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Boletim RTP 25 de Setembro 2016

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Boletim RTP

25 de Setembro 2016

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Revista de Imprensa

1. Academia RTP volta com "novo conceito", Jornal de Notícias, 25-09-2016 1

2. João reis no "Sociedade Recreativa", Jornal de Notícias, 25-09-2016 2

3. Lembra-se dele?, Maria, 25-09-2016 3

4. Felisbela Lopes, Notícias Magazine, 25-09-2016 5

5. Costa quer cortar às empresas subsídio da luz que Sócrates lhes tinha dado, Público, 25-09-2016 6

6. Panóptico, Correio da Manhã, 25-09-2016 9

7. Sem emenda - As notícias na televisão, Diário de Notícias, 25-09-2016 10

8. Audiências de Tv, Diário de Notícias, 25-09-2016 11

9. Audiências, Correio da Manhã, 25-09-2016 12

10. Os mais vistos da TV, Público, 25-09-2016 13

11. Top Televisão 25.09.2016, Jornal de Notícias, 25-09-2016 14

12. Voltar no tempo, Maria, 25-09-2016 15

13. "Afinidades" estreia hoje, às 00h20, na RTP2, Portal dos Programas Online, 25-09-2016 16

14. "Coração D?Ouro" despede-se dos telespectadores com recorde, Zapping TV Online, 25-09-2016 17

15. Coração d? Ouro termina com recorde de audiência | A Televisão, Televisão Online, 25-09-2016 18

16. "Amor Maior" lidera frente "A Única Mulher", Zapping TV Online, 25-09-2016 19

17. Audiências - 24-09-2016 | A Televisão, Televisão Online, 25-09-2016 20

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A1

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 21,09 x 7,24 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218931 25-09-2016

TV Academia RTP volta com "novo conceito" • "Guionismo e produção em me-dia" é o foco da nova edição da Academia RTP. Mário Augusto, mentor deste projeto da RTP Por-to. garante ao IN 'um novo concei-to", mas sem se afastar totalmente dos pressupostos iniciais. Segundo os responsáveis da RTP. "as altera-ções são significativas e garantem aos participantes maiores valên-cias profissionais, focadas na es-crita criativa, argumento e produ-ção nas diversas plataformas". 'A RTP, como operador de TV e rádio

de serviço publico, tem tido o cui-dado de enquadrar as ideias dos jovens. Consciente do seu papel formador, assume-se como um complemento do ensino destas áreas a partir das universidades e politécnicos". Criada em 2012. a iniciativa deu já formação "a mais de 200 jovens na área audiovi-sual". Concebido com base na prá-tica, o projeto já "resultou em de-zenas de horas de televisão total-mente pensadas e produzidas pe-los participantes", lembra Mário Mário Augusto, mentor da Academia

Augusto. Das obras realizadoras, destacam-se, além das que a esta-ção pública transmitiu, a longa--metragem "A rapariga da máquina de filmar", de André Vieira, que foi a concurso no festival Caminhos do Cinema Português e a série de animação "Vidal e a História de Portugal", selecionado para Seul International Cartoon & Animation Festival de 2012, na Coreia da Sul. Todas as novidades da quarta edi-ção serão reveladas depois de amanhã, em Lisboa. s.o.

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A2

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 44

Cores: Cor

Área: 10,58 x 2,70 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218983 25-09-2016

JOÃO REIS NO —SOCIEDADE RECREATIVA" O protagonista da série da RTP1"Mulheres assim" é o convi-dado desta semana de Sílvia Alberto. A carreira, os quatro fi-lhos e o papel da mulher, Catarina Furtado, são os temas da conversa com o ator João Reis, de 51 anos.

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A3

Tiragem: 199537

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Femininas e Moda

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 12,80 x 17,40 cm²

Corte: 1 de 2ID: 66195560 25-09-2016

TELEVISÃO

DAVID GOMES PARTICIPA NO THE VOICE

LEMBRA-SEDEIS? Em cima: O menino com a avo materna, que o criou

Em baixo:0.31/U materno, com os outros netos •

" 41$ v

Os pais do menino quando ele venceu

o programa para jovens talentos, na TVI

O cantor e ator foi o vencedor da segunda edição de

Uma Canção Para Ti e tenta a sua sorte no programa

da RTP1. A Maria recorda a vida de luta deste jovem.

O menino que ganhou a segunda edição de Uma

Canção para TI, TVI, está de volta. David Gomes, ago-ra com 18 anos, tenta a sua sorte, mais uma vez num Laicize show, agora, no The Voice, RTP1, e promete sur-preender os jurados Ansel-mo Ralph, Marisa Liz, Aurea e Mickael Carreira. Marca-do por um passado trágico (já lá vamos), o jovem que nasceu na Baixa da Banhei-ra não cruza os braços e tem enfrentado vários desa-fios para conseguir vingar na música. Depois de Uma Canção Para TI, de ter in-vestido os 25 mil euros que recebeu no programa, na

carreira, de ter participado na novela Mar de Paixão, TVI, pertenceu à banda Like Us, fruto do concurso Biggs Talents, uma parceria entre o canal infaritojuvenil Pan-da Biggs e a editora Univer-sal. Mas a banda não durou muito e acabou passado pouco tempo. Atualmente está no primeiro ano da Licenciatura em Teatro. Canta, dança e representa e não consegue escolher o que gosta mais. David Go-mes tem ainda novidades e

prepara-se para gravar urna série para a RTR

Passado trágico Foi na TVI que deu a co-

nhecer a sua voz e onde ficou conhecida a sua história fami-liar. Desde bebé que a sua vida ficou marcada por desgostos. A mãe, _Andreia, engravidou de-le aos 16 anos de um rapaz de origem angolana O avô mater-no nunca terá aceitado o facto de a filha ter engravidado tão nova e ainda por cima de um jovem negro e vários familiares

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Tiragem: 199537

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Femininas e Moda

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 12,80 x 17,40 cm²

Corte: 2 de 2ID: 66195560 25-09-2016

PROVAS CEGAS

Aos 18 • anos, não

desiste de

lutar pelo --,-

que mais •

quer: viver

da música

A emissão de domingo, dia 25, vai contar com uma grande novidade

relativamente às séries anteriores. Pela primeira

vez, os apresentadores vão desafiar um elemento do público a participar nas

provas cegas. E um dos participantes, um rapaz

que fez os castings e que foi "falsamente" informado que

não iria participar no programa, vai ser posto à prova. Fausto não podia ficar mais contente com

a notícia e vai ter de provar o que vale numa

prova cega. O seu destino no programa

vai ficar em aberto até ao programa seguinte.

acusaram-no de ser racista Ali-ás, a família do menino lavou muita roupa suja", durante me-ses, na Imprensa A vida fami-liar do menino foi escrutinada aos mais pequenos detalhes e, na altura, até chegou a ser fa-lado que o rapaz cresceu sem o pai por perto e que só o reen-controu na altura do programa da TVI, em 2011. Aliás, este fez questão de ir a estúdio dar-lhe um abraço e esteve presente no dia da vitória do menino.

David acabou por ser cria-do pela avó, Ana Maria, com quem ainda hoje vive. O rapaz não cresceu apenas longe do pai, também a mãe (Andreia) esteve ausente durante algum tempo da vida dele... A vida

David está no primeiro ano da Licenciatura em Teatro

complicada e as dificuldades monetárias acabaram por se-parar mãe e filho. O drama continuou quando, depois de nascerem os dois meios irmãos mais novos, Andreia sem condições de os criar, quis dar os bebés para a adoção. O avô não aceitou e ficou com a guarda deles. Mais tarde, An-dreia quis recuperar os filhos, mas nem tudo terá corrido bem. David Gomes teve vá-rias amas, e uma delas, Edna Henriques falou na altura à Imprensa sobre o que sabia da família do menino que ajudou a criar e os maus tratos da mãe aos filhos. Edna revelou que as crianças não eram devidamen-te acompanhadas.

todo Ana nata Sousa lows Aiquhv hn9ak

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A5

Tiragem: 150000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 20,14 x 26,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66219263 25-09-2016

LIDOES DE VIDA

1994 O ano em que começou a dar aulas de Jornalismo na Universidade do Minho. «Entrei por concurso para assistente estagiária e hoje sou professora associada com agregação.»

.1%

18 JORNALISTA

Aos 18 anos começou a trabalhar como jornalista,

no Público. «Não tinha qualquer noção do que

era ser jornalista, foi um desafio muito pesado.» Foi

trabalhadora-estudante, sem nunca

ter invocado o estatuto. Ao

mesmo tempo, tirava Português-

-Francês no Minho.

Sempre gostou de estudar. Foi a melhor aluna do curso de Português-Francês durante

Os cinco anos em que o frequentou na Universidade do Minho, em Bra-ga e «já antes tinha saído do secun-dário com o prémio de melhor alu-na», recorda orgulhosa.

Felisbela Lopes, 45 anos, é profes-sora de Jornalismo há 22 anos e uma das mais respeitadas investigado-ras da área dos media em Portugal. Foi pró-reitora da Universidade do Minho, onde entrou «por concur-so em 1994», depois de um ano leti-vo como professora numa escola em Guimarães. Nestas mais de duas dé-cadas mudou tudo. A começar pe-la apetência tecnológica dos jovens. Eles chegam às faculdades a saber mais do que nós nesse campo. Mas sabem menos, muito menos, «do que se convencionou chamar atua-lidade».

«Em 1994, eu nas aulas discu-tia com muita facilidade, e de for-ma muito motivada, a atualidade do dia, isso hoje já não acontece. Há um desinteresse crescente e um pro-gressivo afastamento entre os inte-resses dos jovens e o discurso me-diático», diz a investigadora. A es-cola básica e secundária não ajuda.

Os pais, muito menos. «Deixou de haver uma cultura de cidadania», o que torna o trabalho «mais esti-mulante mas muito mais difícil».

Cansaço, sim, mas momentos de desencorajamento diz que nun-ca sentiu. «Não sou mulher de de-sanimar e desistir. Este é um desa-fio que os profissionais de comuni-cação têm de vencer.» Por isso, faz a sua pedagogia nas aulas, «obrigan-do» os alunos a discutir os temas do dia, no JN, onde escreve semanal-mente, e na RTP, onde desde 2005 comenta a atualidade med iática dos jornais e revistas.

À pergunta «Se consegue desli-gar», ri-se. «Tenho alguma dificul-dade em desligar, estou sempre a ler e a ver notícias.» Mas quando desli-ga procura viajar e fazer outras lei-turas. E depois há Pedro, o primeiro filho. O sorriso enternece-se. «Não me preocupo com a profissão que ele vai escolher, mas sim que seja uma pessoa com princípios e seriedade. Que alcance os objetivos sem passar por cima de ninguém.» Pedro tem 4 anos.

COMENTADORA Começou com uma revista de imprensa nacional na RTP. A que juntou, há um par de anos, a revista de imprensa internacional. «É um trabalho que me coloca à prova diariamente. São rubricas em direto, sujeitas à volatilidade da atualidade do dia. É um desafio complexo.»

Felisbela Lopes «Não sou mulher de desanimar e desistir.»

2

2012 MAE Pedro, o primeiro filho, tem hoje 4 anos. «É ele que comanda a minha agenda, é ele que me motiva a trabalhar de forma mais concentrada e rentável, para poder ter mais tempo de qualidade com ele.»

05 INVESTIGADORA A área dos media e da televisão é a sua especialidade. Tem dez livros publicados.

«Os livros refletem a preocupação de desconstruir o trabalho dos media. Para perceber melhoro que se faz.»

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A6

Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 32

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,26 cm²

Corte: 1 de 3ID: 66218284 25-09-2016

Indústria reage a corte de 60 milhões e pede

reunião ao GovernoRevisão do regime da interruptibilidade acordada entre o PS e o Bloco de Esquerda poderá reduzir

de forma substancial as rendas fi nanciadas pelos consumidores de electricidade

ADRIANO MIRANDA

Mecanismo criado pelo Governo socialista de Sócrates fez com que consumidores paguem cerca de cem milhões de euros por ano a diversas grandes empresas

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Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 33

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,94 cm²

Corte: 2 de 3ID: 66218284 25-09-2016

EnergiaAna Brito

é que nunca foram dadas as ordens

de redução de potência” obrigató-

rias para verifi car que as empresas

estão efectivamente disponíveis pa-

ra prestar o serviço, adiantou Segu-

ro Sanches.

Fora destas contas deverá fi car,

no entanto, a Siderurgia. O Bloco

afasta qualquer cenário que ponha

em causa a viabilidade da empresa

detida pelos espanhóis da Megasa.

A Siderurgia, que representa cerca

de 2,5% do consumo nacional e que

recebe o maior subsídio, conseguiu

negociar com o Governo, em 2013,

um aumento depois de ameaçar ti-

rar do país a produção das fábricas

da Maia e do Seixal, pondo em cau-

sa cerca de 700 empregos.

A empresa espanhola anunciou

em Julho investimentos de 52 mi-

lhões de euros nas duas unidades

de produção. Numa visita à fábrica

do Seixal, o ministro da Economia

destacou que a Siderurgia é uma das

maiores exportadoras do país e que,

através dela, Portugal exporta para

42 países. Mas Caldeira Cabral tam-

bém destacou o facto de esta grande

consumidora de electricidade ter

conseguido optimizar “o seu consu-

mo, trabalhando fora dos picos”.

Na mesma semana em que o mi-

nistro da Economia sinalizou a re-

visão do regime da interruptibilida-

de, também o presidente da ERSE,

Vítor Santos, admitiu no Parlamen-

to que, caso fosse solicitada ao re-

gulador uma recomendação sobre

o tema, esta seria a de que estes in-

centivos passassem a ser atribuídos

por concurso, “como acontece nou-

tros países”. Tratando-se de uma

questão política e não de regulação,

o legislador teria sempre de fazer “a

ponderação entre os objectivos de

política energética e os objectivos

de política industrial”, reconheceu

o regulador.

Os alarmes soaram na indústria no

começo do Verão, quando o minis-

tro da Economia, Manuel Caldeira

Cabral, reconheceu que o Governo

estava a avaliar os subsídios que es-

te ano vão custar cerca de 102 mi-

lhões de euros aos consumidores de

electricidade. Com as notícias mais

recentes de que o PS e o Bloco de

Esquerda acordaram reduzir em 60

milhões os encargos dos portugue-

ses com estas remunerações pagas

a empresas como a Siderurgia Na-

cional, a Sonae Indústria, a Renova,

a Navigator, a Solvay, ou a Celbi, os

industriais já estão a reagir.

O PÚBLICO sabe que a CIP —

Confederação Empresarial de

Portugal já pediu para ser ouvida

no Ministério da Economia e que

o encontro com a tutela está para

breve. A consequência de se me-

xer neste regime — baptizado co-

mo “interruptibilidade” — é a pro-

vável deslocalização de algumas

Sempre que ligamos o interruptor, pagamos mais do que a electricidade que consumimos ou a potência

contratada. Os chamados “custos de interesse económico geral” (CIEG) que compõem a tarifa de uso global do sistema eléctrico representam os encargos mais relevantes nas facturas das famílias.

É no “saco” dos CIEG que se incluem todas as medidas de natureza legislativa que os portugueses acabam por ser chamados a pagar na factura da luz e que incluem muitas vezes despesas do passado que ainda têm de ser recuperadas.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) explica que o valor dos CIEG “apurados no âmbito do cálculo das tarifas de 2016 atinge 1760 milhões de euros”. No entanto, o valor dos CIEG “recuperados nas tarifas do ano é superior”, atingindo cerca de dois mil milhões de euros. Isto porque inclui 228 milhões do diferencial do custo (ou sobrecusto) da produção em regime especial (PRE) referente a anos anteriores, explica o regulador no documento tarifário de 2016.

A fatia mais relevante dos CIEG é mesmo o sobrecusto associado à compra da produção das renováveis e da co-geração (que têm tarifas garantidas, mais altas do que os

preços de venda no mercado grossista), que é de 1026 milhões de euros. Esta diferença de preço gera todos os anos uma dívida que é diferida e que a EDP Distribuição vai recuperando nas tarifas dos anos seguintes, criando-se o défice tarifário (que rondava os cinco mil milhões de euros no final do ano passado).

Há ainda que contabilizar as compensações relativas aos contratos das centrais da Tejo Energia e da Turbogás e os das várias centrais da EDP (os chamados CAE e CMEC, respectivamente). A ERSE contabilizou em 376 milhões de euros os encargos dos portugueses com estas remunerações em 2016. Somam-se ainda as rendas das concessões da distribuição em baixa tensão que são pagas aos municípios (250 milhões), a contribuição para a convergência tarifária das regiões autónomas (60 milhões) e os 13 milhões de euros pagos à REN como remuneração pela posse de terrenos situados no domínio hídrico.

Na parcela dos CIEG também estão os custos com a garantia de potência (o regime de disponibilidade permanente de algumas centrais que também está em revisão), contabilizados em 20,2 milhões; o Plano de Promoção de Eficiência no

Consumo (PPEC), um programa de financiamento de projectos de eficiência energética que a ERSE dirige todos os anos a empresas, associações e autarquias e os custos de funcionamento da própria ERSE (cerca de seis milhões de euros).

Há ainda que contar com os 371 milhões de euros para a Autoridade da Concorrência e os custos da concessionária da zona-piloto, ou seja, a Enondas, a sociedade da REN que ficou com a responsabilidade de desenvolver energia das ondas entre a Figueira da Foz e a Nazaré. Este ano vai custar 366 milhões aos consumidores.

Como há que somar aos

“custos de política energética, ambiental ou de interesse económico geral recuperados nas tarifas do ano” outras medidas de “sustentabilidade e de estabilidade” do mercado eléctrico, o encargo dos consumidores sobe para cerca de 2100 milhões de euros, nota a ERSE. Os subsídios à indústria, ou a interruptibilidade, que, apesar de serem uma medida política, não estão “catalogados” como um CIEG, deverão pesar cerca de 100 milhões.

Incluída também na factura da luz, mas fora do quadro tarifário, está a contribuição audiovisual (CAV) que financia a RTP e custa cerca de 34 euros por ano a cada cliente. Aqui, os comercializadores de electricidade funcionam como intermediários, cobrando o valor nas facturas que emitem, para depois o entregar ao Estado. No ano passado representou cerca de 170 milhões.

O mesmo acontece com o imposto especial sobre o consumo de electricidade, que decorre de uma directiva comunitária e que foi introduzido em 2012, rendendo cerca de 47 milhões de euros por ano ao Tesouro. Outro pagamento obrigatório na factura é a taxa de exploração das instalações eléctricas também conhecida como a “taxa DGEG”. Ana Brito

Na factura da electricidade entra muito mais do que a luz

Na conta mensal da electricidade cabem remunerações à EDP e à REN, o financiamento da RTP, da ERSE e da AdC, pagamentos aos municípios e até impostos com destinos desconhecidos

que faz parte do grupo de trabalho

com o PS, onde também participa o

secretário de Estado. A meta é uma

redução de “cerca de 60 milhões”

deste encargo anual, confi rmou ou-

tro membro do grupo de trabalho,

o deputado do PS Carlos Pereira.

Siderurgia de foraNa prática, a interruptibilidade

— que no ano passado custou 110

milhões de euros — serviria para

que, em caso de necessidade de

aliviar o consumo na rede eléctri-

ca, as diversas unidades industriais

pudessem suspender a produção

para evitar um apagão, sendo res-

sarcidas por isso. Mas, segundo a

Entidade Reguladora dos Serviços

Energéticos (ERSE), a REN, que faz

a gestão administrativa, técnica e

operacional do regime, nunca pre-

cisou de tomar essa opção.

Além disso, o sistema de verifi ca-

ção de disponibilidade do serviço

também não terá sido cumprido. O

Governo pediu à DGEG que “identi-

fi casse as entidades que benefi ciam

do regime e que averiguasse porque

empresas, dizem os industriais.

Para já, sabe-se que a intenção

do executivo é mesmo a de alte-

rar o regime criado no tempo de

José Sócrates (com Manuel Pinho

na pasta da Economia) para que os

efeitos das alterações se refl ictam

nas tarifas da electricidade do pró-

ximo ano. “O Governo está a aguar-

dar da Direcção-Geral de Energia e

Geologia [DGEG] uma proposta de

portaria de revisão do mecanismo

para que as alterações sejam incor-

poradas nas tarifas de 2017”, disse

ao PÚBLICO o secretário de Estado

da Energia, Jorge Seguro Sanches. A

ERSE apresenta a proposta tarifária

da electricidade em meados de Ou-

tubro, coincidindo habitualmente

com a apresentação do Orçamento

do Estado.

Essa é também “a expectativa

do Bloco de Esquerda”, a de que

as alterações aos contratos de in-

terruptibilidade e a redução do nú-

mero de entidades abrangidas por

eles possa “benefi ciar as tarifas da

luz já no próximo ano”, adiantou

o deputado bloquista Jorge Costa,

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Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 25,70 x 5,09 cm²

Corte: 3 de 3ID: 66218284 25-09-2016

Costa quer cortar às empresas subsídio da luz que Sócrates lhes tinha dadoEsse subsídio faz com que consumidores paguem cem milhões por ano a várias grandes empresas Pág32/33

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A9

Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 43

Cores: Cor

Área: 25,70 x 32,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218916 25-09-2016

EDUARDO CINTRA TORRES ectorres@cmjornalpt

egresso ao futuro e ao passa

A série 'American Crime Story: O Caso 0.1.'

AGORA A RTP 1

ANUNCIA

UMA NOVELA

'DE BAIXO CUSTO'.

VOLTA O PASSADO,

SEM REMÉDIO

as séries estreadas pela RTP 1 em Setembro, 'Dentro' (quinta-feira) é a mais bem estruturada dramaticamen-

te. Um psicólogo estagiário numa prisão feminina interessa-se pelos casos que atende, mais do que o habitual. A série recria o ambiente prisional com perso-nagens credíveis e em interacção viva. Com pouco mais trabalho no argumen-to, poderia ter evitado uma ou outra ca-ricatura (o subdirector 'intelectual', a doutora das aldrabices financeiras), mas no geral a série distingue-se no en-cadeamento dramático das peripécias do psicólogo e das prisioneiras. Ao con-trário das novelas atraídas por persona-gens presas apenas para acentuar dra-mas familiares, 'Dentro' usa o universo prisional de forma credível e aparente-mente realista.

O protagonista precisaria de urri0ouco mais densidade psicológica (e nãokhni-zo, sendo ele psicólogo), mas o actor, Miguel Nunes, encarna-o bem, tal como vários dos secundários. Quando o argu-mento é bem construído e os diálogos adequados, os actores podem dar-lhes vida. Pena a música em excesso.

`Miúdo Graúdo' (sextas) é uma série `de família', um conto moral. Um miú-do de 11 anos inventa uma máquina que traz do futuro ele mesmo, aos 31. Pais separados, anda de bicicleta e skate, o eu do futuro ajudá-lo-á a alterar o pre-sente para que ele mesmo tenha, no re-gresso a 2036, uma vida melhor. Onde é que eu já vi isto? São pedaços de 'ET' e de 'Regresso ao Futuro' metidos na Bimby para sair uma série de TV. Des-contado o já visto, a série está bem es-crita e produzida. O som é mau, como de costume, sendo difícil acompanhar alguns diálogos.

No conjunto, a aposta nas séries é um pequeno passo em frente, apresentando a RTP 1 ficção alternativa à SIC é à TVI. Há uma boa (`Dentro'), duas suficientes (`Boys' e 'Miúdo Graúdo') euma péssi-ma ( 'Mulheres Assim' ). O pior deste es-forço é o termo de comparação: as séries que nos enchem os ecrãs de TV ou dos aparelhos informáticos. As da RTP 1 pretendem conquistar um público jo-vem e dinâmico que já pouco vê da TV portuguesa, mas não conseguem com-petir com a ficção norte-americana, britânica ou com a europeia que chega

da Escandinávia ou França. Perante esse padrão, a aposta está muito longe de es-tar ganha, mais longe ainda quando a RTP 1 mostra a sua desorientação ao re-verter a decisão de não produzir teleno-velas. Em 2015, o administrador Artur Silva, director-sombra da programa-

. ção, disse que a RTP deixaria de produzir "novelas envergonhadas". Agora a RTP 1 anuncia uma novela `de baixo custo'. Adeus planos estratégicos e amanhãs que cantam. Volta o passado, sem remé-dio. Cada povo tem a RTP que merece. • TEXTOS ESCRITOS COM A ANTIGA GRAFIA

O s prémios anuais da TV americana castigarám de novo as redes genera-

listas. Nos Emmys para melhores progra-mas, a NBC generalista ganhou por um rea-lity show, género com menos impacto no cabo, e a PBS ganhou... com uma série da BBC. Os outros quatro Emmys foram para programas do cabo. Melhores actores? Quatro em conteúdos dos generalistas e oito em ficção do cabo ou plataformas In-ternet. Realização? Generalistas, 1; outros, 3. Argumento? Cabo e Internet, 4. O canal

cabo premium HBO teve 40 nomeações, o canal cabo FX teve 28 e o "canal" por Inter-net Netflix recebeu 17. O generalista com mais nomeações foi a ABC, com 12, menos de um terço do mais nomeado. A dianteira da produção da criatividade saltou em defi-nitivo da TV generalista para a televisão por cébo e para a televisão só pela Internet. E a decadência do cinema de Hollywood, hoje uma fábrica de filmes para audiência tipo escola C+S, só ajuda os mais vibrahtes conteúdos televisivos. •

1,4 AGORA

IDEIA REVOLUCIONARIA PARA ACABAR COM A TDT

Quase nove em cada 10 famí-lias portuguesas (88,1%) tinham em Julho acesso a TV paga. Au-mentou também o número de la-res (78%) dispondo de mais de 80 canais. Seria mais útil e ba-rato o Estado subsidiar os res-tantes 10% de lares sem TV paga do que deitar ao lixo mi-lhões de euros com a TDT e com novos canais da RTP nessa pla-taforma falhada. •

A VER VAMOS EMMYS

APAGAMENTO DA TV GENERALISTA

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Tiragem: 26929

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218564 25-09-2016

POR ANTÓNIO BARRETO

S v v \ D

As notícias na televisão

Fi. simplesmente desmo-

ralizante. Ver e ouvir os serviços de notícias das três ou quatro estações de televisão é pena capi-tal. A banalidade reina. O lugar-comum impera.

A linguagem é automática. A pregui-ça é virtude. O tosco é arte. A brutali-dade passa por emoção. A vulgarida-de é sinal de verdade. A boçalidade é prova do que é genuíno. A submissão ao poder e aos partidos é democracia. A falta de cultura e de inteligência é isenção profissional.

Os serviços de notícias de uma hora ou hora e meia, às vezes duas, quase únicos no mundo, são assim porque não se pode gastar dinheiro, não se quer ou não sabe trabalhar na redacção, porque não há quem estu-de nem quem pense. Os alinhamen-tos são idênticos de canal para canal. Quem marca a agenda dos noticiá-rios são os partidos, os ministros e os treinadores de futebol. Quem estabelece os horários são as confe-rências de imprensa, as inaugura-ções, as visitas de ministros e os jo-gadores de futebol.

Os directos excitantes, sem maté-ria de excitação, são a jóia de qual-quer serviço. Por tudo e nada, sai um directo. Figurão no aeroporto, com-boio atrasado, treinador de futebol maldisposto, incêndio numa floresta, assassinato de criança e acidente com camião: sai um directo, com jor-nalista aprendiz a falar como se esti-vesse no meio da guerra civil, a fim de dar emoção e fazer humano.

Jornalistas em directo gaguejam palavreado sobre qualquer assunto: importante e humano é o directo, nãõ editado, não pensado, não tra-balhado, inculto, mal dito, mal sole-trado, mal organizado, inútil, vago e vazio, mas sempre dito de um só fô-lego para dar emoção! Repetem-se quilómetros de filme e horas de conversa tosca sobre incêndios de florestas e futebol. É o reino da pre-guiça e da estupidez.

E absoluto o desprezo por tudo quanto é estrangeiro, a não ser que haja muitos mortos e algum terroris-mo pelo caminho. As questões políti-cas internacionais quase não existem ou são despejadas no fim. Outras, in-cluindo científicas e artísticas, são es-quecidas. Quase não há comentado-res isentos, ou especialistas compe-tentes, mas há partidários fixos e políticos no activo, autarcas, deputa-dos, o que for, incluindo políticos na reserva, políticos na espera e candi-datos a qualquer coisa! Cultura? Será o ministro da dita. Ciência?Vai ser o

Os directos excitantes, sem matéria de

excitação, são a jóia de qualquer serviço. Por tudo e nada, sai um

directo

A concepção do pluralismo é de uma

total indigência: se uma notícia for comentada

por cinco ou seis representantes dos

partidos, há pluralismo!

secretário de Estado respectivo. Arte? Um director-geral chega.

Repetem-se as cenas pungentes, com lágrima de mãe, choro de crian-ça, esgares de pai e tremores de voz de toda a gente. Não há respeito pela pri-vacidade. Não há decoro nem pudor. Tudo em nome da informação em di-recto. Tudo supostamente por uma informação humanizada, quando o que se faz é puramente selvagem e predador. Assassinatos de familiares, raptos de crianças e mulheres, infan-ticídios, uxoricídios e outros homicí-dios ocupam horas de serviços.

A falta de critério profissional, inte-ligente e culto é proverbial. Qualquer tema importante, assunto de relevo ou notícia interessante pode ser inter-rompido por um treinador que fala, um jogador que chega, um futebolista que rosna ou um adepto que divaga.

Procuram-se presidentes e mi-nistros nos corredores dos palácios,

à entrada de tascas, à saída de reu-niões e à porta de inaugurações. Dá-se a palavra passivamente a tudo quanto parece ter poder, mi-nistro de preferência, responsável partidário a seguir. Os partidos fa-zem as notícias, quase as lêem e co-mentam-nas. Um pequeno partido de menos de 10% comanda canais e serviços de notícias.

A concepção do pluralismo é de uma total indigência: se uma notícia for comentada por cinco ou seis re-presentantes dos partidos, há plura-lismo! O mesmo pode repetir-se três ou quatro vezes no mesmo serviço de notícias! É o pluralismo dos papa-gaios no seu melhor!

Uma consolação: nisto, governos e partidos parecem-se uns com os ou-tros. Como os canais de televisão.

Por decisão pessoal o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.

As minhas fotografias

fina, o véu argelino Muito se tem falado dos niqab, das burgos, do hyab, do jiibab da shayla e dos chadors. E pouco de outros véus, não necessaria-mente melhores ou mais bonitos, seguramente não mais libertadores! Nesta fotografia dos anos setenta, feita numa rua de Argel, diante dos armazéns Bon Marché, vêem-se estes hailc ou hayek, cujo manto envolve o corpo, mas que parecem mais "soltos" no rosto, onde apenas um pequeno véu esconde a cara mas deixa movimentos livres para comer e beber. Dizem os homens argelinos que o hailc é genuíno, nacional, terá servido como resistência contra os

árabes, quando estes, depois dos romanos e dos otomanos, invadiram o Magreb no século VII, assim como contra os franceses, quando estes colonizaram no século XIX. Também serviu, nos anos sessenta do século XX, para disfarçar guerrilheiros que levavam bombas debaixo dos panos! Hoje, há mesmo quem diga que este véu deve resistir aos véus iranianos, sauditas e afegãos... Sempre contra as mulheres, claro! Mesmo com essa risível desculpa de que liberta as mulheres dos olhares concupiscentes dos homens e mantém-lhes a decência e o pudor... POTOGRAPIA DE ANTÓNIO BARBEM

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Tiragem: 26929

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 5,46 x 18,23 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218662 25-09-2016

AUDItNCIAS DE TV

41.15 . 4 • -

tY .

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z,,

...til

Coração d'Ouro regista o melhor share do ano ) A novela da SIC Coração d'Ouro foi a emissão mais vista do dia, por 1,33 mihões de pes-soas, registando ainda a sua me-lhor quota de mercado do ano, 33,1%. O segundo lugar foi ocu-pado por A Impostora, TVI, com 1,24 milhões de espectadores.

AUDIÊNCIA MÉDIA SHARE

1 Coraçáod'Ouro (SC) 13.7% ' 33"

2 A Impostora (TVI) 12.9% 30.5%

3 Amor Maior (SIC) 12.7% 29.2%

4 Coração d'Ouro (S1C) 12.3% 26.9%

5 A Unica Mulher III (TVI) 12,2% 26.7%

8 A Única Mulher 111(TV1) 11,9% 33.2%

7 Santa Bárbara (NI) 10.8% 31.7%

8 Jornal das 8 (TV1) 8.7% 20.9%

9 Jornal da Noite (SIC) 8,6% 20,7%

10 Telejornal (RTPI) 8.5% 21,1%

11 Rainha das Flores (SIC) 7,8% 22,4%

12 O Preço Certo (RTP1) 7,1% 22.6%

13 Sexta às 9 (RTP1) 6,4% 14,2%

14 Jornal da Uma (NI) 6.3% 282%

15 Primeiro Jornal (SIC) 5,7% 25.4%

SHARE DIÁRIO — SEXTA-FEIRA

RTP1 RTP2 SIC Til Cabo Outros' 11,8 2,1 18,6 21,9 36,7 9,1 'CONTABILIZA VIGEO. GRAVAÇÕES. SAI ELI IE INTERNACIONAL. CONSOLAS. INTERNET NA TV E OUTROS CANAIS DO CABO. DADOS CAEM

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Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 41

Cores: Cor

Área: 4,97 x 8,57 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66219043 25-09-2016

TOP CANAIS SHARE

=A-FEIRA I 23/09/2016

AUDINCIAS. 'CORAÇÃO D'OURO', DA SIC, VOLTOU A GANHAR O DIA, SEGUIDA DE 'A IMPOSTORA', DA TVI.

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Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 50

Cores: Cor

Área: 9,91 x 4,01 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218346 25-09-2016

Os mais vistos da TVSexta-feira, 23

FONTE: CAEM

SICTVISICSICTVI

13,712,912,712,312,2

Aud.% Share

33,130,529,226,926,7

RTP1

RTP2

SIC

TVI

Cabo

11,8%%

2,1

18,4

21,9

36,7

Coração D'ouroA ImpostoraAmor MaiorCoração D'ouroA Única Mulher III

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A14

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 44

Cores: Cor

Área: 5,27 x 5,03 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66218991 25-09-2016

toptelevisão23.09.2.

Programa Canal Aud. Share

33,1 30,5

Corapo num SIC 13,7 A Impostora NI 12,9 Amor Maior SIC 12,7 29,2 Cceaçao D'Ouro SIC 12,3 28,9 A tino mulher III TV1 12,2 28,7 A unta mulher III NI 11,9 33,2

31,7 20,8

Santa Bárbara TVI 10,8 lomai das 8 1V1 8,7 Jornal da noite SIC 8,8 20,7 Telejornal RTP1 8,5 21,1 rrnn r_404

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Tiragem: 224951

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Femininas e Moda

Pág: 97

Cores: Cor

Área: 8,64 x 6,94 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66195972 25-09-2016

Curimidade! VOLTAR NO TEMPO Há 60 anos, ainda não existiam emissões regulares de televisão em Portugal; a primeira reportagem da RTP foi efetuada na aldeia saloia de Alvarinhos, perto de Sintra. No fim de semana de 23 a 25 de setembro, as gentes do lugar voltam a recriar o momento, vestindo-se à época e mostrando as casas mais antigas. Estão previstas,

ainda, diversas iniciativas culturais e uma mostra de artesanato e produtos locais.

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A16"Afinidades" estreia hoje, às 00h20, na RTP2

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-09-2016

Meio: Portal dos Programas Online Autores: Joana Freitas

URL:http://portaldosprogramas.com/2016/09/25/afinidades-estreia-hoje-as-00h20-na-rtp2

A RTP2 estreia hoje um programa onde Maria João Seixas, jornalista e autora do formato, conversacom criadores e pensadores portugueses. "Afinidades" com Maria João Seixas. Neste espaço, a autora e jornalista conversa com criadores epensadores portugueses de várias áreas, como a poesia, a ciência, a religião, o cinema e a música. No próximo programa, a convidada será a historiadora Maria de Fátima Bonifácio. Uma conversa emtom informal sobre as numerosas afinidades que as une, bem como o seu percurso pessoal eprofissional. PUBLICIDADE Maria de Fátima Bonifácio é uma historiadora portuguesa doutorada em História pela UniversidadeNova de Lisboa, onde também lecionou. Em simultâneo com a carreira de docente, Maria de FátimaBonifácio fez a carreira de investigação no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa,onde exerce atualmente o cargo de investigadora-coordenadora. Da sua obra académica constamdezenas de artigos publicados em revistas científicas e a publicação de vários livros. Sun, 25 Sep 2016 12:15:45 +0200 Joana Freitas

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"Coração D?Ouro" despede-se dos telespectadores com recorde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-09-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/coracao-douro-despede-se-dos-telespectadores-com-recorde/

O último episódio de "Coração D'Ouro" conquistou o seu melhor valor em share. A tramaprotagonizada por Mariana Pacheco registou 15.1% de audiência média e 35.2% de share, tendo sidoacompanhada por 1 O último episódio de "Coração D'Ouro" conquistou o seu melhor valor em share. A trama protagonizada por Mariana Pacheco registou 15.1% de audiência média e 35.2% de share,tendo sido acompanhada por 1 milhão e 459 mil telespectadores. O pico de "Coração D'Ouro" foi a momentos do fim, com a morte de Catarina. Nesse momento, aestação bateu nos 16.6 pontos de rating e nos 40.7% de share. A SIC liderou confortavelmente durante a noite e levou "A Impostora" a mínimos. A novela da TVIteve aqui o seu pior valor de sempre. Com inicio pelas 21h47, "A Impostora" registou 11.5% de audiência média e 26.1% de share. Cercade 1 108 900 telespectadores seguiram a novela da TVI. Na RTP1, o "Donos Disto Tudo", ficou-se pelos 2.8/6.7%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhar:Click to share on Facebook (Opens in new window)Carregue aqui para partilhar no Twitter(Opens in new window)Click to share on Google (Opens in new window)Clique para partilhar no LinkedIn (Opens in new window)Click to share onPinterest (Opens in new window) Setembro 25, 2016 Carlos Sousa

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Coração d? Ouro termina com recorde de audiência | A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-09-2016

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/sic/coracao-d-ouro-termina-recorde-audiencia/

Foi na noite passada que chegou ao fim Coração d' Ouro. A novela da SIC registou, nas suas últimasemoções, um recorde de audiência em termos de share. A novela protagonizada por Mariana Pacheco conseguiu alcançar um rating de 15,1% e um share de35,2%, o que significa que foram cerca de um milhão e 459 mil espectadores aqueles que estiveram aacompanhar o episódio final de Coração d' Ouro. De facto, o seu pico audimétrico aconteceuprecisamente aquando da morte de Catarina (22h54), tendo registado um rating de 16,6% e umshare de 40,7%. A concorrência, por sua vez, A Impostora e DDT: Donos Disto Tudo ficaram longe destes valores, coma novela da TVI a ficar-se pelos 11,5% de rating e 26,1% de share, enquanto o formato da RTP1registou 2,8% e 6,7% em rating e share, respetivamente. Pode consultar estes e outros números das audiências do dia de ontem, como habitualmente, aqui. Sun, 25 Sep 2016 18:21:07 +0200

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"Amor Maior" lidera frente "A Única Mulher"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-09-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/amor-maior-lidera-frente-a-unica-mulher/

"Amor Maior" lidera frente "A Única Mulher"Escrito por Carlos SousaData:Setembro 25,2016em:AudiênciasLeave a commentshare 0 0 0 0 A TVI voltou a colocar "A Única Mulher" ao sábado para bater o último episódio de "Coração D'Ouro" eimpulsionar "A Impostora", mas a estratégia não correu da melhor forma: "Amor Maior" conseguiuvencer a novela da TVI. Com inicio pelas 21h27, "Amor Maior" conquistou 12.4% de audiência média e 28.1% de share,vencendo "A Única Mulher" que registou 11.2 pontos de rating e 25.6% de share. Na RTP1, "Noticias do Meu País" não foi além dos 7.3% de share e dos 3.2% de rating. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhar:Click to share on Facebook (Opens in new window)Carregue aqui para partilhar no Twitter(Opens in new window)Click to share on Google (Opens in new window)Clique para partilhar no LinkedIn (Opens in new window)Click to share onPinterest (Opens in new window) Setembro 25, 2016 Carlos Sousa

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Audiências - 24-09-2016 | A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 25-09-2016

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/audiencias/audiencias-24-09-2016/

TagsAudiências cabo RTP rtp1 rtp2 SIC TVI Sun, 25 Sep 2016 16:33:24 +0200

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