Upload
internet
View
107
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
CRESCIMENTO, COMPETITIVIDADE, EDUCAÇÃO E MERCADO DE
TRABALHO NO ESPÍRITO SANTO
Ana Paula Vitali Janes Vescovi
Aracruz, novembro de 2011
O Espírito Santo e ocontexto do município de Aracruz
Crescimento
De 2004 até 2010 o Espírito Santo cresceu, em média, 7% ao ano.
Historicamente, o seu crescimento potencial foi estimado em pouco mais de 5% ao ano.
Desde a sua industrialização, o Estado cresce em média 40% ACIMAda taxa brasileira.
Essa tendência tende a perdurar, especialmente enquanto estiver favorável o ciclo internacional de commodities.
Tendencialmente, essa reversão do ciclo de commodities pode ocorrer em 10 anos. Há uma expectativa de que seja compensado pela melhoria de preços de semi-manufaturados (aços especialmente).
Investimentos:
• O que está em execução atualmente é mais significativo (valor) do que o que foi concluído nos últimos 3 anos
• Petróleo, gás e energia elétrica vão mudar a feição produtiva do estado em poucos anos
• Gás e energia trarão auto-suficiência ao Estado e abrirão oportunidades para investimentos industriais.
• Petróleo e gás tem uma alta capacidade de encademento, para frente e para trás.
Investimentos anunciados - oportunidades:
• Projetos em fase de “oportunidade” já indicam tendência de diversificação produtiva
• A indústria lidera esse processo (siderurgia tem o maior projeto privado do País)
• Oportunidades destacáveis em transportes e logística
• Já existe prenuncio de um fortalecimento do setor de serviços
SetoresInvestimentos
Anunciados2010-2015
Part %Número
de projetos
Part %Investimentos
Concluídos2008-2010
Part %Número
de projetos
Part %
Infraestrutura 59.690,9 60,4 353 31,3 32.255,4 75,5 250 41,7
Energia 47.943,7 48,5 93 8,2 29.776,4 69,7 85 14,2 Term. Portuário/ Aerop. e Armazenagem 5.914,0 6,0 70 6,2 1.324,4 3,1 44 7,3
Transporte 5.833,2 5,9 190 16,8 1.154,6 2,7 121 20,2
Indústria 28.434,0 28,8 106 9,4 7.742,4 18,1 122 20,3
Comércio/ Serviço e Lazer 5.432,5 5,5 132 11,7 783,8 1,8 63 10,5
Outros Serviços 5.254,7 5,3 538 47,7 1.927,3 4,5 165 27,5
Total 98.812,1 100 1.129 100 42.708,9 100 600 100
Fonte: IJSN - Investimentos Anunciados no Espírito Santo
Investimentos anunciados e concluídos no ES, segundo Setor e total dos investimentos
Investimentos anunciados para o ES, segundo Setores, por Estágio e total dos investimentos - 2010-2015
Fonte: IJSN - Investimentos Anunciados no Espírito Santo
Setores Execução Part % Oportunidade Part % Total dos investimentos Part %
Infraestrutura 43.719,9 73,2 15.971,1 26,8 59.690,9 60,4
Energia 40.989,9 85,5 6.953,8 14,5 47.943,7 48,5 Term. Portuário/ Aerop. e Armazenagem 1.226,4 20,7 4.687,6 79,3 5.914,0 6,0
Transporte 1.503,5 25,8 4.329,7 74,2 5.833,2 5,9
Indústria 3.055,3 10,7 25.378,6 89,3 28.434,0 28,8
Comércio/ Serviço e Lazer 3.673,7 67,6 1.758,8 32,4 5.432,5 5,5
Outros Serviços 4.233,5 80,6 1.021,2 19,4 5.254,7 5,3
Total 54.682,4 55,3 44.129,7 44,7 98.812,1 100,0
MicrorregiãoInvestimentos
Anunciados2010-2015
Part %Número
de projetos
Part %Investimentos
Concluídos2008-2010
Part % Número de projetos Part %
Metropolitana 22.782,4 23,1 429 38,0 7.625,7 17,9 265 44,2Polo Linhares 17.775,6 18,0 105 9,3 13.839,8 32,4 65 10,8
Metrópole Expandida Sul 39.807,3 40,3 89 7,9 11.823,4 27,7 38 6,3
Sudoeste Serrana 650,1 0,7 57 5,0 276,5 0,6 26 4,3Central Serrana 291,3 0,3 42 3,7 76,8 0,2 15 2,5Litoral Norte 3.111,3 3,1 59 5,2 1.101,8 2,6 34 5,7Extremo Norte 496,8 0,5 30 2,7 20,8 0,0 11 1,8Polo Colatina 577,8 0,6 64 5,7 268,3 0,6 37 6,2Noroeste I 256,9 0,3 43 3,8 77,7 0,2 12 2,0Noroeste II 204,5 0,2 54 4,8 225,0 0,5 24 4,0Polo Cachoeiro 12.587,6 12,7 93 8,2 6.912,0 16,2 50 8,3Caparaó 270,5 0,3 64 5,7 461,2 1,1 23 3,8
Total 98.812,1 100,0 1129 100,0 42.708,9 100,0 600 100,0
Fonte: IJSN - Investimentos Anunciados no Espírito Santo
Investimentos Anunciados e Concluídos para o ES, segundo microrregiões e total dos investimentos
Setores Investimentos
Anunciados2010-2015
Part % Número de projetos Part %
Investimentos Concluídos2008-2010
Part % Número de projetos Part %
Infraestrutura 12.245,9 68,9 31 29,5 13.206,4 95,4 27 41,5
Energia 10.073,6 56,7 20 19,0 13.109,0 94,7 22 33,8 Term. Portuário/ Aerop. e Armazenagem 2.075,1 11,7 4 3,8 72,0 0,5 1 1,5
Transporte 97,3 0,5 7 6,7 25,4 0,2 4 6,2
Indústria 4.874,2 27,4 27 25,7 319,7 2,3 27 41,5
Comércio/ Serviço e Lazer 473,1 2,7 15 14,3 24,8 0,2 4 6,2
Outros Serviços 182,4 1,0 32 30,5 289 2,1 7 10,8
Total 17.775,6 100,0 105 100,0 13.839,8 100,0 65 100,0
Fonte: IJSN - Investimentos Anunciados no Espírito Santo
Investimentos Anunciados e Concluídos para o Polo Linhares, segundo Setores e número de Projetos
Investimentos Concluídos 2008-2010Polo Linhares
Petrobras S/A – Inicio da exploração do campo GolfinhoPetrobras S/A - Implantação do Projeto Camarupim UTGC Fase IIIPetrobras S/A - Implatação do Projeto PeroáPetrobras S/A - Implantação do Projeto Canapu Linhares Energia LTDA - UTE LinharesPetrobras S/A - Implantação do Projeto PEROÁAracruz Celulose – Manutenção das fábricas e florestasCODESA/ PORTOCEL - Terminal Especializado de BarraTransportadora Capixaba de Gás S/A - TCG S/ARepsol YPFTransportadora GaseneElpaso (Norte-Americana)FIESA - Empresa do grupo Polido/ Expansão da fiaçãoTrop Frutas do Brasil LtdaDucoco Alimentos S/APerfilados Rio Doce S/AProtenorte - Alimentos S/A
Investimentos Anunciados 2010-2015Polo Linhares
Petrobras - Complexo Gás-QuímicoExploração na Bacia do ESBertin Energia- Cluster termoelétrico Linhares, compostos por 4 usinas termelétricas a gás natural.UTGC Fase IIIEDP - Energias do Brasil - Escelsa - Geração de energia eólicaTerminal Multimodal Capixaba - NutripetroGrupo Jurong do BrasilCarta FabrilPetrobras Transporte S/A - TranspetroBertin Energia - 2 TermelétricasPetrobras S/A - Implantação do Projeto Canapu Petrobras S/A - Revitalização Campo de Lagoa Parda - REGALPLinhares Energia LTDA - UTE LinharesPetrobras S/A - Gasoduto SUL- NORTE CapixabaPORTOCEL II - Fibria Aracruz - Terminal EspecializadoPetrobras S/A - Reforma do Terminal de RegênciaWEG - Equipamentos Elétricos
Principais Investimentos Anunciados e Concluídos no Polo Linhares
Fonte: IJSN - Investimentos Anunciados no Espírito Santo
Mercado de trabalho:
• Nos últimos 5 anos a renda média cresceu 30% e tem movimentado a construção civil, o comércio,e os serviços.
• O mercado de trabalho foi o principal determinante desse crescimento: aumento dos postos de trabalho e melhoria do seu perfil (formalização). Mais de 700 mil de capixabas foram inseridos nas classes A, B e C nos anos 2000.
• O setor de serviços e o comércio são os que mais tem absorvido a nova classe média no mercado de trabalho.
• No Estado, as oportunidades no mercado de trabalho tem crescido mais rapidamente que a escolarização dos trabalhadores, o que pode restringir o potencial de crescimento à frente ou incentivar a importação de mão de obra, especialmente qualificada.
Possíveis tendências - desafios
Com o aumento do tamanho da economia capixaba e maior diversificação, haverá tendência de se tornar menos instável. Isso trará reflexos para o mercado de trabalho.
Até lá, a melhoria dos resultados educacionais, expansão da educação profissional, e uma gestão anticíclica dos recursos fiscais são ações que contribuiriam para redução dessa volatilidade.
A Sociedade capixaba revela essa transição, e o estágio que deverá chegar ao final dependerá sobremaneira da qualidade das suas instituições. (Regras de governança pública, transparência, qualidade dos órgãos de controle, padrão de incentivos endógenos à política pública, atuação do judiciário, modelos de parcerias público-privadas, empreendedorismo, capacidade de inovação).
PIB Trimestral – Brasil e Espírito SantoVariação % contra o mesmo trimestre do ano anterior
Elaboração: Rede de Estudos Macroeconômicos (MACRO) - CEE/IJSN
2005
.1
2005
.2
2005
.3
2005
.4
2006
.1
2006
.2
2006
.3
2006
.4
2007
.1
2007
.2
2007
.3
2007
.4
2008
.1
2008
.2
2008
.3
2008
.4
2009
.1
2009
.2
2009
.3
2009
.4
2010
.1
2010
.2
2010
.3
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
15.0
20.0
25.0
10.1
6.7
ES BR
Taxa de DesempregoEspírito Santo, Brasil e Região Sudeste – 2001-2009
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20094.00
5.00
6.00
7.00
8.00
9.00
10.00
11.00
12.00
8.94
9.80
9.22
7.32
9.40
6.62
10.16
5.67
7.87
Brasil Sudeste Espírito Santo
Dinâmica no Mercado de Trabalho
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20090.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
1.6
1.8
2.0
Evolução do índice de descasamento do mercado de trabalho dentre a população de 25 anos e mais com mais de 11 anos de estudo:
Espírito Santo e São Paulo, 1992-2009
São Paulo
Espírito Santo
Anos
Ev
olu
çã
o d
o Ín
dic
e d
e D
es
ca
sa
me
nto
Fonte: Estimativas Produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - 1992 a 2009.
Educação & Mercado de Trabalho
Índice de turbulência por nível educacional:Unidades da Federação das regiões Sul e Sudeste, 2003-2009
Unidades
da Federação Total Até a 4ª série do fundamental
5ª a 8ª série do fundamental Ensino médio Ensino superior
SudesteMinas Gerais 2,0 2,5 3,4 4,2 4,1
Espírito Santo 3,7 4,1 7,0 7,4 7,6Rio de Janeiro 2,6 3,7 4,0 3,8 4,5
São Paulo 1,6 3,0 3,3 2,7 3,6 Sul
Paraná 2,9 3,9 4,8 4,6 4,2Santa Catarina 3,0 4,6 5,8 5,0 6,1
Rio Grande do Sul 2,2 2,6 4,0 3,5 4,2
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - média de 2003 a 2009.
Educação & Mercado de Trabalho
0 5 10 15 20 25 300
500
1000
1500
2000
2500
3000
SALÁRIO MÉDIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
TodosIndústriaAgroComércioConstruçãoAlojAlimDomésticoServ sociais
Unidades da Federação
Salá
rio
Méd
ioProdutividade & Mercado de Trabalho
RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF
Produtividade & Mercado de Trabalho
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 20000
2
4
6
8
10
12
14
ServDomLinear (ServDom)IndustriaLinear (Industria)ConstruçãoLinear (Construção)serv sociaisLinear (serv sociais)
salário
Deso
cupa
ção
ES
Escolaridade média para indivíduos com 25 anos ou mais de idade para o Brasil, Sudeste e Espírito Santo, 2001 a 2009
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20095.5
6.0
6.5
7.0
7.5
8.0
6.0 6.06.2
6.5
6.8 6.8
7.0 7.0
7.2
Brasil Sudeste Espírito Santo
Ano
s de
Est
udo
Fonte Estimativas produzidas com base nas Contas Nacionais (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2002 a 2009Elaboração: Economia do Bem-Estar e do Setor Público - IJSN.
A cada ano adicional de escolaridade, a renda cresce em média 6,8%. A maior participação de adultos, o maior número de empregos e a melhor qualidade dos postos de trabalho são os demais determinantes do aumento da renda
Frequência escolar por nível de ensino e idade – Espírito Santo, 2007 e 2009.
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 240%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%2009 Conclui ES
Abandona ES
Frequenta ES
Concluiu EM e abandonou
frequenta EM
Concluiu EF e abandonou
Abandona EF
Frequenta EF
Frequenta EI
Sem Instrução
Fonte Estimativas produzidas com base nas Contas Nacionais (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2002 a 2009Elaboração: Economia do Bem-Estar e do Setor Público - IJSN.
Proporção de pessoas com 25 anos ou mais e pelo menos 15 anos de estudo
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20095.0
6.0
7.0
8.0
9.0
10.0
11.0
12.0
13.0
6.5 6.4
7.1
7.8
8.7
8.18.7
9.2
10.2
Brasil Sudeste Espírito Santo
%
Fonte Estimativas produzidas com base nas Contas Nacionais (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2002 a 2009Elaboração: Economia do Bem-Estar e do Setor Público - IJSN.
Existem ainda grandes desafios no aumento da cobertura educacional entre o ensino médio e o superior. E também grandes dilemas na área pública: Educação profissional ou regular? Educação básica de melhor qualidade ou investimentos na educação superior, cuja atribuição é federal?
6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 103.9
4.1
4.4
4.6
4.8
São Paulo
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
Região SulRegião Sudeste
Santa Catarina
Minas GeraisParaná
Espírito Santo
Escolaridade média dos ocupados
Desig
uald
ade
educ
acio
nal d
os o
cupa
dos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2009.
Relação entre a escolaridade média e a desigualdade educacional dos ocupados - 2009
Escassez Educacional?
Relação entre a escolaridade média dos trabalhadoresde 25 anos ou mais e o PIB por trabalhador: Brasil e países da OCDE, 2004
4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0 11.0 12.0 13.0 14.03.00
5.00
7.00
9.00
11.00
13.00
15.00
17.00
19.00
f(x) = 2.36309846580987 exp( 0.109295062849733 x )
f(x) = 14.6266117199711 exp( 0.0109046811269498 x )
2004 OCDEExponential (2004 OCDE)2004 Brasil
PIB
por T
raba
lhad
or (m
il R$
por
ano
)Es
cala
loga
rítim
a na
Bas
e 2
Escolaridade Média (anos de estudos)
ES 2004
Fonte: Estimativas produzidas com base nas Contas Nacionais (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2004 e Banco Mundial 2004.
Escassez Educacional?
Fonte: Estimativas produzidas com base nas Contas Nacionais (IBGE) e dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2001 e 2008.
Relação entre a escolaridade média dos trabalhadoresde 25 anos ou mais e o PIB por trabalhador, 2001 e 2008
4.00 5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00 11.003.00
23.00
43.00
63.00
83.00
103.00
123.00
143.00
f(x) = 1.87733955235838 exp( 0.382950281022769 x )
f(x) = 3.57864211841951 exp( 0.346527417259073 x )
2001Exponential (2001)2008Exponential (2008)
PIB
por T
raba
lhad
or (m
il R$
por
ano
)
Escolaridade Média (anos de estudos)
ES 2001
ES 2007
5.00 6.00 7.00 8.00 9.00 10.00 11.00 12.00 13.00 14.000
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
f(x) = 0.803380985947859 exp( 0.619182847599797 x )R² = 0.559644389981745
f(x) = 120.088606895853 exp( 0.273307593125596 x )R² = 0.854223738753239
média educação ocupadosExponential (média educação ocupados)média educação dos ocupados com conclusão do técnico de nível médio
Salá
rio
Méd
io d
o Tr
abal
hado
r
Escolaridade Média (anos de estudos)
Impactos da educação sobre a produtividade
Fonte: Estimativas Produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2007.
Delimitação dos blocos
O Espírito Santo é vocacionado para o comércio exterior, e as oportunidades convergem para o litoral.
Políticas sociais (saúde e educação, em especial), o fortalecimento do agronegócio e a infraestrutura (logística, em especial) podem assegurar o adensamento da rede de cidades.
Nos próximos 20 anos e Estado deveria pensar em viabilizar os eixos leste – oeste para potencializar a interiorização do desenvolvimento.
Riscos Fiscais:
• Redução das alíquotas interestaduais do ICMS incidente sobre importações (resolução do Senado Federal).
• Novo modelo de redistribuição do Fundo de Participação do Estados (FPE) (Lei ou Resolução do STF).
• Proposta de redistribuição dos recursos de compensações financeiras entre União, estados e municípios, produtores e não produtores (Lei complementar).
• Baixa participação – histórica – dos investimentos com recursos federais
Oportunidades para parcerias público-privadas !
(em %)
Indicadores2004-2008
Total dos estados Espírito Santo
RCD (taxa média anual de crescimento) 8.3 12.3Despesa com pessoal (taxa média anual de crescimento) 4.7 6.8
Despesa com pessoal / RCD 57.5 52.0
Suficiência de caixa / RCD1 5.2 37.9
Despesa com investimento / RTD 8.8 12.0
Resultado orçamentário / RCD 1.5 8.8
A “Receita” do sucesso na condução fiscal no Espírito Santo: um modelo para o Brasil
Atualmente, o municípios de Aracruz é o quarto com maior capacidade fiscal per capita do ES e o 17º em capacidade de investimento per capita.
Indicadores comparativos
Fonte: Censo populacional, Contas Regionais, Cadastro de Empresa, Mapa da Pobreza, INEP, DATASUSElaboração: IJSN _ Coordenação de Estudos Econômicos
Indicador Unidade de Medida
Ano de Referência Aracruz Espírito Santo Participação (%)
População Pessoas 2010 81.832 3.514.952 2,33%
SaúdeTotal de Leitos para Internação Leitos 2009 120 7.684 1,56%
Habitantes por Leito Pessoas por Leito 2009 682 457
Educação
Docentes Educação Básica 2009 1.077 35.543 1,00%
Matriculas Educação Básica 2009 17.931 684.279 0,90%
Alunos por Docente Alunos por professor 2009 17 19
Economia
PIB Per Capita Reais 2008 30.268 20.231 150%
Incidência de Pobreza (IBGE) % 2003 33,72 30,90% Número de Unidades produtivas Locais Unidades 2009 2.180 44.315 4,92%
Pessoal Ocupado Pessoas 2009 26.047 908.778 2,87%
Salários e Outras Remunerações Mil Reais 2009 449.487 13.781.489 3,26%
Salário Médio Mensal Salários Mínimos 2009 3,5 1,9 184%
Número de Empresas Atuantes Unidades 2009 2.124 100547 2,1%
Limites urbanos e malha viáriaÁrea Urbana – Aracruz
Fonte: IJSN - CGeo
Área do Município: 1.435,97 Km2 (3,1%)Densidade: 57 hab / km2
Usos do solo e modelo de elevação digital
Fonte: Sempre logo abaixo do gráfico, em corpo 7*Elaboração: IJSN _ Coordenação de NOnonononononononnoon
Fonte: IJSN - CGeo
Educação
Crescimento e RendimentoTaxa de Crescimento Médio do PIB – 1999-2007 Rendimento Médio Domiciliar per capita - 2000
Fonte: IBGE – Contas Regionais e PNAD
Mapa da Pobreza no Estado 2003 2003
Fonte: IBGE – Mapa da pobreza nos municípios
Competitividade não-agrícola 2009
OBRIGADA!