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7/25/2019 Caderno de Apoio Ao Professor http://slidepdf.com/reader/full/caderno-de-apoio-ao-professor 1/159 CADERNO DE  APOIO AO  PROFESSOR Porta-viagens – 6. o ANO Português Provas-modelo de Final de Ciclo Testes formativos e sumativos Testes de compreensão oral Guião de leitura d’ O Principezinho ANA SOARES • MARTA BRANCO NOVA EDIÇÃO: De acordo com  as M etas Curriculares e o Novo Program a de 2013.

Caderno de Apoio Ao Professor

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CADERNODE APOIO

AO PROFESSOR

Porta-viagens– 6.oANO

Português

Provas-modelo

de Final de Ciclo

Testes formativos

e sumativos

Testes de compreensão oral

Guião de leitura

d’O Principezinho

ANA SOARES • MARTA BRANCO

NO VA EDIÇÃO: De acordo com a s M

e ta s Curriculare s 

e o No vo Programa de 2013.

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APRESENTAÇÃO DO PROJETOPORTA-VIAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

COMPONENTES DO PROJETO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Minigramática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Leituras integrais orientadas   . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Caderno de Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Caderno de Apoio ao Professor   . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Planos de Aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

CD Áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

20 Aula Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS DE 2.O CICLO – 6.O ANO . . . . . . . . . . . 7

GRELHAS DO PROFESSOR / AVALIAÇÃO POR DOMÍNIOSDE REFERÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Leitura expressiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Compreensão do oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Expressão escrita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Expressão oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

TESTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

PROVAS-MODELO DE FINAL DE CICLO..................................................................

112

FICHAS DE TRABALHO EXTRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127

SOLUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

ÍNDICE

Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

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Neste Caderno de Apoio ao Professor, pode encontrar materiais complementares ao manual Porta-viagens 6 ,nomeadamente:

• proposta de planificação anual;

• Metas Curriculares de 6.o ano;

• fichas e materiais extra, em articulação com as viagens do manual;

• grelhas de avaliação para as diversas competências;

• testes de avaliação concebidos de acordo com os modelos do IAVE;

• testes de compreensão do oral;

• provas-modelo de final de ciclo, para utilizar nas aulas de preparação para a prova final deciclo.

O rigor esteve na base de todas as propostas deste projeto, concebido em estreita articulação com as novasindicações programáticas e fruto de uma aturada reflexão sobre os Novos Programas de Português e res-petivos descritores de desempenho, e Metas Curriculares de Português de 6.o ano.

Destacamos ainda que, não retirando ao texto literário o protagonismo que ele merece no ensino da língua,valorizamos também outras tipologias textuais, nomeadamente as referidas no próprio documento de

referência das Metas Curriculares.

As autoras

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

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COMPONENTES DE PROJETO

Manual

O manual apresenta uma viagem introdutória de diagnóstico e está dividido em seis grandes unidades.Cada uma das unidades é constituída por várias viagens e uma secção de aferição das aprendizagens (Memórias 

de viagem ). Na versão do professor, as barras laterais incluem ainda propostas de solução dos exercícios esugestões metodológicas.

Todas as viagens propõem atividades das cinco competências, articuladas tematicamente entre si. Paraalém da flexibilidade que esta proposta oferece, a mesma pode ser entendida como uma forma de possibilitaraprendizagens diferenciadas por parte dos alunos, atendendo ao diferente grau de dificuldade das tarefaspropostas e da variedade de competências exploradas a partir do mesmo núcleo temático ou textual.

Por outro lado, a grande diversidade de atividades e estratégias propostas vai ao encontro de alunos com

diferentes estilos de aprendizagem. A adequação curricular é também facilitada por este conceitodas viagens, podendo o docente aprofundar determinados domínios de referência numa unidade e outros nou-tras, ao longo de todo o manual.

A organização do manual foi feita considerando a seguinte distribuição das unidades pelos períodos letivos:

Períodoescolar

ManualUnidades

Outrosrecursos

1.o período

Unidade 0 – Antes da partida

(viagem de diagnóstico, onde são recuperados os principais tipos detexto e conceitos explorados no 5.o ano)

Leitura

integral

orientada

Teste

formativo

e sumativo

no final decada unidade

Unidade 1 – Texto dos média

Viagem 1 – NotíciaViagem 2 – Entrevista / opinião / publicidadeMemórias de viagem

Unidade 2 – Texto narrativo – do maravilhoso e fantástico

ao mundo real

Viagem 1 – Narrativa: maravilhoso e fantásticoViagem 2 – Narrativa: o realViagem 3 – Narrativa: o real e o imaginárioMemórias de viagem

2.o período

Unidade 3 – Texto narrativo – heróis e aventurasViagem 1 – Narrativas de viagensViagem 2 – Odisseias narrativasViagem 3 – Narrativas de aventurasMemórias de viagem Leitura

integral

orientada

Teste

formativo

e sumativo

no final decada unidade

Unidade 4 – Texto narrativo e média

Viagem 1 – Narrativas espaciaisViagem 2 – Narrativas e feitiçosMemórias de viagem

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Minigramática

Com todo o rigor, mas com uma linguagem que se pretende adequada à faixa etária destes alunos, o manualintegra no final uma minigramática para consulta ao longo das viagens. A mesma está de acordo com oDicionário Terminológico, Novo Programa de Português e Metas Curriculares de Português de 6.o ano, e visa com-plementar as viagens, sendo, na nossa perspetiva, um importante auxiliar do estudo dos alunos.

Leituras integrais orientadas

O manual Porta-viagens oferece seis guiões de leitura para exploração de obras integrais, no próprio manual:Rosa, minha irmã Rosa , de Alice Vieira, Robinson Crusoé , de Daniel Defoe, Ulisses , de Maria Alberta Menéres,As naus de verde pinho , de Manuel Algre, Primeiro livro de poesia , de Sophia de Mello Breyner Andresen, e Os pira- 

tas , de Manuel António Pina.

Caderno de Atividades

O Caderno de Atividades propõe textos e exercícios complementares e de reforço aos conteúdos de gramática

previstos para o 2.o

ciclo. Podem ser usados para TPC, atividades extra na sala de aula ou ainda para trabalho eestudo autónomo por parte do aluno, visto que o mesmo integra, no final, as soluções dos exercícios propostos.O caderno apresenta ainda uma prova-modelo de final de ciclo, concebida de acordo com as indicações do

IAVE, que poderá ser resolvida como forma de preparação para a referida prova.

4

Períodoescolar

ManualUnidades

Outrosrecursos

3.o período

Unidade 5 – Texto poético

Viagem 1 – Poesia com sabor a salViagem 2 – Poesia e sonoridadesMemórias de viagem

Leituraintegral

orientada

Teste

formativoe sumativo

no final decada unidade

Unidade 6 – Texto dramáticoViagem 1 – Tabuleiro de xadrezViagem 2 – PiratasMemórias de viagem

Provas-modelo, para utilizar nas aulas de preparação para a prova

final de ciclo (Caderno de Apoio ao Professor)

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Caderno de Apoio ao Professor

O presente Caderno de Apoio ao Professor apresenta ainda:

• Metas Curriulares de Português de 6.o ano;

• grelhas de avaliação para os diversos domínios de referência;

• livro de testes com testes elaborados segundo o modelo do IAVE e testes de compreensão oral;

• provas-modelo de final de ciclo, para utilizar nas aulas de preparação para a referida prova.

• fichas e materiais extra, em articulação com as viagens do manual;

• soluções de todos os testes, provas e fichas.

Livro de Testes

Os testes propostos neste Caderno de Apoio ao Professor visam facilitar ao professor a tarefa de pesquisa detextos e construção de itens.

Para além das provas-modelo concebidas para serem utilizadas no final do ano letivo no trabalho de prepara-ção para a prova final de ciclo, o capítulo a partir da página 22 apresenta 12 outros testes. Deste modo, podem serrealizados dois testes formativos e dois sumativos por período escolar.

Os testes estão todos articulados com as propostas das unidades e viagens do manual e, com vista a prepararao longo de todo o ano os alunos para a avaliação externa, apresentam uma estrutura tripartida (Leitura,Gramática e Escrita).

Quanto ao domínio da Leitura, à semelhança do que se tem registado em situações de avaliação externa, pro-pomos sempre dois textos: o primeiro, texto A, literário (com, predominantemente, itens de construção), e o outro,

texto B, de tipo informativo (com itens de seleção).O índice detalhado dos testes, em que se apresentam as tipologias textuais e os conteúdos de Gramática, visa

facilitar a escolha dos itens mais pertinentes a aplicar.Este componente do Caderno de Apoio ao Professor encontra-se em formato editável na Aula Digital.

Planos de Aula

Os Planos de Aula que propomos não têm a pretensão de ser a única leitura do manual, apresentando umcaminho possível por entre as viagens que constituem este projeto e explicitando a articulação das propostas do

manual com as Metas Curriculares de Português de 6.o ano.

CD Áudio

O CD Áudio contém todos os materiais necessários à realização das atividades da secção Ouvir das viagens dastrês unidades, além dos textos a partir dos quais foram concebidos os testes de compreensão oral.

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6

20 Aula Digital – em CD-ROM e on-line em www.portaviagens6.te.pt

Este recurso multimédia permite ao professor uma fácil exploração do projeto Porta-viagens utilizando asnovas tecnologias em sala de aula, com total integração entre os recursos digitais de apoio e o manual.

Inclui:

• Manual multimédia

• Gramáticas interativas

• Animações

• Vídeos

• Apresentações em PowerPoint direcionadas para a exploração do texto literário e produção de textos escritos

• Jogos

• Links 

• Fichas e testes em formato editável

• Planos de aula e planificações em formato editável

A Aula Digital permite-lhe preparar as suas aulas em pouco tempo, podendo:

• aceder aos Planos de Aula disponíveis em formato editável e planificar as suas aulas de acordo com ascaracterísticas de cada turma;

• utilizar as sequências de recursos digitais feitas de acordo com os Planos de Aula criados para si, que oapoiarão nas suas aulas, com recurso a projetor ou quadro interativo;

• personalizar os Planos de Aula com recursos do projeto ou com os seus próprios materiais.

A Aula Digital permite-lhe avaliar os seus alunos de uma forma fácil, podendo:

• utilizar os testes pré-definidos ou criá-los à medida da sua turma, a partir de uma base de mais de 120 questões;

• imprimir os testes para distribuir ou projetá-los em sala de aula.

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Grelhas do Professor

Avaliação por domínios de referência

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Grelha de Avaliação da Leitura Expressiva

AlunosPronuncia todo o texto

de forma clara e fluente

Lê expressivamentee com entoação

adequada todo o texto

Utiliza ritmoe tom adequados

1

2

3

4

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6

7

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910

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16

Grelha de Avaliação de Compreensão do Oral

AlunosCompreendeglobalmente

o texto

Compreendepormenores

do texto

Realiza deduçõessugeridas pelo texto

Compreendea intencionalidade

comunicativado texto

12

3

4

5

6

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Grelha de Avaliação da Expressão Escrita

Alunos

Interpretae cumpre

a instrução,desenvolvendo

o tema de acordocom a tipologia

textual

Revelaconhecimento

profundosobre o tema,

apresentandoum juízo crítico

Defineclaramentea estrutura

do texto,com recurso

adequadoa parágrafos

Utilizacorretamente

conectores,concordâncias,flexões verbais,

construçãofrásica e outros

Aplicacorretamente

as regrasortográficas,

de acentuação,pontuação e uso

de maiúscula

1

2

3

4

5

6

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18

Grelha de Avaliação da Expressão Oral

Alunos

Estruturae organiza

o discurso/ asideias

É objetivo,desenvolve

e fundamentaas ideias

Utiliza linguageme rigor adequados,

assim comovocabulário

adequado

Utiliza tom, entoaçãoe expressividade variados

e adequados, ritmoregular e adequado,

volume audívele dicção clara

Revela domíniode estratégias

argumentativas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

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20

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Testes

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20

ÍNDICE

TESTESLeitura Gramática Escrita

UNIDADES 1 e 2 Pág.

Teste

1

Texto A – Notícia:Supercontinente Amásia 

Texto B – Cartaz publicitário:Banco Alimentar contra a fome 

• Classes• Pronome pessoal em adjacência verbal• Subclasse e flexão do adjetivo• Classe das preposições

Notícia 22

25

Teste

2

Texto A – Texto narrativo:O gato e o escuro 

Texto B – Texto informativo:Entrevista a Mia Couto

• Processo de formação de palavras• Pronome indefinido• Modo verbal• Pronome pessoal em adjacência verbal• Subclasse dos advérbios• Flexão do nome e do adjetivo

Entrevista 28

31

Teste

3

Texto A – Texto narrativo:O rapaz Invísivel 

Texto B – Texto informativo:Invisibilidade já é real! 

• Palavras variáveis e invariáveis• Classes de palavras• Família de palavras• Flexão dos nomes (grau)

• Modos verbais

Texto narrativo 35

39

Teste

4

Texto A – Texto narrativo:O dia em que a mata ardeu 

Texto B – Texto expositivo:Os fósforos e as velas 

• Classes abertas• Flexão-palavras variáveis e e invariáveis• Classes de palavras• Flexão do adjetivo• Pronome pessoal em adjacência verbal• Processos de formação de palavras

Texto de opinião 43

46

UNIDADES 3 e 4 Pág.

Teste

5

Texto A – Texto narrativo:Crime no expresso do tempo 

Texto B – Textos informativo:Comunicações através dos tempos 

• Classes de palavras e flexão• Pronome pessoal• Flexão verbal: tempos e modos• Processos de formação de palavras• Análise sintática

Relato 50

53

Teste6

Texto A – Texto narrativo:A mala assombrada 

Texto B – Texto Informativo:Fontes de energia renováveis 

• Processos de formação de palavras• Tempos e modos verbais• Subclasses do verbo• Graus dos adjetivos• Funções sintáticas

Texto narrativo 58

61

Teste

7

Texto A – Texto narrativo:Os sete Potters 

Texto B – Texto instrucional:Panquecas pelo ar! 

• Flexão do adjetivo• Sinónimos• Funções sintáticas• Discursos direto e indireto• Preposições• Pronome pessoal em adjacência verbal• Flexão verbal (tempos simples e modo)

Texto narrativo 65

68

Teste

8

Texto A – Texto narrativo:As aventuras de Caidé 

Texto B – Crítica cinematográfica:Os Marretas 

• Flexão dos adjetivos• Funções sintáticas• Subclasses do advérbio• Classes de palavras

• Flexão verbal: tempos e modos

Entrevista 72

75

UNIDADES 5 e 6 Pág.

Teste

9

Texto A – Texto poético:O cavaleiro da montanha 

Texto B – Cartaz publicitário:Procura-se 

• Sílabas gramaticais e sílabas métricas• Discursos direto e indireto• Classe e subclasse dos adjetivos• Subclasses do verbo• Tempos compostos• Funções sintáticas• A classe do adjetivo

Carta 79

81

Teste

10

Texto A – Texto poético:Um dia o nosso Duarte Texto B – Notícia:O planeta Kepler 

• Classes de palavras• Pronominalização• Discurso indireto• Funções sintáticas

Texto de opinião 85

87

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PROVAS-MODELO Pág.

Leitura Gramática Escrita

Prova-

-modelo1

Texto A – Texto narrativo:A sala de chocolate 

Texto B – A difusão do chocolate

• Acentuação• Sinónimos• Classes de palavras• Pronomes• Flexão dos adjetivos• Funções sintáticas

Carta 113

118

Prova--modelo

2

Texto A – Texto poético:Nau catrineta 

Texto B – Cartaz publicitário:O mundo mágico de Jack 

• Classes de palavras• Pronomes• Formação de palavras• Frase ativa / passiva• Modos verbais: conjuntivo• Funções sintáticas

Relato de viagem 120

123

SOLUÇÕES 149

Testes de Compreensão do Oral Pág.

Teste1

Unidade 1 – Notícia Notícia 104

Teste

2

Unidade 2 – Texto narrativo:O mistério da porta da igreja 

Texto narrativo 105

Teste

3

Unidade 3 – Texto narrativo:As viagens de Gulliver

Texto narrativo 107

Teste

4

Unidade 4 – Texto narrativo:O escadote-fantasma 

Texto narrativo 108

Teste

5

Unidade 5 – Texto poético:

Deriva

Texto poético 110

Teste

6

Unidade 6 – Texto drmático:Excerto da peça Dom Quixote pelo Til (Teatro Infantil de Lisboa)

Texto dramático 111

Leitura Gramática Escrita

(continuação) Pág.

Teste

11

Texto A – Texto dramático:

Enquanto a cidade dorme 

Texto B – Texto expositivo:As rochas, os fósseis e os metais 

• Processos de formação de palavras

• Frase negativa / afirmativa• Tempos compostos• Frase ativa / passiva• Funções sintáticas

Texto dramático 90

93

Teste

12

Texto A – Texto Dramático:Génios do mundo, Shakespeare 

Texto B – Notícia:Eduardo Gageiro 

• Família de palavras• Classes de palavras• Funções sintáticas• Verbos transitivos e intransitivos• Tempos compostos• Frase ativa e passiva

Texto dramático 97

100

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22

TESTE 1

NOME: TURMA: N.O:

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Supercontinente Amásia deverá formar-sejunto ao Polo Norte

A Terra terá um novo supercontinente dentro de 50 a 200 milhões de anos.Amásia resultará da junção da América e da Ásia junto ao oceano Ártico, estimam

geólogos da Universidade de Yale num artigo publicado nesta quinta-feira narevista Nature.

5

10

15

20

25

30

Os atuais continentes doplaneta serão empurradospara uma massa de terraúnica, em redor do PoloNorte, escrevem os investiga-dores, que propõem ummodelo dos movimentos len-

tos dos continentes nas pró- ximas dezenas de milhar deanos.

«Primeiro deverão fundir--se as Américas e depois irãomigrar para norte, colidindocom a Europa e a Ásia, maisou menos onde hoje existe oPolo Norte», disse Ross N.Mitchell, geólogo da Univer-

sidade de Yale e principalautor do estudo, na revistaNature . «A Austrália deverácontinuar a mover-se paraNorte e fixar-se perto daÍndia» e o oceano Ártico e omar das Caraíbas desapare-cerão, dentro de 50 a 200milhões de anos.

A última vez que a Terraassistiu ao nascimento deum supercontinente foi há300 milhões de anos, quan-do todas as massas terrestresse fundiram no equador,dando origem à Pangeia,

situada onde hoje está aÁfrica ocidental.

Depois de estudar a geo-logia das cadeias montanho-sas em todo o mundo, osgeólogos têm assumido queo próximo supercontinentese irá formar no mesmo localda Pangeia. Mas Ross N.Mitchell e os seus colegas

têm uma ideia diferente: aAmásia deverá formar-se noÁrtico, a 90 graus do centrogeográfico do supercontinen-te anterior, a Pangeia.

Os geólogos chegaram aesta conclusão depois de ana-lisar o magnetismo de rochasantigas para determinar as

suas localizações no globoterrestre ao longo do tempo.Além disso mediram como acamada diretamente abaixoda crosta terrestre, o manto,move os continentes que «flu-tuam» à sua superfície.

«A forma como os conti-nentes se movem tem impli-cações para a biologia – porexemplo, pode afetar ospadrões da dispersão dasespécies – e para as dinâmi-cas no interior da Terra»,disse um dos autores doestudo, Taylor M. Kilian, daUniversidade de Yale, em

comunicado no  si te destainstituição.«Compreender a disposi-

ção das massas dos conti-nentes é fundamental paracompreendermos a históriada Terra», disse Peter Cawood,geólogo na universidade britâ-nica de St. Andrews, citado

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http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1532955 (acedido em novembro 2011)

2. Ordena as frases de acordo com a informação dada no texto.

De seguida, movimentar-se-ão no sentido do Polo Norte.

A Austrália migrará para Norte.

A América do sul, do centro e do norte formarão um só continente.

Então, unir-se-á à Ásia.

Aí, unir-se-ão à Europa e à Ásia.

Teremos, por fim, um novo continente, a Amásia.

3. Seleciona com ˚ a opção que completa cada uma das frases.

3.1. Um supercontinente é

a. um continente maior formado pela América e pela Ásia.

b. um continente maior formado pela Europa e pela Ásia.c. um continente maior formado pela Austrália e pela Ásia.

d. um continente maior formado a partir de todos os continentes.

3.2. Este novo continente formar-se-á

a. dentro de 300 milhões de anos.

b. dentro de 50 a 300 milhões de anos.

c. dentro de 200 milhões de anos.

d. dentro de 50 a 200 milhões de anos.

3.3. Ross N. Mitchell considera que a Amásia se formará

a. no mesmo lugar onde se formou a Pangeia.

b. em redor da Europa.

c. em redor do Polo Norte.

d. em redor da Ásia.

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pela revista Nature. «As rochassão a nossa janela para a his-tória.»

O geólogo David Rotheryda Universidade Aberta, emMilton Keynes, no Sul de

Inglaterra, disse à BBC que

não está preocupado com ochoque de continentes. «Pode-mos compreender melhor oambiente da Terra no passa-do se soubermos exatamenteonde estavam os continentes»,

disse. «Não me interessa se os

continentes vão convergir noPolo Norte ou se a Inglaterravai colidir com a América numfuturo longínquo. Prever ofuturo tem muito menosimportância do que saber o

que aconteceu no passado.»

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3.4. Os continentes movem-se devido

a. a flutuarem na superfície dos oceanos.

b. ao magnetismo das rochas.

c. a flutuarem na crosta terrestre.

d. a flutuarem sobre o manto.

3.5. De acordo com alguns geólogos, as rochas permitem-nos

a. saber o que acontecerá à Terra no futuro.

b. saber o que aconteceu à Terra no passado.

c. saber o que acontece à Terra no presente.

d. todas as hipóteses anteriores.

4. O que é a Pangeia? Transcreve do texto uma frase que responda à questão.

5. Os geólogos não estão de acordo quanto à localização do novo supercontinente. Apresenta as dife-

rentes opiniões defendidas.

6. Peter Cawood considera que «As rochas são a nossa janela para a história».

Concordas com a afirmação? Fundamenta a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

8. Identifica o destinatário deste anúncio publicitário.

8.1. Qual é o objetivo deste anúncio publicitário?

8.2. «Colabore» e «alimente» são dois verbos usados no imperativo. Justifica o seu uso.

9. Quando decorre o evento publicitado?

10. Que factos são apresentados ao destinatário deste anúncio para o convencer a participar neste

evento?

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GRUPO II

1. Integra cada uma das palavras da frase na classe a que pertencem.

«A sua ajuda é enorme.»

2. Identifica e assinala a alínea que corresponde à única frase em que encontras um determinante possessivo.

a. Ross Mitchell e os seus colegas discordam da outra equipa.

b. Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisarem o magnetismo das rochas.

c. Taylor M. Killian fez um comunicado no site daquela instituição.

d. A Amásia formar-se-á naquele lugar.

3. Reescreve as frases substituindo os elementos sublinhados pelo pronome pessoal mais adequado.

a. O banco alimentar contra a fome recolheu 17 000 toneladas de alimentos.

b. Os geólogos vigiam a movimentação dos continentes diariamente.

c. A movimentação dos continentes formará outro continente daqui a 50 milhões de anos.

4. Reescreve a frase colocando o adjetivo no grau superlativo absoluto sintético.

Os geólogos analisaram o magnetismo de rochas antigas.

4.1. Assinala a alínea que corresponde à única frase em que encontras um adjetivo numeral.

a. «Os atuais continentes do planeta serão empurrados para uma massa de terra única,…»

b. «…os investigadores (…) propõem um modelo de continentes nas próximas dezenas

de milhar de anos.»

c. «Primeiro deverão fundir-se as Américas e depois irão migrar para norte,…»

d. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um supercontinente foi há300 milhões de anos,…»

5. Identifica, transcrevendo, todas as preposições simples e contraídas presentes na frase.

«Os geólogos chegaram a esta conclusão depois de analisarem o magnetismo de rochas antigas para 

determinar as suas localizações no globo terrestre ao longo do tempo.» 

a. Preposições simples:

b. Preposições contraídas:

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GRUPO III

Imagina que, do dia para a noite, como que por magia, todos os continentes se unem num só.

Redige a notícia que poderia ser ouvida no telejornal, informando os telespetadores sobre:

• o que aconteceu• o que provocou essa alteração brusca dos continentes;

• como aconteceu;

• a nova localização geográfica de Portugal;

• o que os habitantes devem fazer.

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TESTE 2

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O gato e o escuro

Vejam, meus filhos, o gatinho preto, sentado no cimo desta história. Pois ele nemsempre foi dessa cor.

Conta a mãe dele que, antes, tinha sido amarelo, às malhas e às pintas. Todos lhechamavam o Pintalgato. Diz-se que ficou desta aparência, em totalidade negra, por

motivo de um susto. Vou aqui contar como aconteceu essa trespassagem de claro paraescuro. O caso, vos digo, não é nada claro.

Aconteceu assim:O gatinho gostava de passear-se nessa linha onde o dia faz fronteira com a noite.

Faz de conta o pôr do sol fosse um muro. Faz mais de conta ainda os pés felpudospisassem o poente. A mãe se afligia e pedia:

– Nunca atravesse a luz para o lado de lá.Essa era a aflição dela, que o seu menino passasse além do pôr de algum Sol. O

filho dizia que sim, acenava consentindo. Mas fingia obediência. Porque o Pintalgato

chegava ao poente e espreitava o lado de lá. Namoriscando o proibido, seus olhos piri-lampiscavam.

Certa vez, inspirou coragem e passou uma perna para o lado de lá, onde a noite seenrosca a dormir. Foi ganhando mais confiança e, de cada vez, se adentrou um bocadi-nho. Até que a metade completa dele já passara a fronteira, para além do limite.

Quando regressava de sua desobediência, olhou as patas dianteiras e se assustou.Estavam pretas, mais que breu. Escondeu-se num canto, mais enrolado que o pango-lim. Não queria ser visto em flagrante escuridão. Mesmo assim, no dia seguinte, eleinsistiu na brincadeira. E passou mesmo todo inteiro para o lado de além da claridade.

À medida que avançava seu coração tiquetaqueava. Temia o castigo. Fechou osolhos e andou assim, sobrancelhado, noite adentro. Andou, andou, atravessando aimensa noitidão.

Só quando desaguou na outra margem do tempo ele ousou despersianar os olhos.Olhou o corpo e viu que já nem a si se via. Que aconteceu? Virara cego?

Por que razão o mundo se embrulhava num pano preto?Chorou.Chorou.

NOME: TURMA: N.O:

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E chorou.Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. Foi então que ouviu

uma voz dizendo:– Não chore, gatinho.– Quem é?

– Sou eu, o escuro. Eu é que devia chorar porque olho tudo e não vejo nada.Sim, o escuro, coitado. Que vida a dele, sempre afastado da luz!Não era de sentir pena? Por exemplo, ele se entristecia de não enxergar os lindos

olhos do bichano. Nem os seus mesmo ele distinguia, olhos pretos em corpo negro.Nada, nem a cauda nem o arco tenso das costas. Nada sobrava de sua anterior gateza.

E o escuro, triste, desabou em lágrimas.Estava-se naquele desfile de queixas quando se aproximou uma grande gata. Era

mãe do gato desobediente. O gatinho Pintalgato se arredou, receoso que a mãe lhetrouxesse um castigo. Mas a mãe estava ocupada em consolar o escuro. E lhe disse:

– Pois eu dou licença a teus olhos: fiquem verdes, tão verdes que amarelos.E os olhos do escuro se amarelaram. E se viram escorrer, enxofrinhas, duas lagrimi-nhas amarelas em fundo preto.

O escuro ainda chorava:– Sou feio. Não há quem goste de mim.– Mentira, você é lindo. Tanto como os outros.– Então porque não figuro nem no arco-íris?– Você figura no meu arco-íris.– Os meninos têm medo de mim. Todos têm medo do escuro.

– Os meninos não sabem que o escuro só existe é dentro de nós.– Não entendo, Dona Gata.– Dentro de cada um há o seu escuro. E nesse escuro só mora quem lá inventa-

mos. Agora me entende?– Não estou claro, Dona Gata.– Não é você que mete medo. Somos nós que enchemos o escuro com nossos

medos.Mia Couto, O gato e o escuro

http://lugardaspalavras.no.sapo.pt/prosa/mcouto/gato_escuro.htm

2. O narrador diz-nos que o gato «regressava de sua desobediência». A que se refere o narrador?

2.1. Que consequências teve essa desobediência para o gato?

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3. Seleciona a opção correta.

3.1. «Pirilampiscavam» significa que

a. viam pirilampos.

b. brilhavam como pirilampos.

c. piscavam como pirilampos.d. mexiam-se como pirilampos.

3.2. «Despersianar» significa

a. fechar os olhos.

b. piscar os olhos.

c. semicerrar os olhos.

d. abrir os olhos.

3.3. Na frase «À medida que avançava seu coração tiquetaqueava» o coração do gato está a ser com-

parado a

a. um relógio.

b. um motor.

c. um tambor.

d. um sino.

3.4. O gato estava a chorar porquea. não se conseguia ver.

b. temia o castigo da mãe.

c. temia não voltar ao normal.

d. temia o escuro.

4. O escuro está sempre afastado da luz. Concordas com a afirmação? Justifica a tua opinião.

5. De acordo com a mãe gata, porque é que os meninos têm medo do escuro?

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6. Lê a entrevista.

Texto B

Encontro em África

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Apesar de levar as per-guntas escritas, Beatriz nãoconseguia disfarçar os ner-vos. Até o entrevistado, oescritor moçambicano MiaCouto, lhe perguntou se esta-va bem. Assim que começa-ram a conversar, os nervosforam passando e Beatriz atése esqueceu que estava a

falar com um dos escritoresde língua portuguesa maisimportantes, publicado emmais de 20 países.

A avó materna de Beatrizé vizinha de Mia Couto, emMoçambique, por isso, nãofoi difícil agendar o encontro.A entrevista aconteceu no

escritório do autor. A repórterficou a saber que Mia gostade ter um lado de criança.Talvez seja por isso que osseus livros agradam a tantagente.

Mia Couto é alcunhaou nome verdadeiro?

É meio verdadeiro, foi onome que dei a mim próprio,quando tinha 2 anos. Disseaos meus pais que queirachamar-me Mia, por causados gatos. A partir daí ficou omeu nome. No B.I. chamo--me António Emílio LeiteCouto.

Houve um momentoespecífico em que decidiuser escritor?

Aos 14 anos escrevi umpoema para o meu pai e eleentregou-o a uma senhoraque declamava poesia. Umdia, ela decidiu ler o poemaem público. Fiquei atrapalha-do porque as pessoas esta-

vam todas a olhar para mim,mas no fim fui muito aplaudi-do. Nesse momento, percebique podia dizer alguma coisaàs pessoas.

O que o inspirou aescrever o seu primeirolivro infantil O gato e o

escuro (2001)?

Escrevi-o quase sem que-rer. Não acho que um escritorescreva para crianças, quandoescreve transforma-se elepróprio numa criança. Esseregresso à infância é que fazcom que o escritor tenhavontade de contar histórias.

Como é que consegueinventar palavras e fazer com que elas fiquem umpouco esquisitas?

Não invento palavras.Descubro-as, o que é diferen-te. É como se as palavras jáestivessem lá, e eu só tirassea poeira que está em cima

delas. Ainda hoje fui almoçare perguntei se o prato nuncamais saía, o empregado res-pondeu-me que já tinha ditopara se «depressarem» nacozinha. Esta palavra não exis-te em português. Percebemoso significado, mas é um erro.Às vezes os erros são bonitose vale a pena aproveitar.

Qual é a sensação deter livros publicados emtantos países?

É como se eu tivessemuitos filhos, que tivessemsaído de casa, e de repenteeles começam a falar em lín-guas que eu nem sabia queexistiam.

É difícil ter ideias paraescrever um livro?

É preciso estar atento aosoutros, ouvir os outros. Aspessoas estão cheias de his-tórias, as pessoas são, elaspróprias, uma história.

Também se sente por-tuguês?

Às vezes sinto que souuma mistura, uma espéciede mulato. De nacionalidadesou moçambicano, mas tam-bém tenho a minha parteportuguesa.

Visão Júnior, n.o 88setembro de 2011

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7. Completa a tabela com informação retirada da entrevista.

8. Por que motivo o escritor diz que o nome Mia Couto «é meio verdadeiro»?

9. Faz a correspondência.

GRUPO II

1. Agrupa as palavras de acordo com o processo de formação.

destravado manhoso obediência esverdear amarelecer inseguro

arrependimento gateza anormal amedrontar

Entrevistador

Entrevistado (nome completo)

Nacionalidade

Local onde decorreu a entrevista

Primeiro livro infantil que escreveu

Característica da linguagem dos seus livros

Inspiração

a. Mia Couto considera

b. Ao escrever, o escritor

c. As palavras que usa não são inventadas,

d. Ao tornar-se numa criança

e. Apesar de não ser português,

1. regressa à sua infância.

2. mas sim erros que se percebem.

3. tem vontade de contar histórias.

4. que os seus livros são como filhos.

5. também se sente português.

Grupo A – anoitecer Grupo B – escuridão Grupo C – desobediente

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2. Identifica, sublinhando, o pronome indefinido presente em cada uma das frases.

a. «Todos lhe chamavam Pintalgato.»

b. Tanto como os outros.

3. Faz a correspondência entre as frases e o modo em que se encontram os verbos destacados.

4. Reescreve as frases substituindo os elementos destacados pelo pronome pessoal mais adequado.

a. A mãe perdoaria o seu filho.

b. Ele ouviu uma voz.

5. Indica a subclasse a que pertencem os advérbios destacados.

a. «Fechou os olhos e andou assim, sobrancelhado, noite adentro.»

b. «… olho tudo e não vejo nada.»

c. «Que vida a dele, sempre afastado da luz.»

6. «Quando regressava da sua desobediência, olhou as patas dianteiras e se assustou. Estavam pretas,mais que breu.»

6.1. Transcreve dois nomes no singular.

6.2. Transcreve um adjetivo no grau comparativo de superioridade.

a. Vejam o gatinho preto, meus filhos.

b. O caso, vos digo, não é nada claro.

c. A sua aflição era que o seu menino passasse para além do pôr dealgum sol.

d. Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato.

1. Indicativo

2. Conjuntivo

3. Condicional

4. Imperativo

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GRUPO III

Imagina que o medo é algo real com quem podes falar. O que gostarias de saber sobre ele?

Entrevista-o.

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TESTE 3

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O rapaz invisível

Não é fácil para um rapaz sem família, viver na cidade.– Deves ser internado na Casa Pia, Zé Manel — aconselhava uma vizinha.Mas ele queria ser livre.– Podes ser adotado. Gostavas de ser nosso filho? — propôs-lhe um casal gordo e

rico que morava numa vivenda grande e rica com grades em todas as janelas.Mas ele queria ser livre.Com doze anos, sonhava correr mundo sem dar contas a ninguém, ainda que para

isso tivesse de passar fome, de andar esfarrapado, de dormir debaixo das pontes.Para se sustentar vendia jornais nas esquinas ou entre as filas de carros.Nos intervalos lia as notícias – dos desastres, das guerras, do futebol. Até que um

dia, ao folhear o Diário Popular , deu com uma cara conhecida, por baixo de um grandetítulo:

Doutor Inventino,

o inventor portuguêsque tornou um gato invisível

Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice?Resolveu investigar.O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe

tocava à campainha para entregar o jornal. O Doutor vinha abrir, invariavelmente acom-panhado do gato preto, que aproveitava para vadiar. O doutor voltava a entrar, deixandoa porta escancarada, para só a fechar quando o bichano regressava. Entretanto, qual-quer pessoa podia, sorrateiramente, ir descobrir os seus segredos.

Mas um dia ao ir buscar o jornal, não trazia consigo o inevitável gato preto.– O seu tareco, doutor? − perguntou o rapaz.– Acaba de sair. É natural que não reparasses, porque se tornou invisível – respon-

deu o cientista, rindo. E meteu-se para dentro deixando, como sempre, a porta aberta.Zé Manel detestava que troçassem dele. Descalçou os sapatos para que ninguém o

ouvisse, subiu os degraus, seguiu o corredor, espreitou para o quarto, escutou à portada casa de banho, felizmente o doutor cantava enquanto fazia a barba. A mulher e afilha tomavam o pequeno-almoço na cozinha.

NOME: TURMA: N.O:

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À vontade, o moço esgueirou-se para o laboratório. Também aí não topou sinais dogato — só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas deuma tradução.

H2O2

Água oxigenada

H2SO4

Ácido Sulfúrico

C2H5OH

Álcool

Até que uma garrafa lhe chamou a atenção, por ter uma fórmula tão extensa quequase a tapava toda:

CO4H4fe Cu 100Gd Pr (SO4)

Na (C6H6)Hg C12 12F 2K4

Co Va Nb (H20) 311 Pt Ag

Sn Pb Os W Ti N Dy Ba Sr Ca

Qual seria a tradução? Xarope da Invisibilidade.«E se eu tomasse isto?» — pensou o rapaz — «Podia viajar sem comprar bilhete,

almoçar sem pagar, dormir nos hotéis de luxo.»Tirou a rolha. Levou o frasco à boca para provar.Que enjoativo! Sentiu a cabeça a andar à roda. Estava pronto a desistir quando repa-

rou que os seus braços acabavam nos pulsos.Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo, «O rapaz invisível», Civilização Editora

2. Identifica a personagem principal da ação.

3. Assinala com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam a personagem principal.

a. Medrosob. Determinado

c. Solitário

d. Curioso

e. Inteligente

f. Aventureiro

g. Desconfiado

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3.1. Justifica as tuas opções.

4. Que propostas são feitas ao Zé Manel para que deixe de viver na rua? Assinala com ˚ as opções .

a. O Dr. Inventino e a esposa querem adotá-lo.

b. Um casal rico propõe-lhe uma viagem ao mundo.

c. Um casal aconselha-o a ir para a Casa Pia.

d. Uma vizinha aconselha-o a ir para a Casa Pia.

e. Uma vizinha quer adotá-lo.

f. Um casal rico quer adotá-lo.

5. O Zé Manel recusa todas as propostas que lhe são feitas.

5.1. Transcreve a frase do texto que justifica esta recusa.

5.2. Enumera as consequências desta recusa.

6. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

6.1. O Zé Manel vivia sozinho porque

a. ninguém o queria adotar.

b. fugira da Casa Pia.

c. queria ser livre.

d. não tinha família.

6.2. O Zé Manel sonhava

a. vender jornais.

b. viajar pelo mundo.

c. ser invisível.

d. ser cientista.

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6.3. O Dr. Inventino era

a. um investigador.

b. um cientista.

c. um inventor.

d. um criativo.

6.4. O Zé Manel foi a casa do Dr. Inventino para

a. lhe entregar o jornal, como habitualmente.

b. lhe perguntar se a notícia que lera é verdadeira.

c. para ver o gato que se tornara invisível.

d. para descobrir a fórmula da invisibilidade.

6.5. O Zé Manel esgueirou-se para o laboratório porquea. queria beber o xarope da invisibilidade.

b. queria procurar o gato que ficara invisível.

c. queria descobrir a fórmula do xarope da invisibilidade.

d. queria ver como era um laboratório.

7. Na tua opinião, o Zé Manel agiu bem quando entrou em casa do Doutor Inventino e bebeu o xarope?

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8. Lê a notícia com atenção.

Texto B

Invisibilidade já é real!Dispositivo desenvolvido em Birmingham ocultou pequenos objetos

Tornar alfinetes ou clipes invisíveis ao olho humano já é possível graças auma invenção de Zhang Shuang, da Universidade de Birmingham (Inglaterra),que desenvolveu um dispositivo capaz de ocultar objetos dentro do espetrode luz visível.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47275&op=all (acedido em dezembro de 2011)

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Nesta investigação, des-

crita na revista científicaNature Communications, oscientistas criaram um apare-lho composto por dois cristaisde calcite, um mineral quepossibilita a polarização daluz, sendo capaz de criar um«manto da invisibilidade».

Quando um raio de luzincide na calcite, decompõe-

-se em dois feixes polarizadosem direções perpendicularese com velocidades diferentes.Os investigadores colocaramdois prismas deste mineralunidos em forma piramidalna parte superior e recorre-ram a ouro para fortalecer areflexão. Daí resultou o «desa-parecimento» dos elementos

colocados entre os cristais.A investigação nesta área

de estudo tem vindo a darlargos passos desde 2006,

quando um grupo de cientis-

tas liderado por John Pendrydescreveu a técnica de «óticade transformação», que conse-gue controlar a luz e outrasondas eletromagnéticas. Esteinvestigador do Imperial College de Londres colaboroucom a equipa de Zhang, queincorpora também elementosda Universidade Técnica da

Dinamarca, nesta busca pelo«manto da invisibilidade».

Apesar dos avanços con-seguidos, esta técnica aindaprecisa de mais investigaçãoe desenvolvimento, sendoum dos seus maiores incon-venientes a visibilidade dodispositivo que oculta osobjetos.

O cientista de Birminghamacredita que no futuro haveráuma forma de ocultá-lo,dizendo que nos testes de

laboratório já foi possível fazê-

-lo passar quase despercebido,colocando-o debaixo de água.Outra das limitações desteaparelho relaciona-se com ofacto de funcionar apenas comluz polarizada sobre umasuperfície fixa. Além disso, oscristais de calcite têm de sermuito maiores do que o corpoque pretendem esconder.

Tendo em conta o suces-so alcançado com este dis-positivo, futuramente osinvestigadores esperam con-seguir esconder objetosmaiores, como artigos milita-res. Outra das aplicaçõesdesta investigação poderiarefletir-se na indústria cosmé-tica, visto que as calcites,

segundo Zhang Shuang,podem ocultar pequenasmanchas e imperfeições dapele.

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9. Preenche a tabela com informação retirada do texto.

10. Enumera as desvantagens encontradas pelos cientistas.

11. Indica em que outra área poderá ser usada a calcite e como poderá ser usada.

GRUPO II

1. «O Dr. Inventino morava ali à esquina. Todas as manhãs, às 8 horas, Zé Manel lhe tocava à cam-

painha para entregar o jornal.»

1.1. Agrupa as palavras destacadas na coluna correta:

2. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse…»

2.1. Retira da frase o pronome indefinido.

2.2. Reescreve a frase substituindo o pronome indefinido pelos nomes a que refere.

2.3. Indica a classe e subclasse de palavras a que pertence a palavra destacada.

2.3.1. Comprova a tua resposta.

Nome do cientista

Invenção

Local onde foi desenvolvida

Material usado

Revista onde o estudo foi publicado

Palavras variáveis

Palavras invariáveis

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3. Insere as palavras que te são dadas no grupo respetivo de acordo com a classe de palavras a que per-

tencem.

reparasse nada pessoa mulher eu ir

degraus uma isto seu chamou doze as

4. «… só frascos, frasquinhos, frascões, com estranhas fórmulas acompanhadas de uma tradução.»

4.1. Na frase transcrita é usada uma família de palavras. Identifica-a.

4.2. A que classe de palavras pertence?

4.3. Indica o grau em que se encontram as palavras desta família.

4.4. Completa a frase.

Nesta frase, o grau é usado para mostrar

5. Assinala com um ˚ a única frase em que não está presente o modo conjuntivo.

a. «… sonhava correr o mundo sem dar contas a ninguém, ainda que para isso tivesse

de passar fome.»b. «Seria mesmo verdade, ou mais uma intrujice?»

c. «É natural que não reparasses, porque se tornou invisível.»

d. «Descalçou os sapatos para que ninguém o ouvisse, …»

dia ele oito qualquer tocava

 jornal se todas as tornou

gato ninguém metade nosso tomasse

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GRUPO III

O Zé Manel bebeu o Xarope da Invisibilidade que encontrou no laboratório do Dr. Inventino e começou de

imediato a desaparecer.

Redige um texto narrativo (entre 15 a 20 linhas) em que continues a história.

Deverás referir:

• os efeitos secundários que o xarope da invisibilidade teve no Zé Manel;

• o que sentiu quando ficou completamente invisível;

• de que forma usou a invisibilidade;

• se voltou a tornar-se visível ou não, como e porquê.

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TESTE 4

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

O dia em que a mata ardeu

Hoje, vou contar-vos o dia em que estes maraus, por descuido e negligência, deixa-ram atear um grande fogo, que é a pior tragédia que pode acontecer a todos os quevivem numa mata.

Tudo se passou quando a família dos pássaros Bisnaus quis fazer um piquenique

naquela mata que é de toda a gente e, por isso, também é muito minha.Veio o pai Bisnau que tinha cara de tubarão e cuspia para o chão. A mãe Bisnau,

D. Bisnuca que era embirrenta, gosmenta e muitíssimo zaruca. A filha Bisnica, estica--larica, que pintava o bico de verniz e passava o dia a tirar macacos do nariz. O filhoBisneco que comia até rebentar e ficava como a bola a rebolar.

Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata dentro, a deitar fumopara o ar e com o rádio a fazer punca-punca-punca, punca-punca-punca, punca--punca-punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não fica-rem malucas.

Mal se instalaram, puseram-se logo a fazer porcaria. A filha bisnica desembrulhou19 hambúrgueres e encheu-os de molhos amarelos, azuis, verdes e vermelhos.

O filho Bisneco comeu 32 pacotes de batatas fritas, 26 pastilhas, 17 chupa-chupas,59 rebuçados e 9 sumos de laranja completamente deslaranjados.

E os papéis de tudo isto para onde é que foram atirados?Para o chão! Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.Mas ainda fizeram muito pior, os pássaros Bisnaus.D. Bisnuca e os filhos Bisnica e Bisneco, depois de terem comido tanta comida que

não presta, resolveram fazer a sesta. Foram-se deitar e, em menos de nada, já estavama ressonar.

O pai, de barriga a rebentar, sentou-se encostado a um tronco e pôs-se a fumar. E oque é que havia de acontecer? Deixou-se adormecer, o cigarro aceso caiu e pôs-se arebolar, fazendo acender uma faúlha aqui, outra ali, até o fogo começar a crepitar.

De repente, no meio de latas, lixos e sucatas, mais pacotes de batatas, embalagensde papel e papelão, começaram a surgir mais de mil chamas no chão.

As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numadança assustadora.

NOME: TURMA: N.O:

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O fumo encheu tudo num instante e, no meio de fumarada, os pássaros Bisnauacordaram a tossir e sem pensarem em mais nada, puseram-se logo a fugir.

O fogo crescia e crescia, as árvores ardiam. E os animais, muito aflitos, que remédiotinham? Para se salvar foram-se embora passarinhos passarões toutinegras e perdizescotovias codornizes pintassilgos tentilhões pombas brancas e falcões pato-bravos

tarambolas gaviões e galinholas pica-paus e andorinhas raposões e raposinhas lebreslobos e coelhos todos com os olhos vermelhos cucos melros rouxinóis aranhiços cara-cóis a correr e a saltar todos se foram embora para nunca mais voltar.

Com mais ou menos facilidade, os animais conseguiram escapar daquele pesadelo.Mas as minhas amigas ervas, as plantas, os arbustos e as árvores estão agarrados à

terra e não têm pernas para fugir. Por isso, a pouco e pouco, no meio da enorme con-fusão, iam-se deixando cair, transformadas em carvão.

Um passarinho pequeno, quando viu que a árvore onde costumava fazer o seuninho estava a arder, foi a correr, quer dizer, foi a voar chamar os bombeiros.

O passarinho não sabia falar a língua dos homens. Mas o seu canto era tão aflitivo,que os bombeiros perceberam muito bem o que lhes queria dizer e saíram logo com asirene tinóni-tinóni para ir apagar o fogo da nossa mata que estava mesmo à beira deficar toda queimada.

Foi uma trabalheira. Mangueiras para aqui, mangueiras para ali. Com muito esforçoe muita coragem, os bombeiros lá conseguiram apagar as chamas, salvaram algumasárvores que ainda só estavam chamuscadas. E deram de beber à terra que estava cheiade sede.

O fogo foi apagado, o fumo foi desaparecendo e o ar, ao fim de alguns dias, voltou

a ficar limpo e puro.José Fanha, O dia em que a mata ardeu, Gailivro

2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

2.1. A mata ardeu no dia em que

a. o narrador foi passear na mata.

b. o narrador fez um piquenique com a família na mata.c. a família Bisnau fez um piquenique na mata.

d. o narrador viu a família Bisnau na mata.

2.2. Bisnico era

a. vaidoso. c. mal-humorado.

b. mal-educado. d. comilão.

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2.3. A causa do incêndio foi

a. um cigarro aceso. c. um curto circuito.

b. uma fogueira mal apagada. d. um trovão.

2.4. Os bombeiros foram chamados

a. pelo narrador. c. pelos animais da mata.

b. pela família Bisnau. d. por um pássaro pequeno.

2.5. O incêndio foi extinto

a. rapidamente. c. dificilmente.

b. lentamente. d. facilmente.

3. Transcreve do texto uma frase que comprove que os pássaros Bisnaus não respeitam a natureza.

Cumpre as regras da transcrição.

4. Na frase «as nuvens tiveram de tapar os ouvidos para não ficarem malucas» está presente um recurso

expressivo.

4.1. Identifica-o.

4.2. Explica a sua expressividade.

5. Responde de forma clara, completa e objetiva às seguintes questões:

5.1. O narrador, no início do excerto, refere-se a «estes maraus». A quem se refere?

5.2. Por que motivo se refere a eles desta forma?

6. O narrador do texto mostra-nos claramente a sua opinião negativa relativamente à família Bisnau.

Na tua opinião, a posição do narrador em relação a esta família é correta?

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7. Lê o texto.

Texto B

Os fósforos e as velas

Os fósforosOs troncos de madeira são descascados e seguidamente cortados em toros. Estes são

depois divididos em pranchas que são empilhadas umas em cima das outras.

1

As pranchas de madeira passam por uma picadora que as corta em pedacinhos. Estespedacinhos são alisados e tratados para não arderem demasiado depressa.

2

A pasta vermelha que forma a cabeça do fósforo é feita com uma mistura de produtosquímicos.

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8. Enumera todos os ingredientes necessários para se fazer

a. os fósforos:

b. as velas:

9. Ordena as frases de acordo com o processo de fabricação dos fósforos.

a. De seguida, estes são transformados em pranchas.b. É tirada a casca dos troncos de madeira.

c. Os pauzinhos de madeira são mergulhados numa pasta vermelha.

d. Os troncos são transformados em toros.

e. Depois de passarem pela picadora, as pranchas são cortadas.

f. Após secarem, são colocados nas caixas de fósforos.

g. Os pedacinhos de madeira recebem um tratamento para arderem devagar.

Os pauzinhos de madeirasão todos levados por umamáquina até um tanquecheio desta pasta.A máquina mergulha-ostodos ao mesmo tempo no

banho vermelho.

4

A seguir os fósforos sãosecos e colocados empequenas gavetas. Quandoas gavetas estão cheias, sãointroduzidas nas caixas defósforos.

5

Como é que as velas são fabricadas?

As velas são fabricadas com cera deabelha ou parafina, um derivado dopetróleo. Despejam-se estes produtos líqui-dos num molde e eles endurecem ao secar.A mecha da vela é de algodão enrolado.Quando a mecha arde, a cera ou a parafina

fundem com o calor, sobem ao longo damecha e alimentam a chama.

Y

Françoise Gilbert, O meu primeiro Larousse dos como é que se faz , Campo das Letras, 2007 (adaptado)

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10. Completa as frases de acordo com o texto.

a. A cera de abelha e a parafina são

b. A parafina é feita a partir

c. A mecha é feita de

d. A cera ou a parafina fundem por causae. A cera ou parafina líquida

GRUPO II

1. A classe de palavras do nome é uma classe aberta. Comprova a afirmação transcrevendo do texto

nomes inventados pelo narrador.

2. Reescreve a frase que se segue no singular.

«As chamas cresceram, pegaram-se às ervas e subiram pelas árvores acima numa dança assustadora.»

2.1. Agrupa as palavras da frase que escreveste na coluna correta:

3. Indica as classes a que pertencem as palavras sublinhadas em cada uma das frases.

a. «… é a pior tragédia…»

b. «E os animais, muito aflitos…»

c. «… transformadas em carvão.»

d. «… o fogo da nossa mata…»

4. Reescreve a frase de acordo com as indicações dadas.

«… deixaram atear um grande fogo.»

a. Coloca o adjetivo no superlativo relativo de superioridade.

b. Substitui o grupo «um grande fogo» pelo pronome mais adequado.

Palavras variáveis

Palavras invariáveis

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TESTE 5

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Crime no expresso do tempo

Havia dois anos que o Marco, maquinista, conduzia o expresso do tempo.Todas as manhãs, às oito em ponto, todas as tardes, às duas horas, recebia uma

centena de passageiros na estação, trancava cuidadosamente portas e janelas, ligava aaparelhagem sonora (que substituía a hospedeira em férias).

«Minhas senhoras e meus senhores, vamos iniciar a mais fantástica de todas as via-gens, a viagem através do tempo.

Haverá diversas paragens no passado, cuidadosamente escolhidas para interessa-rem adultos e crianças, sem chocarem ninguém.

No século dezanove vamos assistir à inauguração do caminho de ferro em Portugal,com a presença do rei D. Pedro V.

No século quinze veremos Vasco da Gama partir na sua famosa viagem para a Índia.Na época medieval assistiremos a um torneio a cavalo e a uma sessão musical de

trovadores.

Conheceremos o Portugal romano, vendo o teatro de Lisboa a funcionar. Só é penaos atores falarem latim, língua que já ninguém fala.

Finalmente, vamos parar no tempo em que os dinossauros viviam onde hoje estamos.Coloquem por favor os cintos de segurança e mantenham-nos apertados durante

todo o percurso.Será servido um lanche em 1143, comemorando a fundação de Portugal. As bande-

 jas descerão automaticamente diante de vós.A Companhia de Viagens Intertemporais a todos deseja uma excursão agradável,

instrutiva, que ninguém poderá esquecer.»Mas a verdade é que para Marco, maquinista, esta viagens eram mais monótonas

que a ida para o emprego de metropolitano. No dia a dia as coisas vão mudando. Opassado é irremediavelmente igual.

Naquela tarde de 1 de maio de 2019, entrou na cabina, sentou-se mais uma vezdiante do painel luminoso carregou, bocejando, no primeiro botão da esquerda, o ter-ceiro da direita, no quarto a contar de cima, no décimo a contar de baixo, para pôr amáquina em movimento. Mas de repente – zás! – sentiu uma coisa a empurrar-lhe acabeça.

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– Isto é um assalto! – gritou um matulão mascarado, mostrando-lhe uma pistola.– Mas eu não trago dinheiro. Pode revistar-me os bolsos. Os bilhetes são pagos na

bilheteira. Além disso, são proibidos os assaltos.– Isto não é um assalto – emendou o mascarado. – É um desvio. Vais parar no

tempo em que nós mandarmos.

– Mas eu só posso parar nas estações previstas, senão despedem-me.– Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério.Marco estremeceu. Carregou a fundo no travão. Em 1908, os passageiros deram

dois tremendos solavancos e só não foram pelo ar graças aos cintos de segurança.Uma jovem grávida soluçava, agarrada à barriga:– Ai que me está a dar uma dor. Ai que o meu menino nasce no meio desta barafunda.Mas ninguém ligava.– O que é que se passa?– Em que estação estamos? – perguntavam aflitos, ao ouvirem lá fora o som de

tiros e gritos de multidão.– Esta é uma paragem de emergência – explica o condutor do interior da cabina,tremendo diante das armas. – Não posso adiantar mais nada.

Luísa Ducla Soares, Crime no expresso do tempo , Civilização Editora

2. Completa as frases de acordo com o texto.

a. Marco erab. Por dia fazia duas viagens ao passado, levando

c. Como a hospedeira estava de férias, era

d. A viagem ao passado tem cinco paragens

e. A companhia que promove as viagens ao passado chama-se

3. Faz a correspondência.

a. Século XIX

b. Século XV

c. Época Medieval

d. Portugal Romano

e. Tempo dos Dinossauros

1. Falava-se latim.

2. Os dinossauros viviam no local onde estavam.

3. Veriam o Rei D. Pedro V.

4. Início da viagem para a Índia.

5. Torneios a cavalo e trovadores eram uma forma de entretenimento.

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4. Transcreve do texto uma frase que mostre o estado de espírito do maquinista perante o seu trabalho.

Cumpre as regras da transição.

4.1. Por que motivo se sentia assim?

5. Quando decorre a ação?

6. Neste dia, o expresso do tempo fez uma paragem que não estava prevista.6.1. Indica:

a. o ano em que pararam.

b. o motivo de tal paragem.

7. Explica o significado da frase: «Juizinho, juizinho, senão despedimos-te para o cemitério.»

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8. Lê com atenção o texto B.

Texto B

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Anna Claybourne, Adam Larkum, A história das invenções, Texto Editores

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9. Ordena as invenções cronologicamente.

Prensa

Mensagem de texto

Sinais de fumo

Telefones

Código Morse

Primeiro serviço postal

Satélites

10. Faz a correspondência entre o inventor e a invenção.

11. Refere a importância da cítala para os Gregos.

11.1. Descreve o processo de codificação das mensagens.

a. Joseph Henry

b. Samuel Morse

c. Gutenberg

d. Chineses

e. Alexander Graham Bell

f. Tim Berners-Lee

g. Guglielmo Marconi

h. Gregos

1. World Wide Web 

2. Sinais de fumo

3. Cítala

4. Telefone

5. Código Morse

6. Telégrafo

7. Prensa

8. Ondas de rádio

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5

A mala esteve vários dias na cadeira do corredor. Ele passava e nem sequer olhava.Como se ter um fantasma a viver no corredor, dentro de uma mala, fosse a coisa maisnormal do mundo. Mas depois, uma tarde, cheguei a casa e encontrei a mala aberta.

Como se fosse magia, a mala estava aberta. O meu irmão estava a saltar em cimada cama. Tanto que parecia voar. Perguntei-lhe:

«Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?»Ele parou de saltar e gritou:«Fui… Eu.»«Mas como?», perguntei. Ele disse:«Com um lápis bem afiado.»E depois saltou tão alto que as mãos dele quase tocaram no teto.«Mas porquê?»Ele riu-se no ar.«Para ver o fantasma, claro»

«E viste?», perguntei (embora fosse uma pergunta desnecessária, porque não haviafantasma nenhum).O meu irmão parou de saltar, olhou para mim e disse: «Não vi, porque ele fugiu

muito depressa. Mas ouvi. Parecia o vento.»Ele podia estar a gozar, para me meter medo. Porque o meu irmão sabe bem que

tenho medo de fantasmas. Mas eu podia dizer-lhe que desde o início a mala estavavazia. Que tinha sido tudo uma piada.

David Machado, A mala assombrada, Editorial Presença

2. Seleciona com ˚ a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

2.1. O narrador da história

a. participa na história como personagem principal.

b. participa na história como personagem secundária.

c. não participa na história que narra.

d. participa na história como figurante.

2.2. O narrador levou a mala para casa, porque

a. queria mostrá-la ao irmão.

b. queria oferecê-la ao irmão.

c. queria abri-la com o irmão.

d. queria assustar o irmão.

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2.3. O narrador não queria abrir a mala porque

a. como não tinha a chave, não a queria estragar.

b. tinha medo do fantasma do casarão.

c. o irmão ainda não demonstrara ter medo.

d. sabia que a mala estava vazia.

2.4. A mala ficou em cima da cadeira do corredor porque

a. acreditava que o irmão ainda pudesse sentir medo.

b. queria que fosse o irmão a abrir a mala.

c. sabia que assim despertaria a curiosidade do irmão.

d. tinha a certeza de que o irmão já estava com medo.

2.5. O irmão do narrador abriu a mala com a ajuda dea. uma chave.

b. um clip.

c. magia.

d. um lápis.

3. Transcreve do texto uma frase que comprove que o irmão do narrador era uma pessoa engenhosa.

Cumpre as regras da transcrição.

4. Identifica o recurso expressivo presente na frase:

«E atrás do muro, há um casarão, velho e abandonado, torto e escuro, onde ninguém vive.»

4.1. Explica a sua expressividade.

5. Explica a importância do muro para o narrador.

6. A personalidade do narrador contrasta com a personalidade do irmão.

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

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7. Lê o texto.

Texto B

Projeto educativo Galp energia (folheto)

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GRUPO III

O narrador acreditava que a mala estava vazia e que o irmão apenas o queria assustar quando lhe dizia

que o fantasma tinha fugido de dentro da mala

Estaria a mala mesmo vazia? Esconderia algum tesouro? Ou era mesmo a morada do Fantasma do

Casarão e este vagueava agora pela casa do narrador?

O que terá acontecido após a mala ter sido aberta?

Redige um texto narrativo em que narres o que aconteceu após a mala ter sido aberta.

Deverás:

• descrever o que estava dentro da mala;

• contar o que aconteceu após a abertura da mala;

•apresentar as reações das personagens;

• apresentar um final para a narrativa

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TESTE 7

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Os sete Potters

– Vamos deixar-nos de discussões. O tempo está a esgotar-se. Preciso duns cabelosteus, rapaz, e é já.

– Mas isto é uma loucura, não há necessidade…

– Não há necessidade! – rosnou Moody. – Com o Quem-Nós-Sabemos à solta emetade do Ministério do lado dele? Potter, se andarmos com sorte, ele terá engolido apista falsa e estará a preparar-se para te montar uma emboscada no dia trinta, mas seriauma imprudência da parte dele não ter um Devorador da Morte ou mais de olho em ti,que é o que eu faria no seu lugar. Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto oencantamento da tua mãe se mantiver, mas está prestes a desfazer-se e eles conhecema localização aproximada desta casa. A única possibilidade que nos resta é usarmos cha-marizes. Nem mesmo o Quem-Nós-Sabemos se pode dividir em sete.

Harry apanhou Hermione a olhar para ele e de imediato desviou o olhar.

– Então, Potter… passa para cá uns quantos cabelos, se fazes favor.Harry lançou um olhar ameaçador a Ron, que lhe fez uma careta como a mandá-lodespachar-se.

– Já – vociferou o Moody.Com todos os olhos cravados nele, Harry levou a mão ao alto da cabeça, agarrou

numa madeixa de cabelo e puxou.– Assim é que é – disse Moody, aproximando-se dele a coxear, enquanto destapava

o frasco de Poção. – Deita-os para aqui, se não te importas.Harry deixou cair os cabelos no líquido semelhante a lama. Logo que entraram em

contacto com a superfície, a Poção começou a fazer espuma e a deitar fumo; depois,subitamente, ficou de um dourado límpido e brilhante.– Ooh, tu tens um ar muito mais saboroso que a Crabbe e o Goyle, Harry – comen-

tou Hermione antes de reparar nas sobrancelhas arqueadas de Ron, corar ligeiramentee se emendar:

– Oh, percebes o que eu quero dizer… a Poção do Goyle parecia um pântano.– Muito bem, os falsos Potters alinham deste lado, por favor – ordenou Moody.Ron, Hermione, Fred, George e Fleur dispuseram-se diante do lava-loiças reluzente

da tia Petúnia.

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– Falta-nos um – constatou Lupin.– Está aqui – indicou Hagrid com brusquidão, enquanto agarrava em Mundungus

pelo cachaço e o deixava cair ao lado de Fleur, que franziu o nariz peremtoriamente ese foi colocar entre Fred e George.

– Eu avisei que era melhor ser protetor – disse Mundungus.

– Cala-te – admoestou-o Moody. – Tal como já te disse, verme invertebrado, quais-quer Devoradores da Morte com que nos depararmos hoje terão como objetivo capturaro Potter, não matá-lo. O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos querque o Potter acabe às suas próprias mãos. Serão os protetores quem terá mais a recear,porque os Devoradores da Morte irão tentar matá-los.

Mundungus não se mostrou particularmente tranquilizado, mas Moody já estava atirar meia dúzia de copos do tamanho de recipientes para ovos do interior do manto, e,depois de os encher com um pouco de Poção Polissuco, estendeu um a cada um.

– Todos juntos, agora…

J. K. Rowling., Harry Potter e os Talismãs da Morte , Editorial Presença

2. Seleciona com ˚ a opção que completa as afirmações sobre o texto.

2.1. Moody precisava de cabelos do Harry porque

a. iria fazer uma poção mágica.

b. iria fazer-se passar por ele.

c. iria terminar a poção mágica.

d. iria continuar a fazer a poção mágica.

2.2. Moody acredita que o Quem-Nós-Sabemos

a. terá colocado um Devorador da Morte a vigiar Harry Potter.

b. irá apenas atacar Harry Potter no dia trinta.

c. sabe com toda a certeza onde encontrar Harry Potter.

d. tem a capacidade de se dividir em sete partes.

2.3. Harry obedece a Moody

a. de imediato.

b. de boa vontade.

c. contra sua vontade.

d. sem ripostar.

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7. Lê o texto.

Texto B

in Visão Júnior , n.º 88, setembro 2011

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8. Na receita, são usados vários utensílios e equipamentos de cozinha. Indica, de acordo com a receita,

para que é usado

a. o copo de medidas

b. a frigideira

c. a espátula

d. o micro-ondas

9. As panquecas doces e salgadas são feitas da mesma forma? Justifica a tua resposta.

GRUPO II

1. Reescreve a frase que te é dada colocando o adjetivo nos grau indicado.

«Mundungus não estava tranquilo.»

a. Grau superlativo absoluto sintético:

b. Grau comparativo de igualdade:

2. Retira do texto A palavras que sejam sinónimas de:

a. acabar-se

b. necessito

c. sabem

d. parecido

e. brilhante

f. dentro

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7. Atenta na frase e seleciona com ˚ as opções corretas.

«Talvez eles não te possam deitar a mão enquanto o encantamento da tua mãe se mantiver.»

O verbo poder está

a. no modo indicativo.

b. no modo conjuntivo.

c. no modo condicional.

d. no modo imperativo.

GRUPO III

A poção Polissuco permite que uma pessoa se torne noutra. Se pudesses beber a Poção Polissuco, em

quem te transformarias?

Redige um texto narrativo (de 140 a 200 palavras) sobre uma personagem em que tenhas encarnado, por

teres bebido a Poção Polissuco.

Deverás

• apresentar essa pessoa;

• referir o motivo pelo qual te transformaste nela;

• relatar uma aventura vivida enquanto ainda estavas na pele dessa pessoa;

• contar que aconteceu quando voltaste à tua forma normal.

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TESTE 8

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

As aventuras de Caidé

Meu nome é Caidé e sou, segundo me dizem, um cocker de muito bom parecer.Cocker é nome de família, família inglesa, aliás, embora os meus donos entendam quecocker é uma raça de cão a que eu pertenço. Podia desmenti-los e argumentar que,sendo a minha mãe uma cocker e o meu pai outro tanto, deles herdei o nome de

família ou o apelido. E a raça? Naturalmente, raça de cão, como me grita a porteira cádo prédio, quando se zanga.

Chamo-me, portanto, Caidé, Caidé, sem mais nada, se bem que merecesse, cá nomeu entender, títulos – como direi? – títulos com mais pompa. Isso com mais pompa,com mais nobreza, com mais distinção. Mas não pensaram assim os meus donos…

– Fica Caidé – decidiu a minha dona, pondo fim a uma disputa em que se tinhamcruzado no ar, sobre a minha dócil cabeça de cachorrinho de leite, os nomes mais esta-pafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, os mais malu-cos dos humanos, em dia de aselhice inventaram.

E Caidé fiquei. Para um cocker ilustre, com pais, avós, bisavós carregados de pré-mios, ganhos em exposições caninas, das que dão fama e honra aos canídeos que nelaparticipem, Caidé não será, realmente, o nome que mais convém, mas que remédiosenão conformar-me…

(…)Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho participado em várias e curiosas

aventuras. Vou narrá-las o melhor que sei, com toda a franqueza. Espero, no fim, osvossos juízos. Ora tomem atenção.

Foi, como calculam, um caso de naufrágio, com alguns riscos e alguns transtornos…Passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou com a minha dona. Foi ao fim

da tarde. No jardim há um pequeno lago com um repuxo ao meio, quase sempre semrepuxo. Enquanto a minha dona descansa, sentada num banco do jardim, a ler, eu, nasminhas voltas, nunca perco a ocasião de ir até à beira do laguinho mirar-me. Gosto deme ver refletido na água, focinho bonito, orelhas pendentes e felpudas, olhos de amên-doa doce… Vaidades.

Andam sempre garotos por ali. Alguns trazem barquinhos ou constroem-nos comcascas de árvores e pauzinhos dos gelados e põem-nos a vogar nas águas do lago.

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7. Lê o texto.

Texto B

Os Marretas

Título original: The Muppets

De: James BobinCom: Jason Segel, Amy Adams, Chris CooperGénero: Comédia, MusicalClassificação: M/6Outros dados: EUA, 2011, Cores, 101 min.

Walter (voz de Peter Linz) é um fantoche que vive com Gary (Jason Segel), o seuirmão humano, na pequena cidade de Smalltown, EUA. Desde que se conhecem que sãograndes admiradores dos Marretas, que ambos sentem ser uma espécie de alter-egos de

si próprios. Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o convida para uma viagemde sonho a Los Angeles, crente que será finalmente pedida em casamento, não esperavaque ele resolvesse levar o irmão. Mas, apesar da desilusão e de a viagem ser tudo menosromântica, os três acabam juntos nos estúdios dos Marretas, em Los Angeles. É então quedescobrem o terrível plano de Tex Richman (Chris Cooper), um magnata do petróleopouco escrupuloso que pretende arrasar com o estúdio em busca de fortuna (e vingança).Determinados a salvar o espaço, onde a magia da sua infância teve lugar, Walter, Gary eMary têm uma ideia brilhante: de forma a angariar os dez milhões de dólares necessáriospara salvar o espaço, reúnem o velho grupo e organizam a grande Gala dos Marretas.

Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo que lhes resta, eles terão de fazer de tudopara manter o grupo unido e a confiança num regresso extraordinário.

Produzido pelos Estúdios Disney e realizado por James Bobin, o filme segue a velhatradição do conhecido programa com a participação de várias celebridades: RickyGervais, Danny Glover, Selena Gomez, Danny Trejo, Mickey Rooney, Billy Crystal,Whoopi Goldberg, Judd Hirsh ou Jim Parsons, entre muitos outros.

http://cinecartaz.publico.pt/Filme/298474_os-marretas (consultado em dezembro de 2011)

8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F).a. Walter é um ser humano.

b. Gary pretende pedir Mary em casamento assim que chegarem a Los Angeles.

c. A viagem até Los Angeles é muito romântica.

d. Tex Richman quer destruir o estúdio dos Marretas.

e. Mary, Gary e Walter organizam uma gala para salvarem o estúdio.

f. Para eles será uma tarefa muito fácil.

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8.1. Transcreve do texto frases que corrijam as afirmações falsas.

9. Faz a correspondência.

GRUPO II

1. «(…) os nomes mais estapafúrdios, mais patetas, mais ridículos, que já alguma vez os humanos, osmais malucos dos humanos, em dia de aselhice inventaram.»

1.1. Lista todos os adjetivos presentes na frase.

1.2. Indica o grau em que se encontram flexionados.

a. Smalltown

b. Peter Linz

c. Mickey Rooney

d. James Robin

e. Estúdios Disney

f. Los Angeles

1. Estúdio dos Marretas

2. Estúdio em que o filme foi gravado

3. Uma das celebridades que participa no programa.

4. Ator que faz a voz de Walter

5. Cidade onde vive Gary

6. Realizador do filme

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2. Indica a subclasse a que pertencem os advérbios destacados.

a. «… como me grita a porteira cá do prédio…»

b. «… títulos com mais pompa…»

c. «Ele chorava, não tanto do raspanete,…»

3. Faz a correspondência entre os elementos destacados e cada uma das frases e a função sintática que

desempenham.

4. « Foi, como calculam, um caso de naufrágio, com alguns riscos e alguns transtornos.»

a. Indica a classe e subclasse a que pertence a palavra destacada.

b. Redige uma frase em que a mesma palavra pertença a uma classe de palavras diferente.

5. Indica o tempo, modo e pessoa em que se encontram conjugados os verbos destacados.

a. «… dão fama e honra aos canídeos que nela participem…»

b. «… um deles trouxe um barco à vela…»

c. «Içada para terra firme,…»

a. «Às vezes, vou com a minha dona ao jardim.»

b. «Os garotos trazem barquinhos.»

c. «Ela deu-me uma palmada no focinho.»

d. «Estás imundo, Caidé.»

1. Vocativo

2. Predicado

3. Complemento indireto

4. Complemento direto

5. Complemento oblíquo

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GRUPO III

O autor da história narrada pelo Caidé chama-se António Torrado. Encontras de seguida uma nota biobi-

bliográfica do autor. Com base nas informações que te são dadas e outras que queiras acrescentar,

redige uma entrevista ao escritor. A mesma deverá conter, no mínimo, seis questões e, no máximo,

oito. Não te esqueças de evitar as perguntas de resposta fechada («sim», «não»).

Nome: António Apelido: Torrado Data de nascimento: 21 de novembro de 1939

Naturalidade: Lisboa Habilitações literárias: Licenciatura em Filosofia pela Universidade

de Coimbra Profissão: escritor (contos, novelas); dramaturgo (Companhia de Teatro

Comuna); jornalista, professor (Escola Superior de Teatro e Cinema), editor e produtor de televi-

são na RTP Primeiro livro: publicado aos dezoito anos Temas: Literatura infantil, ficção,

poesia e pedagogia Prémios: Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para

Crianças, 1988 Publicações: mais de 120 obras editadas Obras para a infância (algunsexemplos apenas): A chave do castelo azul , 1969; Cadeira que sabe música  (1976);

O mercador de coisa nenhuma , 1983; O livro das sete cores (colaboração com Maria Alberta

Menéres), 1984; Dez contos de reis , 1990 Poesia: Não se chama chama , 1984 Ficção: Cinco 

sentidos e outros , 1997 Teatro: Teatro do silêncio , 1988; Teatro às três pancadas , 1995

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10. Lista as tarefas que os leitores terão que levar a cabo.

10.1. De acordo com a informação dada, assinala as características que consideras importante paraexercer adequadamente a função anunciada.

a. criativo e. curioso

b. desinteressado f. tímido

c. conversador g. confiante

d. decidido h. atrevido

GRUPO II

1. Indica

a. o número de sílabas gramaticais do primeiro verso do texto A.

b. o número de sílabas métricas do primeiro verso do texto A.

1.1. Justifica a diferença entre o número de sílabas gramaticais e métricas fazendo a escansão do

verso.

2. Transcreve do texto um exemplo de discurso direto.

2.1. Reescreve a frase que transcreveste no discurso indireto.

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GRUPO III

O poema termina com o seguinte verso «Já conto o que se passou…»

Imagina o que se terá passado a seguir e redige uma carta (15 a 20 linhas), como se fosses o narrador,

contando a um amigo teu o que se passou a seguir.

Deverás:

• descrever brevemente o interior do castelo,

• indicar quem estava dentro do castelo;

• narrar perigos que correste;

• explicar como os enfrentaste.

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TESTE 10

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Um dia o noso Duarte

Um dia o nosso DuarteQue sonhava ir a Marte

Pediu autorizaçãoE foi prá arrecadação

Pra começar, o DuarteCom esforço mas sem arte

Soprou forte no balãoMas continuou no chão

Então o nosso DuarteDecidido a ir a Marte

Fez em papel um avião

Que não voou, e com razão

Pensou melhor nessa parteCom recortes de um encarte

E pedaços de cartãoFez um lindo foguetão

Não conseguiu ir a MarteMas não parou, o Duarte

Ouviu o seu coraçãoe encontrou a solução

Com pincel e muita artePintou o planeta MarteSentou-se no foguetãoDeu asas à imaginação.

Marta Elias, Lengalenga dos nomes , Oficina do Livro

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2. Seleciona com ˚ os adjetivos que melhor caracterizam o Duarte.

a. determinado f. fascinante

b. educado g. desistente

c. realista h. artista

d. curioso i. pensativo

e. sonhador j. metódico

2.1. Justifica as tuas escolhas com as tuas próprias palavras.

3. Qual era o sonho do Duarte?

4. Para concretizar o seu sonho, o Duarte construiu vários meios de transporte.

4.1. Enumera-os.

4.2. O Duarte teve sucesso?

5. Transcreve do texto o verso que te dá a indicação do espaço onde o Duarte produziu todos esses

meios de transporte.

6. No final, o Duarte conseguiu ir a Marte.

Concordas com a afirmação? Justifica a tua resposta.

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7. Lê a notícia que se segue sobre o planeta Kepler.

Texto B

Kepler-22b é o planeta mais parecido com a Terra

alguma vez descobertoA NASA confirmou a existência de um planeta semelhante à Terra na «zona

habitável» do sistema solar Kepler 22, localizado a 600 anos-luz de distância.O Kepler-22b é 2,4 vezes maior do que a Terra, tem uma temperatura de cercade 22 ºC e é o mundo mais parecido com o Planeta Azul alguma vez confirmadopela NASA.

http://tv2.rtp.pt/noticias/index.php?article=506835&tm=94&layout=121&visual=49 (consultado em dezembro de 2011)

8. Transcreve da notícia três razões pelas quais o planeta agora descoberto é considerado o mais pare-

cido com o planeta Terra.

9. A que se referem os seguintes números?

a. 20 oC b. 290

c. 1094 d. 207

10. Quem é William Borucki?

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O Kepler-22b é o primeiro planeta localiza-do na «zona orbital habitável» – região perto

de uma estrela que tem as temperaturas ade-quadas para que exista água líquida – a serdescoberto e confirmado pela agência espacialnorte-americana.

O novo planeta é cerca de 2,4 vezes maiordo que a Terra e tem uma temperatura à super-fície próxima dos 20 ºC, mas os investigadoresdesconhecem ainda a sua composição, ficandopor saber se é constituído sobretudo por rocha,gás ou líquido. O período orbital do Kepler-22b

é mais pequeno do que o da Terra, levando290 dias a completar uma volta em redor dasua estrela, semelhante ao sol mas maispequena e fria.

«A sorte sorriu-nos com a deteção desteplaneta», afirmou William Borucki, o principal

investigador da missão Kepler do Centro deInvestigação da NASA localizado em MoffettField, no Estado norte-americano da Califórnia.

O resultado, que será publicado no The Astrophysical Journal , foi anunciado na segun-da-feira, na primeira conferência científica sobrea missão da sonda Kepler, a decorrer naCalifórnia até dia 9.

A confirmação do Kepler-22b foi divulgadano primeiro dia do colóquio, juntamente com o

anúncio da existência de 1094 novos candida-tos a planetas. Até ao momento a sonda jáidentificou 2326 candidatos – 207 dos quaissão aproximadamente do tamanho da Terra.

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GRUPO III

Qual a importância da descoberta de planetas semelhantes à Terra?

Redige um texto de opinião ( 140 a 200 palavras) em que manifestes a tua opinião sobre a importância

destas descobertas.

O teu texto deve incluir:• um título adequado;

• a tua opinião sobre o tema;

• pelo menos duas razões que justifiquem a tua opinião.

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TESTE 11

GRUPO I

1 . Lê atentamente o texto A.

Texto A

Cena 5

 Sapataria das fadas, que é o mesmo espaço da loja do relojoeiro. Só que agora há todo o género de sapatos nas prateleiras onde antes estavam relógios.

O relógio de pé alto é o único relógio presente e está parado.

Rui entra a medo, sem tirar os olhos do anão Martim.Rui: É o sapateiro das fadas?Anão: Sapateiro de fadas e passador de mundos. Não me conheces?Rui: A pedra. É a voz da pedra. (Tira a pedra do bolso e observa-a) A pedra nunca

falou. Era… (Olha para o anão).Anão: Era eu, pois. Como querias que eu fizesse? Não podia ser visto quando esta-

va no outro lado ou tornava-me mortal. E olha que bom trabalho me deste!Rui: O que é feito da tua sombra? Quase que a apanhava…Anão: Aqui não preciso dela. A «gente boa» não tem sombra. E ainda bem. Aquilo

só atrapalha.

Rui observa o interior da loja.

Rui: É a loja do relojoeiro. O relógio está parado.Anão: Aqui não há tempo para medir e os relógios não precisam de trabalhar. Nós

somos eternos, o tempo não nos persegue, não nos apaga. (Preocupado) E o meuproblema agora é esse. Tu só viste a minha sombra e a rapariga também, mas houvealguém que me viu quando eu estava do outro lado.

Rui: Eu ouvi dizer: «Vai ali um anão!»

Anão: Vês? Estou perdido! Vou morrer. (Escandalizado) O que é morrer? Porque éque se morre?

Rui: Quem é que está para morrer?Anão: Eu. Ainda não percebeste? Se o maltito rapaz me viu, torno-me mortal.

Como tu. Parece que já sinto aqui uma dor. (Aflito) Será que já é ela, a morte? O que éque vocês sentem quando estão para morrer? Como é que se morre? Ficamos leves edepois voamos?

Rui: Nunca pensei nisso. Ainda sou tão novo.

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Anão: (Assustado) E se a minha alma for levada pelo vento e se perder?Rui: Deixa lá a alma e diz-me onde está a rapariga. E não me digas que também

não está aqui.Anão: Isso até tu vês. E o pior é que não se sabe o que lhe terá acontecido. Devias

ter vindo com ela.

Rui: Deixa lá isso. Ainda é cedo para morrer.Anão: Será? Nem sei a idade que tenho. Se me contarem o tempo todo, não heide viver muito mais. (Agita-se) E agora? Tenho de arranjar um bom relógio e um bomcalendário. Contar o tempo que me falta. E tenho de me pôr a pau. Nunca se sabequando a senhora dos passos leves vem bater à minha porta. (Angustiado) É horrível!Não se tem sossego.

Batem à porta.

Anão: (Em pânico) É ela! É ela! Não abras!

Rui: (Anima-se) É a Ana?Anão: Não. É a morte. De certeza que é ela. (À procura de um sítio onde se escon-der) E agora? E agora? Vai à porta e vê se a despachas. Diz-lhe que ainda ontem erauma criatura imortal, que não estou preparado, que nunca pensei nisso. Olha! Diz-lheque me dê um tempo…

Rui: Deve ser da vossa gente. A morte não bate à porta, atravessa as portas, osmuros, as paredes, os telhados e até os mundos todos de lado a lado se preciso for.

Anão: (Quase a chorar) Eu não quero morrer. Diz-lhe que é um engano, que euainda não aprendi a morrer. É verdade! E se fugíssemos pelas traseiras?

FIM DA 1.ª PARTEÁlvaro Magalhães, Enquanto a cidade dorme, Edições Asa

2. Completa as frases que se seguem, assinalando com ˚ a opção correta.

2.1. No início da ação as duas personagens em cena encontram-se

a. numa sapataria.

b. numa relojoaria.

c. em casa do anão.

d. em casa do Rui.

2.2. Rui reconhece o anão Martim por

a. já o ter conhecido antes.

b. já o ter visto antes.

c. já o ter ouvido antes.

d. já o ter encontrado antes.

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7. Lê o texto.

Texto B

As rochas, os fósseis e os metais

Todas as rochas são duras?

Não, a argila, que serve para fazer os objetos de olaria, é uma rochamole. O giz é uma rocha que se esboroa muito muito facilmente.E, quando ao petróleo, é líquido! Mesmo as grandes rochas dabeira-mar vão-se desgastando muito lentamente sob a ação daágua. A pedra mais dura é o diamante… nada o pode riscar!

1

De que é feita a areia?

A areia é feita de pequenos grãos de uma rocha antiga que pouco apouco foi sendo desgastada pela ação da água. A maioria dos grãos

de areia são claros e brilhantes, são grãos de quartzo. Mas, sea rocha é negra, a areia será negra. Muitas pequenas conchinhas

misturam-se com ela.

2

O que é um fóssil?

Um fóssil é a marca de um animal ou de um vegetal que viveu hámuito tempo e que se incrustou numa rocha. Em geral, quando umser morre, decompõe-se completamente. É raro que uma parte

dura como os ossos ou a concha se fossilize. É ainda mais raro queuma rocha ou uma flor se possa fossilizar.

3

O que é um metal?

Alguns metais como o ouro, a prata ou o cobre encontram-se noestado puro sob a forma de pepitas, mas a maioria dos metais, como

o ferro, o alumínio e o cobre, encontram-se no interior das rochas.A uma rocha que contém muito metal chama-se mineral.

4

Como se recupera o mineral?

O mineral é explorado nas minas. Quando as rochas se encontram perto dasuperfície, é fácil, escava-se e faz-se explodir a rocha. Mas, quando as rochasestão enfiadas na profundidas da terra, é mais difícil: é preciso escavartúneis e galerias.

5

O meu primeiro Larousse dos como é que se faz , Campo das Letras (Adaptado)

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8. Indica se as afirmações são verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com a informação do texto.

a. Todas as rochas são duras.

b. Nenhuma rocha se desgasta.

c. O petróleo é uma rocha.

d. O diamante é muito difícil de riscar.

e. A areia é o resultado do desgaste das rochas.

f. A cor da areia depende da cor da rocha que lhe deu origem.

8.1. Corrige as afirmações falsas.

9. Completa as definições com as palavras em falta.

Fóssil

Um animal, após a sua , decompõe-se. No entanto, por vezes deixa a sua

numa , dando origem a um .

MetalApesar de podermos encontrar no seu estado ,

como o , há outros metais como o que se encon-

tram no interior das . Um é uma rocha que tem

muito na sua composição.

10. Explica, por palavras tuas, como é que se obtém um mineral.

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GRUPO II

1. Classifica as palavras que se seguem quanto ao seu processo de formação de palavras.

a. Relojoeiro

b. Imortal

c. Passador

d. Atravessar

2. Indica se as frases que se seguem são negativas ou afirmativas.

a. Nem sei a idade que tenho.

b. Alguém me viu.

c. Não me conheces?

d. Nunca pensei nisso.e. E se fugíssemos pelas traseira?

2.1. Identifica as palavras que conferem sentido negativo às frases negativas.

3. Completa as frases escrevendo os verbos nos tempos e modos indicados entre parênteses.

a. O anão Martim (estar – pretérito perfeito composto, modo indicativo) à espera que a

morte lhe bata à porta.b. Se (chegar – pretérito mais-que-perfeito composto, modo conjuntivo) ao mesmo tempo

que a Ana, não a teríamos perdido.

c. Não (vir – condicional composto) se não fosse pela Ana.

4. Transforma as frases em frases passivas.

a. Um rapaz viu o anão Martim.

b. O Rui encontrará a Ana.

5. Indica a função sintática que desempenham os elementos destacados em cada uma das frases.

a. Nós somos eternos.

b. Tu só viste a minha sombra.

c. Devias ter vindo com ela.

d. A morte não bate à porta.

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Rosalina: Mas são falhas atrás de falhas! Devias despedi-la!Shakespeare: (Calmo.) Sabes? Não ajuda nada estares aqui a olhar para eles

como se fosses um polícia…Rosalina: (Com desdém.) Eles nem me veem! Nunca me veem! É como se eu

não existisse, nem para um nem para o outro!

Shakespeare: O amor é como uma criança: deseja tudo o que vê.Rosalina: O que é que disseste?Shakespeare: Nada de importante… Mas gostava de saber porque é que tens

uma raiva tão grande da Amélia?Rosalina: Raiva?! Não é raiva?! Eu acho que ela não está à altura dos papéis que

lhe dás para representar. E o que estamos hoje a ver mostra muito bem o que digo! Éengano atrás de engano, não podes fingir que não ouves, Shakespeare!

Shakespeare: Tu também te enganaste, Rosalina, não estejas a exagerar. E o queaconteceu? Os teus colegas atores deram a volta e a cena seguiu. O que está a aconte-

cer hoje é só um espetáculo menos bem conseguido…Rosalina: Não acho! Aliás, acho que o que se está a passar ali é mesmo muitomau!!!

Shakespeare: Não existe o bom ou o mau; é o pensamento que os faz assim…

Margarida Fonseca Santos, Génios do mundo, Shakespeare, Zero a oito

2. Seleciona com ˚ a opção correta.

2.1. Shakespeare e Rosalina estão

a. a assistir a uma peça de teatro.

b. a ensaiar uma peça de teatro.

c. a escrever uma peça de teatro.

d. a ler uma peça de teatro.

2.2. Shakespeare é

a. agressivo com os atores.

b. compreensivo com os atores.

c. exigente com os atores.

d. permissivo com os atores.

35

40

45

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2.3. Rosalina está irritada com

a. Bruno.

b. Shakespeare.

c. Amélia.

d. consigo própria.

2.4. Shakespeare compara Rosalina a um polícia porque

a. está sempre a assistir à atuação dos atores.

b. está sempre a criticar os outros atores.

c. está sempre a olhar para os outros atores.

d. está sempre a chamar os atores à atenção.

2.5. Shakespeare considera normala. um ator improvisar quando se esquece de uma fala.

b. um ator não se esquecer das suas falas.

c. um ator calar-se quando se esquece das falas.

d. um ator pedir ajuda quando se esquece das falas.

3. Transcreve do texto uma didascália que te dê indicação

a. sobre a movimentação das personagens.

b. sobre o tom de voz das personagens.

c. sobre o espaço onde decorre ação.

4. Rosalina considera que Amélia não é uma boa atriz. Shakespeare partilha da mesma opinião? Justifica

a tua resposta.

5. De que forma Shakespeare tenta mostrar a Rosalina que é normal qualquer ator enganar-se?

6. Atenta na última fala de Shakespeare. Concordas com a sua opinião? Fundamenta a tua resposta.

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3. Ordena os acontecimentos.

a. Depois, de ter sido libertado, Dias Liberto voltou à vila.

b. Dias Liberto foi preso por ter roubado.

c. Pensou serem dois ladrões que estariam a tentar assaltar a igreja.

d. Para os afastar, fez barulho com os pés e tossiu.e. E cumpriu a pena a que foi condenado.

f. Contou ao cabo Lince que por volta da meia-noite se tinha recolhido na entrada da igreja.

g. Confirmou o local onde os vultos tinham sido vistos.

h. Enquanto lá esteve, viu dois vultos no olival.

i. Por fim, o cabo Lince acabou por acusar Dias Liberto de estar a planear o assalto à ourivesaria.

j. Ao encontrar o cabo Lince, chamou-o para lhe contar o que tinha visto na noite anterior.

k. O cabo lince quis ver o local onde Dias liberto vira os vultos.

l. Assim que o ouviram, fugiram.

4. Como é que o cabo Lince descobriu que Dias Liberto era o assaltante?

Ouve a explicação e completa o resumo.

O ouviu atentamente a explicação de e con-

cluiu que ele não se poderia ter abrigado do vento no sítio que dissera, pois era um sítio muito

. Como estava nortada, o estava voltado para

sul, e o próprio cabo teve que levantar a para se proteger do frio.

Mais tarde, Dias Liberto que o seu objetivo era demover o cabo Lince de

ficar de vigia à para que ele pudesse assaltar a .

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Teste de Compreensão do Oral [Unidade 5]

NOME: TURMA: N.O:

Ouve com atenção a declamação do poema Deriva , de Sophia de Mello Breyner Andresen.

1. Transcreve para o teu caderno os erros presentes no poema.

1.1. Corrige os erros, redigindo, à frente de cada palavra errada, a palavra correta.

Vi as águas os cabos vi a milhas

E o longo assobiar dos coqueirais

Vi lagunas azuis como mentiras

Rápidas asas furtivos animais

ouvi prodígios espantos maravilhasVi homens azuis bailando nos areais

E ouvi o fundo som das suas balas

Que nenhum de nós percebeu mais

Vi ferros e vi setas e vi danças

Oiro também à tona das ondas finas

E o diverso fulgor de outros sinais

Vi pérolas e ganchos e corais

Desertos fontes trémulas especiaisVi o rosto de Eunice das neblinas

Vi o frescor das coisas artificiais

Só de D. Sebastião não vi sinais

As ordens que levava não cumpri

E assim contando tudo quanto vi

Não sei se tudo errei ou descobri

2. Pontua o poema.

25

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1

Teste de Compreensão do Oral [Unidade 6]

1. Para D. Quixote, os gigantes foram enviados por

a. um grande temporal.

b. um grande encantador.

c. Teresa.

2. A personagem que contracena com D. Quixote é

a. Teresa.b. casado com Teresa.

c. um grande encantador.

3. D. Quixote possui:

a. uma lança.

b. bigodes.

c. uma fisga.

4. D. Quixote dirige-se aos moinhos apelidando-os de

a. gigantes.

b. velas.

c. patifes.

5. Sancho avisa D. Quixote do perigo

a. dos gigantes.

b. das velas.

c. dos maridos.

6. D. Quixote tem sede e

a. chama pelo mal.

b. chama por Dulcineia.

c. pede água.

7. D. Quixote nunca viu

a. Dulcineia.b. Teresa.

c. Roncinante.

8. O escudeiro sugere que procurem abrigo porque

a. têm de dormir.

b. têm sono.

c. a noite vai ser fresca.

9. Sancho diz «Vamos, vamos», a D. Quixote, num

a. tom de voz

b. paciente.

c. zangado.

d. irritado.

10. Em palco estãoa. duas personagens.

b. três personagens.

c. D. Quixote, o escuteiro e Teresa.

NOME: TURMA: N.O:

Ouve com atenção um excerto da peça de teatro «Dom Quixote», encenada pelo Teatro

Infantil de Lisboa, e seleciona as alíneas certas.26

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Provas-modelode Final de Ciclo

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1

Prova-modelo 1

GRUPO I

Lê o texto seguinte com atenção.

Texto A

A sala de chocolate

– Esta é uma sala importante! – anunciou o senhor Wonka, levantando a voz. Tirouum molho de chaves do bolso e meteu uma delas na fechadura da porta.

– Este é o centro principal da fábrica inteira, o coração deste negócio. E é muitobonito! Eu exijo que as minhas salas sejam bonitas! Não consigo tolerar a fealdade das

fábricas! Agora, todos lá para dentro! Mas recomendo-lhes que tenham cuidado, meusqueridos meninos! Não percam a cabeça! Não fiquem super-excitados! Mantenham acalma!

O senhor Wonka abriu a porta. Cinco crianças e nove adultos atropelaram-se uns aosoutros para entrar e… Ah! Que vista espantosa era aquela que vinha ao seu encontro!

À frente deles estava um vale maravilhoso, com prados verdejantes de cada lado eum grande rio castanho a correr mesmo ao fundo.

E o mais extraordinário era a enorme queda-d’água que se formava a meio do rio, apartir de um enorme penhasco por onde a água passava a ondular num forte caudal e

caía estrondosamente num redemoinho a ferver de gotas e espuma.Abaixo da queda-d’água (e isto era o mais fantástico de tudo), uma grande quanti-

dade de canos enormes baloiçava suspensa sobre o rio, a partir de um ponto qualquerno teto por cima! Aqueles canos eram realmente enormes! Devia haver uma dúziadeles, pelo menos, a sugar a água castanha e pastosa do rio e a transportá-la sabe-se lápara onde. E, como eram de vidro, via-se o líquido a passar e a borbulhar lá dentro e,acima do barulho da queda-d’água, ouvia-se o interminável glup-glup-glup do sugar doscanos enquanto trabalhavam.

Ao longo das margens do rio cresciam árvores e arbustos graciosos. Haviasalgueiros-chorões e amieiros e grandes maciços de rododendros com flores cor-de--rosa, vermelhas e cor de malva. Os prados estavam cheios de rainúnculos amarelosaos milhares.

– Olhem! – gritou o senhor Wonka, saltitando para cima e para baixo, e apontandopara o grande rio castanho com uma bengala com castão de ouro. – É tudo chocolate!Cada gota daquele rio é de chocolate quente derretido e da melhor qualidade. Domelhor que há! Aquele chocolate ali dava para encher todas as banheiras do país intei-ro! E todas as piscinas também! Não é formidável? E olhem só para os canos! Eles

5

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1

COTAÇÕES

GRUPO I

1.1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 pontos

1.2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 pontos

1.3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 pontos1.4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 pontos

1.5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 pontos

2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos

3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos

4.1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 pontos

4.2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 pontos

5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos

7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 pontos

8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 pontos9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 pontos

50 pontos

GRUPO II

1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,5 pontos

2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,5 pontos

3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos

4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 pontos

5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 pontos

6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 pontos

20 pontos

GRUPO III

1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 pontos

30 pontos

TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 pontos

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1

Almeida Garrett , O romanceiro, Verbo

Responde ao que te é pedido sobre o texto que acabaste de ler, seguindo as orientações que te

são dadas.

1. Seleciona com ˚ a opção que completa as frases.

1.1. A frase «ouvide, agora, senhores, / uma história de pasmar…»

a. apela à atenção do leitor.

b. apela à atenção do ouvinte.

c. apela à atenção dos senhores.

d. apela à atenção dos atores.

1.2. Uma das dificuldades enfrentadas pela tripulação da Nau Catrineta foi

a. a falta de alimentos.

b. a falta de água potável.

c. as tempestades.

d. o calor do sol intenso.

50

55

– «Dou-te o meu cavalo branco,Que nunca houve outro igual.»

– «Guardai o vosso cavalo,Que vos custou a ensinar.»

– «Dar-te-ei a Nau Catrineta,Para nela navegar.»

– «Não quero a Nau Catrineta,Que a não sei governar.»

– «Que queres tu, meu gageiro,Que alvíssaras te hei-de dar?»

– «Capitão, quero a tua alma,Para comigo a levar!»

– «Renego de ti, demónio,Que me estavas a tentar!

A minha alma é só de Deus;O corpo dou eu ao mar.»

Tomou-o um anjo nos braços,Não no deixou afogar.Deu um estouro o demónio,Acalmaram vento e mar;

E à noite a Nau Catrineta

Estava em terra a varar.

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FICHA 1 – Texto jornalístico

Lê com atenção um excerto de um artigo sobre o Novo Acordo Ortográfico.

in Visão Júnior , setembro de 2011 (adaptado)

NOME: TURMA: N.O:

Acentos

Desaparece o acento circunflexo naterceira pessoa do plural do presente doindicativo e do conjuntivo dos verboscrer , ser , dar , ver e ler .

São eliminados os acentos nas palavrasgraves com ditongos tónicos «oi» (heróico,boia, joia) e em «pêlo» e «pára» (não se dis-

tinguindo assim de «para» e «pelo»).Mantém na forma verbal «pôr» e

pôde» (terceira pessoa do singular dopretérito perfeito).

Maiúscula e minúscula

O emprego de maiúscula ou minúscula con-tinua a ser em vários caso, como no dos títulosdos livros (memorial do convento ou Memorialdo Convento), das formas de tratamento(senhor professor ou Senhor Professor), dosdomínios do saber ou disciplinas (matemáticaou Matemática) e dos topónimos e edifícios(avenida da liberdade ou Avenida da Liberdade).

Passam a escrever-se com minúsculas osmeses do ano (janeiro, fevereiro, março…) eos pontos cardeais.

Consoantes mudas

As consoantes que não se ouvem quandodizemos a palavra desaparecem. À semelhan-

ça dos brasileiros, passaremos a escrever«lecionar», «ação», «arquitetura», «excecional»,«conceção» e «ótimo».

Nos casos em que a consoante se ouve,esta deverá permanecer como nas palavras «fic-cional», «opção», «eucalipto», «opção» ou «factos».

KWY

As letras «k» e «y» passam a integrar onosso alfabeto, que a partir de agora seráconstituído por 26 letras. Trata-se sobretu-

do de uma questão formal uma vez que,na prática, já usávamos essas letras nonosso dia a dia, sobretudo nas palavrasderivadas de nomes estrangeiros como«darwiniano». Vamos passar a escrever«kwanza», «windsurf» e «yoga»

Hífen

É eliminado nos casos em que o prefixo termina com vogal e o elemento seguinte começapor vogal diferente (autoestrada) ou por «r» (antirreligioso) ou «s» (minissaia).

Continua a usar-se sempre que o prefixo termine com a vogal que inicia o elemento seguinte(micro-ondas e contra-almirante), exceto o caso «co» (coobrigação).

Mantém-se nas palavras compostas da área da botânica e da zoologia (couve-flor ou formiga--branca).

Desaparece no presente do indicativo do verbo «haver» (hei de, hás de, há de, heis de, hão de).

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FICHA 3 – Texto de blogue

1. Lê a seguinte entrada de um blogue.

1.1. Identifica que livro é comentado.

1.2. Divide o texto em partes.

1.3. Indica quantas pessoas se referem ao livro.

2. Qual a função deste texto?

2.1. Apresenta oralmente à turma a tua opinião sobre o texto.

NOME: TURMA: N.O:

Alex Ponto Com , de José Fanha

«Alexandre António, ou melhor, Alex Ponto Com desaparece de casa quandoestava a jogar no computador. Os seus amigos e o professor vão à sua procura etambém desaparecem. Na verdade, vão parar ao mundo virtual e... Mais não digo,porque este é um livro giro para crianças que gostam de aventuras.», E., 11 anos.

«Alex Ponto Com é um rapaz normal, mas um craque a informática. Um dia, Alexestá no computador e desaparece... Paulo, o seu melhor amigo, foi investigar o com-putador de Alex e também desaparece. Mais tarde, acontece o mesmo ao resto do

grupo e vivem muitas aventuras. Há uma bruxa malvada, a Maspúcia.», L., 9 anos.«Não sei o que se passa no livro, só sei que eles estão em silêncio e depois

desmancham-se a rir, às gargalhadas, para depois regressarem ao silêncio. Porisso, deve ser bom...», mãe, 30 e muitos anos.

José Fanha é o autor, João Fanha o ilustrador e a coleção é da Texto Editores.O blogue do autor é este!

Bárbara Wong in http://www.educaremportugues.com/2009/08/alex-ponto-com-de-jose-fanha.html

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FICHA 5 – Texto poético

1. Ouve com atenção um poema escrito pela Madalena, uma menina que foi aluna da escritora e tam-

bém professora Maria Alberta Menéres. O poema encontra-se no livro O poeta faz-se aos 10 anos .

2. Completa as frases escolhendo a opção correta.

2.1. No poema, há palavras dos finais dos versos que

a. rimam com outras palavras.

b. se repetem sempre.

c. são retomadas no início dos versos seguintes.

2.2. O ritmo do poema resulta

a. da repetição de consoantes.

b. da repetição de palavras.

c. da rima no final dos versos.

2.3. O poema éa. um jogo poético em que uma palavra puxa outras.

b. um retrato sobre um menino chamado Miguel.

c. um retrato sobre a Lisboa nos tempos de El-Rei D. Sebastião.

2.4. O nome deste jogo poético é

a. «lengalenga do avesso».

b. «palavra puxa palavra».

c. «dicionário maluco».

3. Que aspeto do poema te chamou a atenção?

NOME: TURMA: N.O:

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A Boneca: Chiu!... Não fales tão alto!O Boneco: Não está ninguém lá fora! Eu nunca me levanto sem ter pensado pri-

meiro se está alguém lá fora!... Só depois de ter pensado bem é que eu me levanto…E até hoje, ainda ninguém deu por nada…nem tu!

A Boneca: É verdade, nem eu…

O Boneco: Tu és tímida!A Boneca: Pois sou…O Boneco: E não há razão… pois se temos a certeza de que não está ninguém a

ver! Faz algum mal?A Boneca: Mas se vissem?O Boneco: Não podem ver!A Boneca: Tu tens a certeza de que não te podes enganar?O Boneco: As pessoas é que se enganam! Nós os bonecos, nunca nos enganamos!A Boneca: A dizer a verdade, eu nunca me enganei… Mas nunca faço nada por-

que tenho medo de me enganar!...Almada Negreiros, «Antes de começar» in Obras completas, INCM

8. Completa as frases seleccionando a opção correta.

8.1. O texto está organizado

a. em atos e cenas.

b. em cenas.

c. numa cena única.

8.2. O texto apresenta

a. um prólogo.

b. uma didascália inicial.

c. uma fala inicial.

8.3. O início do texto fornece informações sobre

a. personagens e cenário.

b. personagens e contexto.

c. som, luz e cenário.

8.4. As falas são um exemplo de texto conversacional, pois

a. alternam entre si.

b. dão instruções.

c. relatam uma situação.

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FICHA 7 – Cartaz e Texto dramático

1. Observa o seguinte cartaz.

2. Depois de analisado o cartaz, preenche o quadro.

3. Se precisasses de uma informação sobre o espetáculo, à meia-noite, era possível obter essa informa-

ção? Justifica.

NOME: TURMA: N.O:

141

Título da peça

Datas da representação

Local da representação

Nome da companhia de teatro que levou a peça a cena

Idade a partir da qual se podia assistir a esta peça

Endereço eletrónico onde se podia obter mais informações

Lugares onde podiam ser adquiridos os bilhetes para seassistir ao espetáculo

Meses que esteve a peça em exibição

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FICHA 8 – Texto narrativo e Texto dramático

1. Lê atentamente o texto que se segue.

Julieta e Romeu

Em frente à casa de Julieta, na bela cidade de Verona, uma criança observava omuro coberto de inscrições e lia os nomes e as mensagens cravados nos coraçõesenviesados.

Depois voltou-se, ergueu por um instante o olhar em direção à varanda e pediu-meque lhe contasse a história de Julieta e Romeu.

Quando os archotes se acendiam nos salões, a noite dava lugar à luz.

Entravam as máscaras e a mansão enchia-se de barulho, riso e cores cintilantes.A festa ia começar.A alegria do Carnaval cantava bem alto as suas canções, como uma cigarra.Estavam ali presentes todos os jovens de Verona.Queriam encontrar-se, divertir-se, mostrar-se uns aos outros.Dançar.Sabiam de cor todas as músicas, todos os passos de dança, todas as palavras ele-

gantes e todos os gestos da corte.E queriam apaixonar-se.

À meia-noite, as damas e os cavalheiros formaram um círculo, para a última dança.Romeu Montequio, um jovem alto e gentil, deu a mão a uma dama que lhe era

desconhecida: Julieta Capuleto, uma rapariga encantadora. Ela olhou-o e disse-lhe comdoçura:

− A tua mão aquece a minha.− E os teus olhos − respondeu Romeu − incendeiam o meu coração.E foi assim que Julieta e Romeu se apaixonaram, por entre as cores do Carnaval. Foi

um amor à primeira vista, mas belo e vivo como o Sol na alvorada e no ocaso.Porém, não era um amor fácil, porque as suas famílias, os Capuleto e os Montequio,

se odiavam desde há muito, muito tempo. Era esta a razão pela qual Romeu só podiaver Julieta à noite, em segredo.

Quando a escuridão cobria o seu rosto como uma máscara, Romeu percorria emsilêncio as ruas de Verona e trepava pela varanda de Julieta, sem ser visto.

Como era bela Julieta, à luz do Luar.Naquela noite, caía a neve, sobre a cidade silenciosa.Julieta e Romeu trocaram palavras e promessas de amor: era seu desejo casarem-se,

ainda que devessem manter o seu casamento em segredo enquanto as duas famílias

NOME: TURMA: N.O:

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FICHA 9 – Texto jornalístico

1. Lê a seguinte notícia.

2. Transcreve o título do texto.

3. Comenta a função do texto que surge logo após o título.

NOME: TURMA: N.O:

Expressinho,edição de verão

do jornal Expresso,13 de agosto de 2011

(adaptado)

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4. Qual foi a data do primeiro Dia Internacional da Juventude?

5. Enumera os três grandes objetivos da instituição deste dia que o texto apresenta.

5.1. Seleciona o objetivo que, na tua opinião, é mais forte. Justifica a tua resposta.

6. Com base na informação fornecida pelo texto, completa as afirmações da coluna A com os dados da

coluna B.

7. O texto está escrito de acordo com o novo acordo ortográfico?

8. Identifica o erro de concordância presente na frase «Cerca de 87% dos jovens de todo o mundo vivem

em países em vias de desenvolvimento.»

147

COLUNA A

a. Jovens que vivem em países em vias de desenvolvimento

b. Os jovens representam

c. Os não jovens representam

COLUNA B

1. 18% da população

2. 82% da população

3. 87%

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Soluções

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SOLUÇÕES

Teste 1 p. 22

Grupo I

Texto A

2. 6.; 1.; 2.; 4.; 3.; 5.3. 3.1. d. 3.2. d. 3.3. c. 3.4. d. 3.5. b.4. «A última vez que a Terra assistiu ao nascimento de um

supercontinente foi há 300 milhões de anos, quando todasas massas terrestres se fundiram no equador, dando ori-gem à Pangeia, situada onde hoje está a África ocidental.»

5. Há geólogos que pensam que o supercontinente se forma-rá exatamente no mesmo local onde em tempos existiu aPangeia, ou seja, na África Ocidental; outros, nomeada-mente Ross N. Mitchel, consideram que o supercontinenteAmásia formar-se-á no oceano Ártico.

6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.

Texto B

8. Todos os portugueses.8.1. Levá-los a contribuir com bens alimentares para

o Banco Alimentar Contra a Fome.8.2. Pretendem levar as pessoas a agir.9. Nos dias 27 e 28 de novembro.10. As toneladas de alimentos angariados na campanha

anterior, o número de instituições apoiadas e o númerode pessoas que beneficiou da ajuda das instituições.

Grupo II1. A – Determinante artigo; sua – determinante possessivo;ajuda – nome; é – verbo; enorme – adjetivo.

2. a.3.a. O banco alimentar contra a fome recolheu-as.b. Os geólogos vigiam-na diariamente.c. A movimentação dos continentes formá-lo-á daqui a 50

milhões de anos.4. Os geólogos analisaram o magnetismo de rochas anti-

quíssimas.4.1. d.5.a. a; de; para. b. no; ao; do.

Teste 2 p. 28

Texto A

2. Ao facto de o gato regressar a casa após o pôr do sol, mes-mo após a mãe o ter proibido de o fazer.

2.1. Mudou de cor e ficou tão negro como o escuro da noite.3. 3.1. c. 3.2. d. 3.3. a. 3.4. c.4. Opinião pessoal devidamente fundamentada.5. Porque enchem o escuro com os seus próprios medos.

Texto B

7.

8. Porque foi o nome que ele inventou aos dois anos de idadepara si próprio, por isso é meio verdadeiro.

9. a. 4. b. 1. c. 2. d. 3. e. 5.

Grupo II

1. Grupo A – esverdear; amedrontar.Grupo B – manhoso; obediência; gateza; amarelecer;arrependimento.Grupo C – destravado; inseguro; anormal.

2.a. Todos. b. Os outros.3.

a. 4; b. 1; c. 2; d. 34.a. A mãe perdoa-lo-ia.; b. Ele ouviu-a.5.a. modo; b. negação; c. tempo.6.6.1. desobediência; breu.6.2. pretas, mais que breu.

Teste 3 p. 35

Grupo I

Texto A

2. A personagem principal é o Zé Manel.3. b.; c.; d.; f.3.1. Determinado – sabia bem o que queria da vida: ser livre

Solitário – não tinha família.Curioso – quis mesmo ver o que tinha acontecido aogato do Doutor Inventino.Aventureiro – sonhava viajar pelo mundo.

4. d.; f.5.5.1. «Mas ele queria ser livre.»

Entrevistador Beatriz

Entrevistado

(nome completo) António Emílio Leite Couto

Nacionalidade Moçambicano

Local onde decorreua entrevista

Moçambique

Primeiro livro infantilque escreveu

O Gato e o Escuro 

Característica dalinguagem dos seuslivros

Palavras que não existem em por-tuguês, que são erros, à partida,mas que se percebem no contextoem que foram usados.

Inspiração As pessoas, o outro

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5.2. O Zé Manel passava fome, dormia debaixo da ponte eandava esfarrapado.

6.6.1. d. 6.2. b. 6.3. c. 6.4. a. 6.5. b.

7. Resposta pessoal bem fundamentada.

Texto B

9.

10. O aparelho que permite tornar objetos invisíveis é visívele apenas funciona com luz polarizada sobre uma superfí-cie fixa; os cristais têm de ser maiores do que o objeto atornar invisível.

11. Poderá ser usada na indústria de cosmética pois permiteocultar manchas e imperfeições da pele.

Grupo II

1.1.

2.2.1. ninguém.2.2. Descalçou os sapatos para que o Dr. Inventino, a mulher

e a filha não o ouvissem.2.3. Pronome pessoal forma de complemento direto.2.3.1. O pronome está a substituir Zé Manel e desempenha

na frase a função de complemento direto.3. Grupo 1 – pessoa; mulher; degraus.

Grupo 2 – eu; isto; as

Grupo 3 – doze; nada.Grupo 4 – seu; uma; as.Grupo 5 – reparasse; ir; chamou.

4.4.1. Frasco.4.2. Classe dos nomes.4.3. Frascos – grau normal; Frasquinhos – grau diminutivo.

Frascões – grau aumentativo.4.4. … o tamanho dos frascos que podiam ser vistos no labo-

ratório do Dr Inventino.

5. b).

Teste 4 p. 43

Grupo ITexto A

2.2.1. c. 2.2. d. 2.3. a. 2.4. d. 2.5. c.3. «Em vez de virem a pé, entraram com o carro pela mata

dentro, a deitar fumo para o ar e com o rádio a fazerpunca-punca-punca, punca-punca-punca, punca-punca--punca tão alto que até as nuvens tiveram de tapar osouvidos para não ficarem malucas.» ou «E os papéis detudo isto para onde é que foram atirados? Para o chão!Todo aquele lixo foi parar ao chão da minha mata.»

4.4.1. Personificação.4.2. O facto das nuvens taparem os ouvidos permite-nos ver

a barulheira que o carro estava a fazer.5.5.1. À família Bisnau5.2. Devido ao facto de esta família não se comportar de

forma adequada, quer em relação à mata, quer a todosos seres que nela vivem, demonstrando uma grandefalta de respeito para com todos eles pelo comporta-mento irresponsável e egoísta que assumiram.

6. Opinião pessoal, desde que devidamente fundamentada.

Texto B

8.a. troncos de madeira; pasta vermelha feita de uma mis-tura de químicos.

b. cera ou parafina; algodão.9. 3 – 1 – 6 – 2 – 4 – 7 – 510. a. os materiais usados na fabricação das velas do petróleo

b. do petróleo.c. algodão.d. do calor produzido pela mecha quando arde.e. alimentam a chama.

Grupo II

1. Bisnico; Bisnuca; Bisneca; Bisnica – formados a partir dapalavra Bisnau.

2. A chama cresceu, pegou-se à erva e subiu pela árvoreacima numa dança assustadora.

2.1.

Nome do cientista Zhang Shuang

Invenção

Dispositivo que oculta objetoscomposto por dois cristais decalcite que cria um manto deinvisibilidade

Local onde foidesenvolvida

Universidade de Birmingham,Inglaterra

Material usado Dois cristais de calcite

Revista onde oestudo foi publicado

Nature Communications 

Palavras variáveis O; morava; esquina; manhãs; lhe

Palavras invariáveis Ali; para

Palavras variáveisa, chama, cresceu, pegou-se, erva, subiu,árvore, uma, dança, assustadora, pela

Palavras invariáveis e, à

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SOLUÇÕES

3. a. adjetivo b. advérbio c. nome d. determinante4. a. …deixaram atear um enorme fogo. b. …deixaram ateá-lo.5.

Teste5 p. 50

Grupo I

Texto A

2. a. o maquinista do comboio do expresso do tempo.b. cerca de cem passageiros.c. uma cassete que dava as boas-vindas aos passageiros.d. século XIX; século XV; época medieval; Portugal Romano;

era dos dinossauros.  e. Companhia de Viagens Intemporais.3. a. 3. b. 4. c. 5. d. 1. e. 2.4. «Mas a verdade é que para Marco, maquinista, estas via-

gens eram mais monótonas que a ida para o emprego demetropolitano.»

4.1. Marco sentia-se assim porque o seu trabalho era muitomonótono, já que as viagens que fazia ao passado eram

sempre iguais, irremediavelmente iguais.5. A ação decorre no futuro, mais precisamente no dia 1 de

maio de 2019.6.6.1. a. Pararam no ano de 1908.

b. Dois homens mascarados entraram no comboio equeriam obrigar o maquinista a parar na data por elesindicada.

7. Significa que o Marco, caso não fizesse o que lhe manda-vam, poderia ser morto pelos homens mascarados.

Texto B

9. 3 / 7 / 2 / 5 / 4 / 1 / 610. a. 6. b. 5. c. 7. d. 2. e. 4. f. 1. g. 8. h. 3.11. Os Gregos usavam a Cítala para enviar mensagens codifi-

cadas em tempo de guerra.11.1. Os Gregos enrolavam uma faixa de couro à volta da cíta-

la e escreviam nela. Quando era entregue voltavam aenrolar a faixa numa cítala e liam a mensagem.

Grupo II

1. a. sangue-frio b. foi c. sobressalentes d. os

e. desiludidos f. uns g. vinham h. microfonei. colocarem j. suave k. trico l. alguns

2.a. Todas as manhãs, Marco recebia-a no expresso do tempo.  b. Marco estremeceu. Ele era o maquinista do expresso

do tempo.  c. Carregou nele a fundo.  d. Os assaltantes não o queriam.3. a. Presente do modo indicativo.

b. Futuro do modo conjuntivo.c. Futuro do modo indicativo.d. Pretérito imperfeito do modo indicativo.

4. a. Palavra composta.b. Palavra derivada por prefixação e sufixação.c. Palavra composta.d. Palavra derivada por sufixação.e. Palavra derivada por sufixação.

5. a. Sujeito composto. b. Sujeito simples.c. Sujeito simples. d. Sujeito composto.

Teste 6 p. 58

Grupo I

Texto A

2.2.1. a. 2.2. d. 2.3. d. 2.4. a. 2.5. d.3. «Quem é que abriu a mala do Fantasma do Casarão?»

Ele parou de saltar e gritou:«Fui… Eu.»«Mas como?», perguntei. Ele disse:«Com um lápis bem afiado.»

4. Adjetivação.4.1. Permite ao narrador caracterizar o velho casarão.5.1 Era o muro do casarão. Como o casarão estava velho e

abandonado, o narrador tinha medo de passar por ele e omuro separava-o do casarão, o que fazia com que, ao pas-sar por ele, tivesse menos medo.

6. O narrador tem medo de tudo, como ele próprio diz, aopasso que o seu irmão é atrevido e curioso e não teve

receio, mesmo sabendo que podia haver um fantasmadentro da mala, de a abrir. Já o narrador, apesar de saberque a mala estava vazia, parece mostrar algum receiopelo facto de o irmão ter aberto a mala.

Texto B

8. a. V b. F c. V d. F e. F f. F g. F h. F9. a. Energia eólica. b. Energia da biomassa.

c. Energia solar. d. Energia geotérmica.e. Energia hídrica.

DerivaçãoComposição

Sufixação Prefixação

Fumarada

Facilidade

Aflitivo

Descuido

Desembrulhar

Chupa-chupas

Pica-pau

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10. A principal diferença prende-se com o facto de, na ener-gia das ondas, serem as marés (alta e baixa) que fazemgirar as turbinas; já na energia hidroelétrica, é a diferençade altura entre a barragem, onde é armazenada a água, e

o rio que faz mover as turbinas.

Grupo II

1.

2. saí/foi/pegou/queria/teria/fazer/voltasse/sabia/deixaria

3. a. verbo transitivo; b. verbo transitivo;c. verbo intransitivo.

4. Superlativo absoluto analítico.4.1. a. Um fantasma à solta na casa podia ser tão perigoso

como o meu irmão.  b. Um fantasma à solta em casa podia ser perigosíssimo.5. a. sujeito. b. predicado. c. predicado. d. sujeito.

e. vocativo.

Teste 7 p. 65

Grupo I

Texto A

2.2.1. c. 2.2. a. 2.3. c. 2.4. a. 2.5. d. 2.6. d.3. O texto tem este título, pois os seis amigos de Harry Potter

bebem uma poção mágica que os transforma em clonesdele. Ao todo, incluindo o verdadeiro Harry, são sete osHarry Potters.

4. Com o objetivo de se transformarem no Harry Potter.5. «O Dumbledore sempre disse que o Quem-Nós-Sabemos

quer que o Potter acabe às suas próprias mãos.»6. Sim, pois arriscam a sua própria vida ao fazerem-se pas-

sar-se por Harry Potter, já que sabe que os Devoradores daMorte irão tentar capturá-los por pensarem tratar-se deHarry Potter.

Texto B

8. a. Misturar os ingredientes.b. Cozinhar a massa.c. Virar a panqueca.d. Derreter a manteiga.

9. A única diferença prende-se com o acompanhamento daspanquecas, já que a massa é exatamente a mesma. Parafazer panquecas salgadas enrolam-se fatias de queijo,para as panquecas doces, regam-se as panquecas com

mel e fruta.

Grupo II

1. a. Mundungus não estava tranquilíssimo.b. Mundungus não estava tão tranquilo como o Hagrid.

2. a. esgotar-se. b. preciso. c. conhecem.d. semelhante. e. reluzente. f. interior.

3.c.4. a. Hagrid não o agarrou com brusquidão.

b. Hagrid agarrá-lo-ia com brusquidão.5. Suspeitava; tivesse; caírem; estará.6. a. Complemento oblíquo. b. Modificador.

c. Modificador. d. Predicado.e. Sujeito composto. f. Vocativo.

7. b.

Teste 8 p. 72

Grupo I

Texto A

2. O narrador é participante.2.1. «Eu, Caidé Cocker ou só Caidé, para amigos, tenho parti-

cipado em várias e curiosas aventuras. Vou narrá-las omelhor que sei (…).»

3.3.1. Caidé resgata um pequeno barco à vela de um menino

que caíra ao lago.3.2. Caidé.3.3. Caracterização direta.3.4. «focinho bonito»; «orelhas pendentes e felpudas».3.5. Era vaidoso, pois gostava de apreciar a sua própria beleza

no reflexo do lago, e corajoso, já que se atirou para den-tro de água para resgatar o barco do menino.

4. Para o Caidé, o nome «cocker» é nome de família Inglesa, aopasso que para os seus donos «cocker» é apenas a raça doCaidé.

5. Porque todos os seus antepassados são cães premiadosem exposições caninas, logo, Caidé considera que perten-ce a uma família ilustre.

6.6.1. no lago do jardim onde costumava ir com a dona.6.2. «(…) passou-se também no tal jardim, onde às vezes vou

com a minha dona.»

Palavras derivadas porprefixação

anormal; desnecessária

Palavras derivadas porsufixação

ferrugenta; finalmente; gelada;perigoso

Palavras derivadas porparassíntese

esvaziar; amedrontar; assombrada

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153

6.3. Como ela não viu o salvamento, ficou zangada ao vê-lo todo sujo, molhado e com o pêlo desalinhado, e,por isso, deu-lhe uma palmada no focinho.

6.4. Opinião pessoal desde que devidamente justificada.

Texto B

8. a. F b. F c. V d. V e. V f. F8.1. a. «Walter(…) é um fantoche que vive com Gary (…), o seu

irmão humano (…).»  b. «Quando Mary (Amy Adams), a namorada de Gary, o

convida para uma viagem de sonho a Los Angeles,crente que será finalmente pedida em casamento (…).»

  f. «Conscientes da difícil tarefa e do pouco tempo quelhes resta (…).»

9. a. 5. b. 4. c. 3. d. 6. e. 2. f. 1.

Grupo II

1.1.1. Estapafúrdios, patetas, ridículos, malucos.1.2. Superlativo relativo de superioridade.2.a. advérbio de lugar;

b. advérbio de grau;c. advérbio de negação.

3.3.1. e. 3.2. b. 3.3. c. 3.4. a.4.a.determinante indefinido;

b. Alguns ajudaram-me a içar o barco ( pronome indefinido).

5.a. presente do conjuntivo, terceira pessoa do plural;b. pretérito perfeito do indicativo, terceira pessoa do sin-gular; c. particípio passado.

Teste 9 p. 79

Grupo I

Texto A

2.2.1. c. 2.2. a. 2.3. b. 2.4. d. 2.5. a.3. «Num cavalo imaginário/ montei….»

4. a. Com amigos.b. Até um castelo.c. Voando nos cavalos alados.

5. Mostra-nos que a viagem não é fácil, pois, sendo o cami-nho difícil, está o cavalo cansado.

6. Era alado, imaginário, rápido.7. À aventura que terá decorrido naquele castelo.

Texto B

9. Encontrar consultores para a Visão Júnior .

10. Ler e dar opinião sobre a revista; ajudar a escolher acapa; recolher opiniões junto dos colegas; sugerir temas.

10.1. Criativo; curioso; confiante; atrevido.

Grupo II1. a. 10 sílabas gramaticais. b. 7 sílabas métricas.1.1. Num / ca / va / lo i / ma / gi / ná2. «— Adiante, cavalinho, / Que estamos quase a chegar, /

E, para encurtar caminho, / vamos agora pelo ar!...»2.1. O rapaz mandou o cavalinho seguir adiante, dizendo que

estava quase a chegar. Por fim, informou o cavalo que,para cortarem caminho, iriam então pelo ar.

3.a. cavalgámos; b. romper; c. cavalgámos.4.a. teria levado; b. condicional composto;

c. tinha levado.5.1. Belo.5.2. Biforme – Ela era muito bela/Eles eram muito belos…5.3. …belíssimo.6. a. 1; b. 3; c. 6; d. 6.

Teste 10 p. 85

Grupo I

Texto A

2.2.1. Determinado, pois não desiste de concretizar o seu sonho.

Sonhador, pois queria ir a Marte.Metódico, na forma como desenhou o foguetão.

3. Ir a Marte.4.1. Um balão, um avião, um foguetão.4.2. Não, pois não conseguiu que nenhum deles voasse de

verdade.5. «E foi prá arrecadação»6. Opinião pessoal devidamente fundamentada.

Texto B

8. Pela temperatura (cerca de 20 oC); tem uma estrela seme-

lhante ao Sol; demora cerca de 290 dias a rodar à volta dasua estrela.

9. a. Temperatura do planeta.b. Número de dias que leva a completar uma volta em

redor da sua estrela.  c. Número de novos candidatos a planetas.  d. Número de planetas, dos 1097, que tem um tamanho

semelhante ao da Terra.10. O investigador principal da missão Kepler.

SOLUÇÕES

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c. «Eduardo Gageiro disse ainda que sempre gostou defotografar pessoas sozinho (…)»

d. «Eduardo Gageiro aposta sempre nas fotos a preto ebranco (…)»

Grupo II

1.

2. a. Modificador.b. Modificador.

c. Complemento direto.d. Complemento oblíquo.e. Complemento oblíquo.f. Predicativo do sujeito.

3. a. Ficarei contente por ti.d. Emprestei-lhe a minha máquina.

4. b.4.1. 1.a pessoa do singular do pretérito perfeito composto do

modo indicativo.5. a. P. b. P. c. A.5.1. a. A Kodak  lançou a sua primeira máquina em 1888.

b. Este fotógrafo fotografava Raul Solnado.

Testes de Compreensão do OralUnidade 1 p. 104

1.a. F (São as alterações climáticas e a desflorestação).b. V.c. F (A equipa foi chefiada por Greg Asner).d. F (As florestas têm metade das espécies).e. V.f. F (É na América Central e do Sul que a distribuição dos

habitats poderá ultrapassar os dois terços).g. F (Em África, as alterações podem levar a uma redução de70% da biodiversidade).

h. V.i. V.j. F (Se nada for feito, as perdas serão de enorme dimensão).2. b/d.

Unidade 2 p. 105

1.a. 5. b. 4. c. 2. d. 3. e. 1. f. 1.

2.2.1. b. 2.2. c. 2.3. a. 2.4. c.3. a – 3 b – 1 c – 7 d – 8 e – 2 f – 5

g – 11 h – 6 i – 12 j – 4 k – 9 l – 10

4. Cabo Lince; Dias Liberto; Desabrigado;Cata-Vento; Confessou; rua Direita; Ourivesaria.

Unidade 3 p. 107

1. Gulliver; Inglesa; Infância feliz; Colégio Emanuel;Cambridge; Casado; Médico de Marinha; Desejavapercorrer e conhecer o mundo.

2.a. F b. F c. F d. V e. Vf. F g. V h. F i. F j. Fk. V l. V m. V n. F o. F

Unidade 4 p. 108

1.1.1. c. 1.2. c. 1.3. c. 1.4. c. 1.5. b. 1.6. c.1.7. a. 1.8. c. 1.9. c. 1.10. b. 1.11. a.

Unidade 5 p. 110

1.1.1. a. vv1 – milhas – as ilhas

b. vv2 – assobiar – baloiçarc. vv3 – mentiras – safirasd. vv5 – ouvi – vie. vv6 – azuis – nus

f. vv7 – balas – falasg. vv8 – percebeu – entendeuh. vv9 – danças – lançasi. vv10 – tona – florj. vv11 – sinais – metaisk. vv12 – ganchos – conchasl. vv13 – fontes – fortes/ especiais – campinasm. vv14 – Eunice – Eurydicen. vv15 – artificiais – naturaiso. vv16 – D. Sebastião – Preste João

Unidade 6p. 111

1. b.2. b.3. b.4. c.5. b.6. c.7. a.8. c.9. a.10. a.

SOLUÇÕES

Nome Adjetivo Advérbio Verbo

confiança confiante confiantemente confiar

disponibilidade disponível disponivelmente disponibilizar

raiva raivoso raivosamente enraivecer

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1

Provas-modelo

Prova 1 p. 113

Grupo I

Texto A

1.1.1. b.1.2. d.1.3. c.1.4. c.1.5. d.2. «…a água castanha e pastosa do rio…»3. A enumeração é feita para nos indicar todos os tipos de

arbustos e árvores presentes no vale («salgueiros-chorõese amieiros e… rododendros»). A adjetivação é usada para

caracterizar estes mesmos arbustos: «grandes maciços derododendros com flores cor-de-rosa, vermelhas e cor demalva».

4.4.1. A queda de água é muito importante para a fabricação do

chocolate porque é ela que lhe dá leveza e espuma pelaforma como mistura, bate, tritura e mexe o chocolate.

4.2. Todos os elementos que constituem o vale são comestí-veis.

5. Como são crianças, e geralmente as crianças gostam deguloseimas, o senhor Wonka pediu-lhes que ficassem cal-mos, pois o que iriam ver era algo completamente dife-rente do que estavam habituados e à espera. O facto deestarem rodeados de guloseimas poderia causar algumaexcitação e agitação entre eles.

Texto B

7. Ao verem os macacos a comerem os frutos do cacaueiro.8. O chocolate era usado como moeda de troca por estes

povos. Era também a bebida usada em cerimónias religio-sas. Era considerada a bebida dos deuses.

9. Água, açúcar e chocolate.

Grupo II1. Água / Delícia / Terrível / Caracóis / Impaciência.2.a. fealdade.

b. maravilhoso.c. enorme.d. morriam.e. nova.

3.a. pronome.b. nome.c. adjetivo.d. adjetivo.

e. determinante.4.a. A sala de chocolate surpreendeu-os.

b. O senhor Wonka deu-lhes chocolate.5.a. Esta sala é tão importante como qualquer outra.

b. Esta sala é importantíssima.6.a. 7.

b. 7.c. 6.d. 3.e. 5.

Prova 2 p. 120

Grupo I

Texto A

1.1.1. b.1.2. a.1.3. d.1.4. b.1.5. b.2. «Passava mais de ano e dia/ que iam na volta do mar»3. Significa que sete membros da tripulação estavam de

espada em punho, desembainhada, prontos para matar ocapitão general.

4.4.1. Para evitar a morte.4.2. O casamento com a filha mais bonita, dinheiro, a Nau

Catrineta e o cavalo branco.4.3. Porque, na realidade, o que o marujo quer é a alma do

capitão general.

Texto B

6.a. Falso. É o nome da companhia de teatro que tem a peça

em palco.b. Verdadeiro.c. Verdadeiro.d. Falso. Não é possível assistir à peça às segundas feiras.e. Falso. Baseia-se no conto «João e o Pé de Feijão».

7. b.8. Fernando Gomes.

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Nome Adjetivo Verbo Advérbio Pronome Determinante

(v.1)  ˚

a(v.15)   ˚

real(v.18)   ˚

te(v.24)   ˚

outra(v.36)   ˚

vosso(v.47)   ˚

157

Grupo II

1.

2.2.1. Ele pediu-lhe para ver…

2.2. Dá-la-ei…. se ele não me matar3.a. embarque.b. corajoso.c. perigosamente.d. tristeza.

4.4.1. Os marujos matariam o capitão.4.2. Talvez matassem o capitão se não tivessem avistado

terra.4.3. Assim que avistou terra, o marujo avisou o capitão.5.a. 1. b. 3. c. 5.

Fichas de Trabalho Extra

Ficha 1 – Texto jornalístico p. 128

1.1.1. Colecção; Outubro (2x), Verão, espectacular (o «c» é opcio-

nal); projecto (3x); interactivo; Outubro.1.2.

1.3. coleção; outubro (2x), verão, espetacular (o «c» é opcio-nal); projeto (3x); interativo; junho.

1.4.

Ficha 2 – Texto narrativo p. 130

1.1.1. b.1.2. b.1.3. c.1.4. a.1.5. a.1.6. c.1.7. c.1.8. c.2.2.1. Porque está apaixonado pela pela rapariga ruiva2.2. Não. Apenas dois alunos se tinham inscrito na corrida

de fim de ano. Só após saberem que seria a raparigaruiva a entregar o prémio é que os restantes alunos seinscreveram. Logo o que atraiu os rapazes foi o facto deser a rapariga ruiva a entregar o prémio e não a corrida

em si.3. franzino; vaidoso; determinado; persistente; criativo;sonhador.

Ficha 3 – Texto de blogue p. 132

1.1.1. Alex ponto com .1.2. Primeiros, segundos e terceiro parágrafos – opiniões

sobre o livro; quarto parágrafo – dados sobre o livro.1.3. Três: E. (de 11 anos), L. (de 9 anos) e a mãe (de 30 e muitos).2. Divulgar um livro e uma opinião sobre o mesmo.

Ficha 4 – Texto de blogue p. 133

2. O filme Artur e os Minimeus .3. 3 (A., R. e António)4. Não. R. ficou desiludido com o filme.5. banda sonora; filme; sala de cinema; espetadores; cadeira;

fãs6.a. V. b. F. c. V. d. F. e. V. f. F. g. V.

SOLUÇÕES

AcentosConsoantes

mudasHífenes

Maiúsculas eminúsculas

KWY

Colecção

EspectacularProjecto

interactivo

Outubro

VerãoJunho

AcentosConsoantes

mudasHífenes

Maiúsculas eminúsculas

KWY

(joia

 jiboia

pelo (cabelo)/

pelo

(preposição)

Colecção

Espectacular

Projecto

interactivo

à vontade

fim de

semana

autoimune

Outubro

Verão

Junho

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7/25/2019 Caderno de Apoio Ao Professor

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