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0 0 0 0 0 0 0 0 APRESENTAÇÃO DO SITE – Busca de Certidões de Nacionalidade Como fazer Genealogia HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL Eu sou Paulo César de Castro Silveira. Genealogista por paixão, amo Portugal e nós portugueses que construímos o Brasil enfrentando mil perigos. email: [email protected] JOB 8,8 Interroga enim generationem pristinam, et diligenter investiga patrum memoriam 8,9 (hesterni quippe sumus, et ignoramus, quoniam sicut umbra dies nostri sunt super terram), 8,10 et ipsi docebunt te, loquentur tibi, et de corde suo proferent eloquia. 1

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0 0 0 0 0 0 0 0 APRESENTAÇÃO DO SITE – Busca de Certidões de Nacionalidade Como fazer Genealogia

HISTORIA DE PORTUGUESES DO BRASIL

HISTORIA DE PORTUGUESES NO BRASIL

Eu sou Paulo César de Castro Silveira.

Genealogista por paixão, amo Portugal e nós portugueses que construímos o Brasil enfrentando mil perigos.

email:

[email protected]

JOB 8,8 Interroga enim generationem pristinam,et diligenter investiga patrum memoriam8,9 (hesterni quippe sumus, et ignoramus,

quoniam sicut umbra dies nostri sunt super terram),8,10 et ipsi docebunt te, loquentur tibi,

et de corde suo proferent eloquia.

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Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

Eu escrevi este site para preservar a memória de nossos antepassados de todas as nossas Famílias:

Gente de Uberaba-MG, Franca-SP, Ouro Preto-MG, Baependi-MG, Taubaté-SP, São Paulo-SP, e a terrinha Portugal.

Faleiros, Silva e Oliveira, Leme, Valim, Nogueira…

Descendentes das Três Ilhoas, de Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, José Justino Faleiros, Domingos da Silva e Oliveira e outros

MINHA GENEALOGIA PATERNA ESTÁ AQUI EM PDF PRA VOCÊ PROCURAR NOMES NO CTRL F: em breve.

Aqui em word.

Famílias Souza, Nunes de Souza, Souza Teixeira, Nunes Gouveia, Nunes de Souza, Faleiros, Vaz de Melo, Monteiro de Araujo, Silveira, Silveira Fernandes,

madrinha-da-serra-18-outubro-2016

Nós viemos de uma aldeia às margens do rio mais lindo do Mundo

http://www.vortexmag.net/douro-o-rio-mais-bonito-do-mundo/

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ORGULHO DA NACIONALIDADE PORTUGUESA

NÓS PORTUGUESES TEMOS O MESMO GENE QUE NINGUEM TEM

GENEALOGIA VEM DE GENE

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CHEGAMOS À MARCA DE 200.000 ACESSOS EM 02 DE OUTUBRO DE 2015 – Obrigado.

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Aqueles que voltam para o Pai só morrem quando são esquecidos por aqueles que aqui eles geraram.

300.000 em 21 out 2016

obrigado

madrinha-da-serra-18-outubro-2016

Manuel da Silva, c/c Isabel Francisca, é o pai de:

FILHO – João da Silva de Oliveira, c/c Joana Francisca de Paiva, é o pai de:

NETO – CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Francisca de Salles Gomides, é o pai de:

BISNETO – JOÃO DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Maria Assidália da Silva Diniz, (Dadáia), é o pai de:

TRINETO – JOÃO DE AQUINO da SILVA E OLIVEIRA, c/c Eliza Cândida da Silveira Castro, é o pai de:

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TETRANETA -Maria Teodora de Castro, c/c ANTÔNIO CARRILHO DE CASTRO FILHO, (seu tio), é a mãe de:

PENTANETO – AMINTAS  EUDORO DE CASTRO, (Dóro), c/c Esmeralda de Mello Lima, é o pai de:

HEXANETA– LUCIANA DE CASTRO, c/c Alceu Júlio da Silveira, é a mãe de:

SEPTANETO – PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste site.

Este site completou 5 anos de vida, dia 17 de janeiro de 2013, com 76.000 acessos. Obrigado.

120 mil acessos em 11 de junho de 2014 – Obrigado.

E em janeiro de 2015:

Visitaso 150,527 visitantes

Mandas-me, Ó Rei, que conte declarando

De minha gente, a grão GENEALOGIA;

Não me mandas contar estranha história,

Mas mandas-me louvar dos MEUS A GLÓRIA.

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Numa casa portuguesa, fica bemPão e vinho sobre a mesa

E se à porta humildementeBate alguém

Senta-se à mesa com a genteFica bem esta franqueza, fica bem

Que o povo nunca desmente.A alegria da pobreza

Está nesta grande riquezaDe dar e ficar contente

Quatro paredes caiadasUm cheirinho a alecrimUm cacho de uvas doiradasDuas rosas num jardimUm S.José de azulejosMais o sol da primaveraUma promessa de beijosDois braços à minha espera…É uma casa portuguesa com certeza!É com certeza,uma casa portuguesa!

No conforto pobrezinho, do meu larHá fartura de carinhoE a cortina da janela, é o luarMais o sol que bate nela…Falta pouco, poucochinho p’ra alegrarUma existência singela…É só amor, pão e vinho eCaldo verde, verdinhoA fumegar na tigela

Quatro paredes caiadasUm cheirinho a alecrimUm cacho de uvas doiradasDuas rosas num jardimUm S.José de azulejosMais o sol da primaveraUma promessa de beijosDois braços à minha espera…É uma casa portuguesa com certeza!É com certeza,uma casa portuguesa!

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É uma casa portuguesa com certeza!É com certeza,uma casa portuguesa!

As nossas lembranças não podem morrer conosco,

TEMOS QUE PASSÁ-LAS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO!

Aquilo que ouvimos e aprendemos e nossos pais nos contaram, não o encobriremos aos nossos filhos,

nós o contaremos de geração em geração.

Eu nasci na Santa Casa de Penápolis-SP, na Maternidade que ficava  à direita da entrada, na segunda janela:

E para que eu chegasse ali, quantas mães choraram em Portugal, para que fosse nosso ó mar!

Quem foram aqueles que de Geração em Geração trouxeram a minha semente até aqui?

A mãe Silveira que chorou em Portugal foi a vovó Luisa Silveira.

Seu filho João da Silveira Fernandes partiu em 1754 e ela chorou até morrer em 1757 lá em Louredo-Amarante, nossa terrinha!

De onde eu vim para nascer aqui!

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Aqui vim ao mundo

 E o Estudo da Genealogia, quer dizer:

Como eu cheguei ali a Penápolis-SP, em 25/05/1964 

De onde vim?

De onde vim?

50 anos depois, a Santa Casa de Penápolis-SP vive crise:

http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=327121

5 palavras que definem o povo português, o mais internacionalista dos povos:

Será sempre difícil encontrar palavras que definam um povo onde cabem e existem sensibilidades e formas de estar muito diferentes, mas aqui fica a nossa lista.

Saudade: Diz a lenda que o termo foi cunhado na época dos Descobrimentos portugueses e do Brasil colónia, quando esteve muito presente para definir a solidão dos portugueses numa

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terra estranha, longe de entes queridos. Define, pois, a melancolia causada pela lembrança; a mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou acções.

Melancolia: Sigmund Freud, nos seus estudos sobre o superego, deparou-se com algo conhecido na época como melancolia. Segundo Freud, a melancolia assemelhava-se ao processo do luto, mas sem haver necessariamente uma perda (senão uma perda narcisista).

Fado: A palavra fado vem do latim fatum, ou seja, destino, é a mesma palavra que deu origem às palavras fada, fadario, e “correr o fado”. Uma explicação popular para a origem do fado de Lisboa remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, na cidade de Lisboa após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia, tão comuns no Fado, teriam sido herdadas daqueles cantos.

Universalidade: O povo português espalhou-se cedo pelo mundo. Primeiro durante as descobertas, depois devido à emigração, sempre em busca de melhores condições de vida.

Hospitalidade: Durante séculos, os portugueses mantiveram contactos frequentes com as mais variadas culturas. Hoje, isso reflecte-se na nossa forma de acolher quem nos visita. Gostamos que os turistas se sintam como em sua casa.

RESUMO nº 1:

CAPITAO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Francisca de Salles Gomides, é o pai de:

JOAO DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Maria Assidália da Silva Diniz, (Dadáia), é o pai de:

JOAO DE AQUINO da SILVA E OLIVEIRA, c/c Eliza Cândida da Silveira Castro, é o pai de:

Maria Teodora de Castro, c/c ANTONIO CARRILHO DE CASTRO FILHO, (seu tio), é a mãe de:

AMINTAS  EUDORO DE CASTRO (Dóro), c/c Esmeralda de Mello Lima, é o pai de:

LUCIANA DE CASTRO, c/c Alceu Júlio da Silveira, é a mãe de:

PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste site.

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Resumo 2:

CAPITAO DOMINGOS  é pai de  TEREZA EUZÉBIA , c/c José da Cunha Peixoto Leal

TEREZA EUZÉBIA é a mãe de Francisca Alvina, c/c Joaquim Ignácio de Sousa Lima

FRANCISCA ALVINA é mãe de JOSE JOAQUIM DE LIMA, c/c Eulina de Melo Lima

JOSE JOAQUIM  é pai de ESMERALDA DE MELO LIMA, c /c Amintas Eudoro de Castro

Esmeralda é  mãe de LUCIANA DE CASTRO c/c Alceu Júlio da Silveira

Luciana é mãe de PAULO CESAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste SITE.

Leia mais sobre o que é e como funciona a Genealogia, aqui nesta página, para entender melhor nossa família.

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AQUI NASCEMOS

Bula Manifestis Probatum, de 23 de Maio de 1179

“Concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos

quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos”

 

Como Isaías da Rosa Pereira afirmou: “A bula Manifestis probatum est argumentis, de 23 de Maio de 1179, foi, concedida por um dos papas mais cultos da Idade Média, professor de direito e de teologia, cujas teorias do poder papal aplica depois de eleito Papa. Alexandre III exerceu uma influência incontestável na Europa do seu tempo. O rei de França, Luís VII tem-no como director de consciência e segue docilmente os seus conselhos. Henrique II de Inglaterra, depois de se arrepender do assassínio de Thomas Becket, (…) reconhece que

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recebeu o seu reino do poder papal.

A suzerania papal era um facto em relação aos Estados da Europa e a autoridade da Santa Sé aumenta consideravelmente durante o pontificado de Alexandre III. D. Afonso Henriques tomando-se tributário da Santa Sé e prestando vassalagem ao Papa, obteve o apoio necessário e indispensável na época para garantir uma independência já adquirida de facto, mas ainda não confirmada expressamente pela única autoridade que podia conceder-lha.

De resto, o teor da bula claramente nos indica que o privilégio concedido se devia aos inumeráveis serviços prestados à Santa Igreja pela propagação da fé cristã, que assinalaria D. Afonso Henriques aos vindouros como um nome digno de memória e um exemplo merecedor de imitação, e porque a Providência divina escolhera-o para governo e salvação do povo.

Deste modo, o Papa, atendendo às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo, toma D. Afonso Henriques «sob a protecção de São Pedro e a nossa», concede e confirma por autoridade apostólica ao seu domínio o Reino de Portugal com todas as honras inerentes à realeza, bem como as terras que arrancara das mãos dos sarracenos e nas quais não podiam reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. O privilégio estende-se a todos os seus descendentes, prometendo o Papa defender esta concessão com todo o seu poder supremo.”

 

ALEXANDRE, BISPO, SERVO DOS SERVOS DE DEUS, AO CARÍSSIMO FILHO EM CRISTO, AFONSO, ILUSTRE REI DOS PORTUGUESES, E A SEUS HERDEIROS, IN PERPETUUM.

Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendendo às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te afervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apostólico ministério. Continua, pois, a mostrar-te filho caríssimo, tão humilde e devotado à honra e serviço da tua mãe, a Santa Igreja Romana, e a ocupar-te em defender os seus interesses a dilatar a fé cristã de tal modo que esta Sé Apostólica possa alegrar-se de tão devoto e glorioso filho e não duvide da sua afeição. Para significar que o referido reino pertence a São Pedro, determinaste como testemunho de maior reverência pagar anualmente dois marcos de oiro a Nós e aos nossos sucessores. Cuidarás. por isso, de entregar tu e os teus sucessores, ao Arcebispo de Braga pro tempore, o censo que a Nós e a nossos sucessores pertence. Determinamos, portanto, que a nenhum homem seja lícito perturbar temerariamente a tua pessoa ou as dos teus herdeiros e bem assim o referido reino, nem tirar o que a este pertence ou, tirado, retê-lo, diminuí-lo ou fazer-lhe quaisquer imposições. Se de futuro qualquer pessoa eclesiástica ou secular intentar cientemente contra o que dispomos nesta nossa Constituição, e não apresentar satisfação condigna

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depois de segunda ou terceira advertência, seja privada da dignidade da sua honra e poder, saiba que tem de prestar contas a Deus por ter cometido uma iniquidade, não comungue do sacratíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo nosso divino Senhor e Redentor, e nem na hora da morte se lhe levante a pena. Com todos, porém, que respeitarem os direitos do mesmo reino e do seu rei, seja a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, para que neste mundo recolham o fruto das boas obras e junto do soberano juiz encontrem o prémio da eterna paz.

Amen. Amen.

Pedro. Paulo.

Alexandre Papa III

(Rota)                                                                                                                  BENE VALETE

Senhor, ensina-me os teus caminhos.

Eu Alexandre, Bispo da Igreja Católica, subscrevi

Eu Ubaldo Bispo de Óstia SS

Eu Teodino Bispo do Porto e de Santa Rufina SS

Eu Pedro Bispo de Frascati SS

Eu Henrique Bispo de Albano SS

Eu Bernardo Bispo de Palestrina SS

Eu João Cardeal presbítero do título dos Santos João e Paulo e de Pamáquio SS

Eu João Cardeal presbítero do título de Santa Anastásia SS

Eu João Cardeal presbítero do título de S. Marcos SS

Eu Pedro Cardeal presbítero do título de Santa Susana SS>

Eu Viviano Cardeal presbítero do título de Santo Estêvão no Monte Celio SS

Eu Cíntio Cardeal presbítero do título de Santa Cecília SS

Eu Hugo Cardeal presbítero do título de S. Clemente SS

Eu Arduino Cardeal presbítero do título de Santa Cruz em Jerusalém SS

Eu Mateus Cardeal presbítero do título de S. Marcelo SS

Eu Jacinto Cardeal diácono do título de Santa Maria em Cosmedína SS

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Eu Ardício Cardeal diácono do título de S. Teodoro SS

Eu LaboranaCardeal diácono do título de Santa Maria in Porticu SS

Eu Rainério Cardeal diácono do título de S. Jorge em Velabro SS

Eu Graciano Cardeal diácono do título dos Santos Cosme e Damião SS

Eu João Cardeal diácono do título de Santo Angelo SS

Eu Rainério Cardeal diácono do título de Santo Adriano SS

Eu Mateus Cardeal diácono do título de Santa Maria-a-Nova SS

Eu Bernardo Cardeal diácono do título de S. Nicolau in Carcere Tulliano SS

Dada em Latrão, por mão de Alberto, Cardeal presbítero e Chanceler da Santa Igreja Romana, a 10 das kalendas de Junho [23 de Maio],indicção XI, ano M.C.LXX.VIIII da Encarnação do Senhor e XX do Pontificado do Papa Alexandre III

 

Fonte: “Bula «Manifestis Probatum» de 23 de Maio de 1179” in F. Rebelo Gonçalves, Portugal – Um Estado de Direito com oitocentos anos, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 1981.

Chegamos a 100.000 visitas em 14 de outubro de 2013, as 10:00

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Toda Genealogia é incompleta.

Aquilo que ouvimos e aprendemos e nossos pais nos contaram, não o encobriremos aos nossos filhos, nós o contaremos de geração em geração.

Minha família é Silva e Oliveira, a família do Capitão Domingos. O Capitão Domingos morava na Fazenda da Conquista, no Triângulo Mineiro.

O tio Eustáquio e o Capitão Domingos criaram Uberaba-MG.

EU AMO O CAPITÃO DOMINGOS. Quando eu morrer, quero morar, com o CAPITÃO DOMINGOS, naquela grande Fazenda da Conquista, lá no Céu!

Família importante com muitos oficiais da Câmara desde a Câmara da Vila de São Paulo, então vamos ler sobre as Câmaras no Brasil e em Portugal para entender melhor nossos

honrados antepassados:

Leia este PDF:

Estudo Completo sobre Câmaras no Brasil:

 Clic em:

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Olha nós chegando…

ESSE SITE TEM MAIS DE 100 PÁGINAS visíveis no lado direito da tela, onde estão todas as famílias as quais pertencem nossos antepassados.  Antepassados dos Silva e Oliveira, dos

Carrilho de Castro e dos Melo Lima e dos Valim de Melo:

E são as famílias fundadoras de São Paulo, a Família Nogueira de Baependi de descendência importante e grande, entre outras.

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A coragem dos nossos antepassados ainda nos está no sangue. Esta é a esperança de Portugal.

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“¿Puedo preguntar a mi libro si es verdad que yo lo escrebí? – Pablo Neruda.

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Nós Carrilho de Castro, Nós bandeirantes, Nós Silveira Fernandes, Nós Silva e Oliveira, viemos de Portugal. 

Somos os portugueses do Brasil

Somos os portugueses no Brasil.

Para pesquisar o Portugal do nosso tempo, é um começo o Padre Carvalho – Coreografia de Portugal em 3 volumes:

http://purl.pt/434/1/hg-1065-v/hg-1065-v_item1/P113.html

http://purl.pt/434/1/hg-1066-v/hg-1066-v_item1/index.html

http://purl.pt/434/1/hg-1067-v/hg-1067-v_item1/index.html

“Nós portugueses somos os mais internacionalistas dos povos“

 Professor Aníbal Cavaco e Silva, Presidente da República Portuguesa.

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AS HISTÓRIAS E LEMBRANÇAS DE NOSSAS FAMÍLIAS NÃO PODEM MORRER CONOSCO:

 TEMOS QUE PASSÁ-LAS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO!

Vinte 20 Gerações de LEME

Do ano de   1.410 +- quando nasceu Maerten Lem até o ano de 2.010, 600 anos,   deu 20 gerações.

1. Maerten Lem (Martim Leme) teve filhos naturais com Leonor Rodrigues

2. António Leme   c/c  Catarina de Barros, mas não sabemos se Antão Leme é filho de Catarina ou filho natural

3. Antão Leme  c/c ?………………

4. Pedro Leme – Luzia Fernandes

5. Leonor Leme – Brás Es Teves

6. Aleixo Leme – Inês Dias

7. Luzia Leme – Francisco de Alvarenga

8. Tomázia Ribeira de Alvarenga – Francisco Bicudo de Brito

9. Maria Leme Bicuda   –    Cornélio da Rocha

10. Antônio da Rocha Leme  c/c  ?Antônia do Prado de Quevedo?

11. Maria Leme do Prado       Tomé Rodrigues Nogueira do Ó

12. Ana de Jesus Nogueira – Antônio de Souza Ferreira

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13. João de Souza Nogueira – Maria Teodora de Barros Monteiro

14. Maria Cláudia Nogueira – Antônio Joaquim do Nascimento

15. Maria Teodora Nogueira (do Nascimento) –  José Alves Faleiros

16. Maximina Augusta de Melo – Antônio Valim de Melo

17. Eulina Augusta de Melo Lima – José Joaquim de Lima

18. Esmeralda de Melo Lima Castro – Aminthas Eudoro de Castro

19. Luciana de Castro Silveira – Alceu Júlio da Silveira

20. Paulo César de Castro Silveira – Selma Maria da Silva Silveira

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“Uma vida sem memória não seria uma vida, assim como uma inteligência sem possibilidade

de exprimir-se não seria uma inteligência. Nossa Memória é nossa coerência, nossa razão,

nossa ação, nosso sentimento. Sem ela, não somos nada.” Luis Buñuel.

NOSSOS AVÓS ERAM PESSOAS IMPORTANTES VEREADORES EM OURO PRETO-MG,  UBERABA-MG E FRANCA-SP

ENTÃO, LEIAM COMO ERA A CIDADANIA NAQUELE TEMPO E A VIDA DOS VEREADORES E DAS CÂMARAS NO TEMPO DAS ORDENAÇÕES DO REINO

neste PDF abaixo:

a administracao local em portugal e no brasil dezoito abril

OLIVEIRA é UMA PLANTA QUE SEMPRE DÁ BONS FRUTOS E DURA MIL ANOS ou muito mais:

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“A nossa terra chama-se Oliveira do Douro e é muito bonita.   Em Oliveira do Douro há

muitas coisas antigas: o Castelo (Casa) da Castanheira, a Capela da Ermida e o cais (porto

antigo) que torna a aldeia ainda mais bonita!   As paisagens de Oliveira do Douro são

encantadoras e muito relaxantes.”

NOSSA OLIVEIRA DO DOURO-CINFÃES-VISEU.

AMAMOS –  Daqui saiu nossos troncos LUÍS DA SILVA CARDOSO E JOÃO DA SILVA DE OLIVEIRA para construírem o Brasil:

História administrativa/biográfica/familiar da

FREGUESIA DE SÃO MIGUEL DE OLIVEIRA DO DOURO

Orago: São Miguel.

Esta freguesia é mais antiga que a monarquia; já existia no reinado de D. Ordonho II, primeiro rei de Leão. Buaças, (Boaças), lugar em Oliveira do Douro, recebeu foral de D. Afonso III em 15 de Março de 1253.

Oliveira do Douro pertenceu ao extinto concelho de Ferreiros de Tendais, até 24 de Outubro de 1855.

Atualmente, pertence ao Concelho de Cinfães, Distrito de Viseu.

Era abadia da renuncia da apresentação do Bispo de Lamego, à qual está anexa a Freguesia de Ermida do Douro.

Oliveira do Douro pertence à Diocese de Lamego.

Lugares de Oliveira do Douro:

Boavista, Boaças, Casal, Castelo, Fanzes, Fundais, Granja, Gravato, Montão, Oliveira, Paredes, Passô, Picão, Porto Antigo, Quintela, Rebogato, Ribeira do Gil, Vale Melhorado, Vila Nova e Vinha. Orago: São Miguel.

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Igreja Matriz antiga de Oliveira do Douro. (A Ermida hoje em ruínas)  Postal não circulado de uma colecção de 9 que reproduzem aspectos vários de Oliveira do Douro, finais do século XIX. Colecção particular. Atrás da pequena igreja de Oliveira (que nesta altura ainda não possuía campanário) a imponente Casa da Castanheira com os seus acrescentos e edifícios anexos. Suspeitemos que este postal seja anterior à implantação da República (1910), é  um documento valiosíssimo para o estudo da arquitectura e da própria evolução história da paisagem por terra do Concelho de Cinfães, nos últimos 150 anos.

http://historiadecinfaes.blogspot.com.br/

http://montao.blogspot.com.br/

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Agradecemos a Ituverava-SP essa grande homenagem a nós portugueses do Brasil:

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NOTA: Os politicamente corretos estão dificultando o trabalho do genealogista: Pedi certidão de inteiro teor em uma secretária de uma Paróquia no Brasil e fizeram questão de não ser de INTEIRO TEOR.

É importante ser de inteiro teor para saber todos os dados possíveis e ter completo esses importantes documentos que são acentos de casamento, batismo e óbito.

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Mas mesmo pedindo de inteiro teor,,, atualmente cortam o DE COR  BRANCA, PARDA, etc…     cortam também um filho “legítimo…” que vinha sempre nos acentos de nascimento e de batismo e casamento.

Ao contrário dos EUA, onde o U.S. Bureau of Census ( O IBGE deles) informa detalhadamente e corretamente a etnia da Pessoa: White, Black, Spanish,  Spanish no white, native, havaiano, etc.

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Mapa antigo da nossa terrinha, aparece Cinfães e Ferreiros de Tendais, está assinalado a lápis a nossa região:

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Falaremos, também neste site, das famílias que se ligaram a nós Silva Oliveira e suas histórias e estórias.

Por exemplo, a Família Nogueira de Baependi-MG, cujo tronco é Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, que teve uma tetra-neta que se casou com um bisneto do CAPITÃO DOMINGOS:

A Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi encontrada por pescadores que iriam fornecer peixes para a festa em homenagem à passagem do Governador da Capitania de São  Paulo e Minas do Ouro, o Conde de Assumar, pela Vila de Guaratinguetá, em 1717,

vindo da Vila de São Paulo de Piratininga, que, a partir de 1711, passou a ser a Cidade de São Paulo.

Esta viagem do Conde de Assumar é histórica para todos os Nogueira porque, foi nesta viagem do encontro da imagem, que, em seguida, passando pela garganta do Embaú, (a

atual Cruzeiro-SP) e seguindo para Vila Rica do Ouro Preto, o Conde de Assumar parou em Baependi-MG, onde conheceu o “Ilhéu”, (ou seja NASCIDO na ILHA DA MADEIRA) em sua roça e engenho de faiscar ouro no rio Baependi,  e o Conde relatou seu encontro com o “Ilhéu'”, o

amado Patriarca dos Nogueira:

Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, avô nosso e avô de Pedro Calmon, Ângelo Calmon de Sá, Roberto Simonsen, Mário Henrique Simonsen, Oswald de Andrade, Marquês de Baependi,

dentre outros.

O Conde de Assumar gostou tanto dele que assim que chegou a Vila Rica nomeou Tomé Comandante da Região de Baependi-MG.

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Bem a Nossa Família começa aqui: O objetivo é esse: Apenas não há documentos para chegar aqui, e sem documento não tem História e não tem Genealogia: MAS IREMOS ATÉ

ONDE OS DOCUMENTOS NOS LEVAREM:

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Neste livro tem o Diário do Conde de Assumar:

http://www.cobra.pages.nom.br/liv-cobra.html

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E em relação à nobre descendência de Paulista Quatrocentão, tenho:

De Martim Leme a Paulo César de Castro Silveira

Vinte 20 Gerações de LEME

Do ano de   1.410 +- quando nasceu Maerten Lem até o ano de 2.010, 600 anos,   deu 20 gerações.

1. Maerten Lem (Martim Leme) teve filhos naturais com Leonor Rodrigues

2. António Leme   c/c  Catarina de Barros, mas não sabemos se Antão Leme é filho de Catarina ou filho natural

3. Antão Leme  c/c ?………………

4. Pedro Leme – Luzia Fernandes

5. Leonor Leme – Brás Es Teves

6. Aleixo Leme – Inês Dias

7. Luzia Leme – Francisco de Alvarenga

8. Tomázia Ribeira de Alvarenga – Francisco Bicudo de Brito

9. Maria Leme Bicuda   –    Cornélio da Rocha

10. Antônio da Rocha Leme  c/c  ?Antônia do Prado de Quevedo?

11. Maria Leme do Prado       Tomé Rodrigues Nogueira do Ó

12. Ana de Jesus Nogueira – Antônio de Souza Ferreira

13. João de Souza Nogueira – Maria Teodora de Barros Monteiro

14. Maria Cláudia Nogueira – Antônio Joaquim do Nascimento

15. Maria Teodora Nogueira (do Nascimento) –  José Alves Faleiros

16. Maximina Augusta de Melo – Antônio Valim de Melo

17. Eulina Augusta de Melo Lima – José Joaquim de Lima

18. Esmeralda de Melo Lima Castro – Aminthas Eudoro de Castro

19. Luciana de Castro Silveira – Alceu Júlio da Silveira

20. Paulo César de Castro Silveira – Selma Maria da Silva Silveira

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MARTIN LEM

NOSSO TRONCO

NOSSA RAÍZ

 

MARTIN LEM Casou-se em Setembro de 1467, em Louvain, na Bélgica, com Adrienne van Nieuwenhove, nascida em 1º de Março de 1448, filha de Nicolas van Nieuwenhove e Agnes de Metteneye. Adrienne faleceu em 27 de Março de 1484 (ou 1492), em Bruxelas. Além disso, enquanto morava em Portugal, Martim teve longo relacionamento extra-conjugal com a portuguesa LEONOR RODRIGUES.

Em 1464, seus filhos com Leonor Rodrigues foram legitimados por Dom Affonso V.

Martim faleceu em 27 de Março de 1485, em Louvain, e foi sepultado na igreja de São Donato, em Bruges.

Foi pai de nove filhos e oito filhas:

[de seu relacionamento com Leonor:]

1.1. Luís Leme, nascido em Lisboa. Luís faleceu em Flandres. Solteiro.

1.2. Martim Leme, , nascido em 12 de Novembro de 1450, em Lisboa. Casou-se com […]. Após a morte de sua primeira esposa, Martim casou-se pela segunda vez, com Maria Adão, filha de ADÃO GONÇALVES FERREIRA e de BEATRIZ PIRES (ESTEVES). Martim faleceu em 1487.

Martim foi gentil-homem da Câmara do Imperador Maximiliano I, do Sacro Império.

1.3. João Leme, nascido em 20 de Novembro de 1459, em Lisboa. João faleceu em Funchal, na Ilha da Madeira.

1.4. Rodrigo Leme (Ruy Leme), nascido em 20 de Novembro de 1460.

1.5. Catharina Leme, casada com Fernão Gomes da Mina. Após a morte de Fernão, Catharina casou-se pela segunda vez, com João Rodrigues Paes.

João foi Contador-mor do reino.

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1.6. Isabela Leme.

1.7. Maria Leme, casada em Lisboa com Martim Diniz. Maria faleceu em 1490, Lisboa.

1.8. ANTONIO LEME, casado em 1485, em Funchal, com CATHARINA DE BARROS, A NETA, filha de PEDRO GONÇALVES DA CLARA e de ISABEL DE BARROS. NOSSO TRONCO NOSSA RAIZ.

[dO CASAMENTO DE MARTIN LEM com AdrienneNieuwenhove :]

1.9. Charles Lem, nascido em 12 de Julho de 1468. Casou-se com Cornélie Veyse, Dama de Meulebeke, filha de Jean Veyse e de Isabelle de La Douve.

Em 1484, 1490 e 1493, Charles foi Conselheiro em Bruges.

Em 1489, foi preposto da confraria de Saint Sang.

Em 20 de Dezembro de 1491, foi membro da nobre Confraria de Notre Dame de l’Arbre Sec.

Em 1491, foi tesoureiro.

Em 1494 e 1504, foi chef-homme de Bruges.

Em 1504 foi juiz escabino.

1.10. Eleonore Lem, nascida em 1469. Casou-se com Charles de Clercq, filho de Jean de Clercq e de Marie Defevre.

Charles era Cavaleiro, e foi Senhor de Bovekerke.

1.11. Adrien Lem, nascido em 2 de Maio de 1470. Adrien faleceu em 1502. Solteiro.

Em 1494 e 1499, Adrien foi Conselheiro em Bruges.

Em 1498, foi chef-homme de Bruges.

Em 1500, foi oficial do confraria de Saint Sang.

Em 1501, foi juiz escabino.

1.12. Jean Lem, nascido em 9 de Maio de 1472. Casou-se com Jossine van Wulsberghe, nascida em 1472, filha de Jean van Wulsberghe e de […].

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Em 1495, Jean foi juiz escabino.

Foi recebedor da prefeitura de Bruges.

Em 1492 e 1503 foi burgomestre de Bruges.

1.13. Marie Lem, nascida em 3 de Junho de 1473. Casou-se com Guillaume Hugonet II, o Saliente, Visconde de Ypres, nascido em 1472, filho de Guillaume Hugonet e de Loyse de Laye. Guillaume II faleceu em 1537.

Guillaume II foi cavaleiro e Senhor de Middelbourg, em Flandres.

1.14. Martine Lem, nascida em 1474. Casou-se Roland van Moerkerke, filho natural de Jacques Moerkerke e de […]. Martine faleceu em 1511, e Roland em 9 de Novembro de 1512, e ambos foram sepultados em Thourot.

1.15. Agnes Lem, nascida em 28 de Abril de 1475. Casou-se com Jean Pascal. Agnes faleceu em 1514.

1.16. Martin Lem, nascido em 8 de Setembro de 1476. Casou-se com Catherine d’Hamer (Catherine d’Hanere), filha de Jean d’Hamer e de Louise de Vleeschhouwer. Após a morte de Catherine, Martin casou-se pela segunda vez, com Jeanne van Eeghem (Jeanne van Eaglen). Jeanne faleceu em 4 de Outubro de 1595, e foi sepultada em Saint André lez Bruges.

Em 1505 e 1532, Martin foi Conselheiro em Bruges.

Em 1513, 1516, 1519, 1523, 1526, 1535 e 1538, foi juiz escabino.

Em 1514, foi chef-homme de Bruges.

Em 1531, foi oficial da confraria de Saint Sang.

Em 1533, foi membro da Sociedade de Saint Georges.

1.17. Catherine Lem, nascida em 1477. Casou-se com Pieter van der Burch (Pierre van der Burgh), filho de Joos van der Burch e de Cathelyne van der Meersch.

 

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No NATAL de 2012, este site emplacou 75.000 acessos.

Em março de 2013 – 80.000 acessos

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Site sobre a Terrinha, reunindo todos os portugueses espalhados pelo Mundo:

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Minha Terrinha, Amo Portugal

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Olha de onde viemos:

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Quando nasceu um SILVA E OLIVEIRA, deve-se plantar uma muda de Oliveira, árvore que sempre dá BONS FRUTOS, e, é uma planta que cresce até os Céus, e, é forte e dura mil anos:

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Genealogia é isso: Potência de 2:    

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ou seja:

  A primeira geração tem 2 pessoas ( o pai e a mãe), a segunda geração  tem  4 pessoas que são os 4 avós .  A TERCEIRA GERAÇÃO  (8 pessoas), os bisavós.

Uma pessoa tem:

2 pais (o pai e a mãe), PRIMEIRA GERAÇÃO de antepassados

4 avós,  segunda geração de antepassados

8 bis-avós, terceira geração de antepassados

16 tris-avós, quarta geração de antepassados

32 tetr-avós, quinta geração de antepassados

64 penta-vós, sexta geração de antepassados

128 sexto-avós, sétima geração de antepassados

256 sétimo-avós, oitava geração de antepassados

512 oitavo-avós, nona geração de antepassados

1024 nono-avós, décima geração de antepassados

2048 décimo-avós, décima primeira geração de antepassados

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 Até A NONA geração de antepassados, ou seja, até o oitavo-avô,  em média dá 270 a 300 anos entre a pessoa e seu oitavo-avó.

Exemplo: Eu, nascido em 1964, até Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, meio Oitavo avô, nascido em 1673: Neste caso dá 291 anos entre um e outro.  E de minha prima mais nova, nascida em 1979,  são 306 anos.    

E a prima mais velha, nascida em 1944, dá 271 anos entre ela e Tomé Nogueira.

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Antepassados POTÊNCIA de 2.

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  Na 4O.a (quadragésima geração) daria 1 bilhão de antepassados.  Isso só não ocorre porque muitos antepassados nossos são avôs nossos várias vezes pelo fato de se casarem primos

com primos:

Se temos o mesmo avô, somos primos primeiro.

Se temos o mesmo bis-avô, somos primos terceiro.

Se temos o mesmo tris- avô, somos primos quinto.

Se temos o mesmo tetra- avô, somos primos sétimo.

Se temos o mesmo penta-avô, somos primos nono, É O QUE ACONTECE entre meu PAI e minha MÃE, ambos penta-netos de ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES.

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Nós portugueses, veneramos Nossa Senhora da Imaculada Conceição, seu dia é 8 de dezembro:

Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Reino Lusitano. Padroeira dos Navegantes, nós portugueses que temos vocação para o Mar e somos os mais

internacionalistas dos povos.

Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646 declarou el-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro. LEIA MAIS NO FINAL DESTA PÁGINA.

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Livro importante para a Genealogia portuguesa:

http://www.portuguesaebrasileira.com/nobreza.html

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As nossas lembranças não podem morrer conosco,

TEMOS QUE PASSÁ-LAS DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO!

A forma mais sofisticada de Genealogia é a partir de um Exame de DNA onde se estabelece sua etnia até às gerações mais remotas. O Teste de DNA é simples e custa, em Belo

Horizonte-MG, por volta de 400.00 dólares.

IR EMBORA PARA NUNCA MAIS VOLTAR!

Não, espero ainda ir visitar Portugal, Ilha da Madeira e o Arquipélago dos Açores, de onde viemos:

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Este site se dedica à preservação da História e da Memória do CAPITÃO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, de seus feitos e de seus familiares; das famílias que se ligaram aos Silva e

Oliveira, e das localidades que eles ajudaram a construir, e que tanto amaram.

O CAPITÃO DOMINGOS nasceu em GLAURA, (antiga Freguesia de Santo Antônio da Casa Branca do Ouro Preto), VILA RICA DO OURO PRETO-MG, em janeiro de 1782, e faleceu, em Uberaba-MG, em 7 de agosto de 1852, e, teve 14 filhos.

Este site se destina às novas gerações dos SILVA E OLIVEIRA para conhecerem e amarem nossos antepassados;

SIGNIFICADO DA BANDEIRA DA TERRINHA PORTUGAL

Após a instauração da República, um decreto da Assembleia Nacional constituinte datado de 19 de Junho de 1911, aprovou uma nova a Bandeira Nacional que substituiu a anterior. A Bandeira Nacional republicana é dividida verticalmente em duas cores – verde escuro e

vermelho – ficando o verde do lado da tralha ou do mastro. Ao centro, sobreposto à união das cores, tem o escudo das armas nacionais, orlado de branco, sobre a esfera armilar, em

amarelo e avivada de negro. O comprimento da bandeira é de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais é feita com dois quintos do comprimento total

ocupados pelo verde e os três quintos restantes pelo vermelho. O emblema ocupa metade da altura, ficando equidistante das orlas superior e inferior. A escolha das cores e da

composição da Bandeira não foi pacífica, tendo dado origem a acesas polémicas e à apresentação de várias propostas. Prevaleceu a explicação da Comissão então nomeada pelo governo. Assim, no entender da Comissão, o branco representa «uma bela cor fraternal, em

que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz» e sob ela, «salpicada pelas quinas (…) se ferem as primeiras rijas batalhas pela lusa nacionalidade (…).

Depois é a mesma cor branca que, avivada de entusiasmo e de fé pela cruz vermelha de Cristo, assinala o ciclo épico das nossas descobertas marítimas».

O vermelho «nela deve figurar como uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (…). Lembra o sangue e incita à vitória». Para o verde – que não tinha tradição

histórica em Portugal -, foi dada como explicação que na preparação da Revolta de 31 de janeiro de 1891, o verde terá surgido no «momento decisivo em que, sob a inflamada

reverberação da bandeira revolucionária, o povo português fez chispar o relâmpago redentor da alvorada».

Relativamente à esfera armilar, que já fora adoptada como emblema pessoal de D. Manuel I, estando desde então sempre presente na emblemática nacional, consagra «a epopeia

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marítima portuguesa (…) feito culminante, essencial da nossa vida colectiva». Por sua vez, sobre a esfera armilar entendeu a Comissão fazer assentar o escudo branco com as quinas, consagrando «o milagre humano da positiva bravura, tenacidade, diplomacia e audácia que

conseguiu atar os primeiros elos da afirmação social e política da lusa nacionalidade».

Finalmente, a Comissão entendeu «dever rodear o escudo branco das quinas por uma larga faixa carmesim, com sete castelos», considerando que estes são um dos símbolos «mais

enérgicos da integridade e independência nacional».

“Bem haja a grande Minas! não a está lisonjeando, apenas a indica, apenas a nomeia quem a busca designar pelo distintivo sobre todos nobre da sua entidade. Não se fala na grandeza das suas pradarias, na grandeza das suas selvas, na grandeza dos seus vales e serranias, na grandeza dos seus rios, na grandeza das entranhas do seu solo, na grandeza das suas raias, na dessas fronteiras, sim, talhadas para abraçar, elas sós, toda uma nacionalidade; na dos seios deste portentoso torrão, onde aguarda o futuro todo um mundo inteiro de opulência; na destes rios, onde se sentem pulsar as artérias de uma fecundidade represada e transbordante; na dessas valadas, em que se rasgam, e dessas cordilheiras, em que se alcantilam os vultos e mistérios de um destino reunido no anfiteatro dos tempos, à espera da sua hora; na dessas matas, onde se recolhe a consciência de uma vida instintivamente certa da sua vocação; na dessas pradosas extensões viridentes, onde se guardam os reservatórios de uma indústria capaz de nutrir um quarto do globo.”Juiz de Fora, MGObras Completas de Rui Barbosa.V. 46, t. 1, 1919. p. 133

Também estão, neste site, as eminentes Famílias que se ligaram aos SILVA E OLIVEIRA, como os Valim de Melo, Carrilho de Castro, Faleiros, Silva Diniz, Garcia Lopes, e os Leme.

Falaremos de heróis como Tomé Rodrigues Nogueira do Ó, que além de avô dos Valim de Melo e dos Lima, aqui mostrados, também é avô do:

Marquês de Baependi, do historiador Pedro Calmon, do poeta Oswald de Andrade, Raul

Pompéia, Heitor Teixeira Penteado e de muitos políticos brasileiros, como Eduardo Suplicy, 

Cândido Mota, Cândido Mota Júnior,  Capitão Francisco de Assis Nogueira,  fundador de

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Assis-SP,  do industrial Roberto Simonsen,  do ministro Mário Henrique Simonsen e do

banqueiro Ângelo Calmon de Sá. 

E falaremos dos Valim e dos Melo e Souza: Barão de Aguiar Valim, Barão Almeida Valim, Barão de Passos, Laura de Melo e Souza, Antônio Cândido de Melo e Souza, professor Júlio César de Melo e Souza conhecido como MALBA TAHAN.

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Este site é o resultado de 21 anos de pesquisas, iniciadas em 1989, e ainda não encerradas!

Jamais se encerra uma genealogia. Passa-se as anotações para as gerações mais novas continuarem as pesquisas.

É maravilhoso conhecer as nossas origens e amá-las;  Conhecer nossos antepassados e amá-los.

Amar para conhecer.  Conhecer para amar.

E este site quer que todos, de todas as famílias, sejam estimulados a buscarem as suas raízes.

==

A genealogia pode ser atestada, aprofundada, confirmada pelo exame de DNA que atualmente custa por volta de US$ 400.00. Pretendo fazer assim que puder.

A genealogia está sempre sujeita   a   mitos, lendas e folclores totalmente falsos   como:

MINHA AVÓ FOI PEGA NO LAÇO, TENHO UM PÉ NA COZINHA,…

ERAM TRÊS IRMÃOS, UM FOI PARA O NORTE, OUTRO PARA MINAS GERAIS E OUTRO PARA O SUL DO BRASIL…

TODO SOBRENOME QUE USA NOME DE PLANTAS É CRISTÃO-NOVO…

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Uma redação escolar:

Minha Família:

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“Minha família é Silva e Oliveira, a família do Capitão Domingos. O Capitão Domingos morava na Fazenda da Conquista, no Triângulo Mineiro. O tio Eustáquio e o Capitão Domingos criaram Uberaba-MG. EU AMO O CAPITÃO DOMINGOS. Quando eu morrer, quero morar, com o CAPITÃO DOMINGOS, naquela grande Fazenda da Conquista, lá no Céu.”

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Silva e Oliveira, pioneiros na construção da estrada boiadeira de Goiás a Minas Gerais, substituta da “Estrada do Anhanguera” e da “Picada de Goiás” (feita pelos nossos avós

RODRIGUES GONDIM).

E por isto vejam aqui, neste site abaixo, que maravilhas são as estradas (AUTO ESTRADAS) do nosso Portugal:

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1020389

=

RESUMO nº 1:

CAPITAO DOMINGOS DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Francisca de Salles Gomides, é o pai de:

JOAO DA SILVA E OLIVEIRA, c/c Maria Assidália da Silva Diniz (Dadáia), é o pai de:

JOAO DE AQUINO da SILVA E OLIVEIRA, c/c Eliza Cândida da Silveira Castro, é o pai de:

Maria Teodora de Castro, c/c ANTONIO CARRILHO DE CASTRO FILHO (seu tio), é a mãe de:

AMINTAS  EUDORO DE CASTRO (Dóro), c/c Esmeralda de Mello Lima, é o pai de:

LUCIANA DE CASTRO, c/c Alceu Júlio da Silveira, é a mãe de:

PAULO CÉSAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste site.

=

Resumo 2:

CAPITAO DOMINGOS  é pai de  TEREZA EUZEBIA , c/c José da Cunha Peixoto Leal

TEREZA EUZÉBIA é a mãe de Francisca Alvina, c/c Joaquim Ignacio de Sousa Lima

FRANCISCA ALVINA é mãe de JOSE JOAQUIM DE LIMA, c/c Eulina de Melo Lima

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JOSE JOAQUIM  é pai de ESMERALDA DE MELO LIMA, c /c Amintas Eudoro de Castro

Esmeralda é  mãe de LUCIANA DE CASTRO c/c Alceu Júlio da Silveira

Luciana é mãe de PAULO CESAR DE CASTRO SILVEIRA, autor deste SITE.

==

PORTANTO eu sou 2 VEZES PENTA-NETO do CAPITÃO DOMINGOS:

Sim, dois dos filhos do CAPITAO DOMINGOS (João e Tereza Euzébia) são quarto-avós de Paulo César.

Sim, João da Silva e Oliveira é bisavô de Dóro.

E TEREZA EUZÉBIA é bisavó de Esmeralda.

Portanto, Dóro e Esmeralda são trinetos do CAPITÃO DOMINGOS.

=

Quando duas pessoas têm o mesmo trisavô, são primos em quinto grau. Quando duas

pessoas têm o mesmo bisavô, são primos em terceiro grau. Quando duas pessoas têm o

mesmo avô, são primos em primeiro grau.

=

Sim, o CAPITÃO DOMINGOS é pai de JOÃO DA SILVA E OLIVEIRA que é pai de JOÃO DE AQUINO que é pai de MARIA TEODORA DE CASTRO.

E Maria Teodora de Castro (Senquinha, Mariquinhas, Mãetinha), esposa do Boiadeiro TOTONHO CARRILHO, é a mãe de LEVINDO, AGRIPINA, DALVA, CLEONICE, DINORÁ, CIDÁLIA e Dóro (marido de Esmeralda).

E também o CAPITAO DOMINGOS é pai de Tereza EUZEBIA que é mãe da Vovó Chiquinha que é mãe de EULINA (Solina).

E Eulina é mãe de Esmeralda (mulher do Dóro), e mais 11 filhos.

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Este site era inicialmente sobre minha ascendência materna.

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Porém acabamos por cruzarmos também com a minha ascendência paterna porque meu pai, Alceu Júlio da Silveira, também é nono-neto de ANTÔNIO ALVES DE GUIMARÃES. Meu

pai é primo nono de minha mãe.

Os Silveira Fernandes da Inconfidência Mineira da afilhada do Padre Carlos de Toledo, a tia Úrsula e tia Maria.

Além disso, outros parentes maternos meus casaram-se com parentes paternos meus.

O SITE DOS ANTEPASSADOS E PARENTES PATERNOS está no começo e é:

www.madrinhadaserra.wordpress.com

=

O site da família de minha esposa Selma Maria, sexta neta do João Garcia Leal, imolado na Figueira do Tira-couro, ou Arranca-Couro, é:

www.eusougarcialeal.wordpress.com

===

Nossa árvore genealógica, ainda falta muitos nomes para colocarmos:

http://www.myheritage.com.br/site-33238761/familias-de-minha-familia

=

Estes sites têm muitos inventários e testamentos de nossa família:

http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm

http://200.170.150.33:8084/site2006/especiais/arquivohistorico.htm

http://www.documenta.ufsj.edu.br/modules/wfdownloads/viewcat.php?cid=9

=

=

Acesso a famílias portuguesas, com certeza:

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http://familytrees.genopro.com/jschwartz/Familias-Portugal-Acores-Brasil/default.htm?page=home.htm

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Para pesquisar em Portugal, é importante saber onde estão os antigos arquivos dos cartórios notariais:

http://www.notarios.pt/OrdemNotarios/PT/PrecisoNotario/Antigos+Arquivos/

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Titulares do Império do Brasil e mais famílias: barões marqueses e condes:

http://www.sfreinobreza.com/index.htm

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A genealogia pode ser atestada, aprofundada, confirmada pelo exame de DNA que atualmente custa por volta de US$ 400.00. Pretendo fazer assim que puder.

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A genealogia está sempre sujeita  a MITOS, lendas e folclores totalmente falsos como:

– MINHA BISAVÓ FOI PEGA NO LAÇO,

-TENHO UM PÉ NA COZINHA,

-ERAM TRÊS IRMÃOS, UM FOI PARA O NORTE, OUTRO PARA MINAS E OUTRO PARA O SUL.

– TODO SOBRENOME QUE USA NOME DE PLANTAS É CRISTÃO-NOVO.

– SE O SOBRENOME (APELIDO) é dos, do (do nascimento, dos santos), é filho de escravo.

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A Família  SILVA E OLIVEIRA, também SILVA CARDOSO, que têm seu tronco no Vereador de OURO PRETO-MG, na época da inconfidência Mineira:

JOAO DA SILVA DE OLIVEIRA, pai do fundador de Uberaba-MG, o Sargento-Mór Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira e de muitos dos prefeitos de Uberaba e do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

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A  base da nossa genealogia é:

GENEALOGIA PAULISTANA:

Esse tem, na página inicial, link para cada uma das famílias quatrocentonas.

http://www.arvore.net.br/Paulistana/index.htm

http://buratto.org/paulistana/

ou:

http://www.arvore.net.br/Paulistana/

É também valioso e importante ter em mãos o Índice de Apelidos da Genealogia Paulistana, do Salvador de Moya.

Genealogia Paulistana, em pdf, na internet, para facilitar pesquisar nomes:

Coloque nome ou apelido, ou NOME de CIDADE eu VILA, no quadrinho de pesquisar.

Esse é fácil de abrir:

http://www.legal.adv.br/gen/arq/gp_vol_7.pdf

Esse é difícil de abrir:

http://historiar.net/images/pdfs/genealpaulistvolindice.pdf

Nesse, você clica no lado direito em PDF ou nos outros formatos,  é o volume 4, escaneado:

http://openlibrary.org/books/OL6442236M/Genealogia_paulistana

=

Ou compre a Genealogia Paulistana, edição fac-símile, bem barata, no site da Amazon:

http://www.amazon.com/s/ref=nb_sb_noss?url=search-alias%3Dstripbooks&field-keywords=genealogia+paulistana&x=7&y=23

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A apresentação do GENEALOGIA DA ILHA TERCEIRA dá uma boa explicação do que é e de como se faz GENEALOGIA:

os Autores desenvolvem as linhas genealógicas que bem poderão ser consideradas tronco e

raiz de toda a população terceirense, explorando as mais importantes fontes arquivísticas

– registos paroquiais, testamentos, nomeações, chancelarias régias, Desembargo do

Paço, Leitura de Bacharéis, registo de estudantes da Universidade de Coimbra, Ordem de

Cristo,

Santo Ofício, numa soma imensa de informação apoiada por mais de 15000 notas de pé de página, que permitem construir biografias e descrever o trajecto de inúmeras personagens que ao longo dos séculos fizeram a História da Terceira.

É a vida social, política, económica da ilha que passa fremente pelas páginas destas Genealogias, que fazem do homem terceirense o agente principal da sua história.

A lista das famílias estudadas – mais de 400 capítulos – é significativa da abrangência do estudo que inclui ramificações para as outras ilhas dos Açores e mesmo para o Continente. No entanto, ao Leitor não escapará que a muitos desses capítulos correspondem outros tantos sub-capítulos com famílias que usam o mesmo apelido mas que não são necessariamente parentes.

Outras, pelo contrário, surpreenderão os leitores, ao perceberem que todos os que usam um mesmo apelido descendem comprovadamente de um mesmo tronco comum.

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Esse site tem que ser dedicado  aos que colaboraram, passaram informações e me ensinaram genealogia:

A Tia Elza de Lima, (3-fevereiro-19180), que muito contribuiu com informações para este site e para o livro do Ozório Rocha, faleceu em 02 de janeiro de 2011.

Ao Ozório Rocha autor do livro dos Faleiros, a Filha do Ozório Rocha, Dona Maria Tereza, Seo Custódio Faleiros, Dario Faleiros e seu irmão, o Barão, a Mercedes de Andrade, Juca Andrade e sua filha.

O juiz de patrocínio paulista, dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, de saudosa memória e que coordenou o antológico Almanaque de Patrocínio Paulista, hoje obra rara e caríssima.

Descobri que o seu Dario e o Barão, além de primos por parte dos Faleiros, também o são, por parte da Madrinha da Serra, da qual são bisnetos.  O mundo pequeno, sem porteira.

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Nossa eterna gratidão aos genealogistas:

– A base de tudo: PEDRO TAQUES e SILVA LEME:

O dos grandes Leme da Grande Família LEME

O que mais preservou nossa Família LEME

– A Wanderlei dos Santos, grande genealogista, organizador do Arquivo da Cúria da Arquidiocese de São Paulo do Arquivo Histórico de Franca-SP, hoje com a Viviane,  (A VIVIANE É UM AMOR DE PESSOA), que me iniciou e me apresentou a todos os genealogistas das regiões nas quais tenho antepassados. A Viviane de Dirce Reis-SP.

Ao Arquivo do Vanderlei, do Chiachiri Filho e da Viviane, ainda teremos que ir muito para pesquisar:

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http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/arquivo.htm

[email protected]

Aos parentes mais velhos que cheguei a conhecer e entrevistar, lamentando não ter feito mais perguntas: ILTRO CARRILHO DE CASTRO, Esmeralda Lima, Elza Lima , Cidália Resende, Tereza, Mário Lima, Ivan Valim, Maria Amélia, Mirtes, José Lima, Zé do Dóro, Suzana, Sueli, Dalva, Luciana, Alceu, Carmita Silveira, Nenê, Geraldo Barbosa, dentre outros.

Aos dois irmãos, tios bisavôs meus:

Sim, eu cheguei a conhecer tios bisavôs, mesmo sendo um dos bisnetos mais novos do boiadeiro.

Eu conheci e eles me informaram muito: Tio Tonico e tio João de Aquino da Ferroviária, filhos do meu  trisavô JOAO DE AQUINO DA SILVA E OLIVEIRA, este neto do Capitão Domingos.

www.marta.amato.nom.br

–  Roberto Vasconcelos Martins, o Roberto do Pontal-SP, os maiores genealogistas atuais do Brasil.

– José Guimarães, autor das TRES ILHÔAS:

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– O Grande Raul Silveira do Cartório de Uberaba, onde aprendi muito, e me emocionei com tanta documentação de nossa família.

– O atencioso escrivão do fórum de Patrocínio Paulista, José Cláudio Ferreira.

– Bondosos secretários e bondosas secretárias de paróquias pelo Brasil todo, como Marcelo Benetti de Uberaba Catedral, e moças atenciosas da Paróquia da Abadia e da Paróquia de

Piuí.

– A Fundação Fernando Henrique Cardoso.

– Seo Paulo Roberto Cardozo, primo do Presidente FHC.

– Doug Holmes, pesquisador dos Açores e sua equipe e seus trabalhos:

http://www.dholmes.com/master-list/azores/lajes-pico.html

www.dholmes.com/histories/pico.html

– Dario Cardozo Vale e seu site:

http://www.genealogiabrasileira.com/index.html

Ao PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

http://www.projetocompartilhar.org/

http://reocities.com/heartland/1074/tree2.htm

-Dr. Leopoldo Correa de Formiga-MG;

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– José Gomides Borges, de Candeias-MG.

– Dr. Helvécio de Vasconcelos Castro Coelho, maior genealogista do Vale do Paraíba-SP.

– A nossa heróica NEIDE BIBIANO SIMÕES RAINHA, do Instituto Genealógico Brasileiro.

– Ao saudoso deputado ISRAEL DIAS NOVAES, nosso presidente.

– Deputado Cunha Bueno, grande realizador do Dicionário das Famílias Brasileiras.

– Irmã Beth do Centro da História da Família, CHF, de meu bairro:

www.familysearch.org

http://www.geneall.net/P/

http://www.arquivohistorico-mg.com.br/docsarquivos.html

http://www.genealogia.villasboas.nom.br/Inv-Test/MatiasDaSilvaBorges1.html

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A base deste site são os SILVA E OLIVEIRA e os CARRILHO DE CASTRO:

Para os Carrilho de Castro, leia:

https://capitaodomingos.wordpress.com/z-inventario-de-jose-de-andrade-braga/

onde tem os  troncos dos Carrilho de Castro de Uberaba-MG.

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ALERTA:

Nossas famílias estão em muitos livros de genealogia e sites, os quais sempre têm ERROS, assim, apontaremos aqui o que entendemos que está ERRADO nos livros e sites, que não bate com documentos por nós encontrados.

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Todos meus antepassados, centenas até agora encontrados, a exceção de CORNÉLIO DA ROCHA e o índio PIQUEROBI, patriarca dos paulistas quatrocentões,  são PORTUGUESES, com certeza.

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E português vindo para o Brasil quer dizer:  ILHA DOS AÇORES (açorianos), ou da ILHA DA MADEIRA, ou do NORTE DE PORTUGAL, da região:

“Entre Minho e Douro“, onde nunca chegaram os árabes que ficaram 500 anos em Portugal, mas não chegaram à região acima do Rio Douro.

Há somente uma avó vinda de LISBOA. Cornélio da Rocha é holandês ou italiano, pois o pai é da família Bello.  Há uma boa possibilidade de Cornélio ser cristão-novo.

Quanto as Alkimin da minha família, uns pretendem que sejam árabes, outros que sejam hebreus.

Encontramos duas mães solteiras entre as tatara-avós e um padre entre os tatara-avôs.

Na região do Douro Sul, foi grande a influência árabe, portanto leia este texto em PDF:

07.Vestígios da presença árabe ao longo do rio Douro

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Dica:

Genealogia é assim:  Quando nossos pais são irmãos, nós somos primos.

Quando nossos avós são irmãos, nós somos primo terceiros.

Quando nossos bisavós são irmãos, nós somos primo quintos, e temos o mesmo TRISAVÔ.   Esse é o caso de DÓRO e ESMERALDA, ambos trinetos do CAPITÃO DOMINGOS.

E a partir daí, segue-se até o infinito: primo sétimo, primo nono….

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Outra dica: A média de gerações é 4 por séculos.

Dessa fato se verifica se uma árvore genealógica está coerente ou não.

Porém a linhagem materna é maior:

As mulheres casavam cedo e tinham filhos cedo, assim é possível, na ascendência materna ter 5 gerações NO MESMO SÉCULO:

Exemplo: Eulina casada em 1902:

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Até 2002, um curto prazo de 100 anos: nasceram ESMERALDA, tereza, ROMILDA, SANDRINHA e os filhos de Sandrinha.

Nos séculos passados, quando as mulheres casavam-se cedo e tinham filhos cedo, pode-se chegar a seis gerações por 100 anos, na linha materna.

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O que é geração, o que é um século em uma família:

Pela linha materna,  com as mulheres se casando aos 20 anos, é  possível uma menina conhecer sua tetra-avó, já velhinha, com 100 anos de idade, ou de outra maneira, uma velhinha pegar sua tetra neta no colo.

Assim a velinha teria 100 anos, a filha 80, a neta 60, a bisneta 40, a trineta 20 e a tetraneta, um bebê.

Na prática é raro, muito mais raro pela linha paterna porque os homens se casavam por volta dos 30 anos de idade.

A Esmeralda morreu com 91 anos, não chegou a pegar trineta no colo, apenas um nasceu pouco antes dela falecer.

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Outra dica sobre genealogia: Falar com alguém de genealogia já vem história de herança e ninguém entende como que antepassados tinha muitas terras e tataranetos são pobres:

Isto ocorre porque o trisavô que tinha uma fazenda imensa teve16 herdeiros, esses herdeiros também deixaram de 7 a 10 herdeiros cada. Só em duas gerações, a fazenda já é dividida em mais de 200 partes (sobram pequenos lotes para cada neto.)

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Abaixo foto tirada, em Uberaba-MG, em maio de 1956, na casa ao lado da casa da Tia Agripina:

Foto de AMINTAS EUDORO DE CASTRO, (Dóro) trineto do CAPITAO DOMINGOS, sua esposa ESMERALDA DE MELO LIMA, trineta do CAPITAO DOMINGOS, seus filhos e netos. Ainda não havia bisnetos e trinetos de Esmeralda e Dóro.

Todos os adultos da foto, exceto Luciana, já são falecidos. A maioria das crianças da foto já são avós e avôs, e algumas já viúvas.

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Da esquerda para a direita, em pé: Romilda Figueiredo Freitas, Terezinha de Castro Ferreira, Suzana de Castro, José Ferreira, Maria Aparecida Monteiro (Cidinha), José de Castro (Zé do

Dóro), Roberto Carrilho de Castro, Antonio Carrilho de Castro Neto, Honorina Monteiro.

Abaixo, em pé, Leda Figueiredo, sentados: Alceu Júlio da Silveira, (primo das irmãs Maria Aparecida e  Honorina), Luciana de Castro, Joaquim Pedro de Figueiredo, Esmeralda Melo Lima com Leci de Castro no colo, Mirtes Figueiredo, o filho do boiadeiro Antonio Carrilho de Castro Filho (o Amintas Eudoro de Castro, “o doro”), Zilda Figueiredo, Tereza de Castro Figueiredo com Maria Aparecida Figueiredo no colo, Fiico Figueiredo,  Tereza Figueiredo  e Vânia Figueiredo.

PORTANTO HÁ 3 NETOS DA MADRINHA DA SERRA NESTA FOTO: Alceu, Honorita e Cidinha.

Veja sobre eles e minha família paterna em: www.madrinhadaserra.com

CLIC NA FOTO para ampliá-la.

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ESMERALDA DE MELO LIMA e seus descendentes.

Texto de Paulo César de Castro Silveira- Janeiro de 2013.

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Esmeralda de Melo Lima, filha legítima de José Joaquim de Souza Lima e de Eulina Augusta de Melo. Esmeralda nasceu, em Uberaba-MG, em 25 de maio de 1905, e, ali, falecida, em 11 de janeiro de 1996.

Esmeralda é neta, pela parte paterna, do vinicultor português Joaquim Ignácio de Souza Lima e de Francisca Alvina da Cunha Campos (a “Chiquinha”); e neta, pela parte materna, do fazendeiro Antônio Valim de Melo e de Maximina Augusta de Melo (Nascimento Faleiros), naturais de Franca-SP.

Esmeralda casou-se, em Uberaba-MG, na Igreja da Abadia, em 12 de outubro de 1924, com Amintas Eudoro de Castro, o “Dóro”, (Uberaba, 05 de outubro de 1901 – Uberaba, 29 de março de 1975), filho legítimo do Boiadeiro Antônio Carrilho de Castro Filho e de Maria Teodora de Castro, (tio casado com sobrinha).

Dóro é neto, pela parte paterna, do Vereador e Capitalista Alferes Antônio Carrilho de Castro e de Maria Bernardes da Silveira, e Dóro é neto, pela parte materna, do Tenente Coronel João de Aquino da Silva e Oliveira e de Elisa Cândida da Silveira Castro, irmã do Boiadeiro Antônio Carrilho de Castro Filho.

Esmeralda e Dóro são primos, em quinto grau, sendo ambos, trinetos do Capitão Domingos da Silva e Oliveira.

Quando duas pessoas têm o mesmo trisavô, são primos em quinto grau.

Quando duas pessoas têm o mesmo bisavô, são primos em terceiro grau.

Quando duas pessoas têm o mesmo avô, são primos em primeiro grau.

Esmeralda e Dóro tiveram seis filhos que chegaram à vida adulta, e tiveram duas meninas gêmeas, falecidas, ambas, com dois anos de idade, em 1933.

Tiveram filhos e filhas, de dois em dois anos, de 1925 até 1937. Ainda viva, em 2012, só a filha Luciana. Vive ainda a nora Inedes.

A primeira neta de Esmeralda é nascida em 1944 (Romilda) e a última neta (Roberta) é nascida em 1979, portanto 35 anos entre a primeira e a última neta de Esmeralda.

Alguns bisnetos de Esmeralda, os mais velhos, (Eduardo, Jane, Sandra, Heloísa e a Simone), aparecem nas fotos das “Bodas de Ouro” de Dóro e Esmeralda, em 1974, na Igreja da Adoração Perpétua, em Uberaba-MG.  VER A FOTO DA FAMÍLIA DE ESMERALDA, ACIMA, em 1956.

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O primeiro trineto nasceu um  pouco antes de Esmeralda falecer em 1996.   Os trinetos mais velhos são os dois filhos da Sandra, filha da Romilda, (o Matheus Felipe e o Tales Henrique). Matheus Felipe está com 17 anos em 2012.

Filhos, netos, bisnetos e trinetos da Esmeralda e do Dóro:

Ver aqui em PDF:  Filhos, netos, bis e trinetos de DÓRO E ESMERALDA DE MELO LIMA

1-    José  Antônio de Castro, nascido em 8 de setembro de 1925, casado com Maria Aparecida de Souza Monteiro, filha legítima de Urias Justino Monteiro e de Armanda de Souza Monteiro, a “Mandica”.  Adotou uma filha, a Maria Ângela, casada, com 3 filhos. Mandica e Urias são primos, em primeiro grau, duas vezes. O pai da Mandica é irmão do pai do Urias, e a mãe da Mandica é irmã da mãe do Urias. Todos falecidos. José de Castro é o neto mais velho de Maximina Augusta de Melo.

2-    Maria Teresina de Castro, (conhecida como Tereza), nascida em 13 de abril de 1927, casada, aos 16 anos de idade, no Santo Inácio,  em 1943, com José Bento de Figueiredo, já falecidos. Nove filhos. Todos chamados “Castro Figueiredo”, exceto Joaquim Pedro: 1- Romilda, neta mais velha de Esmeralda, (ACREDITO que Romilda seja a TRINETA MAIS VELHA de Maximina Augusta de Melo), é nascida em 02 de novembro de 1944, e, casada, em 20 de janeiro de 1968, com Alaor Bento de Freitas, filho de Sebastião Bento de Freitas e de Jerônima Barbosa de Freitas, nascido em 12 de setembro de 1936 em Guará-SP. Romilda mora em Goiás. Romilda tem quatro filhos, todos “Figueiredo Freitas” e todos nascidos em Miguelópolis-SP: a- Eduardo, bisneto mais velho de Esmeralda, nascido em 07 de novembro de 1968, casado, com 2 filhos: Otávio e Daniel. Mora em São Paulo-SP; b- Sandra, nascida em 9 de março de 1970, casada, com 2 filhos: Matheus Felipe e Tales Henrique. Mora em Goiás; c- Rogério, nascido em 29 de março de 1973, casado tem 2 filhos: Eduarda e Rogério Henrique; d- Paula, nascida em 23 de setembro de 1981, casada com o Reginaldo, tem o filho Conrado; 2- Vânia, viúva de João Cândido que foi vereador em Miguelópolis-SP, teve a filha Jane, em 1970, e outros filhos, mora em Miguelópolis-SP; 3- Leda, casada com Luís, teve a filha Simone, (casada, com filhos) e Luís Cláudio Freitas, casado, tem a filha Júlia Freitas. Leda mora em Goiás; 4- Joaquim Pedro de Figueiredo, casado, teve um casal de filhos, mora em Miguelópolis-SP; 5- Tereza, nascida em 16? de março de 1950, viúva de Sebastião Frizzo, nascido em 17 de dezembro de 1941; casados, em 26 de abril de 1970, em Miguelópolis-SP. Teresa e Frizzo tiveram Heloísa Cristina (22-02-1971), Natália Regina (23-12-1972), Luís Fernando (19-set-1974) e Ana Cláudia (26-10-1977), mora em Ribeirão Preto-SP; 6- Zilda, divorciada e viúva de Antônio Carlos Karan, tem 2 filhos: Juliano Figueiredo Caran, casado com Bianca Freitas Caran, e Antônio Carlos Figueiredo Caran, casado com Josiane Alcântara Ramos Figueiredo Caran, tem um filho. Zilda mora em Goiás; 7- Mirtes, divorciada do “Dinho” que é da família “Silveira Fernandes” de Passos-MG, a mesma família de Alceu Júlio da Silveira, e (se não me engano) Dinho é sobrinho do falecido Sebastião Frizzo. Mirtes teve Betânia (casada) e dois filhos; 8- Maria Aparecida, solteira, teve um filho natural, o

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Guilherme. Moram em Goiás; 9- Lourdes, casada com Neif Alber Filho, com filhos. Consta que um décimo filho de Terezina de Castro faleceu bebê.

3-    Antônio Carrilho de Castro Neto, nascido em junho de 1929, divorciado de Honorina de Souza Monteiro, irmã de Maria Aparecida de  Souza Monteiro, acima citada. Todos já falecidos. Sem filhos. Adotou uma filha, Maria Inês, irmã da Maria Ângela adotada por José de Castro. Maria Inês faleceu, criança, na grande epidemia de meningite de 1974.

4-    Gêmeas, Maria Abadia e Maria Eulina, nascidas em 1931, e, falecidas em 1933.

5-    Luciana de Castro, nascida em Uberaba-MG, em 06 de outubro de 1933, casada com Alceu Júlio da Silveira, nascido em Penápolis-SP, em 15 de fevereiro de 1924, filho de João Júlio da Silveira, (o “Juquinha”), natural de Franca-SP, e de Alcina Monteiro (a “Chinica”), natural de Uberaba-MG. Alceu é primo, em primeiro grau, de Honorina e de Maria Aparecida Monteiro. João Júlio (Juquinha) e Alcina (Chinica) são primos, em primeiro grau, pelo lado dos Monteiro de Araújo. Luciana tem um filho, eu, Paulo César de Castro Silveira.  Alceu é falecido. Alceu é da família “Silveira Fernandes”, da Inconfidência Mineira,  de Conselheiro Lafaiete-MG, que passaram por Candeias-MG, e, se estabeleceram em Passos-MG. Alceu é primo em nono grau de sua esposa Luciana.

6-    Suzana de Castro, nascida em 14 de dezembro de  1935, casada com José Batista Ferreira, (Zé Berto, Zéca). Já falecidos. Cinco filhos. Todos os filhos de Suzana são “Castro Ferreira”: 1- Terezinha, casada com Sebastião Barreto, tem três filhos: Carla (que tem dois filhos, o Caio e o Lucas), Alessandra (que tem o filho Vitório) e Bruno, solteiro. Terezinha mora em Uberlândia-MG. Os demais filhos de Suzana moram em Uberaba-MG; 2- Leci, casado com Márcia, tem três filhos:  Luciana (que tem o filho Paulo Júnior), Tiago e Neto; 3- Sueli, divorciada, tem dois filhos: André (que tem a filha Florença) e Gustavo; 4- Darci, casada, tem 3 filhos: Nélio (que tem a Ana Beatriz e a Maria Eduarda), Ederson e Eslei; 5- Marli, casada com Carlos, seu primo, em terceiro grau, também bisneto de Eulina, e filho de Olavo de Lima. Marli e Carlos também são primos, em terceiro grau, por parte de Cleonice de Castro, (esposa de Olavo de Lima, e avó de Carlos), irmã do Dóro, marido de Esmeralda, e, avô de Marli. Marli tem 3 filhos: Leandro, Eduardo e Juliana.

7-      Roberto Carrilho de Castro, (o “Betão”), nascido em 07 de novembro de 1937, falecido em 20 de novembro de 1993, de câncer, foi casado com Inedes Carvalho, viúva de Ari.  Roberto teve um filho adotivo, o Leandro, casado, com filhos. Teve uma filha: Roberta de Carvalho Castro, nascida em 17 de agosto de 1979, casada, com filho(a). Inedes ainda vive, e, é casada, em terceiras núpcias, com Gilberto. Inedes e Roberta moram em Franca-SP. Roberta é a neta caçula de Esmeralda.

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Nós portugueses, veneramos Nossa Senhora da Imaculada Conceição, seu dia é 8 de dezembro:

Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Reino Lusitano.

Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646 declarou el-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro.

Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a protecção. da Virgem, apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria. D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava a Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de Março do referido ano de 1646 que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição.

Comemorando este facto cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis. Segundo diz Lopes Fernandes, na sua Memoria das medalhas, etc., consta do registo da Casa da Moeda de Lisboa, liv. 1, pag. 256, v. que António Routier foi mandado vir de França, trazendo um engenho para lavrar as ditas medalhas, as quais se tornaram excessivamente raras, e as que aquele autor numismata viu cunhadas foram as reproduzidas na mesma Casa da Moeda no tempo de D. Pedro II.

Acham-se também estampadas na Historia Genealógica, tomo IV, tábua EE. A descrição é a seguinte: JOANNES IIII, D. G. PORTUGALIAE ET ALGARBIAE REX – Cruz da ordem de Cristo, e no centro as armas portuguesas.

Reverso: TUTELARIS REGNI – Imagem de Nossa Senhora da Conceição sobre o globo e a meia lua, com a data de 1648, e; nos lados o sol, o espelho, o horto, a casa de ouro, a fonte selada e arca do santuário. O dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 8 de Dezembro de 1854, pela bula Ineffabilis. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da Conceição por D. João VI (V. o artigo seguinte) sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa crença antes de ser dogma. Em 8 de Dezembro de 1904 lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinquentenário da definição do dogma. Ao acto, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de

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Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da actual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

A Imaculada Conceição e a história de Portugal

As Nações sobrevivem à erosão do tempo e permanecem vivas na história dos povos se prosseguirem na fecundidade que lhes vem da sua espiritualidade e da sua cultura. A diluição espiritual e cultural de um povo significará inevitavelmente a perca da sua identidade e a sua fusão num hoje sem futuro.

A História de Portugal regista dois momentos altos na recuperação da sua independência: a Revolução 1383-1385 e a Restauração de 1640.

Na Revolução de 1383-1385 salienta-se o cerco de Lisboa, que durou cerca de cinco meses e terminou em princípios de setembro de 1384, acentuando-se durante o assédio, o significado da vitória alcançada por D. Nuno Alvares Pereira em Atoleiros a 6 de abril de 1384 e a eleição do Mestre de Aviz para Rei de Portugal, curiosamente a 6 de abril de 1385. Em 15 de agosto travou-se a Batalha de Aljubarrota, sob a chefia de D. Nuno Alvares Pereira, símbolo da vitória e da consolidação do processo revolucionário de 1383-1385.

No movimento da restauração destaca-se a coroação de D. João IV como Rei de Portugal, a 15 de dezembro de 1640, no Terreiro do Paço em Lisboa.

A Solenidade da Imaculada Conceição liga estes dois acontecimentos decisivos na História da independência de Portugal e no contexto das Nações Europeias. Segundo secular tradição foi o condestável D. Nuno Alvares Pereira quem fundou a Igreja de Nossa Senhora do Castelo em Vila Viçosa e quem ofereceu a imagem da Virgem Padroeira, adquirida na Inglaterra. Este gesto do Contestável reconhece que a mística que levou Portugal à vitória veio da devoção de um povo a Nossa Senhora da Conceição.

Aliás, já desde o berço, já aquando da conquista de Lisboa por D. Afonso Henriques, havia sido celebrado um pontifical de ação de graças, em Lisboa, em honra da Imaculada Conceição.

A espiritualidade que brotava da devoção a Nossa Senhora da Conceição foi novamente sublinhada no gesto que D. João IV assumiu ao coroar a Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal nas cortes de 1646.

Esta espiritualidade imaculista foi igualmente assumida por todos os intelectuais, que na prestigiada Universidade de Coimbra defenderam o dogma da Imaculada Conceição sob a forma de um juramento solene.

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De tal modo a Imaculada Conceição caracteriza a espiritualidade dos portugueses, que durante séculos o dia 8 de dezembro foi celebrado como “Dia da Mãe” e João Paulo II incluiu no seu inesquecível roteiro da Visita Pastoral de 1982 dois Santuários que unem o Norte e o Sul de Portugal: Vila Viçosa no Alentejo e o Sameiro no Minho.

O dia 8 de dezembro transcende o “Dia Santo” dos Católicos e engloba indubitavelmente a comemoração da Independência de Portugal, que o dia 1 de dezembro retoma. O feriado do dia 8 de dezembro é religioso, mas é também celebrativo da cultura, da tradição e da espiritualidade da alma e da identidade do povo português.

Não menos importante, e em âmbito religioso e litúrgico, o tema da Imaculada Conceição da Virgem Maria é já abundantemente abordado pelos Padres da Igreja. Será o Oriente cristão o primeiro a celebrá-la. Festividade que chega à Europa Ocidental e ao continente europeu pelas mãos das cruzadas Inglesas nos séc. XI e XII. Vivamente celebrada pelos franciscanos a partir de 1263, será o também franciscano Sixto IV, Papa, que a inscreverá no calendário litúrgico romano em 1477.

De facto, o debate e a celebração desta festividade em toda a Europa é acompanhada pela história do próprio Portugal. Coimbra, como já vimos, tem um importante papel em todo este processo.

Em 8 de dezembro de 1854, viverá a Igreja o auge de toda esta riqueza teológica e celebrativa. Através da bula “Ineffabilis Deus”, Pio IX, após consultar os bispos do mundo, definirá solenemente o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria.

Não estamos diante de uma simples festa cristã ou de capricho religioso. O dogma resulta de tudo quanto a Igreja viveu até aqui e vive hoje em toda a sua plenitude. Faz parte da identidade da Igreja. Isso mesmo o prova o texto proclamado por Pio IX que apoia a sua argumentação nos Padres e Doutores da Igreja e na sua forma de interpretar a Sagrada Escritura. Ele, de facto, reconhece que este dogma faz parte, depois de muitos séculos, do ensinamento ordinário da Igreja.

Portugal, segundo Nuno Alvares Pereira, ou melhor, São Nuno de Santa Maria, e D. João IV isso mesmo o demonstram, não só como resultado da sua própria fé mas como expressão de um povo deveras agradecido pela sua Independência e Liberdade.A Conceição Imaculada da Virgem é um dogma de fé segundo o qual Maria é considerada a

primeira redimida pela Páscoa de Cristo.

 

P. Francisco CoutoReitor do Santuário de Vila Viçosa, professor do Instituto Superior de Teologia de ÉvoraP. Senra Coelho, professor do Instituto Superior de Teologia de Évora, Centro de Estudos de

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História Religiosa da Universidade Católica PortuguesaIn Agência EcclesiaPublicado em 06.12.2015

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49 Respostas to “0 0 0 0 0 0 0 0 APRESENTAÇÃO DO SITE – Busca de Certidões de Nacionalidade Como fazer Genealogia”

1. Lúcio de oliveira falleiros Says: 6 de abril de 2010 às 9:50 am | Responder   editar

QUEM IDEALIZOU ESSE MARAVILHOSO SITE?

2. LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says: 11 de junho de 2011 às 1:54 am | Responder   editar

Abela foto que aparece nesse site deve ter sido tirada no dia do casamento de seus pais

Luciana e Alceu…Algumas dúvidas : Os números 15 e 16 são Maria Terezinha de Castro

Figueiredo e João Bento de Figueiredo ? Os números 3 e 4 são Suzana de Castro Ferreira e José

Batista Ferreira? No meu livro dos Faleiros a data de nascimento da menina Sueli é

12/07/1957,que logicamente deve estar errada.

Fiquei feliz em saber que você é tetraneto de José Alves Faleiros. Ele é irmão de meu avô João

Cândido Faleiros. Eu estou tentando atualizar o livro dos Faleiros do Osório, como poderia obter

os dados dos descendentes da Maximina Augusta de Melo.? Ou então a partir dos seus avós

Esmeralda e Amintas.. Espero ansioso uma resposta, para mim seia melhor você responder

pelo meu email [email protected].`´Osculos e Amplexos.,

o capitaodomingos Says: 11 de junho de 2011 às 8:15 pm | Responder   editar

sim. Chamamos de tia tereza, ao que se conta foi registrada TERESINA. Fiiico é da

familia figueiredo. sim zé berto é o tio josé batista ferreira, familia de ponte alta. já

falecido. a unica viva dos adultos é luciana.

sueli nao esta na foto e tem 51 anos sim. sabe muito da familia. entao o dario e o

barao são netos da madrinha da serra e vairios outros faleiros se casaram com a

familia da madrinha da serra. o site da madrinha está no

começo. http://www.madrinhadaserra.wordpress.com

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o capitaodomingos Says: 11 de junho de 2011 às 8:58 pm | Responder   editar

isso com o tempo será colocado no site. ficaram de me mandar os filhos do olavo,

irmão de esmeralda. da tia dinorah já me mandarão.

A familia do Presidente FHC vai me mandar mais dados. e o site vai caminhando.

o capitaodomingos Says: 11 de junho de 2011 às 9:09 pm | Responder   editar

na pagina da tereza eusébia e vovó solina tem os descendentes do tio mário. são

muitos.

a doutora Maria Inês Valim reune 700 da familia Valim. ela tem todos os nomes. vou

tentar que ela me passe.

carofasonia Says: 21 de junho de 2011 às 11:14 am   editar

Olá.

Não é uma resposta, mas uma pergunta.

Vc teria um endereço para contato com a genealogista Marta Maria Amato?

Obrigada.

sonia

capitaodomingos Says: 21 de junho de 2011 às 2:02 pm   editar

site dela.

escreva marta amato no google.

3. LUCIO DE OLIVEIRA FALLEIROS Says: 12 de junho de 2011 às 2:24 am | Responder   editar

Eu tenho um primo irmão por parte de minha mãe ( Cuja família é Cardoso ,mas nada tem a

ver com do Fernando Henrique ) que casou com a irmã do presidente F.H.C. ” Dois Cardosos de

raízes diferentes que por coincidência se fundiram pelo matrimônio” Ele faleceu há dois anos e

chama-se Roberto Cardoso de Oliveira . Era um dos maiore antropólogos do Brasil.Faleceu com

pouco mais de 80 anos. A irmã do Fernando Henrique, sua esposa chama-se Gilda. No meu site

luciofalleiros.com.br eu coloco a árvore da Familia Cardoso, do lado da mamãe. Nele aparece a

foto do Roberto . da Gilda e de todos os filhos do casal, com os nomes dos mesmos.. Você é

aquele que aparece na foto colorida, na janela em que estava colocado dentro da elipse a

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Esmeralda, Doro e Zé do Doro?. Ósculos e Amplexos. Vou entrar na página da Tereza Euzébia..

Como ficar sabendo o nome das pessoas da das fotos que aparecem em seu site?

o capitaodomingos Says: 12 de junho de 2011 às 3:53 pm | Responder   editar

colocarei nomes assim que puder.

4. vilma Says: 26 de junho de 2011 às 12:33 am | Responder   editar

gostaria como vocês de encontrar a origem da família de meu pai, de Igarapava

S.Paulo.Família Souza Lima.

o capitaodomingos Says: 26 de junho de 2011 às 6:12 pm | Responder   editar

mande mais nomes, nomes de avo principalmente

5. vilma Says: 26 de junho de 2011 às 12:35 am | Responder   editar

Se alguem conhece a origem da família Souza Lima, por favor entre em contato comigo por

email.

o capitaodomingos Says: 26 de junho de 2011 às 6:12 pm | Responder   editar

procure as paginas sobre souza lima no site do capitao domingos

6. Neide Bibiano Says: 14 de julho de 2012 às 11:12 am | Responder   editar

Oi!

Paulo Cesar;

Estou muito feliz, por você ter escrito com tanto amor o livro de seus antepassados! Que

homenagem bonita, você dedicou ao seu pai, isso é para mim um motivo de orgulho, ter você

como amigo e participado de suas emoções nas pesquisas do mesmo. Este é o inicio e o fim de

um capítulo, outros capítulos viram, porque a história e a genealogia não param, nunca tem

fim, a vida continua em outros que viram depois de nós.

Obrigada por mencionar o meu nome.

o capitaodomingos Says: 14 de julho de 2012 às 11:43 am | Responder   editar

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Oi quanto tempo, não esqueci não, qualquer dia apareço no Instituto para pesquisar.

soube da morte de nosso presidente. veja tambem o site do lado paterno.. ambos

estão no começo ainda, tenho muita coisa para pesquisar e muitos rascunhos ainda

para passar a limpo. ainda guardo o bilhete que seu filho escreveu. abraços.

http://www.madrinhadaserra.com

7. Rogério Bento de Figueiredo Says: 22 de setembro de 2012 às 5:48 pm | Responder   editar

Qual é a origem de João Bento de Figueiredo?

Minha família, Bento de Figueiredo, tem origem no estado da Paraíba, especificamente da

cidade de Cajazeiras. Meu pai reside no Distrito de Cruzeiro dos Peixotos, Uberlândia (MG).

[email protected]

Rogério Bento de Figueiredo

8. Antoniavanilda Figueiredo Says: 2 de novembro de 2012 às 5:56 pm | Responder   editar

tambem sou bento de figueiredo la do cariri

9. sonia maria de oliveira Says: 15 de fevereiro de 2014 às 10:13 pm | Responder   editar

Sou Sonia Maria de Oliveira filha de João Batista de Oliveira, nascido em Sacramento MG em

1922, e neta de Jerônimo Inácio de Oliveira e Maria Abadia de Jesus. Gostaria de obter uma

orientação de como proceder para iniciar pesquisa sobre meus antecedentes, uma vez que

entendi ser descendente da família mencionada neste site.

Grata

o capitaodomingos Says: 16 de fevereiro de 2014 às 6:02 pm | Responder   editar

temos uma página no site para como conseguir certidões.

cartório de registro civil de sacramento. pedir certidão de nascimento de joão batista,

pedir certidão de casamento dos pais de joão batista. fácil deles acharem, cartório

tem indice mas tem má vontade.

confira com batismo na paroquia de sacramento. peça tambem certidão de batismo e

casamento na igreja matriz de sacramento.

os livros estão lá. só um livro de sacramento esta na curia de uberaba.

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peça no forum de sacramento para ver inventario do joão e do jeronimo e da mulher

dele.

10. Antonio Walter Ribeiro de Barros Jr. Says: 26 de junho de 2014 às 2:02 am | Responder   editar

Sou também descendente dos LEME através dos VIEIRA TEIXEIRA E SILVA, importante família

do sul de Minas.

11. Gabriela Says: 10 de novembro de 2014 às 9:58 am | Responder   editar

Olá, Minha Avó materna tem o sobrenome nogueira, ela é fila de Sebastiao Barbosa tolentino e

Davina Nogueira Aguiar, somos do interior de Minas Gerais, Espinosa divisa com Bahia. Você

conhece alguém dessa regiao? obrigada!

12. Yuri Baiocchi Says: 2 de janeiro de 2015 às 2:22 am | Responder   editar

Uma dúvida.

Procurando pelo nome de “Vovô Tubertino” no Google, entrei numa página de árvores

genealógicas, lá se referem a ele como descendente do Tenente Joaquim da Silva e Oliveira.

No mesmo site aparece: “Coronel Tubertino Ferreira Rios, capitalista, industrial e Senador no

Estado de Goiás,

residente na cidade de Jaraguá, casado com Maria Inácia de Macedo Rios, natural da mesma

cidade,

Geração, em abril de 1911”.

As informações estão mais ou menos corretas, porém sua descendência eu sei, não sei

somente sua ascendência. Ele nasceu em Uberaba a 26 de Novembro de 1855, filho de Antônia

Carolina de Oliveira Rios e do Capitão Balbino José Ferreira Rios. Era irmão do Coronel Antônio

Ferreira Rios. Gostaria de me informar sobre a ascendência de Vô Tubertino, ou seja, tudo o

que for anterior a sua mãe Antônia Carolina de Oliveira.

Agradeço desde já e aguardo ansiosamente pela resposta.

Abraço,

Yuri Baiocchi.

o capitaodomingos Says: 2 de janeiro de 2015 às 7:41 am | Responder   editar

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esta neste pdf que voce abriu a ligação dela com o tenente joaquim e no nosso site

toda a genealogia dos silva e oliveira (falta colocar a

materna). http://www.capitaodomingos.com

13. yuribaiocchi Says: 2 de janeiro de 2015 às 2:42 am | Responder   editar

Boa Noite, meu nome é Yuri Baiocchi.

Sou descendente do Senador Cel. Tubertino Ferreira Rios. Tubertino Rios é filho de D.ª Antônia

Carolina de Oliveira Rios e do Capitão Balbino José Ferreira Rios. Tubertino é descendente do

Tenente Joaquim da Silva e Oliveira.

Vô Tubertino veio para Goiás aos 18 anos de idade, casou-se com D.ª Maria Ignáscia de

Macedo Rios, filha de Dª. Maria Ribeiro da Silva Aranha Rodrigues Ferreira e do Coronel

Francisco Antônio Rodrigues Ferreira, o homem mais abastado da província goiana.

Tubertino tão logo transformou-se no maior capitalista do Estado de Goiás falecendo 92 mil

alqueires de terra, 70 mil cabeças de gado vacum, 15 mil equinos, 3 empresas de Força e Luz,

comércio em várias cidades goianas, 700 contos de réis na caderneta de poupança, 600 contos

de réis em imóveis, 200 contos de réis emprestados. Tendo ainda em Jaraguá o “Solar dos

Ferreira Rios”, supostamente construído por um arquiteto holandês, de pé até os dias atuais,

onde cresceu e mora minha Bisavó Carmen Rios Baiocchi. O outro grande imóvel é o “Palacete

dos Aranha”, herdade dos sogros, réplica do hotel carioca “Glória”, executado pelo arquiteto

prussiano Júlio Fernandes Maass, o palacete fora derrubado na década de 70.

Sobre Vovô Tubertino e seus 9 filhos e 64 netos eu tenho os dados, assim como os dados da

família de sua esposa. Porém fico restrito à mãe de Vovô Tubertino: Antônia Carolina de

Oliveira. Gostaria de saber quem foi o Tenente Joaquim da Silva e Oliveira e qual o grau de

parentesco com Vovô Tubertino.

Agradeço desde já e aguardo ansiosamente pela resposta.

Abraço,

Yuri Baiocchi.

o capitaodomingos Says: 2 de janeiro de 2015 às 3:13 pm | Responder   editar

manda detalhado datas e nomes dos descendentes de Antônia Carolina de Oliveira

para acrescentarmos na genealogia do Tenente Joaquim da Silva e Oliveira.

o capitaodomingos Says: 6 de janeiro de 2015 às 12:09 pm | Responder   editar

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parabéns. muito obrigado pela contribuição. enriqueceu o trabalho.

14. Yuri Baiocchi Says: 11 de janeiro de 2015 às 9:07 am | Responder   editar

Tenho somente sobre minha família, ou seja, a família de Tubertino Rios. Até então nós só

sabíamos que ele havia tido um irmão: Coronel Antônio Ferreira Rios, o qual continuou

residindo-se em Uberaba – Minas Gerais. Reitero minha pergunta: qual o grau de parentesco

existente entre o Senador Tubertino Rios e o Tenente Joaquim da Silva e Oliveira? Posso ajudar

com o nome dos descendentes de Tubertino e Antônio Rios. Preciso dos nomes dos

ascendentes de Antônia Carolina de Oliveira.

o capitaodomingos Says: 11 de janeiro de 2015 às 9:30 am | Responder   editar

é só seguir o texto do tenente joaquim, tem seus filhos e netos.

o capitaodomingos Says: 12 de janeiro de 2015 às 7:34 am | Responder   editar

tem que aprender a ler uma genealogia: Ana Carolina é filha de 18

§4º

1

4

Major Antonio Francisco da Silva e

Oliveira, natural do Desemboque, falecido na cidade de

Uberaba, em 1871, em cujo distrito foi abastado lavrador e criador na Fazenda Ponte

Alta e

Bebedouro.

Desempenhou diversos cargos de eleição popular e de confiança do governo, filiado

ao

P

artido

L

iber

al, do qual foi um dos chefes políticos de maior prestígio e influência.

Foi casado com Joana Francisca de Oliveira Valle, falecida em Uberaba, filha legítima

do Capitão

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João do Vale Pereira e Luiza Alm

é

ria da Silva (Vide neste Tit. Cap, 7º § 4º 1

4).

Teve

, nascidos na referida fazenda de Ponte Alta e Bebedouro, diversos dos seguintes

filhos:

15. ANTONIO SERGIO DA SILVA Says: 15 de junho de 2015 às 8:52 pm | Responder   editar

parabens mais muitos parabens por estes estudos de nossos familiares.

16. MARIA REGINA DE OLIVEIRA PINTO ALVES DE MELO Says: 7 de outubro de 2015 às 7:23 am | Responder   editar

gostaria de saber a certidão de JOSÉ PINTO DA COSTA DE OLIVEIRA CASADO COM SEVERIANA

CAVALCANTE DE OLIVEIRA

17. Rogério Alves Barbosa Novo Says: 11 de dezembro de 2015 às 8:40 pm | Responder   editar

Bom dia, Paulo César de Castro Silveira!

Quero elogiar seu belo trabalho ao disponibilizar as informações sobre genealogia.

Graças a ele pude dar um bom desenvolvimento na minha árvore genealógica.

Suas informações foram importantíssimas!

Parabéns!

Rogério Alves Barbosa Novo

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 12 de dezembro de 2015 às 7:37 am | Responder   editar

leia https://capitaodomingos.com/0-0-certidoes-so-com-certidoes-temos-certeza/

18. Télbia Maria de Almeida Guimaraes Says: 11 de janeiro de 2016 às 11:01 pm | Responder   editar

Como posso saber sôbre família portuguesa de Montes Claros ,Minas Gerais ? Entre 1800 a

1900 ?

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19. ALEX MAZZO Says: 10 de maio de 2016 às 2:40 am | Responder   editar

COMO POSSO SABER DE MINHA FAMILIA FRANCES MIGUEL MASSON

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 10 de maio de 2016 às 8:15 am | Responder   editar

comece estudando bem esta pagina… procure certidões, converse com parentes.

20. Paulo Roberto Cardoso Says: 8 de junho de 2016 às 2:25 pm | Responder   editar

Caro Paulo Cesar, primeiramente parabéns pelo ótimo site. Em seguida, peço-lhe desculpas por

demorar tanto a me comunicar com você. Quando estive em Portugal, há 4 anos, não tive

chance de visitar a região berço de nossas famílias e, por isso, não tenho fotos de lá. Mas

obtive uma informação importante, todos os registros de nascidos em Viseu, Amarante e

região, estão no Arquivo Central do Porto. Agradeço a citação ao Instituto Fernando Henrique e

ao meu nome. Não consegui visualizar como é o parentesco dos Cardoso com os Silva e

Oliveira. Apreciaria muito se pudesse me esclarecer. Um forte abraço, Paulo Roberto Cardoso

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 8 de junho de 2016 às 3:20 pm | Responder   editar

Parabéns. Sim, e estão online em tombo.pt De Oliveira do Douro estão no Arquivo

Distrital de Viseu. O Felicíssimo é neto do José Manuel da Silva e Oliveira. Precisamos

achar o inventário dele em Goiás Velho. Deve ter o Felicissimo depois declarando ser

neto e toda a tutela da mae do felicissimo que era menor quando José Manuel foi

assassinado em Trairas-GO.

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 8 de junho de 2016 às 3:34 pm | Responder   editar

Esta página da dicas sobre como pesquisar. É bastante

acessada https://wordpress.com/stats/day/capitaodomingos.com

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 8 de junho de 2016 às 3:43 pm | Responder   editar

descobri que ele José Manuel foi um dos fundadores de araxa-MG e líder lá tambem

alem do Desemboque. Postei tambem o estudo dele sobre navegação em Goias.

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21. Paulo Roberto Cardoso Says: 8 de junho de 2016 às 3:40 pm | Responder   editar

Prezado, o Felicíssimo a que você se refere é o Felicíssimo Espírito Santo Cardoso, que foi

Presidente da Província de Goiás ? Ele é meu bisav^e, também do Fernando Henrique. Abraço,

Paulo Roberto

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 8 de junho de 2016 às 3:42 pm | Responder   editar

sim. tem uma página sobre a genealogia deles. está em pdf e word.

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 8 de junho de 2016 às 3:44 pm | Responder   editar

É uma atualização do texto datilografado que lhe mandei.

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 9 de junho de 2016 às 7:05 am | Responder   editar

Sim. O pai do José Manuel tinha um irmão Luis da Silva Cardoso. Como havia muito

casamento de primos pode ser que o pai do felicissimo seja filho do Luis e de sua

prima filha de Jose Manuel. Vocês encontraram o assento de casamento do pai do

Felicíssimo?

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 9 de junho de 2016 às 7:13 am | Responder   editar

nesta página tem um pdf com a familia do José

Manuel https://capitaodomingos.com/2414-2/

22. Paulo Roberto Cardoso Says: 9 de junho de 2016 às 2:57 pm | Responder   editar

Pois é, Paulo Cesar. ele é meu bisavô, também. O que eu estou querendo entender é o nosso

parentesco, ou seja eu, o Fernando Henrique e você. Você saberia quem são os pais e avós do

Felicíssimo ? Um abraço,

Paulo Roberto

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 10 de junho de 2016 às 5:52 pm | Responder   editar

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O João da Silva de Oliveira é pai de josé manuel que teve filha natural (comum na

família) que é mãe de felicíssimo.

O João da Silva de Oliveira é pai de Capitao Domingos que é pai de João SO que é pai

de João de Aquino que é pai de maria Teodora que é pai do Amintas que é pai de

minha mãe luciana.

também a outra descendencia pois meus avos maternos são primos em quinto grau

(bisavos irmãos).

O João da Silva de Oliveira é pai de Tereza que é mae de Chiquinha que é mae de

José Joaquim que é pai de Eulina que é mae de Esmeralda que é a mae de minha

mae luciana.

para ver o grau de primos vê-se assim, AVOS IRMAOS primo terceiro, bisa irmaos

primo quinto, trisavo irmao primo setimo.

23. Paulo Roberto Cardoso Says: 9 de junho de 2016 às 3:02 pm | Responder   editar

Caro Paulo Cesar, para que eu me situe, gostaria de saber quem é o João Manoel. Obrigado,

Paulo Roberto

o GENEALOGIA SILVA OLIVEIRA Faleiros, Leme, UBERABA-MG FRANCA-SP MADRINHA DA SERRA Says: 10 de junho de 2016 às 8:53 am | Responder   editar

È José Manuel. São tantos nomes que escrevi João.. A mãe do Felicissimo, a família

sempre soube, seu tio foi para o Desemboque onde a familia residia é mãe natural.

Não se sabe o nome mas filha de José Manuel da Silva e Oliveira. Não consegui

contacto com Goiás. Mas há o recurso de achar o inventario em 1814 do José Manuel,

O batismo do Felicissimo e seu casamento na cúria de Goias. Inventarios podem

estar em forum ou no museu das bandeiras. Vou tentar contacto. O nome do pai de

felicissimo é conhecido e se pode procurar na curia o assento de casamento que dá o

nome dos pais. que pode ser o luis da silva cardoso tio de josé manuel ou um filho do

luis. Isto se os livros da epoca sobreviveram. Nâo responderam email. vou tentar

telefonar para a curia ainda hoje.Nos mormons não tem microfilme algum de Goias.

Abraços.

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