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Segundafeira, 23 de Março de 2015

Página inicialPolíticaEconomiaBrasilPIGTv AfiadaNão e Sim com PHABessinhaABC do Caf

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Publicado em 23/03/2015

Bradesco: ajuste de 1,2% vai dar certo !

“Todas as medidas anunciadas até o momento já representam um esforço de R$ 89,3 bilhões (1,6% do PIB) porparte do governo central”.

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O Conversa Afiada republica newsletter do Bradesco assinada pelo respeitado Octavio de Barros, Diretor dePesquisas e Estudos Econômicos do BRADESCO:

Medidas de ajuste e primeiros resultados do ano reforçam esforço do governo para atingir

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a meta do primário neste ano

A deterioração nas contas públicas nos últimos anos atingiu seu ápice em 2014 quando o Brasil terminoucom um déficit primário de R$ 32,5 bilhões, o equivalente a 0,6% do PIB. Consequentemente, o déficitnominal cresceu R$ 186,4 bilhões no ano (3,3% do PIB), atingindo R$ 343,9 bilhões (6,3% do PIB), e adívida bruta chegou a 63,1% do PIB, o que representa um aumento de 6,4 pontos em um ano. Ainda, seexcluirmos as receitas consideradas extraordinárias do resultado primário nos últimos anos, o déficitregistrado no fim de 2014 é ainda maior, 1,0% do PIB. Essa piora do resultado fiscal, por sua vez, está emgrande parcela ligada ao aumento das despesas no período. Entre 2012 e 2014, as despesas cresceram 13,7%em termos reais e atingiram 19,0% do PIB, um acréscimo de 1,6 pontos em dois anos. Desse total, asprincipais influências vieram dos gastos discricionários, com um aumento de 0,31% do PIB no período, e dacompensação das desonerações de folha de pagamento, levando a uma alta de 0,29% também comoproporção do PIB. Por outro lado, a desaceleração do crescimento econômico, em conjunto com políticas dedesoneração tributária, resultou em uma variação real da receita líquida de 2,1% no mesmo período. Sendoque, se excluída as receitas extraordinárias nesse período, a expansão real da receita líquida foi de apenas0,1%.

Diante da evolução desfavorável das contas públicas nos últimos anos e a necessidade de correção dessas, ogoverno vem demonstrando a firme intenção de ajustar as finanças públicas do País, tornando o resultadoprimário superavitário novamente. Em um primeiro momento, estabeleceu uma meta de superávit primáriopara 2015 mais crível, R$ 66,3 bilhões, o equivalente a 1,2% do PIB. Dessa meta, R$ 55,3 bilhões (1,0% doPIB) seriam oriundos do governo central e R$ 11 bilhões (0,2% do PIB) dos governos regionais.

É importante ter em mente que, como em 2014, o Brasil terminou o ano com um déficit de 0,6% do PIB, oesforço necessário para o cumprimento da meta deste ano passa a ser de 1,8% do PIB. As primeiras medidaspara o cumprimento dessa meta foram adotadas ainda no fim do ano passado e visam o ajuste de algunsprogramas, como: o segurodesemprego, o abono salarial, a pensão por morte e o auxílio doença. O alcancetotal dessas mudanças seria algo em torno de R$ 18 bilhões (0,33% do PIB) segundo estimativas do governo.Vale ressaltar que o montante referente ao abono salarial, aproximado em R$ 6 bilhões, deverá ter efeitosomente em 2016. Essas medidas ainda necessitam da aprovação do Congresso, mas acreditamos que grandeparte das medidas deverá ser aprovada. Trabalhamos atualmente com uma efetividade de 80% do total dopacote. Ou seja, dos R$ 18 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões seriam aprovados. E, para 2015, o efeito chegariaa aproximadamente R$ 10 bilhões.

Já em 2015 foram adotadas novas medidas, tanto no lado de elevação da receita como redução das despesas.No lado da receita, tivemos a elevação do IPI de automóveis, IPI de Cosméticos, PIS/Cofins de importação,IOF de crédito a pessoa física, além dos impostos sobre combustíveis (em um primeiro momento PIS/Cofinse posteriormente CIDE). Todas essas medidas somadas representam R$ 22,6 bilhões (0,40% do PIB).

Voltando para o âmbito das despesas, as medidas adotadas neste ano foram: i) a limitação dos gastos nãoobrigatórios a 1/18 do previsto na Lei Orçamentária 2015 até a sanção do Orçamento de 20151; ii) o fim dosaportes a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE); iii) a imposição de limite de gastos com Custeio eCapital e PAC até abril; iv) a alteração da alíquota de folha de pagamento e v) a alteração da alíquota doReintegra. Todas essas medidas somadas representam um esforço de R$ 37,0 bilhões (0,65% do PIB).Adicionalmente, o governo tem sinalizado que pretende levar as despesas discricionárias para o nível de2013, o que estimamos uma redução adicional de R$ 25 bilhões. Por fim, o resultado de janeiro mostrou umaqueda de cerca de 30% dos gastos com o PAC na comparação com janeiro de 2014. As medidas de limitaçãode gastos com o PAC até abril sugerem uma redução de gastos de 24% com relação aos primeiro quatromeses do ano anterior. Com isso, esperamos que, de maio a dezembro deste ano, a redução dos gastos nessalinha continue, chegando a uma redução estimada da ordem de 20%. Assim, todas as medidas anunciadasaté o momento já representam um esforço de R$ 89,3 bilhões (1,6% do PIB) por parte do governo central.Considerando que em 2014 terminamos com um déficit de 0,4% no governo central, esse montante járepresentaria um superávit de 1,2% do PIB, o suficiente para que atingisse a meta do governo central, de1,0% (0,2% da meta é oriundo dos governos regionais).

Porém, vale lembrar que ainda existem pagamentos atrasados que esperamos que sejam quitados nodecorrer deste ano. Estimamos que os atrasados na transição do ano somam R$ 18 bilhões. Nos dados

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divulgados referentes a janeiro, estimamos que ocorreu o pagamento de cerca de R$ 3 bilhões de atrasados,restando cerca de R$ 15 bilhões (0,3% do PIB) ainda a serem pagos. Descontando esse montante do esforçocitado no parágrafo anterior, chegamos a um superávit do governo central de 1,0% para 2015. Sendo que osgovernos regionais também deverão cumprir seu papel e fazer superávit de 0,2% do PIB em 2015. Oresultado de janeiro de 2015 foi um exemplo de que devemos ter uma postura mais conservadora dos estadose municípios neste ano. Como em 2014 eles fecharam com um déficit de R$ 7,8 bilhões, o esforço paraatingir a meta deste ano é de R$ 18,8 bilhões (0,33% do PIB). Até as últimas semanas, algumas notícias jáindicavam um contingenciamento de aproximadamente R$ 10 bilhões. Adicionalmente, o forte reajuste deenergia elétrica tende a reforçar os caixas dos governos regionais, lembrando que a arrecadação de ICMScom energia elétrica é uma fonte relevante de arrecadação estadual.

Apesar de acreditarmos no esforço e no comprometimento do governo em atingir a meta estabelecida, éimportante destacar que teremos grandes desafios no decorrer do ano. O primeiro deles é oriundo da fracaatividade econômica, para a qual estimamos uma queda de 1,5% do PIB em 2015. Segundo nossasestimativas, cada ponto de variação do PIB representa um efeito de R$ 12 bilhões na arrecadação federal.Outro ponto é que o ajuste tende a representar no curto prazo um aumento de custos para a sociedade (tantopara as famílias como para os empresários) e tende a refletir nas pesquisas de confiança nos primeiros mesesdo ano. O terceiro é a necessidade de aprovação das medidas pelo Congresso, que apesar de representarcerca de R$ 14,5 bilhões (0,25% do PIB) do ajuste de 2015 (para 2016 o montante é superior) pode elevar adificuldade de implementar algumas medidas que afetarão os resultados de 2016 a 2018. Por fim, apesar denão considerarmos em nossas estimativas, é importante lembrar que o governo tem cerca de R$ 50 bilhões(0,9% do PIB) de atrasados com algumas instituições públicas, o que tende ser normalizado no decorrer dospróximos anos e pode reduzir o resultado do ano.

Mesmo com os inúmeros desafios econômicos, os primeiros resultados do ano reforçam a expectativa de queo governo está na direção correta para atingir as metas propostas para o ano. Em janeiro, superávit do setorpúblico consolidado somou R$ 21,0 bilhões, composto por R$ 10,1 bilhões oriundos do governo central e R$10,5 bilhões dos governos regionais. Em média, o resultado de janeiro costuma representar cerca de 19% dototal do resultado no ano. Em 2015, o resultado do primário de janeiro representou 31,8% da metaestabelecida para 2015. Como esse resultado teve a influência atípica de governos regionais, analisandosomente o superávit primário do governo central, que representou 18,2% da meta estabelecida para 2015,ante uma média de 2004 a 2013 de 18,9%. Mesmo considerando toda a simplicidade desse exercício, épossível notar que janeiro foi um mês que reforça a visão de que o governo está no caminho correto para oatingimento da meta a ser observada também nos próximos meses, inclusive fevereiro. Assim, estimamos quea meta do superávit primário de 2015 seja atingida e termine o ano em 1,2%. Porém, é importante ressaltarque este primário ainda não é o suficiente para estabilizar a relação dívida / PIB brasileira, que segundonossas estimativas deverá terminar 2015 em 64,6%, um aumento de 2,1 pontos em relação a 2014, jáconsiderando o números revisados de PIB. Nesse sentido, entendemos que tão importante quanto ocumprimento da meta, é o esforço em curso de promover ajustes estruturais, com mais valor intertemporal.Assim, o processo de consolidação fiscal será capaz de construir uma nova governança orçamentária, commaior previsibilidade nos anos à frente vinda da disciplina do gasto público.

Octavio de Barros

Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos – BRADESCODepartamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Não deixe de ler “o foco é o ajuste”.

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17 Comentários para “Bradesco: ajuste de

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1,2% vai dar certo !”

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23 de março de 2015 às 12:26GalloEu quero ver algum comentário do Diretor econômico do HSBC que deve ser assim:O PIB brasileiro oficial é o que ogoverno tem e trabalha.Mas nós trabalhamos com dois PIBs o oficial e o PIB2, sim o PIB2 é aquele muito maior que oPIB oficial é aquele onde as grandes sonegações acontecem e não são recolhidos os impostos,falamos com base emnúmeros reservados que só nós temos.

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23 de março de 2015 às 11:53Rubens MouraÉ um truísmo: governo responsável não pode gastar mais do que arrecada. O duro dessa ladainha, é o montante derecursos que são destinados aos rentistas – a famigerada dívida pública, que nos persegue desde os tempos de Pedro I. OsEstados Unidos declararam a independência para se livrarem dos impostos ingleses. Nós ao contrário, assumimos adívida de Portugal com a Inglaterra!

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23 de março de 2015 às 11:45JOSE PAULO VIEIRAA explicação em detalhes até leigo entende. Mainardi Constantino e demais, não tem nós como leigos e sim como burros.Acredito que a fase deles acabou.

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23 de março de 2015 às 11:41NelsonMas o ajuste fiscal não seria feito pela oposição? O governo pregou durante a campanha que não seria necessário ajustaras contas, pois elas estavam em ótima situação, inclusive mostrando um país que mais se parecia com a Noruega, coisalinda!!

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23 de março de 2015 às 11:30AntoniocPorque o Governo não cobra os devedores do imposto de renda , o sonegômetro atinge 390 bilhões, imposto de fortunasmais uns 100 bilhões e cobrar impostos sobre remessa de lucros ao exterior, que daria superávit nas contas públicas comfolga. é por causa dos ricos que o governo passa dificuldades..

23 de março de 2015 às 12:19Lauri GuerraSonegação de impostos em 2014 chegou a 500 bilhões de reais.Os grandes sonegadores estão em São Paulo e estão mancomunados com os tucanos. É obaronato que quer a volta da ditadura, para roubar sem risco.Um arrocho encima dos grandes sonegadores resolve os problemas orçamentários semsacrifícios sociais.

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23 de março de 2015 às 11:30CAFÉ DO BODEFHC, tu sabes fazer um BRA?Faz um BRA, faz.

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23 de março de 2015 às 11:14JoséE nos anos anteriores tivemos desoneração de papel de jornal e muitas centenas de milhões gastos com uma imprensaantinacional.

Será que os gastos mensais não deveriam estar relacionados com a arrecadação imediatamente anterior? Será que não sedeveria dispor sempre no orçamento de uma reserva?

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23 de março de 2015 às 11:07Odarp NotielcMe desculpem os crédulos do mercado. Mas, até hoje eu não consegui entender o tal de superávit primário para pagarjuros da dívida. Fazse um esforço descomunal para economizar aos trocados do PIB para pagamento do serviço e dosjuros, ao mesmo tempo que sobe a Selic e aumenta a dívida em 10 vezes o esforço. Vou desenhar:

Taxa Selic = 12,75% ou seja corrige a divida em 12,75%, correto?Superávit = 1,2% do PIB ou seja 10% da Selic, ainda ficamos devendo os outros 90%. É o mesmo que enxugar gelo,nunca vamos secar o gelo.

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23 de março de 2015 às 11:04Genival (poreteiro do Café do Bode)Se mostrar isso para o Principe dos Sociologos, ele não vai entender nada. Mas como ele é falastrão, vai dizer que a culpaé da Dependência.

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23 de março de 2015 às 10:56VitorEsse Bessinha… não sabe brincar… hehehe

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23 de março de 2015 às 10:38Josevaldo Martins PeixotoBem que o Otavio de Barros poderia ser o Ministro das comunicações do Governo Federal.

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23 de março de 2015 às 10:35Antonio Claudio de JesusEspero que eles estejam certos. Pois ninguém aguenta mais tanta reclamação.

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23 de março de 2015 às 10:16Leon BrancaleoneNão acredito. Sendo do PT, nenhuma ação será honesta ou capaz de nos trazer qualquer conforto ou remédio.Ou não?

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23 de março de 2015 às 10:55di fininhoVocê acha então que os “golpistas” seriam capazes de fazer. É muito inocente, salvandoseu direiro de opinar.

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23 de março de 2015 às 11:06raimundo santana novaesBota inocência nisso!!!

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23 de março de 2015 às 11:36JOSE PAULO VIEIRAMuito boa a sua resposta, também gostaria muito de veros Mainard’s e o Rodrigo Constantino comentar esteartigo. Observa que é minucioso, trazendo para os maisleigos uma clareza nos detalhes que, nunca vi ospiguentos fazer algo assim.

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