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ÍNDICE APRESENTAÇÃO DO PROJECTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1. Estrutura do manual Visualizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1.1 Caderno Desenvolvimento de Conteúdos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.2 Caderno Guia Visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.3 Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação . . . . . . . . . . . . . . . . 11 1.4 Fichas de Actividades e Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2. CD Áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 3. Caderno de Apoio ao Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 MATERIAIS DE APOIO AO TRABALHO DO PROFESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 1. Princípios e valores orientadores do Currículo e Competências Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 2. A Educação Visual no Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais . . 16 3. Articulação do manual com as Competências Específicas e o Ajustamento do Programa de Educação Visual, 3. o Ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Contrato Pedagógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Ficha de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Informação útil / links . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Contactos úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Normas de desenho técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 Bibliografia de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Resoluções de Fichas de Actividades e Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

caderno, apoio, professor

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indice de manual de educação visual

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Í N D I C E

APRESENTAÇÃO DO PROJECTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

1. Estrutura do manual Visualizar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

1.1 Caderno Desenvolvimento de Conteúdos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2 Caderno Guia Visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81.3 Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação . . . . . . . . . . . . . . . . 111.4 Fichas de Actividades e Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

2. CD Áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

3. Caderno de Apoio ao Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

MATERIAIS DE APOIO AO TRABALHO DO PROFESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

1. Princípios e valores orientadores do Currículo e Competências Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

2. A Educação Visual no Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais . . 16

3. Articulação do manual com as Competências Específicase o Ajustamento do Programa de Educação Visual, 3.o Ciclo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Contrato Pedagógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Ficha de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Informação útil / links . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Contactos úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

Normas de desenho técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Bibliografia de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Resoluções de Fichas de Actividades e Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

A P R E S E N T A Ç Ã O D O P R O J E C T O

O projecto pedagógico Visualizar engloba um manual para o aluno, constituído por um conjunto de três Cader-nos, interligados, um conjunto de 48 Fichas de Actividades e Exercícios e um conjunto de materiais para oProfessor. A referida ligação dos três cadernos não é apenas física, é essencialmente dinâmica, pela leitura que per-mite, visando uma nova abordagem do manual por parte do aluno, como seu material didáctico e pedagógico porexcelência, tanto no apoio às aulas de Educação Visual como ao estudo individual, em casa.

Todos temos consciência da grande evolução científica e tecnológica, entre outras, que o século XX trouxe ànossa civilização. Uma das mais extraordinárias revoluções tecnológicas foi a da informática e, a ela ligada, a dasnovas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), proporcionando-nos agora, no início do século XXI, um novoredimensionamento da vida no Planeta, tomado à escala de uma «aldeia global».

Por outro lado, nós, professores, também nos damos conta de que os nossos jovens alunos vivem já esta realida-de tecnológica no seu quotidiano. É através da utilização do computador enquanto instrumento privilegiado de traba-lho ou da Internet enquanto campo de pesquisa, aquisição de conhecimentos e modo facilitado de comunicação àdistância ou, ainda, através de uma dimensão lúdica, com todo o tipo de jogos virtuais, que este novo paradigma estáa começar a produzir alguns efeitos nas novas gerações de alunos. Estes efeitos manifestam-se, entre outrasformas, através de um conjunto de novas exigências desses mesmos alunos perante tudo aquilo que lhes édado ver, conhecer e aprender.

Este facto influenciou decisivamente o modo como desenvolvemos este projecto pedagógico. Assim, o manualVisualizar apresenta-se aos nossos alunos do 3.o ciclo do ensino básico com uma estrutura intrinsecamente dinâmica,de modo a criar neles a necessidade de uma manipulação activa e o interesse constante pela descoberta da informa-ção e pelo gosto da aprendizagem.

Tendo em consideração estes factores e a natureza curricular desta disciplina, o manual Visualizar procurou con-cretizar os seguintes objectivos:

• privilegiar o que é essencial e estruturante na operacionalização dos conceitos/conteúdos programáticos;

• privilegiar o predomínio da imagem, em «convívio» com o texto;

• criar um funcionamento e um modo de utilização versáteis e dinâmicos, do tipo interactivo, na explora-ção das várias componentes do manual;

• tornar as linguagens verbal e gráfica apelativas e adequadas ao nível etário dos alunos;

• proporcionar uma abordagem motivadora e lúdica na pesquisa e na utilização dos saberes, em paralelocom a possibilidade de uma leitura mais aprofundada.

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• Caderno Desenvolvimento de Conteúdos

• Caderno Guia Visual

• Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação

• Fichas de Actividades e Exercícios

• Todos os materiais para o aluno

• Caderno de Apoio ao Professor

• CD Áudio

• CD-Rom com um conjunto de materiais de traba-lho para o professor.

Materiais para o aluno Materiais para o professor

1. Estrutura do manual Visualizar

Como já foi referido, o manual Visualizar contém três cadernos e um conjunto de Fichas de actividades e exercí-cios, podendo, cada um deles, ser encarado e usado de forma isolada, como um corpo de informação e/ou trabalho ecoerente; cada um, porém, pode e deve, também, ser utilizado num contexto de complementaridade entre partes, noque toca à transmissão da informação e dos saberes, quando articulados entre si, num processo de manipulaçãointeractiva por parte do aluno; é assim possível realizar diferentes níveis de leitura, mais ou menos aprofundada, ediferentes tipos de abordagem ao conhecimento: mais conceptual, mais visual ou mais prática.

As quatro partes constituintes do manual Visualizar são as seguintes:

• Caderno Desenvolvimento de Conteúdos

• Caderno Guia Visual

• Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação

• Fichas de Actividades e Exercícios

Para melhor concretizar esta manipulação dinâmica na leitura do manual, o aluno irá encontrar, em determinadocontexto do caderno que está a ler, ícones que remetem para a consulta de uma outra página de um outrocaderno: para uma leitura mais aprofundada sobre um assunto, para uma explicação mais visual da matéria ou,ainda, para uma exemplificação técnica específica; remetem ainda para as Fichas de Actividades e Exercícios. Essesícones irão guiar o aluno ao longo de todo o manual e apresentam-se com um aspecto gráfico semelhante ao que lheé já familiar, o dos ícones de aplicação informáticas.

Assim, consoante o tipo de remissão, os ícones apresentam os seguintes aspectos gráficos:

Remete para o Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação.

Remete para uma página do Caderno Guia Visual (geralmente, este ícone encontra-se no caderno Desen-volvimento de Conteúdos*).

Remete para uma página do Caderno Desenvolvimento de Conteúdos (geralmente, este ícone encontra-seno caderno Guia Visual*).

Remete para uma Ficha de Actividades e Exercícios

Remete para uma hiperligação no site www.projectos.te.pt/links

*Estes ícones remetem sempre para um caderno complementar àquele em que se situam.

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1.1 Caderno Desenvolvimento de Conteúdos

O Caderno Desenvolvimento de Conteúdos pode ser lido isoladamente ou em articulação com os outros; porum lado, porque permite ser consultado através dos ícones remissivos que vão aparecendo no texto; por outro, tam-bém porque foi construído com uma ligação intrínseca aos outros cadernos.

É constituído, quase exclusivamente, por texto e é dedicado à explanação dos conceitos e ao desenvolvi-mento teórico dos conteúdos específicos da disciplina de Educação Visual.

Através da utilização de uma linguagem acessível e apelativa, este caderno permite que os alunos desta faixaetária tenham acesso a uma leitura mais teórica dos conceitos e possam explorar, a um nível mais aprofundado, osconteúdos específicos da Educação Visual.

Numa disciplina como esta, em que a linguagem utilizada é eminentemente visual, pode constituir-se como fac-tor relevante a possibilidade de o aluno poder lidar com os conteúdos também de uma forma mais teórica, conceptuale abstracta, sem o imediato recurso à imagem, já que dele vai exigir uma maior capacidade de concentração e devisualização, elementos fundamentais para o desenvolvimento das Competências Específicas da Disciplina e dasCompetências Gerais e Transversais de todo o currículo do ensino básico.

O caderno Desenvolvimento de Conteúdos apresenta a estrutura de desenvolvimento dos seus conteúdos quepode ser consultada nas páginas seguintes.

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Introdução

1. Elementos Estruturais da Linguagem PlásticaO alfabeto da linguagem visual

1.1 O Ponto1.2 A Linha1.3 O Plano, a Superfície e a Textura1.4 Luz-Cor

Os agentes da corA luz e as sombrasA temperatura da corTemperaturas relativasA cor e as suas relaçõesA cor e a texturaContrastes de corO simbolismo da corSignificados históricos e religiosos

2. Comunicação VisualIntroduçãoComunicarComunicação visualPoluição visual

2.1 Imagens e LinguagensDesignFormas de comunicação visualSignos visuaisSinaléticaLogótipoCartazLetra

2.2 Visão e Percepção VisualA visão e os olhosVer a cor e a formaVer a três dimensõesIlusões de óptica

2.3 Forma, Espaço e VolumeIntroduçãoA formaFigura-fundoSimplificaçãoRelações entre formasColocaçãoRotaçãoInversãoSobreposiçãoTransparênciaSubtracçãoSubdivisãoSemelhançaEspaço plano e espaço ilusórioVolumeRepresentação do volume ilusórioVolume na escultura

2.4 Estrutura, Forma e FunçãoA estruturaEstruturas harmónicasRectângulo de ouroA composição triangularEstruturas bidimensionais de repetiçãoEstruturas tridimensionais de repetiçãoEstruturas modularesForma e função

2.5 Expressividade2.6 Movimento e Ritmo

3. Projecto artístico3.1 Expressão não condicionada3.2 Processo de simplificação3.3 Um referente, diferentes expressões3.4 Desenho de observação3.5 Ilustração

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3.6 Composição temática3.7 Banda Desenhada

4. Metodologia projectual4.1 O projecto4.2 Design4.3 Biónica (ou Forma natural)4.4 Módulo e estrutura4.5 Pictograma4.6 Letra e alfabeto4.7 Folheto4.8 Logótipo4.9 Cartaz4.10 Jornal escolar4.11 Módulo e padrão

5. Jovens Criadores Portugueses5.1 Artes Plásticas

Arlindo Silva (Pintura)Isabel Carvalho (Desenho)João Tabarra (Fotografia)João Maria Gusmão & Pedro Paiva (Vídeo e Fotografia)

Miguel Palma (Instalação e Escultura)João Pedro Vale (Escultura e Instalação)Manuel Santos Maia (Instalação)Pedro Cabral Santo (Vídeo e Instalação)

5.2 Cinema de AnimaçãoAbi FeijóJosé Miguel RibeiroRegina Pessoa

5.3 Arquitecturaa. s.* Atelier de SantosPedro Bandeira

5.4 Design GráficoLuís Alegrebarbara says…

5.5 Design de EquipamentoFernando Brízio

5.6 Design de ModaMiguel Flor

6. Mini-Dicionário

7. Bibliografia

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1.2 Caderno Guia Visual

O Caderno Guia Visual tem uma função diferente. Ao contrário do caderno anteriormente referido, este propõeuma abordagem mais leve e dinâmica dos conhecimentos, numa linguagem eminentemente visual e até lúdica, ondeo predomínio da imagem é fundamental e esta se torna no «guia» do texto, antecedendo-o na interpelação (visual) aoaluno.

Do ponto de vista do design gráfico, a linguagem utilizada é semelhante à das enciclopédias visuais, nasquais o texto está intrinsecamente ligado à imagem, funcionando aquele como elemento explicativo desta, na inten-ção de tornar a comunicação mais atraente, mais dinâmica – tendo em conta que não há propriamente uma direcçãodefinida de leitura, mas a possibilidade de muitas linhas de leitura – de modo a produzir assim um maior interesse edesejo de consulta nos alunos desta faixa etária.

Neste caderno haverá também, em determinados momentos, elementos de ligação com os outros cadernos, atra-vés da linguagem iconográfica remissiva, com que os alunos se irão familiarizando.

O caderno Guia Visual apresenta a estrutura de desenvolvimento dos seus conteúdos que pode ser consultadanas páginas seguintes.

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Introdução

1. Elementos Estruturais da Linguagem PlásticaO alfabeto da linguagem visual

1.1 O Ponto1.2 A Linha1.3 O Plano, a Superfície e a Textura

O planoA textura das coisas

1.4 Luz-CorA cor da LuzCírculos cromáticosOs agentes da corA luz e as sombrasCores quentes e cores friasA cor e as suas relaçõesContrastes cromáticosO simbolismo da cor

2. Comunicação Visual

2.1 ComunicarA comunicaçãoComunicarComunicação visualPoluição visual

2.2 Imagens e LinguagensDesignComunicação visual casualComunicação visual intencionalSinaléticaLogótipoOrigem do logótipo

CartazA letra

2.3 Visão e Percepção VisualA visão e os olhosVer a cor e a formaVisão central e visão periféricaIlusões de óptica

2.4 Forma, Espaço e VolumeA formaFigura-fundoSimplificaçãoRelações entre formasEspaço plano e espaço ilusórioO volume na esculturaA estrutura

2.5 Estrutura, Forma e FunçãoEstruturas harmónicasEstruturas de repetiçãoEstruturas tridimensionaisEstruturas modularesForma e função

2.6 ExpressividadeA expressãoA expressão visualA expressividade nas artes plásticas

2.7 Movimento e RitmoConceito de movimentoPercepção visual do movimentoRitmoRepresentar movimento e ritmo

3. Projecto artístico

3.1 Expressão não condicionada

3.2 Processo de simplificação

3.3 Um referente, diferentes expressões

3.4 Desenho de observação

3.5 Ilustração

3.6 Composição temática

3.7 Banda Desenhada

4. Metodologia projectual

4.1 Metodologia do projecto

4.2 Design

4.3 Biónica (ou Forma natural)

4.4 Módulo e estrutura

4.5 Pictograma

4.6 Letra e alfabeto

4.7 Folheto

4.8 Logótipo

4.9 Cartaz

4.10 Jornal escolar

4.11 Módulo e padrão

5. Jovens Criadores Portugueses

5.1 Artes PlásticasArlindo Silva (Pintura)

Isabel Carvalho (Desenho)

João Tabarra (Fotografia)

João Maria Gusmão & Pedro Paiva (Vídeo e Fotografia)

Miguel Palma (Instalação e Escultura)

João Pedro Vale (Escultura e Instalação)

Manuel Santos Maia (Instalação)

Pedro Cabral Santo (Vídeo e Instalação)

5.2 Cinema de AnimaçãoAbi FeijóJosé Miguel RibeiroRegina Pessoa

5.3 Arquitecturaa. s.* Atelier de SantosPedro Bandeira

5.4 Design GráficoLuís Alegrebarbara says…

5.5 Design de EquipamentoFernando Brízio

5.6 Design de ModaMiguel Flor

5.7 Associações culturaisPlano21

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1. Materiais e Técnicas de Expressão

1.1 Lápis de grafite

1.2 Lápis de cor

1.3 Lápis de cera

1.4 Canetas de feltro

1.5 Aguarela

1.6 Guache

1.7 Gravura em linóleo

1.8. Balsa

1.9 Fotografia

1.10 Vídeo

2. Sistemas de Representação

2.1 Geometria PlanaPolígonos regularesTangências

2.2 ProjecçõesProjecção ortogonal simplesDupla projecção ortogonalMétodo europeuCortes e secçõesEscalasPerspectiva cónicaPerspectiva isométricaPerspectiva cavaleira

3. Relação Homem-Espaço

3.1 Antropometria

3.2 Ergonomia

1.3 Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação

Este caderno não se destaca, do ponto de vista físico, do caderno Guia Visual, mas é, na verdade, diferente eautónomo, relativamente a esse.

O Caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação dedica-se à apresentação dos materiaismais comummente utilizados e à explicação das respectivas técnicas de expressão gráfica, plástica e visual; aos sis-temas de representação convencional que o aluno deve aprender nesta fase da sua escolaridade; alguns conceitos darelação Homem-Espaço, que é importante desenvolver, como os de ergonomia e da antropometria. Este caderno apre-sentará também, à semelhança dos anteriores, uma interligação com os outros cadernos e com as Fichas de Acti-vidades e Exercícios.

O caderno Materiais e Técnicas de Expressão e Representação apresenta a seguinte estrutura, no desen-volvimento dos seus conteúdos:

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1.4 Fichas de Actividades e Exercícios

As Fichas de Actividades e Exercícios são constituídas por um conjunto de 48 folhas com propostas de acti-vidades e de exercícios práticos específicos que o aluno pode desenvolver e resolver ao longo do ano lectivona disciplina de Educação Visual, no âmbito das várias unidades de trabalho sugeridas.

Estas folhas permitem desenvolver as actividades ou resolver os exercícios directamente, ou, se for caso disso,fotocopiar ou imprimir num papel de maior gramagem.

Este conjunto de folhas, que não é necessário destacar, apresentam-se numa bolsa própria, integrada no manual.Ao longo dos cadernos do manual, surgem os ícones que remetem para estes exercícios específicos.Nestas fichas de exercícios e actividades encontra-se contemplada a abordagem aos diversos temas e conteúdos

desenvolvidos nos capítulos do manual, procurando, desta forma, promover o desenvolvimento de um conjunto decompetências específicas no âmbito da educação visual.

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PROJECTO ARTÍSTICO Composição Temática Ficha 12

Elabora agora uma composição, paraser impressa numa T-shirt (ou para serpintada directamente sobre uma T-shirt).

O tema de base pode ser, por exemplo,o do Ambiente, ou seja, a necessidade dealertar para a urgência de proteger o pla-neta Terra contra a poluição que os sereshumanos, nas suas actividades, conti-nuam ainda a causar.

Podes utilizar diversos materiais e téc-nicas e podes usar o modelo desta página,ampliado, através de fotocópia, para basedo projecto.

Sugestão:

No final, quando todos os elementosda turma tiverem pintado a sua t-shirt,podem todos usá-la no contexto de umevento que organizem, na escola, para oefeito, dedicado ao mesmo tema e convi-dando a participar outras turmas do mes-mo ano.

p.119

p.101

Ícones de ligação com oscadernos Desenvolvimento de Conteúdos, Guia Visuale Materiais e Técnicas de Expressão eRepresentação.

Enunciado da actividade ou do exercício.

Título do tema a explorar (em articulação com os capítulos do manual).

Imagem/referente a partir do qual o aluno desenvolve a actividade.

e/ou

Desenho sobre o qual o exercício deve ser executado.

2. CD Áudio

É nossa intenção, com a inclusão de um CD-Áudio neste conjunto de material didáctico, permitir ao Professor aadopção sistemática de música-ambiente nas aulas de Educação Visual. Este recurso pedagógico, não se constituin-do, contudo, como uma novidade, já que existem docentes que o utilizam nas suas aulas, não é ainda, porém, devida-mente reconhecido na sua verdadeira dimensão pedagógica.

A ciência tem vindo a provar, com inúmeras experiências no campo da biologia e da psicologia, que a música temuma influência concreta e visível nos seres vivos (mais positiva ou mais negativa, consoante o tipo de sons utiliza-dos). Esta influência, sabe-se hoje, manifesta-se tanto nos seres humanos, de forma visível no seu estado de espírito,como em outras espécies animais, que mudam igual e visivelmente o seu comportamento; manifesta-se até nas plan-tas, traduzindo-se a influência nos processos de crescimento e de florescimento.

De facto, o elemento musical adequado, como pano de fundo constante nas aulas de Educação Visual, pode serum recurso muito poderoso na promoção de estados de espírito conducentes a comportamentos harmónicos, não sóna relação do aluno consigo mesmo, mas também na sua relação com os outros, suscitando-lhe uma maior tranquili-dade interior, diminuindo algum nível de stress ou até ansiedade que possa ter, para além de estimular nos alunos assuas inúmeras capacidades inatas, como a acuidade visual e a percepção auditiva, a concentração mental, a criativi-dade. Para além de tudo isto, a audição de música nas aulas de EV desenvolve naturalmente a sensibilidade estéticamusical e amplia a cultura geral musical dos alunos.

Por outro lado, este CD Áudio também pode ser utilizado como recurso pedagógico específico para o desenvolvi-mento de actividades no âmbito da expressão visual não condicionada. Um determinado trecho musical podeservir de referente, de inspiração para a realização de desenhos de expressão livre em que se pretenda trabalhar asquestões da expressividade na linguagem plástica.

3. Caderno de Apoio ao Professor

O presente Caderno de Apoio ao Professor tem como função dar a conhecer aos docentes da disciplina deEducação Visual os objectivos que estiveram na base da concepção deste projecto pedagógico, as sugestões para asua exploração, bem como disponibilizar alguns materiais fotocopiáveis de organização e de apoio ao seu trabalhodocente.

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M A T E R I A I S D E A P O I O A O T R A B A L H O D O P R O F E S S O R

1. Princípios e valores orientadores do Currículo e Competências Gerais

O currículo nacional do ensino básico1, está organizado de acordo com determinados princípios orienta-dores e pretende desenvolver, no seu conjunto, determinadas competências gerais e, ao nível de cada uma dasdisciplinas e das áreas curriculares não disciplinares, determinadas competências essências, ou específicas,sendo a Educação Visual uma das disciplinas obrigatórias na formação dos alunos nos 7.o e 8.o anos e opcional no 9.o

ano de escolaridade.

PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DO CURRÍCULO 2

A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma como referentes os pressupostos dalei de bases do sistema educativo, sustentando-se num conjunto de valores e de princípios que a seguir se enunciam:

• A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social.

• A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica.

• O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções.

• A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão.

• O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo.

• O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo.

• A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural ecultural.

• A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamen-to com o saber e com os outros.

Equacionaram-se à luz destes princípios as competências, concebidas como saberes em uso, necessárias à quali-dade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a promover gradualmente ao longo da educação básica.

1 Decreto-Lei n.o 6/2001, de 18 de Janeiro.2 in Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais – M.E. (www.dgidc.min-edu.pt)

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3 in Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais – M.E. (www.dgidc.min-edu.pt)

COMPETÊNCIAS GERAIS 3

À saída da educação básica, o aluno deverá ser capaz de:

(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situaçõese problemas do quotidiano.

(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para seexpressar.

(3) Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamentopróprio.

(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação deinformação.

(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.

(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.

(9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.

(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora dasaúde e da qualidade de vida.

O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares actuem em convergência.

Assim, para cada uma destas competências gerais, a sua operacionalização. Esta deverá ter um carácter trans-versal. Compete às diferentes áreas curriculares e seus docentes explicar de que modo essa operacionalização trans-versal se concretiza e se desenvolve em cada campo específico do saber e para cada contexto de aprendizagem doaluno.

Explicita-se ainda, para cada competência geral, um conjunto de acções relativas à prática docente que se reco-nhecem essenciais para o adequado desenvolvimento dessa competência nas diferentes áreas e dimensões do currí-culo da educação básica.

16 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

2. A Educação Visual no Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais 4

Educação Artística

AS ARTES NO CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO

As artes são elementos indispensáveis no desenvolvimento da expressão pessoal, social e cultural do aluno. Sãoformas de saber que articulam imaginação, razão e emoção. Elas perpassam as vidas das pessoas, trazendo novasperspectivas, formas e densidades ao ambiente e à sociedade em que se vive.

A vivência artística influencia o modo como se aprende, como se comunica e como se interpretam os significadosdo quotidiano. Desta forma, contribui para o desenvolvimento de diferentes competências e reflecte-se no modo comse pensa, no que se pensa e no que se produz com o pensamento.

As artes permitem participar em desafios colectivos e pessoais que contribuem para a construção da identidadepessoal e social, exprimem e enformam a identidade nacional, permitem o entendimento das tradições de outras cul-turas e são uma área de eleição no âmbito da aprendizagem ao longo da vida.

LITERACIA EM ARTES

Literacia em artes pressupõe a capacidade de comunicar e interpretar significados usando as linguagens das dis-ciplinas artísticas. Implica a aquisição de competências e o uso de sinais e símbolos particulares, distintos em cadaarte, para percepcionar e converter mensagens e significados. Requer ainda o entendimento de uma obra de arte nocontexto social e cultural e o reconhecimento das suas funções nele.

Desenvolver a literacia artística é um processo inacabado de aprendizagem e participação que contribui para odesenvolvimento das nossas comunidades e culturas, num mundo onde o domínio de literacias múltiplas é cada vezmais importante.

4 Documento orientador do Ministério da Educação disponível em www.dgidc.min-edu.pt

17© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

A literacia em artes implica as competências consideradas comuns a todas as disciplinas artísticas, aqui sinteti-zadas em quatro eixos interdependentes:

• Apropriação das linguagens elementares das artes.

• Desenvolvimento da criatividade.

• Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação.

• Compreensão das artes no contexto.

DIMENSÕES DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

• Fruição-contemplação.

• Produção-criação.

• Reflexão-interpretação.

LITERACIAEM ARTES

Desenvolvimento da criatividade

Desenvolvimento da capacidade de expressão

e comunicação

Apropriação das linguagens

elementares das artes

Compreensão das artes no contexto

18 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Comunicação

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Entender o desenho com um meiopara a representação expressiva erigorosa de formas. (6)

• Criar composições a partir de obser-vações directas e de realidades ima-ginadas utilizando os elementos e osmeios de expressão visual. (10)

• Ler e interpretar narrativas nas dife-rentes linguagens visuais. (1)

• Descrever acontecimentos aplicandometodologias do desenho de ilustra-ção, da banda desenhada ou do guio-nismo visual. (2)

• Ler e interpretar narrativas nas dife-rentes linguagens visuais. (1)

• Compreender que as formas têm di-ferentes significados de acordo comos sistemas simbólicos a que perten-cem. (4)

• Conceber e executar Bandas Dese-nhadas.

• Elaborar gráficos e esquemas.• Executar projectos de equipamento,

organização de espaços, etc., fazendoesboço cotado, vistas ortogonais, ma-quetas ou modelos tridimensionais.

• Conceber e executar sinalizações (deserviços, de circulação, de aviso deperigo, etc.).

• Reconhecer a importância das ima-gens (publicidade comercial, social,política, religiosa, etc.) no comporta-mento das pessoas.

• Executar e reproduzir folhetos infor-mativos.

• Executar cartazes.

• Fazer o levantamento gráfico (comlápis, esferográfica, carvão, guaches,marcadores, etc.) do seu envolvimen-to (equipamento, habitação, paisa-gem, actividades, pessoas, etc.).

Elementos visuais na comunicação

Códigos de comunicação visual

Papel da imagem na comunicação

3. Articulação do manual com as Competências Específicas e o ajustamento do Programa de Educação Visual

Nota: Na coluna das Competências Específicas encontram-se entre parêntesis os n.os referentes às Competências Gerais de saída do ensinobásico (ver página 15), que fazem correspondência com estas.

19© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Comunicação

Articulação do manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

X X X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

2. Comunicação Visual2.1 Comunicar

A comunicaçãoComunicação visualPoluição visual

2.6 ExpressividadeA expressãoA expressão visualA expressividade nas artes plásticas

2.7 Movimento e ritmoConceito de movimentoPercepção visual do movimentoRitmoRepresentar movimento e ritmo

3. Projecto artístico3.1 Expressão não condicionada3.2 Processo de simplificação 3.3 Um referente, diferentes expressões3.4 Desenho de oberrvação3.5 Ilustração3.6 Composição temática

2.2 Imagens e LinguagensDesignComunicação visual casualComunicação visual intencionalSinalética

3. Projecto artístico3.7 Banda desenhada

4. Metodologia Projectual4.1 Metodologia do projecto4.2 Design4.5 Pictograma

2.2 Imagens e LinguagensLogótipoOrigem de logótipoCartaz A letra

4. Metodologia Projectual4.1 Metodologia do projecto4.6 Letra e alfabeto4.7 Folheto4.9 Cartaz4.10 Jornal escolar

N.o 7N.o 8N.o 9N.o 11N.o 12N.o 21

N.o 13N.o 14N.o 15N.o 16N.o 18

N.o 19N.o 20N.o 21N.o 22N.o 23

20 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Espaço

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Conceber organizações espaciaisdominando regras elementares dacomposição. (5)

• Compreender a geometria plana e ageometria no espaço como possíveisinterpretações da Natureza e prin-cípios organizadores das formas. (2)

• Entender visualmente a perspectivacentral ou cónica recorrendo à repre-sentação, através do desenho deobservação. (4)

• Compreender as relações do Homemcom o espaço: proporção, escala,movimento, ergonomia e antropome-tria. (3)

• Representar objectos pelas suas vis-tas no sistema europeu:– desenhando as vistas necessárias

para compreensão de um objecto(noções de contorno e de recorte);

– registando as suas medidas (esca-las, cotas);

– utilizando linguagem gráfica conven-cional (linhas contínuas e interrompi-das, de espessuras diferentes, etc.).

• Conhecer sistematizações geométri-cas da perspectiva de observação(linhas e pontos de fuga, direcçõesprincipais e auxiliares, divisões pro-porcionais, etc.).

• Conhecer vários sistemas de repre-sentação.

• Representar um objecto simples emperspectiva cavaleira.

• Converter a representação pelas vis-tas numa representação axonométricae vice-versa.

• Registrar as proporções e, em esque-ma, os movimentos.

• Projectar objectos ou espaços tendoem conta a relação Homem-Espaço(por exemplo: montagem de uma ex-posição, organização da sala de conví-vio, encenação de uma peça de teatro,etc.).

• Representar o espaço utilizado, isola-damente ou de modo integrado, assobreposições, variações de dimen-são, de cor e de claro-escuro ou asgradações de nitidez.

REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO

SobreposiçãoDimensãoCorClaro-escuroGradação de nitidez

Vistas: cubo envolvente, sistema europeu

Perspectiva de observação(livre e rigorosa)

Axonometrias

RELAÇÃO HOMEM-ESPAÇO

21© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Espaço

Articulação do manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

X X X

X

X X

X

X

X

X X

X

X

X

X

2. Comunicação Visual2.4 Forma, espaço e volume

Espaço plano e espaço ilusório1. Materiais e Técnicas de Expressão

1.1 Lápis de grafite1.2 Lápis de cor1.3 Lápis de cera1.4 Canetas de feltro1.5 Aguarela1.6 Guache

2. Sistemas de Representação2.1 Geometria plana

Polígonos regularesTangências

2.2 ProjecçõesMétodo europeuCortes e secçõesEscalas

2. Sistemas de Representação2.2 Projecções

Perspectiva cónicaPerspectiva isométricaPerspectiva cavaleira

3. Projecto artístico3.4 Desenho de observação

3. Relação Homem-Espaço3.1 Antropometria3.2 Ergonomia

N.o 25N.o 26N.o 27N.o 28N.o 29N.o 30N.o 31N.o 32

N.o 37N.o 38N.o 39

N.o 10N.o 40N.o 41N.o 42N.o 43N.o 44

N.o 45N.o 47

22 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Estrutura

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Compreender a estrutura das formasnaturais e dos objectos artísticos,relacionando-os com os seus contex-tos. (7)

• Representar expressivamente a figurahumana, compreendendo relaçõesbásicas de estrutura e proporção. (1)

• Compreender a geometria plana e ageometria no espaço como possíveisinterpretações da Natureza e prin-cípios organizadores das formas. (2)

• Compreender a estrutura não apenascomo suporte de uma forma formamas, também, como princípio organi-zador dos elementos que a constituem.

• Relacionar a forma e a função dosobjectos com a sua estrutura.

• Representar a geometria das formasnaturais e o seu ritmo de crescimento.

• Compreender os conceitos de móduloe de padrão.

• Realizar estruturas modulares (padrões), de suporte e visuais.

ESTRUTURA/FORMA/FUNÇÃO

Estruturas naturais e criadaspelo Homem

Ritmo de crescimento

MÓDULO/PADRÃO

Forma

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Reconhecer, através da experimenta-ção plástica, a arte como expressãodo sentimento e do conhecimento. (3)

• Compreender através da representa-ção de formas, os processos subja-centes à percepção do volume. (6)

• Compreender que percepção visualdas formas envolve a interacção daluz-cor, das linhas, da textura, do volu-me, da superfície, etc. (aprofundamen-to do 2.o ciclo).

PERCEPÇÃO VISUAL DA FORMA

Qualidades formaisQualidades geométricasQualidades expressivas

23© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Estrutura

Articulação do manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

X

X

X

X

X

X

X

X

X

2. Comunicação Visual2.5 Estrutura, Forma e Função

Estruturas harmónicasEstruturas de repetiçãoEstruturas tridimensionaisEstruturas modularesForma e função

4. Metodologia Projectual4.3 Biónica4.4 Módulo e estrutura

4. Metologia Projectual4.4 Módulo e estrutura

N.o 17

N.o 24

Forma

Articulação do manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

XXX

1. Elementos Estruturais da LinguagemPlásticaO alfabeto da linguagem visual1.1 O Ponto1.2 A Linha1.3 Plano, a superfície e textura

O PlanoA textura das coisas

2. Comunicação Visual2.3 Visão e percepção visual

A visão e os olhosVer a cor e a formaVisão central e visão periféricaIlusões de óptica

2.4 Forma, Espaço e VolumeO volume na esculturaA estrutura

N.o 1N.o 2

24 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Forma (cont.)

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Conceber projectos e organizar comfuncionalidade e equilíbrio os espa-ços bidimensionais e tridimensionais.(5)

• Conhecer as propriedades físicas dediversos materiais (comportamentoem esforço, reacção aos agentesexteriores, etc.)

• Escolher os materiais a utilizar naresolução de problemas de design,em função das suas propriedadesfísicas.

• Compreender a importância do factoreconómico considerando como condi-cionantes do design a mão-de-obra,os materiais, o tempo e a conserva-ção.

• Compreender a diferença entre pro-duções artesanal e industrial.

• Compreender as vantagens económi-cas do fabrico em série de elementose módulos.

• Distinguir entre a função principal eas subfunções de um objecto (porexemplo: guarda-chuva, pega, etc.).

• Relacionar a forma dos objectos comas medidas e os movimentos doHomem.

• Fundamentar a escolha de uma entrevárias formas que satisfaçam todosos factores considerados.

FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA DOS OBJECTOS

Físicos– Propriedades dos materiais

Económicos– Mão-de-obra– Materiais– Tempo– Conservação– Produção artesanal

e produção industrial– Produção em série– Elementos em módulos

Funcionais– Função principal

e subfunções– Antropometria e ergonomia

Estéticos

• Compreender a geometria plana e ageometria no espaço como possíveisinterpretações da natureza e princí-pios organizadores das formas. (2)

• Conceber formas obedecendo a algunsprincípios de representação normali-zada. (7)

• Utilizar, na representação técnica deobjectos, a dupla projecção ortogonal.

REPRESENTAÇÃO TÉCNICADE OBJECTOS

Dupla projecção ortogonal

25© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Forma (cont.)

Articulação com o manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

2. Comunicação Visual2.4 Forma, Espaço e Volume

A formaFigura-fundoSimplificaçãoRelação entre formas

4. Metodologia Projectual4.1 Metodologia do Projecto4.2 Design

2.2 ProjecçõesProjecção ortogonal simplesDupla projecção ortogonal

N.o 14N.o 15N.o 46N.o 48

N.o 33N.o 34N.o 35N.o 36

X

X

X

X

X

26 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Luz-Cor

Competências específicas Conteúdos Resultados pretendidos

• Perceber os mecanismos perceptivosluz/cor, síntese aditiva e subtractiva,contraste e harmonia e suas implica-ções funcionais. (8)

• Aplicar os valores cromáticos nassuas experimentações plásticas. (9)

• Compreender os efeitos da cor napercepção do mundo envolvente.

• Utilizar os efeitos da cor na melhoriada qualidade do ambiente.

• Aplicar os conhecimentos adquiridossobre a cor – sensação e a influênciada cor no comportamento.

A COR-LUZ NO AMBIENTE

Aplicações das sínteses aditiva e subtractiva

Cores primárias e secundáriasda síntese subtractivaCores complementares //Contrastes

Cor/luz = síntese aditivaCor/pigmento = síntesesubtractivaCores primárias e secundáriasda síntese aditiva

CONHECIMENTOSCIENTÍFICOS

Espectro luminoso

Absorção e reflexãoselectivasGlobo ocular

• Compreender a cor dos objectoscomo resultado da absorção e refle-xão selectivas das ondas luminosaspela matéria.

• Compreender as diferenças entre asíntese aditiva da luz e a síntese sub-tractiva dos pigmentos.

• Conhecer as cores primárias e secun-dárias da síntese aditiva e as sínte-ses subtractiva.

• Conhecer aplicações das síntesesaditiva e subtractiva.

27© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Luz-Cor

Articulação do manual Visualizar

Manual Fichas 7.o 8.o 9.o

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

N.o 3N.o 4N.o 5N.o 6N.o 29N.o 30

1. Elementos Estruturais da LinguagemPlástica1.4 Luz-cor

A cor da luzCírculos cromáticosOs agentes da corA luz e as sombrasCores quentes e cores friasA cor e as suas relaçõesContrastes cromáticosO simbolismo da cor

2. Comunicação Visual2.4 Visão e percepção visual

A visão e os olhosVer a cor e a formaVisão central e visão periféricaIlusões de óptica

1. Materiais e Técnicas de Expressão1.1 Lápis de grafite1.2 Lápis de cor1.3 Lápis de cera1.4 Canetas de feltro1.5 Aguarela1.6 Guache

C O N T R A T O P E D A G Ó G I C O

Aos dias do mês de do ano de , o/a professor/a de Educação Visual,abaixo assinado/a, e o/a aluno/a n.o do .o ano, da turma ,da Escola assumiram conscientemente um compromisso que irá contribuir para que nas aulas de Educação Visual se desenvol-va um interessante, alegre, criativo e produtivo processo de ensino-aprendizagem, cujos resultados finais se reflictamnuma avaliação que satisfaça a ambos.

Assim, o/a professor/a compromete-se a:

• Ser pontual.• Ser assíduo/a, não faltando às aulas, excepto por motivos de força maior.• Apoiar, o melhor possível, os alunos na sua aprendizagem.• Esclarecer as dúvidas dos alunos.• Procurar ser justo/a em todas as situações.

O/aluno/a compromete-se a:

• Ser pontual.• Ser assíduo/a, não faltando às aulas, excepto por motivos de força maior.• Empenhar-se, o melhor possível, na sua aprendizagem.• Participar em todas as actividades e tarefas propostas.• Pedir apoio ao/à professor/a quando sentir dificuldades.• Levar o material necessário para os trabalhos a realizar nas aulas.• Fazer pesquisas ou outros trabalhos, em casa, quando o/a professor/a pedir.• Participar nos trabalhos de grupo, colaborando activamente e respeitando a opinião e o trabalho dos colegas.• Respeitar os colegas e o/a professor/a na sua relação com eles.• Ter a pasta dos trabalhos organizada.• Ter cuidados de higiene e segurança quando trabalha com determinados materiais e técnicas.• Não sujar as mesas e o chão na elaboração dos trabalhos, a não ser o estritamente necessário.• Arrumar os trabalhos realizados, no final da aula, e ajudar a limpar a sala dos desperdícios e da sujidade resul-

tantes do trabalho prático desenvolvido.

Para este contrato ser válido, vai ser assinado pelo/a professor/a e pelo/a aluno/a e dado a conhecer ao/à encar-regado/a de educação.

Assinatura do/a professor/a Assinatura do/a aluno/a

Encarregado/a de Educação: tomei conhecimento:

© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

F I C H A D E A V A L I A Ç Ã O

Nome ________________________________________________________________ N. º __________ Turma __________

Data ____/___/____ Prof . _____________________________ Enc . de educação ___________________________________

Observações:

CLASSIFICAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO

1.o Período 2.o Período 3.o Período

REGISTO E FALTAS

DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Mar.

Abr.

Mai.

Jun.

Assiduidade e pontualidade

Apresentação do material pedido

Capacidade de realização das actividades

Empenho nas aprendizagens

Capacidade de concentração

Capacidade de autocrítica

Espírito de iniciativa

Trabalho de pesquisa ou outros pedidos feitos em casa

Auto-exigência para níveis de qualidade na realização

Respeito pelos colegas, professores e funcionários

Respeito e preservação dos espaços e equipamentos

Solidariedade e cooperação com os colegas

1.o Período 2.o Período 3.o Período

(continua)

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ORGANIZAÇÃO DA PASTA PESSOAL (ARQUIVO DOS TRABALHOS)

1.o Período 2.o Período 3.o Período

CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS

1.o Período 2.o Período 3.o Período

AVALIAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO OU AULAS DE CAMPO

CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL

OBSERVAÇÕES

1.o Período 2.o Período 3.o Período

(continuação)

I N F O R M A Ç Ã O Ú T I L / L I N K S

Galeria de designers famosos com biografias e alguns trabalhos:http://www.io.tudelft.nl/public/vdm/fda/fda1.html

Os significados e a simbologia da cor com algumas experiências interactivas:http://www.mariaclaudiacortes.com/

Definições de termos relacionados com a arte, com imagens de suporte:http://www.artlex.com/

Um guia para trabalhos de artistas, movimentos e períodos artísticos:http://www.artcyclopedia.com/

Diversos recursos para artes visuais – a ver, sobretudo, as lessons (com ideias para actividades em aula):http://artsedge.kennedy-center.org/

Imagens de obras de arte e algumas actividades interactivas:http://www.artonline.it/eng/default.asp

Extensa colecção de imagens de obras de arte e informação histórica:http://www.ibiblio.org/wm/

Variados recursos com actividades para desenvolver em aula:http://www.education-world.com/arts/

O site do Metropolitan Museum of Art com inúmeros recursos para descarregar:http://www.metmuseum.org/explore/index.asp

Exemplos de actividades possíveis em aula:http://www.sanford-artedventures.com/teach/teach.html

Extensa colecção de imagens de obras de arte ocidentais, com pequenas biografias de artistas:http://www.wga.hu

Designers, objectos e produtores de objectos de design:http://www.designaddict.com/index.cfm

Design industrial contemporâneo, com excelentes artigos de história do design:http://www.designboom.com/eng/

Design italiano, com prémios «Compasso de Ouro» e arquivo histórico do design italiano.http://www.designitaliamuseum.it

31© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

O site do Museu do Design inglês:http://www.designmuseum.org/

Enciclopédia on-line:www.wikipedia.org/

Enciclopédia de Artes Visuais:www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia/artesvisuais2003/termos.cfm

Bauhaus:http://www.bauhaus.de/english

Ingreme (empresa de efeitos especiais):http://www.ingreme.com/start.html

Animação:http://uploads.ungrounded.net/221000/221483_Play.swf

Associação de Informação Terminológica Geral:www.ait.pt

Glossários:www.ait.pt/index2.htm?http://www.ait.pt/recursos/glossarios.html

LibDex – índice para localizar mais de 18 mil bibliotecas do todo o mundo e os seus sites:www.libdex.com

Lib-web-cats – enumera bibliotecas de mais de 60 países, sendo o foco os EUA e o Canadá:www.librarytechnology.org/libwebcats

Libweb – site para a pesquisa de instituições, com 6600 links de 115 países:http://sunsite.berkeley.edu/Libweb

Revista digital on-line, sobre Tecnologia da Informação e da Comunicação educativa (artigos, exemplos, experiên-cias, etc.):http://iris.cnice.mec.es/formacionenlinea/recursos.php?macc_id=100

Luz e cor:http://www.edu.aytolacoruna.es/aula/fisica/fisicaInteractiva/color/Color_Indice0.htmlhttp://www.educaplus.org/luz/index.htmlhttp://www.cientec.or.cr/ciencias/experimentos/optica.html

32 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

Expressividade da cor:http://www.realidadliteral.com/2paginaIV-333.html

Teoria do desenho e da cor:http://www.newsartesvisuales.com/funda/COLOR1.HTMhttp://www.imageandart.com/teoria.htmlhttp://www.profesorenlinea.cl/artes/colorestudiodel.html

Educação plástica:http://www.escolares.com.ar/paralaescuela/expartistica/edplastica.html

Sobre a cor, com guia de uso (e outro para o professor):http://concurso.cnice.mec.es/cnice2005/67_el_color/curso/index.html

Técnicas plásticas:http://www.arteazul.com/

A página inicial é http://ares.cnice.mec.es/artistica/index.html: tem um espaço para o professor, outro para o aluno (1.o, 2.o e 3.o ciclos) e outro para o público:http://ares.cnice.mec.es/artistica/pr/a_bpr00_04vf.html

http://www.wikipedia.org/

http://www.artcyclopedia.com/

http://www.designmuseum.org/

http://www.moma.org/

http://www.metmuseum.org/

http://www.nga.gov/feature/nouveau/exhibit_intro.shtm

http://www.artsmia.org/index.cfm

http://www.artsmia.org/modernism/videos/

http://www.artsmia.org/modernism/

http://www.gaudi2002.bcn.es/castellano/index.html

33© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

http://www.insecula.com/

http://www.lsc.ufsc.br/~edla/design/cores1.html

http://www.werkbundarchiv-berlin.de/

http://www.isopixel.net/recursos.html

http://www.puntaweb.com/artexarte/index.html

http://www.artnet.com/

http://www.artnet.com/library/StylesGrove.asp?LETTER=A

http://www.architonic.com/

http://new.idsa.org/webmodules/articles/anmviewer.asp?a=51&z=23

http://www.datarq.fadu.uba.ar/datarq/introduc/homepage.html

http://www.onf.ca/

http://www.onf.ca/perpetualmotions/perpetualmotions/?w=engrenage

http://www.iotacenter.org/

http://www.olhares.com/

http://sepia.no.sapo.pt/index.html

http://wwar.com/

http://concurso.cnice.mec.es/cnice2005/96_ritmo_simetria/curso/index.html

34 © 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

35© 2 0 0 6 VISUALIZAR – EDUCAÇÃO VISUAL – 3 . o CICLO

C O N T A C T O S Ú T E I S

Ministério da Educação:

• DGIDC (Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular)www.dgidc.min-edu.pt

E-mail: [email protected]: Av. 24 de Julho, n.o 140, 1399-025 LisboaTelf.: 21 393 45 00Fax.: 21 393 46 95

Associação de Professores:

• APECV (Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual)www.apecv.pt

E-mail: [email protected]: Rua. Dr. Ricardo Jorge, n.o 19, 2.o andar, sala 5, 4050-514 PortoTelf.: 22 332 66 17Fax.: 22 339 00 92Telm.: 91 768 88 02 / 96 652 17 08

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N O R M A S D E D E S E N H O T É C N I C O

Referência

NP ISO 10209-1:2002 (Ed. 1)

NP EN ISO 10209-2:2002 (Ed. 1)

NP ISO 128-1:2004 (Ed. 1)

NP ISO 128-22:2002 (Ed. 1)

NP ISO 128-30:2004 (Ed. 1)

NP ISO 128-40:2004 (Ed. 1)

NP ISO 128-40:2004 (Ed. 1)

NP ISO 128-50:2004 (Ed. 1)

NP ISO 128-50:2004 (Ed. 1)

NP 167:1966 (Ed. 2)

NP 204:1968 (Ed. 2)

NP 205:1970 (Ed. 1)

NP 297:1963 (Ed. 1)

NP 327:1964 (Ed. 1)

NP 328:1964 (Ed. 1)

NP 49:1968 (Ed. 3)

NP EN ISO 5455:2002 (Ed. 1)

NP EN ISO 5456-1:2002 (Ed. 1)

NP EN ISO 5456-2:2002 (Ed. 1)

NP EN ISO 5456-3:2002 (Ed. 1)

NP ISO 8048:2002 (Ed. 1)

NP EN ISO 8560:2002 (Ed. 1)

Título

Documentação técnica de produtos. Vocabulário. Parte 1: Termos relativos aos dese-nhos técnicos: generalidades e tipos de desenhos.

Documentação técnica de produtos. Vocabulário. Parte 2: Termos relativos aos méto-dos de projecção (ISO 10209-2:1993).

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 1: Introdução e índice.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 22: Convenções debase e aplicações para as linhas de indicação e as linhas de referência.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 30: Convenções debase para as vistas.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 40: Convenções debase para os cortes e as secções.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 40: Convenções debase para os cortes e as secções.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 50: Convenções debase para a representação de áreas em cortes e secções.

Desenhos técnicos. Princípios gerais de representação. Parte 50: Convenções debase para a representação de áreas em cortes e secções.

Desenho técnico. Figuração de materiais em corte.

Desenho técnico. Legendas.

Desenho técnico. Listas de peças.

Desenho técnico. Cotagem.

Desenho técnico. Representação de vistas.

Desenho técnico. Cortes e secções.

Desenho técnico. Modo de dobrar folhas de desenho.

Desenhos técnicos. Escalas (ISO 5455:1979).

Desenhos técnicos. Métodos de projecção. Parte 1: Sinopse (ISO 5456-1:1996).

Desenho técnico. Métodos de projecção. Parte 2: Representações ortográficas (ISO5456-2:1996).

Desenho técnico. Métodos de projecção. Parte 3: Representações axonométricas(ISO 5456-3:1996).

Desenhos técnicos. Desenhos de construção. Representação de vistas, secções ecortes.

Desenhos técnicos. Desenhos de construção. Representação de dimensões, linhas emalhas modulares (ISO 8560:1986).

B I B L I O G R A F I A D E A P O I O

Obras relacionadas com aspectos de sintaxe da linguagem plástica e visual – de carácter geral:

• Arnheim, R. (1974). Arte 6 Percepção Visual. Uma psicologia da visão criadora. Nova Versão. São Paulo: Pionei-ra Thomson Learning.[Obra que procura entender os processos da criação artística e da percepção visual, do ponto de vista das leise das estruturas psicológicas subjacentes ao indivíduo, por um lado, e às imagens e aos objectos por si cria-dos, por outro, abordando os domínios do pensamento, da linguagem e da expressão visuais, nomeadamenteno que diz respeito às questões do equilíbrio, da configuração, da forma, do espaço, da luz, da cor, do movi-mento e do dinamismo]

• Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How we create what we see. Nova Iorque e Londres: W. W. Norton.[Obra que procura demonstrar o carácter de construção activa subjacente aos complexos processos de percep-ção e de representação visual, debruçando-se sobre a gramática da visão, ao nível da linha, da cor, da forma,da profundidade e do movimento, analisa os processo de inteligência visual, tanto no âmbito da arte como noda tecnologia – desde os mais simples efeitos visuais até à mais complexa «realidade virtual»]

• Villafañe, J. (1986). Introducción a la Teoría de la Imagen. (2.a ed.). Madrid: Pirámide.[Obra que faz uma introdução ao estudo da imagem em quatro domínios fundamentais: definição conceptual,percepção cognitiva, estruturação e organização e análise de sentido. Faz uma abordagem à questão da ima-gem como representação, no contexto dos elementos morfológicos, dinâmicos, escalares, icónicos e composi-tivos da linguagem visual]

Obras relacionadas com aspectos de sintaxe da linguagem plástica e visual – de carácter especializado:

NO ÂMBITO DA FORMA

• Arnheim, R. (1990). O Poder do Centro: um estudo da composição nas artes visuais. Lisboa: Edições 70.

• Brockett, A. (s/d). Como Desenhar Motivos e Padrões. Lisboa: Presença.

• Dondis, D. A. (1976). La Sintaxis de la Imagen: introducción al alfabeto visual. Barcelona: Gustavo Gili, S.A.

• Gombrich, E. H. (1979). The Sense of Order. A study in the Psychology of Decorative Art. Oxford: Phaidon Press.

• Kandinsky, W. (1991). Do Espiritual da Arte. (2.a ed.). Lisboa: D. Quixote.

• Kepes, G., (org.) (1966). Module, Symmetry, Proportion. Londres: Studio Vista.

• Marcolli, A. (1978). Teoria del Campo. (2 vols.). Florença: Sansoni.

• Sausmarez, M. (1979). Desenho Básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa: Presença.

• Wong, W. (2001). Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes.

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NO ÂMBITO DA COR

• Albers, J. (1963). The Interaction of Color. New Haven (Conn.): Yale Universiti Press.

• Brusatin, M. (1987). Historia de las Colores. Barcelona: Paidos.

• Gage, J. (1993). Colour and Culture: Practice and meaning from antiquity to abstraction. Londres: Thames andHudson.

• Gage, J. (1999). Colour and Meaning. Art, science and symbolism. Londres: Thames and Hudson.

• Hickethier, A. (1973). Le cube des coulers. Paris: Dessin & Tolra.

• Wong, W. (2000). Principios del Diseño en Color. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.

NO ÂMBITO DO ESPAÇO E DO VOLUME

• Baxandall, M. (1995). Shadows and Enlightenment. New Haven e Londres: Yale University Press.

• Dunning, W. V. (1991). Changing Images of Pictorial Space: A history of spatial illusion in painting. Syracuse (N.Y.): Syracuse University Press.

• Gill, R. W. (1975). Creative Perspective. Londres: Thames and Hudson.

• Lacomme, D. (1995). L’Espace dans le dessin et la peinture. Paris: Bordas.

• Lier, H. (1971). Les arts de l’espace. [Tournai]: Casterman.

• Panofsky, E. (1993). A Perspectiva como Forma Simbólica. Lisboa: Edições 70.

• Pirenne, M. H. (1970). Optics, Painting and Photography. Londres: Cambridge University Press.

NO ÂMBITO DO MOVIMENTO E DO DINAMISMO

• Bertetto, P. & Campagnoni, D. P., (org.) (1996). A Magia da Imagem: A Arqueologia do Cinema Através dasColecções do Museo Nazionale del Cinema di Torino. Lisboa: CCB.

• Francastel, P. (1987). Arte, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70.

• Muybridge, E. (1955). The Human Figure in Motion. Nova Iorque: Dover.

• Poper, F. (1968). Origins and Development of Kinetic Art. Londres: Studio Vista.

Obras relacionadas com o sentido da arte – de carácter geral:

• Berger, J. et al. (1980). Modos de Ver. Lisboa: Edições 70.[Obra que apresenta uma reflexão crítica sobre a arte, a publicidade e os media. Reflecte as tendências deinvestigação sobre os media da responsabilidade da Universidade de Birmingham (Cultural Studies) numa lin-guagem acessível elaborada a partir da fundamentação teórica de uma série televisiva da BBC]

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• Bryson, N., Ann Holly, M. & Moxey, K. Orgs. (1991). Painting and Interpretation. Cambridge: Polity Press.[Conjunto de textos de diferentes autores, e sua discussão, que apresentam pontos de vista diferentes, noâmbito do debate contemporâneo sobre o papel e o sentido da imagem, tais como o da semiologia, da fenome-nologia, da filosofia analítica, da percepção, do feminismo, da crítica marxista, etc.]

• Gombrich, E. H. (1994). Art and Illusion: A study in the psychology of pictorial representation. (5.a ed.). Londres:Phaidon Press.[Obra que apresenta um estudo sobre a criação artística e as suas relações com o acto de ver, no âmbito dahistória, da cultura e da psicologia da representação visual. São analisados, de uma forma muito ampla, tópi-cos tão diversos como a imitação da Natureza e os limites da verosimilhança, as relações entre forma e fun-ção, o papel da tradição, o papel do observador, o problema da abstracção, a validade da perspectiva e o poderda invenção e da descoberta na arte]

• Romano, R. (1992). Enciclopédia Einaudi, vol. 25, Criatividade – Visão. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.[Obra organizada tematicamente a composta por artigos da responsabilidade de reputados autores. Neste volume,destacam-se os artigos de Manlio Brusatin («Desenho/Projecto», pp. 298-348), A. Costa e M. Brusatin («Visão», pp. 242-273»), F. Calvo («Projecto», pp. 58-100), C. Ferruci («Expressão», pp. 177-193), E. Garroni («Espacialidade»,pp. 194-221 e «Criatividade», pp. 349-424) e M. Módica («Imitação», pp. 11-47 e «Imaginação», pp. 48-57)]

Obras relacionadas com o sentido da arte – de carácter especializado:

• Arnheim, R. (1997). Para uma Psicologia da Arte & Arte e Entropia. Lisboa: Dinalivro.

• Dorfles, G. (1988). Elogio da Desarmonia. Lisboa: Edições 70.

• Freitas, L. (1987). Almada e o Número. (2.a ed.). Lisboa: Soctip.

• Gardener, H. (1982). Art, Mind and Brain: A cognitive approach to creativity. Nova York: Basic Books.

• Klee, P. (1990). Diários. São Paulo: Martins Fontes.

• Massironi, M. (1983). Ver pelo Desenho. (1.a ed.). Lisboa: Edições 70.

• Matisse, H. & Fourcade, D. (s.d.). Escritos e Reflexões Sobre Arte. Lisboa: Ulisseia.

• Munari, B. (1982). A Arte como Ofício. Lisboa: Presença/Martins Fontes.

• Munari, B. (1987). Fantasia, Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual. Lisboa: Presença.

Obras relacionadas com a visão:

• Gleitman, H. (1993). Engenharia e Design de Produto. Lisboa: Universidade Aberta.

• Gregory, R. L. (1979). Olho e Cérebro. Psicologia da Visão. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

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Obras relacionadas com materiais e técnicas:

• Lambert, S. (1985). El Dibujo Técnico Y Su Utilidad. Madrid: Hermann Blume.[Panorama das diversas técnicas do desenho, documentada com inúmeras ilustrações de várias épocas]

• Leonardo da Vinci (1947). Tratado de la Pintura. (2.a ed.) Buenos Aires: Colección Austral.

• Haye, C. (1981). Guia Completa de Pintura y Dibujo. Barcelona: Ed. H. Blume.[Abordagem de múltiplos temas do desenho, profusamente ilustrada com exemplos de várias épocas]

• Molina, J. J. G. (1990). Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo. Madrid: Cátedra.[Várias abordagens do desenho de artistas do século XX, acompanhado de inúmeras ilustrações]

• Ruskin, J. (1991). The Elements of Drawing. Londres: Herbert.[Abordagem prática do desenho no âmbito da observação e da representação, considerando igualmente osaspectos da cor e da composição]

Obras relacionadas com o design de comunicação e de equipamento:

• Araújo, M. (1995). Engenharia e Design de Produto. Lisboa: Universidade Aberta.

• Itten, J. (1975). Design and Form: The Basic Course at the Bauhaus and Later. London: Wiley.

• Jones, C. (1985). Metodos de Design. Barcelona: Gustavo Gili, S.A.

• Jones, J. (1985). Diseñar el diseño. Madrid: Gustavo Gili, cop.

• Maldonado, T. (1999). Design Industrial. Lisboa: Edições 70.

• Munari, B. (1979). Artista e Designer. Lisboa: Presença/Martins Fontes.

• Munari, B. (1979). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.

• Peltzer, G. (1990). Jornalismo Iconográfico. Lisboa: Planeta.

• Porfírio, M. (1992). Metodologia do Projecto Tecnológico. Lisboa: Universidade Aberta.

• Rocha, C. (2000). Plasticidade do Papel e Design. Lisboa: Plátano Editora.

• Silva, A., Dias, J. & Sousa, L. (2002). Desenho Técnico Moderno. Lisboa: Lidel.

Obras relacionadas com o desenho geométrico:

• Brockett, A. (1985). Como Desenhar Motivos e Padrões. Lisboa: Presença.

• Kepes, G., (org.) (1966). Module, Symmetry, Proportion. London: Studio Vista.

• Cunha, L. V. (2004). Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Projecção Ortogonal Simples Ficha 33

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 34

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 34

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 35

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Dupla Projecção Ortogonal Ficha 35

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 36

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 36

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 36

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 36

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 37

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 37

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 37

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Método Europeu Ficha 37

Solução do exercício proposto – Escala 1:2

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Cortes e Secções Ficha 38

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Cortes e Secções Ficha 38

Solução do exercício proposto

SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Escalas Ficha 39

Soluções dos exercícios propostos

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Isométrica Ficha 42

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Isométrica Ficha 42

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 43

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 43

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 44

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Perspectiva Cavaleira Ficha 44

Solução do exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Ergonomia Ficha 47

Soluções possíveis para o exercício proposto

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SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO Ergonomia Ficha 48

Solução possível para o exercício proposto

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