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Brasil novo

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Page 1: Brasil novo

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Page 2: Brasil novo

Um ••• oo i s ••• um •• dois ••• ilto!! o e s c a n s a r! 'leus '1;nlpnºoe~O que t'ocês pen a m que é aqui? A casa da Jj;()m~E:::7.: flha ;.? ["üi toA _ _ _ ,

fora barriga pr dentro. Aqui voces nao sao ~ada, nao ~aonãg tem s en t i me it o , não tE:fJ1 amor a ninguém, não rr:;:õveitar:nalem de seus su eriares. Entenderam bem?Sim senhor! Nós entendemos.

"Muito bem, aqui a ordem e a d i s c i p Li n a e a d i s c i p l ioa e aQuem sair dos t ihhos o trem pega 8 esmaga. Certo?Sim, senhor! Nó enteno8mos!Muito bem, mais .lto!Sim senhor, c omn: e e nd i d o IfYJaisal ".o!Sim sennort comMuito bem, ass.i.esqueçam nunca,são nada. Atençmarche ••• Um•••

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za da'.Juiza

,ReuP r o m ,

Adv. -rJUIzaProm.

Adv.· . rJUiZaProm.

Adv.· . (JlIlza

Adv.· (ju i z aI~ .lo ili •

A d lj •

o ' -'lYJ3Q'3~l o v.Pi,)rr.

., a r e ir~ m:tJ

Tr~i'dll};Hl'Jre',~ ,. .' v'V] aqui p a r ; d,":.r:::ur:,ar, a o curer';é1r~.o COI,' l' "!;>83"'as i Lu s o r i e s , Vp~,ho pedI!' a\,/H1G I;r'·a(l'< I" p·'~a J it a cl8 UT nJ ;l~i 1 mn)"(Jf .. Tr 10.. ~ -~~, f ..•. J •..a I; a :' I B J í? ;11 S tj n 1 i (J~ í.·. :j'3 t ; n fi r , n 5, rf; '103 :...:

<;l (0,,1-_[·3 ,!sro s,strJfli3 (;'Ie !1f,:, ,li Ana I'; r.u r i ma ,~ "'.a "ia ;r'l:.·íJV,.ji~nri"1 (J8 ;"..,,;. .i r: "o'Jariu3, da- , -

l~ilO, d o '·I·j"~A CO[1,j ~,a'.i dl;;,1" "('r,'s r)U',,,)n;;s. Vé1IT'

t r s b a J r,.1,jor es, ~ f. :v ..,. r D r~ fj r .. F R 'I l . :;;I ~t.(d,1

i!...l.r J'

~'XlR( ITO.

n i ngur

n i nç us

ordem.

reendido!~ que eu gosto de ver, seus moleng;es, pamaC3S.

respeito, obediência, disciplina, Aqui vocês nãoo! SENTIDO ••• meia volta vol ••• l ••• ver! Em frentfois ••• um ••• dois •••

~ A "Atençao, s nhores! Silencio no Tribunal, esta entrando a ]UI-14º vara criminal para iniciar o julgamento. '~•.. ,

Voc o as ta sendo acusado de ircD::;tra o ,si s t e rna (capitalist<;l_,;-De acordo com a nossa Constituiçao sera julgado. lem algo adeclarar?

Eu só queria dizer .••- Excelentfssima juIza! Uma pessoa que faz o que este c.da~~o

fez, nao merece nem que se ouça uma SÓ palavra de s ua b o c eProtesto. Todo ser humano tem o cir8ito a se defender.

Sr.Promotor.homem r.ometeu O mais vil dos cri

.I:I! .

Protesto negado, Prossiga,Excelent15sima juIza, estemes.Protesto f,sretíssima.Protesto i nc o nc e d i do . Pr v s s i q a , Sr. (ITom9tor~ _E s t e h o m m q LIe r a p r 8 n de ;- 2 S C G i 5 <1J ri' r ~:,i [1 ro p r i o, i s t o n a o.p o d e a c o t e c e r F m nos S o .• i '3 t 8:r:J •

Mas todo ,homem tem dÍIHJl te ~ ~)lJa b c r c a d e ,S i 1~n c i o n o t r i b una 1. (i'. a i S l' 1112 rr ~ n i f e s t 3; ã o sua i r.t E:r ro m p E

·0 s t r a ba 110 S das ('s ..,ã o " s ;;;-p j o D i rJ a (1;; d re l i r á -1 o •O i-tt ~ r ,esculpe IIBrO~13S1ma.Prossiga 3r. Promotpr~

~3 li n 8 C 3 ~ . rol ; <~ 1 P.'..' d r l t L â::....:.~ t -~i.r- ~';r+'Jrl-. ,., .•. ~ ~ ..•.. .:

unes , '

~,~ reL .....u5êu •••

rru ro nb o u r i s a o" e- ~O r;!

aoe a o f i 1 o e (I 8 ~ oProtesto í\,eretl:>t; ·,;a.

- Culpado.I n o c 8 n t 8 !;ó D P ) S P l )(~ l ,! " ~ i.l 1 r !l? él."\J S "r 8, l,! S ~ ') ,> [i ~.: ti li : :;•

É uma:OJcura! l r.c cv r.t e .C;jl~·dr.io.,0: t. e ~l(; '2 (i " o S J' { () ,_i o s : L , td) (). ~ ~ ( ....

I •• ! t ;'i v ~ ,,~ .')- 1 7 :.~

~~

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Page 3: Brasil novo

raHil rir.:1)18venem s ab e f1e,j: r a un.e nt o

a r o lJ8 m o ~) f r i flH, n t o j 8 f a i,t- ~. •Ja faz carte ~ Vluaf.M~os rovoltadas das Pilas enGr~esdos dpsempregado5, deentes e reusã c s que b 1a 5 f e ma m, iTI a 1 d j z e m e ;71 a t a m- s desgraçadas, :,erdirld5, ~e~ Oeus.

A{ leacher ••• n6s vamos aprender mesmo essa llncua ' e a oente OG~todos os dias, o português?A 'r claro, se a rende portugues desde a 1º serie e c~~ga no vestibu]aré um fracasso t o t a l •.•T 9 a c ~,e r! v 3 mo s ver s e e u e n t e r, di? e X i s tem v á r i os p o r t u 9 u ê s e n tão. u r.;chique, c u t r rns i s e s r.or t i vo , outro mais no o u la r •.•

__ Sim c 1 a r o. V c ê í1ã o que r q Li e e u vá f a 1 a r c o ~ o Oi t ' L o r d a q L e : a i ri'du s t r í a a Li , por e x e plo, mal vestido e alando de :l"alquer j e i í

não é?~io entendi 5sa!era, se for alar com algu~m t~o importan~e çrcciso falar corret~-mente, usand oalavras bonitas e gramaticalmente bem colocadas •••

Mesmo se vo ~ for lá pra dizer a ele que os sal~rio5 8st~O horrí-veis, que i todo mundo passando fome, enquanto ele viaja dp mer-cedes, voce anda a pe, que a ind~stria dele joga todo dia essecheiro de b sta no nariz de todo mundo •••

.." ,,L A, f 1 d iVoce 6a est baixando o nlvel. l claro que voce preClsa a ar 1-

reitinho ••• até para reclamar.R2clamar,! ~' Eara isso?!Nao. Se VOC8 nao souber falar e escrever direito, corrRtamente, vo-cê não· arranja um emprego com borr.salário, não passa num concurso,vai ser gari." lavador de carro.Ah, agora e tr.ndi: estes milhões de desempregados que estão por aiforam despe idas por que não sabiam escrever e falar corretamente.Essas quest e~ nio dizem respeito ao ensino de portuqu~s ••• todosdevem saber o português padrão. -

( "- Al tchurma, eu vai abrir um curso preTvestibular ••• isso da money •. &

Bem, chega, não quero mais conversa com voc~s hoje. Est~o muitoagressivos complicados .••

- Você pode e ~ender muito de educaçãe, mas não entende nada de valo-r~2açao de os, como seres humanos. ~s9se ponto voc~ est~ pior denos que nem sabemo ler e escrever direito.

;1fÍ .c ~ do tlctP€Jre ...f-~2é;/:. (/MA a~tLTRABAL 1151"'10 "Quero- S(~',h )r8Fc~~ fYa

empregl e não trabalho"(;(lf#, oc "taR., ,..IC ~~ e:-r ll4 .II~no~a lei que favorec8 o empregado a empre-

qüün es.Í'uuuuu .•

, , } ,- ~,al dal.

c (11 ii'd V J IfI 09 P. ~ C I! t ,.1 r- •.r ,! ri I f"'~;.J,. • • •• . . L~ 1 ~ l ~~ f~ I ~ ~a r •.

O~adnr - A.Ll o .Q.r:~8iro: "O 1';/lL'rfHJado

horas ••• (vaias) H A V E" N O Op 01 S r, r. ri e h a ver a t, r a S O d ',', " n j tP o .~8 f? ri qui r;a r ..•~

- 'JOu dar fr::ri<.:s (iaré1 mel, ~jP.!.>:)('Ttc! u r

,ipve a n t r a r nü ::;d~\:~Ç;G a c G~tGt),",) tolc....r<~J', ",)'80'0 r h~ <> ".J u S I O r 3 S ,

a , ,r' , '.:l ,-) Li O ci :'~'3 p C r t a c o rLS,

Page 4: Brasil novo

Ore de r - Ar t io o S~VU(idu; "';;,:1' Ü? O s s r v i ç c (I .rn",',vd\Jd,:) l"'~r ~·I., j,~. , ., ,_. ._:t._ .., ._ ..,."•..C a n t a r t .io 9 H r i~.. i t tl -: C o n v o r s a r t P S c' L ,\ r o c v.; r a L d r; A i3 ~ .'silo rX1,Jir car'j/'fd)(J, te}nfonar~' r'I:!,:,le q'I.~ r',,(J "~ da o..•limite 1'11 l)( i (TI o d eS U rn i 11 U tos.

palmas.fi r a do r - ~~.!:,L99,t ~Xc S'! L~~:

p~\ra o 81-oç.c, ,,'9 i é1C' iu s a ,-- q:) Ç()i'""

-" 'ri U 1 'O L l; rn •(J r d (j Q r - ~1,.~_L.9~~g!.~~.to: !D li U :5 " '2, l~liI í) ( e 'j (1 ' ; o é", f' ,) r ,\ ", , .

t e r e v s e Jo p a L r a o , <l vOI1l fie 'J i a r I1Rl~ :::.' i',

f a r f' r a 9 r a o que 5 ~J P o li e f <i Z e r .'3 rn \) f1 h a .- esta ~ ~:ra o Zpca ca~G2do~, . ' ,- viva, j a ganhou ••• Ja gar,nou •••

Cradar - Arti o (:.Ü nto,..;.D e mp r e q a do que quer I'eyar "O sono duranten~o DodBr~ ser acordado em hip~tese alguma, a Nio

, (a salda.estas leis o Brasil não for ra r a frente, então eu

j'.<,

:) r :·l r 1 o:i c \ cJ L' ~: 1

'1 p i: , ,, " I

.1 f . l L t r ) r. í; ( c i li U t [\ I

~.... .' i I t,

: 1 m~)tj', ('ll C; (: ,]

• \ LJ:1 i (';I r a

puxa!seíé a n 81 h or do u i: fI::1 o •.•viva a nova leI ••.vi va~--

Mãos dos antIgos donos desta terraempurrados para os confinslutam pela sua integridadepelos costumes, hábitos des~ntegradosDor seu ambiente ser destruIdo." -ja n o são mais os mesmos,Em numero, e purezaharmoniap sabedoriaconvivendo com a morta natureza.

OS fNDIOSlndio vem exigir exp~icações do homem branco. Porque destrui,

nossa floresta, ossos rios, levou a nossa riquezat massacrou o nos, , ,povo, eramos mi~hares, hoje, quem s orr o s nos? Pc,vo p a o u e nc , A nossaterra ainda esta para ser demarcada. Vivemos de esmolas de homem br2co. E~ nome de q em tudo isto foi feito, se voc~s Mesmos nos ensina-ram um Deus de a ar, paz e justiça?

Onde est~o os antepassados? Donos deata terra?N6s sabemos qu eles? Ou não nos interessa?Por que sabemo mais de PIatão.,_ 5~crat85t do que de nosSOSE a tradiçio d nossos pais: gauchos, sertanejos •••

- alemães, dos i igrantes •••-r-. _ p o 1cc n eS8 S, a f r i. c a nos • •., ...-»> ~

Por que a eul t r a americana e ma i s importante- rara nós?Um velho chín~ vale mais do que meu vovô

Tupi

t r a o i ç ao ] o qu t ... " h ~.-.- 'I,_ L ad .• ''i30.

TRADIÇ1\o

tRADIÇ1io É rOR( arte moral,~,A re, a grandeI) a h i s t ó r i a de nos s J ~)o V I]

Que r e v i y emo s 'e novoporque nao mor e e perdur~

A VIVAultura,f a r t u ra

( a própria alma da raçav i v a f) r1 : e i t fJ d a 9 e n t atraz o pas~a~o 30 Dles~nt8para orlen~ar o futuro[ o bras' leito pelo duroleva o 8r2sil para frente.

i."

Page 5: Brasil novo

f.; e n Sa e r r a o q u o il.; :.:;.;I

[J u e o c u I tas :. r a : ; '. '. f·

Quer deetr Ir ~9 8~' SPara volta ~.: (.'~:' r~_.i.'~O~ julga q lê <1 il>C-3rr~~' a o o e i x p , i t o 'r,:, í () r.

V r~j ~Ir ~2 lil U u e Gdo 'lt..l,êll tr<l"il:i,' \:. i')

~i~o vi i t:ofILr':i C I~~r,d{·;·

[1 (I :.~S il n '.I 'J 1 'j i"; i; t. o

,j 11

/

(' c fi t 4 fi i. Li q LI e r: ,'';, i ,I rt~U ~ r li;) ""'"'<, e (} ~~;~I •. !', t 1 ~

, , -'JO o i a r d a nrí o 2 t r a o i 1;20se p,da faznr o pTngresso,O o c Ii n t r c; r \ o ,1.1 i r e o ,=J lJes s operde a orQanlcidarlee tudo o q:J/? ~ novidélciepode s e r um r n t r o c e ss o

Senhores SenadoAeconomicas anunci

Senhores! Nós pOs sacrif{ciosNão concordo. P1a t i va n:e nt e ba i, .Nos precIsamos

moderno •••- são medidas queanos •••- Mas o povo ••• pr- Sil~ncio senadodes, de seus comp

(CI G ~___ .~ .._.. '\ \ (x.V C~~lt,; IrÀ~- Co {\t,/r / \..rf' /rlI r (\ -, './~,jJ(J~~\ /It~

I' J ',,-\, .'~}'C ,fi-' e.. 4 ~ ,\,\."\ \ rrt.; ~"''i ~ / ' 11'

~

<;, \/ ~o. I/l/I''\ \ ?ir;.: .s. / ~v

,/ ...._~ ._-- ...- ..) 6,\/;;/"8ras~!eiro • Depois de um ano de meu governo_Brasil Novo, como

t o dos p o de m ver, s t a {no s num p r o c e 5 S o d 8 mo d e r n i z a i,' a o. M lJ i tas em p r e n S 3 5- . t í t ( c-de nome internac~ nal estao com altos lnves 1men os em nosso paIS. ~dO

portas que se abr m ao nosso povo para que tenham mais efici~ncia notrabalho, alegria no Iazer, com a tecnologia modern~ que esta che~andoAssim como JK p rone t e u avançar 50 anos em 5 anos, nos seremos, ate ofinal de n9sso go 8rno,,1994, um pais do primeiro munqo. Um país moder-no, democratico, nde ha liberdade e igualdade. Este e o Brasil Novo.

Brasileiro. Estamos ainda em crise, mas precisamos a,VOJsa com-preensão e até me mo o sacriffcio de seomentos da sociedade. O Brasilvai me l ho r a r , Vit ria sobre a inflação. ~ \ . =J

CO NGRESS NAC IC1NAL __ ~i-: _IL...__ . ..:----,)

es e Deputados, sera colocado em debate as medidas, -dos pelo governo. Esta aberto para discussao.~ci~amos pensar um pouco naqueles que nos elegeram.

,a 6ao grandes ••• o povo •••ecisamos apoiar nosso governo. O cr~dito j~ 05t~ re-o, ainda mais, o povo •••~oiar estas medidas, pois elas tornam o paIs mais

~~DS 02 p'ssoas dependentes1 . ~que [1 s p e r rn iH'J s e i e J t, o s

que diminlem os preçosd06 princ pais alimentosA esperan a deles nunca morre,pois semp 8 ha uma promessade que a ida melhore.

PRE5iDEN E ELEITO

outros paises desenvolvidos . ,JB tomaram a mais de 50 a

);t,f\ ..•••' ;

~I

~lha a ~:~:~r;; ::ha as frutas ... os p aixes ... a carne /~J..~~~~JbudIc orno pOuco. ','C,,,,- ;,; e ra ~.!~', rr8r~'fl, ho :e~~.nem SI? fala '_11,* ••._' I

-, • - - ,# ~, IAssim nao da maIS. O pessoal acha que somos nas os culpadbs; 8 nos !

que temos que agu'ntar, ouvir esses o e s a r o r o s com os aumentos de o s s o lj I'na, 0180, luz, do alimentos.

( "- Os aumentos L,,,t· cal ••• U !IOSSO s a La r i o e desse t a n.a nho . <.- Uma c o i 5 anã o e í +- e íl do: o p 8'';S o a 1 da ro ç a .$ e q up j xa dos 'a Lx o s p ro ç cde s e u s p r o du t o s •.• n.a s aqui o "teço,~ alt[f;simo. -

- i"r/!cj 'i8ílH)S SI..' "I!i to b o m ("1, c:oid"l9.,. u i o r de t urío ; n ao l):it~n(~í) ~:i-

cisamos pensar •••8S e deputado8! Todos cientes de suas responsabilida-omissos, faremos a votaç~o. /

-~'

Page 6: Brasil novo

,'aos de f p~[I iasdesf.?strut J:,idas pele' si stt:>map e l o rJyU! mo que t.o rno u c o o tao n ue imp rta é a liberdade •••sendo o 1 r, um problema.Os meios e comunicaç;o levam o

fnrmaç~ 8 arroximdade8, :\0 rr e suo tC::1P'1,a p e r d a d sua p e r o o n a Li rte o a

v i c a s ••• ,- O negocio e P!gél

, \ I1 \I

r~ . \II ,

(

povo \

t r\ tf f ~'~vP-rt:' \fi tllkL 0'~~'-~O:--' _8\_f

mais desenhe; Dai •.• paíii ••• (chora e vai na m:e u e r d e s er.ho h c j s , agora est~ na hora do meu jepouco •.••• tu sabias que o pedrinha

.-rAMfLIA X ~ DIA

- Pai, eu quero ve- Pedrinha, checa, -nal. Va brincar um- Alberto! AlbertoeSLola ••• a prores- ~otfcia extraords~rio alemão ••• ls,rrBsario com seu mrar numa sinaleiraalguns quilometrosrumo dus seouestravestioações~- Dr.-c~mo est~ a- O caso é que nãoquestradores, masda. Nós vamos combra o cidadão. Esse- A sonuir, o dia, 7 ,.- So ha violenciasreceber ••• viol~nc- Alberto você ouv- Senhores telespedo melhor t~nís quseu caminhar. Vocêsó o caminhar ••• sunal_que j~ existiu- mae, eu quero ~m

eu também, se nãsil~ncio a{ meni

- O presidente eledespachos presiden, .o cooper e lmp'orta,po. Nosso reporter- Depois de percor~ua casa onde ele,rresidente ••• presit Ou exausto ••• ,- Dem, sinto-me muito t\p.u'- .i\t.e [,e:rr-:,re liL8 (ntoL ,;r~ [':'1)(;0 mais lave •.o.inda mais a qo ra q e vo u tomar um suco 08 ma r a c uj a , ('J:'(' ~;l!CO que acm~ o relaxa as t8n'~ns rio diR.

, t -- r o a In.en t e o i nc rli v o I a di~'posi';af) do prU··l·j(~ .re ,." '.. r,. p 2. 1, O q LJ13 !~ C O n e r, eu t a ;TIh 8 .; os s o r. 2 e r !,

- :,f'~r/conr'8r e •••'.')h o r p. 5, II '3 S i s t f11 I (J 9 o m ,1 i S L m ~ ro fJ ra rna s ,.n :;,d c:: ; r), , a I que u IT' c: .: q n :

r, f. t: r t l' rr>:;f \:1Z P ~ n t a na 1. A na tu r e z ;,1 n S h :.~i r ai s , os P 8 ; x:.' '1

.' d I () 1 • , t': 8 di) '-, j.1d S S.) iJ Q, li I) f j !T~I ") '.J C. ' . ::" '." .' L i un ;.;- Li I) r é: ['",;:o ',I. ~.~,.

com prohlemas !

o ~a •••naria! roi sequestrado nes~a tarde o grande empro aconteceu per volta das seis horas, ~uando o srrcedes diriªia-se para sua casa do trabalho. Ao r

tr~s homens renderam seu motorista, soltando-o;dali, levando apenas o empres~rio. ~ão h~ ~istas

O nosso report~r est~ ~o lado do chefe de \

lluação do sequestro?temos grandes informações sobre o paradeiro dosma coisa podemos dizer: Toda policia est~ mobiliter tais atos criminosos. Não h~ mais liberdade.

bandidos vão pagar por aquilo qre estão fazendo,o presidnnte.

( ,neste Pa1s ••. onde esta a educaçao que o povo devas, 96 viol~ncias •••u o que lhe falei? A professora dele pediu •••tadores! Estamos falando diretamente do lançamen

j~ existiu. Vejam. senhores, eles dão suavidadegato, a sua gatinha vai gamar no seu tênis. Olhafive ••• p2rfeito ••• charmoso ••• ~ o tênis mais sensaci,•1ten~s assim •••, todas minhas colegas vao ter e eu nao.os" o j o r n a I e s t á r e c o me ç a n do •••to rernando ColIor depois de um dia eXAustivo ~.iais está realizando o S8U famoso coopero Al;~~te R2ra manter a estabili6ade f{sica de nosso Ccest~ acompanhando o cooper do presidente •••e rum t r e c h o d e 4 Km e s t a m 03 c h e 9 a n d o e rn f r 8 n t e co p r e s i d e n t e r.o s da [~ urna e n t r e \1 i 5 t a c o 1e t i v a •ente,como se :3Gqte depois do c o o p e r , r o rqu e eu se

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Page 7: Brasil novo

o • •• e u t é.~11b : i ' • . r f) ,

'i n novo t8nif;~". as estão co o tt-;- ".i e s s o a s f a z e n o COOp':í

Mãos rias fJ'!')!j();:':; COIÍI nfJcr><'.<.~id:Hl~s "$pOC1,~JS

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ei gente ••• s bem duma coisa! •• tô muito feliz ••• feliz ••• (cai nomeio do ~nibus, no corredor. bebado)- Olha o carro!- um por um sae do ~nibus, pisando, passando por cima dfle. Ficancnde costas •••

8a t a , Senhor, eu ficar de o r a çr s e s t e '1;,05de mãos geladasqu is estrelas apagadasse. brilho e sem luzSa ta, Senhor, por piedadefa e-me raio de tua claridadepa a mostrar-me ao pevo br~silairoe ar uma nova nacionalidade.

Ei, por que v ce s~ fala de nossas mãos??O que vocês t m nas mãos?Eu tenho uma nxada - eu llma vassoura - a educaç;o um computador ,

a - o p o d e r - sou r e p !" e s e r. t a n t e '.1L. r o vo - sou um 11-u tenho um livro - eu, ••• sou o presidente eleito pe-

voz - a justider sindical -10 pov0.r

e voce o gue- Bem, eu naa t- Como nada? tevocê trabalha.- Ar" sim. f"lilhfia em mim.- [ vocês querer- f'; a i s ? ? ? [5 s a,nos.- A felicidadeno trabalho, no- E eu?? com ummundo bebe, tem- l claro que tlute para mudar

em na mão??nho nada.

sim! alguma faz ••• a famllia",tuaCOisa voe e casa

filha pequena gosta de pegar mao ••• 81a con-na minha

mais?u não entendi? voca poderia explicar melhor isso para

st~ al( d A~ nas mao~ P. vaces:1azer ••• Eu estou do lado

deficiência a mais? tomoum lugarzi~ho ar conligo,m! Todos os que tem f~ a.de vida,eu te ~judo.

na fam{lia, amigos, - í z í nnc s ,de vocês,confie~!rreu~ traguinhos ••• mas todoRei?mÓ!m SdO meus amigos. Venha e

u d o o que " o [T. :, .o o \I (J C e t 8 rf'() JrM

o mais imp o r Lvr tei z rl\'SSO Scn11or.

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