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São Paulo, janeiro de 2007 nº. 1 Hodama, Duarte, Chiachio, Kayo – Advogados Associados www.hdck.com.br - 1 – Ao imprimir pense em sua responsabilidade ambiental Elaborado pela equipe de Hodama, Duarte, Chiachio, Kayo – Advogados Associados este Boletim tem caráter meramente informativo, não devendo ser utilizado como base para a tomada de decisões sem o devido acompanhamento profissional. Não nos responsabilizamos pela tomada de decisões em casos concretos com a mera indicação deste informativo, sem a devida análise de qualquer de nossos profissionais. ARTIGOS Mudanças no Judiciário – Reflexos no dia-a-dia das empresas Os noticiários dos jornais diariamente têm destacado as mudanças no Judiciário, dando ênfase às alterações que visam acelerar as ações judiciais ou desafogar os Juízes e Tribunais. É do conhecimento geral, o problema crônico porque passa o Judiciário Brasileiro. E isso vem se arrastando há anos a fio. Por isso, de forma geral os empresários e o cidadão comum sempre que ouvem falar em mudanças no Judiciário, pouco ou nenhuma importância dá, quando não vêem, com certa dose desprezo ou ceticismo, tais propaladas mudanças. Na verdade, deixam ao encargo ou simplesmente passam aos seus advogados, sem se atentarem às particularidades e filigranas das leis, com certa razão, porque não são especialistas e, à primeira vista, ditas mudanças “só interessam aos advogados, juízes e tribunais”. Ledo engano. Há várias mudanças no Judiciário que não interessam apenas aos advogados, mas, sim, a todo empresário, ou porque afetam diretamente sua empresa ou porque podem influir, sobremaneira, numa decisão a ser tomada, junto a um credor ou devedor, e que pode proporcionar a sua empresa um ganho inesperado. Seguindo o conselho da Ministra Ellen Gracie, Presidenta do Supremo Tribunal Federal, deixemos o “juridiquês” de lado e vamos alguns poucos exemplos. Houve várias mudanças no processo de execução de dívidas, ou seja, execução de títulos (duplicatas, cheques, notas promissórias etc.), visando acelerar tais ações. Tais execuções podem ser resolvidas apenas em seis meses. Essa é pelo menos a expectativa geral. Será que não seria mais vantajoso, agora, propor imediatamente a execução, e abandonar aquelas conversas e reuniões de acordo com o devedor que não avançam? Sabemos que os devedores sempre se utilizaram da morosidade do Judiciário para protelarem o pagamento de dívidas.

Boletim nº 01/2007

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Boletim Informativo

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Elaborado pela equipe de Hodama, Duarte, Chiachio, Kayo – Advogados Associados este Boletim tem caráter meramente informativo, não devendo ser utilizado como base para a tomada de decisões sem o devido acompanhamento profissional. Não nos responsabilizamos pela tomada de decisões em casos concretos com a mera indicação deste informativo, sem a devida análise de qualquer de nossos profissionais.

ARTIGOS

Mudanças no Judiciário – Reflexos no dia-a-dia das empresas

Os noticiários dos jornais diariamente têm destacado as mudanças no Judiciário, dando ênfase às alterações que visam acelerar as ações judiciais ou desafogar os Juízes e Tribunais. É do conhecimento geral, o problema crônico porque passa o Judiciário Brasileiro. E isso vem se arrastando há anos a fio. Por isso, de forma geral os empresários e o cidadão comum sempre que ouvem falar em mudanças no Judiciário, pouco ou nenhuma importância dá, quando não vêem, com certa dose desprezo ou ceticismo, tais propaladas mudanças. Na verdade, deixam ao encargo ou simplesmente passam aos seus advogados, sem se atentarem às particularidades e filigranas das leis, com certa razão, porque não são especialistas e, à primeira vista, ditas mudanças “só interessam aos advogados, juízes e tribunais”. Ledo engano. Há várias mudanças no Judiciário que não interessam apenas aos advogados, mas, sim, a todo empresário, ou porque afetam diretamente sua empresa ou porque podem influir, sobremaneira, numa decisão a ser tomada, junto a um credor ou devedor, e que pode proporcionar a sua empresa um ganho inesperado. Seguindo o conselho da Ministra Ellen Gracie, Presidenta do Supremo Tribunal Federal, deixemos o “juridiquês” de lado e vamos alguns poucos exemplos. Houve várias mudanças no processo de execução de dívidas, ou seja, execução de títulos (duplicatas, cheques, notas promissórias etc.), visando acelerar tais ações. Tais execuções podem ser resolvidas apenas em seis meses. Essa é pelo menos a expectativa geral. Será que não seria mais vantajoso, agora, propor imediatamente a execução, e abandonar aquelas conversas e reuniões de acordo com o devedor que não avançam? Sabemos que os devedores sempre se utilizaram da morosidade do Judiciário para protelarem o pagamento de dívidas.

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Agora, quem escolhe o bem a ser penhorado para garantia da execução é o credor. E mais importante; o credor pode adjudicar o bem (tomar para si), em pagamento da dívida. A penhora on-line de recursos financeiros do devedor (ou de seus sócios), antes normal na Justiça do Trabalho, foi oficializada também para a Justiça Comum. Não seria interessante para o seu negócio já pedir a “penhora on-line” para garantia da dívida? Isto não faria com que o próprio devedor o procurasse para quitar o débito? Sabendo que o devedor possui imóvel ou veículo, não seria conveniente para o credor pedir a penhora desses bens e ao mesmo tempo promover sua venda em leilão ou a adjudicação? O credor pode pedir uma “Certidão de Averbação” e registrá-la no Cartório de Registro de Imóveis e no Detran, de modo a impedir que o devedor venda seu bem a terceiros. Atenção!!!! A execução de sentença judicial, agora é imediata. Não é aconselhável contar com mais quatro ou seis anos de tempo para cumprir uma sentença. O não cumprimento de uma sentença ou pagamento de uma dívida em execução acarreta multas que elevam ainda mais o débito. Cuidado nas intimações, citações e notificações!!! Podem ser feitas em nome do advogado, e o empresário poderá ser pego de surpresa. Enfim, há várias alterações no Judiciário que importam diretamente às empresas e empresários. Não dizem respeito apenas aos advogados. Dentre tais mudanças, inclui a informatização do Judiciário que poderá provocar redução de custos, despesas e honorários com advogados. A seguir, destacamos as principais mudanças recentemente ocorridas e que já se encontram em vigor. 1- Os oficiais de Justiça passam a fazer avaliações. 2- Passam a vales as intimações feitas no endereço constante da inicial, da contestação ou dos embargos. 3- Passa a ser considerado atentatório à dignidade, passível de multa, a não indicação de bens penhoráveis pelo devedor. 4- O credor poderá obter certidão de distribuição da execução para averbação no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos à penhora.

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5- Poderá haver penhora de valores depositados em cadernetas de poupança superiores a 40 (quarenta) salários mínimos. 6- O prazo de citação para pagamento na execução passa de 24 (vinte e quatro) horas para 03 (três) dias. 7- A intimação da penhora passa a ser feita na pessoa do advogado. 8- Se a intimação for pessoa, por falta de advogado e o oficial de justiça certificar que o devedor está se ocultando, o juiz poderá dispensar a intimação. 9- A indicação dos bens passa a ser ato do credor e não mais do devedor. 10- Legaliza a penhora on-line de dinheiro em depósitos ou aplicações em instituições financeiras. 11- Legaliza a penhora de faturamento da empresa. 12- A prisão de depositário judicial infiel será decretada no próprio processo, independentemente de ação de depósito. 13- Somente haverá leilão se não houver interesse do credor na adjudicação do bem penhora ou na sua alienação particular. 14- Fica dispensada a publicação de editais caso o valor dos bens seja até 60 (sessenta) salários mínimos. 15- A intimação para o leilão passa a ser feita por intermédio do advogado do devedor. 16- Para oposição de embargos não há mais necessidade de garantir o juízo. 17- Os embargos à execução não possuem mais efeito suspensivo. 18- Admite-se o parcelamento judicial do débito, com pagamento de parcela inicial de 30% (trinta por cento) e o saldo em até 06 (seis) parcelas. 19- Criou-se a possibilidade de alienação dos bens penhorados por iniciativa particular do credor. Em nosso site apresentamos estas e outras alterações no Código de Processo Civil mais detalhadas.

Inventário, Partilha, Separação Consensual e Divórcio pela via administrativa Em 05/01/2007, foi publicada a Lei nº 11.441, que possibilita a realização de Inventário, Partilha, Separação Consensual e Divórcio, pela via administrativa.

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A partir da publicação desta Lei, o Inventário e a partilha poderão ser efetivados por escritura pública, desde que todos os herdeiros sejam maiores, capazes e estejam de acordo com os termos do documento. O prazo para a abertura do Inventário será de 60 (sessenta) dias, a contar da abertura da sucessão e não mais de 30 (trinta) dias, como estabelecido anteriormente na Lei nº 5.869/73 (Código de Processo Civil). Da mesma forma, a separação e o divórcio consensuais poderão, também, ser realizados por escritura pública, obedecidos os prazos e os requisitos legais vigentes e, desde que, não existam filhos menores ou incapazes do casal. Na escritura pública da separação ou do divórcio constarão a descrição dos bens comuns e a respectiva partilha, bem como o valor acordado à título de pensão alimentícia, se for o caso. Entretanto, em quaisquer das hipóteses desta Lei, o tabelião somente lavrará a escritura se as partes estiverem assistidas por advogado, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. Esta Lei entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 05/01/2007.

Município de São Paulo – Parcelamento Administrativo de Débitos Tributários - Instituição Foi instituído o Parcelamento Administrativo de Débitos Tributários – PAT, destinado ao pagamento de débitos tributários, constituídos ou não, não inscritos na dívida ativa, relativos aos tributos administrados pela Secretaria Municipal e Finanças. Podem ser incluídos no PAT os débitos tributários espontaneamente confessados ou declarados pelo sujeito passivo ou aqueles originários de Autos de Infração e Intimação já lavrados. No caso de ingresso no PAT, o valor das multas será deduzido em 30% (trinta por cento) se a formalização ocorrer no prazo para apresentação da impugnação ou de 15% (quinze por cento) se a formalização ocorrer no curso da análise da impugnação ou no prazo do recurso ordinário. Sobre os débitos tributários incluídos no parcelamento incidirão atualização monetária e juros de mora, na conformidade da legislação vigente, até a data da formalização do pedido de ingresso no PAT. O pagamento do débito tributário poderá ser realizado em até 60 (sessenta) parcelas, considerando os parâmetros legais. O titular de firma individual e os sócios das empresas por cotas de responsabilidade limitada respondem solidariamente, com seus bens pessoais, pelos débitos incluídos no PAT, bem como os acionistas controladores, os administradores, os gerentes e os diretores respondem solidariamente e subsidiariamente, com seus bens pessoais, quanto ao inadimplemento das obrigações incluídas no PAT.

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Vide Lei nº 14.256, de 29/12/2006.

Município de São Paulo - IPTU – Registro Imobiliário – Comprovação de inexistência de Débito Para lavratura, registro, inscrição, averbação e demais atos relacionados à transmissão de imóveis ou de direitos a eles relativos, além de verificação da existência da prova do recolhimento do ITBI-IV – Imposto sobre a transmissão de Bens Imóveis “Inter Vivos” ou do reconhecimento administrativo da não-incidência, da imunidade ou da concessão de isenção, passam os notários, oficiais de Registro de Imóveis ou seus prepostos, a ficar obrigados a verificar, por meio de certidão negativa emitida pela Administração Tributária, a inexistência de débitos de IPTU referentes ao imóvel transacionado até a data da operação. O notário ficará sujeito a multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por infração a este item.

Vide artigo 25 da Lei nº 14.256, de 29/12/2006, alterando os artigos 19 e 21 da Lei nº 11.154, de 30 de dezembro de 1991.

Município de São Paulo – Condomínio Edilício - ISS - Crédito – Abatimento do IPTU

O Condomínio de edifício residencial ou comercial poderá utilizar o percentual de 7,5% (sete inteiros e cinco décimos percentuais) do valor do ISS devidamente recolhido, relativos às notas fiscais eletrônicas de serviços passíveis de geração de crédito, para abatimento de até 50% (cinqüenta por cento) do valor do IPTU.

Vide artigo 28 da Lei nº 14.256, de 29/12/2006, alterando o artigo 2º da Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005.

NOTÍCIAS DOS TRIBUNAIS

� TST - Prazo prescricional para ação de dano moral é o trabalhista. � Em SP, alíquota de ICMS só pode aumentar em março.

CLIPPING LEGISLATIVO

Apresentamos, nesta Seção, as ementas das principais normas legais e regulamentares publicadas no período de 29/12/2006 a 26/01/2007. Outras normas poderão ser pesquisadas através da Seção “Diários Oficiais” em nosso site.

Legislação Federal

LEI COMPLEMENTAR No- 124, DE 3 DE JANEIRO DE 2007 - Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM; estabelece sua composição, natureza jurídica, objetivos, área de competência e instrumentos de ação; dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento da Amazônia - FDA; altera a Medida Provisória no 2.157-5, de 24 de agosto de 2001; revoga a Lei Complementar nº 67, de 13 de junho de 1991; e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR No- 125, DE 3 DE JANEIRO DE 2007 - Institui, na forma do art. 43 da Constituição Federal, a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; estabelece sua composição, natureza jurídica, objetivos, áreas de atuação, instrumentos de ação; altera a Lei no 7.827, de 27 de setembro de 1989, e a Medida Provisória no 2.156, de 24 de agosto de 2001; revoga a Lei Complementar nº 66, de 12 de junho de 1991; e dá outras providências.

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LEI No- 11.429, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006 - Dispõe sobre os depósitos judiciais de tributos, no âmbito dos Estados e do Distrito Federal; revoga a Lei no 10.482, de 3 de julho de 2002; e dá outras providências. LEI No- 11.442, DE 5 DE JANEIRO DE 2007 - Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei no 6.813, de 10 de julho de 1980. LEI COMPLEMENTAR No- 126, DE 15 DE JANEIRO DE 2007 - Dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações de coseguro, as contratações de seguro no exterior e as operações em moeda estrangeira do setor securitário; altera o Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e a Lei no 8.031, de 12 de abril de 1990; e dá outras providências. MEDIDA PROVISÓRIA No- 340, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 - Efetua alterações na tabela do imposto de renda da pessoa física, dispõe sobre o desconto de crédito na apuração da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, dispõe sobre a redução a zero da alíquota da CPMF nas hipóteses que menciona, altera as Leis nos 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, 11.128, de 28 de julho de 2005, que dispõe sobre o Programa Universidade para Todos - PROUNI, e 6.194, de 19 de dezembro de 1974, que dispõe sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não (DPVAT), prorroga o prazo de que trata o art. 19 da Lei no 11.314, de 3 de julho de 2006, e dá outras providências. DECRETO No- 6.003, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006 - Regulamenta a arrecadação, a fiscalização e a cobrança da contribuição social do salário-educação, a que se referem o art. 212, § 5o, da Constituição, e as Leis nos 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e 9.766, de 18 de dezembro de 1998, e dá outras providências. DECRETO No- 6.006, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006 - Aprova a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI. DECRETO No- 6.017, DE 17 DE JANEIRO DE 2007 - Regulamenta a Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos. DECRETO Nº 6.025, DE 22.1.2007 - Institui o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, o seu Comitê Gestor, e dá outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF No- 704, DE 2 DE JANEIRO DE 2007 - Dispõe sobre o cálculo do imposto de renda na fonte e do recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) de pessoas físicas no ano-calendário de 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 145, DE 4 DE JANEIRO DE 2007 - Dispõe sobre a criação de Reserva Particular do Patrimônio Nacional - RPNN. CONVÊNIO ICMS 03, DE 19 DE JANEIRO DE 2007 - Concede isenção do ICMS nas saídas de veículos destinados a pessoas portadoras de deficiência física.

Legislação do Estado de São Paulo

LEI Nº 12.499, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 - Prorroga disposição da Lei n° 11.601, de 19 de dezembro de 2003, que fixa a alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, na forma que especifica. LEI Nº 12.540, DE 19 DE JANEIRO DE 2007 - Dispõe sobre a cassação da eficácia da inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação- ICMS, dos bares, hotéis, restaurantes e similares que venderem bebidas alcoólicas a menores de idade ou forem flagrados consentindo ou comercializando drogas.

Legislação do Município de São Paulo

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LEI Nº 14.256, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 - Institui o Parcelamento Administrativo de Débitos Tributários - PAT no Município de São Paulo e altera a legislação tributária municipal que especifica, bem como dispositivos das Leis nº 8.645, de 21 de novembro de 1977, nº 14.094, de 6 de dezembro de 2005, nº 14.096, de 8 de dezembro de 2005, nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005, e nº 14.133, de 24 de janeiro de 2006, e dá providências correlatas. INSTRUÇÃO NORMATIVA SF Nº. 001, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006 - Disciplina o regime fiscal a ser adotado nas operações de arrendamento mercantil (“leasing”) de quaisquer bens.

Responsabilidade SocialResponsabilidade SocialResponsabilidade SocialResponsabilidade Social

Neste mês de Janeiro concluímos o processo de constituição da Associação Re-integra para Pessoas Portadoras de Deficiência Física, uma entidade civil sem fins lucrativos, que, atendendo aos seus objetivos sociais, apóia e patrocina o desenvolvimento de projeto para a industrialização de cadeiras de rodas modernas e de baixo custo de aquisição e manutenção.

Conheça esse projeto.