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Caderno de Leitura “A Cidade dos Resmungos” Título: “A cidade dos resmungos”; Autor: William J. Bennett; Editora: Nova Fronteira; Data: 1996; Resumo: Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”. Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam, resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou:

Caderno de leitura

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Caderno de Leitura

“A Cidade dos Resmungos”

Título: “A cidade dos resmungos”;

Autor: William J. Bennett;

Editora: Nova Fronteira;

Data: 1996;

Resumo:

Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”.

Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam,

resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e

com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um

problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao

perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou:

-Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados

de trigo, os pomares carregados de frutas…

Depois de um longo discurso sobre aquele magnífico lugar,

o vendedor disse que ia ajudar os cidadãos a serem felizes. Os

habitantes começaram-se a rir, pois o vendedor estava com as

roupas todas remendadas e eles ao olharem para ele pensaram

“Como é que alguém tão pobre nos pode ensinar a ser feliz?”.

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Enquanto os aldeões se riam o vendedor esticou uma corda

e amarrou-a entre dois postes e disse:

-Agora gostava que cada um de vocês escreva num papel a

dizer qual é que o vosso problema e depois ponha neste cesto;

farei com que os vossos problemas se tornem em felicidade.

A multidão assim o fez. Depois o mercador pendurou, na

corda, as mensagens e disse:

-Agora cada um de vocês deve tirar desta linha mágica o

menor problema que encontrar.

No final, cada aldeão segurava o seu próprio problema que

tinha colocado na “linha mágica”.

Passagem preferida/frases: “Daí por diante, o povo daquela

cidade deixou de resmungar constantemente. E sempre que

alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no

vendedor e a sua corda mágica.”

Esta é a minha passagem preferida, pois as pessoas nunca

se dão conta dos problemas dos outros, só querem é saber das

suas dificuldades.

Conclusão: Em suma, ao longo da história os aldeões

aperceberam-se que nem sempre os seus problemas se

comparavam ao das outras pessoas. Assim sendo, quando o

vendedor apareceu na aldeia, conhecedor de diferentes culturas

e, por sua vez, em contacto permanente com diferentes pessoas

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mostrou que os aldeões deviam relativizar os seus problemas e

partilhar as suas preocupações, apelando à interajuda.

Apreciação:

“Os Três Astronautas”

Título: “Os Três Astronautas”

Autor: Umberto Eco e Eugini Cami

Editora: Lisboa, Quetzal Editores

Data: 1989

Resumo:

Era uma vez três astronautas que

iam de viagem a Marte. Eles eram de países diferentes; um era

Inglês, outro russo e o terceiro era chinês; todos eles gostavam

de cantar músicas tradicionais dos seus países. Mas não

simpatizavam uns com os outros e com as respectivas melodias.

Quando chegaram a Marte o inglês, o russo e o chinês

estavam muito assustados e este sentimento foi manifestado

pelos três astronautas, por isso, juntaram-se e acenderam uma

Page 4: Caderno de leitura

fogueira onde cantaram músicas que os faziam lembrar os seus

países.

Na manhã seguinte, os três astronautas depararam-se com

um extraterrestre. Em conjunto decidiram matá-lo para se

protegerem mas, de repente, um pássaro caiu de uma árvore e o

extraterrestre agachou-se para socorre-lo, demonstrando a sua

compaixão e solidariedade.

Com este ato os astronautas perceberam que o

extraterrestre apesar da sua aparência, não era mau.

De volta à terra, os três companheiros compreenderam a

importância da comunicação, dos afetos e da interajuda.

Passagem preferida/frases: “Era demasiado feio, e os

terrestres pensavam que quem é feio também é mau”.

Conclusão: A diferença que existe pode ser física, cultural

ou até mesmo religiosa, mas as emoções, os valores e a amizade

são o que nos une e devemos valorizar.

Apreciação:

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Caderno de Leitura

Título: “A Árvore”

Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson

Editora: Figueirinhas 13ª Edição

Data: Setembro de 2002

Resumo:

Este pequeno conto retrata a história de

uma cidade japonesa que tinha a maior árvore do mundo. Esta

era tão grande, tão grande que cobria a ilha onde os japoneses

habitavam.

Um dia quando repararam que a árvore estava a crescer

demais, cortaram-lhe os ramos, fizeram fogueiras com eles e

com o tronco fabricaram uma barca.

A barca navegou ao longo de várias gerações, acabando por

ficar velho e sem utilidade.

Em homenagem à tão preciosa árvore, os japoneses,

optaram por construir um biwa (instrumentos típico do japão)

com a madeira que restou da velha barca e, assim perpetuaram a

memória desta gigantesca árvore.

Frase preferida: “…porque os poemas passam de geração

em geração e são fiéis ao seu povo.”

Conclusão: A história do ser humano é feita de recordações

e lembranças que são passadas de pais para filhos, de avós para

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netos e assim perpetuamos o passado de um povo, de uma

cidade, de uma ilha e de uma cultura. A velha árvore era assim

recordada com saudade.

Apreciação:

“O Planeta Branco”

Título: “O Planeta Branco”

Autor: Miguel Sousa Tavares

Editora: Oficina do livro

Data: 10ª edição: Janeiro, 2011

Resumo:

Três astronautas navegam na Ítaca 3000 rumo a um

planeta onde existe água – Orizon S-3.

A certo momento verifica-se que a nave se desvia do rumo

previsto e os astronautas não conseguiam repor a rota inicial.

Como estavam desesperados, os astronautas tomaram um

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comprimido. Quando acordaram verificaram que tinham mais de

30 anos.

Eles continuaram a ser sugados por uma força estranha que

lhes sorveu até um Planeta Branco.

Aí encontraram o guardião do Planeta que lhes informou

que aquele era o lugar para onde os vivos que morriam iam,

também acrescentou que as pessoas boas se iriam transformar

em estrelas.

À medida que, os cosmonautas se afastavam do Planeta

Branco, iam rejuvenescendo e também se iam esquecendo

daquilo que tinha acontecido no Planeta Branco.

Eles conseguiram recuperar a comunicação com a base

espacial do Sahara e receberam ordens para regressarem ao seu

mundo.

Frase preferida: “Sempre fora assim a história do Planeta

Terra. A vontade de ir cada vez mais longe. De descobrir o

indescoberto, de desvendar as trevas e vencer o medo.”.

Conclusão: O Planeta Branco é um livro que retrata a

história de três astronautas que seguiram o seu destino, ou seja,

na procura de água, para salvar a Humanidade, mas esta missão

será a mais difícil de todas pois partem para o território inimigo,

o Universo.

Apreciação:

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“Triângulo Jota - O Vampiro do Dente de Ouro ”

Título: “Triângulo Jota – O Vampiro do Dente de Ouro”

Autor: Álvaro Magalhães

Editora: ASA

Data: 1ª edição: Junho de 2006

Resumo: Tudo começou quando a Joana

foi contra um caixão, que se dirigia para o

cemitério.

Aí encontraram um velho amigo, o

inspector Cavadinhas. Este contou ao Jorge, o

irmão da Joana, o motivo para ele estar, ou seja, disse-lhes que

estava a espiar os 2 irmãos Montenegro, antigos ladrões de umas

jóias, famosas (quando a policia perseguia os irmão Montenegro

e o morto, um dos três irmãos, estes esconderam as jóias numa

das campas e apenas o morto sabia em qual era. Na prisão o

morto, era conhecido como o “Vampiro” devido às grandes

doações de sangue que fazia).

Depois de um dia exaustante, o triângulo jota (o Jorge, a

Joana e o Joel), foram para suas casas e depararam-se com a sua

prima Xaninha.

Quando esta descobriu que os primos iam começar uma

nova investigação, que envolvia mortos e vampiros, também quis

Page 9: Caderno de leitura

participar, por isso, chamou dois amigos: o Figurinha e o

Gilberto. Juntos formaram a “Brigada do Invisível”.

À noite, a “Brigado do Invisível” e o “Triangulo Jota”

dirigiram-se para o cemitério. Lá, aconteceu uma coisa muito

esquisita. Infelizmente só souberam de manhã que um polícia

estava a vigiar o cemitério e ouviu um barulho dentro do jazigo

do conde. Quando entrou lá levou com um candelabro na cabeça

e desmaiou, a única coisa que ele se recorda é a existência de um

dente de ouro na boca do bandido.

Quando a Joana ouviu isto, estremeceu e surgiu-lhe uma

pregunta preocupante: Será que existia um Vampiro com um

dente de ouro à solta?

Os dias passavam e a “Brigada do Invisível” estava na

liderança da investigação, até que um amigo do Joel contou-lhe

que sabia a morada do Médium que o Conde e o D. Pintado (o

Doutor Pintado era o Homem que estava encarregue de tirar

sangue ao Conde). Por isso dirigiram-se para lá, quando

chegaram repararam que a “Brigado do Invisível” estava no

telhado, isso significa que a ser sessão de espiritismo tinha

começado. Esta sessão reunia os “habituais” e os irmãos

Montenegro.

Depois o Triângulo Jota decidiu ir para o outro lado do

telhado e observaram muitos atentos a sessão.

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Quando esta acabou, a Joana ficou apavorada com aquilo

que viu. E quando viu o Médium e o D. Pintado a dirigirem-se

para o cemitério com os irmãos Montenegro, e concluiu que o

“Vampiro” tinha divulgado, qual era a campa onde estavam as

jóias.

Posteriormente, o Figurinha e Gilberto ficaram cheios de

medo, e a Xaninha entrou na sala onde tudo tinha acontecido e

espreitou para dentro de uma arca…lá estava o cadáver do

morto e umas informações sobre um “Sono da Morte - A Poção

do Doutor Pintado”. Quando a Xaninha deparou-se com isto deu

um salto e fugiu. Porém o “Triângulo Jota” decidiu investigar, por

isso, desceram do telhado e começaram a ler, a informação

referente ao ”Sono da Morte”.

Ulteriormente dirigiram-se ao cemitério, onde encontraram

a polícia, os irmãos Montenegro o D. Pintado e o Médium.

Quando o Joel e os amigos chegaram (o “Triângulo Jota”)

depararam-se com o Inspector Cavadinhas e um bilhete do

Conde. Neste dizia o seguinte:

Irmãos, gosto muito de vocês! Espero que estejam bem, eu

estou nas caraíbas a aproveitar o Sol com um copo de limonada.

Vemo-nos no outro mundo.

Ass: o Conde

O Joel foi o único que consegui perceber o que se tinha

passado, porque o conde tinha morrido ressuscitado e voltou a

Page 11: Caderno de leitura

morrer. Naquele nota sobre o “Sono da Morte” afirmava que o

paciente ficava morto por 42 horas e que depois voltava a

acordar, mas nas outras experiências do Doutor todos os

pacientes tinham morrido após as 48 horas. Porém o conde

tomou sem saber os efeitos secundários, mas ao contrário dos

outros ele conseguiu sobreviver. E enganar os gananciosos.

Passagem preferida/frases: “Se era conde tinha de ser

vampiro. Nos filmes os vampiros são quase sempre condes.

Chiça! Não era eu que casava com um. Quando ele adormecesse

dava-me uma dentada no pescoço – disse a Xaninha”

Apreciação:

Caderno de Leitura

Título: “O Tubarão na Banheira”

Autor: David Machado

Editora: Editorial Presença

Data: 1ª edição: Lisboa, Outubro,

2009

Resumo: Tudo começou quando o

meu avô, partiu os óculos, ele não

Page 12: Caderno de leitura

estava nada preocupado, pois afirmava que tinha um outro par

de óculos muito bons, algures em casa.

A verdade é que passámos a casa toda, a pente fino, e só

encontrámos um aquário. Quando olhei para ele senti alguma

tristeza por não ter um peixe, e o meu avô prometeu levar-me à

pesca.

No dia seguinte, apanhámos um táxi e dirigimo-nos à praia.

Quando lá chega-mos o meu avô adormeceu na areia e a minha

linha foi mordida, foi uma batalha exaustante e no fim, dei de

caras com um peixe de escamas azuis e verdes, que desde a boca

até à barbatana não media mais do que dez centímetros, com

uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlinde. O nome

que lhe dei foi Osvaldo.

Depois levámos o Osvaldo e metemo-lo no aquário.

Passado alguns minutos consegui perceber que o Osvaldo estava

com alguma Melancolia, por isso pediu ao avô se no dia seguinte

podiam ir pescar um amigo para o pequeno Osvaldo. E foi isso

que aconteceu, no dia seguinte o menino e o Avô apanharam um

táxi e dirigiram-se à praia.

Mais uma vez um peixe mordeu a linha e começou a puxar

com força, desta vez não saiu um peixe pequeno, saiu um peixe

muito grande, um autêntico TUBARÃO.

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Mal o Avô o viu, disse que achava que era um bocadinho

grande, mas mesmo assim chamou o Táxi e pôs o tubarão na

bagagem juntamente com água Salgada.

Quando ia por o tubarão no aquário, reparei que o aquário

era muito pequeno para um peixe daqueles, por isso decidiu

colocá-lo na banheira, juntamente com o Osvaldo e o aquário.

Aqueles dias foram de aflição, pois ninguém podia entrar

na casa de banho e sair sem uma mordidela. O menino também

Page 14: Caderno de leitura

viu que a relação entre o peixe e o tubarão não estava a resultar,

por isso decidiu devolver o tubarão ao Mar.

Quando chegou à praia, o primeiro a saltar foi o peixinho, e

logo de seguida o tubarão. Depois do Avô ver a cara triste do

neto decidiu que ambos iam pescar outro peixe. E assim foi,

quando morderam a linha o avô e o neto tiveram que travar uma

intensa batalha com aquele ser das profundezas. Mal este

chegou a areia, o avô exclamou:

- Bolas, este também é dos grandes!

Uns dias mais tarde o avô encontrou os seus estimados

óculos, e dirigiu-se à casa de banho onde se encontrava o amigo

do menino.

Depois de entrar o som da sua voz ecoou por toda a casa,

quando disse:

- ESTÁ UMA BALEIA DENTRO DA BANHEIEA!

Passagem preferida/frases:

“Finalmente apareceu à superfície, a chapinhar entre a

espuma das ondas da beira-mar: tratava-se de um peixinho de

escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não

media mais que dez centímetros, com uma expressão nos seus

olhos vermelhos de berlindes, …”

Apreciação:

Page 15: Caderno de leitura

As aventuras de João Sem Medo

Título: As Aventuras de João Sem Medo

Autor: José Gomes Ferreira

Editora: Moraes editores

Data: 1976, 2ªedição

Resumo: João Sem Medo morava com a

sua mãe em Chora-Que-Logo-Bebes, uma

pequena aldeia onde todas as pessoas, os

choraquelogobebenses, passavam os dias a

chorar, bastante infelizes com a vida.

Um dia, fartou-se de tanta choradeira e decidiu saltar o

Muro construído em volta da Floresta Branca. Este separava os

dois Reinos: o Reino de choraquelogobebes e o Reino da Floresta

Branca.

Page 16: Caderno de leitura

Após ter atravessado este deparou-se com inúmeros

perigos desconhecidos e irreais, para sobreviver teve que

enfrentá-los e por isso:

Foi transformado em árvore;

Fugiu da Morte;

Passeou num gramofone com asas;

Terras onde faziam tudo ao contrário;

Desertos, onde sacrificou tudo, até mesmo a cabeça,

pelas coisas mais elementares como os alimentos;

Sala sem portas, onde estava a Fada dos Sonhos que

podia realizar qualquer desejo do João Sem Medo, mas apenas por

5 minutos;

Reino do Príncipe de orelhas de burro que se julgava

muito belo;

Conheceu o cavalo de D. Quixote;

Page 17: Caderno de leitura

Todas estas aventuras, e mais algumas, puseram à

prova João Sem Medo.

Após esta viagem emocionalmente devastadora começou a

ter saudades de casa, por isso decidiu voltar à sua terra natal,

porém no regresso encontrou várias advertências para voltar a

saltar. Não tinha condições para atravessar, logo o Guardião de

Pedra não permitia tal. A solução foi “fazer” dois João Sem Medo

para ficar um em cada lado do Muro.

Aquele que atravessou o Muro decidiu enriquecer

construindo uma fábrica de lenços, para combater todas as

lamúrias e choraminguices.

Passagem preferida/frases: “Consentir que lhe cortassem a

cabeça para não pensar”

Apreciação:

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Bichos

Título: Bichos

Autor: Miguel Torga

Editora: COIMBRA

Data: 1984

Resumo: Bichos é um livro de

contos onde existem diferentes e

emocionantes histórias sobre os

diferentes seres do Reino Animal, ao

longo dos diversos capítulos.

A História que eu mais gostei foi a

«Jesus» pois além de falar do ser humano, também estava presente a

felicidade, o amor, a curiosidade; características do ser humano.

Esta história fala sobre um menino que conta aos pais, a sua

experiência: Estavam eles a jantar quando o menino diz “Encontrei um

ninho” e, partir daí a história desenvolve-se:

Um dia andava o menino a passear na rua quando de repente avista

um ninho em cima de um velho carvalho. De seguida, começa a trepar à

árvore, desde os ramos mais grossos até aos mais finos, mas depois,

desequilibra-se e cai de costas no chão frio de Nazaré. Porém este não

desiste e volta a tentar, desta vez consegue alcançar o ninho e quando o

faz vê algum movimento, era um pinto a quebrar a fina casca que o

prendia.

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Passado algum tempo, quando o menino contemplou o ovo reparou

que o pinto ainda não se tinha conseguido libertar, por isso, pegou-lhe e o

ovo ao sentir o seu calor estalou, ulteriormente deu-se o milagre da vida.

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Passagem preferida/frases: “E afinal, a manhã vinha a romper!

… Só quando viu o dono a caminhar pela serra fora ele abranda às costas e

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sentiu os dentes do primeiro lobo cravados no pescoço, é que reparou que

a luz do dia começara a desenhar as coisas e a dar significado a tudo.”

Apreciação: