16
Edição n.º 8 | Novembro 2011 Mestrados na ESTGV Atribuição de mais um tulo de Mestre A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV) atribuiu, no dia 19 de outubro de 2011, mais dois tulos de Mestre. O candidato João Paulo de Melo Guedes apresentou o tema “Performance das empresas cerficadas do distrito de Viseu”. O júri das provas foi composto pelos seguin- tes elementos: Presidente, Prof. Dr. Pedro Soares Pinto, docente da ESTGV; arguente, Prof.ª Doutora Zélia Maria da Silva Serrasqueiro Teixeira, Professora Associada da Universidade da Beira Interior e orientador Prof. Doutor Luís Fernandes Rodrigues, docente da ESTGV. Seguiu-se o candidato Sérgio Dias Pinto com o tema “Uma análise ao incumprimento dos prazos de paga- mento”. O júri das provas foi composto pelos seguintes elementos: Presidente, Prof. Dr. Pedro Soares Pinto, do- cente da ESTGV; arguente, Prof.ª Doutora Zélia Maria da Silva Serrasqueiro Teixeira, Professora Associada da Uni- versidade da Beira Interior e orientadores Prof. Doutor Luís Fernandes Rodrigues e Prof. Dr. João Andrade Nu- nes, docentes da ESTGV. - Novos Orgãos Sociais da AAAdGest Página ... 3 Primeira atribuição de tulo de Mestre na ESTGV Página .... 9 Entrevista: Dr. José Alberto Páginas ... 10 e 11

Cábulas nº 8

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Boletim informativo da AAAdGest - Associação dos Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu

Citation preview

Page 1: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

Mestrados na ESTGV

Atribuição de mais um título de Mestre

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV) atribuiu, no dia 19 de outubro de 2011, mais dois títulos de Mestre.

O candidato João Paulo de Melo Guedes apresentou o tema “Performance das empresas certificadas do distrito de Viseu”. O júri das provas foi composto pelos seguin-tes elementos: Presidente, Prof. Dr. Pedro Soares Pinto, docente da ESTGV; arguente, Prof.ª Doutora Zélia Maria da Silva Serrasqueiro Teixeira, Professora Associada da Universidade da Beira Interior e orientador Prof. Doutor Luís Fernandes Rodrigues, docente da ESTGV.

Seguiu-se o candidato Sérgio Dias Pinto com o tema “Uma análise ao incumprimento dos prazos de paga-mento”. O júri das provas foi composto pelos seguintes elementos: Presidente, Prof. Dr. Pedro Soares Pinto, do-cente da ESTGV; arguente, Prof.ª Doutora Zélia Maria da Silva Serrasqueiro Teixeira, Professora Associada da Uni-versidade da Beira Interior e orientadores Prof. Doutor Luís Fernandes Rodrigues e Prof. Dr. João Andrade Nu-nes, docentes da ESTGV. -

Novos Orgãos Sociais da AAAdGest

Página ... 3

Primeira atribuição de título de Mestre na ESTGV

Página .... 9

Entrevista:Dr. José Alberto

Páginas ... 10 e 11

Page 2: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

2 | www.aaadgest.org

Ao escrever pela pri-meira vez no editorial do “Cábulas”, na qualidade de Presidente da Direção da AAAdGest – Associa-ção dos Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tec-nologia e Gestão de Viseu, as minhas pri-meiras palavras são para cumprimentar todos os Antigos Alunos da nossa Escola, independentemente do Curso que fre-quentaram, e transmitir-lhes que é para mim uma grande honra presidir aos des-tinos da AAAdGest durante os próximos três anos, integrado numa equipa de mui-to valor que, estou certo, conduzirá este barco a “bom porto”. Cumprimento, tam-bém, muito especialmente, a restante co-munidade educativa, nomeadamente os Funcionários e Docentes.

Gostaria também de agradecer, em nome de todos os Antigos Alunos do dGest, a todos aqueles que nos antece-deram nos órgãos sociais da nossa Asso-ciação. É justo dar-lhes um público louvor, pelo seu esforço em prol do desenvolvi-mento e prestígio da AAAdGest.

Nos tempos atuais, assumir a Direção de uma Associação com as característi-cas da nossa não é tarefa fácil. Aliás, diria mesmo, que nenhuma tarefa de gestão, no contexto em que vivemos, se encon-

tra facilitada. A constante imprevisibilidade em tudo o que nos rodeia obriga a mudanças permanentes de adaptação, não excluin-do deste processo a nossa própria Associação. Tudo faremos para manter a “chama viva”, mesmo que isso exija alguns sacrifícios pessoais, já que, todos nós, exercemos uma atividade profissional, enquadrados

em organizações que, cada vez mais, ne-cessitam da nossa disponibilidade e aju-da.

Queremos, com a Vossa ajuda, atingir os objetivos que nos propusemos no início do nosso mandato; Queremos que todos Vós sejam uma voz ativa na vida da nossa Associação; Queremos ser parceiros ativos no contexto da comunidade educativa da nossa Escola; Queremos contribuir para o prestígio da nossa Escola, revelando-nos profissionais de excelência em qualquer equipa onde estejamos inseridos.

É nosso propósito criar uma grande interatividade entre a nossa Associação, representada pelos seus órgãos sociais, e todos os associados que a compõem. Com essa finalidade, utilizaremos todos os modernos meios de comunicação à nossa disposição. Vamos manter-vos, per-manentemente, informados sobre a vida da AAAdGest, mas também gostaríamos muito de saber notícias Vossas. Para isso iremos incrementar o uso de ferramentas que facilitam esta comunicação, permi-

António SantosPresidente da AAAdGest

EDITORIAL

Page 3: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 3

Edição n.º 8 | Novembro 2011

tindo manter todos informados simulta-neamente. Estou a referir-me, concreta-mente, ao uso da rede social Facebook, onde a AAAdGest tem já uma página ativa com um perfil de adesão bastante facilita-do, bastando um simples Clik na palavra “Gosto”. Esta página foi criada especifica-mente para este efeito, sendo, em muitos casos, o melhor meio de divulgação de notícias relacionadas com a vida da Asso-ciação, entenda-se, com a vida de todos nós, naquilo que quisermos partilhar com os antigos colegas.

Esperamos corresponder a todas as Vossas expectativas. Tudo faremos para que sintam que vale a pena estar ligado a esta Associação que é Vossa e Vos re-presenta. Contamos muito com a Vossa contribuição.

Aproximamo-nos do Natal. Os tempos que correm retiram-nos alguns motivos de alegria, mas vamos continuar a pensar positivo. Deixo uma palavra de estímulo e esperança no futuro a todos, desejando-vos, a Vós e às Vossas Famílias, um Santo Natal e um Ano Novo muito próspero. -

Tomada de posse

Novos Órgãos Sociais da AAAdGest

Foi no passado dia 3 de março que de-correu, na sala para atos da Escola Supe-rior de Tecnologia e Gestão de Viseu, a to-mada de posse dos novos órgãos sociais da AAAdGest.

Em ambiente descontraído, a antiga di-reção, presidida pelo Dr. Paulo Coelho, deu posse aos novos órgãos, cuja presidência pertence agora ao Dr. António Santos, um dos primeiros diplomados do curso de Gestão de Empresas deste Instituto.

Estiveram também presentes outros membros da nova direção: Dra. Nanja Kroon, Dr. Álvaro Gomes, Dr. Carlos Lázaro e Dra. Natália Figueiredo, o presidente da ESTGV, Dr. José Alberto Ferreira e ainda, o

Dr. Rogério Matias, a Dra. Isabel Martins e o Dr. Joaquim Antunes.

Os novos órgãos, ao longo dos três anos de mandato, pretendem dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelos anteriores membros da AAAdGest e estabelecer uma relação de maior proximidade entre os antigos alunos, escola e a comunidade empresarial da região. -

Paulo Coelho (direita), ex-presidente da Direção passando testemunho ao novo presidente, António Santos (esquerda)

Page 4: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

4 | www.aaadgest.org

MESA - ASSEMBLEIA GERAL

PresidenteFernanda Cruz

Vice-PresidenteNatália Figueiredo

SecretárioJoão Moita

DIREçãO

PresidenteAntónio Santos

Vice-PresidenteÁlvaro Gomes

SecretárioPaulo Coelho

CONSELHO FISCAL

PresidenteIsabel Martins

Vice-PresidenteCarlos Lázaro

SecretárioNanja Kroon

Composição dos Órgãos Sociais (2011-2014)

Atividades da AAAdGest

Balanço do ano 2011

Foi no passado dia 3 de fevereiro de 2011 que os novos órgãos sociais da AAAdGest tomaram posse para um mandato de 3 anos. Como é normal no início dos man-datos, o entusiasmo entre os membros, então empossados nas suas novas fun-ções, é grande. Os projetos idealizados eram (e continuam a ser) muitos, mas al-guns condicionalismos impunham alguma

contenção. Desde logo a disponibilidade de tempo, bastante reduzida nos tempos atuais para quem trabalha, seguindo-se as disponibilidades financeiras de uma Associação que vive, exclusivamente, da quotização dos seus Associados.

Neste contexto, elaborou-se um plano de ação que contemplava as grandes li-nhas de orientação para o triénio 2011-2014, destacando-se:

1- Ser uma mais-valia para os Associa-dos, através do desenvolvimento de ações que fossem valorizadas por estes;

Cerimónia de tomada de posse dos novos Orgãos Sociais da AAAdGest

Page 5: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 5

Edição n.º 8 | Novembro 2011

2- Reforço da nossa colaboração com a Escola e o IPV, de modo a promover a imagem da instituição no exterior;

3- Reforço da nossa colaboração com a sociedade em geral, nomeadamente com as “Forças Vivas” e o meio Empresarial, de modo a facilitar a integração dos novos alunos no mundo do trabalho

Estas linhas orientadoras estão em vi-gor, mas foi necessário priorizar as ações a desenvolver, tendo em conta que só era possível avançar se fossem reunidas as condições mínimas de suporte às mes-mas. Desde logo ter informação atualizada sobre todos os Ex-alunos do Departamen-to de Gestão, estivessem ou não inscritos na nossa Associação, tendo sido criada uma Base de Dados. Mas isto, por si só, não bastava pois era necessário também desenvolver ferramentas de comunicação que facilitassem o contacto biunívoco en-tre os Associados e a sua Associação.

Colocou-se as “mãos à obra” e, con-tando com a colaboração preciosa de um estagiário da escola, decidiu-se avançar para a criação de um novo site da AA-AdGest (www.aaadgest.org) e a criação de uma nova página no Facebook com o perfil de “Fãs”. Quem visitar estes dois veículos de comunicação, pode agora ver a nova imagem da Associação, com infor-mação atualizada e envolvendo todos os cursos que fazem parte do Departamento de Gestão.

Estas ações permitiram um grande sal-to qualitativo a nível de facilidade de con-tacto com todos os Associados. Por isso apelamos a todos os Ex-alunos do Depar-tamento de Gestão da ESTGV para que se inscrevam na AAAdGest, pois só assim podem acompanhar em permanência a

RECEITAS

Descrição das Receitas Valor

Saldo de 2009 292,28 €

Quotas 161,00 €

Inscrições no Jantar do VIII Encontro da AAAdGest

674,00 €

TOTAL DE RECEITAS 835,00 €

DESPESAS

Descrição das Despesas Valor

Jantar do VIII Encontro da AAAdGest

700,00 €

Requisição de cheques 5,97 €

Despesas com transferência bancária

7,28 €

TOTAL DE DESPESAS 713,25 €

TOTAL DE RECEITAS + Saldo Inicial 1.127,28 €

TOTAL DE DESPESAS 713,25 €

SALDO DAS ATIVIDADES DE 2010 414,03 €

Assembleia Geral da AAAdGestA AAAdGest reuniu em assembleia geral ex-traordinária no passado dia 29 de janeiro de 2011, para aprovação das contas relativas ao ano de 2010. Nesta reunião, compareceram apenas membros dos órgãos de gestão ces-santes e dos novos orgãos, que aprovaram por unanimidade o relatório de contas.Publicamos, abaixo, o quadro resumo das con-tas de 2010.

CONTAS DO ANO DE 2010

>

Page 6: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

6 | www.aaadgest.org

vida da sua Escola e manterem vivos os contactos com todos os ex-colegas. Só assim, conseguiremos todos juntos, con-tribuir para a projeção da nossa escola, melhorando a sua reputação no contexto empresarial e facilitando a integração nas empresas e outras organizações, dos di-plomados por esta instituição de ensino superior. Mas não chega inscreverem-se na Associação. É necessário participarem ativamente, através dos vossos comentá-rios e sugestões e nas ações desenvolvi-das por esta direção. Vamos fazer da nos-sa Associação aquilo que quisermos que ela seja.

Passada que foi a fase das “Tecnolo-gias de Informação”, os órgãos socias da nossa Associação começaram então a voltar-se para as ações concretas no ter-reno. Reuniram-se com a direção da nos-sa escola, numa abordagem de colabora-ção futura, tendo havido total abertura de ambas as partes para que tal aconte-ça. Propôs-se, entre outras colaborações possíveis, a utilização das instalações desportivas, por parte dos Antigos Alu-nos, em horários que não perturbassem as atividades escolares, ficando este pe-dido a aguardar uma autorização do IPV. A intenção passa por se manterem liga-dos em permanência à escola, querendo assim, que essa ligação seja também fí-sica. Outras atividades estão a ser ana-lisadas, sempre com o objetivo de criar ligações, cada vez mais fortes, entre os Ex-alunos e a ESTGV, com vantagens re-ciprocas.

Na linha de orientação da ligação ao meio exterior, lançaram já a realização de uma grande conferência ligada ao desen-volvimento da nossa região, estando em curso os convites aos oradores que, por causa da sua disponibilidade, condicio-

João Oliveira, estagiário do curso de Engª Informática da ESTGV

Direção da AAAdGest

>

Page 7: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 7

Edição n.º 8 | Novembro 2011

nam a data da realização, pensando ter presentes as “Forças Vivas” da região e membros do atual Governo.

Para este ano ainda, a realização do nosso IX Encontro Anual deverá mobilizar grande parte dos esforços. O objetivo é dar a este encontro um simbolismo muito forte, pelo que se decidiu promover ou-tras iniciativas neste dia, para além do já tradicional Jantar de Confraternização. O programa já divulgado contempla as rea-lizações que se irão levar a cabo. De re-ferir também o lançamento da presente edição do “Cábulas”, que deverá também constituir um momento importante na

vida da nossa Associação. Estão aprovadas as grandes diretrizes

estratégicas para a Associação. As iniciati-vas estratégicas, medidas e ações seguir-se-ão, não podendo fazer muito porque não têm todo o tempo que gostariam, mas o que for feito querem fazê-lo bem.

Terminando o relato das atividades de 2011, a Associação agradece o esforço e a dedicação de todos os elementos que compõem os orgãos sociais da mesma. Sem esta contribuição estimulante, mui-tas vezes com sacrifícios pessoais e fa-miliares, não seria possível continuar a reforçar a chama viva da AAAdGest. -

O Departamento de Gestão da ESTGV (dGest) vai levar a cabo a 9ª edição do Curso de Preparação para o Exame de Avaliação Profissional de Acesso à OTOC. Nesta edição, as sessões terão lugar ao sábado (09:00/13:00h e 14:00/18:00h), com início no dia 4 de fevereiro e térmi-no no dia 19 de maio de 2012. O exame da Ordem está marcado para o dia 2 de junho de 2012.

Como a própria designação do curso sugere, pretende-se com o mesmo essen-cialmente a preparação dos candidatos para o Exame de Avaliação Profissional de Acesso à OTOC (com vista à eventual ins-crição como TOC), nomeadamente através da revisão, integração e atualização dos conhecimentos adquiridos por aqueles ao longo dos respetivos percursos académi-

cos e profissionais, designadamente os re-lativos a matérias de Contabilidade Geral ou Financeira, Contabilidade Analítica, de Custos ou de Gestão, e Fiscalidade Portu-guesa ou Direito Fiscal.

O preço do curso é de 390 euros, sen-do que os participantes que sejam, ou tenham sido, alunos da ESTV, gozam de uma redução de 10%.

O dGest encontra-se já a aceitar pré-inscrições. Alguns dias antes do início do curso os interessados serão contactados para que, confirmem ou não, em definiti-vo, a sua inscrição.

Para obter mais informações, consulte o site: http://www.estv.ipv.pt/dep/dgest/ou contacte o Departamento de Gestão através do telefone 232 480 597. -

Notícias do dGest

9ª edição do Curso de Preparação para Exame de Avaliação Profissional de Acesso à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, OTOC

Page 8: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

8 | www.aaadgest.org

Em Portugal, a crescente utilização da Internet pelos cidadãos sustenta a linha de orientação da estratégia de Lisboa, que definiu o Governo Eletrónico (e-Gov) como um vetor estratégico de interven-ção do Estado, dinamizador da relação com os cidadãos.

O papel do e-Gov não se restringe ape-nas à disponibilização de informação, mas potenciar também o surgimento de novos paradigmas de funcionamento das instituições baseado na oferta on-line de serviços, anteriormente apenas disponi-bilizados de forma presencial.

É nesta linha que a DGCI deu mais um passo no sentido de desmaterializar a re-lação com o cidadão ao implementar um sistema de “recibos verdes” em formato eletrónico.

No dia 1 de julho de 2011, passou a ser obrigatória a emissão eletrónica de reci-bos verdes para os profissionais liberais que já se encontrassem obrigados ao en-vio da declaração periódica de IVA ou da declaração de IRS, por via eletrónica, de-pois de uma fase experimental e opcional iniciada em 1 de dezembro de 2010.

Existem 3 modelos de recibo verde ele-trónico:

• Modelo de recibo emitido (o mode-lo “normal” preenchido com os dados do

prestador do serviço e os dados do cliente e respetivos valores e impostos)

• Modelo de recibo sem preenchimen-to (utilizado em situações excecionais, por impossibilidade de emissão por via eletrónica)

• Modelo de recibo emitido para ato isolado (para prestações de serviços iso-ladas)

Para o preenchimento e emissão no Portal das Finanças, é necessário que o utilizador se identifique com o seu NIF e senha de acesso, ficando disponível, para consulta e impressão, quer pelo presta-dor, quer pelo adquirente do serviço, du-rante um período de cinco anos.

Podem os recibos emitidos no Portal ser impressos, devendo o prestador de serviço assiná-lo antes de o entregar ao adquirente.

Para simplificar os procedimentos de emissão dos recibos, foram disponibiliza-das as seguintes aplicações informáticas:

• Sistema de emissão off-line, para ob-ter lotes de recibos eletrónicos a emitir em computadores não ligados à Internet, procedendo-se à sua submissão poste-rior

• Sistema que permite aos prestadores de serviços habilitarem terceiros, nome-adamente pessoas que exercem funções

Carlos LázaroAntigo aluno e Docente IPV/ESTGV

Recibos verdes eletrónicos

>

Page 9: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 9

Edição n.º 8 | Novembro 2011

de secretariado e apoio administrativo, a emitir recibos em seu nome e por sua conta.

Em situações excecionais , em caso de impossibilidade de emissão por via ele-trónica, podem ser impressos recibos sem preenchimento, que conterão a data de impressão e numeração sequencial, devendo ser recolhidos no Portal até ao 5º dia útil seguinte ao da data de presta-ção do serviço.

O sistema anula automaticamente to-dos os recibos emitidos sem preenchi-mento que não tenham sido recolhidos até ao final do prazo para entrega da de-claração de IRS.

Os emitentes de recibos verdes eletróni-cos podem anulá-los até ao final do prazo de entrega da Modelo 3 de IRS, sendo esta anulação comunicada por carta ou e-mail

ao adquirente do serviço. Este recibo anu-lado, em posse do adquirente, deixa de poder ser utilizado como comprovativo dos gastos suportados.

Os sujeitos passivos não obrigados ao envio de declarações por via eletrónica, podem adquirir nos Serviços de Finanças, no máximo 50 recibos, em suporte de papel, sem preenchimento, ao custo uni-tário de € 0,10. Estes recibos não podem ser recolhidos no Portal das Finanças, não sendo permitido, durante o mesmo ano a que respeitam os rendimentos, utilizar os dois regimes (o recibo em papel e o ele-trónico).

O sistema foi desenvolvido com vista a simplificar e reduzir o custo de cumprimen-to das obrigações fiscais pelos contribuin-tes, maximizando as vantagens da utilização das tecnologias da informação. -

Mestrados

Primeiro título de Mestre no ESTGV

A Escola Superior de Tecnologia e Ges-tão de Viseu (ESTGV) atribuiu, no dia 10 de fevereiro de 2011, o primeiro título de Mestre. O título foi atribuído ao candi-dato Filipe Alexandre Pereira Duarte, no âmbito do Mestrado em Finanças Empre-sariais, depois de apresentar provas pú-blicas com o tema “O impacto das garan-tias mútuas no financiamento do setor da construção”, tendo obtido a classificação de dezasseis valores.

O júri das provas foi composto pelos seguintes elementos: Presidente, Prof. Dr. Pedro Soares Pinto, docente da ESTGV; ar-guente, Prof. Doutora Rute Maria Abreu Teixeira de Matos, docente do Instituto Politécnico da Guarda e orientador, o Prof. Doutor Luís Fernandes Rodrigues, docente da ESTGV. -

Page 10: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

10 | www.aaadgest.org

ENTREVISTA

1 – Agora que acabou o seu mandato como Presidente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, que balan-ço é que faz? Quais as maiores dificulda-des com que se deparou?

Creio que dentro dos vários condiciona-lismos em que os mandatos que fiz como Presidente, primeiro do então Conselho Diretivo e depois como Presidente da Es-cola, posso afirmar que, o balanço é de-veras positivo. A adaptação dos cursos a Bolonha decorreu dentro da normalidade e dos prazos inicialmente previstos/esta-belecidos, bem como a reformulação dos Estatutos da ESTGV de acordo com o RJIES. Por outro lado, foram sendo criadas novas formações, sempre de acordo com o mer-cado e a envolvente, bem como o contrato de confiança que foi assinado entre o MC-TES e CSISP – Mestrados e CET’s.

Quero ainda salientar o bom ritmo a que têm seguido a formação de docentes ao nível dos doutoramentos, salientando o esforço financeiro do IPV na ajuda aos mesmos – PROTEC e PRFAD.

As maiores dificuldades sentidas fo-ram aquelas que derivaram do emagre-cimento financeiro do financiamento dos orçamentos, da diminuição do número de alunos, apesar do aumento da oferta formativa.

2 - O que ficou por fazer? Que sonhos foram concretizados?

Fica sempre algo por fazer, mas no es-sencial os objetivos definidos foram atin-gidos. Obviamente que gostaríamos de ter tido mais meios que permitissem ape-trechar melhor os nossos laboratórios, ter feito mais interação com a envolven-te, etc.

Apesar de tudo conseguimos levar a cabo a adequação a Bolonha, com a normalida-de já acima referida, conseguimos os Mes-trados, os CET’s (Cursos de Especialização Tecnológica) e também conseguimos uma forte visibilidade externa junto das empre-sas e das instituições que reconhecem nos nossos serviços e, sobretudo, nos nossos alunos elevada competência.

3 – Na atual conjuntura económica des-favorável, como vê o futuro do ensino su-perior em Portugal? De que forma está/vai ser afetado por esta crise?

Evidentemente, que na atual conjun-tura económica em que vivemos, que vai durar mais do que de início seria pensa-

Dr. José AlbertoEx-presidente da ESTGV

Por Natália Figueiredo

>

Page 11: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 11

Edição n.º 8 | Novembro 2011

do, o ensino superior não vai deixar de ser afetado. Já há indícios da crise que afecta o sistema de financiamento com orçamentos menos adequados e os alu-nos também já indiciam dificuldades para suprir as suas obrigações no cumprimen-to dos prazos das prestações.

A forma de financiamento das institui-ções terá que ser repensada, as receitas próprias terão que ir além das tradicio-nais propinas e, todos terão que dar mais um pouco de si para que as instituições sejam sustentáveis no futuro.

4 – Qual o caminho que gostaria que a AAAdGest seguisse?

Do meu ponto de vista a AAAdGest está no bom caminho e penso que tem dado um contributo decisivo à ESTGV e, sobre-tudo, ao dGest. No entanto, e tendo as pessoas que teve e tem nos órgãos sociais poderá dar testemunhos de vida aos atu-ais alunos do departamento e da Escola que serão, extremamente, importantes para as suas vidas futuras. Poderá dar outro tipo de contributos, aliás já falados numa reunião em que tive oportunidade de os receber, ainda como Presidente da ESTGV. Creio ser importante contagiar os colegas de outros cursos a criarem as suas próprias associações de antigos alunos, ou o que seria, do meu pon-to de vista, melhor criar a associação dos antigos alunos da ESTGV.

5 – Que mensagem gostaria de transmitir aos Antigos Alunos do dGest ?A mensagem de esperança no fu-

turo e que venham mais à escola e ao de-partamento já que a esta instituição eles muito devem, mas a instituição também muito lhes deve. Desta interação recípro-ca todos ficaremos a ganhar.

6 – Como vai ser voltar a ser professor a tempo inteiro?

Professor nunca deixei de o ser. Fui man-tendo sempre atividade docente, embora com carga horária muito reduzida. Agora volto a fazer, de forma mais exclusiva, o que sempre gostei de fazer, partilhar com os alunos vivências de enriquecimento mútuo. -

ENTREVISTA

Page 12: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

12 | www.aaadgest.org

Dadas as atuais dificuldades dos bancos portugueses em obter financiamento ex-terno, estes viram-se cada vez mais para a captação de poupanças dos aforradores portugueses, publicitando, de entre ou-tros produtos financeiros, depósitos de taxa crescente. Contudo, não se deixe ilu-dir pela publicidade…

O que são os depósitos de taxa cres-cente?

Como alternativa aos “tradicionais” depósitos a prazo (que apresentam uma taxa de juro garantida para a totalidade do prazo, com prazos que habitualmente vão de 1 mês a 3, 6 e 12 meses), nos últimos tempos os bancos têm apresentado pro-dutos de taxa crescente (ou seja, a taxa de

juro aplicada ao produto aumenta com o decorrer do prazo), normalmente de mé-dio prazo (entre 1 a 5 anos). Se bem que estes produtos de taxa crescente também possam assumir a forma de obrigações ou de fundos especiais de investimento, os mais comuns são os depósitos a prazo.

Porquê estar alerta?Normalmente, na publicidade deste

tipo de depósitos, é destacada exatamen-te a palavra “crescente”, com o intuito de fazer ver aos aforradores que a taxa de juro do depósito cresce ao longo do prazo. É também dado grande destaque à taxa de juro que vigora no último período do prazo do depósito (normalmente, a taxa mais elevada). Todavia, o investidor deve-rá saber que apenas terá direito a usufruir dessa taxa de juro se mantiver o montan-te aplicado no depósito até esse mesmo período. Além disso, a análise da rendibi-lidade deste tipo de depósitos deverá ter também em conta as taxas de juro que vigoram nos períodos anteriores.

O que fazer perante um produto finan-ceiro deste tipo?

O melhor será recolher toda a informa-ção relevante sobre o produto em relação a critérios como sejam a rendibilidade, o risco e a respetiva liquidez. Para isso, an-tes de subscrevermos um produto deste tipo, deveremos consultar a sua Ficha de Informação Normalizada (FIN).

Ilídio CunhaDocente IPV/ESTGV

Depósitos de taxa crescente

“não se deixe iludir pela publicidade…”

>

Page 13: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 13

Edição n.º 8 | Novembro 2011

Como podemos ter acesso à FIN?De acordo com o Aviso do Banco de

Portugal nº4/2009, antes da abertura de conta de depósito à ordem ou da cele-bração de outros contratos de depósito, as instituições de crédito deverão dispo-nibilizar aos clientes a respetiva FIN. In-clusive, quando as instituições de crédito divulgam depósitos no seu sítio da Inter-net, deverão igualmente disponibilizar as respetivas FIN em local bem visível e de acesso direto a partir das páginas em que esses depósitos são divulgados.

O que deve constar numa FIN?No caso de uma FIN para depósitos

simples, não à ordem (onde se incluem os depósitos a prazo de taxa crescente), de entre outras informações, deverão cons-tar: as condições de mobilização anteci-pada dos fundos, a indicação da possibili-dade ou não de renovação do produto no seu vencimento, os montantes máximos e/ou mínimos de constituição e manu-tenção do depósito, a possibilidade ou obrigatoriedade da realização de reforços

(entregas adicionais) e respetivas condi-ções, a indicação da Taxa Anual Nominal Bruta (TANB), da Taxa Anual Nominal Lí-quida (TANL) e das TANB e das TANL mé-dias quando ocorrem duas ou mais taxas de juro ao longo do prazo do depósito (caso dos depósitos de taxa crescente), a Taxa Anual Efetiva Líquida (TAEL) quando exista capitalização dos juros e a referên-cia à aplicação do Fundo de Garantia de Depósitos.

Serão os depósitos de taxa crescente uma boa opção de investimento?

Naturalmente que a resposta depen-de do depósito específico que estiver-mos a falar e, além disso, depende do perfil do próprio investidor, nomeada-mente da forma como este se posiciona perante os critérios de rendibilidade, risco e liquidez. Todavia, tratando-se de uma aplicação a médio/longo pra-zo, será sempre aconselhável analisar a rendibilidade de produtos como as Obrigações do Tesouro ou os Certifica-dos do Tesouro. -

Page 14: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

14 | www.aaadgest.org

“Recordar é fácil para quem tem me-mória, esquecer é difícil para quem tem coração.” (William Shakespeare)

Sábias palavras de Shakespeare! Quão adequadas a este momento de encontro e partilha!

É fácil recordar para quem tem memó-ria e coração. Relembramos colegas, pro-fessores, funcionários e até as exíguas ins-talações por onde fomos passando. Claro que, a memória destas últimas, apenas está presente nos primeiros alunos que fizeram nascer esta Escola. Os ex-alunos mais recentes têm apenas as nossas me-mórias registadas nalgumas fotografias do passado, realidades longínquas e até inacreditáveis, face às instalações atuais. Para alguns, foi ontem, para outros, aque-la realidade é longínqua e irreal.

Mudanças, mudanças e mais mudanças. Não havia telemóveis, computadores

portáteis, internet ou qualquer das ou-tras modernices começadas por ‘i’: ipho-ne, ipod, ipad, e sem as quais hoje não sobrevivíamos. Os computadores fixos existentes, para além de enormes, não estavam ao alcance de qualquer bolso, muitos menos à maioria dos estudantes.

Alguns dos colegas mais recentes es-tarão a questionar-se como é que se fa-ziam os trabalhos, como era partilhada a informação. Não havia emails, plata-

formas de e-learning, como é o caso do Moodle, pen drive ou até mesmo CD. Es-távamos em plena era do papel! Pastas e pastas de papel. Lembramos bem quem nos ajudava na partilha dessa informação (a Cristina!). Éramos solidários e partilhá-vamos a informação que nos ia chegando. Era melhor que hoje? Não sei! O que sei é que era claramente diferente.

Faz bem ao coração recordar as pes-soas! Razão de sobra para mais um en-contro! A AAAdGest tem de continuar a registar a marca de cada um dos que vai passando pela Escola. Caro colega, não te esqueças da tua Escola. Foi a tua Escola ontem, pode ser hoje, no complemento da tua formação, e tem de o ser amanhã! O que podes fazer pela tua Escola? O que podes fazer pela tua AAAdGest? Precisa-mos de ti! Faz-nos chegar a tua opinião! Tu fazes a diferença! Tu és importante! -

Isabel Martins2.º Curso de Gestão e docente do dGest

Recordar é …“Faz bem ao coração recordar as pessoas! Razão de sobra para mais um encontro!”

Page 15: Cábulas nº 8

www.aaadgest.org | 15

Edição n.º 8 | Novembro 2011

António Santos1

Presidente da AAAdGest

Criação de Valor e Marketing Pessoal

“E eu sempre ouvi dizer, e acredito, que os primeiros

responsáveis pelo nosso sucesso

profissional somos nós próprios.”

Os tempos que vivemos são muito conturbados. A imprevisibilidade é total e ninguém pode dizer, em boa verdade, o que vai acontecer amanhã. A nível das empresas, os estrategas têm muita dificul-dade em prever o que acontecerá daqui por 2, 3 ou 5 anos. Apenas podem afirmar que, depois destes tempos difíceis que atravessamos, que exigem de todos gran-de capacidade de sacrifício e adaptação, nada mais será como antes.

Neste contexto, os gestores das empre-sas e outro tipo de organizações, estão introduzindo alterações estruturais signi-ficativas nas unidades que gerem, tornan-do-as mais ágeis e flexíveis, com evidente impacto na redução de custos. Mas este cenário, como é compreensível, implica a eliminação de todas as “gorduras” exis-tentes, entendendo-se como tal, tudo aquilo que não cria valor para a organiza-ção. Para criar valor, é necessário ter um impacto positivo na conta de resultados, compatível com o montante de recursos utilizados.

Na maioria das organizações, os custos diretamente ligados aos recursos huma-nos (salários, segurança social, seguros, viaturas, computadores, espaço físico uti-lizado, etc.) têm um peso muito grande na estrutura de custos das mesmas. Fre-

quentemente, diria quase sempre, quan-do se introduzem programas de redução de custos, o ajustamento de pessoal (en-tenda-se despedimentos) é a primeira op-ção a considerar. Quem consideram que são os primeiros a fazer parte da lista de disponíveis? Os que criam valor ou aque-les que, embora possa não corresponder à realidade, são vistos nas organizações como, e apenas, “centro de custos”?

Ao longo dos últimos anos tenho vindo a alertar muitos trabalhadores, pessoas amigas ou outras que participam em con-ferências para as quais sou convidado, para a importância da sua concentração permanente na criação de valor a nível da atividade que desempenham. É ne-cessário encontrar respostas para algu-mas questões que, permanentemente, devemos colocar a nós próprios: Qual o meu papel na organização? Para que ser-ve o meu trabalho? O que estou a fazer tem algum valor, ou seja, se o deixar de fazer os resultados da empresa dimi-nuem? Não há forma de o fazer melhor e com muito menos custos? Como posso contribuir para melhorar os resultados da

>

Page 16: Cábulas nº 8

Edição n.º 8 | Novembro 2011

16 | www.aaadgest.org

Boletim Informativo da AAAdGest

Associação de Antigos Alunos do Departamento de Gestão

FICHA TÉCNICA

www.aaadgest.org | www.facebook.com/[email protected] Sup. de Tecnologia e Gestão de ViseuCampus Politécnico, Pavilhão de Mecânica, Sala M4Repeses 3504-510 VISEUDiretor: António Santos | Paginação: Nitah®Redação: AAAdGest Impressão: Reprografias da ESTGV

minha empresa e torna-la mais competi-tiva, assegurando o seu e o meu futuro? Quem não conseguir responder a estas questões, provavelmente está a mais na organização. Prepara-te porque poderás ser um dos próximos a fazer parte da lista de disponíveis.

Levantar o problema, por si só, já é re-levante, mas não chega. Temos que dar resposta a todos aqueles que, face ao que até aqui leram, estão agora a questionar o que fazer. A resposta é simples mas de complexa implementação. Se não queres fazer parte da lista de disponíveis, muda de atitude rapidamente e faz uma análise profunda sobre o teu papel na organiza-ção. Possivelmente, vais ter que alterar muita coisa, e, quase de certeza, vais ter que reforçar rapidamente as tuas com-petências pessoais, no qual não investis-te nenhum tempo nos últimos anos. As escolas do ensino superior oferecem-te muitas opções de escolha, de acordo com as necessidades de cada um. É apenas necessário alguma disponibilidade da tua parte e algum espirito de sacrifício para saíres da tua “zona de conforto” (família, lareira, video, internet, facebook, tv, com-putador, cigarrilha, chinelos, ….). Mas vais ver que vale a pena, não só em termos

profissionais mas também em termos de realização pessoal.

Por último, do ponto de vista de desen-volvimento de carreira, entenda-se su-cesso individual dentro da organização, a criação de valor tem que ser acompanha-da com um “Plano de Marketing Pessoal”. Afirmamos, com bastante regularidade, que no ambiente profissional de cada um temos que “saber saber”, “saber fazer” e “saber estar”. Eu diria mais uma condição: “Saber comunicar”. Não se trata de ser ou não ser vaidosos, trata-se apenas de de-fender o nosso valor enquanto elementos ativos de uma organização. Pensar que os outros têm obrigação de nos avaliar e realçar o nosso contributo positivo para os resultados, é deixar toda a decisão em relação ao nosso futuro na mão de ter-ceiros. E eu sempre ouvi dizer, e acredito, que os primeiros responsáveis pelo nosso sucesso profissional somos nós próprios. Se assim é, porque esperas? -

1 Licenciado em Gestão pela ESTGV e MBA pelo ISCTE. É partner da STRATEG – Consulto-ria de Alta Direção; É Assessor do Presidente do Conselho de Administração da MRG – Enge-nharia e Construção e responsável pelo Depar-tamento de Estratégia da mesma Empresa.