni-dades em face dos programas de trabalho a executar.

§ 1.º Partindo das conclusões do estudo referido no caput deste artigo, o Se-cretário Municipal de Administração apresentará, ao Chefe do Executivo Munici-pal proposta de lotação geral da Prefeitura, da qual deverão constar:

I - a lotação atual, relacionando os cargos com os respectivos quantitativos

existentes em cada unidade organizacional;

II - a lotação proposta, relacionando os cargos com os respectivos quantitati-vos efetivamente necessários ao pleno funcionamento de cada unidade organi-zacional;

III - relatório indicando e justificando o provimento ou extinção de cargos exis-tentes, bem como a criação de novos cargos indispensáveis ao serviço.

§ 2.º As conclusões do estudo deverão ser efetuadas com a devida antece-dência, observados os prazos para edição das propostas orçamentárias anuais, nos termos da legislação pertinente.

Art. 44. O afastamento de servidor do órgão em que estiver lotado, para ter exercício em outro, só se verificará mediante prévia autorização do Secretário Municipal de Administração, com finalidade e prazo determinados.

Parágrafo único. Atendido sempre o interesse público, o Secretário Municipal de Administração poderá alterar a lotação do servidor, ex-officio ou a pedido, desde que não haja desvio de função ou alteração de vencimento do servidor.

CAPÍTULO Ix DA MANUTENÇÃO DO QUADRO

Art. 45. Novos cargos poderão ser incorporados à Parte Permanente do Qua-dro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo observada às disposições deste Capítulo.

Parágrafo único. Novas áreas de atuação, especialização e formação poderão ser incorporadas aos cargos previstos no Anexo I desta Lei Complementar desde que sejam aprovadas por lei específica.

Art. 46. As Secretarias e os órgãos de igual nível hierárquico poderão, quando da realização do estudo anual de sua lotação, propor a criação de novos cargos.

§ 1.º Da proposta de criação de novos cargos deverão constar:

I - denominação dos cargos;


II - descrição das atribuições e requisitos de instrução e experiência para o provimento;

III - justificativa de sua criação;

IV - quantitativo dos cargos;

V - nível de vencimento dos cargos.

§ 2.º O nível de vencimento dos cargos deve ser definido considerando-se o disposto no § 2.º do art. 37 desta Lei Complementar.

Art. 47. Caberá ao Secretario Municipal de Administração analisar a proposta e verificar:

I - se há dotação orçamentária para a criação do novo cargo;

II - se suas atribuições estão implícitas ou explícitas nas descrições dos car-gos já existentes.

Art. 48. Aprovada pelo Secretário Municipal de Administração, a proposta de criação do novo cargo será enviada ao Prefeito Municipal para a apresentação de projeto de lei, ressalvados os critérios de conveniência e oportunidade.

Parágrafo único. Se o parecer do Secretário Municipal de Administração for desfavorável, este encaminhará cópia da proposta ao Prefeito Municipal e ao proponente, com relatório e justificativa do indeferimento.

CAPÍTULO x DA CAPACITAÇÃO

Art. 49. A Prefeitura Municipal de Vinhedo deverá instituir, como atividade per-manente, a capacitação de seus servidores, tendo como objetivos:

I - criar e desenvolver hábitos, valores e comportamentos adequados ao digno exercício da função pública;

II - capacitar o servidor para o desempenho de suas atribuições específicas, orientando-o no sentido de obter os resultados desejados pela Administração;

III - estimular o desenvolvimento funcional, criando condições propícias ao constante aperfeiçoamento dos servidores;

IV - integrar os objetivos pessoais de cada servidor, no exercício de suas atri-buições, às finalidades da Administração como um todo.

Art. 50. Serão 3 (três) os tipos de capacitação:

I - de integração, tendo como finalidade integrar o servidor no ambiente de trabalho, através de informações sobre a organização e o funcionamento da Pre-feitura Municipal de Vinhedo;

II - de aperfeiçoamento, objetivando dotar o servidor de conhecimentos e téc-nicas referentes às atribuições que desempenha, mantendo-o permanentemente atualizado e preparando-o para a execução de tarefas mais complexas;

III - de adaptação, com a finalidade de preparar o servidor para o exercício de novas funções quando a tecnologia absorver ou tornar obsoletas aquelas que vinham exercendo até o momento.

Art. 51. Os cursos de capacitação terão sempre caráter objetivo e prático e serão ministrados através da Escola do Servidor, nos termos da legislação apli-cável.

Art. 52. As chefias de todos os níveis hierárquicos participarão dos programas de treinamento:

I - identificando e analisando, no âmbito de cada órgão, as necessidades de capacitação e treinamento, estabelecendo programas prioritários e propondo me-didas necessárias ao atendimento das carências identificadas e à execução dos programas propostos;

II - facilitando a participação de seus subordinados nos programas de capa-citação e tomando as medidas necessárias para que os afastamentos, quando ocorrerem, não causem prejuízos ao funcionamento regular da unidade adminis-trativa;

III - desempenhando, dentro dos programas de treinamento e capacitação aprovados, atividades de instrutor;

IV - submetendo-se a programas de treinamento e capacitação relacionados às suas atribuições.

Art. 53. O Secretário Municipal de Administração, através do órgão de Recur-sos Humanos, em colaboração com os demais órgãos de igual nível hierárqui-co, elaborará e coordenará o levantamento de necessidades e a execução de programas de capacitação e treinamento, a serem estabelecidos pela Escola do Servidor, nos termos da legislação aplicável.

Parágrafo único. Os programas de capacitação serão elaborados, anualmen-te, a tempo de se prever, na proposta orçamentária, os recursos indispensáveis à sua implementação.

Art. 54. Independentemente dos programas previstos, cada chefia desenvol-verá com seus subordinados, atividades de treinamento em serviço, em conso-nância com o programa de capacitação estabelecido pela Administração, através de:

I - reuniões para estudo e discussão de assuntos de serviço;

II - divulgação de normas legais e aspectos técnicos relativos ao trabalho e orientação quanto ao seu cumprimento e à sua execução;

III - discussão dos programas de trabalho do órgão que chefia e de sua contri-buição para o sistema administrativo;

IV - utilização de rodízio e de outros métodos de capacitação em serviço, adequados a cada caso.

CAPÍTULO xI DAS NORMAS GERAIS DE ENQUADRAMENTO

Art. 55. Os servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo da Pre-feitura Municipal de Vinhedo serão enquadrados nos cargos previstos no Anexo I desta Lei Complementar, cujas atribuições sejam da mesma natureza, mesmo grau de dificuldade e responsabilidade dos cargos para os quais fizeram concur-so público, observadas as disposições deste Capítulo.

§ 1.º No processo de enquadramento serão considerados os seguintes fato-res:

I - nomenclatura e descrição das atribuições do cargo para o qual o servidor foi admitido ou reclassificado, se for o caso;

II - nível de vencimento dos cargos;

III - tempo de efetivo exercício do servidor no cargo que ocupava anteriormen-te à vigência desta Lei Complementar;

IV - experiência específica no cargo;

V - grau de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

VI - habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada.

§ 2.º Os servidores que não preencherem os requisitos a que se referem os incisos V e VI do § 1.º deste artigo serão mantidos nos cargos que ocupam, cons-tando do Quadro Suplementar.

§ 3.º Para fins de enquadramento, todos os servidores lotados no quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo, na data de publicação da presente


Lei Complementar, serão alocados na categoria de vencimento e nível de venci-mentos inicial.

§ 4.º Os servidores lotados no quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo, que contarem, na data da publicação desta Lei Complementar, com mais de 5 (cinco) anos de efetivo exercício das funções, serão enquadrados na categoria de vencimentos, imediatamente subsequente à primeira, dentro da evo-lução funcional do cargo.

§ 5.º No processo de enquadramento ficam assegurados, a título de comple-mento residual de vencimento-base, os valores excedentes que componham o atual vencimento do servidor, devendo esta ser computada para concessão de futuras vantagens.

§ 6.º Nenhum servidor será enquadrado com base em cargo que ocupa em desvio de função ou em substituição.

§ 7.º Os servidores pertencentes ao quadro Suplementar serão enquadrados nos níveis de vencimentos da nova estrutura de cargos observados os mesmos critérios estabelecidos no art. 38, § 2.º, I, II e III desta Lei Complementar.

Art. 56. Do enquadramento não poderá resultar redução de vencimentos, acrescidos das vantagens permanentes adquiridas, ressalvadas as hipóteses previstas no art. 37, inciso XI da Constituição Federal.

Art. 57. O Prefeito Municipal designará Comissão de Enquadramento consti-tuída por 6 (seis) membros, presidida pelo Secretário Municipal de Administração e da qual farão parte também um membro da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos, um representante da área de Recursos Humanos e 3 (três) servidores estáveis eleitos pelos servidores.

Art. 58. Caberá à Comissão de Enquadramento:

I - elaborar normas de enquadramento e submetê-las à aprovação do Prefeito;

II - elaborar as propostas de atos coletivos de enquadramento e encaminhá-las ao Prefeito.

§ 1.º Para cumprir o disposto no inciso II deste artigo, a Comissão se valerá dos assentamentos funcionais dos servidores e de informações colhidas junto às chefias dos órgãos onde estejam lotados.

§ 2.º Os atos coletivos de enquadramento serão fixados através de decreto, sob a forma de listas nominais, pelo Chefe do Executivo Municipal e publicados na imprensa oficial, de acordo com o disposto neste Capítulo.

Art. 59. O servidor que entender que seu enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas desta Lei Complementar poderá, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de publicação das listas nominais de enquadramento, dirigir à Comissão específica, requerimento de revisão do mesmo, devidamente funda-mentada e protocolada.

§ 1.º A Comissão de Enquadramento a que se refere o art. 57 desta Lei Com-plementar, deverá decidir sobre o requerimento expresso no caput, nos 30 (trinta) dias que se sucederem à data de recebimento do protocolo, ao fim dos quais será dada ao servidor ciência do despacho.

§ 2.º Sendo o pedido deferido, a ementa da decisão da Comissão deverá ser publicada na imprensa oficial no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar do término do prazo fixado no § 1.º deste artigo e os efeitos financeiros decorrentes da revisão do enquadramento serão retroativos à data de publicação das listas de enquadramento.

CAPÍTULO xII DIsPOsIÇÕEs FINAIs E TRANsITÓRIAs

Art. 60. Os cargos vagos atualmente existentes no Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo e os que forem vagando em razão do enquadra-mento previsto no Capítulo XI desta Lei Complementar ficarão automaticamente

extintos.

Art. 61. A progressão prevista no Capítulo III desta Lei Complementar será extensiva aos servidores ocupantes dos cargos constantes da Parte Suplementar do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo estabelecida no Anexo II deste diploma, não lhes sendo aplicado o instituto da promoção.

Art. 62. Os cargos de provimento em comissão e as funções gratificadas são os previstos em lei específica.

Art. 63. As despesas decorrentes da implantação da presente Lei Comple-mentar correrão à conta de dotação orçamentária própria, suplementada se ne-cessário, de acordo com as disponibilidades financeiras do Município de Vinhedo.

Art. 64. A presente Lei Complementar será regulamentada, através de decre-to, naquilo que couber.

Art. 65. A cada ano, após definida a proposta orçamentária do Município de Vinhedo, serão expedidos pelo Prefeito Municipal os critérios de concessão de progressões e promoções propostos pela Comissão de Desenvolvimento Funcio-nal prevista no art. 34 desta Lei Complementar.

Parágrafo único. Os critérios mencionados no caput deste artigo definirão os quantitativos de progressões e promoções possíveis e a sua distribuição por car-go, de acordo as disponibilidades orçamentárias.

Art. 66. Os vencimentos previstos na Tabela constante do Anexo IV serão devidos a partir da publicação dos atos coletivos de enquadramento referidos no § 2.º do art. 58 desta Lei Complementar.

Art. 67. Passam a compor o vencimento dos servidores os valores referentes às vantagens especiais criadas anteriormente à vigência desta Lei Complementar com o objetivo de preservar o equilíbrio financeiro do servidor, até a aprovação deste Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, mesmo com a extinção de re-feridas vantagens.

§ 1.º As vantagens a que se refere o caput deste artigo, criadas anteriormente à vigência desta Lei Complementar integram o vencimento dos servidores e as normas que as criaram são extintas a partir da data de publicação do presente diploma.

§ 2.º É vedada a concessão de qualquer vantagem especial a partir da publi-cação da presente Lei Complementar.

Art. 68. São partes integrantes e inseparáveis da presente Lei Complementar os Anexos I a IV que a acompanham.

Art. 69. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 70. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente:

I - as Leis Complementares Municipais n.ºs:

07, de 01 de setembro de 1998;13, de 22 de julho de 1999;26, de 12 de dezembro de 2000;28, de 05 de março de 2001;29, de 12 de abril de 2001;37, de 12 de dezembro de 2002;42, de 15 de julho de 2003;47, de 07 de abril de 2004;55, de 04 de outubro de 2005;56, de 15 de dezembro de 2005;68, de 04 de abril de 2007;77, de 20 de novembro de 2007;81, de 20 de dezembro de 2007;

II - as Leis Municipais n.ºs:

2.103, de 21 de outubro de 1993;2.106, de 28 de outubro de 1993;2.150, de 16 de junho de 1994;


2.163, de 24 de agosto de 1994;2.226, de 13 de julho de 1995; 2.291, de 19 de fevereiro de 1997; e 2.297, de 22 de maio de 1997.






ANEXO I

CARGOS E CLASSES DE CARGOS DA PARTE PERMANENTE DO QUADRO DE PESSOAL

GRUPo oCUPACioNAlCARGo

ClASSE DoS CARGoS CARGA HoRÁRiA SEMANAl

QUANT. ÁREA DE ATUAção / ESPECiAliZAção /ÁREAS DE foRMAção

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - ALFABEtIZADO

AUxILIAR DE OPERAÇÃO I 40 h 400

AJUDAntE DE CAMInhÃOAUxILIAR DE EnCAnADORAUxILIAR DE MECÂnICOAUxILIAR DE SERVICOS IJARDInEIROSERVEntESERVEntE DE PEDREIROSERVIÇOS GERAIStRAB BRAÇAL

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO FUnDAMEntAL

AGEntE DE APOIO IntERnO I 40 h 130

AUxILIAR ADMInIStRAtIVOAUxILIAR DE ALMOxARIFADOAUxILIAR DE SERVIÇOS IIAUxILIAR DE tOPóGRAFOAUxILIAR tÉCnICOCOVEIROEnCAnADORLAVADOR DE AUtOSOPERADOR PARA USInA DE ASFALtOPEDREIROPIntORRECEPCIOnIStA

30h tELEFOnIStA

AGEntE DE APOIO ExtERnO I 40 h 50

CARPIntEIROMECÂnICO

ELEtRICIStA

OPERADOR DE MÁQUInAS RODOVIÁRIAS

RESGAtIStA

SERRALhEIRO

AGEntE DE SERVIÇOS DE tRAnSPORtES

I 40 h 75

MOtORIStA DE AMBULÂnCIA

MOtORIStA DE VEÍCULO DE CARGA

MOtORIStA DE VEÍCULO DE PASSAGEIRO


QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO MÉDIO

ASSIStEntE DE GEStÃOI 40 h 300

ADJUntO DE SECREtARIAALMOxARIFEESCRItURÁRIOPROtOCOLIStASECREtÁRIO

ASSIStEntE DE SAnEAMEn-tO E ZOOnOSES

I 40 h 22AUxILIAR DE COntROLE DE ZOOnOSESOFICIAL DE COntROLE DE ZOOnOSES

ASSIStEntE DE SERVIÇOS DE LAZER E DESEnVOLVIMEntO SOCIAL

I 40 h 30 AGEntE COMUnItÁRIO DA SAÚDE

CUIDADORASSIStEntE DE SUPORtE tÉCnICO

I 40 h 14 AGEntE FISCAL DE POStURAS MUnICIPAIS

ASSIStEntE DE tRÂnSItO I 40 h 20 AGEntE DE tRÂnSItOAUxILIAR DE DESEnVOLVI-MEntO SOCIAL

I 40 h 5 EDUCADOR SOCIAL

FISCAL DE OBRAS I 40 h 20 FISCAL DE OBRAS

FISCAL DE tRIBUtOS I 40 h 20 FISCAL DE REnDA

GUARDA MUnICIPAL I 40 h 200GUARDA MUnICIPAL FEMInInOGUARDA MUnICIPAL MASCULInO

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO MÉDIO tÉCnICO

tÉCnICO EM EDIFICAÇÕES I 40 h 5 tÉCnICO EM EDIFICAÇÕEStÉCnICO EM SIStEMA DE InFORMAÇÃO E COMUnI-CAÇÃO

I 40 h 4 PROGRAMADOR DE SIStEMA

tÉCnICO DE REDE

tÉCnICO EM SUPORtE UR-BAnO

I 40 h 15DESEnhIStA PROJEtIStADESEnhIStA tÉCnICO DE AUtO CADtOPóGRAFO

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO SUPERIOR

ADVOGADO I 20 h 10 ADVOGADO

ESPECIALIStA EM ASSIStÊn-CIA E DESEnVOLVIMEntO SOCIAL

I 30 h 40 ASSIStEntE SOCIAL

ESPECIALIStA EM InFORMA-ÇÕES tÉCnICAS E CULtURAIS I 30 h 10 BIBLIOtECÁRIA

ESPECIALIStA EM DESEnVOL-VIMEntO URBAnO

I 30 h 20

ARQUItEtO

ARQUItEtO URBAnIStAEnGEnhEIRO CIVIL DE CUStO/ORÇAMEntIStAEnGEnhEIRO CIVIL EnGEnhEIRO SAnItARIStA

ESPECIALIStA EM FInAnÇAS, ORÇAMEntO E ADMInIS-tRAÇÃO

I 40 h 10 COntADOR

ESPECIALIStA DE tECnOLO-GIA, InFORMAÇÃO E COMU-nICAÇÃO I 40 h 15

AnALIStA DE SIStEMAS CIÊnCIA DA COMPUtAÇÃOEnGEnhARIA DA COMPUtAÇÃO

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO MÉDIO

AUxILIAR DE SAÚDE I 40 h 30 AtEnDEntE DE COnSULtóRIO DEntÁRIO

AGEntE DE SAnEAMEntO

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO MÉDIO tÉCnICO

FISCAL SAnItÁRIO

tÉCnICO EM SAÚDE I 40 h 119

tÉCnICO DE EnFERMAGEMtÉCnICO DE EnFERMAGEM DO tRABALhOtÉCnICO DE FARMÁCIAtÉCnICO DE GESSOtÉCnICO DE LABORAtóRIOtÉCnICO DE RAIO x

tÉCnICO DE SEGURAnÇA DO tRABALhO


QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO SUPERIOR

ESPECIALIStA DE SAÚDE I

30 h

110

AnALIStA CLÍnICOBIóLOGOFISIOtERAPEUtAFOnOAUDIóLOGOnUtRICIOnIStAPREPARADOR FÍSICOPSICóLOGOPSICOPEDAGOGA

tERAPEUtA OCUPACIOnAL

20h FARMACÊUtICO

ESPECIALIStA EM SAÚDE - EnFERMAGEM

I 30 h 40EnFERMEIRO DE nÍVEL UnIVERSItÁRIOEnFERMEIRO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIAEnFERMEIRO DO tRABALhO

ESPECIALIStA EM SAÚDE - MEDICInA

I 20 h 128

MÉDICO ACUPUntURIStAMÉDICO AUDItOR DO SUSMÉDICO CARDIOLOGIStAMÉDICO CIRURGIÃO GERALMÉDICO CLÍnICO GERALMÉDICO DERMAtOLOGIStAMÉDICO EnDOCRInOLOGIStAMÉDICO GAStROEntEROLOGIStAMÉDICO GERIAtRAMÉDICO GInECOLOGIStAMÉDICO InFECtOLOGIStAMÉDICO nEFROLOGIStAMÉDICO nEURO PEDIAtRAMÉDICO nEUROLOGIStAMÉDICO OFtALMOLOGIStAMÉDICO ORtOPEDIStAMÉDICO OtORRInOLARInGOLOGIStAMÉDICO PEDIAtRAMÉDICO PnEUMOLOGIStAMÉDICO PSIQUIAtRAMÉDICO PSIQUIAtRA InFAntILMÉDICO RADIOLOGIStAMÉDICO REUMAtOLOGIStAMÉDICO SAnItARIStAMÉDICO ULtRASSOnOGRAFIStAMÉDICO UROLOGIStAMÉDICO VASCULARMÉDICO VEtERInÁRIO


I 30 h 2 MÉDICO DO tRABALhO


I 40 h 6MÉDICO DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESPECIALIStA EM SAÚDE - MEDICInA PLAntOnIStA

I PLAntÃO DE 12 h 74

MÉDICO PLAntOnIStA DE PROntO AtEnDIMEntO - CLÍnICO GERALMÉDICO PLAntOnIStA DE PROntO AtEnDIMEntO – PEDIAtRA

ESPECIALIStA EM SAÚDE - ODOntOLOGIA

I 20 h 70

DEntIStA CIRUGIÃO BUCO-MAxILO-FACIALDEntIStA CLÍnICO GERALDEntIStA EnDODOntIStADEntIStA ODOntóLOGO (para pacientes com necessi-dades especiais)DEntIStA PERIODOntIStADEntIStA SEMIOLOGIStA/EStOMAtOLOGIStA

ANEXO II

EMPREGOS DA PARTE SUPLEMENTAR DO QUADRO DE PESSOAL


DEMoNiNAção Do CARGo

QUANTiTATiVo CARGA HoRÁRiA SEMANAl SAlÁRio REfERÊNCiA

ASSESSOR DE DIREtOR 2 40 2.471,00

ASSIStEntE DA DIVISÃO DE MAtERIAIS 1 40 1.115,00

ASSIStEntE DE SECREtARIA 1 40 1.429,00

AtEnDEntE DE EnFERMAGEM 1 40 1.231,20

AUxILIAR DE EnFERMAGEM 26 40 1.551,36

AUxILIAR DE PROFESSOR 1 40 935,00

BABÁ DE CREChE 2 40 935,00

CAIxA 1 40 1.212,00

COORDEnADOR DE CREChE 1 40 1.212,00

EnCARREGADO DA CARPIntARIA MUnICIPAL 1 40 1.899,00

EnCARERGADO DA DIVISÃO DE ÁGUA E ESGOtO 1 40 1.899,00

EnCARREGADO DA OFICInA MUnICIPAL 1 40 1.899,00

EnCARREGADO DE tRÂnSItO 1 40 2.192,00

LEItURIStA DE hIDRÔMEtROS 1 40 1.026,00

MÉDICO 7 40 49,00 (a hora/trabalhada)

MEREnDEIRA 9 40 935,00

MOnItOR DE CREChE 9 40 1.115,00

OPERADOR PARA USInA DE ASFALtO 1 40 1.047,00

PEDREIRO DE ACABAMEntO 4 40 1.148,00

SECREtÁRIA DA DIREtORIA DO DEPARtAMEntO DE ESPORtES E tURISMO

1 40 1.929,60

SUPERVISOR DE DIVISÃO 3 40 1.608,00

SUPERVISOR DE SEtOR 1 40 1.429,00

tÉCnICO EM COntABILIDADE 2 40 1.724,00

tRABALhADOR BRAÇAL Jtº À USInA DE ASFALtO (A SER ExtIntO nA VACÂnCIA)

2 40 1.026,00

VIGIA 11 40 996,00


ANExO III

REPRESENTAÇãO GRÁFICA DAS CLASSES DE CARGOS DE CARREIRA E DOS CARGOS ISOLADOS DA PARTE PERMANENTE DO QUADRO DE PES-SOAL HIERARQUIZADOS POR NÍVEIS DE VENCIMENTOS

Variações:

Progressão: 5% por categoria

Promoção: 5% por categoria

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Gestão - AlfabetizadoAuxiliar de Operação

Evolução funcional

Nível Categoria 1 Categoria 2Catego-ria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6

I 935,00 981,75 1.030,84 1.082,38 1.136,50 1.193,32

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Gestão - Ensino Fundamental

Agente de Apoio Interno


Nível Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Categoria 6

I 1.195,00 1.254,75 1.317,49 1.383,36 1.452,53 1.525,16

Agente de Serviços de Transportes



I 1.487,00 1.561,35 1.639,42 1.721,39 1.807,46 1.897,83

Agente de Apoio Exter-no



I 1.655,00 1.737,75 1.824,64 1.915,87 2.011,66 2.112,25

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Gestão - Ensino Médio

Assistente de Trânsito



I 996,00 1.045,80 1.098,09 1.152,99 1.210,64 1.271,18

Assistente de Serviços de Lazer e Desenvolvimento Social



I 996,00 1.045,80 1.098,09 1.152,99 1.210,64 1.271,18

Assistente de Suporte Técnico



I 1.318,00 1.383,90 1.453,10 1.525,75 1.602,04 1.682,14

Fiscal de Obras



I 1.318,00 1.383,90 1.453,10 1.525,75 1.602,04 1.682,14

Fiscal de Tributos



I 1.318,00 1.383,90 1.453,10 1.525,75 1.602,04 1.682,14

Auxiliar de Desenvolvimento Social



I 1.429,00 1.500,45 1.575,47 1.654,25 1.736,96 1.823,81


Assistente de Saneamento e Zoonoses



I 1.581,60 1.660,68 1.743,71 1.830,90 1.922,44 2.018,57

Assistente de Gestão



I 1.929,60 2.026,08 2.127,38 2.233,75 2.345,44 2.462,71

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Gestão - Ensino Médio Técnico

Técnico em Suporte Ur-bano



I 2.460,00 2.583,00 2.712,15 2.847,76 2.990,15 3.139,65

Técnico Administrativo



I 2.460,00 2.583,00 2.712,15 2.847,76 2.990,15 3.139,65

Técnico em Edificações



I 2.460,00 2.583,00 2.712,15 2.847,76 2.990,15 3.139,65

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Gestão - Ensino Superior

Especialista em Informações Técnicas e Culturais



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Especialista em Assistência e Desenvolvimento Social



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Especialista em Desenvolvimento Urbano



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Especialista em Finanças, Orçamento e Administração



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

A d v o -gado



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais da Saúde - Ensino Médio

Auxiliar de Saúde



I 1.233,79 1.295,48 1.360,25 1.428,27 1.499,68 1.574,66

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais da Saúde - Ensino Médio Técnico

Técnico em Saúde



I 1.787,18 1.876,54 1.970,37 2.068,88 2.172,33 2.280,94

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais da Saúde - Ensino Superior


Especialista em Saúde



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Especialista em Saúde – Enfermagem



I 3.156,00 3.313,80 3.479,49 3.653,46 3.836,14 4.027,94

Especialista em Saúde - Medicina - Valor por hora



I 49,00 51,45 54,02 56,72 59,56 62,54

Especialista em Saúde - Medicina Plantonista - por plantão



I 1.200,00 1.260,00 1.323,00 1.389,15 1.458,61 1.531,54

Especialista em Saúde - Odontologia - Valor por hora



I 49,00 51,45 54,02 56,72 59,56 62,54

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Educação - Ensino Fundamental

Agente Escolar



I 996,00 1.045,80 1.098,09 1.152,99 1.210,64 1.271,18

Grupo Ocupacional Quadro de Profissionais de Educação - Ensino Médio

Assistente Escolar



I 1.115,00 1.170,75 1.229,29 1.290,75 1.355,29 1.423,05

ANEXO IV

TABELA DE VENCIMENTOS POR GRUPO OPERACIONAL

GRUPo oCUPACioNAl CARGo SAlÁRio iNiCiAl (R$)

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - ALFABEtIZADO

AUxILIAR DE OPERAÇÃO 935,00

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO FUnDAMEntAL

AGEntE DE APOIO IntERnO 1.195,00

AGEntE DE SERVIÇOS DE tRAnSPORtES 1.487,00

AGEntE DE APOIO ExtERnO 1.655,00

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO MÉDIO

ASSIStEntE DE tRÂnSItO 996,00

ASSIStEntE DE SERVIÇOS DE LAZER E DESEnVOLVIMEntO SOCIAL 996,00

ASSIStEntE DE SUPORtE tÉC-nICO 1.318,00

FISCAL DE OBRAS 1.318,00

FISCAL DE tRIBUtOS 1.318,00

AUxILIAR DE DESEnVOLVIMEn-tO SOCIAL 1.429,00

ASSIStEntE DE SAnEAMEntO E ZOOnOSES 1.581,60

ASSIStEntE DE GEStÃO 1.929,60

GUARDA MUnICIPAL GUARDA MUnICIPAL 1.469,00

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO MÉDIO tÉCnICO

tÉCnICO EM SUPORtE URBA-nO 2.460,00

tÉCnICO ADMInIStRAtIVO 2.460,00

tÉCnICO EM EDIFICAÇÕES 2.460,00

tÉCnICO EM SIStEMAS DE In-FORMAÇÃO E COMUnICAÇÃO 2.460,00

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE GEStÃO - EnSInO SUPERIOR

ESPECIALIStA EM InFORMA-ÇÕES tÉCnICAS E CULtURAIS 3.156,00

ESPECIALIStA EM ASSIStÊnCIA E DESEnVOLVIMEntO SOCIAL 3.156,00

ESPECIALIStA EM DESEnVOLVI-MEntO URBAnO 3.156,00

ESPECIALIStA EM FInAnÇAS, ORÇAMEntO E ADMInIStRA-ÇÃO 3.156,00

ESPECIALIStA EM CIÊnCIA DE tECnOLOGIA, InFORMAÇÃO E COMUnICAÇÃO 3.156,00

ADVOGADO 3.156,00

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO MÉDIO AUxILIAR DE SAÚDE 1.233,79


CONCURsO PÚBLICO

CONCURsO PÚBLICO N.º 01/2011 - EDITAL DE CHAMADA N.º 47 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011, HOMOLOGADO PELO DECRETO Nº 135 DE 18/07/2011

Convocar os Sr(.s) e Sr(ªs) abaixo relacionado(s), para comparecer(em) no dia 04/01/2012, às 9:00, na Secretaria da Saúde, sito à Rua Monteiro de Barros, 530 - Centro - Vinhedo, para cumprir(em) as exigências e formalidades legais para empossar(em)-se no emprego público.

MÉDICO NEUROLOGISTAAna Lúcia Andrade Noronha Kanashiro

MÉDICO OFTALOMOLOGIsTAMilena Gavros

PsICÓLOGOLudmila Limonti De Souza

Milton Álvaro Serafim José Pedro CahumPrefeito Municipal Secr. de Administração


Convocar os Sr(.s) e Sr(ªs) abaixo relacionado(s), para comparecer(em) no dia 28/12/2011, às 10:00, na Secretária de Educação, sito à Rua Manoel Matheus, 272 – Centro - Vinhedo, para cumprir(em) as exigências e formalidades legais para empossar(em)-se no emprego público.

AUXILIAR DE EDUCAÇãO INFANTILFernanda Hildete Carvalho AguiarLetícia Furoni de Oliveira CastroLilian Quezia Alves de OliveiraLuiz Ricardo da Silva

Mariana Cristina de MoraisWaneska Cunha de Oliveira Magdalena




PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL ICleber Fernandes NogueiraKamila Caldas De CarvalhoRosana Paes De SantanaSandra Maria Monteiro RamalhoThayse Polidoro João Mariano

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – LÍNGUA PORTUGUESAAmelia Fernandes CândidoEsly Marcondes Rezende ChinenFrancislaine Lima de OliveiraNatalia NascimentoPaulo Barbosa Gaspar de Lima

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – MATEMÁTICAElisa Almeida RodriguesEsdras Henrique Regatti Motinaga




PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIASFabio Ometto DiasMônica Diaz Serra BaccagliniRenata Akemi Takenaka

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – EDUCAÇãO ARTÍSTICACloves MarcãoRodrigo ChagasDirce do Amaral Fornazari

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – GEOGRAFIA

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO MÉDIO tÉCnICO tÉCnICO EM SAÚDE 1.787,18

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE SAÚDE - EnSInO MÉDIO SUPERIOR

ESPECIALIStA EM SAÚDE - En-FERMAGEM 3.156,00

ESPECIALIStA EM SAÚDE 3.156,00

ESPECIALIStA EM SAÚDE - ME-DICInA 49,00 (por hora)

ESPECIALIStA EM SAÚDE - ME-DICInA PLAntOnIStA 1.200,00 (por plantão)

ESPECIALIStA EM SAÚDE - ODOntOLOGIA 49,00 (por hora)

QUADRO DE PROFISSIOnAIS DE EDUCAÇÃO - EnSInO FUnDAMEn-tAL AGEntE ESCOLAR 996,00

ASSIStEntE ESCOLAR 1.115,00


Denis Roberto Moro

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – HISTÓRIAWagner José da Silva

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II – INGLÊSEzequias Leite de AraujoFlavia Amaral SouzaPriscila Nogueira BaltoreRafaela Thais Gomes Grossi BolitoRosangela Barbosa Caires de Lima


PREFEITURA MUNICIPAL DE VINHEDOESTADO DE SãO PAULO

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS Nº 01/2011

CONVOCAÇãO PARA EXAME PSICOLÓGICO

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VINHEDO, Estado de são Paulo, através da Comissão de Concurso nomeada pela PORTARIA nº 262 de 23/03/2011, pelo pre-sente;

CONVOCA os candidatos ao cargo de Guarda Municipal (Masculino e Femi-

nino), conforme classificação final, para comparecerem na Base Guarda Municipal de Vinhedo, sito à Rua Eng. Aurélio José Frediane, s/n – Jd. Alves Nogueira – Vinhedo, para realização de Exames Psicológicos, de acordo com os horários indicados nesta convocação, conforme item 8 do Anexo III do Edital de Abertura do Concurso Público, nos dias e horários abaixo relacionados. O atraso, bem como o não comparecimento, implicará na eliminação do concurso.

Vinhedo/SP, 20 de Dezembro de 2011.

Milton SerafimPrefeito do Município de Vinhedo.

EMPREGo: GUARDA MUNiCiPAl fEMiNiNo

PoSi-ção

iNSC NoME DiA HoRÁ-Rio

1 198845SILVAnA VIDOttI PEROnnE DE AL-MEIDA

04/017:30

2 175313 SIMOnE AMARAL PALARO 04/01 7:30

3 174942FLÁVIA DOS SAntOS MIRAnDA CER-QUEIRA

04/017:30

4 189833 tALItA ARAUJO MARSAIOLI 04/01 7:30

5 211870 ALInE FERnAnDA DE LIMA FAVERO 04/01 7:30

6 187646 MARIA DE FÁtIMA COStALOnGA 04/01 7:30

7 207772 LUCILIA tOMAZ DE ALMEIDA 04/01 7:30

8 217386 KÁtIA CRIStInA MEnEGAZZO 04/01 7:30

9 215418 PRISCILA nARCIZO 04/01 7:30

10 196870 ARIADnE SORAIA PEtERtIn 04/01 7:30

11 219195 MARCIA DE SOUZA 04/01 7:30

12 178915AnDREIA MARCIA DE OLIVEIRA MES-QUItA

04/017:30

13 205447 ELLEn LIDIAnE FADIn 05/01 7:30

14 219937 VAnESSA CRIStInA JOSE 05/01 7:30

15 186262 KAtIA REGInA SILVA 05/01 7:30

EMPREGo: GUARDA MUNiCiPAl MASCUliNo

PoSi-ção

iNSC NoME DiAHoRÁ-

Rio

1 213839 LUIZ CARLOS DE GOIS 05/01 7:30

2 218415 GIOVÂnI MóRGOn 05/01 7:30

3 206474 MARCOS AURÉLIO DA SILVA 05/01 7:30

4 188331 SIVALDO APARECIDO DA COStA 05/01 7:30

5 218115 MAURICIO ARAntES GUERRA 05/01 7:30

6 188352 FÁBIO ADRIAnI VIAnA DEStE 05/01 7:30

7 175034 ALESSAnDRO nUnES RODRIGUES 05/01 7:30

8 196648 RAFAEL PEREIRA 05/01 7:30

9 183196 EDSOn DE ORtIZ 05/01 7:30

10 175419 EDUARDO ALVES DA SILVA 05/01 12:30

11 215241 JAIME DASILVA MARtInS 05/01 12:30

12 217234 tIAGO LUIZ RIBEIRO 05/01 12:30

13 215447 thIAGO tAVEIRA RODRIGUES 05/01 12:30

14 207615 IGOR ROnEY GOnÇALVES PIntO 05/01 12:30

15 202772 FÁBIO DE FREItAS BARBOSA 05/01 12:30

16 219242 RICARDO APRIGIO DOS SAntOS 05/01 12:30

17 205429 LUCIAnO AnGELO DE OLIVEIRA 05/01 12:30

18 179455 DAnIEL LUCAS nASCIMEntO 05/01 12:30

19 214585 JORGE GARCIA nEttO 05/01 12:30

20 192378 AMAURI COSMO DE MOURA 05/01 12:30

Documents

Boletim Municipal Página 1 Quinta-feira, 22 de dezembro de ...vinhedo.sp.gov.br/painel/dbarquivos/dbanexos/oficialvinhedoano2... · to prevê a valorização dos servidores municipais;