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BrSp* feita m O TEMPQ Tempo bom eom nebulosidade; ne- voelro pela manha. Temperatura! uoite (r]a e ligeira eleva- «fio de dia. Ventos fresco, por vè.es. Máxima i 21.9. Mínimas 1-.6. : 10 PAGINAS wiWtiinfiiiinmuiiipi 40 Centavos Diário Carioca //^ o4- \, -.«# ___:1 ' ' ••' 1 'V , -. Fundador: J. B. DE MACEDO SOARES ; JULHO í - '"ir.-- '',*"¦-. " 14 .V-'. ' SEXTA-FEIRA :>"';.. '.-:-L.'jiúiii>í;. ••/ 1 / ANO XVII RIO DE JANEIRO* Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR TRAÇA TIRADENTES N." 11 j N, 4.932 O RADIO DE MOSCOU LANÇA \ NOTICIA SENSACIONALs OS RUSSO A FRONTEIRA S AVISTAM DO REICH M>iz-nos Madame Ghiatig Kai Shek DAQUELES QUE PÕEM FREIOS à LIBERDADE DE PENSAMENTO E RESTRINGEM A LIBERDADE DE PA- LAVRA SÃO URANOS E INIMIGOS DAHUMANIDADr !... i> .. . . 4 GRANDE LIDER DEMOCRÁTICA CHINE- $A FAZ O ELOGIO DO LIVRE EXAME E DA CRITICA, COMO BASE DA ORGANIZAÇÃO POLITICA A CHINA SOBREVIVE E LU- TA PORQUE SEUS FILHOS SÂO LIVRES VIENA CONQUISTADA PELOS SOVIÉTICOS 1 :;'i ¦__ ' '' !"-'•• '¦¦'¦ . ..'¦¦"I ' i H " '.': .¦, V", ' •'¦'¦ > ' ''" ' :"-':* <• '¦-.•¦•' ¦¦'¦¦. - ¦ : "¦:"-'í'-*-:'_^M&_mmumm\___b___^Ê_^'''^ * I Aniquilada ou Presa Toda a Guarnição Na- zistá ; ¦— Os Germani- cos Retiram-se Despr- I denadamente Numa Frente de800 Quilo- metros -^4- Os Soldados Russos Libertaram Quatro Capitais Eu- ropéias MOSCOU, 13 (Reuters) "As forças soviéticas avis- tam as: íronteiras da Alemã- nha", irradiou a emissora local. NA ESTRADA DE KOENIS- BERG ¦ < - ¦¦¦¦'<* MOSCOU, 13 (De Duncan Hooper,, correspondente especial da Reuters), r-, As ,tropa_' rus: sas ..encòntrárh-sé, àgorá ha, è.'-. trada de Koenisberg.,'* ...."" ...' Depois de novos avanços,..,a sudeste 'de Kaunas.i ganhavam elas sólido dominio- -da'referida estrada,!.qüe leva qüasè ém-Jl'; nha rétà.â 'capital p^pvjnèia da Prússia .Oriental.,. ^^tJH*>_ÍM DO DIA DE .,- i •¦' '"STAMNiü ' 'LONDRES: 13 (U; P.) -=- A radio ! de Moscou- .transmitiu uma ordem do dia do marechal Stalin; dirigida, a Chernyakho-, vsky, que diz o seguinte: , "As tropas' da íí.* írente'da Russia Branca,'hoje', depois-de cinco ¦ dias de- lutai eliminaram a guarnição alçmã sitiada, na 'cidade de Vilna,e libertaram,a capital i da .Republica Soviètièá Lituáná Üe invasores fascistas." Stalin ordenou que fossem da- das ; 24 í salvas por 324 canhões, por esse feito das armas rus- sas. LIQUIDADOS OS ALEMÃES MOSCOU. 13 (De Meyer S. Handler, da U.P.) As forças russas capturaram Vilna, ca- pitai da Lituânia, depois de .5 dias de renhidas lutas nas ruas e casas daquela cidade, sendo aniquilados 8.000 alemães. Essas forças russas chegaram agora a 35 quilômetros da Prus- sia Oriental. Ao longo de toda a frente de 800 quilômetros, que se estende desde a Letônia até os pântanos do Pripet, os alemães estão realizando uma gigantesca- retirada.> Mais da 630 localidades e cidades foram conquistadas pelos exércitos russos durante a Jornada de hoje. - f\ . Com a captura de Ruda, a 29 quilômetros a nordeste de Grodno, principal bastião de defesas alemãs que protegem os acessos meridionais da Prússia Oriental, os tanques e a inf an- taria soviéticos chegaram a 35 quilômetros do distrito au- ('Conclue na 2* pagina). IF-IVIW ' '. •'•¦'. A FRANÇA ETERNA ElIVRE m^amaÊammwaÊmmiaaaaaaamaimmmaaamammammmmaamiaaáaamaimaaamaaamjp^^ , | j ; .';.-'' '.... 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Kat-Shefc Wadame Chiang - Kai - Shek vem colocá-la ainda mais pro nfio é apenas a esposa do chefe ximo de nós, que vem coloca do Governo da China. E' tam- Ia entre todos nós pela comu bem uma das figuras mais des- nháo de espirito que nos une tacadas do espirito publico de nesta hora. Nela, Madame seu pais e de todo o mundo Chiang-Kai-Shek reafirma a contemporâneo. A sua figura, 9Ua determinação de lutar con- as suas palavras, o seu exem- tra a agressão e sustentar a cau- pio e sobretudo a sua presença ú da liberdade. Ela atribue a no cenário politico da nossa _0nga resistência da China á 11- época nos falam, a nós brasi- berdade de espirito que rei- leiros, cada vez mais de perto, na, e destaca a liberdade de es- Os brasileiros vêem nela uma pirito como elemento indispen- figura que tambem nos per ten- savel criação de,- um novo cç, que faz parte do nosso ce- mundo. "Nenhum homem é nario humano, do convívio dia- sem defeito; nenhuma nação é rio do nosso espirito, de tal perfeita. Esperar, de um ou forma os seus pensamentos e de outra, perfeição c procurar sentimentos se misturam e con- fundem com os nossos. Agora, por motivo da celebra- ção do Dia das Nações Vn-ua*. riadame CaÍang-*-Kai-Shek di- rigiu-nos uma mensagem que desilusões. Mas as nações e ra- dividuos que aceitam a critica como ponto dc_ .partida para ura incHiorjg^WcluilBtóo do si "Ia sen- CARDILO FILHO ADVOGADO AV. ERASMO BRAGA, ANDAR ESP. CASTELO .,,.- - Acfies, consultas e pare- ceres sobre Direito Civil e Comercial. Ajustamento de estatutos de sociedades ano- uimas em geral, ás novas leis, especialmente empresas de seguros, bancarias oa concessionárias de serviços públicos. MAIS GLORIOSA OUE NUNCA Diz, Em Londres, 0 Embaixador Moniz de Arag ão, Dirigindo-se Aos Franceses Em Nome de To- dos os Brasileiros "A Humanidade Agrade cera á França Seus Grandes Sofrimentos e Sua Brava Resistência" "Celebrais Este 14 de J ulho Em Plena Batalha, Mas o Próximo Verá Uma França Restaurada Em Toda a Sua Grandeza... ¦ rV7^ LONDRES, 13 (Rente.?*.. Utilizando os serviços radiofo- nicos norte-americanos, o embaixador do Brasil Grã-Breta- nha, sr. Moniz de Aragão, pronunciou a seguinte alocuçao di- rígida ao povo francês: "Posso dizçr-vos hoje, em nome da todos vossos amigos do Brasil, a satisfação que sentimos em celebrar este 14 .de julho, não com a esperança, mas com a certeza de nossa granae vitoria. Nós, no Brasil, nunca admitimos a .possibilidade da destruição da França, cuja civilização, como uma tocha, sempre guiou os passos de nossa mocidade para o progresso e as gran- des empresas humanas qut visam a fraternidade entre as na- CÕGS "Vosso extraordinário movimento de resistência, conduzido por lideres notáveis, sempre foi encorajado e ajudado por nos- sa participação nesta guerra, cuja vitoria agora aparece no horizonte, mtfcé de todos os que lutam pela defesa de nossa civilização e pela "organização de um mundo em que a liberaa- de e a justiça possam reinar., . "No momento em que as primeiras cidades francesas, ¦ .-r'r .V'';-f'- (Conclue na pagina). COM A DERROTA BATENDO ÀS PORTAS CHEGOU A HORA DO 'SALVE-SE QUEM PUDER NO 37.° DIA DA INVASÃO OS DA ir.ctiiio etua). ZURICH, 13 (Reuters) .— "A situação é muito grave. Tudo ebtá agora em jo_o. ,'A lula de vida ou de morte pvossejíue À avalanche russa te aproxima de nossa fronteira oriental e ameaça inundar a uxtgrent- terra germânica" tais foram as frases com que começou sua analise da situação um comen- tavista militar alemão, em emis- são especial de Berlim. "Nada tem de surpreendente acrescentou OUe o terrp* se apodere de nossos compa- trintas no Reich. Nós, os sot- dados, conhecemos esse terror que, por senti-lo em milhares de noite, não nos atemoriza- Mas estamos resolvidos a man- Vonclue «a V- S>«*« _. 5 PONTOS SITUAÇÃO SUPREMO Q. G. ALIADO, 13 (Reuters) Segundo o noticiário aqui recebido, foram os seguintes os principais tópicos das operações de hoje, na frente da Normandia 1 Continuaram lentamente, os progressos dos' aliados no setor ao norte de Lessay. O Os americanos ocuparam a aldeia de Santo André de Bohon, ao Sul de Carentan. o Os americanos avançaram ao longo da estrada de ro- dagem de%ayeux a Saint Lo nas imediações de A-* Barre Senilly. A Assinalou-se forte movimento de reag.upamento . cie forças por parte do segundo exercito britânico (Dem- psey) para o preparo do assalto ás forças blindadas de Rommel na planicie sul de Caen. ! . C —- As , forças britânicas abandonaram as locallctAda» aa_ ' "' Coíombelles. Sainte Hongrine e Chardonette laouaumr' saas Hnhae pana o ^rio Orne e o canal de Cane. V;

BrSp* O TEMPQ Diário 10 PAGINAS Cariocamemoria.bn.br/Pdf/093092/Per093092_1944_04932.pdfBrSp* feita m O TEMPQ Tempo bom eom nebulosidade; ne-voelro pela manha. Temperatura! uoite

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O TEMPQTempo bom eom

nebulosidade; ne-voelro pela manha.Temperatura! uoite(r]a e ligeira eleva-«fio de dia. Ventosfresco, por vè.es.

Máxima i 21.9.Mínimas 1-.6. :

10 PAGINAS wiWtiinfiiiinmuiiipi 40 Centavos

Diário Carioca//^ o4- \, -.«#

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Fundador: J. B. DE MACEDO SOARES

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1

/ ANO XVII RIO DE JANEIRO* Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR TRAÇA TIRADENTES N." 11 j N, 4.932

O RADIO DE MOSCOU LANÇA \ NOTICIA SENSACIONALs

OS RUSSOA FRONTEIRA

S JÁ AVISTAMDO REICH

M>iz-nos MadameGhiatig Kai Shek

DAQUELES QUE PÕEM FREIOS ÃLIBERDADE DE PENSAMENTO ERESTRINGEM A LIBERDADE DE PA-LAVRA SÃO URANOS E INIMIGOS

DAHUMANIDADr... i> .. . .

4 GRANDE LIDER DEMOCRÁTICA CHINE-$A FAZ O ELOGIO DO LIVRE EXAME E DACRITICA, COMO BASE DA ORGANIZAÇÃOPOLITICA — A CHINA SOBREVIVE E LU-TA PORQUE SEUS FILHOS SÂO LIVRES

VIENA CONQUISTADA PELOS SOVIÉTICOS

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I Aniquilada ou PresaToda a Guarnição Na-zistá ; ¦— Os Germani-cos Retiram-se Despr-

I denadamente NumaFrente de800 Quilo-metros -^4- Os SoldadosRussos Já LibertaramQuatro Capitais Eu-

ropéiasMOSCOU, 13 (Reuters)"As forças soviéticas já avis-

tam as: íronteiras da Alemã-nha", irradiou a emissora local.

NA ESTRADA DE KOENIS-BERG ¦ • < - ¦¦¦¦'<*

MOSCOU, 13 — (De DuncanHooper,, correspondente especialda Reuters), r-, As ,tropa_' rus:sas ..encòntrárh-sé, àgorá ha, è.'-.trada de Koenisberg.,'* ...."" ...'

Depois de novos avanços,..,asudeste 'de Kaunas.i ganhavamelas sólido dominio- -da'referidaestrada,!.qüe leva qüasè ém-Jl';nha rétà.â 'capital dá p^pvjnèiada Prússia .Oriental.,.^^tJH*>_ÍM DO DIA DE .,-

i •¦' '"STAMNiü' 'LONDRES: 13 (U; P.) -=- Aradio ! de Moscou- .transmitiuuma ordem do dia do marechalStalin; dirigida, a Chernyakho-,vsky, que diz o seguinte: ,"As tropas' da íí.* írente'daRussia Branca,'hoje', depois-decinco ¦ dias de- lutai eliminarama guarnição alçmã sitiada, na'cidade de Vilna,e libertaram,acapital i da .Republica SoviètièáLituáná Üe invasores fascistas."Stalin ordenou que fossem da-das ; 24 í salvas por 324 canhões,por esse feito das armas rus-sas.LIQUIDADOS OS ALEMÃES

MOSCOU. 13 (De Meyer S.Handler, da U.P.) — As forçasrussas capturaram Vilna, ca-pitai da Lituânia, depois de .5dias de renhidas lutas nas ruase casas daquela cidade, sendoaniquilados 8.000 alemães.Essas forças russas chegaramagora a 35 quilômetros da Prus-sia Oriental. Ao longo de todaa frente de 800 quilômetros,que se estende desde a Letôniaaté os pântanos do Pripet, osalemães estão realizando umagigantesca- retirada.> Mais da630 localidades e cidades foramconquistadas pelos exércitosrussos durante a Jornada dehoje. - f\ .

Com a captura de Ruda, a 29quilômetros a nordeste deGrodno, principal bastião dedefesas alemãs que protegem osacessos meridionais da PrússiaOriental, os tanques e a inf an-taria soviéticos chegaram a 35quilômetros do distrito dé au-

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todos os céus que ! cobrem ;• este resto de noite qne ainda pesa sobre .a. humanidade r.; . ;.-,;

A MENSAGEM DO BRASIL NO 14 DE JULHO\

•¦

A FRANÇA HA DE RESSURGIR

, Madame Chiang. Kat-Shefc

Wadame Chiang - Kai - Shek vem colocá-la ainda mais pronfio é apenas a esposa do chefe ximo de nós, que vem coloca

do Governo da China. E' tam- Ia entre todos nós pela comu

bem uma das figuras mais des- nháo de espirito que nos une

tacadas do espirito publico de nesta hora. Nela, Madame

seu pais e de todo o mundo Chiang-Kai-Shek reafirma acontemporâneo. A sua figura, 9Ua determinação de lutar con-as suas palavras, o seu exem- tra a agressão e sustentar a cau-

pio e sobretudo a sua presença ú da liberdade. Ela atribue ano cenário politico da nossa _0nga resistência da China á 11-

época nos falam, a nós brasi- berdade de espirito que aú rei-

leiros, cada vez mais de perto, na, e destaca a liberdade de es-Os brasileiros vêem nela uma pirito como elemento indispen-figura que tambem nos per ten- savel .á criação de,- um novocç, que faz parte do nosso ce- mundo. "Nenhum homem énario humano, do convívio dia- sem defeito; nenhuma nação ério do nosso espirito, de tal perfeita. Esperar, de um ouforma os seus pensamentos e de outra, perfeição c procurarsentimentos se misturam e con-fundem com os nossos.

Agora, por motivo da celebra-

ção do Dia das Nações Vn-ua*.

riadame CaÍang-*-Kai-Shek di-

rigiu-nos uma mensagem que

desilusões. Mas as nações e ra-dividuos que aceitam a criticacomo ponto dc_ .partida paraura incHiorjg^WcluilBtóo do si

"Ia sen-

CARDILO FILHOADVOGADO

AV. ERASMO BRAGA, T»6° ANDAR

ESP. CASTELO .,,.- -Acfies, consultas e pare-

ceres sobre Direito Civil eComercial. Ajustamento deestatutos de sociedades ano-uimas em geral, ás novasleis, especialmente empresasde seguros, bancarias oaconcessionárias de serviçospúblicos.

MAIS GLORIOSA OUE NUNCADiz, Em Londres, 0 Embaixador Moniz de Arag ão, Dirigindo-se Aos Franceses Em Nome de To-dos os Brasileiros — "A Humanidade Agrade cera á França Seus Grandes Sofrimentos e SuaBrava Resistência" — "Celebrais Este 14 de J ulho Em Plena Batalha, Mas o Próximo Verá

Uma França Restaurada Em Toda a Sua Grandeza ... ¦

rV7^

LONDRES, 13 (Rente.?*.. — Utilizando os serviços radiofo-nicos norte-americanos, o embaixador do Brasil nà Grã-Breta-nha, sr. Moniz de Aragão, pronunciou a seguinte alocuçao di-rígida ao povo francês:"Posso dizçr-vos hoje, em nome da todos vossos amigos doBrasil, a satisfação que sentimos em celebrar este 14 .de julho,não só com a esperança, mas com a certeza de nossa granaevitoria. Nós, no Brasil, nunca admitimos a .possibilidade dadestruição da França, cuja civilização, como uma tocha, sempreguiou os passos de nossa mocidade para o progresso e as gran-des empresas humanas qut visam a fraternidade entre as na-CÕGS"Vosso extraordinário movimento de resistência, conduzidopor lideres notáveis, sempre foi encorajado e ajudado por nos-

sa participação nesta guerra, cuja vitoria agora aparece nohorizonte, mtfcé de todos os que lutam pela defesa de nossacivilização e pela

"organização de um mundo em que a liberaa-de e a justiça possam reinar. , ."No momento em que as primeiras cidades francesas,¦ .-r'r .V'';-f' - (Conclue na S» pagina).

COM A DERROTA BATENDO ÀS PORTAS

CHEGOU A HORA DO'SALVE-SE QUEM PUDER

NO 37.° DIA DA INVASÃO

OSDA

ir.ctiiio

etua).

ZURICH, 13 (Reuters) .— "Asituação é muito grave. Tudoebtá agora em jo_o. ,'A lula

de vida ou de morte pvossejíueÀ avalanche russa te aproximade nossa fronteira oriental eameaça inundar a uxtgrent-

terra germânica" — tais foramas frases com que começou suaanalise da situação um comen-tavista militar alemão, em emis-são especial de Berlim."Nada tem de surpreendente— acrescentou — OUe o terrp*

se apodere de nossos compa-trintas no Reich. Nós, os sot-dados, conhecemos esse terrorque, por senti-lo em milhares denoite, jà não nos atemoriza-Mas estamos resolvidos a man-

Vonclue «a V- S>«*« _.

5 PONTOSSITUAÇÃO

SUPREMO Q. G. ALIADO, 13 — (Reuters) — Segundo onoticiário aqui recebido, foram os seguintes os principais tópicosdas operações de hoje, na frente da Normandia •

1 — Continuaram lentamente, os progressos dos' aliados nosetor ao norte de Lessay.

O — Os americanos ocuparam a aldeia de Santo André deBohon, ao Sul de Carentan.

o — Os americanos avançaram ao longo da estrada de ro-dagem de%ayeux a Saint Lo nas imediações de A-*

Barre Senilly.A — Assinalou-se forte movimento de reag.upamento . cie

forças por parte do segundo exercito britânico (Dem-psey) para o preparo do assalto ás forças blindadas de Rommelna planicie sul de Caen.! . C —- As , forças britânicas abandonaram as locallctAda» aa_' "' Coíombelles. Sainte Hongrine e Chardonette laouaumr'saas Hnhae pana o ^rio Orne e o canal de Cane.

V;

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PIARIQ CARIOCA

uí-i. — 7 — 44)

Coisas do Palácioda Justiça

Expansão de UmaAlegria

O

Supremo Tribunal, viveuterça-feira, ségündpsde alvoroço. Dò-.esrun-do andar, íoram ouvidos

passos pesados subindo a esca-da, acompanhados ãe' palavrasininteligíveis. Todos os presen-tes correram vara o saguão:era o procurador Carlos Costaque vinha sapateando e levan-tando os braços:

_ "Hip! Hipi Hurra!".Pensou-se a principio gue o

"vovô" do Ministério' Publico,estivesse imitando o eleganteaorsel com que aos damingosexibe suas proezas eqüestres noEstádio da Sociedade HipiçaBrasileira. E sob o mesmo es-tribilho o antigo chefe ãe po-licia se dirigiu ao seu gabinetede trabalho. Incomodado como ocorrido, a turba-multa paralá, se encaminhou. Ao chegarè porta observou o desteme-roso advogado do Fisco, senta-do calmamente- em sua mesa eoficiando os numerosos autosnela empilhados. O mais afoitogritou:

"Meus calorosos parabéns,dr. Carlos da Costa Siloal".

O procurador sorriu ¦•• corri-íriu:

"Silva Costa! De boje emdiante só eu é que tenho estesdois sobrenomes aqui dentrotl

E então todos entraram «abraçaram-no efusivamente porverificarem gue a certa de Wpouco fora a simples expansãode uma alegria.

REBOUÇAS.

A FRANCA HA DE RESSURGIR MAISGLORIOSA QUE NUNCA

(Conclusão da 1* pagina)Bayeux, Cherburgo e Caen, foram libertadas, nosso regozijo émais sincero do que nunca, e peco-vos hoje que recebais umamensagem de 46 milhões de brasileiros, cheia de entusiasmo,e sua mais completa admiração por tudo o que sofrestes nasmãos de um inimigo cruel, assim como a ma.u completa soli-»dariedade de toda a nação brasileira nestes tristes momentosem que a luta por vossa libertação foi transferida para o solode vosso país."A França eterna, graças aos sacrifícios de seus filhos e deseus fieis aliados, içará mais uma vez sua bandeira e ressur- .gira de suas provações atuais mais gloriosas do que nuncapara reassumir o lugar que lhe é correspondente entre as maio-res nações. . . r

A humanidade agradecerá á França seus grandes sofrimen-tos e sua brava resistência, os quais lhe permitiram expressarsua libertação e ajudar a lavar seu solo sujo pelo sangue ver-tido durante a ocupação nazista,"Celebrais este 14 de julho èm plena batalha, mas o pro-ximo verá uma França restaurada em toda a sua grandeza".

A PALAVRA DE ORDEM AOS FRANCESES

CHEGOU A HORA DEExterminar o Inimigo

0 Povo da França Convidado a Renovar o Impul-so da Bastilha — Que Cada Um Pratique UmAto de Sabotagem, Que Ninguém Trabalhe Para o

! Inimigo, Que Este Seja o Sinal da Rebelião

OSNAS OPERAÇÕES DA BATALHA DA FRANÇA^

PREPARAM-SEGOLPESOs Americanos de Bradley Avançam Lentamente Em Seu Setor ¦*-- l»

I Ingleses dè Dempsey Reagrupa m - se Para Uma Nova Investidacota 92, á leste da estrada deLa Haye e com a captura aanovoacão de Vesley ficaram «

DIÁRIO CARIOCA

DECISIVOSSUPREMO QG ALIADO, 13

(Sidney Mason, correspondenteespecial da Reuters) - Após umdia e uma'noite de operaçõesalgo reduzidas, a frente nor-manda voltou, esta tarde aapresentar maior movimento.

Enquanto ãs tropas norte-americanas avançam lentamen-fcè- para o sul, em sete dííeren-tes setores na peninsula deCherburgo, o Segundo ExercitoBritânico do comando do gene-ral Dempsey reajusta ativa-

te poderoso. Montgomery, to-davia, mantém seu projeto dedar a batalha campal no sul déCaen e para lã esta atraindoqs alemães.O LOCAL MAIS APROPRIA-

DONeste QO se declarou hoje

que o terreno atual em que seacham os alemães "é ruimpara batalha". O lugar mais'apropriado para uma irrupçãoparece ser o sul de Esquay, ajulgar pela violenta reação dosalemães a todo movimento bri-mente suas forças no preparo

pana o grande assalto iminente tanico nessa zona.no terreno apropriado para ba- os alemães dispuseram detalhas de tanques, que é o das muitos dias para construir suasplanícies ao sul de Caen. posições defensivas diante do

OS BRITÂNICOS rio Orne e* quando sç produzirAo oeste da importante cida- o encontro é possivel que o

de normanda, a violenta reação mesmo se transforme na maiornazista'que seguiu o recente batalha de toda a presenteavanço britânico naquele setor campanha ná Normãndia.

Diz-nos MadameChiang-Kai-Shek

(Conclusão da -*• pa«rina)

ta, do progresso, enquanto quetqneles que põem freios á li-

serdade de pensamento c res-

triagem a liberdade de palavrasfto tiranos • inimigos da hu-

manldade. Os países totalitários

procuram esmagar todos os

poptos de vista contrários ás

idéias dos ditadores, e dai só

resultam esterilidade intelec-

toai e estagnação espiritual".

As democracias, ao contrario,aceitam a liberdade de disous-

são. E assim conclue Madame:"O homem deve dispor de es-

paço e liberdade de discussão

para o desenvolvimento de suas

possibilidades inerentes. Aí está1

o caminho do progresso; ai está

a esperança do mundo".

tf-$SHL

Contra as Truculenciasde Kesselring:

LONDRES, 13 (R.) — Res-pondendo a uma interpelação

sobre ameaçasde represálias,formuladas pelogeneral Kessel-ring, comandan-te. das forçasgermânicas, naItalia, o sr. Ge-orge Hall, sub-secretario doMinistério daGuerra, decla-rou, hoje, naCâmara dos Co-muns que para

Kesselring uma ação futu-ra, quand o a

guerra estiver terminada, estásendo organizada uma relaçãode nomes de oficiais alemãesculpados de represálias contraos italianos que estão ajudan-do os aliados em operações napeninsula.

y • _u **- _' riWmJ&^mjtfJfcúÃ

___¦ *^^_______

SERVIÇO FRANCÊS DE IN-FORMAÇÕES

LONDRES, 13 (S. F. I.) —O Conselho Nacional de Resis-tencia, no' transcorrer da fes-ta nacional do 14 de julho,lançou o seguinte apelo:

"Franceses — Franceses!Troa o canhão no solo da

Pátria.Num impulso irresistível,

os Exércitos de nossos aliadosanglo-americanos derrubarama muralha do Atlântico.

Os soldados ingleses e ame-ricanos lutam e morrem pa-ra esmagar a barbaria hitle-rista • libertar a França.

Ao mesmo tempo, enquanto oExercito Soviético marchapara nina grande ofensiva, astropas francesas continuam a'se cobrir de glorias em todaa parte onde se empenhamna luta.

Qual o francês que se po-deria satisfazer em esperarpassivamente a Liberação pe-lo simples esforço das NaçõesAliadas? A hora é de npsunirmos e contribuirmos pelopróprio esforço para a Vitoria.

Chegou a hora de externai-nar o Inimigo, perseguindo-o,descarrilando tres, cortando ascomunicações, obstruindo-lhesas estradas, preparando-lhesalçapões e emboscadas, sabo-tando e detendo sua maquinade guerra, bloqueando o seureabastecimento..

Já chegou a hora de fex-terminar os carrascos da mili-cia de que se espera que pos-sam impedir . a França deatuar • se insurgir.

Chegou a hora de lançar aconfusão nas fileiras de seussoldados, de seus colaborado-res e agentes* multiplicandogreves, e manifestações.

Que seja o 14 de julho emtoda a Franca o sinal de rc-'dobrnr o combate.

Que cada francês nesse diapratique um ato de pátrio-tispio, um ato de guerra con-tra o invasor. Que nenhumfrancês trabalhe nesse dia pa-ra o inimigo. Qué todos, des-de Paris á mais modesta ai-deia da França manifestem suaexecração pelo ocupante, suavontade de reconquistai* a Li-herdade Nacional,

Içai as bandeiras tricoloresnos edifícios públicos, nos sinose nas chaminés das usinas!Manifestai vosso ódio, congre-gando-vos ,nas horas determi-nadas, pelos órgãos locais daResistência, em torno do mo-numento aos mortos da guerra

que guarnecefeis de flores, jurando que nossa Pátria podecontar com a vossa vontade deexpulsar o invasor.

Os homens a serviço de VI-chy, tomados dé pavor, recuamante os Patriotas; como já ofizeram a primeiro

"de maio.Parai, portanto, o trabalho semconsentimento, fazendo um diaferiaao.

Que o 14 de Julho de çpmnatedemonstre aos mais timoratosa fraqueza crescente doinlmigo, a força, que a .uniflo è a re-solução imprimem á França.Que o 14 de julho se torne, as-sim, um dia de que se dirá maistarde ter sido favorável & ln-surreição nacional.,Que a França e os franceses

si juntem nesse dia ás organi-zações de resistência, ás dl-versas formações de combatedo interior, que se alistem nasmilícias patrióticas!

Que se unam em comitês »-cais de Libertação!

Que compreendam o deversagrado de se armar, de lutarpela libertação da Pátria.

Novamente, o mesmo impul-so que lançou o povo de Pariscontra a Bastilha, a 14 de Julhode 89, o espirito de Valmy e osopro da Marselhesa, hão desoerguer a- Nação!- Viva o, 14de jülhp da Vitoria! Viva o Oo-verno Provisório e seu presi-dente De Gaulle 1 Viva a; Fiai.-ça !'•:¦;

DE GAULLE EM ARGEL

. ARGEL, 13 (Reuters) — Ogeneral Charles De Gaulle che-gou hoje & noite a esta cidade,regressando das visitas que fezaos Estados Unidos e ao cana-dá.PARA ESTAR PRESENTE HS

FESTAS DE 14 DE JULHOARGEL, 13 (U. P.) — O ge-

neral De Gaulle regressou a es-ta' capital, afim de estar pre-sente amanhã ás grandiosasmanifestações alusivas á queda

.-. da Bastilha.

forçou a*, tropas britânicas aabandonar as localidades deColombelles, Sainte Honorine eChardonette, recuando suas li-nhas através do rio Orne e docanal de Caen.

Na realidade é esse um con-tratempo para os aliados., mui-to embora pão seja considera-do serio.

De qualquer maneira, cadahora de inatividade relativa —e essa foi a havida nesse setornas ultimas 48 horas — signi-fica um acréscimo á tremendaconcentração de canhões e tan-quês aliados, para o golpe, tal-vez definitivo, contra Rommel.E' preciso notar-se porém que éo grosso do exercito da "Raposado Deserto" — num total de 5divisões blindadas — que en-frentará os britânicos e cana-denses no setor oriental. Muitoembora nos últimos dias - te*1nham essas forças sofrido per-das muito serias, pois em todoo front se destruiram cerca de150 tanques — o exercito na-zista está ainda suflcientemen-

A LINRA BRITÂNICAOom o reajustaraento á leste

de Caen, a Unha britânica cor-re agora de EsCQVile, á lestede Lougeval e dá zona atravésdo Orne e do Canal de Caen,a. seguir toma a direção sul pe-netrando em Caen onde defroh-ta o Orne; abandonando o cur-so do rio para Louvigny, tomaatravés de Maltot para Eter«;ville. •

Embora as mais recentes in-formações deste Q, G. indiquemque a colina 112 se acha empoder dos aliados, mensagensdo front dizem que essa cotavem sendo disputada ha trêsdias em luta encarniçada.

OS AMERICANOSNa costa ocidental, os ame-

ricanos ganharam a batalha pe-Ia altura ao sul de La Hayedu Puits, a podem agora ficara cavaleiro de todos os postosalemães de observação até Les-say e mais alem mesmo.

Na realidade, acham-se osamericanos a 300 metros sul da

OS RUSSOS JÁ AVISTAM A FRONTH-RADOREICH

<OtM_ltt«*«o da' _* pagina)

Deve Ser Cassad^ a Concessãoda Empresa de Ônibus Que

Não Servir Eficientementeao Publico

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DA EXPLORA-ÇÃO DOS TRANSPORTES COLETIVOS

¦I <;

A falta de combustível éé uma espécie de "cabeça deturco". E' em cima dela que sedescarrega toda a responsabi-lidade da presente perturbaçãonos serviços de transportescoletivos. Assim, o crescenteaumento de filas, como tam-bem o prolongamento do hora-rio para se escoar, á noite, agrande massa de passageirospara o seu destino, decorrem,ao que se afirma, unicamenteda escassez de carburantes. Senos detivermos, entretanto, unsmomentos no exame da situa-ção, o que se vê é a gasolina su-portar, indevidamente, as U-lhas de organização de empre-sás de ônibus e os prejuízosprovocados pela estranha tole-raiu-ia dos órgãos públicos en-

.carregados de fiscalizaram asconcessões para a exploraçãode linhas.

Um exemplo disso está noque vem ocorrendo com a 64,Castelo-lpanema. De 60 e tan-tos veiculos, em condições defuncionamento em períodos an-teriores á euerra, ficou reduzi-da a dois. Esse fato d-*ve. semduvida nenhuma, ter concor-rido coin móis de 10 % drs cau-sas que estão criando as difi-nildades de locomoção ptwa os

extremos da zona sul. E o quese dá com essa empresa, vem-serepetindo com varias outras».Ora, como é que o Departamen-to autorizado a verificar o cum-primento das obrigações do con-cessionário, consente na redu-ção da sua frota até uma per-centagem tão irrisória? Maisque isso. Por que se permite odireito da concessão a quemcomprova, meses a fio, abso-luto declínio na sua capacidaaecomercial de explorá-la? Hauma única explicação. E' a dcdar tempo á firma de trans-feri-la a terceiros, de formaque obtenha, no apagar dassuas atividades, lucro fabulosode uma concessão destinada afalência. Só isso. Para se cor-rigir, portanto, essa anormali-dade no setor dos Serviços deTransportes Coletivos, dever-se-ia considerar caduca a con-cessão da empresa em tal estado de precariedade, ou entãoabrir-se a " iha concessionadaao acesso de ônibus pertencen-tes a sociedades congênerescom material em melhores con-dições de tráfego. E essa medi-da. como é fácil compreender,encontraria apoio franco noconjunto das providencias im-postas pelo momento excepcio-nal que o pais atravessa.

Roosevelt e Eisen-hower Saúdam a

FrançaWASHINGTON, 13 (A. P.) —

Em declaração oficial, a propo-sito da grande data nacionalfrancesa de amanhã, o presi-dente Roosevelt dirigiu "ao h<"-roico povo da França" as suassnudaçóes, manifestando-lhe asua confiança em que, dentro deum ano, a França "estará li-bertada não só do invasor deseu solo, como tambem dos fan-toclies do governo de Vichy".SAUDAÇÃO DE EISENHOWER

SUPREMO Q. Q. DAS FOR-ÇAS EXPEDICIONÁRIAS ALIA-DAS, 13 (Reuters) — O generalDwigth Eisenhower, comandan-te supremo das Forças Expe-dicionarias Aliadas, em umaalocuíão proferida pela radioesta noite, disse que este anoos franceses poderão celebrai*o Dia da Bastilha na parte desolo francas já libertada.

O supremo comandante disse:"Ha dez dias, os nórte-ameri-canos1 das Forças Expediciona-rias Aliadas viram com alegriaos franceses, naquela parte daFrança, comemorando o Dia daIndepcndendia dos EE. UU.Hoje, os franceses poderão cc-lebrar. seu próprio feriado na-cional em solo' francês, do qualo inimigo já foi cxpulsoi

Os norte-americanos, da mes-ma forma, estão -contentes cfelizes por poderem coniemo-rar com os franceses, o dia daBastilha."Como comandante supremoda Força Expedicionária Alia-da, saudo ns Unidades francç-sas atualmente lutando em mui-tas frentes, bem como todos oscorajosos homens c mulheresda França que, ordenada e dU-ciplinadamente estão combaten-do ombro a ombro com seusaliados.

Todos eles estão, contribuindopara abreviar o dia da vitoriafinal sobre o inimigo, alemão.Nossa vitoria comum vós per-mitirá trazer de volta n-Fran-ça a liberdade ali nascida ho155 anos liberdade sem a qu°.lnão poderei, ter nem igualdadenem fraternidade, os- dois ou-tros grandes ideais devidos pe-

1 lo mundo ao Povo da França".

valki, incorporado á PrússiaOriental em 1939 e a 96 quilo-metros da Prússia Oriental pro-priamente dita.

Na derrocada final alemã emVllna, os russos fizeram 5.000prisioneiros. Vilnà foi cercadapelo exercito do general Cher-nyakovsky desde o dia 10 dejulho. Dois dias antes, Isto 0,a 8 de julho, as forças do ter-,ceiro" exercito russo da RússiaBranca- haviam, irrompido nasruas de Vilna e, desde então,essa cidade perdeu sua primi-tiva importância para os ale-mães. Vilna é uma cidade de200.000 habitantes e servirá debase para a reorganização dopoderoso exercito do generalChernyakovsky afim de queeste lance suas forças em per-seguição dos alemães em fran-¦ca retirada para o território doReich. Com a captura de Vil-na, os russos já libertaram *capitais, sendo as anterioresKlev, capital da Ucrânia, Minslc,capital da Rússia Branca e Pe-.trogradovsk, na Republica So-vietico-Finlandesa.

A ofensiva do exercito do general Yeremenko estende-s«hoje a alguns quilômetros mauao norte da atual frente de ba-talha, segundo se anunciou ofi-cialmente esta noite. Ao mes-mo tempo, o 1." exercito doBaltieo, dirigido pelo generalBagramyan, avançou sobre acidade lituana de Dvinsk, emmarcha para os Estados Baltl-cos em combinação com o ata-que frontal das forças do ge-neral Yeremenko. Esse exerci-to, 38 quilômetros mais a oestedo exercito dè Yeremenko, cap-turou Brissa, na confluênciados rios Drissa e Dvina. A ra-dio de Berlim declarou que astropas alemãs se retiraram aosetor de Daugavpils e das defe-sas da citada cidade após en-carniçadas lutas.

Avançando sobre Brest-Ll-tovsk, no extremo sul da prin--'cipal linha de defesas alemãsno leste, os russos capturaramRuzhany, a HO quilômetros da-quela cidade.

A "DNB" informou, por suavez, através da radio de Berlim,que poderosas forças russas ha-viam rompido o principal sis-tema de defesas na direção üeBrest-Litovsk.

A MAIOR OFENSIVADA GUERRA <-

MOSCOU, 13 (Por Eddy Gil-more, da "Associated Prees"*~- A maciça ofensiva d. ve-rão dos russos —• proni"*tend«»ser maior e mais ava*ü3"ilado-ra do que tudo o que até aquiEol lançado contra os alemães— prossegue ao long-o de um".front" de 320 milhas, rumo aoeste desde as Republicas Uaitidas até os pântanos de Pinsk.

A campanha'contra a Finlan-dia. . no extremo Norto, comos russos sé aproximando, cada"dia mais do amaso do terrlto-rio finlandês, está já obscuro-cida pela . tremenda ofensivapara oeste, a qual estA sendoencarada pelos obspem seu estagio atual, apenascomo um prelúdio de algo ain-da mais amplo, que se esten-dera do Mar Bárèntz até o MarNegro.

O mais recente desastre paraos alemães foi a ofensiva do s<»-neral Andrei Yeremenko con-tra a Lettonia, onde emdois dias os russos capturarammais do mil localidades numaarrancada que so estende porcerca do cem milhas . de exten-são por vinte o cinco de pro-fundidadé. .-

O general Terenienko * omesmo que ha pouco- se' cobriude loriá . a Mesta-' do denoml-nado "¦'Exercito '

Marítimo". c'aCriméia,'com-' a captura, nes-sa . peninsula ,dq mar , .Negr.o.d* Kerch, TaUa e l-"eoílosta.

Sua avançada pela Letônia >••gue a estrada de ferro de Ve-likle-Luki-Riga, ao longo daqual os alemães recuam irre-mediavelmente.

Segundo despachos aqui rece-bldos, a ofe siva do generalYeremenko que teve iniolocom a captura de Idritza •Eudever, teve inicio comuma violenta barragem de ar-tilharia, que fez voar pelosarea,-as "fortificações perma-nentes" que os alemães ali ha-viam estabelecido, e que, emseus pontos mais sólidos, ti-nhãm 30 pés ou, mais de espes-aura,1» cujos, destroços foramlançados a quase quarenta me-tros no ar.

Depois dessa violenta- ofen-eiva- da artilharia russa, oaalemães recuaram maa reagru-param suas forcas e contra-atacaram com tanques e outrosveículos blindados, os quaisforam tambem visados pelamesma artilharia e, do ar, pe-loa "Stormoviks".

povoação de Vesleymenos de três quilômetros

'e

meio da mesma Lessay.Ao neste da estrada, os sol-

dados do general Omar Bradleyavançaram um pouco na direçãoda costa, até os arrabaldes deBréteville-Sur-Ay.

Possivelmente o avanço mal?significativo realizado hoje nosetor americano foi o conseguidode ambos os lados as áreas inun-dades. Ali os aliados encrava-ram um "saliente" de conside-ravel extensão e que força odesgaste das tropas alemãs,formando ao mesmo tempo uiffarco continuo das tropas ame-ricanas, em uma frente solidadesde o sul da La Haye atéSaint L6, num total de maisdè 66 quilômetros.

Houve algumas rpequenasocupações americanas nessa área.

MUITO SATISFATÓRIASNeste Q. G. qualificaram-se

as operações de hoje como"muito satisfatórias", come»acentuação da ameaça contra oimportante núcleo de estradasde rodagem a uns 5 quilômetros.ao sul. .

A coluna que de Samtenayavança pela estrada para Periersencontra intensa oposição detanks entrincheirados.

A vila de Santo André de Bo-hon foi definitiva e com-pletamente ocupada pelos ame-ricanos que desalojaram do bos-que de Hommet os grupos ale-mães que ali demoravam oavanço aliado a conseguiramadiantar meio quilômetro suafrente.

Fazendo pressão para leste,entre Le Desert e Pont Hebert,outras forças americanas alar-garam o front nos arredores deSaint Lo, enquanto duas outrascolunas continuam a avançar

» para a cidade.¦ O noticiário sobre a situação

de Saint Lo é escasso, mas seI admite que sua queda estariaI iminente, sobretudo devido ao

avanço da coluna americanaque marcha pela estrada Bay-eux->Saint Lo ameaçando cortara Tota de retirada pela estradareal para o Vire, no sul. »3e-gundo as ultimas informações,essa coluna estaria nos arra-baldes de La Barre a oito qui-lometros sudoeste de Saint Lo.

OPERAÇÕES AÉREASA atividade aérea so íront

normando não foi importantenas ultimas vinte e quatro ho-ras. .

Houve apenas dois ataquesde menor. escala, devido ásruins condipçôes do tempo e,tambem,. naturalmente em faceda concentração enorme de apa-reinos aéreos que se fez paraatacar Munique e Saarbrucken,na Alemanha. *

Aviões americanos bombar-dearam pátios ferroviários e de-positos de combustives em Sans,a 100 quilômetros de Paris, rea-lizando-se tambem ataques ánavegação inimiga na zona doPasso dt Calais, sendo atingi-das uma barcaça e varias lan-chas-torpedeiras.

Diretoria:EXPEDIENTE**

Horacio dn* OarvalliP -ianliMDlretor-PresIdent-i

p Dantoi* Joblm,.' Dlretor-Secretarlo

jȎ j. Tet-elra Leite

Dlretor-Gerente

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Peroorre o interior do pala »serviço desta folha o sr. Ro-mualdo Perrota, nosso Ins*-

petor.

RBPRB3SBNTANTBS:Minee «À-erats-Belo Hor^aon-

te: Osvaldo N. MaiMote

Paraná, Santa Catarina "Rio Grande do Sul: dr. CaloMachado — Rua Larr»enl_a

Lins, 220 — Curitiba..

Sucursal »m Sfto Paulo: -Ia*rio Cordeiro — Rua Savie-de Toledo, 84, 1° andar. Siala

8 — Telefone: «-689*.

Pernambuco*-- Reo.p<eiKul Duarte

Bahia — Salvador: VirgílioD. Borba Júnior

CHEGOU A HORA DO "SALVE-SE

QUEM PUDER"1* p-f*rfna)de nossas q««-

(Conclusão date-lò afastadoridas familias.

Antes do perigo aproximar-sedo coração de nossa pátriaamada, inundaremos o continen-te num turbilhão de destruiçãoem que se oiça um grito cia-mando: Sangue !. Nós nos man-teremos firmes e decididos atésoar a nossa hora.

Não,- pensem nossos inimigosque agora que se encontramdiante de nossas fronteirasencontrarão uma tarefa maisfácil".GOEBBELS ACHA, AGORA, QUE

ESTA GUERRA NAO DEVIATER COMEÇADO

LONDRES, 13 (Reuters) — Emseu artigo semanal, no jornal"Das Reiçh", Goebbels dclarou,hoje, que não havia, em abso-luto, necessidade de que a pro-sente guerra tivesse estalado.."Poucas pessoas, no mundo deagora — esoreveu — são capa-zes de vislumbrar o futurocurso da guerra.

Todos os povos, beligerantes,ou não,, aguardam com ansleda-de o final da luta.

Suas aspirações podiam ter si-do realizadas sem o recurso ásarmas.

A aliança anglo-americana como holchevismo constitue,' parti-cularmente, um jogo perigoso.A Grã Bretanha sobretudo, naoterá por muito tcnjpo forcasuficiente para desafiar o tem-poral sem correr o risco de umacrise muito grave, capa. cie,por çm perigo súa própria-exis-lencia.

" .

Nós, os alemães, estamos con-vencidos dc que sabemos sal-

observador»^ | var 0 continente europeu do perrigo que o ameaça.

Se fracassarmos, a Grã Bre-tanha e os Estados Unidos serãoresponsáveis pelo desastre, que.acarretará uma situação cao-tiça, como conseqüência da des-truição da mais velha civiliza-ção dá Europa.

Todos os povos que estão emguerra alimentam, intrínseca-mente, os mesmos propósitos,que o governo germânico. Nos-,sos inimigos não tém finsideológicos, nesta guerra.

Por isso. devemos lutar con-.tra eles possuídos de fanatismot- perseverança- .

Nós, alemães, estamos mat*»perto dos penjamentos e es-

/

peranças dos povos •— nâo s6do nosso, como tambem» do6 no-vos inimigos.

Por conseguinte, podemos es-tar certos de que lutando pelaAlemanha, estamos tambem lu-tando por todo o mundo civi-lizado".

A "BATALHA DA ALEMÃ-NHA"

LONDRES. 13 (U.P.) — No-ticiaa chegadas a esta capitalindicam que o radio e a im-prensa alemã já começaram apreparar o espirito do povo na-zista para a batalha da lema-nha, cuja primeira fase está naiminência de ser aberta naPrússia Oriental."IMPOSSÍVEL DETER A

AVALANCHE RUSSA"LONDRES, 13 (U.P.) — A

agencia alemã "Transocean"'

transmite a sensacional infor-mação, segundo a qual "é com-pletamente impossivel ao AltoComando alemão deter a ava-lanche russa sobre o Reich.Nosso Alto Comando já esgotoutodos os recursos para conteros russos, sem resultado algum".MEDIDAS EXTREMAS, RE-

VELA O .SECRETARIO DAGUERRA DOS ESTADOS

UNIDOSWASHINGTON, 13 (A.P.)—

O secretario interino da Guer-ra, sr., Patterson, mencionou asdrásticas reduções a que estasendo submetido o poderio na-zista para suprir as unidades decombate da reserva alemã, ten-do de dividir os seus escassosrecursos de efetivos em tresfrentes de combate.

Informou que um documentoinimigo apreendido falava aeüma conferência de imprensadivulgada há meses passados,em que os nazistas da Italiaacharam que era necessário re-duzir as formações de combateda retaguarda de 20 por cento,reduzir as unidades de suprimentos na sua generalidade de25 por cento, e, simultaneamen-te, transferir todos os homensde 30 anos para as unidades dalinha de frente de combate, semsubstitui-los na retaguarda.

Disse mais o sr. ¦ Pattersonque os alemães tinham ordena-do "a mais implacável expio-ração da população civil emtrabalhos braçais" para seremconservadas abertas as estra-das situadas atrás das s'*as 11-nha« d*, combate na Italia.

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_— PRAÇATÍEADBNTF.S, 77

Fwaackfi de Plantio

Hoie**--'. .;- -"'-I

_• W. — Largo da Carioca10-12 —-. Vlsoond. do Rio Bran-00* sl* , .oe.o DF. — Mariz e Barros 6S5Catumbi 108 — Estacio d«t Sá,¦— Joaquim Palhares 669 —90 — HáddoekiLübo 106.

í« DF. — Catete 142 — Se-nador Verfeueiro 23. —»Lapa 6Ti

Mauá, 143 —- Laranjeiras 8_.*f4» DF. — Catete 143 — Se« '

nador Vergueiro 23 — Lapa -5*8;Mauá, 148 — Laranjeiras 34-, J

4° DF. — Passagem 141 —»..<Av. Bartolomeu Mltre 64- —«>;Vol. Pátria 152 — S. Clemen-te 21 — Mar. Cantuarla 8-a__ Jardim Botânico 12 — Pra-p0a Santos Dumont 142.

50 DF. — Vise. Plrajá 309 e338 — Teixeira de Melo 42 —Av. Copacabana 1180 — Siquel-ra Campos 119 — FernandoMendes 45.

(jo DF. Sao Crlstovfto 1021— Bela 43 — S. Luiz Gonzaiga.81 — Figueira de Melo 836 —,Gal. Gurjfto 164.

70 DF. Praça Saens Fe-na 33 — Av. Tijuca SIS — P««reira de Siqueira 69.

8** DF. — Barão Mesquita,9S>*6 e 590 — Av. 28 de Sôtem-bro 283 — Sao Francisco 3Ca-vier 420 e 665 — ViscondeSanta Isabel 4.

9° DF. — Arquias Cordeiro310 — Dias da Cruz 476 —Aquidaban 150 — Assis Car-neiro 661a — Av. Suburbana6825 — Bernardino de Cam-pos 128 — José dos Beis 546

Av. João Ribeiro 196 —»Arquias Cordeiro 638-a —Cachambi 537-b Engenhode Dentro 364 — Barão BomRetiro 156.

10° DF. — Av. Suburbana9441-a e 10442 — Av. Auto-movei Clube 4025 — Praça Pe-,rolas 126 — Maria Passos 86

Est. Vicente Carvalho 393Est. Mos. Felix 729 e 604Est. Mar. Ranprel 847 —•

Carolina Machado 1034 e «90Slrlci 62-b — João Vicente

115 e 1.173 — Elias da Silva417 — Nerval Gouveia 443.

11» DF. —. A.v. '.emocratl-cos 816 — Cai doso-de. Morais140.-- Quatro le Novembro 8-•--•Es.tj JJng-. Pedra 5R2 .-- Se-nador Antônio Carlos 653- •—Lucas Rodrigues 10 — Á. An-tenor Navarro 170 — Monrevl-déu 1330 — Est. Br.iz de Pina75.0.

12o DF. — Áv. Gt-Tf-marloDantas 657 — Cândido B»inio!b1998.

13» DF. — Est, EnfT. Novo21 — Cel. Tarmrlnlo 597 —Est. Sta. Crur* 2(16.

14» DF. — Baroelos Domin-Bos 29.

15» DF. — Sen .¦lor Camsrá,29 e Felipe Cardoso !23.

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Caixa Reguladora deEmpréstimos da _, Pre-

feitura5éj'ão 'pagas,

hoje,' a"s segúin-les propostas :70432 - 71891 — 71913 •-- 72279'2281 - 72282 - 72f»»5 - 7228672287 _ 72288 - 72290 - 7229172292 — 72294 — 72295 — 72297/2298 — 72299 — 72301 — 7230872312 - 72313 - 72316 - 7231872319 — 72320 - 72321 - 7232272323-72325 — 72326- 7232772330- 72331 -72333-7233472335 — 72336 — 72337 — 7233872339 — 72441 - 72342 - 7234372345 - 72348 - 72349

ATRASADOSPropostas :

71614 — 71890 — 71957 - 7198672012 - 72058 - 72053 - 72072SS - T"121 - 72142 - 7214572173 — 72J84 - 72185 - 7213672188 - 7219D - 72201 - 7220372217 - 72221 — 72226 - *72236™S - 7"5? - 7-256 - 7225973bJ7 — 73646. " "

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FALTAR AO SERVIÇO NESTA ÉPOCA Ê SABOTAR O ESFOkgü DE GUERRA DO BRASIL'SEJA ASSÍDUO NO TRABALHO'LEGENDA QUE FIGURARÁ EM TODAS AS FABRICAS E OFICINAS

Os Taifeiros da Marinha Mercante Solidários Co ma Iniciativa do DIÁRIO CARIOCA — O Esfor-ço de Guerra dos Taifeiros Através de Uma Entrevista Com os Dirigentes do Sindicato da Classe

Em .entrevista concedida, on-tem, ao DIÁRIO CARIOCA, osr. João Batista do EspiritoSanto, presidente do Sindicatodos Taifeiros da Marinha Me.-cante, após dizer que a nossacampanha "Seja assíduo notrabalho" encontrou no seio do•seu sindicato, irrestrito ..apoio,por ser o marítimo classe quemuito sofre quando não com-parece ao serviço, acrescentou:"Aos nossos companheiros pro-curamos sempre mostrar os pre-juízos que causam náo só a simesmos, como aos seus colegas,deixando de comparecer ao ser-viço. Quando falta um opera-rio, para que a produção nãoseja prejudicada, a sua tarefaé entregue a um outro, que pas-sa, deste modo, a trabalhar pordois. Este homem, que percebesalário não condizente com asnecessidades atuais, não poden-do, portanto, alimentar-se con-venientemente, é forçado a de-senvolver energias superioresás suas forças. Este esforço,transiorma-o. dentro de poucotempo-, em um traste, que namaioria dos casos, passa a vi-ver, com numerosa familia. asexpensas dos Institutos de Pre-videncia.

O responsável, tanto pela ln-validez do companheiro, comopelas privações que a sua fa-milia venha a passar é o ope-rario faltoso. i

Ciente, como estou,\ da. bon-,dade de coração dos nossos ho-mens, tenho certeza que ao sa-berem as situações criticas cria-das por eles para os seus se-•melhantés, faltando ao serviço,envidarão todos os esforçosaíim de evitar as faltas."

Prosseguindo, o sr. João Ba-tista do Espirito Santo. disse-nós ainda: •"Na Marinha Mercante, ooperário que falta é punido se-veramente. A pena, aliás, ebem justa, pois não se pode ad-rriitir que um brasileiro, sabe-dor dos sacrifícios que os seusirmãos estão fazendo, afim delibertar o mundo da tirania nazista, procure sabotar o nossoesforço de guerra, faltando aotrabalho.""MAS, O TRANSPORTE ...."

— "Quem nâo quer traba-Ihiar, como dizia Sócrates —continua o sr. João Batista —tem a intenção firme de viverdo roubo ou da esmola". Na_obstante ser esta afirmativauma grande verdade, é neces-sario convir que nem sempre osnossos homens faltam ao tra-balho premeditadamente. Gra-ças ás conferências feitas, ulti*mamente, nos órgãos classistas,baseadas na. sua maioria emsugestões feitas pelo' Ministerlado Trabalho, e. na brilhantecampanha do "DIÁRIO CA-.RIOCA "Seja assíduo no. tra-balho", o nosso trabalhador jaestá quase capacitado de queaquele que não produz e ínutua si próprio e á sociedade, bie.se esforçam afim de compare-oer ás fabricas, oficinas, etc,porem, o seu esforço é 'sabo-tado" pelos proprietários deempresas de transporte, o?quais alegam a falia de mato-rial, que, diga-se de passagem,não é'tão grande quanto aíir-tnam, deixam de colocar uahora precisa a condução noponto adequado. Como exem-pio, basta citar o caso da em-presa de ônibus que trafegaentre Braz de Pina e Praça li*radentes. Os operários.do Ar-senal de Marinha e taifeirosda Marinha Mercante, reslden-tes naqueles subúrbios da Leo-poldina, têm, para que possamtomar as lanchas nos cais Fa*roux e Mauá, ás 6 horas damanhã, de estar parados, mui-to cedo, em uma enorme luano ponto inicial. Acontece, po-rem, que a tal empresa, alemde deixar-nos, muitas vezes,mais de uma hora á espera deum ônibus, sem um abrigo cou-tra o sol ou a chuva, impede-nos de comparecer ttv> serviço,pois, quando o mesmo chega.,já atrasado, o seu inspetor, queíndelicadamente atende a to-das as nossas cabíveis recla-mações, manda-o demorar maisalguns instantes, os quais saopreciosíssimos para nós, da Ma-rinha Mercante, pois corret»-pondem a meses de prisão ce-lular caso não consigamos che-gar á hora marcada ao serviço.

As autoridades do tráfego de-vem tomar uma providenciapara que tais abusos terminem.Essa maneira de proceder daempresa de transporte preju-dica tanto o esforço de guerra,

"^ V-N^ T\>» ÍCitando Sócrates, o sr. João Batista diz: "Quem não quei

trabalhar pretende rou bar ou viver de esmolas"como as faltas dos nossos com-"panheiros.

LEGENDAS ILUSTRADAS--.. Creio que já tive oporlu-nidade de dizer,. em nome dot>maritimos, quanto é grandiosaessa iniciativa do DIÁRIO CA-RIOCA. Eu e meus compa-nheiros, desejosos de colaboraicom o seu jornal nesta campa-

nha, distribuiremos brevemen-te, afim de que sejam afixados,em lugar bem visível, nas fa-bricas e oficinas, cartazes comlegendas- ilustradas, concltanaoos operários a compareceremassiduamente ao trabalho.

Satisfeitos còm as dècl»ra-ções do sr. João Batista, iamosnos retirar, quando ocorreu-nos

a seguinte pergunta: como recebeu a classe a proposta do co-mandante Armando Pina?

__ Bem, — foi a resposta —porém não muito bem. Prefe-riamos que o. comte. Pina, usas-se o seu prestigio junto ao mi-nistro da Marinha, no sentidode. solucionar o caso, do nossoaumento de salário. Dois ter-ços dã Marinha Mercante per-cebe atualmente menos de 600cruzeiros, importância que nãochega para um homem viajar èdeixar familia sob sua respon-sabilidade, aqui. Falo em nomedo meu Sindicato, convém no-tar. A assistência social quenós promete^ • náo precisamos,pois já contamos com o nossoInstituto e quanto ao recreatl-

. vismo, podemos também dis-pensar, pois já existe um de-partamento criado pelo Minis-terio do Trabalho para tal fim.Francamente, agradeceríamosde todo' coração ao çomandan-te se o mesmo conseguisse, jun-to ao presidente por interme-dio. do ministro uma respostafavorável ao nosso memorial, aqual estamos aguardando hámais de um ano.

.—¦ Sobre este assunto' —¦¦ ter-minou ó sr. João Batista—quemmelhor pode falar é.o presiden-te da ' Federação dos Mariti-mos. ,

Chega Hoje ao Rio oNovo Embaixador do

Chile No BrasilDADOS BIOGRÁFICOS DO

ILUSTRE DIPLOMATAChega hoje, a esta capital,

por via aérea, o sr. Raul Mo-,rales Beltrami, novo Embaixa-dor do Chile, viajando cmcompanhia de sua esposa.

O Embaixador Morales Bel-trami nasceu cm Santiago a 8de dezembro de 1906. Matri-culou-se nas Faculdades deMedicina e Direito da Univer-sidade do Chile,- mas cedo aban-donou os estudos jurídicos pa-ra se dedicar inteiramente aoprimeiro dos cursos acimamencionados.

Eleito deputado pela Provin-cia de Ghiloé, representou-ade 1932 a 1936 no. CongressoNacional, sendo em 1937, porocasião * das novas eleiçõesgerais, re-eleito. No exercício«lesse mandato popular desen-volveu extraordinária ativida-de apresentando inúmeros pro-jetos que foram convertidosposteriormente em leis da Re-publica. v

Embora exercesse cargos pó-liticos, jamais deixou a suaprofissão. Nesse setor de sua.vida, o sr; Morales Beltramitrabalhou sempre com afln-co e ultimamente dirigia aclinica universitária do Hospi-ial dc S. Vicente, dc Santla-go.

O sr. Juan Antônio.» Rios,ntual presidente do Chile; aolançar sua candidatura, conyi-dou, o sr. Morales Beltrami

DIÁRIO CA-l.U l 14 — 7 — '1* I

CONSEGUIRÁ A COORDENAÇÃORESOLVER 0 PROBLEMA ?

Medidas de Emergência Serão Tomadas PelaCoordenação Para Facilitar o Transporte^ Alo-

jamento das Pessoas Que Procuram Esta

..P^-M-B B^t^m| r-HL--:-*-TBI MKi;:::^H -S^-_-^--P ^^^^^-l-B BmK-ii-jÉMI ^__Lí:^'¦¦ JH ____kS^"' ¦;' fsg-^PB _____nr: __HB_k.: ___I__-__P%'¦¦¦•#? -*&®mM^LW&Mam.4 WLTmW^-vm rnmÊÈ* >WÍ^^Mw ü Hr "mm

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Facilidades de transporte e alojamento para os viajantes.Aspecto da reunião de ontem. ,'

Uma Cidade Brasileira Adota p Nomeda Primeira Cidade Francesa Libertada0 Agradecimento do Comitê Central da França! Livre do Brasil ao Interventor da Paraíba

O interventor Rui Carneiro, ida Paraíba, recebeu o seguintetelegrama:"Neste dia 14 de julho no qualmanifestando comovente pensa-mento uma cidade brasileira ado-ta o nome da cidade de Bayeuxprimeira cidade francesa de vol-vida á liberdade pelo heroísmodas forças aliadas os presidentesdas sociedades francesas do Riode Janeiro, reunidos em tornodo Comitê Central da FrançaCombatente no Brasil porta-vozdo pensamento intimo do povoda França desde 18 de junhode 1940 endereçam vos a expres-são de toda sua gratidão e desua afeição. Vêm na Bayeüxbrasileira não somente a ex-.pressão dó afeto oue une doispaises advindos ambos da civi-lização latina mas também, apromessa para ó futuro de umaunião sempre mais estreita emais fecunda entre todos aque-les que lutam hoje no mundopela vitória dos principios darevolução de 1789 liberdade igual-dade e fraternidade. Vossogesto é nova confirmação daspalavras aue Vitor Hugo endere-cava em 1860 á vossa grande,terra* um grande passado his-tórico liga-vos a todo nós. uni aluz da Europa ao sol da Amé-rica. é em nome da«*França aueeu vos glorifico. — AugusteRendu presidente Comitê Cen-trai Franca Combatente. MiguelOsório de Almeida AssociaçãoCultura Franco-Brasileira, Hen-ri Neu. Socorro Francês VítimasGuerra, Jean Baptiste HenotCâmara Comércio Francesa, #Jo-seph Aubry. Assistência Fran-cesa, Lucien Bonn. AssociaçãoAntigos Combatentes. Paul Mai-

t tre. Sociedade dos Jovens.

j Ontem, No CateleDESPACHOS E AUDIÊNCIASDO PRESIDENTE DA REPU-

BLICA

O presidente da Republica re-cebeu ontem, para despacho,no Palácio do Catete. • o almi-rante Henriaue /ristides Gui-lhem. ministro da Marinha,o general Eurico Gaspar Du-tra. ministro da Guerra e o ca-pitão Amilcar Dutra de Mene-zes, diretor geral do Deoarta-mento de Imprensa e Propa-ganda.

Em audiência o chefe do Go-verno recebeu a diretoria doSindicato Nacional de Indus-tria da Extração do Carvão,tendo á frente o seu presidente,coronel Edmundo de MacedoSoares e Silva e o escritor Pau-lo Frischauer.

Falará Hoje, No Pro-grama "A Marcha daGuerra" Um Dos Re-

presentantes do ComitêFrancês de Libertação

1 , NacionalO sr. Raymond'Warnier,'adi-

do Cultural da Delegação do Co-mité Francês de Libertação Na-cional, fará hoje, ás 19,30 horas,no programa "A 'Marcha daGuerra" irradiado pelas ondasda Radio Tupi e Radio Clubedo. Brasil,' uma interessante pa-lestra sobre a "Significação do14 de Julho". O sr, RaymoudWarnier, figura de grande des-taque no movimento libertadorde seu pais, é muito conhecidoe. estimado nos meios intelec-tuais da França, tendo sido agra-

0 Trabalho de"Manicure"

' Decidiu a 3." Junta deConciliação e Julgamento,numa reclamação que lhefoi apresentada, que não é"empregado"; no sentido auelhe empresta o nosso direi-to social. vigente, a "mani-cure" aue trabalha era salãode barbeiro, por conta pró-pria, pagando uma diáriaao dono do cstabelecimen-to. ,

As Matrículas Na Esco-la de Teatro da Pre-

feitura........ vConforme noticiados, a. Esco-

la de Teatro da Prefeitura, "si-tuàda á rua Edgard Gordilho63,, acaba de ser remodelada,para. receber novos alunos eprosseguir nas suas atividades.A.inscrição para as-matrículasnesses .cursos será encerradaamanhã.

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Considerando a falta dctransportes e de acomodaçõesnos hotéis, pensões e casas- defamílias, a Coordenação daMobilização Econômica tomoua si o encargo de, procurarresolver esses ' probemas, esturdando- conjuntamente > com osórgãos indicados um meio desoluçiona-los.

Com esse objetivo, ¦ o' capi-tão Pedro Rocha, Assistente

6.° — Dependendo de estudosposteriores; sugiro providencia,que possam minorar a crise dealojamento, não só para os via-jantes como também para osresidentes, tais como, constru-ções de apartamentos e casasparticulares, ! 'construção ouadaptação de locais para hotéisconfortáveis, mas „ acessível asbolsas modestas".

Para discutir essa sugestão,Especial do Coordenador para usaram da .palavra, sucessiva

ciado com a condecoração daLegião dc Honra pelos notáveisserviços prestados á nação fran-cesa. ' ,-

Embaixador Morales Beltrami

para dirigir os trabalhos dcpropaganda.

Ao.assumir a presidência daRepublica., o sr. Rios chamouo sr. Morales Beltrami paradirigir a pasta do Interior.Nessa qualidade ' o então nil-nistro Morales. Beltrami . vi-sitou o Brasil e posteriormenteo México'e os Estados Unidosda ..-America.

Agora," acaba ¦' o governo deseu pais de o distinguir coma nomeação pára dirigir a Mis-são Diplomática chilena no Riode Janeiro, cargo que certa-mente , desempenhará com omesmo brilhantismo que osanteriores.

'0 14 de Julho Surge Como um Dia de Lutae Solidariedade Humana'

FALA AO DIÁRIO CARIOCA 0 EMBAIXADOR J. FRANÇOIS BLONDEL

"A Causa da França Se Confunde Sempre Com a Causa da Liberdade",Diz o Ilustre Diplomata

Fracassou a IntentonaArmada na Colômbia

Voltou ao Palácio do Governo o Presidente Lo-

pes — Uma Nota da Embaixada da Colômbia

A Embaixada da Colômbia nesta capital distribuiu áimprensa a seguinte .nota q'•^MT^^iS?°^t.TS"l

HÉÍll H^É____^__I ^K^;:"':: :^^9 l_H

HIIIííÍíÉíÍIIÍm __ls__Pil__i I¦::-:<isá3&i^>iifi&mm} mmt-mml-zz -_-_-^-_--l I_____! WSfíKKm^^^MM^ ^m\:'<-z.'-'V:^mt

IHJvrl iÍ%^li il^^8§^_i _ft flHl^^^^^l^ iS^S-^^l ^fli-::::::^| I^^^^ %W*'ÍS____m._^__H*:*S':^írí_Í_E'^^

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--'viwíd^H i¦mM\

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^AIIíÍ«P--:^^S-l^_IÍ__S_^^^^^^ll^^l|r^ir^8 _¦O embaixador François Blondel quando falava ao D IARIO CARIOCA

presidente âa Bepumi», ar. «^ comuni-

normal, e reina completa tré^lidad^^i^absur^da de um reduzida de um reduzido £upo d. ojidajs^que^comandavam acia ae um ™^- •>• -^- - -

d havia chegado o presi-pequena guarmçao de Pasto onae na u_dente Lopes, em visita foi ?«Sf ^ Policiatorizada caW««««J eniel?0dS as cida^s saiu á ruàreprovada pelo poro^que anro gerá ju-_em smal de P™*"»* um

viKentes. O presidente Lopesgado de abordo com

^s leis vigemes ^^

lZl%°Vrmol%üco: ££A pPosPiçóe_ econômicas outocLS tributou-lhe sinceras homenagens de respeito.

"Para a França em guerra,«nie trabalha aberta e clandc;-tinamente e prepara sua re-novação, o 14 dè Julho não é,próprianient«\ uma festa: —surge, antes do mais, como diade luta e solidariedade nacio-nal.

Na França, os patriotas re-.j ceberam ordem do Conselho

Nacional de Resistência paraquê cada um deles praticasse,nesse dia, um ato — pelo me-nos __ de sabotagem á reta-guarda da "Muralha do At lan-tico". Aos franceses quetêm o privilegio de resi-dir no Brasil solicitei Ura atosuplementar de generosidade esolidariedade para melhorar odestino de seus concidadãos quesofreram a ocupação inimiga, namedida da libertação de nossaPátria.

Mas; 14 de Julho — dia decombate — permanece sendo,para nós, o símbolo do idealde 1789: — Liberdade humana.'

Sentimos todos grande satls-facão em comemorá-lo no selodo povo brasileiro, que nuncanos deixou de oferecer o maisentusiastoco e honroso teste-munho de sua viva admiraçãopela França.

Teremos vivido, assim, um 14de Julho, senão de combate, aomenos próximo ao coração denossos combatentes.

. Viveremos, em breve, os gran-des dias da Libertação e daVitoria.

Essa Libertação e essa Vito-ria não serão somente france-sas. Serão, como nossa festanacional, comuns ao Universocivilizado, será a Libertação —

a Vitoria — como é hoje a fe*-ta da' dignidade humana. E'porque a causa da França - seconfunde sempre com a da Li-herdade (o Regimento de Sem-bre e Meuse marchava sempreao grito de Liberdade), é porisso que nosso pais conta conitantos amigos no mundo.

Em nenhum lugar contamoscom amigos mais queridos, maisCertos, mais Íntimos, dó que noseio da Nação Brasileira, unidaa ¦ nós na guerra e na paz,na felicidade e através as provações. Ela; que nuhca deixoude amar e admirar a Françae cujos soldados atravessam osmares para combater ao lado dosnossos, pela mesma causa daLiberdade, da qual 14 de Julhocontinua a ser o símbolo mag-nifico"-

os Assuntos: de Alugueres deImóveis, Preços, Hotéis e Simi-lares, reuniu ontem, era. 'seugabinete, os representantes dosórgãos do Turismo e de in-dustria hoteleira.'Inicialmente,* o capitão PedroRocha agradeceu a; presença detodos os que' ali compareciamcom o objetivo de fornecer á.Coordenação os dados qu»pudessem concorrer para a sò-lução do angustioso proble-ma de-'transporte e alojamentopara os viajantes do interiordo país e do exterior que ché-gam á esta capital. E, a se-guir passou *a di.scorrer sobreos motivos da reunião, dizén-do que propunha o estudo pa-^ra aplicação imediata na Me- 9tropole e, posteriormente, deacordo com as particularida-des locais, do seguinte: ,"1.° — Instalação ou melho-ria dos-já existentes, depôs-tos de, informação para os via-jantes, de maneira a facilitar-lhes, na chegada o alojamentoe transporte, de acordo com assuas possibilidades financeirase evitar surpresas desagrada-veis para suas bolsas.

O Rio, alem de ser um im-portante centro de turismo cde trafego, forçado, s.obrétú-do aéreo, e a sede do'G'overno,pnra ' onde' afluem não só osturistas., como , principalmente-um grande numero dc iuncio-narios e..homens, de negócios,dos Estados .ou do Exterior.

Para eles;devemos voltar to-das as 'nossas- carinhosas' aten'-ções, apresentando-lhes; I i aochegarem, o nosso cartão . devisita' e a garantia de nossoapoio na defesa de seu con-fortO'. • . . -

Os postos seriam localizados,nos seguintes pontos: a) noTouring Club para os viajantesde vias maritimas e rodoviárias:b) rio Aeroporto para os via-jantes por via aérea: O. na Cen-trai do Brasil e Leopoldina,para os que chegarem oor viaférrea.

2.» — Os referidos postos de-verão ficar habilitados a fôr-necer os seguintes informes: 10-càlização dos Hotéis' e Pensõese respectivos preços e, o princi-pai, garantia de encontrar alo-jamentos desocupados. - ¦

• Para isso seria indispensávela imediata confecção de um fi-chário completo das possibilida-des de alojamentos em todos osHotéis. Pensões e Hóspedarias.de maneira aue o numero deaposentos vagos, de acordo comos comunicados, dos hoteleiros,para um órgão central .estivessesempre atualizado.

3." — Propaganda nos trens,navios, aviões e ônibus, orien-tando os passageiros sobre, asaludidas facilidades.

4.° — Levando-se em conside-ração as dificuldades atuais davida e de alojamentos e aindaa existência de um grande nu-mero de lares aue poderiam dds-por de um ou dois auartos, se-ria de toda a conveniência, (aexemplo do aue acontece- nosgrandes centros do mundo, que.por motivos extraordinários,como os provocadospelas exposi-ções ou festas, recebem um nu-mero de visitantes muito supe-rior ás suas possibilidades dehospedagem), facilitar aos via-Jantes, a titulo de emergência,e sem o menor ohus nara oaaludidos lares, a'hospedagem, depreferência para aqueles quepermaneçam, no mínimo, quin-ze dias.

Observação: Organização deum fichário especial, de acordocom as propostas voluntárias quefossem remetidas pelos chefes defamilia.

5.° — Estudar um sistema détransporte coletivo, de viajan-tes, na chegada e no regresso.

mente, os srs. Eloi Pontes, Bor-ja de Almeida e Edgard Cna-gas Doria, havendo o represen-tante da Cia." Hotéis Palaceapresentado por escrito uma sii-gestão; para a construção dematerial para a industria ho-tèléirá,' ¦' .-

Por fim, o capitão Pedro Ro-cha, por indicação do sr« ElolPontes, convidou o representan-te do Touring Club e o presi-dente do Sindicato de Hotçispara proceder áo estudo, dos-assuntos relativos aos' trans-.portes de\ passageiros e dlstrl-buição. dos mesmos pelos hotéis.E marcou para breves dias nova.reunião.

0 Chefe de Policia No.Ministérios da Guerra.

Marinha. Educação! e Exterior

O sr. Coriolano de AraújoOóis,! chefe de Policia, estevenos Ministérios da Guerra, daMarinha, da Educação e dasRelações Exteriores,' era visitade cortesia aos titulares daque-Ias Secretarias de Estado.. ,

Vários Atos AssinadosPelo Preieito

DEMITINDO, EXONERANDOE APOSENTANDO

FUNOIONARIOSEm atos assinados ontem, o

prefeito resolveu: demitir, á..vista; do que. constou de proces-so, o. trabalhador Benedito Ro-drigues dè Araújo; exonerar, apedido,' o trabalhador Juremada Paciência Nabuco; aposen-tar, nos termos da legislaçãovigente, o inspetor de alunosNair Rangel de Andrade, pro-fessor de curso secundário Au-gusto Lima Brandão, serventeSerafim da Silva e FranciscoNeves Gonzaga; oficial admi-nistrativo Paulo de Abreu Ma-cedo,, vigilante-ajudante Osval-do Neves, enfermeiro Margari-da Menezes Pinto, apontadorJoão de Ávila Goulart e os vi-glas Adelaide Ferreira e Fer-nando Loroza; trabalhadoresJosé Alves da Costa, Armandode Souza, Candidp Mesquita,Decio Magalhães Freire, Este-vão Manuel da Cruz, ManuelClárò de Oliveira, Orlando Josédá Costa, Pedro dos SantosDias Maia e Silvio Mota e otelefonista Tales Antônio daCosta; tornar sem efeito a apo-sentadoriá do fiscal José Jus-tiniano de Carvalho Filho emandar retificar o nome dotrabalhador Débora Braga, pa-ra Débora Coutinho Braga. :

Os Impostos Predial eTerritorial Na Pre-

feituraTERMINARÁ AMANHA O

PRAZO PARA O PAGAMÜN-TO COM DESCONTO, ,

À Secretaria Geral de Finan-ças está cientificando os inte-res-àdòs de que expirará ama-nhã, o prazo do pagamento dosimpostos territorial e predialt/dolote 6, com o desconto de 5%concedido em lei.

0 "14 d,* Julho", Datada Revolução Francesa,Será Comemorado Em

Recifecom tarifas previamente com ' RECIFE, 13 (A. N;) — Obinadas, árticulando-se para Quatorze de Julho será come-isso com o Conselho Nacional I morado, nesta capital, com di-de Petróleo, Diretoria de Tran- ; versas solenldades, destacando-sito do Departamento Federal í se a recepção que o cônsulde Segurança. De inicio, para oi francês oferecerá, na sede docentro e zona sul da cidade. I próprio consulado.

CERTIFICADO MILITARÉ outro qualquer documento

TRATA:

AM0ACY DE NIEMEYERAV. MARECHAL FLORIANO, 154-sob. — 43-2703

RUA SIQUEIRA CAMPOS. 69 — 27-0763

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Diário CariocaRIO DE JANEIRO, SEXTA-FEBRA, 14 DE JULHO DE 1944

A UÈARMES, CITO YENS!;

O

14 de Julho deste ano Já pode ser rechal dizia que o pavilhão tricolor achava-sesaudado era terras francesas pelos- de luto e diiia aos seus compatriotas, que, na-clarins da liberdade.. Nas regiões de quele 14 de Julho, trágico e doloroso, a sua pa-onde foi expulso a bala e a me- tria podia afirmar que sairá com a honra in-

tralha o invasor feroz, a grande data nacional tacta da guerra que abandonara. Quis dizer Fe-da França é aclamada pelas suas populações tain que fora ele quem salvara a honra dapelos soldados das Nações Unidas, em nome França, submetendo-se á vontade de Hitler,dc todo o povo da gloriosa Republica latina. So- essa vontade que continuou a obedecer, cega-bre as ruínas de Bayeux, de. Caen, de Cherbur- mente, a ponto de aconselhar o seu povo a sego e de algumas outras cidades da Normandia unir aos nazistas e a reagir contra, os liberta-o pavilhão tricolor, tremula impávido e as es- dores, não se sentindo mal no despndor de re-trofes vigorosas da "Marselhesa" ecoam como crutar operários franceses para trabalharemum verdadeiro hino de liberdade e de fé nos nas fabricas da Alemanha. Mas Petain teve ra-destinos da nobre pátria de Jeanne d'Aro. zão quando afirmou que a França saiu com a

Ha quatro anos, o 14 de Julho transcorria honra intacta, porque, nem èle, neni Lavai, nemem silencio no território da França. Na zona os outros da sua casta puderam interpretar os

14 DÉ JULHOMAURÍCIO DE MEDEIROS

ocupada, sob o guante da Gestapo; na zona, iro-nlcamente chamada nfto ocupada, sob a vergo-nha e a afronta de nn governo de traidores.Já hoje, uma parte do povo francês pode co-memorá-lo, cont festas e lagrimas de satisfa-

sentimentos da gloriosa republica.Neste momento, neste dia exatamente, oa

traidores de Vichy estão alarmados. Já estru-ge em terras de França o "Alòns, ehfants deIa patrie!". Eles já escutam o hino Incompara-

O S de minha geração foram espiritualmente ali-mentado» pelas idéias fundamentais da Revolu-ção Francesa, e na sua afétlvldade se guardouum especial carinho para com algumas datas ealguns símbolos, tais como a Marselhesa e o14 de julho. Chegamos á vida publica em um

.Antes mesmo de Hitler, um de nossos mals cultos espi-ritos, apregoava em sensacional discurso no Senado Federal,que "no mundo moderno, não há mais lugar para o libera-Usino•'!•- "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" passou a serum lema ridículo, E até na própria França, a pátria desselenia, a Insplradora da Humanidade nos seus movimentos de

momento em" "qúe

não havia mals nenhum grande ideal a • revolta contra qualquer expressão de força e de tirania, surconquistar. A geração anterior já tinha feito a abolição e á giram os partidários dessas formulas ressurgidas de um pas-Republica. Mas nossos mestres souberam incutir em nossoespirito um grande ardor na defesa daquilo que nossos ante-passados tinham conquistado. Fizeram-no, pondo diante denossos olhos a imagem da França, como a grande inspirado-ra dos movimentos de libertação que nos tlnl^smi precedido.Faziam-nos estudar á sua historia, conhecer a sua literatura,-amar a sua arte, falar a sua língua, admirar suas mulheres,seus homens de ciência, seus heróis. «*»

Quando o mundo foi caminhando para uma estrada deViolência, não tivemos um minuto de hesitação na escolhade nossa posição. Se a guerra de 1870 fizera nossos mestreschorarem, a de 1914 nos fez vibrar nas mesmas angustiasaté que o milagre do Mame, salvando Paris, nos arrancasseexplosões de entusiasmo. '•¦:,'

Vivemos ainda bastante para contemplar a nova ondade ferocidade, vinda sempre do lado do Reno. Vimo-la pias-mar-se na criação de um ambiente espiritual que ia sedu-zindo os espíritos fracos e avassalando ni/ sedução da Força.!como expressão de Felicidade, paises e povos atordoados pelomal-estar, de que não compreendam a causa. Mas não houvepais nem povo em que não houvesse fieis abs velhos ideaisda velha Revolução.

Julgadores apressados os tinham por anacrônicos, igho-rantes das exigências que os novos tempos criavam nas for-,mas de governo do mundo. Proclamavam a falência defini-tiva da democracia e a palavra "liberal" passou a ter umsignificado depreciativo, como se na Liberdade não estivessea mais alta forma do respeito humano !

sado medieval e' com as quais ingenuamente pensavam osseus exumadores solucionar os conflitos profundos que oprogresso tinha criado nas relações econômicas dos palses edos povos. '

Mas os dê minha geração, os que tinham ouvido as 11-ções de Rui Barbosa, os que tinham aprendido* a consideraro 14 de julho uma-data festiva da Humanidade, os que sa-biam que os sublimes consplradores do grupo í.e Tiradentestinham sonhado com a proteção da França, apenas liberta-da de seus próprios grilhões para assegurar a liberdade denosso país — esses nunca se deixaram empolgar pela ondada Violência e continuaram a cohfiar na Liberdade, como aúnica força realmente eterna, porque sempre renovada pelasinspirações'livres da própria conclencia de cada um na for-mação de uma conciencia coletiva.

O furacão que se desencadeou pelo mundo em 1939 nãoos abateu, Nem aqueles que na Inglaterra e nos Estados Uni-dos compreendiam a extensão ilimitada da força da Demo-cracia, lenta, por vezes, a manifestar-se, mas irresistívelno seu ímpeto, quando posta em movimento I

E na França um homem também confiou: De Gaulle lE em tomo dele, outros se juntaram. E, hoje, em tornodele é toda a França que canta confiante a sua velha Marse-lhesa e festeja vibrante o seu 14 de Julho !

Não tenhamos vergonha de termos mantido durante osdias obscuros e torvos destes últimos tempos a nossa misti-cá pelos símbolos da Fiança. S&o eles ainda que nesta horaorientam o mundo na sua marcha vitoriosa para a Liber-dádè'!

ção, e a outra parte, embora ainda sujeita ao vel dos patrlotas _ 0 hino ihcompàtavel dedespotismo germânico, com as vibrações da es- R(mget de L,s,e _ ^^i^_^j^^perança da libertação que se aproxima. Esse14 de Julho é diferente dos outros!

Enganaram-se •' aqueles' que julgavam aFrança uma nação decadente e aniquilada» En-ganaram-se, porque o espirito da rebeldia, doódio ao Invasor, da ânsia de um implacávelcastigo, não morreu nos dias dramáticos do so-frimento e das angustiais da ocupação. QuandoPetain e Weygand capitularam diante dos exer-citos de Hitlerj não f òi a França que se ajoe-lhou aos pês do Fuehrer. Não foi a França queimplorou misericórdia; Não foi _a França quedeu os pulsos para as algemas. A honra daFrança não foi vendida. Os traidores, que seinstalaram em Vichy, que não quiseram conti-nuar a luta, que tripndiaram sobre um passa-do glorifiçado por tantas gerações, esses mlse-raveis se divorciaram dos seus compatriotas,aceitando os titulos de lacaios de um para.-noico que deliberara ensangüentar o mundo.

Normandia: "Le jour de gloire çst"arrivé!"

Ao mesmo tempo, o Conselho Nacional deResistência acaba de lançar uma proclamaçãoao povo francês. E* um documento de entusias-mo e de fé. "Franceses! Franceses! Troa o oa-nhão no solo da Pátria". E aconselha a sabo-tagem no 14 de Julho. Descarrilar os trens, cor-tar as comunicações, obstruir as estradas, pre-parar alçapões e emboscadas, deter, por -todosos meios a maquina de guerra do inimigo. E'esse o dever de cada cidadão francês no 14 deJulho de 1944. "Içai as bandeiras tricolores nosedifícios públicos, nos sinos, nas chaminés dasusinas! Manifestai vosso ódio, congregai-vosem torno do monumento aos mortos da guerraque guarnecereis de flores!". Eis a palavra deordem.

Deus não permitiu que as forças do mal seperpetuassem na França eterna e imortal. A

No 14 de Julho de 1941, no ano seguinte á Providencia ajudou, está ajudando a luta da li-capitulação, Petain falou ao radio de Vichy. E herdade. E em todos os recantos da grande na-esse discurso foi um escarneo, foi uma Injuria ção latina, aó se ouve agora a frase imortal daatirada ás faces do povo francês. O velho ma- Marselhesa: "Aux armes, citoyens!"

bllcado merece, pois, irrestrí-tos aplausos. Todas as forçasdo trabalho nacional precisamser mobilizadas e elas volunta-riamente se mobilizarão para obem do Brasil. ,

leite e ovos •— estes especial- De completo e 'exemplar bom Passo Fundo merecia uma cro»mente — são, hoje, "objeto§" senso. Por que muita gente não nica deliciosa e constitue, mes»de luxo. O pobre não os pode. ° imita? O gesto do noivo de mo, uma pagina de romance,adquirir. E' ver com os olhçSf ç;e lamber çom a testa...

Mais carne 1 Mais leite! MaisAtravés dp inquérito que çste ovos! Que ironia está fazendo

TÓPICOS now do meio circulante, lan- da que o Governo se: viu nsçandp nião, do unlco meio ade- contingência de emitir paraquàdô: t-o aumento intensivo aquisição-de cambiais,

mro aProdução

DECRETOr-LE. queacaba de ser assinadopelo presidente da Re-

Amparo O ::S"":.¦;""'; \:.'f:, Qá produçãoNa verdade, só o aumento da

produção poderá eliminar as__. . tremendEis dificuldades com

acaba de ser assinado que luta a população para sa-pelo presidente da Re- üsfazer as suas necessidades.publica, equiparando, ás Também é no aumento da pro-

de intere.3se militar, as indus- dução que temos de encontraitria* têxteis, tem o objetivo, remédio para os efeitos devas-não só de assegurar os altos in-, tadores da inflação,teresses áa, produção nacional. Rema, em torno do assuntocomo de acautelar os direitos uma granae confusão. Em veados trabalhadores que nelas em- da apiicaçâ0 de remédio para que os recursos naturais come»pregam suas atividades. debelar o mal o que se vé, com ÇW. apenas, a ser explorados

O referido decreto mostra freqüência, é aconselhar-se oque o Governo está atento e uso de simples paliativos. Al-procura debelar a crise que ora gm^ espíritos simplistas acre-assoberba o pais, decorrente da ditam que é possivel lançar mãoewassez generalizada das utl- de meros expedientes para con-lidades e do aumento vertigi- ter a avalanche de papel mc>e*

Nos paises velhos, de eçp»:nomiá lüfemente. organizada.'onde todos os recursos já se en-contram èm exploração, é com-preensivel que se lance mão dt«medidas de emergência, sejapara provocar a redução da yelocidade de circulação da moe-da, seja para reduzir o própriovolume do meio circulante.

No Brasil, porem, .onde tudoestá ainda por fazer, pais em

jornal vem realizando no seloda classe operaria, sente-se que <os trabalhadores brasileiros ¦ es-tão prontos, mais uma vez, aservir o interesse nacional.

ás * *

Mais Carne,i Mais Leite,I Mais Ovos * ;

1_

M inspetor sanitário do| Departamento de Sau-

J de Publica está publi-cando num jornal de

Petrollna uma serie, aliás mui»to Interessante, de observaçõese» conselhos a que deu o titulode "A. B. c. da Alimentação"

Diz aquele técnico que numinquérito procedido entre fa-mtlias de operários residentesno Recife ficou apurado qu*.68 % dos mesmos' não consomem carne fresca''. Tambémem Limeira (S. Paulo), os trabaihadores não comem carneEm Salgueiro (Pernambuco)ficou constatado.qqe 10^%-.daf.

. familias residentes np perime-tro»urbano nãoi -s«3;: ¦ abastecem

o inspetor sanitário do Departamento de. Sftude Publica emPetrplina!

* *¦,.- *

Parabéns ao r| Sr. Schmidt l

NO

Rio Grande do Sulacaba de se verificarum caso interessantis-¦simo. Em outro lugar,;

o incidente poderia acabar comum ato de tragédia. Um ho**mem morto, outro na cadeia eduas familias angustiadas.: Ummoço residente em Passo Fundo. naquele Estado, verificounue a sua noiva estava caindode amores por outro. Mas, nãose alterou, não «se zangou, hãose molestou. Encarpu o casofilosoficamente, como nm bo**mem superior.

Depois de ter a certeza da in-gratidão da sua prpmetlda, deconhecer ©rival, de alto a baixo, féz publicar np jornal locala seguinte nota: ; .

"NOTA DE AGRADECI-;MENTOS*^ Aps meus'.amigose pessoas de minhas relações

Homenagem da L. B. A.I a Sra. Anita Costa

MISSA NA CANDELÁRIA, 'AMANHA, A'S 11,30 HORAS

A sra. Darcy Vargas,- presi-dente da L, B. A., afim dcprestar mais uma sentida ho-menagem á memória da sra.Anita Costa, recentemente fa-íecjda. cm 5ãp Paulo, e que a\iexerceu as funções de presi-dente da Comissão. Estadual d:iL. B. A., demonstrando altoespirito dp solidariedade e com--preensão, em nome da, instituti-ção que dirige, mandou rezarmissa de sétimo dia, a qualserá realizada amanhã, dia i\),na igreja da Candelária, ás 11,30horas»

Para essa solenidade religio-sa, a sra. Darcy Vargas convidaitodas as voluntárias e auxilia-res.

,

*»*

Concursos Na Pre-...feitura

Guarnição de Niterói ede São Gonçalo

O coronel Alcides GonçalvesE-tchegoyen, do Grupamento de,ieste, assumiu o . comando daguarnição de Niterói e São Goh««calo, que lhe foi transmitido pe-lo coronel Adriano SaldanhaMaza, que foi nomeado paraoutra- comissão.

..i. » m»m n i i

Problemas Decisivos deOrdem Econômica, EmEstudo No C. N. P. I. Ç.

antes de se pensar em lançarm&o de recursos de emergen-cia, sempre profundamente pe-rlgosos," o que se deve-fazer éestimular a produção.

O decreto que vem de ser pu-a ¦ . =i ... .i.:..«.! ..

daquele artigo". E assim por participo qiie" desmanchei òcontrato de "casamento que ti;hha com a ^phorinha Sllsegchenkel, residente em Ni'CpJo,uVergueiro, neste municipio. Apmesmo tempo quero participara minha substituição no cora-ção da aludida senhórinha pelosr. Arnaldo Schmidt, ali resi-dente. Ainda por este interme"dio, quero agradecer a senho-rinha gilse e aos seus dignosgeiiitores a consideração quesempre me dispensaram e mals,apresentar de antemão votosde muitas felicidades ao meuamigo Arnaldo "(Schmidt, áquem desejo um futuro pro*missor."

Eis ai um homem de Juizo.¦

' * ¦¦ .'¦¦¦¦'..

diante.Quanto ao leite, diz o artt-

culista que "não é menos aulorosa a situação". Também-,em referencia aos ovos, verífi-cou que este artigo está sendopouco usado. (E diz: "Escola»res recifenses, filhos de fami-lias pobres, comem ovei de pitoem oito dias. Regalia dos do*mingos". E aconselha: ''Maiscarne! Mais leite! Malg ovos!"

O Inspetor tem toda razão.E' necessário comer mais ,car--ne, mais ovos, beber mais leite,Mas, como?

Esse funcionai-lo deve estarno mundo da lua. Técnico, é

.ele. Pratico, é que não. Carne,

BAIXADAS INSTRUÇÕESPARA Og DE FARMACEUTI-

)CO JE PRATICO DE?W FARMÁCIA

De acordo com as instruçõesgerais de 13 de junho do cor-rente ano, a Secretaria Geralde Administração acaba de bai-xar às instruções especiais pa-ra á realização de provas dehabilitação destinadas a prati-cos de farmácia e farmaceutl**cos da Prefeitura. Essas ins-truções estabelecem ás condi-ções de inscrição, regime deprovas e dá putras indicaçõessobre o assunto.

OS TRABALHOS PRESIDI-DOS PELO MINISTRO MAR-CONDES PILHO PROSSEGUI?

RAO, HOJE E AMANHAEstá reunido, sob a presi»

dencia do ministro MarcondesFilho, e com a presença de to-dos os seus membros, o Conse-lho Nacional de Politica Indus*trial e Comercial. !

Novos trabalhos foram apre-«sentados por alguns conselhei-ros, versando sobre problemasde palpitante interesse para.aeconomia,-nacional. -. •* :¦• Prossegue, também, o examede teses apresentadas em re*.-uniões anteriores. -'. ;••;'¦ A presença de todos os $on*tselhejrps, ali«4s, fato aconteci-do, tombem, nas sessões ante-riores, bem revela o papel pre-ppnderanté que desempenha,no estudo e solução das questõesfundamentais do pais, o 6. N.P, J, O., e a,alta compreen-são e o elevado espirito publirco dos cpnselheiros, escolhidos'pelo presidente" da Republica,entre qg lideres das nossas ati-vidades econômicas. "¦•.¦¦.'¦:

São Mateus, Capitulo XXV1. Então será semelhante o reino dos céus a

dez virgens que,, tomando as suas lâmpadas, sairama receber o esposo e a esposa,

2. Mas cinco dentre elas eram Ipucas, e cincoprudentes. _ ,

3. As cinco, porém, quo eram loucas, não leva-vam azeite consigo.

4. Alas as prudentes levaram azeite nas suas. onde não espalhaste

JOAQUIM DE SALESa intendencia das grandes: entra 'no gozo de' teusenhor.

24. E chegando tariibem o que havia recebidoum tatento, disse: Senhor, sei que és um homem derija condição; segas onde não semeaste, e recolhes

vasilhas juntamente com as lâmpadas,5. E tardando o esposo começaram de tosque-

nejar! e assini vieram a dormir.6. Quando á meia noite se ouviu gritar: Eis-al

v«3m o esooso, sai a recebê-lo. (7. Então se levantaram todas aquela» virgens e

preparam suas lâmpadas.8. Porém disseram as fátuas ás prudentes: Dal-

nos um pouco de vosso azeite, porque já se estão apa-gando nossas lâmpadas,

9. Responderam-lhas as prudentes: Para quenão suceda faltar-nos ele e a nós e a vós, ide antesaos que o vendem e comprai o que havels mister.

10. E enquanto elas foram a comprá-lo, velo oesposo e as que estavam apercebidas entraram comele a celebrar as bodas e fechou-se a porta.

11. E por fim vieram também as outras virgens,dizendo: Senhor, Senhor, abre-nos a porta.

12. Mas ele, respondendo-lhes, disse: Na ver-dade vos digo que vos não conheço. -•

J3 Vigiais, pois, porque não sabeis o dia nema hora.

14. Porque assim é como um homem Que, aoausentarrse para longe, chamou os seus servos e lhesentregou os seus bens. .

15. E deu a um cinco talentos e o outro dois,e a outro deu um, a cada um segundo sua papacida-de, e logo partiu. • . -

16. O que recebera, pois, cinco talentos, foi-se,e entrou a negociar çom eles' e ganhou outros clnço.

17. Da mesma sorte o que tecebera dois, ganhou. outros dois.

18. Mas o que havia recebido um, lndo-se com*ele, cavou na terra, e escondeu ali o dinheiro de seusenhor _. ,19 E passando muito tempo, velo o senhor da-queles servos, e chamoii-òs a contas.

20. E çhegando-se a ele o que havia recebidocinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos,dTzendo-lhe: Senhor, tu me entregasle cinco talen-tos eis aqui teus outros cinco mais que lucrei.

21 Seu senhor lhe disse: Muito bem. servo bome fiel j«i que fosté fiel nas coisas pequenas, dar-te-ela inttuidencia das grandes: entra no gozo de teusenhor. _\

22 Da mesma sorte apresentou-«se também oque havia recebido dois talentos, e disse: Senhor, tume entregaste dois talentos, eis aqui teus outros doisque ganhei cem eies.

23 Seu senhor lhe disse: Bem está, servo bome fiel. lá aue foste fiel nas coisas pequenas, dar-te-el

25. E, temendo, me fui e escondi o teu talentona terra: eis aqui tens o que é teu.

26. E respondendo seu senhor, lhe disse: Servo,mau e preguiçoso, sabias .que sego onde não semeei,e que recolho onde não tenho espalhado.

27. Devlas logo dar o meu dinheiro aos ban-quelros, e, vindo eu. teria certamente recebido comjuro o que era meu.

28. Tirai-lhe, pois, o talentq e dal-o ao que temdez talentos.

29. Porque a todo o que Já tem dar-se-lhe-â, eterá em abundância; e ao que não tem tirar-se-lhe-á.até o que parece que tem.

30. E ao servo inútil lançai-.o nas trevas exte-riores: ali haverá choro e ranger de dentes.' * * ,

31. Ora, quando vier o Filho do homem na suamajestade e todos os anjos çom ele, então se senta-rá sobre1 o trono de sua majestade.

32. E serão congregadas todas as. gentes diantedele e separará uns dos outros, como o pastor apartados cabritos as ovelhas, {

33. E assim porá as ovelhas á direita e ps ca-brltos á esquerda.

34. Então dirá o Rei aos que hão de estar á suadireita: Vinde, benditos de meu Pai, possui o reinoque vos está preparado desde o principio do mundo.

35, Porque tive fome e dé§tês-nie de comer; tivesede e déstes-nie de beber, era hóspede e recplhes-tes-me.

36 Estava nú e cobristes-me; estava enfermo evisitastes-me; estava no cárcere eviestes ver-ínie,

37. Então lhe responderão os justos, d?zendo:Senhor, quando é que te vimos faminto e te demosde comer? Ou sequloso e te demos dé beber?

38. E quando te vimos hóspede e te recolhemos?Ou nú e te vestimos?

39. Ou quando te vimos enfermo ou no cárcereé te fomos ver?

40. E respondendo o Rei, lhes dirá: Na verda-de vos digo que quantas vezes vós fizestes isto a umdestes meus irmãos mais pequeninos, a mim é que ofizestes. . . . '

41. Então dirá também aos; que hão de estar ãesquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogoeterno que está aparelhado para p diabo e para osseus anjos.

42. Porque tive fome, e não me destes de comer,tive sede e não me déstesde beher... »

43. Era hospede, e não_mp..-3.-«3Colhestes, estavand e não me eobristes, estava enfermo e no cárceree não me visitastes.

44. Então eles também lhe responderão dizen*-Ao: Senhor, quando é que nós te vimos faminto ousequioso, ou hóspede ou nú ou enfermo pu no çftrcé-re, e deixamos de te assistir? '

46. Então lhes responderá ele, dizendo: Na ver-dade vos digo que quantas vezes o deixastes de fazera um destes mais pequeninos, a mim o deixastes defazer.

46. E irão estes para o supllolo eterno e os Jus-tos para a vida eterna.

• * ?A que vem esta transcrição de um capitulo de Sâo

Mateus? Vivemos uma época em que devemos estarmais do que nunpa vigilantes, "porque não sabemosnem o dia nem a hora", isto é, nem o dia nem a horado amanhã. Que é o que nos espera? Pode ser tudo epode não ser n«ada; mas, na incerteza, preparemo-nos para o pior e sigamos o exemplo das "virgensprudentes" e fujamos- a .imprevidencla das "virgensinsensatas", porque o esposo há de chegar, mas nin-guem sabe em que momento, e temos de possuir, comantecedência, o azeite necessário para alumiar asnossas lâmpadas e aparelhar-nos para a festa dasbodas que hão se poderão celebrar na escuridão.

E depois é mister reconheçamos a extensão denossas responsabilidades: a cada um de nós caberáum esforço, de guerra ou de paz, segundo os donsque recebeu da Divina Providencia. Não é este o tem-po em aue uns se agitarão, renunciarão ao sei} bemestar, abandonarão os seus interesses, suas esposas,pais, irmãos, parentes e noivas para arriscar a mocirdade e a vida nps campos de»patalha, por um idealsublime — o da liberdade dos homens e dos povos •¦-•enquanto outros cruzarão os braços á espera dosacontecimentos, ou," pior ainda, procurarão tirar dos,sofrimentos de tantos fontes de lucros imoderados eabomináveis. *~ * •

Quem recebeu uma porção há de duplicá-la, nodia do ajuste de contas, e esse dever é tel que não selivrarão das trevas exteriores e do ranger de dentesquantos, por preguiça pu covardia, entregarem malstarde o que receberam sem lucro.

O Brasil é um vasto paÍB, cheio de riquezas, ha-bilado por um povo animado dos mais altos Idealis-mos. No dia do ajuste de contas ele não PPiieráapresentar-se no concerto das nações livres de mãosabanando e dizendo: Eis**me aqui tal qual me des-cobriu Cabral, tal qual me descreveu Pero Vaz deCaminha... Se não sou mais, também não sou me-nos do que era.

Cada um leia com atenção este XXV capitulodo evangelho de São Mateus. Leia, medite e tire asconclusões que a sua divina sabedoria não pode dei-xar de despertar nas nossas almas e nos nossos cora-ções, no meio do povo e nos altos conselnos do go-'verno, porque governantes e governados temos todosdeveres para com Deus, diante de cuja justiça inde-fectivel teremos de dar contas,, por miúdo/ de todosos nossos atos,._._

m

Viajando Com osGuerrilheiros de Tito

Astley Hawkins(Enviado especial da "Reuters")

N,R. — Astley H^wl-ins, correspondente esp-acial daReuters, viajando a bordo de um navio que, pavtè inte-grante de grande co.mbpio, transportava guerrilheiros iu-goslavos nas águas do Adriático, leve oportunidade deobservar a supremacia aérea é niuvftl dos Aliados, ao lon-gp das lhihftp de suprimento d°s exércitos do marechalTlto, É p qup descreve na correspondência abaixo, tam*-bem bastante sugestiva quanto aós aspectos, que revejg,de uma esquadra que conduzia para aquele impprtaritesetor da luta, inclusive, um contingente de mulheresí-sol-

\ '; dados. ,f -s ; .-I

ONDRES, 13 — Neste pequeno navio de construçãobritânica, carregado de tropas de " parti sans?\ cheiode munições e alimentos e com os salões e o convéspejados de tropas britapicas e dé ''partisans -r- in-clusive mulheres-soldados — venho exatamente decruzar o Adriático. Formamos parte de uma variada esquadrade pequenos navIos*ie embarcações de todos os tipos que, dia enoite, cruzam este mar com pequena ou nenhuma interferen-cia embora operando, virtualmente, sob o olhar dos alemães

que se acham na ilha Hvar. Conduzimos quantidades de supri-mentos aliados para auxiliar o marechal Tito a manter ali-mentar e armar suas tropas. Aviões de transporte carregamtambém grandes cargas para o território dos patriotas no inte-rior. O pequeno comboio do qual o meu navio'toma; parte, de-liberadamente, fez a travessia em dia claro, porque as"forçasaéreas e navais aliadas dominam agora o Mar Adriático Àviagem processou-se sem incidentes com exceção de um falsoalarma aéreo quando todos os patriotas colocavam seus fuzisatravés das espotilhas. prontos á enfrentar o ataqueAlgumas das jovens patriotas fardadas de soldado que Ie-Vapips a bordo, envergam uniformes britânicos de batalha'Assim também o fazem muitos homens. Este pavio de 300 to-neladas, construído em Op^es, em 1931 ptira o"serviço de pas-saleiros e comercio, na costa dalmata. foi apreendido pelosItalianos po Inicio da guerra. Agora retornou ás mãos dos pa-triotas como parte da esquadra de "tudo -quanto flutua'' auerecíi TTitond°

* COndUZÍr sUP"mentps para os homens «do ma-Fiz uma observação a um oficial dos natrlotas acerca do ta-manho do navio paia p trsbfijho a que está destinado e ele res-pondeu-me - "¦

'.u. rN2ST.° levarIa,m°s á América do Norte se tivéssemos quetrazer dali os suprimentos de que precisamos".O pequeno barco aparecia um nonpp sulo e necessltpdo depintura mas os patriotas estão muito oeupados*em faaer a suaguerra para se aborrecerem a resTífito destas coisas, filo existeno navio acomodações para dormir nem lWa comer desUna-das as tropas. Tpdo mundo dorme em onalqiier parte em nie-np convés aberto ou np assoalho do pequeno saMo ás Wpjnn"!ssao tonrovisadas na mesma base com rações individuais tra-zidas nara a viagem. ' *Als-uns oficiais britânicos colorurf-m cam-ifi' de c<ip.*-'»n',apara dormir mas os patriotas estenderam, anem.*- seus nobertareg no convés e ali se deitaram pnra rtn^vin fBaRHí-f* rfA- 1,4ços travesseiros. As tropas de pptrlntis estão spíTH ndo- muaunirem-se. novamente, ás forcas de Tito den&i^"lt«S:Cidos dos ferimentos recebidos nq 1-ita p tendo onnv^eSna Itália. Os boletins de propaganda dos RatriQtfls SSdas nas paredes do navio e no salão «nr«-»sentando -J ArÍWÍTito em posição de comando e entre as fotoi-rafins dp rhnvchill. Roosevelt e Stalin. Os patriotas. diSf f

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dlssertando sobre o marechal Tito « a destruição<ã mà__t_ê

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$W^5fflffljj|S wsfKy"'. '"< '"'PP*fTO-;'i

¦ ¦ -"r "í' ¦¦: :.-'-/ -~ - ?pr.TV?!'',',*vj'Ty".•'"''".¦ '¦V7'*F¦•*?" ;:T*—r¦•';': *¦ *"'•?¦¦'"~ ' " ' -;¦¦:¦¦¦¦ •? - ?•?-¦">'¦:"'¦ "'"'31-i^r^l

'VOLTEM COMA VITORIA!'

OFICIAIS MÉDICOS E ENFERMEIRAS DA FABPARTEM PARA O "FRONT"

centemente convocados, e quevão servir*no esquadrão cbm-batente da,nossa Porca Aérea.-

Os oficiais médicos,' que se-guiram, todos segundos tenen-tes, foram os seguintes: Lu--téro Sarmaiiho Vargas, CilonQuintais de Souza, Nilson Yieíra Chaves e Adolfo da RochaFurtado.

Ao embarque, no AeroportoSantos Dumont, compareceramnumerosas pessoas das familiasdos oficiais è.das enfermeiras,assinalando-se,- ainda, a pre-sença do capitão aviador Car-los Faria Leão, .que. representouo ministro da Aeronáutica, docoronel médico Godinho dosSantos,' chefe do Serviço deSaúde, e de outros oficiais, alemde uma comissão da EscolaAna Nery, com a respectiva di-retorà.á frente, numa homena-gem ás primeiras enfermeirasda, FAB, .todas procedentes da«-quele estabelecimento padrão.

Quando os oficiais médicos eas enfermeiras receberam or-dem de embarcar ho grandeavião-transporte, ais enfermei-ras que' ficavam gritaram auma, vóz: ,'¦: v

;. — Voltem com* a vitoria!Foi a nota. emotiva da hora

da despedida.

FIRMADA JURISPRUDÊNCIA SOBREAUXILIO ÀS PESSOAS DOENTES

MANTIDO PELO MINISTRO DO TRABALHO IMPORTANTE ÂCQR-DÃO DA CÀMARÀ DE PREVIDÊNCIA

"Era Segurado Obrigatório do I. A. P. C e Já Possuía o Periodo de Carencia, Quando Se Desempregou Em Maio de 1940'* ^ ,

...... ... ,,.._=_ _*.. " do tribunal, ou em • virtude* de |força maior, devidamente com- jnrnvndft" .• (Art.' 75). Sobre esta ;

O tenente Lutero Vargas eas enfermeiras já á bordo do

avião

Deixaram, ante-ontem, esta.«apitai, com destino ao teatroâè operações de guerra, ondesè encontra o 1.° Grupo deAviação dé Caça, os oficiaismédicos e as enfermeiras, re-

CUERRABÔNUS DEA CASA YOLANDA PORTO recebe Bb-

nus de Guerra em pagamento de rádios. RuaUruguaiana 145; .- -X'* *

A Campagha Anti-RabicaNas Escolas Municipais

Será Iniciada Segunda-Feíra — Inauguração deUm Novo Posto de Vacinação

Cumorindo determinação do vacinação ánti-rabica. O refe-co?onTjonasCorrêa,.a^Secre- "^.S^^WW!:taria Geral de Educação inicia- to diário- será dasi lMs \4ho-rá, segunda-feira próxima, W^-&$^™-Z_?¥>. *5campanha ahti-rabica nas «s- Limpeza, .-.Pubtfea, na Ilhacolas primarias, técnicas, se- Paquetâ,

de

cundaíias, de educação deadultos e no Instituto de Edu-cação. O programa dessa cam-panha' visa difundir ensina-mentos á população escolar doDistrito Federal, através das

. IMÃ, .RECOMENDAÇÃOREGIONAL SOBRE CAPTÜ-

RA DE CÃESdeInformado sobre a ação

pscoias eswuucuuu™, ..—~ ...ilitares obstândo o^ trabainoà população em geral,' através de captura de.cães em que estáde conferências da PRD-5-Ra- empenhada a Prefeitura dodio'SSmda Prefeitura, que Distrito Federal por seus or-serão feitas por médicos do De- gãos para isso competentes, opartamento de Saúde Escolar,-general Seniçio.da. Silva,

ço-focalizando o problema de com- mandante .da Ia. Regjãp^ Mili-bate á raiva, nos lares, e a .nm- tar, recomendou, ontem, que osneira de evitar os perigos. oficiais .e praças de unidades

-OSenlco de Propaganda subordinadas não intervenhamSanitária da Prefeitura avisa nesse mister, por escapar ás?ue ampliando a campanha suas atribuições-^por merecercontra a raiva, a Secretaria de o maior acatamento, considera-Saúde e Assistência inaugura da a mçritoria .fmalidade.comhoje dia 14, um novo posto de que está sendo realizada.

! Para Exportação deCouro, Sola ou Calçado

Ê INDISPENSÁVEL A GUIADA COORDENAÇÃO DA MO-

' BILIZAÇÃO ECO.NOMICAO sr. Hortencio Lopes, vice-

presidente em exercicio da Aj*sociacão Comercial do Rio. deJaneiro, recebeu do sr, Rui Al-mèlda, Assistente Especial paraVestuários e.Uniformes da Co-ordenação da Mobilização Eco-nomica o seguinte telegrama:

"Comunico-vos ministro Jo&oAlberto coordenador da Mobl-lizaçâo Econômica resolveu quea partir trinta julho correntefica proibida exportação para' estrangeiro de qualquer quan-tidade couro, sola ou calçadonão esteja acompanhado guialiberação será fornecida estaAssistência - Cordiais saúda-cões — Rui Almeida, AssistenteEsppcial para Vestuários e Uni-formes". . .. .

Dr. Newton MottaMedico

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I sas., ..

0 Prêmio Alvarenga daAcademia Nacional de

MedicinaEm sessão solene vai reunir-

se hoje, a Academia Naciona.de Medicina, para entrega dosprêmios "Alvarenga" e Car-los Chagas" aos.drs. J. A. deMesquita Sampaio. J. de £au-la e Silva. J. Matos Barreto eA V de Azevedo e Eça Pitesde Mesquita, .respectivamente.Esses ilustres médicos pauus-^conquistaram táo . valorososgalardões da maior AssociaçãoMédica do Brasil,, por causadeseus trabalhos clínicos e expe-rimentais "Amigdala e_ InfeccãoFocai" e "Estafilococias Aentrada será publica e nao hSconvites especiais-

Vai Deixar as Funçõesde Representante daAvi^&oflaval Norte*

Americana Na ComissãoMixtadiÈ Defew Brasil

| Estados UnidosO ministro da Argentina re-

cebeu orjitein em seu gabinete ocomandante Harpld Dòdd, che-fe da Missão - Naval Norteame-ricana, que foi apresentar o ca-pitão RT D,' Lvon, comandanteda 16a f^t-VAiiíWitíè, que seencontra; nesta capital.

Na mesma -ocasião, b coman-dante Charles W. Lord apre-sentou act titular da-pasta ocomandante L. W." Williams,que o substituirá nas funçõesde representante da- AviaçãoNaval Norteamericana na Co-missão Mlátã de Defesa Bra-sil-Estados < Uhidps.. . ,

O coxnandàrite' Lord vai dei-xar em breve o nosso. país, achamado do -seu governo, parao desempenho • de dutra co-missão. , - - .-.,

DR. WÂLDEMAR BJANCHIGinecologia e Obstetrícia

Cons. ? Araújo Por^o Alegre70-1.° «¦ SaIas-112 e 117

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Estrada de Ferro Cutia-ra-Paracatú

..O sr. Marcondes Filho, mi-nistro do Trabalho, assinou oseguinte despacho, firmando hü-maná e' importante jurispruden-cia:.,.-..'."Com apoio no disposto noArt. 734, alínea, (a), da Conso-lidfcção das Leis do Trabalhoe Instituto dc Aposentadoria oPensões' dós Comerciarios pelarevisão do' acórdão da EgrégiaCâmara de Previdência Socialque, por equidade, maiidou quefosse concedida a pensão .requo-rida por Adriana Almeida Sclicíldegger, como viuva de FernandoArnaldo Scheidegger.

Era o "de sujus" seguradoobrigatório do Instituto de Apo-sentadoria e Pensões dos Co-merciarios e já

'possuia o pe-riodo de , carência, quando sedesempregou em maio de 1940.Em face do que estatui o De-creto-lei n. 2.004* de 7 de fe-vereiro.de 1940, poderia contl-nuar como associado do Institu-to, se assim requeresse no pra-zo de-um ano e pagasse emdobro suas contribuições.

Não obstante, "nos casos d*alínea (b), do Art. 7o (dèsem-pregados qne não requerem pa-ra contribuir em dobro;, "o des-ligamento far-se-á depois dedecorrido o prazo' de' 12 meses),can todos da data dá ces-sação das contribuições em vir-tude do desemprego". (§ Io doArt. 81 do Regulamento doIAPC).

Ademais, estabelece o § 2a docitado Art: 81:"Antes de esgotado o prazoa que áludç o parágrafo ante-rior,, "o, segurado fará jus aoseguro ou auxilio", a que tiverdireito, deduzindo-se porem, dorespectiyo quántum uma impor-tancia dè seu débito".

Portanto, durante o primeiroano de desemprego possuia o"de cujus" direito ao seguro-Invalidez e seus beneficiário*^direito ao seguro-morte, o quesomente sobrexistiria, após omencionado prazo, na hipótesede pedido do associado' paracontribuir em dobro.

Acoiitecè, porem, que, nesseInterregno. isto é, antes de seesgotai* o prazo supra aludido,foi o segurado vitima de umacidente grave, que o levou, àoleito, tendo sido operado noHospital São João Batista deNiterói e vindo, a falecer èmcon séquelicia da ulçeraçâo dotei-ço inferior da perna direita,provocada pelos ferimentos,re-sultanies do acidente. ',.'..- ¦':

Antes, todavia, de sua mór-te, conseguiu o."de ..cújus", re-querer sua aposentadoria, que,no entanto, foi denegada, emvirtude áo esgotamento do pra-zo que a lei lhe facultara pa-ra contribuir em dobro. Pelomesmo motivo o Instituto deAposentadoria e Pensões dqsComreciarios indeferiu a pçti-são pleiteada pela viuva. Çón-tudo, conhecendo do recurso in-terposto pela beneficiaria, aEgrégia Câmara de PrevidênciaSocial concedeu, j)ór equidade,o seguro -pleiteado. /

Diante do exposto, cabe in-terrogár,:-O grave acidente só-frido pelo "de cujus" justificaa inobservância do prazo le-gal? Ou, em outras palavras: oconceito de impossibilidade, òri-unda da força maior ou casofortuito, consagrado no Codi-go de Processo Civil e no Pro-cesso Judiciário do Trabalho,pode sei* invocado ná espécie?

Segundo dispõe. o art. 4o daLei de Introdução ao Código ICivil Brasileiro (Decreto-Lei n.4.657, de 4-9-42), ".quando a leifôr

'omissa-,y.o juiz decidirá o

caso de acordo com a analogia,os costumes e os principios ge-.rais do direito". Outrossim, "naaplicação da lei, o juiz atende-rá aos fins sociais á que, elase dirige e ás exigências dobem comum*' (Art. 5o).

Também a Consolidação dasLeis do Trabalho determina noseu art. 8o: ."As- autoridades administra-tivas e a Justiça do Trabalhona falta de disposições legaisou contratuais, decidirão, con-forme o caso, pela jurispruden-cia, por analogia, por equidadee outros principios e normasgerais dò direito, princlpalmen-te do direito do trabalho, e,ainda, de acordo com; os usose costumes, o direitòy compa-rado, mas sempre de maneiraque nenhum interesse de cias-se ou particular prevaleça sobreo. interesse publico.

Destarte, sendo sobre o as-sunto omisso o sistema legalque rege o processamento dosatos concernentes á previden-cia social,* cumpre ser invocado,por analogia, o principio ado-tado pelo .processo comum epela Justiça do. Trabalho, so-bretudo porque ele possibilitaseja almejado o fim, a que sédestinam as leis de seguro so-ciai. ..¦¦'¦'* '• . .

O Art. 38 do Código de Pro-cesso Civil e o Art. 775 dá Con-solldação das Leis do Trabalho

consagrando que o motivode força maior ou caso fortüi-to, quando devidamente com-provados,, justificam o nãoatendimento de prazos pararealização de atos processuais

podem,, por analogia e equl-dade, ser invocados na espécie.

De fato, após. conceituar ocaso fortuito como um fato ne-cessario ou um acontecimento,para o qual não concorreu denenhum modo o devedor, nempela sua ação, nem pela suavontade, Carvalho dos Santosapresenta alguns exemplos, en-tre os quais inclue a "doençagrave ou prolongada do deve-dor" (Código Civil — Intprpre

que iVde ordinário, não cohstituem em si um obstáculo insu-peravel,. podem representar ca- nrovada . -sos fortultos, em virtude de cir- norma, que foi mantida peiocunstancias concretas" (ob. art.. 775 da Consolidação das,,pag. cits.). - ' Leis do Trábalho.-escreve J-J11'

Aliás, comentando.o art'. 38 do beiro de CastroCódigo do Processamento Civil. = *""' Filho: "Essa

concessão ou tolerância, aue ficaaò arbítrio-dò lulgador. estatambém reconhecida ha lei cl-vil" e.' por maior razão, se iustl-fica á sua acolhida: ha Justiçadò Trabalho/jurisdição por ex-celência de equidade como , eCDir. Jud. dò Trabalho vol.-1.pau; '385).'' > •¦'

Conforme esplendidamente as-severou Pedro Batista Martins,"ó direito, já^àe te mdifco.-exis- 1te para a sociedade íe* não a so- jciedadejbara o direito.; O con- Iceito de impossibilidade deverelativar-se; adaptándo-se , áscontingências humanas; O ser-verittiário aue exceder os respec-tivos prazos por motivo de mo-lésiiia. ou ,Por, haver perdidoparente próximo, não se íusti-

cretado não admite, a rigor, ficaria, evidentemente, á luzidaessa modalidade.,Mas. env face cónçeituação íradiCional de tor-dos arts. 37 e 38, considerandor ça maior. \Poraw -flSo -Rotota.se que em verdade a. moléstia é alegar impossibiUdade absoluta^motivo imperioso, para impedir mas a verdade_é'-.aue.o. liM. çgti advogado a cumprir obrtea- tais .oara. a .vi.sta da* circuns-Oõã e se. dandoai art. 38.que, tancias.rdeverá oonside^r--o-mo-por motivo dc força-maior pode tivo-com liberatório.^m^utu-o 1uiz permitir que aualqueri r,p mais oú .-^W.^K0?^^ato possa ser praticado além do -Sonceito-de

jmpoasibüidade, na

prazo marcado, tem-se como jurisprudência., há deevojuir.

segundo o qual "se, por motivode força maior/qualquer ato oudiligência deixar de sbr pratica-do no prazo, o iuiz poderá per-mitir-lhes a realização, median-te requerimento fundamentadoe devidamente instruído-*;, escre-vc o dr. Plácido e Silva: "Já há-via a nossa jurisprudência; as?sentado que a alegação do leupl-timo impedimento, autorizava aprorrogação do prazo pára que bréu exibisse sua defesa" (Com.áo Código de Processo Civil. 2.»ed., vol. I. Pág. 59). E.'hiaisadiante, assinala: "Era disposi-ção constante do art. 717rdoReg. 737, pela qual o advogadopoderia jurar moléstia, afim' deqüe se lhe concedesse novo pra-zo de cinco dias. Ó Código: de-

admite

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1 DIÁRIO CARIOCA, iu -,*» - **' • ¦» ¦ 5

I LOTERIA FEOtHflLl , '

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COüMIL iSi% m

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permissivel o juramento dè mo-léstia. para fimdamentar motivode Jorça maior".. (Òh. e PaK-.OitS.).' ' ,.;. ií;-- -y, ;

Também o Regulamento daJustiça do Trabalho consagroudisposição idêntica á estatuidaho art. 38 do Código de.Procès-so, prescrevendo ; qúé; emboracontiriuos e irrelevavéis poderiamseus . prazos " ser prorrogadospelo tempo estritamente neces-sárlo para atender á peculia-ridades locais, a critério dò juiz

y .' "^

A Data Nacional da VenezuelaTELEGRAMAS TROCADOS ENTRE OS PRESI-

DENTES GETULIO VARGAS EISAIAS MEDINA

segundo as novas tendênciasdoutrinárias, pára o de simples,ónérósidade. ou dificuldade ex-cessiva da prestação" (Com. doCod. de Processo Civil. vol. I.pág. 145):.'.:: ¦ ¦

Por estes fundámehtos, consi-derando que á analogia iode seraplicada'ao caso sub-judice, naosó por eqúida,dé.:más por forcade texto expresso. èm lei. opinopelo indeferimento dó pedido dcrevisão

O sr. Oetúllò Vargas, presi-dente da. Republica, por mo ti-vo do transburso da data na-cional dá Venezuela; dirigiu aogeneral Isaias Medina, presi-dente daquele pais, o seguintetelegrama:"Na passagem da data glo-riosà do aniversário dá proclamação da Independência de seupais, envio S v. excia. as sin-ceras' felícitaçóes do - governo'«dò povo' brasileiros, com< os ca-lorosos votos que formulo pelaconstante prosperidade dfc rio-bre nação amiga e pela ventu-

rá pessoal de v, excia. (a.) Ge-tulió Vargas.":

O general Isaias Medina, pre-sidente dá Venezuela, agrade-ceu nos seguintes termos:

" Curripre-me responder * amensagem de felicitações çi«e-v.excia. houve por bem me dirl-gir por ocasião da data aniver-sária da declaração da nossaIndéperidenciá,. , agradecendosinceramente com os melhoresvotos' pelo engraridecimento»dessa nobre nação.e povo.aml-go e pela ventura v pessoal deV. excia. (a.) Isaias Medina.*

1

ADVOCACIAi TRABALHISTA

NAPOLEÂO FQ-VÍATex-Presidente da Junta

RUA DO CARMO, 65-1°' and, s/6 ¦...>',>,/ -Telef; 43-8188'

Professor Maurício deMedeiros

FAZ ANOS HOJE O ILUSTREMEDICO K JORNALISTA

ai

¦

Prof. Maurício de,M*déi-ftí|

Faz anos ò 'professor Mau-ricio de Medeiros.íjjornálisia eescritor, nosso-ilustre colabo-rador,. cujo rioine $ Jarganien-te conhecido eiestinindo érti ;to-do o pais. Membro-de Váriassociedades cientificas e litera-rias nacionais e estrapgeiras, oprofessor Mauricip^de Medeirosdeixou na Faculdade de Mediei-na da Universidade

'do Brasil,onde foi professor até' 1936; un»renome de qúo não se eijque-cem seus colegas« de'¦'¦' Cougte-gação nem seus: discípulos,, que,por anos continuados^ o' cónsi-deraram como hopjenijgeado. dehonra em seus quaíros de, for-matura. , .-

Consagrando-se quase exclusi-vãmente aos trabalhos profissio-nais de sua especialidade,' ra-pidamente ele grángebu eritré osgrandes clinicos" desta cidadeuma posição de Áusto, dcsta.tiue.

0 Mausoléu do Advo-'

Jr ;:gado,:';Esteve, ante--ontem, no Ce-

miterio Sâo João Batista, emvisita às obras' do."Mausol6-aâo' A-dvogado**, ia. Comissão doIristituto da Ordem.-303 Advo-gados Brasileiros;, . promotorada :construeâ«3 .'de^se moiíu-mento, composta , dos srs.. 13d-mundo de. Miranda Jordão, pra-sldente: Manuel ;Pereira deCòrdls, teèoüreiro; Al varo deSouza Mácédo; secretario,', eFrancisco de.' Sales.. Malhèiros,autor daT tdélá:' e. da •IndreajjS.ode que, resultou tal empreendi-mèhto.'- , -¦>

Presente' o 'escultor, HeitorUsai,' autor do projeto, e ., acargo .do ..qual está- sendo oniesmo levado, a:efeito,, deu tu-formes v relativamente aos tra-balhos, que. /ão bastante adi-antados,. devendo * o "Mauso-lêu", ..que tem vinte càtacum-bas ié cento e quarenta os-sárlos, estar em breve conclui-do.r '."'

| Oeúpa uma. área .de ¦ trintametros ; quadrados, qferècidapeíà Irmandade da -Sántá Ca-sade Misericórdia, ao Institu-;to,.'.em homenaigém aos -ad-!vogados dè todo o' Brasil. E'"constituido de granlto pretoda Tijuca.' ' ' .' ,'

Colisão de Ônibus NaPraça da Republica

, O ônibus ,n.°. 260, linha 12,da empresa Limousine Federal,dirigido pelo motorista Oso-rio ' Ferreira dos Santos, dé31 anos, casado, residente áruà Guarátiba, sem numero,quando trafegava . ontem pelapraça da Republica, próximoao i edifício da • estação D.' Perdro II, colidiu' com o de n.°851, linha 32 da Empresa I\è-nascença, conduzido pelo chauf-f eúr Julio Teodóro Cabral,de 47, anos, casado, morador árua-Teodoro da Silva, 74. Èmconseqüência do choque, alemdos danos materiais que so-freram os veiculos, saiu fe-rido . o .trocàdor .'da EmpresaLimousine, Armando Pinto Mo-reira,' de 22, anos, solteiro, mo-rador á rua Dionisio, 268, quefoi socorrido no Posto Centraldè Assistência..

.. . i ¦«¦ .-

A Posse da Nova Dire-toria do Sindicato de| . Engenheiros

O0 Caso do 'MortoUma Nota do Departamento Federal de Seguran-

ça, Inocentando de Culpa o Instituto Medico Le-

gal e Alguns Reparos do DIÁRIO CARIOCA ;':

" '¦ ¦.'

*;,

',

'¦•'''

Recebemos ontem a seguinte e é reconhecido como sendo denota:. outra pessoa, cabe ao Institu-

"O Departamento Federal de to Medico Legal, procurar res-Segurança Publica informa, por tabelecer a sua. verdadeiraintermédio da Agencia Nacio- identidade, • por meio

Pessoas Recebidas On-tem Pelo Prefeito

O prefeito recebeU' ontem emseu gabinete os-grs.*Edison Pas-sos, major Florlano Machado,barão Saavèdra è ''eui' despachoo. dr. Mario Melo,, secretáriogeral-de Finanças e foi recebi-do ainda em conferência o dr.Coriolano de Góis,:chefe de Po-licia do. Distrito Federal. .. ..

Healiza-se,.. amanhã; ás,. 17,30horas, no auditoflum. da Asso-ciação Brasileira de Imprensa,a solenida.de da .posse da Dire.retorjá do Sindicato de Bnge.nheiros do Rio de Janeiro, re-centemente eleita em concorri-do pleito. ,

! Essa solenidade será presi-didaJ pelo 'titular, da .Pasta doTrabalho, mlnlètro: MarcondesFilho;.- devendo 'á.meBiná' com-parecer ¦ representações dos de-mais sindicatos e de todas. asassociações de classe de enge-riharla e de arquitetura sedla-das no Rio de Janeiro.

I"

JOÃO PINHEIRO. 13— (D.C.) — Alguns tornais estão di-vulsando a noticia da forma-mação de uma companhia, de „„ .ciue fazem oarte notáveis ca- j tado, vol. 30V, pg. JÍ39) TS, ba-pitalistas do Rio. para a cons- seando-se em estudos de Cunhatração da Estrada de Ferro Gonçalves, acentua que embo-Cotiara-Para^atu. com ramais i ra não se trate de impedimen-

1 ¦nara «gta «ridade e Pirancs»*. ¦; **» ábÈolutos e necessários, poia

Compode Obras Gráficas

Aceitam-se encomendas nas oficinas da

SjA DIÁRIO CARIOCA

Praça Tiradentes, 77 — Tel. 22-1785

nal,'.. que pão cabe- responsabilidade áó Instituto Medico Legal no fato .dê ter-sido _^sepul-tado com o npniè de João deMatos Mateus o corpo que, ,naverdade, n&o pertence ao mes-mo. Aí identificação realizadano Instituto Medico Ilegal, afir-mando; ser- de' ab&o.' de MatosMateus 0= corpO; Jà sepultado, éconstituída .pelo termo de reco-nhecimento n. 47, lavrado a fls.133v. do competente livro do Ne-croterfo e íirma4ò ppr AdelinoMateus, èm presença de duastestemunhas, tílém da identifi-cação realizada * por um fun-cionario do Serviço dç Assisten-cia a Menores, apresentado aoInstituto r Medico Legal pelooficio SSE-N0.111-6097 do Ser-viço de Assistência a Menores,datado ò\f 6 de juliio de 1944,muhido do. ^Boletim de Iden-tidade dtí- tfofò dè Matos Ma-teus, coni: ò objetivo estrito deproceder ;i"identificação do ca-daver. Estç funcionário^ con-firmou tratar-se dó João deMatos Mateus.;. ¦;

. Nessas condições, foi expedi-do atestado dè óbito com o no-me de Jp&o de Matos'Mateus,fundada .&

"identidade de ma-neira regular.' O ¦ aparecimentodé João dc Matos^ Mateus, pò-(rém, veia' revelar ., p- erro deidentiifcaçSo do * pòirpo sepul-tado, raz^o pela qual, paraatender g$i. qüe1 consulta ao in-teresse díjt Justiça, foram toma-das, pelas comnetentes autori-dades, providencias np sentidode estabelecer incontestável-mente a .idehtàdade...^do cadáversepultado.:,còm o hoipe • de Joãode Matos. Mateus**. ¦.

A QUEM-CABE A .CULPA?. DIÁRIO: CÀRÍOCA ,que tratou

em primeira, mão com abun-dancia de -detftlbes do sensa-cional caso dort,morto" vi-vo, ante .a nota que acimapublicamos do DepartamentoFederal dè Segurança Publica,que afirma, estar,' patenteada aisenção jle culpa dó grave cr-ro, do Instituto "Medjco Lej?al,não poderia deixar, om vistadisso, de fazer' ^igurflas con-sidéraçõé?'," .- - ^.

Segundo- publicarnos ha nos-sa edição, de antè-optein, o dr.Gilberto Lacerda, delegado do11.» distrito' policial, informouá nossa repoçtggem que ha-via negado a autorização pe-dida pelo' diretor do InstitutoMedico Lega}, para a exuma-ção do- cadáver -sepultadocomo sçndó do mepòr Joãode Matos Matèusf, de- vez qüeo cadáver do suicida, que fo-ra.removido ^[aquele, distritopara o" nçcrotérid, levava onome na guia üe' Gabriel deSouza Lima, morador ,iem No-va IguassVrsue èr« realmen-te o morto. Diante : ;disso, odelegado * Gilftertp de Lacer-da, ficou surpreso ao saber,por intermédio do noticiáriodos jornate-èj.^PPis, por ofi-cio do Instituto jledigo Legal,' de que o cadáver tf ora sepulta-do com ímtro • noroç;,

! AS FUNÇÕES DO INSTITUTOjEM FATOS QUE:LEVANTAM

DUVIDA' Ora, ao nosso ver pensamos

que, quapdo ha qualquer du-vida ns identificado de um

| cadáver, principalmente quan-J d©' este - Twm-<5oas nss. some

do con-,fronto de impressões .digitais.No caso em apreço, segundose. depreende -da-nota forne-cida por. intermédio, da Ageu-cia Nacional, nao houve esse „confronto, v satisfazendo-se, òreferido Instituto com ás ; de- .clárações do atordoado pai deJoão de Matos Mateus, quereconheceu , no morto,o seu fi-lho, embora houvesse diferen-ça na -cor do cabelo e na cordos olhos. Ademais, a ida, ali,de um , funcionário do Serviçode Assistência a Menores, le-vandò a ficha para que fossemconfrontadas as" impressões da-tiloscopicas, do cadáver coma de João de Matos Mateus,afim de não haver engano,isenta de qualquer culpa aque-lo funcionário, visto não dè-pender a identificação do ca-daver da sua opinião, para oque levou os elementos indis-pensaveis. • .

Que João de Matos Mateus,volte a viver, oficialmente é oque almejamos, bem como queGabriel Souza Lima, que em-hora morto continua " vivo",seja declarado oficialmentemorto. ''..;¦

Pediu o Imóvel Usandode Malicia

INCORREU, POR ISSO, NA.LEI DO INQUILINATO

No Tribunal de SegurançaNacional;, o procurador Joaquimde Azevedo denunciou ontem,Murilo de Souza Campos, porinfração dã' Lei do Inquili-nato_. Segundo salienta,a cias-sificação do delito, o acusado,que . é medico, teria promovidouma ação de despejo pela Se-tima Vara Civeí éontra An-tonio Augusto Cardoso, loca-tario de um prediò de suapropriedade, para ampliar oSanatório Nossa Senhora doAmparo, nesta Capital, paraque o mesmo desocupasse oImóvel dentro. dò prazo denoventa dias, sob pena de,não o fazendo, pagar ele in-quilino o aluguel diário detrinta cruzeiros, alem do alu-gue!, até a restituição das cha-ves. O proprietário, ao que-re-sa a denuncia, teria usado demalicia, procedendo dessa ma-neira, pelo que foi' dado colhoincurso . nas penas do art.1.° do decretò-lei n.° 5169.Para ò processo è julgamento,ò presidente Barros'Barreto de-signou o ministro Raul Ma-cbado. ;¦."

' - ¦> ¦«¦' >

Fianças Com Apólicesde Fidelidade

SANTOS. 13 •— (D. C.) —Vários despachantes e correto-res de navios, aue possuíam assuas fianças na Alfândega lo-cal. substituíram as mesmascom apólices de seguro de fl-delidade funcional excedidaspelo I. P. A, S. E. Em vista.porém, do resolvido Deio Dresl-dente da Republica., na extso-sição de motivos n.° 1 655. dejunho ultimo, terão de reporss fianças srlmitivas.

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Gelôiij. de Damasco. .'.-:;¦Charlotte de Maçãs.

«fe tf. !f>CHARLOTTE DE MAÇÂw. —

Escolha maças relnetas, des-casque, corte em quartos e ti-r« as pe vides. Em «esulda laveao fogo uma panela .*pm man-teiga, açúcar e "eanela em pfi,até qu efiquem em marmqla-<3a. Corte então as fatias finasde miolo de p5.ò duro, frite-asem manteiga, p.!<MÍhã de agu-c»r e- guarnuoa oom ela's umaforma, arrume om cima umacamada da marmelada de ma-.ãs, cubra essa camada -om umdoce ou geléia cjinviqúer ponhaoutra camada.da marniPia.ua deinaçâs,'" outra de doces e assimaté terminar a marmelada fiemacâs. Cubra finalmente tu<!ocom o resto das fatias de mio-lo fritas e leve a forma Ao for-no nâo muito quente. Quandoo pão estiver com boa cor 'virea charlotte sobre um prato esirva quente.

«IiEGANTE CASACO: — «rn ]crepc de ia roxo violetn. Nestaesta.fio «oram banido» os ca-sacos sem «olá «ue eram usa-dos no ano passado. As golassao agora feitas do próprio te-cido do casaco, como a que »evê rto modelo acima, ou reco-bortas de peles, prlnclpulmentecm HaUskc ou cm outra.

TEATRO! UMA DATA DO TBA^nO

O sétimo aniversário da inau-,guragão do Grande Teatro daTupi é, sem duvida uma ¦ datatambem do teatro., brasileiro,dirigido, desde o principio pelobrilhante e sempre jovem Ola-vo de Barros, um dos poucosHomens do' palco no Brasil aquem"se pode admirar e aper-tar a mão, o Teatro da Tupitem prestado asinalados ser-visos ao artista o, ao autor na-cionais. '.

Sendo assim, 6 mais que Jus-to que nos associemos ao júbilode quu hoje estào possuídos to-dos da prestigiosa emissora,principalmente ao de seu dire-

J, Ju.A MENTIRA TEATRAL

Ha uma corista no Recreioparecida com a Mary Lincoln.

VOCÊ SABIA ciue a atriz Matilde Costa.

é portuguesa de TrásrO s-JIon-tes?

COISAS dUB INCOMODAMO Valter Pirito pendurado em

fudo que é bonde e ônibus.

O FILME DE HOJERepublica — Arrisca-te,. Mu-

lher" — Nena Nâpoli.

O CARTAZ UO U1A

..GINÁSTICO •— "Teu Sorriso",comedia, ãs 20 e 22 horas, comDulcina.

SERKADOR — "A1 Sombrados 1.-' •¦•'!• !Mh--". i.!Onn"d.ia; âs 20m 22 horas, crím Kva.

GLORIA — "Os maridos ata-cam de madrugada".- comedia,6,8 20 e 22 horas, com JaimeCosta

RIVAL, — "O que elas gos-tam". comédia, ii. 20 e 22 ho-ras, com Aida Oarriüo.

JOÃO CA El ANO — "A Velhada Gaita, Dnrleta, ás 20 e 22horas corri Bvatriz è Oscartto.

RECREIO — "Barca tia Can-lareira", revista, ás 20 e 22horas, com Derc-y Gonçalves.

O OOM13XTAHIO D A NOITE_ \ DiiIcIiiii CMln irrcslstl-

vel no "Tou . sorriso'", infor-movn o llnrro. Vidal no MarioJJomliiKiu-*.

_' Ein deve ir muito melhorno sorriMo il<> Odlloit. comentouo nníor de "Coimeiilmiin".

Fa-

JANTAR:Sopa de tomates.

ste * *Pudim de peixe.Chuchu' com uvas.*

*,*Pombo com.petlts.pois.

jj. )f, ¦ ff.

Bolinhos de batatas.Tomates fritos.

üt * *Bananas com capotes.

jj, ju; fíSOPA DE TOMATES: .

Ca um caldp cómúm juntando12 quilo de tomates bem ma-duros. Em seguida, passe na, pe-neira e ligue com 2 collteresde fubá de arroz, 1 colher demanteiga e 1 do açúcar, 1 chi-cara de leite, tempere de sal esirva com pedacinhos de pãotorrado, num pratinho á parte,

á: * *BANANAS COM CAPOTES: —

Tome 400 grs. de farinha 60grs. de açúcar, 60 grs. de man-teiga, 2 ovos, 1 gema, 1 pitadade sal; 1 colher de rhum 'oucognac ou de ãguardçnte. Comesses ingredientes faga uma»massa e deixe repousar 1 hora.Estenda, fina: corto retangu-los, embrulhe bananas desças-cadas, não muito _-ra.ndes, pas-sadas eni açúcar, firmo as pon-tas e leve a fritar em gorduraquente. Sirva morna, polvilha-da com açúcar e canela.

AW/VBRSAR/OS¦•¦> ¦Fasceitt ano* hojetSenhores: professor Maurl-

cio de Medeiros,' cientista, con-sagrado escritor e colabora-dor do DIÁRIO CARIOCA, edr. Luiz de, Paula,e SUva. ._

Senhoras: — Ih6s. Marrighlde .Farta e Bdinéià de AlmeidaRodrigues. ' .

Menina: Sônia Maria, filhado dr. Guilherme Romano eda sra. Gilda' Barroso Roma-no. . :i

Flseram anos, ontem, em 9.Pauloi v" _ ,;

Senhores: Vicente Malzone;dr». Paulo Whitaker.Leite Pen-téado;. engenheiro . Neli' ¦ Maso-ni, , Francisco Bonavila; Fran-cisco Verglllo, residente emSoracaba: dr. Antônio Cuoco;Gregorio Gomes Teixeira; Vi-cente Maehado e tanentó-co.ronel José Francisco dos San-tos. comandante do C. I. M.,da Força Policial do Estado.

Jovem: Eniidlo Ferreira Ur-bano.

Meninos: Fausto, filho *o sr.Fausto C Padllha e da sra.Olga J.. Padllhá é Amadeu,filho do sr. i Amadeu Nicolattie da . sra. Joseflna Niçolet-

Senhora?: Odila Vaz ,de Li-'mk e Maria de Lourdes Noguei-ra- de Matos.

Senhorinhas: .—. .- TerèzlnftaFonseca, Edite Marques,- DayseSemiranla e Alice Ltlla Be-lot.

Menina: Iara, filha do sr.Mario Weber e da sra. AlcinaWeber.DIPLOMÁTICAS

14 OE JULHOPor ocasião da data na-

i'-;ciòhàl da França, sua ex..

' o- sr. embaixador da França'e senhora ,; Jules-François• Blondel receberão, ás/ 11 emela horas de hoje, na sé-de da Embaixada da F.rança

RlbctroPermanent«. — Ru»Se Almeida n. SS.

Exposição Moderna —Permanente. Composta de obrasde Bulcãò, Goeldi, Hob, Mar-der, Van ttoger e Vieira da SU-va. Rua Senador Dantas ni 8S,' i» andar.. ..Ofélia Oo Nascimento —'Litogrâvuras. i — No MuseuN.. de Belái'Artes. .

Osvaldo Goeldi , — Na se-.lie,-do Instituto .de Arquitetos

flo Brasil, 6, praça Floriano n.r, lo. andar. .

Artistas Paranaenses •—Inaugurar-se-á, breve, na! so. ,bre - loja do edifício da As-soclação dos. Empregados noComercio uma grande oxpo>.elçao dos principais artistasparanaenses.Georglno . e Albnqnerqas

Pintura— No sal&onobre do Palace Hotel

Eipoalçfto Montparnasse.A' rua Siqueira Campos n. 10,

tm Copacabana.Gérson Pompen Pinfcelro -*

No Museu N-; de Belas Artes.—. Artes plásticas — Inaugu.

ra-se no próximo dia 15, na A.B, I. uma exposição de artesplásticas organizada pela UniãoUniversitária Feminina do Rioe de Sfto Paulo.

Castagneto — Encerrar-se-amanhã, no-Museu N. S. de Be-Ias Artes.

Exposição de Arte ModernaNo Museu Nacional de Be-

Ias Artes, será Inaugurada de-pois ~de amanhã, ás 17 horas, aExposição de Arte Moderna deArtistas , horte-amei .anos ebrasileiros, sendo certame .pa-trooinado pelo Instituto Brasil-Estados Unidos e por Misa^Emily A. Francis, presidente da^esrContemporary Arts, de NovaYork.MAI ANTES

O general Raimundo Sam-pato, comandante da 4a Re-

glfto Militar, regressou, on-as colônias francesa, slrla e?.tem, >a Jujz de Fora, sede da-libanesa como ós-.,, amigos- -quele comando.

Roberto Sirti e Osvaldo Carnei-ro Lácer'a.Foi sepultada, ontem, nacidade de Caçapava, a sra. Ju-Ueta -Augusta Siqueira deFaria.MISSAS

Serão celebradas bojeiA's 11 horas, no altar-m.r

da -Igreja da Santa Cruz do»Militares, por alma do 1» t.«nente Eugênio de Melo Scbub-nell, do efetivo da F'. E. B„recentemente falecido nesta ca-pitai e mandada celebrar pelosseus colegas da turma Ao-clarada em 1983.

No altar-mór da igreja UaCandelária, de 7o dia; ás 11horas e. 30 minutos, em su-fraglo da alma do sr. Amaurydos Santos Lobo.

No altar-mdr da ierrojade Nossa Senhora da Gloria,ás 10 horas, de 7» dia, em In-tenção da alma da sça. Ma-noela Banhos Viana.

No altar-mór da capela de¦Nossa Senhora das Vitorias,da igreja de São Francisco dePaula, âs 10 horas . missa desétimo dia, por. alma do sr.Avelino da Silva.

Na.igreja da Candelária, âs10 horas e 30 minutos, de 7o dia,em sufraigio da alma do comen-dador Antônio Leite da SilvaGarcia.

SRA. ANITA COSTA -Na igreja da Candelária, serácelebrada, amanhã, ãa 11horas e. 30 minutos missade sétimo dia pelo descansoeterno da sra. Anita Costa,esposa do sr, interventor Fer-nando Costa.

NOSCINEMA S

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Na reunião do próximo sábado,na sede do SPDCio-sr. A. F.Costa, como ^orador oficial dasemana, falará sobre "Talksand talks", seguindo-se com ãpalavra a sènhorjnha CéliaFrança Campos. Reiniciando • oprograma do "glóbe trottef". osr. H.. Machado fará um relatosobre ás impressões de sua pri- .mélra visita á ilha de Paquetá,traçando um paralelo entre asbelezas naturais dessa . ilhacom as da ilha da Madeira. Aprofessora americana LouiseSlater encerrará a reunião, comumk lição sobre os verbos in-gleses "may and can". ,, >'

CONFERÊNCIASPio Boletim Positivista — Cte.

Alfredo Morais Filho — Rea-liza-se hoje, ás 1,5,horas, a pa-lestra do cte.' Alfredo MoralsPilho, spnre a Revolução Fran-cesa. '».'¦'¦

— No Departamento de Edtt-caçfio dos Serviços i Hollerith— Sra. Adelfa S. Rodrigo. —Realjza-se hoje, ás 17,15 horas,a" conferência dà sra. AdelfaSUva Rodrigues sobre: "A Bi-blioteca Municipal dé SÊL*Paulo".EXPOSIÇÕES

Galeria Bernardell — Per-manente. — No Museu N. 4<Sçlas Artes.

—> Lnclllo de Albuquerque —

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com horas1 e números fcllsea pa-ra os leitores nascidos' emqnaisqner dia, md% e ano doaperíodos abaixo.

PARA OS NASCIDOS

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' LIVRARIA ALVESLivros colegiais e acadêmicos

CONSELHOS ÁDE CASA

DOM

¦mw—* t- i wn .'MA' *' ¦'¦T!W

Os tapeies trançado» feitos cmenrva, nflo vistosos c prntlcoa,dundo tunis calor n c«su c di-minando a frlagcni do assoalho.Além di»KO 6 umu medida deeconouii.-i |tossuil-os. Podem «crfeitos do ii«duyo» de vestido»velhos de Í0, «nlns ou outroqualquer nuitcrial de Ifi.

Hoje, 14 — Prudência nos ne-«ócio» vultosos, principalmentenos relativos a Imóveis,

HORÓSCOPO DE AMANHA

O signo que preside o destinodns pensons nascidas amnnhfi,acusa que sfio enfatuadas ccheias de mesuras, gostam delisonja e esperam sempre elo-Klos e nplansos pelos seu» fei-tos, por mnls Insignificantesque sejam. '

Essas pessoas devem deseul-par os defeitos dos sens vscme-lhantes c ter cuidado com o»seus amiKós, procurando co-

nhecC-Ios bem, para ufio sofre-rem profundos dlssoboresi de-?em tambem »e. acostumara nfto ae fiar na» pessoas, qnelogo a primeira vl»ta apresen-tam um determinado gran debajulação.

Os homens pnra manter ohem cstnr c u felicidade qne osigno de hoje. lhe» proplclu, de- •vem ter satlstuçlio do seu amor-próprio, coda ves que levara abom termo uma tarefa.

Ãa mulheres nfto devemesperar que. cloBÍcm as suas"(«licite .'\ os seus dons notu-ral» — a belexn, a Intclli. eneta,o, nempro que . possam devemelogiar ns "toilottcs" de suasamigas c alhearem-»'- aos seu»defeitos.

Devem se casar com o» nas-cldos nòs dias: 1—4 — 5 — 10— 14 — 1» — SO — "21 — 23 —25 — 27 e 28 dos meses de abril,Uft-osto ou novembro.

As cores: amarelo, preto ctodaa a» tonalidade» do ver-melho, e do verde, nfto as maispropicias, para o vestuário fe-nilnino.

CIUE ACONTECERA» AMA-NHA, 15, AO JLE1TOUT

I Scgruem-sc as possibilidadesI felizes ou não, de amanha, 15,

. Entre 22 de dezembro e 80 dejaneiro: — Exf-os devidas, a ha-.bllidadè nos negociou e lucros,em novas empresas. 10, 12 o21; 55, ,86 e 75. (hs. e ns.)

Entro 21 de janeiro e 18de fevereiro — Dia dé êxitosinesperados. 13, 22 e 23; 31, 40 eil. (hs. e ns.)

Entre i» de fevereiro e 20marco: — Com cuidado, inicia-rá bons negócios; a saúde umpouco abalada. 5, 14 e 22; 15,23 e 58. (hs. e ns.)

Entre 21 de março <_ 30 d«abril: — Fovórabliidade emmatéria de engenharia. 1, 10 e1»; 10, 19 o 28. '(hs. e hs.)

Eutrc 21 de abril c 241 demaio: — Cupido está governan-do. Dia propicio para as ami-zades dos dois sexos. 16, 17 e18; 34!Ví)5 e 36. (hs. e ns.) '

Entre 21 le mnio e 81 dejunho: — Atividades sociais, lo-quacldadé ê alegria sentimen-

-tal. 4,.12 e 13; 40 38 e.58. (ha.e ns.)

Entre 22 de junho e 22 dejulho; — . Favorabllidades emtodos os empreendimentos e• sorte nos esforços para ganhardinheiro. 9, 17 e 19; 27, 35 e 37.(hs. e ns.)

Entre 2» de julho e 23 deagosto: — Favores de magis-trados e amigos poderosos. 14,IS é 20; 50, 81 c 92. (hs. e.ns )

Entre 24 de agosto c 22 desetembro: — Males do figado ointrigas- do outro sexo, comameaça cie escândalo. 21, 22 e23; 30, 49 e 59. (hs. e ns.) ^.Entre 23 de Setembro e 22de outubro: — Incerteza, va-oilações- prejudiciais e afliçõesdesnecessárias. 19, 21 e 2Í; 46,57 e" 60. (hs. e ns.)

Entre 23 de outubro e 22 denovembro: — Espirito sarcas-tico e desiríteliigencias conju-gais. S, 17 e 33; 71, 80 e 86.(hs. e ns,),

Entre 23 de novembro e 21 dedezembro: — Manhã venturoBaa tarde será de maus auspícios.Com contrarjedades. 14, 15 e16; 41, 51 e 61. (hs. e ns.)

Passageiros da Panalr:'. Seguiu, ontem, para o Re>

oife, o professor Charles LyonChandler conferencista norte-americano, .i ' '- '

-'; Passageiros da Pan Ameri-can Airways:' Reigressou. dos Estados Oni-dos ' o industrial Artur Macha-

ido Pontes, d. Miranda, que in-tegrou a Missão Técnica Brasi-leira da Industria Têxtil,

— Regressou, ontem, a' San-tiago, via Buenos Aires; o oo-mandante Aurélio Caledon Pai-ma, diretor de Aeroi.'.iutlca- Ci»vil do Chile e antigo adido

, aeronáutico junjo á Embalxa-da do seu pais nesta capital.

Prosseguiram viagem, on-tem, para Assunção . os drs.•Paris. E. Menendez, adido co«mercial á Embaixada do Para-guai em Washington, e .'^.ma-do Reinaldo .Adorno. ..

Passageiros do N. A. B.i.Chegou, ontem, a esta ca-

pitai, procedente de Terezlna,em aylão da N. A. B., o sr.Leonidas. de Melo, interventor' federal no Estado do Piauí,que veiu. acompanhado de suaexma, esposa.

O ilustre casal foi recebido'no Aeroporto Santos Dumont,pelas autoridades e por gran-de numero de amigos e ad-mlradorés .pertencentes á co-lonia piauiense aqui ilomici-liada'. 'v

Chegaram em avlCes da N.'»A. .B. "os- seguintes passa-gelros: — Severino Cardoso,Michael Schamàsoh, José D.Melo, Geraldo O. Fernandes,Miguel Mateus, Luciano P.Pinto, Indelecio S. Bueno, Vi-,

-centé Inéco e Vicente Nlvas-•tro, procedentes de Belo Ho-rizonte; Aldemir Mota Borges,de Lapa; Deogeval SoaresAraufo; Maria Madalena NevesSilva, , capitão Artur Teixeirade Carvalho, Rosa AméliaMendes Carvalho, capitão Ina-cio Rebouças do Melo © Tertu-liano Newton Brandão, de Te-rezlna; capitão Jullo PaivaNeiva. Dolly Posslnhas Neivae tenente • Hello Macedo Fran-co, de Petrolina; Biron M.Guerra, de Recife; HermesAugusto de Ataide, de JoãoPessoa; Oscar Pinto de Le-mos, Orlando' C. Crus; Pursi-na Pernet Archer Pinto, He-lena Archer Pinto, lapitão Isal-tino Nobre, Rocilda Ramos,João J. Lobato • John Stuart,de Belém.

Passageiros da "Crnselro doSul", partiram pára o snl:

Para Porto AlegreiMartha Blauth, Hercilia

Blauth, Hass Frelherr, FriedaFanny Wiedemann.

Para Sfio Paulo:Alfredo Franchi, Augusto

Ljndemberg, Gfldo Kupfer, Ar-mando Inácio Pereira, EsteiaRodrigues Pereira,. Alcides Va-zons, Jolce Elleen Fox, JosCavalcanti dé Arruda, I>8lieGordon LJndley, Zllma VilelaMellinger, Ester Vilela Mollin-ger, Giuliano Relehardt, JoséAntônio Ruftno de Oliveira, Jo-sé César de Oliveira,'Jullo Fer-reira dos . Santos," Raul > Car-valho de Figueiredo, João Giur-chlni. , .. ',

Patrão". Odeon — "Melodiasda América» (S&o Miguel) JoséMollca e J- ie Marlowe^ 2 — *'—

K _ 8*e 10 horas. Rex .--.«Senhorita Ventania" (Metro)Lana Turner 2 . 4 --¦ « — 8.e 10 horas. Plasa — "Mulhe-res de Ninguém" (ii. K. O.KGinger Rogers e Robert Ryan.2 _ 4 — 6 — S e 10 hs. Cineacrrlanon — Desenhos, Ooiwe-dias a Jornais A partir de 113dia Clneac O.K. — Desejos,põmedlas e Jornais a partir aeZ horas.

OBNTEORepublica — "Branca de Ne-

ve e os Seie Anões", Colonial— "Arrisca-te, Mulher" e "OBebê da Dlsc.rdia". Pr-lsiense'-*¦} "Destroyer". Primor —"Tristezas não Pagam ; Divi-das" e "Rainha da Louisiana".Popular — "Sahara", "O Fal-cão em Perigo» e "A. Tenta-dora". Metrópole — ".Gung-Ho"..Sfto José — "Turbilhão".Floriano — "Revolta". Memde Sá — "Aquilo Sim, EraVida". íris — "A Garota é

"Mineiro Mistério-"Cumpre Teu De-

Respondendo a uma consultade alunos do Colégio Estadualde S. Paulo ,o chefe do Gabi-nete do Ministro da Educaçãoinformou-lhes que a legislaçãode ensino secundário em vigornão permite a transferencia dealuno do curso cientifico parao curso clássico ou vice-versa,não havendo entretanto [ne-nhuma inconveniência para oestudante nessa imosstp. ilida-de, uma vez que ambos os cur-sos dão direito a ingresso emqualquer curso de nível supe-rior.

í i »«» i

Taxa de Hidrometro defc 1943Está sendo arrecadada pelo

Serviço Federal de Águas e Es-gotos; em sua sede, à rua doRiachuelo 287, de 13 a 28 docorrente, a taxa,de consumo da-gua por hidrometro do 7o Dis-trito, referente ás ruas de le-trás ''K" a "Z", compreendi-das nas seguintes zonas: Be-tafogo, Catete, Copacabana,Flamengo, Gávea, Gloria, Ipa-nema, Laranjeiras, Lapa, Le-blon, Leme, Santa Tereza eUrcã. . - . ,

O pagamento deverá ser efe-tuado no Serviço Federal deÁguas e Esgotos, á rua do Ria-chuelo 287, todos os dias úteis,das 11 ás 14 horas, exceto aossábados em qu? o expediente seenev-mrn, ^B 11 horas.

III .I I. II» . .

Segunda Reunião Pan-Americana de ConsultaSobre Geografia e Car-

toç.afia

do Barulho";so". Ideal —Ver^'

BAIRROSMetro Copacabana — "O Ca-

panga do Hitler» (Metro) AlanCurtis, John Carradinee Patrl-cia Morison. 2 —- 4 — 6 — 8e 10 horas. T|1uca.— "O Capan-ga do Hitler» (Metro) AlanCurtis", John Carradine e Pa-tricla Morison. 2 — 4 — 6 —8 e 10 horas. SBo- Lulr. — "OImpostor" (Universal) JeanGablri e Ellen Drew". 2 — 4 —6 — Se 10 horas. Riàn — /'OImpostor"' (Universal) . JoanGabin e Ellen Drew .2 — 4 — ,6 —r 8 e 10 horas. América —"O Impostor" (Universal) JeanGabin e Ellen Drèwe. 2 — 4 — ¦6 — .8 e 10 horas. Astoria,Olinda e Rlts —, "Branca deNeve e os 1 Anões". Politeama

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ma". D. Pedro ^- "Alarma noAtlântico».'.petropolis — "Ho-ras de Tormerita".

ENTERROSForam sepultados ontcmiKo Cemitério de Sfio Jofio

Batista:A's 9 horas, a sra. Maria

Alves Pereira de Freitas.A's-16 horas, os srs. Ra-

fael Brunsohvlg, José Fernan-des ' de Matos e Luiz Pamla-Bua.

>"o cemitério de Slo Fran-cinco Xavleri

A's 16 horas, a professoraMaria Elisa Fi-agoso.

A's 1? horas, o sr. Tal-ter Lima Torres.

Ko Cemitério da Ordem Ter-ceira da Penitencia;

A's 16 horas o sr. Nicol»Manigieri.

Foram sepultados ontem, e>SAo Paulo i

Senhores: Geraldo de MeloMachado; .liguei Maracclni; Ml-çuel Maranl; Armando Alário;Liberto Wince; José Trujilo:

II. Reunir-se-ão, hoje, ás 17 horasna sede do Conselho Nacional deGeografia, à praça Getulio Var-Sas, 15-5° andar, os coordena-dores das quatro comissões téc-nicas e das varias "comitês." daSegunda Reunião Pan-Ahierica-na de Consulta sobre Geografia ,o Cartografia, a realizar, se nestacapital entre os meses de a. os-to e setembro próximos, sob opatrocínio do C. N. O.

Nessa reunião, em que toma-rão pnrte os diretores e téc-nicos da Divisão de Geologia eMineralogia, Divis&o do Fo-mento da Produção Mineral, Di-visão de Águas. Divisão de Ter-ras e Colonização do Ministérioda Agricultura, da InspetorioFederal de Obras Contra as Se-cas, do Departamento Nacionalde Estradas de Ferro.*do Depar--tamento Nacional de Estradasdo Rodagem, do DepartamentoNacional de Portos, Rios e Ca-nais dó Ministério da ViaCão,da Comissão da Carta de Ma-to-Orosso

' do Ministério daGuerra, da Diretoria de RotosAéreas do Ministério da Aero-nantica e da Divisão de Fron-teiras do Ministério das Rç.rlações Exteriores, o Observato^rio Nacional e outros, serão dis-cutidas e assentadas as provi-dencias preparatórias nara a etc-tivação da reunião.

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Caixa ét Socorros Ur-fantas Para AviadoresO sr. Vieira de Melo, instru-

tor do Aero Clube de Bebedou-ro, esteve no gabinete do mi-nistro, apresentando ao sr. Sal-gado Filho a senhorinha RuteMoura Paca, aluna daquele Ae-ro Clube e que foi mostrar ascaixas de socorros urgentes pa-ra aviadores, que estão sendofabricadas em S. Paulo, commaterial nacional. Num peque-no estojo de tela de metal fle-xivel,, que é coberto com lonaimpermeável, cabem todos osmedicamentos necessários a umpronto auxilio, em casos de aci-dentes. O próprio estojo servede tela, uma vez distendido, ca-paz de ser transportado paraum hospital.

Dez desses estojos foram ofe-recidos ao ministro, que depoisde' agradecer a oferta, declarouque os iria distribuir pelosaviões do Correio Aéreo Nacio-nal.

0 Preço da Carne Ver-de Em Jündiaí

JUNDIAI. 13 — (D. C.) — Oprefeito municipal acaba de bal-xàr edital, fixando, de acordocom a sub-comissfto municipalde abastecimento, os preços má-ximos para a venda da carne,e tiue são os seguintes: l'.a filésem aba, quilo CrS 5,10: colchãomole. filé, alcatra, colchão duro.e patinho,, sem osso, Cr$ 5,10;idem,.com 200 grama, de osso.Cr$3,60: 2.° lombo e paleta semosso, Cr$ 2,00: idem. oom 200gramas de osso Cr$ 2,30: 3/peito e ponta de agulha como. osso da peca. Cr. 1.30; osso- -Cr$ 0.60: 1.» filé mignoii, .....Cr. 12,00. Para entrega 6 do-micilio, acrescentar Cr$ 0.10.

A Melhor Forma deServir ao Brasil

O general Mendes de Morais,diretor geral das Armas doExército, na petição em que Na-tal Ferrari, fiscal do Distritode Alvaro de Carvalho, Estadode Rão Paulo, pede dcsligamen- ¦to do Corpo Expedicionário deseu filho. 2.» sargento RodolvoAparecido Ferrari, exarou o sè-guinte despacho: —¦ "Não-pode

.ser atendido, oorquanto a me-lhor forma de servir an Brasil,presentemente, para um solda-do, é no Corpo Expedicionário.Em 13 de julho de 1944".

TEM CAS PA?Caem os cabelos!

min^^ii.].ALEXANDREBELEZA]

|,W&0B ELIMINA A CASPACABELOS evífa a Queda! í

A LOURINHAAMANHÃ

A LOURINHAE 0 BATE-BOCA

DO GASPAR

vassonm L^— ^Í**RX—\C empresar r . W ^ffiP^W f&\ ?«"«« brincando WÊ _/^y_^P ^\ f^ \ ÍM

SaT^rr^aW . , .. *an:?f ''

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TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da Prefeitura

Organizador Geral M.° SILVIO P1ERGILImmaaaaaamaaaaaa*aaaaaaammmmmmaaaaamaÊ~a,aaam — , a, iw.hhii__.w um n n »¦ . ,, i»i ¦¦¦_—^

BOJE — 6.a-feira, ás 21 horas em ponto — HOJE4." e ultimo Concerto de Assinatura

DESPEDIDA DE ERICH KLEIBERCom a Grande Orquestra do Teatro Municipal

Programa: Camargo Guarnieri, Orquestra Concertante—. HAENOEL, Suite de "Berenice" (1.' audição no Rio)

RAVEL,' Suite de "Ma mére l'oye" (1." audição no Rio)BEETHOVEN, VII Sinfonia.Este Concerto não será repetido, devendo o Maestro

Kleiber embarcar,para Montvidéu na noite, de sábado.Bilhetes á venda —— Preços do costume

DQMINGO, 16 — EM VESPERAL, A'S 16 HORASZ." Concerto do Pianista

JAN SMETERLINFESTIVAL CHOPIN

Bfercarola, op; 60; 2 Mazurcas, si men, e ai bem, men.:Sonata, op. 35; si bem. men.; 24 Prelúdios Noturnos, rebem. maior; 2 Valsas, 1.' bem. maior e fa maior; Bala-

da, op. 47, Ia bem. maio..GRANDE SUCESSO

Bilhetes á venda. Frizas e Camarotes*. Crf 150,00; Poi-tronas: Cr$ 35,00; Balcões Nobres: Cr$ 30,00; Balcões:CrS 20,00; Galerias: CrS 15,00. Selo á parte.

RECITAIS-CONCERTOS com Regentes e Solistas Nacio-nais organizados pelo Dr. Arthur Imbassahy ri;

TERÇA-FEIRA, 18, A'S 21 HORAS

Pianista: NOEMI BITTENCOURTRegente: HENRIQUE SPEDINI

Bilhetes á venda. Frisas e Camarotes: Cr$ 100,00; Poi-tronas e Balcões Nobres: Cr$ 20,00; Balcões e Galerias:Crf 10,00. Selo á parte.

i .il !

HOJE — 6.°»_eira, ás 17 horas, ficará encerradaa as-inatura para 2 Recitais de

MADALENA TAGLIAFERROa realizar-se nà

QUARTA-FEIRA, 19 — A's 21 horas e SABAÜO,32, ás 17 hs. *»

Preços da assinatura: Frizas e Camarotes, Cr$ 300,00;Poltronas, CrS 60,00; Balcões Nobres, CrÇ 50,00 Balcões,Cr$ 30,00; Galerias, Cr$ 20,00. (Selo á parte).

GRANDE TEMPORADA LIRICAESTRE'IA 1.° DE AGOSTO

Continuam abertas as Assinaturas para 12 Recita* de G*-Ia, 3 Vesperais e 8 Sábados Noturnos.

Elogiada a C. R. deRibeirão Preto

O- coronel Danton Teixeira,diretor de Recrutamento, que hádias fez uma série de inspeçõesa varias Círcunscrlções de Re-crutamento, fez consignar emboletim interno o seguinte elo-gio:"Esta diretoria tomou conhe-cimento do estado das Circuns-crições de Recrutamento pelaleitura e exame dos relatóriosapresentados pelas chefias.

Antes da inspeção que esta di-retoria pretende realizar, é obe-jetivo dotar as C. R. do mate-rial e dos recursos solicitadosnos referido relatórios. Cumproum dever de justiça declararqne o relatório mais minuciosoe mais interessante pelas su-gestões e dados apresentadosfoi o da 5». C. R. — RibeiroPreto.

Sua leitura convence da dedi-cação do chefe e auxiliares toserviço que lhes está afeto.

Nessas condições torno pu-blico meu elogio ao tenente co-ronel Raul Mendes de Vascon-çelos pela constante prova jleinteresse profissional que vemdando na chefia da 5*. C. R.,onde apresentou um relatórioquo constitue uma valiosa pe-ça documentaria para esta d*i-retoria. Este oficial pode tornarextensivas aos seus subordina-dos que fizerem jus as referen-cias ao presente elogio".

Consultas "Cr$ 5,00"Olhos - Ouvidos - Na-

riz e Garganta —Dr. Fortunato

Especialista < com pratica noshospitais da Europa — Rua daCarioca, 6, 4,n andar, das 13 »s18 horas, diariamente.

Matricula de OficiaisParaguaios na È. T. E.

O ministro da Guerra aprovoua. proposta feita pelo coman-dante da Escola Técnica doExército, para que a matriculanormal naquela Escola do majorLuiz Henrique Ferreira e doguardamarinha Vitoriano PavonPerez, ambos das Forças \r-madas da Republica do Para-guai, tenha lugar no ano letivode 1945, devendo freqüentar nocorrente ano os cursos de cons-trução e fortificação • o dequímica, respectivamente, comoouvintes, sem a obrigação de fa-zer os trabalhos correntes eprestar as provas parciais e osexames de fim de ano.—i_.ii.iWW,-W -M-II.W. ¦!! II *^^--«r»¥—W^tfP^-_-F

TÉCNICO DEi AVIAÇÃO

1 importante organisaçSo, re-presentante de Fábricas Ame»ricanas procura Assistente pa-'ra sua seção de AviaçSo, quefaiè inglês e tenha bops conhe-cimentos técnicos, e tirociniocomercial.

Otimá oportunidade para ele-mento competente e ativo. Res-postas com informações deta-lhadas para o n. 22.656 nestejornal. _

Em Belém o Ministroi Apolonio Sales

BELE'M. 13 (A. N,) "U

Pro**cedente dos l&tados Uhidçs, che-gçu hoje, pouco antes das 19 ho-ras, a esta capital, p ministroApolonio Sales, «ue íoi Vecebi-do no aeroporto pelas altap au*toridades federais, estaduais emunicipais, hospedando-se noGrande Hotel. O titular daAgricultura deverá prosueíruirviagem amanhã. 14. para o Rio,

DIÁRIO CARIOCA (14 - 7 - 4*U

-ii s

FORO MILITARSENTENCIAS QUE FAS-SARAM EM JULGADO

Passaram em julgado pela2» Auditoria Regional, as sen-terjoas que absolveram os réusinsubmissos, Éden Peixoto, Be-«edito Tibau, Rodolfo OlavoStodllniger, Amilcar dos San-tos; e as que julgaram prescri-ta a ac&o penal Intentada oon-tra os réus, Jo&o Fonseca, Ml-guel' Passos Short, LeontlnoCelestino da SUvá, Pedro Cor-tes, Carlos José dá Rocha Can-dido Ferreira Loureiro O Frp,n-cisco de Souía Gomes.

MONTEPIO MILITARPela 8* Auditoria foram r«r

m-tldos a- Dlretoriq, d» DespesaPublica os processos de monte-pio e meio soldo ém que sftointeressadas as sias. Rosa deAbreu palvã, viuva do coronelref. Oscar Saturnino de Paiva;Ivone Barroso Scgleder, Viuvado cor.ííàl ref. Silvio LourençoSchled.r e táaljPi Dumas «.-Berra, esposa da sargtpto Pe-dro Benerrç, Gomes, expulsodas fileiras do Hitoralto, « asmenores, Nadlr ,e Ondlna Ca-nedo, irm&a do soldado .J_s-Franoisoò

".' Canado íalecjdo

nesta capital.SUMÁRIOS DB CULPA

Para serem sumariado*, oe-tito chamados hoje. ao Juizoda 1»

"Auditoria, na réus, Jo,sé SUva e José Hlssa; ao da8* Auditoria, para o msitmofim, óe réus Alfredo Win-kelmann e Sebastião Costa. ,

ALVARA-S DB SOLTURAA' 1» Auditoria Regional, ex-

pediu, ontem alvará de sol-tura em favor de, Mario d*Andrade, do 3° R. ti'. P°t cpn-eiusfto de pena; e a 2», em fa-vor dos seguintes sentencia-dos; Afonso Henrigue Leite,Osvaldo Tomo Pereira, Jo5o Pe-reira Cabral, Wilson Pinheirodos Santos « Manuel Silva,uns por terem sido absolvidose outros por conclusão de pe-,na.

NA INSTÂNCIA SUPERIORNa 2» Auditoria dé Guerra

__co.re.a_n para a instânciasuperior os réus, Oaclr doAraújo Padllha, Jo&o PereiraCabral e Arlsteu Silveira, vistonâo se conformarem com a de-«isão do Conselho Permanentede Justiça daquele Juízq, queos condenaram.

O CASO DO "CAMAQUi»E' esperado para hoje, np

Supremo Tribunal Militar, ojulgamentp do processo, emgrau dê apelação, do Io te-nente Marollio Cláudio Barbo-sa referente ao caso do "Ca-rnaqua",

ASSUNTOS INTER-NACIONAIS

O ministro Guilhem, recebeu,ontem, pela manhã, em de-morada conferência no sei] ga-binete de trabalho, o coman-dante Dodd.l chefe da MissãoNaval Americana, que se fe.acompanhar de todos os metn-bros da

"mesma Missão. Nessaconferência, que foi demo-rada ventilou-se assento damaior importância para a»Marinhas de Guerra dos Esta-dos Unidos e do Brasil.

ALTERAÇÃO DB TABE-LA DE DIARISTAS

O ministro resolveu alterara tabela numérica de diarista.da Diretoria do Armamento,que ficou constituída de 3S3funcionários, cuja despesa lm-porta na quantia deCr$ 2.215.500,00.

O mesmo titular, autorizadopelo presidente da Republica,apresentou Parlos RodrigruesLeite, ná função de operáriodiarista do Arsenal, ¦ da. J.hadas Cobras.

SALARIP-FAMILIAContinua, sendo concedido ao»

servidores civis. Mais de tresqehtenas de funcionários eoperários dos diversos éstabe-leoimentos fabris e repartig.es,acabam de ser contemplados.Destes contemplados, destacarse o projetaydor Jullo Berçeye-nuto do Arsenal de Marinhada Ilha das Çqbrag, que apa -rece com 9 filhos, oü sejam, . .<_rj 450,00, para" ajuda da'cria-ção e educagão'dos mesmos.

ADMISSÕES DE FUN.CIONARIOS

O ministro áútòrizqu ap ad-mJssões,

". como estránumei-a-

rlos-dfaristas, ps seguintes ci-Vis: Laerclo Raivgel, ManuelFerreira, Adelino Barreto dasNeves Bertoldo Domingos deAmorim, Jorge Ferreira Lo-pes, Róm&ò Rios, FranciscoApolinarlo _}ion, Aníbal do Carr,mo, José Mp.'rla de Brito, FrariTcisco Eleuterlò," José Lopes Pe-Qanha, I^ui. Nou da Silva; demensallsta Alultüio Rosa vra-ta, Adalberto Correia eafê elioíer Assef Buainaln.

CONSELHOS DQ 3o TRI-MESTRE ÇE 44

Segundo comunicação reou-bidà pela Diretoria do_pesf>og.lda Armada, foram sorteadosJuizes militares dos ConselhosPermanentes de Justiça, para o8" 'trimestre do corrente ano,òs seguintes oficiais: 1» audl-toria capitão da fragata, dr,Rreno Galvão, capitãios-tenen-tes, David Oliveira Coelho deSoupa, Rubens Cezar de OU-veira e Saul Menezes Murias.?* Auditoria — capitão de fra-gata Toberto Moreira da Coarta Lima, presidente, capitães-?

s tenente dr. Pauio de Área*Leão e Alberto Epamlnondat.de Souza e Io tenente Pll-nio Aurélio dp. Rocha. Esse»novos juizes, Já prestaram. ocompromisso da lei.

CURSO DE ESPECIA-LIZAQÃO DE RADIO. EM

CARÁTER DB EMER-" GENC1A

Foram matriculados no mes •mo Curso, os seguintes mi-litares: Na Escola "Alm. Wan-ilenkolk" — Rfarinlto Correia,

xjosé Marinho de Amorim e JoséEuclidep de Melo.

Em'vista de não poderem serafastados das

' suas .omi_-ô _s

atuais,' foram tornadas semêCeito, a matricula nesse cui>so ' dos seguintes; Oildo Pin-to Costa, Romulo Gonçalvesda Silva e Helius dos San-tos Ferreira.

SEMPRE mm ROM ESPETÁCULO NO MAIORCONFORTO•/iOIA2-4-6-8*10HS. I.45-S30-6-8IOHS.

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n_i _p^im^isi!á_i ¦!*"S P^y__v^#'*i^____Í__^l _¦ ü___k ^?c-fl___9f____L ' *'¦ ^^H__________fi________r-Mn________iif Trní-_f____B * *^H _____£____Pf ___B•í__B!*?*Bí_Í_?ÍI :i!^',3K_^^__l _____-______r>'r^.-____i

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m\À '.2Jj_M_P»>,fr^-^^^mPSW^ _Wi___ladjfejB-iÉ________É______ttM_Í-l^^v "*""'-• -':^3»WWB^H

O imppcaytX afor Anto»Wnlhrook como Migrael

StroRoff i— o correio 4o*r*ar" — ho filme do

m«*mo nome,

Nais estepes russas, hojeijovamente an. a.,6.er'.tada_,tem Jugar a ação.de *'Miguelptrotgoff* .-. .'.o fllm^ comque

'Hollywood rende homo-nagem ao genial romancistatrances JnU. Verne. Todofsos recupsos da • ms,\s avan-ijadg. . têcpjfs» fpram utlllíRndos na repill!!aqf|,o dest» mp-numentàl tródusão .Bd. »espectador não .salie o quepiais admirar*/ »e a espeta-culoeldade da* cenas de ba-talhas onde tornam part»íiiatíj fle.10.00.0 í|pf.rs.ntes, 89a InterpreUgão ejftraprdlna.rla dgsse magfiíí-0 AHlm<yamiro£f- vivendo copi bril-tal realismo o pap.l do hed{-pndo Ogaref.,' se, ílnalmen-te, os lances dp heroísmo do_orre|o dçt Tjsar «. interpreríado jipr' Afitpn Wí.l|.rí).h —proçí*.r*4.n,do cuft}prjr a . guftmissfto através de'te(i.« n*perigos para salvar a .suapátria da invasão fartara...

O pupllco cariooa terioportunidade de admirarbrevemente essa glgranites-

ca realização do* estúdios -hollywopdenses em . cincograndes clnemap, plmulta-neamente; Plana, Astorla,Olinda. Ritre e Republica.

^)M CARTAZ NOM 'METROS

Judy Garland, MlcjceyRponey e a orquestra d"»Tpmmy Dorsey são as íUgu-ras capitais da comedia mu-sjcal "Lopco por Saia.s", erncartaz no Metro F&sselo deu-de ontem. Nos Metros TUu-ca e Copacabana est& "O Ca-panga tfe ftitler", pom AlanCurtis, patrícia Mprlson •John Carr.adine,

O GORDO E O MAGROAPRESENTAM O MAIS DiaFERFNTE "BALLET" DO

MUNDO

Para alegria de todo o Rio*_iie gosta de rir, o Gprdo *ao Matro estarão bpje no Pa-laclo, mais a. õugados e ht-larlaiites que nunca, en»v Mestres de Balje", o super-pucesso cômico, prodll. i.Ppela 20th Centnry Fors."

Em "Mestres de Raller,metjdos ha pele de dois es**forgados professores de dan>-•sa perito? n*i" *irte que çele-brlzpu Nljlri.ky, os dois que-FÜlos comediantes atingem Omáximo de sua, inegulavelpàpacldade de faí.r rir,Silas estlt-isoe. coreQgrafle&sdesafiarão o mais parríincii-do dos espectadores.

Ao lado dos dois "gêniosdo Rlsp",, 3,*4x}!lándP--os *_sp.lr do complicações e aper-tos, aparece' a encantadoraTfudy Marshall, radiante de

NO METRO PASS*EtO OGRANDE FILME «E AVEN-TURAS DA TEMPOHADAt

«TARTU».'»

m^^^PlüÉ__^P2_______________L ¦'

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m\W, mmWmwÊÊ *yl IMwaamteEaWWÍÊMÊ%iWlÊMmmÂí m mWMMMÉÊmmàWi11 H n_B'¦¦-¦• msm^mWy^WkWmWmlf'

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m__* _:^E" Is••'!¦ V.<3___B-___I__H

mmafÊFâW

grasa • belesa, espalhandosedueão. pelo emaranhadp de.loucuras , engpfidradap.

"pelo

simpático casal dft "Gra-jjftS".... Aparecem alt)da em "Mes-tres de Bàlle». Rolfert Bai-lef, Mat ; Brlgigs, MargrareiDuhjont, Alian Lane e Geor-ige Lloyd. O publico irâ sodeliciar, assistindo a maisinesperada exibição ds "bairlet" dg sua vifla, m jnjmi-tave} e não muito inspiradaintè}'pretg,Qã° .de Oliver "Ni- .jirisjty" Hardy • .tan "pi-vlowa1' Lauret.

Robert T)oaat como o f«»u-toso "Turtu'», o vroxlnuo

cartas do Metro Passeio

Um filme d» aventurasnue é »o mesmo tepipp ynifilme de arnoi*. Seu nome, es-quJgito, vp-lerá, pe}o grandeflJmB de aventuras da tem-pnrada. não esqueçamos:"Tartu"'. E o seu "astro"é q Interprete glorioso' de"Adeus. Mr. Chlps» e "ACidadela", Robert Donat, dequem multa gente já anda-

. va saudosa.Ppnat é o interprete dl-

namico, intenso, expressivo,absorvente, da trgma 'mara-vlljipsamente arquitetada de"Tartu"', em que se lilstp-ria um vastíssimo plano deeapotagem da Tohecoslova-quiá, nos policiadisginios do-minlos da famosa Skoda...Mí(s. o flline taitfíhern temamor, muito amoi*, e por issoIA está Valeria Jípbsop, cpn»sua beleza e seu "sev•.peal"...' «Tartu"'"'serft oó^rtaz do Metro Passeio já aseguir.

Chamados MilitaresEstão sendo chamados & Dl-

refcorjá de" Sàude, 3.« pavimentodo Palácio da Guepra, para efeitto de inspeção de saúde, os se-guintes oficiais: 1." ten. médicopérpardõ MaelerwsíiV! 2." tei.gentes tjiédlct»' &vtut HercilioCárO-iro Ilibei-G, Henrique deNovais Pilho e Antorüó JorseDino: médico José Ploriano dePeixoto Çardppo: dentista Lou-rival de Bàupa Lobato, enfermei-ras Ebsa Ferreira Viaiia e Marriá do GÁHfiQ Aieveid*. Tá a,*> Di-visio da Secretaria Oeral doMinistéri© dá Guerra, das 16 ás17 horas, afim" de |ra*arem dea^suntçie d. SPU ínter*?§§e, op?rs.; José Francisco do. Santos,Antonip InHia 4p UM Braga.Jorge de Carvalho prito Davijs,JoIq Coel)io de ftfelo, sras, AnaPereira de Jesus e Julia Batistada Rocha. %e & Dlretpria de R,e-crutamento, secio BÊ.-J-, em diautú, entre 13 e l. horas, o/3-.'s-tenentes: Francisco de Assis Ca-valcanti, Antônio p,odrÍp*ues Sea-hrá, Hermogenes de Wma e o1," sargento Jogé FernandesCoelho,

¦¦¦ e ,-mm^:-*:

Gamando da RegiãoSggundQ npticias recebidas no

l^inistério da Guerra, assupüuÕ comando da ?,* Região íjili'*tare guarnição do Estado dePernambuco, o general fcau.roReguera. O a.1 revestlu-5e desolenidade, tendo comparecidoás altas autoridade? civfe • "it**litares e representante do inter.ivefVfcor IpcrI,

"JLm...tt.1^.- n.|. 'jj»J,'.').>i..'_J»!i__.J»'

SAI0NIT1

GRANDE — HOM • BARATO !A' vend» em t«_do • PrasH

i Diário Recrtatiro .•

CLUBE DOS FENIANOS

Mais uma festa dansante vaiser realizada, «amanhã, sábado,ijio saláo doiríGlube t}os Fenia?nos, i ruav íSete de Setembroe, por nosso intermédio, saoconvidados os sócios quitçp §ai irrequietas "gatinhas'' afimde partiolparem da miasma.CENTRO 'DE PREVIDÊNCIA

Amanhã, dia. 12, ás 14 horas,haverá uma ^'sabatina'1 np sa-iáo dq Geptra de Previdência,á rua do Senado, dedicada aoquádrQ social da prestigiosaagremiação recreativa, Um oti-mo »«jaz.." animará a festivi-dade que certamente terá gran.de humejò de participantes.

Visita de Diplomata«.aqH. filijÉ.

O Hospital Central do E*ér-oito jrepeijeu, ontem, a visita dogênero ^vala, embaixador daBolivia,

' que ee fesç açompa-*

nhar pio ten • oej. Juan I/f. Ibaffrola. adido militar.

Recebido pelo respectivo dire-tor e demais oficiais, p ilustrevisitante foi levado ao salão dehonra do estabelecimento, ondemanteve cordial palestra çorx osoficiais médicos. *Ao retirar-se' o embaixador Ayala declarou terido ali para agradecer pegsoal-ciente o interesse e carinho comque têm sido tratados os seuscompatriotas no referido e pon**èeituádo ppsoponrjio. Q diretor,óoronel dr, Floreneio dg Abreu,respondeu declarando da satis-facão que tinham e. médicosmilitares pra. Õe^os em çonçofrrer. cumprindo pi seus devere§profissisnai-s. nara nin estreita--píento completo e fraternal dasrelações entre as nações sul-americanas,

Eleita a Nova Diretoria| da Santa Casa de

CamposCAMPO& Íà\*T (D. C.V ~

Foi eleita, em assembléia geralordinária reali-ada domingo \}\-timps a nova diretoria da SantaCasa de Misericórdia desta ¦ cl-{jade. para o ano 1944r45. Apova administração está. assimconstituída;

Provedor _-. Dr. Lujz Oaeta-np Guimaráes Sobral ¦+ Ree}e}rtp; secretário -- Pr, RenatoNunes Machado: adiunto __. bu-cljdes Maciel da Silva: tesou-rejpo — cap. Doinipços SiVva:prppurador ¦•=• Roldão AlvesBarcelos.Mordomos: ... >do Hqspital Dr. Osvaldo Car-

doso de Melp; da Farmácia —dr, Ali Viana: das Demandas— dr. A. Graça: do Asilo daX-apa — dr. Pedro Coelho Bar-rps; das Obras — José PereiraSparep; das Capelas — JoãoLacourt da Cruz..

| PERDEU-SEOntem, na parte da manhã

uma pulseira relógio Eterna, deplatina e brilhantes, no traje-,

to Avenida Epitacio Pessoa-RH» do Passejp, em frente aMestre & Blatgé, tendo a pes-sôa tambem viajado ho ônibusnumero 80, da Linha 12. • '

Gratifica-se beni a quem en-tregar na administração' do jor-«ai «o GjobQ".

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HOJE

"fíltiOHMSfcRKOparao.

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tt|MPRH.IOMAHT. VIAGEMAÉREA AOS PERIGOSO.

. DOMÍNIO. DO. ifiOiüt CHAVANTES l 'OaV(Oa\

Inaugurado o Novo Cur-so de Puericultura da

Cruzada Pró-Infanciã deS. Paulo

S. PAULO. 13 (D; O.) —Realizour^e ontem, na AvenidaBrigadeiro Luiz Antônio 63. aaula inaugural do XIV Cursode Puericultura, -mantido Sfl)os ausp}eÍQ§ da Cnjzàda Pi-ótinfância.

A sessão foi aberta pela di-retora gerai d§, çi-uzada d. pe-rola Byington. que falou sobreas finalidade, do curso, noÇurço Prórjnfancia, são debati-dos os mais complexos oroble-mas de pediatria u Assisten-cja.

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8 (14 44) DIÁRIO CARIOCA

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Produção Comercioe Finanças

Mercados Para o"Rayon"

' Na revista "British Silk and

Rayon", a sra. L. A. Coury,afirma aue a Grã-Bretanha es-pera apenas uma pequena con-correncia nos mercados estran-geiros para os seus tecidos de••rayon". Opina ainda que astecelagens inglesas devem es-tar aptas a oferecer seus arti-gos de "rayon" logo que aca-be a guerra, em tipos especiais,que os compradores do exte-rior desejem, tipos esses quedevem corresponder aos pedi-dos dos importadores e não de-verão ser, necessariamente,aqueles que sejam popularesnos mercados domésticos doBeino-Unido.

Entre os pontos técnicos quedevem ser observados pelosindustriais britânicos de rayonfiguram: as cor^s claras s&omais indicadas para os paisesquentes; o branco, o cinza e opreto são tambem vendáveis emzonas tropicais; os padrões ori-ginais são bem aceitos, desdeque a originalidade não sejaexagerada; os paises continen-tais em geral preferem os tons"pastel" que os ingleses con-sideram impróprios para usodurante o ano inteiro; os ha-bitantes do continente europeugostam de qualquer tom deazul, verde, cinza, marinho,vermelho, com desenhos pgstam-pados, de pequenas proporções;e o preto nâo é tão popular nospaíses europeus mais frioscomo o é nos paises latinos. Ospovos eslavos e os húngarosapreciam as cores vivas e oscontrastes de cores, bem comoos\ desenhos imaginosos e ou-sados. Os norte-americanos eos canadenses preferem coresvivas e claras, pequenos estam-pados e desenhos florais mui-ticores; e para o verão dão pre-ferencia ao branco. Em rela-ção a roupas para inverno, hapequena diferença entre os gos-tos dos neo-zelandeses e aus-tralianos e os dos ingleses. Parao verão, contudo, os habitantesda Oceania preferem o branco

,e as cores "pastel", e estampa-dos florais sobre fundos "pas-tel". Os habitantes brancos daAfrica, da índia e de outras re-giões quentes apreciam o bran-co natural e cores lisas fortesno linho e em roupas similares,bem como marinho e branco,e preto e branco, e comprammuito os estampados em tom¦•pastel" sobre fundos de coresVivas..^

CAMBIOO mercado de cambio iniciou

ontem, os seus trabalhos, emcondições calmas e inaltera-das.

O Banco do Brasil cotou alibra a Cr$ 79,58 9|16 e o do-lar a Cr$ 19,63 para saques ea Cr$ 78,46 7|16 e a Cr$ 19,47,respectivamente.Assim fechou inalterado.O Banco do Brasil afixou on-

tem para as suas cobranças ede outros (bancos, cotas e re-messas para importação, asseguintes taxas:

A' vista:Cr$

Libra .. .>,.. .. 19.58 9116Dólar 1S*22.„,.-Escudo . .. .. .. 0,7913116Franco suiço .. .. 4,65Coroa sueca .. .. 4,72Peso chileno .... 0,63 3 8Peso boliviano .. 0,46 516Peso argentino .. 4,80 916Peso uruguaio .. 10,49 3 4

O Banco do Brasil para com-prar as letras de cobertura,afixou as seguintes taxas:

MERCADO LIVRECr$

Libra .. .. .. .. <f8.46 7116Dólar 19,4".„.„Escudo . .. .. o. 0,781316Peso chileno .... 0,59 1516Peso argentino í. 4,79 3 4Peso uruguaio .. 10,22 116Franco suiço .. .. 4,51 3 4Coroa sueca .. .. 4,62 116

MERCADO OFICIALCr$

Libra 66,49 1| 3Dólar 16,50Escudo 0.6" 1||Franco suiço .. .. 3,84 5 8Coroa sueca .... 3,93 3 8Peso uruguaio .. 8,66 316CAMBIO LIVRE ESPECIAL

Cr$ ¦ '

Dólar (compra) .. 19,80Dólar (venda) .. 20,30Libra (compra) .. 78,02 1 8Libra (venda) .. 79,58 9116

OURO FINOO Banco do Brasil comprava

o ouro fino na base de 1.000por 1.000 ao preço de Cr$ 22,90por grama.GRAMAS

Ontem .. •. •. • • • _Desde Io do mês .. 162.869.590

MOVIMENTO ESTATIS5TICOEntradas, 11.463. Embarques,

nada. Consumo local, nada.Estoque, 839.180 sacas.

MERCADO DE SANTOSFuncionou nominal.

-Entradas, 32.447. Embarques,nada. Passagem, 7.327. Esto-que, 3.998.067 sacas.

ALGOüaCem pernambuco

Mercado firme:Cotações por 15 quilos: —

Compradores: base 5, Matas,CrS 75,00; base 5, Sertão, ..CrS 80,00.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas, nada. Io de setem-bro, 1.597.477. Exportação, na-da. Existência, 5.604.232. Con-sumo local, 50.000 fardos.

EM NOVA YORKAbertura:

Cotações — Julho 22.46; ou-tubro 21.90; dezembro 21.71;janeiro n|c; março 21.56 emaio 21.39.

Desde o fechamento anterior,alta de 2 a 12 e baixa de 1ponto.

ALGODÃO EM S. PAULOMeses:

Julho . .Agosto . .SetembroOutubro .NovembroDezembroJaneiro .FevereiroMarço .. .Maio ..Vendas:Meses:

Cont.Abertura

•81,0081,80

83,9084,50

86,00

Julho . .Outubro .DezembroJaneiro .Março ..Maio

19.000 fardos.Cont.p

Abertura79,5082,2084,5085,1086,5087,50

"A"Fech.

79,00

81,50

83,7084,20

85,8086,80"B"

Fech82,0084,0084,9084,9086,2087,00

Vendas: 30.000 fardos.PREÇO DO DISPONÍVEL

Compradores:Cr$

Tipo .. 82,50Tipo 5. .. .., 79,50Tipo 6 .. .. '.. .. .. 77,50

AÇUCAREM PERNAMBUCO

Funcionou estável.Cotações por 60 quilos: —

Usinas de Ia Cr$ 68.00. Refl-nado de Ia, Cr$, 65,00. Cristal,Cr$ 60,00. Demerara,"CrS 54,00. 3a Sorte, Cr$ 46,00.Somenos, CrS 48,00 e Masca-vos, CrS 40,00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 11.121. Io de se-• tembro, 4.074.755. Existência,

824.798. Consumo local, 900.. Exportação, nada.

MERCADO DE GÊNEROSO mercado de gêneros «ali-

mentidos funcionou ontem com. o seguinte movimento:

Entradas SaidasFeijão .. „ .. 579 279Farinha .,".'. .. • 210Arroz .. .. .. 1.040 415Charque .. .. 752 85Batatas .. .. \ 600 -——Milho .. .. ... 271 100Manteiga .... 4.518 Banha 125Açucar 1.519

CONCORRÊNCIASEstão anunciadas as seguin-

tes:Dia 14 — Comissão de Aqui-

sição de Material, para com-pra de livros é coleção de piá-cas. (D. O. da Prefeitura de1217144, pg. 4.877). -MOVIMENTO AÉREO

ESPERADOSPorto Alegre — Panair .. 14São Paulo — Vasp .... 14Buenos Aires — Panair .. 14São Paulo — Vasp .... 14São Paulo — Vasp .... 14Curitiba — Vasp .. .'. «14Recife — C. do Sul ¦.. 14Miami — Panair .... 14Porto Alegre — Vasp .. 14Curitiba — C. do Sul 14Uberaba — Panair .... 14Rio Branco — C. do Sul 14Assuncion — Panair ... 14

A SAIRPorto Alegre — Panair 14São Paulo — Vasp .... 14São Paulo — Vasp .... 14São Paulo — Vasp .... 14Miami — Panair 14-Buenos Aires — Cruzei-

ro do Sul 14Uberaba — Panair .. ..14Curitiba — C. do Sul .. 14Buenos Aires — Cruzei-

ro do Sul 14Fortaleza — C. do Sul .. 14

Uos do Chefedo GovernoPROMULGADA A LEI DE MOBILIZAÇÃO INDUSTRIAL

A Integra do Importante Decreto On tem Assinado Pelo Presidente da Re-publica— Outros Importantes Decretos Sobre o Ensino Secundário e oJulgamento dos Processos Fiscais — Criado o Serviço de Obrigações de

Guerra i

Total:CAFÉ

162.869.590

O mercado deste produtofuncionou ontem,, calmo e semmodificação nas cotações.

O tipo 7 foi cotado a baseanterior de CrS 25,00 por 10quilos, na tábua e foram ven-didas 358 sacas.

Fechou inalterado.COTAÇÕES POR 20 QUILOS

CrSTipo • •Tipo Tipo 5 Tipo Tipo Tipo PAUTA:Estado de Minas: (Mensal):Café comum 2,80Café fino 410Estado do Rio: (Semanal):Café comum 2,20

27.0026,5026.0025.5025,0024,50

oencas NervosasDR. NEVES MANTA

RUA SEN. DANTAS, 40De 15 ás 18 horas

Oito Novilhas VendidasPor Cr$ 140.000,00PENAPOLIS. 13 — (D. C.)

— Registou-sc na semana pas-sada nesta cidade mais um ne-gócio de boi, Delo aual se podeaquilatar o desenvolvimento dapecuária neste municipio. Osr. João Rodrigues vendeu ao sr.sr. Antonio Alves, um lote de 8novilhas por CrS 140.00.00.

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do Brasil.

av 1UARFCH\L FLORIANO. 154, SOBRADO - FRENTE AOnBA?í5 fiü<_SIQUEIRA CAMPOS. 63 - COPACAüAJSA.] Art. _

I "FONESi áS-Sâs B a-fiMÇi &E-*m-m& A ,ft£_Mií_»2Q ^\q& so a_>B«2_-«*»_ lei foca, pado pela empresa.

presidente da Republicaassinou um decreto-lei promul-gando a seguinte Lei de Mo-bilizaçáo Industriai:

Considerando os deveres dasolidariedade do povo brasilei-ro pára com os povos, que fo-ram diretamente atingidos pe-los horrores da guerra;

Considerando què sé torna ne-cessaria a cooperação interna-cional para atender ás inadia-veis exigências desses povos, es-pecialmente daqueles cuja liber-tação está sendo agora realiza-da;

Considerando, tambem, a im-portancia da produção têxtil pa-ra ò abastecimento do exércitonacional e dos demais exércitosdas Nações Unidas;x Considerando que a produçãotêxtil do mundo atravessa situa-çâo critica e, por. isso, deve seraumentada a produção brasilei-,ra;

Considerando que" se tornanecessário que empregados .eempregadores, em igualdade deesforços, colaborem cc-m a mes-má intensidade para a soluçãodos prolilemas de interesse na-cional, decreta: -

CAPITULO I. Art. Io — Durante a vigênciado presente decreto-lei, são. con-siderados de interesse nacional,mobilizados e como tais equipa-rados aos de interesse militar,os estabelecimentos de .produçãode fio natural ou sintético, te-celagens, malharia s pu de aca-namento têxtil, aplicando-se aosmesmos os .dispositivos da pre-sente lei.

§ único — O ministro do Tra-balho, Industria e Comercio,com audiência da Comissão Exe-cutiva Têxtil, poderá designarestabelecimentos dessas ativida-des econômicas aos quais não.se aplicarão, no todo em parte,os dispositivos da presente lei.DOS CONTRATOS DE TRABA-LHO NA INDUSTRIA TÊXTIL

Art. 2o — Durante, a vigênciadesta lei, o contrato de traba-lho, quer por parte do empre-gador, quer por parte do em-pregado, só poderá ser rescin-dido pelos motivos previstos nosartigos

'428. e 483 da Consolida-

ção das Leis. do Trabalho.Art. 3o — Nenhum trabalha-

dor nas atividades a que se apH-ca esta lei, poderá mudar deprofissão sem que seja prévia-,mente " autorizada» ?pelo órgãocompetente do Ministério doTrabalho, Industria e. Comer-cio ou autoridade delegada pe-lo ministro do Estado.-

§. 1**- — Nenhum empregadorde outra atividade econômicapoderá admitir trabalhador queexercesse anteriormente nas àti-vidades a que se refere estalei sem a apresentação, da au-torização acima prevista,

§ 2o — Nenhuma das empre-sas a que se refere o art. 1°,poderá admitir empregado queanteriormente . estivesse exer-cendo sua profissão congênere,sem atestado liberatorio passa-do pelo anterior empregador.

Art. 4o —¦> A Comissão Exe-cutiva. Têxtil poderá, . quandojulgar necessário, determinar atransferencia de empregados deum para outro estabelecimentodas atividades a que se, refereesta lei, situados na mesma ci-dade, garantida a tais traba-lhadores a mesma situação eco-nomica.

§ Io — Ao empregado trans-ferido é assegurada, no casode retorno ao anterior estabe-lecimento, a contagem neste, ,.«„_- ,»__•„„„„a„ „, _M ,,do tempo de serviço para to- Ilvr!a d|f1PS1f° Pel° Presidendos os efeitos legais. *** da Republica.

2o -— No caso de transfe-rencia perdurar por mais deum ano, será considerada comoem caráter definitivo, caso emque ao empregado transferidosão assegurados, ho novo em-pregador os direitos/já adquiri-dos nos termos da legislaçãovigente. >.''.'.

Art. 5° — Os trabalhadoresnas industrias a que se refereesta. lei, quando convocados pa-ra o serviço militar, terão suaconvocação adiada, excetuadosos caso sem que o empregadorjulgue disriensaveis seus servi-cos.

CAPITULO IIIDas condições e da duração

do trabalhoAnt. 6o — Mediante previa

autorização do ministro do Tra-balho, Industria e Comercio, ouórgão por ele delegado, a du-ração normal do trabalho, nas

I empresas a que se refere estalei, poderá ser fixada, em dezhoras diárias, pagas as duasultimas horas com acréscimonão inferior a 20% sobre a re-numeração normal.

§ Io — A duração do traba-lho por mais de dez horas, nasempresas sob o regime acimafixado, só se poderá verificarna hipótese prevista no art. 61da Consolidação das Leis doTrabalho.

§ 2o — Nas atividades insa-lubres qualquer autorização pa-ra prorrogação da duração nor-mal de oito horas até um ma-ximo de dez horas de trabalho,diárias, será precedido de audi-encia da autoridade competen-te em matéria de higiene detrabalho.

Art. 7o — Nos estabelecimen-tos a que se refere o art. Io, épermitido o regime de trabalhocontinuo, assegurado aos traba-lhadores. por turmas de revesa-mento, o descanso semanal.

Art. 8o — Durante a vigen-cia da presente lei, é permiti-do o trabalho noturno femini-no, com a duração máxima de8 horas nas, referidas empre-S-LS

Art. 9o — A's trabalhadorasautorizadas a realizar serviçonoturno é vedado fazer acordoou participar de contratos co-letivos para a prorrogação dadurarão de trabalho.

10 — Nas empresas »

permitido o trabalho noturno,compreendido como tal o rea-lizado entre 22 e 5 horas, aostrabalhadores de mais de 16anos.

Art. 11 — .Mediante previaautorização do ministro do Tra-balho, Industria e Comerciopoderá ser convertido em inde-nização para em dobro, o direi-to a ferias, excetuadas as ati-vidades insalubres..

§ 1.° — O dispositivo supranão se aplica aos trabalhadoresmenores de 18 anos.'2.°- Ao operário que justi-ficar necessidade de saúde se-rão concedidas a's ferias, nostermos da legislação vigente.

CAPITUL VDas Empresas sob regime

especialArt 12' mí os estabelecimen-,

tos de nrodução de fio naturalou sintético, tecelagem, malha-rias, ou de acabamento têxtil,fixarão seus sistemas de traba-lho. de produção e de colocaçãode cota, de acordo com as Ré-soluções da Comissão ExecutivaTêxtil, ,

CAPITULO VDa Comissão Executiva Têxtil

Art. 13 — Pica criada no Mi-nistério do Trabalho, Industriae Comercio, a Comissão Exe-cutiva Têxtil *(C.E.T.), com po-deres para:

à) — orientar e dirigir a mo-billzação das empresas referi-das no art. 1;

b) — intensificar a produção,fixar cotas e o seu destino;

c) — executar, no que for desua competência, o presentedecreto-lei;

d)— opinar obre os assun-tos que lhe forem encaminha-dos pela presidente -da-Republl-ca ou pelos órgãos da adminis-tração nela representados.

Art. 14 — A C.E.T. dará ci-encia de suas resoluções aos or-gãos da administração publicanelas representadas para suaexecução, no que for da com-petencla dos mesmos.

Art. 15 — A suspensão daexecução de Resoluções da C.B.. T. competirá ao presidenteda Republica.

Art. 16 — A Comissão executi-va têxtil será composta de: 8delegados sindicais; l represen-tahte do Ministério, da Fazen-da; 1 dò Ministério das Rela-ções Exteriores; 1 do Ministe-rio do Trabalho, Industria eComercio, l da Coordenação daMobilização Econômica é 1 daCarteira de Exposição e Impor-taçãò do Banco do Brasil.

Art. 17 — Os representantesdos sindicatos serão designadospela diretoria dos Sindicatos daIndustria4. de Fiação e Tecèla-gem dentre diretores de empre-sas cabendo a designação de 2delegados ao Sindicato do Es-tado de São Paulo, 2 aos dcDistrito Federal, 1 ao de MinasGerais, l aos de Pernambucoe outros dois aos sindicatos re-presentativos daquelas ativida-des econômica nos demais Esta-dos do norte e do nordeste dopaís.

Art. 18 — Os representantesdos Ministérios serão designa-do» pelos respectivos ministrosde Estado e da Coordenação daMobilização Econômica pelo Co-ordenador e da Carteira de Ex-portação e Importação do Ban-co do Brasil pelo. presidentedeste Banco.9 único — o presidente da Co-missão Executiva Têxtil será de

CAPITULO VIDas penalidades

Art. 19 — A recusa á trans-ferencia do emprego, por par-te do empregado, regulada noart. 4.°, importa no abandonodo emprego. .

Art. 20 — O empregador queder causa á rescisão do contra-to do trabalho, por um dos mo-tivos previstos no art. 483 daConsolidação das Leis, do Tra-balho, fica sujeito á multa de500 a 5.000 cruzeiros, imposta,pela autoridade competente pa-ra a fiscalização, das leis dotrabalho, sem prejuízo das de-mais cominações naquela Con-solidação ,

8 único — A imposição damulta será feita após a senten-ça.passada em julgado, do jui-'zo. competente em matéria detrabalho, que reconhecer a cui-pa do empregador, e que, paraesse fim, comunica á sua sen-tença ao Ministério do Traba-lho, industria e Comercio.

Art. 21 — Estará sujeito ámulta de 500 a 5.000 cruzeiros,imposta pela autoridade com-petente para a fiscalização dasleis do Trabalho, o empregadorque infringir o disposto no art.3.° e parágrafos.

Art. 22 — A prática de atoprevisto ho art. 482 da Conso-lidacão das Leis do Trabalho,alem das sanções previstas namesma e das que decorreremda legislação ordinária, darámotivo á aplicação da pena pre-vista no art. 330 do CódigoPenal, aprovado pelo decreto-lei n. 2948. de 7 de dezembrode 1940.

§ único — Para os efeitos doque dispõe este artigo, a faltagrave a que se refere a Conso-lidacão das Leis do Trabalhoequipara-se ao crime de "De-.obediência" previsto no Códi-go Penal.

Art. 23 — A falta ao serviçosem justo motivo importará,para o empreendo, na perda dodireito ao acréscimo de salário,pelo trabalho extraordinário" nosdias da semana em que se dei*a falta.

I 1 — Ocorrendo eníermida-de deverá o empregado fazercomunicação desta ao empie-gador para que seja feita suacomprovação por médico desig-

12- A falta da verificaçãoimporta na justificação da fal-ta. , .

8 3 — A falta ao serviço, pormais de 8 dias, seguidos, semjusto motivo, equipara-se aoabandono de serviço.

Art. 24 — As empresas que serecusarem ao cumprimento dasrelações da Comissão Executi-va Têxtil poderão ser coloca-dás sob o regime de interven-ção, por decreto do presidenteda Republica.

CAPITULO vnDisposições Finais e Transi-

toriasArt. 23 —• Os ministros de

Estado que tiverem represen-tantes na C E. T., da Còor-denação da Mobilização Ecò-nomica e o Banco do Brasil, noquè for de sua competência, ex-pedirão instruções para a exe ocução dâ presente lei. •*-

Art. 26 — Das decisões da C.E . T. caberá recurso, dentrode 30 dias de sua ciência pelointeressado, pára o presidenteda Republica.

Art. 27 — Os dissídios decor-rentes do contrato de trabalhoserão dirimidos pela Justiça doTrabalho, que não poderá, en-tretanto, apreciar os atos decompetência da O. E. T. fun-dados na.presente lei.

Art. 28 — Continuam em vi-gor, naquilo que não contrariara presente lei, as disposições daConsolidação das Leis do Tra-balho.-

Art. 29 — AC. E. T. subme-terá, dentro de 60 dias e porintermédio do minirtro do Tra-balho, Industria e Comercio,seu regimento para aprovaçãodo presidémte da Republica.

Art. 30 — O presente decre-to-lei entra em vigor ria datade sua publicação, revogadas asdisposições em contrario.

JUIZ APOSENTADO,O presidente da Republica

assinou um decreto aposentan-do no interesse-do serviço, deacordo com o artigo 177 daConstituição e as leis constltu-;cionais números 7 e 8, JoséCaetano da Costa e Silva, nocargo de juiz de Direito da 2.4Vara da Fazenda Publica, daJustiça do Distrito Federal.

OS EXAMES DE LICENÇA DOENSINO SECUNDÁRIO

Dispondo sobre os exames delicença do ensino secundário opresidente da Republica assdhouo seguinte decreto-lei;"Art. 1." — :Os exames de li-cença clássica e de licença cien-tifica. relativos ao corrente anoescolar, serão processados nospróprios colégios federais, equi-parados e. reconhecidos.

Art. 2.° —-' O ministro daEducação, por meio de instru-ções, regulará as condições e oprocesso dos exames de licença,relativos ao corrente ano esco-lar. e bem assim dos concursosde habilitação para matriculanos estabelecimentos de ensinosuperior nb ano de 1945.

Art. 3.° — Este decreto-leientrará em vigor na data desua publicação, ficando revoga-das as disposições -em contra-rio".

Alterando um dispositivo delei o presidente da Republica as-sinou o seguinte decreto-lei:"Art. 1.° — Fica alterado doseguinte modo o artigo 1.° dodecreto-lei n.° 6.509. de 18 demaio de 1944:"E' criado um Quadro Espe-ciai de Oficiais na Reserva de2.** classe do Exército, para jui-zes e membros do MinistérioPublico e Escrivães da JustiçaMilitar, organizado na forma dodecreto-lei n.° 6.396. de 1 deabril de 1944";"Art. 2.° — O presente de-creto-lei entra em vigor na datade publicação do decreto-lein.° 6.509. de 18 de maio de1944, revogadas as disposiçõesem contrário".

CRIADO O SERVIÇO DEOBRIGAÇÕES DE GUER-

RACriando o Serviço de Obrlpga-

ções de Guerra na Caixa deAmortização e nas DeelgaciasFiscais o presidente da Repu-blica assinou o seguinte decre-to-lei:"Art. 1.» — Fica criado na Cai-xa de Amortização o "Serviçode Obrigações de Guerra", sobimediata orientação, adminis-tração, coordenação e fiscaliza-Cão do diretor da Caixa deAmortização.

Parágrafo único — O "Servi-ço de Obrigações de Guerra"será mantido enquanto perduraro empréstimo interno de auetrata o decreto-lei n.° 4.789. dè5 dè outubro de 1942.

Art. 2.° — Haverá em cadaDelegada Fiscal do Tesouro Na-cional um "Servdco de Obriga-ções de Guerra", encarregado detodos os trabalhos relativos aoempréstimo de guerra nos res-pectivos Estados, de acordo comas instruções emanadas da Di-retoria da Caixa de Amortiza-Cão.

Parágrafo unco — Aos "Ser-viçõs de Obrigações de Guerra"nas Delegacias Fiscais competetambém a execução de outrostrabalhos da divida publica in-terna nos Estados, mediante ins-trações que serão expedidas pelaDiretoria da Caixa de Amortiza-cão.

Art. 3.° — O "Serviço deObrigações de Guerra" da Cai-xa de Amortização e o das De-legacias" Fscais serão chefiadospor funcionários designados pelodiretor da Caixa de Amortiza-ção. mediante proposta dos res-pectivos delegados fiscais, auan-do for o caso.

Art. 4." — Este Decreto-leientrará em visor na data de suapublicação.

Art. 5.° — Revogam-se as dis-posições em contrário".JULGAMENTO-DE PROCES-

SOS FISCAISDispondo sobre o .vlg-j&en-

Antes da grande fortuna que lhe dará o"Sweepstake" com dois milhões de cru-zeiros, habilite-se á pequena fortuna

que amanhã lhe dará o "bettirig-duplo ,com os seus cento e treze mil cruzeirosacumulados, os quais certamente irão amuito mais de

6r$ 300.000,00"Bettings" somente na Sede e no

HipodromoBrasileiro

to de processos fiscais contra Queriam Ingressar Nasfirmas sob. intervenção o 7*^. . __ . ,"Reais Forças Aéreas

Britânicas"presidente da Republica as-sinou o seguinte ,decreto-lei:"Art. l.° —• Nos processosfiscais instaurados contra fir-mas que se achem sob re-gime de intervenção ou deliquidação, na forma do De-creto-lei n.° 4.166, de 11 demarço dè 1942, o recurso vo-luntario óu ex-officio, seráinterposto para o ministro daFazenda que o julgará em ul-tinia instância.

Parágrafo único — Para ofim previsto neste artigo se-rão imediatamente encaminha-dos ao ministro da Fazendaos processos fiscais instaura-dos contra as^, firmas indica-das e que estejam em anda-mento' no Conselho de Contri*»buintes.

Art.' 2.1 — Os pagamentosfeitos pelas firmas referidas noartigo _¦.*•,; em virtude de pro-eessos fiscais, quer se trate deimportância apurada devida,quer de, muj-ta por infraçãode leis e regulamentos, cons-tituem receita da União ecomo tal serão por inteiroescriturados.

Art; j.0 — Ficam, desde já,suspensos, em relação. ás t fir-mas referidas no art. l.°, osefeitos da sanção prevista noDecreto-lei n.° 5 ,de 13 denovembro de 1937, devendo asrepartições competentes proce-der ex-officio,' para: cumpri-mento desta, determinação le-gal.

Art. 4.»,— Este Decreto-leientrará eín vigor ria data desua publicação.

Art.. 5.°.—r Revogamrse asdisposições em contrario".

ATOS NAS DIVERSASPASTAS ,

O presidente da Republicaassinou os seguintes decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

Exonerando Altair FreireMonção, Francisco Augusto deVasconcelos Gomes,' ' HamiltonRezende Cabral, Jacirema Gon-çalves,

'Jaime Buenos Brandão,José Geraldo Troiano Mou-risco, Luize Marie MidosiMay, Nair Cardoso, Nilza Al-ves de Morais, Norma Barbo-;sa -Lisboa, Paulo de Andréis,Percilia Ferreira Colombo,Raul Lopes Rodrigues, Rau-lino Goulart e Solon, José deAlbuquerque . Maranhão de es-criturarios ,classe E.

Concedendo naturalização aMarta Balsanowski de Roth,natural de Alemanha.NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Concedendo a > gratificaçãode magistério de nove mil eseiscentos cruzeiros anuais, aSilvia de Brito e Cunha Moraisprofessor, padrão L e de qua-tro vúl' e ontocentos cruzeirpsanuais, a Francisco Clementinode San Tiago Dantas, profes-sor catedratico, padrão M.NA PASTA DA AGRI-

I CULTURAExonerando Clarice Losada

Coelho e Maria Carolina ' Diasda Silva de escritúrarios, cias-su E. ' . . .

Concedendo exoneração aMaria Alice Boisio de qui-mico, classe E.

Aposentando Benedita Gomes,observador meteorolgico, cias-se B.

Nomeando, interinamente:.Fernando Maciel de Mendonça,pratico' rural, classe D, HélioLobato Vaie, veterinário, cias-se H, Leila da Silveira Pai-va e Maria Uchôa, escriturario,classe E, Newton VaccarezaCordeiro^ de Almeida, enge-nheiro, classe J.

Tornando sem efeito o decre-to que nomeou Josias Veloso dosSantos, datilografo( classe D e

O ministro da Guerra exarouo seguinte despacho nos reque-rimentos em que FrederickSpencer Godmann. George Dun-can Sbellard. John Alfred Rol-mes Goodmann e Reter OuineyReeves, pedem permissão paraingressar nas "Reais ForcasAéreas BritanicaS": r- "Indefe-rido. Se o reauerente tem real-mente o intuito de bem servirá causa por aue o Brasil luta aolado'das Nações Unidas, apre-sente-se como voluntário paraser Incorporado em unidade daForça Expedicionária Brasileira,aue poderá ser aceito na confor-midade do aviso n.° 18, de 5 deJaneiro de 1944".

RAIOS XExames radiolotricos em

residência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Diariamente das 9 ás 12e 14 ás 18 horas

R. Araújo Porto Àle-gre, 70-9.° andar

Tel. 22-5330

guel Vieira Celos a comprarem.pedras - preciosas.

NA PASTA DO TRABALHOExonerando Leia Stáres — Ma-

ria dá Conceição Silva Santos— Nassim Arnauck e OrmúzGalvão de escritúrarios, classeE.

NA PASTA DA GUERRATornando sem efeito o decre-

to que promoveu, por mereci-mento, Lourival de Melo Matos,escrevente, classe E para a F.

Exonerando Cristiano MarioCordeiro Júnior de escriturarioclasse E. ' /'

NA PASTA DA MARINHAExonerando Alcir Guimarães

è' Cila Mendonça Duplanil dÇ. escritúrarios, classe E. .

NA PASTA DA AERONÁUTICAExonerando Adolfo Ferreira da

Cruz — Henrique Cohen— JoséEstrela Bastos — Moacir Pe-çanha da Cruz — Pedro HugoFabricio Belloc e Sérgio Mon-tágna de escritúrarios, classe,E.

NA PASTA DA VIAÇÃOExonerando Dulce Celeste

Sampaio Borges — Èlsa de Al-buquerque Vilment — Iraci Me-nobio da Gostai — Janira Cou-tinho de Freitas — José Tor-quato de Araújo — Maria Apa-recida de Brito — Maria Cri-santo de Miranda Sá — MariaHelena Pereira de Melo e NamirCairo de escritúrarios, classe E.

OUTROS DECRETOSO presidente da Republica

assinou, ainda, os seguintes dè-cretos:

Criando a serie funcionalde Correntista na tabela demensálista da Caixa dé" Amor-tizaç,ãò.

, Criando as funções grati-ficadas de 1 chefe do Serviçode Obrigações de Guerra naCaixa de Amortização e 20 nasDelegacias "Fiscais..

Declarando de utilidadepublica a desapropriação de

o que nomeou Marta Marcilino imóveis em. Santiago, R. G. Sul,de Carvalho, interinamente, es- necessários a construções milicriturario, classe E.

NA PA8TA, DA FAZENDAExonerando Adroaldo da Fon-

seca — Airéa Lobo de Almei-da — Alexandre Santo Pino Ta-vares Júnior — Antonieta Ara-pon ga de Carvalho — BeatrizSobral Martins de Almeida • —Célio Schltz Ribeiro — DenlseCarneiro — Dilermando de Car-Valho Borges — Dora Ottoni deMendonça — Elci Fonseca Paisde Lima — Epenina Dias deAguiar — Eunice Cardoso deVasconcelos — Fábio Garcia deFreitas — Helena Assis Perei-ra — Isoletina Duarte Silva —Jacira Gomes dos Santos — Jo-sé Campos — Ligia CarvalhoLima —- Lúcia Angelita da Cos-ta Fernandes — Maria EditeCarneiro — Maria Julia de Pon-tes Bezerra — Maria de LourdesCardoso — Maria da RocliaLeão — Olavo de Miranda Lo-pes — Ondida Gomes de Olivei-ra Agra — Rute de Castro Reis— Vera Garcia de Freitas —Valdemar Manranliet Verr! eZuleica de Barros Palmeira deescrituararios, classe E.

Autorizando Antonio Cândidoda Silva, a firma brasileira Bra-

tares.Declarando privativo do

posto de coronel o cargo de di-retor da Fabrica de Material deTransmissões.

Autorizando a assinaturaentre o Banco do Brasil e oTesouro Nacional de um con-trato para funcionamento daCâmara de Reajustamento Eco-nomico .e aprovando o contratofirmado para execução da Cai-xa de Fiscalização Bancaria.Criando uma Coletoria Fe-deral no municipio do EspiritoSanto, Estado do mesmo nome.Abrindo, pelo Ministériodo Trabalho, o credito suple-mentar de CrS 3.200,00 á verbamaterial das Juntas de Concl-liação e Julgamento.

Excluindo do regime de li-quldação as firmas Nishitani <&Cia., Osaki, Yakahashi & Cia.e G. Piliponi <fc Cia., do Rio deJaneiro.

Aprovando o Regulamentodo. Curso de Museus.Abrindo, pelo Ministérioda Educação o credito suple-mentar de CrS 23.000,00, á ver-ba material das Delegacias Fe-derais de Saúde.

Criando uma Coletoria Fe-sii Quartz Comercial Limitada, deral no municipio de Arcos emGeraldo de Almeida Belém e Ml- Minas. *

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JE S P O R T ESUM MILHÃO E TREZENTOS MIL CRUZEIROS

PJARIO CARIOCA .(14-? « 44)

T U R F ESina de Caranguejo

Se o inglês tomasse conhe-cimento daquela nota publi-cada pela nossa imprensa,referente á questão da arbi-tragem dos jogos de futebolna qual se afirmava, que"agora os juizes iam apitarde acordo tom as regras in-ternacionals" ficaria, certa-mente, arrepiado, procuran-do pepsar sob quais regrasse apita o seu belo associa-tion entre nós... .

Realmente os nossos arm-tros não obedecem ás reco-mendações da InternationalBoard, para dirigir preliosfutebolísticos. Sobre esse as-sunto, o meu prezado amigo,Gagliano Neto, speacker daTransmissora, tem feito umaserie de bons e fundamenta-dos comentários, combateu-do os erros dos nossos arbi-tros. A rigor, somente Jucápõe o apito na bopa e deixaa massa ignorante falar e

gritar. ' , „Mas não se podem culpar

os nossos árbitros pelos seuserros, nesse sentido. Os cui-pados da deturpaç&o são osnossos "legisladores", ho-mens que não têm á capa-cidade de raciocinar sobretais coisas dos desportos ^se metem a fazer e ditar leisPara que se modifique umdispositivo qualquer dos re-

gulamentos internaciona i s,

para i.:»é se ouça o sr. Gas-tão Soares de Moura gritar,nervosamente, com um cha-ruto enorme num canto daboca. contra um árbitro, bas-ta que uma decisão qualquerdo referee, mesmo de acordocom as recomendações da In-ternational Board prive oseu clube do coração de ven-cer um jogo. Aquele regula-mento estará errado, dali emdiante e, será logo a seguirmodificado, para no futuronão mais impedir a vitoriado FlumineriEie. E assim issoacontece com todos os clu-bes, com todos os paredros.

Jucá foi sempre considera-do um bom juiz, por quementende de futebol de verda-de, mas nunca por aquelesque só enxergam as colgaspor um olho só...

Agora, depois daquele fra-casso tremendo da reuniãodos árbitros, que Vinhais pro-moveu e que não se reali-zou, porque os nossos juizes,certamente não são palhaçospara discutirem coisas quenão precisam ser discutidas,porque estão escritas num.Estatuto que mais repeitPmereceria dás nossas auto-ridades. desportivas, prome-tem-se arbitragens debaixoestritamente, — notem bem,estritamente! — debaixo dasleis internacionais...

Pelo que vemos muitos ca-sos vão surgir e os nossosjuizes vâò passar a ser taxa-dos de ladrão, a cada instan-te, diwo estamos certos, o

que é mais penoso nisso tu-do, porém, é que tal medidavenha justamente no mo-mento em que Jucá se haviaresolvido a apitar de acordocom as regras dos entendidosem assuntos de leis interna-cionais de futebol... .

Não faz mal, caranguejo.Anda para a frente, anda

para atrás que ô.a tua sl-**"'¦' iHELENICO

0 Fluminense Dispenderá Essa Quantia Com aSeção de Futebol ProfissionalO Fluminense cientificou a F. M.'F. que, de acordo com

as alterações introduzidas nos seus estatutos, a presidência doclube poderá despender até a importância de Cr? 1.300.000,00,com a secção do futebol profissional.

Essas modificações foram determinadas pelo Conselho De-liberativo do Fluminense, com a aprovação do Conselho Legis-lativo, órgão especializado ,da própria entidade,

Esta' comunicação terá de seguir pelos, canais competentesaté chegar ao Conselho Nacional dos Desportos, como estabele-ce o decreto-lei'oficializando os esportes, y

VALSECCHI TREINOUBEM NO BOTAFOGO

OS TITULARES VENCERAM PELA CONTA-GEM DE 7X4

Associação de Cronis-tas Desportivos ,

CONCURSOS DE PALPITES —FUTEBOL .

Com os resultados dos jogosrealizados domingo ultimo, fi-cou sendo a seguinte a cla»ssl-flcação dos concorrentes inseri-tos no concurso abaixo:

TAÇA "AMERICA F. C."— José Nascimento .. 2-22— Armando Xavier .. 1-16— Ottáivio Silva 1-16— Manuel P. Viana . 1-13— Edgar Alves ...... 1-12

VARIAS

Em exercicio preparatório pa-ra fazer frente ao Bangu' trei*-

.nou, em General Severiano, aequipe do Botafogo. « .

A atração do ensaio foi aapresentação do dianteiro ar-gentlno Valsecchl, do Boca Ju-niors, agora nas fileiras alvi-negras. Este jogador demons-trou bom controle, agradandoplenamente. ,

Os titulares venceram pela

nho (2) ;e; Heleno, os dos ven-cedores e de Rui (2) e Franqui*-tp (2)', os dos vencidos.

Os quadros foram estes:TITULARES: Osvaldo (Gar-

rido)- Ivan e'Laranjeiras; Zar-ci, Pápeti-,e Negrlnhão; Tadique(Valter), Geninho, Heleno. Vai-secchi e Valter (Reginaldo).

RESERVAS'- Ari (Osvaldo);Hemandez e Danilo; Valdemar,Braz e • Marcelo; Serralheiro,

contagem de 7 x 4, goals* dè' Rui, Stenio, Franquito e Regi-

Valsecchi (2), Valter (2), Gem- naldo (Tadique).

Briketball|» i. i -mmmmmmm-m.

Disputa-se Hoje MaisUma Rodada do Tor-neio de Aspirantes

Chegará Hoje a Belo Horizonte a Seleção Minei-neira Vice-Campeã dp Brasil

Berft efetuada hoje mals umarodada do Torneio dé Aspiran-tes. A rodada compõe-se dosseguintes, jogos:

Vasco x Fluminense, em S.Januário, com as seguintes au-toridades np controle: Juizes:Nelson S. Carvalho e Heitor J*

OS VICE-CAMPEOES EMBELO HORIZONTE

Após exlbir-se em Juiz ^deFora chegará, hoje. a Belo Ho-rizonte a seleção de basket mi-neira que participou do Cam-peonato Brasileiro e que taobrilhantemente conquistou o ti-

SSk- apontador! À^erlcó tX de vicV cam^o nacional.fere-r», avv"?'!,rx\'^. Ai«i-4« n. -io«.nnrMst,*-is montanhese

REMO

I Preparativos Para aQuarta Regata Ao AnoForam recomeçados, já, os

trabalhos na Federação de Re-mo, para a continuação do de-eenvolvimento desse salutardesporto entre nós.

Agora mesmo a querida enu-dade da rua Álvaro Alvim vemde tomar as primeiras provi-dencias no sentido de organi-zar a quarta regata da tempo-rada oficial, que;.; se realizaráno proximo dia 6 de agosto, naraia do Saco cfebS. Cristovaqs?.i|

i *¦ *

Noticias da F, Af. F.— Cid, zagueiro do Confian-

ça, transferiu-se para o Ma-nufatura, - - ¦ .

O Vasco remeteu o seu oa-lancete referente ao mês de

junho ultimo.* — Hoje, ás 18 horas, «serãosorteados os juizes que^ dirigi-rão os jogos, amadoristas ; deamanhã e domingo. .'¦¦.-..-¦.'--¦'-

Gomes; cronometrista: AloisioMafra '• delegado: Carlos Ba-érlein. „i.'-" ¦' „'„.Riachuelo x Tijuca ¦— naquadra =da rua Marechal Bit-tencourt. Juizes: Jairo Pomboe Altamiro Pereira Gonçalves;apontador: Enio Pizarl,-çrono-metrista: Adolfo Perez Filho edelegado: Jaci Rosa.

- PT APA MATINAL DE DO-AMINGO DO CAMPEONATOJUVENIL

Na manhã dé domingo proxi-mo será cumprida mais umaetapa do Campeonato Juvenilde Basketball, com a realizaçãodos seguintes jogos: I,

Grajau' x America — ..Na.jiquadra da avenida EngenheiroRichard. Juizes: Aladino Astu-to e Altamiro P. Gonçalves.

Vasco x S. Cristóvão, em s.I Januário. Juizes: Cerqueira Li-

ma e Nelson S. Carvalho.Mackenzie x Bonsucesso j-

No Meyer. Juizes: Mario deOliveira e Jairo Pombo.

Tijuca x Atlética — Em Con-de de Bonfim. Juizes: João Lo-

pes Coelho e Vitor Castel Rulz.ELABORA-SE A WWU.DO

CAMPEONATO CARIOCADE BASKETBALL

A diretoria da Federação Me-tropolitana de Basketball reu-nirá no proximo dia 18, terça-feira, em sua nova sede, noEdificio Martinell, á avenidaRio Branco, todos os represen-tantes dos clubes filiados, afimde ser procedido d sorteio paraa elaboração da tabela do Cam-peonato Carioca de Basketball.O certame máximo do bola aocesto citadino será iniciado nanoite de 25, efetuando-se duasrodadas por-semana (ás terçase-sextas-feiras), constando ca-da etapa de tres jogos,wi Participarão do Campeonatoíisrloca de Basket os seguintesnovos clubes selecionados noTorneio de Classificação: Bo-tafogo, Vasco, Fluminense, Fia-mengo, Vasco, Tijuca, Riachue-lo America e-Aliados.

Os desportistas" montanhesesestão preparando festiva e ca-rlnhosa recepção a Gerson. Sa-bino, Plutãó, Stroplana, Cauble demais componentes- do ho-mogeneó Ponjühtò de MinasGerais. ¦¦.••"'.'-"

—- Gerson Bandeira .. 0-12— Antônio Lins 1*10— Romeu G, Silva .. 0-10

10 — Osmar P :de Melo 0-1011'-, José Teixeira ...... 1-812 — Duval Arguelhes .. 0-913 — Otávio Vidal 0-914 _ Lourival D. Pereira 0-915 — Armando Santos.. 0-816 — Eduardo Magalhães 0-817 — Alulsio Magalhães 0-818 — S. Peixoto do Vale 0-819 — Dermeval ¦*, GarsiaR- jj

hone 0-820 — Demostenes ^Maga-

lhães J-?

0 Botafogo Quer Colo-car Quatro Estrangei-

ros Np Team, r.| Não é de hoie que os nossosclubes vêm pleiteando a Inclu-são de quatro elementos no on-ze principal de profissionais,em face da precariedade de ele-mentos nacionais de primeiragrandeza. O Flamengo teve umasua solicitação, ha tempos, bar-rada pelo Conselho Naeional deDesportos, «wbre esse assunto.

Agora, o Botafogo, se vê nacontingência de se valer dequatro estrangeiros, pois que osseus valores não são suficientespa*-a organizarem um quadrocapaz para as grandes refregas.

Ainda hoje, o presidente doBotafogo, em longo' memori»dirlgir-se-á ao presidente doConselho, afim de que ele per-mita na Inclusão de quatro es-trangelros, uma vez qUe assimse toma necessário. ¦; ¦ .

Não sabemos se o referido or-gão apreciará a solicitação emapreço, mas tudo indica quesim, pois que o Botafogp ba-sear-se-á no precedente que jáexiste com o Fluminense F. C. •

SE FOR DEFERIDO...Se for deferido o pedido do

Glorioso, o alvi-negro poderácolocar em campo não «sómen-te Papeti, Santamaria e Valse»qui,* mas. ainda Ladslaw, outraaquisição.que parece já ter sidofeita em Buenos Aires, por.in-

• tefincdio-] cjo .corretor,,.de .joga,-.dores, de, futebol, o st.rÀiioaaiQDoce. - :'T'Í -,--. TT-T»

A PROVA CLÁSSICA DE S»PAULO

O Jockey Club Brasileiro or-ganizòú para a sua reunião dedomingo um programa consti-tuldo de nove provas, entre asquais'o Clássico "F. V. dePaula Machado", em 1.500 me-tros. - . , -

Confirmaram suas inscriçõesos seguintes apimais: ¦"

Guaxima, Fubeca, Eleonora eAmrastá. /

SEARA DO BEM -A diretoria" do .v Jpckey: Club

Brasileiro realiza no domin gouma das suas maiores' corridas,o Grande Premio "16 de julho %

E' esse um dia ém que a nossaelite ocupa Completamente atribuna social do belíssimo hi-podromo da America do Sul.

Os dirigentes da! grandç so-ciedade turfista 'resolveram

aproveitar ò dia palW uma obrade beneficência: serão oterecl-dos os lucros realizados, norestaurante da tribuna dos so-cios, á Cru* . Vermelha e; aoscombatentes franceses cm prolda libertação da pátria exUc-mecida.

5=

A Reunião 4* P?1^01» pareo —• 1.400' metros —

A's 12.40 horaB ¦»— -1.. '.'.'.' •« »•Cr» 20,000.00. . Ks.

... 55-

... 55 (3.-U-1 Dita! ' —.í—a Sugestiva;.... •*.

(3 Fab ,.. -.*••;.»'»..ai . ", .; «

(4 Bandoleira ;. ~ —•» »°(5 Plantelra ;..',...'. .» . 6»

4 1./ '•(6 Ladv be: Good-. »• ÍBü» pareo—• 1 »*0.0 metros —-

A's 13.10 horas .--rr. »*.... •• ••Cri 12.000.00..

1—1 Colon V. :iiii -',vV «rJ—2 Ema .. • • '•'•'- •'¦¦j—r Genjçhis/,' TCaHn: •*•

(4 Fulminar .-.« ,'..i«*4 ., .,"...

(5 Patriota ..'. «,.»;

Kb.50

. 5258•1°

. 54

I» pareo -— 1.400 metros — A's 13.40'horas'.-*, ,'. •

CrS 15.000,00. ..".,.

l—l Mutum .-' i. "-» ¦(J Damaru*'« — .. *»¦

IT '<s dIobo'¦;-... •*• .....«••

(4 Egrlanto ... '¦.. ú.I

Ks.5656

86. 56

4 I

(5 Pongal '... :..'im. .- 56(6 Arrojado .„ .,. -. .» S8

I '¦'."

<T Itaporé •• '-'*• . • »• B«

* Pedido o Passe de CésarxO Corintians, por intermédio

da Feder«açãò Paulista de Fu-tebol, pediu o passe de César,do America.

A agremla-são rubra respon-dera dando 6 passe, conformeficou combinado.

Não vos esquesais de que os.ee-gos necessitam sempre do vos-so auxilio. Encamlnhai-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOh,á rua 24 de Maio n." 47 t- Riode Janeiro — Telefone 48-5204

Reveste-se de Sensaçiona-lismo oChqme^Entre MMòsé :TrícoloresOS mOS QUE COMPÕEM A 3* RODADA DO

CAMPEONATO CARIOCA DE F00JB-4LL

Sila Apto a EstrearContra o America

Foi legalizada, ontem, atransferencia do atacante gau-cho Otacilio Leão (Sila), doForça e Luz para. o Fluminen-S-fi

Ao que ajjuramos, Sila estre-ará na preliminar de amanhã,«anfrent&ndo os aspirantes doA*nxi<»' , n- -

Onze Goals Marcou oAtaque do Canto dò Rio

O Canto do Rio treinou, on-tem, em seu gramado, na vizi-nha cidade, preparando-se paradefender a segunda colocaçãona tabela: .

Os titulares venceriam pelacontagem de 11x2, goals de Pas-coal (5), Vadinho (3), Geraldino(2) e Vicente, para os venceao-res, e Lenine e Edir marcaram«os pontos dos vencidos.

Quadros — Titulares: Brito(Pintado); Nanati e Haroldo,Gualter, Eli e Grande; Pedrote, Pascoal, Geraldino, P€droNunes e. Vadinho. _

Re«servas; Odair; Gualter Ue Souza; Loquinha, FurlanfeRainho;1 Lourival, Edeslo, Baia,T^nine e Edir.^ <

Será Em Novembro, oCampeonato Brasileiro

dé 1944Em sua ultima reunião, a

Confederação Brasileira de Pu-gilismo determinou o mes denovembro proximo para a rea-lização dó Campeonato Brasi-leiro de Bpx» ,

„„Esse certame efetuar-se-á no

Estádio de Pacaembú.As, inscrições ser&o abertas

proximàmente, podendo ps in-teressados se dirigir á sede daentidade dirigente do Box, en-tre n6s-"

',„-¦"

A Fuga de Moreno,..Moreno, o grande avante

argentino, que fazia partedo esquadrão principal do Ri-ver Plate de Buenos Airesdeixou a capital portenha,com destino ao México, depoisde fazer uma despedida sole-ne, dos seus fans, da impren-sa falada • escrita, bem comodos seus companheiros doteam, á vista dos dirigentes dogrande clube. No entanto, Mo-reno tinha um contrato e re-cebera recentemente, parte deluvas que o seu clube lhe de»ra, para assinatura do referidocontrato.

' . •

O Rlver, quo se julgaracom força junto a policia, paraimpedir o embarque do refe-rido jogador, não conseguiudeter o mesmo após tanto apa-rato de despedida.

Agora, como que numa ex-plicação e provas de ativida-des, os dirigentes do RiverPlate prometem para hoje,uma "nota sensacional",- comrelação ao que eles chamam"a fuga de Moreno"...

4* pareo—..'1.60O metros —A's 14.10 horas

'—. .. .— .. ••

Cr$ 15.000,00,...' ' - ;..•- Ks.1—1 Bombardeio1 «i'.-'«. ""•»' .562—2 Salgres ..'..'.'-Í-. ;;.;".'. 4. -»>,6'" v(8 Gasog^nloi .,,' w •..'• '5*Si-' ¦ .-;.' ¦,T:.:;i.„i.,-.-, si' l-sx -'(-* Alvjnopolls ,.»«.,, •» B''-

(B Fumo .... T.,,'.'-»'. .«•. ¦'-- .56* I ' ¦'«.

(6 -Dem.r .,.»..»? nm'.-'

6» pareo — 1.300 metros —¦A's 14.40 horas .— •••Cr'$ 15.000,00..,; -,- -vi

(1 Flexa •. ~ •<- —li

'" .

(2 Balandra ... ... ».(3 L«aflte '.; '• •*» •• •(4 Kl Moroco--.,; i-.. .

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Farrlsta .. :— ..... : .:-xx ..

8 Fantasia ..-.. ,i» ••(7 Andante .,.,«. ...

4i .:.• ,:•"¦;., "T

cs Fild-Oi"'..;...«'.'-. ;.

TERMINA HOJE O PRAZOTermina hoje o prazo para os

interessados apresentarem a Se-cretaria de Comissão de Cor-ridas a relação dos animais emcondições de disputar a 23 docorrente a prova» especial dehandicap, em 2.400 metros, edotação de Cr$ 25.000,00, aovencedor,' destinado a animaisdo qualquer pais, de 4 anos emais idade; „._.»..»«. 1—1 AsuvaMUDOU DE PROPRIEDADE jrt %u&

Mudou ontem -^de propriedadea égua Violeteira. .

Adquiriu a filha de Violatova sra. d. Maria José Feijó., Goncalino Feijó doravantecuidará do entrainement dessanacional.

TALVEZ NAO CORRAME' duvidosa, nas próximas

reuniões, a presença dos am-mais Dilà e Ponta Grossa.

TEM NOVO pONOMudou dc proprietário o ca-

valo Emburi. , , ..Esse nacional foi adquirido

pelo sr. Everardo José Mar-5

OS TRABALHOS DE ONTEM. Exercitaram-se ná manhã de.

i ontem os seguintes animais:' GOISTA - Ullôa - QUE-

RENCIA r- .7. Martins — 600metros emí.36" 3|5 — ganhouEgoísta. ¦ _„.

AREIADO — Leighton — CHA-RO — R. Silva — SOO metrosem 36" 4|B — Areado derrotou°

FATIM°A—Ullôa — FERONIA— A. Ribas — 600 metros em38"-

MINUANO — G: Costa --CARUASSU' — O. Serra — 700metros em 45" -— ganhou Mi-

ELMO — J. Martins — CHE-QUE •— Lad — 700 metros em43" 1|5; . :¦:

FLORIPON — A. Nery —

700 metros em 44" 315;FUNNY FACE — Salustuno

— 600 metros em 38";ASU'VA — E. Coutinho —

360 metros em 23";EMBURI - JV. Lima -- 360

metros em 23"; iéITABA — J. Martins — 600

metros em 37" 1|5;CEARA* — S. Câmara — 700

metros em 45" 2|5;CONSELHO— Serra —

600 metros cm 37";QUINOTA — R. SUva --

700 metros em 44" 4|5;GACY — W. Lima — 360

metros em 22" 115;EMBUA' — Leigthon — 800

metros ,em 51'*;PALINODIA — C. Pereira -»

60O metros èm 37" 215;CUERA — Ullôa — 700 me-

.trps em' 44" 215;;' ¦¦:¦¦ *>-| » '¦- l

MANGANCHA *- A. Ribas —700 metros em 45";;! SPITFIRE — R. Fjreitas —700 metros om 45" 2,5 (sua-ve);

TIBIRI —• A. Araujo — 600metros em 37";

MAX — W. Lima — 700 me-tros em 45";

GOOD CHEER — I. Souza —700 metros em 43" 2|5;

FAB —• A» Barbosa *— 600metros em,88";'.:G.P. "DEZESSEIS DE JULHO"

A Reunião de Amanhãlo oareo — 1*400 metros —

A's 13.40 horas r~ *•: •• ••••»,Cr$ 20.000,00, .- ,.; , Kg_ I

1_1 Alcatraz ...TT«. „, ..• S|Três Pontas...:,..'«• »»

J—3 Egoísta .'-. ;"í» •• °Z(4 Fundy Faca-««i _«*«, •">

15' Areado ... «• .«...«• 5o

¦¦n»** pareo' —. -Í.30Ò metros —A's 1-4.10 horas — .. -• •• •*•Cr$ 12.000.00. .' ,.

(í Feronla ..'•»«. iS-i-, . .';' .,:- :.

(4 Sertaneja -,.<.« •««•••.• •

(5 Drlna ». .,....»•*:—. >»*

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go pareo

Ks.54

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54

54

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1,500 metros --

Ks... .. 54

A'b 14.40 horasCr» 10.000,00.

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(6 Cearú, .. ..,..». •.•(7 Arsugel ,. ...... ..,.•••

4 18 Carajá, .. ....... •¦•(» Ponta GroBsa .. ... •»

50574848644951

4» pareo — 1.300 metros —•A's 15.15 horas — .. ... .. • • •»Cr$ 12.000,00.

(1 ürumarac ... .II

(2 Conselho .» '»(3 Clrla ..- ... ..II ' '':. '

(4 Ovillo .. ... «(5 Ocelera ... .»

Ks.ES

4856

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. 52

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. 48, 48. 50

(8 Bauâ. .. .»•¦ •¦• «• •«(7 Cedro ,». •• •¦• •¦•

4 |8 Gaci ,. •'. «. »»» •••(9 Dileto ~.. .» •»».*¦• •

B» nareo — 1.400 metros —A's 15 50 horaB •-*- ,......-Cr$ 15.000,00 — Betting.

K«*.<1 Aratanh«x .,.

II(2 Godiva .. .(S Manumará

2 |4 Nhã Pona .(5 Saltarela .(6 Aloma .. •

S |7 Dlia (8 Diabra ...(9 Glsa .. .

4 110 Ipanema ..(11 Qulnota ..

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esssss56565853ÕS565S56

6» pareo — i.40.0 metros —5A*s 16.25 horas — , -Cr$ 16.000,00 — Bettipg.

(1 Cupidon .,II

(2 EmbuA .,(3 Diagoras

21(4 Dengo ••<5 Tupa .. .

3 1".(6 Fátima,. .„(7 Checker '.'

418 Asalfo ..;(». Palinodia

• • «M •«*• •«•

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*** *»• #it

K».54

5654

5251

525054--18

Ks.53

53, 55

5553

5356

5b

T pareo —-Premio "Confe-rencia Penitenciaria" _ 1.600metros — A's 17.00 horas —..Cri 12.000,00 U- Betting.

Ks.(1 Elmo .. .,. ... 56

II" Cuéra 57

6° pareo — 1 .;600:. metros —A's 15.15 horas¦¦---¦•.. ... .. ••Cr$ 15.000,00.

1—1 Gladiador .... ...(2 ' Mlaml .. ....:.

S|(3 Qnlxada ... i, .,(4 Eleita .» .;..,,

8 I

4 I

(6 Aimorg' .;(6 Estadista

(" Valente ..,.*•.

Ks.5662

5154

WZ66

ES

T* pareo —- 1. SOO metros —A's 15.50 horas.—,.... .. •• ».Cr| 10.000,00 "— Betting.

Ks,

Runros e tricolores- realizarão,amanhã, em São Januário, apeleja noturna da 3a Rodada doCampeonato Carioca de Fute-boi. Tudo faz crer que esta con-tenda proporcionará um desen-volvlmento sensacional, notan-do-se que, quer o America quero ' Fluminense encontram-seperfeitamente credenciados pa-ra cumprirem boa performance.A expectativa reinante em tor-no deste choque e desusado,.1ust,tíicando-se todo este inte-resse em vista dc estar em .10-iro a liderança do Campeonato.Assim é que o America; ocupan-do absoluto o uosto dc honra

terá a sua privilegiada coloca-ção seriamente- ameaçada peloFluminense, daí acreditar-seque tanto o bando de CamposSales como o quadro das La-ranjeiràs todos os esforços em-pregarão no sentido de vencer.

Na tarde de domingo serácompletada a 2a etapa do cer-tame da F.M.F. com a reali-zação de quatro jogos:

São Cristóvão x Flamengo,em São Januário: Madureira xVasco, em Madureira. Cantodo-Rio x Bonsucesso: em Nite-roi c Ro';ifògo x Bangu'. cmGeneral Severiano»

A Olimpíada dos Tri-ângulos Na A. O M.Com grande interesse e en-

tusiasmò está sendo disputadana Associação Cristã de Moços,a "2.a Olimpíada dos Triangu-los", um certame que reúnecerca de 150 disputantes dlvi-didos em 3' grupos. A competi-ção já foi iniciada, sendo a se-guinte a classificação atual:1." Triângulo Branco, 2.° Ver-melho e 3.» Azul.

Até o dia 15 serão disputadasas provas restantes. No dia ISserá festivamente encerradaesta sensacional iniciativa nve-mista, --sabiamente orientadapelo professor E. Silva**

Renga Dificilmente Jo-gará Em São Paulo

Quando o Fluminense F. O.vendeu o passe de RenRancscni

fao S. Paulo F. O. o «remio btui-deirante náo procurou saber seo player argentino poderia ounão atuar na terra do café. cmface dM novas leis e regula-mentos aue vêm sendo introau-zidos no próprio C. N. D.

O sr. João Lira Filho, em pa-lestra com a nossa reportagemse neROU a nos prestar aualauerinformação, sob a alegação lus-ta de aue somente o Conselhopoderia decidir.

Nós porém podemos Informarcom absoluta' segurança, aueRenga não terá licença naraiogar em S. Paulo...BOX ¦ '

1 ¦¦ ¦

Cedido o Passe de Ren-ganeschi

O Fluminense respondeu aC. B. D., declarando que nadatem a opor sobre a transfereri-cia de Renganeschi para o SaoPauI°- ;¦—•¦-• ^—#

Reune-se, Hoje, o Tri-bunal de Penas

Reunir-se-á, hoje, o Tribu-nal de Penas, da F.M.F. parajulgar os jogos da ultima ro-dada, do setor profissional eamador. . ¦

A reunião está marcada paraas 17 horas é, como parte pre-liminar, os representantes doVasco e do Madureira terão decomparecer a sede da entidade,umâ hora antes, afim de pres-tarem certos esclarecimentosperante o auditor do Tribunal,dr Domingos D'Ângelo..

O zagueiro Toninho, do Bon-.sucesso, eetá pássivel .de. sus-pensão, por um jogo. -'¦ ¦ -' -

1(3

Alflador • •>» ai» **m 56

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» ••¦ • ¦ • **o** ''*** *<* 56

1 ..- .... 56Grande Premio

2.4.00 metros

Polu* .w... Partout ..|4 Portlnar

(5 Pancho .^(6 Pepet .. .

|7 Pomlto .,' (8 Tronador"(9 Serranilo110 Florlpon

(" Comarlm8» pareo —

"16 de Julho»,_ A's 16.25 horas —-. ....Crt 70.000,00 — Betting*.

(1 Mon ter real .;.'... ..: ...II Gelser .. .... .. '-,..

(8 Quo Vadle ....... .,(4 Corruxa .....¦.-.. .-.:.-.

15 Mochuelo .........(6 Alvanel

'..... .».'.'. ...(7 Toulon .... ... ... .-.•'.

18 Fig-aro-su* ........ ......(9 Papagaj .. ..'- .. ..(10 L«or ..' .'.' .I'.'VÍ" ••• •-'«

|11 Ever Ready 5s ..'.. ..<•• BI Faro' ...:'.'. :.-. ,.

MONTARIÀS PROVÁVEIS

São as seguintes £^s montaria?prováveis do Grande Premio"Dezesseis de julho":

. '.' .Ks.Monterreal, R. Freitas .... 57Geyscr, O. Ullôoa .-. .... 52Quo Vadis 1, O. Relchel .. 52Corruxa, G. Costa 52Mochuelo, R. Olguim .... 57Alvanel, S. Batista .'." .. 52Toulon, A. Rosa .. .. .. ,52Figaro Su', J. O. Silva .. 57Papagay, D. Ferreira .. ... 57Lord, A. Araujo 57Ever Ready, P. Simões .. .. 52El Faro, A. Barbosa .. .. 52

MUDARAM DE CO-CHEIRAS

Acabam do mudar de cochelrasos animais Mac Arthur e Phi-lipina. -y ;-.JT

Os pupilos do distinto turf-man dr. Henrique de La RoqueAlmeida foram transferidos dos

1 cuidados do entraineur Fernan-I do Shneider para os de Eu-

clides Ferreira da Silva.

(2 Mangancha .. ...(3 Mandon

214 Adulon .. »» ..(5 Bobby Burns ..

(6 Integro ... ..(7 Spltfire ¦ • ¦>• a.t ••» «»

(8' Charo .. ...(" Tibiri .. ...

(9 Max .. .. ..(10 Good Oheer

4 1(11 Curaçáu .»(" Carbon ... .„

48525449

4853

4K

53

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Ks.67525252

, 67525267

, 67576252

CAPITOUOCINEU-ANDIAFONE •• 22.67ÔÔ

Noticias oficiais britani*cas, apresentadas peloOlympic Jornal em exi'Mrâo com exclusividade'

Os Farmacêuticos Cariocas Vão Excursionar

»o pareo •—• 1,600, metros —A's 17.00 horas — ...Cr$ 15.000,00 — BettinR —Handicap,

(1 Mamoré ..Ks.

. 56

(2 Zagal .. »v•'¦¦-..'., i»..-.(3 Jtatematica. .. •.. ..

214 Dacota ...-.'. .. .(5 Grilo '.'.'..' ...... .^.(6 Komney ...

"... ... ,

|7 Tam Tam .. ; .. '.. . -(8 Rockmoy 49(9 Apillo .. "..-.» ..... 49110 Ark Royal' .. ... ..<-..'. 58

C Reluclente .. .. .... 56

6048sa495549

Numeroso grupo de farma-oeuticos cariocas excursionaraonos primeiros dias de agostovindouro a Campos, sob o pa-troclnio da Associação Brasilei»ra de Farmacêuticos.

Seguirão profissionais de re-levancla na profissão, no co-mercio è na Industria, no ma-gisterio e na adminlstraç&o pu-blica, muitos deles acompanha-dos de pessoas de suas faml-lias.

Naquela culta cidade, flumi-nense,- os excursionistas serãorecebidos pelos círculos Inte-lectuals, jornalistas, literatos ecientistas; bem como pelas au-toridades municipais & frenteo prefeito Saio Brand.

Alem de passeios e visitas alogradouros públicos e usinas,os farma«3euticos serão recebi-dos em sessão especial da So-ciedade de; Medicina e Cirur-gla, presidid" pelo

'dr. Pereira*

Nunes Filho. .Nessa ocasião falarão, diver-

sos membros da caravana, fe-rindo assuntos de atualidade nocampo em que a Farmácia in-teressa mais intimamente ãMedicina.

O professor fa»ma utioo Ml-litlno Rosa dissertará sobre" Penlcilina e seus aspectosquímicos e terapêuticos"; ofarmacêutico dr. Carlos da SU-va Araujo, acerca de "Farma-cia de ontem e dè hoje": ofarmacêutico dr. Messias doCarmo, em torno de "Vitaml-nas e nutrição"; e o professorfarmacêutico Abel de Oliveira,tendo por motivo "Medicamen-tos qulmloterapicos".

Será também oferecido umbanauete aos visitantes; em cujonome usará da palavra agra-decendo as homenagens rece-bidas o presidente da Associa-çfio dr. Antenor Rangel Filho.

Criação do Cavalodè Corridas

Pessoa competente, medico veterinário, tendo como uma desuas especialidades a criação de Eqüinos, com método próprio,procura sócio para exploração da criação do puro sangue, dispou-do o mesmo de local apropriado para tal fim.

A pessoa intercssAda- poderá dirigir-se por carta ou enten-dimento pessoal com ..DR GILBERTO-NASCIMENTO. A' RUA NILO PEÇANHA N° Zo.

CURITIBA.. PARANÁ'

No Tribunal ido JúriSerá julgado hoje, pelo Trl-

bunal do Júri, o réu GeraldoCezilio dos Santos, acusado deter, no dia 16 de dezembro doano passado, cerca das 9 horas,na rua Abassaí, 151, armado deum facão, agredido ManoelPatrício de Assunção,/ produ-zindo-lhe ferimpntos que lhecausaram a morte.

O acusado foi regularmenteprocessado e denunciado comoincurso no artigo 121, -do Codi-go Penal. i x

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NÚMERO AVULSO;

40 Centavos \ ÍL Diário Carioca EDIÇÃO DE HOJEIO Páginas

ANO XVII-> -...ri.,, -¦-

;jinRIO DB JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 1944

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N. 4.932

í»£LO TERCEIRO BI COmÉCVTIVO^ FORTALEZAS VOADORAS E 'LMRERATORS9

Devastam o Goração da Alemanha NazistaRUMO À PRÚSSIA ORIENTAL

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* ,,mUI

MUNICH FOI 0 CENTRO PRINCIPAL DA OFEN.SIVA AEREA — ATAQUES GENERALIZADOSESTENDEM-SE DO FRONT DA BATALHA DANORMANDIA AS RETAGUARDAS DO REICH —A ORDEM DADA AOS "MOSQUITOS": LE-VANTEM VÔO É NÁO DEIXEM OS ALEMÃES' •'-•' ÉtlÉ-yDORMEM"

OS AMERICANOS EM CHERBURGO

Rompendo, todas. a> resisten da» fcermantcM,. o* mwo»avançam quase Jivremente para a Prusála Oriental, de-pois de eliminarem, a gruar nicão alemã ' de' Vilna

jCOM AUSÊNCIA DE '*ROBOTS» V"

Os Londrinos Dormem Tran-quilos 3 Dias Seguidos

MORTAS NUMEROSAS CRIANÇAS QUANDOERAM EVACUADAS

LONDRES. 13 (U. P.) — At>opulacão londrina, aue conse-guiu dormir tranqüilamentedurante três noites, encontra-seagora mais forte para suportara ofensiva das "bombas voado-ras" alemás. Nó entanto, con-tdnua a evacuação em massadas mulheres e crianças, e du-rante o dia de hoje cerca de20.000 pessoas-lotavam as esta-ções ferroviárias.

¦ A evacuação ¦ desta capital,com a ajuda do governo, eleva-se já a 120 mil pessoas, embora

bombas voadoras foram destrui-das hoje pelas defesas combi-nadas de terra e do ar. Os"Robots** parecem vir direta-mente através do Canal de umponto situado mais ao norte doaue ordinariamente, o aue suge-re a possibilidade de aue os ale-mães disponham de bases des-sas bombas na Bélgica'.assimoomo na França. E' possivel aueos ataques de grande sucessoque os aliados têm levado aefeito contra as instalações de

„„ j„ „ bombas voa.doras no Pa£so deo numero de evacuados volunta- Calais, tenham §|do motivo peloriamente seja duas vezes supe- qual durante asyúltltnás 3-1 ho-rior àquele. ras as bombas tenham sldó vis-

Ontem, numerosas criança» *as provindo de duas dessasfaziam parte de um grupo aue áreas,estava sendo evacuado, quando»;uma "bomba voadora** nazistacaiu sobre o centro comercial dosul da Inglaterra. O grupo eraacompanhado de umas 20 pro-genitoras.

Dos escombros das casas fo-ram retirados 12 cadáveres,ignorando-se o total de criançasaue ficaram soterradas.

MAIS BOMBAS-VOADO-RAS DESTRUÍDAS

LONDRES. 13 (R.) — Mais

HERRI0T NÃOMORREU

LONDRES," 13 (Reuters) —A radio de Vichy anuncia es-ta noite que a noticia sobre amorte do éx-primeiro ministrofrancês sr. Eduardo Herriot— divulgada pela agencia no-ticiosa alemã — carece de tp-do fundamento.

LONDRF.S, 13 (Por WalterCrominite, correspondente da"United Press?')' — Quase1.000 bombardeiros pesados

norte-americanos '. atacaramMunich pela terceira vez em'menos de 48 horas,, -ultimandoo mais intenso bombardeio quese tenha realizado contra qual-quer cidade düránté; o mes-mò periodo.'

',Os observadores acreditam

que o ataque deve. tçr abran-gidò algum .objetivo especialuão anunciado.--' .. -

Outros bombardeiros daVIIIa Força aerea • • còm basesna Grãj-Brtanha' atacaram \ ascomunicações . e. os. objetivosmilitares dà zona. de Sarre-bruk. Quinhentos, bombardel-ros pesados

' norte-ámeriçanoscom bases na Italia atacaramos depósitos • •alemães de' pe-troleo nos dois ...lados doAdriático setentrionaí, crti, Tn-este e nt» porto. Marchera, per-to. de Veneza,, e bombardearamas estradas de ferro'em poderdos alemães ! que' unem Triestee Veneza. ¦ Os ataques abrange-ram outras cidades:'italianas.

Não se anunciou. a perda debombardeiros. . cóiri .üase naItalia. Dos ataques contra aAlemanha -não regressaram 10bombardeiros -e.-. 5 caças; e fo-ram derrubados 8'aviões decaça alemães' sobre q total de50 ' qué2 atacaram as forma-ções norte-americanas.

Noticias procedentes da Sul-ça dizem ¦ qüe 5 aparelhos, atei*-rissaram nesse • país . na qiiin-ta-feira, . inceridlando-se umdeles ao esbarrar çom cabos.de alta ten$Ho,' .'.' .

As èondições". metéreológlcasda Normandia talvez tenhamsido ás ¦ péõres • •desde ó dia •do; inicio •' da Invasão.' apesar ,do que os aparelhos "Thun-derbolt" àtáéaram'' Um depo-sito alemão de j combustível eas intalações ferroviárias a 06quilômetros ao •. sudoeste • deParis.. .

Os observadores :: calculam jque foram lançadas quase..10.000 toneladas'.' de bomimssobre Munlch,., nos ataquesefetuados pela aviação na ter-ça, quarta e , quinta-feira.

E' motivo de eonjeturas seo objetivo desconhecido foi afabrica . que çonstroe os me-canismos das bòmbàs.

Um oficial aviaclór disse:"O bombardeio dé^Münich fazparte de um plano estrategt-co e de modo algum esse ata-que . constitue . .uma . represa-lia aos ataques das bombasvoadoras, contra- Londres e Osul da Inglaterra. • • Calcula-seque na. quarta-feira , de noite•100 bombardeiros' pesados. no-turnos da R.' A.' F. *' tomaramparte no ataque, contra os ob-jetivos de Culmont-Challn-dry, a 200 quilômetros aosudeste de Paris.: Tàrribem 'o-ram bombardeadas' as " intas-talações ferroviárias .de. Nau-tes, Angers,' Cinq-Màrs, Cra-on, Lemans, Renpes,.. Pont Or-«on e Períer»..

Os bombardeiros da ForçaAerea do ' Mediterranto -atack-ram nai quinta-feira de ma-nhã uma das tres grandes ins-talações petrolíferas que res-tam *, no norte da Italia, noporto Marchera, a 6 quilome-tros ao noroeste de Veneza eoutro em Triste. Tambémbombardearam ^ a ponte ferro-viária de Pirizàno, sobre o rioTagliamento, a 130 quilômetrosao noroeste de Trieste e asinstalações ferroviárias déBrescia,, Mestre . Mantua e Ve,-rpna-, Nas. proximidades de;Brescia.; tambeni foram efetua-dos , bombardeiros na quarta-feira de noite pelos aviõesbritânicos. Dos aviões queoperam partindo de bases ita-lianas se perderam 20 apare-lhos contra 14 germânicos, queforam destruídos."LEVANTEM VÔO E NAO

DEIXEM OS ALEMÃESDORMIR"

QUARTEL GENERAL DASFORÇAS EXPEDICIONÁRIASALIADAS, .13 (Reuters) — Pro-vavélmente uma das ordensmais , raras Jamais dadas aospilotos que integram as es-quadrilhas de aviões "Mos-quitos" para a. sua ação notur-na,, foi a da noite passada quedizia simplesmente: — "Le-vantem vôo e'.não deixem dor-mir ps alemães". Eles, cum-priiram essa ordem ao pé daletra sobrevoando constante-mente em baixa altitude asconcentrações fe tropas ger-manicas durante, mais de 4horas e tornando impossível ose.u sono já bastante preju-dicado pelas bombas e peloscombates.

I..''' '¦.-.- -/,-'.-- ..^— i

As tropa» do general Bradley, logo apfln « capiúraavançam pela» rua» libertada» - da cidade

ío- B-rHn.de portode Cherburgo

ntornmndo,

0 S ° EXERCITO CONTINUANDO A AVANÇAR

Conquistou Lajattco eAproxima-se de Livorno

DEPOIS DE REPELIDOS DIVERSO S CONTRA ¦ ATAQUES ALEMÃESRO^lA 13 (De Reynolds Pa-

ckard, da "U. P..'.') _ As uni-dades do • 5o exercito, conquis-tarara Lajátlço,. no vale do i rioEra, . e avançaram pelai parteoriental da cidade até uttia.:linha aproximadamente a .18 qúl-lometros do .rio Arno.

' Mals' próximo da costa; umasegunda força, - marchando « fp-bre Iiivorno, .avançou até 16quilômetros de distancia desseporto antes de enfrentar ln-tensos contra-ataques

' alemães."-'• Ò^^ccimünlciido; aliado diz queos aleniSes não deram" sinais

NIMITZ ANUNCIATT

4 Dias ãe BombardeioAero'NaváM Contra

Pulverizadas as Defesas Costeiras do Inimigo — Afundadas DiversasUnidades Niponicas — Golpe de Desespero Japonês Em Nova Guiné

21 milhas a leste Ai.tape, òeúpa-da .pelos americanos, os quaisotitrinflieiraram-Sfi e conserva.-

LORD MOUNTBATTEN ANUNCIA t

Os Japoneses Estão Sendo Dizi-mados na Estrada de Itnphal

Restam Apenas Bandos Isolados Qu e Estão Sendo Aniquilados Ou Pre-sos — Fechadas Todas as Rotas de Fuga Aos Niponicos — Além de Ou-trás Posições, os Aliados Conquistaram a Cordilheira de Maibi Khunou

TÓQUIO CONFIRMA .KANDY, 13 (A. P.) — O al-mirante Lord Louis Montbatten,

em comunicado,anunciou quebandos desor-.panizados japo-.neses estão sen-do aniquiladospelos alia-dos ao longo daestrada de Im-plial na <t idianorte oriental.

Disse mais ocomandante Su-premo que amaioria das ro-tas de fuga, qu«*sè dirigem pa-ra o sul foramfechadas e . astropas aliadas

continuam a avançar para onordeste, procedentes de Im-phal, apesar das chuvas dasmonções, já tendo efetuado jun-ção com nm regimento hrüaiii-co em Amu, a dez milhas aosul de íniphál.

Anuncia ainda o referido co-municado que elementos do He-comento de York&hjre conquiR-taram poderoso ponto fortifica-do em Khunou. a cinco tnilbat.

BB*._*sj

ao sul de Bishenpur e já estãoatacando outras posições apoia-das por força do 7o regimento decaçadores dos Gurhas.

O inimigOj após grandes per-das também evacuou suas for-ças de toda a cordilheira deMaibi Khunou, que domina aestrada Palel Tamu pelo sul.

NOVA YORK, 13 (A. P.) —A radio de' Tóquio anunciouque as forças- aliadas na áreade Imphal, lançaram poderosoataque contra at posições ja-ponesas.

LordMontbatten

ACORDO HISPANO-AMERICANO

Para Aviões dos E. E*. V. U.Aterrissarem na EspanhaWASHINGTON, 13 (INS) —

O Departamento de Estadoanunciou terem os Estados Uni-dos feito um acordo com a Es-panha relativamente aos direi-tos de aterrissagem dos aviõesdas linhas i^.reas norte-ameri-canas nos aeródromos espa-uhois.

A nota oficial a respeito nãoapresenta detalhes, mas <> De-partamento informa que os an-gulos técnicos do caso serãoCombinados com oa funciona-

rios espanhóis por três' fun-cionarios da. Aviação norte-americana, que acabam de che-gar a Lisboa, em caminho paraMadrid.

Recorda-se, a respeito, que aPanamerican Airways tem desdemuito direito de exclusividadequanto ás escalas aéreas comPortugal.

O novo ácor.ilo dará as outraslinhas americanas onortuniila-

rie igual e um ponto dc entradana Europa do sul.

P E A íl L HABBOB. 13 — (DeWilliam Tyrec correspondenteda United Press) — Cruzado-res, destroyers e aviões de bom-

bardeió dos Esta-dos Unidos reali-zaram um tremen.do' e concentradobombardeio contraa ilha dè Guam.Pelo nono dia con-secutivo. sefcundoanunciou um co-municado expedi-

Chester Ni- do pelo almirantemitz i Chester Jíimitz.

As belonaves norte-america-nas canhonearam a referidailha durante os dia* 10 e 11 docorrente mês, enquanto aue os.bombardeiros com bases e*A"porta-aviões desvastavama ilhaterça e auarta-feira pasea-das.

O ataque de terça»feira com-pletou o quarto dia consecutivode canhoneio naval e bombar-deios aéreos coordenados contraGuam. Os cruzadores e destro-yers encarregaram-se de pulve-rlzar os embasamentos de arti-lharia.. fortins e os depósitosde abastecimentos do inimigo.Foram afundadas cinco barcaçasjaponesas, a • as naves norte-americanas não sofreram ne-nhuma avaria.

Os bombardeiros concentra-ram seus ataques sobre objetivosmilitares nas cercanias do no-voado de Pitl. Foram bombar-deadas as instalações militarese as baterias de artilharia ini-miRas. O fORo das defesas an-tl-aéreas japonesas foi reduzi-do.

Tanto os cànltõcs-foRuetescomo as bombas lançadas con-tra as instalações de defesa epistas de aterrissagem causa-ram grandes e numerosos incen-dios.

A ilha de Trule foi igualmentebombardeada durante a noite deterça-feira pelos aparelhos "Li-berators". tendo sido concentra-

{ do esse ataque contra as bate-rias de artilharia anti-aérea doinimigo.

Alguns caças niponicos tenta-ram interceptar os aparelhos es-tadunidenses, porém fracassa*ram é foram postos em fuga '.".'

EM DESEPERO OS JAPONESESNA NOVA GUINE"

0. G. ALIADO NA NOVAGUINE', 13 (A. P.) — Os ja-poneses que foram cercados eultrapassados pelo 18 Exército,repentinamente atacaram osnorte-americanos j entrincheira-dos perto de Aitape, na NovaGuiné Inglesa, rompendo assimdois meses-de qutètude.

O comunicado anançj* qjie oe

japoneses enfrentando a . fomeou um eventual aniquilamièntoentre, o avanço de tropas austra-lianas e norte-americanas, reu-niram uma pesada força, apa-rentemente na esperança <lcabrir um caminho para a fugade 5.500 homens, em direçãoa oeste, passando por Aitapé,até a Nova Guiné Holandesa. Ocomunicado informa também que"o inicio de pequenas opera-ções com -as nossas guardasavançadas e grupos de reconhe-cimento está sendo efetuado". ¦¦, Os japoneses depois de con-centrar-se durante vários dias,atacaram segunda-feira á noite,áo longo do rio Driniumor, a

de debilidade, enquanto as tro-pas aliadas, i ao longo detoda a frente italiana, estãoexpulsando os nazistas meto-.dicamente. de seus baluartes','serranosy ...- - As tropas francesas se afer-raram' às suas posições e amea-

acam no momento Poggl-Bonst,a .46 quilômetros de ;Floren-ça.

A ocupação de L»ajatlco ocor-reu depois que os norte-ame-rlcanos .rechaçaram üma sériede contra-ataques alemães, sen-do feitos entre 150 e 20o pri-sionelros nazistas. ,

Outras colunas aliadas avan-çaram até uns 2. ou 3 quilome-tros ao norte de uma linhaentre Lájátlco e VUlamaga, • 8quilômetros para leste, situ-ando-se ai pouco mals de 18quilômetros abaixo do rio Arnoe entre 8 e 12 quilômetros dePecciòli centro de uma r&dede estradas secundarias, quecortam o vale do Era.

entrincheiraram-se e conservii'rain as posições. .

Os japoneses renovaram osassaltos desta operação. ..

Os aviões aliados varreram130 milhas de costa em poderdo inimigo, a leste do rio Se-pie, que está nas mãos dosaustralianos. i.

MORTO UM ALMIRANTENIPÓNICO

NOVA YORK,-'13- (A. P.) r-A D. N. D., anunciou, citandoumá noticia fornecida «pela es-tação naval de Yokosuka, queo vice-almirante Kiichi Hase-gawa, foi morto em ação.

¦ ¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦ iiwawMÍww.M«w^*»riM^<**

NA CONFERÊNCIA MONETÁRIA

INTERNACIONAL

Os Delegados Russos Ãguajr*dam Instruções de Moscou

BRETTON WOODS, 13 (Mer-ryl -Ruckeyker. dò INS) — Acomissão n. 1 da ConferênciaMonetária Internacional, quetem a seu cargo tratar do pro-posto capital de 8.500.000.000de dólares para ,ò futuro Ban-co de Reconstrução e Fomento,

râ aprovar os projetos d*, Con-ferencia de Bretton Woods seos mesmos se ajustarem ao cha-mado "plano dos peritos". Òb-servadores independentes achamque Taft teria prestado enor-me serviço ao advertir os dele-gados dos paises estrangeiros

permaneceu em sessão durante de que existe oposição grandetodo o dia dè tiojè, enquanto ao plano, afim de que . maisos delegados russos esperam tarde não se surpreendam < nóinstruções de Moscou. Ao que caso do Congresso nòrte-améti-se conta, essas instruções deter- cano não ratificar os acordosminarão a sóhí$&ó dó impasse aqui tomados sobre a colabora-relativamerttè á contribuição ção mundial,desse país para a constituiçãOf>do fúndò mencionado.

Esse fundo, como sè sabe, édestinado à estabilização mo-netaria internacional.

. O ponto de vista da delega-ção russa é que a contribuiçãodos paises devastados pelaguerra xieve ser menor, numaredução de 25 a 50 por cento,conforme ós éásóè. No entanto,òs técnicos dà Conferência ain-da não resolveram o assunto,parecendo que se encontraráuma formula conciliatória, demaneira a satisfazer tanto aRussia como aos outros paisesnas suas condições no tocanteaos danos da guesra.

Houve hoje acalorada discus-são extra-oficial sobre a adver-tencia feita de Washington pe-lo senador Taft de que, no seujulgar, nenhum corpo de con-gresso em aualouer pais pode-

Não vos esqueçais de que os ce-.gos necessitam sempre do -vos-so auvilio. Encaminhai-us tia-ra a ALIANÇA DÒfe CEGtjS,á rua 24 de Maio n." 4T — fitode Janeiro — Telefone 48-520'.*

•Os norte-americanos repeli-ram vários contra-ataques ale-mães a nordeste de Castelnuo- ,vo, isen.do essa a , primeiraindlcaçUo dé que' tais forçaschegaram a essa cidade, si- *tuáda a 5 quilômetros aonorte de Roslgnano e a 15 aleste de Livorno.

Os franceses tomaram ) SanDonáte, situada 11. quilômetro»a sudoeste de Pogi-Bon'si.

San Donate está sobre o ca-mlnho que Une a estrada Vol-terrá-.Poggl-Bonsi, com outraque corre para noroeste, desdePoggi-Bonsl, pata a estradaPisa-Florença. . .,

Foram infligidas fortes per-das aos alemães que atacavamde uma colina de 218 metros dealtura, a 3 quilômetros a su-doestè de Poggí-Bonsl.

Os!campos minados e as de-molições. causadas pelos aie-itiacs são tão freqüentes ago-ra que as unidades'de Infanta-ria motorizada foram- forçadasa atuar oomo infantaria regu-lar-,. deixando seus» ;<7velcuio«para traz, enquanto os-sapa-dores e especialistas limpamcaminhos. .

A oeste do rio Tibre e a orl-ente de Arezzo, unidades do üuexercito cruzaram o.rlo Agtgiae tomaram uma colina ao nor-te, . estabelecendo uma linha a11 quilômetros a sudoeste dacidade dé Santa Maria, a 6 qul-lometros dé Citta di Castello.

O UUaítél fétièrál • admitiuque os alemães cóhtrà-ataca.-ram ém grande. escala' e obri-gara:'!1 òtv,s8«>-:4 exército a re-troçédèr -tres- quilômetros dePIetrálungã,Vr9 quilômetros aohòrte de Qtíbbiõ: •

Aá forças ináii's| entrémén-téls, ocuparam posições em doismóhtês. á. 6 quilômetros aoriórtè dé Pietralunga sem opo-siçâo alemã, • -.4 jrVi

No setor dó Aãrlatico, so«riientè :sé Informa :dèí encontrosdè pàtrülHas. -níló tendo havi-dô altéráçOes süostàhctàis, ape-sar do canhoneio alemão ter si-do enérgico e persistente.

m\V* Meio MilhãoDE CRUZEIROS

na ESQUIN/l PA SORTE