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Boletim Rotary Club de Carnaxide “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 1 - Julho/2011-2012 - [email protected]

Boletim nº. 1 - Julho 2011

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Rotary Club de Carnaxide - Boletim nº. 1 (Ano Rotário 2011-12

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Boletim Rotary Club de

Carnaxide

“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 1 - Julho/2011-2012 - [email protected]

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Informações sobre o Clube e este Boletim

PRESIDENTE: Manuel Fernandes Barroso Ptª Augusto Ferreira Geirinhas, Lt. 2 - 2ºB—2685-023 SACAVÉM

SECRETÁRIA: SANDRA ISABEL DE MATOS BRANCO Rua Alegre, 5-r/c, Esqº.—1495-012 ALGÉS

SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA: ESMERALDA PIRES FIGUEIREDO CANEDO TRINDADE Praceta Gomes Leal, Lote 1—Atibá—2645-292 Alcabideche

REUNIÃO SEMANAL – 5ªs. Feiras 21:30H na Sede - na 3.ª Semana é de Jantar pelas 20:30H no Amazónia Jamor Hotel, em Queijas

SEDE: Largo Frederico de Freitas, 16-C, 2790-077 Carnaxide

HOTEL: Rua Tomás Ribeiro, 129 – Queijas CONTACTOS: [email protected]

Telemóveis: 00 351 917 584 563 / 965 086 848 / 917 958 889 Membro nº 28 489 de Rotary International—Distrito 1960

Admitido em Rotary International: 17 de Janeiro de 1992 Constituído em Associação por Escritura Pública de 15 de Março de 2005 Pessoa Colectiva nº. 506 602 672 Editor do Boletim: Esmeralda Canedo Trindade

Sumário

Editorial 03

Notícias de R.I. 04

Artigo de Fundo 07

Aqui há Saúde 09

Notícias do Clube 10

Protocolo Rotário 15

Curiosidades 18

O Cantinho das letras 21

Espaço dos Gulosos 24

Informações Úteis 25

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“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 1 - Julho/2011-2012 - [email protected]

Este  mês  estamos  a 

reiniciar  um  novo  ano 

e  novamente  com  a 

missão de dirigir e ser‐

vir  um  dos  elos  da 

mais  antiga  Organiza‐

ção  de  Prestação  de  Serviços  do  Planeta: 

Rotary International. 

E  neste primeiro Boletim do  ano 2011‐12  ao 

qual  se  seguirão outros nos próximos meses, 

procuraremos motivar e transmitir, a todos os 

amigos  e  companheiros  a  quem  os  mesmos 

chegam, o que sentimos e o que vamos reali‐

zando, no empenhamento de fortalecer a nos‐

sa  Organização,  sem  esquecermos  alguns 

aspectos fundamentais: 

O aumento do quadro social: 

Não  ignoramos  as  dificuldades  que  enfrenta‐

mos  em  conseguir  esse  aumento,  principal‐

mente  com  pessoas  rotárias  de  coração.  No 

entanto,  elas  existem  e  se  todos  nós  nos 

empenharmos  os  resultados  aparecem  Por‐

tanto,  aumentar  o  quadro  social  depende  do 

interesse  de  cada  um  de  nós  – mas  somente 

de nós. 

O Rotary surgiu tendo como princípios fun‐

damentais a  tolerância, o  companheirismo 

e a ética: 

Estes  princípios  devem  acompanhar  sempre 

cada rotário, e é por  isso que Rotary se man‐

tém como uma organização acreditada e  res‐

peitada em todo o mundo. Praticar e reforçar 

tais  princípios  é  um  dever  de  todos  os  rotá‐

rios. 

Servir: 

Cada  clube  deve  envolver  todos  os  rotários 

nos  seus  projectos  de  ajuda  à  Comunidade, 

pois  todos têm algo a oferecer – basta desco‐

brir  os  talentos  e  aptidões  e  o  envolvimento 

de cada um. Pois cada rotário é um indivíduo 

pensante  e  capaz  de  realizar  este  grande 

objectivo, servir.. 

Divulgar Rotary na mídia e na Comunidade: 

É nosso dever divulgar  junto do público e na 

comunidade  a  imagem  do  Rotary,  fazendo 

com que cada vez mais pessoas conheçam os 

nossos propósitos de paz e prestação de servi‐

ço  através  das  actividades  que  beneficiem  a 

comunidade em que estamos inseridos. 

Assim,  quando  o  novo  Presidente  do R.I.  nos 

diz  no  seu  lema  “Conheça  a  si  mesmo  para 

envolver  a Humanidade”,  ele  lembra‐nos que 

todos  os  rotários  devem  interiorizar  o  seu 

próprio valor para poder compartilhar com a 

sua comunidade o melhor de si próprio. Tam‐

bém  não  podemos  esquecer  a  comunidade 

internacional  contribuindo  para  a  Rotary 

Foundation.  

Meus queridos Amigos e Companheiros neste 

ano  rotário que ora  se  inicia devemos  tornar 

público  que  o  Rotary  existe  na  esperança  de 

contribuir para um mundo melhor. 

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Combate à malária

A cada 45 segundos uma criança morre em resultado da malária. Porém, com iniciativas efi-cientes e de baixo custo, o Rotary e a comunidade internacional estão fazendo a diferença no mundo. Milhares de mães da Costa do Marfim receberam mosquiteiros impregnados com insecticida durante a campanha de 11 dias

Faces do Rotary

Conheça A i l i nda Sawe, do Rotary Club de Dar-es-Salaam-Mzizima, Tanzânia, que abriu a sua empresa de moda, a “Afrika Sana”, e fundou uma organização sem fins lucrativos para levar arte às crianças.

Um novo ano rotário

Os novos dirigentes de clube e distrito, e administra-dores do R-I. iniciam os seus mandatos em 1 de Julho. Dê-lhes o seu apoio e ajude a nos sa O rgan i z ação a “Conhecer a Si Mesmo para Envolver a Humanidade.”

contra a malária lançada por rotários franceses nas cercanias da cidade de Man, em Novembro. A iniciati-va foi parte de um projecto de Subsídio Equivalente de US$79.500 entre os Rotary Clubs de Garches-Marnes-Vaucresson, Hauts-de-Seine, França; e San Pedro, Costa do Marfim.

Esta região foi arrasada pela guerra civil e recentemente passou por uma onda de violência causada por uma crise eleitoral. A população carece muito de serviços de saúde, e o país tem uma taxa de mortali-dade infantil de 1:5 entre crianças abaixo de cinco anos. Metade dessas mortes deve-se à malária, que é endémica na região. Os voluntários passaram por 38 vilarejos anunciando com um alto falante a disponibi-lidade dos mosquiteiros e entregando-os principalmente a gestantes e mães de crianças menores de cinco anos. Os mosquiteiros também foram doados a uma clínica pediátrica, a um orfanato e a uma escola do ensino fundamental.

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Grupos de Compa-nheirismo do Rotary

Os Grupos de Companhei-rismo do Rotary reúnem rotá-rios, cônjuges e rotaractistas que compartilham o mesmo interesse, ajudando-os a fazer novas amizades e a explorar oportunidades para servir.

Faça uma grande diferença

As suas contribuições para o Fundo Anual para Pro-gramas, através da iniciativa “Todos os Rotários, Todos os Anos”, apoiam projectos impor-tantíssimos no mundo todo. Faça a sua doação hoje mesmo e saiba como este gesto pode fazer a diferença.

Gates fala sobre a Pólio Em entrevista exclusiva, Bill Gates respondeu a perguntas sobre o progresso na erradicação da pólio e explicou porque é tão importante ter-minar o trabalho. Durante a Conven-ção do RI de 2011 em Nova Orleans, Bill Gates incentivou a plateia a redo-brar os seus esforços para eliminar esta doença.

Chave para a alfabetização

Neste mundo cada vez mais complexo, cerca de 770 milhões de adultos não sabem ler e ficam relegados às cama-das mais carentes da sociedade. Saiba como estamos actuando em educação básica e alfabeti-zação, uma das áreas de enfo-que do Plano Visão de Futuro.

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Missão A actividade da GESESA é orientada por um sólido conjunto de valores que demonstram os nossos mais sérios compromissos. Oferta das melhores condições aos nossos colaboradores , com a garantia de satisfação dos clientes e com o respeito que cada vez mais devemos ter pelo nosso planeta.

Tecnologia e Operações Introdução de métodos inovadores para aumentar a qualidade e a pro-

dutividade em Centros Hospitalares e Escolares.

Vantagens Maior capacidade de Limpeza Menor consumo de água e produtos de limpeza . Grande poder de absorção Não deixa rastos. Grande resistência a lavagens frequentes .

Ser parceiro da GESESA proporciona as seguintes vantagens: Serviços de Limpeza Profissional e Especializados em Clínicas,

Hospitais, Centros Escolares e Residenciais de idosos.

Transparência - Controlo anual de custos e proveitos

Poupança do tempo directivo - Participação do Provedor = Confiança.

Sistema Único de Gestão - Poupança Económica

Garantia de Qualidade - ISO9001 e ISO14001.

Preço - Conhecimento dos custos e agilidade nas mudanças

Trabalho - Motivação, menor absentismo e custos directos.

Av. Heróis da Liberdade, nº 18 B - Loja Esq. 2745-016 Massamá - Lisboa

Telf: 214351154 - 214358271

Fax: 214363214

Email's: [email protected]

[email protected]

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Contactos

Consulte o nosso site em www.gesesapor.pt

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A liderança sustentável no universo rotário  

Liderança sustentável implica melhorias. Representa mais do que fazer as coisas durarem

e manterem-se ao longo do tempo. Não significa apenas números.

O líder sustentável envolve-se, cria motivação e espalha ideias, promove perpetuidade.

Desenvolve responsabilidade compartilhada, que não só conserva e desenvolve os recursos,

mas ocupa-se em evitar danos futuros através de objectivos ou conquistas do presente.

No Rotary, a liderança sustentável é constituída por um envolvimento activo, educativo e

evolutivo em relação à comunidade, ao ambiente profissional e ao ambiente interno do clube, dis-

trito e âmbito internacional. Alguns princípios da liderança sustentável no Rotary devem ser cons-

tantemente analisados por cada um de nós.

1. A liderança sustentável cria e preserva o que desenvolvemos ou criamos

Ao nos dedicarmos a um novo projecto que atinja uma parcela da comunidade que servi-

mos em nossa área de acção, é importante aprendermos, durante a sua execução, que devemos

realizá-lo pensando na sua perenidade e autoalimentação. Cada detalhe importa e deve ser cui-

dado com muito carinho e dedicação.

2. A liderança sustentável garante o sucesso ao longo do tempo

O processo sucessório da liderança, por exemplo, é um grande desafio. Cada rotário ou

rotária que ocupa uma posição de liderança deve envolver-se na preparação do sucessor. Não

adianta ser o campeão naquele ano e ver o esforço dos que o antecederam e o seu próprio não

ser propagado aos substitutos.

Embora o processo sucessório possa estar carregado de aspectos emocionais relacionados

a expectativas e planos realizados ou frustrados, ele deve ser iniciado no dia da posse. Neste

momento do ano em que se dá a transição de lideranças, como folhas de árvore que caem perio-

dicamente para dar lugar a nova folhagem, flores e frutos, nos clubes e distritos, em nível regio-

nal e internacional, é importante a consciencialização sobre este aspecto fundamental de promo-

ção das futuras lideranças.

3. A liderança sustentável sustenta a liderança de outros

Uma forma de um líder deixar seu legado é garantir que ele seja desenvolvido e compartilhado

com outros. Não podemos, portanto, nos dar ao luxo de ser superficiais nem deixar marcas inde-

léveis. Muitas vezes ao iniciar nosso trabalho podemos nos deparar com dificuldades e contradi-

ções. Compreendendo a posição dos que insistem no contraditório e trazendo-os para com-

preender as razões que nos animam, estaremos ao mesmo tempo deixando um verdadeiro lega-

do e promovendo a liderança desses que inicialmente não entendiam os nossos motivos e pas-

sam a adoptar as nossas posições por suas razões e não pelas nossas. 

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4. A liderança sustentável tem carácter desenvolvimentista

Ao promover o reconhecimento às conquistas compartilhadas, deve ter-se como objectivo

o desenvolvimento de outros e de outras conquistas, além de motivar o surgimento de novos

talentos.

O Rotary deve transformar jornadas gastronómicas em jornadas de acção e continuar a

reconhecer, sim, mas a distinguir os talentos postos a servir e trabalhar por uma causa útil e

progressista. O líder sustentável é aquele que cuida dos seus liderados e os apoia para que se

desenvolvam o suficiente para cuidar de si mesmos e realizar o melhor serviço de que forem

capazes.  5. Liderança e equilíbrio

Em resumo, líderes comprometidos com a sustentabilidade da sua acção desenvolvem-na

pela forma como abordam, comprometem, motivam e desenvolvem aqueles com que estão em

contacto. O desenvolvimento sustentável da liderança consiste em suprir as necessidades da

geração presente sem afectar as habilidades das gerações futuras de suprir as suas. Este

desenvolvimento também implica a aceitação com naturalidade das responsabilidades – que

devem ser exercidas de forma exemplar – advindas da posição de liderança.

Novamente relembrando, não estamos a falar apenas em números, estatísticas e limites

de tempo, pois muitos resultados provenientes de uma liderança sustentável virão a médio e

longo prazo. É a busca de um equilíbrio ideal entre os seus objectivos no exercício da liderança

e o que esperam de você, o que deve ser levado em conta. Desse equilíbrio estável resulta-

rá o crescimento com sucesso, a adaptação aos novos tempos, à nova comunidade, aos novos

desafios. Olhar de frente os factos e fazer escolhas críticas. Nunca o que se faz e as decisões

que se tomam numa posição de liderança são óbvias para todos na organização.

Aos novos líderes do Rotary que quiserem exercer por meio de sua acção responsável

uma liderança sustentável, não é demais lembrar que O Futuro do Rotary Está em Suas Mãos.

Pelo Compº. Antonio Hallage (Director do R.I. 2009‐11)  

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Sabiam???? 

Você vai a um bar e bebe uma cerveja. Bebe a segunda, a terceira, e assim por diante. 

O seu estômago manda uma mensagem ao seu cérebro, dizendo: 

"Espera aí... o fulano está a beber muito líquido, já estou cheio!!!" O seu estômago e cére‐bro não distinguem que tipo de líquido está a ser ingerido, sabem apenas que "é líquido". 

Quando o cérebro recebe esta mensagem, diz: "Eh lá, o fulano está marado!!!" E manda a seguinte mensagem para os rins: "Meu, filtra o máximo de sangue que puderes, porque o tipo está marado e está a beber muito líquido! Vamos deitar isso tudo p'ra fora" e o RIM começa a fazer horas extras. Filtra muito sangue e enche‐se rapidamente.  

Então, vem a primeira corrida à casa de banho. Se reparar, esta 1º urina tem a cor nor‐mal, isto é, é meio amarelada, porque além de água, vêm as impurezas do sangue. 

O RIM aliviou a vida do estômago, mas você continua a beber e o estômago manda outra mensagem ao CÉREBRO: 

"Meu, ele não pára! Socorro!!!" e o CÉREBRO envia outra mensagem ao RIM:"Meu amigo, vê lá a filtragem!!!" O RIM começa a filtrar como um doido, só que agora, o que ele expulsa não é álcool!  

O que envia para a bexiga, é só ÁGUA, o líquido precioso do corpo!!! É por isso que as uri‐nas seguintes são transparentes: porque é água! 

E quanto mais se continua a beber, mais o organismo deita água para  fora e o  teor de álcool  no  organismo  aumenta  e  você  vai  ficando  cada  vez mais  "passado".  Chega  uma altura  em  que  você  está  com  um  teor  alcoólico  tão  alto,  que  o  seu  CÉREBRO  fá‐lo "desligar".  

É então que se desmaia ou adormece… Ele faz isto porque pensa: "O fulano está a querer matar‐se, está a meter veneno no corpo vou pôr este doido a dormir, para ver se assim ele pára de beber e nós tentamos expulsar o álcool do corpo dele." 

Enquanto você está apagado, o CÉREBRO dá a seguinte ordem ao sangue: 

"É pá, já pus o tipo a dormir! Agora temos que tirar o veneno do corpo dele. O meu plano é o  seguinte:  como estamos  com o nível de água muito baixo, vamos passar por  todos os órgãos e tirar a água deles, e assim, conseguimos deitar fora este veneno." 

O SANGUE é como se fosse o rapaz dos recados do corpo. E como um bom rapaz dos reca‐dos,  obedece  às  ordens  direitinho,  e  por  isso,  começa  a  tirar  água  de  todos  os  órgãos. Como o CÉREBRO é constituído por 75% de água, é quem mais sofre com esta "ordem", e daqui vêm as terríveis dores de cabeça da ressaca… 

Sei que na altura nem pensamos nisto, mas quando forem beber, bebam de meia em meia hora um copo de água, porque à medida que urinam, vão repondo a água. 

Sabia que… ...tomar água na hora correcta maximiza os cuidados no corpo humano? 2 copos de água depois de acordar ajuda a activar os órgãos internos. ‐ 1 copo de água 30 minutos antes de comer ajuda na digestão ‐ 1 copo de água antes de tomar banho ajuda a baixar a pressão sanguínea. ‐ 1 copo de água antes de ir dormir evita ataques do coração.  

Não esqueça estes conselhos, pois os mesmos farão muito bem à sua SAÙDE 

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Neste mês de Julho tivemos o Prazer de contar com o Dr. João Gabriel Rucha Pereira que nos falou de

“Um Olhar sobre João Paulo II”

Resumo Curricular do Dr. João Gabriel Rucha Pereira:  

O Dr. João Gabriel Rucha Pereira, natural de Alenquer, é uma autoridade reconhecida mundial‐mente no campo da Investigação e da Segurança. É membro e Delegado em Portugal dos mais prestigiados organismos internacionais nas áreas da Investigação e da Segurança.   

Licenciado em Criminologia, Especialista e Mestre em Psicologia Criminal e do Comportamento Desviante, Pós‐graduado em Ciências Criminais, Pós‐graduado em Mediação e Justiça Restaura‐tiva, com cursos de especialização em Investigação, Alta Tecnologia de Segurança, Criminaliza‐ção  e  Criminologia,  Droga  e  Criminalidade,  Direito  Geral  do  Trabalho,  Direito  Comunitário, Direito do Ambiente, Informação Científica e Técnica, Criminologia Clínica, Mediação de Confli‐tos, e outras matérias ligadas à sua actividade.  

É Membro e Co‐Presidente, desde 1980, do maior organismo de Consultores de Criminologia e Segurança a nível mundial, cujos membros dão pareceres para as Nações Unidas e para Gover‐nos e Parlamentos de diversos países, sendo Consultor de Segurança das Nações Unidas desde 1980. É também Membro do Conselho Consultivo do “OSCOT – OBSERVATÓRIO DE SEGURANÇA, CRIMINALIDADE ORGANIZADA E TERRORISMO” (eleito para o Triénio de 2010–2012).  

É  secretário  do  Conselho  Geral  e  Vice‐Presidente  da  Comissão  de  Segurança  e  Defesa  do “INSTITUTO LUSO‐ÁRABE PARA A COOPERAÇÃO” (eleito para o Triénio de 2010–2012). É Con‐sultor de Segurança, também desde 1980, de Governos e Parlamentos de diversos países para as áreas da prevenção do terrorismo e da criminalidade. Considerado, desde 1981, um dos vin‐te melhores  investigadores  do mundo,  o Dr.  João Rucha Pereira  participa  todos  os  anos  em diversos  congressos,  conferências  e  seminários,  em Portugal  e no Estrangeiro, pelo que  tem sido alvo de diversas honras a nível Nacional  e  Internacional,  com  condecorações de mérito profissional nas categorias de prata, ouro, platina e diamante.  

Já foi galardoado com 57 prémios Nacionais e Internacionais, nomeadamente: “Melhor Especia‐lista  Europeu”  (várias  vezes),  “Melhor  Especialista  Ibero‐americano”  (duas  vezes),  “Melhor Especialista do Mundo na Década 1980‐1990”,  “Prémio de Qualidade no Estrangeiro – Século XXI”, “Melhor Especialista Internacional de 2009” (prémio na categoria de platina e diamante).  

Foi recebido em Maio de 1986, em Roma, por Sua Santidade o Papa João Paulo II, na altura em que participou em vários congressos, sendo seguidamente entrevistado pela Radiotelevisão Ita‐liana. Foi Consultor de Segurança do Vaticano e de Sua Santidade o Papa João Paulo II durante 19 anos, de 1986 a 2005, data em que Sua Santidade faleceu.  

Já foi entrevistado inúmeras vezes pela Imprensa, Rádio e Televisão, em Portugal e no Estran‐geiro,  sobre assuntos de  investigação,  segurança,  criminalidade e  terrorismo. Em Portugal  já deu entrevistas para  todas as estações de  televisão  (RTP, SIC e TVI), das quais é comentador para assuntos criminais.  

Agora algumas fotos tiradas durante a Palestra 

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Dr. Rucha Pereira, o n/Presidente Manuel Barroso e o

Compº. Past-Presidente José Luis Perestrelo

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O Compº. José Luiz

Barreto

Maria Rucha Pereira e a Gabriela

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A Gabriela, ami-ga do Casal

Rucha Pereira

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O n/Protocolo, Compº. Hélder

Raimundo

Francisco, filho da Compª. Mª. Teresa Bento Lopes, esta Comp.ª e os Compºs. João Antunes, José Luiz Bar-

reto e Mª. Isabel Madaleno

Os Compº. Esmeralda e José Manuel Trindade, a Sócia Honorária Linda Dias e o Compº. Alberto Dias

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O n/Palestrante Dr. João Gabriel Rucha Pereira

A Isabel Madaleno e o seu companheiro José

Os Compºs. Esmeralda e José Manuel Trindade

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PROTOCOLO ROTÁRIO  

 

Pelo Compº. Hélder Raimundo do R. C. de Carnaxide  

Títulos Rotários Académicos e Outros: A designação usada entre rotários é o de “Companheiro Rotário”.  

A expressão  foi adoptada  logo nos primeiros  tempos do movimento e é universal‐mente usada. É frequente em vários países o tratamento entre os rotários pelo pri‐meiro nome e na segunda pessoa do singular, ou seja por ‘tu. 

A regra aconselhada será, uma vez mais, o bom senso e a sensibilidade para se aperceber dos hábitos locais.  

 

Presidência das Reuniões: Quem preside às reuniões rotárias? Se for uma reunião de clube ou interclubes 

a presidência é sempre do clube anfitrião, mesmo que esteja presente o governa‐dor ou outro administrador rotário, a quem seja atribuído o lugar de honra. 

Existem duas únicas excepções:  quando  participa  na  reunião  o  Presidente  do Rotary Internacional ou o Chefe de Estado do país onde tem lugar a reunião. Nes‐tes dois casos, e só nestes  a presidência é sempre e automaticamente dessa entidade. 

E no caso de coincidirem, numa mesma reunião rotária, as duas referidas entida‐des, Chefe de Estado e Presidente de RI, a presidência compete ao Chefe de Esta‐do. 

Não se deve confundir as reuniões de clube ou  interclubes  com  reuniões  de âmbito distrital,  interdistrital ou internacional. Nestas últimas, ainda que a orga‐nização seja normalmente entregue a um clube, a presidência compete sem‐pre à entidade rotária que promoveu a reunião: governador distrital, presiden‐te de comissão distrital ou interpaíses, etc. 

 

Formação da Mesa da Presidência:   Cada situação é diferente e há que juntar, uma vez mais, protocolo e bom senso.  Uma reunião normal de clube tem uma presidência  limitada  e,  fundamental‐

mente, operacional, uma assembleia de clube deve ser presidida de um modo mais formal e por todo o conselho.

Exemplo 1 Reunião Ordinária do Clube: Aconselhamos que a mesa da Presidência não tenha mais do que 5 lugares, 

Deverá tomar a direita do Presidente o companheiro que fará a informação rotária.

Nota Importante: Em todas as reuniões, com excepção para a visita oficial do Governa‐dor ao clube, aconselhamos que haja informação rotária de 3/5 minutos.

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Exemplo 2 CONSTITUIÇÃO DA MESA COM PALESTRANTE:

Dois casos podem surgir: Ou o Governador também está presente na reunião em visita de rotina  Ou o Governador não está presente 

 

Nota: Caso esteja presente o governador, este tomará o lugar do palestrante e este o lugar  a  seguir  do  governador  e  o  visitante  deixa  de  ter  lugar  na mesa  e  a  esposa  do Governador substituirá a esposa do PGD e deixará de ter lugar na mesa, mas sentar‐se‐á no lugar da esposa do palestrante a mesa. 

Exemplo 3 Constituição da Mesa Durante a Visita Oficial do Governador:

Exemplo 4 Mesa da Presidência Situações que devem ser evitadas:

Não colocar as senhoras nos extremos da mesa 

Não colocar individualidades de relevância nos extremos da mesa

Evitar constituir mesas presidenciais com mais de 9 lugares 

Não constituir a mesa com número par . 

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Disposição de Lugares em Reuniões Festivas: A matéria merece como qualquer outra aliás, um misto de regras protocolares e de bom senso. 

Há que conjugar dois aspectos:  

‐ a ordem de precedência protocolar e a forma da mesa, ou mesas. 

 

Mesa Normal Rotária: É o caso mais frequente em reuniões rotárias em que o convidado de honra é de grau hie‐rárquico igual ou superior ao do anfitrião mas sem ser de grau máximo.  

             

Mesa Especial Rotária: Caso em que o convidado de honra possui o grau máximo, seja um chefe de Estado ou o Presidente de RI.

No próximo Boletim continuaremos este tema com Bandeiras e sua Disposição  

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Normalmente a banana madura separa-se da penca, até mesmo pelo peso. Quando isto acontece, ela começa a ficar melada e aparecem aqueles mosquitos de “fruteira”, além de oxidar e estragar-se muito mais rápidamente.

Aprendi esta técnica com uma especialista Gourmet, e transmito este conhecimento para vocês com o maior prazer.

Quando comprar bananas, chegue a casa e corte-as todas da base, tal como se vê nas fotos

No dia seguinte ao corte, a banana já está com a ponta seca e fechada, conservando-se íntegra por uma semana.

A última foto mostra a banana madura com 1 semana, bem preservada e a ponta parecendo um umbigo seco. Vale a pena e não atrapalha em nada o amadurecimento..

Acredite! Este é um bom conselho

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Como Conservar Bananas

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A Última Corda Era uma vez um grande  violinista  chamado Paganini.  Alguns diziam que  ele  era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saíam do seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver o seu espectáculo. 

Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava prepara‐do para recebê‐lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou. 

Paganini coloca o seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível. Breves  e  semibreves,  fusas  e  semifusas,  colcheias  e  semicolcheias  parecem  ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados. 

De repente, um som estranho interrompe o devaneio da plateia. 

Uma  das  cordas  do  violino  de  Paganini  rebenta.  O maestro  parou.  A  orquestra parou. O público parou. Mas Paganini não parou. Olhando para a sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. 

O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar. 

Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som perturbador derruba a  atenção  dos  assistentes.  Uma  outra  corda  do  violino  de  Paganini  rompe‐se.  O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo. Paganini não parou. Como se nada  tivesse  acontecido,  ele  esqueceu  as  dificuldades  e  avançou tirando sons do  impossível. O maestro e a orquestra,  impressiona‐dos, voltam a tocar. 

Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. 

Todas as pessoas pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou por aquele auditório.  Uma  terceira  corda  do  violino  de  Paganini  quebra‐se.  O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. 

Nenhuma  nota  foi  esquecida.  O  maestro  empolgado  anima‐se.  A orquestra motiva‐se. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio. 

Paganini atinge a glória. O seu nome corre através do tempo. 

Ele não é  apenas um violinista  genial.  É o  símbolo do profissional que  continua diante do impossível. 

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A C r i s e Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros‐quentes. 

Não tinha rádio, não tinha televisão e nem  lia  jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros‐quentes da região. 

Preocupava‐se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava. 

As vendas  foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. 

Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender à grande quantidade de fre‐gueses. O negócio prosperava. Os seus cachorros‐quentes eram os melhores! 

Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.  

O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores faculdades do País. 

Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre,  vendendo  cachorros‐quentes  feitos  com  os  melhores  ingredientes  e  gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai: 

‐ “Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo.  

  A situação do nosso País é crítica. Há que economizar! “ 

Depois de ouvir as considerações do  filho Doutor, o pai pensou: “Bem, se o meu  filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!” 

Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior). 

Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores). 

Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada. 

Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. 

Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até che‐garem a níveis insuportáveis. 

O negócio de cachorros‐quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu. 

O pai, triste, disse ao filho: ‐ “Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.”  

E comentou com os amigos, orgulhoso: ‐ “Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise.” 

 

VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTÍCIAS E SE NÃO TOMARMOS O 

DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTÍCIAS INFLUENCIAR‐NOS‐ÃO  

AO PONTO DE NOS ROUBAREM A PROSPERIDADE. 

 

O texto original foi publicado em 24 de Fevereiro de 1958 num anúncio da  

Quaker State Metals Co

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Poesia feita pelo Compº. Alberto Dias  Lida na Reunião nº. 1 do Ano Rotário 2011‐2012 

 Soneto de Saudação ao novo Presidente Manuel Barroso 

  

Meu Companheiro Manuel, Como é bom ver‐te Presidente, Deste Grupo muito fiel, Pois sempre diremos presente.  Presente nas reuniões, Com espírito construtivo, Para fazermos boas acções Neste Clube muito activo.   Para ti uma saudação, Neste dia Especial, Em que na sede reunimos.  Ela vem do coração, Sincera e muito leal, Pois é isto o que sentimos.  

Alberto Dias 07.07.2011 

  

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Ética. Um princípio que não pode ter fim.

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 Ah! Se eu um poeta fosse, Cantaria o ar que respiramos; Quer fosse acre quer fosse doce, E em qualquer lugar que fosse, Cantaria a terra que pisamos.  Cantaria a natureza, E os caminhos que trilhamos; Com toda a sua beleza, Porque nos levam com certeza, Ao lugar que imaginamos.  Cantaria o azul do céu E a noite com suas estrelas; Para que não houvesse véu, A cobrir este nosso céu, Ofuscando o brilho delas.  Cantaria todas as mães, Que ao mundo dão novos seres; Que nunca serão de mais, Se aos bons forem iguais, Mesmo sem ter muitos haveres.               

  

E porque não os pais cantar, Ao lembrarmo‐nos de S. José; E não deixar de os amar, Pois muito nos hão‐de ensinar, Quer da vida, quer sobre a fé.  Nunca deixe‐mos de querer bem, A todos os antepassados; Sentimento que a ter convém, Mesmo estando no além, Também merecem ser cantados.  Mas se engenho eu tivesse, Para cantarem alta voz; Em qualquer q’estivesse, Mesmo que multidão houvesse, Cantaria para todos vós.  E cantaria ao nosso Deus, A vida que nos foi concedida; E sempre olhando p’rós céus, Mesmo em noite de muitos breus, Graças vos dou por esta vida. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Alberto Dias 

27.07.2011 

CANTANDO A VIDA 

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O milagre da minha rua

Era verde verde Tão verde como as demais Quem passava…olhava Mas verde Não viu jamais

Do verde se fez branco E do branco nasceram estrelas Que iluminaram o corpo do teu corpo E veio o gesto de abrir e florir E veio o gesto de crescer e amadurecer Fruto quase…quase Bom para comer

Chegaram pássaros e bicaram Apareceram pombos e levaram Vieram as crianças da minha rua E brincaram… brincaram…brincaram

Agora teu ventre Já sem flor já sem fruto Já sem nada Teu manto já castanho Vai secando… secando… secando Silenciosamente caindo…caindo Dizes adeus na tua nudez

Eu tardei a chegar Para te amar Passei…não parei Não te vi… nem te ouvi e …chorei… Lágrimas e sorrisos te dei Vais partir e morrer Mas debaixo de ti Há vida a nascer E tu gritas e suplicas Fiquem! Sementes de mim

Tão verdes como as demais Seremos um mar de estrelas E já não serei uma Mas… muitas…muitas mais!

Poema da Compª. Isabel Guerra Madaleno

Este poema foi feito à Cerejeira da imagem que se encontra em Linda-a-Velha, Concelho de Oei-ras e Distrito de Lisboa, e por esta Companheira foi nela colocado para todos os que por ela pas-sarem e tiverem curiosidade o possam ler.

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Ingredientes para 4 pessoas: 

1,5 kg de lulas arranjadas 1 cebola grande picada 90 ml de azeite 2 dentes de alho picados 375g de tomate maduros cortados em cubos 2 colheres de sopa bem cheias de polpa de tomate 50g de chouriço de carne cortado em cubi‐nhos 140 ml de vinho branco 1 folha de louro 1 colher de sopa de farinha 80 ml de água 1 gema de ovo Meio molhinho de salsa picada Sal q.b. Pimenta q.b. 

Preparação: 

Num tacho, leve ao lume o azeite, a cebola, o alho, o tomate e o chouriço. Mexa e deixe refogar um pouco. Junte ao refogado o vinho branco e passe tudo com a varinha mági‐ca. Junte o louro, a polpa de tomate e as lulas. Tempere com sal e pimenta. Mexa, tape e deixe cozinhar em lume médio entre 15 a 20 minutos, até que as  lulas  fiquem tenri‐nhas. Entretanto, dissolva a farinha com a água e a gema de ovo mexida. 

Quando as lulas estiverem cozidas, junte a mistura da farinha e a salsa picada. Mexa e deixe ferver durante 3 minutos. Passado os 3 minutos, apague o lume. Sirva este prato acompanhado de batata cozida ou arroz branco. 

Está pronto a servir! 

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Tipo de receita: Refeição principal - Tempo de Preparação: 15 minutos

Tempo de Confecção/Cozedura: 1 Hora - Dificuldade: Fácil

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Aniversários no nosso Clube Não se esqueçam de os felicitar pelo seu dia

AGOSTO 08 - Comp.º ANTÓNIO LUCAS CRAVEIRO 10 - Comp.ª MARIA TERESA BENTO LOPES 28 - Compº. JOSÉ ANTÓNIO DE JESUS PINTO 29 - Compº. FRANCISCO PINA QUEIROZ SETEMBRO 10 - ISILDA (Esposa do Compº. Hélder Raimundo) 22 - Compº. BENEDITO BRAZ 23 - Mª. LEONOR (Esposa do Compº. Manuel Lucas)

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