BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA ... · A área afectada para o estudo do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Lourinha, localiza-se a NNE da vila da Lourinhã e a

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOSBOMBEIROS VOLUNTÁRIOSBOMBEIROS VOLUNTÁRIOSBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS

DA LOURINHÃDA LOURINHÃDA LOURINHÃDA LOURINHÃ

Construção do QuartelConstrução do QuartelConstrução do QuartelConstrução do Quartel

Bombeiros Voluntários da LourinhãBombeiros Voluntários da LourinhãBombeiros Voluntários da LourinhãBombeiros Voluntários da Lourinhã

RELATÓRIO GEOLÓGICORELATÓRIO GEOLÓGICORELATÓRIO GEOLÓGICORELATÓRIO GEOLÓGICO----GEOTÉCNICOGEOTÉCNICOGEOTÉCNICOGEOTÉCNICO

JULHO DE 2008

CONSTRUÇÃO DO QUARTEL DOS

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA LOURINHÃ B.V.L.

4131RLT.01.V1.AB Controlo de Qualidade Pág.i

EQUIPA TÉCNICA

CONTROLO DE QUALIDADE

TAREFA NOME DATA RÚBRICA

Direcção Técnica

Jorge Gonçalves 31-07-2008

TÉCNICO DISCIPLINA RÚBRICA

Ana Bonacho Gestão do Projecto

Ana Santos Geologia



4131RLT.01.V1.AB Índice Pág.i

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................1

1.1. ÂMBITO ...............................................................................................................................1

1.2. METODOLOGIA .......................................................................................................................1

2. LOCALIZAÇÃO................................................................................................................................3

3. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO ............................................................................................................4

3.1. LITOESTRATIGRAFIA .................................................................................................................4

3.2. SISMICIDADE .........................................................................................................................6

4. TRABALHOS EFECTUADOS ..................................................................................................................7

4.1. SONDAGENS MECÂNICAS.............................................................................................................7

4.2. NÍVEIS DE ÁGUA......................................................................................................................8

5. CONDIÇÕES GEOTÉCNICAS.................................................................................................................9

5.1. ZONAMENTO GEOTÉCNICO ..........................................................................................................9

5.2. ESCAVAÇÕES..........................................................................................................................9

5.3. DRENAGEM ......................................................................................................................... 10

5.4. CONDIÇÕES DE FUNDAÇÃO ....................................................................................................... 10

6. CONCLUSÕES .............................................................................................................................. 11

7. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................. 12

ÍNDICE DE ANEXOS

ANEXO 1 – PLANTA DE LOCALIZAÇÃO COM IMPLANTAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROSPECÇÃO

ANEXO 2 – BOLETINS DE SONDAGEM E REGISTO FOTOGRÁFICO

ANEXO 3 – PERFIS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS INTERPRETATIVOS



4131RLT.01.V1.AB Memória Descritiva Pág. 1

1. INTRODUÇÃO

1.1. ÂMBITO

Por solicitação da Associação dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã, a Geoplano Aherne, S.A.

efectuou uma campanha de prospecção geológico-geotécnica para apoio ao projecto de fundações

do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã. Neste documento apresentam-se os

resultados dos trabalhos de prospecção efectuados.

1.2. METODOLOGIA

A metodologia considerada neste estudo comportou três níveis de intervenção:

• O reconhecimento geológico de superfície;

• A recolha bibliográfica, visando a compilação e análise da documentação científica com

interesse para a área em estudo;

• A integração dos dados obtidos na campanha de prospecção desenvolvida, e previamente

definida, para a avaliação geológica e geotécnica dos terrenos.

Nesta memória faz-se a descrição geológica das formações presentes no local de intervenção,

reconhecendo a litologia existente e a sua distribuição.

Foram avaliados os aspectos relacionados com a sismicidade, procedendo-se também à

identificação das zonas geotécnicas consideradas relevantes para a elaboração do projecto de

execução.

A campanha de prospecção consistiu na realização de quatro furos verticais de sondagem,

executados com recurso a uma sonda rotativa Apafor 30D accionada por motor diesel assente em

chassis de lagartas. A furação à rotação foi realizada com amostrador de parede dupla com

diâmetro externo de 76mm, acompanhada de revestimento com um diametro de 84mm.

A furação foi acompanhada pela realização de ensaios de penetração dinâmica SPT (Standard

Penetration Test). Os procedimentos enquadraram-se no normativo A.S.T.M. 1586-64T.




As sondagens concluíram-se após atingir a profundidade predefinida com obtenção, em cada uma,

de três ensaios de penetração dinâmica SPT consecutivos com NSPT > 60 pancadas.

As amostras recuperadas foram dispostas por ordem, em caixas devidamente compartimentadas e

referenciadas, de modo a facilitar a sua análise e classificação. Foi ainda realizado o registo

fotográfico da amostragem.

A campanha de prospecção teve por base as plantas de localização fornecidas pela Associação dos

Bombeiros Voluntários da Lourinhã.




2. LOCALIZAÇÃO

A área afectada para o estudo do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Lourinha, localiza-se a

NNE da vila da Lourinhã e a E da estrada N247, junto à escola Secundária. (Figuras 1 e 2).

Extracto da Carta Militar de Portugal 349 Lourinhã, do IGE.

Figura 1 – Localização do novo Quartel dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã.

Figura 2 – Fotografia aérea da área em estudo.

N

N

Legenda:

Localização da área em estudo




3. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO

A área em estudo localiza-se em formações do período Jurássico de idade Titoniano, sendo de um

modo geral, formações essecialmente constuídas por margas arenosas, argilas siltosas, arenitos e

por vezes intercalações calcárias. (Figura 3).

Extracto da Carta Geológica 30A – Lourinhã à escala 1:50000, dos SGP [1996].

Figura 3 – Localização da área em estudo na carta geológica.

3.1. LITOESTRATIGRAFIA

Jurássico

J3So Margas, argilas e grés de Sobral

Esta formação consiste numa sequência siliclástica de margas arenosas, argilas siltosas e arenitos mais ou menos grosseiros. Com escassa representação encontram-se os carbonatos, sobre a forma de finos horizontes micríticos com percentagens variáveis de quartzo.

Legenda:

Localização da área em estudo




De um modo resumido, a série é constituída da base para o topo por arenitos grosseiros com

níveis de calhaus, por vezes com estratificação entrecruzada em grande escala. Seguidamente

apresentam-se as margas, siltosas a arenosas alternando com as argilas siltosas com intercalações

de arenitos mais ou menos margo-argilosos. Também frequentes são as intercalações de níveis

com nodulos de caliche. A topo é constituída por arenitos e siltitos margosos e argilosos.

Com base nos dados obtidos pelas sondagens agora realizadas, bem como pela informação

bibliográfica disponível e reconhecimento de campo efectuado, individualizou-se na área em

estudo a unidade litoestratigráfica assinalada no Quadro 1.

Quadro 1 – Unidade lito-estratigráfica da área em estudo.

Idade Formação Litologia

Titoniano J3So Margas, argilas e

grés de Sobral

Margas gresosas a siltosas castanhas-avermelhadas com passagens acinzentadas, grés de grão fino, micácio, acinzentado por

vezes com intercalações calcárias cinzentas a esbranquiçadas.




3.2. SISMICIDADE

A região em estudo localiza-se numa zona de alta sismicidade.

De acordo com o Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes

(RSAEEP) o local em estudo insere-se na zona de risco sísmico A, apresentando um coeficiente de

sismicidade α=1,0 (Figura 3).

Toda a área em estudo apresenta valores de intensidades máximas de IX na escala de Mercalli,

sendo portanto uma zona de maior susceptibilidade a abalos sísmicos (Figura 4).

Figura 3 – Zonamento Sísmico de Portugal Continental.

Figura 4 – Carta de Isossistas de intensidades máximas.

Fonte IMG




4. TRABALHOS EFECTUADOS

4.1. SONDAGENS MECÂNICAS

A campanha de prospecção decorreu entre os dias 21 de Julho e 23 de Julho de 2008, em

condições de tempo seco. As sondagens foram realizadas de acordo com a planta fornecida pelo

Cliente (Anexo 1).

Os trabalhos de prospecção geotécnica compreenderam a execução de quatro sondagens verticais,

à rotação com carotagem, acompanhadas por ensaios SPT (Standard Penetration Test).

As sondagens realizadas (S1 a S4) atingiram profundidades entre 6 e 7,5m, tendo-se efectuado

um total de 27m de furação.

No Quadro 1 apresentam-se as profundidades atingidas bem como o número de ensaios SPT

realizados em cada sondagem.

Quadro 1 – Sondagens realizadas

Coordenadas datum 73

Sondagens M P

Cota da boca das sondagens1

Profundidade atingida (m)

Ensaios SPT

S1 -100709 -45417 58,9 6 4

S2 -100727 -45450 57,8 6 4

S3 -100662 -45425 62,4 7,5 5

S4 -100671 -45459 62,2 7,5 5

1 – Retiradas da planta fornecida

4.2. ENSAIOS DE PENETRAÇÃO DINÂMICA SPT

No decurso das sondagens foram realizados ensaios SPT em intervalos de 1,50m, que forneceram

valores de resistência dos materiais interessados, medida pelo número de pancadas necessárias à

cravação do amostrador normalizado (amostrador de Terzaghi), com 45cm de comprimento, sob o

impacto de um pilão com uma massa de 63,5kg e uma altura de queda de 76cm. Cada ensaio foi

realizado em três fases, cada uma delas correspondendo a uma penetração de 15cm, registando-

se o número de pancadas referentes a cada uma das fases de ensaio referidas. Anotou-se o

número de pancadas dos primeiros 15cm, sendo este um valor meramente informativo, uma vez




que é afectado pela presença de terreno perturbado no fundo do furo de sondagem, em

consequência da furação. Seguidamente anotou-se o número de pancadas (NSPT) necessárias à

penetração do somatório dos últimos 30cm (15+15cm).

Nos casos em que não ocorreu a cravação total do amostrador de Terzaghi, o ensaio foi dado por

terminado ao fim de 60 pancadas, anotando-se o valor da respectiva penetração.

Com base nos testemunhos colhidos procedeu-se à elaboração dos respectivos boletins individuais

de sondagem, onde são descritos os parâmetros geológicos dominantes, complementados com os

valores obtidos nos ensaios de penetração. Os boletins de sondagem constam do Anexo 2.

4.3. NÍVEIS DE ÁGUA

No decurso das sondagens, no início e no fim do turno dos trabalhos, foram efectuadas leituras do

nível de água no interior dos furos visando detectar a existência de quaisquer níveis de água,

estando estas medições registadas no Quadro 2.

Quadro 2 – Resultados das leituras do nível de água no interior dos furos de sondagem e sequência da

prospecção efectuada.

Profundidade do nível de água Sondagem Data

Início do turno Fim do turno

Profundidade da sondagem

(m)

S1 22-07-2008 - 1.6 6.0

S2 21-07-2008 - 1.7 6.0

22-07-2008 - - 4.5 S3

23-07-2008 - 1.6 7.5

S4 23-07-2008 - 1.3 7.5

Os boletins de sondagem são apresentados no Anexo 2. Nestes boletins, além da designação,

localização, data de execução e profundidades atingidas, são ainda apresentados a descrição

litológica das diferentes camadas atravessadas, os valores obtidos nos ensaios SPT (quer na

primeira, quer na segunda e terceira fases) e respectiva penetração, bem como a recuperação

realizada em cada manobra de furação.




5. CONDIÇÕES GEOTÉCNICAS

5.1. ZONAMENTO GEOTÉCNICO

A partir da análise das sondagens efectuadas foi possível compartimentar o maciço terroso

investigado em duas zonas geotécnicas, de acordo com as seguintes características:

Zona Geotécnica ZG1 – Esta zona geotécnica corresponde às formações mais superficiais

sendo constituída por margas siltosas com intercalações gresosas castanhas-avermelhas com

passagens acinzentadas, por vezes com nódulos carbonatados, com excepção da sondagem S2

constituída por argila siltosa castanha escura. Relativamente à resistência, apresenta valores

compreendidos entre 10<NSPT<60 com recuperações que variam entre os 21%. e os 97 %

Esta zona geotécnica ocorre até profundidades que variam entre os 3,0m nas sondagens S1 e

S2 e os 4,5m nas sondagens S3 e S4.

Zona Geotécnica ZG2 – Subjacente à zona geotécnica anterior, constituída essencialmente

por margas com passagens gresosas castanhas a acinzentadas, margas siltosas castanhas a

avermelhadas e grés finos, micáceos. Relativamente à resistência, esta zona geotécnica

apresenta sempre valores de NSPT≥60, com recuperações que variam entre os 70 e os 100%.

Esta zona ocorre a profundidades a partir dos 3,0m, no local das sondagens S1 e S2, e dos

4,5m nas sondagens S3 e S4.

No Anexo 3 podem ser observados os perfis geológico-geotécnicos interpretativos efectuados.

5.2. ESCAVAÇÕES

De acordo com o tipo de formações geológicas ocorrentes e respectiva resistência, considera-se

que as formações geológicas ocorrentes serão desmontáveis com meios mecânicos correntes, não

se prevendo a necessidade de recurso a outros meios alternativos de desmonte.




5.3. DRENAGEM

Durante a execução das sondagens foi observado o nível de água a profundidades que variaram

entre os 1,30 e os 2,30m, sendo que estas leituras foram realizadas sem estabilização do furo de

sondagem. Embora todo o procedimento e a própria tipologia da obra assim o obrigue,

recomenda-se que seja previamente definido um correcto plano de drenagem minimizando os

efeitos da presença da água, quer em termos de comportamento dinâmico das formações a

interessar, quer em termos de plano de segurança da obra.

5.4. CONDIÇÕES DE FUNDAÇÃO

Em face dos resultados obtidos nos ensaios SPT, que permitem deduzir da resistência dinâmica

dos terrenos interessados, sugere-se a aplicação de órgãos de fundação directa, devendo a

fundação assentar na zona ZG2, cuja profundidade se situa entre os 3,0 e os 4,5m de

profundidade, respectivamente nas cotas mais baixas e mais altas interessadas.

Tendo em conta que se está em presença de uma avaliação pontual, sugere-se que, em fase de

obra, as resistências agora obtidas possam ser confirmadas e, caso se justifique, ajustar as

profundidades de fundação aos dados entretanto recolhidos.




6. CONCLUSÕES

Os trabalhos desenvolvidos decorreram dentro do previsto. Face aos resultados obtidos na

presente campanha de prospecção considera-se recomendável que, na concepção de eventuais

estruturas a construir no local objecto da presente análise, se preveja uma fundação directa na

zona geotécnica mais resistente.

A apresentação dos perfis geológico-geotécnicos foi conseguida com base nos valores de N(SPT) e

nas identificações geológicas recolhidas das sondagens efectuadas. A natural variação litológica

das formações interessadas em cada uma das sondagens favoreceu a dedução da continuidade

lateral dessas formações. Para interpretações mais rigorosas sugere-se o desenvolvimento de uma

campanha adicional com uma malha de prospecção mais apertada.



4131RLT.01.V1.AB BIBLIOGRAFIA Pág. 12

7. BIBLIOGRAFIA Reis, A., Farinha, M. B. e Farinha, J. B. (1977) – Tabelas Técnicas. Edições Técnicas E.T.L. – Lisboa.

Terzaghi, K. e Peck, R.B. (1967) – Soil Mechanics in Engineering Practice. - Jonh Wiley & Sons,Inc. London (Second Edition).

Manupella, G., Antunes, M.T., Pais, J., Ramalho, M.M. e Rey,J. (1999) – Carta Geológica de Portugal na escala 1:50 000 e Notícia Explicativa da folha 30-A - Lourinhã.



4131RLT.01.V1.AB PLANTA DE LOCALIZAÇÃO COM IMPLANTAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROSPECÇÃO

ANEXO 1 - PLANTAS DE LOCALIZAÇÃO COM IMPLANTAÇÃO DOS TRABALHOS DE PROSPECÇÃO



4131RLT.01.V1.AB BOLETINS DE SONDAGEM

ANEXO 2 - BOLETINS DE SONDAGEM E REGISTO FOTOGRÁFICO



4131RLT.01.V1.AB PERFIS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS INTERPRETATIVOD

ANEXO 3 - PERFIS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS INTERPRETATIVOS

PROFUNDIDADE

PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

SIM

BOLOGIA

DESCRIÇÃO LITOLÓGICANIVEL ÁGUA

0

1

2

3

4

5

6

Sondador: Gestor Projecto:

Observações:

UNIDADE

Data de início:

Projecto

0

Coordenadas: P: Cota:

Critério de paragem:

ENSAIO SPT

Local:

PANCADAS

1 de 1

Data de conclusão:

Equipamento:

Inclinação:

B.V.L.

0

-1

-2

-3

-4

-5

-6

COTA

LITOESTRATIGRÁFICA

30 60 PENETRAÇÃO (cm

)

AMOSTRAGEM

ENSAIOS

"in situ"

Estrada Nacional 116 - Lote 10 - Casais da Serra 2662-305 Milharado Portugal Tel: 219750069 Fax: 219750264 E-mail: [email protected] Web: www.geoplanoaherne.com

% RECUPERAÇÃO

% RQD

ALTERAÇÃO (W)

FRACTURAÇÃO

0 10050

Novo Quartel dos Bombeiros Voluntários da Lourinhã

REC(%

)

RQD (%)

RS_01

Pag.

DiâmetrosRevestimento

Furação Sondagem

Comprimento:

2ª e 3ª fase

1ªfase

/ N

MÉTODO

Tipo de furação:

M:datum 73

BS 5930:1999

Terra vegetal arenosa,castanha.

Marga siltosa, micácea, castanha com laivosacinzentados.

Marga comintercalações gresosas, castanha aacinzentada. (entre3,05 e os 3,25intercalação decalcário).

Grés de grão fino,micáceo, levementemargoso. Castanho aacinzentado.

S1

22.07.2008

Cláudio Carvalho Ana Bonacho

* De acordo com a Carta Geológica de Portugal, folha 30-A (Lourinhã), à escala 1:50 000

4131

3

11

7

60

3060

60

-100709 -45417 58.90

3 NSPT>60 consecutivas

Lourinhã

22.07.2008

Apafor 30D

90º

45

38

25

13

40

97

97

91

76 mm

86 mm

6.0 m

(5+6)

(18+42)

(60+0)

Rotação com carotagem

PROFUNDIDADE


SIM

BOLOGIA


0

1

2

3

4

5

6


Observações:

UNIDADE

Data de início:

Projecto

0



ENSAIO SPT

Local:

PANCADAS

1 de 1

Data de conclusão:

Equipamento:

Inclinação:

B.V.L.

0

-1

-2

-3

-4

-5

-6

COTA

LITOESTRATIGRÁFICA


)

AMOSTRAGEM

ENSAIOS

"in situ"


% RECUPERAÇÃO

% RQD

ALTERAÇÃO (W)

FRACTURAÇÃO

0 10050


REC(%

)

RQD (%)

RS_01

Pag.


Furação Sondagem

Comprimento:

2ª e 3ª fase

1ªfase

/ N

MÉTODO

Tipo de furação:

M:datum 73

BS 5930:1999

Terra vegetal, arenosacastanha.

Argila levementesiltosa, castanhaescura.

Marga comintercalações gresosasde grão fino, micácea,com presença denodulos carbonatados.Castanha compassagensacinzentadas.

S2

21.07.2008



4131

5

11

17

60

18

60

25

60

-100727 -45450 57.80

3 NSPT>60 consecutivos

Lourinhã

21.07.2008

Apafor 30D

90º

45

35

45

32

21

89

100

87

76 mm

86 mm

6.0 m

(5+6)

(47+13)

(26+34)

(51+9)


PROFUNDIDADE


SIM

BOLOGIA


0

1

2

3

4

5

6

7


Observações:

UNIDADE

Data de início:

Projecto

0



ENSAIO SPT

Local:

PANCADAS

1 de 1

Data de conclusão:

Equipamento:

Inclinação:

B.V.L.

0

-1

-2

-3

-4

-5

-6

-7

COTA

LITOESTRATIGRÁFICA


)

AMOSTRAGEM

ENSAIOS

"in situ"


% RECUPERAÇÃO

% RQD

ALTERAÇÃO (W)

FRACTURAÇÃO

0 10050


REC(%

)

RQD (%)

RS_01

Pag.


Furação Sondagem

Comprimento:

2ª e 3ª fase

1ªfase

/ N

MÉTODO

Tipo de furação:

M:datum 73

BS 5930:1999

Terra vegetal.

Grés de cor castanhaavermelhada.

Marga siltosa comnodulos carbonatados,castanha aavermelhada.

Marga gresosa,micácea, castanha aacinzentada.

S3

22.07.2008



4131

18

14

6

28

10

60

60

60

-100662 -45425 62.4

3 NSPT>60 Consecutivos

Lourinhã

23.07.2008

Apafor 30D

90º

45

45

40

12

13

27

60

67

100

93

76 mm

86 mm

7.5 m

(6+8)

(12+16)

(33+27)


PROFUNDIDADE


SIM

BOLOGIA


0

1

2

3

4

5

6

7


Observações:

UNIDADE

Data de início:

Projecto

0



ENSAIO SPT

Local:

PANCADAS

1 de 1

Data de conclusão:

Equipamento:

Inclinação:

B.V.L.

62

61

60

59

58

57

56

55

COTA

LITOESTRATIGRÁFICA


)

AMOSTRAGEM

ENSAIOS

"in situ"


% RECUPERAÇÃO

% RQD

ALTERAÇÃO (W)

FRACTURAÇÃO

0 10050


REC(%

)

RQD (%)

RS_01

Pag.


Furação Sondagem

Comprimento:

2ª e 3ª fase

1ªfase

/ N

MÉTODO

Tipo de furação:

M:datum 73

BS 5930:1999

Terra vegetal, arenosacastanha.

Marga gresosa de grãofino, micácea, comnodulos carbonatados.Castanha aacinzentada.

Marga siltosa, castanha a avermelhada.

S4

23.07.2008



4131

7

35

15

41

21

60

2760

60

-100671 -45459 62.2

3 NSPT>60 consecutivos

Lourinhã

23.07.2008

Apafor 30D

90º

45

45

33

27

12

80

47

93

100

70

76 mmm

86 mm

7.5 m

(13+22)

(21+20)

(44+16)

(60+0)


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