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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS EDIÇÃO DO RIO DE JANEIRO SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA 29, 30 E 31 DE OUTUBRO DE 2016 Fábrica em Duque de Caxias é a mais moderna do grupo na América Latina e tem capacidade para moer mais de 600 mil toneladas de trigo anualmente Bunge Brasil inaugura nova era para o Moinho Fluminense ALIMENTOS Fernando Miragaya Rio de Janeiro [email protected] Referência histórica do Rio, o Moinho Fluminense ganha novo capítulo no estado. Sob o comando da Bunge Brasil, a nova fábrica na Baixada inicia as operações com o “selo” da tradicional marca. A nova unidade do Moinho Fluminense funciona em Du- que de Caxias, na Baixada Flu- minense. A Bunge investiu R$ 500 milhões na fábrica, que le- vou dois anos para ser concluí- da e tem capacidade para moer mais de 600 mil toneladas de trigo por ano – o dobro da pro- dução do antigo Moinho, na Gamboa, zona portuária. Automação Segundo a empresa de ali- mentos e agronegócios, o no- vo Moinho Fluminense é um dos mais modernos do País e totalmente automatizado. A automação abrange desde o recebimento da matéria-pri- ma, passando pelo beneficia- mento dos grãos, até monito- ramento e controle dos equipamentos de moagem e envase. “A Bunge começou suas ati- vidades no País no negócio de A unidade será a responsável pelos produtos da chamada li- nha profissional da Bunge. A ga- ma é voltada para fornecimento aos setores de panificação e grande indústria, como produ- tores de pães, massas e bolos. A produção em Duque de Caxias será voltada para o abasteci- mento dos estados do Rio de Ja- neiro e Espírito Santo. “São estados que estão em uma das regiões onde a empre- sa investe para modernizar suas operações, ampliar sua capaci- dade produtiva e atender as ne- cessidades do mercado em crescimento”, garante Padilla No País Ao todo, a Bunge tem sete moi- nhos em operação no Brasil. Se- gundo a própria empresa, o Moinho Fluminense é o mais moderno da América Latina e está entre os quatro maiores do país, ao lado das unidades de Pacífico (SP), Suape (PE) e Ponta Grossa (PR). “Ampliamos nossa capacida- de produtiva incorporando conceitos de automação indus- trial no processamento de trigo e utilizamos uma tecnologia ainda inédita no país, o que per- mite melhorias nos níveis de produtividade, eficiência ener- gética e de segurança alimen- tar”, garante o diretor de Trigo & Ingredientes da Bunge, Francis- co Ganzer. Unidade na zona portuária serviu de refúgio para Ruy Barbosa HISTÓRIA Fernando Miragaya Rio de Janeiro [email protected] O Moinho Fluminense faz parte da história do Rio. Fun- dado no bairro da Saúde, na zona portuária, ainda nos tempos do Império, em 1887, foi palco de fatos inusitados. Ruy Barbosa, primeiro minis- tro da Fazenda da República, buscou refúgio nas instalações do Moinho durante a Revolta Armada de 1893. Em 1904, du- rante a Revolta da Vacina, a po- pulação que se rebelara contra a campanha de vacinação obriga- tória de Oswaldo Cruz, montou barricadas na frente da fábrica. Começo A trajetória do Moinho Flumi- nense começa em 1880, quando Carlos Gianelli chega ao Brasil. Uruguaio e filho de um indus- trial de moagem de trigo, ele de- sembarca no País com o projeto de seguir o caminho dos pais. Com o irmão Leopoldo abriu seu primeiro negócio na atual Rua Marechal Floriano, no cen- tro, onde trabalhavam com be- neficiamento de trigo. Em 1883, Francisco de Paula Mayrink se tornou sócio de Carlos e juntos fundaram a Gianelli & Cia. DIVULGAÇÃO Planta da Baixada Fluminense tem 7 mil metros quadrados Fábrica investe em automação e eficiência INDÚSTRIA Fernando Miragaya Rio de Janeiro [email protected] Os números da nova fábrica do Moinho Fluminense em Duque de Caxias fazem da uni- dade uma das maiores do setor no País. Tudo, segundo a Bun- ge Brasil, graças ao alto nível de automação da linha. Com centro de distribuição integrado e sistema inteligente de descarregamento, a fábrica tem capacidade para receber 320 toneladas de trigo por hora. Isso graças ao uso de cami- reciclagem de separação de resí- duos, ar-condicionado inteligen- te e sistema de reúso de água. O armazenamento de água, inclu- sive, compreende dois tanques com capacidade somada de 920 mil litros, o que, segundo a em- presa, garante reserva de emer- gência e evita a necessidade de captação externa. Linha profissional Na Baixada serão feitos os pro- dutos da Bunge Pro, linha volta- da as empresas de panificação. Entre os produtos, as farinhas de trigo das marcas Alterosa, Al- vear (para pão francês) e Pedra Mó (integral). A marca também fornece pré-misturas para pa- netones da Gradina. No varejo, a Bunge Brasil está entre as maiores produtoras de alimentos e ingredientes do País atualmente. A empresa de- tém as marcas Delícia, Primor, Salada, Soya, Cardeal, All Day, Etti, Salsaretti, Cajamar, Coci- nero e Cardeal. Além de alimentos, a compa- nhia norte-americana atua em outras duas áreas. A divisão Agronegócio & Logística inclui a compra e exportação de grãos e oleaginosas, como soja, milho, trigo, caroço de algodão, sorgo e girassol. No Brasil, a Bunge é a maior compradora e esmaga- dora de soja. Outra frente é a Açúcar & Bioenergia, com oito usinas com capacidade de processa- mento de 21 milhões de tonela- das de cana-de-açúcar por ano – para produção de açúcar, eta- nol e energia elétrica. Ao todo, são 17 mil colaboradores da em- presa e mais de 100 operações no Brasil, entre fábricas, usinas, moinhos, portos, centros de distribuição, silos e instalações portuárias. nhões em sistema de descarrega- mento rápido (são 40 toneladas a cada 3,5 minutos). Através de um processo de con- trole de qualidade on-line, a ma- téria-prima já é classificada por teor de proteína no recebimento. Além disso, a empresa de alimen- tos diz que há todo um processo altamente eficiente para capta- ção de poeira na hora do armaze- namento dos grãos. Todo esse processo conferiu à nova fábrica o selo de Certificação de Qualida- de 22.000. A Bunge também faz questão de ressaltar que o Moinho Flumi- nense segue o padrão greenfield , de procedimentos sustentáveis. Toda a unidade usa processos de Quatro anos mais tarde, a empresa muda o nome para Moinho Fluminense ao se tor- nar uma sociedade comanditá- ria por ações. A empresa se instalou no bairro da Saúde, próxima ao porto, o que facilitava o desem- barque de matéria-prima e o embarque dos produtos pro- cessados. Tinha capacidade pa- ra moer 120 toneladas de trigo diariamente. Em 1914, a Bunge compra a S. A. Moinho Fluminense. Os anos se passaram e a empresa adqui- riu e se desfez de unidades em Barra Mansa (sul do estado), e São Paulo, se tornou holding e obteve participação em outras companhias. Nos anos 1960 e 1970, começa a disponibilizar a farinha de trigo Boa Sorte em sacos de 5 kg para o varejo. Nes- sa época, o Moinho era respon- sável por 48% do abastecimento à população do Estado do Rio e 64% da capital. A inauguração da nova e mo- derna fábrica de Caxias põe fim à história da sede do antigo Moi- nho Fluminense. Com a facha- da preservada, até o fim do ano a Bunge Brasil vai encerrar as operações na unidade. O local foi vendido e será transformado em um complexo comercial, com projeto da Vinci Partners, em parceria com a Ca- rioca Engenharia. trigo e ainda hoje o segmento é uma das prioridades estratégi- cas da empresa no Brasil e no mundo. Somos líderes no mer- cado brasileiro de moagem de trigo e, com essa nova unidade, fortalecemos e consolidamos nossa posição”, enaltece o CEO da Bunge Brasil, Raul Padilla. Com centro de distribuição integrado em uma área de 7 mil m², a unidade da Baixada pode concentrar 6,6 mil toneladas de produto, desde trigo a itens fi- nalizados. O sistema de arma- zenamento é dinâmico, e tem capacidade de receber 320 to- neladas de trigo por hora. As imobiliárias Porta da Frente (Portugal) e Judice & Araújo (Brasil), representantes da Christies’s Real Estate, promovem, no próximo dia 3 de novembro, a 5ª edição do evento sobre investimentos no mercado imobiliário de Portugal, no auditório do Barra Space Center (Avenida das Américas, 1.555), a partir das 9h. / Da Redação. FOTO: PIXABAY AGENDA RJ O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV / Ibre) promove hoje, das 16h às 18h, o seminário “Perspectivas 2017: economia e política em momento de mudança” e conta com a presença de analistas. O evento acontece na Praia de Botafogo, 186. / Da Redação. FOTO: PIXABAY Entre hoje e amanhã, das 13h às 18h, o Sebrae RJ promove a 2ª edição do “Tendências e Experiências”, onde empreendedores do setor de alimentos, moda e beleza vão aprender técnicas para se manter no mercado competitivo. O evento acontece na Praça Quinze de Novembro, 20. / Da Redação. FOTO: PIXABAY Mercado Imobiliário de Portugal é tema de evento no Rio Ibre discute sobre os desafios da economia e da política em 2017 Sebrae promove evento de moda, beleza e alimentos 500 MI De reais é o valor investido pela Bunge Brasil no novo Moinho Fluminense 36 M I L Sacos de 25 kg por dia é a capacidade de envasamento da fábrica da Baixada

Bunge Brasil inaugura nova era para o Moinho … · mentos e agronegócios, o no-vo Moinho Fluminense é um dos mais modernos do País e ... mundo. Somos líderes no mer-cado brasileiro

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DIÁRIO COMÉRCIOINDÚSTRIA & SERVIÇOS

EDIÇÃO DO RIO DE JANEIROSÁBADO, DOMINGO ESEGUNDA-FEIRA 29, 30 E 31 DEOUTUBRO DE 2016

Fábrica em Duque de Caxias é a mais moderna do grupo na América Latina etem capacidade para moer mais de 600 mil toneladas de trigo anualmente

Bunge Brasil inaugura novaera para o Moinho FluminenseALIMENTOS

Fernando MiragayaRio de Janeirom i ra g a ya @ d c i . c o m . b r

�Referência histórica do Rio, oMoinho Fluminense ganhanovo capítulo no estado. Sob ocomando da Bunge Brasil, anova fábrica na Baixada iniciaas operações com o “s e l o” datradicional marca.

A nova unidade do MoinhoFluminense funciona em Du-que de Caxias, na Baixada Flu-minense. A Bunge investiu R$500 milhões na fábrica, que le-vou dois anos para ser concluí-da e tem capacidade para moermais de 600 mil toneladas detrigo por ano – o dobro da pro-dução do antigo Moinho, naGamboa, zona portuária.

AutomaçãoSegundo a empresa de ali-mentos e agronegócios, o no-vo Moinho Fluminense é umdos mais modernos do País etotalmente automatizado. Aautomação abrange desde orecebimento da matéria-pri-ma, passando pelo beneficia-mento dos grãos, até monito-ramento e controle dosequipamentos de moagem ee n va s e.

“A Bunge começou suas ati-vidades no País no negócio de

A unidade será a responsávelpelos produtos da chamada li-nha profissional da Bunge. A ga-ma é voltada para fornecimentoaos setores de panificação egrande indústria, como produ-tores de pães, massas e bolos. Aprodução em Duque de Caxiasserá voltada para o abasteci-mento dos estados do Rio de Ja-neiro e Espírito Santo.

“São estados que estão emuma das regiões onde a empre-sa investe para modernizar suasoperações, ampliar sua capaci-dade produtiva e atender as ne-cessidades do mercado emc re s c i m e n t o”, garante Padilla

No PaísAo todo, a Bunge tem sete moi-nhos em operação no Brasil. Se-gundo a própria empresa, oMoinho Fluminense é o maismoderno da América Latina eestá entre os quatro maiores dopaís, ao lado das unidades dePacífico (SP), Suape (PE) e PontaGrossa (PR).

“Ampliamos nossa capacida-de produtiva incorporandoconceitos de automação indus-trial no processamento de trigoe utilizamos uma tecnologiaainda inédita no país, o que per-mite melhorias nos níveis deprodutividade, eficiência ener-gética e de segurança alimen-t a r”, garante o diretor de Trigo &Ingredientes da Bunge, Francis-co Ganzer.

Unidade na zona portuária serviu de refúgio para Ruy Barbosa

H I ST Ó R I A

Fernando MiragayaRio de Janeirom i ra g a ya @ d c i . c o m . b r

�O Moinho Fluminense fazparte da história do Rio. Fun-dado no bairro da Saúde, nazona portuária, ainda nostempos do Império, em 1887,foi palco de fatos inusitados.

Ruy Barbosa, primeiro minis-tro da Fazenda da República,buscou refúgio nas instalaçõesdo Moinho durante a RevoltaArmada de 1893. Em 1904, du-rante a Revolta da Vacina, a po-pulação que se rebelara contra a

campanha de vacinação obriga-tória de Oswaldo Cruz, montoubarricadas na frente da fábrica.

ComeçoA trajetória do Moinho Flumi-nense começa em 1880, quandoCarlos Gianelli chega ao Brasil.Uruguaio e filho de um indus-trial de moagem de trigo, ele de-sembarca no País com o projetode seguir o caminho dos pais.

Com o irmão Leopoldo abriuseu primeiro negócio na atualRua Marechal Floriano, no cen-tro, onde trabalhavam com be-neficiamento de trigo. Em 1883,Francisco de Paula Mayrink setornou sócio de Carlos e juntosfundaram a Gianelli & Cia.

D I V U L G AÇ ÃO

Planta da Baixada Fluminense tem 7 mil metros quadrados

Fábrica investe emautomação e eficiência

I N D Ú ST R I A

Fernando MiragayaRio de Janeirom i ra g a ya @ d c i . c o m . b r

�Os números da nova fábricado Moinho Fluminense emDuque de Caxias fazem da uni-dade uma das maiores do setorno País. Tudo, segundo a Bun-ge Brasil, graças ao alto nívelde automação da linha.

Com centro de distribuiçãointegrado e sistema inteligentede descarregamento, a fábricatem capacidade para receber320 toneladas de trigo por hora.Isso graças ao uso de cami-

reciclagem de separação de resí-duos, ar-condicionado inteligen-te e sistema de reúso de água. Oarmazenamento de água, inclu-sive, compreende dois tanquescom capacidade somada de 920mil litros, o que, segundo a em-presa, garante reserva de emer-gência e evita a necessidade decaptação externa.

Linha profissionalNa Baixada serão feitos os pro-dutos da Bunge Pro, linha volta-da as empresas de panificação.Entre os produtos, as farinhasde trigo das marcas Alterosa, Al-vear (para pão francês) e PedraMó (integral). A marca tambémfornece pré-misturas para pa-netones da Gradina.

No varejo, a Bunge Brasil estáentre as maiores produtoras dealimentos e ingredientes doPaís atualmente. A empresa de-tém as marcas Delícia, Primor,

Salada, Soya, Cardeal, All Day,Etti, Salsaretti, Cajamar, Coci-nero e Cardeal.

Além de alimentos, a compa-nhia norte-americana atua emoutras duas áreas. A divisãoAgronegócio & Logística inclui acompra e exportação de grãos eoleaginosas, como soja, milho,trigo, caroço de algodão, sorgo egirassol. No Brasil, a Bunge é amaior compradora e esmaga-dora de soja.

Outra frente é a Açúcar &Bioenergia, com oito usinascom capacidade de processa-mento de 21 milhões de tonela-das de cana-de-açúcar por ano– para produção de açúcar, eta-nol e energia elétrica. Ao todo,são 17 mil colaboradores da em-presa e mais de 100 operaçõesno Brasil, entre fábricas, usinas,moinhos, portos, centros dedistribuição, silos e instalaçõespor tuár ias.

nhões em sistema de descarrega-mento rápido (são 40 toneladas acada 3,5 minutos).

Através de um processo de con-trole de qualidade on-line, a ma-téria-prima já é classificada porteor de proteína no recebimento.Além disso, a empresa de alimen-tos diz que há todo um processoaltamente eficiente para capta-ção de poeira na hora do armaze-namento dos grãos. Todo esseprocesso conferiu à nova fábricao selo de Certificação de Qualida-de 22.000.

A Bunge também faz questão deressaltar que o Moinho Flumi-nense segue o padrão g re e n f i e l d ,de procedimentos sustentáveis.Toda a unidade usa processos de

Quatro anos mais tarde, aempresa muda o nome paraMoinho Fluminense ao se tor-nar uma sociedade comanditá-ria por ações.

A empresa se instalou nobairro da Saúde, próxima aoporto, o que facilitava o desem-barque de matéria-prima e oembarque dos produtos pro-cessados. Tinha capacidade pa-ra moer 120 toneladas de trigodiar iamente.

Em 1914, a Bunge compra a S.A. Moinho Fluminense. Os anosse passaram e a empresa adqui-riu e se desfez de unidades emBarra Mansa (sul do estado), eSão Paulo, se tornou holding eobteve participação em outras

companhias. Nos anos 1960 e1970, começa a disponibilizar afarinha de trigo Boa Sorte emsacos de 5 kg para o varejo. Nes-sa época, o Moinho era respon-sável por 48% do abastecimentoà população do Estado do Rio e64% da capital.

A inauguração da nova e mo-derna fábrica de Caxias põe fimà história da sede do antigo Moi-nho Fluminense. Com a facha-da preservada, até o fim do ano aBunge Brasil vai encerrar asoperações na unidade.

O local foi vendido e serátransformado em um complexocomercial, com projeto da VinciPartners, em parceria com a Ca-rioca Engenharia.

trigo e ainda hoje o segmento éuma das prioridades estratégi-cas da empresa no Brasil e nomundo. Somos líderes no mer-cado brasileiro de moagem detrigo e, com essa nova unidade,fortalecemos e consolidamosnossa posição”, enaltece o CEOda Bunge Brasil, Raul Padilla.

Com centro de distribuiçãointegrado em uma área de 7 milm², a unidade da Baixada podeconcentrar 6,6 mil toneladas deproduto, desde trigo a itens fi-nalizados. O sistema de arma-zenamento é dinâmico, e temcapacidade de receber 320 to-neladas de trigo por hora.

As imobiliárias Porta daFrente (Portugal) e Judice &Araújo (Brasil),representantes da Christies’sReal Estate, promovem, nopróximo dia 3 de novembro,a 5ª edição do evento sobreinvestimentos no mercadoimobiliário de Portugal, noauditório do Barra SpaceCenter (Avenida dasAméricas, 1.555), a partir das9h. / Da Redação. FOTO: P I X A BAY

AGENDA RJ

O Instituto Brasileiro deEconomia da FundaçãoGetulio Vargas (FGV / Ibre)promove hoje, das 16h às18h, o seminário“Perspectivas 2017:economia e política emmomento de mudança” econta com a presença deanalistas. O evento acontecena Praia de Botafogo, 186. /Da Redação. FOTO: P I X A BAY

Entre hoje e amanhã, das13h às 18h, o Sebrae RJpromove a 2ª edição do“Tendências e Experiências”,onde empreendedores dosetor de alimentos, moda ebeleza vão aprendertécnicas para se manter nomercado competitivo. Oevento acontece na PraçaQuinze de Novembro, 20. /Da Redação. FOTO: P I X A BAY

Mercado Imobiliáriode Portugal é temade evento no Rio

Ibre discute sobre osdesafios da economiae da política em 2017

Sebrae promoveevento de moda,beleza e alimentos

500 MI� De reais é o valor investidopela Bunge Brasil no novoMoinho Fluminense

36 M I L� Sacos de 25 kg por dia é acapacidade de envasamentoda fábrica da Baixada