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Integrante do Programa Embrapll Carne de Qualidade BOVINOS DE CORTE

BOVINOS DE CORTE - infoteca.cnptia.embrapa.br · Tomando por base o crescimento da bovinocultura de corte, que vem assumindo forte liderança na economia nacional e também no mercado

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Integrante do Programa Embrapll Carne de Qualidade

BOVINOS DE CORTE

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Corte

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Embrapa Gado de Corte Campo Grande, "'5

2006

Embrapa Gado de Corte Rodovia 8R 262 Km 4. CEP 79002-970 Campo Grande. MS Caixa Postal 154 Fone: (67) 3368 2064 Fax : (67) 3368 2180 http://www.cnpgc .embrapa .br E-mail: sac@cnpgc .embrapa .br

Comitê de Publicações da Unidade

Presidente: C/eber Oliveira Soares Secretário-Executivo : Mariana de Aragão Pereira Membros: Antonio do Nascimento Rosa, Arnildo Pott, Caci/da Borges do Valle, Ecila Carolina Nunes Zampieri Lima, Lúcia Gatto, Maria Antonia Martins de V/hóa Cintra, Rodiney de Arruda Mauro, Ténisson Waldow de Souza

Supervisor editorial : Ezequiel Rodrigues do Valle Revisor de texto : Lúcia Helena Paula do Canto e Eci/a Carolina Nunes Zampieri Lima Normalização bibliográfica : Maria Antonia M . de Vlhós Cintra Editoração eletrônica: Luiz Antonio Dias Leal e Paulo Roberto Duarte Paes Fotos : António José de Oliveira - Fazenda Sonho Real (Terenos, MS), Maria Luiza Nicodemo, Ezequie/ Rodrigues do Valle. Josimar Lima do Nascimento, Banco de Imagens da Embrapa Gado de Corte.

, . edição , . impressão (2006) : 1.000 exemplares

Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

violação dos direitos autorais (Lei nll 9 .610) . Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Embrapa Gado de Corte.

Boas práticas agropecuárias - bovinos de corte I Editor técnico Ezequiel Rodrigues do Valle .

Campo Grande. MS : Embrapa Gado de Corte. 2006 . 82 p.; 27 .5 em.

IS8N 85-297-0203-4

1. Bovino de corte - Produção . 2 . Bovino de corte - Manejo . 3 . Administração rural. I. Valle. E. R. do. 11. Embrapa Gado de Corte (Campo Grande. MS) . 111 . Camara Setorial Consultiva da Bovinocultura e Bubalinocultura do Estado de Mato Grosso do Sul. IV. Titulo.

CDD 636.213 (21 . ed .)

© Embrapa Gado de Corte

Nos últimos anos o Brasil alcançou excelentes índices de produção e exportação de carne bovina. Este sucesso da pecuária de corte se deve, dentre outros fatores , à qualidade do sistema produtivo nacional e à

confiança crescente no conceito de alimento saudável, especialmente pela produção de carne de qualidade .

Ao longo de sua história, a Embrapa tem sido pioneira na geração de soluções e inovações tecnológicas para a cadeia produtiva da pecuária bovina, respondendo sempre às crescentes demandas por resultados e tecnologias. É neste cenário que, mais uma vez na dianteira das necessidades da cadeia produtiva, lançamos o manual de Boas Práticas Agropecuárias · Bovinos de Corte.

Fruto do esforço coletivo da parceria da Embrapa com várias instituições públicas e privadas do Pais, este manual vem contribuir para sanar uma lacuna importante, a transferência de conhecimentos e técnicas para o sistema de produção da pecuária bovina de corte.

Apesar das inúmeras tecnologias disponíveis, o sistema produtivo da pecuária bovina não se mantém sustentável sem a gestão ambiental da propriedade, sem a corre ta formação e manejos das pastagens, sanitário, zootécnico e reprodutivo, sem instalações adequadas e, muito menos, sem a gestão econômica, f inanceira e social do empreendimento rural. Com esse propósito O manual foi estruturado para transmitir, de forma clara e objetiva, a técnicos e profissionais que lidam com a bovinocultura de corte , os conceitos, normas, procedimentos, práticas e as bases legais essenciais para a produção de carne bovina no Pais .

A adoção das boas práticas agropecuárias con tribui para que o incremento da produção de carne bovina ocorra de maneira cada vez mais sustentável, econômica, social e ambientalmente correta . Adicionalmente, colocará o Brasil no seleto mercado de produtor de alimento saudável e de qualidade superior, livre de restrições não-tarifárias e outras imposições do comércio mundial. Com esses princípios em prática será possível atender aos diferentes e exigentes mercados nacional e externo.

Rafael Geraldo de Oliveira Alves Chefe-Geral da Embrapa Gado de Corte

Tomando por base o crescimento da bovinocultura de corte, que vem assumindo forte liderança na economia nacional e também no mercado mundial de carnes , Mato Grosso do Sul , Estado que possui o maior rebanho bovino do Pafs com cerca de 24 ,5 milhões de cabeças, deu o pontapé inicial e produziu o manual de "Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte", um instrumento destinado a orientar o produtor como produzir para a indústria e para o mercado consumidor, em sistemas produtivos sustentáveis .

A adoção das Boas Práticas tem como objetivo principal garantir a produção de alimentos seguros e com atributos de qualidade e que atendam aos interesses dos grandes mercados . O Brasil já avançou muito no que tange a capacidade de produzir alimentos com segurança alimentar. Constantemente novas exigências surgem para que esses produtos possam ser comercializados em mercados abrangentes como o da União Européia e dos Estados Unidos.

Apostando num projeto que está dando certo, e com a expectativa que toda a cadeia produtiva adote essa iniciativa, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Estado da Produção e do Turismo apóiam o Programa de 80as Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte e o lançamento do novo manual para os demais Estados do Brasil. A nacionalização dessa ferramenta possibilitará a padronização da produção brasileira, a garantia da oferta de alimentos seguros e fazendo com que toda cadeia produtiva seja socialmente justa , ambientalmente correta e economicamente viável.

José Antônio Felício

Superintendente Federal da Agricultura - SFA/MS

João Crisostomo Mauad Cavalléro

Secretário de Estado da Produção e do Turismo - Seprotur

o primeiro manual de "Soas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte " foi editado pela Câmara Setorial da Sovinocultura e Bubalinocultura do Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 2005 , tendo como referência o documento "Boas Práticas na Produção de Bovinos de Corte" , produzido pela Embrapa Gado de Corte em 2002. Participaram na elaboração deste manual todas as entidades ligadas a cadeia da carne bovina, que compõe esta Câmara Setorial, com o objetivo de informar e conscientizar os produtores rurais sobre as novas demandas de mercado

Em 30 de maio de 2005 foi lançado, oficialmente no Mato Grosso do Sul , o "Programa de Boas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte" pela Câmara Setorial em conjunto com a Embrapa Gado de Corte, Embrapa , Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento , Secretaria de Estado da Produção e Turismo, Superintendencia Federal da Agricultura, Agencia Estadual de Vigilancia Sanitária Animal e Vegetal , Federação de Agricultura e Pecuária-Famasul, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Senar, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul e as demais entidades da inic iativa privada que apoiam a iniciativa .

De junho de 2005 a agosto de 2006 foram realizados, pela Embrapa Gado de Corte e pelo Senar, 16 cursos de atualização em Boas Práticas Agropecuárias para capacitação de técnicos, sendo seis cursos para multiplicadores e dez para indutores. com um total de 126 e 133 técnicos habilitados , respectivamente . As primeiras propriedades rurais iniciaram o processo de adesão ao Programa, a partir de abril de 2006.

A segunda edição do manual de "Soas Práticas Agropecuárias Bovinos de Corte" editado pela Embrapa Gado de Corte e pela Câmara Setorial da Bovinocultura e Bubalinocultura de Mato Grosso do Sul incorpora as sugestões recebidas durante os cursos já realizados, bem como as contribuições do Programa PAS­Campo (Produção de Alimentos Seguros-Campo) e da Organização Pan-Americana da Saúde . Para auxiliar no processo de transferência de informações e na avaliação da implantação das normas e dos procedimentos em Boas Práticas, essa versão inclui também, no final da publicação , uma lista de verificação.

Procurou-se na presente edição atender a todos os Estados brasileiros, que têm a pecuária de corte como uma das suas principais atividades geradoras de renda e empregos. As informações aqui contidas visam assegurar a qualidade e a segurança dos alimentos, ao mesmo tempo em que atendem às demandas de mercado, principalmente do nacional , por sistemas produtivos que valorizam a responsabilidade social , respeitam os bons tratos com os animais, são ecologicamente corretos e economicamente viáveis . As demandas de vários pafses poderão ser atendidas em grande parte pelos procedimentos aqui mencionados , quando o Programa incluir um processo de certificação .

Ezequiel Rodrigues do Valle Editor Técnico

Editor técnico

Ezequiel Rodrigues do Valle, Engenheiro Agrônomo, Embrapa Gado de Corte Coordenador Projeto Boas Práticas Agropecuárias - Bovinos de Corte - Embrapa Coordenador da Câmara Setorial da Bovinocultura e Bubalinocultura de Mato Grosso do Sul

Autores

Adriana Aparecida de Lima, Zootecnista. bolsista CNPq, Embrapa Gado de Corte Alfredo Vera Escalante. Médico-Veterinário, Senar I MS Anderson Orlando Cesconetto. Engenheiro Agrônomo. Famasul Eneida Maria de Rosa Silva Dacal, Médica-Veterinária. lagrol MS Ezequiel Rodrigues do Valle. Engenheiro Agrônomo. Embrapa Gado de Corte Fernando Paim Costa, Engenheiro Agrônomo. Embrapa Gado de Corte Homero José Figliolini , Economista. Abpo I MS Humberto José dos Santos, Engenheiro Florestal, Sema J Imap J MS Orasil Bandini, Médico-Veterinário, SFA J MS

Revisores técnicos

Ademir Hugo Zimmer, Engenheiro Agrônomo, Embrapa Gado de Corte Cláudio de Sá Earp, Engenheiro Agrônomo, Seprotur, MS Eduardo Simões Corrêa , Engenheiro Agrônomo, Embrapa Gado de Corte Julio Pompei, Médico-Veterinário, Centro Pan-Americano de Febre Ahosa EIi Antonio Schiffler. Engenheiro Agrônomo, Embrapa Pecuária Sudeste Enrique Perez, Médico-Veterinário, Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Manuel Antonio Chagas Jacinto, Ecólogo, Embrapa Gado de Corte Mauricio Sarto, Engenheiro Agrônomo e Advogado, Sindicato Rural de Rio Verde J MS Marivaldo Miranda, Médico-Veterinário, Seprotur I MS Pedro Paulo Pires, Médico-Veterinário, Embrapa Gado de Corte Raul Osório Rosinha, Engenheiro Agrônomo, Embrapa Transferência de Tecnologia, PAS-Campo Rodiney de Arruda Mauro, Biólogo , Embrapa Gado de Corte Rodrigo Amorim Barbosa , Engenheiro Agrônomo. Embrapa Gado de Corte Sergio Novita Esteves, Médico-Veterinário, Embrapa Pecuária Sudeste Sérgio Raposo de Medeiros, Engenheiro Agrônomo, Embrapa Gado de Corte Thaís Basso Amaral , Médica-Veterinária, Embrapa Gado de Corte Victor Saraiva , Médico-Ve terinário, Centro Pan-Americano de Febre Aftosa

Introdução.. .. ... ........... . .. ................. .......... ..... .. ..... •• ......... .... ........ ............. ......... .. ... 15

Gestão econômica e financeira ... ... ........................... .. .......... .. ...... .... ........ .......... .. ...... 17

Função social do imóvel rural....... ........... . ..... ....................... ......... ... .... ....... .... ...... ..... 19

Responsabilidade social ...... .............. ........... .....•.. ........ ..................... ....... ... ....... ..••••• 21

Gestão ambientaL .............. .......... . .. ........... .......... ...... ........ .......... 0 . 0 •••••• •• • •••••••• ••••• 0'0 23

Instalações rurais... ....... ...... ......... ..... ............ .... .......... ...... ....... ... ... ...... ............. .... ... 29

Manejo pré-abate e bons tratos na produção animaL ............ ....... ...... . ...... .... . ....... .. .. .... ... 35

Formação e manejo de pastagens..... ...... .. .... .. ....... .. ...... .. .. ..... ..... .. . ...... ..... .... ..... . ..... .. 37

Suplementação alimentar... ....................... .. ..... ........ ... .... ........ .... .. ...... . ....... ...... . ...... . 39

Identificação animal e rastreamento.... .... ..... .... .............. ......... ......... .... ............. .. ........ 41

Controle sanitário. .... .. ....... .. ..... .. .. . ......... .. ..... .. .... . ......... ... .. .. ....... ..... .... ...... ............. 43

Manejo reprodutivo .......... .... ........... ....... ..... ......... ... .. .... ............ .. .......... .... .. ... .. ... ..... 49

Fontes consultadas.. ..... ... ....... .. .. ........... .... ......... ...... ....... ..... .......... .. .. ........ ... .... ...... 53

Anexo 1. Exemplo de cálculo da GUT e GEE para o Estado de Mato Grosso do Sul. ... ... ... .... .. 55

Anexo 2 . Leis ambientais mais importantes ligadas à produção agropecuária.... .. ......... .. ... 59

Anexo 3. Normas para trânsito de animais vivos suscetiveis à febre aftosa entre os dife· rentes Estados da Federação....... .. .......... ....... . ... .......... .... ..... ......... ............. 61

Anexo 4 . Objetivos e instruções para preenchimento da lista de verificações..... ........... ... ... .. . 63

Formulário de identificação da propriedade.. ........................ .... ... ... ... ..... .. ..... .. ... .... 64

Lista de verificações para implantação das Boas Práticas Agropecuárias • Bovinos de Corte....... .... ... ... ................. ... ... ....... ......... ...... ........... .... ................. ..... ... ... ... . 65

• • • Introdução •

A bovinocultura de corte tem se destacado na economia nacional e vem assumindo posição de liderança no mercado mundial de carnes . O Brasil possui hoje o maior rebanho comercial do mundo; é o segundo maior produtor mundial de carne bovina. com cerca de oito milhões de toneladas , e a partir de 2003 passou a ser o primeiro exportador mundial, com destaque tanto no comércio de carnes frescas como no de industrializadas.

Diversos fatores foram determinantes para a conquista da liderança brasileira no comércio internacional da carne bovina. Em primeiro lugar, podem-se destacar as ações desenvolvidas em prol da erradicação da febre aftosa que resultaram na melhoria da percepção de qualidade do produto pelos pafses importadores . Outra característica adicional de valorização foi a constatação da produção de alimento seguro, uma vez que a maior parte do rebanho brasileiro é alimentada em pasto . Outros fatores , como solo, clima e recursos humanos, passaram a constituir vantagens comparativas que, somadas à extensão territorial, têm permitido ao Pafs oferecer, aos mercados nacional e externo, carne bovina de alta qualidade, em volumes crescentes e a preços competitivos. Além desses fatores, as iniciativas de rastreamento da carne bovina destinada à exportação, especificamente para a União Européia, têm contriburdo de maneira significativa para o atendimento das expectativas dos consumidores internacionais, quanto à segurança dos alimentos ,

Para assegurar a qualidade e a segurança dos alimentos, grupos de consumidores, organizações não governamentais (ONGs) e redes de supermercados, ligadas ao comércio nacional e internacional de carnes, têm exigido dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, certificando que os produtos ofertados estão de acordo com as normas e exigências do mercado. Oestes, pode·se destacar o sistema Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) , conhecido internacionalmente como HACCP. Os prindpios desse Sistema, além de garantir a produção de alimentos seguros à saúde do consumidor, são também utilizados nos processos de melhoria da qualidade do produto final , em vários parses. Ele tem como pré·requisito a implantação das Boas Práticas no campo, como também na indústria e nos demais elos da cadeia produtiva da carne bovina, Outra exigência de mercado. além da qualidade do produto, refere·se à sustentabilidade dos sistemas produtivos, ou seja, aqueles que respeitam as leis ambientais são socialmente justos, economicamente viáveis e proporcionam bons tratos para com os animais,

Um dos principais objetivos desta publicação é o de conscientizar os produtores rurais sobre a necessidade de se disponibilizarem para o mercado consumidor, alimentos seguros com atributos de qualidade de interesse do consumidor e com preços acessrveis e garantir assim a inserção definitiva e a manutenção do Brasil no mercado mundial de carnes, A implantação voluntária das Boas Práticas Agropecuárias IBPA) irá também possibilitar a identificação e o controle dos diversos fatores que

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influenciam o processo produtivo, tornando-o mais competitivo e seguro. ampliando as possibilidades de conquista de novos mercados, além de propiciar a redução de perdas de matéria-prima e do produto final.

A inserção definitiva das carnes brasileiras na economia mundial e seu fortalecimento no mercado interno vão depender da assimilação desses conceitos pelos diferentes elos da cadeia produt iva e da sua agilidade em atender, em tempo hábil , essas novas demandas. Se aplicadas corretamente, as Boas Práticas Agropecuárias, além de úteis. deverão representar um passo importante para se obter o controle efetivo da qualidade para a certificação do produto final.

As informações aqui contidas atendem, de maneira geral, as principais demandas para a produção sustentável de um alimento seguro visando tanto ao mercado externo como ao nacional. No entanto, para con templar demandas específicas. de outros parses, devem-se consultar as certi ficadoras credenciadas para esses mercados .

• • • Gestão econômica e financeira ti --••••••

D

Trata da gestão. gerência e administração. que são sinônimos. e suas quatro funções : planejamento. organização. direção e controle . Uma gestão adequada exige que todas essas funções sejam exercitadas em um nível mínimo. aplicadas às diversas áreas funcionais da empresa .

Importância· As grandes transformações socioeconômicas. polrticas. culturais e tecnológicas ocorrentes em escala mundial aumentaram a complexidade da at iv idade agropecuária e, por conseguinte. dos processos de tomada de decisão nesse setor. Esse ambiente exige do proprietário rural. habilidades gerenciais que permitam implantar sistemas de gestão capazes de assegurar maior acerto na tomada de decisões e melhor desempenho econômico e finance iro do negócio.

Diretrizes relacionadas com as funções administrativas

Para que uma fazenda atenda os requisitos mrnimos de gerência , as seguintes ações devem ser desenvolvidas :

a) Planejamento : compreende a definição de objetivos, metas e ações voltadas para sua consecução . No inicio de cada ano deve·se:

• Prever receitas e despesas.

• Programar investimentos.

• Estabelecer cronograma de investimentos .

• Estabelecer calendários de manejo reprodutivo, al imentar e sanitário .

b) Organização: a organização trata de estabelecer as relações entre funções , pessoal e fatores físicos.

c) Direção: é a coordenação das ações desejadas. via emissão de ordens e estratégias de motivação . Suas ações são :

• Preparar e expor, com clareza e visibilidade. quadros·murais e cronogramas de execução das tarefas relativas ao manejo reprodutivo e sanitário do rebanho e ao manejo das pastagens.

• Cobrar as ações previstas. delegando responsabilidades, definindo atribuições e recompensas e cobrando resultados dos empregados.

• Atender todas as exigências legais de ordem trabalhista , fiscal , sanitária e ambiental , destacando·se:

• Trabalhista : assinar cartei ra de trabalho, recolher encargos , pagar férias e 1311 salário, emitir e fazer assinar recibos de pagamentos.

== :;; .. " ~:-;" • - ==~ • Fiscal: atender exigências das autoridades tributárias federais e estaduais .

• Sanitária: vacinar e declarar ações de controle da aftosa e da brucelose.

-. ~I ~

- Ambiental: atender as exigências relacionadas com as áreas de preservação permanente. reserva legal, licenciamento ambiental e de disposição de resfduos.

di controle: corresponde ao acompanhamento das atividades. confrontando-as com os planos desenvolvidos e corrigindo as falhas identificadas. Deve-se:

• Registrar e manter atualizadas as fichas zootécnicas (contro le do rebanho e controle sanitário).

• Manter o registro de todos os insumos utilizados na propriedade, tais como vacinas, medicamentos, defensivos agrícolas, fertilizantes e suplementos alimentares, anotando data de aquisição, fabricante e validade .

• Registrar as receitas e as despesas (caderno ou planilha eletrônica).

• Consolidar receitas, despesas e resultados para os meses e o ano.

Recomendações

• Ter um planejamento de desenvolvimento formal contendo objetivos, meios para alcançá-los, responsabilidades e cronograma de execução (ver anexo 1) .

• Selecionar e treinar empregados para que estes reconheçam com clareza suas funções, responsabilidades e recompensas.

• Possuir instalações e equipamentos adequados à escala e à tecnologia do sistema de produção.

• Dispor de instrumentos de controle, como fichas zootécnicas e livro-caixa, que podem ou não ser informatizados .

• Apurar o custo de produção e as margens (margem bruta e margem operacional, entre outras) , avaliando o desempenho econômico da atividade. Também é interessante calcular indicadores financeiros , com base no balanço anual, o que dá uma idéia da "saúde" do negócio .

• A informatização da fazenda é desejável, mas deve ser implantada gradualmente, a partir de processos manuais consolidados .

• •• Função social do imóvel rural .. Trata do atendimento a critérios e exigências estabelecidas em lei nas áreas social. ambiental e de produtividade do imóvel rural .

Importância · Além de ser uma demanda de mercado, o não cumprimento da função social do imóvel rural poderá torná-lo vulnerável à desapropriação para fins de reforma agrária. segundo o art. 184 da Constituição Federal de 1988 e a Lei na 8.629. de 25 de fevereiro de 1993.

A função social é cumprida quando a propriedade rural possui índices de produtividade compatfveis com a região e infra-estrutura. utiliza adequadamente os recursos naturais disponfveis, respeita o meio ambiente e atende as legislações sociais e trabalhistas.

Diretrizes relacionadas com a função social do imóvel rural

• Área social

- Elaborar contrato de trabalho e regis trar em carteira todos os funcionários .

- Não utilizar trabalho in fant il elou escravo.

- Efetuar o reco lhimento das contribuições ao Inst ituto Nacional de Seguro Social (I NSS) e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

- Proporcionar aos empregados. moradias em boas condições de habitação .

• Area ambiental

- Averbar a Reserva Legal na matrícula da propriedade junto do Cartório de Registro de Imóveis .

- Implantar um projeto de recuperação, regeneração ou compensação da Reserva Legal caso es ta não exista .

- Proteger integralmente da ocupação e do uso as áreas de preservação permanente (matas ciliares, várzeas. encostas com mais de 45°).

• índice de produtividade

O rndice de produt iv idade é aval iado mediante o cálculo do Grau de Uti lização da Terra (GUT) e do Grau de Eficiência na Exploração (GEE) :

GUT: refere-se à utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e conservação do meio ambiente.

GEE: refere-se ao aproveitamento racional e adequado dos recursos .

Para cumprir a sua função social, o imóvel rural terá que ter GUT e GEE iguais ou superiores a 80% e 100%. respectivamente (ver anexo 2) .

, • • • Responsabilidade social

Trata das relações sociais e trabalhistas que regulamentam a participaçAo do trabalhador rural nos sistemas produtivos. tendo a ética como base. e como parceiros. a cultura e os valores morais que são inseparáveis .

Importância· As propriedades rurais são partes da sociedade em que estão inseridas; por isso. têm como responsabilidade atender as obrigações sociais e trabalhistas. e observar o impacto que produzem sobre o bem-estar humano, o meio ambiente e a sociedade . Dessa forma. irão gerar recursos financeiros, serão provedoras de beneffcios ao seu meio e atenderão demandas de mercados que buscam um produto final com qualidade e segurança . resultante de cadeias produtivas competitivas. ambientalmente corretas e socialmente justas .

Diretrizes relacionadas com a área social e trabalhista

• Contrato de trabalho

Todos os funcionários devem estar registrados e nos respectivos contratos devem estar especificados todos os acordos pactuados entre as partes. Quando ocorrer a rescIsão do contra to de trabalho, para aqueles com prazos superiores a doze meses, há obrigatoriedade da sua homologação no sindicato laboral , sob pena de nulidade.

• Exames admissional e demissional

O exame admissional é uma avaliação médica feita para verif icar se o trabalhador está em condições ffs icas e psfquicas para desenvolver a atividade para a qual está sendo contratado. O exame demissional deve ser realizado obrigatoriamente dentro dos 1 5 dias que antecedem o desligamento definitivo do trabalhador. Sem estes exames, a empresa poderá ser considerada culpada por todas as doenças con traídas pelo t rabalhador durante o contrato de trabalho, respondendo inclusive por eventuais açôes indenizatórias por acidente ou doença de trabalho .

• Previdência social

O recolhimento da contribuição previdenciária da parte patronal e do empregado é de responsabilidade do empregador e deve ser feito mensalmente .

• FGTS

O reco lhimento é de responsabi lidade do empregador e deve ser feito mensalmente.

• Contribuição sindical

O recolhimento ao sindicato laboral da categoria é efetuado pelo empregador e descontado do

-empregado. Este deve ser efetuado no mês de março de cada ano e o valor da contribuição corresponde a um dia de salário do empregado .

• Saúde e higiene

O empregado e sua família devem ser orientados sobre noções básicas de higiene e saúde, além de proporcionar condições para o acesso à saúde pública preventiva .

• Educação

O empregador deve facilitar o acesso das crianças à escola.

• Descanso semanal

O empregador deve garantir o descanso semanal ao funcionário .

• Capacitação e treinamento

Os funcionários devem receber treinamentos periódicos para capacitá-los no desempenho de suas funções e seu desenvolvimento pessoal. Devem ser mantidos registros de todos os funcionários capacitados para a comprovação dos treinamentos realizados.

• Segurança no trabalho rural

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece as Normas Regulamentadoras Rurais (NRR) que são obrigatórias e devem ser observadas tanto pelo empregador como pelo empregada rural. Compreende a orientação e capacitação do trabalhador rural para a utilização correta de equipamentos de proteção individual (EPI) e de medidas de segurança no armazenamento, preparo e aplicação de defensivos agrícolas e produtos veterinários .

• Moradia

Disponibilizar aos funcionários moradias em boas condições de habitação. Observar o disposto em lei, no que se refere a descontos salariais pela moradia disponibilizada. Caso não haja desconto, segundo a convenção coletiva do trabalho, esse valor não poderá ser incorporado ao salário. mas deverá constar no contrato de trabalho.

• Alimentação

Se o funcionário receber alimentação. esta poderá ser descontada do salário em até 25 % do salário mínimo nacional. Caso não seja descontado, segundo a convenção coletiva do trabalho, esse valor não poderá ser incorporado ao salário, mas deverá constar no contrato .

• Trabalho escravo e infantil

São proibidos pela legislação trabalhista .

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• • • • • Gestão ambiental

==-===~~ Trata do manejo adequado dos recursos naturais existentes na propriedade rural. em conformidade com as leis ambientais e com 8S técnicas recomendadas para a conservação do solo. da biodiversidade. dos recursos hidricos e da paisagem .

Importância· Além de ser uma exigência de mercado, é uma questão de bom senso e consciência mundial. As leis ambientais podem assegurar a persistência e a economicidade dos sistemas produtivos, e aqueles que a cumprem . conferem a si e aos seus produtos uma distinção de imagem, perante os consumidores.

O Brasil tem uma legislação ambiental muito ampla e rigorosa, com inúmeras restrições a ações desenvolvidas no campo. Os infratores ficam sujeitos a multas, à perda de benefrcios fiscais ou de direito a financiamentos públicos e, até mesmo, à prisão , conforme a Lei nO 9.605. de 12 fevereiro de 1998. chamada "Lei de Crimes Ambientais" .

Obs .: Ver no AN EXO 2 as leis ambientais mais importantes ligadas à produção pecuária .

Diretrizes relacionadas com a área ambiental

• Áreas de preservação permanente

São aquelas protegidas por lei . A supressão total ou parcial de florestas e demais formas de vegetação natural nessas áreas só será admitida com prévia autorização do Poder Executivo Federal , quando necessário à execução de obras, planos, atividades ou projetos de "utilidade pública ou interesse social", definidos por ato declaratório da autoridade governamental.

Devem ser preservadas as florestas e vegetações naturais nas seguintes condições:

- Ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mfnima será :

Para cursos d'água com, até, 10 metros de largura

Para cursos d'água entre 10 e 50 metros de largura

100 m Para cursos d'água entre 50 e 200 metros de largura

200 m Para cursos d'água entre 200 e 600 metros de largura

I 500 m Para cursos d'água com largura superior a 600 metros de largura

- Ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d ' água naturais ou artificiais.

- Nas nascentes, ainda que intermitentes, e nos chamados "olhos d 'água" , qualquer que seja a sua situação topográfica , em um raio mínimo de 50 metros de largura.

- No topo de morros, montes, montanhas e serras .

- Nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45 °, equivalente a 100% na linha de maior decl ive .

- Nas restingas , como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues.

- Nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 metros em projeções horizontais .

- Em altitude superior a 1.800 metros, qualquer que seja a vegetação.

Obs.: Quando não especificados no próprio Código Florestal, os limites de área preservada estão dispostos na Resolução CONAMA nO 302. de 20 de março de 2002 .

• Reserva legal obrigatória

É a área de floresta ou demais formas de vegetação nativa com importância ecológica reconhecida , cujo Código Florestal Brasileiro obriga a preservar no interior da propriedade rural , excetuada a de preservação permanente . Ela tem a finalidade de conservar a biodiversidade e proporcionar abrigo e condições de sobrevivência para as espéCies locais da fauna e da flora .

- A vegetação da reserva legal não pode ser suprimida, podendo apenas ser explorada sob regime de manejo florestal sustentável , de acordo com princípios e critérios técnicos e científicos estabelecidos em regulamentos . A exploração sustentável pode ser efetuada mediante apresentação de projeto de manejo, sob a supervisão de engenheiros florestais e com a prévia autorização do órgão de controle ambiental .

- Deve ser mantido o percentual mínimo de 80% de reserva legal para as propriedades rurais localizadas em áreas de florestas na Amazônia Legal. Esse percentual pode ser reduzido para até 50% quando existir zoneamento ecológico econômico e agrícola . Para as propriedades rurais localizadas em áreas de cerrado da Amazônia Legal, o percentual de reserva legal é de 35 %. Nos demais ecossistemas (cerrado, Mata Atlântica. caatinga e campos sulinos) e regiões do pafs, o percentual de reserva legal é de 20% do total da propriedade .

- A reserva legal deve ser averbada à margem das inscrições das matrfculas, e sua destinação não pode

ser alterada, mesmo em casos de transmissão a qualquer título,

- Os proprietários de imóveis sem a cota mfnima de reserva legal devem procurar auxflio de consultores ambientais para a elaboração de projetos técnicos de recomposição, os chamados Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADEs).

• Areas com incl inação entre 25 e 45 graus

Não é permitida a derrubada de florestas situadas em áreas de inclinação entre 25 e 45 graus, sendo somente nelas tolerada a extração de toras, quando em regime de utilização racional.

• Licenciamento ambiental

A Lei nO 6 ,938/81, que instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, determina a obrigatoriedade de licenciamento ambiental nas seguintes situações:

- Antes da construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades consideradas efetiva e potencialmente poluidoras. bem como as capazes , sob qualquer forma . de causar degradação ambiental.

- Apesar de o Licenciamento Ambiental ser reg ido por legislações federais , estaduais e municipais específicas, as atividades do setor rural devem ser licenciadas no órgão ambiental estadual.

• Autorizações ambientais

Determinadas atividades comuns em propriedades rurais são regulamentadas por normas específicas de caráter administrativo . Os órgãos ambientais as elaboram para orientar a concessão de autorizações ambientais para atividades não contínuas e que não se enquadram entre aquelas obrigadas ao licenciamento .

As atividades que requerem autorização ambiental são :

- Corte avulso de árvores,

- Limpeza de pastos .

- Aproveitamento de materiallenhoso seco.

- Queima de leiras,

- Queimadas.

- Poda de árvores e arbustos.

- Colheita de folhas . ramos ou frutos de espécies da flora nativa .

- Transporte. comercialização e depósito de matérias-primas exploradas diretamente da natureza ,

- Realizar a coleta seletiva do lixo doméstico e consultar o Órgão competente do município para determinar o destino final.

- Armazenar temporariamente as embalagens com suas respectivas tampas e rótulos e, preferencialmente, acondicionadas na caixa de papelão original , em local coberto ao abrigo de chuva e ventilado .

- Efetuar a trfplice lavagem das embalagens rfgidas vaz ias e perfurar o fundo para evitar a sua reutilização, sem danificar o rótu lo.

- As embalagens flexíveis vazias devem ser guardadas dentro de uma embalagem de resgate (adquirida no revendedor) devidamente fechada e identificada .

- As embalagens vazias de produtos veterinários devem ser recolhidas em tambores dispostos em local coberto no curral, para armazenamento provisório .

- Entregar as embalagens vazias ou com prazo de validade vencido na unidade de recebimento indicado no corpo da nota fisca l ou consultar o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (lNPEV) e os órgãos estaduais de defesa sanitária e ambiental sobre o destino final dessas embalagens.

• • • Instalações rurais ================== Trata da adequaçao das instalações agropecuárias de modo a oAo causar danos ao couro e à carcaça bovina e garantir 8 segurança do pessoal responsável pelo manejo dos animais.

Importância - As instalações para a produção de bovinos de corte devem se caracterizar pelos aspectos relacionados com a funcionalidade, resistência , economia e segurança . Instalações inadequadas podem comprometer a qualidade do produto final , por causa da ocorrência de hematomas e fer idas na carcaça e de furos . cortes e riscos profundos no couro bovino. Esses danos depreciam seu valor comercial , reduz indo assim a rentabilidade do produtor.

Diretrizes relacionadas com as instalações rurais

• Cercas

Devem ser, preferencialmente , de arame liso com balancins, pois as de arame farpado provocam riscos e furos no couro animal :

- Lascas e moirões não devem possuir saliências. farpas, pregos ou parafusos que possam ferir os animais.

- As cercas eletrificadas devem possuir voltagem adequada. aterramento e isolamento seguros a fim de evitar descargas elétricas.

• Corredores

Para facilitar a condução dos animais, a propriedade deve possuir corredores para condução ao curral ou mudança de pasto. Tomar precauções quanto às cercas dos corredores, conforme recomendações anteriores .

• Curral

Deve ser construído de forma a permitir a realização, com eficiência. segurança e conforto, de todas as prát icas necessárias ao trato do gado. tais como: apartação , marcação e identificação, castração. vacinação, descoma, inseminação, pesagem , con trole de ecto e endoparasitos. exames ginecológico e andrológico. embarque e desembarque de animais. Considerar:

- A localização: deve ser localizado de preferência em terreno elevado. firme e seco , situado em local estratégico de modo a facilitar o manejo dos animais ou o seu embarque nos caminhões.

- As caracterfsticas das paredes internas do curral. do brete, do tronco de contenção e rampas de acesso do embarcadouro : devem ser lisas e livres de saliências, como pontas de pregos, parafusos ou ferragens que possam provocar danos ao animal.

==========,.---- A utilização de balança eletrônica ou mecânica para monitoramento do desenvolvimento ponderai dos animais .

. A construção do embarcadouro que deve ser de forma a facilitar a entrada dos animais no caminhão. A rampa de acesso deve ter inclinação suave e o último lance deve ser constru(do na horizontal. As paredes da rampa de acesso e do embarcadouro devem ser vedadas nas laterais para facilitar o embarque.

- O nivelamento do piso de saída do embarcadouro com o piso da carroceria do caminhão.

- A seringa do embarcadouro deve ser afunilada e, preferencialmente, vedada nas laterais.

- A limpeza periódica das instalações, principalmente brete, tronco e balança , para evitar o acúmulo de terra e esterco.

- A disponibilidade de pontos de água (torneira e bebedouros) e energia elétrica .

• A disponibilidade, sempre que possível , no curral ou nas suas proximidades de um banheiro, para uso dos funcionários.

- A disponibilidade de recipiente adequado para coleta do lixo produzido durante os trabalhos de gado (Ex .: frascos vazios de vacinas e medicamentos) .

• Reservatórios de água

Para o atendimento adequado das necessidades do rebanho, devem ser observadas as seguintes recomendações:

- Os reservatórios devem estar, preferencialmente, localizados nos pontos altos, de forma a permitir a distribuição d'água por gravidade .

- Em áreas planas ou com pequena declividade, recomenda-se elevar o local de instalação dos reservatórios , por meio de aterro nivelado e compactado.

- Os reservatórios podem ser construrdos de alvenaria ou chapa metálica.

- Calcular a capacidade do reservatório , em função do número de bebedouros que serão abastecidos, prevendo-se, inclusive, uma margem de segurança para casos de reparos no sistema de captação e elevação d ' água .

- Monitorar, periodicamente. a qualidade da água .

• Bebedouros

Dar preferência a bebedouros artificiais que possam ser higienizados e constantemente vistoriados, para oferecer água de boa qualidade:

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========~~====~'-- Localizar estrategicamente os bebedouros e dimensioná-los em função do número de animais a serem atendidos, considerando o consumo de 50/60 litros/animal adulto/dia.

- Monitorar, periodicamente, a qualidade da água.

- Evitar o uso de açudes, pois a água parada pode ser fonte de contaminação da leptospirose .

• Cochos para fornecimento de minerais, concentrados e volumosos

Para garantir o acesso dos animais e evitar perdas pela ação das chuvas ou ventos durante todo o ano, considerar os seguintes aspectos:

- Os cochos para minerais devem ser cobertos e posicionados na pastagem, de fo rma a permit ir a visita diária dos animais, pelo menos uma vez ao dia.

- Devem ser construIdos de forma a disponibilizar espaço suficiente para que todos os animais tenham acesso livre e sem competição.

- Podem ser construídos de diferentes materiais, tais como madeira serrada, concreto pré-moldado ou tambores de plástico, cortados longitudinalmente.

- Os cochos para suplementação de volumosos e concentrados devem ser mais largos do que os de minerais .

- No caso de suplementação em pasto, é recomendável que eles sejam leves para facili tar as mudanças de locais .

• Instalações para confinamento

Para a obtenção de resultados promissores e garantir o suprimento dos concentrados e volumosos de forma adequada, devem ser observados os seguintes procedimentos:

- Consultar o órgão responsável pelo meio ambiente, antes da construção das instalações e implantação da atividade.

- O confinamento deve estar localizado em área elevada da propriedade, levemente inclinada, próxima do centro de manejo e das áreas de produção (milho, cana, capinei ra e outros), de preparo (misturador, moedor, picador e balança) e de armazenamento e conservação dos alimentos (sacaria. silos e outros).

- Os cochos de alimentação devem ficar na parte frontal do piquete, para facilitar o fornecimento , e o piso próximo aos cochos deve ter boa drenagem. Quando os animais são confinados durante todo o ano recomenda-se que os cochos sejam cobenos.

- Disponibilizar sombreamento, sempre que posslvel, para proporcionar con forto térmico dos animais, que pode resultar em melhor ganho de peso .

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• Os bebedouros podem ser construIdos de material de fáci l limpeza e higienização e possuir ao seu redor piso com boa drenagem.

- Promover o tratamento dos dejetos, que poderão ser utilizados como adubo orgânico ou biogás .

• Instalações para suplementação de bezerros (creep-feeding)

Para facilitar o acesso dos bezerros e atender adequadamente o sistema de alimentação, devem-se observar os seguintes pontos:

- A área de suplementação deve estar localizada junto das áreas de descanso das vacas, dos bebedouros ou nas proximidades do cocho de sal.

- Possuir área de 1,5 m 2 /cria , deixando espaço de dois metros entre o cocho e a cerca, para ci rcu lação . O tamanho de cada área de suplementação dependerá do número de animais a serem suplementados.

- O cercado pode ser construído de estrutura metálica e móvel ou com postes de madeira , com espaço entre eles de dois metros e com seis a oito fios de arame liso esticados com catracas .

- O acesso de entrada, exclusivo aos bezerros, deve ter abertura de 0.40 x 1,20 m.

- Disponibilizar cerca de dez centrmetros lineares de cocho por animal. sendo um de cada lado, por animal.

• Armazenamento de insumos

Estes devem ser armazenados em locais apropriados de modo a evitar a deterioração dos produtos, bem como para reduzir as possibilidades de contaminação de alimentos, sementes, rações. pessoas e animais. Para tal, devem-se seguir as seguintes recomendações:

a) Localização dos depósitos ou galpões: distantes de residências. fontes de água e abrigos para animais.

b) Para a segurança dos galpões, considerar:

- Proteção das aberturas existentes para evitar a entrada de pássaros e outros animais no interior do depósito.

- Proteção contra a entrada de umidade proveniente das paredes, portas. janelas e telhado.

-Identificação e sinalização dos produtos armazenados .

- Proibição de fumar, comer, beber ou acender fogo no interior do depósito.

- Manter as portas de acesso t rancadas com cadeado .

- Não permitir acesso de crianças ou pessoas estranhas.

- Manter em local visível os equipamentos de emergência e equipamentos de proteção individual.

==========~======== c) Estocagem: para a manutenção da integridade dos insumos. devem·se considerar:

• Adubos e agroqufmicos devem ser mantidos em depósitos separados dos galpões de rações e suplementos alimentares.

• Agroqu(micos devem ser armazenados em ambiente ventilado e com a sinalização correta, para o fácil acesso aos equipamentos de proteção individual (EPC) .

- Manter sacaria sobre estrados de madeira, para evitar umidade e corrosão das embalagens.

- Manter depósito seco e bem ventilado.

- Sacarias e outras formas de embalagens devem conter rótulos bem visíveis .

- Identificação visual de cada grupo de insumos localizados sobre os estrados , nas prateleiras ou outras formas de armazenamento .

- Respeitar a altura de empilhamento das embalagens e a distância entre as pilhas e as paredes do depósito.

• Embalagens de I(quidos devem estar com as tampas fechadas e a bocas voltadas para cima.

• Manter vacinas e medicamentos nas embalagens originais e nas condições recomendadas pelo fabricante. Observar a temperatura de armazenamento, o prazo de validade e uso ao qual se destina.

• Manter controle de entrada e saída dos insumos, data de utilização e destino .

• • • Manejo pré-abate e bons tratos na produção animal

Tratam do conhecimento do comportamento animal e a aplicação de estratégias de manejo que levam em consideraçAo 8S necessidades fisiológicas e comportamentais dos bovinos. com ganhos diretos e indiretos na produção de cerne e couro de qualidade.

Importância dos bons tratos· As demandas de mercado priorizam sistemas de produção que respeitam o bem-estar animal, do nascimento ao abate. À primeira vista pode parecer ao produtor ou ao técnico uma preocupação excessiva e dispendiosa. mas certamente eles se surpreenderão com os beneficios Que essa mudança de atitude trará à rotina de trabalho. O conhecimento e o respeito à biologia dos animais de produção. além de permitir a melhoria do seu bem-estar, proporcionam também melhores resultados econômicos, mediante o aumento da eficiência do sistema produtivo e da melhoria da qualidade do produto.

Diretrizes relacionadas com bons tratos

• Garantir espaço mini mo para que eles possam manter suas atividades em um contexto social equilibrado.

• Não misturar indivlduos que não se conheçam ou animais de chifre com animais mochos em currais, confinamentos, caminhões de transporte . É recomendável que os lotes sejam formados com antecedência.

• Disponibilizar sombra para bovinos manejados em sistemas de produção extensivos e intensivos, em quantidade suficiente para protegê-los da carga térmica durante as horas mais quentes do dia, Todo bovino necessita de sombra , não importa a raça, origem, linhagem, idade ou condição fisiológica . Vegetação composta de espécies arbóreas deve ser disponibilizada para criar abrigos naturais.

• Garantir o fornecimento de água limpa e suplementos nutricionais de qualidade, durante todo o ano, suficientes para atender as necessidades de crescimento, mantença e produção.

• Em áreas de manejo extensívo, distribuir fontes de água na pastagem, para facilitar o acesso sem longas caminhadas .

• Instruir as pessoas que lidam com os animais a respeito das maneiras adequadas de manejá-los Ido nascimento ao abatel. respeitando a biologia da espécie e evitando, assim, os estresses agudos ou crônicos, que poderão resultar na redução da qualidade do produto final.

Importância do manejo pré-abate - Diversos estudos já demonstraram que o manejo pré-abate influencia significativamente a qualidade da carne, do couro, bem como o aproveitamento da carcaça. Além das perdas decorrentes de contusões e hematomas , o estresse vivenciado por esses animais durante o manejo, na propriedade ou em abatedouros mal planejados, eleva o pH da carne, diminuindo assim sua

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vida útil.

No manejo pré-abate, as etapas mais crfticas são as relacionadas com o embarque e desembarque dos animais. Rotinas e procedimentos inadequados aumentam a freqüência de contusões na carcaça e de cortes escuros na carne, resultando em prejufzos financeiros para o produtor. Tais prejufzos podem ser por ação direta do homem, ao bater ou acuar os animais contra cercas, porteiras e outros, ou indireta, com a formação de novos lotes nessa etapa final da produção, desrespeitando seus padrões de organização social e aumentando as interações agressivas entre os animais. Com relação ao couro, sua qualidade é diminuída por ectoparasitos e por cortes e riscos profundos causados pelo manejo inadequado, além das marcas a fogo em locais não permitidos.

Diretrizes relacionadas com manejo pré-abate

Alguns procedimentos de rotina podem ser utilizados durante a vida do animal e principalmente por ocasião do manejo pré-abate, para se preservar a qualidade da carcaça e do couro bovino , tais como:

- Antes do embarque, agrupar os animais no curral com antecedência, em lotes uniformes, de acordo com o sexo, a faixa de idade e o peso .

- Evitar apartações e correria com os animais no momento de embarque.

- Evitar, sempre que posslve!. o uso de agui lhões e do choque elétrico.

- Evitar o uso de cães , paus e objetos pontiagudos no manejo e condução dos animais, para não provocar hematomas, traumatismos e estresse .

- Não embarcar animais doentes e sem condições de transporte. Caso seja necessário, deve-se embarcá-los em caminhão separado e o produtor deve assinar o termo (minuta de embarque) responsabilizando-se pelo animal.

- Verificar se o embarcadouro atende as recomendações técnicas para o embarque dos animais, de modo a não causar danos à carcaça .

- Embarcar os animais no horário previamente combinado com a t ransportadora .

- Verificar a documentação, condição dos veículos e certificar-se de que os motoristas são devidamente habilitados para o transporte de animais vivos .

- Dar preferência para que o transporte dos animais seja efetuado no horário mais fresco do dia.

- Respeitar a lotação máxima do caminhão, de acordo com a categoria animal a ser transportada.

- Aguardar cerca de 20 minutos após o embarque, para iniciar a viagem , para que os animais se adaptem à gaiola.

- Exigir que os caminhoneiros façam paradas regulares, conforme legislação vigente, para que os animais descansem em sombra .

• • • Formação e manejo de pastagens

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Trata da formação. recuperação e manejo das pastagens que. por serem o principal componente da alimentação de bovinos de corte, afeta diretamente 8 produtividade. bem como a sustentabilidade do sistema de produção .

Importância - As pastagens devem possuir qualidade e quantidade suficientes para atender as demandas nutricionais das diversas categorias animais. durante todo o ano. Portanto, na formação de uma pastagem, a escolha de espécies forrage iras adaptadas ao tipo de exploração. solo e clima da região é o primeiro fator a ser considerado .

Diretrizes relacionadas com a formação e recuperação da pastagem

Um pasto de qualidade é aquele formado com sementes de boa qualidade provenientes de espécies forrageiras adaptadas ao solo e ao clima da região. Para a adequada formação dessas pastagens devem-se considerar os seguintes pontos:

- Consultar a legislação ambiental antes de iniciar o desmatamento, em áreas com vegetação nativa, para implantação de pastagens.

- Selecionar espécies forrageiras reconhecidamente bem adaptadas ao solo e ao clima da região e de acordo com a sua qualidade nutricional , produtividade, resistência e tolerância a pragas e doenças e nfvel tecnológico a ser adotado .

- Utilizar apenas os insumos aprovados pelo Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento.

- Utilizar apenas sementes certif icadas , adquiridas de fontes idôneas e usadas nas quantidades recomendadas, de acordo com o valor cultural das sementes.

- Adquirir insumos somente de empresas idôneas , cujos produtos, quando utilizados conforme as recomendações técnicas, não ofereçam riscos à saúde animal e do consumidor.

- Utilizar corretivos e fert ilizantes de acordo com a análise física e qufmica do solo e conforme as recomendações técnicas.

- Efetuar o plantio das forrage iras nas épocas apropr iadas e de acordo com o sistema de produção e recomendações técnicas.

- Empregar práticas de conservação do solo, sempre que necessário, como forma de controle da erosão.

- Restringir a utilização de herbicidas e produtos qulmicos, observando as recomendações do

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fabricante e a legislação em vigor.

• Promover a diversificação das pastagens. de modo a conter a expansão dos danos causados pelo monocultivo.

· Utilizar consorciação de gramfneas com leguminosas ou formação de bancos-de-proteína (plantio isolado da leguminosa) para redução de custos e garantir a produção de alimento de qualidade. Atentar para a compatibi lidade ao consorciar espécies. pois pode haver competição entre elas.

- Não utilizar a cama-de-frango como adubo orgânico nas pastagens. mesmo após compostagem. por causa dos elevados riscos de contaminação por agentes patogênicos.

· Disponibilizar abrigos naturais para os bovinos durante os períodos de temperaturas extremas, chuvas e ventanias.

- Procurar a orientação de um técnico especializado para otimizar a utilização dos insumos e o emprego das técnicas que oferecem melhores resultados.

Diretrizes relacionadas com o manejo da pastagem

O manejo adequado das pastagens. além de garantir a qualidade e a oferta regular de forragens. permite ainda prolongar a sua vida produtiva. reduzindo os custos de produção . Para que isso ocorra é necessário observar alguns pontos:

- Adequar a taxa de lotação à capacidade de suporte, tanto no pastejo continuo como no rotacionado. para se evitar o aparecimento de ervas daninhas e desenvolvimento de erosão superficial do solo.

• Adotar o orçamento forrageiro. que consiste em um planejamento estratégico que visa assegurar alta eficiência na utilização das pastagens e a manutenção de condições favoráveis à sua produtividade e ao desempenho animal.

- Não utilizar a queimada como prática de manejo da pastagem, pois. além de comprometer a qualidade do ar. essa prática reduz a fertilidade do solo e favorece o aparecimento de erosão.

- Efetuar a reposição periódica de nutrientes. de acordo com as análises do solo.

- Controlar as plantas invasoras indesejáveis.

- Utilizar equipamentos de proteção individual e pessoal capacitado . seguindo as recomendações do fabr icante e legislação em vigor, quando da utilização de defensivos agrícolas.

• • • Suplementação alimentar .::::::::::::::::~ .. ~ ....

:.. --Trata da qualidade dos insumos e aditivos utilizados na suplementação animal. de forma a garantir a produção de alimentos economicamente viáveis e isentos de resfduos que possam prejudicar a saúde humana.

Importância • A suplementação alimentar para animais em pastagem possibilita um melhor uso da forragem, aumentando a eficiência de todo o sistema e contribuindo para a produção de carne de melhor qualidade. pois permite o abate de animais mais jovens e com melhor acabamento.

Por resultar em maior produtividade (kg de carne/hal. a suplementação e o confinamento reduzem a necessidade de área para a mesma produção. auxiliando na redução do impacto ambiental da atividade e no aumento da compet itividade . No entanto , para a garantia da produção de um alimento de boa qualidade , todos os insumos não podem conter componentes ou res fduos que possam acarretar problemas à saúde animal e humana.

Diretrizes relacionadas com a suplementação alimentar

• Utilizar na suplementação alimentar apenas produtos aprovados pelo Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, observando-se os tópicos a seguir:

- Insumos devem ser comprovadamente livres de reslduos de natureza qufmica (agroquímicos e produtos veterinários), física (corpos estranhos). biológica (organismos patogênicos) ou qualquer outra substância que possa comprometer a qualidade do produto final elou a saúde do consumidor.

- Adquirir insumos, preferencialmente, de empresas idôneas e que adotem programas de garantia de qual idade de seus produtos.

- É proibida a utilização de suplementos que contenham protelnas ou gorduras de origem animal, tais como : farinha de carne, farinha de osso, farinha de pena, cama-de-frango , sebo bovino e outros .

- É proibido o uso de antibióticos como aditivo alimentar. Alguns ionóforos (promotores de crescimento à base de antibiót icos) são permitidos e regulamentados pelo órgão federal competente. No entanto alguns pafses importadores proíbem a o uso desses promotores.

- É proibido o uso de hormônios ou promotores de crescimento de efeito anabólico.

• Registrar e manter atualizado o cadastro de todos os insumos uti lizados na alimentação do rebanho, para efeitos de rastreamento, quando solicitado.

• . .::::::::~-:.-" --• Estocar os suplementos em locais protegidos de umidade, roedores , animais domésticos e eventuais contaminantes.

• Verificar o estado de conservação da ração antes de fornecer aos animais. observando alterações como mudança de cor, odor, esfacelamento, grumos, compactação e mofo.

• Manter reservas de suplemento volumoso (capineira. silagem, feno. pasto diferido, cana e outros) para atender possíveis déficits nutricionais em períodos críticos do ano.

• Disponibilizar. durante todo o ano, água limpa e à vontade para o rebanho.

• Disponibilizar. durante todo o ano, pastagem , suplementos minerais. energéticos e protéicos em quantidade e qualidade sufic ientes para otimizar o desempenho produtivo do rebanho .

• Proporcionar. a cada animal, espaço de cocho adequado à forma de suplementação utilizada.

• Procurar a orientação de um técnico especializado para formular a suplementação apropriada e economicamente viável .

. .

• • • Identificação animal e rastreamento

Trata das formas de identificação individual e o registro de ocorrências que contribuem. de maneira significativa. na avaliação do desempenho individual e do rebanho e no rastreamento das informações obtidas ao longo da vida do animal.

Importância - A identificação individual e o registro de todas as ocorrências e das práticas de manejo utilizadas, durante a vida do animal, são procedimentos essenciais para possibilitar a avaliação do desempenho do rebanho, bem como na tomada de decisões administrativas. Outro aspecto de extrema relevância é a associação desses procedimentos com a adoção de normas e procedimentos em 80as Práticas Agropecuárias. de forma a garantir ao mercado consumidor a oferta de alimentos livres de resfduos e contaminantes de qualquer natureza, que possam comprometer a saúde do consumidor.

Diretrizes relacionadas com a identificação animal

• Proceder a identificação de todos os animais ao nascimento.

• Utilizar um sistema de identificação que garanta a verificação e a comprovação, ao longo do tempo, do conjunto de informações numéricas e descritivas, relacionadas com o histórico do animal ou do grupo de animais manejados .

• Utilizar formas de identificação que garantam a individualidade, a fixação no animal de forma permanente e inviolável. Os tipos usuais de identificação são os brincos auriculares, tatuagem na orelha, marca a ferro quente e identificadores eletrônicos.

• Utilizar marca a fogo apenas nos locais permitidos pela legislação em vigor, (Lei nO 4.714, de 29 de junho de 19651. ou seja :

- O gado bovino só poderá ser marcado a ferro candente na cara, no pescoço e nas regiões situadas abaixo de uma linha imaginária , ligando as articulações fêmuro-rótulo-tibial e húmero-rádio-cubital . de sorte a preservar de defeitos a parte do couro de maior util idade, denominada grupon .

- É proibido o uso de marca cujo tamanho não possa caber em círculo de onze centrmetros de diâmetros IO,11ml.

- É proibido o emprego de marca de fogo, por parte dos estabelecimentos de abate de gado bovino, para identificação de couros .

• Na necessidade de atender mercados específicos. observar as normas do sistema de identificação, rastreamento e certificação estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Diretrizes relacionadas com o rastreamento

, Manter atualizado o registro individual de ocorrências de todos os animais, tais como: nascimentos, mortes, controles sanitário e reprodutivo. desempenhos produtivo e reprodutivo e suplementos energéticos, protéicos e minerais utilizados. entre outros.

• Manter atualizados os arquivos e as fichas de controle sanitário preventivo ou curativo , sejam eles individuais ou por lote, anotando-se a data de ocorrência, número da partida e do lote do medicamento utilizado. laboratório e data de validade do produto .

• Exigir a Guia de Trânsito Animal (GTA) no ingresso de animais na propriedade e emitir a mesma para a sarda de animais. Observar a quarentena quando da aquisição de animais .

• Disponibilizar as fichas e arquivos de controle sanitário aos fiscais do serviço de inspeção sanitária oficial e aos auditores do sistema de rastreamento ligados ao Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento , responsável pelo Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação .

• Comunicar à certificadora responsável todas as movimentações (transferências entre propriedades. \fenda para terceiros. venda para frigorfficos e compras). sendo necessário o número individual dos animais e cópia das GTAs.

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• • • • • Controle sanitário

• Trata das medidas preventivas e curativas de controle sanitário recomendadas para o bom desempenho do rebanho. assegurando a produçao de alimento saudável.

Importância do controle sanitário - A ocorrência de doenças e de parasitas, quando não controlados. prejudica o desempenho do rebanho. Além disso, comprometem também a qualidade da carne e do couro produzidos. dificultando a comercialização e favorecendo a criação de barreiras sanitárias pelos mercados consumidores.

Diretrizes relacionadas com o controle sanitário

• Adotar medidas prevent ivas de controle das enfermidades, estabelecendo. com orientação de um médico-veterinário. um calendário anual de controle sanitário e reproduti vo, de acordo com os programas oficia is.

• Cumprir o calendário de imunização preventiva e obrigatória do rebanho contra a febre aftosa, brucelose e raiva. Consultar o Órgão ou Instituto Estadual de Defesa Sanitária Animal com referência às posslveis mudanças nas épocas de vacinação e municípios nos quais a vacinação contra a raiva é obrigatória .

• Promover treinamento dos responsáveis pelo manejo sanitário, para que estejam capaci tados a reconhecer as principais doenças que afetam os bovinos , manipular e aplicar corretamente vacinas e medicamentos .

• Em caso de suspeita de doenças transmissíveis, deve-se isolar o animal e contatar um médico veter inário .

• Denunciar ao Órgão de vigilância sanitária , qualquer suspeita de doença de comunicação obrigatória (doenças vesiculares e sfndromes nervosas) , de acordo com a legislação vigente.

• Atender as instruções do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBTl. que visam a proteger a saúde pública e promover a erradicação dessas enfermidades. tais como :

- Efetuar a marcação obrigatória das fêmeas, após a vacinação contra a brucelose, com ferro candente, no lado esquerdo da cara , com um "V " acompanhado do algarismo final do ano de vacinação.

- Comprovar no Órgão ou Instituto Estadual de Defesa Sanitária Animal a vacinação contra a brucelose . Ela é necessária para a emissão da GTA de trânsito de bovinos ou bubalinos, qualquer que seja a f inalidade.

- Aderir, se posslvel , ao programa para certificação de propriedades livres ou monitoradas para brucelose e tuberculose.

MANEJO

CRONOGRAMA OaslRVAçOES

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- Atender a legislação que controla o trânsito interestadual de animais destinados à reprodução, bem como da participação de machos e fêmeas em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações.

• Manter atualizados os arquivos e as fichas de controle sanitário preventivo e curativo, sejam eles individuais ou por lote. anotando a data da ocorrência, número de partida e lote do medicamento utilizado, laboratório e data de validade .

• Disponibilizar as fichas e arquivos de controle sanitário aos fiscais do serviço de inspeção sanitária oficial e aos auditores do sistema de rastreamento e certificação ligados ao Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento, se for o caso.

• Utilizar apenas vacinas e medicamentos aprovados pelo Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento.

• Observar as recomendações técnicas para aplicação, conservação e armazenamento de vacinas e medicamentos .

• Eliminar animais mortos, mediante a queima total da carcaça em local apropriado, para evitar a contaminação das pastagens e do lençol freático.

• Vacinar sempre na tábua do pescoço. A aplicação em locais inadequados pode provocar lesões, quebra no rendimento da carcaça e depreciação do seu valor comercia l , quando localizada nas regiões nobres . Outros cuidados a serem observados :

- Nunca congelar as vacinas,

- Esterilizar sempre seringas e agulhas em água fervente, sem o uso de desinfetantes, pois seus resíduos podem inativar a vacina.

- Nunca utilizar agulhas tortas, enferrujadas e com pontas rombudas .

- Apli car as vacinas nas doses recomendadas.

- Não vacinar animais debilitados ou submetidos a atividades desgastantes, como longas caminhadas ou viagens. Deve-se, portanto , aguardar que os animais descansem, ou se recuperem, antes de manejá­los .

- Conter os animais para a aplicação da vacina, diminuindo o risco de quebra de agulha, refluxo e perda de doses .

Outras medidas preventivas de controle sanitário

Febre aftosa

• Os bovinos e os bubalinos devem ser vac inados nos prazos das campanhas determinadas por Estado e

MANEJO

CRONOGRAMA

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as comprovações dos fatos devem ser entregues aos órgãos de vigilância sanitária.

• A não participação nas campanhas será de responsabilidade do produtor, que deverá responder por isso.

• Todo trânsito de animais suscetfveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos entre Estados . além da exigência da Guia de Trânsito Animal . deve também atender as normas estabelecidas pelo Ministério da Agricu ltura . Pecuária e Abastecimento (ver anexo 3).

Raiva

• O controle é realizado com a vacinação de 100% dos animais e com o combate aos morcegos hematófagos nas regiões onde a doença ocorra com freqüência conhecida.

• A revacinação deve ser feita a cada 12 meses .

• O proprietário deverá notificar de imediato, aos órgãos de vigilância sanitária animal , a ocorrência ou suspeita de casos de raiva, assim como a presença de animais atacados por morcegos hematófagos ou a existência de abrigos de tal espécie. Os Órgãos de vigilância sanitária adotarão as medidas cabrveis.

• A vacinação dos bovinos deve ser associada à imunização dos demais animais existentes na propriedade, tais como cães, gatos, eqüídeos, suínos, caprinos e ovinos.

Brucelose

• As fêmeas deverão ser controladas conforme determina o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose .

• Os médicos·veterinários deverão estar habilitados e credenciados pelo Ministério da Agricultura , Pecuár ia e Abastecimento para colheita de amostras de sangue, realização dos exames e emissão dos laudos sanitários dos animais testados .

• As fêmeas bovinas e bubalinas devem ser vacinadas entre três e oito meses de idade, com amostra 819 de Brucella abortus . A vacinação deve ser feita sob a supervisão de um médico veterinário capacitado, de acordo com a legislação vigente .

• É obrigatória a comprovação da vacinação das bezerras no órgão de vigilância sanitária .

• O controle da brucelose é importante tanto do ponto de vista econômico, pela redução das perdas de animais durante o perfodo de gestação, como também quanto ao aspecto de saúde pública, uma vez que essa doença pode ser transmi t ida ao homem.

• Deve-se ter cuidado ao manipular a vacina, pois ela pode contaminar o homem.

MANEJO SANIT

CRONOGRAMA

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Tuberculose

• Os animais deverão ser controlados conforme determina o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose.

• Os médicos-veterinários deverão estar credenciados pelo Ministério da Agr icultura , Pecuária e Abastecimento para execução dos testes de tuberculina e emissão dos laudos sanitários dos animais testados.

• O con trole e a posterior erradicação da tuberculose baseiam-se, principalmente. na real ização periódica da prova de tuberculina e abate dos animais que reagirem positivamente .

Botulismo

• Nas regiões de alta ocorrência, vacinar os animais a partir dos quatro meses de idade e repetir a vacinação 30 a 40 dias após a primeira aplicação. A revacinação deve ser anual.

• A vacina apresenta um perfodo negativo de aproximadamente 18 dias, no qual os animais podem estar susceptfveis a doença . Durante esse perfodo os animais não devem ser colocados em pastagens contaminadas.

• Proceder à corre ta suplementação mineral , especialmente de fósforo, para reduzir a osteofagia (ingestão de ossos) e, conseqüentemente, a ingestão de esporos causadores do botul ismo.

• A eliminação de carcaças no campo é uma medida importante. As carcaças devem ser queimadas completamente. Não se recomenda que elas sejam enterradas, pois existe o risco de formação de poças d'água contaminadas. Além disso, animais silvestres podem desenterrar as carcaças.

Carbúnculo sintomático

• Como profilaxia (medida preventiva) , devem-se vacinar os bezerros anualmente, a partir da faixa etária de t rês a seis meses de idade. A primeira vacina deve ter um reforço após 45 dias.

Leptospirose

• A vacinação é eficaz no controle da infecção . Na primovacinação (primeira vacina) devem ser administradas duas doses, com intervalo de três a cinco semanas. Posteriormente, revacina-se anualmente antes da estação de monta ou entre esta e o quarto mês de prenhez.

• O controle de roedores nos depósitos de al imentos é de extrema importância para o con trole dessa enfermidade .

MANEJO ~

CRONOGRAMA

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• Evitar o uso de açudes, pois a água parada pode ser fonte de contaminação da leptospirose .

Cisticercose bovina

• Os bovinos de rebanhos com histórico de cisticercose devem receber o tratamento de acordo com as recomendações técnicas.

• Combater o abate clandestino.

• Utilizar fossas higiênicas e tratamento de esgoto. para evitar que fezes humanas contaminem águas e pastagens. diminuindo assim o risco de incidência da doença .

• Disponibilizar banheiros em pontos estratégicos na propriedade, para evitar a disseminação dos agentes patogênicos.

• • • Manejo reprodutivo =

Trata das principais práticas de manejo que visam a otimizar o desempenho reprodutivo e produtivo do rebanho de cria. de forma racional. econômica e sem promover a degradação ambiental .

Importância do controle reprodutivo - Para o criador. a exploração comercial do sistema de cria tem por objetivo principal otimizar a produção de bezerros desmamados. Portanto, a viabilidade do sistema vai depender da eficácia e eficiência com Que são utilizados os meios disponfveis para melhoria da produtividade.

Diretrizes relacionadas com o controle reprodutivo

• Estabelecer um perrodo de monta - O estabelecimento de um perrodo de monta é uma das decisões mais importantes do manejo reprodutivo e de maior impacto na fertilidade do rebanho. Além de disciplinar as demais atividades de manejo (controle sanitário, alimentar, desmama, castração e outras). ele permite também o ajuste do período de maior demanda nutricional (lactação) com o de maior oferta de alimentos de qualidade, resultando em lotes mais homogêneos e de maior valor comercial. Considerar:

- A duração do período de monta deve ser a mais curta possível, ou seja, ao redor de três meses, podendo começar ao redor de um mês após o início das chuvas.

- As vacas devem ser identificadas e separadas em lotes por categoria: novilhas, vacas primíparas e vacas multíparas. Desta forma, é possível adotar práticas de manejo diferenciado em função das necessidades de cada categoria.

• Escolher sistema de acasalamento - É importante capacitar as pessoas responsáveis pelo manejo reprodutivo e adequar as instalações de acordo com o sistema de acasalamento a ser utilizado, ou seja, monta natural, monta controlada ou inseminação artificial.

• Adequar a relação touro/vaca ao sistema de produção - A escolha inadequada dessa relação tem sérias implicações econõmicas. Os principais fatores que podem influir nessa relação são: idade, capacidade de monta, estado sanitário e nutricional dos touros, condição corpora l das vacas, tamanho e topografia das pastagens.

• Efetuar o diagnóstico de gestação e descartes - É de grande importância para a melhoria da eficiência reprodutiva, pois possibilita a identificação precoce e o descarte de fêmeas que não fica ram prenhes durante a estação de monta. Deve ser efetuado por um médico-veterinário experiente, podendo ser iniciado a partir dos 45 dias após o final da estação de monta.

• Realizar o exame andrológico dos touros - O impacto da fertilidade do touro no desempenho reprodutivo do rebanho é muito maior que o da vaca. Touros de baixa fertilidade, por permanecerem longos tempos no rebanho, causam grandes prejuízos na produtividade do sistema, quando não diagnosticados em tempo hábil. Esse exame deve ser realizado aproximadamente 60 dias antes da monta, descartando aqueles de baixa fertilidade.

• Adotar práticas de desmama - Além da desmama tradicional , efetuada entre seis e oito meses de idade , existem outros métodos de desmama que podem ser utilizados em situações extremas (Ex .: escassez de alimentos) , com a finalidade única de garantir o desempenho reprodutivo das fêmeas, sem prejudicar o desenvolvimento dos bezerros . Destas, pode-se destacar a desmama precoce ou antecipada, a interrompida ou temporária e a amamentação controlada.

• Reduzir o estresse dos bezerros à desmama - Para amenizar o estresse causado pela desmama, recomenda-se colocar algumas vacas no lote dos bezerros, as chamadas "madrinhas", como também mantê-los em pastagem de alto valor nutricional.

• Controlar as doenças da esfera reprodutiva - Doenças como brucelose, tricomonose, campilobacter iose, leptospirose. rinotraqueíte infecciosa (lSR) e diarréia viral bovina (BVD) podem comprometer o desempenho reprodutivo do rebanho impedindo a fecundação. causando abortos ou produzindo bezerros com peso inferior à média. Portanto. com a orientação de um médico-veterinário experiente. deve-se elaborar um programa preventivo de controle sanitário.

• Avaliar a condição corporal das vacas ao parto - Vacas com boa condição corporal ao parto retornam ao cio mais cedo e apresentam maiores índices de concepção. A avaliação da condição corporal das fêmeas durante o terço f inal de gestação , que coincide com o período da seca , é uma ferramenta extremamente útil no manejo reprodutivo . Esse procedimento permite que correções no manejo alimentar possam ser efetuadas a tempo, de modo a garantir uma boa condição corporal ao parto e elevados índices de concepção.

• Preparar novilhas para reposição - O manejo desses animais, da desmama ao infcio da estação de monta, é de extrema importância na produtividade e lucratividade do rebanho de cria. Elas devem ser selecionadas e manejadas para at ingirem a maturidade sexual mais cedo. reduzindo-se a idade à primeira cria e elevando-se a vida reprodutiva das fêmeas . Recomenda-se que as novilhas estejam com peso em torno de 65 % do peso adulto no início da estação de monta .

• Organizar manejo dos animais para reprodução - Fundamentado em estudos de comportamento social e sexual é possfvel estabelecer algumas regras básicas do manejo dos animais em período de acasalamento, tais como :

- Não misturar fêmeas de categorias diferentes, tanto na estação de reprodução como no período de parição.

- Formar lotes homogêneos e com antecedência, para diminuir o efeito da dominãncia social sobre a fertil idade.

- É recomendável que os touros, colocados no mesmo lote , tenham idade e peso semelhantes. Além disso, deve ser evitada a utilização de touros aspados e não aspados no mesmo lote .

• Utilizar pasto-maternidade - Ao se aproximar à época de nascimentos, as vacas prenhes devem ser separadas das demais categorias animais e conduzidas a um pasto-maternidade. Esse pasto deve estar

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localizado próximo à sede para facilitar os atendimentos diários, tais como: auxiliar no fornecimento de colostro, imediata cura do umbigo, pesagem, identificação, posslvel ocorrência de partos distócicos e proteção contra predadores .

• Efetuar a castração dos machos - A castração tem como objetivo principal. facilitar o manejo. já que torna os animais mais dóceis. permite a mistura de bois e vacas e elimina distúrbios da conduta sexual. Outra vantagem observada é que as carcaças dos animais castrados são de melhor aceitação no mercado do que as dos inteiros. Observações :

. A castração no perlodo seco do ano diminui a incidência de mifases .

- Evitar a castração no perfodo da desmama, pois o nfvel de estresse ao qual os animais são submetidos nessa fase é alto ,

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ELEMENTOS de apoio para as boas práticas agrícolas e o sistema APPCC. 2. ed . Brasflia , DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2006 . 204 p. (Série Qualidade e Segurança dos Alimen tos). Convênio PAS Campo: SENAI, SEBRAE, EMBRAPA.

EUCLIDES FILHO, K.; EUCLIDES, V . P. B.; CORR~A, E. S. Boas práticas na produção de bovinos de corte. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2002. 25p. (Embrapa Gado de Corte . Documentos, 129),

VALLE, E. R. do; ANDREOTTI R. ; THIAGO L. R. L. de S. Técnicas de manejo reprodutivo em bovinos de corte. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2000. 61p. (Embrapa Gado de Corte . Documentos, 931.

EUREPGAP. Regulamento geral Eurepgap -IFA , pontos de controle e critérios de cumprimento Eurepgap ­IFA, check list Eurepgap - IFA. Versão 2 .0 . (S.I.I : Planejar Brasil. (20051 . 1 CD-ROM .

Exemplo de cálculo do GUT e GEE para o Estado de Mato Grosso do Sul

085.: Para os demais Estados consul tar o Sistema Nacional de Cadastro Rural do Incra (www.incra.gov.br) para obter a classificação das zonas pecuárias (ZP) por microrregião e municfpio de seu Estado .

• Grau de Utilização da Terra (GUT)

Tanto para cálculo do GUT como para o cálculo do GEE é necessário o conhecimento total da parte ambiental da propriedade, isto é, saber a área de Reserva Legal, de Preservação Permanente, de Interesse Ecológico, área em reforma {devidamente comprovada com a Anotação de Responsabilidade Técnica -ART, projeto técnico na fase de execução física , notas fiscais de sementes , adubos, insumos e outros e autorização para reformaI. área com benfeitorias, de forma a possibilitar o cálcu lo da área aproveitável da propriedade (Área Total - Área não Aproveitável).

De posse da Área Aproveitável e da Área Utilizada (área com pastagens naturais e artificiais e com agricultura). o GUT pode ser calculado, aplicando-se a seguinte fórmula :

Área utilizada GUT = x 100

Área aproveitável

Oba.: Para cumprir a funçlio social, a propriedade tem que ter o GUT igualou superior 8 80% .

• Grau de Eficiência de Exploração, setor pecuário (GEE)

O cálculo do GEE é efetuado a partir dos dados constantes na Ficha Sanitária do órgão estadual de defesa sanitária (base de cálculo utilizada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incral. compõem-se os estoques mensais de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e eqüinos, conforme class ificação demonstrada no Quadro 1 .

Quadro , . Classificação das categorias animais por faixa de idade e espécie. Bovinos machos e f~meas

Bovinos machos e f~meas

BoVinos machos e fêmeas

Bovinos machos e fêmeas

Novllhos(as) precoces

Novllhos(as) precoces

Bubahnos

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EqUlnos, ;,<;Inlnos e muares

Até 1 ano

Dela2anos

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Mais de ) anos

Até 2 anos

MaIs de 2 anos

Todos

Todos

Todos

De posse desses dados , ca lculam·se as médias mensais de cada categoria, que seria a somatória dos estoques mensais até o mês calculado, dividido pelo número de meses ocorridos até ent ão (o perfodo compreendido para análise é dos últimos 12 meses) . Por exemplo, para um período analisado de janeiro a dezembro, a média de março seria a somatória dos estoques de janeiro a março dividido por 3 e assim todos os meses . O cálculo do GEE é referente aos 12 meses anteriores à data em que está sendo realizado o cálculo.

De posse dessas médias mensais , o próximo passo é multiplicá-Ias pelos índices constantes no Quadro 2, para a obtenção das médias em Unidades Animais (UA) de cada categoria, conforme Instrução Normativa Incra nO 1 1, de 4 de abril de 2004 .

Quadro 2. índices de conversão conforme categoria animal e faixa de idade. para Mato Grosso do Sul.

Indice de conversão Catogoria Idade

Planalto Pantanal

Bovinos machos e fêmeas Até 1 ano 0,31 0 ,26

Bovinos machos e fêmeas De 1 a 2 anos 0,50 0.42

Bovinos machos e fêmeas De2a3anos 0 ,75 0 ,63

Bovinos machos e fêmeas Mais de 3 anos 1,00 0 ,83

Novllhos!as) precoces Até 2 anos 0 ,87 0 ,72

Novllhoslasl precoces Mais de 2 anos 1,00 0 ,83

Bubahno5 Todos 1,25 1,05

OVinOS e caprinos Todos 0 ,25 0 , 19

Eqúinos, BSlnlnOS e muares Todos 1,00 0 ,83

UA - unidade animal, aproximadamente 450 kg de peso vivo.

A média mensal total de UA corresponde à soma das Unidades Animais de todas as categorias. Para cálculo mensal do GEE em pecuária , divide-se o total de UA do mês pelo índice de lotação pecuária da propriedade e, depois , pela área ocupada com peCUária (pastagens, áreas aproveitáveis e não util izadas). Verificar a Zona de Pecuária por município do seu Estado. Para exemplificar, no Quadro 3 são apresentados os índices de lotação para as cinco zonas pecuárias do Estado de Mato Grosso do Sul (Índices Básicos do Sistema Nacional de Cadastro Rural , Incra ).

Quadro 3, índices de lotação (em UA) para Mato Grosso do Sul. de acordo com a zona pecuária (ZP) na qual se localiza a propriedade.

Região Unidade Animal

Não tem em Mato Grosso do Sul

Nova Andradina, Dourados e Iguatemi

Alto Taquari, Campo Grande, Cassilândia, Bodoquena e Outros

Não tem em Mato Grosso do Sul

Baixo Pantanal, Aquidauana e Miranda

• Grau de Eficiência de Exploração (GEEI. setor agrícola

1,20

0,80

0,46

0,23

0,13

Para cálcu lo do GEE do setor agricola, divide·se a quantidade colhida (comprovada por notas fiscais elou comprovantes de depósito em armazéns oficiais) pelo índice de produtividade da região, obtendo·se a área equivalente em agricultura que, dividida pela área cultivada, resulta no GEE do setor agrícola, conforme Instrução Normativa do Incra n° 11 /2004 .

• Grau de Eficiência Total (GEE totall

Para o cálculo do GEE total, divide-se a média de UA dos 12 meses pelo índice de lotação, resultando na área equivalente em pecuária; soma-se a área equivalente em agricultura (explicado no item anterior), obtendo-se a área equivalente explorada na propriedade; esta dividida pela área aproveitável resulta no GEE.

GEE = __ {"Á.:;r"e"a:...::e"q"u"iv"a"l"e:.:n",te::....::e",mc....tp"e"c"u"á"r.::ia,-+:....:A,,' :.:re"a::....::e",q",u::.iv:;a",l"e"n",te"""e"m"",a"g"r.:;ic",u",l",tu=ra"l_ Área aproveitável

x 100

Obs.: Para cumprir a função social. a propriedade tem que possuir um GEE total igualou superior a 100%.

leis ambientais mais importantes relacionadas à produção agropecuária

• lei dos Agrotóxicos · lei N° 7 .802, de 11 de julho de 1989: Regulamenta desde a pesquisa e fabricação dos agrotóxicos até sua comercialização, aplicação, controle, fiscalização e também o destino da embalagem.

• Engenharia Genética· lei N' 8 .974, de 5 de janeiro de 1995: Regulamentada pelo Decreto 1752, de 20/12/1995. a lei estabelece normas para aplicação da engenharia genética, desde o cultivo, manipulação e transporte de organismos geneticamente modificados (OGMJ, até sua comercialização. consumo e liberação no meio ambiente .

• lei de Proteção a Fauna -lei N° 5.197 de 3 de janeiro de 1967: Classifica como crime o uso, perseguição. apanha de animais silvestres, a caça profissional , o comércio de espécimes da fauna silvestre e produtos que derivaram de sua caça. além de proibir a introdução de espécie exótica (importada) e a caça amadorrstica sem autorização do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) .

• Política Agrfcola - lei N° 8 .171 de 17 de janeiro de 1991 : Esta lei , que dispõe sobre Política Agrícola , coloca a proteção do meio ambiente entre seus objetivos e como um de seus instrumentos .

• Recursos Hídricos -lei N° 9 .433 de 8 de janeiro de 1997: A lei que institui a Política Nacional de Recursos Hfdricos e cria o Sistema Nacional de Recursos Hídricos define a água como recurso natural limitado dotado de valor econômico. que pode ter usos múltiplos (por exemplo: consumo humano, produção de energia, transporte aquaviário. lançamento de esgotos) .

• Código Florestal - lei N° 4.771 de 15 de setembro de 1965 e MP 2 166·67 de 24 de agosto de 2001: Regulamenta as ações relacionadas com a f lora nativa . principalmente as atividades de manejo . exploração. comercialização dos recursos dela provenientes, O Código Florestal também limita o uso de algumas partes da propriedade : como as áreas de preservação permanente e a reserva legal (a lguns artigos que t ratam de reserva legal foram alterados pela Medida Provisória 2 .166·67 / 2001 - o produtor deve ficar atento).

• Polftica Nacional do Meio Ambiente - lei N° 6 .938, de 17 de janeiro de 1981 : A mais importante lei ambiental. Define que o poluidor é obrigado a indenizar danos ambientais que causar, independentemente çie çulpa,

Normas para trânsito de animais vivos suscetfveís à febre aftosa entre os diferentes Estados da Federação

o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é o órgão responsável pela emissão de normas para trânsito interestadual de animais, seus produtos e subprodutos .

Com relação à febre aftosa, atualmente o Brasil possui quatro diferentes status, a saber:

- Área livre de febre aftosa sem vacinação.

- Área livre de febre aftosa com vacinação.

- Zona tampão.

- Área infectada.

Obs.: Atualmente, apenas o Estado de Santa Catarina é considerado zona livre de febre aftosa sem vacinação, porém sem reconhecimento internacional.

Assim, para o trânsito de animais suscetíveis à febre aftosa , seus produtos e subprodutos entre essas diferentes áreas, além da exigência da Guia de Trânsito Animal. são relacIonadas a seguir as regras especfficas :

- Animais oriundos de uma zona livre de febre aftosa sem vacinação e destinados a qualquer outra zona, de qualquer status: trânsito permitido. desde que no destino os animais sejam imediatamente revacinados contra febre aftosa . Fica proibido o trânsito de bovinos e bubalinos de qualquer área brasileira destinados à zona livre de febre aftosa sem vacinação.

- Animais oriundos de zona tampão e destinados a uma zona livre de febre aftosa com vacinação : os animais deverão ser quarentena dos na origem por no mrnimo 30 dias, em local previamente aprovado pelo Serviço Oficial . com realização de sorologla para febre aftosa. Se todos os animais forem negativos ao teste, estarão aptos a transitar. desde que seja feita uma autorização pelo órgão de defesa sanitária do destino dos animais. No destino. novo isolamento deverá ser realizado, por, no mímmo. 14 dias. em local previamente aprovado, onde deverão ser repetidos os testes.

- Animais oriundos de área infectada e destinados a outra zona, de qualquer status: proibido.

- Não existe qualquer restrição para o trânsito de animais entre Estados que pertencem a um mesmo status.

Essa classificação de status dos diferentes Estados é dinâmica. pois é feita em função da ocorrência de focos de febre aftosa , implantação do programa de erradicação da febre aftosa, presença de um sistema de atenção veterinária e de vigilância e do indice de cobertura vacinal.

Para saber qual a exigência para trânsito e o status do Estado de destino ou de origem dos animais. contate previamente o Ministério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento ou o órgão de defesa sanitária animal estadual.

• • • • Objetivos e Instruções para preenchimento da lista de verificações

Objetivo : Avaliar os procedimentos que estão sendo utilizados na propriedade rural, com a finalidade de garantir ao mercado consumidor a produção de alimentos seguros oriundos de sistemas de produção economicamente viáveis e que respeitam as legislações socia is, trabalhistas e ambientais, além de proporcionar bons tratos aos animais.

Processo de avaliação: Preenchimento da lista de ve rificação pelo técnico credenciado pela Embrapa/Senar, para identif icar e avaliar os procedimentos que estão sendo atualmente adotados na propriedade rural (perfil de entrada). Os itens que não estão em conformidade com os procedimentos recomendados pelas Boas Práticas Agropecuárias poderão ser adequados pelo produtor, e o prazo para a sua implementação deve ser discutida com o técnico que está efetuando a avaliação . Após a conclusão das adequações necessárias, comprovadas pela lista de verificação (perf il de saída) a propriedade estará apta a receber um certificado de implantação das Boas Práticas Agropecuárias, a ser conferido pela Embrapa e Senar.

Preenchimento do formulário e lista de verificações

1. Identificação da propriedade: Preencher corretamente todos os campos do formulário de identif icação da propriedade.

2. lista de verificações:

• A primeira coluna" Ponto de controle" consta a relação dos procedimentos recomendados pelas Boas Práticas Agropecuárias a serem observados na propriedade.

· Iniciar o preenchimento pela segunda coluna de "aplicabilidade " no sentido vertical, indicando com a letra "A" todos os pontos de controle aplicáveis e com "NA " todos os pontos de controle não aplicáveis ao tipo sistema produção empregado.

· A terceira coluna. de "obrigatoriedade ", já está preenchida conforme seu grau de importância, ou seja, a = obrigatório, R + = altamente recomendável e R = recomendável.

• As linhas da quarta coluna, "conformidade", devem ser indicadas com a letra "C" quando estão em conformidade com o critério de avaliação de cada linha, ou com "NC " quando não estão em conformidade. Se o atendimento ao critério de avaliação for total , indicar na quarta coluna com a letra ~T " e se for parcial, indicar com a letra "P".

· Na última co luna, "Observações I Recomendações ", descrever obrigatoriamente e detalhadamente as melhorias e os procedimentos que devem ser tomadas para a correção das mesmas.

• Toda a vistoria deve ser acompanhada pelo proprietário ou responsável pela propriedade.

· Todas as páginas da lista de verificações devem ser assinadas pelo produtor ou responsável pela propriedade e pelo técnico.

ANEXO 4 Formulário de identificação da propriedade

Razão social:

Municfpio:

Localização:

Telefone:

Nome:

Cidade:

Telefone :

Ouais?

) Próprio produtor

) Técnico agropecuáriO

) Outro:

Integração agricultura - pecuária

Cria

Recria

Número 10lal de cabeças:

Outras criações de importância econômica

Quais :

Área total :

de pastagem cultivada:

nativa:

Nome:

TeL/Cel :

Endereço:

Assinatura do produtor;

Propriedade

Produtor

Estado:

e-mail :

Escolaridade:

Nome:

Nome:

Estado:

CEP:

I Não

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I Não

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Número de matrizes :

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Area da Propriedade

Outras áreas :

Número no Conselho:

Assinatura do t'cnlco:

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unci

onár

ios.

Ver

ifIC

ar o

s do

cum

ento

s Q

Ue

com

prov

am

o at

endi

men

to d

essa

non

na.

Ve

rifi

car

as f

icha

s de

co

ntr

ole

.

Ve

rific

ar

os r

egis

tros

.

Ve

rific

ar

os r

egis

tros

.

Co

nfo

rmid

_d

e: C

-Em

co

nfo

rmid

ad

e; N

C -

Nilo

-co

nfo

rmid

ade

Ate

nd

ime

nto

ao

fiem

: p. P

arci

al; T

-T

ota

l

Ass

ina

tura

do

técn

ico

:

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........

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. .

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NE

XO

4

.. .

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.

lista

de

ve

rifi

caçã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cuá

ria

s -B

ovi

no

s d

e C

ort

e,

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

-.:.;

.:. .

Pon

to d

e co

ntro

le

A/N~

O/R

C

INC

PIT

Pro

cedi

men

tos

de a

vali

ação

O

bser

vaçõ

es/R

ecom

enda

ções

1.1

0

Ava

lia

os

cust

os

de

prod

uçã

o e

o d

ese

mp

en

ho

e

co

mic

o

da

at

ivid

ade

?

A

R

2 F

UN

ÇÃ

O S

OC

IAL

DO

IM

ÓV

EL

RU

RA

L

2.1

A

s o

bri

ga

çõe

s da

ár

ea

soci

al

são

A

O

de

vid

am

en

te c

umpr

idas

?

2.2

A

s ob

riga

ções

da

área

am

bien

tal s

ão

A

O

de

vid

am

en

te c

umpr

idas

?

2.3

T

em

con

he

cim

en

to

do

lcu

lo

dos

A

R

ind

ica

s de

pro

du

tivid

ad

e?

2.3

.1

O G

rau

de U

tiliz

ação

da

Ter

ra (

GU

T)

A

O

é ig

ua

lou

su

pe

rio

r a 8

0%

?

2.3

.2

O G

rau

de E

ficiê

ncia

da

Exp

lora

ção

A

O

(GE

E)

é ig

ua

lou

sup

erio

r a

10

0%

?

3 R

ES

PO

NS

AB

ILID

AD

E S

OC

IAL

3.1

3.2

3.3

3.4

3.5

Reg

istr

a os

fu

nci

on

ári

os

em c

arte

ira

e fa

z c o

ntr

ato

tra

balh

ista

?

Rea

liza

os e

xam

es m

éd

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s ad

mis

sion

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dem

issi

onal

par

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do

s os

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cion

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s?

Re

co

lhe

a

co

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ibu

içã

o

prev

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ciár

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ensa

lmen

te?

Rec

olhe

o

Fun

do

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Gar

antia

p

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Te

mp

o

de

S

erv

iço

(F

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ente

?

Rec

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cont

ribu

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si

ndic

al

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cate

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, de

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com

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gisl

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? A

plic

abili

dade

: A· A

ph

dve

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lio a

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A

O

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O

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igat

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: O·

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iga

tóri

o; R

+

Alt

amen

te recomel'ld~vel; A

, Rec

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dáve

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Ass

ina1

ura

do

pro

dU10

r;

Ve

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ar o

s re

gis

tro

s.

Ate

nd

er

tod

as

ob

rig

ato

rie

da

de

s do

ite

m 3

(R

espo

nsab

ilida

de S

ocia

l)

Ate

nd

er

toda

s o

bri

ga

tori

ed

ad

es

do

ite

m 4

(G

estã

o A

mb

ien

tal)

En

tre

vis

ta

co

m

pro

du

tor

ou

re

spon

sáve

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e.

Ve

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ar

ITR

ref

eren

te a

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nte

rio

r à

au

dito

ria

.

Ve

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ar

ITR

ref

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o an

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r ti

au

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.

Ve

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ar

os

reg

istr

os

(car

teir

a de

tr

ab

alh

o e

co

ntr

ato

s).

Ve

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reg

istr

os

do

s ex

ames

.

Ve

rifi

ca

r co

mp

rova

nte

s

de

re

colh

ime

nto

.

Ve

rifi

ca

r co

mp

rova

nte

s

de

re

colh

ime

nto

.

Ve

rifi

ca

r co

mp

rova

nte

d

a

reco

lhim

en

to a

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. C

on

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ida

de

: C·

Em

co

nfo

rmId

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NC

· Nio

·co

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ade

Alln

dim

en

to e

o ite

m: P

, Par

cial

; T

• T

ota

l

Ass

ina1

ura

do

1éc

nico

:

'" "

ILu

lta

de

ve

rifi

ca

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

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Prá

tica

s A

gro

pe

cu

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-B

ovi

no

s d

e C

ort

e,

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

3.6

3.7

3.8

3.9

3.1

0

3.11

Ori

en

ta o

s e

mp

reg

ad

os

e su

a fa

mO

ia

qu

an

to à

s n

oçõ

es

bási

cas

de h

igie

ne

A

8 sa

úd

e?

Fac

ilita

o a

cess

o d

os

fun

cio

rio

s e

su

a

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ilia

à

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blica

A

pr

even

tiva

?

Fac

ilit

a o

aces

so

das

cr

ianç

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cola

?

Gar

ante

o

desc

anso

se

man

al

ao

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cio

rio

?

Ofe

rece

ca

pa

cit

açã

o

ao

s

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cio

rio

s d

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cord

o c

om

as

suas

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nçõe

s,

ma

nte

nd

o-s

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re

gis

tro

s de

ssas

ativ

ida

de

s?

Ori

enta

os

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cio

rio

s pa

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rre

to

do

s e

qu

ipa

me

nto

s

pro

teçã

o in

div

idu

al (

EP

I)?

uso de

A

A

A

Dis

poni

bitiz

a a

os

fun

cio

rio

s 3

.12

m

orad

ias

em b

oas

con

diç

õe

s de

h

ab

itaçã

o?

3.1

3

Res

peit

a a

proi

biçã

o da

uti

liza

ção

de

tra

ba

lho

esc

ravo

ou

infa

ntil

?

A

4 G

ES

O A

MB

IEN

TA

L

4.1

o pr

odut

or

e/ou

re

spon

sáve

l pe

la

prop

rieda

de

conh

ece

a le

i am

bien

tal

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bras

ileira

?

Apl

lc.b

llld

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A· A

plic

, ....

I; N

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Nilo

apl

ic' ..

.. ,

R+

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o R o o R+ o R+

Obr

lgat

orl.

dad.

: O· O

brig

etÓ

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• A

lt.m

.nt.

reco

m.n

d ..

... I;

R· R

eco

m.n

d'v

.1

Ass

ina

tura

do

pro

du

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En

tre

vis

tar

o re

spo

nsá

vel

pe

la

pro

pri

ed

ad

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cio

rio

s.

En

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

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la

prop

ried

ade

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nci

on

ári

os.

En

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

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la

prop

ried

ade

e fu

nci

on

ári

os.

En

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

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prop

ried

ade

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nci

on

ári

os.

Ve

rifi

car

reg

istr

os

e e

ntr

evi

sta

r fu

nci

on

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os.

En

tre

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os

de

mo

nst

raçã

o

de

me

smo

s.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

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cio

rio

s

e u

tiliz

açã

o

pelo

s

En

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

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pe

la

prop

ried

ade

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nci

on

ári

os.

En

tre

vist

ar

o re

spo

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pela

pr

opri

edad

e.

Con

form

ld.d

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· Em

con

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idad

e; N

C· N

iI)·

conf

orm

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e A

t.nd

lmen

to a

o It

em: p

. Par

cial

; T· T

otal

Ass

ina

tura

do

técn

ico

:

.. OI

AN

EX

O 4

li

sta

de

veri

fica

ção

par

a im

pla

nta

ção

das

Boa

s P

ráti

cas

Agr

opec

uári

as -

Bov

inos

de

Cor

te,

na p

ropr

ieda

de r

ural

.

Po

nto

de

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ole

A/

NA

OJR

CI

Ne

P/T

P

roce

dim

en

tos

de

ava

liaçã

o

Ob

serv

açõ

es/

Re

com

en

da

çõe

s

4.2

Q

ua

nto

à á

rea

de

pre

serv

açã

o p

erm

an

en

te:

Ma

nté

m

as

área

s de

flo

rest

as

e 4

.2.1

ve

ge

taçõ

es

na

tura

is

con

form

e •

A

O

leg

isla

ção

am

bie

nta

l?

4.2

.2

Cas

o nã

o m

an

ten

ha

. e

xist

e p

roje

to

O

de r

eco

nst

itu

içã

o d

essa

s ár

eas?

4.3

Q

ua

nto

à r

eser

va l

egal

ob

rig

ató

ria

:

4.3.

1 A

áre

a de

re

serv

a é

ma

nti

da

? A

O

Ate

nd

e o

pe

rce

ntu

al

de

re

serv

a l

eg

al

4.3

.2

seg

uin

do

le

gisl

ação

re

gion

al

em

A

O

vi

gor?

4.3

.3

Cas

o n

ão a

ten

da,

exi

ste

proj

eto

de

O

reco

mp

osi

ção

de

ssa

áre

a (P

RA

DE

1?

4.3

.4

Ave

rbo

u a

áre

a d

e re

serv

a le

gal7

O

exp

lora

ção

so

b r

egim

e d

e m

an

ejo

fl

ore

sta

l su

ste

ntá

vel,

de

aco

rdo

co

m

4.3

.5

pri

ncf

pio

s e

crit

éri

os

técn

icos

e

O

cie

nU

fico

s

esta

be

lecid

os

em

re

gu

lam

en

tos?

4.4

Q

ua

nto

às

área

s d

e i

ncl

ina

ção

en

tre

25

e 4

5 g

rau

s:

4.4

.1

Ma

nté

m a

ve

ge

taçã

o d

essa

s ár

eas?

Qua

ndo

feita

a

extr

ação

d

e

tora

s 4

.4.2

ne

ssas

áre

as, o

man

ejo

é ra

cion

ar?

Apl

iclb

illd

ade:

A· A

plic

'vel

; NA

· N

ão l!

)Iid

vel

O R+

Obf

igat

orie

dad

e: O

· Obr

igal

Óri

o: R

+ •

All

lmen

la r

ecom

end6

vel;

A· A

ecom

end6

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Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

Ver

ifica

ção

visu

al.

entr

evis

ta

com

o

resp

on

sáve

l pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e ve

rific

ação

de

m

apas

, re

gist

ros

do

im

óvel

e IT

A.

Ve

rifi

car

o p

roje

to d

e r

eco

nst

ituiç

ão

.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l, e

ntr

evi

sta

co

m o

re

spo

nsá

vel

pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e ve

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açã

o

de

m

apas

, re

gis

tro

s d

o

imó

vel e

ITR

.

Ve

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caçã

o v

isu

al.

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

sáve

l pe

la

pro

pri

ed

ad

e

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açã

o

de

m

apas

, re

gis

tro

s d

o

imó

vel e

ITR

.

Ve

rifi

car p

roje

to d

e r

eco

mp

osi

ção

.

Ve

rifi

car r

eg

istr

o d

o im

óve

l.

Ve

rifi

car

pro

jeto

e l

ice

nça

par

a es

sa

ativ

ida

de

.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al,

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

sáve

l p

ela

p

rop

rie

da

de

e

veri

fica

ção

de

m

apas

, re

gis

tro

s d

o

imó

vel e

ITR

.

Ve

rifi

car

pro

jeto

e l

ice

nça

par

a es

sa

ativ

ida

de

.

Con

form

idad

e: C

· Em

con

lorm

idad

e; N

Não

-con

lorm

idad

e A

tend

imen

to lO

llem

: p. P

arci

al; T

· Tot

al

Ass

ina

tura

do

t6cn

ico

:

.. .. Lis

ta d

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eri

fica

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cu

ári

as -

Bo

vin

os d

e C

ort

e,

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

4.5

L

ice

nci

am

en

to a

mb

ien

tal:

Sol

icit

a o

lice

ncia

men

to

ambi

enta

l 4

.5.1

a

nte

s de

qua

lque

r em

pree

ndim

ento

A

o

u e

xplo

raçã

o d

e re

curs

os

na

tura

is?

4.5

.2

Sol

icita

a a

utor

izaç

ão a

mbi

enta

l na

s A

a

tivi

da

de

s em

qu

e n

ão é

ob

rig

ató

rio

o

lice

nci

am

en

to?

4.6

Rea

liza

a co

leta

se

letiv

a d

os

resr

duos

lido

s da

pro

pri

ed

ad

e?

Arm

aze

na

e d

esc

art

a a

s e

mb

ala

ge

ns

vazi

as

de m

ed

ica

me

nto

s e

pro

du

tos

vete

rin

ári

os

de

acor

do

com

as

A

4.6

.1

reco

me

nd

açõ

es

do

s

órg

ão

s

A

esta

duai

s de

de

fesa

sa

nitá

ria

e am

bie

ntal

e

do

resp

onsá

vel

pela

sa

nida

de d

o re

ba

nh

o?

4.6

.2

4.7

4.8

4.9

4.1

0

Arm

aze

na

a

s a

gro

qu

rmic

os

, p

ost

eri

orm

en

te.

rece

bim

en

to?

em

ba

lag

en

s d

e

de

sti

na

nd

o·a

s.

às

un

ida

de

s d

e

Ad

ota

m

ed

ida

s

pa

ra

co

mb

ate

r q

ua

lqu

er

tip

o d

e e

rosã

o d

o s

olo

?

Ma

nté

m

a re

stri

ção

d

e

ace

sso

d

o

ga

do

ao

s cu

rso

s d

'ág

ua

?

Ad

ota

me

did

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pre

ven

tiva

s co

ntr

a

qu

eim

ad

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ind

ese

jáve

is?

Faz

tra

ba

lho

de

co

nsc

ien

tiza

ção

de

p

rese

rva

çã

o

am

bie

nta

l co

m

os

func

ioná

rios

e s

eus

fam

iliar

es?

Ap#

cabl

lided

e: A

· A

plic

ável

; N

N6

0 e

pli

c'v

el

A

A

A

o o R+

o o R+

R+

R+

R+

Obr

igll

lori

lldl

de: O

O

bl"g

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l'io;

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. A

ltam

ente

rec

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déve

l; R

R

eco

men

d'v

el

Ass

inat

ura

do

pro

duto

r:

Ve

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ca

r o

s re

gis

tro

s

(lic

en

ças

ob

tid

as)

.

Ve

rifi

car

os

reg

istr

os

(au

tori

zaçõ

es

ob

tid

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.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al

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ntr

evi

sta

co

m o

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spo

nsá

vel

pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al

e e

ntr

evi

sta

co

m o

re

spo

nsá

vel

pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al

e e

ntr

evi

sta

co

m o

re

spo

nsá

vel

pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

caç

ão

vis

ua

l.

Ve

rifi

caç

ão v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l e

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

sáve

l p

ela

p

rop

rie

da

de

e

fun

cio

rio

s.

En

tre

vist

a

com

o

resp

on

sáve

l pe

la

pro

pri

ed

ad

e e

fu

nci

on

ári

os

e ve

rifi

car

os

reg

istr

os

do

s tr

ein

am

en

tos

l p

ale

stra

s.

Con

form

idad

e: C

-Em

co

nfo

rmid

ade

; NC

· N

Ao·

con

lorm

ided

e A

lend

imen

l0 Il

1O i

lem

: p. P

arci

al; T

· Tot

al

Ass

inat

ura

do

téc

nic

o:

AN

EX

O 4

li

sta

de

veri

fica

ção

par

a im

pla

nta

ção

das

Boa

s P

ráti

cas

Agr

opec

rias

-B

ovin

os d

e C

orte

. na

prop

ried

ade

rura

l.

Po

nto

de

co

ntr

ole

A/

NA

O/R

C

/Ne

P/T

P

roce

dim

en

tos

de a

valia

ção

O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

INS

TA

LA

ÇÕ

ES

RU

RA

IS

5.1

~ da

da

pref

erên

cia

às

cerc

as

de

ara

me

liso

?

A

As

lasc

as e

moi

rões

est

ão l

ivre

s de

5

.1.1

fa

rpas

. pr

egos

, pa

rafu

sos

ou p

on

tos

A

salie

nte

s?

As

cerc

as

ele

trifi

cad

as

apre

sent

am

5.1

.2

volta

ge

m

adeq

uada

. se

guin

do

as

reco

men

daç

ões

do

fabr

ican

te?

5.1

.3

Os

ate

rra

me

nto

s e

isol

amen

tos

das

cerc

as e

letr

ific

adas

são

ad

equ

ado

s.

seg

uin

do

as

re

com

end

açõ

es

do

fa

bric

ante

?

R+

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

R+

V

eri

fica

ção

vis

ual.

R+

Ve

rific

ar p

roje

to d

e in

stal

ação

.

-R

+

Ve

rific

ar

pro

jeto

de

inst

ala

çio

.

" o 5.

2 U

tiliz

a co

rred

ores

pa

ra

faci

lita

r o

de

slo

cam

en

to

dos

anim

ais

entr

e pa

stos

elo

u pa

ra o

cur

ral?

R

Ver

ifica

ção

vis

ual.

5.3

5.3

.1

5.3.

2

O c

urra

l (m

angu

eira

) fo

i co

nst

rurd

o

na

posi

ção

cen

tra

l da

pr

oprie

dade

. em

te

rre

no

fir

me

e se

co,

visa

nd

o t

i re

aliz

ação

de

to

da

s as

p

rátic

as

de

tra

to c

om

o

ga

do

, co

m

efic

iênc

ia,

segu

ranç

a e

con

fort

o?

Pos

sui

po

nto

s de

ég

ua

(tor

neir

a e

bebe

dour

o)

e en

ergi

a el

étri

ca

no

curr

al (

man

guei

ra)?

As

pa

red

es

do

cu

rra

l e

do

em

barc

adou

ro s

ão li

sas,

sem

pon

tas

e ca

be

ças

salie

nte

s de

p

reg

os

e pa

rafu

sos,

ou

ferr

agen

s?

Ap

llub

lRd

llÓe

: A-A

plic

:áve

l; N

A· N

io a

plld

ve

l

A

R

A

R+

A

o

Obt

lgat

orle

dllÓ

e: o

-Obt

'iga

tóri

o; R

-+ •

Alt

illm

ente

raco

men

db

el;

R -

Rac

oma

nda

vel

Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

Ve

rific

açl

io v

isua

l.

Ver

ifica

çAo

visu

al.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

Co

nfo

rmid

ad

e: C

· Em

con

form

ida

de;

NC

· Nio

-co

ofo

rmid

ade

Ate

nd

ime

nto

.o h

em: p

. Par

cial

; T •

To

tal

Ass

ina

tura

do

t8cn

lco

:

.. ~

AN

EX

O 4

__ •. _

'---_

__

---"

~ •

..u. _

__

_ • _

__ .

....

....

...

lista

de

ve

rifi

ca

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cu

ári

as -

Bo

vin

os d

e C

ort

e.

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

Po

nto

de

co

ntr

ole

A,

NA

O/R

C

/Ne

PIT

Pro

ced

ime

nto

s d

e a

valia

ção

O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

_ '

5.3

.3

O c

urra

l t8

m t

ronc

o co

bert

o?

A

5.3.

4

5.3

.5

5.3.

6

5.4

As

pare

des

inte

rna

s do

br

ete

, da

se

ringa

e

do

em

barc

adou

ro

são

ved

ad

as

na

s la

tera

is?

Po

ssu

i b

ala

nça

(e

letr

ôn

ica

o

u

mec

ânic

a)

para

m

on

ito

ram

en

to

do

de

se

nvo

lvim

en

to

po

nd

era

i d

os

an

ima

is?

A ra

mpa

de

ace

sso

do

s a

nim

ais

ao

cam

inh

ão

de

tr

an

spo

rte

te

m

leve

in

clin

açã

o c

om

o ú

ltim

o "

lan

ce"

na

ho

rizo

nta

l e

altu

ra a

dequ

ada

para

O

em

ba

rqu

e?

Lim

pa o

s b

eb

ed

ou

ros

peri

odic

amen

te?

Os

rese

rva

tóri

os

de

água

es

tão

loca

liza

do

s n

os

po

nto

s m

ais

alto

s da

A

A

A

A

5.4

.1

prop

ried

ade

, co

m

capa

cida

de

para

a

ba

ste

cer

os

be

be

do

uro

s co

m

seg

ura

nça

?

5.5

5.5.

1

5.6

A

est

rutu

ra

e a

loca

liza

ção

d

os

co

ch

os

o

ad

eq

ua

da

s

ao

fo

rne

cim

en

to

dos

sup

lem

en

tos

em

A

uso

. se

guin

do

as

reco

men

daçõ

es

técn

ica

s?

Os

coch

os

para

fo

rnec

imen

to

de

con

cen

trad

os

e v

olu

mo

sos

são

su

ficie

ntes

par

a to

dos

os

anim

ais

a se

rem

su

ple

me

nta

do

s?

Os

cerc

ad

os

para

cre

ep

-fe

ed

ing

est

ão

lo

caliz

ados

e i

nsta

lado

s co

nfo

rme

as

reco

me

nd

açõ

es

técn

ica

s?

Ap

tie

ab

illd

tld

e: A

· A

ph

c6v

el; N

A -

NA

o a

plic

áve

l

R+

R+

R

R+

R+

R

R

R

R

Obr

J9al

orie

dade

: O·

Ob

nglll

ÓfIO

; R

+ •

Alta

men

te l

eço

men

déve

l; R

-R

eco

men

dáv

el

Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rific

açã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l.

Ve

rific

açã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

os

fun

cio

rio

s.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l.

Ver

ific

ação

vis

ual.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Co

nfo

lmld

llde

: C -

Em

con

form

idad

e; N

C· N

io-c

onfo

rmod

llde

Ate

nd

imen

to 1

10 h

llm

: p. P

IIIC

illl;

T· T

ota

l

Ass

inat

ura

do

técn

ico

:

.... lO

AN

EX

O 4

lista

de

ve

rifi

caçã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cuá

ria

s -

Bo

vin

os

de

Co

rte

. n

a p

rop

rie

da

de

ru

ral.

Po

nto

de

co

ntr

ole

At

NA

O/R

C

INe

PIT

Pro

ced

ime

nto

s d

e a

valia

ção

O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

5.7

5.7.

1

5.7.

2

5.7.

3

5.7.

4

5.7.

5

5.7.

6

5.7.

7

5.7.

8

5.8

5.8

.1

-_._

._--~

Qu

an

to

à in

stala

ção

p

ara

co

nfi

na

me

nto

:

Ob

tev

e au

tori

zaçã

o

do

ó

rgão

re

spon

sáve

l pe

lo

mei

o a

mb

ien

te

ante

s d

e se

inic

iar

a at

ivid

ade?

o co

nfin

am

en

to

est

á

em

área

el

evad

a e

com

le

ve

de

cliv

e

para

e

vita

r u

mid

ad

e e

lam

a?

o co

nfi

na

me

nto

est

á p

róxi

mo

do

ce

ntr

o d

e m

an

ejo

do

s an

imai

s?

As

área

s d

e p

rod

uçã

o.

pre

pa

ro e

a

rma

zen

am

en

to

de

a

lime

nto

s e

stã

o p

róxi

ma

s d

o c

on

fin

am

en

to?

Os

coch

os

est

ão

d

isp

ost

os

de

form

a a

faci

lita

r o

forn

eci

me

nto

de

alim

en

tos?

Ad

ota

m

ed

ida

s pa

ra

pro

teg

er

os

an

ima

is c

on

fin

ad

os

do

exc

ess

o d

e

calo

r d

ura

nte

o

s p

erl

od

os

ma

is

qu

en

tes

do

dia

?

O p

iso

ao

red

or

do

s b

eb

ed

ou

ros

e co

cho

s sã

o b

em

dre

nado

s?

Ad

ota

m

an

ejo

d

e

resld

uo

s,

visa

nd

o p

reve

nir

a c

on

tam

ina

ção

d

oa

r, á

gua

eso

lo?

Qu

an

to

ao

arm

aze

na

me

nto

de

in

sum

os

:

Os

de

sito

s d

e

con

cen

tra

do

s e

vo

lum

oso

s

es

tão

lo

cali

zad

os

pró

xim

os

aos

loca

is d

e u

tiliz

açã

o?

Ap

lica

bilid

ade:

A· A

plic

áve

l; N

A -

Não

.plO

cliv

el

o R

R

R

R

R

R+

o R

Obr

ig8l

orie

dade

: O· O

bri

ga

tóri

o; R

+ -

Alte

me

nte

recomend~vel

; R

· Rec

omen

dáve

l

Ass

inat

ura

do

prod

utor

:

Ve

rifi

car

pro

jeto

e li

cenç

a.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rific

açã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l.

Ver

ifica

ção

vis

ua

l e re

gis

tro

s.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Con

form

idad

e: C

-E

m c

on

form

ida

de

; NC

-N

io-c

on

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ida

de

A

ten

dlm

efll

o a

o It

em

: P -

Par

cial

; T -

To

tal

Ass

inat

ura

do

técn

ico:

.... '"

l LIs

ta d

e v

eri

fica

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cu

ári

as -

Bo

vin

os d

e C

ort

e.

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

5.8

.2

5.8

.3

5.8

.4

Pro

tege

as

ab

ertu

ras

des

ses

de

sito

s pa

ra e

vita

r a

en

tra

da

de

ssa

ros

. ro

ed

ore

s e

ou

tro

s a

nim

ais

?

Em

pre

ga

p

rote

çõ

es

co

ntr

a

um

ida

de

e

os

de

sito

s

são

m

an

tido

s se

mpr

e se

cos

e be

m

ven

tila

do

s?

Sin

aliz

a o

s p

rod

uto

s a

rma

zen

ad

os

. co

m i

den

tific

ação

vi

sual

de

ca

da

gru

po

de

insu

mo

s.

me

dic

am

en

tos

ou

agro

qu

fmic

os

7

5.8

.5

Man

tém

os

rótu

los

bem

vis

fvei

s?

A

A

tem

pe

ratu

ra

e fo

rma

d

e

5.8

.6

est

oca

ge

m d

os

pro

du

tos

seg

ue

m

A

5.8

.7

5.8

.8

5.8

.9

as n

orm

as

do

fa

bri

can

te?

De

sca

rta

a

de

qu

ad

am

en

te

os

pro

du

tos

ven

cid

os?

Os

ad

ub

os

e a

gro

qu

lmic

os

est

ão

e

m

de

sito

s se

pa

rad

os

do

s su

ple

me

nto

s a

lime

nta

res

e ra

ções

. lo

ng

e

de

re

sid

ên

cia

s,

fon

tes

de

ág

ua e

ab

rig

os

de

ani

mai

s?

Ma

nté

m

as

po

rta

s d

e

ace

sso

tr

an

cada

s?

Sin

aliz

a e

ma

nté

m a

pro

ibiç

ão d

e 5

.8.1

0 a

cess

o

de

cria

nça

s e

pe

sso

as

estr

anh

as?

Apl

lcab

llida

da: A

· Apl

icA

val;

NA

· N

io a

plic

Ava

l

A

R+

R+

o o o o o R+

o

Obr

igat

orie

dada

: o -

Obr

lga

lóli

o; R

... -

AJla

men

la r

eco

man

db

al; R

-R

ecom

endA

",el

Ass

inat

ura

do

prod

utor

:

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o vi

sua

l.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

trev

ista

.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

trev

ista

co

m

o fu

nci

on

ári

o r

esp

on

sáve

l.

Ve

rifi

ca

ção

vis

ua

l.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

o

fun

cio

rio

resp

on

sáve

l.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

o

fun

cio

rio

resp

on

sáve

l.

Con

form

idad

e: C

· Em

con

form

idad

e: N

NIo

·co

nfo

rmid

ada

Ala

ndlm

anlo

ao

llem

: P -

Plf

cla1

; T -

Tot

al

Ass

Inat

ura

do

ttcn

lco

:

AN

EX

O 4

L

ista

de

veri

fica

ção

par

a im

pla

nta

ção

das

Boa

s P

rátic

as

Ag

rop

ecu

ári

as

-Bo

vin

os

de C

ort

e,

na p

rop

rie

da

de

ru

ral.

Po

nto

de

co

ntr

ole

Af

NA

O/R

CI

Ne

P!T

Pro

ced

ime

nto

s de

ava

liaçã

o

Ob

serv

açõ

es

/Re

com

en

da

çõe

s

5.8

.11

5.8

.12

Os

eq

uip

am

en

tos

de s

egur

ança

e

em

erg

ên

cia

e

stã

o

fac

ilme

nte

d

isp

on

fve

is?

Est

á cl

ara

a

pro

ibiç

ão

de

fu

ma

r,

com

er,

b

eb

er

e a

cen

de

r fo

go

n

o

inte

rior

do

dep

ósi

to?

Ve

rifi

caçã

o v

isua

l. o o

Ve

rific

açã

o v

isu

al.

6 M

AN

EJO

PR

É-A

BA

TE

E B

ON

S T

RA

TO

S N

A P

RO

DU

ÇÃ

O A

NIM

AL

6

.1

Qu

an

to a

o m

an

ejo

pré

·ab

ate

6.1

. 1

Res

peita

a

proi

biçã

o d

o

uso

de

cães

, pa

us

ou

qual

quer

o

bje

to

pontia~udo n

o m

an

ejo

e c

on

du

ção

d

os

an

ima

is?

Ag

rup

a o

s a

nim

ais

pre

via

me

nte

em

A

o

~

6.1

.2

lote

s

un

ifo

rme

s

pa

ra

sere

m

A

R+

e

mb

arc

ad

os

de

aco

rdo

co

m

a

6.1

.3

6.1

.4

6.1

.5

6.1

.6

cate

gori

a an

imal

?

Os

cam

inh

õe

s es

tão

de

aco

rdo

co

m

as

esp

eci

fica

çõe

s té

cnic

as

reco

men

dada

s e

os

mot

oris

tas

de

vid

am

en

te

cap

aci

tad

os

para

e

vita

r da

no

s ao

co

uro

e à

car

caça

?

Res

peita

as

lota

çõe

s m

áxi

ma

s d

os

cam

inh

õe

s. p

or

cate

go

ria

ani

mal

. e

o p

erf

od

o

de

a

da

pta

ção

d

os

an

ima

is

an

tes

de

se

In

icia

r o

tra

nsp

ort

e?

~ da

da

pre

ferê

nci

a

para

q

ue

o

tra

nsp

ort

e

seja

e

fetu

ad

o d

ura

nte

o

s h

orá

rio

s m

ais

fre

sco

s d

o d

ia?

Evi

ta

o tr

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spo

rte

d

e

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ima

is

A

A

A

ap

are

nte

me

nte

d

oe

nte

s e

sem

A

co

nd

içõ

es

de

tra

nsp

ort

e?

Apl

õc:.b

illd

.de:

A· A

plic

6vel

; N

NIo

apl

ic6v

el

R+

R+

R o

Ob

rig

alo

rled

.o.:

O· O

brig

alór

io; R

+ .

AJl

amen

le fe

com

end6

vel;

R· R

ecom

end6

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Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

Ve

rifi

caçã

o v

isua

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ntr

evi

sta

co

m

fun

cio

rio

s.

En

tre

vist

a

com

re

spon

sáve

l pe

lo

ma

ne

jo

do

s

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ima

is

e fu

nci

on

ári

os

.

En

tre

vist

a c

om

o r

espo

nsáv

el p

elo

em

ba

rqu

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os

anim

ais

.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

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sáve

l pel

o e

mb

arq

ue

do

s an

imai

s.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

on

sáve

l pe

lo

em

ba

rqu

e d

os

an

ima

is.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

on

sáve

l pe

lo

em

ba

rqu

e d

os

an

ima

is.

Con

lorr

nl6a

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· Em

con

lorm

idad

e; N

C -N

lo-c

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rmid

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Ale

ndlm

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Mll

tem

: p. P

arci

al;

Tot

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As

sin

alu

ra d

o t6

cnic

o:

.... lO

ver

lflc

açll

o p

ara

imp

lan

taçl

lo d

as

Bo

as P

ráti

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Ag

rop

ecu

ária

s -

Bo

vin

os

de

Co

rte.

na

pro

pri

edad

e ru

ral.

P

on

to d

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tro

le

A N

A O

/R

tIN

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T P

roce

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en

tos

de

ava

liaçã

o

. O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

6.2

Q

ua

nto

80

S b

on

s tr

ato

s n

a p

rod

uçã

o a

nim

al

6.2.

1

6.2.

2

6.2.

3

6.2.

4

6.2.

5

Em

co

nfi

na

me

nto

. a

sse

gu

ra

esp

aço

m'n

imo

par

a 0

10

pre

jud

ica

r o

be

m-e

sta

r a

nim

al

e se

u

dese

mpe

nho

pro

du

tivo

"

Man

eja

os l

ote

s de

aco

rdo

co

m a

ca

teg

ori

a

anim

al

e n

io

mis

tura

a

nim

ais

mo

cho

s co

m e

spa

da

s"

Ma

nté

m s

om

bre

am

en

to s

ufic

ien

te

A

para

pro

teg

er

os a

nim

ais

das

hora

s A

m

ais

qu

en

tes

do

dia

"

Tod

os

os

anim

ais

têm

d

isp

on

i-bi

lidad

e e

faci

lidad

e de

ac

esso

à

A

água

. du

ran

te t

od

o o

an0

7

Tre

ina

8S

pes

soas

qu

e l

ida

m c

om

os

a

nim

ais

pa

ra

pro

po

rcio

na

r m

anej

o

tran

ilo

ev

itan

do

es

tres

ses

agud

os e

crô

nico

s"

A

R+ R

R o R

+

7 F

OR

MA

ÇÃ

O E

MA

NE

JO D

E P

AS

TA

GE

NS

7.

1 O

ua

nto

A fo

rmaç

Ao

e re

cupe

raçA

o de

pas

tage

ns

7.1

.1

7.1

.2

7.1.

3

Ate

nd

e a

leg

isla

çAo

ambi

enta

l na

im

plan

taçA

o de

nov

as p

asta

gens

? A

Util

iza

forr

agei

ras

adap

tada

s ao

so

lo.

clim

a e

sist

ema

de p

rodu

ção?

Util

iza

apen

as i

nsu

mo

s ap

rova

dos

A

pelo

Min

isté

rio

da

Ag

ricu

ltura

. P

e-A

cu

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ba

ste

cim

en

to?

Apl

lelb

llicl

lMM

: "'.

Ap

lld

vll

; NA

· Nilo

Ip

lld

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o R o

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: O· O

brlo

ltóf

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..

Alt

lmef

lte

leco

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d'Y

eI: R

· R~'YeI

An

lnat

ura

do

prod

utor

:

Ver

ifica

çAo

visu

al

e e

ntr

evi

sta

co

m

resp

onsá

vel

pelo

co

nfin

am

en

to

e fu

nci

on

ári

os.

Ver

ifica

çAo

visu

al

e e

ntr

evi

sta

co

m

resp

onsá

vel

pelo

co

nfin

am

en

to

e fu

nci

on

ári

os.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

Ver

ifica

çAo

visu

al

e en

tre

vist

a c

om

fu

nci

on

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os.

En

tre

vist

a

com

o

resp

onsá

vel

pela

pr

opri

edad

e e

fun

cio

rio

s. V

eri

fica

r re

gis

tro

s de

tre

ina

me

nto

.

Ve

rifi

ca

r p

roje

to

e lice

nça

am

bien

tal.

Ve

rific

açã

o v

isua

l e

en

tre

vist

a c

om

o

resp

onsá

vel p

ela

prop

ried

ade.

Ve

rifi

ca

r re

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tro

d

os

insu

mo

s u

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ad

os

n8 p

ropr

ieda

de.

Con

lonn

ldM

li: C

-E

m c

onlo

rmld

ade;

NC

· Nio

-co

nlO

fmld

.o.

Ate

ndim

ento

10

Item

: p. P

ilei

.. ; T

· To

t"

A.a

in""

r. d

o t6

cnic

o:

" '"

AN

EX

O 4

L

ista

de

veri

fica

ção

par

a im

pla

nta

ção

das

Boa

s P

ráti

cas

Agr

opec

uári

as -

Bov

inos

de

Cor

te,

na

prop

ried

ade

rura

l.

Po

nto

de

co

ntr

ole

A/

NA

O/R

CI

Ne

P/T

P

roce

dim

en

tos

de a

valia

ção

O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

7.1

.4

7.1

.5

7.1

.6

7.1

.7

7.1

.8

7.1.

9

7.1

.10

7.1.

11

Util

iza

se

me

nte

s ce

rtif

ica

da

s e

nas

qu

an

tid

ad

es

reco

me

nd

ad

as?

Os

insu

mo

s u

tiliz

ad

os

pro

vêm

de

em

pre

sas

idô

ne

as

e se

gu

em

-se

as

reco

me

nd

açõ

es

técn

ica

s d

os

fab

rica

nte

s?

Em

pre

ga

os

co

rreti

vo

s e

fert

iliz

ante

s d

e ac

ordo

co

m

a an

ális

e ff

sica

e q

ufm

ica

do

sol

o?

Pla

nta

as

gram

fnea

s na

ép

oca

corr

eta,

de

acor

do c

om o

sis

tem

a d

e

pro

du

ção

e

seg

uin

do

as

or

ient

açõe

s té

cnic

as?

Util

iza

prá

tica

s de

co

nse

rva

ção

do

solo

par

a ev

itar

o s

urgi

men

to d

e er

osõe

s?

Util

iza

os

he

rbic

ida

s se

guin

do a

s re

com

end

açõ

es té

cnic

as?

Uti

liza

a

div

ers

ific

ação

d

e p

asta

ge

m.

imp

ed

ind

o

o m

on

ocu

ltivo

?

Uti

liza

a

co

nso

rcia

çã

o

de

gr

amln

eas

com

legu

min

osas

?

7.2

Q

ua

nto

ao

man

ejo

das

past

agen

s

7.2.

1

Faz

p

lan

eja

me

nto

a

lim

en

tar

visa

nd

o

ap

oia

r a

tom

ad

a

de

deci

sões

qu

an

to à

tax

a de

lo

taçã

o

e m

anej

o do

s re

curs

os f

orr

agei

ros

(orç

am

en

to fo

rrag

eiro

)?

ApU

eabi

lidad

e: A

-Ap

lie6v

el;

NA

-N

ão a

plie

6vel

A

R+

A

R

A

R+

A

R

A

R+

o R+

R

A

R+

Obr

igal

orie

dade

: o -

Obr

iga

tóri

o; R

+ -

Alla

me

nle

reeo

men

d6ve

l; R

-A

eeom

endé

vel

Assin

atu

ra d

o p

rod

uto

r:

Ve

rific

ar

reg

istr

o

do

s in

sum

os

uti

liza

do

s

na

p

rop

rie

da

de

e

en

tre

vist

ar

o re

spon

sáve

l.

Ve

rific

ar

reg

istr

o

do

s in

sum

os

uti

liza

do

s

na

pro

pri

ed

ad

e

e e

ntr

evi

sta

r o

resp

onsá

vel.

En

tre

vist

ar o

res

pons

ável

.

Ent

revi

sta

r o re

spon

sáve

l.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

Ve

rific

ar

rece

ituár

ios

e e

ntr

evi

sta

r o

resp

onsá

vel.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

Ve

rific

açã

o v

isua

l.

Ve

rific

ar o

s re

gist

ros.

Co

nfo

rmid

ad

e: C

· Em

con

form

ida

de

; NC

-N

ão

-co

nfo

rmid

ade

Ate

nd

ime

nlo

ao

ite

m: p

. Par

cial

: T -

To

tal

Ass

ina

tura

do

técn

ico

:

... ...

AN

EX

O 4

_.

-

--

..... _._,.~-------~

Lis

ta d

e v

eri

fica

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cu

ári

as

-B

ovin

os d

e C

ort

e, n

a p

rop

rie

da

de

rura

l.

7.2.

2

7.2

.3

7.2.

4

7.2

.5

7.2

.6

Não

util

iza

o f

og

o c

om

o f

orm

a d

e m

an

ejo

da

s p

ast

ag

en

s?

Efe

tua

a r

ep

osi

ção

de

nu

trie

nte

s de

a

cord

o c

om

an

ális

es

de

so

lo 7

Não

util

iza

a c

ama

-da

-fra

ng

o c

om

o a

du

bo

o

rgâ

nic

o na

s p

ast

ag

en

s.

me

smo

ap

ós

com

po

sta

ge

m?

Co

ntr

ola

as

pla

nta

s in

vaso

ras

?

A

uti

liza

ção

d

e

de

fen

siv

os

ag

rlco

las

é fe

ita

p

or

pe

sso

al

tre

ina

do

e d

evi

da

me

nte

eq

uip

ad

o

com

EPI

?

A

R+

A

R+

A

O

A

R

O

8 S

UP

LE

ME

NT

ÃO

AL

IME

NT

AR

8.1

8.2

8.3

8.4

8.5

8.6

Uti

liza

ap

en

as

insu

mo

s a

pro

vad

os

pelo

M

inis

téri

o

da

Ag

ricu

ltu

ra.

Pec

uári

a e

Ab

ast

eci

me

nto

?

Não

util

iza

su

ple

me

nto

s de

ori

ge

m

an

ima

l?

o u

tiliz

a.

com

o a

dit

ivo

alim

en

­ta

r. a

nti

bió

tico

s nã

o a

pro

vad

os

?

o u

tiliz

a h

orm

On

ios

ou

pro

mo

­to

res

de

cre

scim

en

to?

Re

gis

tra

e a

tua

liza

os

cad

ast

ros

de

tod

os

os

insu

mo

s u

tiliz

ad

os

na

alim

en

taç

ão

do

reb

an

ho

?

Os

est

oq

ue

s de

su

ple

me

nto

s sã

o su

fici

en

tes

e a

de

qu

ad

os

?

ApI

c:ab

iIicI

.MIe

: A

ApI

.dve

l; N

A

Nio

ap6

oc;'v

e!

A

O

A

O

A

O

A

O

A

R+

R

Obr

igal

orie

clH

e: O

· Obf

ogal

óflo

; R •

. AII~

I.llIComend'vel

, R

R

e<:o

men

d've

!

Ass

inat

ura

do

pro

duto

r:

.. ,

I.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

sáve

l pel

a p

rop

rie

da

de

.

Ve

rifi

car

reg

istr

os

da

s an

ális

es d

o

solo

. da

s ap

lica

çõe

s d

os

insu

mo

s e

en

tre

vist

ar

resp

onsá

vel.

~erj

fic8

r re

gis

tro

s d

e 8

1}tra

da

de

In

su

mo

s

e e

ntr

evis

tar

o re

spon

sáve

l pe

la

pro

pri

edad

e e

fun

cio

rio

s.

Ver

ific

açã

o v

isua

l e

en

tre

vist

a c

om

re

spon

sAve

l pel

a p

rop

ried

ade

.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

on

sáve

l pe

la

pro

pri

edad

e e

fun

cio

rio

s.

Ve

rifi

car

os

reg

istr

os

de

en

tra

da

e

ap

lica

ção

de

insu

mo

s.

Ve

rifi

car

os r

eg

istr

os

de

en

tra

da

de

in

sum

os,

en

tre

vist

ar o

re

spo

nsá

vel

e o

s fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

car

os r

eg

istr

os

de

en

tra

da

de

in

sum

os,

en

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

vel

e o

s fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

car

os r

eg

istr

os

de

en

tra

da

de

in

sum

os.

en

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

vel

e o

s fu

nci

on

ári

os

.

Ve

rifi

car o

s ca

da

stro

s,

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

sáve

l.

Ob.8rvaç68./R8com8ndaç~

Con

lorm

lcle

de; C

E

m c

on

form

idad

e; N

C· N

io-c

on

lorm

.dad

e A

lend

imen

lo 1

0 he

m: P

-P

are"

', T

TO

I"

Ass

inat

ura

do

t6cn

lco

:

.. .,.

" A

A/E

X

.. "~ ..

i.,.;_.,~-!.

.~' ... 1..

"~'.,-:,

., ,

IVI

04

,

.... ~ '.;."~-':

" .. list

a d

e ve

rifi

caçã

o p

ara

impl

anta

ção

das

Boa

s P

ráti

cas

Ag

rop

ecu

ária

s -

Bov

inos

de

Cor

te.

na p

ropr

ieda

de r

ural

. ,

Pon

to d

e co

ntro

le

A/NA

O

/R

CINC

lfT

.: Il

froc

edim

ento

s d

e av

alia

ção ~ 0!>s

~rva

ções

/Rec

omen

daçõ

es

8.7

8.8

Ver

ific

a o

est

ado

de

con

serv

ação

d

os

alim

ento

s,

ante

s de

fo

rne

­lo

s ao

s a

nim

ais

?

Rec

ebe

ori

enta

ção

de

um

téc

nico

es

peci

aliz

ado

para

fo

rmul

ar

as

raçõ

es?

R+

R+

Ver

ifica

ção

visu

al e

ent

revi

sta

com

o

resp

onsá

vel e

func

iona

rias

.

Ve

rifi

ca

r o

s re

gis

tro

s

form

ula

çõ

es

a

ss

ma

da

s

resp

onsá

vel t

écni

co.

da

s p

elo

9 ID

EN

TIF

ICA

ÇÃ

O A

NIM

AL

E R

AS

TR

EA

ME

NT

O

9.1

Q

uan

to à

id

enti

fic

ação

an

imal

9.1

. 1

9. 1

.2

9.1

.3

9.1

.4

9.1

.5

Iden

tifi

ca

tod

os

os

anim

ais

ao

na

scim

en

to?

Uti

liza

um s

iste

ma

de id

enti

fica

ção

qu

e p

erm

ite

a

co

mp

rov

ão

n

um

éri

co

s

e re

laci

on

ado

s co

m

anim

ais?

veri

fic

ão

e d

os

d

ad

os

d

es

cri

tiv

os

. o

his

tóri

co d

os

Seg

ue a

s no

rmas

e p

roce

dim

ento

s,

de

rast

ream

ento

e

cer

tifi

caçã

o.

esti

pu

lad

os

pel

o

Min

isté

rio

da

A

gri

cu

ltu

ra.

Pe

cu

ári

a

e A

bas

teci

men

to?

Uti

liza

um

sis

tem

a de

id

enti

fica

ção

q

ue

gar

ante

a

ind

ivid

ual

idad

e do

an

imal

?

Faz

a m

arca

ção

a

ferr

o

qu

ente

ap

enas

no

s lo

cais

per

mit

ido

s p

ela

leg

isla

ção

em

vig

or?

.

Apl

icab

ilid

ede:

A· A

pllc

.tve

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A

N60

ap

llc'

vel

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A

o o

A

o

A

o

Obr

igat

orie

dade

: O· O

brig

atÓ

flo

; A ..

. Alt

amet

lle

utc

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d'\

Iel;

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Rec

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d6l

lel

Ass

inat

ura

do

pro

du

tor:

Ver

ific

ação

vis

ual

e e

ntr

evis

ta c

om

o

res

po

nsá

vel.

Ver

ific

ar

se

os

iden

tifi

cad

ore

s at

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em a

ess

es r

equ

isit

os

.

Ve

rifi

ca

çã

o

vis

ua

l e

de

re

gis

tro

s.

Ver

ific

ação

vis

ual

.

Ver

ific

ação

vis

ual

e e

ntr

evis

ta c

om

fu

nci

on

ário

s.

Con

form

idad

e: C

-E

m c

onfo

rmtd

ade;

NC

· Nio

-co

nfo

rmtd

ade

Ate

nd

imen

to 8

0 It

em: P

P

a,ci

al; T

· Tot

al

Ass

inat

ura

do

téc

nIc

o:

" '"

AN

EX

O 4

.

. --

-_ ......

..........

....

Lis

ta d

e v

eri

fica

çã

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as B

oa

s P

ráti

ca

s A

gro

pe

cu

ári

as -

Bo

vin

os d

e C

ort

e,

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

9.2.

1

9.2

.2

9.2

.3

9.2

.4

Reg

istr

a na

s fic

has

de c

on

tro

le t

od

as

85

o

corr

ên

cia

s (n

asc

ime

nto

s,

mo

rte

s,

con

tro

les

san

itá

rio

e

rep

rod

uti

vo.

sup

lem

en

taçã

o)

e m

ovim

en

taçõ

es

de

a

nim

ais

(c

ompr

a. v

enda

e tr

ansf

erên

cias

)?

Dis

po

nib

iliza

as

fi

cha

s e

arq

uiv

os

de c

on

tro

le.

aos

fisca

is d

e in

spe

ção

sa

nitá

ria

e a

os

au

dit

ore

s lig

ad

os

ao

Min

isté

rio

da

Ag

ricu

ltu

ra.

Pec

uári

a e

Ab

aste

cim

en

to.

qu

an

do

so

licit

ad

os?

Exi

ge,

na a

qu

isiç

ão

de

anim

ais.

a

Gui

a de

Tra

nsp

ort

e A

nim

al

fGT

A)

e re

spe

ita

a d

evi

da

qu

are

nte

na

?

Info

rma

d

evid

am

en

te

à ce

rtif

ica

do

ra

resp

on

sáve

l,

as

mo

vim

en

taçõ

es

e o

corr

ên

cia

s d

os

anim

ais

rast

read

os e

cer

tifi

cado

s?

10

CO

NT

RO

LE S

AN

ITÁ

RIO

10.1

10

.2

10

.3

o ca

len

rio

de

con

tro

le s

an

itári

o é

e

fetu

ad

o

com

a

uxí

lio

de

u

m

dic

o-v

ete

rin

ári

o?

O

cale

nd

ári

o

de

im

un

iza

ção

pr

even

tiva

e ob

rigat

ória

do

reb

anho

at

ende

os

pr

ogra

mas

of

icia

is

de

vaci

naçã

o e

o P

rogr

ama

Nac

iona

l de

Con

trol

e e

Err

adic

ação

da

8ruc

elos

e e

Tub

ercu

lose

(P

NC

EB

T)7

As

vaci

nas

e m

edic

amen

tos

utiliz

ados

o ap

i'ova

dos

pelO

M

inis

tério

da

A

gric

ultu

ra, P

ecuá

ria e

Aba

stec

imen

to?

Apl

icab

ilida

de: A

A

pllc

ál/e

l; N

A

Nlo

apl

lcál

/el

A

o

A

o

A

o o

A

R+

A

o

A

o

Ob

'lgat

orla

dade

: O '

Ob

rig

ató

rio

; R

. A

llam

an

te r

ecom

endá

l/el;

R· R

ecom

en

dlil

/el

Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

Ve

rifi

caçã

o d

as

fich

as

de c

on

tro

le.

Ve

rifi

car

se

as

fich

as

est

ão

d

isp

on

fve

is n

a pr

opri

edad

e.

Ve

rifi

ça

r re

gis

tro

s (G

TA

s)

e e

ntr

evi

sta

r o

resp

onsá

vel

pelo

m

an

ejo

do

reb

an

ho

.

Ve

rifi

car

reg

istr

os

e e

ntr

evi

sta

r o

resp

onsá

veL

So

licita

r ca

len

rio

d

e

con

tro

le

san

itári

o

ass

ina

do

pe

lo

dic

vete

rin

ári

o r

espo

nsáv

el.

Ve

rifi

car

se e

ste

est

á in

clu

ído

no

ca

len

rio

d

e

con

tro

le

san

itári

o

(ite

m 1

0.1

).

Sol

icita

r co

mpr

ovaç

ão d

e aq

uisi

ção

das

vaci

nas

e m

edic

amen

tos.

Con

form

ldad

a: C

E

m c

on

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ida

de

; NC

-N

lo·c

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OIll

'lldl

lde

Ate

nd

ime

nto

ao

item

: p. P

alci

al; T

T

ota

l

Ass

ina

tura

do

técn

ico

:

co

AN

EX

O 4

L

ista

de

veri

fica

ção

par

a im

pla

nta

ção

das

Boa

s P

rátic

as

Ag

rop

ecu

ári

as

-B

ovi

no

s de

Co

rte

, na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

10

.4

10

.4.1

10

.4.2

10

.4.3

10

.4.4

Po

nto

de

con

tro

le

A/NA

O/

R

CIN

e Pr

T P

roce

dim

en

tos

de a

valia

ção

O

bse

rva

çõe

s/R

eco

me

nd

açõ

es

Qua

nto

a ap

licaç

ão e

uso

das

vac

inas

As

vacin

as.

du

ran

te

o a

rma

zen

am

en

to,

tran

spo

rte

e a

plic

açã

o.

são

ma

nti

da

s

na

tem

pe

ratu

ra r

ecom

enda

da?

As

seri

ng

as

e a

gu

lha

s sã

o

devi

dam

ente

est

eril

izad

as e

est

ão

em

boa

s co

nd

içõ

es

de u

so?

O l

oca

l, as

via

s de

apl

icaç

ão e

as

do

se

s

reco

me

nd

ad

as

o

resp

eita

dos

?

~ fe

ita a

con

tenç

ão d

os

anim

ais

para

a a

plic

açã

o d

as

vaci

na

s?

A

A

A

O

O

O

R+

Ver

ifica

ção

visu

al,

men

sura

ção

da

tem

pera

tura

de

arm

azen

amen

to e

e

ntr

evi

sta

r os

resp

onsá

veis

.

Ver

ifica

cão

visu

al e

en

tre

vist

ar

os

func

ioná

rios

so

bre

a fo

rma

de

est.e

riliz

açã

o

da

s a

gu

lha

s e

senn

gas.

Ent

revi

star

o

resp

onsá

vel

pelo

m

anej

o sa

nitá

rio

do re

banh

o.

En

tre

vis

tar

os

fun

cio

rio

s

resp

onsá

veis

pel

a va

cina

ção.

o 1

0.4

.5

É

ob

serv

ad

o

um

pe

rlo

do

de

de

scan

so

ou

recu

pera

ção

para

an

imai

s d

eb

ilita

do

s ou

su

bm

etid

os

a at

ivid

ades

des

gast

ante

s.

ante

s A

R

+ E

ntr

evis

tar

os

fun

cio

rio

s

resp

onsá

veis

pel

a va

cina

ção.

da v

aci

na

ção

?

10

.5

Qu

an

to à

med

ida

de c

on

tro

le:

10

.5.1

10

.5.2

10

.5.3

Os

an

ima

is

são

va

cin

ad

os

con

form

e o

cale

ndár

io

ofic

ial

e en

treg

am

a co

mp

rova

ção

d

os

fato

s ao

órg

ão d

e de

fesa

san

itária

. qu

ando

nec

essá

rio?

Os

an

ima

is

mo

rto

s

o

pro

nta

me

nte

elim

inad

os?

A e

limin

ação

das

car

caça

s é

feita

p

or

me

io

de

e

nte

rro

o

u

inci

nera

ção.

de

ac

ord

o co

m

os

crit

ério

s d

efin

ido

s pe

la r

espe

ctiv

a a

uto

ridad

e co

mpe

tent

e?

Ap

llC1l

bllld

ade:

A-A

pllc

Ave

l; N

A -

Nlio

ap

lic~

vel

A

O

A

O

A

R+

Obr

igat

orie

dade

: O -

Ob

rig

ató

rio

; R +

. A

ltam

en

te r

ecom

endá

vel;

R· R

eco

me

ndA

vel

Ass

inal

Ora

do

pro

du

tor;

Ve

rifi

ca

r o

s

reg

istr

os

de

oc

orrê

ncia

s sa

nitá

rias.

Ve

rific

açã

o v

isua

l e e

ntr

evi

sta

com

o

resp

onsá

vel

pelo

m

anej

o do

re

banh

o.

Ve

rific

açã

o v

isua

l e e

ntr

evi

sta

com

o

resp

onsá

vel

pelo

m

anej

o d

o

reba

nho.

Con

form

idad

e: C

-E

m c

onfo

rmid

ade

; NC

-N

llo·c

on

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idad

e A

ten

dim

en

to a

o it

am

: P -

Par

cia

l; T

-T

ota

l

Ass

ina

tura

do

técn

ico

;

co ...

04

L

ista

de

ve

rifi

ca

çA

o p

ara

imp

lan

taçã

o d

as

Bo

as

Prá

tica

s A

gro

pe

cu

ári

as -

Bo

vin

os d

e C

ort

e,

na

pro

pri

ed

ad

e r

ura

l.

Po

nto

de

co

ntr

ole

Os

resp

on

sáve

is

pe

lo

con

tro

le

10

.5.4

sa

nit

ári

o

são

d

evid

am

en

te

trei

nad

os.

co

nh

ece

do

res

dos

risc

os

e p

roce

dim

en

tos?

A m

ovi

me

nta

ção

de

an

ima

is e

ntr

e

10

.5.5

E

sta

do

s

da

fed

era

ção

é

com

un

ica

da

ao

s ó

rgã

os

de

de

fesa

sa

nitá

ria

?

O ó

rgã

o

de

de

fesa

sa

nitá

ria

é

10

.5.6

in

form

ad

o

da

oco

rrê

ncia

de

d

oen

ças

de

co

mu

nic

ação

o

bri

ga

tóri

a?

dis

po

nib

ilid

ad

e

de

ba

nh

eir

os

10

.5.7

em

p

on

tos

estr

até

gic

os

da

pro

pri

ed

ad

e.

evi

tar

pa

ra

se

a d

isse

min

açã

o d

a c

isti

cerc

ose

?

11

MA

NE

JO R

EP

RO

DU

TIV

O

11.1

11

.2

11

.3

11

.4

o p

erl

od

o d

e m

on

ta e

sta

be

leci

do

e

stá

a

de

qu

ad

o

ao

si

ste

ma

d

e

pro

du

ção

?

Os

lote

s d

e n

ovi

lha

s. p

rim

lpa

ras

e va

cas

mu

ltrp

ara

s sã

o

ma

ne

jad

os

sep

ara

da

me

nte

?

A

infr

a-e

str

utu

ra

dis

po

nrv

el

é co

mp

atr

ve

l co

m

o ti

po

d

e

aca

sala

me

nto

uti

liza

do

?

A r

ela

ção

to

uro

/va

ca é

co

mp

atl

vel

com

o

sist

em

a

de

p

rod

uçã

o

em

u

so?

Apl

icab

ilida

de: A

. Ap

hd

vel

; NA

· N

ilo a

ph

dv

el

A

R+

A

O

A

O

A

R+

R+

R

R

R+

Obr

lgal

orla

dade

: O· O

brig

elón

o; R

+ .

All

amon

le r

ecom

endé

vel;

R· R

ecom

eodé

vel

Ass

ina

tura

do

pro

du

tor:

En

tre

vist

ar

o re

spon

sáve

l pe

la

pro

pri

ed

ad

e

e fu

nci

on

ári

os

e so

licit

ar

os

com

pro

van

tes

de

tr

eina

men

to.

Sol

icit

ar

com

prov

ação

IG

TA

I e

entr

evis

tar o

res

pons

ável

.

En

tre

vist

ar

o re

spo

nsá

vel

ma

ne

jo s

an

itá

rio

do

re

ba

nh

o.

pe

lo

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al.

Ve

rifi

car

cale

nd

ári

o d

e p

erl

od

o d

e

mo

nta

.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

on

sáve

l p

elo

re

ba

nh

o.

Ve

rifi

caçã

o v

isu

al e

en

tre

vist

a c

om

o

resp

on

ve

l p

elo

m

an

ejo

re

pro

du

tivo

.

En

tre

vist

a c

om

o r

esp

on

sáve

l p

elo

m

an

ejo

re

pro

du

tivo

.

Con

form

idad

e: C

-E

m c

on

form

idad

e; N

Nio

-con

lorm

idad

e A

laod

lmen

lO a.

o li

am: p

. PlIr

ciel

: T -

TO

lal

Ass

lne

tura

do

técn

ico

:

, lista

de

veri

fica

ção

pa

ra im

pla

nta

ção

da

s B

oas

Prá

tica

s A

gro

pe

cuá

ria

s -

Bo

vin

os

de C

ort

e,

na p

rop

rie

da

de

ru

ral.

__

_ r.I!lII!II!~",",A""ZW!lP!ll=~Ar.~"'! ••

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~ ...

-.,

l ..

"',),;

"o";

' ~,

I:,

11

.5

11

.6

11

.7

11

.8

11

.9

e 1

1.1

0

11

.11

11

.12

11

.13

11

.14

o d

iag

stic

o

de

ge

sta

ção

é

efe

tua

do

p

or

dic

oo

vete

rin

ári

o,

de

sca

rta

nd

o-s

e a

s fê

me

as

ina

pta

s à

rep

rod

uçã

o?

É r

ealiz

ado

o e

xam

e

an

dro

lóg

ico

do

s to

uro

s a

nte

s do

pe

ríod

o de

m

on

ta?

É

util

iza

da

al

gu

ma

p

rátic

a

de

de

sma

ma

e

m

co

nd

içõ

es

de

e

xtre

ma

nec

essi

dade

?

Ad

ota

alg

uma

prá

tica

de

redu

ção

de

e

stre

sse

d

os

be

zerr

os

a d

esm

am

a?

É f

eit

o o

co

ntr

ole

pre

ven

tivo

da

s d

oe

nça

s da

esf

era

re

pro

du

tiva

?

É f

eita

a

aval

iaçã

o co

rpor

al d

as

fêm

ea

s n

o t

erç

o f

ina

l d

e g

est

açã

o

e ao

par

to?

As

no

vilh

as

de

repo

siçã

o sã

o se

leci

on

adas

e

man

ejad

as

para

a

tin

gir

a

ma

turi

da

de

se

xua

l m

ais

p

reco

cem

en

te?

o p

rep

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Realização:

Gado de Corte M inistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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