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Ano XVII Nº 47 2012 Edição de Março de 2012 Destaques desta Edição Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL Numa época de mudança, como aquela que se avizinha no seio das esco- las, importa deixar vivos, nas nossas me- mórias, momentos que certamente marca- ram e marcarão as nossas vidas. Aqueles sorrisos genuínos que se cruzam nos corredores… Aquele abraço sentido de quem nada espera em troca… Aquela mão amiga que nunca nega o pedido de ajuda… Aquela palavra que constrói… Aquele gesto que não destrói… A todos aqueles que connosco estive- ram, ao longo dos anos, (colegas, funcio- nários, alunos, pais) o nosso Muito Obri- gado. “Aperfeiçoo a focagem. Olho imagem por imagem numa comoção crescente. Enchem-se-me os olhos de água.” António Gedeão (adaptado) A Direção Isabel Barreira Laurinda Silva Raquel Alves António Leão

Bugiomarço2012

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Jornal do Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado

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Ano XVII Nº 47 2012

Edição de

Março de 2012

Destaques desta Edição

Agrupamento de Escolas de S. João de Sobrado

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL Numa época de mudança, como aquela que se avizinha no seio das esco-

las, importa deixar vivos, nas nossas me-

mórias, momentos que certamente marca-

ram e marcarão as nossas vidas.

Aqueles sorrisos genuínos que se cruzam nos corredores…

Aquele abraço sentido de quem nada

espera em troca…

Aquela mão amiga que nunca nega o

pedido de ajuda… Aquela palavra que constrói…

Aquele gesto que não destrói…

A todos aqueles que connosco estive-

ram, ao longo dos anos, (colegas, funcio-

nários, alunos, pais) o nosso Muito Obri-gado .

“Aperfeiçoo a focagem. Olho imagem por imagem numa comoção crescente. Enchem-se-me os olhos de água.”

António Gedeão (adaptado) A Direção Isabel Barreira Laurinda Silva Raquel Alves António Leão

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O Bugio

À semelhança do que tem acontecido nos últimos anos, o Plano Nacional de Leitura pro-move, a nível nacional, a Sema-na da Leitura. Entre nós, foram várias as atividades dinamizadas pela Biblioteca e que decorreram um pouco por todas as escolas do Agrupamento, com a colabo-ração ou participação dos docen-tes:

- encontro “Conversas com Professores e Educadores.

Conta-me um conto, para eu o inventar!” com o es-critor e ilustrador Bruno San-tos. O autor convidado orientou a

sessão em torno da ideia do “livro grávido” e do “livro com du-as letras”. Este encontro decor-reu num ambiente informal que proporcionou a partilha de expe-riências individuais e múltiplas, dando origem a um diálogo mui-to enriquecedor. No final, todos nos surpreendemos por o tempo ter passado tão depressa…

- a ilustradora Marta Madu-reira e a escritora Adélia Car-valho encontraram-se com os alunos do 2º ciclo para falar dos seus livros e das relações entre a escrita e a ilustração. Foram apresentados trabalhos de ilus-

tração e de produção de texto que os alunos desenvolveram com os docentes de Língua Por-tuguesa e de EVT.

- o escritor Carlos Nogueira

esteve na Escola da Balsa para um encontro com os alunos de 1º ciclo e Pré Escolar que se centrou no seu livro mais recente “ Mocho Comi.”

- os alunos do 1º e 2º anos das Escolas de Fijós, Campelo e Paço encontraram-se com a es-critora Adélia Carvalho. O assun-to principal foi a obra“ A Crocodi-la Mandona” que os alunos tam-

bém trabalharam com os respetivos profes-sores. * a contadora de histórias Clara Haddad conseguiu cativar, com a sua vi-vacidade e criativida-de, os alunos do Pré

Escolar e do 1º ciclo assim como os professores, que assistiram à sua atuação.

- foi ainda promovido um con-curso de leitura para os alunos de 2º e 3º ciclos. Os alunos ven-

cedores serão divulgados no próximo número do “Bugio”.

- estão a decorrer, até ao final do período, várias sessões de leitura com os alunos, realizadas

no âmbito das discipli-nas de História do 3º ci-clo e de Língua Portu-guesa de 2º e 3º ciclos. Algumas turmas vão contar histórias aos alu-nos do 1º ciclo, propor-

cionando uma troca de experiên-cias sempre enriquecedora. Es-tas sessões estão abertas à pre-sença de todos os interessados.

Mas o nosso destaque vai pa-ra a inauguração da Biblioteca do Centro Escolar de Campelo que abriu esta Semana da Leitu-ra com a participação de todos os alunos, professores e repre-sentantes da Autarquia de Va-longo, da Rede de Bibliotecas Escolares, da Associação de Pais e da Direção. A todos apro-

veitamos para agradecer o apoio e o incentivo que deram ao nos-so trabalho.

Feliz Páscoa para todos!!

NOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECANOTÍCIAS da BIBLIOTECA

BIBLIOTECA DO CENTRO ESCOLAR DE CAMPELO

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O Bugio

Aqui estamos de regresso a contar as novidades desportivas deste 2º Período que, mais uma vez, passou a correr. Ainda antes de vos falar das façanhas dos vossos colegas “fora de portas” lembro-vos que, antes das férias do Natal, tive-ram lugar os Torneios Inter Turmas de Futsal, para os 5º Anos, e de An-debol, para os 7º Anos; como de costume o mais importante foi o convívio, o fair-play e a prática des-portiva. A primeira participação dos vossos colegas foi na segunda edi-ção da Estafeta Mista dos Reis que a Câmara de Valongo organizou pe-lo segundo ano consecutivo. Esta prova, disputada por equipas mis-tas, voltou a animar as ruas de Va-longo, no sábado 14 de Janeiro. A nossa Escola apresentou-se com 6 equipas distribuídas pelos Infantis A, Infantis B e Iniciados. Embora a par-ticipação seja o mais importante destes eventos, é importante nome-ar aqueles que abdicam “do acon-chego dos lençóis” para representar a nossa Escola. Na prova destinada ao escalão de Infantis A, as nossas duas equipas – João Ribeiro, David Sousa, Lara Caetano e Joana Mou-ra; Nelson Fernandes, Ricardo Vitó-ria, Érica Neto e Bruna Viana – ter-minaram nos 5º e 6º lugares entre as 10 equipas participantes. Nos In-fantis B acabamos por estar repre-sentados por três equipas, em vez das duas inicialmente previstas, e no meio de catorze equipas termina-ram, brilhantemente, nos 1º, 5º e 8º lugares; foram nossos representan-tes Diogo Rocha, Renato Queirós, Viviana Pinto e Beatriz Carvalho, André Santos, Rodrigo Almeida, Ju-na Barros e Ana Marques, e final-mente, Hugo Mendes, João Ribeiro, Bruna Fonseca e Sofia Viana. Entre as onze equipas concorrentes no escalão de Iniciados os nossos re-presentantes Henrique Nogueira, Sandra Sousa, Daniela Oliveira e Lí-dia Leal terminaram num brilhante 3º lugar. Ainda os vossos colegas estavam a recuperar as forças, e eis que já estavam de partida para mais um Corta Mato Distrital. Pelo sexto ano consecutivo o Desporto Escolar do CLDE do Porto organizou a final Distrital do Porto, no Parque da Ra-bada, em Stº Tirso. A nossa Escola, como de costume, esteve represen-

tada com equipas masculinas e fe-mininas nos escalões de Infantis A, Infantis B e Iniciados. Antes de falar das performan-ces dos nossos atletas, e como res-ponsável do Desporto Escolar desta Escola, quero agradecer à APAES a prenda que nos ofereceu: 50 T-shirts com o logótipo da nossa Es-cola e da APAES. Passando agora à parte desportiva, os nossos alunos deram o seu me-lhor e tiveram um comportamento muito meritório tendo conseguido: Infantis A Masc. – 33º Lugar (João Ribeiro 30º, Nelson Fernandes 214º, Ricardo Vitória 230º, Ricardo Coe-lho 232º e Simão Brito 246º). Infantis A Fem. – 50º (Joana Moura 137º, Lara Caetano 147º, Bruna Via-na 276º, Sofia Viana 283º e Sandra Cabeda 299º). Infantis B Fem – 21º (Sofia Sousa 143º, Viviana Pinto 150º, Juna Bar-ros 153º e Ana Marques 154º). Iniciados Fem – 22º (Sílvia Costa 65º, Daniela Oliveira 83º, Otília Bar-bosa 263º e Lídia Leal 264º). Infelizmente a falta de alunos (que não avisaram que não iam, nem justificaram a razão de não te-rem comparecido) inviabilizou a classificação coletiva das outras du-as seleções: Infantis B Masc. (Diogo Rocha 17º, Paulo Gonçalves 59º e Renato Queirós 74ª). Iniciados Masc. (Cláudio Bessa 47º e Fábio Duarte 104º). Sem as faltas, infelizmente ve-rificadas, os Infantis B deveriam ter terminado no 3º ou no 4º lugar, os Iniciados Masculinos entre o 2º e o 4º lugar e as Iniciadas Femininas te-riam ficado entre o 9º e o 11º lugar. Mais uma vez queremos agradecer a todos os alunos que participaram no Corta Mato o gosto pelo desporto e por representar a Escola! Logo no fim de semana seguinte, te-ve lugar, na Piscina de Folgosa, o 1º Encontro da Fase Distrital de Nata-ção do Desporto Escolar. Voltamos a estar presentes em força e os vos-sos colegas tiveram, mais uma vez, um comportamento excelente; além dos ótimos resultados desportivos foi o Encontro em que houve menor número de faltas! Mas como o que fica para a História são mesmo os resultados tenho de vos informar que a nossa Escola conseguiu o 1º lugar entre as 27 Escolas participan-

tes, o que nos encheu a todos de or-gulho; houve algumas vitórias, bas-tantes pódios e todos os vossos co-legas que lá estiveram estão de pa-rabéns pois deram o seu melhor e representaram brilhantemente a nossa Escola. A modalidade que se seguiu foi o Basquetebol, e foi uma estreia em grande. Logo na primeira jornada as vossas colegas arrasaram conse-guindo duas vitórias no dois jogos disputados. Estando a segunda jor-nada adiada para data a anunciar, as vossas colegas tiveram a honra de ser as anfitriãs da terceira jorna-da. A jogar em casa, mas infeliz-mente desfalcadas das suas “internacionais” (uma devido a lesão – põe-te boa depressa, Sabina – ou-tras devido a doença) as nossas basquetebolistas superaram-se e ainda conseguiram uma vitória mas…, contra a equipa de Valongo, constituída por jogadoras federadas, averbaram a primeira derrota; agora resta-nos esperar pelas quatro jor-nadas que ainda faltam e ter confi-ança nas nossas jogadoras (que se-guramente se vão superar nos jogos que faltam) e no Professor Marceli-no como Treinador capaz de fazer “milagres”. Entretanto já teve lugar o 2º Encontro de Natação, do qual ainda não recebemos as classificações pelo que ainda não sabemos se conseguimos manter a primeira po-sição entre as escolas presentes; há uma coisa que podemos desde já lamentar que foi o maior número de faltas dos nossos nadadores, em re-lação à prova anterior, Ainda antes de irmos de férias, na Páscoa, ainda iremos ter na últi-ma semana, deste 2º Período, os Torneios Inter Turmas de Andebol para as turmas do 6º Ano e de Bas-quetebol para os 8ª Anos e vamos, pela primeira vez, promover uma Tarde Desportiva onde também par-ticiparão os Pais e Mães. Para todos os alunos que re-presentam a nossa Escola “fora de portas” e que dão o seu melhor e que preferem ocupar desportiva-mente uma manhã de sábado em vez de ficar a preguiçar na cama, o nosso muito obrigado. Até à próxima e….., cuidado com as Amêndoas e o Pão de Ló!!!

Prof. Rui Castro

PROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBES

DESPORTO ESCOLAR

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O Bugio

A Associação de Pais do Agrupamento Vertical de Escolas de S.

João de Sobrado organizou uma palestra subordinada ao tema: “Informação/Diversão ou Defor-mação”, que foi conduzida pelo Dr. Júlio Mendes, assinalando, dessa forma, a Internet Segura. Esta teve lugar no dia 15 de fe-vereiro, pelas 14:30 horas, na sala dos alunos da escola sede. A Internet, hoje, é claramente um meio de comunicação poderoso, desafiante e complexo, que é necessário utilizar de forma se-gura e eficaz. A sessão de escla-recimento sobre a utilização se-gura da Internet foi dirigida a to-dos os que se preocupam com a Internet e a forma como é utiliza-da pelos seus filhos. O Agrupa-mento agradece à APAES esta iniciativa, bem como a oferta de 50 t-shirts, que serão utilizadas pelos nossos alunos, nas suas diversas deslocações, no âmbito do desporto escolar.

À semelhança do que tem si-do hábito, realizou-se, no dia 17

de fevereiro, entre as 10:45 e as 12:30 horas, pelas ruas de So-brado, mais um grande desfile carnavalesco, que envolveu toda a Comunidade do Agrupamento

Vertical de escolas S. João de Sobrado. Foi um momento de grande animação e divertimento, apesar do frio que se fazia sentir. A Comunidade local, Pais e En-carregados de Educação, estive-ram, também, presentes apoian-do e aplaudindo, ao longo de to-do o percurso, as crianças e os jovens participantes. Assim, as ruas encheram-se de alunos fan-tasiados, com bonitos fatos, alu-dindo aos mais variados temas.

A prestar todo o apoio neces-sário, no controlo do trânsito, es-teve a Guarda Nacional Republi-cana de Valongo a quem enca-

minhamos o nosso enorme agra-decimento. As fotos seguintes, fazem uma pequena ilustração da beleza do desfile. O Agrupa-mento agradece a toda a Comu-

nidade Escolar o seu total empe-nho, na sua concretização.

Profª. Noémia Oliveira

Todas as terças feiras, os elementos do clube de ciências encontram-se na sala A6 para realizar uma nova experiência;

facto que contribuiu para um me-lhor aproveitamento nas aulas de Ciências físico-químicas.

No clube aprendemos a re-lacionar a Química com o nosso quotidiano. Neste período, para além de outras atividades, pre-paramos sabão a partir de óleo vegetal usado.

É com grande orgulho que os elementos do clube finalizam este artigo com uma frase do Filósofo Sócrates:

“A vida sem ciência é uma espécie de morte”

Alunos que frequentam o clube

PROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBESPROJECTOS E CLUBES

CARNAVALCARNAVALCARNAVALCARNAVAL

CLUBE DE CIÊNCIACLUBE DE CIÊNCIACLUBE DE CIÊNCIACLUBE DE CIÊNCIA

Sabão preparado

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O Bugio

NÚMEROS Começando em 1 tenta chegar a FIM, moven-do-te horizontal ou verticalmente. Soma os números por onde passares. Ganhas se alcan-çares FIM com um total de 100. Uma pequena ajuda: terás de passar por 20 números.

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e da NATUREZAda NATUREZAda NATUREZAda NATUREZA

Soluções dos desafios do 1º P AS FRAÇÕES… Neste jogo tens de escrever, nas placas, cada um dos números

de modo que se suba para um número maior e se desça para um nú-

O ABRIGO… O Zito foi fazer uma cami-nhada pela mon-tanha e foi sur-preendido por uma tempestade. Ele precisa de chegar rapida-mente até ao abrigo, mas só pode descer para um número me-nor ou então su-bir para um nú-mero maior. Qual é o ca-minho que o Zito tem de percor-rer? Soluções:

A��na� n� r�� m� ���í-od�!

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O Bugio DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS EXACTAS e

da NATUREZAda NATUREZAda NATUREZAda NATUREZA

AS ESTRELAS MÁGICAS…

Completa cada estrela de forma que a soma de todas as linhas seja igual à soma

Labirinto Numérico Partindo da posição 0, tenta chegar ao valor CD (numeração romana), seguindo o sentido das setas e passando sempre de um valor para outro valor superior

UM CUBO E OITO DÍGITOS Pretendemos colocar nos oito vértices de um cubo os dígitos de 1 a 8, de modo que a soma dos dígitos em cada face seja sempre a mesma. Como fazer? Have-rá só uma solução?

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES… Completa os quadros:

Soluções dos desafios do 1º Período

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O Bugio

DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO de CIÊNCIAS HUMANAS

e SOCIAISe SOCIAISe SOCIAISe SOCIAIS

Fazer escolhas é sempre difí-cil. Podemos errar pura e sim-plesmente, podemos ser injus-

tos, escolhendo uns em de-trimento de outros.

Quando a nossa Professora de História nos propôs participar na Semana da Leitura a ser dina-mizada pela Biblioteca da Escola entre 5 e 9 de março de 2012 o projeto consistia em escolher três autores, cuja vida e obra ti-vesse enquadramento nos conte-údos lecionados no nono ano de escolaridade.

Deste modo a nossa escolha recaiu num autor português re-

presentativo da segunda metade do século XIX e do tempo ante-rior à primeira guerra mundial – Eça de Queirós com Os Maias; o

segundo foi Fernando Pessoa as suas ligações ao movimento mo-dernista e às vanguardas estéti-cas e literárias da primeira meta-de do século XX através da sua Mensagem; por fim, a escrita

objetiva e limpa do neorrealismo de José Gomes Ferreira com o seu O Mundo dos Outros.

Trabalho realizado pelos alunos do 9º A Hugo Nunes, Joana Sousa e João Lindo

IMAGENS DA LITERATURA PORTUGUESA

No âmbito da disciplina de His-tória, e tendo em vista a colabo-ração na dinamização da Sema-na da Leitura, aos alunos que fre-quentam o sétimo ano de escola-ridade, foi lançada a proposta de leitura de um livro, cujo tema/narrativa se enquadrasse numa das épocas históricas abordadas nos conteúdos programáticos da disciplina.

Nesse sentido, foi fornecida uma lista aos alunos, com os tí-tulos disponíveis na biblioteca e que se enquadrassem nas épo-cas pretendidas.

Das leituras realizadas, resul-taram variados trabalhos que fo-ram apresentados aos colegas, durante a Semana da Leitura.

O MITO de PANDORAO MITO de PANDORAO MITO de PANDORAO MITO de PANDORA

Prometeu, criador da huma-nidade, tinha imenso orgulho em tudo o que os Homens faziam e

fornecia-lhes conhecimentos que recolhia de Atena, Deusa da Sabedoria. À medida que a hu-manidade se ia tornando mais inteligente, Zeus ia ficando, cada vez mais inquieto.

Numa dada altura, para aju-dar os Homens, Prometeu enga-nou Zeus. Este, para se vingar, decidiu destruir a humanidade, retirando o fogo do mundo. Mas, Prometeu, disposto a fazer tudo para ajudar a sua criação, dirigiu-se ao Sol, quebrou um tição a arder e levou-o para Terra.

Quando Zeus soube que fora desafiado pela segunda vez, a sua ira não teve limites. Agarrou em Prometeu e acorrentou-o a uma das montanhas do Cáucaso, condenando-o a um sofrimento atroz: Todas as manhãs, um abu-tre pousava no peito do titã, ar-rancava-lhe o fígado e comia-o. E todas as noites, o seu fígado re-constituía-se e assim a horrível tortura podia repetir-se eterna-mente.

Para punir a Humanidade, Zeus ordenou a Hefesto que lhe fizesse uma mulher que fosse a mais bela de todas as mulheres. Hefesto modelou uma mulher com barro. O resultado foi Pando-

ra. Esta foi levada para a Terra, onde casou com um rei chamado Epimeteu, irmão de Prometeu.

Epimeteu possuía uma gran-de caixa que estava fechada nu-ma sala especial do palácio, guardada dia e noite. Nessa cai-xa tinha aprisionado todas os ma-les do mundo. Era a única sala do palácio onde Pandora estava proibida de entrar e, naturalmen-te, a sala que mais despertava a sua curiosidade.

Um dia, Pandora conseguiu passar pelos guardas e entrar no quarto. Rodou a chave, abriu a caixa e imediatamente todos os males e problemas que Epimeteu aferrolhara, durante tanto tempo, espalharam-se pelo mundo.

Nesse momento, todas as coisas que hoje tornam a vida difícil saíram em torrentes da cai-xa de Pandora: a velhice, o traba-lho árduo, a doença, o vício, etc.

No último momento, Epimeteu conseguiu fechar a tampa; por

essa altura, apenas uma coisa ficara na caixa: a esperança.

E ainda bem. Pois, com todos os problemas que Pandora soltara no mundo, onde estaría-mos nós sem ela?

Reconto elaborado pelo aluno Francisco, 7º B

LEITURAS COM HISTÓRIA

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O Bugio

A leitura do livro “A Crocodila Mandona” de Adélia Carvalho deu-nos o mote, a nossa imaginação produziu o resto: Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Este lindo frasco de gomas delici-osas. - Ó senhor cão, que prenda atenci-osa, Pode passar porque eu sou muito gulosa. - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Insetos para o seu almoço. - Ó senhor sapo, não pode passar Traga-me antes carne para assar! André, 5º B - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Um chapéu para não apanhar sol. - Senhor coelho, pode passar, Ao sol já me posso bronzear. - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Uns lindos brincos de papel. - Senhor pato, não pode passar, Na água os brincos vão-se estra-gar! Marta, 5ºB -Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso para me dar? - Um bolo de chocolate para sabo-rear. - Senhor Coelho pode passar,

Muito obrigada, esta Páscoa eu vou engordar. -Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso par me dar? -Uma televisão para ver as nove-las. -Senhora gata, não pode passar, Porque senão não paro de chorar. Ana Catarina, 5º B - Senhora Crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Este chocolate para você provar. - Ó senhor gato, muito obrigada. - Com esta prenda fico agradada. - Senhora Crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar?

- Esta linda terra seca. - Senhora toupeira, não posso aceitar, A terra molhada é melhor para na-dar. Vanessa Sofia, 5ºB - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes para me dar? - Trago - te este pote de mel! - Senhora abelha, mas que prenda fabulosa. Estou com água na boca, parece deliciosa. - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Trago-te estas luvas de cetim! - Senhor lagarto, são lindíssimas, pode passar. - Já estou pronta para ir festejar!!!

- Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes para me dar? - Trago-te este lindíssimo anel! - Senhora libelinha, é tão brilhante como o sol. É muito melhor do que a prenda do caracol. - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes para me dar? - Trago-te este frasco de bichinhos deliciosos. - Senhora minhoca, mas que hor-ror. É que dos bichos eu tenho pavor. - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes para me dar? - Trago-te três ovos caseiros! - Senhora galinha, que odor! - Estão estragados, que horror! Lara, 5º A

- Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso para me dar? -Trago-te um coco. -Senhor tucano, pode passar. Vá depressa, pode ir brincar. -Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso para me dar? -Trago-te uma rosa. -Senhora aranha, que amorosa! E que coisa tão cheirosa! Gonçalo, 5ºA -Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso para me dar? -Um gelado para te refrescar. -Senhor Pinguim, não posso acei-tar, Queres os meus dentes estragar? -Senhora crocodila, posso passar? -E o que trazes no bolso para me dar? -Este computador última geração. -Senhor mocho, que sabichão! Assim posso ter o mundo na mão.

Luís 5ºA - Senhora crocodila, posso passar? - E o que trazes no bolso para me dar?

DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas

André, 5ºB

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O Bugio

DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas DEPARTAMENTOS DE línguas

- Trago-te este casaco de pele. - Senhor tigre, pode passar! Que bem este casaco me vai fi-car! - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Trago-te esta revista sobre os melhores SPA’s. - Senhora lagosta, estou mesmo a precisar De boas massagens para relaxar. - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Este espelho para te veres co-mo és. - Senhor camaleão, que horrível sou! Desculpe, não aceito. Por que é que nisso pensou? - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Este estojo de maquilhagem. - Que bela prenda me trazes, se-nhor pavão. Já posso ir à festa do S. João. - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Este saco cheio de dinheiro. - Só me faltava mais esta prenda. Senhor macaco, já pode pagar a sua renda. - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? Este marido à maneira. - Um marido?! Pensas que quero casar?! Ó carochinha, nisso nem quero pensar!

Alunos do 5º

Era uma vez uma menina que tinha uma capa vermelha. Por isso, chamavam-lhe Capu-chinho Vermelho. Certo dia, o Capuchinho Vermelho foi dar um passeio pe-la floresta Encantada. Encontrou três homens e pediu-lhes que lhe construíssem ali uma casa. Os homens concordaram, mas com uma condição: ajudá-los a matar o Lobo Mau que vivia na-quela floresta. O Capuchinho Vermelho andou, andou, andou, e encontrou um pau diferente. Esse pau era azulado e a meni-na, curiosa, pegou nele. O pau ganhou vida e transformou-se numa fada. - Chamaste-me, Capuchi-nho Vermelho? - Quem és tu? - Sou a Fada Azul da flores-ta. Que queres?

- Preciso de matar o Lobo Mau. Podes ajudar-me?

- Sabes, o Lobo mau era um animal muito bom, mas um dia passou por aqui um feiticeiro muito poderoso que queria viver sozinho nesta floresta; por isso,

lançou-lhe um feitiço. Agora o Lobo Mau afasta todas as pes-soas deste sítio. Para quebrar esse feitiço, é preciso que al-guém vá falar com o feiticeiro. O Capuchinho andou, an-dou, andou, viu um castelo e de-cidiu bater à porta. Mas, assim que o Capuchinho se aproximou, a porta abriu-se. Uma voz muito estranha perguntou: - Quem és? O que queres? - Quero falar com o Grande Feiticeiro Malvado.

-Sou eu. Diz o que queres… Ah! Ah! Ah! - Quero construir uma casa na floresta, mas preciso de ma-tar o Lobo Mau. - Não posso fazer o que pe-des. Se eu matar o Lobo Mau, virão homens ainda piores que destruirão a floresta. Tu sabes que a floresta é um bem precio-so, não sabes? - Tens razão, a floresta é muito importante para os ho-mens, mas eles passam a vida a destruí-la. Acho que vou cons-truir a minha casa noutro local. O Capuchinho saiu da flo-resta e compreendeu, que por esse motivo, alguém tem de pro-tegê-la. Bruno Daniel e Bruno Fernando, 5º B

À sua volta, tudo era brilho e cor. O Pássaro-da-lua sentia-se feliz ao ver a frescura do rio e toda a riqueza que o rodeava. Mas a falta de árvores e de ve-getação punham-no triste. Ao vê-lo assim, um ser estranho apro-ximou-se. Esse ser era redondo como uma bola de futebol e o seu cor-po estava revestido de penas. Cheirava a morangos e a terra. Emitia sons semelhantes aos dos patos. O seu cabelo era sua-ve e parecia a poupa de uma ave; tinha uns olhos enormes e

redondos, encimados por umas longas pestanas finas e curva-das; as orelhas eram peludas e

possuíam algumas verrugas; por

fim, um longo e afiado bico sur-gia debaixo dos olhos. No centro do corpo, tinha um longo braço com um único dedo. Esse braço esticava e en-

(Continua na página 10)

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O Bugio

Mais uma vez, saímos à rua para brincar ao Carnaval. Desta vez o Gato das Botas foi o mote para os nossos disfarces, com a colaboração das famílias vestimo-nos a rigor para participar no desfile, onde todos encarnaram personagens das histórias infan-

tis. O dia foi de alegria e convívio.

A comunidade esteve presente para nos apoiar e ver passar o desfile, num dia onde não faltou o sol e a boa disposição.

ESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da BalsaESCOLA EB1/JI da Balsa

B�ls�- C��n�v�� 2012

No dia seis de Março, de tar-de, estivemos à conversa com o escritor Carlos Nogueira, na nos-sa “Biblioteca”. Começou por nos perguntar o que é que todos os livros têm, ao que nós responde-mos que era o título, e se este estava sempre de acordo com o que acontecia no texto, como era o caso da história, de sua auto-ria, “ Mocho comi”.

Depois de discutirmos sobre este assunto, concluímos que o título, às vezes engana, pois na sua história, o lobo não come o mocho, como parecia indicar o título. Também conversa-mos sobre o que nos ensinam os livros e dis-semos que com eles aprendemos a ler, a es-crever, a ser mais edu-cados, a ser mais inteli-gentes e a ser mais atentos. De seguida, alguns meninos fizeram-lhe perguntas sobre a sua vida de escritor e contaram a história “ Mocho comi” que já

tinham lido e trabalhado na sala de aula. Esta conversa terminou, depois de alguns meninos lerem a história.

Esta atividade, inserida na ”Semana da Leitura” foi muito importante porque podemos ver de perto o autor de uma história que já conhecíamos e conversar com ele sobre a mesma.

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colhia. O ser terminava numas patas cobertas de pelos grossos, que tal como o braço, permiti-am ao ser aumentar ou enco-lher. Tinha saído de um grande buraco subterrâneo, onde havia um ninho gigante. No dedo, transportava um anel com um enorme diamante frio e raro. - Olá. Sou o Pássaro-da-lua. - Olá. Sou o Xino. - Por que motivo trazes esse anel no dedo? – perguntou o Pássaro-da-lua. - Gosto muito deste anel porque é especial. Herdei-o dos meus antepassados e é uma espécie de chave que abre as portas do meu reino. - Então, tu és Rei? Onde fica o teu reino? - O meu reino fica numa ilha distante, a ilha Diamante. Que-res conhecê-lo? - Não posso. Fica para outra vez. O ser estranho afastou-se. Gostei de o conhecer. Percebi que me dava como oferta aquilo que tinha de mais precioso.

Alunos do 5ºB

Era uma vez um rei que go-vernava um país muito distante. Até que um dia, adoeceu. Foi ficando cada vez mais fraco e morreu. A Bruxa Má soube desta notícia e pensou: - Vou lançar um feitiço a es-se reino para que os seus habi-tantes fiquem ainda mais tristes! E, como só eu tenho a poção para desfazer o feitiço, todos terão de comprá-la e eu ficarei

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O Bugio

Escola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paçoEscola EB1/JI de paço

De acordo com a programação do Plano Anual de Atividades e com base no Projeto Ler para Crescer, o Carnaval foi, antecipadamente, vivenci-ado com grande entusiasmo pelos nossos alunos.

Os preparativos foram iniciados com a explo-ração da origem do Homem: pré-história e idade da pedra. Utilizamos a história infantil “Os Flintsto-nes” como forma de motivação e desenvolvimento

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O Bugio

deste tema. Ao longo de várias semanas

foram elaborados os fatos e os acessórios para o desfile de Car-naval. Recorremos a materiais diversificados que pudessem ser reutilizáveis e recicláveis.

Achamos pertinente cons-truir um carro “veículo pedestre” dos Flintstones para animar e tornar os personagens mais rea-listas.

A participação no desfile envolveu toda a comunidade educativa que apresentou sem-pre empenho e receptividade.

Todo o pessoal docente e

não docente contribuiu entusias-ticamente para esta atividade, participando no desfile, vestidos a rigor.

Trabalho coletivo - EB1/JI de Paço

…PARA RIMAR… Na sala de aula, a professo-

ra contou-nos duas vezes “a cro-codila mandona” de Adélia Car-valho. A obra está escrita em versos, para rimar… nós até já memorizamos dois versos:

- Senhora crocodila, posso passar?

- E o que trazes no bolso para me dar?

Falamos uns com os outros

sobre o que ouvimos…Depois de pensarmos um bocadinho, dissemos o nome dos animais que entram nos versos a rimar.

O entusiasmo foi tanto que até criamos uns versos basea-dos nos originais da escritora.

- Senhora crocodila, posso passar?

- E o que trazes no bolso para me dar? - Um peixe que acabei de apa-nhar. - Senhor urso, muito bem pensa-do. Faça o favor de passar, se esti-ver apressado. - Senhora crocodila, posso pas-sar? - E o que trazes no bolso para me dar? - Um osso que acabei de desen-terrar. - Senhor cão, pensa que me vai enganar?! Com essa mentira vai ter que esperar. Turma Paço1/2 – Prof. Rosa Soares

JOGOS TRADICIONAIS

Para relembrar os tempos dos nossos pais e avós, a escola de Paço sugeriu à APAES a pin-tura de jogos tradicionais de pa-tela/macacas, no espaço de re-creio para que as crianças pos-sam divertir-se e recordar as brincadeiras de outros tempos.

Agradecemos à APAES pela concretização deste pedido e pelo empenho que tem demons-

trado. As crianças têm revelado muito interesse, satisfação e partilha pelos jogos. As Turmas da EB1/JI de Paço

DIA DE REIS

A seis de janeiro, dia de Reis, os alunos da pré pintaram e re-cortaram coroas, fizeram capas com sacos de plástico e, depois de bem ensaiados, foram cantar as janeiras às salas do 1º ciclo e às funcionárias da escola.

Os pais, avós ou familiares que vieram buscar as crianças às 15h, também tiveram uma

agradável surpresa: as crianças a cantarem as janeiras, muito afinadinhos!

Resolveram, também, fazer o tradicional bolo-rei: partiram as frutas, juntaram os ingredientes e não se esqueceram de colocar um brinde embrulhado em papel de alumínio.

Este dia foi comemorado com muita animação e com ativida-des diferentes da rotina habitual.

JI de Paço – Educadora Cristina Bote-

lho

Escola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paçoEscola Eb1/JI de paço

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O Bugio

No dia 17 de fevereiro, reali-zou-se o desfile de Carnaval do nosso agrupamento. O tema da minha sala era “a desfolhada”, pois nós, durante as aulas, trabalhámos as tradições e os

costumes de Sobrado. Para o desfile se realizar, diri-

gimo-nos para a escola EB2,3 de

Sobrado, onde foi o ponto de partida do desfile e a nós se jun-taram todas as outras escolas de Sobrado.

Para mim, a minha turma era a mais original, pois nós íamos vestidos de lavradores, lavradei-ras e espigas de milho.

Quando chegámos ao largo da feira de Campelo já estáva-mos todos muito cansados de tanto andar, mas no meio tudo isto ainda tínhamos força para lançar serpentinas e confetis.

Por fim chegámos novamente à nossa escola (EB1/JI de Fijós), que para nós, foi onde terminou o desfile.

Gostei muito deste dia!

Diogo Dias F1/2A

Os meninos do grupo EPEF2, ouviram um conto sobre a amiza-de (Dragão Rabugento) e apren-deram que é muito bom ter ami-gos.

Fizeram um registo individual do conto e disseram o que, para eles, era a amizade e ilustraram

as frases. Amizade é: *fazer amigos, *dar beijinhos, *conhecer novos amigos, *proteger, *dar miminhos, *abraçar, *dar carinho…. EB1/JI de Fijós - Turma EPEF2

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O Bugio CENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELOCENTRO ESCOLAR de CAMPELO

Como professores / educado-res, pretendíamos desenvolver uma temática que fosse motiva-dora, para todas as crianças, com idades tão diversificadas

desde o jardim-de-infância até ao 4º ano. Surgiu então a ideia do livro “O dia em que a mata ardeu” , história em jeito de fábula, de José Fanha. Tudo começa por um passeio pela mata, em que o autor de forma transparente, poética e pedagógica, nos mostra a importância da floresta como um habitat natural e privilegiado de vida, cheio de personagens

curiosas e deliciosas…. Até que apareceu a família bisnau: o se-nhor bisnau que tem cara de tu-barão e sempre a cuspir para o chão, a dona bisnuca, birrenta,

gosmenta e muito zaruca, a filha bisnica estica larica, pintava o bico com verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz e o filho bisneco que comia até rebentar e ficava como uma bola a rebo-lar. Eram pássaros pretos cheios de borbulhas, despenteados, mal cheirosos, grandes porcalhões e negligentes. Por isso pegaram fogo à floresta. Felizmente, os bombeiros apagaram o fogo e com o tempo a mata regenerou-se e os animais voltaram.

Esta história foi um precioso instrumento de formação cívica, servindo de alerta para a impor-tância da prevenção dos incên-dios nas nossas matas e sua preservação.

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O Bugio

Bombeiros: Os B.V. de Valon-go visitaram a nossa escola. As crianças foram alunos atentos e “profissionais” excelentes, me-morizando tudo o que lhes foi transmitido. Quando passaram à prática, com mangueiras e agu-lhetas a despejar água, equipa-mentos vestidos e sirenes a to-car, agiram em conformidade. Dia inesquecível nas suas vidas e tema constante de conversa até hoje. Boinas verdes: Os nossos

“finalistas” tiveram o privilégio de encerrar o cortejo de carnaval simulando uma fanfarra. Para que eles desfilassem como ver-dadeiros profissionais e as majo-retes pudessem fazer as suas coreografias, convidamos os boi-nas verdes de Valongo, para nos presentearem com uma demons-tração. Trouxeram a sua alegria à nossa escola, com o grupo de bombos e o grupo de dança su-per star. Estas iniciativas são impor-tantíssimas para aproximar as crianças das instituições e dar-lhes a conhecer o trabalho por elas realizado. O Centro escolar

de Campelo agradece a disponi-bilidade destas duas instituições, para colaborarem nas nossas atividades. Pré-Escolar - Turmas C1, C2 e C4

No âmbito da área de Estu-do do Meio, a turma C3 do 3º ano do Centro Escolar de Cam-pelo construiu, com a ajuda de pais e familiares, a sua árvore genealógica. Os trabalhos foram apresentados em diversos mate-riais e cada aluno apresentou a sua árvore à turma. Aqui está uma mostra dos trabalhos realizados: Ainda sobre o mesmo tema, os

alunos elaboraram uma compo-sição intitulada “ A minha Famí-lia”.

CENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de CampeloCENTRO ESCOLAR de Campelo

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O Bugio

No dia 12 de janeiro, decor-reu na nossa escola uma ação de sensibilização “Comunicar em segurança “ apresentado por dois agentes da G.N.R..

Nesta ação, para além de

termos sido alertados para os perigos que corremos quan-do comunica-mos pela Inter-net (hi5, Face-book, Messen-ger, Twitter…) e pelo telemóvel, também rece-bemos alguns

conselhos que, por serem impor-tantes, resolvemos partilhar com todos vocês.

- Não fornecer os dados pessoais (nome, morada, telefo-ne…).

- Não partilhar fotografias, a não ser que estejam protegidas por uma password, ou enviar só a amigos.

- Não falar com estranhos. - Não enviar, nem responder

a SMS, toques ou e-mails que nos insultem.

- Não partilhar a password com ninguém, a não ser com os pais.

PARA TUA SEGURANÇA, COMUNICA EM SEGURANÇA! SEGUE ESTES CONSELHOS!

Trabalho realizado pelos alunos da

turma C3/ 4.

Centro escolar de campeloCentro escolar de campeloCentro escolar de campeloCentro escolar de campelo

Comunicar em segurança

Passe – Programa Alimenta-ção Saudável em Saúde Esco-

lar Somos a turma C1/2, do

Centro Escolar de Campelo e este ano letivo estamos a partici-par neste projeto: o PASSE!

Com este programa temos aprendido muita coisa sobre ali-mentação saudável e temos rea-lizado atividades e trabalhos muito divertidos!

Já conhecemos melhor a Roda dos Alimentos e os seus

vários grupos, até já rea-lizámos uma atividade só com o grupo das frutas – “Juntos com os conjun-tos de fruta”- onde dividi-mos as várias frutas que conhecemos por diferen-tes características: frutas de casca dura, frutas exóticas, frutas verme-lhas, frutas verdes, frutas amarelas e frutas cor de laranja! Com estas ativida-

des conhecemos melhor os ali-mentos e aprendemos a comer de uma forma mais saudável.

Faz como nós: pratica uma alimentação saudável!

Somos crianças felizes, por-que comemos bem e isso dá-nos saúde!

Turma C1/2 (Futuros agentes Passe)

Passe pela Vida com SAÚDEPasse pela Vida com SAÚDEPasse pela Vida com SAÚDEPasse pela Vida com SAÚDE rica, rica! E, mesmo assim, não venderei a poção verdadeira! Venderei uma poção que os transforme em burros e, então, mandarei neste reino! Ah! Ah! Ah! Depois de tudo ter aconte-cido como a bruxa tinha planea-do, uma fada soube da maldi-ção. Foi visitar o Príncipe daque-le reino e disse-lhe: - A Bruxa Má lançou o feiti-ço das orelhas de burro. Mas tu não ficaste com orelhas de bur-ro. Consulta os astrónomos do reino para saberes como podes desfazer o feitiço. - O Príncipe assim fez. Des-cobriu que podia deitar um Pó Mágico sobre o reino, incluindo na bruxa, e utilizar um dragão para voar. A fada disse-lhe que tinha o tal Pó e que fosse, à meia-noite em ponto, fazer o combinado. Quando chegou a hora, o Príncipe saiu a voar, mas a Bruxa Má avistou-o e seguiu-o. O Príncipe voou bem alto e des-

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O Bugio

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"Vamos pintar a macaca?"

No passado dia 25 de feve-reiro demos início ao nosso pro-jeto "Vamos pintar a macaca?". A escola de Paço deu o mo-te e nós aceitamos o desafio. Aproveitamos o fim de se-mana soalheiro para dinamizar um espaço, que é usado pelos nossos filhos, e torná-lo mais apelativo e funcional. Com a tinta branca para pa-vimento, oferecida pela Câmara de Valongo, com as tintas de cores e material de apoio comprado na JAFO, com as mãos de fada da Dulce Nunes (mãe de uma menina da escola de Campelo) e com o apoio dos restantes membros da APAES pintamos a macaca!! E não foi só a macaca... também pintamos o Jogo do Galo e fizemos as mar-cações de baliza no campo de jogos. Esta é uma das mui-tas maneiras de fazer com que os nossos filhos sintam que nos preocupamos com eles, que nos envolvemos na sua vida escolar e também, ainda que com algum sacrifício, arranjamos sempre tempo para eles. Estamos certos de que es-tes jogos farão sorrisos nas nos-sas crianças e a nos-sa expectativa é que os alunos possam interagir melhor, visando o aprender a conviver.

Clube de Atletismo tem T-shirts novas!!

O pedido surgiu por parte dos professores responsáveis pelo Clube de atletismo do Des-

porto Escolar do Agrupamento de Escolas de Sobrado e a APAES não podia deixar os nossos alunos competir sem es-tarem devidamente identificados, pois não? Assim, oferecemos T-shirts amarelas (segundo as cores da nossa freguesia) e com a im-pressão do logótipo da EB 2/3. Esperemos agora que os nossos jovens atletas com o seu

esforço atinjam os seus objetivos e prestigiem este agrupamento com resultados de excelência.

Palestra na EB 2/3 de

Sobrado Convidamos o Dr. Júlio Mendes Rodrigo para partilhar o seu conhecimento e experiência numa conversa com os alunos da EB 2/3 sobre: “Informação, Diversão ou Defor-mação? As novas tecnologias e o papel dos pais na prevenção dos perigos?" Esta ação decorreu no pas-sado dia 15 de fevereiro, pelas 14.30h, num momento informal e descontraído de partilha mútua entre o Dr. Júlio Mendes Rodrigo e todos os que quiseram juntar-se a nós na sala de convívio dos alunos. Agradecemos, mais uma vez, ao nosso ilustre convidado, à direção do agrupamento que nos acolheu de uma forma muito simpática e ao nosso presidente da Junta Freguesia Sobrado, Sr. Carlos Mota, que teve a amabili-

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O Bugio

dade de oferecer ao nosso con-vidado um livro sobre o S. João de Sobrado.

OS 10 SEGREDOS DO SUCESSO NA ESCOLA

1. Os magníficos 4Ps (Pais, Professores, Pediatras e Psi-cólogos) Os 4Ps significam os "especialistas" que podem ser determinantes para o sucesso escolar do seu filho: os pais (a família) cujo papel assume parti-cular relevância na criação de condições para o bom aproveita-mento escolar; os professores

pela sua intervenção como agen-tes de ensino e alargamento dos horizontes dos alunos; os pedia-

tras porque podem aconselhar na promoção e proteção da saú-de dos nossos filhos; e, final-

mente, os psicólogos cuja ação pode ser decisiva para combater medos, ansiedades e outras for-mas de bloqueio a uma boa aprendizagem. 2. Palavra de ordem: motiva-

ção! O cérebro funciona muito melhor quando gostamos daquilo que fazemos! O mesmo acontece nas aprendizagens: a atenção, a compreensão, o raciocínio e a memória são estimuladas pelas emoções positivas. É importante que o seu filho, seja qual for a sua idade, sinta prazer em andar na escola e ali aprender novas matérias, habilidades e compe-tências. O ensino não deve im-posto como uma obrigação mas como um direito, uma conquista do progresso da humanidade. Esta perspetiva opera, por ve-zes, verdadeiros milagres na ati-tude das crianças em relação ao papel da escola! 3. Mantenha o seu filho saudá-vel! Aprender bem e com prazer é mais fácil quando os nossos fi-lhos estão de boa saúde. Todos os estados, orgânicos e psicoló-gicos, que contribuam para a sensação de bem-estar aumen-tam em 50% a capacidade de

aprender e a aquisição de novas habilidades co-mo ler, escrever, calcu-lar, etc. Aconselhe-se com o pediatra e tome medidas para que a reta-guarda da vida de seu filho esteja protegida. Tenha especial atenção a doenças crónicas (asma, etc.), eventuais problemas cardiovascu-lares (50% das nossas crianças correm algum tipo de risco nesta maté-ria!) e hiperatividade. Mantenha as vacinas em dia e o controlo do stress (um dos grandes inimi-gos da saúde é o stress e muitas crianças são

alvo de problemas orgânicos de-vido a esse factor). 4. Não descure na alimenta-ção! O cérebro consome 20 a 25% da energia fornecida pelos nutrien-tes que nos chegam através da alimentação. Isto significa que uma dieta saudável e equilibra-da, baseada em refeições com menos sal, menos açúcar e me-nos gorduras saturadas, é indis-pensável para um cérebro que vai precisar de muito esforço. Na alimentação - que inclui a reparti-ção equilibrada das horas de co-mer - reside mais de 30% dos fatores que auxiliam nas novas aprendizagens e na retenção das antigas. 5. O sono trabalha para a me-mória! Hoje sabe-se que uma boa noite de sono (de 8 a 10 horas) é con-dição indispensável para a fixa-ção de novas memórias (novas aprendizagens). Noites mal dor-midas reduzem drasticamente a

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Palestra na EB 2/3 de Sobrado

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O Bugio

capacidade de concentração e, como consequência, os nossos filhos sentem-se fatigados nas aulas, desatentos e desinteres-sados. Seja firme na fixação do horário para deitar. 6. Gerir o tempo de estudo! As crianças passam cada vez mais tempo na escola e as aulas são longas, para além dos TPCs (trabalhos de casa) e outras ati-vidades que vão aumentando em número e variedade à medida que o percurso escolar avança. Há crianças que não aprendem a ser organizadas e estudam sob stress provocado pela confusão de manuais, cadernos e traba-lhos que têm de gerir sozinhos. Em casa, devem estudar por pe-ríodos de 10 a 20 minutos, se-guidos de intervalos de 5 a 10 minutos para que o cérebro te-nham tempo de assimilar toda a nova informação. Muitas das difi-culdades de aprendizagem resi-dem simplesmente na falta de organização. 7.Controlar a ansiedade! Estes são 2 perigosos inimigos de quem está envolvido em aprender e ser sujeito regular-mente a avaliações. O stress e a ansiedade podem paralisar com-pletamente a capacidade de aprender e sobretudo de recor-dar conhecimentos já adquiridos. Ensine o seu filho a gerir o stress através da respiração, da medi-tação e de algum exercício físico que promova o relaxamento. Po-de inscrevê-lo num centro de io-ga para crianças, num grupo co-ral, num escola de teatro ou de dança. Peça também ajuda a um psicólogo se sentir que lhe pode ser útil (tenha em agenda o no-me e os contactos de um psicó-logo de referência tal como o faz

com o pediatra). 8. Incentive mais o trabalho do que o talento! Estudos recentes sugerem que a inteligência e o talento não cons-tituem as chave do sucesso na vida e também na escola. Na maioria dos casos de gente fa-mosa em várias áreas de ativida-de verificou-que é o trabalho ár-duo, a dedicação apaixonada e a chamada "aplicação deliberada" que conduzem ao êxito mais do que uma mente sobredotada, onde a inteligência e o talento se destacam. Assim, procure incutir no seu filho hábitos de trabalho e aplicação nos estudos, mais do que confiar na sua eventual mente brilhante e talentosa. 9. Não ignore a escola. Existe, muitas vezes, um grande divórcio entre os pais e os pro-fessores. Ora, é necessário que os pais sigam atentamente a evolução académica e comporta-mental dos filhos na escola, o que obriga a que não faltem às reuniões regulares que os pro-fessores agendam. Se possível, faça parte também da Associa-ção de Pais existente na escola e seja interventivo. O seu filho sentir-se-á mais apoiado se per-ceber que os pais estão "com ele" na escola e que estão ali para o ajudar e não para o "controlar" ou censurar. 10.Consulte o psicólogo Mesmo que tudo pareça estar bem com o seu filho marque, pe-lo menos uma vez por ano, uma consulta com um especialista em psicologia para que este possa fazer uma avaliação geral e for-neça-lhe um diagnóstico da saú-de mental e emocional. Através dessa avaliação poderá desco-brir aspetos interessantes e úteis para uma melhor compreensão

do seu filho e receber dicas que ajudem à evolução da criança. Não é por acaso que os médicos pediatras sugerem, cada vez mais, uma avaliação psicológica geral às crianças mesmo que tudo pareça estar normal. Nelson S. Lima - Instituto da Inteli-gência

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pejou o Pó Mágico, conseguindo apanhar a bruxa que voava na sua vassoura. Assim se desfez o feitiço e todos foram salvos das orelhas de burro.

David, 5º C

Num país muito distante, vi-via um menino que era muito curi-oso. Um dia, resolveu descobrir quem morava numa casa situada no meio da floresta. Era uma ve-lha resmungona. Mas quando o menino espreitava à janela, a ve-lha lançou-lhe um feitiço e o me-nino ficou sem orelhas. E disse-lhe que se não lhe fizesse um fa-vor que fosse do seu agrado, ela iria transformar todo o povo, colo-cando a cada pessoa umas ore-lhas de burro! O menino, assustado, come-çou a pensar no que haveria de fazer. De repente, lembrou-se que a velha estava sozinha. E resolveu tornar-se seu amigo. Co-meçou por dar-lhe flores, conver-sar com ela…até que o coração da velha começou a ficar derreti-do. O que é certo, é que a velha e o menino ficaram amigos e a ve-lhinha devolveu as orelhas ao menino. Inês Teixeira, 5º C

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O Bugio ÚLTIMA PÁGINA

Ficha técnica Propriedade: Agrupamento de escolas de S. João de Sobra-do Coordenação: M. Céu Moura Colaboração: Professores, alunos e Encarregados de Edu-cação. Morada: Rua de Fijós 4440-334 Sobrado Página Web: WWW.eb23-sobrado.com

A todos aqueles que colaboraram e permiti-ram a edição de mais um número do Bugio, o nos-so muito obrigado. A to-da a Comunidade Educa-tiva desejamos

Uma Boa Páscoa!

PASSATEMPOS

Na escola, a professora pergunta a um aluno: - Pertences ao reino animal, vegetal ou mineral? - Ao vegetal... chamo-me José da Horta! Professor: De onde vem a eletricidade? Aluno: Do jardim Zoológico! Professor: Do jardim Zoológico? Aluno: Sim professor, quando falta a luz, o meu pai diz sempre: Aqueles camelos!! - Iam duas serpentes pelo deserto e uma pregunta à outra: - Sabes se somos venenosas? - Acho que não somos. Por que é que perguntas? - Porque mordi a língua O Joãozinho: -Senhor Padre par- a cabeça ao Zé com uma pedrada! O Padre: - Meu filho erraste. O Joãozinho: -Não errei, acertei-lhe em cheio!

Em quantas partes se divide a perna? - pergunta o pro-fessor ao Zé Carlos. O Zé Carlos não sabia, mas o amigo ao lado segredou-lhe: - Anca, coxa, perna e pé. O Zé Carlos, não ouviu bem e respondeu: - Anda, coxa, põe-te em pé... Toninho, diga-me quantos são e os nomes dos Con--nentes. - ?! - Não me diga que não sabe?! Uma coisa tão simples, lembre-se das cinco vogais... Vã! Eu ajudo: Á..si..a - Ai! Já sei! Ásia, Ésia, Ísia, Ósia e Úsia… O polícia manda parar a mulher, aproxima-se do carro e diz: - Vou ter que a autuar; a senhora vinha a 220 quilóme-tros por hora! - O quê? Impossível! Eu só comecei a andar há 10 minu-tos! O miúdo chega a casa todo contente e diz ao pai: - Pai! Eu sou mais esperto do que a professora! - Mais esperto do que a professora? Como assim? - Ora, eu passei para o 2º Ciclo e a professora ficou no primeiro! No final do exame, dois irmãos conversam: - Que tal correu? - Muito mal... Deixei a folha em branco... - Eu também... Espero que não pensem que copiamos… Uma girafa e um rato vão até um lago tomar banho. Mal lá chegam, o ra-to prepara-se para se a-rar à água. Grita a girafa: - Espera aí! Tem calma que eu vou ver se temos pé. - Ó Mãe, ó Mãe! Lá na escola estão sempre a chamar-me distraído! - Oh, meu querido, mas eu não sou tua Mãe...

Descobre os sete erros

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